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Ano V - Edição nº 46 - Abril de 2012 - Distribuição Gratuita - Mensal Editorial Paróquia Nossa Senhora Aparecida Jardim São Paulo Queremos que a Igre- ja seja protagonista da sociedade Meus irmãos caríssimos! Estamos iniciando o tempo pascal, tempo este que nos convida a olhar as coisas de um modo diferente, tendo sempre à frente a vitó- ria de Nosso Senhor Je- sus Cristo. O mal foi vencido e agora devemos anun- ciar a graça a todos os povos. Certamen- te continuaremos na mesma rotina, mas a Páscoa não pode pas- sar despercebida, pois nossos corações de- vem estar repletos de sentimentos de liberta- ção, amor e alegria. Neste ano de eleição, devemos ficar atentos às pessoas que vão tomar posse não de um cargo, mas de um serviço prestado à po- pulação. Este deve ser o sentimento daquele que ganha as eleições: a preocupação de ser- vir bem a todos, afinal, só ganhou porque a maioria confiou. O cristão que rece- be a missão de lide- rar um povo deve ter como pano de fundo a própria liturgia, que no passado significa- va uma prestação de serviço ao povo. Hoje, ao olharmos para Jesus Cristo, o grande liturgis- ta, temos a mesma de- finição, isto é, um co- locar-se a serviço das pessoas. Jesus foi além, e deu sua própria vida. Sabemos das dificul- dades humanas e não queremos que nin- guém doe sua vida por outro, mas deve empenhar-se no servi- ço sincero e honesto tendo como projeto a proposta do Evange- lho: Que todos tenham vida em abundância. Isso inclui o zelo e o res- peito pela vida em seu sentido mais pleno e humano, observando os códigos da ética cristã, e obedecendo rigorosamente a Deus, autor de toda vida exis- tente no mundo. Aquele que é referên- cia de um povo não pode ceder à tenta- ção de achar que tudo é permitido como mui- tos querem e, por isso, os valores cristãos pa- recem ultrapassados, mas, na verdade, são eles que regem nossa vida em Deus. Nós queremos exercer nosso direito cívico no dia das eleições, mas queremos que a Igre- ja, como continuado- ra da missão de Jesus, seja protagonista de uma sociedade pauta- da e alimentada pela palavra de Deus. Só assim é que muda- remos o mundo per- meado pela busca do prazer imediato e da vivência sem qualquer responsabilidade cris- tã. Seja esta Páscoa mo- mento oportuno para nos renovarmos inte- riormente no amor de Deus e produzirmos fru- tos de justiça. Ótima Páscoa para vo- cês! Padre Toninho Editorial Saúde Grupo de Oração Cantinho Bíblico Você dá de comer a quem tem fome? Mensagem do pároco na Internet Dicas Gramaticais Aniversariantes Batizados Cidadania O que viemos fazer? Missas Confissões Atividades Regulares da Paróquia 1| 2| 3| 3| 4| 5| 5| 5| 5| 6| 7| 8| 8| 8| www.nsaparecidajsp.com.br Aconteceu Doação de Sangue

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Page 1: Jornal - Abril 2012

Ano V - Edição nº 46 - Abril de 2012 - Distribuição Gratuita - Mensal

Editorial

Paróquia Nossa Senhora AparecidaJardim São Paulo

Queremos que a Igre-ja seja protagonista da sociedade

Meus irmãos caríssimos!

Estamos iniciando o tempo pascal, tempo este que nos convida a olhar as coisas de um modo diferente, tendo sempre à frente a vitó-ria de Nosso Senhor Je-sus Cristo.

O mal foi vencido e agora devemos anun-ciar a graça a todos os povos. Certamen-te continuaremos na mesma rotina, mas a Páscoa não pode pas-sar despercebida, pois nossos corações de-vem estar repletos de sentimentos de liberta-ção, amor e alegria.

Neste ano de eleição, devemos ficar atentos às pessoas que vão tomar posse não de um cargo, mas de um serviço prestado à po-pulação. Este deve ser o sentimento daquele que ganha as eleições: a preocupação de ser-vir bem a todos, afinal, só ganhou porque a maioria confiou.

O cristão que rece-be a missão de lide-rar um povo deve ter como pano de fundo a própria liturgia, que no passado significa-va uma prestação de serviço ao povo. Hoje, ao olharmos para Jesus Cristo, o grande liturgis-ta, temos a mesma de-finição, isto é, um co-locar-se a serviço das pessoas. Jesus foi além, e deu sua própria vida.

Sabemos das dificul-dades humanas e não queremos que nin-guém doe sua vida por outro, mas deve empenhar-se no servi-ço sincero e honesto tendo como projeto a proposta do Evange-lho: Que todos tenham vida em abundância.

Isso inclui o zelo e o res-peito pela vida em seu sentido mais pleno e humano, observando os códigos da ética cristã, e obedecendo rigorosamente a Deus, autor de toda vida exis-tente no mundo.

Aquele que é referên-cia de um povo não pode ceder à tenta-

ção de achar que tudo é permitido como mui-tos querem e, por isso, os valores cristãos pa-recem ultrapassados, mas, na verdade, são eles que regem nossa vida em Deus.

Nós queremos exercer nosso direito cívico no dia das eleições, mas queremos que a Igre-ja, como continuado-ra da missão de Jesus, seja protagonista de uma sociedade pauta-da e alimentada pela palavra de Deus.

Só assim é que muda-remos o mundo per-meado pela busca do prazer imediato e da vivência sem qualquer responsabilidade cris-tã.

Seja esta Páscoa mo-mento oportuno para nos renovarmos inte-riormente no amor de Deus e produzirmos fru-tos de justiça.

Ótima Páscoa para vo-cês!

Padre Toninho

EditorialSaúdeGrupo de OraçãoCantinho BíblicoVocê dá de comer a quem tem fome?Mensagem do pároco na InternetDicas GramaticaisAniversariantesBatizadosCidadania O que viemos fazer?MissasConfissõesAtividades Regulares da Paróquia

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AconteceuDoação de Sangue

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Expe

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nte Diretor espiritual: Pe. Toninho

Secretaria: Cleonice Pastoral da Comunicação: Daniel de Paiva Cazzoli, Luiz Carlos Spera, Valquíria Beltramini, Francisco Santos, Carlos Perpétuo Firmino, Marcia Chequer PellegriniDesigner: Valquíria BeltraminiContribuição: Daniel de Paiva Cazzoli, Francisco Santos, Carlos Perpétuo Firmino, Clemente Raphael Mahl, Paulo Quevedo Beltramini, Luiz Garcia, Adélia, Yolanda M. Longhitano, Valquiria Beltramini, Marcia Pereira e Edith MullerRevisão das matérias: Daniel de Paiva CazzoliImpressão: Gráfica NeivaRua Parque Domingos Luiz, 273 - Jd. São Paulo - tel: 2979-9270Site: www.nsaparecidajsp.com.br E-mail: [email protected]: @nsaparecidajsp2

Cada ser humano tem uma perso-nalidade única, com seu próprio meio de agir, pensar e refletir sobre os acontecimentos do mundo. Esse modo único de ser é o reflexo de características inatas somadas às experiências e vivências sociais do indivíduo. Sabe-se atualmente que nossas emoções e escolhas de vida ocorrem, em nível celular, como si-napses entre neurônios, através de operações cerebrais. (Gazzaniga, Ivry, Mangun, 2006)

A evolução da ciência permite que se descubra cada vez mais onde ocorrem essas operações mentais, apesar de se ter muito ainda a des-vendar. Já se sabe que as amíg-dalas cerebrais são responsáveis pelas reações de medo, as quais são muitas vezes expressadas pela raiva (o cão, com medo de perder o prazer do brinquedo, rosna ao tentarmos tirar a bola da sua boca, assim como a criança pequena faz birra ao mandarmos ela guardar os brinquedos porque está na hora de dormir).

No desenvolvimento neurológico, as amígdalas cerebrais já estão em pleno funcionamento desde o nascimento, pois fazem parte de um circuito (mais conhecido como Sistema Límbico) que é responsável pela “proteção do sujeito”, ou seja, pelos nossos comportamentos de fuga do que é ameaçador. Uma experiência feita com um maca-co demonstrou que ele, ao ter as amígdalas lesionadas cirurgica-mente, deixou de apresentar medo da cobra colocada em sua jaula (o que havia demonstrado anterior-mente à cirurgia), ficou dócil (antes era agressivo) e hiper-sexualizado. (Lent, 2008)

Isso demonstra que nossas rea-ções de raiva são oriundas de medos (muitas vezes incons-cientes no momento da raiva).

O que pode controlar esses nos-sos comportamentos é outra área cerebral conhecida como córtex pré-frontal (orbitofrontal, pré-frontal ventromedial), responsáveis pelas nossas tomadas de decisão, pelas funções executivas e pelos nossos comportamentos sociais. Ou seja, é a área responsável pelo nosso juízo crítico. Mas, ao contrário da amíg-dala que já está mielinizada ao nas-cimento (já funciona plenamente), o córtex pré-frontal não está total-mente mielinizado e só estará em pleno funcionamento entre 20 e 30 anos de idade. O processo de mie-linização dos neurônios (é o que possibilita o pleno funcionamento do neurônio, levando à maturida-de neurológica) não acontece ao mesmo tempo em todo o cérebro, sendo que cada área tem sua mie-linização em diferentes etapas.

Isso não significa que o córtex pré--frontal não funcione antes disso, mas apenas que não está total-mente maduro, necessitando ser estimulado. E é nesse ponto que sur-ge o conflito. Sabemos como esti-mular uma criança a falar, a andar, a escrever, mas como estimular o funcionamento da área responsá-vel pelo juízo crítico? Como estimu-lar o desenvolvimento da ligação do pré-frontal com as amígdalas cerebrais, para que o primeiro con-trole o segundo?

Primeiro, precisamos saber que as amígdalas nunca deixarão de funcionar. Ou seja, enquanto uma criança estiver chorando e fazendo birra, não adianta falar nada, pois

Saúde: Aspectos neurológicos e psicológicos do desenvolvimento da afetividade

qualquer coisa que seja dita nesse momento, só causará mais raiva e estimulará mais ainda essa área cerebral. O que podemos fazer é mostrar que é possível suportar essa dor da frustração, do medo da perda (no caso, medo da per-da do prazer). E, para isso, os pais (ou cuidadores) devem apenas fi-car perto da criança, manter o li-mite colocado e mostrar que eles são capazes de suportar o choro e a dor da criança. Se fizerem isso, a birra terá começo, meio e fim, pois a estimulação da amígdala dimi-nuirá. Assim o circuito pré-frontal - amígdala será estimulado e, após a crise de choro, percebe-se que a criança se torna mais afetiva (pa-rece até manhosa).

Somente após essas crises de cho-ro, será possível conversar com a criança sobre o motivo do limite imposto, lembrando sempre que é muito saudável quando os pais co-locam também os seus medos (por exemplo: “eu pedi para você guar-dar os brinquedos e ir dormir por-que tenho medo que você adoe-ça se não tiver uma boa noite de sono ou se for dormir tarde”, ou “eu pedi para tomar banho porque tenho medo que fique doente”). Desse modo, os pais conseguem colocar o desejo que têm pelo filho e que por isso, suportam a frustra-ção, o que servirá de modelo para o filho aprender e seguir. A coloca-ção deste MEDO deve sempre ser feita num outro momento, distante do momento do limite em si, pois a criança deve passar pela crise de frustração e depois ouvir sobre a razão (medo) dos pais. Nunca no momento do limite.

Texto: Iuri Victor Capelatto - 26/04/2010Contribuição: Adélia – Pastoral da Saúde

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Cantinho Bíblico

Amados irmãos em Cristo!

A Graça de Nosso Senhor, o amor de Deus e a comunhão do Espírito Santo estejam sem-pre conosco!

Uma das formas de se ensinar o catolicismo às pessoas é por meio da tradição, que segundo o dicionário Aurélio significa:

1. Ato de transmitir ou entregar. 2. Transmissão oral de lendas, fatos etc., de idade em idade, geração em geração. 3. Transmissão de valores espiri-tuais através de gerações. 4. Conhecimento ou prática re-sultante de transmissão oral ou

de hábitos inveterados. 5. Recordação, memória.

Desta forma, tratando-se de nossa fé, temos por obrigação transmitir a todos que nos cer-cam, tudo o quanto ouvimos, le-mos, aprendemos e vemos. Seja a nossos amigos, colegas e, prin-cipalmente, nossos familiares.

É assim que nossa fé tem sido transmitida de geração em ge-ração, desde muito antes de nossos bisavós, até os tempos atuais.

Já no livro do Deuteronômio, Moisés falava ao povo:

“Procura com grande zelo não te esqueceres de tudo o que vis-te com os próprios olhos, e nada deixes escapar do teu coração por todos os dias de tua vida; antes, ensina-o a teus filhos e netos.” (Dt. 4, 9)

Eu tenho certeza que cada um de nós tem pelo menos uma graça de Deus para testemu-nhar. Pelo menos uma vez ve-mos ou ouvimos o próprio Deus se comunicar conosco.

O pedido que o Senhor nos faz hoje é para não esquecermos o que nossos olhos viram ou que nossos ouvidos ouviram. Mas antes guardemos tudo no nosso coração todos os dias das nossas vidas e ensinemos aos nossos filhos e netos.

Desta forma, pela tradição, va-mos ensinar às gerações que existe um Deus que nos ama, do qual somos imagem e seme-lhança e sobre nós derrama, em abundância, a sua graça e que vale a pena crer nele.

Venha testemunhar o amor de Deus.

Por isso, eu convido você a se fortalecer na fé e na oração participando do Grupo de Ora-ção todas as terças-feiras, a partir das 19h30, com a oração do Terço Mariano, participação da Santa Missa, louvor e parti-lha da Palavra até as 22h00.

Uma boa e santa Páscoa!

Paulo Quevedo Beltramini

Como anda nossa fé?

Como nos sentimos hoje, diante de tantos noticiários nos bombar-deando diariamente? É tanta desgraça: assaltos, sequestros, acidentes, desmoronamentos, alagamentos, bebês atirados no lixo, nos rios, pela janela etc. Se não bastasse isso, a multiplica-ção de religiões ofertadas dia-riamente para todos os gostos. Diante de tudo isso, qual deve ser o nosso comportamento, a nossa posição? São Pedro já nos alertava: “Sejamos sóbrios e vigilantes!”. Estar sóbrio é es-tar atento, consciente, desperto e saber discernir o joio do trigo, convictos sobre a nossa fé. É ter

certeza da nossa esperança em Deus Pai em Nosso Senhor Jesus Cristo, único Salvador! E creio que só há uma coisa a fa-zer: estudar, aprofundando-nos no conhecimento da Verdade. Jesus disse: “Cuidado com os falsos profetas” (Mt 7,15; 24,4; 11,23-27). E como distingui-los? Só conferindo as Escrituras. São Paulo é muito claro ao afirmar: “Não há dois Evangelhos: há apenas pessoas que semeiam a confusão, pois querem per-turbar o Evangelho de Cristo. Se alguém, ou um anjo descido do céu, vos anunciar um Evange-lho diferente do que nós prega-mos, que seja excomungado!” (Gl 1,7-9). “A fé provém da pre-

gação e a pregação se exerce em razão da Palavra de Cris-to” (Rm 10,17). “A nossa fé não pode ser abalada com tudo que vemos e ouvimos. Está es-crito: ‘Jesus Cristo é sempre o mesmo: ontem, hoje e por toda a eternidade. Não se deixe des-viar pela diversidade de doutri-nas estranhas.” (Hb 9, 27-28) Peçamos a Jesus, em oração constante, que nossa fé seja autêntica, verdadeira, que ela nos guie nessa vida para que façamos a vontade de Deus, porque se a ignorarmos, não possuiremos o Reino de Deus. (Mt 7, 21-23)

Yolanda M. Longhitano

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Datas Comemorativas01 - Domingo de Ramos02 - São Francisco de Paula06 - Sexta-feira Santa - Paixão de Cristo07 - Sábado Santo - Vigília Pascal08 - Domingo de Páscoa25 - São Marcos Evangelista

Ao desperdiçarmos tone-ladas de alimentos dia-riamente, contribuímos para a degradação eco-nômica e social do nosso país, prejudicando a saúde de milhões de pessoas, cidadãos que sofrem com a irracionalida-de do desperdício.

Em Mateus 25, Jesus afirma que, cada vez que dermos de comer a quem tem fome, a ele o es-tamos fazendo. Portanto, pen-semos no bem que fazemos ao diminuir a fome no mundo.

Segundo dados da Embrapa, 2006, 26,3 milhões de toneladas de alimentos ao ano têm o lixo como destino. Diariamente, des-perdiçamos o equivalente a 39 mil toneladas por dia, quantida-de suficiente para alimentar 19 milhões de brasileiros, com as três refeições básicas: café da manhã, almoço e jantar. Apro-ximadamente 64% do que se planta no Brasil é perdido ao longo da cadeia produtiva:

20% na colheita;8% no transporte e armaze-namento;15% na indústria de proces-samento;1% no varejo;20% no processamento culi-nário e hábitos alimentares.

Os números supracitados fa-zem do Brasil um dos campeões mundiais de desperdício. Isso significa que uma casa brasileira desperdiça, em média, 20% dos alimentos que compra sema-nalmente, o que remete a uma perda de US$ 1 bilhão por ano, ou o suficiente para alimentar 500 mil famílias.

Uma boa cozinha é aquela na qual nada é desperdiçado. Às

vezes não percebemos, mas na nossa cozinha há muita coisa indo para o lixo sem necessida-de.

Podemos utilizar partes de ali-mentos que normalmente são desprezadas pela população. Essas partes normalmente pos-suem rico valor nutricional, ou seja, a quantidade de vitami-nas, sais minerais e proteínas que estão concentradas nas cascas e folhas e, em alguns ca-sos, até em quantidade maior que na parte costumeiramente utilizada.

Seguem algumas dicas para o combate ao desperdício de ali-mentos:

• Os talos de couve, agrião, be-terraba, brócolis e salsa, entre outros, contêm fibras e devem ser aproveitados como recheios de tortas, patês ou em escondi-dinhos;

• Não jogue fora os talos do agrião, pois eles contêm mui-ta vitamina C, importante para aumentar a imunidade do or-ganismo e, portanto, prevenir infecções. Refogue com tem-pero e ovos batidos, faça sucos ou adicione ao molho pesto de manjericão;

• As folhas da cenoura são ricas em vitamina A (importante para saúde dos olhos, pele, cabelos e para o crescimento). Pode-mos aproveitá-las para fazer bo-linhos ou para substituir o uso da salsinha. Elas são extremamente parecidas em aspecto e sabor;

• A água do cozimento das ba-tatas acaba concentrando to-das as vitaminas hidrossolúveis (que se dissolvem em água). Aproveite-a, juntando leite em pó e manteiga para fazer purê, ou para agregar valor nutricio-nal ao arroz, macarrão, capel-lettis etc.;

Você dá de comer a quem tem fome?

• A água do cozimento da be-terraba pode ser utilizada para o preparo de gelatinas verme-lhas. Assim, você as torna mais nutritivas;

• As cascas da batata, mandio-quinha, nabo, cenoura ou be-terraba, podem ser assadas ou fritas em óleo quente e servidas como aperitivo.

Confira mais dicas e receitas no site: www.bancodealimentos.org.br/receitas

“Porque tive fome, e me destes de comer; tive sede, e me des-tes de beber; era forasteiro, e me acolhestes.” (Mt 25, 35)

Contribuição: Valquiria Beltramini

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Dicas Gramaticais

“Obrigado eu” ou “Eu que agradeço”?

Você já notou que o “acerto” quase nunca é propalado com a mesma velocidade que o “erro”? Por que digo isso? Sim-ples! Há poucos meses, sabe--se lá de quem foi a autoria, a frase “OBRIGADO EU” disparou na preferência popular, des-bancando até mesmo os já clássicos “Nóis vai” e a “Gente fomos”.

Toda forma de discriminação linguística é abominável, ain-da, não se pode julgar a ín-dole de um cidadão só por-que ele cometeu uma gafe; mas não é o que acontece. Já tive notícias de que cer-tas empresas de seleção tes-tam justamente o candidato na hora do agradecimento,

assim, ao pronunciar o tal “Obrigado EU”, toda sua pro-va pode ser desconsiderada e o emprego repassado ao candidato seguinte.

A expressão “OBRIGADO EU!” é incorreta, porque sendo o EU um pronome pessoal do caso reto, ele não deve apa-recer em final de frases, mas apenas no início, em que de-sempenha o papel para o qual foi criado: praticar uma ação e não recebê-la.

A expressão considerada mais adequada é: “EU QUE AGRADE-ÇO!”, ou simplesmente, o po-pular “DE NADA!”.

Extraído do texto de Carlos Rogério Lima da Mota – Prof. de Língua Portuguesa

Contribuição: Edith Muller

Mensagem do pároco na Internet

Você já assistiu à mensagem do Padre Toninho para o tempo da Quaresma? Ainda não? É fácil: basta acessar o site de nossa paróquia – www.nsaparecidajsp.com.br – e clicar em “Vídeos”.

Além da mensagem de nosso pastor, você poderá aces-sar outros vídeos muito interessantes.

Visite nosso site e dê sua sugestão! Ele é de toda a comu-nidade! E não se esqueça: siga-nos no facebook e twitter.

Aniversariantes03 - Luiz Gonzaga Cortez Garcia04 - Maria Amelia Cesena Teixeira06 - Fabiana Almeida F. de Faria06 - Laura Coelho Abreu07 - Eduardo Alves07 - Regis Alves Bernardino Lara08 - William Del Vecchio09 - Onofre Sampaio09 - Renilda Maria do P. Narciso12 - Sandra Regina da Silva Belli13 - Paulo Cesar Pereira13 - Doralice de L. Leme Gonçalves13 - Manoel G. Moura Neto14 - Luiz Alfredo14 - Marisa Elena Sciacca15 - Gislaine Alves da Silva15 - Lionete Alves Pereira16 - Erlon Martinho Pontes16 - Maria José Belo Ferreira Pires17 - Edvaldo Oliveira Cruz21 - Fernanda Ahovagi22 - Albano Antero Pinheiro Gomes23 - Nilza Massumi H. Murayama23 - Rosana Regina Santos23 - Marcos Antonio Caieiro24 - Antonio Gomes dos Santos25 - Elodi Fortes Santa Clara25 - Ilnete Serra Dutra26 - Lucilene Souza Teixeira27 - Fabiana Bergamin27 - Luiz Carlos Fernandes28 - Benedito Luiz da Silva28 - Francisca Vendite Gibrail28 - Marilena V. Blaite Dellabarba28 - Benedito Luiz Silva Pinto28 - Carlos Alberto Florindo da Silva29 - Anadir de Araujo Dagani29 - Marialice Florinda da Silva30 - Iara França Fernandes Moretti30 - Maria Aparecida B. da Silva

BatizadosAna Carolina Souza dos SantosBeatryz Cassola MoralesHeloisa de Paula AlvesJoaquim Miguel Sarmanho CostaManuella Liborio Rodrigues AlvesMarjorie Sartori Silva PontesPedro dos Santos Antonio RibeiroRhanara Cassola da SilvaSophia Figueiredo MentaVitor Oliveira Riffel

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Cidadania“Afeto, amor, compreensão - eis os alicerces da vida.”

Prezados leitores e leitoras, sob esse subtítulo desejo suge-rir uma reflexão a respeito do tema Cidadania e Adolescên-cia.

Confesso que o desenvolvi-mento do assunto foi bastante difícil para mim, e, reconheça--se, é algo delicado, porque delicada e difícil é a própria fase da adolescência.

A família é, sob o enfoque de sua natureza humana, uma instituição social, que apresen-ta aspectos essencialmente positivos, porque é nela que encontramos um núcleo afe-tivo, de apoio e solidarieda-de. Ela deve cumprir o papel de transmitir normas e valores sociais que perpassam a sau-dável convivência entre seus membros e se projetam para a sua própria colocação na sociedade. Esse ideal mantém o grupo familiar coeso, na prá-tica da realidade. O aprendi-zado do respeito, obediência e submissão aos pais deve ser reproduzido para o meio exter-no, aos mais velhos, aos profes-sores e ao Estado, de modo a criar condições de harmonia nas relações sociais.

Entretanto, sob certas circuns-tâncias também pode apre-sentar aspectos negativos, na medida em que haja imposi-ção de normas de finalidades rígidas que sejam identificadas como coação geradora de conflitos e ambiguidades.

Os adolescentes sentem a necessidade de tornarem-se independentes, pessoas com identidades próprias, vontades e projetos conformes com seu modo de julgar as coisas.

A busca de identidade, por parte desses adolescentes, deve ocorrer sem que para isso tenham que romper com a família. Um certo grau de con-fronto com os pais é comum nesse processo de construir-se a si mesmos. Ao contrário, a au-sência desses sinais e a perpe-tuação na relação de depen-dência do jovem são sinais de preocupação na sua relação com a família. Pais e superiores devem dispor-se a um diálo-go franco e aberto com eles, cujo objetivo seja orientar-lhes corretamente as decisões. Ati-tudes de carinho, aceitação, diálogo e coerência contri-buem para que o adolescen-te sinta-se amado, cuidado e protegido pela família. Com isso, seu desenvolvimento não sofrerá entraves emocionais e sua identidade se estruturará, a partir de uma visão otimista e realista de si mesmo.

O exercício da cidadania por parte de adolescentes tem, portanto, estreita ligação com sua capacidade de criar e jul-gar livremente. Eventuais mé-ritos que obtenham estão inti-mamente ligados ao grau de liberdade e responsabilidade que os tenham sustentado nes-sas ações.

À família, mais uma vez, reside a responsabilidade de gerar homens e mulheres úteis à so-ciedade, à família e a si mes-mos. “E tu, cético diante da ternura,Impermeável ao sentimento, Aprende esta verdade:A vida é Amor, e nada mais!”(Omar Khayyám, Rubáiyát)

(Texto baseado em publica-ção do Jornal e Educação www.anj.org.br)

Luiz [email protected]

Page 7: Jornal - Abril 2012

No dia 3 de março, centenas de cristãos leigos, cristãos diáconos, cristãos padres e cristãos bispos reuniram-se por seis ho-ras na FAPCOM para verificar como co-ordenar as atividades pastorais, por parte das próprias pastorais, associações, movimentos, novos movimentos e organismos eclesiais, como o Conselho de Leigos, por exemplo.

Um dos primeiros a tomar a palavra foi nosso pas-tor, D. Odilo Pedro Scherer. Não vou, aqui, repro-duzir as palavras dele porque não as gravei nem taquigrafei. No entanto, anotei o sentido, a dire-triz que sua palavra quis dar.

Ainda no frescor daquela manhã, dom Odilo nos chamava à consciência com a seguinte pergun-ta? Viemos aqui coordenar o quê? Respondia ele mesmo: Acima de tudo, viemos aqui, neste tem-po de quaresma para converter-nos. Isso mesmo. A vida inteira temos de converter-nos. Dize-mos e professamos que queremos ser discípulos de Jesus Cristo, que o seguimos, mas facilmente ficamos distraídos, dando maior importância às coisas desse mundo do que elas possam merecer e aí temos todo um trabalho para nos voltar para Deus de novo. E de novo precisamos nos dedicar a conhecer Jesus e entrar mais profundamente em sintonia com ele. Precisamos progredir no conhecimento de Jesus Cristo. Dar passos no-vos. Precisamos ser verdadeiros discípulos. Sentir, pensar, agir como Jesus sentiu, pensou, agiu. Cor-responder ao seu amor. Não nos contentar com os passos mínimos. Progredir na vida santa. Vida mais de acordo com o Evangelho de Jesus Cristo.

Estamos aqui para refletir como coordenar a vida de Igreja. Há uma necessidade de coordenação para manter-nos no caminho traçado. Estamos em um tempo de nova evangelização, o que de forma alguma invalida a evangelização que se deu até hoje. Sucede, porém, que o ser cris-tão nos nossos dias já não acontece tão espon-taneamente como antes. Desde o ano passado estamos debruçados sobre aquilo que é essen-cialmente nosso: a paróquia - comunidade de comunidades. A Igreja não pode se diluir em in-divíduos apenas. A Igreja não pode se expandir e florescer de outra maneira que não seja na co-munidade. A Igreja não pode ser uma Igreja sem rosto. Por isso a comunidade tem que ser visível. Seu coração tem que pulsar forte. A comunidade é o povo congregado na alegria, na festa, na tris-teza, nas perdas, mas sempre na esperança dos que estão a caminho. É dessa forma que a Igreja é sacramento do corpo de Cristo. Sacramento

por quê? Sacramento porque sinal perceptível.

Os cristãos leigos, os cristãos padres, os cristãos bispos que coordenam e coordenarão as ativida-des da Arquidiocese de São Paulo em 2012, são as locomotivas da vida eclesial da nossa cidade. Aqui, somos uma Igreja totalmente urbana. Não é sem razão que dizemos que a nossa cidade é complexa. É complexa mesmo. Claro que isso nos incomoda. Mas não nos pode deixar alarmados, desesperados, inativos. A cidade de São Pau-lo não é só uma cidade complexa, mas aqui também a Igreja encontra amplas possibili-dades.

Fazemos parte de uma nova época. A Igreja, em âmbito mundial, adotará medidas para que se realize uma nova realização, tanto é que em ou-tubro do corrente ano se realizará, em Roma, um novo sínodo, que vai se debruçar sobre o tema: transmissão da vida cristã, hoje.

Estejamos atentos para o micro e macro--eventos da Igreja Católica Apostólica em 2012. Sejamos partícipes da vida da nossa Igreja.

Clemente Raphael Mahl

O que viemos fazer?

Page 8: Jornal - Abril 2012

MissasSegunda-Feira - 15h (com novena pelas almas)Terça-Feira - 20h Quinta-Feira - 20hSexta-Feira - 7hSábado - 17hDomingo - 8h/10h/19h

Confissões Terça e sexta-feira, das 10h às 11h30.Caso haja necessidade de outro horário, agendar na secretaria.

Atividades regulares da paróquia

Catequese

Catequese - Adultos

2ª feira

3ª feira

5ª feirasábados

5ª feirasábados

9h-10h3014h30-16h9h-10h3014h30-16h19h-20h309h-10h3010h30-12h20h14h30

Crisma sábados 14h30Pequeninos do Senhor domingos 10hInscrição para Batismo 5ª feira 14h30 às

16h30Via-sacra 6ª feira 19h

Perseverança(crianças que já tenham feito a 1ª eucaristia)

domingo 9h-10h

Reunião da legião de Maria

5ª feira 15h-16h30

Recitação de mil ave-marias

segunda 5ª feira do mês

8h

Grupo de oração 3ª feira 20h-22hIntercessão 4ª feira 20h

Missa e bênção do Santíssimo

última 3ª feira do mês

20h

Reunião da idade de ouro

5ª feira 14h-17h

Missa do Sagrado Coração de Jesus e adoração

primeira 6ª feira do mês

15h

Adoração Eucarística com novena do Santíssimo

5ª feira 19h-20h

Missa em louvor à N. Sra. Aparecida

dia 12 de cada mês

20h

Atendimento social da paróquia - Centro ComunitárioBazar permanente 3ª e 5ª feira 9h às11hClube das mães 3ª feira 13h30 às

16h30Plantão social 3ª feira 9h30 às

16h30

Atividades da comunidade

Dia Atividade Hor. Local1 dom Dia Mundial da Juventude

3 ter Acolhida /Entrega das cestas mensais 14h Sede/Salão

Paroquial

5 qui Missa dos Santos Óleos (Missa do Crisma) 09h Catedral da

9 segPasquela (não haverá Missa às 15h)Reunião Pastoral do Batismo 20h30 Salão

Paroquial11 qua Bingo ECC 14h Salão

Paroquial12 qui Reunião - Pastoral

Familiar 20h30 Salão Paroquial

13 sex Hora Santa e Missa Apostolado da Oração 15h Paróquia

16 seg Palestra setorial para a Pastoral do Batismo 20h Salão

Paroquial

18 qua

Reunião Mensal Apostolado da Oração 15h Salão

Paroquial50ª assembleia da CNBB até dia 26/04 Aparecida

Reunião Pós-Encontro ECC 20h30 Salão

Paroquial

21 sáb Romaria com os jovens à Aparecida do Norte

06h às 19h Aparecida

23 segEncontro com os pais das crianças da catequese - 2 Turmas

20h Salão Paroquial

24 ter Reunião - Pastoral da Saúde 15h Paróquia

25 qua Reunião Apost. da Oraçao Setor Sant'Ana 15h Paróquia

Sant'Ana

28 sáb Curso de pais e padrinhos 13h Salão

Paroquial

29 domCelebração do Batismo 11h30 ParóquiaBom Pastor Celebração Eucarística 11h Catedral da

30 seg Reunião do Conselho Paroquial 20h Salão

Paroquial

Guiomar - Auxiliar de Escritório, Recepcionista, Atendente, Cuidadora de Idosos - 9586-7312

O Centro Comunitário pede doações para okit de Dia das Mães. Estamos precisando de

absorvente, shampoo e desodorante.

Encontro de Casais com CristoInscrições abertas na Secretaria e plantões após as

missas

S.O.S. Secretário do LarInstalações em geral, hidráulica/elétrica, informática

3462-6695 | [email protected]

Pinturas sob encomenda: Gloria MoredoTela, tecido, seda - 2979-3914

Aulas Particulares: Ensino Fundamental/MédioProfª Rosa - 2950-3313

Rua Parque Domingos Luiz, 486