jornal de jales estudo e briefing

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UNIFEV – Centro Universitário de Votuporanga Vinicius Escobar – RA 80157 Agência Experimental: Agência Quatro Contar com uma agência de comunicação focada na gestão estratégica de marcas, especializada em encontrar soluções criativas com resultados efetivos para a sua empresa. Acreditamos que o futuro de uma marca é construído ao longo do tempo por meio de estratégia, histórias influentes, posicionamento, personalidade autêntica, design e excelente relacionamento com os consumidores. Esse contexto exige a contratação de um tipo diferente de agência, que ofereça, ao mesmo tempo, consultoria e assessoria, proporcionando às organizações um direcionamento estratégico para acompanhar tendências e alterações de mercado, explorar novas tecnologias e identificar riscos e oportunidades para o negócio. Composição da agência: departamentos: Toda a agência será constituída de uma única pessoa. Cliente: Jornal de Jales O jornal tem como público-alvo, as classes média e alta da cidade de Jales. Médicos, advogados, juízes, professores, funcionários públicos, etc. São produzidos mensalmente cerca de 3000 exemplares. Quando se trata de notícias mais importantes para o município, o jornal aumenta essa produção para 4000 cópias. O jornal possui muitos assinantes fora da cidade de Jales, como também fora do próprio estado. Pessoas que se mudaram, mas ainda se mantém atualizadas com o que acontece na cidade. 1) O JORNAL DE JALES, editado pela MIMASP – Empresa de Publicidade LTDA, CNPJ. 54.131.190/0001-14, circula ininterruptamente há mais de 40 anos, aos domingos, atingindo 22 municípios da região, com 20 páginas, sendo 8 coloridas e 12 PB. Ao longo desse período, consolidou posição privilegiada no mercado. 2) A circulação atinge municípios de: São Francisco, Palmeira d'Oeste, Marinópolis, Aparecida d'Oeste, Pontalinda, Dirce Reis, Vitória Brasil, Dolcinópolis, Turmalina, Fronteiras, Santa Rita d'Oeste, Santa Clara d'Oeste, Santa Fé do Sul, Rubinéia, Paranapuã, Mesópolis e Santa Albertina. 3) As características são: Número de colunas: 6 Espaço de coluna: 4,5cm

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Briefing Jornal

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Page 1: Jornal de Jales estudo e briefing

UNIFEV – Centro Universitário de VotuporangaVinicius Escobar – RA 80157

Agência Experimental: Agência Quatro

Contar com uma agência de comunicação focada na gestão estratégica de marcas, especializada em encontrar soluções criativas com resultados efetivos para a sua empresa.

Acreditamos que o futuro de uma marca é construído ao longo do tempo por meio de estratégia, histórias influentes, posicionamento, personalidade autêntica, design e excelente relacionamento com os consumidores. Esse contexto exige a contratação de um tipo diferente de agência, que ofereça, ao mesmo tempo, consultoria e assessoria, proporcionando às organizações um direcionamento estratégico para acompanhar tendências e alterações de mercado, explorar novas tecnologias e identificar riscos e oportunidades para o negócio.

Composição da agência: departamentos: Toda a agência será constituída de uma única pessoa.

Cliente: Jornal de Jales

O jornal tem como público-alvo, as classes média e alta da cidade de Jales. Médicos, advogados, juízes, professores, funcionários públicos, etc. São produzidos mensalmente cerca de 3000 exemplares. Quando se trata de notícias mais importantes para o município, o jornal aumenta essa produção para 4000 cópias. O jornal possui muitos assinantes fora da cidade de Jales, como também fora do próprio estado. Pessoas que se mudaram, mas ainda se mantém atualizadas com o que acontece na cidade.

1) O JORNAL DE JALES, editado pela MIMASP – Empresa de Publicidade LTDA, CNPJ. 54.131.190/0001-14, circula ininterruptamente há mais de 40 anos, aos domingos, atingindo 22 municípios da região, com 20 páginas, sendo 8 coloridas e 12 PB. Ao longo desse período, consolidou posição privilegiada no mercado.

2) A circulação atinge municípios de: São Francisco, Palmeira d'Oeste, Marinópolis, Aparecida d'Oeste, Pontalinda, Dirce Reis, Vitória Brasil, Dolcinópolis, Turmalina, Fronteiras, Santa Rita d'Oeste, Santa Clara d'Oeste, Santa Fé do Sul, Rubinéia, Paranapuã, Mesópolis e Santa Albertina.

3) As características são:

Número de colunas: 6Espaço de coluna: 4,5cm

Page 2: Jornal de Jales estudo e briefing

Altura da página: 50cmA proposta:

• Ressignificação gráfica do jornal;• Renovação na forma de apresentar o conteúdo visual e textual; • Lançar a nova proposta gráfica no aniversário de 45 anos do jornal; • Apresentar uma tipografia única para o veículo (criação de uma fonte única para o Jornal de

Jales)

Jornalismo Impresso x Jornalismo Digital

Existe hoje uma convergência de plataformas: o digital mescla-se com o físico. O jornalismo digital e impresso estão atualmente em comunhão, não em guerra; mas num futuro bastante breve, um deles perderá totalmente suas forças.

Segundo estudo da empresa de consultoria americana Future Exploration Network, o ano de 2027 representará um marco importante para a história do jornalismo nacional: nessa data, não haverá mais jornais impressos no Brasil.

Nos EUA, é consenso de vários especialistas que isso deverá ocorrer 10 anos antes: ou seja, daqui a 3 anos!

Por enquanto, é tão sensato quanto necessário que o jornal impresso seja atualizado, aperfeiçoado, reinventado em sua essência. Isso não quer dizer que os valores centrais do jornalismo serão arruinados; de forma alguma, eles são eternos.

Os fundamentos básicos do jornalismo persistem: a ética, a seriedade e o compromisso com a sociedade. Isso é o mais importante!

Há quem diga que o profissional de mídia física (o editor, o redator, o colunista, o repórter, etc) perde a “luta” contra os profissionais de mídia online. Essa afirmação não é verdadeira, pois atualmente, esses mesmos profissionais que atuam no jornalismo impresso também contribuem no meio digital. Suas colunas em jornais migram para blogs na internet, suas matérias publicadas em revistas acabam saindo em sites informais na web, seus artigos de opinião contém links que direcionam os leitores para sites de referência.

Uma vantagem relevante que o jornalista puramente digital possui é a questão do tempo. Mas seja por meio analógico ou digital, o jornalismo por si mesmo nunca irá morrer e o profissional jornalístico está vivo, e muito bem, diga-se de passagem.

Em termos de receita publicitária no meio jornalístico, impresso e digital seguem em ritmos diferentes: o aumento da receita em publicidade física, quando ocorre, não acompanha o crescimento da receita publicitária no meio online.

Outro aspecto é que a palavra escrita (impressa em papel jornal), demanda uma logística de produção que gera custos mais elevados. Dessa forma, é inevitável que as plataformas físicas de informação se tornem obsoletas mais rapidamente do que as digitais.

Hoje, a agilidade é um fator preponderante. O leitor não quer mais ficar parado, ele deseja espaço. A interatividade online aliada ao compartilhamento de informações na web dá a sensação de se avançar no tempo (de progredir, em vez de retroceder).

Na medida em que as pessoas se sentem cada vez mais confortáveis em usar novas plataformas digitais, é natural que a mídia física vá perdendo espaço gradualmente.

No entanto, em nome desse imediatismo na obtenção de informações, as pessoas mais facilmente distorcem ou não absorvem todo o conteúdo com a devida qualidade e integridade. Acessando a internet, é fácil se ver em meio a um vórtex de dados e fatos, o que faz diminuir a atenção dada a cada fonte consultada e, assim, a nossa capacidade crítica e analítica pode acabar

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sendo comprometida, prejudicando a verdadeiro essência desse conteúdo online e sua assimilação.

Em uma variedade de formas, o fato é: as pessoas consideram o consumo de informações em mídia impressa mais como um atraso de tempo e menos como uma forma viável ou segura de obter instrução e conhecimento.

4 Ideias Para o Conteúdo Jornalístico

Em meio à crise do jornalismo, 4 ideias para conteúdo de informação acabam sendo viáveis, convenientes e reanimadoras:

01) Usar o fator da popularidade social de conteúdo para o ganho de maior cobertura de mídia: uma vez que os recursos multimídia ampliam as possibilidades de mídia digital e impressa.

2) Permitir o compartilhamento máximo de informações: oportunidade de construir uma estrutura maior e mais sólida de conhecimento.

3) Explorar e fornecer elementos visuais junto às mensagens: que sejam atrativas ao público e de interesse jornalístico.

4) Usar redes sociais e ferramentas de pesquisa pra mapear o comportamento do consumidor de forma personalizada: verificar os hábitos consumidores que cada pessoa tem em seus respectivos grupos de influência, aperfeiçoar o pacote de entrega de conteúdo e assim maximizar as experiências de consumo.

Fonte: http://cromasolutions.com.br/blog/a-necessidade-de-renovar-o-conteudo-da-informacao-em-meio-a-crise-do-jornalismo/

1 - Credibilidade

Qual é seu prognóstico para o impresso?

Marcelo Kieling – A mídia impressa sobreviverá por muito tempo, pois entendo que o modelo de negócio vai ser complementado pelo digital. Sobreviverá porque é conveniente. A mídia impressa reúne as pessoas em torno de assuntos e temas com uma credibilidade que a internet não consegue passar. Falta confiança! A mídia impressa traz sempre um relato do cotidiano para todos com os fatos e análises. É um valor para o indivíduo.

Vejo ainda também o fato de que ao longo da história tem sido muito raro que uma mídia realmente importante desapareça. Apesar dos vários anúncios das suas mortes, o rádio sobreviveu à televisão; o cinema sobreviveu à televisão e ao DVD; o CD e o DVD vêm sobrevivendo, pelo menos por enquanto, à internet.

Assim, por que a mídia impressa, que é prática, barata, acessível, e está incorporada na nossa cultura, desapareceria sufocada pelas novas tecnologias? Não. Basta ver o número de livros que vêm sendo lançados e que a Amazon passou a vender livros físicos também no Brasil. Por quê? Porque eles nunca deixarão de existir.

Quais são as condições para que os impressos sobrevivam?

M.K. – Continuarão vivos os veículos que compreenderem que seu negócio é fazer

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jornalismo para públicos segmentados e específicos. E também aqueles que deixarem de colocar “curiosos” ou “aventureiros” na gestão de atividades essenciais para as empresas e produtos.

A mídia impressa deve concentrar sua atenção mais na produção de reportagens aprofundadas sobre os fatos e em análises mais sistemáticas das notícias. Além disso, creio que é importante que jornais e revistas invistam em colunistas fixos e convidados, capazes de darem opiniões mais qualificadas e bem elaboradas sobre os diferentes fatos noticiados.

2 - Leitura mais atenta

O senhor apresenta como diferencial a qualidade da leitura, melhor em papel do que no meio digital. Mas essa distância tende a diminuir.

M.K. – A mídia impressa pode propiciar melhor leitura e esse é um forte argumento a favor dela. Até agora a qualidade de textos e imagens impressas continua insuperável em comparação com a das mídias eletrônicas. As desvantagens da informação impressa parecem ser a demora na sua atualização, a impossibilidade de navegar para informações complementares e ausência de animação. No entanto, tudo isso pode ser mais adequado para uma leitura atenta e concentrada. Recursos de hipertexto e animação podem distrair a atenção e desviar o foco do leitor.

Por uma questão de preço e de portabilidade, as telas dos tablets e e-readers são relativamente pequenas. A mídia impressa pode aproveitar a abundância de espaço para oferecer imagens mais impactantes e textos mais bem diagramados, tornando a leitura muito mais agradável e confortável. Nas telas das mídias eletrônicas a falta de espaço torna difícil estabelecer hierarquias visuais que ajudem o leitor a decodificar a informação.

==> IMPRENSA EM QUESTÃO > ENTREVISTA / MARCELO KIELING‘O impresso sobreviverá’Por Mauro Malin em 30/09/2014 na edição 818

Fonte:http://observatoriodaimprensa.com.br/imprensa-em-questao/_ed818_o_impresso_sobrevivera/

FOLHA – O jornal do futurohttps://vimeo.com/13704875