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Paranaguá Abril 2013 Ano 07 Edição nº 07 R$ 1,00 COMÉRCIO LIVRE Notícias - Variedades - Classificados - Culturas Edição Gratuita Gazeta Apoio à maconha se espalha nos EUA; já são 18 os Estados em que droga é liberada Pág. 09 Cientistas estimam que cometa, e não meteoro, extinguiu dinossauros 12 Publicidade [ ] Paranaguá - Abril 2013 - Edição nº 07 COMÉRCIO LIVRE Av. Preff. Roque Vernalha 2075 41 3425-5911 Rua Anibal Dias Paiva, 261 - Estradinha - Paranaguá Papelaria, Informática e Manutenção de Computadores 41-3422-4967 Rua Conselheiro Sinimbú nº 140 Centro Histórico Fone: 41 3427 - 4050 Na rua da Catedral em frente Academia World Champion Gal. Carneiro, 368, Apto 1 - Centro Histórico Paranaguá - PR 41 3422-9705 41 3425-7697 Telemensagem Momentos e Emoções AO VIVO Fonadas Cestas de Banho Cestas de Café da Manhã Flores Naturais Flores Artificiais 413422-7792 | 418410-3175 Mensagens mangueiras hidráulicas ATUAL FLE Fone/Plantao (41) 3424.7000 Fax (41) 3424.5640 GRH Gerencial Recursos Humanos FILIAL Rua Manoel Pereira, 2535 - Alvorada CEP 83203-765 - Tel.: (41) 3038-1508 Paranaguá - Paraná MATRIZ Rua Espírito Santo, 235 - Água Verde CEP 80620-300 - Tel.: (41) 3328-9073 Curitiba - Paraná Terceirização de Mão de Obra Serviços Temporários [email protected] www.grhrecursoshumanos.com.br Dry Wall Forro de Gesso Divisórias de Dry Wall 41 3422 - 0987 | 9176 - 6532 VOLNEI MAQUINAS ASSISTÊNCIA TÉCNICA ESPECIALIZADA EM ROÇADEIRAS E MOTO SERRAS PEÇAS E ACESSÓRIOS 419809 - 4046 Maxi Mundial, Aqui você se realiza! www.maximundial.com.br Loja Maxi Rua Mal. Deodoro, 106 Centro Tel: (41) 3422-6722 Paranaguá - Pr Shopping Maxi Rua Dr. Leocadio, 98 Tel: (41) 3422-2789 Paranaguá - Pr CHEQUE DIRETO PARA 90 6X 10X DIAS CARTÃO MAXI SEM JUROS VISA E MASTER SEM JUROS BOTAS a partir de R$ 49,99 CALÇAS JEANS a partir de R$ 29,99 TÊNIS ADULTO / INFANTIL R$ 29,99 a partir de JAQUETAS UFC VÁRIOS MODELOS R$ 199,90 a partir de IMAGENS MERAMENTE ILUSTRATIVAS Ex-presidente Musharraf retorna ao Paquistão para eleições Jornal: Neymar recusa renovação com Santos e quer Barcelona Cancelamento do Sónar SP provoca uma reflexão no mercado de shows internacionais Faz Diferença festeja destaques do ano passado Brasileiro aprova novo papa, mas quer Franscisco mais liberal Pág. 10 Pág. 05 Pág. 04 Pág. 07 Pág. 08 Pág. 03 Pág. 09 Índios da Aldeia Maracanã chegam a alojamento em Jacarepaguá, no Rio Cerca de 20 índios que deixaram voluntariamente, na sexta-feira (22), o prédio da Aldeia Maracanã (antigo Museu do Índio), na Zona Norte do Rio, chegaram por volta das 10h deste domingo (24) ao alojamento construído pelo governo do Estado em Jacarepaguá, na Zona Oeste. A desocupação da aldeia, na sexta-feira...

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Março 2013

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Paranaguá Abril 2013 Ano 07 Edição nº 07 R$ 1,00

COMÉRCIO LIVRE

Notícias - Variedades - Classificados - Culturas

Edição

Gratuita

Gazeta

Apoio à maconha se espalha nos EUA; já são 18 os Estados em que droga é liberada

Pág. 09

Cientistas estimam que cometa, e não meteoro, extinguiu dinossauros

12Publicidade [ ] Paranaguá - Abril 2013 - Edição nº 07 COMÉRCIO LIVRE

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Ex-presidente Musharraf retorna ao Paquistão para eleições

Jornal: Neymar recusa renovação com Santos e quer Barcelona

Cancelamento do Sónar SP provoca uma reflexão no mercado de shows internacionais

Faz Diferença festeja destaques do ano passado

Brasileiro aprova novo papa, mas quer Franscisco mais liberal

Pág. 10

Pág. 05

Pág. 04

Pág. 07

Pág. 08Pág. 03 Pág. 09

Índios da Aldeia Maracanã chegam a alojamento em Jacarepaguá, no Rio

Cerca de 20 índios que deixaram voluntariamente, na sexta-feira (22), o prédio da Aldeia Maracanã (antigo Museu do Índio), na Zona Norte do Rio, chegaram por volta das 10h deste domingo (24) ao alojamento construído pelo governo do Estado em Jacarepaguá, na Zona Oeste. A desocupação da aldeia, na sexta-feira...

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Opiniões expressas por articulistas e entrevistados não representam a opinião do jornal. Opiniões emitidas em artigos assinados não sao checadas, podendo seus cconceitos divergirem dos conceitos deste jornal, uma vez que visamos apenas estimular o debate de temas de interesse da comunidade.

Diretor Comercial: Luciano Farlandes

Distribuição Bairros: Jozias P. Castro Distribuição Centro: Willian Valle

Correspondente Santa Catarina: Alceu FarlandesCorrespondente Curitiba: Tania Farlandes

Fotógrafo: André MeirellesVenda: Emerson Kessely

Editoração Eletrônica: Jean Felipeemail:[email protected]

Fone: 41 9137-7792 / 3422 - 7792

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Copel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Corre ios. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Defesa Cív i l . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Delegac ia da Mulher Paranaguá. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

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D isque Idoso. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

D isque-Denúncia (Narcodenúncia) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Guarda Munic ipa l Paranaguá. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Hospi ta l Regional Paranaguá. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

I luminação Públ ica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

IML. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Just iça Ele i tora l . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Po l íc ia Civ i l . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Po l ic ia Federa l . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Po l íc ia Mi l i tar / S ia te . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Po l íc ia Rodoviár ia Estadual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Po l íc ia Rodoviár ia Federa l . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Procon. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Pronto Socorro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Rodoviár ia Paranaguá. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Serv iço água e Esgoto. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Viação Grac iosa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Viação Marumbi . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Viação Rocio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Vig i lânc ia Sani tár ia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

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[ ] Paranaguá - Abril 2013 - Edição nº 07COMÉRCIO LIVRE 11Esporte02Editorial [ ]Paranaguá - Abril 2013 - Edição nº 07 COMÉRCIO LIVRE

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Vencedor do GP da Malásia de F-1, o alemão Sebastian Vettel pediu desculpas ao seu companheiro de Red Bull, o australiano Mark Webber. Apesar de ordens da equipe para poupar o carro, ele foi para cima e ultrapassou o colega.

«Peço perdão a Mark [Webber]. Ele estava tentando poupar o carro e os pneus, e tomei a decisão de ultrapassá-lo. Não deveria ter feito isso", afirmou Vettel.

O alemão comentou que o seu companheiro é quem deveria estar no alto do pódio."Não me importam as críticas, mas devo uma explicação a Mark e a toda a equipe. É uma vitória da qual não estou muito orgulhoso", disse.

"A ultrapassagem foi deliberada, obviamente eu queria passá-lo... mas não pretendi ignorar a estratégia ou a ordem. Simplesmente cometi um erro".

Webber fazia uma bela corrida, saindo da quinta posição para assumir a dianteira, e recebeu ordens para diminuir o ritmo nos instantes finais para poupar o carro e os pneus. Vettel e a Mercedes de Lewis Hamilton vinham logo atrás.

O tricampeão Vettel deveria fazer o mesmo, mas, faltando 12 voltas para o final, ao invés disso, arremeteu e ultrapassou seu companheiro de escuderia após uma batalha feroz, selando sua 27ª conquista em um GP.

O australiano extravaosu seus sentimentos mais tarde, dizendo somente "Multi-21, Seb, Multi-21" - uma referência à orientação do time - e dando as costas ao alemão antes de subirem ao pódio.

O chefe da Red Bull, Christian Horner, não gostou da situação."Foi uma situação incômoda para nós. Demos instruções claras de

poupar, mas Sebastian [Vettel] tomou a decisão de buscar a vitória. Ele queria ganhar", afirmou Horner.

Horner destacou que que na F-1 há dois campeonatos: o de pilotos e o de construtores.

Vettel vence na Malásia e pede desculpas a Webber pela

ultrapassagem

Sebastian Vettel (esq.) e Mark Webber correm lado a lado em uma acirrada disputa pela liderança da prova

os 15, na República Tcheca, ela foi campeã mundial e ganhou status de maior promessa do atletismo brasileiro. Aos 17, na Dinamarca v i r o u e s t r e l a d a v i t o r i o s a candidatura a 2016 e fez Lula chorar. Aos 21, em Sulacap, zona oeste do Rio, tenta recomeçar após uma série de fracassos.

E diz, com tom de decepção: "A Olimpíada não melhorou nada. Mas fal tam três anos e não aconteceu nada".

Com a exceção do sorr iso escancarado, a Bárbara Leôncio de hoje pouco lembra as duas versões anteriores.

Não é mais a adolescente franzina que conquistou o ouro nos 200 m no Mundial juvenil de Ostrava, em 2007.

Ganhou músculos e colocou silicone, 300 ml em cada seio. Também diz não ser mais a esperançosa cabo eleitoral de Copenhague (2009).

N a a p r e s e n t a ç ã o f i n a l d a candidatura carioca aos membros d o C O I ( C o m i t ê O l í m p i c o Internacional), ela foi colocada ao lado de Lula. Um vídeo de 42 segundos mostrando sua rotina numa área humilde de Curicica, zona oeste carioca, arrancou lágrimas do ex-presidente.

A Bárbara de 2013, ao ser fotografada, oculta o logotipo do Time Rio na camiseta velha que usa para treinar. "Se acabou, acabou", fala, sobre o programa da prefeitura e do Comitê Olímpico Brasileiro de apoio a atletas.

A parceria foi encerrada em dezembro passado, mas ela já havia sido desligada em abril, quando não se classificou para os

Jogos de Londres.

Teria sido zebra. Bárbara não corre fora do país desde 2010. A última vez em que disputou os 200 m num evento de destaque foi no Troféu Brasil de 2011 em São Paulo.

Fez 23s70, 0s20 mais lenta do que seu tempo no Mundial juvenil, quatro anos antes.

"É uma pena. Essa menina desviou do caminho, não teve cabeça. G a n h o u a l g u m d i n h e i r o , s e deslumbrou, colocou silicone. E não dá para ser velocista com aquilo", afirma Carlos Alberto Lancetta, presidente da Farj.

"Ela virou musa da candidatura do Rio, colocou silicone... Isso não existe, é maluquice", diz Paulo Servo Costa, treinador que a revelou.

Bárbara rebate. Diz ainda sofrer ref lexos da cirurgia no joelho esquerdo, em 2010, além de ter contraído dengue e pneumonia em 2012.

Sobre o silicone, refuta interferência nos resultados: "Eu pesquisei com vários médicos, fiz nas férias, descansei. Nunca me atrapalhou".

Além do Time Rio, perdeu apoio da Olympikus e da BR Foods. Precisa comprar tênis para treinar. Ganha salário da equipe que integra --"tem lanche"-- e um soldo do Exército, ao qual foi incorporada para os Jogos Militares-11. Lamenta a chance perdida.

"Todos os países que recebem Olimpíada montam anos antes uma estrutura fortíssima para os atletas e conquistam medalhas como nunca. Aqui, dois meses antes vão querer fazer alguma coisa e não vai adiantar", afirma.

Jogos Olímpicos não melhoraram nada, diz atleta ícone da Rio-16CHARGE

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Alugamos para Festas e Eventos!!!

A grande maioria dos brasileiros

aprovou a escolha do cardeal

argentino Jorge Mario Bergoglio

para chefiar a Igreja Católica. Ao

mesmo tempo, boa parte deles

gostaria que a igreja liberalizasse

suas posições em temas como

contracepção e divórcio.Esse é o resultado de pesquisa

nacional feita pelo Datafolha em 20

e 21 de março, uma semana depois

do conclave que elegeu o papa

F ranc i sco -p r ime i ro l a t i no -

americano e primeiro jesuíta no

comando da Santa Sé. A margem

de erro do levantamento é de dois

pontos percentuais.Dos 2.653 entrevistados pelo

Datafolha em 166 municípios, a

maioria, 58%, definiu-se como

católica -número próximo dos

últimos dados do IBGE, de 2010,

segundo os quais 64,6% da

população brasileira professa o

cato l ic ismo. Outros 21% se

d i s s e r a m e v a n g é l i c o s

pentecostais.

A eleição de Bergoglio foi

considerada ótima ou boa por 74%

das pessoas ouvidas pelo instituto

e regular por 9%; só 2% dos

entrevistados a acharam ruim ou

péssima.O levantamento revela também

em que medida boa parte dos

brasileiros -incluindo os que se

dizem católicos- discorda de uma

série de posições tradicionais da

igreja.A divergência mais acentuada

diz respeito ao uso de métodos

artificiais para evitar a concepção.

Para 83% dos entrevistados, o

papa Francisco deveria orientar a

igreja a se posicionar a favor do uso

de preservativos; 77% defendem

que faça o mesmo em relação à

pílula anticoncepcional.A pesquisa mostra ainda que

61% dos brasileiros são favoráveis

a que o papa aceite o uso, pelas

mulheres, da "pí lu la do d ia

seguinte" contra a gravidez. O

método é considerado abortivo

pela igreja.

Desde a encíclica "Humanae

Vitae", divulgada pelo papa Paulo

6º em 1968, a Igreja Católica define

o s m é t o d o s a r t i f i c i a i s d e

c o n t r a c e p ç ã o c o m o

"intrinsecamente maus", mas vê os

m é t o d o s n a t u r a i s c o m o

m o r a l m e n t e p e r m i s s í v e i s -

orientação reiterada por todos os

papas seguintes.

Em 2010, Bento 16 chegou a

declarar que o uso de preservativo,

em casos especiais, era uma

espécie de mal menor, por evitar a

contaminação pelo vírus HIV.

Na época, porém, o Vaticano se

apressou em esclarecer que a

posição doutrinária não mudara.

A maioria das pessoas ouvidas

pelo Datafolha também acha que

Francisco deveria orientar a igreja a

se tornar favorável ao divórcio

(58%), permitir que mulheres sejam

ordenadas e possam rezar missas

(58%) e acabar com o celibato dos

padres (56%).

Aborto e casamento gay, por sua

vez, são os tópicos em que a maior

parte dos brasileiros está de acordo

com a orientação católica: 54% e

57%, respectivamente, defendem

q u e a i g r e j a c o n t i n u e s e

posicionando contra os dois.

Brasileiro aprova novo papa, mas quer Franscisco mais liberal

O prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, anunciou que a partir do

mês que vem nenhum usuário de maconha vai passar a noite na

delegacia, como acontece até agora. "Será registrado, como uma infração

no trânsito." "Nossos policiais poderão ser remanejados para atividades

mais prioritárias", afirmou.

Há dois meses, o governador de Nova York, Andrew Cuomo, anunciou

em seu discurso anual sobre o Estado que apresentaria projeto para

legalizar a maconha.

Ambos anúncios foram acompanhados de polêmica quase zero, sem

protestos, como tem acontecido nos últimos tempos nos cantos mais

liberais dos Estados Unidos.

Segundo o instituto Gallup, 49% dos americanos aprovam a legalização

da maconha, quase o dobro do que em 1995 (25%). Assim como o

casamento gay, já aprovado por 53% dos americanos, a aprovação cresce

a cada ano.

Em novembro, os eleitores do Colorado e de Washington aprovaram em

plebiscito o uso da maconha em caráter "recreativo". Os governos

estaduais têm até o final deste ano para regulamentar o cultivo, a

produção, a venda e a distribuição da erva.

Apesar de a lei federal americana considerar a maconha ilegal, o

presidente Barack Obama falou à TV em dezembro que não era

"prioridade" perseguir usuários de maconha nos dois Estados.

Em 18 Estados e no Distrito de Columbia, onde fica a capital,

Washington, a maconha para uso medicinal já é legalmente liberada.

Por enquanto, só a DEA, a agência de combate às drogas, pediu ao

secretário de Justiça e procurador-geral, Eric Holder, para que não deixe

de cumprir as leis federais por cima das estaduais recém-aprovadas.

Holder ainda não se pronunciou, mas poucos acham que ele contrarie

Obama.

APOIO REPUBLICANOJá há quem pense em faturar com o novo momento da maconha no

país. Denver, capital do Colorado, ganhou seu primeiro clube para

degustadores da erva, o Club 64, que usa o número da emenda 64, a da

legalização, e pode ser frequentado por maiores de 21 anos.

O setor turístico do Estado, que abriga a famosa estação de esqui de

Aspen, já imagina um "maconha-tour" de simpatizantes ao Colorado.Uma

associação local começou um curso prático de plantio de maconha na

União dos Estudantes de Tivoli, na mesma cidade.

Também há um componente econômico na virada de um grande

opositor à erva. O líder republicano no Senado, o senador Mitch

McConnell, do Kentucky, juntou-se a dois senadores democratas e a outro

republicano para apresentar uma emenda que legaliza o plantio de

maconha.

Até recentemente, McConnell dizia que a "maconha pode matar".Na semana retrasada, ao apresentar sua proposta, disse que "os

agricultores do Kentucky podem se beneficiar enormemente das

possibilidades da produção de canabis." Em Oregon, uma lei estadual já

permite plantações que servirão para a demanda do vizinho Estado de

Washington, onde o consumo foi liberado.

AJUDA POPTambém como no casamento gay, a cultura pop teve seu papel em

ampliar a aceitação.

Depois do sucesso do seriado "Weeds", onde uma dona de casa vendia

a erva, em um dos filmes de maior bilheteria do ano passado no país,

"Ted", o protagonista e seu amigo ursinho de pelúcia passavam fumando

maconha em boa parte da história, chapados, sem julgamento. Sinal de

prestígio, o diretor, Seth McFarlane, foi o apresentador do último Oscar.

«Estamos vivendo enorme mudança de costumes e muita gente que

jamais fumou maconha acha injusto prender milhares de pessoas que

fumavam um baseado. Acabaremos tratando como álcool: taxando,

regulando e impedindo o acesso a menores", diz Ethan Nadelmann,

diretor-executivo da Aliança para Políticas de Drogas.

Apoio à maconha se espalha nos EUA; já são 18 os Estados em que droga é liberada

Jornal: Neymar recusa renovação com Santos e quer Barcelona

Segundo publica nesta quinta-

feira o jornal catalão Sport,

Neymar recusará a oferta de

renovação de contrato feita pelo

Santos. De acordo com o diário, a

decisão já está tomada, faltando

ainda comunicar o clube paulista.

Desse modo, o atacante concluiria

a transferência ao Barcelona.

“Rechaça a oferta do Santos”, é

a manchete de capa do jornal

nesta quinta, publicada sobre uma

foto gigante de Neymar durante

um treinamento da Seleção

Brasileira.

A equipe dirigida por Luiz Felipe

Scolari disputa um amistoso

contra a Itália nesta tarde, em Genebra, a partir das 16h30 (de Brasília).

Recentemente, o pai de Neymar confirmou que o Santos havia feito uma

oferta para renovar o contrato do filho, o qual expira após a Copa do Mundo

de 2014.

Segundo o diário espanhol, essa proposta de renovação seria até 2016,

mas teria sido recusada pelo jogador – que ainda não teria comunicado o

clube alvinegro da decisão.

Dando a transferência para o Barcelona como certa, o periódico aponta

que agora “a única dúvida” sobre o futuro do atleta é decidir quando fará a

transferência à equipe catalã: em 2013 ou 2014.

De acordo com o diário, tanto Neymar como seu pai descartam a

possibilidade de renovar o contrato “porque já não existe nenhuma

justificação esportiva” para permanecer no Brasil, onde o jogador

consideraria já ter finalizado “sua etapa de formação”.

No início de março, o presidente do Barcelona, Sandro Rosell, admitiu

que o atacante “está na lista” de possíveis contratações do clube. No fim de

fevereiro, o lateral direito brasileiro Daniel Alves, que veste o uniforme azul

e grená desde 2008, disse que seu clube teria um pré-acordo para contratar

Neymar.

Brasil de Felipão dá mais valor ao passe que ao drible

A seleção brasileira abandonou os dribles. Nas duas partidas que fez sob o comando de Luiz Felipe Sco la r i em 2013 , o B ras i l praticamente não tentou fintar o rival.

Foram apenas oito no empate em 2 a 2 com a Itália na noite de anteontem, em Genebra. E outras dez diante da Inglaterra na estreia de Felipão (derrota por 2 a 1), em 6 de fevereiro, em Londres, de acordo com o Datafolha.

Ao mesmo tempo, o t ime passou a trocar mais passes. Cada jogador fica menos tempo com a bola, mas a faz circular mais. E mais rápido.

O Brasil deu 455 passes contra a Itália e já havia feito 427 contra o s i n g l e s e s . N a p r i m e i r a passagem do treinador pelo time da CBF, a média foi de 397 por jogo.

A média de nove dribles por partida é muito inferior inclusive à da seleção brasileira entre 2001 e 2002, quando era treinada pelo mesmo Luiz Felipe Scolari: 29,3 vezes por partida, no time que foi pentacampeão mundial com Ronaldinho e Ronaldo.

Nesta segunda passagem de Felipão pela seleção são só dois j o g o s a t é a g o r a e c o n t r a adversários tradicionais, com camisas pesadas, mas, ainda assim, o número é muito abaixo de q u a l q u e r p a r â m e t r o d e comparação.

No Campeonato Brasileiro do ano passado, só Neymar tentou em média 7,5 dribles por partida --praticamente a média atual da seleção toda.

A mudança de estilo se deve também ao tipo de mentalidade que o técnico quer implantar na equipe no caminho para a Copa de 2014.

Os elogios de Felipão a Neymar após o jogo contra a Itália resumem a mudança pretendida. "Ele está preocupado em jogar para o time, em ser útil para a seleção".

O meia Oscar, maior responsável pela armação das jogadas de ataque, diz ver semelhanças entre o futebol inglês e o novo estilo do Brasil.

"O jogo na Inglaterra é muito intenso. Essa característica me ajudou", disse o camisa 10 da seleção, que defende o londrino Chelsea.

O volante Jean, cotado para ser titular contra a Rússia, afirmou que essa foi a maior diferença entre Brasil e Itália na gelada noite de Genebra. "Eles jogaram com lançamentos longos, enquanto nós preferimos a bola no chão."

O Brasil enfrentará na segunda uma defesa ainda mais segura que as de Inglaterra e Itália. Nos quatro jogos que fez pelas eliminatórias europeias para a Copa, a Rússia não sofreu gol.

No mesmo número de partidas, os italianos foram vazados quatro vezes, e os ingleses, duas.

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Índios da Aldeia Maracanã chegam a alojamento em Jacarepaguá, no Rio

Cerca de 20 índios que deixaram voluntariamente, na sexta-feira (22), o prédio da Aldeia Maracanã (antigo Museu do Índio), na Zona Norte do Rio, chegaram por volta das 10h deste domingo (24) ao alojamento construído pelo governo do Estado em Jacarepaguá, na Zona Oeste. A desocupação da aldeia, na sexta-feira, foi marcada pelo confronto com policiais do Batalhão de Choque da PM.

Também neste domingo, por volta das 4h da madrugada, a polícia fechou a rua da sede do atual Museu do Índio, na Rua das Palmeiras, em Botafogo, para retirar cerca de 60 pessoas que estavam no local. Índios e manifestantes teriam saído do Hotel Acolhedor Santana 2, no Centro (para onde foram levados pelo governo do Estado após a retirada da Aldeia Maracanã), e se encaminhado para o prédio. No início da manhã, o grupo já havia sido retirado do local e foi levado para a sede da Justiça Federal, no Centro.

Neste sábado (23), funcionários do Estado concluíam a montagem das instalações que abrigarão os índios que foram retirados da Aldeia Maracanã. O local onde foram construídos os alojamentos abriga a an t i ga co lôn ia de Cu rupa i t i , d e s t i n a d a a p o r t a d o r e s d e hanseníase.

O terreno é ocupado por cerca de 2 m i l p e s s o a s , s e n d o 2 5 0 hansenianos. O Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan) emitiu nota oficial destacando que não se opõe à chegada dos índios, mas reforçando que a ocasião é uma oportunidade para reflexão sobre como a sociedade l ida com o p r o b l e m a d a s p o p u l a ç õ e s histor icamente excluídas. "As pessoas atingidas pela hanseníase e os indígenas, que lutam pela manutenção de sua identidade étnica

e pelo exercício de sua cidadania, fazem parte deste grupo."

Veja a nota:

O Movimento de Reintegração das Pessoas At ingidas pela Hanseníase (MORHAN) vem tornar pública a sua posição em relação à possibilidade da antiga c o l ô n i a d e C u r u p a i t i , e m Jacarepaguá, receber os índios retirados da Aldeia Maracanã na manhã desta sexta-feira, 23/03. O Morhan atua há mais de três décadas no enfrentamento do preconceito e do estigma ainda associado à doença, sendo um movimento que valoriza e busca a garantia dos direitos humanos.

Em função disso, deixamos claro que o Morhan não se opõe a chegada dos índios, que serão bem recebidos pela população que hoje vive na antiga colônia. Porém, a ocasião é oportunidade valiosa

para uma reflexão sobre como a sociedade lida com o problema das popu lações h i s to r i camen te excluídas. As pessoas atingidas pela hanseníase e os indígenas, que lutam pela manutenção de sua identidade étnica e pelo exercício de sua cidadania, fazem parte deste grupo.

Terreno

Os índios escolheram na sexta-feira o terreno de Jacarepaguá, oferecido pelo governo do estado, para construir o alojamento provisório. Em nota, o governo a f i r m o u q u e o C e n t r o d e Referência da Cultura Indígena, que antes seria na Quinta da Boa Vista, também será construído no local. No entanto, de acordo com o cacique Carlos

Tukano, um dos líderes do grupo, ainda haverá um diálogo sobre essa possibilidade, pois os

índios preferem que o centro de referência seja no Centro da Cidade.

"Esco lhemos o te r reno em Jacarepaguá que é uma área ampla, com bastante vegetação, mas o Centro de Referência Indígena queremos na região central. Vamos sentar para conversar com o governo sobre essa questão", af i rmou Tukano.

Os indígenas visitaram na sexta (22) os três locais oferecidos pelo e s t a d o , a c o m p a n h a d o s d a subsecretária de Assistência Social e Descentralização da Gestão, Nelma de Azeredo, e optaram pelo terreno de Jacarepaguá, que tem dois mil metros quadrados. Além do bairro da Zona Oeste, eles tinham a opção de escolher um espaço em Bonsucesso ou ao lado do galpão da empreiteira Odebrecht, na Avenida Visconde de Niterói.

“Os índios foram conhecer o espaço que lhes oferecemos em Jacarepaguá, na antiga Colônia Curupaiti, e gostaram tanto que decidiram ficar por lá desde já. Eles decidiram também que o Centro de Referencia da Cultura Indígena será construído na mesma área. Isso torna tudo mais fácil, porque não teremos que esperar o presidio da Quinta da Boa

V i s t a s e r d e s a t i v a d o p a r a começarmos as obras do Centro”, afirmou o secretário de Estado de Ass is tênc ia Soc ia l e D i re i tos H u m a n o s , Z a q u e u Te i x e i r a , contrariando Tukano no que se refere ao Centro de Referência Indígena.

Os alojamentos para residência temporária contarão com beliches, contêiner cozinha e contêiner banheiro, sendo um feminino e um masculino.

Faz Diferença festeja destaques do ano passado

RIO - Os brasileiros que mais contribuíram com seu talento e profissionalismo para mudar o país em 2012 vão ser premiados pelo jornal O GLOBO na próxima quarta-feira, em uma cerimônia no Copacabana Palace, no Rio. É a 10ª edição do Faz Diferença, que desde 2003 já homenageou mais de 170 pessoas, empresas ou instituições. A festa deste ano poderá ser acompanhada por todos os leitores, a partir das 21h30m, no site oglobo.com.br/fazdiferenca. Como nas outras edições, o colunista Ancelmo Gois e a jornalista Miriam Leitão apresentarão o prêmio, que tem o apoio da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan). Entre os vencedores, estão Joaquim Barbosa — ministro, presidente do Supremo Tribunal Federal e relator do processo do mensalão, eleito Personalidade do Ano —, a estudante Isadora Faber e a cantora Gal Costa.

Segundo Ascânio Seleme, diretor de redação do jornal O GLOBO, a relação de premiados do Faz Diferença serve como um retrato de uma década da História do Brasil.

— Fazer diferença, para O GLOBO, é provocar mudanças positivas, é olhar para frente, é buscar um futuro melhor. É ocupar um espaço na História — diz.

Ainda de acordo com Ascânio, “é parte da missão do jornalismo reconhecer e estimular iniciativas positivas de cidadãos e instituições, além das já conhecidas atribuições de fiscalização e denúncia”.

— Por esses dois extremos, o Faz Diferença chega a dez anos com a certeza de ter ajudado o país a reconhecer sua História — completa.

Quem for até o Copacabana Palace vai ter a chance de relembrar os 10 anos do prêmio. No Salão Nobre, os convidados poderão conferir uma exposição. Além disso, todos ganharão um livro que conta a trajetória do Faz Diferença.

Ao todo, 18 categorias serão premiadas. Joaquim Barbosa e o ator e d i retor Sel ton Mel lo — que venceu na categor ia Segundo Caderno/Cinema, por conta do filme “O palhaço” — já foram contemplados em outra edição. Quem também vai subir ao palco pela segunda vez é o autor João Emanuel Carneiro, que agora recebe o prêmio pela novela “Avenida Brasil”, vitoriosa na categoria “Revista da TV”.

Também serão premiados, na categoria Rio, Liszt Vieira, que preside o Jardim Botânico e se empenha para liberar a área ocupada por 621 casas; o chef Alex Atala, na categoria Ela; e Zé Roberto Guimarães, técnico da Seleção Feminina de Vôlei e o único brasileiro com três medalhas de ouro nas Olim píadas.Diretora-executiva do GLOBO, Sandra Sanches lembra que esta edição é muito especial:

— Esta é uma edição muito especial do Faz Diferença porque, além dos homenageados de 2012, vamos comemorar os 10 anos do prêmio. A festa no Copacabana Palace será uma celebração dessa história construída ao longo de uma década a partir de exemplos de vida, histórias emocionantes e atitudes que marcaram — e mudaram — a cidade e o país.

Petrópolis: pai que procurava o corpo de filho reencontra adolescente vivo

A procura incessante pelo corpo do filho Luiz Fernando Mendes, 16 anos, desde a noite do último domingo (17) levou o auxiliar de serviços gerais Jesus dos Reis Neves a acompanhar as buscas pelos corpos dos desaparecidos ininterruptamente, durante quatro dias. Para sua alegria e surpresa, Luiz Fernando foi encontrado vivo. O adolescente estava vivendo em um abrigo da região e foi reencontrado na tarde da última quarta-feira (20).

Jesus e a mãe do menino, Marisa Mendes Ribeiro, 34 anos, acreditavam que Luiz Fernando estava morto porque o filho pretendia participar de uma festa que estava sendo feita na localidade conhecida como Espírito Santo, no Quitandinha - onde o corpo de seu irmão Richards, 12 anos, foi encontrado. Lá, pelo menos quatro casas foram completamente destruídas devido a desmoronamentos. Oito crianças foram vítimas fatais na região, já que uma festa de aniversário estava sendo feita na noite dos deslizamentos.

O que os pais de Luiz Fernando não sabiam era que ele não estava na festa. O jovem decidiu visitar um amigo no bairro Independência, outra região também gravemente atingida por deslizamentos. Com a chuva, Luiz Fernando só conseguiu sair no dia seguinte e passou a dormir em um abrigo, já que não pôde voltar para sua casa no bairro de Honduras, também atingido.

Depois de percorrer as ruas do bairro Independência com fotos do adolescente, sua tia, Natália dos Reis Neves, recebeu a notícia de que o sobrinho podia estar vivo. "O pessoal do Independência me disse que tinha visto ele depois dos deslizamentos. Na quarta-feira, depois de terem dito que estávamos procurando por ele, apareceu na casa do pai", comemorou a vendedora.

O adolescente deixou o abrigo onde estava e voltou para a casa do pai. Sua mãe continua vivendo em uma igreja no bairro Princesa Isabel.

"Deus me deu uma oportunidade de continuar tendo o meu filho aqui comigo. Não vou desperdiçar. Preciso fazer por ele muita coisa que eu não fiz ainda", promete o pai. "Depois de tantos dias de busca, eu não imaginava mais encontrar meu filho vivo. Mas o destino me surpreendeu. Ainda bem".

[ ] Paranaguá - Abril 2013 - Edição nº 07COMÉRCIO LIVRE 05Mundo08Ciência [ ] Paranaguá - Abril 2013 - Edição nº 07 COMÉRCIO LIVRE

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ASCOT, Inglaterra — A polícia britânica com treinamento especial em material químico e nuclear liberou, neste domingo, a casa do oligarca russo Boris Berezovsky, u m d i a a p ó s a m o r t e e m c i r c u n s t â n c i a s a i n d a n ã o esclarecidas do crítico fervoroso do presidente russo, Vladimir Putin.

Influente na política russa, Berezovsky tinha 67 anos e havia ajudado Putin a chegar ao poder na Rússia, mas, depois, os dois se desentenderam e o empresário caiu em desgraça.

O oligarca foi encontrado morto em sua casa em Asco t , 40 quilômetros a oeste de Londres. A polícia afirmou que a morte era “inexplicável” e enviou à casa e s p e c i a l i s t a s e m p r o d u t o s radioativos, biológicos e químicos para realizarem testes e tentarem descobrir como foram as últimas horas de vida dele.

Depois que se tornou um dos mais ferozes críticos de Putin e defendeu por várias vezes que ele f o s s e d e s t i t u í d o d o p o d e r, Berezovzky foi alvo de tentativas de assassinato e dizia temer por sua vida.

Ele era amigo de Alexander L i t v i nenko , o esp ião russo e n v e n e n a d o c o m m a t e r i a l radioativo em Londres, em 2006 — um caso de assassinato que provocou tensão nas relações diplomáticas entre Grã-Bretanha e Rússia.

No entanto, pessoas ligadas a B e r e z o v z k y, m a g n a t a q u e personificava o cruel mundo pós-soviético, dizem que ele estava deprimido e pode ter cometido suicídio ou ter sofrido um ataque cardíaco por causa do estresse de ter perdido 6 bilhões de dólares num processo judicial vencido pelo dono do clube de futebol Chelsea, Roman Abramovich.

Segundo a imprensa britânica, pouco antes de morrer, Berezovzky havia dado uma entrevista à revista “Forbes”, na qual falou sobre sua

intenção de retornar à Rússia. Ele vivia na Grã-Bretanha desde que fugiu de seu país, em 2000.

“Eu não sei o que fazer. Tenho 67 anos de idade. E não sei o que fazer”, disse ele na entrevista, de acordo com trechos publicados em vários jornais britânicos.

A polícia cercou a mansão de B e r e z o v s k y e n q u a n t o o s especia l is tas real izavam uma minuciosa revista da casa.

“Os policiais da CBRN (a seção encarregada da investigação de materiais químicos, biológicos, radiológicos e nucleares) não encontraram nada de preocupante na propr iedade e agora estamos prosseguindo a investigação como u m c a s o n o r m a l ” , d i s s e o superintendente Simon Bowden, da Thames Valley Police, em um comunicado.

O governo russo considera Berezovsky um criminoso que deveria ir a julgamento por fraude e evasão fiscal. Ele foi humilhado em 2012, quando perdeu uma batalha j u d i c i a l c o n t r a s e u e x - s ó c i o Abramovich pela divisão de ações na quarta maior companhia petrolífera da Rússia.

O porta-voz de Putin, Dmitry Peskov, disse à TV estatal “Rossya-24” que o oligarca havia escrito a Putin e lhe pedido ajuda para voltar à Rússia.

“Algum tempo atrás, talvez há uns dois meses, Berezovsky escreveu pessoalmente uma carta a Vladimir Putin na qual ele reconheceu que havia cometido muitos erros, pediu perdão a Putin e apelou a Putin para que o ajudasse a voltar para sua pátria”, afirmou o porta-voz, segundo a “Rossiya-24”.

Algumas pessoas l igadas a Berezovsky disseram que ele estava com dificuldades para arcar com o custo da perda do processo, estimado em mais de US$ 100 milhões (cerca de R$ 200 milhões). Berezovsky era discreto e raramente visto em público.

Polícia britânica descarta radiação em casa de Berezovsk.

Ex-presidente Musharraf retorna ao Paquistão para eleições

KARACHI, Paquistão — O ex-presidente do Paquistão, Pervez Musharraf, voltou para casa neste domingo depois de quatro anos de auto-exílio para contestar as eleições, apesar da possibilidade de prisão e ameaças de morte por parte do Talibã.

Musharraf espera recuperar a influência política para que seu partido possa ganhar assentos na eleição geral, marcada para o dia 11 de maio, quando ele irá enfrentar uma concorrência feroz, inclusive do homem que ele derrubou com um golpe militar.

— As pessoas diziam que eu não viria. Onde estão essas pessoas agora? As pessoas estavam tentando me assustar. Eu só temo a Deus, ninguém mais — disse Musharraf no aeroporto de Karachi, enquanto mais de mil pessoas gritavam palavras de apoio.

O ex-general do exército, que tomou o poder em um golpe em 1999, renunciou em 2008, quando seus aliados perderam uma eleição e um novo governo o ameaçou com o impeachment. Ele deixou o país do sul asiático um ano depois. Musharraf ficou afastado dos problemas do Paquistão durante seu exílio em Londres e Dubai, onde ele morava em uma parte chique dos Emirados Árabes do Golfo.

— Para onde foi o Paquistão que eu deixei cinco anos atrás? meu coração chora lágrimas de sangue quando eu vejo o estado do país hoje — afirmou Musharraf. — Eu voltei por vocês. Eu quero restaurar o Paquistão que deixei.

Musharraf, no entanto, não explicitou como ele fará isso, enquanto a corrida eleitoral esquenta.

Os militares paquistaneses tem governado o país por mais da metade de sua história de 66 anos, por meio de golpes de Estado. É a instituição militar que define a política externa e de segurança, mesmo quando as administrações civis estão no poder. Mas os poderosos generais têm interferido muito menos na política, hoje, do que na época de Musharraf.

O Partido Popular do Paquistão, que comanda a nação, teve pouco sucesso no combate à corrupção, aos frequêntes cortes de energia e em reconstruir a infraestrutura local.

O Paquistão pode, em breve, ter de recorrer ao Fundo Monetário Internacional novamente para manter a economia funcionando e evitar uma crise no balanço de pagamentos.

Um governo interino, liderado pelo recém-nomeado Hazar Khan Khoso, um ex-juiz, irá fazer os preparativos para as eleições.

Musharraf enfrenta acusações de não fornecer a segurança adequada à ex-primeira-ministra Benazir Bhutto antes de seu assassinato, em 2007. Ele também enfrenta acusações relacionadas à morte de um líder separatista no sudoeste da província de Baluchistan. Ele, porém, nega qualquer irregularidade.

Uma fiança foi concedida a Musharraf antecipadamente para evitar que fosse preso ao retornar ao país, mas o ex-presidente ainda pode ser detido no futuro.

Não está claro se Musharraf vai recuperar influência no Paquistão, um aliado dos Estados Unidos com armas nucleares. Mas é improvável que ele derrote o ex-primeiro-ministro, Nawaz Sharif, que derrubou com um golpe militar.

A preocupação mais imediata de Musharraf, porém, é o Talibã do Paquistão, que ameaçou em um vídeo, no sábado, despachar homens-bomba suicidas e atiradores para matá-lo e enviá-lo para o “inferno”.

Musharraf minimizou as ameaças, mas um comício que ele deveria realizar na tarde deste domingo foi cancelado. Assassinos da Al-Qaeda já tentaram matar o ex-líder militar pelo menos três vezes.

O ex-presidente terá apenas dois meses para tentar convencer os eleitores de que seu partido político pode fazer o que os outros não podem.

Ataque suicida mata 17 membros da força de segurança

O número de mortos de um atentado suicida em um posto de controle militar na região do Waziristão do Norte, no Paquistão, chega a 17, segundo o exército, neste domingo. Não houve reivindicação imediata de responsabilidade pelo ataque, no sábado, que levou o governo regional a impor um toque de recolher na região tribal perto da fronteira afegã.

Cientistas estimam que cometa, e não meteoro, extinguiu dinossauros

WOODLANDS, EUA- Uma equipe de cientistas que participou da 44ª Conferência de Ciência Lunar e Planetária, nos Estados Unidos, conclui agora que a rocha espacial acusada de extinguir os dinossauros, há cerca de 65 milhões de anos, não era um meteoro, mas sim um cometa.

A revisão veio depois de análises feitas na cratera de Chicxulub, no México, que tem 180 quilômetros de diâmetro. Os pesquisadores estimam agora que o corpo celeste era menor do que se pensava e se chocou contra a Terra numa velocidade maior.

Parte da comunidade científica é cautelosa em relação à conclusão. Mas uma equipe da Dartmouth College, de New Hampshire, usou como método a medição da quantidade de irídio no solo da cratera. O elemento químico, segundo os cientistas, tem variações de concentração em locais que passaram por queda de corpos celestes. Em Chicxulub, o nível do irídio “extraterrestre” era insuficiente para corresponder a de um meteoro que produzisse uma cratera tão grande.

Jason Moore, cientista da Dartmouth, concluiu então que apenas um objeto menor, porém em uma velocidade maior, poderia ter causado um buraco daquele tamanho, o suficiente para acabar com 70% das espécies do planeta na época.

- Então dissemos: como teríamos algo que tivesse energia o suficiente para gerar uma cratera daquele tamanho, mas com muito menos massa rochosa? A questão nos leva aos cometas - declarou o cientista à rede britânica BBC.

Cometas antigos são bolas de poeira, pedras e gelo que rodeiam o sol em órbita estranha. Podem levar centenas, milhares e até milhões de anos para completar uma volta no centro do Sistema Solar.

A enorme colisão provocada pelo corpo celeste que atingiu a Terra há 65 milhões de anos causou incêndios, terremotos e grandes tsunamis que encobriram o planeta de gás e poeira que derrubaram a temperatura da terra por centenas de anos e romperam com a cadeia alimentar de várias espécies que depois se extinguiram, como as de dinossauros.

Mosquito gigante promete tomar a Flórida no verão do Hemisfério Norte

Se você não gosta de pernilongos, imagine uma espécie de inseto voador cuja fêmea pode a t i n g i r 2 0 v e z e s o t a m a n h o d e u m mosquito comum. Pior que isso, tem um ferrão capaz de atravessar uma camisa e fincar na pele produzindo uma dor descrita pelas vítimas como a de uma facada. Pois o bicho existe, tem nome científico de Psorophora cil iata, e está previsto para superpovoar feito praga o estado americano da Flórida no verão do Hemisfério Norte, que começa junto com nosso inverno.

A espécie é comum em toda a costa leste americana, mas as chuvas tropicais registradas ao longo do ano na região criaram o ambiente ideal para a proliferação do mosquito, que tem o nome popular de gallinipper. Os ovos do mosquito se desenvolvem nas mesmas condições do Aedes aegyp t i , po r exemplo , que transmite a dengue.

Consegue sobreviver por vários meses e precisa de poucos dias de água parada e limpa para virar l a r v a . E n t o m o l o g i s t a s d a U n i v e r s i d a d e d a F l ó r i d a ac rescen tam que a ú l t ima t e m p o r a d a d e f u r a c õ e s , especialmente a passagem do furacão Debby, criou escombros o suficiente para empoçar a água limpa de que o mosquito tanto precisa.

Mas gallinipper que mereça este nome consegue ser vilão também entre os insetos. Sua espécie é uma das poucas descritas que, quando larva, é predadora de outras larvas que estiverem pelo caminho. As fêmeas da espécie Psorophora ciliata costumam pôr seus ovos no solo à beira de lagoas, córregos e outros corpos d´água que transbordam quando

há chuvas fortes. As larvas somente nascem quando os ovos estão em água.

A espécie foi descrita pela primeira vez nos Estados Unidos em 1897 e está presente no folclore local e em cantigas como um m o s q u i t o d e “ m o r d i d a aterrorizante”. Foi considerada em sua primeira descrição científica como o inseto mais “recolhido, astuto, sério e venenoso de todos”. Apesar da mistura de adjetivos, o mosqui to não é considerado venenoso.

As fêmeas de Psorophora ciliata podem chega r a quase 1 ,5 centímetro de comprimento e é listrada como uma zebra, em preto e branco. Apenas as fêmeas picam para sugar o sangue de animais, do qual re t i ram a proteína que precisam para seus descendentes. Os machos, menos ferozes, sobrevivem sugando néctar de flores.

A recomendação para evitar a ameaça do gallinipper é vestir calças e camisas com mangas compridas. Alguns entre a espécie de most ra ram res is ten tes a repelentes, por causa do tamanho.

Apesar de tudo, fora a dor de sua picada, o bicho não representa uma ameaça à saúde pública, pois não são vetores de doenças. Neste caso, o nosso Aedes aegypti é muito mais aterrorizante e letal.

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Cancelamento do Sónar SP provoca uma reflexão no mercado de shows internacionais

RIO - Com promessas de turnês milionárias e de festivais grandiloquentes, previu-se um ano de fartura no mercado de entretenimento musical. O anúncio da vinda de bandas como The Cure, New Order e The Who (esta ainda não confirmada), o gigantismo do Lollapalooza e as ousadias do Popload Gig se somariam à tradição do Rock in Rio num 2013 de muito crescimento. Mas uma série de decepções recentes quebrou a euforia, contradizendo as expectativas. O clima de desconfiança provocado pelo cancelamento do SWU em 2012, além da dificuldade de divas como Madonna e Lady Gaga venderem uma cota desejável de ingressos, também no ano passado, intensificou-se com o anúncio, na última segunda-feira, de que o festival alternativo espanhol Sónar desistiu das apresentações programadas para os dias 24 e 25 de maio, em São Paulo. Ao alegar uma “instabilidade no mercado de entretenimento”, a produção do evento — que traria nomes como os Pet Shop Boys e Jamie Lidell — gerou boatos sobre um suposto desaquecimento no setor. Entre a euforia propagada nos últimos anos e o prenúncio de uma crise iminente, qual seria o estado real do ramo de eventos no Brasil?

— O que está acontecendo é um simples ajuste à realidade. Houve um crescimento acelerado demais, que gerou expectativas muito ambiciosas — opina Roberta Medina, produtora do Rock in Rio.

Ingressos e cachês inflacionadosSegundo a empresária, as marcas ficaram mais cautelosas, já que o

retorno não foi o esperado. Não haveria, contudo, nenhum sinal de crise no horizonte. O próprio Rock in Rio, informa Roberta, aumentou em 30% sua arrecadação de patrocínios nos últimos dois anos.

— O mercado é grande e pode crescer ainda mais se bandas e artistas se adequarem a valores mais realistas. Entre 2001 e 2011, o custo médio de um ingresso cresceu de R$ 35 para R$ 190. Esperava-se que o brasileiro estivesse disposto a pagar R$ 600 por um festival, mas agora se vê que essa não é nossa realidade. Valores cobrados por certos artistas estrangeiros também inviabilizaram alguns eventos.

Idealizadora da MIMO (Mostra Internacional de Música de Olinda), evento acostumado a trazer artistas de fora, a produtora Lú Araújo vê uma saturação no mercado, com uma dificuldade maior de se seduzir patrocinadores.

— Cada vez mais produtores estão disputando, quase que no tapa, os mesmos patrocinadores. As empresas privadas têm mais opções para investir. E, claro, os departamentos de marketing querem resultado, visibilidade.

Para Paulo André Pires, do Abril Pro Rock, não há desaquecimento: a situação está igual aos anos anteriores, e a falta de patrocínio não deveria justificar um cancelamento. Dificuldade em captar recursos, diz ele, sempre existiu.

— Se a “instabilidade no mercado” citada pelo Sónar realmente significar “perda de patrocínio”, eu discordo dessa postura — afirma o produtor pernambucano, que este ano fará o evento em Recife em apenas dois dias, em vez dos tradicionais três, com atrações estrangeiras como os grupos americano Television e Dead Kennedys. — É mais digno você ter planos A, B e C. Faz menor, mas faz. É preciso ter compromisso com a cidade, com o público e, acima de tudo, com a música. Tem produtor que vê o festival apenas como uma oportunidade de ganhar dinheiro.

Muitos produtores independentes culpam o gigantismo e a ambição desmedida dos eventos, defendendo uma política de pé no chão e festivais autossustentáveis. Mas, para Vinícius Lemos, vice-presidente da FBA (Festivais Brasileiros Associados), é hoje impossível para qualquer evento, seja ele mainstream ou independente, sobreviver sem patrocínio.

— A lógica vale para os maiores e para os menores — argumenta. — A diferença é que os festivais grandes têm somas maiores e negociações mais complexas. Consequentemente, quando há uma perda, esta também é maior. Na cena independente, nós nos viabilizamos com a junção de ingressos, patrocínio e permutas. Mas a instabilidade é algo natural no ramo de eventos. Todos passam por isso.

Lemos acredita que o excesso de festivais seja um dos principais responsáveis pelos recentes casos de cancelamento. Não por acaso, já circulam boatos de que o festival Planeta Terra, em São Paulo, possa ser extinto em função da concorrência com o Lollapalooza.

— É muita novidade e briga por um mesmo mercado. Não vejo crise, mas um reposicionamento. A organização do Lolla, com o seu know-how gringo de 20 anos, teve impacto no ramo e trouxe dificuldades para os demais, até para o Rock in Rio, que vai repetir atrações. Isso gera, a médio prazo, uma falta de novidades e expectativas. Quando um evento se torna lugar-comum, é natural que isso leve a um desinteresse do público e dos patrocinadores — ele diz.

Autora da saga ‘Crepúsculo’ fala sobre sua segunda série de livros

LOS ANGELES - Maquiagem forte, cabelo jogado para o lado, Stephenie Meyer se senta na beira do sofá da suíte do hotel de luxo como se estivesse pronta para sair do local a qualquer momento. Pudera. Em “A hospedeira”, que chega aos cinemas brasileiros na próxima sexta-feira, sob a direção de Andrew Niccol (“Gattaca — experiência genética” e “O show de Truman”), ficam em segundo plano a protagonista Saoirse Ronan, indicada ao Oscar por “Desejo e reparação”, e o veterano William Hurt, que vive o tio da mocinha na adaptação do livro de ficção científica centrado em uma invasão alienígena à Terra num futuro próximo. Todos querem entender a cabeça da dona de casa mórmon do Arizona, mãe de três filhos, uma das maiores best-sellers dos últimos oito anos. Sua série “Crepúsculo” vendeu mais de 100 milhões de exemplares, embalada pelo romance adolescente de Bella Swan e Edward Cullen, vividos na tela grande por Kirsten Stewart e Robert Pattinson. Combinados, os cinco filmes da franquia fizeram, entre 2008 e o ano passado, US$ 3,3 bilhões, um dos maiores sucessos da produção contemporânea de Hollywood. “A hospedeira”, por sua vez, ficou 26 semanas na lista dos mais vendidos do “New York Times”. No Brasil, a saga dos vampiros, lançada pela editora Intrínseca, vendeu quase 6 milhões. E “A hospedeira”, da mesma editora, já passa dos 418 mil livros vendidos.

— Confesso que tinha uma fantasia sobre minha vida de escritora. Pensava em trabalhar de casa, mais reclusa. Qual o quê. Hoje, constantemente me pego nervosa quando autografo meus livros, por conta das meninas que não param de chorar. Ainda não sei bem o que fazer, é estranhíssimo — conta, em entrevista ao GLOBO, a escritora de 39 anos, que abandonou o projeto de se tornar advogada ao receber um adiantamento milionário para repovoar a ficção contemporânea com vampiros e lobisomens.

Meyer diz que “Crepúsculo” nasceu de um sonho. Ela acordou com a imagem límpida de uma adolescente conversando com um vampiro sobre as dificuldades do relacionamento amoroso dos dois. “A hospedeira”, por sua vez, deve sua existência a um tique da escritora: contar histórias, em alto e bom som, para si mesma, quando dirige sozinha pelas autoestradas americanas.

— Estava muito cansada, acompanhando a edição do primeiro filme da franquia “Crepúsculo”, quando peguei a estrada do Arizona para Utah. Fui refletindo sobre o fenômeno em torno de personagens que originalmente representavam, para mim, uma saída da minha rotina. Mas, naquele momento, eles estavam se tornando algo muito maior, cheios de pressão. Decidi então criar novamente algo só para mim, sem expectativas de fãs ou editores — diz.

Temas morais e discurso políticoMeyer jura que “A hospedeira”, como “Crepúsculo”, não foi pensado

originalmente para chegar ao público. A primeira série só foi descoberta por editores por conta do entusiasmo de uma de suas irmãs, que a convenceu a procurar alguém para publicá-la. Já o manuscrito final de “A hospedeira” só foi parar nas mãos da editora quando Meyer percebeu que os personagens, mais uma vez, “pareciam ter vida própria”.

Mórmon devota, que não bebe nem fuma e proclama repetidamente sua “criação cristã”, Meyer surgiu para o grande público como a inventora de Bella, uma adolescente apaixonada por um vampiro de pele alvíssima, tão boa-pinta quanto interessado em manter a castidade da amada. Críticos logo detectaram mensagens caras aos conservadores sociais americanos, como a promoção da abstinência sexual entre jovens e a condenação do aborto. Num dos momentos mais dramáticos da saga, Bella decide ter a filha que gerou com Edward, mesmo com os riscos de um parto para lá de delicado.

— Não pensei em temas morais ou em embutir um discurso político nos meus livros. Honestamente, a reação foi uma surpresa para mim. Eu me inspirei em minha história para imaginar a situação de Bella, que se recusa a considerar a opção do aborto. Os médicos me disseram que eu estava perdendo meu primeiro filho. O pior não aconteceu, ele tem hoje 15 anos, mas aquelas foram as semanas mais difíceis da minha vida. Essa experiência deixou uma marca permanente em mim. E minha história acabou vazando para o personagem. Era Bella quem dizia: eu quero ter esta criança. Simples assim, sem mensagem política — se defende.

Não ajuda o fato de a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias ser uma das principais financiadoras da oposição a movimentos de cunho liberal, como a luta pelos direitos civis dos gays nos EUA. Meyer, por sua vez, diz que percebeu na crítica especializada uma tentativa de estereotipá-la por conta das especificidades de sua fé.

— Por muito tempo, fui apresentada como a escritora mórmon mãe de três crianças. Mas você não vê o Jon Stewart (comediante político, apresentador do “The Daily Show”, na TV americana) ser chamado de pai judeu de duas crianças. E eu não tenho a menor ideia de que religião J.K. Rowling professa. Aliás, ninguém parece ligar para isso, não é?

OAB divulga lista de aprovados no IX Exame de Ordem UnificadoTaxa de aprovação foi de 10,3%, a menor desde a unificação do exame.Inscrições para o X Exame de Ordem foram abertas nesta sexta-feira (22).

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) divulgou nesta sexta-feira (22) a lista de 11.820 candidatos aprovados no Exame de IX Ordem Unificado. A prova da segunda fase foi aplicada em 24 de fevereiro (confira no link ao lado). As inscrições para o X Exame de Ordem da OAB foram abertas nesta sexta-feira. A novidade é a inclusão da área de conhecimento "filosofia do direito" entre o conteúdo que será abordado na primeira fase do exame. A prova objetiva deverá ter uma ou duas questões de múltipla escolha sobre o tema. 10,3% de aprovação. No total, 114.763 candidatos se inscreveram no IX Exame. O índice de aprovação na primeira fase surpreendeu: apenas 19.134 (ou 16,67%) passaram para a prova prático-profissional. Segundo a OAB, 11.820 candidatos foram aprovados, quase dois terços dos que fizeram a segunda fase.A taxa total de aprovação, porém, foi de 10,3%, de acordo com a Ordem dos Advogados. É o índice mais baixo desde que o exame foi unificado, em 2010. As últimas quatro edições do exame tiveram aprovação de 18,14%, 14,97%, 25,42% e 24,01%, respectivamente.

Na prova da segunda fase do Exame da OAB, o candidato teve de redigir uma peça processual, no valor máximo de cinco pontos, e responder a quatro questões, sob a forma de situações-problema compreendendo as seguintes áreas de opção do bacharel, indicada no momento da inscrição: direito administrativo, direito civil, direito constitucional, direito do trabalho, direito empresarial, direito penal ou direito tributário. Cada uma das questões tem valor de no máximo 1,25 ponto.

Podem realizá-lo os estudantes de direito do último ano do curso de graduação em Direito ou do nono e décimo semestres. A aprovação é requisito necessário para a inscrição nos quadros da OAB como advogado.

Redação do Enem com nota máxima passará por 'pente fino', diz ministroApós avaliadores, textos nota 1.000 vão passar por banca de doutores.Aloizio Mercadante diz que redação com 'gracinhas' vai valer nota zero.

As redações do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) que ganharem nota máxima (1.000 pontos) vão passar por uma banca composta por três professores doutores para fazer um "pente fino" no texto. A novidade foi anunciada nesta sexta-feira (22) pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante, que afirmou que o assunto está sendo discutido por uma comissão de especialistas. A mudança se dá depois da divulgação de que textos com erros de grafia como "trousse" e "enchergar" ganharam nota máxima dos avaliadores no último Enem.

Mercadante confirmou ainda que redações com "deboche" como receita de macarrão instantâneo e hino de clube de futebol vão receber nota zero. Candidatos que no último Enem inseriram receita do miojo e o hino do Palmeiras no texto ganharam notas 560 e 500, respectivamente.

"Para ter nota máxima a redação deverá ir para uma banca com três doutores", disse Mercadante. "Não basta mais passar só pelos dois corretores. Atualmente existem casos que tem um erro, mas ainda assim é possível ter nota máxima. Agora, a cor reção será mais exigente."

Sobre os casos de "deboche" na redação, Mercadante procurou minimizar. "Não vamos pegar seis redações para tentar tirar daí uma tese para 4.170.000 redações. Não há nenhuma amostra estatística que demonstre isso. Ainda assim, nós

estamos olhando com cuidado, e avaliando sempre para fazer o melhor." Segundo ele, o exame ocorre de forma transparente.

Mercadante afirmou que as duas mudanças estão sendo discutidas c o m u m a c o m i s s ã o d e especia l is tas. "Na pr imei ra, qualquer brincadeira, deboche não vai ser tratado como inserção indevida, vai ser zero na redação. Segundo: rigor. Na nota máxima, toda redação irá para a banca, que são três doutores.»

Corretores afastadosO pres idente do Ins t i tu to

Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Luiz Cláudio Costa, afirmou que mais de 300 corretores contratados para aval iar as redações do Enem 2012 foram afastados do processo de correção das provas. Em entrevista ao G1, Costa explicou que os corretores foram afastados porque seus supervisores verificaram que eles não cumpriram os requisitos de qualidade.

" O s c o r r e t o r e s t ê m u m supervisor que vê a qualidade, nós temos 23 itens de checagem de qualidade. Ele faz checagem, quando não havia jeito, se não estava cumprindo, os corretores que foram retirados", afirmou o presidente do órgão responsável pelo Enem.

Nesta semana, as redações de

dois estudantes levantaram o debate sobre o critério de correção do Enem pela peculiaridade dos textos, que incluíram, no meio da dissertação sobre imigração no século 21, trechos do hino do Palmeiras e de uma receita de miojo. A nota final da prova deles foi 500 e 560, respectivamente --a pontuação vai de 0 a 1.000.

Na edição de 2012 do exame, o número de corretores aumentou em 40%, principalmente porque as regras da correção foram alteradas e previam um aumento no número de redações que passariam por um terceiro corretor.

S e g u n d o C o s t a , f o r a m contratados 5.692 corretores, 234 supervisores de avaliação, 468 auxiliares e dez subcoordenadores pedagógicos para o processo de avaliar as redações. O número de avaliadores afastados representa menos de 6% do total.

O presidente do Inep negou que os corretores tivessem uma carga de redações acima do ideal para que a correção fosse criteriosa e disse que o preço pago por redação corrigida aumentou de R$ 1,65 p a r a R $ 2 , 3 5 . " O v a l o r é extremamente coerente com o que s e p a g a e m t o d a s a s universidades", afirmou.

Treinamento dos corretoresPara contratar os corretores,

Costa afirmou que enviou ofícios a todas as universidades públicas do país pedindo que os reitores das i n s t i t u i ç õ e s i n d i c a s s e m profissionais formados em letras com experiência no assunto. O diploma de graduação no curso é um requisito obrigatório para que o profissional atue na correção e, segundo o presidente do Inep, a

titulação é confirmada nos casos em que o avaliador não é indicado em o f í c i o p e l o s d i r i g e n t e s d a s universidades.

"Muitos corretores são indicados por instituições. Se eu tenho um reitor que me indica, eu tenho total confiança nessa indicação", afirmou.

Ele disse ainda que todos os avaliadores contratados receberam tre inamentos presencia is e à distância durante um período de 100 dias. Antes da data do Enem, eles passaram por dois testes: no primeiro, eles deveriam corrigir redações com temas aleatórios e, depois da realização do Enem, os corretores treinaram a correção de redações com o tema da prova: "Movimento imigratório para o Brasil no século 21".

1.700 redações por corretorJá durante a correção oficial, que

dura pouco mais de 30 dias, Costa explica que cada corretor acaba cumprindo seu próprio ritmo de trabalho.

Todos recebem, pela internet e a cada 24 horas, um "envelope e l e t r ô n i c o " d e 5 0 r e d a ç õ e s separadas por um sistema que mistura redações de vários estados e de candidatos da rede pública e da rede privada.

Caso um corretor consiga avaliar as 50 redações com qualidade, ele pode receber um segundo lote dentro desse período de 24 horas. Isso acontece com mais frequência, de acordo com o presidente do Inep, nos primeiros dez dias do período de correção.

Aluna de SP diz ter recebido lápis em material escolar com símbolo do RioItens foram entregues em escola municipal do Jardim Damasceno.Secretaria diz que vai averiguar sobre logomarca em lápis.

manicure Cintia Alice Cybis, de 25 anos, afirma que a sobrinha dela, de 13 anos, recebeu material inadequado para a série que ela cursa na rede municipal de educação. A tia da garota afirma ainda que os lápis entregues têm símbolos da Prefeitura do Rio de Janeiro, em vez da de São Paulo.

A assessoria de imprensa da Secretaria Municipal da Educação informou que o material entregue “está correto”. E disse que o setor de compras vai averiguar o que houve em relação aos lápis com a logomarca do Rio.

A adolescente cursa a 3ª série do Ensino Fundamental II na Escola Municipal de Educação Fundamental Jardim Damasceno, na Zona Oeste da capital. As aulas tiveram início no dia 6 de fevereiro, mas o material escolar foi entregue na semana passada, de acordo com Cintia. Do material entregue, constam cadernos em brochura, tubos de cola, fita métrica, tinta guache e pincéis.

“Ela ficou decepcionada ao ver o material. Ela estava aguardando material que pudesse usar na aula de matemática, como compasso, esquadro e outros do tipo”, disse Cintia.

A manicure, no entanto, não soube informar se a mãe da aluna entrou em contato com a direção da escola para checar se o material entregue estava correto.

A Prefeitura ressaltou que os itens recebidos estão adequados. “Fazem parte do kit de material escolar do Ensino Fundamental II itens como: cola, lápis de cor, conjunto de tinta guache, régua e tesoura. Eles são usados nas aulas de Educação Artística. Os itens recebidos, portanto, estão corretos.