jornal da unimed #66

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66ª Edição do Jornal da Unimed, Região da Produção/RS.

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Page 1: Jornal da Unimed #66
Page 2: Jornal da Unimed #66

2 Jornal da Unimed • Região da Produção

O ano inicia com alertas para a população. Nosso principal foco é a prevenção, desta

forma nos engajamos em campanhas e em nossas páginas, reforçamos os assuntos que devemos prestar mui-ta atenção neste período do ano. O primeiro é a dengue. Os casos tripli-caram no Brasil, nestes primeiros dois meses, em relação ao ano passado. Sem vacina, o melhor remédio con-tinua sendo os cuidados para evitar a proliferação do mosquito Aedes aegypti. Evitar acúmulo de água pa-rada em vasos de flores, dar destino certo ao lixo, para que não fique se acumulando por aí, tratar a água da piscina com cloro, são dicas sempre muito válidas.

O segundo é a gripe H1N1. Com a proximidade dos dias frios, este as-sunto, não sai da pauta. “Vacinar para a gripe é uma recomendação anual para todas as pessoas, é a única ma-neira efetiva de prevenção, apesar de não ser 100% eficaz, pois mes-mo assim podemos contrair o vírus e desenvolver a gripe, mas geralmente com quadro clínico mais leve”. Este é

DIRETORIA EXECUTIVAPresidenteDr. Luiz Carlos Colle ThoméVice-presidenteDr. Paulo Roberto CattapanSuperintendenteDr. Darlan Martins Lara

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃOAlvacyr de Castro Collares, Darlan Martins Lara, Elbio Balcemão Esteve, Luiz Carlos Colle Thomé, Luis Carlos Michel, Paulo Roberto Cattapan, Paulo Roberto Menta, Sérgio Luis Garcia de Macêdo, Sérgio Ribeiro Weinmann Filho.

CONSELHO FISCALEfetivos: José Francisco Netto Pitrez, Mauro Luiz Smaniotto e Wenher Schwambach.Suplentes: Jéser Savoldi, Luciano Luiz Alt e Luiz Eduardo Guimarães Antunes.

COMITÊ DE AUDITORIACoordenador: Dr. Paulo Roberto Cattapan Membros: Dr. Alfeu René Wedy Couto, Dr. Carlos Roberto Munerolli, Dr. Orlando Ferrari, Dr. José A. Xavier da Rocha, Dr. Silvano Pauletti de Moura, Dr. Olavo Bruno Donazollo e Dr. Luiz Carlos Michel.

CENTRO DE DIAGNÓSTICO E TERAPIADiretor Técnico: Dr. Sérgio Luís Garcia Macedo

COMITÊ DE DESENVOLVIMENTO COOPERATIVISTAMembros: Dr. Alvacyr de Castro Collares e Dra. Sandra Regina Weissheimer

Tiragem: 1.600 exemplaresImpressão: Gráfica SaniniCriação e Desenvolvimento: Baumgardt ComunicaçãoJornalista Responsável: Luisa Zerwes - Reg. Prof. 5271 DRT/RSDiagramação: Multiverso - Design e Gestão de Marcas

Agora você tem espaço para enviar sugestões, críticas e elogios para o JORNAL DA UNIMED. E-mail: [email protected]

Sede Administrativa:Carazinho: Av. Pátria, 823 - sala 105 Fone: (54) 3330-3100Sarandi: Rua Paulo Dal´Oglio, 70 Fone: (54) 3361-2129Santa Bárbara do Sul: Av. Coronel Vitor Dumoncel, 1157 - sala 23 A

- Galeria B - Edifício Coronel Vitor - Centro. Fone: (55) 3372-2013

Este informativo é uma publicação gratuita, dirigida aos usuários da Unimed Região da Produção e comunidade em geral. Os artigos assinados são de inteira responsabilidade de seu autores e não expressam, necessariamente, a opinião da Cooperativa.

EditorialExpediente

o alerta da Dra Sílvia Chiodeli Senger, que também aconselha que conti-nuemos a ter aqueles velhos e sau-dáveis hábitos de higiene, como lavar sempre as mãos.

A oncologia é outro assunto que recebe destaque nesta edição, por seu alto nível técnico e excelência no atendimento recebeu em janeiro de 2013 a mais elevada avaliação dentro do padrão de qualidade Unimed: Ca-tegoria Ouro.

O que deve conter no lanche da criançada? Nossa principal matéria é sobre a alimentação na hora de ir para a escola. Desta forma queremos incentivar a adoção de rotina alimen-tar saudável, pois é na infância que são formados os hábitos alimentares.

Conheça os novos usuários da Uni-med que são apresentados através do Berçário Unimed e a nova aquisi-ção da Unimed Região da Produção, mais uma UTI Móvel, para ampliar o atendimento aos usuários e a comu-nidade.

Desejamos muita saúde e uma ex-celente leitura a todos.

Emanuele Jaqueline Bolner da Silva, Técnica de Enfermagem no Centro de Diagnóstico e Terapia da Unimed Região da Produção.

“Há cinco meses faço parte do quadro de funcionários do Centro de Diagnóstico e Terapia da Unimed Região da Produção. Uma empresa que valoriza o profissional e tem como prioridade promover a saúde e a qualidade de vida de seus usuários. Sinto-me privilegiada em fazer parte desta equipe.”

Roberto Pedroso de Souza, Auxiliar de Faturamento no Centro Administrativo da Unimed Região da Produção.

“Trabalho na Unimed desde novembro de 2012. Comecei como jovem aprendiz da cooperativa e agora tenho orgulho de fazer parte do quadro de funcionários. É uma satisfação, tanto pessoal como profissional, trabalhar nesta empresa que está sempre visando o bem estar de seus funcionários e usuários.”

Quem faz a Unimed

Page 3: Jornal da Unimed #66

3Janeiro, Fevereiro e Março de 2013

MAIS UMA UTI MÓVELUnimed Região da Produção, agora, tem duas unidades para melhor servir

A Unimed Região da Produ-ção está sempre em busca do melhor atendimento para

seus usuários e para a comunidade regional. Os serviços que oferece, são cada vez mais procurados, con-sequência de um trabalho eficiente e de qualidade. Por isso, adquiriu mais uma UTI Móvel. Agora são duas uni-dades prestando o serviço de remo-ção de pacientes, que se estende por todo o Rio Grande do Sul, inclusive em casos particulares.

A cooperativa, que foi pioneira, sendo uma das primeiras do estado gaúcho a oferecer este serviço, faz

um trabalho destacado e reconheci-do. Por isso, desde 1997, quando in-corporou a primeira UTI Móvel a seu patrimônio, a demanda vem cres-cendo. Dez anos depois, a Unimed Região da Produção faz mais um in-vestimento: adquire equipamentos pediátricos, atendendo uma antiga solicitação dos pediatras. Pioneira, mais uma vez, já que poucas regio-nais tinham então condições de fazer uma remoção segura de recém-nas-cidos e crianças.

A recém adquirida UTI Móvel pos-sui todos os equipamentos necessá-rios, assim como a que já atende as

solicitações. Elas são equipadas com respirador adulto e infantil, equipa-mentos para entubação, desfibrila-dor, bomba de infusão, incubadora neonatal, kits para remoção e para pequenas cirurgias, proporcionando qualidade, comodidade, conforto, e segurança ao paciente em remoção.

Outro diferencial do serviço é o alto padrão técnico da equipe que as realiza. As remoções são acompa-nhadas por médicos e enfermeiros capacitados para este tipo de aten-dimento, com cursos e treinamentos específicos para este fim.

Na entrega da nova UTI Móvel estiveram presentes o Gerente

de Vendas da Savar Veículos Ltda, João Batista Viero Cogo,

a vendedora da Savar Veículos Ltda Rosi Romano Ramos, o

Presidente da Unimed Região da Produção Dr. Luiz Carlos Colle

Thomé, o Diretor Presidente da Uniair Dr. Maurício Alberto

Goldbaum e o Diretor Administrativo da Uniair Dr. Antônio

Oliveira Quevedo.

Duas Unidades Móveis estão agora à

disposição dos usuários e da comunidade.

Visão Interna da UTI Móvel.

Page 4: Jornal da Unimed #66

4 Jornal da Unimed • Região da Produção

QUALIDADE UNIMED

Serviço de Oncologia do HCC recebe a mais elevada avaliação O Serviço de Oncologia

do Hospital de Caridade de Carazinho recebeu a

mais elevada avaliação dentro do padrão de qualidade Uni-med, a Categoria Ouro. Esta avaliação coloca o serviço na vanguarda do bom atendimen-to prestado aos usuários, bem como, serviço de ponta com relação a todo o estado do Rio Grande do Sul.

Desde 2010, o serviço de Onco-logia do HCC (Clínica de Oncologia e Quimioterapia de Carazinho) faz parte como Serviço de Referência para tratamentos oncológicos pela

Unimed, podendo atender aos usu-ários da Unimed Região da Produção (URP) e também de outras, em nível nacional, através da Central Unimed/RS/Brasil.

Em novembro de 2012, ocorreu uma visita técnica da Comissão de Certificação de Serviços da Central Estadual da Unimed, cuja avaliação das condições de atendimento, tan-to estruturais, quanto de recursos humanos foi muito positiva. Em ja-neiro de 2013, foi enviado relatório com as conclusões a respeito da-quela visita, o que conferiu ao servi-ço de Oncologia do HCC, a elevada avaliação.

União PositivaA referida avaliação deixou toda a

equipe de Oncologia do hospital, e também da Unimed Região da Pro-dução, lisonjeados, uma vez que o resultado se deve à construção de um trabalho árduo e muito sério de toda a equipe e dos colaboradores, sendo a união entre HCC e URP mui-to positiva para o oferecimento ao público do que há de melhor em on-cologia na região e no estado, não ficando atrás de qualquer serviço em termos de qualidade.

O responsável técnico pelo Servi-ço de Oncologia, Dr. Luciano Luiz Alt, ao comentar a certificação expres-

Sala de aplicação curta duração. Sala de aplicação longa duração.

Page 5: Jornal da Unimed #66

5Janeiro, Fevereiro e Março de 2013

sou sua alegria. “Agradecemos, em nome do Serviço de Oncologia/ Clí-nica de Oncologia e Quimioterapia de Carazinho, com especial carinho e dedicação, ao bom relacionamento do presidente da Unimed Região da Produção, Dr. Luiz Carlos Colle Tho-mé e do Superintendente, Dr. Darlan Martins Lara, bem como a direção do HCC, na pessoa do Sr. Azelar Kiss-mann, presidente da instituição hos-

pitalar, pela conquista conjunta com a qual fomos agraciados”.

Pessoas de 23 municípios são atendidas

Desde 1999, o HCC tem o seu ser-viço de Oncologia. Em 2007, o hospi-tal inaugurou novas instalações, com um espaço de 318 m², quatro vezes maior que as antigas dependências, o que possibilitou mais conforto a

pacientes e funcionários, e um me-lhor atendimento. O serviço recebe pessoas de 23 municípios da região norte do estado. Segundo o onco-logista e diretor clínico do Serviço, Dr. Luciano Luiz Alt, 1.500 pessoas, que procuram tratamento, consultas e acompanhantes, circulam mensal-mente pelo amplo espaço.

Médico Oncologista Dr Luciano Alt e sua equipe

de profissionais que ajudaram a Oncologia

a receber a certificação Ouro.

A sala de aplicação de longa duração dispõe de sete leitos,

televisão e ar condicionado, proporcionando maior conforto ao

paciente. Posto de enfermagem.

Sala de Registro Hospitalar do Câncer.

Page 6: Jornal da Unimed #66

6 Jornal da Unimed • Região da Produção

VOLTA ÀS AULAS

LAnche escOLAr: O que LevAr?O lanche escolar traz preocu-

pações por parte dos pais e educadores que, muitas

vezes, não sabem o que oferecer aos escolares nesse horário. A adoção de hábitos saudáveis deve ser estimulada na infância, pois é nesta fase da vida que são formados os hábitos alimentares.

Para crianças, o lanche da manhã e da tarde tem grande valor nutricio-nal, por isso é importante que essas refeições contenham alimentos de boa qualidade, incluindo o lanche na escola.

Se o lanche servido for muito ca-lórico, contendo frituras, doces, re-frigerantes, a quantidade de calorias será tão elevada que dificilmente a criança aceitará com facilidade a pró-xima refeição que normalmente é o almoço (para crianças que frequen-tam a escola de manhã) e o jantar (para crianças que frequentam a es-cola à tarde), o que poderá afetar a sua nutrição.

As ofertas do mercado de alimen-to são muitas, em se pensando em produtos fáceis de serem levados até a escola e de boa aceitação; porém, nem sempre são os mais adequados para atender às necessidades nutri-cionais das crianças.

Abaixo seguem algumas orien-

tações para a escolha adequada do lanche escolar:

• Para a o lanche, o ideal são ali-mentos que forneçam energia (ce-reais integrais, pães, bolachas, bolos, biscoitos) e boas fontes de proteínas como leite, iogurtes, queijos, bebidas lácteas, carnes.

• As frutas devem ser as mais va-riadas possíveis, respeitando a aceita-ção da criança, pois cada fruta possui vitaminas e minerais diferentes, em-bora todos sejam importantes para o bom funcionamento do organismo. As mais práticas são: maçã, banana, pêra, uva, pela facilidade da retirada da casca.

• Os lanches devem conter algum tipo de proteína (leite, iogurte, queijo, carne e ovos). Exemplos: bolo salga-do com de carne bovina ou frango, sanduíches com carne ou então, em-butidos de frango ou peru e ainda queijo, iogurte. Os alimentos protéi-cos são responsáveis pela construção e manutenção dos tecidos do corpo e auxiliam o funcionamento do siste-ma imunológico (defesas).

• Verifique se na escola há alguma maneira de guardar alimentos que os escolares levam para o lanche, a ge-ladeira, por exemplo, tornará possível uma maior variedade no cardápio. Outra opção é utilizar lancheiras de

material térmico para manter a quali-dade dos alimentos.

• Se não houver geladeira dispo-nível na escola para armazenar os alimentos para o lanche, a saída é utilizar então lanches que possam ficar à temperatura ambiente, sem risco de deteriorar. Boas opções são os sucos ou produtos à base de lei-te como achocolatados ou vitaminas, em embalagens longa vida, que não necessitam de refrigeração até se-rem abertos. Se o lanche for salga-do, pode-se utilizar queijos fundidos (Polenguinho®) para a confecção de sanduíches.

• Oferecer sanduíches com queijo

Francine Marchiori – Nutricionista

– CRN2 4558

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7Janeiro, Fevereiro e Março de 2013

e saladas, torradas, barras de cereais, bolo de cenoura, bolo de laranja, em especial se o lanche for à tarde. Sua principal função é fornecer energia.

- Usar eventualmente os embuti-dos de carne (presunto, mortadela e salsicha), pois contem grande con-centração de sal (sódio) e aditivos químicos, além, de conter alto teor de gordura. O ideal é dar preferên-cia, aos do tipo “light”, especialmen-te para escolares que apresentam sobrepeso.

• Variar entre lanches contendo ali-mentos salgados e doces. Por exem-plo, quando oferecer um sanduíche à base de frango e queijo, evitar ofe-recer biscoitos doces, deixando essa opção para acompanhar uma batida de leite com frutas ou então, iogur-teà base de frutas.

• É prudente evitar alimentos com excesso de sal, gordura ou açúcar. Salgadinhos contem normalmente muito sal e gordura; os biscoitos re-cheados possuem altas quantidades de gordura e açúcar. O consumo fre-quente e excessivo desses alimentos poderá acarretar em agravos à saúde e consequente surgimento de do-enças, como por exemplo, diabetes, doenças cardiovasculares, hiperten-são arterial, entre outras.

• É de significativa importância que a quantidade de alimentos consu-midos no lanche atenda as necessi-dades nutricionais da criança e que também seja satisfatória para aliviar à fome naquele momento, desde que não seja em demasia, até para não influenciar na aceitação da refeição posterior. O ideal é observar o com-portamento alimentar da criança em casa, na hora das refeições, qual a quantidade de alimentos e quais ali-mentos ela aceita, assim não correrá

riscos de alimentá-la em excesso ou deixá-la sentir fome no lanche da es-cola, o que acarretaria na diminuição do rendimento escolar.

• Os bares das escolas poderiam oferecer alimentos frescos e nutri-tivos, mas, muitas vezes, atendem apenas ao paladar dos escolares. Para modificar essa realidade, seria interessante um bom relacionamen-to entre pais e diretores das escolas, de maneira que possam decidir jun-tos os alimentos a serem oferecidos no bar da escola.

• Boas opções a serem oferecidas nos bares das escolas são cereais em barra, sucos ou vitaminas de frutas, bebidas com lactobacilos (Yakult®, Actimel®), iogurtes à base de frutas, lanches com pães integrais, minipi-zzas com queijo e tomate, pães de queijo, sanduíches com recheio à base de frango, bolo de cenoura ou

FOTO

: MEL

ISSA

Afirma a nutricionista

Francine Marchiori.

Da mesma forma que se exige da escola qualidade no ensino, deve-se atentar também com a qualidade da alimentação ali oferecida.

de laranja.• Se o bar da escola oferecer pou-

cas opções de lanches saudáveis, combine com a criança que ela pro-cure levar o lanche de casa pelo me-nos de 2 a 3 vezes por semana. Já com os adolescentes, é mais difícil mandar o lanche de casa, mas vale uma conversa esclarecendo a impor-tância da alimentação saudável. O fundamental é acompanhar o que eles estão consumindo na hora do lanche e auxiliar a modificar hábitos não considerados saudáveis.

• É importante tomar cuidado para que os escolares bebam água na escola, pois a necessidade de hidra-tação das crianças na fase escolar é grande, já que são extremamente ativas e perdem líquidos com facili-dade. Sucos de frutas, chás ou água para repor as perdas hídricas, princi-palmente ocorridas durante a ativida-de física.

• Procure evitar a monotonia do cardápio, a criança deverá ser envol-vida no preparo do lanche.

Da mesma forma que se exige da escola qualidade no ensino, deve-se atentar também com a qualidade da alimentação ali oferecida, mesmo porque os escolares se alimentam diariamente na escola. Algumas es-colas já demonstram interesse e pro-porcionam uma alimentação balan-ceada a seus alunos, sendo que, até mesmo, criam ambientes para a reali-zação de atividades de educação nu-tricional em sala de aula que levam a criança a refletir sobre a importância da nutrição. Procure envolver toda a família na busca de uma alimentação saudável, considerando que a criança aprende com o exemplo dos adultos.

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8 Jornal da Unimed • Região da Produção

Alerta! É necessário que as pes-soas continuem tendo cuida-do para evitar a proliferação

do mosquito da dengue. Apesar de Carazinho não ter nenhum caso con-firmado da doença, já que a suspeita de janeiro não se confirmou pois o exame laboratorial deu negativo, o Rio Grande do Sul tem 34 casos con-firmados. “É preocupante o compor-tamento do mosquito, sua prolifera-ção em todo o país e inclusive em nosso estado, com risco de aparecer na região noroeste”, afirma o coor-denador da Vigilância Ambiental do município, André Prado.

Conforme o quadro de Situação Epidemiológica da Dengue no Rio Grande do Sul até 23 de fevereiro de 2013, foram notificados 201 casos suspeitos da doença e confirmados 26 casos importados (pessoas que contraíram a doença em outros es-

Situação no Rio Grande do Sul é de alerta

tados como : Mato Grosso, Rio de Ja-neiro, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Amazonas). Estes casos estão distribuídos em 17 cidades gaúchas, entre elas Passo Fundo e Espumoso. Porto Alegre é o único município a apresentar, além de casos importa-dos, oito casos autóctones (contraí-dos na própria cidade). O clima, com altas temperaturas e chuva, ajuda a reprodução do Aedes aegypti.

Como não existe vacina, a melhor prevenção contra a dengue é com-bater o mosquito. O coordenador da Vigilância Ambiental, solicita o empenho de toda a comunidade co-laborando de forma voluntária para ajudar a combater o mosquito. Assim como pede para que todos abram as portas de sua casa para os agentes de combate a endemias, para que possam fazer o seu trabalho.

DENGUE

É preocupante o comportamento do mosquito, sua proliferação em todo o país e inclusive em nosso estado, com risco de aparecer na região noroeste.Afirma o Coordenador da Vigilância

Ambiental do Município, André Prado.

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Page 9: Jornal da Unimed #66

9Janeiro, Fevereiro e Março de 2013

Apesar do calor, é hora de pen-sar que no final de março o verão vai embora, chega o

outono e o inverno vem a seguir. E com ele as doenças que são caracte-rísticas desta estação. Principalmente a gripe, a H1N1, que deu o maior sus-to o ano passado. Quem imaginava que a doença já estava “dominada”, e que não precisava mais de cuida-do, viu o número de casos aumen-taram no país, inclusive levando a óbito muitos pacientes. Por isso, em 2013, previna-se. “Vacinar para a gri-pe é uma recomendação anual para todas as pessoas, é a única maneira efetiva de prevenção, apesar de não ser 100% eficaz, mas é o que temos”, afirma a médica pneumologista Silvia Chiodelli Senger.

A médica lembra que a gripe mata, sempre matou, mas depois do surto da H1N1 é que o assunto ficou em voga. Quem não recorda que em 2012, o escritor gaúcho Luiz Fernan-do Veríssimo quase morreu de gripe, e gripe comum! Para Senger, a re-ceita é vacinar! A vacina é feita com fragmentos de vírus mortos, ou seja, não tem como causar outros proble-

vAcine-seO qUANTO ANTES!

mas, a não ser produzir imunidade, em graus variados nas pessoas vaci-nadas. Ela pondera que não protege 100%, então mesmo assim podemos contrair o vírus e desenvolver a gripe, mas geralmente com quadro clínico mais leve.

Quem viajou para os Estados Uni-dos neste início de ano, teve uma surpresa desagradável. Em alguns lugares houve surto da gripe H3N2, inclusive com mortes. Segundo a pneumologista, foi identificado o ví-rus, já nosso conhecido, mas parece ter sofrido alguma mutação, pois está mais agressivo. Para nós isso serve como forma de aviso:VACINEM-SE! E ao que parece, o Ministério da Saúde, depois de muita conversa, de muitos apelos dos médicos, inclusive gaú-chos, e do governo do Estado do Rio Grande do Sul, está entendendo que a região sul do país precisa receber a vacina o quanto antes. A médica pondera que a vacinação para os idosos e outros grupos de risco, que ainda não foram divulgados, deverá ser no início de abril. Mas, atenção, quem puder vacinar antes melhor!

GRIPE H1N1

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10 Jornal da Unimed • Região da Produção

MURAL UNIMED

HOMENAGEMA Unimed Região da Produção apóia as ações de seus colaboradores, em busca de aperfeiçoamento, qualificação profissional e incentiva o desenvolvimento de lideranças, visto que cada iniciativa de crescimento do seu colaborador, é também o crescimento da empresa e uma melhora significativa no atendimento e nos serviços prestados ao cooperados do sistema Unimed. Desta forma parabeniza os seguintes colaboradores, pela conclusão de suas qualificações:

• Aline Lírio Müller queiroz – Gestão em Recursos Humanos• Angelita Cunha – Bacharel em Administração• Rosilene Maria Elicker – Bacharel em Administração• Diogo B. Pinzon – MBA em Gerenciamento de Projetos• Gabriel Bettio – MBA em Gerenciamento de Projetos• Lucas da Cruz Neves – MBA em Gerenciamento de Projetos

• Simone Maria Xavier – MBA Executivo em Saúde

Page 11: Jornal da Unimed #66

11Janeiro, Fevereiro e Março de 2013

Berçário UnimedA Unimed Região da Produção apresenta seus novos usuários:

Confira a galeria completa dos novos usuários da Unimed no site:www.regiaodaproducao.unimed.com.br

Valentina KielingMãe: Natália HuppesPai: Alexandre Kieling

Nascida no dia12 de dezembro de 2012Carazinho/RS

Maria Eduarda Hommerding de Medeiros Mãe: Josiane Xavier HommerdingPai: Pabllo C. C. de MedeirosNascida no dia10 de dezembro de 2012Carazinho/RS

Lorenzo Uriel Hahn de AbreuMãe: Ciléia Fabiana HahnPai: Maurício de Abreu

Nascido no dia7 de dezembro de 2012Carazinho/RS

Rebeca Rauber WerlangMãe: Daniela RauberPai: Leandro Werlang

Nascida no dia10 de dezembro de 2012Carazinho/RS

Igor Schmidt Bratz / Thiago Schmidt Bratz Mãe: Camila SchmidtPai: Imbert BratzNascidos no dia26 de dezembro de 2012Tapera/RS

Julia Bello de CarvalhoMãe: Anita Maria EcksteinPai: Jerre A. B. de Carvalho

Nascida no dia8 de janeiro de 2013Não-Me-Toque/RS

Luiza Machado dos Santos Mãe: Juliane MachadoPai: Silvio dos Santos

Nascida no dia8 de janeiro de 2013Carazinho/RS

Lorenzo dos Santos Arend Mãe: Elisa Regina dos SantosPai: Volnei Arend

Nascido no dia16 de janeiro de 2013Não-Me-Toque/RS

Arthur Haubert CarpesMãe: Rosemeri Lucia HaubertPai: Alessandro Carpes

Nascido no dia21 de janeiro de 2013Carazinho/RS

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