jornal distrital de lisboa - outubro 2012

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Director :: Diogo Moura 12 :: Outubro 2012 Assembleia Distrital aprova Plano de Actividades

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Jornal da Distrital de Lisboa do CDS-PP referente aos meses de Setembro/Outubro2012

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CDS-PPCDS-PPCDS-PP LISBOALISBOALISBOA

Director :: Diogo Moura 12 :: Outubro 2012

LISBOALISBOALISBOAdistrital dedistrital dedistrital de

Assembleia Distrital aprova Plano de

Actividades

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Distrital de Lisboa

Lg. Adelino Amaro da Costa, 5

1149-063 Lisboa

telef. 218814748 | 218814700

[email protected]

www.facebook.com/pages/CDS-Distrital-Lisboa

Edição :: Distrital de Lisboa do CDS-PP

Director :: Diogo Moura

Editor :: Júlio Sequeira

Distribuição :: 6.000 pdf’s

Ano 2 :: Número 12 :: Outubro 2012

Colaboraram neste número:

Filomena Rodrigues :: Isabel Santiago Henriques

:: João Bernardo Galvão Teles :: Miguel Xara

Brasil :: Pedro Morais Soares :: Vítor Leal Pinto

:: colophon ::

EditorialDiogo MouraDirector do Jornal e Secretário da Distrital

PREPARAR 2013!

O momento actual que o País atravessa é parti cularmente difí cil para todos os Portugueses e também para os Parti dos, em especial aqueles que governam Portugal.

2013 será ano de eleições autárquicas e o desafi o que o CDS enfrenta, dentro deste cenário, é muito difí cil.

Sabemos que, apenas com estruturas fortes, dirigentes preparados, candidatos conhecedores dos reais problemas dos concelhos, com propostas concretas e, não podendo deixar de ser, o empenho e dedicação dos militantes, conseguiremos levar o CDS a um rumo de vitória e conquista de mandatos no mapa autárquico.

Contamos com todos para ati ngir a meta, vamos elevar o CDS!

31 Outubro | 21:00Tomada de Posse do CDS Vila Franca de Xira

Clube Vilafranquense (Avenida dos Combatentes, 40)

24 Novembro | 14:00/19:00 Conferência Melhor Mobilidade para Oeiras

Palácio dos Anjos | Oeirasprograma em : cdsoeiras.blogspot.com

agenda

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Assembleia Distrital aprova Plano de Actividades e elege

Conselheiros NacionaisFoi no passado dia 16 de Outubro que a Assembleia Distrital de Lisboa reuniu, na Sede Distrital, para proceder à eleições de 12 Delegados ao Conselho Nacional e para discutir o Plano de Activi-dades da Distrital para 2012/2013.O Presidente da Distrital de Lisboa, Telmo Correia, relembrou as últimas eleições para os órgãos distritais, em que foi possível manter o espírito de união do Partido no Distrito e sob o lema “Unir Para Vencer”O plano apresentado é encarado com um plano de continuidade do anterior mandato, em que foi possível eleger 3 novas estruturas e reforçar a representatividade do Partido, a saber Cadaval, Ar-ruda dos Vinhos e Sobral de Monte Agraço, foi dado um salto qualitativo no que se refere à Co-municação, em particular através do Jornal Distrital, ferramenta de comunicação que tem recebido várias congratulações pela sua pertinência e na troca de informação sobre a actividade do Partido no Distrito.Telmo Correia destacou ainda a abertura das sedes de Vila Franca de Xira, Cadaval e Torres Ve-dras, referindo que é essencial que, dadas as restrições financeiras existentes, se possam manter activas até às próximas Eleições Autárquicas.

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Destacou, também, a criação do Gabinete de Estudos Distrital, cuja coordenação ficará a cargo do vogal da Distrital João Muñoz. Este gabinete será uma peça chave na análise de temas sectoriais e na formulação de propostas em várias áreas, quer de âmbito nacional quer distrital e concelhio.

Principal desafio do mandato: as AutárquicasPor fim, o Presidente Distrital definiu como principal desafio deste mandato as próximas Eleições Autárquicas de 2013. Será um processo difícil tendo em conta a actual situação nacional, mas Telmo Correia está convicto de que o empenho e a preparação atempada das candidaturas poderá ser uma mais valia.Quanto ao cenário das coligações, afirmou que mantém contactos regulares com o PSD mas que, em primeiro lugar, é essencial ouvir as estruturas do Partido e perceber qual é a vontade e

orientações locais. No caso das ac-tuais coligações vitoriosas, entende que as mesmas devem ser mantidas, no sentido da continuação do bom trabalho que tem sido efectuado nos últimos mandatos.Relembrou ainda que no último mandato da Distrital, a atenção nesta área foi dedicada à formação, tendo a Distrital, em parceria com as Concelhias, percorrido todo o Dis-trito em formação. Neste momento, a formação autárquica será virada para a preparação das eleições.Telmo Correia terminou a sua in-tervenção, afirmando confiar na sua equipa e nas equipas concelhias para tomarem as melhores decisões não só em prol do CDS e da sua afirma-ção, mas também dos interesses dos cidadãos.O Plano de Actividades foi aprova-do por unanimidade e aclamação e a lista única apresentada à eleição dos 12 Delegados foi eleita com 62 vo-tos válidos e 2 abstenções. Os elei-

tos são os militantes João Diogo Moura, João Condeixa, Pedro Ferreira de Carvalho, Frederico Almeida, Paulo Alves Pardal, Pedro Costa Jorge, João Oliveira Martins, José Pessanha, Guilherme Coelho, João Távora, Filomena Rodrigues e Tiago Pestana de Vasconcelos.

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I N T R O D U Ç Ã OEntendeu a Comissão Política Distrital, na sequência das eleições do passado dia 21 de Junho, elaborar e apresentar um Plano de Activi-dades para o Distrito. Fazemo-lo no cumprimento de um compromisso eleitoral que foi sufragado por uma maioria clara e muito expressiva de militantes do nosso Partido.

Durante as eleições dissemos sempre que tínhamos como prioridade a unidade do nosso Partido e o reforço das estruturas concelhias e da im-plantação local, bem como o desafi o eleitoral que se avizinha: as Eleições Autárquicas.

Sob o lema “Unir para Vencer”, o programa que submetemos a aprecia-ção tem por base a continuação do trabalho levado a cabo no anterior mandato.

I M P L A N TA Ç Ã OEste é um dos objectivos alcançados quase na sua plenitude. Depois de implantadas as Concelhias de Arruda dos Vinhos, Cadaval e Sobral de Monte Agraço, o Partido, através de contactos locais que estão a ser desenvolvidos, está perto de conseguir implantar a ultima estrutura con-celhia do Distrito de Lisboa na Lourinhã.

O número de militantes têm vindo a crescer de forma signifi cativa, o que revela não só a força que o CDS mantém mas também a regeneração e vitalidade do Partido.

Durante o anterior mandato foi possível, num esforço conjunto da Dis-trital e Concelhias, abrir sedes nos concelhos do Cadaval, Vila Franca de Xira e Torres Vedras, tendo estes espaços dado um contributo im-portante no crescimento e presença do CDS em cada município, sendo agora objectivo essencial a sua manutenção.

Assim e não descurando que a crise económica e fi nanceira também afecta a logística fi nanceira do Partido, é nosso intuito levar a cabo, em conjunto com a Secretaria-Geral, um esforço adicional para que as sedes

Plano de Actividades da Distrital de Lisboa (2012/2013)

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ora abertas possam manter-se, pelo menos, até às Eleições Autárquicas de 2013.

Cumprindo o objectivo estabelecido no anterior plano, é essencial re-forçar as visitas institucionais a entidades e representantes da sociedade civil procurando, deste modo, conhecer mais em pormenor as realidades e necessidades locais, assim como, angariar apoiantes e simpatizantes que possam ajudar na consolidação, no rejuvenescimento e no cresci-mento do Partido.

Também é fundamental que a Distrital de Lisboa tenha uma relação das necessidades que as concelhias demonstram em termos de apoio logísti-co, seja desde um simples cartão de visita e papel timbrado a sinalética para as Sedes. Assim, a Distrital considera ser importante criar um mod-elo simples mas apelativo e que seja transversal às várias concelhias.

G A B I N E T E D E E S T U D O S A Distrital de Lisboa criará um Centro de Investigação e Estudos Políti-cos que tenha como objetivo a análise e a discussão de temas transversais da realidade nacional, regional e local. Deve ter um compromisso de análise crítica e científi ca, assim como o estudo da realidade política e a respetiva difusão do conhecimento produzido.

Este Centro de Investigação e Estudos Políticos deve ter duas componentes:

I. A Constituição de um pequeno núcleo de estudos setoriais, fo-cado nas questões relevantes da zona geográfi ca de abrangência da distrital de Lisboa.”

II. E a Constituição de um centro de estudos, focado nas questões políticas prioritárias para o CDS-PP. Ou seja, este núcleo de Lisboa pode ser pensado como o “embrião” de um centro de es-tudos “nacional”, articulando as necessidades de refl exão local, de Lisboa, marcadas pela proximidade das eleições autárquicas, com as defi nidas pela agenda política nacional.”

Quanto à Formação Política, é fundamental que os nossos quadros e militantes tenham acesso a uma melhor formação, de forma integrada.

Na parte do Emprego, teremos em particular atenção a colaboração das propostas que recebemos da FTDC – Federação dos Trabalhadores Democrata-Cristãos.

Complementarmente, a Distrital de Lisboa promoverá Conferências, onde especialistas convidados abordarão temas da actualidade política, com especial relevo e interesse para a população do Distrito de Lisboa.

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A U TA R Q U I A SO CDS detém uma malha razoável de representatividade no Distrito, tendo eleito Deputados Municipais, Vereadores, Presidentes de Junta, membros de executivo e de Assembleia de Freguesia.

O desafi o que o Distrito enfrenta em 2013 é, para todos, um árduo caminho. A situação difícil que Portugal atravessa e trabalho meritório dos nossos Governantes será posto à prova neste acto eleitoral, pelo que a determinação, dedicação e empenho neste processo, terá de ser redo-brado.

Fazendo jus ao ADN do CDS, é essencial preparar listas com candi-datos bem preparados, que conheçam a realidade dos concelhos e das freguesias, que tenham infl uência e conhecimento do quotidiano da sua comunidade local, apresentando soluções para os seus problemas.

Nesse sentido, e no seguimento da forte aposta na Formação Autárquica do anterior mandato, a qual percorreu o Distrito, é nosso objectivo traçar um plano de formação dirigido às candidaturas e às campanhas em cada Concelho.

Podemos dizer que aposta na formação foi, certamente, ganha.

Em estreita colaboração com o Gabinete Autárquico Nacional, esta for-mação terá em conta dotar quer as estruturas concelhias quer os candida-tos de conhecimentos em áreas específi cas: marketing eleitoral, processo eleitoral, bandeiras do CDS e gestão de campanhas, entre outros temas.

Será realizado, ainda, um workshop dedicado a media training.

Em conjunto com as concelhias, serão avaliadas as potencialidades, gan-hos e oportunidades de eventuais coligações.

É essencial dar continuidade à Convenção Autárquica Distrital. É uma forma efi caz de divulgar o trabalho dos autarcas, por um lado, e de con-hecer medidas e projectos inovadores que podem ser replicados noutros concelhos, abrindo também à opinião e experiência de especialistas in-dependentes, os quais enriquecerão a nossa actividade autárquica, a par do sucedido em Julho deste ano, no concelho de Sintra.

Este momento também terá como objectivo apresentar candidatos e programas eleitorais.

Assim, propomo-nos a realizar duas Convenções Autárquicas, uma dedicada à zona Oeste do Distrito e a outra à zona Urbana.

Todo o processo autárquico e das campanhas será acompanhado, de perto, pelo Gabinete Autárquico Distrital, criado no último mandato,

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e que é liderado pelo Vice-Presidente da Distrital de Lisboa, Dr. João Gonçalves Pereira.

Em relação às coligações com o PSD, a Distrital de Lisboa entende que devem ser renovadas as coligações vitoriosas que saíram das últimas eleições autárquicas, e em relação aos demais concelhos deverá ser avali-ado caso a caso, ouvindo cada uma das estruturas Concelhias.

C O M U N I C A Ç Ã O e M A R K E T I N GNo anterior mandato, a Distrital de Lisboa deu um salto qualitativo no que respeita às suas ferramentas de comunicação.

Hoje, o Jornal da Distrital é uma realidade, reconhecido pelo Partido não só a nível distrital mas também a nível nacional, tendo servido como veículo de informação da actividade da Distrital e das Concelhias, col-matando assim uma falha na comunicação entre dirigentes e militantes.

Iremos manter o apoio dado na divulgação e publicação de comunicados junto da imprensa local e regional.

A aposta nas redes sociais continuará a servir como meio de difusão das actividades do Partido e das posições políticas junto dos eleitores. Esta continua a ser uma das ferramentas mais importantes na captação do eleitorado mais jovem.

Devido a algumas questões informáticas, a implementação do site sofreu atrasos técnicos pelo que, neste momento, podemos assegurar que até ao fi nal do ano este meio seja uma realidade. O site Distrital albergará toda a informação do Distrito e irá gerar, automaticamente e através da escolha do concelho, as páginas das concelhias.

Para aplicações em smartphones e android, o acesso ao site Distrital irá reencaminhar directamente para o concelho onde se encontrar, através do sistema GPS.

E V E N T O SOs eventos são um complemento que abrange as restantes áreas de ac-tividade da Distrital. Assim, e em parceria com as concelhias, serão mar-cados na agenda local e nacional do CDS eventos emblemáticos, que se pretendem com uma periodicidade anual, tais como o Jantar do 25 de Novembro na Amadora, o Jantar de Natal de Lisboa ou, na sequência da tomada de posse que realizámos em Cascais no dia do aniversário do Partido, ter sempre naquele Concelho o fecho do ano político.

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A Volta das Bases, intitulada “CDS consigo” pretende, a par de outras iniciativas ligadas à implantação do Partido nos concelhos, conhecer os problemas reais no terreno e apoiar as estruturas nas suas acções locais, percebendo os pontos fortes e fraquezas e, desse modo, delinear estraté-gias específi cas para a melhoria da intervenção político-partidária.

Relativamente aos eventos previstos e, muito concretamente, às tertúlias temáticas, julgo que o desafi o é conseguir trazer a sociedade civil, sim-patizantes do CDS, a estes encontros. É fundamental, para isso, que se organizem bases de dados temáticas de entidades ofi cias, associações e instituições, com representação concelhia ou distrital, onde constem os respectivos dirigentes e contactos.

Quanto à área social, é nossa intenção repetir a campanha “CDS – Cam-panha Distrito Solidário”.

J U V E N T U D EReconhecemos a importância das novas gerações quer na renovação do partido, dando novos quadros, assim como no desenvolvimento de activi-dade política própria enquadrada com a acção e ideologia do CDS-PP.

Nesse sentido, é importante apoiar a actividade da nossa Distrital de Lis-boa da JP, permitindo-lhes, autonomamente, desenvolver o seu trabalho que visa o crescimento, a formação e acção política focada nos jovens.

Pretendemos, portanto, apoiar a Distrital de Lisboa da JP no aumento da implantação aproveitando sinergias já existentes de modo a que con-sigamos ter todo o Distrito com estruturas eleitas da Juventude Popular.

Igualmente do ponto de vista do crescimento, apoiaremos os eventos or-ganizados pela Distrital de Lisboa da JP que visam o fomento do espírito de grupo e o inter-conhecimento, além de fi liação de novos militantes.

No que refere à formação, iremos apoiar o Ciclo de Conferências/De-bates agendado pelo Gabinete de Estudos da Distrital de Lisboa da Ju-ventude Popular, fazendo uso da rede de conhecimentos e do Know-how detido pela Distrital de Lisboa e pelos seus membros.

Contribuindo assim para que os militantes da Juventude Popular pos-sam usufruir da formação política necessária de modo a que cada um dos nossos jovens militantes tenha as bases necessárias para uma participação política esclarecida e de qualidade, seja essa participação a nível interno seja a nível externo como no poder local para onde muitos foram eleitos nas eleições autárquicas de 2009

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Foi no passado dia 22 de Setembro que tomaram posse os Órgãos Con-celhios de Sintra do CDS. No convívio, que teve lugar na Praia das Maçãs, estiveram presentes inúmeros militantes e autarcas de Sintra, o Presidente da Distrital, o Secretário-Geral e Deputados.O final da tarde culminou num jogo de futebol amigável entre militantes.

Sintra: Órgãos concelhios tomam posse

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Odivelas: Tomada de Posse

Xara Brasil e a sua nova equipa tomaram posse no passado Sábado, numa iniciativa que decorreu com grande informalismo, no Jardim da Amoreira, na Ramada.Para além de Xara Brasil, Fátima Pires, André Carreira e Carlos Fortes, que transitaram do mandato anterior, a Concelhia dos Centristas con-ta agora com Madalena Varela, Gonçalo Dinis, Carlos Simões, Carla Rodigues e Celeste Pignatelli. A Mesa da Assembleia, a qual têm em João Pela o Presidente, conta com Armindo Cardoso e Marisa La Fuente.Uma sessão de Tomada de Posse a que muitos fizeram questão de mar-car presença, desde pessoas ligadas à direcção do C.D.S., como o An-tónio Carlos Monteiro (Secretário-Geral), Telmo Correia (Presidente da Distrital de Lisboa), Isabel Galriça Neto e João Pedro Gonçalves Pereira, a muitas personalidades da vida política do Concelho, como José Pignatelli e o Vereador Paulo Aido.Depois do formalismo das assinaturas, foi lida uma mensagem enviada por Paulo Portas, a qual surpreendeu muitos dos presentes e que foi ac-olhida com muita satisfação.

Xara Brasil: “Temos e somos a solução que Odivelas precisa”.De seguida Xara Brasil, reeleito Presidente da Comissão Política, fez uma intervenção na qual começou por fazer um breve balanço do último mandato, no qual destacou a nova dinâmica que foi implementada, uma nova atitude na política de proximidade, a abertura do partido à socie-

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dade, a constante fiscalização ao trabalho do executivo municipal, a qual-idade das propostas apresentadas e a defesa intransigente da proposta apresentada aquando da campanha eleitoral para as eleições autárquicas. Segundo Xara Brasil todo este trabalho resultou no facto de hoje haver um número muito maior de pessoas a colaborar com o C.D.S. e no resul-tado das últimas legislativas, onde o partido passou a ser a terceira maior força política do Concelho e onde pela primeira vez teve uma votação superior à média nacional.“O que foi feito até aqui foi muito importante, sem dúvida, mas o que importa agora, é o que estamos a fazer e o que vamos fazer”, esta foi a forma como Xara Brasil iniciou a segunda parte da sua intervenção, na qual teceu duras críticas ao actual executivo municipal P.S./P.S.D. e apontou o caminho para as autárquicas de Outubro.Nesta fase Xara Brasil disse mesmo, “temos que denunciar esta gestão catastrófica, a qual arruinou o Município, que gira em torno de inter-esses pessoais e corporativos instalados desde a fundação do Concelho e apresentar com toda a energia, força e determinação o projecto que te-mos para Odivelas. Este projcto assenta em pilares tão importante como a honestidade, seriedade, competência e a fiabilidade, e tem uma enorme preocupação com as pessoas e com a situação com que actualmente to-dos nos confrontamos. A população espera isto de nós, pois já percebeu que nós somos e temos a solução que Odivelas precisa.” Telmo Correia enalteceu o trabalho feito na Concelhia de OdivelasTelmo Correia, Presidente da Distrital, que já foi candidato autárquico em Odivelas, foi o orador que se seguiu a Xara Brasil. Afirmou conhecer bem os problemas existentes desde a criação o Município, das dificul-dades que o C.D.S. teve em impor-se em Odivelas, mas que o trabalho de Xara Brasil e de toda a equipa nestes últimos tempos tem sido notável e que nesse sentido estão todos de parabéns. De seguida lembrou que o partido tem que ter, agora mais que nunca, devido à situação de aflição em que infelizmente muitos vivem, um enorme cuidado e atenção com as questões sociais. Referindo-se às eleições autárquicas, afirmou que nenhuma coligação será imposta pela Distrital, que as concelhias é que decidem e que a posição da concelhia de Odivelas em relação a este as-sunto é há muito do conhecimento de todos.

António Carlos Monteiro “Ninguém se pode esquecer quem é que criou estas dificuldades.O Secretário-Geral do C.D.S./P.P. que encerrou a sessão da Tomada de Posse, para além das felicitações e de ter enaltecido o trabalho que tem sido desenvolvido pelos seus colegas de Odivelas, abordou sobretudo questões de política nacional, responsabilizando o P.S. por ter colocado o País na situação de bancarrota, de ter chamado a troika e de estar agora a tentar desresponsabilizar-se.

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Loures: CDS associa-se à Festival do Caracol Saloio

A Concelhia de Loures marcou presença no Festival do Caracol Saloio. Numa deslocação realizada a 20 de Julho, a Presidente da Concelhia Li-zette Carmo fez-se acompanhar de uma comitiva composta pela estru-tura concelhia, autarcas e militantes de Loures, contando com a presença da Vice-Presidente e do Secretário da Distrital, Orísia Roque e Diogo Moura respectivamente.A iniciativa originou a troca de impressões com a população e serviu para marcar a presença territorial do CDS junto dos seus munícipes, de modo a difundir e aumentar a sua implantação e visibilidade no con-celho. O evento terminou com um jantar típico saloio.

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Torres Vedras: inauguração da nova Sede

Decorreu, no passado dia 26 de Julho, a inauguração da nova Sede Con-celhia de Torres Vedras do partido. Passando do centro de Torres para o Bairro do Hilarião, a nova sede irá estar aberta a todos os militantes torrienses, servindo como ponto de referência do CDS no concelho.Na inauguração da sede estiveram presentes o Presidente Concelhio João Pedro Gomes e a sua equipa, o Presidente Distrital Telmo Correia, o Se-cretário-Geral António Carlos Monteiro e o Ministro da Solidariedade e Segurança Social Pedro Mota Soares, tendo este último descerrado a placa inaugurativa, bem como inúmeros militantes e simpatizantes.

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Vila Franca: CDS presente na Feira de Outubro com stand

A concelhia do CDS-PP de VFX esteve presente de 5 a 14 na Feira de Outubro de 2012 no recinto do Cevadeiro em Vila Franca de Xira, durante esta semana distribuiu-se vária documentação pela população que visitou a Feira dando assim conhecimento das nossas actividades e projectos. É de realçar o bom acolhimento que tivémos, dos esclareci-mentos e informações prestados.Passaram pelo stand bastantes pessoas, efectuado várias inscrições. Apesar de o CDS estar no governo nesta situação dificil, a estrutura observou que muitas das pessoas vinham em busca de informação, sido sempre ouvidos com grande agrado.Os municipes fizeram chegar algumas preocupações acerca de projectos levados a cabo pela autarquia local e o modo como têm sido executados e gasto o dinheiro.Sem sombra de dúvida foi o stand mais visitado dos 5 partidos que esti-veram presentes, uma delegação da JP esteve sempre diáriamente repre-sentada, colaborando activamente.

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Notícias das Concelhias Alenquer | Amadora | Arruda dos Vinhos | Azambuja | Cadaval | Cascais | Lisboa | Loures | Lourinhã | Mafra | Odivelas | Oeiras | Sintra | Sobral de Monte Agraço | Torres Vedras | Vila Franca de Xira

Alenquer

A ReoRgAnizAção AdministRAtivA teRRitoRiAl AutáRquicA em AlenqueR

A Câmara Municipal de Cascais, apresentou no passado dia 09 de Julho a esEn-contrava-me na secção de Reservados da Biblioteca Nacional a examinar alguns documentos antigos quando deparei com a cópia manuscrita de uma carta do marquês de Pombal dirigida ao ministro dos Negócios Estrangeiros de Ingla-terra, sobre as relações e os acordos comerciais que este país mantinha com o nosso, com grande desvantagem para Portugal.

Quase no início dessa missiva, afirmou o governante português ao ministro de Inglaterra: “Vós não fazíeis ainda figura alguma na Europa, quando a nossa Potência era mais respeitável: a vossa Ilha não formava mais que um ponto na Carta Geográfica, ao mesmo tempo, que Portugal a enchia com o seu nome. Nós dominávamos na Ásia, na África, e na América, quando vós domináveis somente em uma Ilha da Europa: a vossa Potência era do número daquelas que não po-diam aspirar mais que à segunda Ordem; e pelos meios que nós vos temos dado, a tendes elevado à Primeira”.

Isto foi escrito quando ainda havia Homens de Estado que, mesmo em momen-tos difíceis, mantinham a dignidade e o orgulho da Nação que representavam. Não estavam com meias-tintas.

Vem isto a propósito do processo de Reorganização Administrativa Territorial Autárquica, num tempo em que nos faltam governantes de maior estatura que não se limitem a afirmar que algo tem de ser feito (apenas) porque a troika o exige, como recentemente declarou o presidente da Unidade Técnica de acom-panhamento do referido processo: “Isto é uma exigência da troika. Há o compro-misso de diminuir o número de autarquias (…). Cumprimos esse compromisso”.

Não duvido que seja necessária e oportuna a Reorganização Administrativa do território português (veja-se o caso do concelho de Barcelos, com quase 90 freg-uesias!). Trata-se de racionalizar e distribuir meios de uma forma mais equitativa e ajustada.

Por isso, num tempo em que escasseiam recursos, é importante repensarmos a organização administrativa do nosso país. Costuma dizer-se, aliás, que é nos mo-mentos de crise e de dificuldade que se operam normalmente os avanços mais significativos.

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Notícias das Concelhias Claro que todas as 4262 freguesias existentes em Portugal tiveram razões para existir – históricas, sociais, culturais, económicas –, pois caso contrário simples-mente não se teriam formado há mais ou menos séculos. Mas essa identidade, por si só, não pode ser suficiente para que nada mude ao nível da organização territorial. No século XIX desapareceram centenas de concelhos, com resistência por parte de muitas das respectivas populações. Mas hoje os descendentes desses extintos municípios cá continuam, mantendo-se certamente orgulhosos das suas raízes e tradições. E a verdade é que o país se alterou de forma significativa nas últimas décadas: há novas vias de comunicação, o desenvolvimento tecnológico das telecomunicações esbateu distâncias, a geografia humana do território mu-dou profundamente.

Direi, por conseguinte, que o processo de Reorganização Administrativa Terri-torial Autárquica é indispensável, não porque a troika o exige, mas porque o país precisa dele e pode vir a ganhar com ele.

Mas para que esse benefício pudesse ser real, era pre-ciso que o assunto fosse pensado com mais tempo, com mais fundamento, numa perspectiva integrada que resultasse de uma visão global do território; que olhasse à realidade actual, mas sobretudo que perspec-tivasse o país que queremos ter e ser daqui a 20 ou 30 anos.

Neste sentido, introduzir metas de redução de fregue-sias assentes em critérios quase exclusivamente per-centuais e colocar o ónus da reorganização em cima das próprias autarquias – sob a capa de um pretenso envolvimento democrático, mas simultaneamente debaixo do cutelo da aplicação de “castigos” aos mu-nicípios “mal-comportados” – é perder a oportuni-dade, na minha opinião, de fazer uma reforma séria, integrada, verdadeiramente estratégica e dotada de maior eficácia para atingir os supostos objectivos que norteiam o processo em curso.

Mas é um facto incontornável que a Lei n.º 22/2012 existe e que – salvo alguma extraordinária e imprevisível circunstância – será aplicada, com a inevitável di-minuição do número de freguesias.

Em Alenquer, o debate sobre o assunto tem acontecido, mas talvez não com a profundidade e a serenidade que a sua importância exigiria. Sem uma prévia e nítida posição, até ao momento, por parte da Câmara ou da Assembleia Munici-pais, foram agora formalmente ouvidas as 16 freguesias do concelho, em cum-primento da tramitação legalmente estabelecida.

Os pareceres emitidos pelos respectivos órgãos autárquicos são globalmente parcos e norteiam-se mais por uma dimensão emocional e bairrista do que por critérios objectivos, o que não deixa de ser compreensível. Nunca se é bom juiz em causa própria e dificilmente veríamos uma freguesia a propor a sua auto-

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Notícias das Concelhias

Cascais

entRevistA de PedRo moRAis soARes, PResidente dA JuntA de FRe-guesiA cAscAis e dA concelhiA do cds, Ao JoRnAl dA Região

Numa altura em que Portugal atravessa uma das épocas mais complicadas, com o desemprego a deixar muitas famílias em dificuldades, é reconfortante saber que a Junta de Freguesia de Cascais tem em curso vários projectos que minimizam os dias menos bons. Empreendedor, Pedro Morais Soares explicou ao Jornal da Região com que ajuda podem contar os Cascalenses.

Jornal da Região – Um dos exemplos de que a Junta de Freguesia de Cascais tem dado especial atenção aos mais carenciados foi a criação das Bolsas Sociais. Fale-nos deste projecto.

Pedro Morais Soares – As Bolsas Sociais resultam de uma iniciativa da Junta de Freguesia de Cascais no ano passado ao constatar que havia uma grande lista de espera de famílias em IPSS. Assim, lembrámo-nos de lançar um desafio aos colégios privados no sentido de ver se estavam dispostos, praticando preços mais baixos, a acolher crianças de famílias referenciadas pela Junta de Freguesia.

extinção! Seria um acto pouco natural e eleitoralmente negativo (estamos a pouco mais de um ano de eleições autárquicas).

Penso por isso que, no quadro legal existente e apesar das suas evidentes im-perfeições, teria sido preferível, sob a liderança da Câmara Municipal e com um envolvimento diferente das freguesias, promover a elaboração de um es-tudo técnico sério, rigoroso e profundo sobre o nosso concelho: cruzando indicadores geográficos e demográficos, avaliando equipamentos disponíveis, identificando carências, revelando sinergias e ganhos de escala, perspectiv-ando uma estratégia de desenvolvimento futuro, seria certamente possível chegar-se a uma conclusão devidamente fundamentada sobre a oportunidade de Alenquer reorganizar o seu território e de que forma. Não a pensar no dia de hoje, mas no de amanhã, porque é essa a visão que se espera de quem governa.

Ao limitar-se a criticar a Lei e a afirmar, sem fundamentação mais consistente, que está contra a redução das suas 16 freguesias, Alenquer perde a oportuni-dade de decidir o seu próprio futuro, desresponsabilizando-se e colocando em mãos alheias os destinos do município.

Os alenquerenses de hoje talvez se revejam na atitude algo quixotesca. Desconfio, porém, que os de amanhã se lamentarão por termos lavado as mãos das nossas responsabilidades.

João Bernardo Galvão Teles | Dep. Mun. Independente pelo CDS

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Notícias das Concelhias

JR – E a resposta foi positiva?

Pedro Morais Soares – A resposta foi muito positiva, aliás, todas as creches privadas da freguesia já aderiram.

JR – De tal forma que a iniciativa foi alargada a todo o concelho?

Pedro Morais Soares – Sim. Foi assinado um protocolo neste início de Outubro pela Câmara. No ano passado isto só aconteceu em Cascais e este ano mantemos os mesmo moldes, a nível da Junta de Freguesia, e ainda foi acrescentado o protocolo por parte da Câmara. No ano passado demos 20 bolsas, este ano já conseguimos, ao nível da Junta, dar 25 bolsas, e através da Câmara ainda demos mais 23. Ou seja, feitas as contas, estamos a apoiar 48 crianças só em Cascais.

JR – Na prática, como funciona a atribuição destas Bolsas?

Pedro Morais Soares – Só se pode candidatar quem está até ao terceiro escalão do Abono de família e no fundo damos resposta às crianças que estavam em lista de espera nas IPSS. Ou seja, as crianças têm que ter uma inscrição prévia nas creches de rede solidária, e trazer à Junta o comprovativo em como não foram colocadas e cabe depois aos serviços da Junta fazer a avaliação da família. A partir daí a Junta de Freguesia dá uma bolsa de mil ou mil e quinhentos euros para todo o ano lectivo, consoante o escalão. Por sua vez, o colégio privado também reduz as mensalidades para estas famílias e assim, cada família acaba por pagar muito pouco por mês.

JR – É claramente uma medida prófamília.

Pedro Morais Soares – Completamente, mas acaba por ser também uma medida de apoio ao emprego, embora não seja esse o seu principal objectivo. Ou seja, muitos destes colégios privados estavam com muitas vagas e até corriam o risco de fechar. Por isso, é melhor ter algumas crianças a pagar menos, mas lá, do que não preencher as vagas. Importante é reforçar que assim estamos a gastar menos dinheiro, porque construir creches de rede solidária está neste momento fora de questão porque custa muito dinheiro, dinheiro esse que não há, e estamos a utilizar recursos já existentes. Sai muito mais barato ao Estado fazer este tipo de parcerias, porque a construção de uma creche custa em média 1 milhão de euros e apoiar perto de 50 acrianças, que é o nosso caso, equivale também a cerca de 50 mil euros. E por isso, eu tenho a certeza que este é um projecto que vai acabar por ser

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adoptado a nível nacional.

JR – Outro projecto que segue muito nesta linha de responsabilidade social é a recém-inaugurada “Cozinha com Alma”.

Pedro Morais Soares – Este projecto nasceu precisamente com a construção da creche da Pampilheira, no ano passado. A cozinha daquela escola é tão boa que quisemos fazer alguma coisa que lhe desse mais aproveitamento, para além, claro, de serem confeccionadas ali as refeições das crianças. A Cozinha com Alma é um projecto de take-away Solidário que vem colmatar uma lacuna que tínhamos na freguesia. Nós temos um Banco Alimentar, mas a verdade é que não existiam refeições quentes que servissem de apoio a famílias carenciadas. O espaço funciona como um take-away absolutamente normal, aberto ao público, onde todos nós podemos comprar comida pronta e levar para casa, mas todas as receitas servem para apoiar famílias com menos recursos, referenciadas pela Junta. Começámos com 20 refeições diárias, neste momento vamos em 50 refeições, com muito boa qualidade, em que as famílias pagam muito pouco, onde, nalguns casos, não se chega a pagar um euro pelo prato. Todas as pessoas compram um cartão e só a pessoa da caixa é que sabe quanto é que é descontado no cartão a cada pessoa, logo nem sequer há aqui o factor da vergonha. Todos compram como qualquer pessoa dita normal, do público em geral. Este apoio é dado por um período de 6 meses e a verdade é que temos pessoas que já vieram aqui dizer que não precisam mais porque já conseguiram equilibrar as suas contas.

JR – Com o apoio na educação e na alimentação, acabam por estar mais orientados os moradores de Cascais?

Pedro Morais Soares – Sim e outro aspecto muito importante foi a abertura, em Agosto, de um Gabinete de Apoio às Famílias sobreendividadas, em parceria com a Fundação Agir Hoje. É um espaço onde se presta ajuda em fazer um melhor orçamento familiar, em renegociar créditos, por exemplo.

JR – Um dos assuntos do momento é também o Orçamento Participativo?

Pedro Morais Soares – Sim. A Junta assumiu dois ou três projectos, de onde destaco a construção do Parque Infantil Inclusivo no Pinhal dos Navegantes, que deverá estar pronto ainda este ano. Era um espaço que estava muito desaproveitado e que agora vai ter ali este Parque com todas as condições para receber qualquer criança portadora de deficiência motora, por exemplo.

JR – Um projecto que interessa a TODOS...

Pedro Morais Soares – A inclusão, para nós, é essencial. E, nesse mesmo sentido, também damos início neste mês de Outubro a um outro projecto inovador de desporto inclusivo para jovens com deficiência. O projecto “Oh Gui!” resulta de uma parceria entre a CRID, a Cercica e o Rugby de Cascais. É uma parceria que os vai ajudar muito ao nível de desenvolver a coesão social e o trabalho em equipa. Cerca de 20 jovens de cada instituição vão poder praticar desporto, uma vez por semana, mais concretamente rugby, de um forma lúdica e construtiva.

(Texto e Foto: Jornal da Região)

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PRotocolo “BolsAs sociAis” PRoPoRcionA 97 vAgAs em cReches PRivAdAs A FAmíliAs de RecuRsos mAis BAixos

Ao longo do ano letivo 2012/2013, a Câmara Municipal de Cascais vai investir 150.000 euros para comparticipar as mensalidades das crianças, proporcionando, por um lado, que as famílias tenham acesso a uma vaga quando todas as outras respostas da rede solidária estão esgotadas e, por outro, mantenham um nível médio de ocupação. A assinatura do protocolo, celebrado entre o Município, Juntas de Freguesia e instituições da rede privada decorreu no passado dia 03 de Outubro. Frederico Pinho de Almeida, Vereador da Habitação e Ação Social, partilhou que este acordo vem complementar o protocolo “Crescer Melhor”, celebrado entre o município e as Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) no âmbito do qual a Câmara Municipal de Cascais disponibiliza, no corrente ano, € 1.000.000 para apoiar cerca de 1.500 crianças de famílias de mais baixos recursos no acesso a vagas de creche. “Quando estas vagas estão esgotadas há que encontrar outras alternativas e foi por isso que lançamos este novo protocolo que vai beneficiar famílias do 1.º, 2.º e 3.º escalões do Abono de família da Segurança Social”. No total, este ano, vão ser apoiadas 97 crianças dos 3 aos 36 meses, distribuídas por 23 instituições privadas das seis freguesias. De modo a garantir maior justiça social e equidade possível e tendo em conta as candidaturas apresentadas, foram acauteladas vagas transversais aos 3 escalões do abono de família. Desta maneira, 46% das famílias enquadram-se no 1º escalão, 35% de famílias no 2.º Escalão e 19% no 3º. Esta distribuição revela o esforço significativo para ajudar as famílias com maiores necessidades.

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Notícias das Concelhias Mafra

“conquistAR 2013” constitui o lemA dA concelhiA de mAFRA do cds-PP

Setembro revelou-se um mês profícuo para o CDS-PP de Mafra. Logo nos primeiros dias, a Comissão Política concelhia, sob a presidência de Alves Pardal, aprovou as linhas gerais do plano de implantação autárquica no con-celho, denominado “Conquistar 2013”, o qual foi excelentemente elaborado por Tiago Nunes (vice-presidente da CPC Mafra). Este plano destina-se a traçar a estratégia de actuação no terreno com vista a alargar significati-vamente a base eleitoral do partido em termos autárquicos no concelho de Mafra.

Por outro lado, foram constituídos dois grupos de trabalho: um para preparar um relatório so-bre as questões sociais no concelho; outro para acompanhar a reforma administrativa em curso, muito especialmente quanto à revisão do mapa autárquico e o provável impacto que este possa vir a ter no concelho de Mafra. Nesse sentido, Alves Pardal convidou o Dr. João Soveral, So-ciólogo de formação e com uma larga experiên-cia profissional e de reconhecido mérito nas ma-térias ligadas às questões sociais e da educação para chefiar o primeiro grupo. Além de João Soveral ainda integram este grupo Ana Bela Costa (membro suplente da Assembleia Mu-nicipal de Mafra), Manuel Fernando (Secretário da Comissão Política concelhia) e Diana Correia (vice-presidente da JP Mafra). Este grupo já está

em campo e tem em vista apresentar um relatório preliminar até ao final do ano, apresentando outro mais detalhado no primeiro semestre de 2012. Quanto ao grupo de trabalho destinado ao acompanhamento da revisão do mapa administrativo, Alves Pardal endereçou o convite ao Dr. Carlos Pinheiro, Economista de formação e experiente gestor na área financeira, sendo, além disso, o actual presidente da mesa do plenário concelhio de Mafra. Além de Carlos Pinheiro, ainda integram este grupo, o Eng.º Mário Sousa (vogal da CP Mafra), assim como os autarcas, Júlia Pires e Jorge Je-sus, respectivamente das freguesias de Mafra e da Venda do Pinheiro, onde o CDS-PP alcançou expressivos resultados eleitorais nas eleições autárqui-cas de 2009. Por iniciativa de Carlos Pinheiro, estão já agendadas visitas às diversas Freguesias do concelho para apurar o sentimento das populações e dos autarcas sobre a eventual agregação, bem como o reordenamento ter-ritorial.

Ainda em Setembro ocorreu mais uma sessão da Assembleia Municipal

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Notícias das Concelhias

Odivelas

PRogRAmA Anti-AusteRidAde dA c.m. é umA FARsA

Os últimos tempos em Odivelas foram marcados por alguns factos que im-porta salientar, sobretudo sobre o fictício programa anti-austeridade local.

Nesse âmbito, porque entende gravoso, o CDS/PP condena o facto da Sr.ª Presidente de Câmara Municipal de Odivelas ter anunciado publicamente a efectividade destas medidas, numa televisão pública, sem que as mesmas tivessem sido previamente discutidas e votadas em Assembleia Municipal.

Este facto é grave, porque as pseudo-medidas só produzem efeito depois de aprovadas em Assembleia Municipal e nesse sentido a Dr.ª Susana Amador demonstrou uma enorme falta de cultura democrática, pois ignorou a As-sembleia Municipal, os Deputados que a compõe e sobretudo os eleitores que neles, através do voto, delegaram poderes.

Para além de todo este triste episódio, o qual em nada dignificou o regime democrático e as instituições, quando finalmente fomos confrontados em Assembleia Municipal com a discussão de alguns pontos que poderiam su-postamente servir o tal pseudo-plano anti-austeridade, deparámo-nos com uma mão-cheia de nada. Para o demonstrarmos passamos a fazer o paralel-ismo entre os pontos constantes na Ordem de Trabalhos (um a um) com o pseudo plano anti-crise:

1 - A fixação das Taxas de Direito de Passagem, a qual está relacionada com a passagem de cabos de comunicação no subsolo e que em nosso entender devem ser suportadas pelas empresas de comunicação, mas em que a pro-posta da Câmara não contemplava nenhuma redução, nem tão pouco a sua isenção aos Odivelenses.

2 - Sobre o IRS, no qual os municípios recebem uma parte (5%) do total que todas as famílias pagam ao estado, e que por exemplo em Ponte de Lima a Câmara devolve na íntegra aos munícipes, a Câmara de Odivelas

de Mafra, a qual contou com a participação de Alves Pardal e de Ana Bela Costa. Nesta sessão o grupo municipal do CDS-PP salientou-se mais uma vez pelas suas expressivas e contundentes posições. Nesse sentido, contes-tou vivamente e votou contra as propostas apresentadas pelo executivo ca-marário de manter as taxas máximas dos impostos municipais, nomeada-mente no que respeita às taxas do IMI, à participação variável do IRS e, por fim, à taxa da derrama no âmbito do IRC. Enquanto o Município mantém a tradição de castigar fortemente os contribuintes do concelho com as taxas máximas permitidas por Lei, o grupo municipal do CDS-PP na Assem-bleia Municipal de Mafra continua a propugnar por uma fiscalidade mu-nicipal mais amiga do contribuinte.

Comissão Política Concelhia de Mafra do CDS-PP

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Notícias das Concelhias não propôs a devolução de um único cêntimo.

3 - A Derrama incide sobre os lucros das empresas e muitas câmaras uti-lizam-na, em maior ou menor percentagem, para dar incentivos às empresas e conseguir com isso atrair investimento. Neste campo também a Câmara Municipal não deu qualquer sinal positivo aos agentes económicos estab-elecidos, pois na generalidade resolveu optar pela taxa máxima.

4 - O IMI, o imposto que recai sobre as habitações era mais uma área onde a Câmara Municipal poderia dar sinais claros, caso, tal como anunciou, en-tendesse efetivamente apoiar as pessoas e a famílias. Contudo, ao fixar em 0,675% a taxa a pagar em prédios urbanos, fica apenas a uns míseros 0,025% da taxa máxima (0,7%). Se atendermos que as casas vão ser na sua grande maioria fortemente reavaliadas e que a taxa acima mencionada incide sobre esse valor, facilmente concluiremos que a Câmara irá com isto arrecadar mais dinheiro às famílias.

A conclusão a que chegamos neste paralelismo é que o tão badalado pro-grama anti-austeridade, anunciado pela C.M. de Odivelas, não é mais que uma mão cheia de nada e por isso mesmo uma enorme farsa.

Miguel Xara Brasil | Presidente do CDS Odivelas

Vila Franca de Xira

AutáRquicAs 2013A Concelhia de VFX reúne assiduamente para se preparar para o grande de-safio que se aproxima, as Autárquicas de 2013. O empenho e o envolvimento de todos é uma constante. Queremos afirmar a nossa diferença e demonstrar o nosso espírito de missão ao serviço deste concelho.

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Notícias das Concelhias cds dá voz à constRução dA vARiAnte em AlveRcA

O Deputado eleito pelo círculo de Lisboa João Gonçalves Pereira, na sua intervenção na As-sembleia da República, deu voz à posição do CDS de VFX na questão da construção da Variante em Alverca nos terrenos da Força Aérea, sendo já do conhecimento público que tanto o Ministério da Defesa como a própria F.A. não viabilizam tal cedência de terrenos. Foi sugerida a alternativa, que nos parece a mais viável, através do acesso na freguesia do Sobralinho saindo da E.N.10 à A1 Norte.

visitA à Acis

Uma delegação da concelhia foi chamada à ACIS para dar uma opinião sobre a alteração do trânsito na Rua Alves Redol onde a Câmara quer abolir os lugares de estacionamento. Se tal acontecer, o comércio e os serviços naquela zona da cidade vão ser severamente afectados, segundo demos conta aos empresários e ao pú-blico através da imprensa regional e local.

concelhiA inteRPelA PResidente dA câmARA

As interpelações à Câmara nas suas reuniões públicas pela presidente da concelhia, pelos assuntos que apresenta são um embaraço pelo executivo que não consegue dar resposta, adi-ando-as sucessivamente. Devemos dizer que neste momento já se encontram 4 respostas em falta por parte da Sra Presidente da Câ-mara á concelhia.

Filomena Rodrigues | Presidente da Con-celhia de Vila Franca de Xira

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4 Novembro 4 Novembro 4 Novembro

1974 | 1974 | 1974 | JUVENTUDE CENTRISTAJUVENTUDE CENTRISTAJUVENTUDE CENTRISTA

2012 | 2012 | 2012 | JUVENTUDE POPULARJUVENTUDE POPULARJUVENTUDE POPULAR

38 38 38 ANOS AO SERVIÇO DE JUVENTUDE PORTUGUESAANOS AO SERVIÇO DE JUVENTUDE PORTUGUESAANOS AO SERVIÇO DE JUVENTUDE PORTUGUESAParabéns!Parabéns!Parabéns!

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