jornal distrital lisboa - edição janeiro 2012

12
1 CDS prepara 2013 Os autarcas do CDS no Distrito de Lisboa reuni- ram-se no Caldas para de- bater o pa-norama autárqui- co e discutir caminhos para as eleições de 2013 Sobral com órgãos CDS Após mais de uma déca- da sem órgãos eleitos, os militantes do Sobral de Monte Agraço elegeram a sua Comissão Política Concelhia. O CDS não pára de crescer! Director :: Diogo Moura 06 :: Janeiro 2012 pág. 4 pág. 4 OESTE mais forte !

Upload: distrital-lisboa-cds

Post on 09-Mar-2016

215 views

Category:

Documents


1 download

DESCRIPTION

Jornal da Distrital de Lisboa do CDS-PP Edição Janeiro 2012 Número 6

TRANSCRIPT

1

CDS-PP lisboa

CDS prepara 2013Os autarcas do CDS no Distrito de Lisboa reuni-ram-se no Caldas para de-bater o pa-norama autárqui-co e discutir caminhos para as eleições de 2013

Sobral com órgãos CDSApós mais de uma déca-da sem órgãos eleitos, os militantes do Sobral de Monte Agraço elegeram a sua Comissão Política Concelhia. O CDS não pára de crescer!

Director :: Diogo Moura 06 :: Janeiro 2012

distrital de

pág. 4pág. 4

OESTE mais forte !

Distrital de Lisboa

Lg. Adelino Amaro da Costa, 5

1149-063 Lisboa

telef. 218814748 | 218814700

[email protected]

www.facebook.com/pages/CDS-Distrital-Lisboa

Edição :: Distrital de Lisboa do CDS-PP

Director :: Diogo Moura

Editor :: Júlio Sequeira

Distribuição :: 6.000 pdf’s

Ano 1 :: Número 6 :: Janeiro 2012

Colaboraram neste número:

Filomena Rodrigues :: Guilherme Coelho

Isabel Santiago Henriques :: João Gonçalves Pereira

Miguel Xara Brasil :: Paulo Alves Pardal

Paulo Gameiro :: Pedro Morais Soares

:: colophon ::

EditorialDiogo MouraDirector do Jornal e Secretário da Distrital

2012 de Esperança

Muitos portugueses iniciaram 2012 com receio do futuro. É legítimo que quem é responsável se preocupe com o dia-a-dia, o trabalho, a escola e a alimentação dos seus filhos e idosos a cargo.

Críticas têm sido apresentadas ao Governo pelas necessárias medidas que tem tomado (até dos que assinaram o acordo com a “Troika” e depois se esqueceram), de modo a levar Portugal à saída da crise que os socialistas legaram.

Considero que devemos iniciar 2012 com a expectativa de mudança e esperança. Os Governantes do CDS-PP têm demonstrado fidelidade ao programa sufragado, capacidade de trabalho e a mudança de paradigmas e atitudes instaladas no aparelho do Estado.

Paulo Portas reformulou o modelo das representações diplomáticas, tornando-o mais ágil, com quadros novos e definindo uma política de difusão da imagem de um Portugal consolidado e próspero.

Pedro Mota Soares, com a pasta da Solidariedade, fez o que o CDS prometeu: rigor e fiscalização nas atribuições de subsídios e o aumento de vagas em lares, creches e jardins-de-infância.

Já Assunção Cristas conseguiu, em poucos meses, iniciar o pagamento do PRODER aos agricultores, que estavam atrasados vários anos. E, não esqueceu a reforma legislativa na área do arrendamento e reabilitação urbana, uma medida corajosa que muitos, por conforto político, não quiseram tomar.

Este é o nosso Governo, esta é a nossa marca. A marca CDS: trabalho, rigor e coragem!

2

3

As Concelhias do Oeste do Distrito, Alenquer, Cadaval, Mafra, Sobral de Monte Agraço e Torres Vedras, em parceria com a Distrital de Lisboa, or-ganizaram o I Jantar de Reis do CDS-PP.

O evento contou com mais de 250 pes-soas, onde estiveram presentes muitos militantes e simpatizantes, bem como dirigentes nacionais, deputados e o Presidente do Partido, Paulo Portas.

Os presentes foram ainda surpreen-didos com o cantar das Janeiras, pelos alunos do Externato de Penafirme.

O Presidente da Distrital, Telmo Cor-reia, enalteceu o trabalho desenvolvido nos últimos meses pelas concelhias do Oeste que, em conjunto, têm con-seguido aumentar a implantação e o crescimento do Partido.

No final do jantar, houve ainda lugar à entrega de material à Associação ALAPA, ao abrigo da Campanha “Distrito Solidário”.

comemora em Jantar de ReisCDS

4

A Distrital de Lisboa recebeu, no passado dia 10 de Janeiro, os seus autarcas e estruturas conce-lhias para reunir com o Coordenador Autárquico Nacional, Domingos Doutel e com o Secretário-Geral, António Carlos Monteiro.

O Coordenador apresentou a constituição do Gabinete Autárquico, a sua missão e fez uma análise ao actual mapa autárquico do Partido e as oportunidades para 2013.

O Presidente da Distrital, Telmo Correia, aproveitou para fazer um balanço daquilo que tem sido o empenho da Distrital em formar os seus autarcas e a preparação das próximas eleições, ressalvando necessidade de iniciar o processo de candidaturas logo a seguir ao Verão.

As várias estruturas presentes levantaram in-úmeras questões, nomeadamente sobre os re-cursos disponibilizados pela Direcção Nacional, em particular o material de campanha, o apoio à continuidades das sedes e a contribuição devida de quotizações.

Foi no passado dia 20 de Dezembro que se re-alizaram as eleições para os órgãos concelhios do CDS no Sobral de Monte Agraço. Há mais de uma década que o Partido não tinha estru-tura eleita, pelo que este eleição se reveste de um carácter de renovação de quadros e de cresci-mento do CDS numa zona de difícil implan-tação.

Durante o Jantar de Reis, o Presidente da Dis-trital de Lisboa, Telmo Correia, deu posse à nova Comissão Política Concelhia, constituída por Diogo Muller e Sousa como Presidente (na foto), Artur Costa como Vice-Presidente e Isa-bel Leroux no cargo de Secretário.

Aos empossados desejamos um mandato profícuo.

Preparar 2013

CDS Sobral de Monte Agraço toma posse

5

Foi ainda no mês de Dezembro que tomaram posse os novos órgãos distritais da Juventude Popular, em Odivelas. A recém-eleita Presi-dente da Distrital, Catarina Alves, afirmou estar perante um grande desafio mas que entende ser recompensador.

Já este mês, foram realizadas eleições para a es-trutura concelhia de Vila Franca de Xira, tendo sido eleito para Presidente da Comissão Política o jovem Marcelo Calçada Soares.

A todos os eleitos, votos de sucesso e a garantia de que contam com o apoio incondicional do CDS.

Desde 2009 que o CDS Odivelas tem vindo a denunciar os imensos erros de construção que se verificaram aquando das obras de requalifi-cação da Escola Barbosa du Bocage na Póvoa de Santo Adrião ( JI+EB1), a qual para além de ter ficado com um espaço comum para ginásio e refeitório (nada prático e pouco higiénico), tem no seu interior inúmeros perigos para as crian-ças, como por exemplo muros altíssimos (mais de 2,5 mt.) sem qualquer proteção e vedações em ferro com extremidades pontiagudas.

O resultado desta obra e o facto de a Câma-ra PS/PSD fazer “ouvidos moucos” aos pais e às nossas diversas reclamações na Assembleia Municipal, já fez com que 16 crianças tivessem sido transportadas até ao Hospital. No mês de Dezembro esta situação foi noticiada na im-prensa nacional e entendemos que os membros do CDS que estão no Governo e na Assembleia da República têm a obrigação de intervir.

Escolas Construções Socráticas “metem água”

não pára de crescerJP

6

Notícias das Concelhias Alenquer | Amadora | Arruda dos Vinhos | Azambuja | Cadaval | Cascais | Lisboa | Loures | Lourinhã | Mafra | Odivelas | Oeiras | Sintra | Sobral de Monte Agraço | Torres Vedras | Vila Franca de Xira

AlenquerJantar de reis no oeste

Caros amigos, não é novidade dizer que as concelhias do Oeste estão coope-rantes com o objectivo comum de continuar a fazer crescer o CDS.Hoje temos no Distrito um grupo de concelhias que e sempre em prol das comunidades em que cada uma se insere, quer levar o nome e os ideais do CDS freguesia a freguesia.Em Dezembro, um jantar de trabalho realizado em Alenquer, permitiu aos presidentes concelhios de Alenquer, Cadaval, Mafra e Torres Vedras encetar esforços e estratégias no âmbito da organização daquele que foi o primeiro evento de 2012 do CDS a nível nacional, o jantar de Reis.Uma preocupação ocupou a mente de cada um. NÂO FALHAR. Não fal-har pelo CDS e não falhar pela Distrital de Lisboa.Honra seja feita à presença e ao empenho do nosso deputado “padrinho” João Gonçalves Pereira. Mais que um padrinho, tem sido um motivo de incentivo e compromisso com a postura do CDS. Um deputado que respira CDS e essa postura tem sido importante para galvanizar as nossas estru-turas.Hoje e depois do trabalho desenvolvido, temos responsabilidades acresci-das, responsabilidade de aumentar o trabalho desenvolvido e incrementar e consolidar o CDS na zona Oeste do Distrito de Lisboa.Temos no Oeste, cada vez mais pessoas a pensar como nós.Caros amigos, não é novidade dizer que as concelhias do Oeste estão coope-rantes com o objectivo comum de continuar a fazer crescer o CDS.Hoje temos no Distrito um grupo de concelhias que e sempre em prol das comunidades em que cada uma se insere, quer levar o nome e os ideais do CDS freguesia a freguesia.Em Dezembro, um jantar de trabalho realizado em Alenquer, permitiu aos presidentes concelhios de Alenquer, Cadaval, Mafra e Torres Vedras encetar esforços e estratégias no âmbito da organização daquele que foi o primeiro evento de 2012 do CDS a nível nacional, o jantar de Reis.Uma preocupação ocupou a mente de cada um. NÂO FALHAR. Não fal-har pelo CDS e não falhar pela Distrital de Lisboa.Honra seja feita à presença e ao empenho do nosso deputado “padrinho” João Gonçalves Pereira. Mais que um padrinho, tem sido um motivo de incentivo e compromisso com a postura do CDS. Um deputado que respira

7

Notícias das Concelhias CDS e essa postura tem sido importante para galvanizar as nossas estru-turas.Hoje e depois do trabalho desenvolvido, temos responsabilidades acresci-das, responsabilidade de aumentar o trabalho desenvolvido e incrementar e consolidar o CDS na zona Oeste do Distrito de Lisboa.

Temos no Oeste, cada vez mais pessoas a pensar como nós.

Guilherme Coelho | Presidente do CDS Alenquer

Cascais1ª acção de Voluntariado dos colaboradores da câmara municipal de cascais

No âmbito do Programa de Voluntariado da Câmara Municipal de Cascais, o Município levou a cabo a 1ª acção, no dia 15 de Dezembro, no Centro de Apoio Social do Pisão (CASP).

Fizeram parte desta iniciativa cerca de 50 colaboradores que ornamenta-ram, com decorações natalícias, vários espaços, quer exteriores quer inte-riores, deste Centro Social. O CASP é um equipamento do Instituto de Solidariedade e Segurança Social, gerido pela Santa Casa de Misericór-dia de Cascais. Acolhe em regime de internamento adultos com patologia psiquiátrica de ambos os sexos (275 homens e 65 mulheres), cujo quadro psicossocial requer cuidados básicos de subsistência e de saúde integral que engloba aspectos físicos, psíquicos, sociais, ocupacionais e de reabilitação. A acção foi um êxito a todos os níveis uma vez que foi cumprida a missão de deixar o CASP com um ambiente natalício. Todos os voluntários demon-straram felicidade e orgulho por terem participado e principalmente pela oportunidade de proporcionar um dia diferente às pessoas residentes no Centro.

inauguração loJa e cantina social do centro comunitário de carcaVelos

Foi inaugurado no último dia 13 de Dezembro a Loja e Cantina Social do Centro Comunitário de Carcavelos. A cerimónia teve a participação do Vereador da Acção Social, Frederico Almeida (CDS-PP). A cantina social encontra-se sediada nas instalações do Centro Comunitário de Carcavelos e a loja Social encontra-se localizada na Rua do Parque, em Matarraque, S. Domingos de Rana. São duas unidades fundamentais para os objectivos do Centro Comunitário de Carcavelos, no âmbito de intervenção social da Câmara Municipal de Cascais.

Pedro Morais Soares | Presidente do CDS Cascais

8

Notícias das Concelhias LisboainVestir no arrendamento

Por factos que já todos conhecemos, o sistema de arrendamento em Portugal está obsoleto e falido, daí que a reforma do regime do arrendamento tivesse sido tão ansiosamente esperada quer pelos proprietários, quer por aqueles que procuram casa.

A Reforma do Arrendamento apresentada pela ministra Assunção Cristas é um compromisso que consta do Programa de Governo - também está no Memorando assinado com a Troika - e visa aproximar Portugal da realidade habitacional dos outros países da Europa, onde 30% do mercado de habitação está no arrendamento.

Já era hora de olhar com outros olhos para o sector da construção e do imobil-iário, que representa um quinto do PIB e cerca de 16% do emprego nacional, sobretudo agora que atravessamos um dos períodos mais difíceis desde que vivemos em democracia.

E é bom não esquecer que o arrendamento e a reabilitação urbana andam de mãos dadas, tendo uma dependência e uma complementaridade que se tra-duzem nos fatores que determinam a degradação dos centros urbanos. Esta é uma reforma que pretende dinamizar o mercado de arrendamento, e que, em conjunto com o impulso à reabilitação urbana, permitirá requalificar e revitalizar as cidades.

Muitas cidades têm os seus centros urbanos votados ao abandono, porque os proprietários desses imóveis não encaram o arrendamento como um investi-mento, uma vez que a lei não ajuda e a fiscalidade aplicada a este tipo de ren-dimento é muito elevada, podendo chegar mesmo aos escandalosos 46,5%. É caso para perguntar: como é que pode um país ter chegado a este ponto de asfixia fiscal sobre os rendimentos de pessoas singulares e colectivas?

Mais, a actual conjuntura económica e financeira do país bloqueou o mercado da construção e está a colocar nas mãos dos bancos milhares de fogos, não sabendo estes o que lhes fazer. A pergunta óbvia é: qual a solução para din-amizarmos o investimento e o crescimento do mercado de arrendamento? A solução pode passar por termos um sistema de arrendamento atractivo para quem arrenda e compensador para quem é proprietário, podendo passar pela aplicação de uma taxa liberatória em sede de IRS, que estimule a competitivi-dade fazendo baixar o valor das rendas e que traga novos investidores para um sector que está tão deficitário.

A aplicação de uma taxa liberatória sobre os rendimentos prediais, na ordem dos 25%, estimularia os investidores, evitava a evasão fiscal - fruto dos in-úmeros contratos do mercado informal - e era factor de esperança para um sector que está “devoluto”.

Um investidor, antes de investir, foca-se, por um lado, em saber qual é o re-torno líquido esperado num determinado investimento e, por outro, faz uma

Brevemente:CONVENÇÃO AUTÁRQUICA :: SINTRA

9

Notícias das Concelhias avaliação comparativa com outros activos financeiros que com ele concorrem.

O arrendamento tem tudo para poder vir a ser um bom investimento!

João Gonçalves Pereira | Presidente do CDS Lisboa

MafraJantar da região oeste

Realizou-se no dia 6 de Janeiro um jantar do CDS-PP na região Oeste com cerca de três centenas de militantes e simpatizantes e que contou com a participação de figuras gradas do Partido, nomeadamente de Paulo Portas, Teresa Caeiro, António Carlos Monteiro, Telmo Correia e João Gonçalves Pereira, além de diversos deputados e dirigentes nacionais. Nos discursos foram abordados diversos pontos da política nacional e local, destacando-se a forte adesão que o CDS-PP tem conhecido nos últimos anos. Com efeito, desde 2009 que o CDS-PP apresenta uma trajectória constante de crescimento eleitoral. Os excelentes resultados que o Partido obteve nas eleições legislativas de Junho de 2011, nomeadamente no Distrito de Lis-boa - em que conseguiu eleger mais dois deputados que em 2009 - con-stituem um estímulo acrescido para se continuar a trabalhar afincadamente para o crescimento eleitoral e estrutural do Partido.

A área correspondente aos concelhos de Torres Vedras, Lourinhã, Cada-val, Sobral de Monte Agraço, Alenquer e Mafra apresenta similitudes nos domínios económicos e sociais que justificam um trabalho em conjunto entre as várias concelhias do CDS-PP, estabelecendo uma metodologia de actuação em rede em estreita articulação com a Distrital do CDS-PP de Lisboa, presidida por Telmo Correia. Neste sentido, têm-se sucedido re-uniões de trabalho entre os diversos presidentes das concelhias e o coorde-nador distrital para as eleições autárquicas de 2013, João Gonçalves Pereira, facto que constitui um relevante indicador do trabalho em curso.

Os concelhos de Torres Vedras, Lourinhã, Sobral de Monte Agraço, Alen-quer e Mafra também merecem conhecer a marca de governação autárquica CDS que, onde existe, constitui um exemplo a seguir.

Com efeito, é também ao nível autárquico que as pessoas sentem neces-sidade de um capital de esperança. É também ao nível autárquico que as pessoas precisam de sentir que Portugal tem futuro. É também ao nível autárquico que cada vez mais as pessoas apreciam a mensagem do CDS-PP. E é também ao nível autárquico que o CDS pode marcar a diferença.

Alves Pardal | Presidente do CDS-PP Mafra

10

Notícias das Concelhias

Odivelas2013 – Vamos a ele!

Quando há cerca de um ano e meio, Junho de 2011, me propôs à Presidên-cia da Comissão Política de Odivelas defini um objectivo claro e inequívoco, implementar o CDS no Concelho e preparar as autárquicas de 2013.

De imediato, a partir do primeiro de Julho desse mesmo ano, data em que tomámos posse e porque não acredito em resultados de trabalhos feitos na última hora, começámos a trabalhar nesse sentido. Promovemos as mais variadas iniciativas, ouvimos inúmeras instituições e pessoas, denunciámos erros e irregularidades da gestão autárquica (PS – PSD), apresentámos in-úmeras propostas e marcámos presença em inúmeros debates.

Como resultado de tudo isso passámos a conhecer melhor o concelho e os seus problemas, fortalecemos a imagem do partido a nível local, dobrámos o número de filiados e juntámos a nós inúmeros simpatizantes. Foi assim que na última campanha eleitoral (Legislativas 2011) aqui no Concelho promovemos mais de 60 iniciativas e passámos de quinta, para terceira força política, algo que para muitos, ainda há relativamente pouco tempo, era impensável.

Ficámos relativamente satisfeitos e orgulhosos com o resultado alcançado, ele até representou um bom incentivo para continuarmos o nosso camin-ho, mas simultaneamente e mais importante, deu-nos a indicação clara, tal como sempre acreditei, que podemos pensar em ir mais longe, muito mais longe.

Desde as legislativas até hoje continuámos com a humildade que nos car-acteriza o nosso percurso, “Pintar Odivelas de Azul” e agora chegou a hora, não de principiar o trabalho para 2013, porque isso já o fizemos há algum tempo, mas a de cerrar fileiras e de iniciar a contagem decrescente.

Em Odivelas sabemos bem o que o Concelho precisa e o que os Odivel-enses merecem. Não será fácil, o cacique por aqui é brutal, mas estamos organizados, preparados, determinados, enfim estamos prontos para encetar esta caminhada final, na qual contamos com o apoio de todos vós.

Junte-se a nós, nem que não seja no mais pequeno gesto de divulgar o nosso trabalho, pois todos são poucos, para ajudar a alcançar o nosso desígnio.

2013 está já aí, vamos a ele!

natal solidário

A Concelhia do CDS de Odivelas aderiu à proposta feita pela Distrital - “Natal Solidário” – a qual consistia em fazer uma recolha de roupas, cober-tores e brinquedos para serem entregues a pessoas carenciadas.

siga-nos no www.facebook.com/pages/CDS-Distrital-Lisboa

11

Notícias das Concelhias Cientes que esse contributo, embora simbólico, poderia ser importante, pois como infelizmente sabemos o número de famílias com dificuldades tem vindo a aumentar, os militantes de Odivelas não hesitaram empenharem-se neste gesto e encheram três camionetas com donativos.

Miguel Xara-Brasil | Presidente do CDS Odivelas

Torres Vedrasa teoria do elástico

Imaginem Portugal pós 25 de Abril como um elástico. A democracia e a entrada de Portugal para a CEE começou a esticar esse elástico por uma das pontas, enquanto a outra foi ficando quase imóvel. A classe política emergente, e os milhões da Comunidade Europeia foram-no esticando, enquanto que a outra ponta continuava demasiado presa à ignorância, ao medo, às carências socioeconómicas do povo, no fundo presa ao real por onde o pais esteve durante várias décadas. Por isso Portugal não se deslocou assim tanto no sentido do seu desenvolvimento e da qualidade de vida dos seus concidadãos, como nos anos 90 se apregoava. Houve uma diferença acentuada entre a percepção do movimento do elástico e a sua deslocação real. Antes foi esticando até se partir, e agora, o que sobrou dele volta com toda a força para esse povo, de ricochete.

Com esse processo, alguns que estavam no outro extremo não têm mais elástico para se equilibrar: caem em França para estudar Filosofia, ou caem nas malhas da justiça. Mas ainda que mais curto, o elástico continua com duas pontas. Todos são importantes para o pais inclusive os bons políticos, os bons empresários e as elites genuínas. Parece-me óbvio que o errado não está em quem tem capacidade para esticar o País mas sim no próprio elástico em que Portugal se transformou.

E se antes fosse como uma borracha, para emendar os erros do passado, flexível quanto baste, mas mais uniforme, mais sólido, mais consistente, sem ter que se contorcer com tanta dor? É esse processo de transformação do “elástico” para a “borracha” que este Governo, e o CDS-PP em particular estão a fazer. Afinal a composição dos materiais é idêntica, os portugueses continuam a ser os mesmos. Só precisamos de outros aditivos, de outra força, de outra determinação, de outra orientação para saber, como já ocor-reu na nossa história, reinventar-nos.

Paulo Gameiro | Secretário do CDS/PP de Torres Vedras

MEMÓRIA

panfletos da campanha para a eleição legis-lativa de 1976 onde o CDS obteve 876. 007 votos (15,98%) e elegeu 42 deputados.

12

Notícias das Concelhias Vila Franca de Xiranotícias

Vala do Carregado / Castanheira do Ribatejo

Os moradores contactaram-nos para agradecer o empenhamento do CDS-PP e do Ministério do Ordenamento do Território na questão da reposição do caminho pedonal de acesso à freguesia e que era o único ponto de saída em segurança quando em tempo de cheias. Tal caminho estava a ser cortado pelos acessos à Plataforma Logística Lisboa – Norte.

Os moradores foram a uma Reunião Pública da Câmara e publicamente disseram “que se não fosse o CDS-PP não teriam tão grave problema re-solvido “, esta intervenção passou durante uma semana na Rádio Iris.

Bancada CDS-PP na Assembleia Municipal de Vila Franca de Xira

Ao fim de muitos anos o nosso partido tem uma bancada própria na As-sembleia Municipal, onde tem assento a nossa militante Dr.ª Ana Belchior.

Na última sessão onde foram discutidos e aprovados o Orçamento Munici-pal e as Grandes Opções do Plano 2012-2015, a nossa deputada municipal teve a maior e mais aprofundada intervenção a qual teve grande relevo na comunicação social regional, e na rádio local.

Gabinete Autárquico

Desde Julho de 2011 que reunimos periodicamente, temos visitado várias Instituições do Concelho, nas quais temos tido bom acolhimento.

Em duas IPSS fomos convidados para integrar o elenco directivo.

No comércio local que visitámos somos muito bem recebidos, alguns com-erciantes até já sabem os nossos nomes e referenciam-nos como sendo do CDS o Partido de Paulo Portas.

Filomena Rodrigues | Presidente do CDS Vila Franca de Xira