jornal distrital 11 - julho 2012

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Director :: Diogo Moura 11 :: Julho 2012 Telmo Correia reeleito Presidente da Distrital Lisboa, Odivelas, Sintra e Vila Franca a votos

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Jornal da Distrital de Lisboa do CDS referente ao mês de Julho 2012

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CDS-PP lisboa

Director :: Diogo Moura 11 :: Julho 2012

distrital de

Telmo Correia reeleito

Presidente da Distrital Lisboa, Odivelas, Sintra e Vila

Franca a votos

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Distrital de Lisboa

Lg. Adelino Amaro da Costa, 5

1149-063 Lisboa

telef. 218814748 | 218814700

[email protected]

www.facebook.com/pages/CDS-Distrital-Lisboa

Edição :: Distrital de Lisboa do CDS-PP

Director :: Diogo Moura

Editor :: Júlio Sequeira

Distribuição :: 6.000 pdf’s

Ano 1 :: Número 11 :: Julho 2012

Colaboraram neste número:

Carlos Caldeira :: Catarina Alves :: Filomena

Rodrigues :: Gabriel Baptista Fernandes :: Isabel

Santiago Henriques :: Jorge Marques :: Mário de

Sousa :: Miguel Xara Brasil :: Silvino Rodrigues

:: colophon ::

EditorialJúlio SequeiraEditor do Jornal

Por uma [comunicação] Política local resPonsável!

este jornal da Distrital de lisboa coincide com a eleição de um significativo número de concelhias e da própria Distrital de lisboa, numa manifestação de fulgor e democraticidade interna.

numa época de comunicação virtual, em que a política é feita através do sound bite, do último tweet, o cDs-PP tem demonstrado ser um partido com verdadeira implantação no terreno como ficou demonstrado ao longo de 11 edições. Quase um ano, de testemunho constante, na apresentação de propostas, na fiscalização de políticas, na implementação de projectos são a garantia que os políticos do cDs-PP não prometem falsas esperanças nem políticas ilusórias. connosco não há propaganda fútil, mas

política responsável dirigida ao cidadão comum.

vamos de férias sabendo que o desafio autárquico de 2013 começa já em setembro. mais votos, mais eleitos, mais política é o objectivo que todos vamos cumprir. com responsabilidade, verdade e trabalho! muito trabalho!! até lá, votos de um bom descanso, se for caso disso… e a promessa que o jornal da Distrital continuará a comunicar todas as iniciativas e o trabalho das diversas estruturas e eleitos locais.

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Novos Órgãos Distritais

Telmo Correia reeleito Presidente Distrital

Decorreram no dia 21 de Junho, as eleições para os Órgãos Distritais do CDS-PP de Lisboa.Ao acto eleitoral e ao contrário do último acto eleitoral, concorreu apenas uma lista, em que Telmo Correia se recandidatou a mais um mandato à frente dos destinos da Distrital.Embora em dia de jogo, as eleições tiveram bastante afluência, tendo as listas candidatas alcançado uma vitória de 98%.A lista apresentada reflecte, também, o espírito de união e reforço do Partido no Distrito, desígnio do mandato que agora cessou, traduzindo-se num aumento da militância, de mais estruturais lo-cais, de uma aposta na formação política e autárquica e na comunicação.Sob o lema “Unir para Vencer”, Telmo Correia considera que o principal desafio deste mandato será, certamente, as Eleições Autárquicas, em que o CDS se deverá apresentar forte e preparado.Além da manutenção do Gabinete Autárquico, será criado um Gabinete de Estudos Distrital, que será coordenado por João Muñoz, Vogal, e que irá reunir nomes de prestígio e reconhecida capacidade técnica.

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Destaque ainda para a eleição de Pedro Mota Soares para Presidente da Mesa da Assembleia Distrital e de Alberto Coelho para a presidência do Conselho Distrital de Jurisdição, em lista cuja Mandatária foi Teresa Caeiro, Deputada e Vice-Presidente da Assembleia da República.A equipa agora eleita está certa de que manterá a linha de crescimento interno e externo do Par-tido no Distrito, contando com o apoio e colaboração de todos.

COMISSÃO POLÍTICA DISTRITAL

PRESIDENTE TELMO CORREIA VICE-PRESIDENTES JOSÉ LINO RAMOS MARIA ORISIA ROQUE PEDRO MORAIS SOARES JOSÉ MANUEL PESSANHA JOÃO GONÇALVES PEREIRA

SECRETÁRIO JOÃO DIOGO MOURA

VOGAIS SILVINO MALHO RODRIGUES JOÃO MUÑOZ DE OLIVEIRA PAULO ALVES PARDAL PEDRO SOUSA CASTELO MARIA ISABEL SANDE E CASTRO EDUARDO NOGUEIRA PINTO FREDERICO PINHO DE ALMEIDA LUIS BARROS MENDES MIGUEL XARA BRASIL RUI CAETANO

MESA DA ASSEMBLEIA DISTRITAL

PRESIDENTE PEDRO MOTA SOARES

VICE-PRESIDENTE TIAGO PESSOA MARIANA RIBEIRO FERREIRA SECRETÁRIOS FRANCISCO d’AGUIAR DOUGLAS LIMA

CONSELHO DISTRITAL DE JURISDIÇÃO

PRESIDENTE ALBERTO COELHO VOGAIS NUNO POMBO HUMBERTO NUNO PAIXÃO

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Também os órgãos concelhios de Lisboa foram a eleições no dia 21 de Junho. Ao acto eleitoral concorreram listas únicas, tendo a lista A, encabeçada por João Gonçalves Pereira, sido eleito com 100% dos votos.

Eleito para o segundo mandato, o Presidente Concelhio agradece a todos os militantes que reforçaram a confiança na equipa que lidera na Concelhia de Lisboa e que se apresentou às eleições sob o lema: “Continuar a Afirmar o CDS em Lisboa”.

Disse ainda que “à Concelhia competirá o papel importante da formação política dos seus militantes e autarcas, e ao Gabinete Autárquico da Conce-lhia de Lisboa caberá a preparação das eleições Autárquicas do próximo ano, contando com o contributo de todos!”

João Gonçalves Pereira reeleito Presidente Concelhio

Decorreram no passado mês de Junho as eleições para os Órgãos Concelhios de Odivelas, onde uma renovada equipa, liderada por Xara-Brasil, obteve 100% dos votos.

Sendo certo que esta foi a única lista a concorrer e por isso a vitória não era questionável, é de assinalar o facto de não ter havido um único voto em branco ou nulo.

O resultado desta eleição é o reflexo claro do trabalho efectuado nos últimos anos pelo CDS/PP no Concelho e da vontade clara de to-dos os militantes na continuidade da estratégia definida, na qual im-peram os valores e propostas claras para a valorização do concelho.

Depois de conhecidos os resultados, Xara-Brasil disse: “O que está feito é sem dúvida importante, mas isso pertence ao passado e pode ser colocado na parede. O que importa é continuar a construir o futuro e esse, aqui no Concelho, só poderá ser melhor no dia em que o CDS vença as autárquicas. Temos que trabalhar mais e melhor, te-mos que ser mais incisivos e unidos, se o conseguirmos venceremos e é isso que quero.”

Odivelas: Xara Brasil com nova equipa

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Também Sintra foi a eleições no mesmo dia. Aos órgãos concorreu apenas uma lista, enca-beçando à Mesa o Deputado e Vereador do Turismo, José Lino Ramos, e à Concelhia Sil-vino Rodrigues.

Facto relevante nesta eleição, em dia de jogo de Portugal no Euro 2012, foi a corrida às ur-nas, com mais de 250 militantes a exercerem o direito de voto, o que prova de Sintra está mais unida e coesa e preparada para os desafios que se avizinham.

Os parabéns a todos os eleitos e votos de bom trabalho.

Sintra obtém vitória histórica, Silvino Rodrigues reeleito

O dia 21 de Junho foi repleto de actos eleitorais. Também em Vila Franca de Xira decorreram eleições para a estrutura local, tendo-se apresen-tado uma única lista a cada órgão.

Filomena Rodrigues voltou a encabeçar a lista à Comissão Política Concelhia, numa lista total-mente renovada na sua composição, o que com-prova a regeneração de dirigentes concelhios e de que o Partido tem vindo a crescer, de dia para dia, em Vila Franca.

Filomena Rodrigues mantém-se na

Presidência de Vila Franca

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A Distrital de Lisboa marcou presença na abertura da Festa do Colete Encarnado, em Vila Franca de Xira. Representada por Telmo Correia, Orísia Roque e Diogo Moura, Presidente, Vice-Presiden-te e Secretário respectivamente, assistiram à larga-da de toiros na Sede Concelhia, com a excelente re-cepção da Concelhia local e de inúmeros militantes e pela Juventude Popular.Durante a visita, houve ainda lugar a uma confra-ternização, na primeira iniciativa em que participa desde a eleição dos novos órgãos distritais.

Distrital de Lisboa marca presença na Festa do Colete Encarnado

O Palácio Valenças, em Sintra, tornou-se pequeno para receber todos aqueles que quiseram ouvir de “viva voz”, o nosso Ministro Pedro Mota Soares, explicar as medi-das que tem vindo a implementar no seu Ministério e dizer-nos quais devem ser as repostas sociais em tempo de crise. “É preciso ousar e adoptar caminhos inovadores para tornar mais eficaz as acções no combate às desigual-dades, à pobreza e à exclusão social”.Optimizar a rede de equipamentos existentes e dar-lhes o máximo aproveitamento e utilização a favor de quem precisa. Promover uma maior flexibilização de algu-mas regras para potenciar a oferta. Lançar a Cantina Social para fazer chegar às pessoas que precisem, apoio alimentar, de uma forma desburocratizada, simplificada, mas também preservando a confidencialidade. Estas foram algumas das medidas apresentadas por Pedro Mota Soares.

“À conversa com...” Pedro Mota Soares

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António Pires de Lima fala sobre Ajustamento e

Crescimento Económico

Para além de militantes e simpatizantes do CDS-PP e da JP, marcaram também pre-sença diversas IPSS do concelho de Sintra que interpelaram o Sr. Ministro e que viram respondidas as dúvidas e questões que lhe co-locaram. O êxito desta iniciativa da Concelhia de Sintra, veio demonstrar que é possível criar pontes de aproximação e de interacção entre o poder político, neste caso o Governo, e as instituições e Associações locais.

No âmbito do ciclo de debates, a Concelhia do CDS Cascais realizou no passado dia 05 de Julho no Hotel Cidadela em Cas-cais, a Conferência “Ajustamento e Crescimento Económico” que contou com a presença de António Pires de Lima como orador convidado.Os filiados tiveram a oportunidade de registar a visão do Presi-dente da Assembleia Municipal de Cascais no que respeita ao processo de ajustamento e de correção do défice orçamental que está a ser seguida pelo Governo.Pires de Lima reforçou, uma vez que é uma posição publica do partido, a necessidade de incidir mais sobre a despesa do es-tado, pois o limite do aumento dos impostos já foi atingido e ultrapassar seria asfixiar a economia tornando “Portugal um pais pouco atrativo ao investimento estrangeiro”.Numa conferência com muita participação dos militantes, in-clusive militantes de outras concelhias, o presidente do Con-selho Nacional do CDS-PP, abordou ainda matérias como as exportações, as leis laborais, as parcerias-publico privadas e o sistema saúde.Concluiu-se que o Governo deverá encontrar as alternativas e as dinâmicas que permitam melhorar o desempenho económico de Portugal nos próximos anos, visando incentivar o investimento nacional e estrangeiro de forma potenciar condições geradoras de mais emprego.

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Actualidade da Juventude PoPular no Distrito de Lisboa

A realidade que os jovens de hoje enfrentam, já todos nós conhecemos, já todos desta ou daquela forma descreveram, por isso vamos falar daqueles jovens que não desistem. Jovens que continuam diariamente no seu con-celho ou até distrito a desenvolverem estratégias e propostas. O Distrito de Lisboa ao nível da Juventude Popular viu no decorrer deste mês várias das suas concelhias reforçarem as suas equipas através de eleições. No dia 23 de Maio tiveram lugar as eleições para os órgãos

concelhios de Sintra, onde Ar-tur Alves foi reeleito para mais um mandato. Já em Cascais, o plenário concelhio reuniu no dia 27 de Maio, tendo rea-firmado a liderança de Vasco Botelho da Costa para um se-gundo mandato. Para fechar este ciclo de eleições, foi a vez da concelhia de Lisboa, no dia 25 de Junho, para a qual foi eleito Francisco Rodrigues dos Santos. Mas crescer apenas, não che-ga para a Juventude Popular, há que fazê-lo com acompa-nhamento, apostando sempre na formação. Nesse sentido a Distrital de Lisboa da Juven-tude Popular, organizou no dia 16 de Junho uma tertúlia com o Professor Raúl Rosado Fer-

nandes para debater o tema - “Europa: da sua concepção aos dias de hoje”. Sobre a forma de discussão informal trocaram-se ideias, opiniões e pre-visões sobre aquele que será o futuro não só da Europa, mas também de Portugal. A vasta experiência do Professor Raúl Rosado Fernandes e a forma como conseguiu transmitir a sua mensagem, servirá certamente de incentivo à continuação do nosso trabalho enquanto militantes da Juventude Popular, mas acima de tudo enquanto jovens que acreditam que através da resiliên-cia haverá sempre uma alternativa positiva a todas as crises.

Catarina Alves | Presidente da Distrital de Lisboa da JP

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Notícias das Concelhias Alenquer | Amadora | Arruda dos Vinhos | Azambuja | Cadaval | Cascais | Lisboa | Loures | Lourinhã | Mafra | Odivelas | Oeiras | Sintra | Sobral de Monte Agraço | Torres Vedras | Vila Franca de Xira

Cascais

Câmara muniCiPal de CasCais abre Gabinete de aPoio às Famílias sobre-endividadas

A Câmara Municipal de Cascais, apresentou no passado dia 09 de Julho a es-tratégia concelhia 2012-13 de “Promoção da Literacia Financeira e Apoio às Famílias Sobre-endividadas. Esta estratégia visa, num primeiro eixo, encetar um conjunto de ações no âmbito da literacia financeira, transversais às várias faixas etárias, apostando numa lógica pedagógica, reforçando a capacidade das famílias para a poupança e investimento, de modo a prevenir situações de

sobre-endividamento”. Workshops práticos, formação de técnicos, ações nas escolas, informação ao consumi-dor, sessões de sensibilização para seniores sobre burlas financeiras e jogos pedagógicos para crianças serão algumas das ações a imple-mentar para o biénio 2012-13. Fre-derico Pinho de Almeida, Vereador da Ação Social, referiu que este primeiro eixo “pretende promover a literacia financeira enquanto capaci-dade que os consumidores têm para a tomada de decisões financeiras in-formadas, de modo a terem as fer-ramentas necessárias para evitarem situações de sobre-endividamento”.

Num segundo eixo, a Câmara Municipal de Cascais pretende dar apoio a famílias já em situação de sobre-endividamento, nomeadamente através de gabinetes concelhios, com técnicos especializados nesta temática. No âmbito deste segundo eixo, foi assinado o Protocolo de colaboração para a criação de um gabinete em Cascais, de atendimento à família sobre-endividada, uma parceria da Câmara Municipal de Cascais, Junta de Freguesia de Cascais, e Fundação Agir Hoje. Este “Gabinete Divida Zero” estará em funcionamento a partir do próximo dia 19 de Julho, todas as Quintas-feiras, no período da manhã, na Rua do Poço Novo em Cascais (encontra-se encerrado no dia 9 de Agosto). Os munícipes que estejam em situação de sobre-endividamento e que pretendam ser apoiados, podem ligar para o número 808 78 2001 (linha de custo reduzido a partir da rede fixa) e agendar um atendimento. Este será

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Notícias das Concelhias

o segundo “Gabinete Divida Zero” a funcionar no Concelho, uma vez que a ABLA (Associação de Beneficência Luso-Alemã), em parceria com a Junta de Freguesia de Carcavelos tem atualmente um gabinete em funcionamen-to. Para implementar esta estratégia, a Câmara Municipal de Cascais tem já vários parceiros definidos, Fundação Montepio, IBM, PSP, GNR, APAV, ABLA, Fundação Agir Hoje, Junta de Freguesia de Cascais, Junta de Fre-guesia de Carcavelos, entre outros.

Junta de FreGuesia de CasCais entreGa biCiCletas à PsP

Foi assinado no passado dia 6 de Junho pelo Presidente da Junta de Freguesia de Cascais, Pedro Morais Soares e o Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, o protocolo de atribuição de 6 bicicletas à 50.ª divisão de Cascais.

A Junta de Freguesia de Cascais, ciente do relevante papel da Policia de Se-gurança Pública no âmbito do PIPP (Programa Integrado de Policiamento de Proximidade), decidiu atribuir 6 Bicicletas e equipamento de apoio, com vista a implementação de 3 Ciclo Patrulhas. Com a implementação das Ciclo Patrulhas na Freguesia de Cascais, pretende-se dar maior visibilidade à atuação da PSP e de-sta forma estabelecer um maior e melhor contacto com a população, mantendo uma estreita ligação a mesma e reforçando assim o sen-timento de segurança da comu-nidade. As bicicletas possibilitam o patrulhamento de uma maior cobertura de área, uma vez que os elementos policiais têm maior mobilidade, bem como uma maior rapidez de intervenção e atuação. De salientar que Cascais é um dos destinos turísticos de excelência no nosso país, sendo visitado por cerca de 350 mil turistas por ano, tendo especial incidência no verão. Daí, destacar-se a importância no reforço dos meios de segurança das autoridades como medida preventiva. A relação de proximidade entre a Junta de Freguesia de Cascais e a 50.ª Esquadra da PSP, já havia possibilitado a implementação do projeto Idoso em segurança e do Projeto Comércio seguro.

siga-nos no www.facebook.com/pages/CDS-Distrital-Lisboa

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Notícias das Concelhias

LisboaCaminhos Para uma melhor seGurança e deFesa naCional. matéria Para uma nova revisão da Constituição?

Todos sabemos que desde a criação do Espaço Schengen1 e do seu alargamento geográfico através da Europa ao longo das últimas décadas, novos desafios e ameaças em termos de Segurança e Defesa se colocaram ao nosso País. Isto é, desde 25 de Junho de 1991 que a ancestral fronteira com a nossa vizinha Espanha deixou de ser controlada no terreno pelas nossas forças de Segurança. A par de alguns benefícios que daí advieram, designadamente para o comércio, serviços, turismo e mobilidade no emprego, de entre outros, passámos a depender numa escala de muito maior dimensão das informações e da cooperação policial e militar, dos nossos parceiros da UE e do Acordo de Schengen. Para poder garantir a nossa segurança e salvaguardar os superiores interesses nacionais passámos

a depender de terceiros. Isto significa, que no presente, as nossas fronteiras reais se situam tanto na longínqua Rússia oligárquica e opressora, como no Canal da Mancha; elas tanto se encontram com a única tirania da Europa, a Bielorrússia, como em Algeciras ou na Sérvia dos Balcãs.

Esta realidade trouxe consigo um crescente aumento da criminalidade uniformemente espalhado pelo território nacional, embora com maior incidência nos grandes aglomerados urbanos. Além disso introduziu novos tipos de crime nada comuns entre nós, e com eles um dos maiores inimigos do estado de direito democrático: a percepção generalizada de insegurança. A política do CDS nesta matéria

deve basear-se numa acção que responsabiliza o criminoso, apoia a vítima e que defende o agente da autoridade, e não o contrário como muitas vezes acontece. Optimizar os recursos disponíveis como o Serviço de Queixa Electrónica2 que é gerido pela Rede Nacional de Segurança Interna, e que foi um dos projectos apresentados pelo Governo anterior tendo constituído um fracasso total3, já que grande parte da população nem sabe que ela existe, pode ser uma boa opção. Apostar em soluções tecnologicamente mais avançadas como a videoprotecção e a georreferenciação parecem ser soluções eficazes e que não envolvem grandes recursos nestes tempos de crise. O policiamento de proximidade e o afastamento das tarefas burocráticas dos activos humanos existentes, são também algumas das medidas que fazem 1. Abertura das fronteiras e livre circulação de pessoas entre os países signatários. Num to-tal de 30 países, incluindo todos os integrantes da União Europeia, excepto Irlanda e Reino Unido, e três países que não são membros da UE (Islândia, Noruega e Suíça)2. http://www.rcc.gov.pt/Directorio/Temas/AE/Paginas/Sistema-de-Queixas-Electr%C3%B3nicas-(SQE)-.aspx 3. Em 2010 foram registados pela via tradicional, por exemplo na área da Violência Do-méstica, um total de 31235 crimes. De 30 de Janeiro de 2008 a 31 de Dezembro de 2010, apenas foram participados electronicamente 123 casos(1). O que revela a Falência e fra-casso desta PP, pela reduzida ou nula aposta em Marketing, Comunicação e divulgação do Produto. Resultados sofríveis, ou quase nulos.

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Notícias das Concelhias

parte do programa do CDS4, têm resultados cientificamente comprovados e por isso devem ser também dinamizadas.

No domínio da Defesa Nacional, a vertente estratégica que se encontra desde sempre no nosso código genético é o Mar. O mesmo mar que sempre foi o nosso desígnio natural, e não imposto, como nos foi a Europa de que agora tanto se duvida, encerra talvez a nossa maior riqueza e potencial de crescimento. Com a décima maior Zona Económica Exclusiva do Mundo e a maior da Europa, que representa uma área cerca de dezoito vezes superior à da extensão terrestre (1 700 000 km2) e equivalente à dimensão da Índia, Portugal tem essa enorme responsabilidade de a conservar, vigiar e explorar sustentadamente.

Devemos observar os modelos mais avançados que existem e que se possam aplicar à nossa realidade geopolítica e geoestratégica, de forma a cumprir com eficácia esse desígnio do Mar. A introdução de meios tecnológicos como os aviões não tripulados, os chamados “drones” ou UAV`s (Unmanned Aerial Vehicle), provavelmente garantiriam uma melhor eficiência e eficácia, tanto em resultados obtidos como em cabimento de recursos na administração da segurança e defesa desta gigantesca área da nossa responsabilidade,

Matéria que tem gerado grande controvérsia e até promovido desavenças e levantado tabus antigos nos meios civis e militares, tem sido a resistência feita pelos burocratas dos dois lados, e que consiste em aceitaram a efectiva racionalização de recursos através das denominadas unidades ou equipamentos de “duplo-uso” ou mesmo “multiuso”. Todos sabemos que um helicóptero militar tanto pode fazer um salvamento no mar, como ajudar a apagar um incêndio ou fazer uma acção de vigilância. Mas também sabemos das dificuldades que existem em coordenar tanto as operações como a disponibilidade dos meios. Sabemos que na jurisdição marítima em Portugal actuam por vezes unidades orgânicas que se sobrepõem em competências e comandos múltiplos. Por isso, estas são matérias que exigem uma observação atenta e diálogo privilegiado entre os políticos e os especialistas que estão no terreno.

Nesta era de novas realidades, ameaças e desafios, torna-se pertinente reflectir sobre uma nova revisão da Constituição da República Portuguesa. A CRP separa as funções de segurança externa – atribuídas às Forças Armadas – das funções de segurança interna – atribuídas às Polícias –, sem embargo de todos estes corpos poderem ser úteis uns aos outros, em termos bem definidos na lei. No entanto, além de absorver mais recursos e causar ineficiência e ineficácia, ela também permite que se gerem conflitos e confusões, acumulação de competências e descoordenação, que podem pôr em causa o superior interesse nacional.

Gabriel Baptista Fernandes | Vogal da Concelhia de Lisboa

4. http://www.cds.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=137:seguranca&catid=104:cds&Itemid=174

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Notícias das Concelhias LouresFiliPe lobo d´avila FesteJa 125º aniversário dos bombeiros de loures

O secretário de Estado da Administração Interna esteve presente na bênção das novas viaturas.

A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Loures festejou, no passado dia 30 de Junho, o seu 125º aniversário. O evento, que se iniciou com a for-matura do Corpo de Bombeiros, tendo seguido para o cemitério em homenagem aos bombeiros falecidos, contou com a presença do secretário de Estado da Ad-ministração Interna, Filipe Lobo d’Ávila (CDS) e da comissão política concelhia do CDS, presidida por Li-zette Teixeira do Carmo.

Segundo o Comandante dos Bombeiros Voluntários de Loures, Ângelo da Cruz Simões, na sua intervenção, o corpo de bombeiros de Loures é “uma unidade ope-racional, tecnicamente e disciplinarmente organizada, preparada e equipada de forma profissional e voluntária para o exercício das missões que lhe está atribuída para a protecção de vidas humanas e bens” e também para o “bem-estar das populações do município e não só, em especial das quatro freguesias da sua área de actuação própria, com 58,6 quilómetros quadrados e com uma população residente de 58.583 habitantes”.

Os bombeiros voluntários de Loures têm nos seus quadros 125 bombeiros dos quais 37 em regime profis-sionalizante e 40 elementos nas escolas de estagiários, cadetes e infantes.

No dia do 125º aniversário, Ângelo da Cruz Simões revelou que o corpo de bombeiros foi reforçado com mais doze novos elementos. Nova foi também a nova ambulância doada aos bombeiros de Loures, Uma ini-ciativa da autarquia, que contou com os votos favoráveis

do CDS na assembleia municipal – toda a oposição votou contra..

Relembre-se que, no passado dia 5 de Julho, Filipe Lobo d’Ávila, anunciou na Assembleia da República o diploma que garante a assistência e apoio ju-diciários aos bombeiros nos processos em que estejam envolvidos no âmbito do exercício das suas funções. Filipe Lobo D´Ávila sublinhou que a inicia-tiva “é mais um passo de apoio aos bombeiros” e “um caminho de incentivo ao voluntariado”.

Carlos Caldeira | Colaborador da Concelhia de Loures

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Notícias das Concelhias MaframaFra PreCisa de (mais) PolítiCa Cultural

Portugal sempre andou muito arredado das políticas da cultura. Pontos al-tos desde sempre, a Universidade de Lisboa, mais tarde de Coimbra e, nos inícios da I República, a criação de algumas Faculdades em Lisboa. Pelo caminho, uma iniciativa envergonhada de nome Colégio dos Nobres. O re-sultado prático foi termos chegado a 1910 com uma taxa de analfabetismo de 75,1%, não existindo portanto, qualquer vector de orientação cultural quando a I República instituiu ‘uma escola para todos’.

Apenas com o advento do Estado Novo se assistiu à implementação de uma política nacional de cultura, virada para a glorificação de um Estado que se pretendia ‘Novo’. O resultado não foi brilhante. Em 1930, o analfabetismo atingia 66% dos portugueses. Caiu de velho o Estado Novo em 1974 e, nessa altura, os iletrados ron-davam os 20%. Passados 38 anos da Revolução dos Cravos, como corolário do desinvestimen-to quantitativo e qualitativo na educação e na cultura, Portugal apresenta 9% de analfabetos. No entanto, se atendermos que se pode saber ler sem se entender o que se lê, e sem se saber expressar correctamente em português (anal-fabetismo funcional) então os números sobem para 17,7%.

E é este caldo lamacento de cultura que os su-cessivos governos têm procurado manter, pois que é com esta argamassa que se molda um povo que não questiona e que, como diz o nosso Primeiro-ministro, ‘…compreende a necessidade de se fazerem sacrifí-cios…’. Como cereja no cimo do bolo, resolveu o actual Governo acabar com o Ministério da Cultura, concedendo-nos apenas uma secretaria de estado.

O panorama é desolador. O nosso património edificado cai aos bocados, sem manutenção, sem restauros, as actividades arqueológicas estão para-das. Nas artes, milhares de pinturas aguardam empilhadas esperando por depósitos dignos enquanto os ratos, a poeira e a humidade lhes deixam marcas irreparáveis. O teatro está moribundo e a música quase se não houve. Apenas a Gulbenkian vai sendo excepção. O CCB e a Casa da Música de tão mirrados que estão, arriscam-se a parar.

E em Mafra o que acontece? A cultura parou. O Município com os cortes orçamentais, obviamente cortou na cultura de tal modo que todas as ac-tividades cessaram. Culturalmente, Mafra é um deserto absoluto. Sobrou, mais uma vez, o Palácio Nacional em toda a sua magnificência, mas mesmo este, cheio de problemas de difícil superação. A falta de verbas paralisa a

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Notícias das Concelhias manutenção e o restauro e a falta de pessoal obriga a fechar salas, privando o público da sua visita. O Museu de Escultura Comparada está fechado. Os carrilhões parados, estando um deles escorado para evitar a derrocada. Os telhados há poucos anos revestidos a cobre, provocaram alterações de temperatura e humidade dentro do monumento, criando fissuras nas ar-gamassas dos tectos. Nos depósitos mais de uma dezena de pianos esperam o restauro e dezenas de telas e de peças de mobiliário aguardam empilhadas uma catalogação e um restauro para que possam ser expostas e admiradas por todos.

No entanto, e valha-nos isso, no exterior, e porque o executivo camarário quer deixar obra feita, executa-se a requalificação da frente do Palácio com vista à candidatura do conjunto monumental, Palácio, Mosteiro, Jardim do Cerco e Tapada a Património da Humanidade da UNESCO. MAFRA MERECE…

E assim vai a cultura neste concelho.

Mário de Sousa | Vogal da Concelhia de Mafra

OdivelasPara venCer!

Definitivamente a vida não está fácil. Conciliar a vida pessoal/profissional com a actividade política, da forma como entendo que deve ser exercida, para além de ser muito exigente, torna-se hoje uma tarefa árdua e muito complicada.

Foi por essa razão, como é do conhecimento de alguns, que ponderei muito sobre a possibilidade de voltar a candidatar-me à presidência da Comissão Política da Concelhia de Odivelas.

Só o fiz, porque acredito no trabalho que tem vindo a ser feito em Odivelas (as sementes foram lançadas) e também em todo o Partido, porque tam-bém acredito que só a continuação deste caminho, ainda com mais afinco e determinação, trará frutos a curto prazo e ainda, muito importante, porque encontrei um conjunto de pessoas que partilham das mesmas ideias e que estão, tal como eu, dispostas a trabalhar para obter em Odivelas, já nas pró-ximas autárquicas, uma votação inédita e quiçá histórica.

Odivelas, como sabem, não é um concelho tradicionalmente fácil para o CDS. Eu também, talvez melhor que ninguém, já o sei há muito, mas é a minha Terra. Não quero continuar a vê-la ser delapidada, destruída e enter-rada sob toneladas de betão de má qualidade.

Acredito nas pessoas, acredito nas nossas propostas e acredito no nosso trabalho para demonstrar a todos que Odivelas não está condenada a ser aquilo, que um conjunto de incompetentes, para não lhes dar outra qualifi-cação, pretende.

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Sintranovos ÓrGãos ConCelhios em sintra

Apesar das eleições terem decorrido num dia de jogo da selecção de Portugal, a adesão foi enorme, tendo votado 254 militantes, atingindo-se assim a maior participação de sempre em eleições lo-cais, o que demonstra bem a motivação e o interesse dos militan-tes de Sintra em participar activamente na vida do nosso Partido!Candidatou-se apenas uma lista, sinónimo de união e de coesão, que nos une a todos, e isso dá-nos força, mas também aumenta a nossa responsabilidade.Apresentámos uma equipa renovada e dinâmica, cheia de vontade e determinação para enfrentar os desafios que se avizinham, no-meadamente, as próximas eleições autárquicas.

Notícias das Concelhias Se a conquista da Câmara de Odivelas para nós Odivelense é importante (esse é o nosso grande objectivo), para o CDS/PP e é escusado estar aqui a dizer porquê (todos percebem), é tão ou mais importante.

Estamos fortemente determinados, com todos, por Odivelas e pelo CDS a vencer em 2013.

adolFo mesquita nunes esteve em odivelas

Adolfo Mesquita Nunes esteve em Odivelas para participar nas Jornadas de Empreendedorismo “FAZER & VENCER”, promovidas pelo Pensar Odivelas e nas quais, durante 5 dias, foram recolhidos cerca de 50 teste-munhos.

Na sua intervenção Adolfo Mesquita Nunes disse que ao Estado e aos Go-vernos cabe eliminar barreiras, que essa é a melhor forma de fomentar a economia e o empreendedorismo. Para concluir afirmou, “estou farto de ver nos últimos anos programas para o desenvolvimento disto e daquilo, nos quais são gastos milhões de euros, sem que se veja qualquer reflexo positivo no P.I.B.”

O Fazer & Vencer decorreu no interior do Mosteiro de Odivelas e para além de Mesquita Nunes, marcaram presença, entre outros, João Duque, Maria Máxima Vaz, José Luís Costa, Xara Brasil, Castro Soeiro, Manuel Forjaz, João Carvalho, Ângelo Felgueiras, Paulo Aido, António Sala, Ma-dalena Braz Teixeira, Rosário Líbano Monteiro, Ana Calheiros, Francisco Simões de Almeida, Francisco Martins, Jorge Pina, Fernando Contumélias e o Padre Arsénio.

Miguel Xara Brasil | Presidente da Concelhia de Odivelas

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Temos um objectivo, temos um programa e sabemos qual o caminho a per-correr! Tudo faremos para dar continuidade ao trabalho de afirmação e crescimento. Queremos tornar o CDS-PP num Partido ainda mais forte e vitorioso, com voz activa e determinante nos destinos de Sintra e de Portugal.A nova Comissão Política Concelhia, agradece a todos a confiança que nela depositaram.

Silvino Rodrigues | Presidente da Concelhia de Sintra

Vila Franca de Xiranuno maGalhães e ConCelhia visitam esquadra

O líder parlamentar, Dr. Nuno Magalhães e uma delegação da CPC de VFX visitou a esquadra da PSP de VFX, no passado dia 2 de Julho, data em que a instituição assinalava o seu 145º aniversário.

A concelhia quis assim neste dia, saudar a PSP, e agradecer o serviço que prestam às populações.

Tivemos uma reunião com o Sr. Comandante da esquadra, e visitámos as exíguas instalações escon-sas, sem luz do dia, um autêntico labirinto. Uma vergonha não só para o poder local que nunca se preocupou nos 23 anos de gerência do PCP, e 15 anos de PS, bem como os sucessivos governos que até hoje ainda nunca se preocuparam com as pre-cárias situações em que se encontra aquela Esquad-ra.

Apesar dessas condições os profissionais de Poli-cia apresentam um elevado nível de dedicação e prestam um bom serviço público, conseguindo até naquele reduzido espaço criar uma polivalência diferenciada de atendimento para diversas situa-ções.

O líder parlamentar Dr. Nuno Magalhães mostrou-se preocupado com aquelas instalações, fez sentir isso numa entrevista que deu à comunicação social, local e regional, sendo que na Rádio Iris tal intervenção teve grande impacto.

ConCelhia aComPanha ministra assunção Cristas em entreGa de diPlomas

Uma delegação da concelhia acompanhou a Ministra Assunção Cristas, que

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veio a VFX proceder á entrega de diplomas a 50 Jovens Agricultores, pelas suas palavras ficámos a saber que o CDS continua a actuar politicamente no rejuvenescimento da agricultura.

assembleia muniCiPal: Cds rePudia Falta de PronúnCia do muniCíPio na reForma administrativa

A Deputada Municipal Ana Belchior numa sessão da Assembleia Municipal na passada semana, em que foi discutida a Reorganização Administrativa Territorial Autárquica teve uma intervenção acutilante em que disse nome-adamente que “esta alteração legislativa, tem vindo a ser palco de luta par-tidária intensa, primeiro por quem nos conduziu a tal situação ou seja o par-tido que sustentou o anterior governo, que deixou o País endividado e sem dinheiro para o Estado saldar compromissos tão básicos como o pagamento de salários e pensões e que a todo o tempo quer fazer esquecer isso. Mas foi por causa disto que do exterior chegou a ajuda financeira que obviamente apresentou um programa que temos de cumprir. “

Para de seguida concluir que a Esquerda que assume actualmente o poder nas freguesias do concelho de VFX e principalmente o PS, a optarem pela não apresentação de uma proposta de reorganização administrativa, ou seja uma não pronuncia, colocarão o poder decisório nas mãos de quem vem do exterior ao contrário do que quem fazer crer, com esta atitude demitem-se da defesa do melhor interesse das populações. Esta intervenção teve grande eco na comunicação social, sendo largamente difundida numa rádio regional.

Filomena Rodrigues | Presidente da Concelhia de Vila Franca de Xira

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A CPD de Lisboa do CDS-PP

deseja boas férias a todos os seus

militantes......no próximo ano vamos

ter muito trabalho e sucesso!

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