jornal aeamesp - edição 09

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JORNAL AEAMESP NÚMERO 9, VERÃO DE 2006 PUBLICAÇÃO BIMESTRAL DA AEAMESP – ASSOCIAÇÃO DOS ENGENHEIROS EARQUITETOS DE METRÔ [email protected] e 29 de agosto a 1 de setembro de 2006, no Centro de Convenções do Shopping Frei Caneca, em São Paulo, será realizada a 12 a Semana de Tecnologia Metroferroviária. O evento acontecerá cinco semanas antes das eleições federais e estaduais e é uma oportunidade para definir compromissos dos candidatos com o setor. Acompanhe no site da AEAMESP (www.aeamesp.org.br) todas as informações sobre o processo de inscrição de trabalhos técnicos para apresentação durante o evento e outras novidades. opinião este ano, haverá eleições para cargos do Executivo e do Legislativo em dois níveis de governo. No âmbito federal, para a Presidência da República e para renovação da composição da Câmara Federal e de 1/3 do Senado. Nos Estados, as eleições deverão permitir a escolha de governadores e também renovar as Assembléias Legislativas. Em razão disso, vivemos um momento especialmente importante: é preciso atuar lado a lado com todos os segmentos que defendem os transportes coletivos urbanos, sejam eles sobre trilhos ou pneus, de modo a ratificar as propostas que vêm sendo amadurecidas nos últimos anos e que, em última análise, buscam expandir os sistemas e promover melhor qualidade de vida para a população. Inserida nesse quadro, a 12 a Semana de Tecnologia Metroferroviária, a ser realizada apenas cinco semanas antes do primeiro turno do pleito, coloca-se como um momento privilegiado, não só para buscar, mas para concluir compromissos que permitam ao setor avançar nos próximos anos. erá preciso obter dos candidatos ao Executivo a garantia de que aplicarão no setor os recursos cativos da CIDE. Será preciso também elaborar planos de governo para o transporte coletivo urbano, e criar fundos que financiem a execução desses planos. No caso paulista – que se põe como exemplo para o País –, é imprescindível garantir a continuidade da implantação da rede metropolitana planejada (PITU 2020). Neste movimento, é fundamental conquistar a compreensão e a participação do Legislativo, nas três esferas de governo, e obter o apoio da Sociedade Civil. Os avanços no setor requerem a mudança do modelo econômico, incluindo a excepcionalização dos investimentos nos sistemas estruturadores e recursos federais (parte deles, a fundo perdido – por que não?) para a solução dos problemas de mobilidade nas metrópoles. Será preciso instituir o ranqueamento técnico com critérios claros de priorização dos projetos; promover a inclusão de projetos estruturadores do transporte coletivo urbano no Plano Piloto de Investimentos (PPI), e garantir a presença dos três níveis de governo nos investimentos. No âmbito do desenvolvimento tecnológico, a meta é otimizar recursos, reduzindo custos em função das tecnologias e projetos racionais. Será preciso desvincular projetos, civil e de sistemas, da contratação executiva obras e ampliar a tecnologia adquirida. specificamente quanto ao Metrô-SP e à CPTM, são objetivos: a contratação de projetos e a obtenção de recursos para a Linha 5 – Lilás; recursos para projeto de complementação da Linha 2 – Verde até Tatuapé, concentração de projeto para a Linha 6 - Freguesia-Oratório e a modernização dos sistemas das linhas da CPTM, incluindo sistemas de via e material rodante. D logomarca m 31 de março de 2006 será encerrado o prazo para a inscrição de propostas para o Concurso da Logomarca da 12 a Semana. Já as inscrições de trabalhos técnicos permanecerão abertas até 24 de maio de 2006. Informações mais detalhadas podem ser vistas no site da AEAMESP (www.aeamesp.org.br). COMEÇOU O CONCURSO N S E E A 12 a SEMANA EM ANO DE ELEIÇÃO HORA DE DEFINIR COMPROMISSOS Obra da Estação Butantã, Linha 4 – Amarela do Metrô-SP FOTO 1 LOGO

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Jornal com notícias importantes sobre a comunidade metroferroviária brasileira

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Page 1: Jornal AEAMESP - edição 09

JORNALAEAMESP

NÚMERO 9, VERÃO DE 2006

PUBLICAÇÃOBIMESTRALDA AEAMESP –ASSOCIAÇÃODOS ENGENHEIROSEARQUITETOSDE METRÔ

[email protected]

e 29 de agosto a 1 de setembro de 2006,no Centro de Convenções do ShoppingFrei Caneca, em São Paulo, será realizadaa 12a Semana de TecnologiaMetroferroviária. O evento acontecerá

cinco semanas antes das eleições federais eestaduais e é uma oportunidade para definircompromissos dos candidatos com o setor.Acompanhe no site da AEAMESP(www.aeamesp.org.br) todas as informaçõessobre o processo de inscrição de trabalhostécnicos para apresentação durante o evento eoutras novidades.

opiniãoeste ano, haverá eleições para cargos doExecutivo e do Legislativo em dois níveis degoverno. No âmbito federal, para aPresidência da República e para renovaçãoda composição da Câmara Federal e de 1/3 do

Senado. Nos Estados, as eleições deverão permitir aescolha de governadores e também renovar asAssembléias Legislativas.

Em razão disso, vivemos um momento especialmenteimportante: é preciso atuar lado a lado com todos ossegmentos que defendem os transportes coletivosurbanos, sejam eles sobre trilhos ou pneus, de modo aratificar as propostas que vêm sendo amadurecidasnos últimos anos e que, em última análise, buscamexpandir os sistemas e promover melhor qualidade devida para a população.

Inserida nesse quadro, a 12a Semana de TecnologiaMetroferroviária, a ser realizada apenas cincosemanas antes do primeiro turno do pleito, coloca-secomo um momento privilegiado, não só para buscar,mas para concluir compromissos que permitam aosetor avançar nos próximos anos.

erá preciso obter dos candidatos aoExecutivo a garantia de que aplicarão nosetor os recursos cativos da CIDE. Serápreciso também elaborar planos de governopara o transporte coletivo urbano, e criar

fundos que financiem a execução desses planos. Nocaso paulista – que se põe como exemplo para o País–, é imprescindível garantir a continuidade daimplantação da rede metropolitana planejada (PITU2020). Neste movimento, é fundamental conquistar acompreensão e a participação do Legislativo, nas trêsesferas de governo, e obter o apoio da Sociedade Civil.

Os avanços no setor requerem a mudança domodelo econômico, incluindo a excepcionalização dosinvestimentos nos sistemas estruturadores e recursosfederais (parte deles, a fundo perdido – por que não?)para a solução dos problemas de mobilidade nasmetrópoles. Será preciso instituir o ranqueamentotécnico com critérios claros de priorização dosprojetos; promover a inclusão de projetosestruturadores do transporte coletivo urbano no PlanoPiloto de Investimentos (PPI), e garantir a presençados três níveis de governo nos investimentos.

No âmbito do desenvolvimento tecnológico, a meta éotimizar recursos, reduzindo custos em função dastecnologias e projetos racionais. Será precisodesvincular projetos, civil e de sistemas, da contrataçãoexecutiva obras e ampliar a tecnologia adquirida.

specificamente quanto ao Metrô-SP e à CPTM,são objetivos: a contratação de projetos e aobtenção de recursos para a Linha 5 – Lilás;recursos para projeto de complementação daLinha 2 – Verde até Tatuapé, concentração de

projeto para a Linha 6 - Freguesia-Oratório e amodernização dos sistemas das linhas da CPTM,incluindo sistemas de via e material rodante.

D

logomarcam 31 de março de 2006 seráencerrado o prazo para ainscrição de propostas para oConcurso da Logomarca da 12a

Semana. Já as inscrições detrabalhos técnicos permanecerãoabertas até 24 de maio de 2006.Informações mais detalhadas podem servistas no site da AEAMESP(www.aeamesp.org.br).

COMEÇOU O CONCURSO

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A 12a SEMANA EMANO DE ELEIÇÃO

HORA DE DEFINIR COMPROMISSOS

Obra da Estação Butantã, Linha 4 – Amarela do Metrô-SP

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Page 2: Jornal AEAMESP - edição 09

notíciasom 90% de 'excelente e bom', oMetrô-SP obteve a melhor avaliaçãoentre todos os modos de transportepúblico considerados na pesquisaImagem dos Transportes na Região

Metropolitana de São Paulo (RMSP),coordenada pela ANTP e divulgada no dia14 de fevereiro de 2006.

Na pesquisa anterior, referente a 2004, aaprovação do Metrô-SP foi de 92%, mas,como a margem de erro é de 2%, é possívelafirmar que o índice de aprovação semanteve no mesmo patamar.

TRENS. Quanto aos trens da CPTM, tomadosem seu conjunto, houve aprovação de 55%,índice menor do que o conseguido em 2004,que foi de 60%. Quando analisadasindividualmente, quatro das sete linhas daCPTM ficaram acima dos 55%, sendo queuma delas alcançou 73% de aprovação.

O Corredor São Mateus-Jabaquara, da EMTU,melhorou no entender dos usuários (de 80%para 88% de aprovação). Os ônibusmetropolitanos ficaram estáveis e os ônibus dacapital registraram queda no índice deaprovação.

expediente

que vai ser dos sistemas de transportepúblico de passageiros sobre trilhos noBrasil, a partir de 1o de janeiro de 2007?Ninguém pode responder com exatidão aesta pergunta, simplesmente porque não

há uma política estratégica para esse setor. Se apopulação tiver sorte, elegerá governantes quevão destinar recursos e buscarão ampliar erequalificar os sistemas. Caso contrário, opanorama geral continuará o mesmo.

Especificamente na realidade paulistana, estemomento é, de certa forma, privilegiado, por registrar aconstrução simultânea de duas linhas do Metrô-SP einvestimentos na modernização da CPTM. Mas, numaprova de que o País tem dado pouca importância paraos transportes sobre trilhos, observa-se que em quase38 anos de existência, o próprio Metrô-SP construiu ecolocou em operação apenas 68 quilômetros de vias– menos de dois quilômetros por ano.

A demora em implantar ou ampliar sistemas de trens emetrôs enfraquece a competitividade dos grandescentros, retirando parte considerável de suacapacidade de abreviar o tempo de deslocamento depessoas e bens, de diminuir o número de acidentes ede reduzir a poluição atmosférica.

e acordo com informações recentementedivulgadas na imprensa, o PIB da cidade deSão Paulo caiu 5% em 2005, o que evidenciaum certo grau de estrangulamento urbano,capitaneado pelo trânsito caótico -- fenômeno

de gravidade crescente, que gera custos elevados econtribui para o empobrecimento das cidades.

A direção da AEAMESP tem defendido a garantia deinvestimentos constantes na infra-estrutura detransportes públicos nas grandes cidade, o que passapela ampliação dos transportes estruturadores, comoé o caso do metrô e dos trens metropolitanos.

OO RISCO DE REDUZIR

é uma publicação da Associação dos Engenheiros eArquitetos de Metrô – AEAMESP, Rua do Paraíso, 67,

2o andar, 041103-000, São Paulo-SP, telefone (11)3287-4565, fax (11)3285-4509.Diretoria Executiva – Presidente: Manoel da Silva Ferreira Filho. Vice-Presidentes: Ayres RodriguesGonçalves (Assuntos Associativos) e Jayme Domingo Filho (Atividades Técnicas). 1o DiretorTesoureiro: Sergio Henrique da Silva Neves. 2o Diretor Tesoureiro: Antonio Marcio BarrosSilva. 1o Diretor Secretário: Antonio Luciano Videira Costa. 2o Diretor Secretário: CarlosAugusto Rossi. Conselho Deliberativo – Eduardo Curiati, Nestor Soares Tupinambá, José CarlosGanzarolli, Mario Gallo, Argimiro Alvarez Ferreira, Maria Beatriz Pestana Barbosa, JoséAlberto Horta Pimenta, Luiz Roberto Hiroshi Narata, Roberto Torres Rodrigues, YoshihideUemura, Paulo Donini, Antonio Fioravanti (titulares) Carlos Wanderley Alves Carneiro,Marcos Camelo Barbosa, Nelson Fernandes da Silva Filho, Luis Guilherme Kolle (suplentes).Conselho Fiscal – José Istenes Eses Filho, Manoel Santiago da Silva Leite, Ivan Finimundi(titulares) Celso Franco Porto Alegre, Antonio Garcia de Medeiros e Francisco Maria Baptista(suplentes). Conselho Consultivo. Emiliano Affonso, José Ricardo Fazzole Ferreire, Luiz FelipePacheco de Araujo, Laerte Conceição Mathias e Luiz Carlos de Alcântara. JornalistaResponsável: Alexandre Asquini (MTb 28.624).

JORNAL AEAMESP D

METRO-SP, NOVAMENTE A MELHOR NOTA

o início de fevereiro de 2006, opresidente da AEAMESP, ManoelFerreira, e o diretor de RelaçõesMetroferroviárias, EmilianoAffonso, presenciaram o primeiro

encontro de túneis da Linha 4-Amarela (VilaSônia-Luz) do Metrô na Zona Oeste dacidade. Com extensão de12,8 quilômetros,esta linha será integralmente subterrânea.

ENCONTRO DE TÚNEIS NA LINHA 4

Obras de expansão da Linha 2 – Verde do Metrô-SP

C

N

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Page 3: Jornal AEAMESP - edição 09

UZIR INVESTIMENTOSEssa ampliação requer duas medidas básicas. Uma delasé que os recursos para o setor sejam 'carimbados', demodo que se impeça que sejam desviados. Além disso, osprogramas de ampliação devem assumir a condição deprogramas estratégicos, concebidos de forma que aimplantação possa eventualmente ultrapassar o tempo deum mandato e para que, necessariamente, estejam acimadas questões partidárias.

á concordância em diferentes segmentos do setormetroferroviário quanto à necessidade de umamudança no modelo de política econômica do País.Tal modelo tem impedido a obtenção de novosrecursos e de financiamentos, e tem também

facilitado que as administrações fujam de suaresponsabilidade. Por exemplo, logo após a Constituição de1988 declarar que o transporte público passaria a ser umtema de responsabilidade municipal, o governo federal, queaté os anos 80 havia ajudado no crescimento do Metrô deSão Paulo, e que até os anos 90 era responsável pelostrens urbanos em várias cidades, tratou de se eximir e nãotem investido nada mais no setor metroferroviário.

A Prefeitura de São Paulo, que foi responsável não só peloinício do Metrô na cidade, parou de colocar recursos nosistema. Para 2006, o Metrô-SP receberá damunicipalidade paulistana apenas mil reais. É como se oMetrô-SP não contribuísse decisivamente para minorar osproblemas de mobilidade na maior cidade do País.

estudo da produzido pela União Internacional deTransportes Públicos (UITP) evidencia que ascidades que baseiam o transporte de seus cidadãosprioritariamente nos veículos particularesindividuais são grandes consumidoras de energia e

gastam muito mais para promover a locomoção de seushabitantes. E se tornam ineficientes, esbanjadoras. AAEAMESP acredita ser necessário impedir que issoaconteça num país como o Brasil, que precisa valorizarcada centavo dos recursos públicos e privados para crescere para incluir de vez amplos extratos de sua população.

expansãoEstá previsto para o final de março de2006 a inauguração de trecho da Linha 2 –Verde, com 2,9 quilômetros de extensão,ligando as estações Ana Rosa, já existente,às recém-construídas estações Imigrantese Chácara Klabin. O trecho está em fasefinal de acabamento, com montagem deequipamentos e implantação de sistemaseletromecânicos.

A previsão é de que no final deste ano sejaposto em operação um outro trecho, de500 metros, incorporando ao sistema aestação Alto Ipiranga, quando então oMetrô-SP estará recebendo cerca de 90 milpassageiros a mais todos os dias.

Atualmente, cerca de 280 mil passageirosutilizam diariamente a Linha 2 - Verde, entreVila Madalena, na Zona Oeste da cidade, eAna Rosa, na Zona Sul, passando pelasestações que servem o Espigão da AvenidaPaulista: Sumaré, Clínicas, Consolação,Trianon-MASP, Brigadeiro, Paraíso.

Na segunda parte das obras de expansãoda Linha 2 - Verde, haverá a construção deoutros 3,4 quilômetros de linha e dasestações Sacomã e Tamanduateí. Segundoo Metrô-SP, quando esse trecho estiverconcluído, o número de passageirostransportados por dia pela Linha 2-Verdesubirá para 774 mil. Há planos para que, nofuturo, esta linha siga até a Vila Prudente.

UM MÊS COMO POUCOS

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H

Obras deconstruçãoda EstaçãoImigrantes(acima) eChácaraKlabin,ambas daLinha 2 –Verde doMetrô-SP.As fotos sãode agostode 2005.

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Page 4: Jornal AEAMESP - edição 09

Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô – AEAMESPRua do Paraíso, 67, 2o andar, 041103-000, São Paulo-SP,

Telefone (11)3287-4565, fax (11)3285-4509E-mail:[email protected]

Jornalista responsável: Alexandre Asquini (MTb 28.624)

IMPRESSO

PARA AMPLIAR O DIÁLOGOcomunicação

AEAMESP iniciou em fevereiro de 2006uma nova sistemática de comunicaçãocom seus públicos, com produtosjornalísticos impressos, agilização dapublicação de notícias no site e contatos

com veículos de imprensa. Já a partir destaedição, o JORNAL DA AEAMESP, trimestral,passa a ter quatro páginas e um novo desenhográfico.

Em abril, será lançada a primeira edição de outrapublicação trimestral, para associados, com umprojeto editorial e gráfico descontraído, destinadoà cobertura dos acontecimentos sociais,recreativos e esportivos da AEAMESP.Também a partir de abril, notícias de interesse dosassociados de todo o setor metroferroviáriochegarão mais rapidamente ao site da AEAMESP(www.aeamesp.org.br).

E será iniciado um esforço de contatopermanente com editores e jornalistasespecializados dos principais veículos deimprensa do País (jornais, revistas, emissorasde rádio e televisão e jornalismo via Internet)para a apresentação das ações e das idéiasda AEAMESP e divulgação da 12a Semana deTecnologia Metroferroviária.

Está também em projeto uma revistaespecializada, voltada para associados, pessoalde operadoras metroferroviárias brasileiras,latino-americanas e ibéricas, organismospúblicos diretamente relacionados com agestão do setor metroferroviário no Brasil,entidades congêneres à AEAMESP em paísesda América Latina e Europa Ibérica, ebibliotecas universitárias.

Einformação

destaqueEstá disponível o CD da 11a Semana deTecnologia Metroferroviária, relizada pela

AEAMESP em setembro de 2005, como tema Metrô e Ferrovia para oDesenvolvimento Sustentável. O CDcontém 39 arquivos em PDFreferentes a roteiros quesubsidiaram as palestras; 34arquivos em PDF e outros oitoarquivos de vídeo referentes aostrabalhos técnicos, sete arquivos de

vídeo que ilustraram trabalhos técnicos, e270 fotos.

DISPONÍVEL O CD DA 11a SEMANA

os dias 7 e 8 de março de 2006, a ComissãoMetroferroviária da ANTP promoveu no Riode Janeiro o VI Seminário Metroferroviário,discutindo fontes de recursos, integraçãoe renovação de frotas. O diretor de Relações

Metroferroviárias, Emiliano Affonso, defendeu aconcretização do conceito de Taxa Externa deRetorno (TER), forma de evidenciar os ganhos'monetarizáveis' que os sistemas metroferroviáriostrazem para as cidades (por exemplo, incremento deimpostos nos três níveis de governo, economia depetróleo, diminuição dos custos com acidentespoluição etc.). O presidente Manoel Ferreira convidouo público do VI Seminário a participar da 12a SemanaMetroferroviária, que buscará o compromisso doscandidatos às eleições de 2006 com o setor. Vejamatéria no site (www.aeamesp.org,br).

SEMINÁRIO METROFERROVIÁRIO, NO RIO

NÚMERO 9, VERÃO DE DE 2006

AEAMESPJORNAL

[email protected]ÇÃOBIMESTRALDA AEAMESP –ASSOCIAÇÃODOS ENGENHEIROSEARQUITETOSDE METRÔ

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