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jí\nno XIX . _Eio de Janeiro •— Terça-feira 7 de Março de 189 3 i ASSIDNATU.AS PARA A OAPITAl (rMBTM*•• (.[,1,(1,,••«• JufttJiW rAaA-rrarro adiantado j nSCRiPTORIO 70 mua no ouv.Don -70 3_T; 6B. *f_-T r "¦—" "¦" ¦*^T-I*~_ii'i-. .ht__ i-.--¦__¦• nu. _ i L...¦¦•**""" -*•--•----i in» I, i-.Mii. im i__.m_iiii ¦' ""'"'""""""7*"'-£-_-_-____¦--__-_- S_S________5 _£_ _""*"*'*•'"' ' ¦ i - . __("'""'""""""". " ¦—-""¦-¦¦-¦¦¦'-¦ T1' ¦¦¦ Sgj ,_._.,_..,¦"¦'- " ' .¦-..—., .—, _iii.ii,.,m ¦¦¦ NUMERO_AVULsb_éo RS. ;Ci orlijoj wiiio» 4 nJmj.o nio ittlt rcsliluidoi ainda que nio ie|» pn.lleiJoi Mliiirirr***** Tiragem /lO.OOOexempIares S%PBD_nESW-TÍG Srs Aoa o ssignantes guctenh.im de fazer qual- miçi' reclamação, pedi- •^nos <Fe a fa Ç am oom ° puraero do recibo. EISIHO RUJIIICIPAL. Discutíramos hoje mais alguns pontos do dlsoiii-0 do K-. Dr. Capelli, c, antes do qualquer outro assumpto, os que dizem rcspcilo& Cscõla Normal. As palavras do honrado intendente ro- finiciii-sc de Uo acerba provcnçSocintrii o projecto n. 70 no quo rospoita a esto es- .jb.leciiuenlo de ensino, quo 6 forçoso In- ...tir e voltai* r. argumentos, quo n'osle 85.1110 logar foram produzidos. Tor ondo so poderia julgar que o pro- ieeto Silva Comes nutria o intuito de (imprimir a Escola Normal ? Ondo a ín- (jilção o.cuKa ? Onde a anguis in herbisi Dlr-sc-h!» que as discussões não apro- veitam. porquanto no próprio seio do conselho os auetores do pr.ojccto jade- obraram solcmnemente, que nunca se pensou nem si poderia pensar cm climi- m a congregação da Escola Normal, tal c.nio cila se ac'.'.a no regulamento de S de novembro de 1S.0. A' vista u'isto, como so explica qno na 3'disctiss.- volta ainda o mesmo con- Iradlclor com as mesmas suspeitas in- jus lll Tr.do isto demonstra que não presido acalma indispensável ao julgamento do projecto dc lei que se está discutindo* Mas prosigamos'. .Sem mais justificativa o som demon-' «trações, o Sr. Dr. Capelli concluo o allu- ilido trecho do seu discurso com esta decisfo peremptória : « Fizeram, pois, pcrteilameute bom os meus collegas jBisltcndo a picareta n'essas disposições nbslrtisas, c elevaram essa escola onde jj.i'1'ti ser elevada... Apuremos o ponto e vejamos se 6 certo Que se elevou a Escola Normal. , O projecto do Sr. Dr. Silva Gomes impunha que o curso fosso diurno á a matricula limitada, para proporcionar Ei.iis amplo desenvolvimento ao ensino, condições verdadeiramente hygienicas ao rsgimen escolar o aproveitamento real 80s .Juninos normalislas. .As emendas approvadas cm-segunda discussão deixaram a matricula illimitada, para se oncliereni as salas e não poderem is professores dispensar a cada alumno cs cuidados o a attenção a quo têm di- Kilo. Quem consulta mais o bem. do en- íilio, e portanto os créditos da escola? O projecto Silva Gomes exigia para a matricula na 1* serie o certillcado.de es- todos primários do 2* gráo, para que os alumnos, bom preparados, conhecendo i) língua materna, a mathematica ele- mentar, o tendo noções do sciencias ç £\rtes, viessem aproveitar largamente no curso de caracter profissional o pudessem atravessai-o rapidamente com brilho o vantagem, A emenda approvada manteve o uivel baixo do exame de admissão, íi*.- zendo com quo continuem a matricular-se na Escola Nonroal alumnos insulüciente-, mente preparados e que levam annos. a cursar uma serie, porque lhes falta a lusc para coinprcheiider as discipíirftis do curso, como cilas devem ser ensina- das a futuros professores. Quem levantou . Çscoln ? O projecto S. Gomes conservou para a Escola Normal o plano de ensino inte- Ural, que lhe deu o immoi tal Iegislac}pi'_ do 1.90, suppriiiiidíi simplesmente a .«via de calligrapliiti, que passou á categoria, ile preparatório exigido, o nugmentan_oo estudo da lingija ingleza;, d'esta'sorte pretendeu formar professores dignos da alia missão de odurai* a mocidade, enri-1 nuccoiido-llios o espirito com' as'noções firaiWrhoiitacs da sciencia, o dando-lhes, mais um instrumento do acquisição com conliecinienlo da litteraturn inglez», riguissima de ensinamentos pedagógico?. As emendas approvadas om 2" discussão tlamtuuelaram o ensino integral, rom- pondo a scrinção seientiflea, cnxertnndo- llicuma cadeira de pedagogia oniethodb- .ia, que fui sempro vibrantemente con- dei mmda pelo immortal Dr. Benjamin ppnstant, csuppriminâo o estudo da lin- S"a ingleza. Qual d'estas duas orienta- tíçuos levanta o ensino o os créditos da _pola Normal ? Comparem o avaliem todos aquelles a .Min náo eógo a paixão, o hão do res- ponder comnosco : a picareta fez o seu yficio—tlemoliu, mas nãoconslruiu. Provado por este pnrallelo quo o hon- Nilo Sr. Dr. Capelli se enganou, passe- mosa outra idéa por elle aventada, em «« voto separado, no discurso do .2* tle fevereiro, sustenta ns vantagens do ser o,direçtor •*" lis cola Normal o director geral da ; . ptililica, o continua a uppellar £-'A__:_2as3cr__í loslriicc! __._ Pnra o exemplo do outros paizes, no in- tuito do amparar a sua Innovaçíío sln- gnlar. Ora, semelhantes pnizes não foram ei- tndos.o o oxemplo dos listados do Arkun- sas o Mnssachiissots.íiu Amorlca do Norto (dado quo Koja isso exae to), não tem o mínimo valor para o cnso, porquo o sim- pios appello ao (.'om sonso administrativo ó Hiilllciento pára desmoronar esto caa- t ello. EIToctlvamcnto 6 preciso desconhecer as importantíssimas funeçõea dcBtos dous cargos, para fundll-os om uma In _'.- vKualidiido. O director da Escola Normal digno desto nomo lia de ilscaüsar dia- riumente o. trabalhos da sita repartição, attento ás exigências do expediente, ao ensino dado nas classes, ft instrucção pratica ministrada na escola do npplica- ção, o por ultimo ao cumprimento dos seus próprios devores de professor, visto como por força da lei ello também 6 pro- fessor. O director gorai por sua parte preside aos trabalhos do outra repartição, quo exige máximo zelo, enorme pontualidade, o vigilância continua sobre todo o Bor- viço das escolas, ', Como è crível quo possam aecumulàr- se semelhantes funeções, exigindo cada uma d'ellas toda u actividade de um ho- mem? O resultado seria a sitiecura mais escandalosa de que lia noticia, porque o. funecionario em questão teria dc.dar ho- mem por si em algum dos dous serviços. E demais, parece quo ainda não foi comprehendido o systcmaestabelccido pelo projecto n. 79 quanto a estas relações dos estabelecimentos de ensino com a prefeitura. O logar do inspector geral deaappare- ceu, subsistindo apenas a directoria geral de instrucção publica, que ô para a pre- feitura o que a secretaria de Eslado representa para a presidência Ja Ite- publica. Assim como a Escola Normal toda a vida dependeu da secretaria de Estado res- pcctlva, para subirem seus papeis á re- solução superior do poder executivo.assim ha do forçosamente depender agora da directoria geral, para serem os seus nego- cios informados e levados á resolução superior da prefeitura. Dado este systema, que é tudo quanto ha do mais racional, mais lógico, mais de accordo com os princípios do ordem e administração, como 6 que um mesmo ehefo púdo, presidir ás duas repartições? Não se claro o absurdo, o subversivo e incòngruente de semelhante combinação? Ainda pôde haver alguém de boa que patrocino a idéa da Escola Normal a en- tender-se directamente com o prefeito? -. Apontem-nos uma repartição publica' ou um estabelecimento do ensino federal, que so entenda directamente com o presi- dente da Republica, sem ligações do do- pendência com a, respectiva secretaria de Estado, e dar-nos-hemos por vencidos. Não podem fazel-o, porque este descou- cliavo administrativo nunca veiu ao ce- rebro de quem quer quo seja. Não deixaremos o assumplo sem significar os inconvenientes da compo- siçào do conselho do instrucção publica proposta pelo Sr. Dr. Capelli. Se 6 certo que teve muita razão em não acecitar o plano approvado cm 2* discussão, por- quanto prepondera alli um elemento (o dos professores primários), c 6 das boas normas que em taes assembléas so rc- presentem todas as espocialidades sem predomínio de nenhuma d'ellas, —parece- nos igualmente certo quo a sua emenda não 6 a melhor, e presumimos ató que na redacção houve equivoco lamentável. De facto, a que vem no consclliõ de in- slrueção publica io. direclor do Asylo dc Mendigos i Preferimos stippôr que lia ;n'isto engano.' j Tempo è, porém, de concluir. ' A.' vista dVstas ponderações e dc tantas ¦outras que em artigos anteriores tivemos joecasião de'fa.zor, ponderem os'illustres imembros. do .conselho de .iriíondeiicia. na gravíssima desorgunisação que decorre do •projecto, tal como foi' approvado cm 2" Idiscussáo, o dignem-se do. reparar o riial icommettido. Ainda é tempo, e esto desmembrado Ilip- ipoiylo, como o chamou o Sr. Dr. Capelli, ipóde voltar á vida, como aquell'outro da mytliologia grega, que, exemplar de vir- íudes, foi cruc'. o injustamente sacrificado pela calumnia perversa de uma madrasta cega de paixão e do raiva. ' Nós temos a consciência do haver cum- jirido uni dever. O conselho, no cumprimento do seu, íem entre mãos o futuro da pátria, i I Uma commissão do Novo Centro Ope- rario foi ao palácio do Itamaraty pedir providencias contra o desbragado recru- lamento que so está fazendo n'esta ei- dade. O Sr. vice-presidente recebeu a com- missão com toda a gentileza, o mandou-a aprcsentnl-á por um de seus ajudantes de ordens ao Sr. chefe de policia, para puvil-a e dar as providencias pedidas. O Sr. Dr. Bcriiarilino Silva assegurou coinraisão que todo o .indivíduo recru- lado que apresentasse documento attes- _i*w,m.__u____i._____ aa run _¦_,__ Stereoíypada o impressa nas machioas rotativas de Marinoni, na typog-rap-iia da eociedade anonyma ((Gazeta de Noticias » *^._mr,__?i___»_p__3r.^ « tando ser om pregado em alguma fabrica ou oslahelecinieiito commercial, sorin Inimodlatamcnle solto. Acomniissão reth'o\i-..o sntlsfolta com a promessa do honrado Sr. chefo de po llciu. Tomos, portuiito.a dc ciai ação oliicial da q»e ha recrutamento. Entretanto, a Con- .itiilçi _ no § 3* do art; 87 diz o seguinte: «'¦¦"ica abolido o rccrutuinento' militar for- çndo... Esta Constituição sempro tom cada cxqiiisilicol... Rio Grande do Su! l_.oi_tevà<3óo, <Sl Commiinlenm da fronteira que om Qua- rahim foi derrotado um grupo de federa- listas, ficando cinco mortos, Os rcpubli- canos tomaram-lhes armamento o ca- vallos. Na Encruzilhada foi lambem derrotada uma divisão fedoralista, commandnda por Juvencio Fontoura, que ficou prisioneiro. Essa divisão compunha-se de liüü ho- nioiis, quo iam incorporar-se ás forças do general tiiivn Tavares. Receberam-so telegrnmmas do Uru- guayana, do goneral ílippolyto c do go- ncralIsidoro. O primeiro confirma a derrota do3 in- vaso res em S. Luiz o cm S. Borja, es- tando om paz o resto do alto Uruguay. O segundo diz que na re'.aguarda das forças do general Tavares está o coronel Pccfroso, á frento de forças republicanas, do modo quo os revolucionários acham se entre dous fogos. O capitão Escobar com 100 praças do infantaria derrotou, cm S. Louronço, Zcca Soares, cuja força era de 300 homens. Em Camaquam, Netto venceu também uma divisão de federaes.' Diz-se que o carregamento de armas da Carmelita acha-se cm poder dos federa- listas, em Uruguayana. F£M'íliJü__l., O Os suecessos políticos no Rio Grande do Sul produziram impressão no espirito pu- blico excitado. Os verdadeiros republi- canos unificados fazem adhesão ao go- veiuo, no sentido de manter-se o actual reginion. A restauração 'seria uma des- graça para a pátria. O Ceará é o único Estado que gosa dc completa paz, graças á patriótica administração do coronel I3o- zerril.quo está prompto a defendei' a Re- publica á custa do todo o sacrifício. {Gazela de Noticias.) A missão do Diário Offieial é certa- mente rcctilicar o corrigir as noticias o telegrammas que não estejam do confor- midado com as informações olliciaes. E' esse o sou dovor, e todos temos a ganhar' com isso. Agora o quo ó digno de reparo, q.uo o órgão do governo so exceda na exercicio d'essa missão, ao ponto de que- rer até descobrir intuitos criminosos onde ha somente o desejo de trazer o publico informado do que mais o possa interessar. Anto-hoittem publicámos o seguinte lc- legramma do nosso imparcialissimo e aetivo correspondente do Montevidéu: « Mo.nteviiiiío, i.— Sahiu ante-hontem íe S. Gabriel um corpo de transporte, sob o commando do coronel Castro. Ao chegar a S. Borja, os soldados su- blevnrain-se, recusando-se continuar a expedição. ,, ., "'; ' O Dr. Adriano Ribeiro, quo invadiu anto-liouteni por Alegrete, foi derrotado pelas forças do governo. Gumercindo Saraiva com 1,000 homens sahiu hontem á noite .para bater o re- forço quo do S. Gabriel partiu para Li- vraniento.o quescconipõo de 500 homens. Entre Cangussú o S. Louronço foram corridos alguns grupos ré.volucinnarios, quo pretendiam cortar o tclegrapho. O Dr. .Síbrara Martins regressou de Rifcra, por ordem do governo Oriental." O. Diário Offieial publicou hontem o seguinte:¦ « Alfirma-sc por telegramma hontem publicado, quo ao chegar a S. Borja su- blevaram-so as praças do um corpo do transporte. Podemos assegurar que 6 do todo falsa semelhante noticia, cujos in- tuitos criminosos de perturbação não custa porcebor. O corpo de quo so trata, faz parte das forças estacionadas em S. Gabriel e ahi se conserva.» Como os leitores viram,, o nosso tele- gramma contém, diversas noticias; o a maior parto d'cilas da derrota dos fede- raüstas, isto é, do' grupo contrario ao go- vernaclorCaslilhos. De maneira que, quanto á noticia da iSUblcvação do corpo do transporte, nós itemos, no dizer do Diário, intuitos cri- minosos do. perturbação que o Diário percebe facilmente; mas quanto asou- ilras noticias, que sáo favoráveis ao plano do governo," o Diário tem monos facilidade de perceber os nossos intuitos 1 E a propósito da sublevação convém ainda dizer quo, anteriormente ao nosso íoi publicado por outra folha o seguinto telegramma : : <> O-corpo de transporto recusou seguir depois do dous dias de marcha, o o 12' ba- talhão do Infantaria declarou nada ter com a politica do Estado.» N'cste, o Diário não enxergou os in- tuitos quo mais tardo descobriu na nossa noticia. O publico julgará da justiça do órgão do governo o da imparcialidade com que _Jc wcliflca o corrigo as noticias dos suecessos do Rio Grando do Sul. Em Montovitléo, segundo tolegrammns (.'alli recebidos, I3m sldfl eímpradas nestas ultlmos dias cerca do 10,000 espingardas o doiís milhões do cartuchos. li' opinião geral n'aquclla cidade, que essas compras têm sido feitas por conta do governo brasileiro. Por tolegrnmma recebido dc Montevidéo, sabp-se quo o general Isidoro resolveu atacar as forças fedcrnlistas que sitiam SanfAnna do Livramento. O encontro devo dar-se a lodo o momento, para o quo dividiu em contingentes as forças que estão sob sou commando. O general tomou esta resolução, vislo começar-se a senlir a falta* do mali li- muitos na cidade. Escrevem-nos: ' * v - O Dr. João Braga, republicano histo- rico o clinico na cidade de Angra dos Reis, onde conta innunie.os amigos, e cm [tape- rima,onde foi chefe político, trata de alli- ciar nestes dois logares cidadãos para, conjiinclamcnte com sua pessoa, apresen- tarem-se ao vice-presidente, afim de mar- charein para o Rio Grando do Sul. O fardamento o armamento será a expensas do mesmo doutor.» Extractamos o seguinte tle uma corres- pendência d''Bl-Ueráldo de Taquarembó, em 21 tio mez passado: t>A. desordem chegou aos seus limites. Os crimes continuam, até o estro no de se ujiirem com o escarneo o com o sangue, A invasão impõe-se em todos os sentidos, por ter chegado ao cumulo o excesso dos próprios feitos. Espera-se a proclamnção em nossa fron- teira por pai te dos federaes. Julga-se que sorá uni acontecimento importante, visto como é seu auetor o Dr. Gaspar Sil- veira Martins. O mesmo informante trazia detalhadas noticias sobro triumphos dos federaes, que conhecemos por posteriores telegram- mas. ²Tolographaram de Monte Cnseros om 24 do passado, que os revolucionários lira- siioiros, residentes em Santa itosa.reccbc- ram do Salto um telegramma de Silveira Martins, comniunicanilo-llies quo estalou uma revolução cm S. Paulo e ordenaudo- lhes que marchem para SanfAnna. ²O correspondente especial de La Prensa, em Paso de Los Libres (Corrien- tes), coinmunica a 25 do mez passado que em Uruguayana os brasileiros commettem toda a espécie de tropelins contra os ar- gentinos, embora estes tenham dociimcn- tos que provem a sua nacionalidade, são obrigados a pegar cm armas o sáo desat- tendidas todas as suas solicitações para obter baixas. Semelhantes factos for.ini denunciados: ao governo, vendo-se o ministro Dr. An- cliorcna na nêcessidano do pedir expli- cações410 governo brasileiro. Recebem-se communicações de que em S. Surja é também augustiosa a situa- ção dos argentinos. O general ílippolyto foi feito comman- dante da fronteira.em Uruguayana, o tra- balha-sc (letivamente para se entrincheirar! com dormente» essa cidade, para pol-a cm' condições de defesa.! Aroparllção telographica está completa- mcntcinteiToinpiila pela aifctnridàdo local. ²O correspondente d'El Si//lo chesou' a calcular cm 25.000 o numero do lio- mens ligados ao-governo do-Dr. Julio dc Cajtilho. Muita generosidade!V La Prensa do Buenos-Ayres publica o seguinte, cm data de 24.do mez passado: «Na llnhadivisoria, perto de Rivera, as auetoridades orientaes encontraram deze- novo cadáveres de indivíduos vestidos á paizana, que se suppoom seiam victimas de alguma partida das forças blicunas.» Da mesma folha: marnm, Impedindo quo elles apitassem e pedissem soecorro. Esies indivíduos ingiram depois om dl- reeçi.o a rua IVtmoIro de Marro. I '.nloni' durante todo o dia foi o facto muito coinmcntado pelas pessoas quo pas- saiuni por aqucllo ponto, um dos u.ais concorridos do centro da cldads. repu- « O goneral Tavares communicou ao Dr. Tavares, que foi tomado D. Pedrito, tlepois de um combate do quatro lioras, rendendo-so o regimento e os populares, a quem tomaram muito armamento, mu- nições o quinhentos eavallos.. Houve muitas baixas do ambos os lados. QOAiunvM, 25.—Hontem invadiu o município do Urnguayana pelo Pny Passo o Dr. Eduardo Lima, conduzindo 300 homens. O caudilho argentino Angel Ulanco também invadirá Uruguayalia em companhia dos federaes. Sobre o sitio de SanfAnna aflirmam as folhas platinas que esta praça acha-se bem guarnecida o piompta para a resis- tencia. Asmesmas folhas fazem honrosas rofo- rancias a valente defeza do D. Pedrito por parto da guarnição,que se.compunha do 0* de cavallaria o de oitocentos popu- lares denominado.. Patriotas, formando um total de 1.200 homens. Morreram 20 homens, sendo insignifl- santo a perda dosrfederaos. Os republicano..,-sentindo-se batidos, ri .iigiaram-so no theatro, na câmara mu- nicipal o na praça. O combate foi um verdadeiro acto do heroísmo de parte n parte. Ante-hontem, cerca de meia noite, fo- ram arrancadas do portão do bronze do edideio onde está estabelecido o London and Brazilian Bank, á rua da Candolaria, canto da da Alfândega, a coroa monar- cliica do Brasil entrelaçada com a da In- glaterra que ornavam a grade. Os guardas nocturnos da freguezia dn Cniideiaria que rondavam aquello ponto, viram.á hora acima indicada uni nume- roso grupo .de .indivíduos próximo da porta do London' Banlc, os. quaes logo que os avistaram avançaram o os desar.- I..__,IH1-_"_ ' .l,__IH__l___L___U _____3_à____» _B—___ni FOLHETIM*',0 Ti 11 ___1 ISiTO (SCESÍS ...TEU.ORAXEA.) H ESTOi. IA_.H-iu._OS o acolheu I 'pie não viesse mais,disse-lhe IX I?oi Menc_es ter logo com Alice Dias. •y . eis das palavras do avoado Roberto, P*<rcccu-llle _qu.ll:. moça verdadeira re- el .io. Impossível, com excito, íormo- ,-**• mau placida,insinuante,.on enfant, meio de esplendores ile deslumbrar. E «ro .ue meiguict ²Pensei Itt. 1C-.UnJenJo do louso uma máosin_a Sento: Mn co peito „m calor tio bom. gue o -"^necia quasi. ^POis das banalidades liabituaes, co- Si"W* a conversar sobre litteratnra ame- iitillo ?ni1'0 vari05 romances novos. i>^'" os havia olla lido já; e então exa- i . «in exagerações, o seu juizinho ee- *"» e eorrecto. '';>•• bem, indico-lbo uma verdadei- -¦-"¦ Mou, onckit mau curc... ²Ora, do Gean do Ia Borthe? Co- hhoç,o-o; bem divertido e original. Re-, cebi-u directamente dc Pariz, mandado jior meu tio... ²Vejo quo não ha sorprezas possíveis tom a senhora.. Sorprcza estava ella d'ad_uella agra- davel palestra sobro assumptos quo pa- reciam desterrados dos salões de agora, e; tinha que agradecer nquella troca de idéas. Havia pouco, três ou quatro cava- lheiros não lho haviam fallado senão na bolsa e na cotação do dia, ílcára enjoada, embora soubesse quo muitas senhoras, até mocinhas do sua Idade, corriam aos jornaes com avidez por causa do preço dos titulos. Alli mesmo, o Roberto Maga- liiãcs a fizera confidente forçada, bem contra-gosto, das suas felicidades na praça, do muito que ganhara, emflm in- timidades que bastante aborreceram e de; ,modo algum lhe consentira.. E não era que, de envolta com ns suas proeyas na jogatina, chegara-a alludir a paixões?... Nada observou Menezes, em quom Alice •cravara olhar indagndor. ²Bcu-mo a entender positivamente -quem podia ter inspirado essa paixão... ²Até certo ponto está no sen direito. Busca saber se as portas do templo estão abertas... ²Para elle estarão sempre fechadas. Aliás (depois de breve silencio) não tenho vontade alguma de me casar. Vivo tão íeliz, rodeada dos meu . pai, mal, irmãos c '.areaies a_í me adoram» Com ouirp. £cnio, modéstia de lado, teria ficado ter- xivel enfant galee. i Achogàra-se, porém, Laura. 1 Uma valsa, doutor, convidou toda familiar e a sorrir. Com muito gosto e gratidão, con- cordou Menezes lovantando-so rápido. Consente, D. Alice i ²Decerto.'^ . •Mas o seu olhar se entristecera. A orchestra, quatro instrumentos do corda e um pistãa, tocava ia Vague. E foram 03 dois, balançados pelas ondas sonoras, brandas, molies, voluptuo- sas, bem aecó-des nos movimentos lentos c rythmados do elegante boston. Apezar de todas as suas tendências a philosopho perplexo c murmurado., vai- sava Menezes bem, com cadência e morbi- dezsa, dignas da attenção dos grandes freqüentadores dc bailes. Tinha um modo peculiar de aproveitar o compasso da mu- sica, dc modo a tornar possível c fácil a conversácom o.par, sem o cansaço o os lapsos t.cssas tentativas. Laura, n'tnnatoilclte riquíssima, coberta do custosas jóias o brilhantes notáveis em tamanho e scintillaçãn—tolrw de mais— entregava-se ás ondulações 3a Vaga, com o ardente arroubo quo punha em tudo. ²Como c bom, dizia ella fechando a mej.o os olhos, valsar... comsigo. ²Por que não diz... comtigo ? ²Não chegámos ainda a Untu. ²Felizmente diz ainda... I_lii_in_4_c Ul pulavi... ²E' que não tenho confiança em si. —Ha.enlretànlo, três mezes que a cerco da mais funda e.respeitosa adoração. ²Eu o acho versátil... Parece-me que a sua inclinação real é para a Alice. Odial-a-ia e .muito, se não lhe dedicasse amisade de irmã... ²Laura, para que fallar assim ? E com expressões multo docos, confes- savs, que iinha enorme sympathia por aquclla moça, nc_anci»-a quanto possível interessante; mas aquillo nunca fora, paixão, arroba lamentos de alma, que che- gaíam a assustal-oc fazer-lhe mal. Se notara hcsitaci., a culpa cabia toda a Laura; era tão faceira, até com possoas de todo o ponto indignas de lhe merecerem um olhar de pouco caso. 'Não, não; estava muito enganado: o que ella fazia, era debicar a quautos a requestavam cora intenções que liem percebia logo. Desejava e distra- hir-soum pouco. Tão infeliz! NoJar in- timo não encontrara jamais o menor con- solo para a alma combalida. Todos tis seus instiiictos mais delicados mnlfcridns a cada instante da vida ( De que lhe ser- vira esse pouco de belleza que tantos proclamavam, exagerando? Tinha alias, muito modo do amor, verdadeiro terror, pois antes de tudo se sentia leal. Queria, por isso, resguardar-se, conservar-se pura, superior a qualquer avassalamcuto ^ e armazenara dentro de si muitn cora- geni, to..;a_ bem enérgicas. {Continua.) PEB5TAS-.BTOÒ*. H-cK-e, O A Província, roferindo-so aos boatos do roslaiiraçno no Rio Grando, diz acreditar serem exploração dos inimigos dos revol- tososparaatlralilrom aantipathia do povo contra ellos; mas, so forem verdadeiros, concil;*. o Brnslt inteiro a levantar-se para rnpellii- quom quer quo alicate contra as instituições. O Jornal do Recife diz quo a nomeação do coronel Serra Mnrtlqs para o com- mando do 14' batalhão prova a confiança do governo federal. limitem reallsou-se o meeting convo- cado pelo Dr. Martins Júnior para pro- testar contra os planos restauradores. Compareceram menos do duzontas pes- soas. O Dr. Martins Júnior fallou cerca de dez minutos, concitando o povo a dófonder a Republica. Chegou um contigonto de cem praças, vindas do Rio Grande do Norte o roqui- sltadas pelo general. E! esperado liojo igual reforço da Pa- rahyba. A cidade acha-so.sob o terror e perspe- ctiva de grandes suecessos. Desdo hontem á iiòlie 6 enorme a eml- gração de familias. Òs trens dos arra- baldes, repletos, couduzom gento que emigra. O pânico è gorai. A Gazeta do Recife fechou hoje as olllcinas. ..*- Temendo perturbação da ordem, os ty- pogrnphos o vendedores do jornaes não compareceram ao trabalho. O Mercado de S. José eatá quasi de- serio. O Congresso nbre-so hoje. O Dr. José Maria remettea o diplomo, aguardando o parecer sobre a eleição. O Dr. Gomes do Mattos declarou pela imprensa quo insiste pela renuncia de senador cstadoal. Tenente Ilonorino, regressando hoje do Ceará, apresentou-se ao general para tomar conla da bateria a quo pertence. O general detorminou que seguisse para a Bahia, deixando o commando da ba- teria entreguo ao capitão Rego Barros, da guarnição do Pará o que está licenciado na Parahyba, onde é deputado. Este ollicial.é incompetente para exer- cer aquella commissão, visto ser -do es- tado-maior. Está preso oincommunicavel no Brum o cadeto da bateria, por desconfiar-se quo pretendia impedir que as metralhadoras funccionasson__.._ ' ;;"_$_.; '; ..Kçcl-í, . . Abriu-se o Congresso, dando ó corpo policial a guarda do honra. O povo esteve silencioso nas galerias. Levantados vivas ao Congresso, não foram correspondidos. Martins Júnior apresentou uma moção do adhesão ao governo a propósito dos suecessos do Rio Grando. Diversos sena- dores e deputados proferiram discursos. Continua o pânico na cidade. O mo- vimento no commercio quasi paralysado. O buletim da Gazela- da Tarde, órgão de Martins Júnior, declara qiie a folha deixa de sahir hoje por falta de vendedo- res, como também ha anciedade no es- pirito publico sobro a solução da crise politica. Concluo dizendo que o povo com- prehendo que ha outros postos rocia- mando seus sacrifícios. O capitão Rego Barros, commandante do forte do Brum, mandou preparar car- tuchamo para os canhões Krupp, que estão asscstadòs contra o palácio. O general Roberto insiste cm prepara- tivos bellicos, afim de intervir na depo- sição do Dr. Barbosa Lima. Situação horrorosa. {Gazeta de Noticias.) Os Srs. ministros, da guerra, marinha e oxtorior estiveram hontem reunidos em conferência com o Sr. vice-presidente da Republica, no palácio do governo, das 2 ás G horas da tarde. Sabemos que o Sr. prefeito municipal dirigiu uma consulta sobre a questão dos foros a diversos jurisconsultos notáveis, e que tom recebido muitas respostas. O Sr. ministro da fazenda ofiiciou no seu collega das relações exteriores sobro a deliberação a tomar a respeito do con- venio americano, quo naturalmente será denunciado. Foram nomeados os seguintes generaos: Ouriquo Jacquos, Oliveira Ewbanck o João Josó Bruce para seguirem na pri- meira oportunidade | para o Estado do Amazonas, aiim de tomarem conheci- monto das oceurroncias alli havidasf Foi assignadó o decreto abrindo no ministério cia fazenda um credito extraor- idinario da 400:0003, para as desnezas a afazer com o montepio obrigalonS dos empregados civis uo exercicio de 1803. Familia Medeiros Julia Lopes do Almeida, romance de costumes paulistas, 38000.- O Sr. Dr. chefe de policia dirigiu hon- tem aos delegados das circiimscri- ilições urbanas o suburbanas a seguinte circular: . n Cumprindo fazer cessar abusos que se tõm introduzido nos cartoriosde varias delegacias com relação ao modo de ser arbitrada a fiança provisória e a impor- tancia das custas por esso acto divididas ao escrivão, comrnunico-vos, para vosso conhecimento e execução: 1.' Que, salvo o disposto na ultima parte do § 3' do art. 14 da lei n. 2033 de 20 de setembro delSTl, a aucloridade não pódc arbitrar para fiança o máximo do valor designado na tabeliã, senão nos casos em que o crime se revista de cir- cumstancias que desde logo denunciem aggravar a penalidade. 2.* Que assim e dado o caso de um íe- rimento praticado sem intenção e somente ror imprudência ou impericia, é verda- deira iniqüidade arbitrar-se o máximo do valor da fiança sem attender-se á gra- vidado do damno e ás condições do indi- ciado. 3.' Quo aos escrivães cabe de custas a importância de mil réis, conforme clara e terminantemente preccitúa o art. £' do decreto u. 5902 dc 24 do abril de 1375. A.' Quo devem os mesmos escrivães cotai- á margem dos autos a importância das custas pelos mesmos termos que ia- vrarem. Saúde e fraternidade. (Assignadó) Ber- naritinç Ferreira da Silva, Familia Medeiros Julia Lopes dc Almeida, romance de costumes paulistas, 3g'_0. Creação artificial da vida Podom-io talvez contar cem a mil dc- finlçõos da vida) mas nonhuma d'essas cem ou mil definições satisfaz inteira- mente. A respeito da origem dn vida, não ha hypotheso que se náo ndmitla; tom-30 dito tudo, ou pouco menos, o atinai os- tamos sem saber nada. Animaes o vogo- taes, todos so, reproduzem; nós também nos reproduzimos constantcmonlo ; c, dl- •ça-so com franqueia, sem sabormos bem o que fazemos. 15' corto quo a fusão do duas eellulas microscópicas tom sido no- tada por todos aquelles que estudaram a fundo os phonomeiios dn reproducçáo. E' claro quo no começo do qualquer ser ha sempre uma cellula Infinitamente pe- quena, ou duas eellulas nos organismos superiores; quo ossas eellulas nascem no organismo dos pais, sendo taes átomos de matei-la dotados tle uma virtude extraordl- naria, pola qual cada dito átomo so parte em duas, depois om quatro, om dezeseis, e mesmo om trinta c duas eellulas, ns quaes vão assim para diante multipli- cando-se o difiereiifiando-se om milhões de eellulas, cada vez mais dessemelhantes. O oíomo ó pois a origem, o germen do futuro corpo, e contém om si os elementos das tendências d'esso corpo, da sua psy- chologia, o quasi sempre das suas enfer- mlilades. O átomo encerra virtualmonto o futuro indivíduo, com um sem numero dc caracteres maiores c menore?, que terão de manifestar-se realmente passados annos. Isto ó prodigioso, inconcebível I E' um dos factos mnis maravilhosos quo pódc haver; mas nem por isso deixa do sor um f teto certo, que todos nós podemos aisevcrar. Comtudo, o sabor ó diíTercnlo de expli- car, Nós sabemos muitíssimas cousas quo náo explicamos; o por isso pergun- ta-se, se no estado actual de ignorância a respeito do quo ó realmente a vida, não será imprudente ventilar a questão da creação artificial da mesma. A objecção tem seu valor; porém, por outro lado, parece 'que não será máo, ou antes quo será mesmo bomf querer fixar um pouco as nossas idens acerca d'esla matéria dc discussão. Primeiramente, não devemos conside- rar a vida tal qual ella se apresenta em suas mais elevadas fôrmas : no homem, no mamiferoo na ave, ou mosmo na o no insecto. E' necessário que desça- mos ao organismo simples, formado por uma cellula microscópica, o qual representa (aponto primordial da vida. Assim como . para aprender pintura, co- meçamos por desenhar 'e.exocúUr linhas das mais simples; lambem para conhecer a vida devemos buscar as fôrmas videntes mais rudimentares. Pois bom,'o quo si- gnificam essas fôrmas elementares, a principalmente em quo cilas dilferem da chamada matéria .bruta, sem vida? Por- ventura separava _s um.nby. mo ? ' E' corto que do homem ao protozeario ha grandes diflerenças; porém se formos seguindo devagar—o n'isto a theoria evo- lucionisla sorve-nos de muito— logo iro- mos percebendo quo as difierenças sáo maisáoS^S que de natureza.-Agora, mudando do rumo, vejamos se entre a matéria bruta e a matéria viv.entc, por mais elementar que seja, -já náo suecede a mesma cousa; se ha uma diíterença capital, não de gráo o quo não tem importância—mas do natureza. Pois também náo ha. O tal abysmo não existe çm parto alguma, como provam exuberantemente os trabalhos ..mais ro contes dos crystallographos o dos phy- sicos.. . Quaes são os caracteres distinetivos dos animaes? Será a sensibilidade ? Mas os crystaes o a matéria bruta são sensi- tivos, pois possuem uma irritabilldade rudimentar o reaçliva ao choque, ao calor, a luz, á electricidade, etc. Será a mobilidade? Os corpos brutos também são dotados de mobilidade. ¦ Postos perto nns.dos outros, juntam-se quando tõm afiinidades mútuas, o sepa- ram-se quando as não tõm. Será a nu- trição? Mas os crystaes nutrom-so tam- bem. Engrossam e augmentam a sua substancia, quando o meio om que se acham,lhes pormitte, o quando.padeceram alguma lesão ou ferimento. So perdem alguma portão de substancia, a ferida cura-se o sara. Quando se corta o ou a cauda um lagarto, ò o a cauda tornam a crescer. Do mesmo modo, cortandose a ponta do um crystal que esteja' coilocado u'um meio ondo so nutra, a ponta reforma-se com toda a perfeição, como mostrou Pas- teiír. Emllm, o crystal, como qualquer outra rocha, envelhece e,morre, ou, por outra, dotoriora-se o gasta:so sob a in- lluencia de circumstancias externas, aca- bando por perder a sua distinoção cara- cteristica. . . Além d'isto, a matéria de que é'feito, pôde assumir a vida'em certas condições. Por conseguinte, não se pôde dizor que entro a matéria bruta o: a matéria vi- vento haja um abysmo incòmmeà.iurávcl. Além;, d'islo, a matéria viva apresenta ái vezes caracteres singulares. Rcpnran- tio bem, nota-se quc.ém muitas circums- tancias ella hão mostra, a vida cm nada. A semente, o peixe gelado, diversos, bi- chinhos seccos, os poros dos micróbios, tudo isto pároco absolutamente morto; náo lhes percebe signal algum de vida. Mas logo quo se estabeleçam certas condições, a vida, dc latente que era, tor- ua-se activa, evidente. Póde-se dizer quo n'este caso houve resurrci?ão, que a vida suecedeu á morte? Náo do certo; porém sim que a vida es- tava silenciosa e adormecida; que existia em potência, e não em acto. Que ditlèrença existe entre essa vida latente e a vida activa .que so lhe seguiu ? Mui pouco, na verdade. Accrcscentou- se-líie apenas um poucochinho do água e um poucochinho do calor, o nada mais. Por ultimo, a aüinidado entre a matéria bruta e a matéria viva mostra-se em que nenhuma das substancias necessárias ou ao ser vivo è característica d'este. Todas são compostas de elementos chimicos commuus. Os elementos de que são feitos os corpos mais complexos do mais elevado organismo, e os compostos revestidos pela sciencia chimica com os designações mais complicadas e esquisitas, reduzem-se afi- uai a dez ou quinze corpos simples. ¦,..• A vida não faz uso de nonham com- posto cbimico especial, e todos ns corpos que dVJia nascem,_esolvora-se em um pe- queno numero de elementos simples. A albumina, matéria fundamental da vida l—e (jusj-emos na clara do ovo—com-. TYPO-RAPWA 70 m. A fi-IÜTE. IM. .-.<_ _'-._s__.-;o 7ty NUMERO AVULSO 60 RS. li -.julnri, mttm tm ijn.lqn.r dia o itmiiiur» lim da junho or doi.m.M -g*3-*-*'=*'____*_£-»^I*IIIU1'4 ROSE GASTLE {Continuação) *__, «"-. _ ' |iõe-so do enxofro, hydrogeno,ozoto, o.y- geno e carbono; o n'isto está tudo. Muito bom, podem dizer; comtudo Pas- teur não disso que todos os corpos pro- duzidos pela maioria viva são dlssyme- tilcoi; quo os clonicitos brutos acham-.o ahi nggloincradoi, reunidos o agrupados, dc fdrmn quo, entro outros cararteres, apresentam o do desviarem o plano de polnrlsaçi.o da luz, não so (Vxaildo ntm- vossar cm direltura pelos raios luminosos? Sim, elle disso isso, mns foi ha multo tempo. Pois, primeiramente, nem todos estes compostos são dlssymetrlco., ha alguns quo n não são. JEm segundo logari a vida não tem o monopólio tia fabricação dVsses corpos dissymétricos. Os chimicos têm conse- gtiido produzir, pola synthesc, corpos dis- symotrieoi. Os seus reactlvos e combina- ções do laboratório tõm copiado a obra da vida. Afinal .causaram grando nu- mero de synthcscs nrtificlaes, formando em seus cadinhos o retortas varias subs- tancias quo dantes so snppunlia poderem ser fabricadas pela natureza vegetal ou animal.., r '""Primeiramente foi a uréa, produeto da tlcsas-imilação das matérias albuminoi.les (Woòlèr, cm IS-S), depois foram os car- buretos do hydrogeno, o álcool, difTercntes alcalóides vegetacs' o muitas outras subs tancias. E ainda em agosto ultimo se alcançou mais: M. Schulzenibergcr, ce- lebre cbimico do collegio do França, con- seguiu operar a syntheso do um corpo que apresenta todos os caracteres drs peptonos, isto é, da albumina; pois que os poptunos provavelmente sáo albumina hydrartada, quo passou apenas por uma mudança do fôrmas, e não de natureza chimica. Embora assim seja, dir-se-ha:—isto tudo aluda não é matéria viva, nem tem a fôrma dVsla. Comtudo, maior erro seria dizer que todas estas substancias são ma- teria bruta. E' forçoso admittir quo são alguma cousa mais, comquanto não se- jam aim'a bem a matéria dotada do vida. Emquanto á fôrma, a questão lem pouca importância. No em tanto cumpre notar quo as expe- riencias de Traubo (1867). de Ilarting e Ovei, de Mounier e Vogt (1882) deram curiosos resultados. Traube conseguiu fabricar eellulas nrtiíiciacs misturando soluções do gelatina e tannino, eellulas perfeitamente fechadas o susceptíveis de crescimento, e providas de uma mem- brana aliavéz da qual se estabelecem cor- rentes dc fora para doutro, e inversamente, por cujo intermédio se faz o augmento do volume. Devo porém acrescentar que estas ainda não são eellulas vivas no sentido que se liga ordinariamente á pa- lavra.uíi'0 ; comtudo o resultado não é pára desprezar. Ha pouco, omT890, um zoologista allemáo de grande nomeada, Btitschü, publicou experiências mais curiosas do riiesiiio gênero, om que ia- bricou eellulas formadas de,óleo e do um sal de cal, nas quaes se operam movi- mentos o correntes notáveis, que fazem lembrar exactamente as que se observam nos amibos, que são prot izoarios. Que havemos de concluir de tudo isto? A chimica mostra-nos de um modo vi- goroso que em summa, quanto á maioria, não lia nada de especifico na vida. Quero dizer, quo a vida não produz corpo algum cujos elementos não sejam conhecidos e abundantes na natureza. A vida nova fôrma a.esses elementos, agrupando-os e combinando-os por modos particulares; porém não opera com elemento algum particular, o provavelmente não realisa syntheso alguma que nós .não possamos operar em nossos laboratórios. Além disto, a chimica mostrou-nos que os mnteriaes de que se faz a substancia viva, são matoriaes existentes no estado bruto na natureza em grande abun- dancia. Em summa, a matéria viva é uma fór-, ma da matéria bruta, e os produetos da vida apenas differom dos produetos bru- tos pela fôrma chimica, pela maneira do agrupamento que ella lhes impõe. Isto ô o mesmo quo dizor que a vida não éj mais quo uma forma, cujo fundo é da| natureza bruta. A dlITerença está na forma.r Sendo assim, temos razão de esperar quo um dia su criem condições por vial das quaes os elementos brutos tomarão a' fôrma vivonle, cm voz da outra, islo é, quo so agrupem o orientem de .modo a tornarem-se matéria viva. A operação não terá nada do sobrenatural. E' licito prover-lhe desde a possibilidade. Tudo iistá cm achar o meio do crear com hydrogeno, oxygeno, ozoto, carbono, en- xofro etc, condições taes que esses ole- mentos se unam om uma substancia que se assemelhe ao protoplasma, a essa base physica da vida que encontramos em cada cellula. Não so trata de descobrir o processo do crear um corpo cbimico es- pecinl da vida; pois que esso corpo não existo.. A matéria viva ô toda feita do matéria bruta ; vem d'ella, volta para ella o vive .'elliuForóm,devemos renetil-o, é possível que cheguemos a esse resultado surprehendento, som poder ainda real- mento definir o compreliender o , que seja a vida. HliNl-Y db Vambmy. . Vista aos cegos.—Do NÒtíciarista de Taubaté.transcrcvcmosa-seguinte noticia: .. O hábil o afamado oculista Dr. José Corrêa de Bittencourt, veiu testemunhar- nos que não era vSou injusta a ruidosa nomeada que. o- precedia, impondo-o á estima e.gratidão da humanidade soffrc- dora. Mais uma vez ficou patente a sua ele- vada proficiência ua cirurgia ocular, em duas notáveis operações que praticou ul- tiniamente n'esta cidade. Foi realisada a primeira nos olhos dn Sr. Florindo Vieira, ancião de mais de75 nnnos, residente cm S. Luiz,e que estava inteiramente c-go de ambos os olhos, por eu taradas senis adherentes. O hábilissimo oculista operou-o em am- bus os olhos com um resultado maravi- Ihoso. Eila difiicllima operação, a que assisti- ram os Drs. "Wlnlher e Cursino, foi de alta importância por ser uma cataracta cercada de numerosas adhercncias e subluxação do crystallino. O Dr. Bittencourt r.xtrahiu-a pelo dif- flcil processo de Pagonstecher, o que fez dar ao paciente oxet.lenteagudeza visual que lhe permiltc lõr e escrever perfeita- mente. A segunda operação, a que assistiu o Dr. J. F. "Monteiro, foi praticada no cidadão José Amancio Vioti, que eslava também cego lia muitos annos dc cataractas. Esta operação foi igualmente coroada de es- plendido buccbsso e feita com rapidez ad- miravcl, sem que o paciente aceusasse a menor dôr. K realmente admirável a perícia, a in- exoedivel habilidade e a calma com que. trabalha o exímio especialista.- Tiveram ordem de rccoiher-so aos cor|jos da guarnição desta capital os aluranos)| da .cücoIa i:. i..e_ i. . g-Bm. AHI, Helena o Georgo encontraram-so, rnlnçarani-so o se,,., |„b|n, ,„1M | laram-se logo n',„„ |0„Rn, p..orimi, ,.._ snclnvel beijo. Mas .Georgo estava louco por ill.or-lho ' Indo o a foi arrastando ..iinvem .lo para o sen quarto, onde, fechados por dentro depois quo .V|||i„m „„¦.,.„„ dcsconfii,r| faziam os seus rendez-vous ardentes. Nnrron-llio então minuciosamente pri- meiro n sun batida através da cidade a sua desesperança e triste/a quando sou'bo quo não passava o paquete; depois, a enorme animação o prazer que lho viérn do repente, ao esbarrar-se, n\„na rua, comum antigo camarada Inglez, con. quem vinha de estar, o quo lho propor- cionava tudo provldonclalmento, á feição dos seus des-jos. " E expunha-lho enlhiisinsticamoiilecomo roalisar-sc-ia *¦??«* o plano, com o ap- paieoimento d'aqucllo amigo, quo era cominandanto de um navio quo eslava n sahir• e que os ia levar para sempro da li. .mi,,, arranjado todos os meio.-, o embarque seria facillimo. Na noite as. emnlo viris um cscaler de bordo para recebei-os. Náo haveria o menor perigo. Ellceclla, como estava assentado, uo baile, tomariam parto nas danças com a maior alegria... Náo teriam nenhuma sorte de preoecupações, par? não so de- nunciarom.., Ririam.folga.iara expansiva- mente... Receberiam os convidados como Imites, ailecluosamente e com todos oi sorrisos... Mostrar-se-Iam amáveis, de- dicados, felizes... Cercariam William de todos os carinhos, allm de quo cllo nada presonlisse... E, calmamente, sem agi- tação ou nervosismo, á meia-noite ou pela madrugada, quando todos cotncças- sem a sahir, no borborinho enorme úm despedidas, aproveitariam o escapar-se- iam, no meio da confusão geral, pelo portão dos fundos do jardim. Tomariam, então, pela praia, para o lado pas pedras, onde encontrariam a ombarcação, prom- pia para partir... E quando William e os amigos, os mais íntimos, os procuras- sem, e não os achassem, suspeitando uma fuga, elles ja estariam distantes, alam, sentados a popa -do bote, rolando para . outro destino. E, deliciosamente unidos, na emoção extraordinária d'aqucIIaavon- tura, afastando-se ao largo, sobre asondaa balouçantcs, viriam esmorecer, longe, no' escuro da costa, as luzes de Rose caule, tremulas e tristes... XII Holena, posto que. muito satisfeita coaç o que lho dissera Goorge, porquanto 0 assim poderiam— elle e.Clla-- gozar lon- gamenlo o sem .cuidadas- aqUefiálpãixÉo incendida, 'que, a permanecer'pór. ágjd^i. tempo sob aquelles tectds, vicia talvez perdel-os um dia—ficara,entretanto, aba lada é noervsa." ' Dosde que assentara definitivamente em partir, deixar para sempre William a aquclla casa, que, ás vezes, uma immensa nostalgia se apoderava de sua alma, a cnlangiiescia, a entristecia. Deixara o quarto do enteado e viera para a sala esperar o marido, cuja tio- mora, n'esse. momento, a impacientava o a assustava, a cila, sempre d'antes tão frial Agora, que estava em véspera do deixal-o para sempre, o quo o via tSo abandonado e traindo, indiíTcrento e .'e«- cuidado ao que (tramavam em volta de si, tranquillo e alegre, porque tudo igno- rava; o excellente, o generoso, o bondo- sissimo William, sobre quem estava para cahir a maior de todas as tormentas vida, a qual talvez não podesse sobro- viver, resistir; agora, sentia por cllo como uma piedade o ternura infinita. Então, n'um grande hysierisino, oppres- sa, tonta, afllicla, entrou a pensar na par- tida. Que desgraçai Sahir,.fugirI Aban- donar aquella cidade, onde tinha nascido, a sua casa, a familia, as amigas,, tudo. para ir correr outras terras e outros mares, entro povos estranhos, * faltando uma outra lingual Que horror I O que era a paixão, o que lhe ia custar I Georga era o seu amor, a sua felicidade, a sua vida; mas que infortúnio ter do aban- donar o marido, o sou verdadeiro marido, que a recebera n'um altar, para acom- panhar a outro, um amante, o sou cn- leadol... O que seria do William, que alli ficava na afllicção, quando soubesse, tivesse a certeza, que um dia presen- tira, de que ella o enganava eom o filho?... Enlouqueceria, mntar-se-ia, o infeliz.., E, com o espirito em tumulto, cheio da lembranças sinistras, onde ns idéas gyrn- vam n'tim lorvelinho, confusas c dispersas, como folhas seccas que um vento rijo Io- vanta, toda tremula, sem so poder suster, atirou-se para cima do largo divan, aso- lu;ar baixo, n'itm pranto infindo. Mas, dentro em pouco, foi-lhe descendo por todo o corpo um adormeciuiento sub- til, que lhe trouxe ás idéas uma somno- lencia pacifica. A luz fria e esmorecida da tardo, ea- hindo fora, no ceu de um azul diluído, enchia a sala de um crepúsculo triste. Uma sombra invasora estabelecia-se, oh- volvendo pelos cantos os oTajeclos e mo- veis n'uma cinza fina. Molaes o poroolla- nas procuravam reter a claridade oscoun- te em scintillações frigidas. Por todo - vasto compartimento riquíssimo, um fun- do escuro erguia-se, como n'uma tinta esbalida de es _m!nhos, ondo so destaca- va, em manchas suaves, aqui o alli, brancura das capas da mobilia o as ren- dilhadas e custosas cortinas. Asjanellaí abriam ainda altos quadrados de clárida- dc livida, como se fosse um cileilo da própria transparência dos vidros, atravcl dos quaes via-se tremerem, no cíu, ai primeiras ponlilhações de ouro vividas... Helena continuava dcsfallccida sobre o divan. De repente, um ruido de rodas na cal- cada sobresaltou-a. Ergueu-se logo viva- mente, esfregou as palpebras, surprehen- d ida pela escuridão. Gritou para dentro que viessem accender as lâmpadas. E, dando toques rápidos ao cabello e & roupa.coa*- rou para aporta, que abriu da uma volta, n'uma emoção. William csperava-aja,de e risonho, no alto dn escada; c, exclamando, todo radiante « Mydear... », abraçou-a. Enlaçados ambos, e fadando alegre- monte, atravessaram o salão. N'cssc instante, um criado, apr ea Jo, dava luz ás lâmpadas. Na varanda, toda üluminada, tilintavam sonoramente os talheres e a .ouça, nuuunciundo o jantar. George, quantto a madrasta o deixara, ficou sentado so_re a cama longe tenipn scismando. Como dila experimentara,_B 'SS ¦. :'•#£' . **_ " ' '** V. :. -,.

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Page 1: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1893_00065.pdf · jí\nno XIX . _Eio de Janeiro •— Terça-feira 7 de Março de 189 3 i ASSIDNATU.AS PARA A OAPITAl (rMBTM*••

jí\nno XIX . _Eio de Janeiro •— Terça-feira 7 de Março de 189 3 iASSIDNATU.AS PARA A OAPITAl

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Ml iiirirr *****

Tiragem /lO.OOOexempIares

S%PBD_nESW-TÍGSrsAoa o ssignantes

guctenh.im de fazer qual-miçi' reclamação, pedi-

•^nos <Fe a fa Ç am oom °puraero do recibo.

EISIHO RUJIIICIPAL.Discutíramos hoje mais alguns pontos do

dlsoiii-0 do K-. Dr. Capelli, c, antes do

qualquer outro assumpto, os que dizemrcspcilo& Cscõla Normal.

As palavras do honrado intendente ro-

finiciii-sc de Uo acerba provcnçSocintriio projecto n. 70 no quo rospoita a esto es-

.jb.leciiuenlo de ensino, quo 6 forçoso In-

...tir e voltai* r. argumentos, quo n'osle

85.1110 logar já foram produzidos.Tor ondo so poderia julgar que o pro-

ieeto Silva Comes nutria o intuito de

(imprimir a Escola Normal ? Ondo a ín-

(jilção o.cuKa ? Onde a anguis in herbisiDlr-sc-h!» que as discussões não apro-

veitam. porquanto no próprio seio doconselho os auetores do pr.ojccto jade-obraram solcmnemente, que nunca se

pensou nem si poderia pensar cm climi-m a congregação da Escola Normal, talc.nio cila se ac'.'.a no regulamento de Sde novembro de 1S.0.

A' vista u'isto, como so explica qno na3'disctiss.- volta ainda o mesmo con-Iradlclor com as mesmas suspeitas in-jus lll

Tr.do isto demonstra que não presidoacalma indispensável ao julgamento doprojecto dc lei que se está discutindo*

Mas prosigamos'..Sem mais justificativa o som demon-'

«trações, o Sr. Dr. Capelli concluo o allu-ilido trecho do seu discurso com estadecisfo peremptória : « Fizeram, pois,pcrteilameute bom os meus collegasjBisltcndo a picareta n'essas disposiçõesnbslrtisas, c elevaram essa escola ondejj.i'1'ti ser elevada...

Apuremos o ponto e vejamos se 6 certoQue se elevou a Escola Normal., O projecto do Sr. Dr. Silva Gomesimpunha que o curso fosso diurno á amatricula limitada, para proporcionarEi.iis amplo desenvolvimento ao ensino,condições verdadeiramente hygienicas aorsgimen escolar o aproveitamento real80s .Juninos normalislas..As emendas approvadas cm-segunda

discussão deixaram a matricula illimitada,para se oncliereni as salas e não poderemis professores dispensar a cada alumnocs cuidados o a attenção a quo têm di-Kilo. Quem consulta mais o bem. do en-íilio, e portanto os créditos da escola?

O projecto Silva Gomes exigia para amatricula na 1* serie o certillcado.de es-todos primários do 2* gráo, para que osalumnos, bom preparados, conhecendo já

i) língua materna, a mathematica ele-mentar, o tendo noções do sciencias ç£\rtes, viessem aproveitar largamente nocurso de caracter profissional o pudessematravessai-o rapidamente com brilho ovantagem, A emenda approvada manteveo uivel baixo do exame de admissão, íi*.-zendo com quo continuem a matricular-sena Escola Nonroal alumnos insulüciente-,mente preparados e que levam annos. acursar uma serie, porque lhes falta alusc para coinprcheiider as discipíirftisdo curso, como cilas devem ser ensina-das a futuros professores. Quem levantou. Çscoln ?

O projecto S. Gomes conservou para aEscola Normal o plano de ensino inte-Ural, que lhe deu o immoi tal Iegislac}pi'_do 1.90, suppriiiiidíi simplesmente a .«viade calligrapliiti, que passou á categoria,ile preparatório exigido, o nugmentan_ooestudo da lingija ingleza;, d'esta'sortepretendeu formar professores dignos daalia missão de odurai* a mocidade, enri-1nuccoiido-llios o espirito com' as'noçõesfiraiWrhoiitacs da sciencia, o dando-lhes,mais um instrumento do acquisição com

conliecinienlo da litteraturn inglez»,riguissima de ensinamentos pedagógico?.

As emendas approvadas om 2" discussãotlamtuuelaram o ensino integral, rom-pondo a scrinção seientiflea, cnxertnndo-llicuma cadeira de pedagogia oniethodb-

.ia, que fui sempro vibrantemente con-dei mmda pelo immortal Dr. Benjaminppnstant, csuppriminâo o estudo da lin-S"a ingleza. Qual d'estas duas orienta-tíçuos levanta o ensino o os créditos da_pola Normal ?

Comparem o avaliem todos aquelles a.Min náo eógo a paixão, o hão do res-

ponder comnosco : a picareta fez o seuyficio—tlemoliu, mas nãoconslruiu.

Provado por este pnrallelo quo o hon-Nilo Sr. Dr. Capelli se enganou, passe-mosa outra idéa por elle aventada, já em«« voto separado, já no discurso do .2*tle fevereiro,

sustenta ns vantagens do ser o,direçtor•*" lis cola Normal o director geral da; . ptililica, o continua a uppellar£-'A__:_2as3cr__í

loslriicc!__._

Pnra o exemplo do outros paizes, no in-tuito do amparar a sua Innovaçíío sln-gnlar.

Ora, semelhantes pnizes não foram ei-tndos.o o oxemplo dos listados do Arkun-sas o Mnssachiissots.íiu Amorlca do Norto(dado quo Koja isso exae to), não tem omínimo valor para o cnso, porquo o sim-pios appello ao (.'om sonso administrativoó Hiilllciento pára desmoronar esto caa-t ello.

EIToctlvamcnto 6 preciso desconhecer asimportantíssimas funeçõea dcBtos douscargos, para fundll-os om uma só In _'.-vKualidiido. O director da Escola Normaldigno desto nomo lia de ilscaüsar dia-riumente o. trabalhos da sita repartição,attento ás exigências do expediente, aoensino dado nas classes, ft instrucçãopratica ministrada na escola do npplica-ção, o por ultimo ao cumprimento dosseus próprios devores de professor, vistocomo por força da lei ello também 6 pro-fessor.

O director gorai por sua parte presideaos trabalhos do outra repartição, quoexige máximo zelo, enorme pontualidade,o vigilância continua sobre todo o Bor-viço das escolas, ',

Como è crível quo possam aecumulàr-se semelhantes funeções, exigindo cadauma d'ellas toda u actividade de um ho-mem? O resultado seria a sitiecura maisescandalosa de que lia noticia, porque o.funecionario em questão teria dc.dar ho-mem por si em algum dos dous serviços.

E demais, parece quo ainda não foicomprehendido o systcmaestabelccido peloprojecto n. 79 quanto a estas relaçõesdos estabelecimentos de ensino com aprefeitura.

O logar do inspector geral deaappare-ceu, subsistindo apenas a directoria geralde instrucção publica, que ô para a pre-feitura o que a secretaria de Esladorepresenta para a presidência Ja Ite-publica.

Assim como a Escola Normal toda avida dependeu da secretaria de Estado res-pcctlva, para subirem seus papeis á re-solução superior do poder executivo.assimha do forçosamente depender agora dadirectoria geral, para serem os seus nego-cios informados e levados á resoluçãosuperior da prefeitura.

Dado este systema, que é tudo quantoha do mais racional, mais lógico, mais deaccordo com os princípios do ordem eadministração, como 6 que um mesmoehefo púdo, presidir ás duas repartições?Não se võ claro o absurdo, o subversivo eincòngruente de semelhante combinação?

Ainda pôde haver alguém de boa fé quepatrocino a idéa da Escola Normal a en-tender-se directamente com o prefeito? -.

Apontem-nos uma repartição publica'ou um estabelecimento do ensino federal,que so entenda directamente com o presi-dente da Republica, sem ligações do do-pendência com a, respectiva secretaria deEstado, e dar-nos-hemos por vencidos.

Não podem fazel-o, porque este descou-cliavo administrativo nunca veiu ao ce-rebro de quem quer quo seja.

— Não deixaremos o assumplo semsignificar os inconvenientes da compo-siçào do conselho do instrucção publicaproposta pelo Sr. Dr. Capelli. Se 6 certoque teve muita razão em não acecitar oplano approvado cm 2* discussão, por-quanto prepondera alli um elemento (odos professores primários), c 6 das boasnormas que em taes assembléas so rc-presentem todas as espocialidades sempredomínio de nenhuma d'ellas, —parece-nos igualmente certo quo a sua emendanão 6 a melhor, e presumimos ató quena redacção houve equivoco lamentável.

De facto, a que vem no consclliõ de in-slrueção publica io. direclor do Asylo dcMendigos i Preferimos stippôr que lia;n'isto engano.'j Tempo è, porém, de concluir.' A.' vista dVstas ponderações e dc tantas¦outras que em artigos anteriores tivemosjoecasião de'fa.zor, ponderem os'illustresimembros. do .conselho de .iriíondeiicia. nagravíssima desorgunisação que decorre do•projecto, tal como foi' approvado cm 2"Idiscussáo, o dignem-se do. reparar o riialicommettido.

Ainda é tempo, e esto desmembrado Ilip-ipoiylo, como o chamou o Sr. Dr. Capelli,ipóde voltar á vida, como aquell'outro damytliologia grega, que, exemplar de vir-íudes, foi cruc'. o injustamente sacrificadopela calumnia perversa de uma madrastacega de paixão e do raiva.

' Nós temos a consciência do haver cum-jirido uni dever.• O conselho, no cumprimento do seu,íem entre mãos o futuro da pátria, i

I Uma commissão do Novo Centro Ope-rario foi ao palácio do Itamaraty pedirprovidencias contra o desbragado recru-lamento que so está fazendo n'esta ei-dade.

O Sr. vice-presidente recebeu a com-missão com toda a gentileza, o mandou-aaprcsentnl-á por um de seus ajudantes deordens ao Sr. chefe de policia, parapuvil-a e dar as providencias pedidas.

O Sr. Dr. Bcriiarilino Silva asseguroucoinraisão que todo o .indivíduo recru-

lado que apresentasse documento attes-_i*w,m.__u____i._____ aa run _¦_,__

Stereoíypada o impressa nas machioas rotativas de Marinoni, na typog-rap-iia daeociedade anonyma ((Gazeta de Noticias »

*^._mr,__?i___»_p__3r.^ «tando ser om pregado em alguma fabricaou oslahelecinieiito commercial, sorinInimodlatamcnle solto.

Acomniissão reth'o\i-..o sntlsfolta coma promessa do honrado Sr. chefo de pollciu.

Tomos, portuiito.a dc ciai ação oliicial daq»e ha recrutamento. Entretanto, a Con-

.itiilçi _ no § 3* do art; 87 diz o seguinte:«'¦¦"ica abolido o rccrutuinento' militar for-çndo...

Esta Constituição sempro tom cadacxqiiisilicol...

Rio Grande do Su!l_.oi_tevà<3óo, <Sl

Commiinlenm da fronteira que om Qua-rahim foi derrotado um grupo de federa-listas, ficando cinco mortos, Os rcpubli-canos tomaram-lhes armamento o ca-vallos.

Na Encruzilhada foi lambem derrotadauma divisão fedoralista, commandnda porJuvencio Fontoura, que ficou prisioneiro.

Essa divisão compunha-se de liüü ho-nioiis, quo iam incorporar-se ás forças dogeneral tiiivn Tavares.

Receberam-so telegrnmmas do Uru-guayana, do goneral ílippolyto c do go-ncralIsidoro.

O primeiro confirma a derrota do3 in-vaso res em S. Luiz o cm S. Borja, es-tando om paz o resto do alto Uruguay.

O segundo diz que na re'.aguarda dasforças do general Tavares está o coronelPccfroso, á frento de forças republicanas,do modo quo os revolucionários acham seentre dous fogos.

O capitão Escobar com 100 praças doinfantaria derrotou, cm S. Louronço, ZccaSoares, cuja força era de 300 homens.

Em Camaquam, Netto venceu tambémuma divisão de federaes. '

Diz-se que o carregamento de armas daCarmelita acha-se cm poder dos federa-listas, em Uruguayana.

F£M'íliJü__l., OOs suecessos políticos no Rio Grande do

Sul produziram impressão no espirito pu-blico excitado. Os verdadeiros republi-canos unificados fazem adhesão ao go-veiuo, no sentido de manter-se o actualreginion. A restauração 'seria uma des-graça para a pátria. O Ceará é o únicoEstado que gosa dc completa paz, graçasá patriótica administração do coronel I3o-zerril.quo está prompto a defendei' a Re-publica á custa do todo o sacrifício.

{Gazela de Noticias.)

A missão do Diário Offieial é certa-mente rcctilicar o corrigir as noticias otelegrammas que não estejam do confor-midado com as informações olliciaes. E'esse o sou dovor, e todos temos a ganhar'com isso. Agora o quo ó digno de reparo,

.é q.uo o órgão do governo so exceda naexercicio d'essa missão, ao ponto de que-rer até descobrir intuitos criminososonde ha somente o desejo de trazer opublico informado do que mais o possainteressar.

Anto-hoittem publicámos o seguinte lc-legramma do nosso imparcialissimo eaetivo correspondente do Montevidéu:

« Mo.nteviiiiío, i.— Sahiu ante-hontemíe S. Gabriel um corpo de transporte,sob o commando do coronel Castro.

Ao chegar a S. Borja, os soldados su-blevnrain-se, recusando-se continuar aexpedição. ,, ., "'; '

O Dr. Adriano Ribeiro, quo invadiuanto-liouteni por Alegrete, foi derrotadopelas forças do governo.

Gumercindo Saraiva com 1,000 homenssahiu hontem á noite .para bater o re-forço quo do S. Gabriel partiu para Li-vraniento.o quescconipõo de 500 homens.

Entre Cangussú o S. Louronço foramcorridos alguns grupos ré.volucinnarios,quo pretendiam cortar o tclegrapho.

O Dr. .Síbrara Martins regressou deRifcra, por ordem do governo Oriental."

O. Diário Offieial publicou hontem oseguinte: • ¦

« Alfirma-sc por telegramma hontempublicado, quo ao chegar a S. Borja su-blevaram-so as praças do um corpo dotransporte. Podemos assegurar que 6 dotodo falsa semelhante noticia, cujos in-tuitos criminosos de perturbação nãocusta porcebor. O corpo de quo so trata,faz parte das forças estacionadas em S.Gabriel e ahi se conserva.»

Como os leitores viram,, o nosso tele-gramma contém, diversas noticias; o amaior parto d'cilas da derrota dos fede-raüstas, isto é, do' grupo contrario ao go-vernaclorCaslilhos.

De maneira que, quanto á noticia daiSUblcvação do corpo do transporte, nósitemos, no dizer do Diário, intuitos cri-minosos do. perturbação que o Diáriopercebe facilmente; mas quanto asou-ilras noticias, que sáo favoráveis ao planodo governo," o Diário tem monos facilidadede perceber os nossos intuitos 1

E a propósito da sublevação convémainda dizer quo, anteriormente ao nossoíoi publicado por outra folha o seguintotelegramma :

: <> O-corpo de transporto recusou seguir

depois do dous dias de marcha, o o 12' ba-talhão do Infantaria declarou nada tercom a politica do Estado.»

N'cste, o Diário não enxergou os in-tuitos quo mais tardo descobriu na nossanoticia.

O publico julgará da justiça do órgãodo governo o da imparcialidade com que_Jc wcliflca o corrigo as noticias dossuecessos do Rio Grando do Sul.

Em Montovitléo, segundo tolegrammns(.'alli recebidos, I3m sldfl eímpradas nestasultlmos dias cerca do 10,000 espingardaso doiís milhões do cartuchos.

li' opinião geral n'aquclla cidade, queessas compras têm sido feitas por contado governo brasileiro.

Por tolegrnmma recebido dc Montevidéo,sabp-se quo o general Isidoro resolveuatacar as forças fedcrnlistas que sitiamSanfAnna do Livramento. O encontrodevo dar-se a lodo o momento, para oquo já dividiu em contingentes as forçasque estão sob sou commando.

O general tomou esta resolução, vislocomeçar-se a senlir a falta* do mali li-muitos na cidade.

Escrevem-nos: ' * v- O Dr. João Braga, republicano histo-

rico o clinico na cidade de Angra dos Reis,onde conta innunie.os amigos, e cm [tape-rima,onde foi chefe político, trata de alli-ciar nestes dois logares cidadãos para,conjiinclamcnte com sua pessoa, apresen-tarem-se ao vice-presidente, afim de mar-charein para o Rio Grando do Sul.

O fardamento o armamento será aexpensas do mesmo doutor.»

Extractamos o seguinte tle uma corres-pendência d''Bl-Ueráldo de Taquarembó,em 21 tio mez passado:t>A. desordem chegou aos seus limites.Os crimes continuam, até o estro no dese ujiirem com o escarneo o com o sangue,A invasão impõe-se em todos os sentidos,por ter chegado ao cumulo o excesso dospróprios feitos.

Espera-se a proclamnção em nossa fron-teira por pai te dos federaes. Julga-seque sorá uni acontecimento importante,visto como é seu auetor o Dr. Gaspar Sil-veira Martins.

O mesmo informante trazia detalhadasnoticias sobro triumphos dos federaes, quejá conhecemos por posteriores telegram-mas.

Tolographaram de Monte Cnseros om24 do passado, que os revolucionários lira-siioiros, residentes em Santa itosa.reccbc-ram do Salto um telegramma de SilveiraMartins, comniunicanilo-llies quo estalouuma revolução cm S. Paulo e ordenaudo-lhes que marchem para SanfAnna.

O correspondente especial de LaPrensa, em Paso de Los Libres (Corrien-tes), coinmunica a 25 do mez passado queem Uruguayana os brasileiros commettemtoda a espécie de tropelins contra os ar-gentinos, embora estes tenham dociimcn-tos que provem a sua nacionalidade, sãoobrigados a pegar cm armas o sáo desat-tendidas todas as suas solicitações paraobter baixas.

Semelhantes factos for.ini denunciados:ao governo, vendo-se o ministro Dr. An-cliorcna na nêcessidano do pedir expli-cações410 governo brasileiro.

Recebem-se communicações de que emS. Surja é também augustiosa a situa-ção dos argentinos.

O general ílippolyto foi feito comman-dante da fronteira.em Uruguayana, o tra-balha-sc (letivamente para se entrincheirar!com dormente» essa cidade, para pol-a cm'condições de defesa. !Aroparllção telographica está completa-mcntcinteiToinpiila pela aifctnridàdo local.O correspondente d'El Si//lo chesou'a calcular cm 25.000 o numero do lio-mens ligados ao-governo do-Dr. Julio dcCajtilho.Muita generosidade! VLa Prensa do Buenos-Ayres publica oseguinte, cm data de 24.do mez passado:«Na llnhadivisoria, perto de Rivera, asauetoridades orientaes encontraram deze-

novo cadáveres de indivíduos vestidos ápaizana, que se suppoom seiam victimasde alguma partida das forçasblicunas.»

Da mesma folha:

marnm, Impedindo quo elles apitassem epedissem soecorro.

Esies indivíduos ingiram depois om dl-reeçi.o a rua IVtmoIro de Marro.I '.nloni' durante todo o dia foi o factomuito coinmcntado pelas pessoas quo pas-saiuni por aqucllo ponto, um dos u.aisconcorridos do centro da cldads.

repu-

« O goneral Tavares communicou aoDr. Tavares, que foi tomado D. Pedrito,tlepois de um combate do quatro lioras,rendendo-so o regimento e os populares,a quem tomaram muito armamento, mu-nições o quinhentos eavallos..

Houve muitas baixas do ambos oslados.QOAiunvM, 25.—Hontem invadiu o

município do Urnguayana pelo Pny Passoo Dr. Eduardo Lima, conduzindo 300homens. O caudilho argentino AngelUlanco também invadirá Uruguayaliaem companhia dos federaes.

— Sobre o sitio de SanfAnna aflirmamas folhas platinas que esta praça acha-sebem guarnecida o piompta para a resis-tencia.

Asmesmas folhas fazem honrosas rofo-rancias a valente defeza do D. Pedritopor parto da guarnição,que se.compunhado 0* de cavallaria o de oitocentos popu-lares denominado.. Patriotas, formandoum total de 1.200 homens.

Morreram 20 homens, sendo insignifl-santo a perda dosrfederaos.

Os republicano..,-sentindo-se batidos,ri .iigiaram-so no theatro, na câmara mu-nicipal o na praça.

O combate foi um verdadeiro acto doheroísmo de parte n parte.

Ante-hontem, cerca de meia noite, fo-ram arrancadas do portão do bronze doedideio onde está estabelecido o Londonand Brazilian Bank, á rua da Candolaria,canto da da Alfândega, a coroa monar-cliica do Brasil entrelaçada com a da In-glaterra que ornavam a grade.Os guardas nocturnos da freguezia dnCniideiaria que rondavam aquello ponto,viram.á hora acima indicada uni nume-roso grupo .de .indivíduos próximo daporta do London' Banlc, os. quaes logoque os avistaram avançaram o os desar.-

I..__,IH1-_"_ ' .l,__IH__l___L___U _____3_à____» _B—___ni

FOLHETIM*',0

Ti 11___1 ISiTO(SCESÍS ...TEU.ORAXEA.)

H ESTOi. IA_.H-iu._OS

o acolheu I'pie não viesse mais,disse-lhe

IX

I?oi Menc_es ter logo com Alice Dias.•y . eis das palavras do avoado Roberto,P*<rcccu-llle _qu.ll:. moça verdadeira re-el .io. Impossível, com excito, íormo-,-**• mau placida,insinuante,.on enfant,meio de esplendores ile deslumbrar. E«ro .ue meiguict

Pensei

Itt. 1C-.UnJenJo do louso uma máosin_a

Sento:Mn co peito „m calor tio bom. gue o-"^necia quasi.

^POis das banalidades liabituaes, co-

Si"W* a conversar sobre litteratnra ame-

iitillo ?ni1'0 vari05 romances novos.i>^'"

os havia olla lido já; e então exa-i . «in exagerações, o seu juizinho ee-*"» e eorrecto.

'';>•• bem, indico-lbo uma verdadei--¦-"¦ • Mou, onckit mau curc...

Ora, do Gean do Ia Borthe? Co-hhoç,o-o; bem divertido e original. Re-,cebi-u directamente dc Pariz, mandadojior meu tio...

Vejo quo não ha sorprezas possíveistom a senhora..

Sorprcza estava ella d'ad_uella agra-davel palestra sobro assumptos quo pa-reciam desterrados dos salões de agora, e;tinha que agradecer nquella troca deidéas. Havia pouco, três ou quatro cava-lheiros não lho haviam fallado senão nabolsa e na cotação do dia, ílcára enjoada,embora soubesse quo muitas senhoras,até mocinhas do sua Idade, corriam aosjornaes com avidez por causa do preçodos titulos. Alli mesmo, o Roberto Maga-liiãcs a fizera confidente forçada, bemcontra-gosto, das suas felicidades napraça, do muito que ganhara, emflm in-timidades que bastante aborreceram e de;,modo algum lhe consentira.. E não eraque, de envolta com ns suas proeyas najogatina, chegara-a alludir a paixões?...

Nada observou Menezes, em quom Alice•cravara olhar indagndor.

Bcu-mo a entender positivamente-quem podia ter inspirado essa paixão...

Até certo ponto está no sen direito.Busca saber se as portas do templo estãoabertas...

Para elle estarão sempre fechadas.Aliás (depois de breve silencio) não tenhovontade alguma de me casar. Vivo tãoíeliz, rodeada dos meu . pai, mal, irmãosc '.areaies a_í me adoram» Com ouirp.

£cnio, modéstia de lado, teria ficado ter-xivel enfant galee.i Achogàra-se, porém, Laura.1 — Uma valsa, doutor, convidou todafamiliar e a sorrir.

• — Com muito gosto e gratidão, con-cordou Menezes lovantando-so rápido.Consente, D. Alice i

Decerto. '^ .•Mas o seu olhar se entristecera.A orchestra, só quatro instrumentos

do corda e um pistãa, tocava ia Vague.E lá foram 03 dois, balançados pelas

ondas sonoras, brandas, molies, voluptuo-sas, bem aecó-des nos movimentos lentosc rythmados do elegante boston.

Apezar de todas as suas tendências aphilosopho perplexo c murmurado., vai-sava Menezes bem, com cadência e morbi-dezsa, dignas da attenção dos grandesfreqüentadores dc bailes. Tinha um modopeculiar de aproveitar o compasso da mu-sica, dc modo a tornar possível c fácil aconversácom o.par, sem o cansaço o oslapsos t.cssas tentativas.

Laura, n'tnnatoilclte riquíssima, cobertado custosas jóias o brilhantes notáveis emtamanho e scintillaçãn—tolrw de mais—entregava-se ás ondulações 3a Vaga, como ardente arroubo quo punha em tudo.

Como c bom, dizia ella fechando amej.o os olhos, valsar... comsigo.

Por que não diz... comtigo ?Não chegámos ainda a Untu.Felizmente diz ainda... I_lii_in_4_c

Ul pulavi...

E' que não tenho confiança em si.—Ha.enlretànlo, três mezes que a cerco

da mais funda e.respeitosa adoração.Eu o acho versátil... Parece-me

que a sua inclinação real é para a Alice.Odial-a-ia e .muito, se não lhe dedicasseamisade de irmã...

Laura, para que fallar assim ?E com expressões multo docos, confes-

savs, que iinha enorme sympathia poraquclla moça, nc_anci»-a quanto possívelinteressante; mas aquillo nunca fora,paixão, arroba lamentos de alma, que che-gaíam a assustal-oc fazer-lhe mal. Senotara hcsitaci., a culpa cabia toda aLaura; era tão faceira, até com possoasde todo o ponto indignas de lhe mereceremum olhar de pouco caso.'Não, não; estava muito enganado: o

que ella fazia, era debicar a quautos arequestavam cora intenções que liempercebia logo. Desejava só e sõ distra-hir-soum pouco. Tão infeliz! NoJar in-timo não encontrara jamais o menor con-solo para a alma combalida. Todos tisseus instiiictos mais delicados mnlfcridnsa cada instante da vida ( De que lhe ser-vira esse pouco de belleza que tantosproclamavam, exagerando? Tinha alias,muito modo do amor, verdadeiro terror,pois antes de tudo se sentia leal. Queria,por isso, resguardar-se, conservar-sepura, superior a qualquer avassalamcuto

^ e armazenara dentro de si muitn cora-geni, to..;a_ bem enérgicas.

{Continua.)

PEB5TAS-.BTOÒ*.H-cK-e, O

A Província, roferindo-so aos boatos doroslaiiraçno no Rio Grando, diz acreditarserem exploração dos inimigos dos revol-tososparaatlralilrom aantipathia do povocontra ellos; mas, so forem verdadeiros,concil;*. o Brnslt inteiro a levantar-se pararnpellii- quom quer quo alicate contraas instituições.

O Jornal do Recife diz quo a nomeaçãodo coronel Serra Mnrtlqs para o com-mando do 14' batalhão prova a confiançado governo federal.

limitem reallsou-se o meeting convo-cado pelo Dr. Martins Júnior para pro-testar contra os planos restauradores.Compareceram menos do duzontas pes-soas.

O Dr. Martins Júnior fallou cerca dedez minutos, concitando o povo a dófondera Republica.

Chegou um contigonto de cem praças,vindas do Rio Grande do Norte o roqui-sltadas pelo general.

E! esperado liojo igual reforço da Pa-rahyba.

A cidade acha-so.sob o terror e perspe-ctiva de grandes suecessos.Desdo hontem á iiòlie 6 enorme a eml-

gração de familias. Òs trens dos arra-baldes, repletos, couduzom gento queemigra. O pânico è gorai.

A Gazeta do Recife fechou hoje asolllcinas. ..*-

Temendo perturbação da ordem, os ty-pogrnphos o vendedores do jornaes nãocompareceram ao trabalho.

O Mercado de S. José eatá quasi de-serio.

O Congresso nbre-so hoje.O Dr. José Maria remettea o diplomo,

aguardando o parecer sobre a eleição.O Dr. Gomes do Mattos declarou pelaimprensa quo insiste pela renuncia de

senador cstadoal.Tenente Ilonorino, regressando hoje do

Ceará, apresentou-se ao general paratomar conla da bateria a quo pertence.O general detorminou que seguisse paraa Bahia, deixando o commando da ba-teria entreguo ao capitão Rego Barros, daguarnição do Pará o que está licenciadona Parahyba, onde é deputado.

Este ollicial.é incompetente para exer-cer aquella commissão, visto ser -do es-tado-maior.

Está preso oincommunicavel no Brumo cadeto da bateria, por desconfiar-se quopretendia impedir que as metralhadorasfunccionasson__ .._'

;;"_$_.; '; ..Kçcl-í, . .Abriu-se o Congresso, dando ó corpo

policial a guarda do honra. O povo estevesilencioso nas galerias. Levantados vivasao Congresso, não foram correspondidos.Martins Júnior apresentou uma moçãodo adhesão ao governo a propósito dossuecessos do Rio Grando. Diversos sena-dores e deputados proferiram discursos.

Continua o pânico na cidade. O mo-vimento no commercio quasi paralysado.O buletim da Gazela- da Tarde, órgãode Martins Júnior, declara qiie a folhadeixa de sahir hoje por falta de vendedo-res, como também ha anciedade no es-pirito publico sobro a solução da crisepolitica. Concluo dizendo que o povo com-prehendo que ha outros postos rocia-mando seus sacrifícios.

O capitão Rego Barros, commandantedo forte do Brum, mandou preparar car-tuchamo para os canhões Krupp, queestão asscstadòs contra o palácio.

O general Roberto insiste cm prepara-tivos bellicos, afim de intervir na depo-sição do Dr. Barbosa Lima.

Situação horrorosa.{Gazeta de Noticias.)

Os Srs. ministros, da guerra, marinhae oxtorior estiveram hontem reunidos emconferência com o Sr. vice-presidente daRepublica, no palácio do governo, das 2ás G horas da tarde.

Sabemos que o Sr. prefeito municipaldirigiu uma consulta sobre a questão dosforos a diversos jurisconsultos notáveis, eque já tom recebido muitas respostas.

O Sr. ministro da fazenda ofiiciou noseu collega das relações exteriores sobroa deliberação a tomar a respeito do con-venio americano, quo naturalmente serádenunciado.

Foram nomeados os seguintes generaos:Ouriquo Jacquos, Oliveira Ewbanck oJoão Josó Bruce para seguirem na pri-meira oportunidade | para o Estado doAmazonas, aiim de tomarem conheci-monto das oceurroncias alli havidasf

Foi assignadó o decreto abrindo noministério cia fazenda um credito extraor-idinario da 400:0003, para as desnezas aafazer com o montepio obrigalonS dosempregados civis uo exercicio de 1803.

Familia Medeiros — Julia Lopes doAlmeida, romance de costumes paulistas,38000.-

O Sr. Dr. chefe de policia dirigiu hon-tem aos delegados das circiimscri-ilições urbanas o suburbanas a seguintecircular:

. n Cumprindo fazer cessar abusos quese tõm introduzido nos cartoriosde variasdelegacias com relação ao modo de serarbitrada a fiança provisória e a impor-tancia das custas por esso acto divididasao escrivão, comrnunico-vos, para vossoconhecimento e execução:

1.' Que, salvo o disposto na ultimaparte do § 3' do art. 14 da lei n. 2033 de20 de setembro delSTl, a aucloridade nãopódc arbitrar para fiança o máximo dovalor designado na tabeliã, senão noscasos em que o crime se revista de cir-cumstancias que desde logo denunciemaggravar a penalidade.

2.* Que assim e dado o caso de um íe-rimento praticado sem intenção e somenteror imprudência ou impericia, é verda-deira iniqüidade arbitrar-se o máximo dovalor da fiança sem attender-se á gra-vidado do damno e ás condições do indi-ciado.

3.' Quo aos escrivães só cabe de custasa importância de mil réis, conforme clarae terminantemente preccitúa o art. £' dodecreto u. 5902 dc 24 do abril de 1375.

A.' Quo devem os mesmos escrivãescotai- á margem dos autos a importânciadas custas pelos mesmos termos que ia-vrarem.

Saúde e fraternidade. (Assignadó) Ber-naritinç Ferreira da Silva,

Familia Medeiros — Julia Lopes dcAlmeida, romance de costumes paulistas,3g'_0.

Creação artificial da vidaPodom-io talvez contar cem a mil dc-

finlçõos da vida) mas nonhuma d'essascem ou mil definições satisfaz inteira-mente. A respeito da origem dn vida, nãoha hypotheso que se náo ndmitla; tom-30dito tudo, ou pouco menos, o atinai os-tamos sem saber nada. Animaes o vogo-taes, todos so, reproduzem; nós tambémnos reproduzimos constantcmonlo ; c, dl-•ça-so com franqueia, sem sabormos bemo que fazemos. 15' corto quo a fusão doduas eellulas microscópicas tom sido no-tada por todos aquelles que estudaram afundo os phonomeiios dn reproducçáo.

E' claro quo no começo do qualquer serha sempre uma cellula Infinitamente pe-quena, ou duas eellulas nos organismossuperiores; quo ossas eellulas nascem noorganismo dos pais, sendo taes átomos dematei-la dotados tle uma virtude extraordl-naria, pola qual cada dito átomo so parteem duas, depois om quatro, om dezeseis,e mesmo om trinta c duas eellulas, nsquaes vão assim para diante multipli-cando-se o difiereiifiando-se om milhõesde eellulas, cada vez mais dessemelhantes.O oíomo ó pois a origem, o germen dofuturo corpo, e contém om si os elementosdas tendências d'esso corpo, da sua psy-chologia, o quasi sempre das suas enfer-mlilades. O átomo encerra virtualmontoo futuro indivíduo, com um sem numerodc caracteres maiores c menore?, que súterão de manifestar-se realmente passadosannos.

Isto ó prodigioso, inconcebível I E' umdos factos mnis maravilhosos quo pódchaver; mas nem por isso deixa do sorum f teto certo, que todos nós podemosaisevcrar.

Comtudo, o sabor ó diíTercnlo de expli-car, Nós sabemos muitíssimas cousasquo náo explicamos; o por isso pergun-ta-se, se no estado actual de ignorância arespeito do quo ó realmente a vida, nãoserá imprudente ventilar a questão dacreação artificial da mesma. A objecçãotem seu valor; porém, por outro lado,parece

'que não será máo, ou antes quoserá mesmo bomf querer fixar um poucoas nossas idens acerca d'esla matéria dcdiscussão.

Primeiramente, não devemos conside-rar a vida tal qual ella se apresenta emsuas mais elevadas fôrmas : no homem,no mamiferoo na ave, ou mosmo na rão no insecto. E' necessário que desça-mos ao organismo simples, formado poruma só cellula microscópica, o qualrepresenta (aponto primordial da vida.Assim como . para aprender pintura, co-meçamos por desenhar 'e.exocúUr

linhasdas mais simples; lambem para conhecera vida devemos buscar as fôrmas videntesmais rudimentares. Pois bom,'o quo si-gnificam essas fôrmas elementares, aprincipalmente em quo cilas dilferem dachamada matéria .bruta, sem vida? Por-ventura separava _s um.nby. mo ? '

E' corto que do homem ao protozearioha grandes diflerenças; porém se formosseguindo devagar—o n'isto a theoria evo-lucionisla sorve-nos de muito— logo iro-mos percebendo quo as difierenças sáomaisáoS^S que de natureza.-Agora,mudando do rumo, vejamos se entre amatéria bruta e a matéria viv.entc, pormais elementar que seja, -já náo suecedea mesma cousa; se ha uma diíterençacapital, não de gráo — o quo não temimportância—mas do natureza.

Pois também náo ha. O tal abysmonão existe çm parto alguma, como provamexuberantemente os trabalhos ..mais rocontes dos crystallographos o dos phy-sicos. . .

Quaes são os caracteres distinetivosdos animaes? Será a sensibilidade ? Masos crystaes o a matéria bruta são sensi-tivos, pois possuem uma irritabilldaderudimentar o reaçliva ao choque, aocalor, a luz, á electricidade, etc. Será amobilidade? Os corpos brutos tambémsão dotados de mobilidade. ¦

Postos perto nns.dos outros, juntam-sequando tõm afiinidades mútuas, o sepa-ram-se quando as não tõm. Será a nu-trição? Mas os crystaes nutrom-so tam-bem. Engrossam e augmentam a suasubstancia, quando o meio om que seacham,lhes pormitte, o quando.padeceramalguma lesão ou ferimento. So perdemalguma portão de substancia, a feridacura-se o sara. Quando se corta o pé oua cauda dò um lagarto, ò pé o a caudatornam a crescer.

Do mesmo modo, cortandose a pontado um crystal que esteja' coilocado u'ummeio ondo so nutra, a ponta reforma-secom toda a perfeição, como mostrou Pas-teiír. Emllm, o crystal, como qualqueroutra rocha, envelhece e,morre, ou, poroutra, dotoriora-se o gasta:so sob a in-lluencia de circumstancias externas, aca-bando por perder a sua distinoção cara-cteristica. . .

Além d'isto, a matéria de que é'feito,pôde assumir a vida'em certas condições.Por conseguinte, não se pôde dizor queentro a matéria bruta o: a matéria vi-vento haja um abysmo incòmmeà.iurávcl.

Além;, d'islo, a matéria viva apresentaái vezes caracteres singulares. Rcpnran-tio bem, nota-se quc.ém muitas circums-tancias ella hão mostra, a vida cm nada.A semente, o peixe gelado, diversos, bi-chinhos seccos, os poros dos micróbios,tudo isto pároco absolutamente morto;náo só lhes percebe signal algum devida. Mas logo quo se estabeleçam certascondições, a vida, dc latente que era, tor-ua-se activa, evidente.

Póde-se dizer quo n'este caso houveresurrci?ão, que a vida suecedeu á morte?Náo do certo; porém sim que a vida es-tava silenciosa e adormecida; que existiaem potência, e não em acto. Que ditlèrençaexiste entre essa vida latente e a vidaactiva .que so lhe seguiu ?

Mui pouco, na verdade. Accrcscentou-se-líie apenas um poucochinho do água eum poucochinho do calor, o nada mais.

Por ultimo, a aüinidado entre a matériabruta e a matéria viva mostra-se em quenenhuma das substancias necessárias ouao ser vivo è característica d'este. Todassão compostas de elementos chimicoscommuus. Os elementos de que são feitosos corpos mais complexos do mais elevadoorganismo, e os compostos revestidos pelasciencia chimica com os designações maiscomplicadas e esquisitas, reduzem-se afi-uai a dez ou quinze corpos simples. ¦,..•

A vida não faz uso de nonham com-posto cbimico especial, e todos ns corposque dVJia nascem,_esolvora-se em um pe-queno numero de elementos simples. Aalbumina, matéria fundamental da vida

l—e (jusj-emos na clara do ovo—com-.

TYPO-RAPWA70 m. A fi-IÜTE. IM. .-.<_ _'-._s__.-;o 7ty

NUMERO AVULSO 60 RS.li -.julnri, mttm tm ijn.lqn.r dia o itmiiiur» n» lim da junho or doi.m.M-g*3-*-*'=*'____*_£-»^ I*IIIU1'4

ROSE GASTLE{Continuação)

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|iõe-so do enxofro, hydrogeno,ozoto, o.y-geno e carbono; o n'isto está tudo.

Muito bom, podem dizer; comtudo Pas-teur não disso que todos os corpos pro-duzidos pela maioria viva são dlssyme-tilcoi; quo os clonicitos brutos acham-.oahi nggloincradoi, reunidos o agrupados,dc fdrmn quo, entro outros cararteres,apresentam o do desviarem o plano depolnrlsaçi.o da luz, não so (Vxaildo ntm-vossar cm direltura pelos raios luminosos?

Sim, elle disso isso, mns já foi ha multotempo. Pois, primeiramente, nem todosestes compostos são dlssymetrlco., haalguns quo n não são.

JEm segundo logari a vida não tem omonopólio tia fabricação dVsses corposdissymétricos. Os chimicos têm conse-gtiido produzir, pola synthesc, corpos dis-symotrieoi. Os seus reactlvos e combina-ções do laboratório tõm copiado a obra davida. Afinal já .causaram grando nu-mero de synthcscs nrtificlaes, formandoem seus cadinhos o retortas varias subs-tancias quo dantes so snppunlia poderemsó ser fabricadas pela natureza vegetal ouanimal. ., r'""Primeiramente foi a uréa, produeto datlcsas-imilação das matérias albuminoi.les(Woòlèr, cm IS-S), depois foram os car-buretos do hydrogeno, o álcool, difTercntesalcalóides vegetacs' o muitas outras substancias. E ainda em agosto ultimo sealcançou mais: M. Schulzenibergcr, ce-lebre cbimico do collegio do França, con-seguiu operar a syntheso do um corpoque apresenta todos os caracteres drspeptonos, isto é, da albumina; pois queos poptunos provavelmente sáo albuminahydrartada, quo passou apenas por umamudança do fôrmas, e não de naturezachimica.

Embora assim seja, dir-se-ha:—isto tudoaluda não é matéria viva, nem tem afôrma dVsla. Comtudo, maior erro seriadizer que todas estas substancias são ma-teria bruta. E' forçoso admittir quo sãoalguma cousa mais, comquanto não se-jam aim'a bem a matéria dotada do vida.Emquanto á fôrma, a questão lem poucaimportância.

No em tanto cumpre notar quo as expe-riencias de Traubo (1867). de Ilarting eOvei, de Mounier e Vogt (1882) deramcuriosos resultados. Traube conseguiufabricar eellulas nrtiíiciacs misturandosoluções do gelatina e tannino, eellulasperfeitamente fechadas o susceptíveis decrescimento, e providas de uma mem-brana aliavéz da qual se estabelecem cor-rentes dc fora para doutro, e inversamente,por cujo intermédio se faz o augmentodo volume. Devo porém acrescentar queestas ainda não são eellulas vivas nosentido que se liga ordinariamente á pa-lavra.uíi'0 ; comtudo o resultado não épára desprezar. Ha pouco, omT890, umzoologista allemáo de grande nomeada,Btitschü, publicou experiências maiscuriosas do riiesiiio gênero, om que ia-bricou eellulas formadas de,óleo e do umsal de cal, nas quaes se operam movi-mentos o correntes notáveis, que fazemlembrar exactamente as que se observamnos amibos, que são prot izoarios. Quehavemos de concluir de tudo isto?

A chimica mostra-nos de um modo vi-goroso que em summa, quanto á maioria,não lia nada de especifico na vida. Querodizer, quo a vida não produz corpo algumcujos elementos não sejam conhecidos eabundantes na natureza. A vida dá novafôrma a.esses elementos, agrupando-os ecombinando-os por modos particulares;porém não opera com elemento algumparticular, o provavelmente não realisasyntheso alguma que nós .não possamosoperar em nossos laboratórios.

Além disto, a chimica mostrou-nos queos mnteriaes de que se faz a substanciaviva, são matoriaes existentes no estadobruto na natureza • em grande abun-dancia.

Em summa, a matéria viva é uma fór-,ma da matéria bruta, e os produetos davida apenas differom dos produetos bru-tos pela fôrma chimica, pela maneira doagrupamento que ella lhes impõe. Isto ôo mesmo quo dizor que a vida não éjmais quo uma forma, cujo fundo é da|natureza bruta. A dlITerença está só naforma. r

Sendo assim, temos razão de esperarquo um dia su criem condições por vialdas quaes os elementos brutos tomarão a'fôrma vivonle, cm voz da outra, islo é,

quo so agrupem o orientem de .modo atornarem-se matéria viva. A operaçãonão terá nada do sobrenatural. E' licito

prover-lhe desde já a possibilidade. Tudoiistá cm achar o meio do crear comhydrogeno, oxygeno, ozoto, carbono, en-xofro etc, condições taes que esses ole-mentos se unam om uma substancia quese assemelhe ao protoplasma, a essa basephysica da vida que encontramos emcada cellula. Não so trata de descobrir o

processo do crear um corpo cbimico es-

pecinl da vida; pois que esso corpo nãoexisto.. A matéria viva ô toda feita domatéria bruta ; vem d'ella, volta paraella o vive .'elliuForóm,devemos renetil-o,é possível que cheguemos a esse resultadosurprehendento, som poder ainda real-mento definir o compreliender o , queseja a vida.

HliNl-Y db Vambmy.

. Vista aos cegos.—Do NÒtíciarista deTaubaté.transcrcvcmosa-seguinte noticia:

.. O hábil o afamado oculista Dr. JoséCorrêa de Bittencourt, veiu testemunhar-nos que não era vSou injusta a ruidosanomeada que. o- precedia, impondo-o áestima e.gratidão da humanidade soffrc-dora.

Mais uma vez ficou patente a sua ele-vada proficiência ua cirurgia ocular, emduas notáveis operações que praticou ul-tiniamente n'esta cidade.

Foi realisada a primeira nos olhos dnSr. Florindo Vieira, ancião de mais de75nnnos, residente cm S. Luiz,e que estavainteiramente c-go de ambos os olhos, poreu taradas senis adherentes.

O hábilissimo oculista operou-o em am-bus os olhos com um resultado maravi-Ihoso.

Eila difiicllima operação, a que assisti-ram os Drs. "Wlnlher e Cursino, foi dealta importância por ser uma cataractacercada de numerosas adhercncias esubluxação do crystallino.

O Dr. Bittencourt r.xtrahiu-a pelo dif-flcil processo de Pagonstecher, o que fezdar ao paciente oxet.lenteagudeza visualque lhe permiltc lõr e escrever perfeita-mente.

A segunda operação, a que assistiu o Dr.J. F.

"Monteiro, foi praticada no cidadão

José Amancio Vioti, que eslava tambémcego lia muitos annos dc cataractas. Estaoperação foi igualmente coroada de es-plendido buccbsso e feita com rapidez ad-miravcl, sem que o paciente aceusasse amenor dôr.

K realmente admirável a perícia, a in-exoedivel habilidade e a calma com que.trabalha o exímio especialista.-

Tiveram ordem de rccoiher-so aos cor|josda guarnição desta capital os aluranos)|da .cücoIa i:. i..e_ i. . g-Bm.

AHI, Helena o Georgo encontraram-so,rnlnçarani-so o se,,., |„b|n, ,„1M |laram-se logo n',„„ |0„Rn, p..orimi, ,.._snclnvel beijo.Mas .Georgo estava louco por ill.or-lho

'Indo o a foi arrastando ..iinvem .lo parao sen quarto, onde, fechados por dentrodepois quo .V|||i„m „„¦.,.„„ „ dcsconfii,r|faziam os seus rendez-vous ardentes.

Nnrron-llio então minuciosamente pri-meiro n sun batida através da cidade asua desesperança e triste/a quando sou'boquo não passava o paquete; depois, aenorme animação o prazer que lho viérndo repente, ao esbarrar-se, n\„na rua,comum antigo camarada Inglez, con.quem vinha de estar, o quo lho propor-cionava tudo provldonclalmento, á feiçãodos seus des-jos. "

E expunha-lho enlhiisinsticamoiilecomoroalisar-sc-ia *¦??«* o plano, com o ap-paieoimento d'aqucllo amigo, quo eracominandanto de um navio quo eslavan sahir• e que os ia levar para semproda li. .mi,,, arranjado todos os meio.-, oembarque seria facillimo. Na noite as.emnlo viris um cscaler de bordo pararecebei-os. Náo haveria o menor perigo.Ellceclla, como já estava assentado, uobaile, tomariam parto nas danças com amaior alegria... Náo teriam nenhumasorte de preoecupações, par? não so de-nunciarom.., Ririam.folga.iara expansiva-mente... Receberiam os convidados comoImites, ailecluosamente e com todos oisorrisos... Mostrar-se-Iam amáveis, de-dicados, felizes... Cercariam William detodos os carinhos, allm de quo cllo nadapresonlisse... E, calmamente, sem agi-tação ou nervosismo, á meia-noite oupela madrugada, quando todos cotncças-sem a sahir, no borborinho enorme úmdespedidas, aproveitariam o escapar-se-iam, no meio da confusão geral, peloportão dos fundos do jardim. Tomariam,então, pela praia, para o lado pas pedras,onde encontrariam a ombarcação, prom-pia para partir... E quando William eos amigos, os mais íntimos, os procuras-sem, e não os achassem, suspeitando umafuga, elles ja estariam distantes, alam,sentados a popa -do bote, rolando para .outro destino. E, deliciosamente unidos,na emoção extraordinária d'aqucIIaavon-tura, afastando-se ao largo, sobre asondaabalouçantcs, viriam esmorecer, longe, no'escuro da costa, as luzes de Rose caule,já tremulas e tristes...

XIIHolena, posto que. muito satisfeita coaç

o que lho dissera Goorge, porquanto 0assim poderiam— elle e.Clla-- gozar lon-gamenlo o sem .cuidadas- aqUefiálpãixÉoincendida, 'que, a permanecer'pór. ágjd^i.tempo sob aquelles tectds, vicia talvez *¦perdel-os um dia—ficara,entretanto, abalada é noervsa." '

Dosde que assentara definitivamenteem partir, deixar para sempre William aaquclla casa, que, ás vezes, uma immensanostalgia se apoderava de sua alma, acnlangiiescia, a entristecia.

Deixara o quarto do enteado e vierapara a sala esperar o marido, cuja tio-mora, n'esse. momento, a impacientava oa assustava, a cila, sempre d'antes tãofrial Agora, que estava em véspera dodeixal-o para sempre, o quo o via tSoabandonado e traindo, indiíTcrento e .'e«-cuidado ao que (tramavam em volta desi, tranquillo e alegre, porque tudo igno-rava; o excellente, o generoso, o bondo-sissimo William, sobre quem estava paracahir a maior de todas as tormentas dívida, a qual talvez não podesse sobro-viver, resistir; agora, sentia por cllocomo uma piedade o ternura infinita.

Então, n'um grande hysierisino, oppres-sa, tonta, afllicla, entrou a pensar na par-tida. Que desgraçai Sahir,.fugirI Aban-donar aquella cidade, onde tinha nascido,a sua casa, a familia, as amigas,, tudo.para ir correr outras terras e outrosmares, entro povos estranhos, * faltandouma outra lingual Que horror I O queera a paixão, o que lhe ia custar I Georgaera o seu amor, a sua felicidade, a suavida; mas que infortúnio ter do aban-donar o marido, o sou verdadeiro marido,que a recebera n'um altar, para acom-panhar a outro, um amante, o sou cn-leadol... O que seria do William, quealli ficava na afllicção, quando soubesse,tivesse a certeza, que já um dia presen-tira, de que ella o enganava eom ofilho?... Enlouqueceria, mntar-se-ia, oinfeliz..,

E, com o espirito em tumulto, cheio dalembranças sinistras, onde ns idéas gyrn-vam n'tim lorvelinho, confusas c dispersas,como folhas seccas que um vento rijo Io-vanta, toda tremula, sem so poder suster,atirou-se para cima do largo divan, aso-lu;ar baixo, n'itm pranto infindo.

Mas, dentro em pouco, foi-lhe descendopor todo o corpo um adormeciuiento sub-til, que lhe trouxe ás idéas uma somno-lencia pacifica.

A luz fria e esmorecida da tardo, ea-hindo lá fora, no ceu de um azul diluído,enchia a sala de um crepúsculo triste.Uma sombra invasora estabelecia-se, oh-volvendo pelos cantos os oTajeclos e mo-veis n'uma cinza fina. Molaes o poroolla-nas procuravam reter a claridade oscoun-te em scintillações frigidas. Por todo -vasto compartimento riquíssimo, um fun-do escuro erguia-se, como n'uma tintaesbalida de es _m!nhos, ondo so destaca-va, em manchas suaves, aqui o alli,brancura das capas da mobilia o as ren-dilhadas e custosas cortinas. Asjanellaíabriam ainda altos quadrados de clárida-dc livida, como se fosse um cileilo daprópria transparência dos vidros, atravcldos quaes via-se já tremerem, no cíu, aiprimeiras ponlilhações de ouro vividas...

Helena continuava dcsfallccida sobre odivan.

De repente, um ruido de rodas na cal-cada sobresaltou-a. Ergueu-se logo viva-mente, esfregou as palpebras, surprehen-d ida pela escuridão. Gritou para dentro queviessem accender as lâmpadas. E, dandotoques rápidos ao cabello e & roupa.coa*-rou para aporta, que abriu da uma volta,n'uma emoção.

William csperava-aja,de pé e risonho,no alto dn escada; c, exclamando, todoradiante « Mydear... », abraçou-a.

Enlaçados ambos, e fadando alegre-monte, atravessaram o salão.

N'cssc instante, um criado, apr ea Jo,dava luz ás lâmpadas. Na varanda, todaüluminada, tilintavam sonoramente ostalheres e a .ouça, nuuunciundo o jantar.

George, quantto a madrasta o deixara,ficou sentado so_re a cama longe tenipnscismando. Como dila experimentara,_B

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Page 2: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1893_00065.pdf · jí\nno XIX . _Eio de Janeiro •— Terça-feira 7 de Março de 189 3 i ASSIDNATU.AS PARA A OAPITAl (rMBTM*••

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bom quo viigiiuionte, us moimns Idéiistristes o dofitilontnntis. Mas fira apoiiuaum Instante, porquo ora homem, ora forte,lliiliii n pujança do um leão, Depois, can-_ado doa caminhadas do dlo, o do no tererguido multo cedo pola manliíi, ohcoi-torn-so aoa travesseiros o adormeceraprofiinilnmonle, 1!, despei tado agora subi-lamento, pela voz grossa do pai no cor-redor, soltara dn Clima, assombrado comn noite quo lho parecia ter descido comonn um encanto.

xrisAmanhecera límpido o alegro o primeiro

do anno.William nfio descera, multo repousado,

multo acrciio, n'nquollo dia feliz. Haviatres annos quo casara, o nem um sd diaso passara em quo ello nfio abonçoasse odestino. Posto quo andasso nus temposaborrecido o nffllcto com aquella maldlctaintriga quo surgira Inoplnnilnmcnte, liamezes, na aun vida, compro Ido correcta oISo nítida, scntla-so comtudo, como dizia,«qnasl absolutamente dltoso». Idolatravaa esposa o conl.ocln tamhom quo ern

qxicrido. Gcorge, o filho estremecido, es-lava om sua companhia, prompto a seguiromncorrclro.cnm uma profissãoadquirida.Brevemente partiria, a conquistar furoiima boa posição o um nomo digno.Tinha uma fortuna. O rapaz o as irmfis,so olle morresse, jú nfio sofTrorlam. Ecomo possuía um nomo Illustrc, obra ex-cltisivo do sua vontado e dos seus es-forços, queria também um brilho idêntico

para o do sous filhos. Por Isso mandaraestudar Georgo o educar superiormentoas (Ilhas. Aquollo anno correra-lho pro-plclo, como poucos. Os negócios lhe llnlinmdado resultados consideráveis. Georgceoncluira o curso. Um cunhado om In-

glaterra'fora elevado a ministro. Gosavasaude. Casara uma filha...

— EfTcctlvamcntc, ponsava, podia sor-rir-se, expandir-so amplamente, porquonfio tinha a Invejar alegrias.

Helena o Georgo nndnvam também con-lentíssimos, na sua immensa paixSo,antegosando já a «aventura» que os iaarrebatar n.quolla noito tfio anciosa-mento esperada, c que os iria unir donma vez o para sempre.

Ò almoço o o Jantar n'csse dia tiveram aiclntillaçfio o o cncanto'dos banquetes emmenage, íntimos, cordiacs o tranquillos.Estiveram presentos, cm pleno júbilo eem plena amizade, todos os numerososamigos de Rose castle. Logo pela manhãchegaram o Fernando Braga o toda afamilia, quo vinham passar o dia. Depoisviera o Crowley o as lindas filhas; asMoelmanns, sompro gorgenntes e vivas;as Sablno, umas raparigas magrinhas,muito camaradas da Helena, que canta-vam e eram pianistas oximlas; as Veigas,as Barbosas, as Lino... De sorte quepela casa inteira espalhavam-se sonori-dades crystalinns, na orchcstrnção in-comparável das moçaa reunidas sob te-elos festivos.

>* "Vnjaiuo Yabzea.(ffòíiiímío.)

EMÍLIO ZOLAFjancls Magnard. n'um artigo do Fi-

gàYo, do Pariz, exprobrou a E. Zola oeslar atravancando o caminho da Aca-demia a muitos escriptores de talento, eentre outro3 a Paulo Bourgct, com aapresentação de sna candidatura a todasas cadeiras que vogam,

Zola rcspondeu-lbe com a seguintecarta:

« Meu caro Magnard.—Não pretendoatravancar o caminho a ninguém. Tran-

Snillisai-vos, portanto, peta sorte de

ourget, a quem muito estimo. D_q'ulpeço a elle publicamente que se apresentocandidato íi primeira cadeira, sem seimportar commigo.

Derrotado por derrotado, scr-me-hamais agradável por elle.

Mas,'em verdade, para dar logar aosontros, não posso renunciar a um planode procedimento, que julgo digno o quecs faetos me impõem aliás.

E' simples o meu caso.Desde que ha em França uma Academia,

eu devo pertencer a ella. Tenho-me apre-sentado o ainda não pude reconhecer quehouvesse feito mal com isso. Emquantome apresonto. náo estou batido. Aqui estápor quo me apresentarei sempre.

Quanto a alguns amigos litterarios quetenho a felicidade e me desvaneço depossuir na Academia, e a quem emba-raço, segundo dizeis,—esses saberão con-iervar toda a liberdade do sua consci-encla, ostou convencido. Nunca lhes pedi"cousa alguma, e o primeiro pedido quelhes hei de fazer será : votar em Bourget,.0 dia em que elle se apresentar.

Vosso do coração—Emílio Zola».

Foi nomeado para o logar de sub-biblio-thecario da faculdade» de direito do Recifeo Dr. João Evangelista Frota de Ynscon-cellos, sendo exonerado do mesmo logarO Dr. João Agostinho Bezerra Cával-«anti. ;

O ministério da justiça recommendoii»o procurador geral do districto federalque informe so têm sido cumpridos osavisos que ordenaram a visita á casade Detenção pelos promotores públicos,afim do promoverem os processos dosdetentos e a liberdade d'aquelles cujasprisões foram illegaes, visto continuarem

.as reclamações da imprensa o ter este mi-.isterio de providenciar a respeito.

Foi transferido para o 5' regimento detavailária o tenente do 11' da mesmaarma Ayres de Moraes Ancora, o qualáçguo em serviço do ministério da guerrajata o Estado do Rio Grande do Sul.

Com referencia a noticia quo hontemliemos, de um mandado de despejo expe-dido polo pretor da 10* pretoria, temosSoje a accrosc«.».ir o seguinte:

O Sr. Dr. Lavor, conhecendo a justiçada reclamação do intimado, concedeu-lhetrinta dias para a sua mudança e man-dou que elle depositasse no thesouro aquantia de trinta mil réis.

A contra-fé que nos foi moslrada, ava-liava a divida em C008000;entrctanto que.conformo dissemos hontem, o inquilinoeatavn quite com o senhorio, o quo provaque o juiz foi illudido. Mandando estedepositar uma quantia maior que aque pagava de aluguel o inquilinoanteriormente, e menor do quo a exigidapelo senhorio, mostrou a sua integri-dade, dando provas do que o seu desejo é¦nicamènte fazer justiça..

Folgamos do registral-a.

Foi nomeado director das obras milita-res do Estado da Bahia o capitão Antôniode Vasconcellos Menezes.

Foram declaradas sem eíTcilo as no-BwáçõV:

Do Guatemosin Matoro Gonzaga, por.i-logar de amanuense da secretaria dc

Sitatistlca do Estado de Minas Gcraes;

e José Adolpho do Araujo, fiel de arma-p da alfândega de Uruguayana noEstado d>fcRio Grande do Sul, para o logarde segundo èácriplurario da mesma al-fendèga, visto ter optado pelo logar quetecupa; o bacharel Josc Bonifácio doAndrade Silva, pára o logar dc procura-dor fiscal o dos feitos da fazenda noEstado do Minas Geracs, visto ter sidoextineto esse logar em conseqüência dareforma das repartições do fazenda.

Foi premiado com a sorte de 20.000pesos ouro o bilhete n. 2998, da loteriado hospital de caridade, Se Monlevidéo,extrahida hontem.

Tendo pedido exoneração o Sr. vice-cônsul dallespanha, nesta cidade, algunscidadãos hespanhoes pretendem solicitardo representante da sua nação a nomea-

JSo do Sr. Henrique Cao, correspondente

a Illuslração llespanhola c Americana;*ara aquelle cargo.

:i_!xi»*_i>i.'3'.__-__i>Mwa_arj cantam-

TELE©KA.i_II_A3Vortulexn, O

Amanhã bt.í lni>tal:mlo o Danço doCoara.

Em conseqüência das chuva» tor-rõnclnoi- doou atilada a Inauguraijílo daparada nJoilOu. no lillomctro 2(10, do pro-longnmonto dn vln-forréã do Huturlté.

As obrai do agudo do Qiilxadn estilomulto mlliii.tildai o o rosei vatorlo jaconivm 4 .'iiillu.es de molroí cublcoi deágua.

I.Gazett Ue Noticias.J

_«t ~t":.-_Kí_"-'_a"._CJX».:_<^

19. Paulo do Htirlnlii», OOa patriotas reunidos organUaram um

li.uiillir.ii de guinda republicana, remiuos nlllelnos occliunndos n'esta'occa'lflo.

O batalhão cata as ordens do governolegal. '(Particular.)

Purniiortuá, OContlniia a cobrança do Imposto esla-

.lua 1 sobro as mercadorias entradas. Ascnllectorlns o porlos do Paranaguá o An-tonlna estam co.iverlldo.i cm alfândegaso oxlgem despachos o oxhlbl.no defiiotiiras, abrindo o cünferln.lo volume».O commercio acha-so siibmeltldo a esle»vexames lncoiistltuclnni.es o ameaçadoila pagamento du multas, recusando aeo.1-lar o imposto.

Esta 6 a verdado o desafiamos contes-taçáo séria. As prescripções cnnstltuclo-naes são extensivas a todos os Estados daRepublica, Imposto inconstitucional estácm execução.

Aguardamos do ministro da fazenda asprovidencias, procedendo como foz comoutn s Estados, nlliu de ser respeitada aconst t.lção federal.,— Guilherme Leite.Scguc-so 19 asslgnaturas.

AGENCIA HAVASMadrld, O

N'osta capital, as eleições legislativasgeracs, quo se vcrlllcaram hontem, cor-rcram calmas, porém em vniins provínciasdo reino hespanhol a agitação eleilorulfoi extraordinária, dando logar n algumasdosordens sem Importância. Até agora aciiapa da governo tom tido maioria; é noentanto do snppor-so a eleição ilo váriosrepublicanos.

Munlcli, OFalleceu hontem o Burgo-mostrod'cssa

capital, que era dotado de grande estimapopular.seudo sua morte geralmente sen-tida.

Dcrliin. 9S. M. o Imperador Guilherme II da

Allòmnnhá pretende assistir ns bodas dcprata do sua niagestado o rei Ilum-beito I dn ltitlia, as quaes so reilisam nacidade de Roma a 22 do eorreute mez.

Preparam-se brilhantes festejos paraessa oceasião.Londres, O

Falleceu, em Zanzibai-, Sayyld Ali benSaid, sultão da mesma ilha.

Madrld, OAinda não é ile todo conhecido o icsul-

tado final das eleições legislativas que serealisaram hontem em todo o reino daIlespnnlia; póde-se no entanto confirmar avictoria do governo.

Em Sevilha n chapa republicana tevemaioria, sendo eleito o Sr, Kniilio Cas-telar, chefe do partido republicano mo-derailo; em Madrld foram eleitos seisrepublicanos, entre outros os Srs. Salme-ron y Alonso, chefe do partido republl-cano democrático; Luiz Zorrilla, chefe dopartido republicano avançado; Pi-y-Mar-gall, chefe dos federalistas.

Duciios Ayres, 6Taxa do ouro 320 •/..Realisaram-so nn província do Cor-

rientes, sem perturbação da ordem pu-blica, as eleições proviuciaes.Foram eleitos os partidários do go-

verno.O Sr. Montano, cleilo recentemente

ministro das finanças da província dcCordovn, declarou não acceitar a sua no-menção.

Sobro o naufrágio do caço-!orpo-dos liosalcs surgiram serias' dillicul-dades e dissentimentos enlre alguns mem-brns do gabinete.Presume-se que os esforços tentadosjunto aos ministros da guerra e marinhaparn que elle retire o seu pedido de de-missão serão coroados de bom êxito ; docontrario são bem prováveis as domissõesdos ministros da justiça o dos cultos cdas finanças, ,

—O jornal argentino La Hacion, em suaedição de hontem ai.nuncia que o BritishBank of So.ith America soirreu uma fraudoda quantia de cem mil pesos, sendo auetord'osse delicio um coniinerciante húngarode nome Júlio Bossanyi, que desappnreccurepentinamente depois do ter descontadoseus papeis.

Nota ria^agencia.—Essa noticia sub-stitue a q.ie demos hontem a esse [rc-speito nos nossos tciegrammi.s.

REPUBLICA ARGENTINAO general Capedcvila resolveu fazer

uma excursão no Chile, a convite do va-rios nmigos quo o esperam cm Santiagoe Vul paraíso.

O general Ilornor.informadoda viagemdo chefe argentino, demorou uma excur-são que tinlia em vista para n fronteira,para esperal-o o oflerecer-Ihe os seusobséquios.

No dia 24 do passado reallson-se nacasa Mercer n reunião dos Civicus Nacio-naes annunciadii.

Concorreram os membros Influentesdeste partido e outros vinculados por di-versos interesses á província de Buenos-Ayres. Estiveram do accõrdb em unirseus esforços para produzir um grandemovimento de opinião,'pnra combater oactunl systema do nolilica da província.Adoptaram-so medidas tendentes a daraos trabalhos uma direcção central, queprecedem á organisaçáo de centros cmiodos os partidos.As sociedades italianas fazem grau-des preparativos para commeniorar, nodia l'J. o anniversario da morte do Ga-ribaldi.

Depois da apparento tranqnillidadeno conllieto entre os colonos de SantaFé e o governo, volve á tona d'agua amesma ((iiestáo com maior resistênciacontra o imposto.

Foram nomeados |Estndo do Rio Granitües, médicos de 4'doln. Alves Pinto,Dantas.

ar.i a guarnição doe do Sul : os capi-classe, Drs. Espin-Imbasay o Ribeiro

Está publicado o relatório nnnunl doconsulado do Brasil no Rosário de SantaFé, com as estatislicas de todo o movi-mento cõmmercial o marítimo entre oBrasil o aquelle departamento da Repu-llica Argentina.

Do relatório extrahimos os seguintestrechos, que nos parecem interessantes:

I. A importação no decurso do annofindo aiigmentoii cm £ 43.582-5-8, assimcomo a exportação cm £ 75.703-10-9,

« Actuam ns mesmas consideraçõesexaradas nu ultimo relatório geral comreferencia á crise econômica, que aindaprosegue nesto paiz, e é causa forçosapara n dedicação no trabalho.

i» Tanto assim se tem comprehendido,qne do anno de 1892 a 1893 cultivaram-se n'esta província 9M. 151 hectares cm219 colônias, calculando-se uma colheitade 606.000 toneladas do trigo e 50.211 to-neladas de linho.

c Emquanto ao milho, náo pddo sercalculado com exactidão. porque a pragado gafanhoto, que ha quasi quatro nnuosflagella todo o pniz, Impede todo o cal-cuio; não obstante, so não houver muilontrazo. suppõe-se colher d'csle cereal de30 a 40.000 tonolndas.

« Feita a comparação com o anno an-terior, nota-se um progresso na agricul-tura de Santa Fé, de 10'/.. para mais, nopresente anno, quanto no cultivo das ter-ras, e em 50 '/. na safra.

ii Convém aqui observar que a estaçãofo! propicia cm geral para a producçào doscereaes, pelo seu rendimento.

« Os argentinos oecupam-se tambémdos produetos similares do Brasil, cornosejam: o fumo em corda já trabalhado,nas Missões, obtendo um suecesso iuespe-rodo no mercado de Buenos-Ayrc», aponlo de duvidar-se de sua procedêncianacional. O cultivo da planta do fumotem-se estendido consideravelmente cmvarias províncias, até na ilha em frente aestn cidade.

i> Tenta-se o plantio do café nas pro-vindas do norte, do arroz em T.icuman:o da canna já se conhece o seu resulta *porém o da beterraba é objcelo de o...privilegio recente concedido pelo governonacional á província do Cordovn, que, setiver bom exilo, dnmnificará muito emum prazo não mui remoto aos a.-sucaresprocedi ntes do continente europeu.

«A navegação para o Brasil foi feita por59 vapores c 174 navios á vela, cst.angei-ros, com uma tonelagem de 117.497 e2.916 homens de cq.iipagem, e por cincovapores e dous navios a vela, naciouaes,com nma tonelagem de 5.114 e ISOtripo-lantcs.

«A do Brasil para este porto fez-se por19 navios extrangeiios com 4.012 tooela-das e 179 tiipolantes, o sete brasileiros

GAZETA DE NOTICIAS — Terça-feira 7 de Marco de 1893.«„ » _.__n^r-_*n__.^^

JJO.lO.uà liitoRrn.'" IM»' *MtrUm D do março do corrente, extracetto .ingrnnilii loteria da Bahia, o mnis Impor-tanto nlanodfti Iglerlas ruelniucaí cm -w(Irn-aô .OOtOOOS» com 38 I6O1OOO8. com "á100:00'li e .mil 1.1 f.H:U!i.'I> InlO-rllM*

Ninguém dovo deixai' do ImblUtar-no

cnlriin.lo ilnii-; vu porei., com -.180 tone-l.i.lii¦. o 1.12 trlpi.lnnles.

« A linml_.ra.fln, depois do uma dlml-niilçfio baalanto notável nos ultimas animii„'.'i',.iiiii-,', cm conscqiienoln de falia detrabalho, principiou u niilulr dedo o mosde totewbroj a meu vir ilovlil.. nu cho»mámonto do muitos agricultores bom es-talieleclilos, que contrariam peões pnr suaconta parn lnvuiilara rnllioltn por preços111.ul . mais módicos do quo os jiJii-IiuIohaqui, ondo i'hegOÚ-10 osiliti niesuin 1.iingnr por oatu Hiifra, por «(ir nbuuilaii-tlBslmn, 1008 mòniaei com ullmoutaçãn.

nltíplto quo será patinhei ri. essa trnns-mlgrnçáii, o quo decidira até a appro-xlnin.ao dn nova sufrn, fneto Já por voioiobservado n'0iia 6pocn, o que mais com-prova an minhas rn/õe:. n ni.rosBiita.fio(liaria n'oaso consulado do liidlvidlios quu|e lem passai cm para o Drasil, ninitisilelles vindos 11 nlil eiigiuiinlii.-, segundosuas alllrmaçõos,»

Lyceu ile Aries eRecebemos parn ser npplicndo na m-

construcção do cdlllcio:José Coelho Atlralienlo 5.000Quantia Já publicada 000.000

*1 9058000

Um cavalheiro, em vlslla ns rulnnsd'aquelle estabelecimento, entregou o 111 o-mio quo lhe couber por sorte do dousvigésimos n. 59517, da loteria do Estadoda Bahia, a cxtmliir-so .a 9 do corrente.

O Sr. commendador Bethencourt daSilvn entregou ao Sr, thesourciro dn So-cledado Propagadora das Bellns Artes,Antônio Vnlentlm do Nascimento, n q.inu-tia dc 2:00I8'70 do donativos recebidos.

Ao vice direclor do Lyceu do Aries cOllicios, Francisco Carlos Pereira do Onr-valho, foi entregue a quantia do 803170,aiigariadn por uma conimissáo, hontem,por occnsifto .Io tini meeling rcallsndono theotrO dc Santa Thorczn, cm Nicihe-roy, o destinada á reconstrucçáo daquelloestabelecimento.

D'esta commtssfio faziam parto as me-ninas Ma. ia Therezlna c Auiorn, fillinsdu professor publico Aulonio Vidra dnRocha, ex-aluinno ilo Lyceu, o as llxin s.Srns. DD. Francisea ilo Carmo Rosa,Maria do 'Carmo Roa:., Maria Ceei dcMoines e America I.aiiriana Brasil.

O Sr. professor Guilherme Brlggs coad-jiivou n coinmlssáo no seu altrui.tico elouvável eniponho.

O Conhecido rednetor o proprietário doJornal do Agricultor, Sr. Dias ila SilvuJúnior, om carta de | azar dirigida ao Sr.coinincinlnilor Belhe.icourt du Silvn. dizque, nfio obstante estai' cego c quasi inu-lilisailo, acha-se firme 110 seu posto develho amigo para o quo fôr preciso.

O Sr. commendador Betho.Ko.ivt dnSilva recebeu os seguintes donativos paraa reconstrucção do Lycen de Aites e Olli-Cios : 3008 (In .Sociedade Italiana dc IJ.:-nefleenein do Rio de Jnnciro; 3('3 doproprietário do Café Forlunnto.Sr. Cluis-íovão Cnndinlio dn I.ngo, sendo 208 porsi e 108 por sua t-.e.nhora; o 303 do enrpin-teiro Bernardino José Borges, alumno doLyceu.

Visitando hontem as rulnns do Lyceu,um cavalheiro, cujo nome não declinou cextremamente couimovido ante aquellesdesoladores escombros, fez entrega auSr. commendador Bctlieneoint da Silvodn quantia dc 1003 l'nl'a auxilio da recon-strucção d'csse estabelecimento do ensinogratuito o popular.

O Dr. Francisco Manuel das ChagasDoria, presidente ila Companhia dj Car-ris Urbanos, acaba do distribuir diversasíislas pelos chefes dos serviços, oli.n dcpromoverem com todo o interesse umasiiliscripção, para n reconstrução do eJi-ílcio do Lyceu de Artes-o Ollicios, fatal-mnnte destruído pela voracidade de umincêndio.

A commissão composta dos professoresM. Baplista de Souza, Horacio RamosMachado. Júnior,'José Albano CordeiroJuiiior, Carmino Siintoro. Adolplio Malc-volti e Carlos Brandi continua no I.yi-eii.das 4 ás 9 da noite, afim de receber do-nativos cm dinheiro e objectos para 11kerinesse.

A commissão encarregada do especta-culo no theatro Lyrico compõe-se dosprofessores commcndador Francisco Car-lo.s Pereiro de Carvalho, Carlos Drondl,Vicente Del Bosco, A. Male volti o C.Santoro.

A praça de touros cedo 20 '/. da pri-meira tournda em beneficio do Lyceu dcArtes c Ollicios.

Os bilhetes para o ospectaculo promo-vido pelo Grêmio Polymalhieo Bethcn-cou.t da Silva, cm beneficio do Lyceu.acham-se desde já á disposição do respei-tavcl publico no mesmo Lyceu, daa 5 ho-ras da tardo As 9 da noite, '

Ao Sr. commendndor Bcthoncourt daSilvn foi entregue pcln directoria ilo col-lcgio Applicaçáo á Infância n qunnlla de474g300, produeto do bando precatório ello-ctuado no domingo.

Ao mesmo senhor foi entregue pola di-recloriá da Companhia de Seguros P. U.dos Várcglstns a' quantia de 200,1, paraauxiliar as.obras do Lyceu.

Realisnr-se-ha amanhã, no theatro deS. Pedro do Alcântara, a reunião dosoperários para deliberar nos meios dese erguer o Lyceu do Artes e Ollicios .

A commissão de aluninas do Lyceu deArtes o Ollicios, composta das Sras.DD. Znlmirii de Miranda. Bèncdicta deQueiroz. Lui.a Callado e Maria dc Quci-ioz, pede ás suas collcgas parn so acha-rein hoje, ás 5 horas dn tarde, no beecodo Manuel de Carvalho n. 16, a fim detratar-se dn subscripçâo que reverteráem beneficio doreconstiucção do mesmoLyceu.

Expediu-se ordom pnra que o medicoadjuneto da escola pratica do exercitopasse revista (medica diariamente ao 5'regimento do artill.eria de campanha.

Escreve-nos o Sr. commandanto Inte-rino do 7* batalhão da gonrdn nacional :

« E' inoxacta n informação prestadarelativamente ao guarda Acacio da CunhaFerreira, do 7' batalhão de infantaria daguarda nacional.

O commandanto não rasgou roque-rimento algum, por um motivo sim-pios: não recebeu requerimento doguarda Acacio. Este indivíduo foi nlis-tado pela junta de qualificação e prer-tavn serviços desde maio do anno findocomo 1* sargento. Tendo ultimamenteabandonado o serviço, foi, ao passaracintosamente pelo quartel, avisado pelo

Sr. tenente João Baptist i da Silva So-brinlio para se apresentar ao serviço .•

Recusou obedecer,, correu para umbond que então passava e de dentrodeste desacatou c insultou, não só noreferido tenente como no Sr. major-tlscalFernando Louzada Marccna!, dandogrande escândalo publico, pois as olli-ciacs achavam-se fardados, tendo poreste motivo recebido voz de prisão A qualnão obedeceu occul(ando-se nté hoje.

Apresente-se ao quartel, cumpra aordem a bem da disciplina e qualquerrequerimento será recebido pelos canaescompetentes.

E' o que não se quer fazer.São estas, Sr. redactor, as informações,

que, cm attenção a Gazela da Noticiascumpro-me ministrar-vos.

Foi dispensado do logar de director dasobras militares do Eslado da Bahia omajor Antônio Constantino Nery.

A commissão do batalhão Tiradcntescomposta dos oIHciaes Joaquim Marianode Oliveira, Amando Vidal Junior, JoséCorrêa Dias Jacaré, João Pacheco do Aze-vedo, Miguel ile Oliveira Pinho e JoãoRoberto Duncan foi hontem ao pálaeio daprefeitura. Ahi recebida cavalheiros.!-mente pelo Dr. prefeito, expoz em poucas eenthiisiasticas palavras o capitão AmanloVidal Junior o desejo que tinha o bata-U.ão de ier substituídos os nomes decertas ruas, como n do Conde d'Eu, Isabela ReJemptora e outras pelos dos martvresdo Republica, pois reputava ai.udlasdenominações como antipatriolicas econ»oelementos a futuras desordens e distiir-bios.

Respondeu o Dr. prefeito que era o ser.pensamento antigo o desejo do batalhão,

accreBeciitaiidoqui! o Ilnisll njpo próprio-dailnilo ulngiiom, nem tfio puucn rvalduodo Portugal) mus quo nn In poderia fazersimii aiietoi'iattu.0 do Ciimollio dn lutou-deiicln, garniitlndo, entretanto, T10 I»recorrer áqucllccoiiHcllio, pedindo auoln-rlsníjilo par,» quo fonsn removido aquolloIncniiviMilonte, quo ncculin nomes dn ro-liulilleni.ni proomlnontos qun ncoiiparamHAlleiitc lugar uns ilietno il,i snnln oallta.Paliou aluda o oapItÃn Amando agrade-co11do_ngon.tlle2a.dp Dr, profoito, asse-Klirnnao funda cnnvlcç.io quu nutrln 0batalhão Tlradonti1» 0111 r.or nltepdlilo,l!>:llrnu-se n Camm.MaO, 1.110 foi alli áporta acompanhada pelo Dr. prefeito.

Foram alllxsilos nn 12' prolniiit os pro-clamas do cnsomoiito da Luiz do SoiiznRibeiro com D. Alzira Alvos FragOIO,

Diz-nos Infornianta fidedigno riiieodoiiodo nçoiigno dn rua dn Ilnüilock Lobo 11. 2fnltn sn bcii conipronil.íO com o Sr. pro-foilo municipal, exigindo 800 rs. por kilod>» carne, que se obrigou n vender por700 r...

Reclamamos Inslstòntoménto n syndl-cnnci.i do fisenl respoclivo, porque sonio-llinnto alm«o ilcnotnrn e hurln efl'mp|o.-tamento n medida Inninda pela pn-feliura,nn Rcnllilu do álllyíar n f>.>:.».!:i>;"»»> dasexigências escandalosas dns relnlhlslns.

Cumpra o Sr. fiscal o seu dever.

Hnlc, terça-folrn, reune-so ti 1 hora datarde, o conselho do fazenda.

IjF&O^-E-TIESOCom rerorcncln A noticia que pnb'.l-

c:in.ni lioutom, sobro ns arromhamatjtOB crouboi da porta o da burra ilo ferio ilocslabeleelmcnt.i eommerclal dns Srs. RI-cardn liamos _ C, estabelecidos :i runda Quitanda n. 153, temos a nçuroscentsro sogiilnte :

A« Buspcltns do Sr. Dr. Rernarillin daSilva, cliofo do policia, coptran eninrç-Ondo dn casa, Júlio Martins, foram bemfiindailas, porquo eíTcctlvamniite foi rst-.*onuetor do delicio, cunfornip cniifestnn "oSr. Dr. Corroa Dulrn. 2' delegado oüxl-liar, encarregado do Inquérito.

Esla auetoridado. depils do mandarproceder a exame de co". o do dóilclo nosniTnmlnmetitos pratlrndos idanuello cs-labelii-imenln, siihmolteu Júlio Martins nri-oroso Intorrogiitorio c. com 1.1 l.aliili-dailc so houve, que conseguiu arran 'ar arontlssiln d'este, apezar dns suns por.ts-tentes nepativns a prlncinin.

O criminoso, que linha o .linln-iro cmais valores que ro.il.arn occullos omcasa do uma .iiulhcr r.-siilcnle na pf.iqndo General Osório, entregou ti. Io á auct.o-riilad.i policial.

To'ns os valores voltaram assim paraos negociantes, rlcllmas do sen empre-gndn.

No matadouro de Sanla C-nz foramabatidas 355 rezes, posando 7mIi'i kilos.

A carne fui vendi ia cm S, Diogo n600 ra. o o seu preço s.irá nos açouguesde 700 rs.

Furam la-i.b»m aba'Lios 01 carneiros,16 porcos e 4 vilellas.

INTENDEM fviUN!CíPÍ.LNa sessão do hontem. depois d.» nm

discurso ilo Sr.Silva Gomes. ío-nm nppr-i-yadas ns actas das sessr.:s do 2 o 4 docorrenle.

O rclalnr da cnmmlssfio cnearroindo deapresentar ao marechal Klorlano a nioçíovotada polo conselho sobro n oúrslfin doItio Grando do Sul. dá conta da sua in-cuinl.cne.ia. cnniniuni?ani!o a resposta ilomarechal Floriano.

O Sr. Bnrccllos pede dispensa da com-missão de orçamento, soado designadopara substiluil-o o Sr. Carlos Rogo.

Foram depoi.» apoia-los os pr^eclosapresentados pelos Srs. Pereira I.ones cCarlos Rego sobre o Lyceu de Artes cOllicios.

Entra em discussão o proiecto snl.revillas (iperiírias, orando os Srs. R'»so,Barccllns. Dutra, Lins do Va«e..irir<»llo*».Lacerda e Aiigiistóde.Vi.is.cp.ncellos, sendopor fim approvado o projecto salvo asemendas. , „ .

Levanton-so a sossão ás 3 lioras dntarde, sendo dada pata a, ordem do diade boie. a 3* discussão do projecto sobrea instrucçâo publica.

Polo vapor Mêdoc, a sãllir pari. .Mon-tevidéo. remetieu o Banco da Republicado Brasil £0,146.

Recebemos um pedido dos empregadosda directoria saniln.in, pedido q.;o lé-vamos 00 conlieciniento do Sr. ministrodo interior, e que, nos parece, si"á atten-dido por S. Ex., visto tratar-se do umaCfiúsn justa.

Dizem esses empregados quo lia dousmezes (pie não rocébeni os seus ordenados,caiisandd-lhes islo gravíssimo» tr.it.stor-nos e vexames de todo n gênero.

Um d'cllos já teve a tiifellclilndé dosoffrer um mandado de despejo, poniuo osenhorio não quiz acreditar quii o Estadodeixasse os seus funecionarios sem oprodueto ilo seu trabalho, cm unia quadracomo a que atravessamos, do carestia dctudo.

E»poramo3 que o Sr. ministro alten-dera a tão justa reclamação;

Ao Sr. coronel Silva Porto, gerente daCompanhia' Forro Canil do Jardim Bota--nico, levamos a seguinte rflClninaçâo:

O cocheiro dobónil da linha das ÁguasFc:reas, chapa 1-1, que .srthiií. ante-hon-tepi á noite, ás 9 horas e 55 minutos, maisou monos, do largo da Carioca, insultougrosseiramente alguns passa: oiro-, semquo estes dessem motivo para isso. Alémdo levar durante toda a viagem o londem disparada, castigando barbaramenteos animaes,não parava nvehicilo quandoo co.iiliictor dava signal para isso, o sefazia-o, era para insultar os passageirosque se apeavam. Orn. para qne oco-beiroinsolento tenha o castigo quo merece, soó que osquo procedem como elle são punidos peia administração da companhia,parece-nos que temos dito quanto Iv.stnpara que aquillo so faça.

O máximo da temperatura (oi hontemdc 28,0 e o tnini.no dc 21.S-

Escrevem-nos:« Consta-nos que o Sr. ministro da fa-

zendn aeabado ordenar ao administradorda recebe.Iorla quo faça entrega 11 prefei-lurn dos livros dos impostos predial e del>'nstriçs c proiissõos, afim de pela in-tendência municipal ser feita n respectivacobrança.

Semelhante decisão parece-nos que nãoé curial porque procedendo n intendencian cobrança dos impostos cuio lançamentofoi feito por empregados alheios a cila,não poderá n intendencia solvcr as duvi-das que se apresentarem om neto da co-branca e além disso não tem pessoalpreparado para tal serviço.

O qW nos parece razoável é qne so tratade discutir 11 projecto do Sr. IntendenteDr.'Pereira Lnpis, ceando a recebedorinmunicipal afim de que creada essa rcpnr-tiçáo faca dia o lançamento para 1894.pois assim o pessoal se irá habilitandopara em tempo proceder regularmente ácobrança dos impostos.

Actiialmente falia á intendencia muni-cipal pessoal para o augmonto do traba-lho que vai ter e mesmo o que tem, teráde luctar com sérios embaraços porquenão tem ainda o estudo o pratica precisapara tão importante serviço.

Convém meditar nisso nara que nãose encontre mais tarde sérios embaraçosque tragam condidos entre o fisco o ocontribuinte. ——

11ÜSIG1PI0 DE _0„JA!t.I_Ao meio-dia do ante-hontem o Sr.

presidente do Estado do Rio Dr. Porciuncula, com o seu secretario, amidos edeputados foram n Bom Jardim, parainstallaronovomunicipiodo inci.no nome.Chegou S. Ex. n'esta localidade ás 3 1/2da lardc, encontrando na estação cercade duas mil pessoas.

A recepção foi a mais festiva possível,dcliando-se a estação embandeiradnc to-das as ruas em ar de festa.

O presidente e a comitiva dirigiram-separa a cnsa do Sr. Miguel de Abreu, ond;»se hospedaram o d_hi,acompanhados poigrande ninssa dci.ovo.enca.ninharnm-sopara o edifício da câmara municipal.

Cdcbrot.-se solcnine sessão para instai-lação do município. I^.t-an a »cts ante-rior, finda a qual procedeu-so a eleiçãopara presidente e tice-prcjidento da ca-mara municipal, Bendo ol;ito r.ai_ o pri-meiro d'estes cargos o Dr. Manuel Fer-relra de Figueiredo e para o segundo oSr, Américo Ferreira da Rocha, depois doque os jnizes do paz prestaram a dtvidii

nn occnslAo, nomeado delegado du policia0 Sr. MI„'iiol do Abivu.

Au iniciai1 i. scssíiii, 1. Sr, Dr. Porclun-ciil.i produziu um eloqüente dl.cuiso, con-gratulando-io rom o ..ovo município ecom o povo alli presente.

Tomaram também n pnlnvrn alguns ve-iviuloro» o populares.

A' nolli. serviu so 11111 lauto Imitar de200 lallleres, Olillo fornni 0|'gll!dl.B direr-tos brindei, sendo u ilo lloitrn ao marechalFloriano, poli. prosidálllo do Estado, Dr.Porclunculii,

Scgiilii-M. nnliiiado bailo no grandoBtilao da cuniniM municipal, quo so pre-longou a'..- pela inni.hã.

DESPACHOS OFFICIAESFoi iloelnr.ido sem dTolto o doerelo

dc lOdc Miolo domino passado que cuntldoírou cm tllBpnhJüllldâdo o Juiz dc illroltoFlllgoncjo da Ito.din Vllllllin, vlslo ler sidon mesmo mngistráilo nproveltndu nn nr-ganlsnçãO judhlnrla .'o Eslado ilo Pará.

Foram prorogn.lpa :Por Ires mezes, no. lermos do art. 201

dn decido 11. 10110 ílc l-l do novembro do1S90, a licença cm cujo gnso so nclui oQRCiTvun da 12' pretoria d'eita capital,ilaliilel.li.sé do Rosa.lo, para tratar, do.sun mude;

Por um mez, sem vencimentos, a 11-cençn em cijo go/n r.o acha o pretor d.iIO' pretoria ilu dlstilcto feloral, bacllarei Anlnnii. '-.'.ii.es Gomes Pereira.

Foi nomeado o Dr. João d.i lloehnMoreira para o logar do Inspector dcsaudo do Porto do Estado do Ceani.

Foram dcelnrn.las sem plfello asportarias: de 23 de nliril de ISO., queno-ncoii Guntemostin Maitnsõ Gnnzngaparn o logar da nhinríiionso d., secretnrlndn 1'st.ill-nic.i co.iii)ii'"i'i:il do Estado deMinas Gentes; do 21 do jnnoirn ultimo,que nomeou n fiel dc armazoni tin nl-f.tndiiòn.do IJru-iiiny:...:.. Esta.lo do RioOrando do Sul, José Adolplio do Araujo.parn o logar ilosVexerlptiirariò damesnin.il:'a..digii, visto optar pelo In.ap quepçoiipa; o ile 82 do corrente ultimo, quonomeou obac harcl 'José Bonifácio do An-dradn Silvn, para o Inffãr do prueiiradoril-cal o ilos féltús da fazenda no Estado deMinas Gcraéí, visto 11». ler entrado emexercic'o e ler sido exlinclo esse logar,eni conscouoncln da reforma das repor,-UçõíS ile fazenda.

Foi nomeado Júlio Auguslo de Agni-lar Machado pira o li»:..' dn clllnilendoR"cla»so do Lahdriiloiio Niiciuíinl dcAnalys"s.

_T__e citar ot?; &...stnico","'.' ,.

Realisa-se linjc to thcntrn S. Pedro dnAlcantntB, n fcs'a artisticado syn.patliicoS'civt:i:lo do iliealro SanfAnna. Roprc-siiilar-sclin a liuili-sima opc.vta, tãoquerida do nt.sro ptib'.l o- Surcouf, quenunca subiu a scena com tantos elemen-tos de ngiado como ngnrn.

Além d'is!o haverá um brillianle intor-médio no qual tomam parte distinetos nr-tlslas dos nossos tlienlros, do modo queesle espodnriilo é po:' Iodos os motivos.il.trahei.te, devendo ""'i.slituir uma b:l)afesln.

o i--it.no nj av/kkoConliriím n levar grande conciiífcr.cln

no Apollo n peça f.intnslica >'" EdiiirdòGarrido, O lilho do Averno.

Não é peça i.arn a qual o reclame sejaa ultima palavra, porque o seu suecessoestá garantido,e o publico quo sabo apre-ciar o que é ho 11 não deixará boje do irmais uma vez i.pplnudir os artistas quodão áquclla pcç.t excellcnte desempenho.

ACTOR LEITE

Cim o magnilco (3.nma D. Sebastião'faz h...'o l)_i«'l.. i 1 no Recreio o es.tii.ailne cstMilii.so actor Leite, um dos :nai.»;cnns. iei.cínr.o.» dn com. anhia e que iliíaos papeis ile que so encarrega o diacm--penho que elles cxigoin;

Ora. o estimado artista; com corlera.terá hojo un. nle.rão, porque os sousadmiradores não deixarão do ir hoje np-plaiidil-o.

A leu do drama D. Sebastião, serãotnmbem representadas ns comédias Prisãodo padre Amaro e Mãi Joanna.

No Bellodromo Nacional ha hoje cor-ri.las dc vclocipcilcs o palins.

Não ha especlaculo hoje, do Luciiiib,pnra di.r logar 110 ensaio da zarziielaA Marsellicza.

O Heller, oanti^o empivzario do theatroSnnfAi.na, cn quem o publico fluminensedevo boas horas de prazer, fuz beneficioamanhã no Recreio.

No Liiclnda cnnta-sor.uola Marselheza.

amanhã a zar-

A capital do Amazonas chegou umncompanhia lyrica, levada áquello Esladopelo S.-. Joaquim Franco.

A com pau li ia devia ter estreado no dia19 do pastado.

A companhia, do Variedades, que séacha aottlalmeiite em Juiz de Fera, deivchegar aqui na noite de 13 do correntemez. dando o sou-primeiro especlaculo 116dia 15.

A Folha de Barbacenn noticia que estáem couslrucçáo n'aqi.el!a cilade iimIhentro do propriedade do Dr. João Gual-horto Teixeira de Carvalho, capitalista eolll residente. O local é um terreno fron-loiro a cadeia, na rua do Barão do Tiíüip-pho. O theatro ó modelado pelo Apo _ 1d'esta capital, lorá todas ns condiçõosde solidez, conforto o elegância c serádenominado — Tlicátro Yasques—om ho-menngcm á memória do celebre cômicoFrancisco Corroa Vasqués.

O celebre tenor Jcan de Resskc. des-pediu-se do publico nn Opera, de Parizcantando n Julieia e Romeu. Dizem osjornaes parisienses que jamais se viu umRomeu tão digno da ovaç.o que recebeu,

—A rhuri.lelnalli.lado de Marselha suppri-mm a subvenção votada porá o grandetheatro da Opera, bem como o conserva-

torio do mesma cidade.

Nas índias itigiezas, está uma compa-nina de opereta, dando todo o repertóriodc Lecocq, em Volapuck. Deve rer di-verlidissimo. Esta companhia é esperadaem Berlim, onde dará uma serie de re-presentnções.

M. Maurice Barrés.deputado peloMeur-the-ot-Mose.lle, conimunicou no ministrodas bellas-ortcs, cm França, que vni pro-por uma acção por causa da Inlordlcçãoda,peçaX'/l.úíòn.i(*; ; ,3 , ..

THEATRO NOVELU

Lê-se no Pharol, de Juiz de Fdra :••Aos freqüentadores d'esto theatro foi

B'.'-hontem proporcionado o prazer deassistirem ao renppaiedmento da actrizIsmenia dos Santos na scena brasileira.

Para esse espcctaculo que despertarajustificada anciedade por parte do publico,foi escolhido o drama em 5 nelos, intitu-lado A riouda de Montmai/our. quí",embora cheio dj ficelles ou,' talvez, porisso. agradou á maioria dos espccl.-uloros,sendo freqüentes e ruidosos os opplauso,que se fizeram ouvir.

Ismenia dos Santos, artista conhec.dcrados segredos daarle, correcta e conscien-ciosa, desempenhou o papel de Maria Au-bert de modo a impressionar profunda-mente os espectadores, sendo muito paranotar o seu trabalho na scena fina] do4" acto. eu. que a infeliz louca, recupe-rando de súbito a razão sob a influenciado amor materna), perde-a de novo ao vêrameaçada dc morte a filha idolatrada.

A gargalhada nervosa e «tridente, comque Jínria Auberl p"«» termo ás interro-.-a.õcs do nia.ido [Ambrosia) torturadopelo ciúme, é do tal maneira expressiva ocommoyènte que não ha espectador que aescute in.li.rronte e insensível.

Ismer.ia dos Santos, interpretando essepapel, mostrou, emíim, que ainda é amesma artista que as mais adiantadasplátéas distinguiram, em outros tempos,^om applausos calorosos o entüuslasticasòvaçíes ¦

O papel de Ursula fiomrari (mãi .1

iiliou lri'i'|ii'olienslviiliiiuiite, ilnudo-lliemesmo om cortas iltunçOou pron meladorelevo, a «nli.T, no 3" acto, quando f»oppbo A ida do Mimi pnra 0 oonvonlO 0no B', quando vai pedir á orgulham con-delindo (.urinei quo lho Indique a causadura dns deifffoçus do iluria Axtbirt,

An Srns.' Corlna¦ o Concoila (MimiIleni) nada dolxãram a desejar.

Os Srs, llolto.»(/lmfciw/i)|, Rocha (Seí/oi//do),I.|10rancn(marquezdr Suninnl)c Porillgnl, (o medriiiO Crussale), dissernni|ii'i'i('il.Mlieiile os seus papeis, ueildopor isso nieiocldnineiito a|i|)llUldld0S.»

Glironica do diaO Sr. Dr, Bcnnnllno dn Silva, chefo

dc policia, reinolteu hontem para o lios-l.itiil dn .Misericórdia Joaquim Alves daSilvn, quo 111 2 1/2 horas dn tarde, napraça da Republica, tentara sulcld.ir-sc,disparando um tiro do revolver nn ca-bcça.

Contra José Joaquim Varanda innn-do 1 o delegado da 19* circunisci Ipnadlavrar nulo de (fagrante, poi téroffciidfifàpli.Vklciiniento a nm agonio do policia,q.iO fuj siil.inctlido n corpo do delidopelo Dr, Ncmezlo Quadros, módico dnpolicia. . •

Varanda queixa-so dc que fura laiibemforlilo pnr duas praças, senil-i por issosiibiliotlidõ igiialmciite u cxanio dc corpodo (lullclo.

A's 8 horas dn noite de anlc-bontomnianlfoftou*so um começo de iineiii.lo noquarto 11, 1 .ia estaingoin da rua Dr. Tor-res 'Homem n. 10, cujos moradores cs-t.ivau. ausentes nn oceasião.

O fo.,-0 foi extineto por moradores dareferida cslalagcin.

Hontem. ás \) horas da manlin, nohospital dn Misericórdia, falleceu do lie-lilorrliagia cerebral, o iiulividuo que,conformo nollciámos, alli 'lera enlradann véspera,'ja sem falia, acompanhadodo guia do delegado dal' circuiv.sciipçáourbana.

Hontem pela manhã, os cocheirns ilncompanhia Transporto de Cargas, sila s'trua do Moriz o Unrros, constltiiirain-seom grôvo, reeiisando-sò no Irabalhò,

O delegado da 14* circiiiiisciip..;:'io com-parrceu lio lognr o conseguiu nbsiar oi-.vt cução da pretendida giévo, íoícndocom que os grevistas sahissem para (.l.i, bs I l.o.

O delegado da 4' clrcumscrlpçSo ur-b.na dou busca nu casa de jogo dn rundeS. Jorge n. 47, ondo encontrou iliver-.-os jogadores que foram recolhidos aoxnilie', ii o.eepçáo do tres, por terempagn 11 iniilla de 503 cada um.

O doria'dá casa foi multado cm £003000.O Dr. fluido ile Souza, delegado dn

7. circnnsciipçáo urbana, lioiitem .'.noite deu busca na caaa de tnvolagoin dnnia do Yisiniide do Rio Branco 11. 37,peiic.icenlo a Umbelino Dias; onde approhcnilcii unia rica ròle.in', que estava oc-culta debaixo de 1:111:1 cunui. Nu refeíldsensn foram encontrados cerca de 2u in-d'.vi liios.

ciinccionon hontem ajunla corrcec.ionaiila 13'l returia em sessão extraordinária,•..o'.) 11 presidincin do respectivo juiz Dr.Ataulfo N.ipolis de Paiva.servliido dc vo-L.ics Antônio Alves Guimarães Cotias e¦I áo ilo Bulhões Carvalho e escrivãoAntônio Gonçalves de Lima Torres.

Fui siibníotlido n julgamento o pro-cesso crime, em que é ntictòru .1 justiçaréo João Marlano deSouza Lins, nccusa-Jnde, .10 dia 10 de dezembro do 1S92, lerido á casa da rua Vinle o Quatro ile Maion. 2, e fingiiido.-sõ fiscal do imposto dofumo ter exigido de Francisco Caetano dnsS.inioi a multa de 3003000 por ciganos ávenda sem sollo, polo que foi preso en.flagrante, lendo sido pela Junta"julgadaIn-iirso nas penns do nrt. 3.S1 grá.i ma-ximo. e conilemnndo n soíT.or n pena d.»un. mez do prisão cellnlar çonvcrliilti en.prisão co.11 trabalho ex-vi do nrt. 409 doilito Código, e vcrillcandoso já ter cnm-prido essa pena com a prisão pivveoMvaque soirreu,fui niniidailn pôr cm lib.rdalei.u diill.i do art. íi) ilo mesmo Cuil.go.Passou-se alvará do soltura.

. Foi sça.defcnsor Antouio Fernandes dosSanlos.

N:'.n .'oi siibiiíelfido .. julgamento o réoCornelio I.ones ila Silvn, por eslar senproi-ess 1 deiiendcnte do iccurso de habeas-corj-.ur.

Nas estações dn os'ru Iii dc forro Centraldo Brasil uxi-tinín hontem as se,.'iiin-tes sacras du cale : Centiol 10.72», Marl-Uma 85. Palmeiras 22, Rodeio 40u, Meu-dos 50, Barra do 1'iiahy 111. Vassouras5'.', Desengano 67.', Commercio 504. Al-'lança 123. Serraria 2800, Parahybuna

., Mal liinsBarbosa 14', Retiro 63. Ma-linno Procopio 50, Chapéo d'(!vas 250,João Gomes 11], Santa Cruz 55, PenhaLongn 15, Anta 100. Denjainiii Constam Si,Porto Novo 1200, Vnrgcm-Alegre 06; Pi-11 liei ro 51,Barra Mansa Of; Saudade l()7,Di-visa 140, S.iriiliy 330, Engenheiro Passos75,(.uclnz 98,LnVi'inlliis 52, Cruzeiro, 200,Lorcna lf 4, Gilarutinguctá 718, Roseira235, FlndniuoiiliiKigaba 48, Quiriiiin 25,Caçapavn 010, S. J é 200, Jacnreliy 300.Total 21.2Í8.

n'i.sia li.ieiin, pois nunca mais lora occo>slfio do tirar iim promlo 14o Importantepor -13000,

QÀBNITIIiH'ACnnllniia 110 antigo salão do club dos

Fiiiiniii.s o nllstamcnte para o 1" corpodo volunloi I» republicanos.

A exposição do panorama da cidade doIUo do Janeiro foi hontem visitada por05 pessoas.

Foz hoje nnnos o Sr. major César Fur-indo do Mendonça.

"PhRTEJURIDICA" ,

a '.:o'.;r- t[|pVm,-T»^rui» .1.. Ouvidor .uZi,]^¦».» nn Knrniin .. norlo B ri...... Portoiln, .» !.».,,","¦*Uoki.i* 1.0 novo «,.„ !.„.?..,,,i"*(*lic«ni»,v»iin<!ii:in!|,lliliildngrto,

Mamadiirlii <ii> Tlu*«nn..»Cim-uliajo 7, B» rolha*do ,«¦."•]"% "°. lltl lll(li) Kililp,

•M>iil„ a;'"¦i'li..i|,.

1. r..i «.-¦¦ .".:.....eíonil,....

JURY_• SIISSÃO OlintNAItIA

Beui.lram so hontem á 7' scitSo propa-rate:ia 13 Srs. jurados.

Foram mula sorteados os seguintes:Eduardo Josó ilo Moura Junior, João Mn-ihins d.i Costa, Josó Pinto ilo Almeida,Manuel Pereira de Souza. Joio Fins, JosóJoaquim Rodrigues, J. F. Chave», Ma-rinno Floreiilino dos Santos, FuncionoAbiaháo Nascimento, Pnschniil Joio dosSanlos. Prudcncio (lumes du Oliveira. An-tonio Pinto da Gama, Paulo José Alves,Francisco Fernandes Paninhos, Virgoltnoda Silva Alves, Antônio Josó Teixeira,Josó Alvndln, Josó Joaquim Gonçalves daCosta, Januário Loureiro, José I.uiz Bran-dõo, Curiós Porclia, Pedi o Corrêa dosSanlos, Dr. DcncVciano da Costa Doria,Porflrlo Josó de Oliveira Pinto, DemelrioJosé. do Oliveira, Salomon Silbcrherg, Cne-lano Pinlo XnvUr, Dr. llorjy Herdcr-biiirg, Cnrlos Augusto Pinlo (Io Almeidao Souza o Carlos Moura Coutluho.fi-BgttB-gBiTCMP^

AVISOS

g___F>C>lr_,_:",JOCKEY CI.UH

Ficou assim organlsado o programmada 3' corrida extraordinária a realisar-so no próximo domingo :

1* pano—Condo dc Ilerlzberg, 1,700metros: Fique, Santa Catharina. Zephiro,Guarany. Diamond, Triuiiip!:o(ex-Ma:no-rc), Tumerollo.¦2'

parco— Dr. Vieira Soijto,-1,700 me-tros : Marajó, Fosca, llcrmongárda (exGualíyrti), Voneznl" • ''..". '.'"

3' parco—Jockey Club, 1,800 metros —St. Mure. ¦ ¦'

.4:. pareô—De.zcseis de Julho, 1,700 me-tros: Kisber, Giudiador. _

5' pareô—Dr. Costa Ferraz.—1650 me-tros: Dagmár, Kisber, Molusck, Rots-child.

6' parco,— HenriquePossolo.—1750 me-tros: Ally e Fantoche,Titan, Dinmond,Ti'i-nmplio, liend'0i', Ohio, Cascado, Heaiimc

7' parco.—Major Suekow.—1050 metrosAbbadir, Velocípede, Dollar, FolengoHebrén, Ibitina.

Não tendo sido inscriptos animaes emnumero sulilcienlo nos pateos Jockey-Club o Dezesseis de Julho, o Sr. presi-dente declarou do nenhum cíleitoos ditos; arcos, e que a directoria resolvera abrirnova inscripção para os mesmos pareôs,sendo o Jockey-Club cm hondicap c oDr. Vidra Souto na dislancia de 1609metros.

A insc.ipção d'estcs parcos encerra-sehoje as 3 horas da tarde.

O movimento do hospital da Santa Casada Misericórdia, dos hospícios de NossaSenhora da Saude, do S. João Baptisla,de Nossa Senhora do Suc.corro e de NossaSenhora das Dores, em Cascadura, foi nodia 5 do corrente, o seguinte:

Existium 1.503, entraram 42. sahiram22, falleccram 10, existem 1.513.

O movimento da sala do Banco o dosconsultórios publicos foi, no mesmo dia,de 309 cunsiillantes, para os quaes seaviaram 418 receitas.

Praticaram-se 26 extracções de deates.

I-O _?___=_!__.Resumo dos' prêmios da 2' parte dn

19* loteria da Capital Federal, extrahidahontem:

Prêmios de 10:000$ a 200$000

adírninção. Ma-ia Aubert) foi confiado á conhecidaPor nelo do presidente do Estado foi,J_;"iCtriz Leolinda Amoedo, que o dosempé-

"*^-* • lU.VWflWW4175 2:0008'l009916 1:0008000S901 5OOS000313 20080003540 20O8O00

Prêmios de ÍOO&OOO520 3095 5957 7759 8185

2942 3630 7628 7-G6 9663Pi-ímfoi de 40&000

691 2510 3191 5227 6S21 8797 92271291 2672 38S1 6019 8133 8949 93082203 2961 5022 6191 8765 9202 9040

Prêmios de 20&000541 2011 30GO 4280 6619 8059 9030771 2437 3334 4895 7589 8572 9188907 2456 37S5 5438 7707 8609 9308909 2465 4278 5586 7994 8757 9626

Prêmios de 12^,00015 1540 3034 5063 6371 8297 933053 1543 3154 5103 6131 8301 9416

241 1654 3271 5386 6866 8311 9546306 1097 3293 5l95 6932 Í378 9038539 1910 3313 5108 6968 842S 9Ü-14720 207C» 3350 5762 7292 «514 9656791 2073 3503 5794 7326 8670 9747SOO 2195 3675 5SS9 7403 8687 9776

1005 2591 3799 fcãl 7432 8812 9S181008 2603 3027 5992 7470 8823 99181051 2707 4045 5030 7503 8951 90391176 2791 4094 8270 7fr:17 89S7 1200 2S18 1570 6287 7785 9131 ....1451 2959 4S51 6312 7801 9133 ....

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Iníc-irae». íiOKiOÍ).'» Inte-prrnvM — Eutcit-.t t&Vi Inteiro.—.:"i To! i>i«;ri> no» coilécítitadósic nci'èdit<ido_ Birjr,'»ci(9iiti*n tln[ífaç-n (Se Porto Aücfít'».*, Sr».Cuctiiuo Plttto &'Franco, ne-tor» uoK-snn niçüntet. u'a(.(i('{ln.'iriiça Wrw. Azeredo. Itiliclr»,(. Itllliçtc líitelro it. 1I5V4, jire-tii'ud»> cotti n sorte grtinde .In<* B-irle dti ti' -rniid» 9^ii«»B*la(Me ($nnt;nCntieriE'iua,e_(rn]|[(B<icui „ de Janeiro do correnteanno.

O iioMsitldot* tio lilllicte é tsnicnvulhclro residente citiSntitoAtswrtoj Enladoilo ItioGrataiUedo Mn!, tine. pur iitterniedlodos tara. Caetano B»iuti» &Franco, (.flertou a .untEtSa do(gtiliilie.tto!. tiill réis no Bieriu.|imls»e Cii('in_uc, narn nu oEirn.(Io Ah.vCo ilo .>Eeiid!eid_de. eoiun condição _e níso sei* iialiliondo o tieu iioeciu.

Enteie», 55HTÍ' Inteiro.—Iil-tc-riie- 50KIUO<$ liitcgrrncs.—A «egiinda sorte grande daSi' sério dra S* g-randu Loteria.loGsln.ln de Santa Catliarina,CKtriiSildn em 1/ de fevereirodo corrente atino, foi vendida¦to kiost.iBe Feliz Afrüeiitto o(ingii ao Sr. Antônio Joa(_i.luiila Mottu, inoi-ador no larfE»da Curloen ti. :i», eni 5 tioiiie.ino mei: de fevereiro.

Attiuiilii- V do corrente cs-tmlic-NC Irrevoffaveliuetitc aU' «crie dn 3! gri-aude B.otcrEado Kuln.lo deRanta Catliarlnse,e ílettilo Jú lelicitunenocout-t.rndor do tillliete (gue fôr |>i*c-uíStido coin n Horto grande.IHnhE:iiciii-se pnra o u/rniidctoi>ne.ío do felicidade <|úe nevni reall.ai' etn T <lo corrente.

A veiKla dos -cibh I.Hiietct. éfrniicd |iõ'r «e ter .ntiMfetto odtejioMtn .Io n:»t. »5 do decretobi. i-».7, de iV «te fevereiro|iE*oxtmo findo.

2O0'OO0»§ EntcsrrncH por __.150:0008 por KS. 100:000g por 28 c 50:001..por lg. — Grande loteria da Bahia. — Ex-tracção depois de amanhã, — Esle planoé um dos mnis antigos o conhecidosno Brasil. Podidos n Augusto Gallo.Caixa 963.

Intcj-rnca 50 conto..— Com 4gtira-se cincoenta contos ria loteria deSanta Catliarina.

Extracção hoje.An Hon Itünrelié.—Grandes.arma-

zons de fazendas, modas, armarinho, per-f.inr árias c novidades, recebidas directa-mente da Europa por todos os vapores.

Granh ; atelicr de costuras, dirigido poruma hobilissima modista franceza de I*classe, Au Bon Marche, 13 e 15 rua doTheatro 13 o 15.

JMoICHtin. dois olhos.—Dr. PaulaRodrigues,ex-chefe do clinicado Dr. \Vc-cker; 96, rua do Rosário, de 1 ás 4. (•

De*. Siqueira Ramos. — Esp. demoléstias da garganta, ouvidos e nariz.C. á rua General Câmara 13, das 12 ás 3.

Dr. Azevedo Junior, medico eparteiro; cons. r. da Lapa n. 24, das 11ás 12; res. r. Visconde deMaranguape26.

Dl») Hctteucotirt, operador compratica do Pariz o Londres: moléstiasdas senhoras, syphilis, gonorrhéas e es-Ircitamentos ila nrelhra, curados sèm dõr;rua dos Ourives n. 31, do 1 ás 3 horasda tarde. (•

Dr. Carneiro Menezes,—Febres,mol. das senhoras e crianças; Viscondede Inhaúma 76. — Consulta das 12 ás 3.

8C40 - 50*000$. - Polo correiode 4 do corrente vciu de Ouro Preto obilhete inteiro n. 8640, premiado com50:0008 integraes, na extracção da loteriada Bahia, efieetuada em 53 do passado, oquo foi pago n.quelia cidado pelo Sr. co-ronel Fabricio de Andrade.

O n. SÍO, premiado com 00*000$,na extracção da loteria da Bahia de 2 docorrente, foi vendido cm S. Sebastião daCachoeira Alegre (E. de Minas) pelo Sr.Manuel Fernandes Pires, negociantr, mo-rador n'aqiiclla localidade, e até agoranão foi apresonlado a pagamento.

A loteria ds Bahia é a mais importantedo Brasil, náo só pela, sua scriedauc. comopelo fiel cumprimento de seus deverespara com o publico.

Paga-se i,0Jc na thesouraria dapolicia, aos delegados, escrivãsa e insre-ctores seccionaes da 1' á 10' circuin-scripção urbana.Victor .MoutcIro.cx.julz) advogado.50:000_000 Intosraea por1*000, _5íO0O>.OO0 por SOOr-.

Loteria do Paraná, extracçãoboje. Intratiaferivel.

Hlo dc Janeiro, V dc marcodc .803.

Camlsarln ser» ri vni. — _ nri-meira na capital dos Fitados Unidos doBrasil, única onãe te encontra o maiorsorlioienlo, melhor qualidade e preçosmais commoJos, è no largo de S. F._n-eiscode Paula n. í.

Berl-lierí.—Dr. Jorge da Cunha, es-pecialista» trav. S. Francisco 14, de lis3.

_k.||»iil,-l>Bg«in.iol,(.y,,,V"'i'".y«*profeMu.es <lni escolas ilo I ¦¦ > o > _, i_. K? I„""' '•lMit.iul4.lai menlnoi .traviiU.loi, \i,SS .rfnl.lrulun, dculi. d .|..»ri,l.,, „,,!-,. "...,aT •deslnlee.ao e ierv|.o Jo imainou»,i,',i...., M«

t'«.ri'»'l<»,-- Hihpcln. M|Ulalfll |in.picli>.:

Hoje:

npoitii d» doenle».reps.ll.Si, „f,JW ajh(

••rramsn.lnjiy», parn Ssnín i'.»i'n,i..,, « .. Sul, recoliBinlo liniiri..'»..» i..,'.1,,.,., ¦ • ,rjireliiit ll liorniili. laanM,«m,i,f,'Vf',1**

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il,iiw •¦ » ............, ,rlor «di Ji 11 l/l e i-i.iii | niii' il...,!, ,.!.,.'.: '"»•

«AloMnd.il.», para Sanloi o K»tM... ,;,',,Imoio-io. e olijrclni |>ur:i .ri;i,|T.,i ¦, |,,..,," "» 1

l.r.!e,,i:iitn pnra n l.ilrriur ..iii ,,i a |,,' '• miflilii;.!.. sie a»:i. ''¦ 0»'sia

...Mí.li»•¦•, liara SloiiiírluYo o llii.ni. A,,,,, i„.ilomnln» |.nrn Mi.Ui.iIm.s, ,, |>„ ,.,.„ Jt.!'"1.*loilirfjwt B ii|i;trl,n |nra i,-;.:n, •;,),.'i \'n j»lnr.li», eailoi para i> ii.li..i.,r:.(' I |/_' __!__'*dople B | ata o eunliir aló .1. S. r""•.(J.lp.al... ijarn I...» ('iilmai n Unn

Imãhwiii "té .1» 9 liom» Ja .n.inl.ij 0 _.,.«itc.Ior até as IU. '

nElilc», |i:ir.i Snniii», recrlirhdci i inniicu«vi,cio. |r,ra roplilrnr .-.li ;i I Imi:. ,l.i hi'...min,'.'o intprior Bld 1 1,1 e COBI porto iln|!.. M i,.'«SImciuIoi». para Sanliit, lecclieiula InrrwMiu.1. 9 hiita» di manlio, rarlai rara o im,,í,.,1s. 9 1/9 ri.ni roílü duplo nio ;'.,. ||1, ".'!*

•Bl|U|)l.fl.., para n llio ila Pi:Ui. 11-,1'j..;,.,-,Piratiiiir. rccelminlo linpieiia» ¦• i.|. -,i,,, ,1Jf_'r,tiilrar bW 4 I hora .Ia tarde, r.-,.!,, •¦,,., 0 (.i,,, _.lò i 11/-', mui púilo dlialo o p.Vi o «Uni,!iu! a. í.

Àrer.nliá:•Annianií... inra Onarapari', Vi. :„,;,, sallCtoi o llio Doce, tisrliiuil.i l...|i.i!i u'. ..ii, j,r, t.,_,ila manlii, <ilij..rlns para reiililrar il,» _ o Ji i,.,.,ilo lii.j.», cariai para o lnl .rioi m. >s. |maiihil ** comi porlo iliiiiln -M As fi,«Itio Ni>.m>i, inra Smlns, raranipii, n..l«m

Rio ilranile, Patotas o Porlo »li»;rr. rprcl.uIo |_^(irij:;.;r*; :itií .is U Itorni i!;r i:i:.!iVi, i«t*j«*t*)>rif ['m_ \t\rlitrir lilil ,i.» (1 ila tardo ila lií.je, eaili. rari .Inleilur u\6 ás 9 1/3 da DinuIiA .. mn i.n. ..,,i,aló íi IU. ' '«lla.ir.mn.i, p,-,ra ParanS. Santa CiCninj i sPíi.lrt» ilo Sul, rrcrtliriiilo imiirmioi *i ul_rrl_i nm

ríidstrar nir- is li linrBi ila nnii-l, ririm ..ira .inlerwr i*lc I/2 da lurd. c co»n [iflil. ilupto :ilç j (',•ttciatt<Grrf-7ZK}ya3^\v3a:i.'Tr&zz-3z^

H

fOBLi iES íl... Dr. Carlos Novaes, medico no r,ir,i

lecommctuln o uso da Agna Tnglese átRibeiro da C->sta & C. co:r,n tônico c ri-constituinte nas febre? psluslrcs o nasconvalescenças dc m.-.lc^ tias graves. ¦¦ (•

An dítPiK-seíi! ilo e«<(.:ii_;ru, doua*!«« c d»> llfiiil». *:'i»» pi-niit-t.ioict.le (ll'!.e'iu.!i-,M ema oarSiics das AgiUtic. dc ..»>ii:<(.« Altcsto que tenho enipregnilo oi

Saes dai Águas de Moura, em diversosdoentes ile ilyspepsins, calturho visícal íareias nas urina», etc, etc. c quo todostêm obtido m lito bom resultado.—Balilâ',15 de abril de 1384.-Dr. Antcnto Carjdoso e Silva. .. __

¦ , ¦ Bt_l _

Muitas vezes é útil associar-se o i':'C0-'solo dc n'cntl'ão do faia ao olco ilo ll.adòdo bácálbno, no tratamento das nTecçüeàdo Iarynge. dos bro.ichius, .los pul.11r.9jo principalmente nas broficliiles cllioaí;cas e nos catnrrhcs. Esta... :.. i.içàoaii.e.senta grandi s vantagens, mesmo i.a au-sencia de doença, o qua.uí.) so faz usjsomente com o lim dc forlillcni' nm fcl(|fraco 011 um ic.mpcranieiitodcl.il. 1/

Estes dois medicamentos encontram-sereuni I03 i.o Óleo Crrosotado d: lier-lhe e nas Cápsulas de lierllié Vreoh-tadas, onde o creosoto de alcatrâo dófaia acha-se em dissolução u'u:n olco dèficado dc bacalhau partiu.; armente ro-conimendavel, visto ser obtido por pró-cessos quo são os únicos que tem niorc-jcido a nppmvoção dn uoti!t'.iii.t do hif-dicina de P.uiz. Fabrica : Cas:» L. ['ré-re, A. Champigny ec C, suecessores. (•

Sitro nsBOS (Io Itio »'>'n:i:!cdo Sul

(Jomo formal dcsmenlido ao qne tèmpropalado inlativam.uilo ao movimentorevolucionário do RioCiranilr. oífr reccmòsaos verdadeiros republicano» a verdade,quo encena n tránscripçâo que faiemosda proclamnção de um doS che cs dá rs.voltiçáo. "M'

Alli verão como ao pisar o saio pátrioesses bravos saudavam a rióíoi lado PAR-TIDO REPUBLICANO FEDERAL.

— Camaradas ITendo o Exm. Sr. gencr.»! Juãe Nunes

dn Silva Tavnrcs, me honrado com o clc-vado cargo de còmmnndaiilc das forçasdo município dc D. Pedrilo. cunipre-inépnr isso o grato dever dc, ao pisari.ios.ò'solo da Pátria, depois de lautos mezes doexílio, dirigir-vos a palavra.

Camarada.» 1A lueta para a co iquista da liberdade

está lançada; confln, poi-". q.c cada ura devOs será um nthleta que tudo sanili;cará para libertar o nosso com Itio Grande.

Camaradas!A victoria é fácil porque nãu tciiuis que

combater ns defensores dc nm governolegal e honesto, e sim uma horda de si-carios que têm assolado n nossa terra,onde por tola a parte só su u.i\ .11 as larmentações das viuvas, os sr,'iiço. dasmais o as recriininaçõos d»s infelizes or-phôos. .' .Camaradas \ .¦ ,.¦

1 Como vos disso está lançada a l.iélá | ara:pfir um: paradeiro a tantas, atrocidades odepredações, e restabelecer no solo queridodo Rio Graiiile um governo que garantaa vida e propriedade de nossos concida-dãos; conlio, pois, no vosso patriotismo oe bravura para auxiliarem-me em 15oárdua missão.

Viva o Rie Grande do Sul IViva o exercito libertador IVIVA O PARTIDO REPUBLICANO

FEDERAL IPonche Verde. 16 de fevereiro do 1393.

—Marcellino Pina de Albuquerque, co-ronel-commandanlc.

Loteria dc Sniitn C.itlinrinn1NTEGIIAES 20:0008000 ISTUOEAESInteiro 18300 Inteiro

O bilhete inteiro 11. 18390 da f>* sério da3* loteria do Eslado do. Santa Cafuirino,extrahida em 14 do mez passa o, fui irn-dido pelos nossos ogente» de S. Carlosdo Pinhal, Estndo de S. Paulo, Srs. JoséGarcia Mnrtincz „ C, no Sr. JoaquimVaz do Amaral Carvalho, residenteu'aqueila cidade, e já foi apresentadoa pagamento, o qual dfretuou-se pelobanqueiro dn loteria do Eslado do SantaCatliarina, Banco Rural o IlypotliiiOiirio,por meio de um cheque soii n. 72,432,que foi immediatamente cumprido.

Eis as provas que a loteria dc SantaCatharina exhibe continuamente, nãocomo ostentação fatua o cidic.ncro dohymno dos ouropeis da òpoleneia. massim como documento precioso e inesti-mavel da grandeza dns sentimentos qnesoem produzir a sinceridade e licnoiti-dade, ganhando n benemerenein pelo mo-desto cognome «protoctora da pobreza».

Ao eleitorado do Capital' Candidatos na próxima eleição geral.:Melchiar de Mendonça, Villcin Tavares eLauro da Matta. /*•"

O pro?ramma : restabelecimento daCabeça de porco, captura de GumelslndoSaraiva, sua exposição a dinheiro no liar-racáo do Iar^o do Paço, sendo o prordueto applicado á ajuda de custo propor-cional, porá os francos atiradores, dodesiiitTessado Dr. Karvaliio. sendo ellapaga quando regressarem da victoria.

itroncliite*, tosses, detliixo*,etc.

Remédio infallivel nos defluxos recentesou antigos, na tosse de qualquer uutU-reza, na bronchite chronica nu aguda, narouquidão, na fraqueza pulmonar, nj|dores do peito com dilllculilade de rospi*rar, etc.

ATTESTAM SUA BFFICAClÁ

Exm. Sr. barão dc Ipanema.Conselheiro Dantas.Dr. Torquato Si Pinto Mlagalhics.Dr. Mendonça Sodré.Dr. J, C. Gomes.Dr. A. L. Vianna.Dr. S. P. Souza.Dr. Luiz Bemvindo do Moura.Coronel Francisco A. Pereira.Capitão Josó da Fonseca Silva.Antônio Júlio Lopes Gonçalves.Luiz Moreira do Souza.A. Carneiro Barbosa.Augusto Mariano d» Silva.Jacintho Moreira Sampaio.L. de Souza.Pedro de Sampaio Lima.Vende-se a Broncliigia r.o griode la-

boratorio homcepathica'di! A lôlp!:.» Vas»coucellos, rua da Quitanda entre Assem.-blis a Sete de Setombro, eni I.entaailet co do Carmo.

Page 3: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1893_00065.pdf · jí\nno XIX . _Eio de Janeiro •— Terça-feira 7 de Março de 189 3 i ASSIDNATU.AS PARA A OAPITAl (rMBTM*••

^^rj-s^r^wwiwTOStoTwrei^_ toiiM»!»-1'1'* •_ rl.-«rl_en oA

i"nátoill Ili*.n*ll6lraAO 1'ltllI.ICO

r."nrcel''0 viver ás clara».Todo n mundo «aba quanto a Companhia

r.iaorlllt. I,,m K0 oiíorç/iiló n»rn nhas-',,,'. tlc carno» a população desta Cspl-

vinda l>n MH •*'*''*'**n ni*9 "PO.**** m»ia..'.mllnsoa. i|iiauiln es-avain todos sob a"',.. ít. .ri vol do monopólio do gado."Bii ido subo que foi a Compa-

i,l'i V-l wiflea quom, a rl-co das biiks_n_iilnçilea mo. nnt! . entrou na con-.'iirrenei,. 0, demonstrando mais do quoíntrlotlainn, domopstrai.Üo abnegação,Kcoil enrna no publico a preço do__-.il, nimndo os commlssirlo.. e mar-minutos Impunham preço., desarrazoados

, In emlcncla, que n'aqiii'lla época tomou«íl d serviço do (orneclninnto da carno.

Mali lorde ainda, vigorando jáallvro',-.,,.,, pela qunl sii balou ao ponto do

_.nVe'iar esto seu pensamento a inten-&a passada, om 17 tio agosto do annon_j.a.., » Companhia Frigorífica, quoInlia assumido o compromisso, com oovo e o ;'tiviTiin,do fornecer suas cumes

•t nreco (lu 600 1.1.1 n'iil_n quadm anor-nialnuontiarÓMiiinÒs, dl/euin.., não pro-eiiMii explorar a forno, o desinteressada-mcnl', pafrlotlcamõiito, abriu os porõeslis s"'s vapon'3, nbrlu CS -"Q'.is depósitos

friso, (cos, o forneceu tola carne quot_llioll.il pelo mesmo preço.

pois bom ; esta companhia eminente-n,(.ii..> nacional, cujos serviçossVo conho-ridos de toda esta população, vê-se agora•t liraços eom a oppo..li;ão manifestada peloSf Dr. prefeito do districto federal,onu.lse poisundlll que ella era o ú ouiba-n _ paia levar a elTolto as medidas que.'.tendo serem precisas ao bom encarai-nlunicnto do seu governo.

Kslino conhecimoiito publico quo oSr. Dr, p:e'cito, quando desejou golpearos conimlsiarlos, encontrou esta compa-nina nrrfeiU mento habilitada para for-nre.r canto á população, caso houvossoi]rivt nu parcelo cnm rolaçOò nn gado do'Santa Cruz. o que aconteceu, indo o povoíiijiprir-io de cornos refrigeradas polaCompinhla. ..

N'r;si .-.ocasião o Dr. prefeito fez pu-bllcar edilaes anil lindando á populaçáoniie n5o lidaria sem carnes, porque en-con,t. 'i 1'ntrintlsmo o nequlosconeia dapartoilVsta directoria em auxillalo nacampanha desenvolvida contra a ca-réstia , ,,

Aborla n concurrencia, cxtlncto o mo-nopoln ('a matança; movoiidn-so n com-nirreio dai carnes dentro da lei inra-riavol da olforta e da procura, o Dr. pro-feito, que nu conheço ainda a questão doabasta in.nt.1 do carnes, quo está expo-rlmenlando no animo d'cste povo as me-didas quo vai pensando, achou-so a braçoscom os açougueiros, quo não desejarammais se sutiiu.llor no aixdrdo lavradocnlrc elles e o antigo presidente da ex-in-tendência.

Lojin i|U5 viu os embaraços quo corriaa sua a ImlnistraçSo, procurou enten-d.r-sc com esta directoria, lhe pedindossii concurso para remover os males queaüviesser.i tle sous aclos.

Os rotalhistas remissos ao pacto com aint_n_,ne!n encontraram franqueados osdeposii' . frigoríficos; e a população queestava na imiiiinencia de não ter carnepara comer, não sentiu falta d'esso prin-cipsl gênero da sua alimentação, nãotendo por isso conseqüências desagrada-veis a resolução dos rotalhistas.

Dos próprios editaes do Dr. prefeito, eqno foram publicados na imprensa, vio opublicou q:i-n'o a Companhia Frigoríficalhe prestava dc serviços; o o mesmo Dr.prefeito se encarregou do manifestar esseserviço mais. que so prestava á causapublica.

Mas, o Sr. Dr, prefeito, ao mesmotempo que nflirmava a csla directoria aliberdade dò commercio da CompanhiaFrigorífica, mandava ou consentia ques ms pivpn ,ox, guardas municipaes o outros funcionários da prefeitura, á guizade rot11, se revoltassem contra os açou-guelros que so forneciam da carno frigo.rillca, itiliiiiando-os d'csse modo, on maisdo que is!n—tolhendo a liberdade do cnm-m.cio. !'!...m.ida até pela Constituição.

Por varias vozes levando ao conheci-mento da pref.itura estas incouvenien-cias c irregularidades; o o Sr. Dr. prefeito(pio não era alheio, o que hoje está pro-vai io, nos dava a sna palavra honrada deCjiic era contrario ao quo se fazia, nosgarantindo que não eram os seus agentesque is!o praticavam.

Porquo muito nos merecia o Sr. Drprefeito, cnm quem tratámos sempro, c aquem procurámos auxiliar na sua admi-nistraçãn com a lealdade e cavallieirismoque nos ó peculiar,púnhamos do margemas reclamações que nos Iransmitfiamnossosinterm.i diários o muitos Si-3. açou-gueii-o. .nspinrJando o momento da certeza,para agirmos como fosso do interessed'esta companhia.

Não tardou, porém, expresiar-so o in-tuito tio Sr. Dr. prefeito, de assostarcontra esta companhia os seus canhõesdo guena.

Chamados á sua presonça no dia 2 docorrenlo, pnra uma conferência reservada,alii tivemos a confirmação do plano pro-jectado nas trovas pelo Sr. Dr. prefeito,pois que elle queimado com a altitudedos açougueiros, desejando .-mniquiia-los, nos propoz quo tomássemos contados açougues municipaes, quo elle iriaaluindo á proporção que sob qualquerpretexto iria fazendo fechar os que actu-almonlo existem.

Pediu-n.i mesmo uma alliança offen-silm e defensiva, vendo nVlla—a morte-tlcs açougueiros para gáudio dc sua admi-nlstraçio, c o nosso florescimento nasospcciil.iç . . mercantis da' companhia. •

Conipreliendendo esta directoria a grayidadodn proposta, deparando n'ella umair reflexão própria da,paixão; considerandonas con lequçnciãs perigosas para a ordempublica, reeiisoii-se acceilal-a, ponderandoaoSr.Di-.profeilo quen companhia õritran-uo no commercio das carnes só desejava,como deseja, ampla liberdade do seu com-merclo.

Tanlo baslou para que o Sr. Dr. pro-fcllo, dispondo de múltiplos recursos, lo-vasse a r!T.ito o seu projõctadó plano,abrisse açougues municipaes, o fazendopublico que «'elles não seriam vendidascarnes frigoríficas, o somente carno dooanta Cruz, o que so podo vér do editalpublicado noa jornaes de hontem.

Ao passo que r._..im procedia, os guar-«•"s liseacs, agentes seus secretas, inti-ciavam açougueiros para não se suppri-jem da carne frigorífica; sob pena do não«e-Ciii renovadas agora suas licenças—oque o próprio ,Sr. br. prefeito confirmayom esta | in-to do seu edital, publicadolionlom, o que transcrevemos : «começa-rio a fiiiiccinnar como açougues muni-cipaesos estabelecimentos abaixo -meu-eionattoi, os quaes são os únicos lk:„n--unos, - pedem fornecer Ioda a carne'l-ie loi- necessária para o abastecimentoda população .,

«to procedimento dó Sr. Dr. prefeito,que nao consulta o interessa publico, que«tenta oonira a liberdade do commercio,"¦•op.ma |ui|.a,. cm no3s0s ar,.;mos> s,.m

quo ylossemos a publico protestar, comoora figamos, ombora nos «ejn desonra,dave ente d.i(oroo contra a pessoa doi L_,.ix »-*ibf,ro'11»1«l,l"!"'.«»llmamo».

i_i_i'í)pulmjao ú. ílltrlolo federal twtAtolhida nos scun dosojos, porquo a prefol-tura Uio obrig. fornooor-BO somente docarno abatida om Santa Cruz; o o com-moro o do carnes está constrangido nasua llborilntlo, porquo só tem llcom-a oMOUguo ouoatnboloclmuntoqiio ao.upprir

Contra esto attontado, conlra o.ta pro-potência dn prefeitura A quo protestamos,o quo oppel amos para o governo fodo-ntl, quo conheço nossos Intuitos pátrio-ticos o ordeiros; appollaino.. para tolasasclnssoa «ociaea quo consomem da carnoquo fornecemos; paru o publico om gorai,quovun'o:ita companhia a segurança donuo a carno não continua a sor monopóliodo exploração; appollanios omllm paru aImprensa, que tom so dedicado a advogara causa publica, do modo n ser cassadoesto acto monos leal, menos patriótico omonos legal da prefeitura, n garantida,pois, a llboidado do comuierelo, subnr-dinatla sómento às lois ocoiiomlcus nuo arogoin 4

Por bom do todos pedimos uma dccla-ração franca o expressa, so o.ttmos den-tro ou fora dn lei.

Rio, 0 de março do 1S93.A directoria,

Nelion nn Vasconi:„i.i.o3 e Ai._!'.wa,presidente.

EVAKISTO OÒ..ÇALVES MACHADO, VÍCO-presidonto.

Joaquim oi. Mattos Faio, secretario.

LS-ao do o l'Iina'ol», «Io Jiilz »IeFora, ilo _*? do Jni.olro «le_8»:., n. _*Na fazenda da Erlcolrn, a duas léguas

da estação da Serraria, çoallsoú-se sabbadoultimo o consórcio do Sr. Anlonio Luiz tiaLoureiro Major Júnior (sobrinho), do 18annos de idade, com a Exma. Sra. D.Antonia Bastos (lia),do 30 annos do idade.

Foram testemunhas os Srs. AnuindoGomes Brandão o sua senhora ; Dr.Leandro Bezerra Monteiro o Dr. EduardoCorrêa do Azevodo, tendo sido o aclocivil celebrado pelo Dr, João Ferreira deAssis 1''onsecn.juiz de paz em exercicio nodistricto de SanfAnna do Deserto, e oacto religioso polo reverendo vigário Mi-guel Vital do Freitas Mourão, parodiode Slmão Pereira.

A's referidaseeromonias estiveram pre-sentes muitos concidadãos! que so reli-raram penliora los com as ainabiliiladesque lhes foram dispensadas polo Sr.Loureiro Major, pai o irmão tios con-trahentes. Enviando aos noivos as nossasfelicitações fazemos votos pelas s.ias con-stanlcs felicidades.

.'Iiiiíií. (•

Sá^Eè,3?1? WOMCEIAS £ Terça-feira 7 de Março de .1893*""- *_IMW_WM_H_MM____________I______^^ _-__¦— *-*

SoíTi*! Is (_o nnüsESin c co- %«jiieliiflieUsai do conhecido o acreditado lnlsamn

peitoral dc Jatobá ou Jatahy do Dr.MontoGodinho. Dão-se prospoctos explicativosna drogaria de povo, rua de S. José, omfrente a rua da Quitanda. _. (•

1? Eleição cai» <5 «le marçoPara deputado pelo distidcto federai,

Josó Carlos do Patrocínio, jornalista. (•

__ti*ntl_ <lc r.*i*_*o Ocato R91-¦seira

PAS3A VINTE, ESTADO OF. MINAS .O abaixo assignadó, morador no Pouso

Alegre, tendo sciencia quo a directoria daestrada de ferro Oe-to Mineira pretendeedifleur no ramal om cóiislrucção, quede Barra Mansa vai a Lavras, uma cs-tação no logar acima citado, declara ámesma directoria que, se fòr escolhido olqgar em terreno sou, nada quer de lil-domnisação por (o Io o terreno quo fòrmister para a mesma estação o suas de-p3ndenc',is. ,

Kmn • seu í'.M.'I.:si'.\ n' ',:• :uu.Passa Vinte; iii do fevereiroJJo 1S03. (•

—— ____ ¦—

CSiiarevá, G «Iu niíiiço dc 1S03Deparei na folha quo se publica n'esta

villa O Guarani, um apodido do vorea-dor da nossa câmara, o Sr. major AntônioRabello Teixeira que diz : «não pôde pas-sar sem proles'o». Cumpre-me responderao Sr. verendor que dispenso os sons lo-picas insertos na mesma folha do 5 docorrente, dos quaes diz que me praveléci.Eu achava quo S. S. tratasse do outrosassumptos quo interessassem mais aomunicípio.

Francisco 'Caunbiro.

Iiitcrcasra a tot.osA bem da humanidade, o gcrenlc devia

ter publicado a integra da certidão obtidana directoria sanitária, o dizer por quoformulas e por quem são manipula loa ospreparados do fallecido pharmaceuliCoEugênio do Hollanda.

Pobre humanidade!

A. eltnnciiio autuai «lo»ciii'i*ult>;

XVIO tal pasquim da rua da Aaiombíóatrouxa hontoin uma historia do concursos

para 3* oliicial dos correios, quo por soruma Injuria nos omprogndoa a quom otal Qufuoia-mdr so «tiro, forrando-llicaas prosa., 8ó a ollos competo desm:iitlr onão a uua.

O governo, quo Já oslá sendo onxovn-lhado tauiboni pelos Ino.s tluhnotes, isto ó,o Sr. Dr. Foriiando Lobo o o actual ml-nlstro da vlacáo elevem tomnr na consl-doração dovlda o quo lionlom veiu es-tampado no tal pasquim, o ou castigar oaempregados quo lhes estão attrlbiilndonetos Injustos o indignos, ou explica-rom-so dn fôrma a justificai' os seus netosnuo iiáo foram praticados por sugestõesdo actual director dos correios, que sabogahrdoar oa bons empregado:! e cantlgoros desldlosos e rolpsotio.',como 03 que lhoviram o dente actualmento.

K Insisto em dizer que o honrado func-doando está oslaboleeondo n optifusio nosserviços, por untonder ello quo quomganha o dinheiro proveniente du Impostopara o povo ter correios, devo trabalhar'cnão passear á custa do thcsoui..

O grando caso ú quo oi taes üuixotes

gritam, ladram, esperneiam, mas ira-

alhani, o não a.* reproduz na r.pnrtiçtodoa correios o tristo ospoctticlilò quedavam os iria.riços; do ganhar dinheiro econsogillr posições á' cuta do trabilliodo.t empregados qno cumpram os seusdevores, o sáo por isso disiinguidos peloSr. Dc. Demostliencs Lobo.

O actual director dos correios eslá fa-zendo o que desde muito tempo so rocia-mava na repartição: justiça ao moino ono trabalho o repressão á vudlagomi ro-compensa aos que trabalham Intolligoptoo hono-laiii.nlí', castigo uos malandros,repressão aos vadios.

Ladrem, mas digam quo calão rodu-zidos aos sous verdadeiro.! papeis, do tar-tiifos dasinãset.udoj intrigantes blixoso tio vil ospocio.

Mai ns Qnixotes no sou d.».osperp,abandona los já pelos confpahllelrus quorocoiilnScom hoje quo olles nada valem,quo oram ffriilhas pãsseniidq entra pa-vôos; considerariilb-so já pordidoa, nãoencontrando tabons a t|tie so agarivin,porquo o nanfragi.) foi completo, iimi'-ilüiu-se do raiva o sacodem a balia im-munia e peçonhenta cm si mesmos ;os empregados brioso3 fazem bo.n: d__-vi un so para r.iio so s:i.;a:'.

Os cm pregados ht.ntoi.l acc.lisadós vi-rão, estamos corto.--, á Imprensa des-mentir o tal pasquim, o cmqumito ellesnão fazem isso, continuem pou os Qui-xotes.

A lua vai alia o a missão dos cães óladrar o correr. .%

Thímis.Oli*ot»i7i*o s.ioillu.at.l do -__.ai.t_

ilo ii:icailinn (lc ..«i:::-inii AKfUii)Tanto o figado como 03 piilníõc3 acham-

se expostos e sireitos a ser ro I3iiniitl03por unia cnferniiilàdc, o ambos estes or-gãos podem ser ciirádw modiaiito omesmo tralamcnto. Os jornaes do medi-cina nos asseveram que nada ha como uoleo de ligado d<>. bacalhau para as mo-loslias do, ligado. IMréhi, dado mesmo quea auetoridado medica s: conservassenr.id.i, os factos faltariam i .:• si mesmos.Dentro da espaço do mui pouco lemp\muilos casr.s ilo' cO!ihuiii|içáo tio figaassim qualificados pe!us prliicipáe.1

,l_llt-,.>»'. jggWjM, JoAÓ N'it|iiiimac.'iii»

MINASO Ncca Dnninso fallonE D, llasillu aconipnnhon,Genro o sogro, Dom o (02R o domo os iijiinlou.

Parolha Igual nüo ao viuAinda 110 orbo cbrlsláo,Tóni nmlioa o mesmo yoslo1'roselylo.i Igunos d'li!_rntld_o.

Do nnilns 03 pais snlfroramAmargas tlece|içõcs IGenro o sogro n-cub. rnmDo suaa mães maldições I

Pai, mãi, Irniíios o parentesCom ninbon compro brigados IGenro o iingro só por ferasPi .em sor .siipportados I

O genro uma vez disparouTlrn grosso o atrondor,E grilou por toda partoO sogro sor o auetorI

Att.lliulu o ;*oiiro,.-tiilo ,Querer a vi.la no0'.o cortar,Para r.lf.Hal bini n novoCom a filha sú gozar.Molllilos ninbo.. á (olosl_ tiimbam a valoulões,A quom Ibea nega comerAmeaçam Sebu;tiiiesl

Vlèlnho. insupiim-lavcis,Náo so ligam á ninguém,Soja irmão, cunhado ou amigo,O s*ii idulo é o vintom.

22S__3___________________^^j).. .. Agi'n«lo<ilmonto

A'a llluilrado. rídaccOas da Gazeta deNoticias e Cidade do ltio o ao dlsllnctoDr. Ju!. Lavor, dlgnlialmo Juiz da 10'pretoria, o favor nuo dUpozornm, cato omdeferir o requcrliiioiito om que deu oprazo uo 30 dias pnrn o meu limãomudar-ao o aqucllas pelas despezas quenunca olvidaram cm fn/cr a todos quonecessitam do auaa protoOÇÕOI, o mouotoruo rocoiiliccliiieiito; aluda mais o dia-tlucto Dr, I.nvor, deferindo também oroquerliiienlo, para quo fosso depositado norilOlOliro 30g por sor ganancioso o proçodn ÇOfi (|im di'*(ij.iva receber o proprietárioJosó Maria llibeiro.

Caüi.os V11.nu oe Souza Dm-viia.Cápliól Federal, 7 de março do 1803.

O Noca é íinalphiliolo,S,'i estuda tüceionarln ;_.' carolo Ihstippnrlnvol,Quando ao metto á doutrinaria

Por causa diisqiialro mil r:-i-sO so:'i''> n"ui 3nl tln enrtnrlo,Importlnoilfé o usurpadorCimo ó publico o notório.

Curador, tu não enganaiTu prnçurhR pi.-a li!IJc c inidnr proclsaa tu.Quo nunca cuidou do ti ID. B.^iio diz ao gon-oQ'io r.ái L-aslo mui., dinheiro,(>uc podo ficar menos,Quando quizeres ser herdeiro,

A preguiça não te largaR a cll.t a petulância.Amh is tolos, iimlio. bobes,E' melhor iiionor jactancia.Esso povn ti .0 fuz ca*nDe li o rio.ni .'_!!,¦. inmbom,Tu f.illas e ello cscreir,E' como se foiso ninguém.

1-nt» nibci.nFaz anncs hojo o Sr. Francisco Josó

\ello_o, cuniprlmontn o sou nmlgoIlllAOA,

IIIl*M«lEntão Sr. gnreuto por nenso Ignoras

quo o dia amanheça ns 5 o não ás 0horas? será porque tens o tolo do patrãoque, além do fa.'i*r serões para melhorara sua situação, fnz-to o primeiro serviço,ciiiquanto dormes a cesta?, não vt_tqijonaalm dá demais r.a vista o parecemal? Coitados dos duzentos priscos tãomal lll

Empregados.BX-38BCHt__fl

EDITAL

Brigada Policial da Capital MoralCONCUIUU.NCI.V «____;.

O conselho ntlnilnlstriitlvo o do forneci-mento receberá propostas, 110 (Ila 11 docorrente mez ato ás 11 horas du manhãem quo serão abertas, pnrn o fornecimentodo :

Medicamentos,Gnlllnhas,Frangos.Ovos. .', .

.SO camas do forro, (orlo.., com Instrotambom do ferio.

£50 colchões do riscado, cheios de capim.200 travos..oirot, iilom, idom.

Rases fiiriioeiincntos serão contr.ietndos,o do mcdlcamontos para lodo o correntoanno, o do nves o ovos para o resto doproflonto semestre o o do camas, colchõese travesseiros por uma só voz.

As pessoas quo desejarem concorrordeverão dirigir-se A secretaria da Brigadaafim do lhes serom fornecidas as explica-ções necessárias; prevenindo so desdo Jáquo nlngttcm poderá fazol-o sem picou-olior os reiiulslto.s exigidos polo artigo171, do regulamento em vigor.

Secretaria tia brigada policial da Capital,Federal, cm 3 do marco do 1SD3. —..(..oiAlberto da Cunha, major 1' societário. (•

SOCIBDADEBRASILEIRA DE OENEFICBHCIAHojo 808...V. do enisolho As 7 horas da

noito—O 2' sicrotitrio, Alberto Guimu-rães.

S________^_______m_má__

carne,

Vai ou não vai ?O Ro.te'.

^^S^^^^^^^^^^^Xít^SBX^Ò^

144^FOLHETIM» CROTâ BE -AfHOR

H. DEMESSE

¦Qüf-JBA P AR TIVI

KO B?.ASI_

-OtcC0.n' tanta foran!lc .quaiit

{Continuação)

o disse. O coração batia-meça 110 peito, como momentos

10 ou ouvia nas duas margensda matilhaquo mo procurava,aviam cessado. Os cnçadores

do m-. .,'':""slos' A "í1 P°di* sa0'-r

ilsas l '•"s:avam*mo ainda corca do

txnl. 'Ma3 Jú ""tt' nproveitei-as para

ract "

." i,r'V;a" No leito do rio a P0"003'^ns<!.,;.1;"'or'';:it!illade'de,)!,ixo d'aB,ua

.ante,. 1,lnsl á Oòr do solo, os dia-allni,?'

Cü'"° :ls Pcdras do lln' caminho,"-'"íiavani

do rio 01Os latido

se envoltos nas suas gangase cavando o chão com as-¦>•'¦¦ ei ando dilliculdadi apanhei

-ícrgnlhoiunhas,UlD ; fiBcn -

-i«t» " a es'-ii' Enta°' em vez de

¦-nlirAa'' V0"íÍ par* tr"" Do aUo da

i. vís;[aa '''"0 cllc_ar. Comprehendi quo

Kgniio? fal!enda' "RMólvi observal-o,.

esto,, r ° lhc ,10JC mesmo. E' o quev-°u fazendo.

~ I.i'^°na Huo cl>'crcs do mim?

feio.. ' 'slo; *'a myiadcs de ro-oa corredeira o dísoabrir os. jazi.

-_í-*imi'i_ilvo lioijií. r>]i_i(lioO Sanguinis espeif, medicamento in-

glez (cm sido um verdadeiro especificodo sangue, nos dartros, empingens ococeiras, a cura é infallivel, na pliarma-cia Martins, rua da Quitanda porto darua do Ouvidor. (.

-— ia».. ¦ ——

»O_:OÍ>0i..._.(.O *"•_integraes por .3, 150:0003 por

"8,100:0008

por .8,50:0008 por 18. Grande loteria daBahia, depois d amanhã.

Esto plano é nm tios mais antigos 8.X.0-nhecidos no Brasil. Pedidos'a AugustoGalio. Caixa!.3. ' (•

AimlvoiMiafioCompleta hoje mais um anno de pro-

ciosa existência o cidadão João Peixotodc Souza.

Mil felicidades lho desejaUm seu amigo.

7 do março de 1893.

Su. í . E_oo_M>_i3iiiaChamamos a attenção da digna dirocto-

rin pira o seguinte:Poderá o agonie da estação do Santa

Anna de Maruhy ter trcs empregos V seraiícnte do correio, agente da estação esócio em um botequim que lia tia mesma-?A qual prestará ello niais attenção. aosseus ou aos interesses da companhia.

—xxxm

Cr. Casunclio Çirc. 1><>iinnico n PAUTEino

O Dr/ Camacho Crespo, tendo regres-sado de sua viagem 00 Eslado de Minas,participa aos seus clientes o amigos quesu acha novamente á sua disposição,sendo encontrado para os devores do suaprofissão, quer do dia, quer de noite, emsua antiga residência á rua do Condo doBomllm, e nas horas habituaes cm seuconsultório á rua do General Câmara.

Capital Federal, 4 de março de 1803. (.iBwsij_r.g_a_--_K-g

gos, sem que. lhe sirva do guia, é cousaimpossível.

Tor outro lado, esse terreno pertence-lhe e á dependência da sua concessão.Querer tirar d'ahi uma pedra, ou abrir umfosso, contra sua Yontado seria loucura.Assim o senhor nada pôde sem mim o eunada posso sem o senhor. Estamos deaccôrdo?

Estamos do accôrdo, allirmou Salva-dor, cujo sangue frio de homem de ne-goclos parecia ter voltado.

Eis, portanto, o que lhe proponho.Amanhã o garimpeiro fugitivo voltará ámina, com todos os signaos do mais pro-fundo arrependimento e pedirá humilde-mente poi*dào de sua fuga. O sonhorestará lá c á vista d'aquclla altitude lheperdoará. A' noit. mnndal-o-ha chamar aoseu gabineto; terá comsigo um contractojá redigido, concedondo ao escravo a vi-gesima parlo dos diamantes contidos 110jazigo quo cllo lhe indicar e a liberdade,logo quo fôr encontrado o primeiro dia-manle.

Salvador reflectiu um instante.A vigésima parte dos diamantes I

Se realmente esse jazigo corresponder ástuas esperanças, o que tu me pedes é umafortuna.

Geni sei; respondeu o mulato comfirmeza. Quando eu tinha 10 annos, umanegra velha prophetisou-mc que eu haviade sor um dia millionario.

E so amanhã quando voltarcs paraa mina, eu to mandasse agarrar c daruma sova de chicote, alé que a dõr tofizesse revelar o segredo do jazigo?

Deixava-me ma'ar, respondeu sim-piesmente o homem.

Houve um momento de silencio.

.__ I cinto prrstimdicas, finam curados coin o óleo puro ^medicinal do fígado do bacaHiiu, doLr.iimun .& ICemp. Náo nns cabo a ntís. o d.*-cidir, se nos casos mencionada, o ligadose achava ou nio ulce.alo. O crio éque o.; médicos assim o certificaram, etanibiin que os doentes si puzernm bons.Comtudo aconselhar! unos .a to lus, quonão Üeixassam pára a ultima hora o to-nihrom esto roniedlc, 0:11 consideração .tissiias grandes virtudes mcdidnaos'; s.in-pro e todas as vezes quo so iiprosenttirhos syinptomas do de.«arranjos pulmonaresou hepaliooi, dovo-se Inime.iiataiiieiitefazei- uso d'cllo. Obrando assim, pá ie-soafiançar a salvação do doente, o a cur..será rápida': O oleo-puro medicina! deligado .Io bacalhau, do Limitai! _ Konr*,encontra-se à venda om i.das as lojas dndrogas as mala acreditadas, o não .-,. do-teriora debaixo de clima algum. t$ü".}

lí.oi-_i!*í_._ «loa ü_i!_*ii>a'__ c tinavãii.. cii*_ti._i*]'a_i

O Dr. Brissay, medico especialista dcPariz, de volta iia Europa, ondo tem pi_-ticado, com os mais eminentes prolV-ssorcs,os m.lliòrqs pioeesso.! curativos, traiaespecial meiriie:

As domças do!(.:>•<., ouíli'i'0.*?, seios.Cura do3 tumores do ventre pola eloctri-cidade, molhotlo Apostou.

Os estreitamentos da urethra. Ca-Iharro da urina, llstula... hydrócelc, go-norrhía rebelde curada pelo rnetliodo doprofessor Guyon.

Cura radical das hérnias (professorL. Championniére, das honio rhoides poladilataçâo simples.

Vêr nos tivi.oi a indicação do con-sultorio. (.

¦_» — •¦

Vejicaiis» ___l_ici*i»c*.Na pralica da medicina empregam-se

todos os venenos aetivo.. e todos ellesencurtam irremissivelment.e a vida. ASalsaparrilhade Ilrisíolé realmente umadas poucas preparações modicinaos quese podem considerar como um remédiopuramente vegetal. Não contém um sógrão que soja de mercúrio, arsênico,strychniiia, bromo, iodo, nem tfóiihumàoulra substancia venenosa, que seja. 1-1 dc-niais, o uni anlidolo contra os hiesmoü ocura as enfermidades produzidas por cllo.!mesmos. O melhor que

' estes sabem

fazer, é matar uma enfermidade-, subsli-tuindo-a por outra ;' porém a Salsapárri-lha do Bristol obra do accôrdo com anatureza e náo contra cila, destruindopara sempro, com o seu ofTeito neuíraii-sador, as causas das moléstias ulceroaas,cancerosas ._ erupliveis, regulando o fi-gado o o estômago, dando força c vigorao ventre, limpando o systema do todosos elementos mórbidos, restabelecendo ovigor corporeo o a elasticidade montai, erooiisleeèndo cada órgão debilitado. Tantoas crianças como as senhoras, as maisdelicadas, a podem tomar sem susto ai-gum. E' a « ancora dá vida., dos fracos.

Vende-se em todas as principaes lojasde dro_,as do mundo. " _._*_.

A--_?;i__ií_;:»aO abaixo a_i;r-i-di c sna família, reti-

rando-sc dosle lo.ar para ,1 .'idade duC.-innni. não podendo, por falia do lompo.dospodiróni so pèssnalmenlo tio todas aspessoas de sua nuiisale o qua 1103 dis-pensaram sim valiosa protecção, vêm pore.sl.i meio ngt-itilecei' ás mesmas pessoas,iio-lifílo-lhes desculpa pur c.... fali,., iu-'.Imitiria, 0?..>r cam._-l.n_.. n insisjnifl-

no bicar nciiii.1.' pa-aliem n'..s!a da1...¦¦*— . Aíi.krico Gom:;'! CinNEirió,Anjilstiira. G do março do 18Ò3,

i.*_>:: -üSlai-ttvil!.» A.sjcj.Os siib-a.?e'il;s no filo dc Janelro.Adol-

plin. Veiga &C. receberam trriintloqiian-tir.ade tlcsla grendo drâcnbartacura dos animaes. par(•

raz,G:..--!'_;ii _i;.c!<>i_a_

Pedo-so no Sr. gonoi-íil Estevão Fo1 representar contra a má v.mlad'cof;,.(los da soeretarlii da justiça t ara

11 mie.idos, retendo tilll as

r,a:emcoin ...-, oliieiaoiulõiitüs om-In.vir .1.* as rdmettei' nn tbeso-ii.i para pçóiiipiitente piigninoiiln. HanortieaçõBs-feilas cm ia irefrõ. quo até tíoienáo chegaram á i*eç.li.üdõri_i

Uma victima.

5f):^í)D-,|5 Eii*.í."a!"íi(*_ jioj* íí-JISOO

riClriiiiili_ lotoiia do Snuln CálharinaelMia.ç.io inadiável da 3* sò.lo da 2'lotoi-.a hoje, caso contrariodobro. paga-se o

-Hímlo (Sti üíSgr._oiin;o nn ou.\lii'!cação

Cnr.-.o .iulsnr de recursos cm que n_ofoi ouvi-la a parlo contraria ou ab-uempor cila?. = ' '

Que garantia lia n'isso?Então qualquor recorre, diz o qno quer,' a o que lhe apraz e ninguém é 011-vido a contrario ?A conrmissáo municipal, informando,

em bom dos direitos do recorridoque nao podem lirará revelia.

aliou

fada

Kl". RScUU-ICIMBVt_Sr„CIAI,:STA COM PRATICA UE PAUIS

E I-ONUnilSO Dr. Bettencourt, medico o operador,

trata das suas especialidades pelos pro-cessos mais modernos, estreitamentos dalli-õtllra som dôr, moléstias das senhora..,ccrrimonlos o tumores do utero. syphilis,gonorrheas, hoinorrlioidcs o flstulas. íly-drúçálcs sem injecçáo.

Consultas o operações, das 12 113 3, ruados Ourives, entre Ouvidor e .Selo de Se-lembro'. -,

-!_)___)Foi hoje iniciado o siimmarlo de culpa

contra os assa .inos do dia 10 do passado.Cumpro que a auetoridado prhr.essanto eo _r. Dr. promotor da justiça, não solimitem a ouvir sómento testemunhasdesta cidade. Em Rio Branco', Coimbra

Viçosa, sabia-se balar preparada a tra-gmlia.para a orcisiáo .Io carnaval, sondoadiada inr falti d,: coniparocinionto deilgiins dos banilblos. .

Quo houve [.reivie-lilaçãõ para o assas-sin-.IO do Dr. Cmiilln de M.iiira, nãoresta duvida ; quo al_.11 ns dos assassi-nos ba muilo iirelemliam as .issimir oDr. Camillo, tamliom ó sabe melo mundo;nuo |a tentaram assissínnl-o é assás eu-nliecido 11'osla cidade; senão onça a jus-tiçi, como informante, o distineto cidadãoFrancisco dos Heis Conde, residente nacidaleda Viçosa, cóneunhado da victimae de um ilos assassinos. Foi aquelle cidadão prudente c revestido do coragem,quem impediu o assassinato 0111 oulraoecasião. Promotor da justiça, não tropi-de, oífçroça como tcstlimnnlin informantOo cidailáo indicado e osto informará averdade e si a verdade.

Ub:i, 1 de março ISIS.

i.3ai*_t-.'_J__n A_aica*I___._.aA melhor descoberta para cura dosanimaes encontra-_o nos siilí-agohtos

(

çipes Miiciiés__» â

A prcVilura do di.lrlr.lo federal fazsaber á (lopillaçilo que, a contar do õ doeorreine mez, começarão n fuiicelonailcomo ai;,.i:;;iios miinlcipnos os estabeleci-

| iiienliis abaixo mencionados, osquacs sáo1 oi iiii|.'(a licenciados e podem fornecer

toda a cirno i|ito fòr necessária paia olihá .ecCmonlo tia população pelo proço doICO réis.r.f.ltna do da estação do S. Diogo,quo scr.i [Ilaiiamciito annuncladn, como-caiidd a voiiilá desdo as 7 horas dn noitodo dia em t|ii. fôr ilistrlbnl.la aaln .is 19 liuiMs dò dia segninle.

Candeíiiría.—Praça das Marinhas n. .10.IdeniV— IVana dns Marinhas n. 31.S. José. — líiin da Mlacricordlo n. 18.Sucram. :>.:...—Una ila Imperatriz 11. M"i.Idom.—Uua du Goneral Câmara n. lítí..._n!:t Hila.—llea da Imperatriz n. 8.Idom,—Rna da 1'rninhn 11. 1(57.La*,' .1.—Rua S. Ciem .ite n. 19.I.ltfm.—Rna Geneinl 1'o'ydoro n. 30.Kn.cnlií. Velho;—Una Mnttnso 11. 51.

. I.le.m.—Itua do S. Chrl.-tóváò 11. ".>.I.lo-ii.— I.i:n Mariz e IJnrios n. II.S. Cliristnváo.—Rua Rscnbnr 11. 30.Idoin.— lira da Alegria 11. 31.Idem.—Rua Figueira de Mello n. 30.l.nnfAiuia.—Iimi Alcântara 11. I.liem.—Rim du AJcaiitaia 11. Hi.Espirito Sanlo.— Rua do lladdock Lobo

11. -.'.Idem.—Rua Machado Coelho n. 108.S. Chiistovão.— Rua de S. Christovão

11. i7(). ., -,_. -Travessa da Barreira n. ..Rua du l.iiiclti.elo 11,T.nrjrò da Só ns. li, ?, 28 e 32.Praça ilas|Mi;r''ili:i-! 11. 18. .,Rua Vieira da Silva 11. I.Praça -dns Matinha< it. 1 c 11.Una da Lapa 11. 71.lladilnç!- l.ohõ n. 0.'.Praça du Iln-eiilio Ncvo n. 0.Una C!oj_nz 11. 54.Ksi-çàrt do Riisrnllfl de Dentro 11. 45.Uua Vlnlfi o Qiiatr.i de Maio 11. SS. •Run D. Anna Nery n. 53.Hua do Bniit.vnn1, Villa I . liei n. 152.K-..,n;;-n .!(• Crtst,Míhii*__.Estação da 1 .e.l.ltlil.Uua José líuniíaeio n. 40 A.Engenho Nrívò.—Rúá Mauá n. 30.Uua Cí.iyaz 11. Si'. A.R .a d.. Sjiind.ii* I.us.bio n. ?d3.1'raç-i Onxo ile Junho n. 12í.Hua d.i General Câmara n. S5S.Hua da Pu-... .cm n....i.Hua do .cia Io 11. 32.Lai-íude. li.infica. (.-• •- ,-n-_rsz.. •¦__?_. .m}_i«is-

Sociedade Ânonyjna <(.a..la ile iiollcl.s»Acham-so á disposição dos Srs. accio-

nistas 110 escriptorio da Sociedade, á ruado Ouvidor 11. 70, ot documentos a queso refero o art. 117 do doe. 11. 131 do _do julho do 1891.

Rio do Janeiro, 28 do fevereiro do 1S93.—II. Chaves, director. (.

1

COIIPASIUA «1.ASILH1DA TORRES.Em cumprimento do disposto 110 ait.8"

dos estatutos d'osln companhia, convocoos Srs. accionistas a reunirem-se om as-sembléa «'oral ordinária a 28 do marçopróximo futuro, á 1 hora da tarde, 110prodio da rua do General Câmara ll'. 9,sobrado, ficando á disposição dns mesmossenhores os dociimontos a quo so referemos ns. I a '. do art. 117 do decreto 11. 131tio ti do julho do 1801.

Riu de Janeiro 27 do fovcroiru do 1S93.Paulino J. S. de Souza, presldento. (¦

PÍlTÉií^fli)I.ílll.íO'FÉDEÍIillAO PUBLICO —

.0 pre'oito convida os habitantes doDistricto Fede: ai a franquearem suascasas aos ongenholios encarregados damedição do cadastro.

Para evitar ab isos, 03 ongbllIioirOSoxllililrão suas nomeações assignadas polaprefeitura.

Districto Federal; 13 do fovereiro do1.9.1. — C. Barata llibeiro. {¦

. . II. II, ilun .-...it.l.ii... Uo-iioatna.

Hojo sessão do conselho, ás 7 horas da.'.oito, A rua da Carioca 11. iO.-Silva, 1'secretario.

A. ile S. M. M. _ Restauração de PorlugalSessão hoje, 7 do correnle, ás 7 horas tia

noito.—1' secretario, A. P, de Miranda.

Club do Regatas FluminenseNão so tendo reunido numero legal tio

sócios para constituir n assoiublén geralextraordinária convocada para hojo, donovo convido os Srs. sócios para rouiil-rem _eno dln 9 ás 7 horas da noite, deli-beraudo-so n'e_sa sessão com qualqueriiiimcro.con.ormc prcccltiiam os estatutos.

Rio, 5 do março de 1893.-0 1' secre-lario, A, Maurily.

Grêmio Familiar Cavalheiros da NoiteAssombléa geral ordinária bojo 7 do

corrente, ás 7 1/2 horas da nolle/pnraaprosciilnçáo do parecer da commissão deexamo do contas o eleição da nova di-reelorla.—O 1' secretario, Alfredo Ma-

•*-tt-?r_sa

MALA REAL PORTUGUEZ..SAHIDAS PARA

Mai.anuk 1*Rui ds 1 ...uu..-,,, 3'i.OANBA

A EUROPAsemana do abril

I' » do maio

O PAQUETE

V-. O. V. «Io Scnlioi* llniii Joniiü<Io Cnlvni*!o iln Vln-.. acria

Esta Venoravel Ordem distribue pormeio do sorteio, no dia 21 do mez cor-rente, 20 donativos do 12JJ00O cada um,destinados a homens pobres, irmãos pro-fossos, para cumprimento dn ônus legadopelo irmão bemfeltor Geraldo do Siqueira[Bastos.

Na secretaria forneco-se requerimentospara esse llm, nos irmãos quo até o dia20 quizerem concorrer no sorteio.

.Secretaria da Ordem, . do março deJ893.— O secretario, José da Rocha Ro-maris.

18 DS JULHOBHÍI.M. . .0 ua ju-iiTerça-feira, 7do corrente, sess.'. cm

eoniinuaçáo para eleição, da administra-(jáo para o anno 1S9.I a 189d. Km seguidosess.'. tl.iMíbl.-. cap.*. para o mesmollm. Pedé-so o compnrecimento de todosos Ur,.•• .quilos.—U. Silva, secret.-. (•

FHATBníÜDADB B. DA C. PQRTÜGÜBZA«• 34 P.UA DA ASSEf_BLÉA 34Quarta-feira, 8 do mez vigcnlc; ns 7

horas da.tarde, terá logar a reunião deassemblèa geral ordinária, para soremapresenta Jos o relatório o o balanço geralrcfei-ontes ao anno lindo e eleger a com-missão llícal o a nova adminislraçJO.Esta reiioiáo ó facultativa a Iodos ossócios quites nté 31 do dezembro de 1892.

Capital, cm ü de março de 1893.— Sebas-liüo de Souza, 1' secretario. (•

Adolpho, Veiga & C.

Í3_*.'. C(iS>.'. «In» l_onc._H__._i.Sessão .rdin.'. o de posse hoje, ás

7 1/2 ho-.iis tia noito.—Dr. II. Valia-(lares,gr.--. secr.'. ger.*'.S. ... «_t»«i E _*<>5_.<!ietn.*.o» o .._•-

i*cii:!_ _*.-i'!(>_i ile E-.*<* .iosSÉCItÈtARlA Á P.l.A 1)0 I.AVHAD10 N. 17

A directoria d'esta sociedade convidaos Sr. . iis-ticiados e proprietários paraunia ..ran.lo reunião que terá logar nodia 3 do coii.rénj.'-', ao meio dia, para tratardu assiiniploa iinpoi-tantes o do seus iiilo-res.es.— O 1" secretario, Francisco AlvesSoares Bastos'. (•

SS.OLA MClOMi DE BELLAS ARTESMATRÍCULAS

Do ordem do cidadão director, façopublico que, do dia 9 ao dia U do marçocorrente, estão abertas, na secretaria(Testa escola, as matrículas para o cursipnral o cursos especiaes no curronte annolectivo.

1'aiá matricula no 1' anno do cursogorai é preci.-o requerer oo cidadão di-reclnr o apreseiilár ctuli.lõos do idado onacionalidade-o attfsttttlos tle exames dcpoitugiie/, arithiiictica o gcograpiiia.i

Para inscripçáo á livre freqüência énecessário requerer súnie .le ao cidadãodirector.

Secrolai ia da Escola Nacional do Bel-Ias Artes, 1 ilo março tia IS93.—Dr. Can-ilido José Teixeira, srci-ctari... (.

L0J_\ CAP*'* SILENCIO'Hoj.*. sess.*. ccon.*. a hora do cos-

tunie, o em seguida sess.*. do cap.*.—O secret.'., Cantharino. --»•

Coniniaiulante MENDESentrado de Lisboa e escalas, sahirá para

!__ C_l1.t03 -a.il..'depois da Indispensável demora, o na

volta para__L_-_.ti-_.e-_-]pia

com escalas pela ütr-"ila, 1'oi-imiiTt-ItllVO c

Para carga trataso com o corrolor W.U. Piac Nlven, rua Primeiro de Marçon. SU. ,,__--••• *

Esto paquete- tem cxccllentos ncconimo-ilações pata passageiros de 1", 24 o3' classes e é lllumlnndo a luz electrica.

Passagens o mnis informações com osagentes¦ Y.a Wencesláu Guimarães & C.RUA DA ALFÂNDEGA N. 83COMPANHIA LLOYD BRASILEIRO

LIi"VISA _>i> C____TllO(CXTIlAOUDINAniO)'- O PAQUETE

ÜAÍCO DA HEPlJBLIÍlAIiO BRASILDo ordom do ICvm. Sr. presidente, faço

publico quo (Ica prorogadò até o dia Í0dn corrente mez, inclusive, o prazo an-niincindo para n substituição das acçõesdos dxtinetos bancos do Brasil e da Re-publica dos Estados Unidos do Brasil,pir novas cautelas nominativas, emquantonáo se destribuirem as respectivas acções,quo se estão imprimindo.

Rio de Janeiro, 4 de março de 1893.—Osecretario,./osc Emygdio Gonçalves Lima.

Devoção particular de H.... da Con_Giçãofie largo da Cal .mby

SKQUNDA H Ct.TIMA CONVOCAÇÃODe ordem do Sr. presidente da a.iscm-

bléa geral, convido os Srs. irmãos a re-iniiroin-so em assombléa geral, no dia 8do corrente mez, ás 7 lioras da noite,para apresentação do parecer da com-missão do conlas o eleição da nova admi-nistraçãn.—O 1* secretario da assemblèa,J. Rebelio (•

__.*_«: .ciicln __oilk*o-r_cg'al Uo_%9_<.__mlu..

CONCUICSOPela directoria d'e_ta Assistência so faz

publico que, achando-se' vago o logai' domedico das colônias do alienados, naillm do Governador, lioa aberta na mesmadii-Ctotia, r.té o dia i do março pro-ximo futuro, a inscriiição doa candidatosque quizerem concorrer ao referido logar.

Observar-so-hio no referido concursoas disposições vigentes, relativas ao pro-viiiie.nlu du logar tio substituto á cadeirado clinica psyclliátrica da Faculdade deMedicina, cumo determina o art. IG doregulamento (festa Assistência

Directoria da Assistência Me.dico-Legnlde Alienados, em -1 do novembro do ISDíT—O secretario, Plínio de Freitas Araújo. (•

Centra Eepiiicano de Santa RitaV)i ordom do cidadão presidente, con-

vido os sócios a se reunirem hoje, 7 ducorrente, no becco de João Baptista n. 3,ás 7 lioras da noite, para tratar-se doescriilinlo prévio do candidato a dopu-tado federal.—João Baptista de Medeiros,V secretario.

sahirá amanhã 8 do cerrente, ás 8 liorasda manhã, para ÍJiu_i'iiji:ii*y, VI-ctoriu, Santa Ci*t:_: c ICto Uocc.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE BEHF.FíGEflCIAPagam-so as pensões no dia 12 do cor-

rente, das 10 ás 2 da tarde, na secretariadasoclodado, á praça da Republica n. 11.Pieviiie-se ás Sras. pensionistas sor con-dição essencial para o pagamento, agora ecm julho a apresentação do attontado com-probatório de conservarem-se em estadodo viuvez do sócio por quem recebem apensão.

ltio) 3 do março de 1S93. — O thesou-reiro. (

___.-_3.\ nu «us.O PAQUETE

WEGRúsahirá amanhã 8 do corrente, ao meio-dia

paraSantos, _r*a_'__i__ir:.._ú

ÍK*_it_í*_*o, itlo OrandoP-Iotna o J» .»-•_<> _t,los'i*o

Para carga o encommendas, polo trapl-che á rua da Saudo n. ld.

_I__5A »0 WOltTEO PAQUETE

Associação Industrial de BeaeíieeiiciaScienlillco aos senhores associados quea secretaria d'est.a associação mudou-se

para a rua da Iniperalriz n. 07. — 0 1'sccrolario, José Martins Dourado. {¦

A. de S. ü. M. so Dup da TerceiraScicntiílco aos senhores associados qnoa secretaria d'esta associação mudou-so

para a rua da Imperatriz n. 67.— O 1*secretario, José das Neves. (.

A. ES. ao Ac-Of DSns EírogaSciciitiflco aos Srs. associados que a se-

cretaria d'esta associação mudou-se paraa rua da Iniperalriz n. (37. — O 1* secre-tario, Adriano Joaquim Ferreira. {.

mmm m seguros contra fusoHAMBURGO MAGDEBUR60

A«.____'_.!_ (•

CHAVES FARIA & C.63 GENERAL CMUARA 63

A. D. H. a Beteonft da SilvaHoje sessão extraordinária do conselho,

ás li 1/2 horas da tarde, á rua da Con-coição ii. 31.— Cirqueira tf Almeida, 1'secretario. -..-_-

Salvadoroiliou defronte para-o fui-im-peiro que susiontnii a inapécçítp sem p,*s-Manejar.

Está bom j disso afinal o negociante;acceito.•— Então ató amanhã?

Até amanhã.Dous o tenha cm sua guarda alé lá,

meu senhor.Mal proferiu estas palavras, o mulato

di* sappareceti.Salvador acreditaria quo tinham so-

nhado o quo tudo quanto acabava do lheacontecer não pastava de uma alluci.ua-ção, se o diamante deixado pelo garim-peiro não estivesse alli, a sou lado, cmcima da nu-.-a, envolvi lo ainda em suaganga.

Ficou muito lompo a olhar para elle.tendo-o na mão, procurando inutilmentedcsembaraçal-o com a unha da gangaque o corcava.

Sa fôr verdade o que esto homemdiz; se o que aílirmase realisar, murmu-rava elle, seria uma fortuna, dez fortu-nns para o proprietário d'oste formidáveljazigo.

Os milhões dançavam uma sarabandadesenfreada, diante dos olhos fascinadosde Salvador.

De súbito passou-lhe pela mente umaidéa lancinante e doscspcradoia, pois queum largo sulco so lhe cavou na fronla.

E hei de dividir com Sancboz estafortuna incalculável?

Jías que direito tinha elle áquolle the-souro?

Náo seria bastante ter engorda-lo a suapreguiça e a sua Incapacidade, desde que!durava aquella so.iodade abusiva de quSalvador era lia tanto tempo victima /"

P_*<.g>_-__3n .... G-.ilrsMAUÁ

O abaixo assignido declara que nãoaceita o cargo do 3' snpjdénte de subdo-legado ilcta fresiiezla, para o qual foinoni.ado.por nio ser de rommiim accôrdocoei o chefe político d.lcstalocalidade;

Ai.-íirsro Cahtaso i._ Mui.i.o.,sxra!*_z_______3!Ç______&^^

Náo, nio ha de s.-i-! Omücí-íu ello.E por mais baixo quo tivesie proniin-

ciado estas palavias, a . ua vez tinha umacconto do resol içáo tonivoi'.

! Ko dia-'._egp.iiile,. (endo 'passado

partoIna fazenda, Salva.l-r: ;c__e a caminho

para voltar ;i mina.Chegou iá pci Io das Ires horas e foi im-

mediatamento procurar d'Esperàc.O senhor! exclamou esto, vendo-o

entrar. E' o céo que o tra.;.Deveras', meu caro amigo? E cm quoso oecupa o céo com a minha humildo

pessoa?Olho ! disse Antônio, tirando d'ontre

os papeis quo ér.clíid:n a mesa do trabalhouma carta abõi-Salvador.

Que é isto? peri.iintou o negociante.Uma carta que chegou esta manhã

á Tijuca e qno sua mulher, vendo a in-scripção «urgente» teve a feii. idéa demandar um portador trazeí*-m'a pelo e.\-prosso.

São noticias da sua casa ? interrogouSalvador, enipallid.ccndo ligeiramente;

Precisamente.Graves ?Muito graves.

K' sou irmão que li.o ô.crovó.

Eu, abaixo assimilada, declaro que o mouprociiradur náo é n Sr. Dr; João Goiiçal-vos Pedreira Ferreira, para tratar doinvenlariu de niou finado lilho José deSouza Bai-ros. mas sim o Sr. João Au-tunos Alves. -. .

Uio, õ de fevereiro de 1893.—Rita Ar-nalda de Menezes Barros.

C<.ii_i>n____Ia «Jo S. VlirlstovãoConvido os Srs. 'accionistas a se ro-

unirem cm assombléa geral ordinária, nodia 15 de mar<;o próximo, an meio-dia nosalão do llanco llurale Ilypotliocari.i, árua da Quitanda n. 105, para lhes seremapresentados o relatório da directoria eparecer do conselho fiscal, para a dis-cussão o deliberação sobre as contas donnno (Indo o para a eleição de um di-rector o dos membros do conselho fiscal esiipplontes destes.

Rio, 27 de fovereiro do 1803. —J. D.Delgado de Carvalho, presidente. (.

A. S._5. __n_*_.i<->.<imc:_ E)3anScicntiílco aosSrs. associados que a se-

cretaria d'esta associação mudou-se paraa run da Imperatriz n. (57.— O 1. secreta-rio, Anlonio Soares dos Sanlos. (•

Hospital Geral da MisericórdiaPor ordem do Exm. Sr. conselheiro

provedor da Santa Casa da Misericórdiad'osla cidade, faço publico, para conheci-mento d'aquelles a quem interessar, quedo dia 5 do corrente mez cm diante apermissão do visitar os enfermos nos lios-pitnes da mesma Santa Casa, a qual,pelos respectivos regimentos, era permit-tida ás quintas-feiras, das 3 ás 5 horasda tarde, será d'ora em diante extensiva,para os operários, aos domingos; do meio-dia ás 2 horas da tarde.

Secretaria da Santa Casa da Misericor-dia, 3 dc março de 1S93.—O chefe, Fran-cisco A. de Sá. (•

sahirá no dia 10 do corrente, ás 10 horasda manhã, para

Victoria; Iti.liin. ,-Iai.rIó. I*ei*>-¦_a_i.I>nco -'iir-hyí.n, IVntnl,C_ni*á, Aa.it.f.-nção, nttirn-[__i_.li, l°ni*á UlniilOM o .-lanáos.Para cargas e encommendas, á rua da

Saúde n. 30.

De hoje em diante, a3 passagens pelospaquetes cVesta companhia, serão vendi-das no Oõcriptorio central á rua da Saudsn. li. , ?. ,

Mm

LO, ESPERANÇAIIujo ses-:.-. eeoii.-., terça-feira ]•],

sess.-. do eleições da Lnj,*. o Cap.-.—João Loureiro, secret.*.

Fi" m

¦que apresentou

Náo ; é o meuTerá iifl.ial d

miserável que, impesqnlzas?

Continuou líni •,

qtiillo p-la ultimaPor.t-ll , cí-t .:

a tempo, sa ,i rei ti

| — Sal terá o :*.'ni tomo).' Não co :.,¦•

antigo P.sroli irtu

poucoí...|:i i

et mine.ítü ne, ;

i. llab.ut.2atigios doíc ái suas

:iais tran-o Aiituiii.»eu cíicitar

cli .jrar

iscâiisafao m\ o.s¦-— Capitai FederalEsla fisealisiição faz publico para seieri-

cia dos inteiv.. ados o paia os devidos cf-feitos da lei n. 120 A de SI do novembrode 1802 c ivgdlamiMiti. qno baixou com odecreto n. 1267, de 17 de fevereiro docorrento am.o. qno . .', pulem sor postos ávenda o ífnni.iii.ia los' os bilhetes dns lo-ferias estadoaes dc c.pilai exii-ani-dinario,as quaes so adiavam aniiniiciaúas e comdia marcado, na data do 21 tle fevereiro;em .que foi publicado o referido decreto.

Essas loterias são as seguintes:Santa Cathariiia a exlrahirse a 7 do

correnle, Ikhia a 9 e S. Paulo a IS.Os agentes contráctadores das theson-

rarias do loterias dos Estados o bem as-sim todos os vendedores

'do bilhetes do

loterias, ficam sujeito.; a todo o rigor dasleis citadas, ea_o infriajam o qce cilasdeterminam.

Capital federal, 6 de março de 13P3:—O ll . il das loterias, Francisco XavierVieira da Costa.

IÍTEOMES P011 _Í0_0

$®OiQOOfa por g$SO.OOO$ por &$

.!.___].LOTEBIA DA BAHIAEXTRACÇÃO

DEPOIS D'AMHNHÃ_'Thí.i. s>9rik> . (im ilo» mala

antl£OB o cnnlieclilo» mo .irn-.__]. .'iMlJiJot. » Angeialo Gnllo,C«l._n _ «S. (•

Voa>i]iuia':_i . 1'i-j.oi-iiion o l*na-ímil i_':i..3_i-ii'(í

Tendo esta companhia uma ca traia deforro de 105 pés, a armar, convida osSrs. c .nstrüctores n apresentarem suaspropostas alé o dia 5 do março próximo,marcando custo e prazo.

1 As informai,. o.< precisas serão forneci-das á rua Primeiro de Março n. 30, 1*andar, :csc .ptorio da cdmpaíiliia.

Hio do Janeiro, 2t de fevereiro de 1803.—K..A. llarper, chefo da contábil!-dado. (.

Coiiijinniiin Vlação FérreaSu]iuca_iy

Cumprindo a resolução da assemblèade hojo, convido os Srs. accionistas areunirem-se, em continuação, no dia 10do corrente, ao meio-dia, á rua do Ou-vidor n. 35. N'essa assemblèa se resolverásobre a resignação dos cargos, apresen-tada pelos actuaes directores.

Rio do Janeiro, 0 de março de 1S03. —O presidente da assemblèa geral, CarlosAnlonio dc Araújo Silva. {¦

tlcal Co___3.i.__.___» c_e _*a.|fic_õ*nVa.io.* i.e _.<.ii__iu___*_ío.t

¦T4** SAniDAS PARA A EUHOPilClgde, a 21 do corrente ; Tam ar, a 6 da

abril; Magdalena, a 18 idomO PAQUETE ;í.

&-_. Capitão \y.SMI_Hesperado do Rio da Prata bojo 7 docorrente, sahirá para Southampton o An-túerpin; com escalas pela Bahia, Per-nambuco, Las Palmas, S. Vicente, Lis-boa e Vigo, no dia 9 do corrente, aomeio-dia.

Os passageiros de 3' classe deverãoembarcar com suas bagagens, ás 8 ho-ras da manha, na praia

'dós Mineiros, no

dia 9 do corrente.N. B. — Esla companhia acceita por

preços razoáveis passageiros para Vai-paralzo, até abril, via Buenos-Ayres«estradados Andes.'Também dá bilhetesde passagens de ida e volta para Nova-York, via Southampton. Os Srs. passa-geiros embarcarão aqui h'iim dos vapo-res d'osta companhia para Southampton,IA tomarão, quando quizerem, os paquetesda Companhia Allemá Lloyd, para Nova-York, de ondo vollaráo para o Rio, pelosvapores da United States and Brasil Cum-pany. Para preços das nassagons o maisinformações na agencia."

Na agencia tomam-se seguros sobre aamercadorias embarcadas n'estes vapores.

Para carga trata-se com o corretor Sr.rVmisn ji. iuucimIo. Para passagense outras informações no oseriptorio daagcnciadaMala Real Ingleza com o super-intendente G. C. ANDERSON, rua deS. Pedro n. 1. sobrado. (.

S.B_BETIIF_t.COUI.T DA SILVA2a CONVOCAÇÃO

Para resolver assumptó do grande im-portnucia social, peço o comparecimentodos Srs. sócios quites á assemblèa goraiextraordinária; que se rcalisará quarta-feiia, 8 do corrente, ás 7 lioras da noite,na rua do S. Pedro n. 206, sala da A. B.á Memória de D. Pedro do Alcântara.A assemblèa funecionará com qualquernumero.

Rio, 5 do março do 1S93, F. MedinaCceli, secretario. (•

E. F. Central do BrasilREÇEBipiífl U B ...IGESS E !..Ci._.H_..D....

De ordem da directoria se declarai paraconhecimento do publico, que as bagagenso encommendas só poderão ser dõ-pachã-das com o poso máximo dc 00 kilos, o osgênero., de primeira necessidade, com opcsíi máximo de 1'JO kilos em pequenasexpo lições.

__.scr.pl.irio do íraferro. em '6

de março.!c. I..9'!.. Affuiiso Soares, chefe interinodo tiafe.o.

.o!*5ciI_(J_ Ain>i>y:>m «Km-l_l'C__â r..'-H*ii(i*íiI(li) ESi-n_i_l»

Acham-se á disposição dos Srs. accio-nistas, no dsçri|itòriò da Gazela de No-ticias, rua do Ouvidor n. 70, os do-comentos a que s_ refero o art. 117 dadecreto n. 431, do _ do julho do IS91.

Rin ilo Janeiro, 28 de fevereiro de 1803.— Julio llraga, director. (¦

I.oJ.'. A!s»i._t(le E _'_i.e___r.lHoje ssesâo pára eleições geraes dos

LL.-. e D Dig.-.poço a presença do todosos obr. *. — Pereira da Fonseca.

L0Í.\ (l:\P.-JJIPilIiOMVIRTf.SA sessão do hoje é. magna, para em-

possar a nova administração..--- J. F.

^^^_r___-.!.W£%-______F_____;__l_i!__5_3_a

mm MARÍTIMOS

^^S^^g

liniÉi d. Ferro Centra! do BrasilDe or

:_:n.-_dirrcl

iHinenl.i du pnblicn.

.1 sr

N.v,,| II...0S| F_t::d..* '.-.

ICòniinv

MF.KCADOnlASse declara pnra

quo nos diasIU ,ln cnri-oiile. serio recebidas

achi. na c-iação n|aiiti:ii,i. astuer-t-i iii.cript.iii até o dia 1"> tio cor-.-.•...; ,1,. :inr, a estação do PorloLinha Cenlral da LenpoMinaj l(a-le MOrinlié l- Plr.ir.-iiiiea.i|.l..|-i(i .!,! Ir. ..-.., em c, _e março:.—.1..;.,!;,. Svitre;, cheio interino

Cffipi-b PropssoIndiistriaIdoEra.ilINÀUGÜUACÃÇ DA FÁnHICA

A directoria cumpre o dever do parti-cipar aos Srs. accionlslas quo a inau-gliráçãó da sua fabrica de tecidoa eestamparia do Hangú deve realisa:--se noclia S do correnle, e convida-os a pro-curarem os seus cartões para otrom. quepartirá no dia da inauguração ás 8 liorastia li.aiihã da estação contrai da estradade furo Central do Brasil, cujos cartõesestão á sua disposição no escriptorio dacompanhia, á ruado Visconde delnhaúman. 2.1* andar.

Rio, 2 de março de 1893. — AntônioXavier Carneiro, director secretario. (.

_-__ürg--DdaD3rika-_._! Da_p!_._l.-(a_r_._8S.ll_._ait

SAHIDAS PARA A EUflOPA .EM .MARÇO

Amazonas e Paragitassú

O PAQUETE ALLEMAO

.-ll.-L .

t.oitj.iaiili.a _í_ -nlo:*lo ilo Bur-baceno

CHAMADA DK CAPITAI.São convidados os accionistas que até

esla data não eflectuaram a 2* entradadc capital na razão do 30 '/. ou 308 poracção, apo.íar de feita a chamada duasvezes, sondo a ultima cm 22 do abril de1892. a íazcl-a no prazo de 30 dias, acontar da data d'este, no escriptorio dacompanhia, em Barbacena, afim de evitaro comniisso das acções:

Barbacena, 21 de fevereiro de 1893.—(Assimilados) De.J.A. Rodrigues Caldas,_'-. Joaquim Gonçalves Ramos. 4*

Commandante I. G. von KOLTENesperado de Santos, sosta-feira 10, sa-hirá sabbado 11 do corrente, ás 2 horasda tarde, para

_-3__i.____CI_A.•LISBOA E HAMBURGO

Os preços das passagens de 3* classeincluem vinho do mesa.

Este paquete è illuminado á luz ele-ctrica.

Para carga trata-se com o corrolor dacompanhia W. R. Mc. Niven.

Rua Primeiro de Marca d. 8g, so_radoPara i*_«__agc-n. c nmia in-

fbruiHçõcs com oa agentes

EDWARD JOHNSTON & C.62 RUA DES, PEDRO 62J

AjnsruNGiosESTADO 1IS S. IMOLO

T OTE1UAS.—Em porção, para negocio•-"Casa Dolivncs Nunes & C, S. Paulo

ffiNCAItllEClAM-SE de receber aniiun-•*—¦'dose asslgnaturaa para a GazetadtNoticias :

Em S. Paulo, o Sr. João da VeigaCabral.

Em Santos, o Sr. Iloracio de A. Mar-quês.

Em Campin, _, o Sr. Pedro José Gon-calvos.

Na Parahyba do Sul, o Sr. VeríssimoPacheco.

Em Bananal, o Sr. José Luiz Nopo-muceno.

Em Lorena, o Sr. 1 .edorico Hiimniol.Em Taubalô, o Sr. Lsopoldo Iliiminel.En> Ouro Preto, Fabricio. Andrade.

__&_' ^9E:S._^_-Ç._A_Barroso, Simões.. 0. têm a honra de

levar ao cohlioeiineiiti) ,!a praça do Uiodo Janeiro, o a seu_ freguezes e amigosd'esta praça e do intoiio.r. que mudarampara a rim Calthveíl 11. IU. antiga Por-mosa, o seu armazém do vinhos, rocebidosdirectamente das melhores zonas de Por-tugal, quo é Douro, Balri-ada o Lisboa, etodos os gêneros concernentes a esto ramodc negocio, quo vendem nas melhores!condições (a dinheiro). Esperam dos souafreguezes o amigos, n'osta nova casa me-reccr-lhes a mesma syiripalhia que atéagora lhes têm dispensado, pelo qual lhessão gratos.—Hio de Janeiro, G de marcode 1S93. (.

PEITORAL Dl CAMBARÁ«... tenho-o empregado, com uplimos

resultados, nas bronenites o moléstias doapparelho bronchio-puimonar...— Barãoda Matla Bacellar.» (Pará.)

Os agentes, Silva, Gomes & C, ruade S. Pedro ns. 22 e 24. (.

GRANDE LOTEBIADK

SANTA CATHARINA

ÁO PARNASO Íâ FELICIDADE

50 mm mmmPOR .SOOO

EXTRACCAô --H'TRA_.F_BM_

Se lOr transferidajjH.sy.-jK o dalwa.

Page 4: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1893_00065.pdf · jí\nno XIX . _Eio de Janeiro •— Terça-feira 7 de Março de 189 3 i ASSIDNATU.AS PARA A OAPITAl (rMBTM*••

GAZETA DE KOTICIAS - Terça-feira 7 de MàrÓÒ WtSQBPHH^V_E_R________>VPVffSBBfflCBHH_ iímswik_jw>wwí

AI.UUtSK iciir. iilo ii iilri.ni dn Irmilo a mn

uo.nl >'ii) li.li...,».,. ci.a ilo onlfu caiai; na iu..<i„ii.a|tY» n, II, C.l.rnliy,_1 |,U0A'8H nm nii.iB.nla uni VlKOBilÒ ilsf \i'-.-i. ¦ u. 77. *•.,»» i, IU, para ..nm Kuhora1IMUII|II.||IU..|...|.|, _

, n Ia bIIIbi, cicitllinlM ritmmòiloi. |i,i».n>: ua iim il.i-. l.i.r.n.i-ira.i n. 6. I

i I.Uli.V-HK a ra». ra uri .!•> fons-ii. 'Mim ... I,(om fflii.miiíi"» enii iniiiiiroi.t fmniHa. »»',i,.*í

iidiijn jiinl i.l.i ,n iiiIb, nn na rua ,1o f>. (.Im>-«u», ma ii.

..... Imm ...Uo, em caia do lamilia;

A 1,111!Ki-.ni |

A!;.1

ViiNDK-KK om um «W melhorei balrrot iI*S_c

C.l.r. palaiol» nn r,i..lin iln nina grandechacari, com Irenlo raia dnai iua«, grande Jnnllrana finili. o liiind» il poria, rmlii o.ln clnioara Ioda„i!,.iI...I:.. ii.nl I.i riln pr.illn 13 00-HIOUOI oitunlrn «al.», ....ii.i.i mna rnin l.lll.ar, eiiiaenia co-iinliii, ili'»pi'iii:i, hiii.hilin, oailflla n .arrl.lln, I...I.).-in pi'.r.'ili) r.la.lo, tendo ii..» li.u.lii. ila cliarara..... mu .ii mui,, pu d... para ri.n.lliiii'iili), con. iu-Irada ilrpcinlrulo para unira ina, por preço eom-_fj.ii), Iil. lia vomla >l por «nu. ilnmii lerem du-.. .,• iir:iri»ii. |..ira hlra : para InfnrniaçiVi na ma.loCcnmal lliuce, anll.uda Aurura n, 79, em SiloChililovíUi.

ALUGA-Slina mo ile Iloplru n,l.llil-SK um COloaiodO em MM do la.nl'la, ....in.. >..ii'..i.i. >•'. in. casal uni (lllioi; na ma do

«niollitlni Pereira Franco a. !U)">.«i.iii;Ao. ii_UflAM.SK ,„....... ,ln, ;

IM, n.lira.lj.na rua do S»na-lo

, LUliAM-SK Ire. masnlllco» commoiloidl fronteinn. jnntillit du .ac.aila no oprnilrel liair.u ,lo

i Cumprido, pr»ii:ni. r.o largo, ..... caia dela-milia; ru.. Sanla Ahiainhina ll. 19. A LIIGA-Sli, para lamilia rojnlar, um bom io-Mliradn, na ma Viulo tlliion lln Mst.0 II. '-', praiaIn ,'i. Cblillovàu, leia bu.ldi do 1U0 .».; ll.it-. .i- 110fj«___

AI.UCA-SH, pnr 2.,Ft, um eonnnoiloi piòlilllaile.

llu.|io ií claro, cn... banho» ilo chuva o serviço:na rua do S. 1'ulro u. l)|lll, lalirado, (.

ÂI.UCA-SH um eomuioil.), cm rasa do (r.mllln, a

uma íi»ulmra «1; un lui do 1'fOllÜÍBlO DanosoI. 7:,, Cidade Noin.

ÂLUGA-SBf a homem lí, sala o alem a, luilo mo.

liillado, cm casa particular; na rua do RlaollllOlòa. 81 (;/_ L-BA-SE a casa dá rua do S. Carlos... 5, NI-ftJ_(ll.err.y. mm n:;ua, qualro ...artes o duai lahu,icrlu do ii|iliiuu Uaiilio do mor,H I.UliA-SE um iwrfoilo cozinheiro do (orno O

tliigáo ; ua rua do Vpir.ui.an.J_____1 LUfiA-SE uma boa coilnlielra para casa do po-__ut'nn i™ili_L!_IliaJj_!í:Í!?!!?.l_La.n__i8ji LUGAM-SE èifcollólitei com.iiiidns a pessoasktloccnlul 1 r,n rua dn Lavradio n. 137. solirailo.

_ I.UGAM-SH commu los limpos o do Irenlo,iinoços solteiros; na rua do lleiendo n. Ii8.

i LUGA-SH um bom commodo; na praia do Itus-IícII n£Or

LUGA-SE, cm ca»a do nma senhora, metade da.casa a unira senhora, por 353; na rua da Dona

aura do Araujo u. 99 A.uma -senhora íó o

ALUdA-SB um commoilo

.l.gna, com ingresso uo Interior da casa; na ruai Di Julia n. 78.

ÂLUfiA-SE um bom cozinheiro dc forno o fogão

cu casa do poulàoi na rua da Ajuda n. ul,landn».

I.UfiAM-SE habitações para dormiturio.» do mo-ços solteiros ou casaes se... filho», moblliailos,

ij_lc.:i.Di o Inilopondenlei, renovação dcnrgra-liado, i.uica 11'i'sle rjOlíôrOj não £0 lava nem cozni.n.lahrliail-.s osprcsíomcnto para eslo lim, do poria uiancll... Ires pcçns, ciiado para llrapox», tem |aiilmi,SuUielrõ i' porteiro, fornccc-sc pensão; na rua Lo-Jna n. 10, Estaciono _M__Vill_i___)___rai.ca.

A" LUCAM-SE casacas, colírios o cia .noa, pnracasamentos; na rua da Uru.aayana ... liã, sa-

irado. _

ALUGAM-SE chácaras, chalcls, 5il.rad03 c com-

modos, cornmissjo módica; .ua da Assembléa i>9.

ALUGAM-SE quartos parn moro do commercio •,

ua ma Dana Ad.daiilc n. (1 D, Docca do Muilo,10 miual.is da estação di Mover.

ÂLUfiAM-SE magníficos comii.ruliit, mobiliado.» o

com pensão, cm losar eilrcmamenlo saudável;oa rua Silva Manuel n. Ci). ('a LUfiA-SE um perreilo cozinl.eiro; na rna Sete/_ le. Sctc...l.ro n. C", loja.

ALÜGA-S- uma pcrlcita cozinheira, para casa do

i-imime.icio ou ilo familia, nio sondo (ora ila c-Jade; na rua do Rteijilein,IQOrqnnrtO n. 4.

LUfi.í-SE nm quaito limpo, com janellas o bo-nlla vista, cm casa do um casal, só a homem sol-

iíiro o honesto, na rua da Constituição n. 21; in-torrua-se no bolc,.ulrn_____

A I.UOA-SE nm cornòiodTi,' a senhora ou a casal;na rua do S. 1'cdro n. 307.

ÃLUfiA-SE parlo de uma casa, a casal som

lllhos, cnm senenlia dl cozinha ; na rua doBeneral Câmara n. 151. 2" andar.

AI.UfiA-SE uma sala com dous coin.noilos, lem

torrnçd o água; na rua do Scna.la n. 115.

ALUGA-SE uma sala e alcova com um lerraço do

Ircntoj^ najua da Allandega n. ¦_»,'; __a.__j_

A LUfiA-SE uma saia c alcova com entrada indo-pendente, com ou som mobilia c com ou sem

pensão, a um casal, duas senhoras siiiias ou dousmotos úecenlcs, cm casa de familia.

ALUfiAM-SE ilni.i quarlos cm casa dc familia a

casal sem filhos ou senhora só; na rua LargaOcS. Joaquim n..209, loja.

VENDE-SE a quatro nilnilloi da fstacão do Todo»

oi Sanlos, na rua Cornrlln, por .VOlHiu,, um cha-lei, cíiiii duri. Itllnii ituiM .|it.ui"t, cozliilm. tfiiilúacua o i.iuf ie ,|...iiii, loirar saudável coi.u. >o podovi.illrai', In.n um grando ciptco nn frente paralaulim, me.lli.iluo limem II ...clro. dn lic.llu porlO dn fumlii»; pnra l.iloriuacilcs ua .uosma rua non. if, rendo, l'

nor 100., il vl»la oui.cr.il Caídwi.ll lül).

con. II meiros do frente. por Ul de laudo», tendo nma casinha do lobons,

no rua do Eqilnlielro, eslaçjoda Piedade; trata-socnm o Sr. _________ ________

VKNDE-SE um plano francei

cm |ireilari'e»; na rua do fi

VLNIiK-SE um terreno,

P'

EMlE.M-SE chácaras, chalel», «IUo», terreno» ofazendas; na luada A.iciuliléa n. !>íl, lojildar.ICXI)E-SE" assucar de I» kilo 81», dito (In 2»..o, dllo ilo 3' 7K0, cniil Celeste kilo idsuii, ba.

nT.a de Porlo Alojm (Alvo») laia do 2 kilos lfj.00,manltígoj nacional dn llliimenaii lata do kilo 3H,dila l)i.|ii:.«uy libra 23:1(1(1, do di.a» IbJ. 438IW. fola.baila c»|.i'i'iai do Campo», laia 18, 'rocia.» do di-vens. iiunüilailc.i cui ...l.l;i, l;il.i .00, liidiniitn-i dcIVIuliis l-Q] legUIlhas, lula IUII'10, ,1,1,1» Internacio-nal laia IfíilUU, leilo coii.IciimiiIo marca .Moca, laia18, iinoípliqroí naclónaci nCretõIro», pacolo 300,tcllai libloordo pacolo I8JII0; só na arninzom Ce-leito, .i rua dus Andradas esquina da lua do Uo-ncrai Câmara.

VENDE-SE um lindo chalct novo, co... duas (ran-

des sala», Ires quarlo», orando coilnlia o des-puniajeora íouoioiotiCflnáiiienlOj (.íáolses pnra ãgünflinda chácara Ioda orborliada n com niiiila dlvcr-sida.Ics do (ruelas, a IU0IIOI da dous ...l.iulos ila cs-laf.To; vcndii-selambeu, um Brando lor.cuo pron.ploa rdillcar, lojar alio o linda vista, negocio doei-dido com o dono; na rua do D. IVdro 2", u,.li_.iidai oüif.nn n. 210, En.e.d.0 do Denlro, das 9 ãs5 horas da lardo. (_.

VENDE-SE nnr 0:ri003, Ire» minutoi distante da

eslacio do tlaseadura, ua rua ToquatV n, 30, unibom chalct, com dins qua. lu», duas salas o cozi-nha, n_íiri cncanndn, esplendida chácara complo-linienlo a. bovisada n jardim, medindo n lerreno quolem fiunlo paia duas ...a», iil u.clnu dn Irenlo por¦10 u lanlos ,!c fundo», alugado, rendo ilPB hioiiiáotti com íu.ilitlaitt!; hifunua-.ü por favor, iu arma-zeni do Sol, o lrala-so na mesma, das 8 lioras damanliS ás i rtn tardo.

VENDEM-SE seis pores do venezianas com lopar

pára dous vidro», próprias para janellas ilo clocopalmos, por altura ila tnlendcneln', nova», poria» oliainleiras; na rua do Ccnoral Pulydoro n. 120, Do-lafopo.

VENDE-SE uma carroça do caiião paradoii3 tini-

raacs, arrotos a [ire';o barato; na rua do GeneralPotvdóro n. 120, Doladigo.

VENDEM-SE mac.nlllc.»s lotes do lorrcnos a -1011.

ca.la u.n, com II) ruclroí da frente por 18 defundos, l.'..do um especial para nc.ocio, cn... II nio-troa iíe frente, no melhor local da citação ilo-Krt-cantado; lrala-so na rua do Dr. Leal ri. 22, arma-tem da Saudada, Engotilio dc Doutro.

VENDii-SE inh prc.lio, com duas sala», Ires quar-

los, banheiro, Ianque para lavar o bastante ler-reno com arvoredo» o trueto», jardim ao lado; preçol,:2i>n_, bonds a norlo; inloruia-sj á rua do Dou-levard ií; 12 A, villa Isabel.

V F.XDF.M-SE duas casa» pequenas no Mcycr;trala-so ua rua Sete do Scteml.ro n. 5?, lojiuENDEM-SE na rua de S. 1'cdro n. 14, duasmaguilicós vitrinas complelas o oulros objectos

SF.NDE.M-SE dous carrinho.» do ...ão, com os li-' cenças do 91 ; oa rua dos Inválidos n. fc'5.

VENDEM-SE dons voslldos do merinò prelo, (oi-

to» pur cii-.-om.uc.iila, muilo cm co.ila, ta.I.hc.ntaiem-so veslidos para passeio, lulo o reichcin-sceinconiuiendas para envuvaes do casamcnlo ; ua ruad.i Imperatriz ri.-..jjl.

VENDE-SE uma cjua com um pollro do meio

sanguo ; no morro do Santos llodrigucs, proxi.uaa caixa d'agna.

JF.NDKM-Si; um lorrador e. um moinho para café;; na roa da Imperatriz n. 3..I.f ENDE-SE nm l»m gnarda-comldn, novo o mo-fderno; na rui da Iniporal.il n. 101, loja.

íENDE-SE uma armação, própria para qualquer"negocio ; na rua de S. Clc.ici.to ... 5'J.

ÂLUfiA-SE um commodo cm casa do lamilia a

um casal se... filhos oa senhora só; na rua An-looio Prado n. SI, sobrado, antiga da Saude, __

âLUfiA-SE

uma senhora cozinhei.'.-!- do trivialpara casa ilo pequena familia ; no beceo de S.o n. llj junto ao porlão il»s Lázaros.

ALÜOA-SE nm chalel na rua D. Fcliciana n.

211, (Fabrica das Chitas); para tralar na praiaKom.üsa n; £r:'J.

Ar LUGAM-SE, com enlrada independenlc, umasala o gailfnolii dc frente a um casal sem filhos,

lenilii servealia na casinha', na ladeira do Barroso». 73.

ALUGAM-SE ou vendem-so duas casas no lugar

denominado Bangn; marco fl, do constraçção rc-íenlo, pintados, torradas o assoalhadas o com bonscbnímudns para lamilia regular : Ü lugar ó saiu-tre o porlo dá estação 5 minutos, tendo boa água oterreno para horta o jardim; as chaves estão cmcasa do Sr. Joaquim Josó Machado, no mesmolugur.

ALUGA-SE na Glo.ia, nma boa casa pata fami-

lia regular, estando limpa, muilo ..rajada oelarã;TÍiii;ar'saudável, bonita vista e proxímó aosbanhos de mar; infurniaso na .ua Theojiliilo OtloniB. 75, cscripiorio, das 12 ás 3 horas.

ÂLUfiAM-SE uma boa sala o alcova do frcnlo, só

se aluga a casal sem filhos; no sobrado da ruailu Senadu li. 200.

ÂLUfiA-SE um solão cnm uma sala e 3 quarlos

na rua do Conde >!¦_ a uma ou duas senhorasviuvas on solteiras honestas, cm casa do lamilia;trala-so na rua Machado Coelho n. ffi, padaria.

ALUGA-SE um bom cozinheiro para casa com-

me.ciai ; ua rua General Câmara n. 507, so-brado.

PUECISA-SE de uma sala o alcova, sondo a sala

niobilinila, oõlrada Independente, aló 50;', na»immedlações das ruas llad.liii.1: Lobo, Eslacio ib Sáon R16 Comprido; dá-se fiador; quem liver annu.1-cie por esta lulha, por favor, com o nome C. A. l'o-roira. ¦' ?!¦

PUECISA-SE dc um bom traduclor do francoz :

cartas n'csto csciijito.io,. para ser pncuradoa D. II.

PIIECISA-SE du uma crladl para «nJ.oi lovc.i

na ma dn MtriOCII u, 8. (.

PIIKfil8A.SK do corplnlolrai nara obras oicrvcn-

in .io prdrcliu ; nt ru» do lioiplolo n, llü, (,ÍIIECISA-SK do

feita.; rua da /tllECISA-SK na rua Álvaro n, 12, do dou. ren-

PIll.i.l.-iA SK do oiiiliirelrm para cosa do roupai

Jeila.; rui da. Alfândega n. 120. ^

PHECISA-SK na rua Álvaro n, 12, ilo dou. vei

deduroí do ilooo, dando liança o tua conducla,paga-io multo bem. (•

P.lB 1'iall.h.l 11. .'-"(.

P IlECISA-SEdo uma cnilnl.elra; ua ladeira iluJo.Io jlomom n. 113, 3° andar, ('

PltKCISl SE dn um njiiilaiilo ib. cuzlnlia ;

do S, ___________________ n, lllio, ca»n do paslo;na rua('

IIECISA-SI! do uma |icquinn dn II) a 12 anuiu,para servlc»* levo. em ca»a du nm casal; aa rua

o S. LelS ... 8, Eílacln do SA. PHECISA-SE do umn criada para o Irlvlal tiouma cara, pagandu-so bem ; rua Thereza Gul-

mirilcj n. 0, llolain.ai. (_•PS

jllECISA-SE do uma criada para cozinhar; notravessa da Saudado n, 31. (.

PIIECISA-SE do uma mulher qua lavo o ongotnnio

liara pequena família; na rua do Ylsconuo Du-prni n. 10, Campo do Minta,

PIIECISA-SE do meninos parn vender doces, quo

dí llndor do tua conducla ' " ' 'llarrezo .1. 48.

na rua do Prcildculo(jllECISA-SEdobonicarpInlelro» para olllclna, (

pcdrclroí; rua ilu General Can.arn u, 158. (¦

PRECISA-SE do costureiras para fazerem palelol»

o camisas de senhora; ua rua do I.av.adlo n 2U,Murado. (I

PIIECISA-SE do um pequeno do 10 a 12 annos o

quo abono seu comporlauicnlo; ua rua do llla-diuolo n. Mjt. _, (•

* a ir» ímiiosFrancisco

CPRECISA-SE

de um pequeno dopara calxoiro do veada; na rua do S.

... 53.

PUECISA-SE do uma boa cozinheira para casa di

lamilia; na rua Elcono do Almeida u. A 1, Ca-lumby, ___('

PRECISA-SE do bons olUcinos carpinteiros o po-

drclros; na rua Uruguayana n. III.

PRECISA-SE ilo um ajudante do cozinha com

pratica do bolei,- na travessa do Paço il. 3, bolei1'cilro, para trotar das 8 horas cm dlanlc.

PRECISA-SEna travessa dn Paço n. 3, bolei Pedro, para Ira-ido um moço para lodo o fcrvlço;

ço n. "lar das ti lioras cm diante. __ ______

PRECISA-SE do porfeilis corpinhclras o uma

aprendiz; na rua do:Lavradlon;'lU.

PRECISA-SE do um oflicial carpinteira pararo-

da» o de um lerrciro;trata-so na rua do Darão dsCapanema n. SO.

PRECISA-SE do uma criada para cozinhar, la-

varo eiigomn.ar, para ura casal, paga-se 458 ;na rua Senador Currè:. ... 12. ^^^

PRECISA-SE do nlliciaes sapateiros para obra

ponteada; ua Iravcsia da Uarrcira o. 3, paga-sebem.

PRECISA-SE do ora pequeno abi 11 annos. para

aprender n ollicio do pianos; ua rua de D. Ma-nucl n. 41, 23 and; r.

PltECIS.V-SE do um posponUidor para obra do

homem, quo soja bom; ua travessa da Dar-rciía n, 3. '

n. 20.

pequeno oilicial bárbilrotrabalho boa; na praia do S. CbrislovãoPRECISA-SE

do umque

PRECISA SE de qualro oflíciaos alfaiates, sondo

dom do obra miúda", para S. João ile El-llci,(Minas), para a casa de Manuel Rodrigues Tríada-do; l.ala-se na rua du Hospício n, üS. ('

PRECISA-SE da nm bom oflicial terreiro; ua

iilliciua da ruajlo Rosario_n. 110.

PRECISA-SE do olficiacs clgárrólros que traba-

Ihciu cm palha; uo largo da Lapa n. 3, chaiu-tarja. "" . ' '.

PRECISA-SE do uma ama secea para carregar

„ uma criança; na .ua da Assunip.no d. 8, Bola-logo.

JRECISA-SE doMaihailo n. i.

um oflicial barbeiro;'largo d.i

.RECISA-SE do um oilicial sapateiro; na rua do'Condo il'Eu n. 151, loja. - .-

JllECISA-SE do umn criada para lavar o enguia-mar ; na rua do Senado." Pompen ll. 252.

PRECISA-SE do nm jârdlnclro o do um liortelão,

na rna do Aqucducta n; 117, ponlo do França nomorro de Sanla Tlioren.

jRÉCISÀ-SE de uma criada quo. saiba cozinhar;na rua larga do S. Joaquim ... 171.

JllECISA-SE do uma ciada quo seja boa cozi-nl.eira; na rua da America n. 132 A.

PRECISA-SE de duas criada», uma cozinheira c

oulra para lavar o passar ruupa dc crianças; narua Condo do IJonifiui n. l'J-Í. ('

JRECISA-SE do uma cozinheiranador Eusèblo n. 118, sobrado.

na rua do Sc-(¦

PRECISA-SE dc uma criada para cozinhar e roaii

serviços do nm casal; rua do Lavradio ... liti. (¦

PRECISA-SE ilo uma cozinheira para duas pes-

soas e arrumar caia, que durma cm casi dos pa-Irões -, rua do Senado n. 1110, rotula. (•

PRECISA-SE do pintores do liso; rua dc São

Pedro n. 125. (•

PRECISA-SE dc uni oilicial dc còslurá para cor-

roeiro; na rua Darão do Mcsquila n. 07, Anda-raliv Grande. {*

JRECISA-SE da officiacs o aprendizes flor.lns:.•imdo Espirito Santo n. 37, sobrado. (_'

PRECISA-SE de uma senhora branca, do meia

idade, para companhia dc uma senhora viuva,c rpie saiba cozinhar alguma cousa ; rua do Conded'1-ii n. 17, sobrado. ('

«RECISA-SE do uma cozinheira; na rua do Sc-nador Dantas ll. 21, Io andar.

(FJRECISA-SE do um criado de 12 a 15 annos; na_ rua du Espirito Santu n. 18.

PRECISA-SE fallar cara o Sr. Francisco Antônio

da Paula, portuguez, do Conselho do Almeida,treguezia da Risada; consta qua eslá na Cachoeirailo Espirito Santo, para negocio do lamilia; na tra-vessa do Oliveira ri. C.

JRECISA-SE ilo'inválidos n. 87.corpjnu.ifás e saieiras; rua dos

JRECISA-SE do pedreiros o scrvcnlcs; paga-sebem rua do Senado n. llif.

JRECISA-SE do uma cozinheira o um copeiro ;na rua Franc ti to ISugoiito n. 99.

SQBR^S^ AÇCÜMUfeAOÁSÈM j° DE JANEIRO DE i8fl5'

a ropartírrsc entre os possuidores de.Ap"©.''liçeá TiT-Atitiàs' a vehccr-se S^òjj^rofiíji^tíi:^

,—,¦•--..—EQUITATIVA,...^...:.-...-!^.... ;. $ 10^0»New York Life,.,;,;, » 9,757,121.00V

OS dados precedentes patenteiam a sübu-riondade da iadministràção da Equitativa. emanifestam sua capacidade pára. continuarno futuro, como o fez no passádff Qd faz nopresente', a pagar melhores resültadcls pela?apólices que se vencem.

xxwsBSSSSSBSSSSSSm

PRECISA-SE do um menino do Ila 15 unai»,

prelere.tn quo uiba ler o NGIÍVII i na rua dullo.j Ido n. |(IH,

PRECISA-SE dn'ífllrljei iiifnlal'. du olua grando;

na rua E.c .b.ir n. 20, 8._.Ch<litm;li>.

TIUS1'ASSA-SK uma caia do Inlibclro cm muilo

oca ponto, lera Mumodom para f.iuiiiu «.opr.Ha para qualquer nego. In j na proln lorraoioa. iii).

TIUSI'ASSA-SE um negocio ilo armarinho o rnu-

pa. frlliis, ileiniiiiilauilo do pouio cnpllnl, mnlluantigo o conhecido, eu. multo liou. ponto o olru-notado : ipi»ui pretender, niiilin annuuclar por

ila lulha ciimni liilclaci A. ÍL t'â(>rllASl'ASSAM..SK raias do pfiiiãn, ioccos o moB I IhaJus, liolelt.etc.) AtieoililrJa n, 5'J, i* andtr,

TnASPASSA-SE uma loia do btibelro, com

grande anitliucitu do po.nunarlai, eu. un. doiniolliu.os pouioi ilu cidado o por preço ratoavel, onuilivo ri por ícu dono ler ilo rotlrar-io para o In-tnilnr; Inlorma-io no rui da AneinhlCa n, 00, ilro-garln.

IIU6l'A»-A-orJ um buluipilul uem nliegueiail.

i i.i/.-n I., buin negocio; Iruta-ie ua rua ooi Uu->i n. 110 11.

TRÃSPÃSSA-SESaude... 271 i

áw-f&s-tí'ír%>>f¥J^ -5 _.___kV__.j»?_F A>25

ãfi ADHiniDA OrriCIlLDErlTE, HA HARIHHA E NOS HOSPITAES DE PARISO Vinho de I'ct>totia Ve-fresne é o mtvls precioso dos' tônicos, contem a ühra muscular, o ferro homalicn o o phospliato

do calda carne do vacoa.ó o unlcorecoiisllliiiulo natural o completo.JEsfc Velioioao Vinho, i|uo dcsperla o appetilc, reslltue as

forcas ao estômago c melhora a dlgosluo, como recousllliiluio lu- .comparar*], que c, por Isso quo encerra o elemento plástico dosmúsculos quo susia a consui.pi.ilo, coloro o saiinuu dyscrosiadopolaauomla, prcvlnc os ilesvloo da coliiinna vertebral.

O VlnhoileVeptoriu líefremie liupòesoetii Iodos os casosdoalfeccíes das vias digestivas o do ciifcnnliliutos t/e fôrma depri-mente, ÜEUdas ouclironleas, como nas dyspcpsias; ulcoraa do esto-mafej, etc, o no marasmo, clilcroso, dlabclo, caclic.la. tísica pul-monar.elc. Devem u t!al-oegiialiuciiloaspessoasduconslltulçaodcbll,as crianças cuja saudo 0 posta cm risco pelo cresclincnlo rápido,as maons culov.Borccompromctlido pelo traballio do aleitamento.

DEFRÉSHE d o primeiro preparador do Pin/to do £'ci>tona.Cuidado com as imitações.

A YiiiEJo: £oi ludai aa mala aercdltadai pliarmacbs do rrr.r;n (o do EiUangclro. ^ ~" '

Hygie-ica> infallivel e preservativa, a única quo cura, se_2i nada juntar-lhe, os coi-ünentos antigos ou recentesEncoiitra-so nas principaes Pharmaeias ilo Universo, cm Paris, cm casa

_iíü..j_. Jí.niui, IJlia.'uiui.gmi('9_!___(. ,U____Íl___i W-í S..<J«essoj' aeM. iliivuj

28 EÜ»â._J@S©ÜEI¥Ei 2B(Entre A&.esu.ióa c Seíe dc Scíoeiiiíj. o)

.asa. cs*iecin- eiai ronnliiliass jinrn ticiiinçne de íodna nsidades*, a .>a»iiiicit»_ e usilcn oiee míüi senero: !»115 ate eiicoiltfnjislocèoM os» ni't>so9 uectisiwaríoffl parn criniiç».**., desde o smiiatnaté nu eluipéii, Além tVcatáã vniitns.tisi, uittd.it iiíqí.s o «uSiliiiicrsysíemsi dc se vendei* Iiuiu o Iiai-nto. Cu„ii de euiiilatifa.

PRECISA-SE ilo um pequeno oflicial barbeiro;

...a dos Inválidos... 74.

JRECISA-SE do uma ciada paia lodo o serviço ;no Campo da Aclamação ... Iii), sobrado.

jUECISA-SE dti uma cozinheira; na rua do lio.-pício n. 2S2, sobraib).

PRECISA-SE alugar uma casa para u.n botequim

ou conlrala-so algum que queira vender, quo façaliom negocio c qne seja espaçoso, cm qualquer rua ;paia mais inlu.maçõcs; na rua do S. Josó n. 23,sobrado. . .

PJ5._Ct.A-S_ (Ic teccH«ji<-»is! nn fa,-

fii-ãt-s» (Ic ícclilo» <lu iiiclti; nnt'ii:a_I7<i!isec» VcíIcm u. 3, iã. .lts'is--_v£_o. '

íRECISA-SE do uma ama do leilo ; na rua doVisconde do Santa Cruz n. I, Engenho Novo.

ÂLUG.UUSEna esquina dama D. -cotildin, Eu-

tenho de Denlro, duas magnirtoas casas acaba-das do conslruir ha pouco-, lrala-so com o Sr.Lago, na rua do Dr. Leal n. ü.ou na Capilal átua de S. Dedro ... J4__

ALUGA-SE um grando chalct com ngua, gaz, ba-

nheiro, tanijua c grande chácara toda arbori-lada ; na rua Coraeltò n. 5 A; a cliavd eslá no n.5, estação do To,los os Sanlos o trata-so na rua doltiacluiclo n. 103.

i LUGA-SE ura quarto o uma sala ; nn traves;(dc S. Carlos n. 7.

ALUGAM-SE uma s:

casa de familia porAnua Ncr*y n. CO.

!a do frente e um sotão,50. mcuse.es; na rua 1).

AI.UfiA-SE uma boa sala o nm bom quarlo do

Ireulc, muhiliados, o cora pensão ; na rua dottciend. n. 55, sobrado.

I LUfiA-SE umaÍArcoi n. ...

ama do leito; na rua dos

nRECISA-SE do uma cozinheira para casa do ta-ainilia; na rua dos Ourives n. Í55.

PRECISA-SE dft um commodo o eazinhn, bem

arejado, commodo ímlfipéndohlo e (pio seu^ alu-[_uci3uão excedam de 2ÜtJ mensaes, pa^am-soailian-,tados, da rua do Visconde do Itaúna para baiso ;quem tiver annuncie por esta folha. (.

PRECISA-SE do uma cozinheira que arrumo casa

fi durma no nlujjnel, para casa de pequena ia-milia ; para informar na rua do Riachuclo n. U31,sobrado. .'. . (.'

PRECISA-SE do aprendizes para fundição o ma-

climas, paga-se bom ordenado; na rua do Espl-riloSanto n. -íl). ¦ (•

PHECISA-SK de uma criada para cozinhar e

lavar rouj.as do criança; rua do Chicl.orron/19/, Catmnliy. ('

PRECISA-SE do uma hoa cozinheira, livre do

vícios, e que faça serviços do casa de pequenalamilia ; não ha criança?; ua i ua do Bomjardimn. 13-'.S^KKCISA-SE do perleilas covpinhciras' q uma6 perfoila saicira arregaçadeira ; na olllcina doMine. Costa, rua Sele dc S_tèíi.bfo u. .Ti.

. LUCA-SE um commoilo con. entrada índcpòn-IdêhtC; na rua do Leste n. 9, Hio Comprido., LUGA-SE uma casinha para casal; na ista-ilagem da rua da Guarda Velha n. 32.i LUfiA-SE uma salcla so |.ara escriplorio ; naIrua do Ouvidor n. 113, I' andar.

fl LUGA-SE ura grando chalct, com água, gaz,_*_liau!i.!Íro e lanqu., na estação do Riactiu.tiV, rua

P. Anaa Kery n. 218; trata-se ua rua do Riacbuelod. 100.

VENDE-SE um clmlfcl na rua Lopes da Cruz n. 1,

com uma sala e dous quartos ; lrala-so com odono no mesmo.

VENDEM-SE iloiis bois lourlnos, raça inglcza.

sendo nm com desoito meies o outro com Iresonitòs d. idado, próprios para criação dc qualqueruiua faz.mia ou para trabalho por serem muitomansos; para ver o tratar, á rua do CoiliJe deE-.ulim n._i.3__A. ('

VENDE-SE ..... leio de lerreno, prosino á. eslação

.Ias OUicinas, por 0003. ven.leni-so mais quatrocasas na mesma estação ; Irata-se com o Sr. Fcijó,na rua IKrgcs Monteiro; eslaçaó llhs OUicinas. ['-

VENDEM-SE duas casas na eslação do Meyer,

duus n.inul03 da eslação, boas para rendimento;;trjla-se cpni u Sr. Eeijo, uo Engenho dc Dentro,na rua Borges Monteiro. f.

VENDEM-SE de casa particular uma vacca in-

:ilc.a com primeira cria de 3 mezes, uma vaectut ina prenho de 5 raez.s o uma vílèlía íriglcza d>it; mexes de d ídt», nroprlos para particular; Ira*li-sc a rua D. Anna Kcry n. 0'. (

JHECLSA-SE de dons pequenos para aprenderemo ollieio_do funilciro; ua rua.do S., 1'cdro n. 173.

íRECISA-SE dc mn trabalhador do masseira; narua da P.ali.ha u. 20_

JRECISA-SE do calças para acabar; rua do Ria-cbuelo n. 30, quarlo 11. -1.

PRECISA-SE do uma criada alii 11 aiinos, para

serviços leves, dormindo cm casa; trata-so narua dos Arcos n. 20. .

PRECISA-SE do um criado para todo o serviço

do casa, do 15 o 20 annos do idado, afiançado ;na rua dos Andradas n. 18, sobrado.

JRECISA-SE do lions oüiciacs carpinteiros ;¦ paraloja ; na rua da Ajuda n. 'JO. . ¦ ,

)RECISA-SE do agentes; na rua do Arcai n. 37,das 8 1/2 da manhã as i da tardo.

JR['.C1SA-SE do uma hoá lavadeira o cngomma-deira ; na rua das Laranjeiras .1. 5. ____j

PRECISA-SE de uma criada para çozinJinr, cm

casa do familia ; -na rua da Allandega n, 300,1" andar. *

PRECISA-SE do ura cozinheiro para casa de

pasto; paga-se bom ordenado; na rua Sele Sc-lombro ... S2. .'¦¦.. "'».

PRECISA-SE dc iim.bom ajudante do.cozlnba, do

casa da pasto, paga-se bom ordenado ; na ruaSelo dc Solcmbro n. 02;

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negocio, lera contraelo, i-omn.odui para lamilia.o molho do Iraspasso ii o dono quc.er so relirarpara a Europa : lrala-so ua uiciaia, a tua fioyai11. 2.r,, eslação ilo Mcycr. t'

itASI'AS_A-SiÍ 111» bom nrmaicm do «ecios emolhado», l.»m loiallsmlo, c.iiiulna do rua, om

D.ilafogo, casa nova o sobriMo, nluguel módico, cou-Irado |i.ir .elo anno. o boa'iregu.da, o luot.vo duIrntpaUÒ Ú ler o dono de mudar dc ramo do nt!.;oclo;trata-se com o dono.'. rua ,1a Astcmblca 11. 0'J, da»11 ái 8 da: tarda; (¦'«TRASPASSA-SE um bolcipil... bem olrcaiezado,

y lazcnilo liou. níjooloj lrala-50 na rua dc SanlaAnna n. 157, baiheiio, ('

TltASPASSA-SE uma casa de seccos o molhados,

própria para principiante pnr ser do pouco cn-pilai, paga pcniiono nluguel o lo... coin.uudu.» parapequena família, com ^ramlo quintal; na rua deD, llibiana 11. 23, Pabrica daa Chitas.

G~ UÍISU do !nsliiicçãnp.'i...a.la,8i'cui!dariacs.i-pèrior, lccelo..a-so cm casas pailiculurcs o rc-

ccliim-so OSlornosdo un.lius o» seios,diroeçãu o me-tliuda do |irofcss,',r Itarreto; i.iforu.açii.s verbae» oupor escripto com o mesmo, tua do Darão da Me»-quitaji. t!2, Audaral.y firaudo. ('

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para vender canna ; prefere-so dos últimos cho-gados, paga-so 30g mensaes; na rua- do PaulaMattos n. 37.

JRECISI-SE do ..... menino para oaixeiro do al-faiate; na rua do Uospicio n"l80 A,

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ticos du um casal sem filhos; ua ladeira do So-nado n. Gü.

JRECISA-SE de um pequeno de 14- a 18 aunos,Ir com ou sem pratica, para empregado d. umacolchoaria ; na rua de S. José n. l!i\ (•

PUECISA-SE de nm moço de 15 a i7 anno?, com

alguma pratica de see.es c molhados; na rua daMisericórdia u, Í3Ü. {•

JRECISA-SEC.6pcH»rt:dc unn Loa criutln B3;de-;iina ladeira do Seuado n. "5 A. (•

PRECISA-SE do mna cozinheira e lavadeira para

lim casal sem liláus; Irala-se aa rua dos Arcos"-a»- '." C

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PUECISA-SE de oflÍcÍaC3 cifíarreiros para papel,

paga-se 1.100 ; na rua da U.u.uayna n. 170. (¦

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deIreutJ por .7 dc fundos e lodo cercado; trata-sena mesma ruo no n. 13, cu na rua des Ourivesn. 103, Capilal.

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)RECISA-SE de um oilicial sapateiro; rua dasLaranjeiras n. 157. (•

JRECISA-SE dc dous trabalhadores, para cha-cara; na "ia do Carmo n. _ã, sobrado.

iRECISA-SE do dous olficiacs sapateiros; na ruadas Laranjeiras n. !»•_.

PRECISA-SE do dous pequenos do U a 10 annos,

para uma fabrica, dá-se ensa.comida c ordenado;na rua do D. Anna Nery.i. 01, estação de S. Erau-cisco Xavier.

PRECISA-SE do dous carpinteiros; trata-se na

rua do S. Pedro ... 317, do 1 hora ás 3 datarde.

jjltEClSA-SE do u:n copeiro com pratica do casade pensão; na rua do Lavradio n. 69.

PRECISA-SE do uma menina do 11 annos para

cima, que seja de boa conducla, a quem se cnsi-narà a coser o mais trabalhos dc agulha, dando-se-lhe algum ordenado, que não passo do 10{» a 12. osendo bem tratada ; é para casa de familia o ficarásó ao serviço do uma moça solteira ; na rua do Co-tavcllo n. 20. f*.

PRECISA-SE alugar um commodo com logar para

cozinhar o que seja do largo do Rocio para baixo,aluguel 403; quem tiver annuuneie por, esla folha.

•¦RECISA-SE do um bom oilicial barbeiro ; na ruado Callclo n. 1_ (¦

&ÍIECISA-SE de umn. criada para lavar, eugora-mar c arrumar quartos; há rua Mom a Drito-ii. iii.

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l-tEClSA-SE dc uma criada para pouco serviçodo uma viuva, aló 103 i na tua da Conceição•12. ..

^UECISA-SE de um ajudante d. calças; na ruado General Câmara n. -J»),

•JRECISA-SE doI leiros; na rua dc

pedreiros c serventes e car pia-S. Cbrislovão n. 10SC.

JRECISA-SE do uma cozinheira; oa rua do .Mar-quez dc Pombal n. 21. (•

JllECISA-SE de um oflicial barbeiro; na rua doConde d'Cu n. ÜSO. l'aga-so bem.', (*

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Ças), um espelho oval, um giiarda-louça, umamesa elástica e algumas louças, tudo próprio paraorna prvpiéría família e Ibdô rst.á em bom estado ;parn vpr o tratará praia de Bólãfosó n. Kl, das 7bB horas da manhã ou das i ás 7 da Urrde*Bf BKDB-SE um bom piano do ín>igae IttUJT Henri\f Hcn, q'jssi nevoe oc jacarandi, por mr-IaJe dotnslo, do particular, na roa Formosa n. 132.

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n» 2 C o 2 R, Calumby; intorma-ie na rua da1'lorusta n. 2, venda.líENDE-SK uma mobilia mrderna de jacaranjà,V com 17 poças; na rua do Senador Pcropcu n.;::.

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íandci.a n. 279, esli na conU. .

PRECISA-SE de uma pe.feita cozicheira, livro

dc vicies; na rua Formosa n. 13'J, sobrado. ('

PRECISA-SE d; um oflicial barbeiro; na rua da

Alfândega n. 211.

JRECÍSA-Sfi do uma criada para pequena fa-milia; na ladeira do Seminário n. 11.

JRECISA-SE do uma criada que cozinhe; na inada Carioca n. 23, sobrado.

PRECISA-SE do nma criada para lavor, engom-

mar c arrumar casa, q.c durma no aluguelna rua Eleune dc Almeida u. 2, Calumby.

PRECISA-SE de uu,a cozinheira o uma cos,. .-a,

sõ para nma senhora; rua do S. _______________

PRECISA-SE de um bom odicial barbeiro; na

rua Larga dc S. Joaquim n. 08^

PRECISA-SE do uma mocinha branca para ama

secea, cm casa de tratamento, paga-se uem ; in-furraa-se na nu da Misericórdia n. .. 1° andar.

PRECISA-SE do uma criada para cozinhar parau.n casal sem lllhos; na rua de S. José n. 53,

teia; (•

PRECISA-SE, para casa de família, dc nma cozi-

nheí.a boa ; rua Cosia Bastos n. 10. começa narua do Riachnelo, cm Irenlo á do Rezende.

PRECISA-SE do uma florista ;

n. 17.na rua dc S. Jostj

(•IRECISA-SE do um menino para empr.

11 anãos; na rua da Allandega n. 107, gado,loja.

PRECISA-SE do trabalhadores o um cozinheiro

para o trivial, rua Primeiro do Março n. 94,1" andar, sala da frcnlo. ('

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PUECISA-SE de uma criada para casa de po-

quena familia, pagando-se bom ordenado; narua Dr. S.uza Neves li. 5, sobrado. (•

jRECISA-SE deol.ici.ies santeiros para concer-tos; na travessa de Santa Rita n. 5. (¦

P

JRECISA-SE dc olliciacs sapateiros, quo seiarapeifeitos na soa a;:., oa Iravessa de Santa Hita_. __, (;

REGISA-SE de ma odicial sapateiro para con-certos; na rua doa Inválidos n. Al, loji. (¦

JRECISA-SE Je uma boa coiiuhcira. na rua doLavradio u. 22, !__.

PRECISA-SE dc nm lavador de pratos que carre- (.'

gnc compras; rna do Lavradio n. .8.

PUECISA-SE do uma ama secea para uma cri-

poça de dous annos ; ua rua da Constituiçãon. 20, sobrado.

RECISA-SE dc um caixeiro do 12 a 15 antiosi¦:ini casa dc bilhetes, que lenha prali.ae dèga-

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.usine musica e solfejo c que tenha diploma peloconservatório; na rua do Jockey Club n. 38. ,—

PRECISA-SE, para andar coir. uma criança do

om anuo, dt* unia sicnina de K) a 15 annos;paga-W bem e dá-se bsm tratamento; na rua doDarão de S. Felii n. 7.. ' (¦

RECISA-SE do uma mulher para lazer 03 ar-. . ranjo» de ..roa casa de pensão; na tua Lar.í do

JLS. joa_ti_.n. 10'i, sotmw,S1111

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ÈVJlado Blellor do cosluras o ejporlllhos, pelo fa-...uso modelo __«ty; na rua do S. Josd n. 42,1° andar, preços ro_oafejs« (*

O SR. João íosd Zibondo, Imporlanti lavrador dcCanlagallo, Rio do Janeiro, ileiiarou que acha..-

d.i-.c BOlTrendo horrivelmente do peito, havendodias do deitar mai» do meia garrala de sangue, luisalvo da mo.lo polo Póltorríl de Cambará, dc S.Scare», quo o curou radicalmonlo. Os agentes,Silva, Comes ii C, rua de S. Pedro ..»¦ 22 o 21.

FAZENDA de café.—Ressoa quo gnsbuic lavoura

o lom mesmo alguma pratica, deseja cnconlruruma fazenda para admin strar ou tiunar a meias,dando na referencias neeessariai; resposta no es-ciplorio d',s!a lulha o Campos.

ATA-SE o cngonima-sa roupa«rislo da Veiga u, 77.

na rua do Eva-

0DIST1.NCTU inililar Sr. Itaul Cczar Ferreira .In

Cruz, residente no Pará, que obteve batia ih>serviço porsoffrer ilomoleslia incurável (luborculosepulmonar), apresentou se algum tempo depois do lerliiado do maravilhoso Peitoral dc Cambará, do S.Soares, pcrlcila.ncntc rcslabclotldo, com grandepasmo do Iodos os conhecidos I üs agentes, Silva,Cumes __£_£__ rua do S, Pedro lis. 22 o -i. (¦

SITUAÇÃO.—Vende-so uma com uma casa rc-

galar, ua subida ila Serro dos Prelos Forrosn, I, dlstnnlij dos Loads da Uoeca do Malto 10 mi-nulos o da eslação do Mcycr 20 minutos; lrala-sono l.,r_o dc S_. Domingos n. 21, Niclhcroy. (_¦

PALHAS da chapéos a 48, oncerlam-so c ven-

dorn-ío chapéus novos, preços baratissimos; naroa do S. José n. 17, loja. (¦

OMA senhora viuva, sabendo ler o escrever e en-

tendendo de costura e mais arranjos do casa, do-seja _riipre_ar-SQ como governante ou dama de com-panhia, em casa de uma fninlHa respeitável; desejaser tratado com consideração, nio quer casa dehomem viuvo o npni solteiro ; quem pretender di-rija-sc ii ladeira da Cluria n. 3. (¦

MOÇO solteiro aluga-se um bom quarto mobi-4 liado por 23$; ua rua do Senador Euzcbio173.

Traspnssa-sc um com alguma__, ,_._.._. freqüência ; quem predeilc carta uo oserijitorjo d/nsla folha a A. H,liULLtwllJ freqüência ; .Quem prcloudei

Concertnm-se c alinatn-se commaior perfeição; na rúâ

FonlcsOcC.des Ourives n. 51, casa dc

UMA senhora, vivendo honestamenlo, com duas

lilhas, deseja encontrar uui senhor viuvo ou sol-leiro quo lhe proteja; quem estiver nas condhivsdeixe carta uo cscriploiio desta folha com as ;ciacs M. 0.

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preço commodo; na .uado Calumby n. lit). (¦

A GRANDE fabrica de malas da Manuel JoaquimMarinho, è na rua Sele de Setembro a. 311,

perto da rua da Quitanda. (*RflASEOUlM.—Compra-sn um usado ; na ruo daIflflorosla n. 32, Caln.nl.y. í.

fr_«ri.:_».!IOAECIA HI.-VA3SABtt4_K_.-i.Bll— E»"íi-j: _ici'f<*lt»M <'<>s«i'í-.'<«.«i dcU't''.«WÍ!>M I»ov ilc'4»j;<lt< B'».»nve*E. ;llit rina getlt* <Ee St-stcea.I-ii'*» b., YK. ^-

CASAMENTOS.—0 procurador Luiz Fabregas,

prepara os papeis precisos porui.odica reliibuigão;oa rua dos Andradas u.t, rolojoaria. (•

£»E alguma familia quo parle para a Europa pre-çj)„i:»ar dc uma criada francer., lenha a bondadedo escrever para o Ilolol Oilcans, cm Pelropolis,a A. F. S.

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brilhantes, comprara-se por altos preços; rua dnCariuca n. 102, casa especial. (•

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tam-so os alugueis do uni anno, cura quintal;trata-so na rua Sele do Setembro u. 81, tintura;ria. ' "" . ('MRÃNDE Hotel Meiidional.—Rua do. General^pGaldwcll n. 117, anliga rua Formosa, próximo áE. F. Central do Drasil.—Proprietários: Allonsod'Aoge!o Vicenli & C. (•

&R. José Geraldo Rozerra do Menezes, advogado?na Parahyba do Sul. (__

DR. UtlSSÍA_OV.—Tralamcnlo especial o

vantajoso das moléstias dos pulmões, polo pro-cesso do Doucl.ard e Gimbcrt. Cousullas do lás 3,rua da Ajuda n. 22. )¦

OM moço, serio, deseja commodo com pensão cm

coso do lamilia inglcza ou brazileira; carlos (compreço) a J. P. L. Uruguayana n. OS. ¦

LOMDO, do Minas, superior, kilo 800, manli-

mentos baratos, vinho virgem garrafa 500 rs. dilofino do Porto garrafa 700 rs.; rua do General Câmaran. 101. __^ (¦BJA rua da Pininl.a n. 170, 2o andar, recebe-sefiroupa para lavor cengommar com Ioda a per-feigSò e asseio, sendo de homem ou dc senhora; (¦fl CCEITA-SE ou aluga-so uma senhora para com-

Mpanhia o governo da uma cisa, quo não tenhacompromisso al/um na actttalidade, será tratadacomo de familia, na presença so dará Iodas as infor-maçffes necessárias; a senhora que estiver nas con-diçoès pôde so dirigir das fi lioras da tarde em dianteá rua do João Ventura n. 21, sendo a pessoa empre-gada não está durante o dia. _[•

O SR. commcndador Francisco Dcnicio das Cha-gas, distinclo lavrador e Industrial lata em Per-

namhuco, declarou que o Sr. capitão Antônio Dyo-nisio dus Sanlos sollria, havia annos, de uma tossehroncbtal muito incommoda, acompanhada de rlieu-malismo, da qual ficou curado graças ao Peitoral deCambará, dc S. Soares. Os njieutes, Silva, Gomes _C, rua do S.Pedro ns. 22 e 21. (

UMA moça até 25 annos, offcrecc protecção c__ amparo vescrvadamenlo um moço deposição;cartas o OrOla no escriptorio desta fulba para serprocurada.

UM cavalheiro estrangeiro de posição, oflerece sua

protecção a uma moça honesla c do bom com-porlamculo, branca ou do cor clara; resposla emcarta com as iniciaes 11. D.

TOMA-SE para criar uma criança de um anno

para cima o trata-so ua rua do Presidente Dar-ruso o. 22, -(•

4A-SE fumo para fora, para cigarros do palha;f na rua da Lapa a. 2, charutaria. (•

Uma la.ratanu m»a .

cuido, loifli.ileliu cm llih nlty, lllu l, andoSol, Brl.ai.ilo so loltreudo .Io liihureiilmu piiluiunar uilesenianaJo nor áoui illitlnelot modlooi, qun jm-laran o en» pefilWo «inuioi. toUB» oi reopoj.quii nllnal «ipcilmoular o .ran.ld mu.edlo Pellorolilo Ginblri, do S, Snaie», quo B ialv.ui do iiinamuito icrla, reilabiili.ceiidii.llio n laudo NMIlM Itis niienle», Silva, Hoiucs * C, rua do B, l'*drnin, ilo íl.

EiUpiulccüS"do lilifilãbòr viuvo on «illciro, quoo in lenha comprou.!.»".; quiuii mtlver mu cou-dlçoe. deito caita no cicilplorio il'cila lolha poreiiociol lavor a A, U. _j_

;__BriBB_»WM>ia^

Io Kr. Flrinlno V. Ma-

NliüMMAIli:iRA.-I»r«c|in-io ilo uma boa |.riiadi) lliacliuclo n. 21, Mine. Marli.

CIIAllUiKIRO.-Olllclal ili-i..ii.ilvi.|.i em Ira-

baliu, liaram, prcrlta-m do un.; na rua do Se-imlur Eiiicblo n. 180, loja. I*

JOGOS do fcslnt, «ondo Jabur.l, roda da fortuna,

Mirada do temi, corrida» do cavallo»! cumpram-scua rua do Silva .Manuel ... Hl, dai 10 lioras aumelo illo. l_

UM casil icni (illios ile»>.)a um couinlodo niot.1-

Ilido dcrcnlonionlt; cirla no cscilplorlo tio.»l.ilha n JI. J,

Hccorlam-io a 100 rt. o meiro; namn da Ajuda n. 32, loja. (_CJADADOS,

"jPUMA-SE roupa para Imar o eng.i.nmar; na roa| du Senador Corrêa n. . 3, a»

Carnllna.qu.uiu, Irala-se com

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BBLLEZA do roílo.-A llerpellna do Dr. Ilellen-

courl d a mellior preparação para dar lindo ave-ludado .i fnen o amaciar o pclle, tlraado manchas,«ardas, eipluha», ca.pas e dc.íazenilo as ruga»; Iam-bem «ene para coniervar o po do arroz na cora,llu^ill Asicinbléa II. D'J, 1 vidro 280110. (_•

O PEITORAL .1. Jaramacar.i do Dr. Rillcncourl

não le... rival como preparado plionnãciullco ecumo ejpccillco na sua ncçáo Iherapoiitlca i madoI elas crianças do Icnra lilaiil nas lossoi o perlurba-çSpb i ....ii....a.!.,, pela denllçáo; na rua da AiiO.n-bléa n. 51), i.liatinncia Federal. (¦

__õ©_cnéb^ .««íãuteiír,?:çío em 9 do correnle o mal» Imporlanla |dano da»loterias naci.inae»; com 18 llra-ia 200:0008, con.38 tlro-so 130:0,103, com 23 100:0008 e com ljit0_____. Inlcgraci. Ptdldoi n Augusto Gallo.Ram»*. B..»»'S'<mnüã!. — A' irareun de Sãnlyl Franol.oo n. 20 encarrcga-so do conlccclonartoili.lln para passeio, bailes o tboalrus, luto en. 24horas, com gosto o perfeição. (•

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meio armário, com sete oitavas o tres cordas, deum dos melhores aulorcs.a dinheiro uu a preslaçücs;nn ma do S. João Da|ilUla n. 15, Dutalngo.

ÜVOCACIA.—Domingos Rarrcli, no criraí c nuRua da Constituição u. 3S. A

UVOcível

li o rua do Ouvidor o o largo da Carioca, contendouma pholojjraphia o uma nota de ?S; P-de-so ápessoa que a odiou o especial lavor do entregar nnrua do Ouvidor n. 110, casa de Dores, que será_______________ _ratilic:uia_ ¦

PIANOS.- Couipram-se novos c nsados, pagam-sebem: na nm Ito General Cablwi.ll n. IIK^

9 |MA senhora qne deseja lornur uma criança paraSJiriar, lrala-so ua rua Adolia n; 3, Engenho dcDenlro.

jECEDEM-SÉ para vender prédios o chácara»,tpor encomendas; na rua do Uospicio n. 203. (•

AUEM precisar do uma pessoa quo deseja empre-Ognr-se no serviço de lavagem n cngQ.umado, di-rlja-SO á rua do Santa Clui.liua n. 18.

A SENHORA quo ann.ii.ciou precisar do crapregudo nma secea encontra o que deseja; ua tua du

Riissel n. 10 C. ___¦lOCIO.—Precisa-se do um para liiusque;Jma-se na rua da Lapa n. 77.jãisDico

inlor-

operador.—Dr. Vieira da Fonioca.Cousullas das 10 horas .Ia manhã ás 12. Phar-

macia Trindade, na rua do General Deodoro n. U5AjCl.au.adoi na rua Marques do Caiias u, 29. Kl,clboro)-;

UMA moça brasileira, educada o honesta olTcrccc-

se para fazer companhia a ...na senhora res|iei-lavei, que viva só e tonhn bom geniu e sinceridade,prcsla-se pnra fazer serviços leves o cosluras, mo-ilianto orJcnnilo, boa couimo.Hd.iilc o tratada comopessoa da familia; quem pretender responda poresta folha.

OMA familia rcspoilavcl, residente na grando casa

.i chácara da rua Conde do Uomlim n. SMS.saluberrimo arrabaldo da Tijuea, acceila patCcular-urenle algumas meninas c meninos alé f! annos, parneducar, por

''5_,peusionislas,(ou por A"8'ralando seda roupa), -&5 meio pensionistas c Su .-externas.Acceila-sc de qualquer nacionalidade o religifio. Nãolia castigos coi pc.acs, as crianças são Iralaihs como nm.imò zelu e carinho. Kão se ext^e enxoval nemjoio dc entrada. A pensão ó paga adiantadaa.onletada mez, não 8. admillindo descontos por faltas.AÍciii da inslrucção primaria, lecciooa-so pianu,franecz, desenho, trabalhos de agulhas e fantasia,exerci ios gymiiaslicos; ele. O logàr c' o mais conve-nicnle ás crianças, |iriiicipalmoi\lc ás vindas do Iqle-rior ou ctrangoiro.pols, além ilo roceberein educaçãoesmerada, Ioda familiar, gozam bons are» e ficam auabrigo das epidemias reinantes na cidade, durante aiverão. Proviue-se que é uma casa parllcujar -e nãolem labolcla :i |orla da ria.

yM moço com pralica de scusibilisar papel, im-

l.rin.ir, dar viragem, lavar o dar glassô cm ro-.ralos, dosyo emprogor-so cm nina jthotograpbia;quem precisar deiso caria no es.-iiplorio d'csla (olhacuiii as iniciaes F. G.

F'OI desemeaminhado da rua Draço de Ouro n. ii

u menor, de cúr p.ela, íucio fula, de nome De-ucdlclo José dos Sautus, lilho natural de MariaVictoria da Conceição, do Idade do 14 aunos, quefoi entregue pelo juiz da 10a preloiia a João Pedrollcllo de Andrade, que assignou termo de.responsa-bilidade; o assim prulcsta-se coulra o seduclorou aquem o tiver açoitado.

NA rua do Condo d'Eu n. 30 aprómptam-so ves-

lidos com perfeição, brevidade c preços módicos.'

ENSINA-SE francoz, instrucçâo primaria o Ira-

lolhos de agulha a mc.iiias o in_nia.»s alé ..iloanuos; módica retribuição; na rua do Condo d'Enn. 300, rotula.

UMA moça desoja empregar-se cm casa de um

casnl dc Iratamcoto para arrumar casa; quemprecisar dirija-se á rua D. Emitia (iuimarães n. 27,Cutu.nl.y, uu auuuncie por esla. folha com as lui-ciaes T .D.

ÜJ1A senhora branca, de meia idade, deseja cm-

pregar-se cm uma uma casa do família boa paraserviços leves; na rua da Allandega ... 390. (¦

VIAS DRI.ABI.S, SdTuts: Svenereos o sypbililicos, são curados pelo Dr. Grcy.cspcciallsla, na rua dos Ourives n. 103, do 1 ás 3horas. ¦_

00lÍÍlÍ|aÍÍaMÍMos!Srapidamente curadas pelo tratamento do Dr. tirey,na rua dos Ourives n. 103, do 1 ás 3 horas.

Armlada de GtoíBS Tilp Podrelrão onsenlielro Joio l\»i|_ira ,i,

Çiiutol.Vrra/.Iuulor.oo.nn.e.i,!, '

Joio Antônio Vieira Veta, d. ...koIIc.1 ile UiilmarílCB, J?,lu viôi... Yplgi. (iiimeiii..), ,ios,. (iiiiii,,,!,,'Vop, Aiinllial aiitníarOti \',i'' ív'Joio lViIrelrn iln Cnulo Porra/ U,'-* |„„I.lll/. .10 llulliõos Poilrolra, v i

'idoDnpw . Dr, ú-eronvmo do Caiiro .MMígalliilos (auiqntofi o suas f»mii|_í «,_poso, pai, avn, tio, Inuilos, booioo.,,,...'ilos ila ralleciiln, fnzom cel l„;l • ] ?' »Jdo satlnin dia, hojo, 7 ilu

','..,,, '"mez, ns D horas, na Isroja do s, Pran_í_dol'(iiila;o para «»««|t>||tOroll|.loto peJcíi'

l»8om|..ftnliiirftfn

o conipiiroeiincnto dos sous nartntasamli.o», agriideocnilo n todas ns ..,.,_,.que ospontnncameiilo - ¦talilniento.

Síl FEiiREniríTiTríiilVJ.

cor-Nossa

Domingos Augusto da s.Tunilia e sous illlios, I). Aneiiis1Castro da Silva Pcrrelra o moliparentes agriulceom a to Io_ 0, parentes o pessoas do sun mnbadei(pio acompanharam o enterro do sna que.rida esposa, mui o llll.a, fjrihol Ferreiradn Silva Tumba; e do nuvo convidaní

para assistirem á missa ile sétimo dl»que lera logar qnarta-fclrn, íi do ' 'rente, ns 0 lioras, na Igreja dcSenhora do Rosário (antiga Sè), polo ni •desde já so confessam eternamente agra»'decidos._M-pjafi_iini si _uüi__r_-______^^jjA_i j;ji

Major Antônio Josi Pereira tój)D. Maria José da Silva Cardoso

o Dr. Joáo Anli.nio dc Oliveira Mv-gloll, sua mulher o filho», tendarecebido a dolorosa noticia do hã-i

ver fallecido no dia 1 do correnleom 1'orto Alegre, seu muito prezado Irniije compadre, lio o amigo, n major AntônioJosé Pereira Junior, convidam seus _aírentes o amigos a assistirem á missa dísétimo dia, i|tic por sua alma raandattlrezar amanhã, 8 do corrente, as!) Lo....-,-,na igreja de S. Francisco de Paula, e notesse acto dc religião e entidade .c conles.1sam desde j;i clernamònto gratos, ,'"^QAMPaâRANpT7

Maria Cândida Machado e Silva,Maria Augusta Ranialho e Silva aseus lllhos agradecem do intimod'olnia a todas as pessoas de suaninisado que acompanharam os

restos mortaes de seu sompro choradamarido. Irmão e tio Manuel Goulart Mar-tins e Silva, e ãs mesmas pedem i ara as.siftir ã missa que mandam celebraino dia 8 do correuto, ás 10 horas, naigreja do N. S. do Desterro: o por estoacto de religião se confessam ctcrnaaicntggratos. j,

José Homem Jorge .Maria de Araujo Jorgo, Manuel

Homem Jorge e sua laiuiüa, JúlioIloniein Jorge a sua familia, Jca-quim Pereira o sua familia, viuva,;irmãos e cunhado do fallecido José'

Homem Jorge, mandam rezar, hoje 7 docorrente, umn missa pelo eterno descançoda sun alma, na igreja du Sacramento;ãs 9 horas, c para esle acto ile ieliyi__e caridade convidam todos os amigos emais parentes do fallecido, pelo que seconfessam agradecidos. -.|..'>

. Thereza Lopes Martins o seusfilhos, Alfredo Lopes Ferreira oBalbina Lopes Ferreira convidamseus parentes o pessoas do sua'

__ amizade para assistirem á misSaque, por alma de seu prezado marido, etf-..liado e genro, mandam celebrar amanhaiS do corrente, ás 9 horas, na matriz do'Santa Rita; por este acto de religião"6caridade desde já se confessam stimiuaV,mente agradecidos. ,. *;í._(_...

" ' ¦»'¦' _£_¦______ ,...(.¦. ___m_,

JOÃO SEPOMCESOFerraz Alineida & C. agradecem,

reconhecidamente a todas as .5è|-.soas que acompanharam cs reslôsmortaes do seu cntxeiro, Aiito.iíj)Pereira Rnmalho e dê" novo conyi-

dam para assistirem á missa de setiniòdia quo celebrar-se-ha no dia 8 do.cor-rente, ãs 10 horas, na igrcja.do Rosário,il'esta cidade; e desde já an.tccipa.ttl oiseus agradecimentos. "' »%•

jijaBa_re__JBpag_Ba_aBn ¦» i ni» a J*,t BB__g___B_a-ttaa_p

COISULTAS -GRATISL—: .0 Dr. Del-tencourt dáconsultas gra-

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pupacole I850U; na DI10GA1UA JA.VMT, ua rua ilaQuitanda n. 35.

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sob hypolhü.as do prédios,o juros de 10 "/„ o 12 %ao ouuo, negocio decidido;

na rua do Uospicio u. íi*J3.

OMA moça honesta de boa familia, deseja cn-

contrar a casado uma senhora viuva sem lilhos,do tratamento, para servir dc dama de companhia,fazer serviços leves o ser remunerada, leva umacriança de sete annos; queju estiver nas condiçõesanniincic por esta folha a sua morada para ser pro-curada, com as inicia_s G. J. (¦

Acceitam-so encommeudas d'esta loteria ; ospedidos superiores a cem mil róis têm commissão.

MONTEIRO, LISBOA & G.

-Aluga-se ura de "frente, para nmsenhora resteitnvel, fornecendo-se

pensão; na rua da Imperatriz n. 11)1.COMMODO.-ca*sal

CASAMENTOS.—Tratam-se dos papeis, commts-

são 10.; ua rua da Assembléa n. 59, 1° andar.

CODRANÇAS —¦ Homem do ti.ro trata das amiga-

reis c judiuiacs; rua da Assembléa n. ._.

CARTAS de fiança.—Dão-se para alugueis de

casas; na rua da Assembléa n. 59, 1° andar.

)I.N!IEII'Ü sob hyp_l.ci.-a de prédios, juros ba-

ralos; na""rna da Assembléa n. 5'J, i" andar.

©SENHOR que desejava fallar cm frente is bicas

da Carioca tem carta na posta restante com asiniciaes M. G. D. V.

OM oflicial cbapeleiro deseja encontrar ama casa

üe chap.os que pague bom ordenado; quem pre-cisar pode' diiig.r-so á rua da Imperatriz n. 08, so-brado.

í_ÍI

DRON-C111TE,

CÕÕCÊLÜCllE, ' curam-secom o conhecido o acredi-lailoBALSAMO PEITORALDE JATOBÁ' ou JATA1IYdo Dr. Monto Godinbo.Proço 38. Dão-se prospe-ctos. Drogaria do Povo, ruade S. José n. 55, em frenteá rua da Quitanda. (•

TKOMAZ PEREIRA DOS mmReza-so amanhã a missa de sp-

timo dia por alma do Thoniaz Pe-roira' dos Santos, mandada celebrarpor seus irmãos e mais parentes'*'na igreja dô Santissimo Sacra-

mento, ás 9 horas._ § f ,Os mesmos agradecem a todos as pessoas

quo espontaneamente acompanharam o'corpo do flnadp ao cemitério dc S. Fraii-cisco Xavier. í'TW W.

Estrada do Ferro Centraf-'¦"¦¦ BELEU ra%":5'-!, ,Silvestre José de Oliveira, Jò&ô

de Deus Pereira, Bernardo Pereirade Lemos e Manttci

'Thcodorò diíSilva rogam a todos os parentes e

amigos do finado Antônio do Azo;vedo assistirem n missa de trigesijnodia,que os mesmos mandam rezar, amanhã,8 do corrente, ás 9.lioras, na capei]?.'d'esta povoação. '¦ l___£in_______i_ i a___ta_-__t—t—t»

Tratamento semdor dos estreita-menlos da urctbra,

URIIf AI_rASr£5fe: £-_ _)as rl.o vesicai o ute-

rino, l.ydrocolessem injecção, sy-phrlis e moléstiasvenereas, fislnlaso bemorrhoides.Consultas o ono-rações sem dòr,das 12 ás 3 horas

VI da tarde ; rua dus"¦" Ourives n. 31.

MOLÉSTIAS

SENHORASPELO

DR. BETTENCOL'RTespecialista do Paris o Londres

31 Rua dos Ourivesprofunda, prostração do forças,abatimento moral dos doeutes,faltado appclíle, lymphati.mo,

111 i IX escropbnloso, convalescenças diui-cei*». etc. enram-s. com o «'Elixir dc noz de kola.»ile 0. laudo Rangel; ua ruo da Ajuda n. 18. Vidro38000. (•

COZINHEIRA PERFEITAPrecisa-se de nma pnra um casal sem

filhos. Rua 13 de Maio 10, 2' andar. (•

RECORTAM-SE babados de Iodos os teilios a

00 rs. o metro; ua rua do Ilospicio n. iii, so-brado.

gyiOD-STA costureira, faz vestidos cora brevidadeEvlfi por qualquer lijurino, dc lOga !C9; na ruada Uospicio n. 232, sobrado. (•

mu, DASCaixa do correio o. Ii>jfi

iii ¦

CANCELLAS 4íel8_FapliG9 E_aD3vaum

CORTAM-SE cabcllos a 200 rs., lavar a cabeça

200 rs., fazer a barba 20. rs.. islo.t; só no salãodo Coelho Altrahenlc.quc está na ponla na perfeição,limiicxa e capricho, ú só para moer. Hoje considera-se n primeiro na Capital Federal n>sles preços; verpara crer o quanto é certo; naroideS. José n. 57. (•

lOMPUA-SE papel para embrulbo; ca. rua defS. Pedro n. 133, pidaria. (.

PINTORESPrecisa-se de bons oüiciacs; na rua de

S. José n. 82. (•

Attenç sioTendo desapparecido desde o dia 12 do

mez passado um pequeno de nomeAdriano, de 12 annos de idade, e que seachava ao serviço do Sr. Leopoldo, cmS. Christovâo, o pai do pequeno, Anto-nio Teixeira de Souza pede encarecida-mente á pessoa ou pessoas que o encon-trem ou saibam o paradeiro delleo favorde o remetter á rua do General Gurjãon. i (Caju), por cujo favor confessa-seeteroameote grato.

13. _?\ C _3João Antônio de Macedo

O pessoal de gua.rda-frcios pé''nalisado pelo fallecimeiito do seucollega João Antônio de Macedo,em um desastre na estação do

Santa Cruz, ua noite de 20 dotesvereiro do corrente anuo, convida os aniHgos o parentes do mesmo finado a assis-tirem á missa que manda rezar na igreja;de S. Gnçalo Garcia, ne dia 8, ás 9 horas.'

FBA-GISGO JOS- DI SÇÜZl B SILTÍO eapitão-tenente Josó Gomai-

ves Leite o Maria da Gloria Cba-rão Leite mandam rezar amanha,ás S 1/2 horas, na matriz de S.unt.iRita, uma missa por alma do seu

amigo o padrinho Francisco José deSouza e Silva, e para esse acto religiosoconvidam os seus amigos o. parentes, ao-tecipando seus agradecimentos._____bm___ ___.

FRAMSCO JOSÉ M SOUZA E SILIÍMaria da Gloria Souza e Silva,

convida a sous parentes e amigospara assistirem á missa de trige-.simo dia que manda rezar amanhãás 0 horas, na matriz do Santa

Rita^ por alma do seu prezado esposeFrancisco José de Souza e Silva e deidojá se confessa summamento grata. ^~.i

JOSÉ GUEDES. DA SILVAJosé Guedes d: Oliveira o Ana-

cleto'' Guedes dos Santos con-vidam os seus amigos para as-;sistirem a missa de sétimo dia quo

__ mandam celebrar na igreja aiS. Francisco de Paula, quarta-feira, 8 (Iocorrente, ás 8 horas, por alma de sou tioJosé Guedes da Silva. v___a_______________,., i,..i ____e—a_

chronicas e recentes, flores brancas, etc.curadas radicalmente em tres dias, semdôr nem recolhimento, polo electuario oocopahyba e cubebas ferruginoso: appro^vado pela Inspectoria Geral do Hygiene,ttulcauiciitc na pltarutoçl»Knsiinil, -tia tia Assotialble**n. T8. ¦•'.

Apólices perdidasPerderam-se as apólices dc 1:0003 cada

uma, de ns. 156.5'Jl a 15G.597, de juros"do 5 */. (antigos do 6 '/.). Roga-se aruem as tiver encontrado cntregal-as naqua Municipal n. 17. i_

' PRAÇAFrancisco da Silva Braga & C. par-:

ticipam aos seus amigos o freguezes_ quamudaram a sua ollicina de construcções oreconstrucções de prédios, pinturas, etc.para á rua de S. José n. 82, onde esperara,a mesma coadjuvaç/ão de seus amigos ofreguezes. b**w».

Construcções c reconstrucções de pre-dios, bem como concertos, pinturas, sce-,nographias o todos os mais trabalhosnecessários para o mesmo mister. "'

Pessoal habilitado á toda hora. II»82 í_Ui% gg&j.ftê 3.â

Page 5: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1893_00065.pdf · jí\nno XIX . _Eio de Janeiro •— Terça-feira 7 de Março de 189 3 i ASSIDNATU.AS PARA A OAPITAl (rMBTM*••

m _

a: n1_.__c111.ro MO-Olça_aà Car-

.1,7, oro-lmM*- ahIiiii.* •>¦«J» ;,„, Anviiiao «li» Çiialia."mi . <> » HoiUni" f« "«•»-•

1í v í>i»i»i'llel|iHiM «o com-•'ii__ib .'••"•t*1 i"''-vn «»<>»•*¦«•«.*-

l('l * ..__.. ..__..._i>_ik_lll____l_ikl-

HQJPODE-SE OBTER

fcilll'¦-•>'•¦ ' "" ¦»"""•'"- ""*** "" -*""

SSS ii B»il««volittoatO; n mo-v. i.V.it* nu'* outro «I t-»1 »-"',, Urllhiullii _fc _)„ (. 1*11111ífSllllO OttOlll ii- -O, s*etl-I"" '

,._, .11010 hoIIiIiu-Io Al'-('1.1'VltIllO

iOM IlCll.fu-C, MOlt UM

___Itoà"íloróli-n «lo

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__i__> «iiellvo o |innslvo ii"__ íi lio «OVO lli*iiitt A. SU-.lia A UrlIUoiito. para n

_,,__ lOlIOlII » aiioniiilia voailjii-1 '¦((ii»o coiinnuço nuo __-iii.ii. o

íi,... dl-POii-nwiiiK/iito do Jfnnoli'0, --«Io março,'. Í803.-Ai'_onilro _Ioi*«*li*a_.. /Wvnlli-.. O.òãslmliç An-

7, „i_ d" _ll ve|i'a.-An.iBMM» daainlifl IIi'IHiotato, -Boujaiuln

Hiniidno .- O.

&. 2P:E_._â_*Ç!__i_0iii7.ii»!>'> Antunes da 811-",..„

o Aflbnao da Ciinlia Bi*I-Annlo (.oiiiinuiileam ao com-„ .,-,-iti ileata iirnça o aos .¦..*._._„ ..liriiH «lllOi COIMO 1-ulldlni'Io*." - _(.i.t.'««'<o <¦<¦ «8 «JÇ fcvo-!,..!,.(, uKlitio. eoiis(itu!i*nmniniiKOcIcilaiIc _Ol> u razão «lc• NUvcIra »_ Brilhante, para»'eoiuuici _lo «lc armarinho.niuilnx o pcrfuiiioria» por ata-.mio. no prcíllo n. IO «Ia rnaTiicoíiHlIoOttonl,© cm «u_ce__>-,,-„, i» do Ai-pcniiro, Silveira,Brllliouto <_* O.j cujo activo ona. _ vo tomarotí a sen curgpo.

HchoIvíiIos n manter o con-«eito ile «fii«- «empro somou aflniid antecessora, earnutciuoosníitiRoa e lioiw _i'c*?iiezes¦lesta <|«ic,nas ordena coui«gucou _iVorceci'enii empregarãoo uiiixliti» desvelo pelo" liome nroiupto d _._ci_i> c nlio.

Itlo di* Janeiro, -5 «Io marçode 1803. —Ol'0_lmUo Antuneia,!n silveira.—Afifouso «Ia CunhaBrilhante, _^ <•

flilPAlMi

50:000. 00INTEGRAES POR .gflOO25:0001000

INTEanAES POR 800 K..coiiiprnuilo _e um Idlltoto «iau _i-udUii.li. loteria «lo

PÂBANÁEXTRACÇÃO

HOJE - HOJE

___AZETA DE NOTICIAS — Terça-feira 7 de Ma^o do 1893 •=_• ---¦-.:-_..____!__«^>y^^ si ,_li__I_ ¦¦¦ " ¦' ¦__________--_-_--_-___. -O- .-¦¦—_-_. M ti___ .* _. _—_ _. _,.__. I _kmuiu(U._,._._*_,._.,._- -1.17) .^T^T__ ___.T_T__ ._.,_____.t_______~~"". ." T* "l*!"" m .__¦_ 4

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0 abaixo assignadó declara que; n'estadata, deixou do ser sócio commniiditnrloda lirma do Bencdicto Carlos Leito Cor-tez il G., do que fazia parto para o excr-ciclo da' pharmacia gerida por BonedictoCarlos Leito Cortez. A responsabilidadedo todo o passivo da referido lirma, assimcomo o activo existente, ficam exclusiva-mente ao cargo d'oste ultimo. Pindamo-nhungaba, 1G de fevereiro do 1SD3.—An-tonio Marcondes Salgado. {•

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VESTIDOS FEITOSVestidos do ia, 208, 30B o..... .08000Vestidos do niorln., 30». -108 o„ 508000Vcst dos do vollo, 388, 408 o..'. .58000Ve_t dos do damassé, 108, 508 OOHOOOVcst io» du surah, 508, 00, 708o 808000Vostldos do cllamaloto, 00,8,808o lOoájuúVestidos do damassé,808,iiü8o.. 1508000Vestidos protos multo ricos, 8t)))o 1008000Vestidos para noiva, 108, "O. o* 808000Vestidos multo ricos, 1C08, lo08o ÍO0K0ODEnxovacs para noiva, a 008,808 o. 1008000Lnxovaes completos, 10081508 200,8000Lnxovnos multo ricos, 300,8 o... 4008000Enxovacs para baptlsado, 108 o. . 188000Lnxovaos multo ricos, .08,308o» 10ÍOOOCapas pretas para senhoras..., 108000Capas do morlnó onfoltadas..,,« JMSOiWCapas do nierluó muito fino..,. SOROOOCapas do ottdmnn preto, -108 o.. 508000Ca pas do seda, 008, 808 e ...*..,. J.O08Q00Capas ds rendas, 308, '108 o..J. 508000Capas do caslmirn, 508 008000Capas do vclludo, 10,8, 158 o..,. 208000Capas para saldar, 0J, 88 o.... 10JJ000

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I3.Ç, 57, fugiu unia mula piaba' e umagira preta; gra'ti|ica-so generosamente,g -iesai,a r.ua e Numero acima, a quem^çresentarj (.*

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tflXwJra, reçoatemenle chegada doW{?. Minas-..trata-se na rua Maia-WS, A< 2G, Bocca do ilattò, estação dofe. (.

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StÍÃL DE JARAMACARÚ'* .. Carlos Bittencourt, <5 a única pro-graçao scientiílcãnicnte dosada e nuoWc ser empregada nas moléstias brôn-SN-piilmoiiares, sem perigo, visto serB«lllaia por medico c manipulada porpniaceiillco. Rua da Assemblèa ii'. 59,™5"maeiaFedcral.

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esquina da rua de S. Francisco Xavier,uma caderneta de conta corrente de Ma-nuel Ferreira Fontes, do Banco Brasileiroo Portuguez, com a quantia de 2008 den-tro da mesma; quem achou queira res-tituil-a, que será gratificado com a quan-tia supra ou mesmo toda. Queira.fazero favor do levar a 'caderneta

á rua Oitode Dezembro n. 24, que se lho ilearágrato.

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do Condo de Bo_3flm:n.' 1. . . .(..

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0 ELIXIR DE JURUBEBADo Dr. Carlos manifesta a sua acção

curativa logo com as primeiras doses e 6empregado nas moléstias do ligado, baçoc estômago, anemia e irregularidade dassenhoras, rua da Assemblèa n. 59, Phar-

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I.riin do linho o quo ha do bom,. metro

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Arllgw. paru CioiucmCamisas superiores, som punho o

sem collarinhos, 1 /¦> dúzia S88000Camisas superiores 1 /2 dúzia 288000Idom idem com collaiiiiho virado

1/2 dúzia 308OOOLenços superioras dúzia 38500 e. 48000Meias cruas francozas superioresdúzia ifi8000

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Colleles brancos superiores Du-chesse, 15S00O

Colleles de cor, o que ha do me-lhor a 108 I5S00O

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Eordado superior, metro 300, 000 o {JÜJOBordado o que ha de mais largometro 58000

Grinaldas para noiva a 8S 12KU0OFilo de seda para noiva, metro.. -80QO

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te pintinhas, 6S000

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Magalhães |approvado pela Et ma. / unia ilollyijiciií S

cmii.v |Catarrho chro- BTosses rebeldes.

Coqueluches.Hronchites.Dolluxo astlima-

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Tônico fobrlfugo o de.;obstruonto detodas as vísceras nbilominnc.. empregadona dcbilitlndo geral, doenças do estômago,convalescenças depois do parto-, febrespaluslres, moléstias do ligado o baço,falta do appcttito, anemia, clilorosc, coresliallldas o doenças nervosas. 1 vidro li1.Hua da Assemblèa 11, 59. PharniacTaFederal. • ¦ •¦ (.

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1SE 31 RUA DA CARIOCA 15 E 31

nlcoTísica pulmonar. ^Tísica laryngca, 13Inlluonza, etc. R

i?j Por mais gravo quo sf.|a o estado Jty dos doentes, eslo o.';eelleiito piTpa- jjf.*.: rado opérii sempre de um modo ma- 'S ravllhoso, como o attcatani os pro- íiu„ prlos doentes e Innumcros niedicos .^.^ quetòm experimentado seus cilollos, a

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0 Peitoral ds jaramacarúdo* Dr, Bclloncoiirt cura a tosse, a.rou-quidáo o todos os padeclmcnios ila car-gnnta o do poito. Um vidro '-.'8')00.

Uua da Assombléa n. 50, PharmaciaFederal. (.

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DE

SANTA CATHARINAEXTRACÇÃO INFALLIVEL

Ricos enxovaes pnra baptisado e temosmuitos outros para todos os preços.

Além destas fazendas tomos muitas outras que deixamos do mencionar.• G .XÇA__V!_8 _k TEIXEIRA.

^ FAZENDA A VEHDÃTendo-so uma fazenda com 90 alquei-

res do terras, 200 mil pós de café emmuito bom estado, produzindo do cincoaseis mil arrobas; mosmo esto anuoospera-so cinco mil arrobas, casa de vi-venda, engenho de beneficiar café movidoa água, paiol, Ires moinhos, quatro sitiosdentro da mesma fazenda o 14 casas co-bertas de telhas para colonos. Dista umalégua da estação de _, Paulo de Mu-rinhe, ria estrada de.ferro Lcopoldina;para mais informações dirijam-se a Ma-nool Correia do Faria,- em S. Paulo doMuriahó (Minas). (•

_K_^p^q•-^»'^^^l-_'-¦-T^^^^^''^- 1SSS_________Z_B

Contrefazcm-se os espartilhos de¦-De VERTUS SfEmspâ.1Devem ser considerados comoúnicos Verdadeiros aquelles quelevarem uma medalha aluadaao espartilho por uma fita ver-melha tendo impressa a marcada Casa depositada cm Fram-a eno Brazil. .

Perseguirse-hão os Contrefactores.__mmaám__i__máa^______naiê____^i_gpi__-___i_____________am__-_-___a_.

Pessoa estabelecida com negocio de re-s\iltado, mas dispondo do pouco capitalpara desenvolvimento do mesmo, precisade um soclo que.pelo menos disponha du2:0008 o seja pessoa séria; quem estivernas condições dirija-se ú rua do JoãoCaetano 13;.. (•

GO tASinjecção anti-blennorrhagica

ò Rebcllo is Granjo, approvadapela Exma. junia de ii.ygicne,tem a propriedade do cii.-ar as'gonorrheas recentes ou chi .nicas,som risco do estreitamento daurethra; vend.-scú rua Primeirodo Março n. "4 B, pharmacia.

COBRE E BRONZE VELHOCompra-s'6"" qualquer porção ; trala-so

na travessa do Santa Uita n. 3. )•__-__.;

^^^ã__________mmst__m____

OESTE 9E S. PAULOSUL DE MINAS

Co.mp.rn-se uma fazenda de café quetenha proporções para grandes planta,ções, devendo ter polo menes cem milpés.

As especificações deverão conter onumero do pés' de café, suas idades, aquantidade do alqueires, quanto em ma-tas virgens e capoeirões próprios paracafé, quanto cm capoeiras, pastos etc.Se for completamente montada, qual omotor, o munici pio a quo pertence, quala estrada do ferro e estação quo servo ámesma', Outrosim, pede-soo preço e con-dições da venda ; cartas a Antônio CarlosBernurdes, na rua Municipal n. 2, Riodo Janeiro. (•

A CAROBINAdo Dr. Carlos Beltenoour tem feito pro-digios na oura do rheumatismo chronico,un syphilis, em qualquer das suas variasmanifestações, nas moléstias de pello ecomo depurativo tio sangue.

Rua da Assemblèa n.' 59, PharmaciaFederal, vidro, 38000. (•

MAM» ftUEM BOUTELLEAUanalisada; gêneroao mercado.

mais puro quo vem¦(•

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Salão do bilhares, rua de S. José n. 116,sobrado, próximo ao largo da Carioca. (.

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AOS AGRICULTORESCompra-se a 60g a tonelada todae qual-

quer porção de folhas de amoreirafresca.Uecobem-so propostas para esto fim

á rua do Ouvidor n. 102. Charutariada Republica. )•

DENTISTAAntônio Pereira Teixeira participa quo

transferiu o seu consultório dentário, darua Sete do Setembro n. 119, para daUriiguayaua n. 40, ondo se acha adis-posição do seus amigos e clientes. (•

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gresso, de dous olliciaes ; na rua do Cal-tete ns. 203 o 210. (•

0 PEÍTOIIAL DS .TAUAMACAíIIj*do Dr. Uetlcncourt, éo melhor medica-mento paracurar a coqueluche, astlima,bronchite o escarros de sangue. Uni vidro28500; na rua da Assombléa n. 59, phar-macia Federal. .. - (.

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trangeira. _Deposito, Jacarchy, Estado' de SãoPaulo. (•

Este prodigioso sabonete que tem moro-cido a preferencia do mundo elegante, naestação calorilica quo atravessamos, deveser por todos usado de preferencia a seuscongêneres, pois a acção plienica dc suacomposição 6 o mais poderoso preserva-tivo das epidemias. Exigir no invólucroa assignatura de J. F. Soares; os quo anão tiverem são falsos. Vende-se cmtodas as drogarias, pharmacias, casiis demodas, armarinhos ceabellcireiros.

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tanioiito dns gonorrheas o nos corriiuoii-ios utciiuos e vaginaes das senhoras,vidro -.fi; rua da Assemblèa u. 59, Phar-macia Federal. (•

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DR. BETTENCOURTEspe.-ialisla com pratica de Pariz. o

Londres, trata dos estreitamentos da ure-tina, som dor, gonorrheas. syphilis, fia-tulas o hcmoi roides, moléstias das senho-ias, leucovrliéas o corrimcnlos. Consultasdas 12 ás 3 horas da tarde, na rua dosOurives ii. 31. (¦

0 PEITORAL DE .JARAMACARÚdo Dr..Bittencourt calma as dores thora-xicas, produzidas por novralgias, e ó umsedativo tle primeira ordem na tuber-culose pulmonar. Rua d'Assenibléa 59,Pharmacia Federal.

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LEITÃO & BAPTISTAFazendo leilão om 10 de março, dos

penhores vencidos, previnem aos Srs.mutuários para reformarem ou resgata-rem sous objectos nté a véspera ds refe-rido dia; travessa do Theatro n. 1 C. (•

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A CAROBINADo Dr. Bettencourt ô o o elixir mais

agradável aos paladares mais delicados,e cura sempre com rapidez rheiiniatis-mos, moléstias do pelle, syphilis, gonor-rhéas chronicas,' corrimeiiios uterinos evaginaes, tumores do ventre.

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f|iio faz de_apparecer a caspa e nascer ocabello aos mais cah-(\.:; nnico depositona rua do Thcophiio^í.toni n. 11.

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syphilitica., cura em seis dias as gonor-liiõas e corrimentos da urethra; empre-guda com grande resultado na loucor-rhca e intlniiimaçDes do utero. Em lava-Rens e injeeções evita o contagio do coitoimpuro ; rua da Assemblèa n. 59, Phar-macia Federal, vidio __<J0Ü0. (•

PEQUENO DESAPPARECIDODesappai-ccetv um pequeno da rua di

Joíio Caetano ti. -10, loja, ldilio Alvesfires Júnior, com os seguintes signnf.s:calça azul. paletot preto, camisa de ai-

odão, chapéu de lebre preto o cali;ado,côr. branca, com li annos de idado. Pede-se. a quem d'eUo souber, levar noticias ámesma rua acima, (•

Liouomuiiuii E GAROBADo Dr. Carlos Bittencourt, é preparaçãobem dosada c a mais ellicaz no curativo

da syphilis; rheumatismo o como depura-tivo do sangue ; um vidro 38 ; rua daAssemblèa n. 5!>, Pharmacia Federal. (.

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peça de renda larga, com 11 metros, árua Uruguayana 5S, junto a GarrafaGrande. (•

O TRIANONtem grande quantidade do retalhos quevende a todo preço ; na rua da Uru-guayana n. 53, junto a Garrafa Grande(.

íi., S ile marco di 1SÍI3_._!._0D DE CAKB10

£ ntltitlo alii-iu hoje ás taias do 12 3/8 oí I. i- soLrc Londres, coutinuaudo, pordm,Ç?t( .i'riüu--c .Lper;tl a ultima, a quo fechou comf. . i linucarias a 12 5/8 a particulares aUljtil,

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88500ÍCSOOO a 18300098000 a 9850098000 a 9850088000 a 98500

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.. 1.308.511. 1.055.321

DatasDia5...._..Deida l»...S_il8!l2.. .

TotacsDia .......Desde 1"...Em 1892....

rr._ço3 )

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32.922 181.375:

41.132 012.833559.280 912.730

Saccas Kilos

823.105 13.7021.203.30-1 33.7503.127.314 52.109

I3E553138210133000

7.. 1285308.. 1281209.. 118850

Ks. arroba

i.. 1989005.. 19S400Bi". 1931C0

Ns. arroba

7.. 1834008.. 1788009.. 178401)

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.JC. <. í> c 31 oiâa

. ,-""-Jial, tlenunh.•**l iisde o dia ¦»_

_k_^ aesit perioJo

*'""•-» ..tltd

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241.711750.310

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R. fiuimarães & C. N. York.... 2.780llard, Ranil _ N. Orlcans.. 1.239Norton Mesa._ N. York.... 1.170V. S. Nicolson &G ltio da Prata 50Kd. Jolinston & Idem 747V. ... Guimarães Idom 42Ucnriquo Schwood B. Ayres.... 40Ed. Jnlitiíl011._ (', N. (Jrléans.. 953

C. Castcllo Branco _ C... R. da Prata 235

Tola! 7.202

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VICTORIA, C

Mojriuku, do Lloyd Brasileiro, segac

rERNAMBUCO, 8

BrasU», do Lioyd Brasileiro, segue

O paquete ide _._Ji___.•_!.

O paijoeloámaaliâ,

Seleiaaos,

DFFEBTAS DA BDLSAVend.

Í9.1.Comp.

Apólices:Cornes do 5 "/oDitas, 4 _/_Empréstimo de 188'JEstado do lt|o

Acgõra tio bancos:Brasil,;»}/.CiimuiorciuDitfls,-'--' siiiieCotnmoicial..uonstni-lorCredito PopularIniclatlorLar. e ConuaercloPari. o UioPopularRepublicaIturãl llyiu.ii.Dilns, 2" sério

Comp. da est. de (erro :GeralII, S. Jeronymo...'.S:i| iiciliySorocabana, prol ,

Comp. do se_uros:ProsperidadeVigilância

Comp. de tecidos:ConfiançaP.. Industria!

Comp. de bonds:Jardim BotânicoS. Clir isto vão

Comp. dc navegação:S. Marítimo

Companlilas diversas :Bancaria AgrícolaCenlral do liras.IForjas o EstaleirosM. e Uypollicc...,Melhor, no BrasilM. dt> Rio iílleiiNova EraDilas, 55°/„.Norle MineiraSane.mcnloToneus

Debcnls.de E.defcrro:Geral, £ 11,5.0LcopoMina, 200Sorocabana ,

Debentures diversos:R. MoveiII. Vi açãoT. CariocaT. Corcú.vadú

Letras de bancos:C. Real üraiil, ouroDitas, papel

1:01080001:0928000

1:0058000

21580005HB(100

23080(104IIS0Ü0208000

11080001781)009080111)7485011

2W)BH('.U14480UO

108500

18SC00

'2503000

IJJSaíO^Rcpublit;

1808000212S000

34S000

(10.0005O9.KI0253030

318000lOliStkJO

328000

55&000

3£000

708000

3ÒÍ5Ò02t)3(.ll

2033OW

lOOrlOOO

883000.

1:0138000I:(i9080il0f:2208U00

758000

313000

18BO0O104800(1

748000

1303000

850l«5800088500

27SU.0

CS900

1208ÜC0

2058CO0

303Ü0U

1808000_0i_üu

4800058000

1 .000

280O0103311(10073000

59JU0.1

iSOSOOO

538800

_AE_CO DE C_.__i-._Ta E_3.RA_ E i_T____i.ACiO._a__,BALANCETE ÜJ1 23 DE FEVEREIRO BE 1633

AOS DOENTESNão desanimeis da possibilidade dn

curar-vos de todas as moléstias 0111 quo óapplicada a (._t_*o..__su, pois que é aiii(..|lioi'|.reparaçào para deputaro sangue.

Véndo-se ria n.a da Asisomliléa 11. 59,I _ii__'__n_ei;» l*c«lej*a!. vidro HS000.(.

i^v_ain__r_T_B_i_tt_-^

! ' ACIIVOAccionislas ,Loiras desciintaitas.Dilas caiicituiadns.Conlas corrente, garantidasAcções o dolientiiras..,,,.,aTiltilos eauuiiin .ilos.Loiras lij-polbecariaV ';..,.Cauções ...........;:,,.,,.,,,.,F)_pos:lo_; ile .tèrcotrosm.........Doposilo da directoria.,MobíliaTlltilos cm liquidação...Diversas contasCrisa: em moeda correnlo.......

Credito real :Carteira comuior-

ciai c/decapita',Uyj.6U.ccas Ur-lianas

Idem ruraes...;.Letras liypnHicca-

rins a r. cmiUir.Valores hypoliie-

cados . Conlas correntes,.Prestações a re-ceber

Dospe/as de fns-Uiltnç-O

Diversas conlas..

S. _. ou O.

2:2041395800082:11111181)110

4.370;15281002.331:13188.1046147:50080301.801:2'Jl«050

84:00(1.111109.9..G:81I8U Ml2.842:837800.

1'20Í000800Ò12:9058QOO05:13183.1(1

097:202fi907271:4898091

_õ.703:.20980__

.000:0008000

181:2(1(18000,100:0008000/

19:8008000

502-8101100010:8058310

10:3878021

3.-5138H003:9923130 2.835:507810;

passivoCapital 10.000:0008003Fundo dc reserva . 297:l5IS_.iLucros suspensos 740:043888!Lucros o perdas •. 119.320:811.'.Conlas correntes de movimento... iV45G:Õ3p374fLotrasa pagar por dinheiro a prêmio 4:02_87_PValores caucionados 9.950:81 IgOOlCaução da directoria ISOiOOOJOOValores do lorcciros 2.543:0878001Dividendos c bônus: não reclamados 159:14IJ00IDiversas contas 350:3918,493

25.753:2ÜSS02_;Credito real:

Capital: destinadoa esta carteira.

Loiras liypollicca-ri-setnittidas..

'Garantia do bypo-lhecas

Juros a pagar:Uo lelras liypi-

lhecariasDiversas conlas..

2.000:0008000

304:0003000

502:8103000

9:07(1303519:6273372

28.588:7178ü9j'• Rio de Janeiro, em 0 divhüatóò dü

—,_liiíoulo Joié íVnlcs, cbefe da contabilidade.lS93.-___!i.its_- Siftia Jicis,

2.815:50781.17

SS.5_8:71780'C_vicc-prosidcnt.*t

DESPACHOS DE EXPORTAÇÃO H!) DIA GPorl Ellsabelh—liig. síil-c. „Aliiia„, lir. KiimíJI.. C,

a,H0u tt-ii-us ilocut.i tio valor de 210.5.('SOM.Mimlovllleo-vtip; lr.-.tic. "Xt.iiloi-,,.'.'.. Cnslolln llranco

& C 335 sa_M il« caí. no valor .Io 10:^4088600;Sequeira *V C, 0,*y>(. I£!ló. d . lumo^nn valor de3:2105; P. Soarei, i.Oiü dilu_ Ju dito no deSJISWO.

_EBDI_E_TOS FIS0ASSAllanilps,.:

Dia (i (ató.3 iio.as)Iicsde o dia Em ii_usl pürloil.j dc 1892....

!.-'-.'.•: t:: i. t :Dia ilDes__ o dia Km Igual perisnla de I8-J2....

E>udo du Uio tle Janeiro;Pia U.sde o dia 1_:_ igual período dc li'J_ ...

-,..¦! 90i;774:70S8? .i.4ui:;ç5.o;7

ao:3538Ó_ll!D:21llj:Wtl2i4:051;3g3

70:033890.17i:ü_t>_ill7_

BEIJIil.ES AHR_fi.lA3..iBanco" de Caurõ..s e iKseontftf.ií.hs,,,tler.-il de Ma.lmr. dc PciiViiubiico, l'h:Industrial doKtoMiiPi, ii \úCanis ilo S. t:iir_!ov„,), 12 InI!. d -. Win icaciio do Gelo. 11 bsGera, Jo I.itl*rificai;ío, 1 liBrasileira Torrohs, i u.«_.

Sanatório303, até

PRESTAÇÕES .DEi!e itarhiuena, a í

CAPITAL' da 30'»/„ ou.

_MBA_Sri_0ES.DESFACHA-t.AS 113 DIA GAtilucipit o rsralas—vap; l«-l(.-. .Ia.-,i_lyue„.Atiinta Oiinsty —barc. aii. .'1'arnaMu.Itif) ila HraU—vap. fmÍM_ «E_n^ir

112:9418810 i UarbadM—gal. ipgl. «Tlioniiismgn_-,

: il.liarJu.

VENDAS CA BOLSAApólices:

Geraes de 5 "/ , 0, 10, 7, 1 c 2 a.... 1:0143000Dilas idem, 1. 1:11108000Dilns ideplj 1 J/„, 45 1:0918000Dilas idem,' 17 a'...-...'...'. 1:0903000

Acçccs do bancos:Rípiitll.a, 200 748000Dilas iilein, 1.000, 5011 e 500 71P5III)Dilas idem, 500, .W>, 2IIII c IDO 746010¦Dilas idemj 100, 100, 10.). 200 o £(),) 743500Pilas idoTi, 1.000, 100, 100, 10Ü, 5U0 o

100 758000Dilas idom, para 31 I.OüU 788U0I)

Companhias diversas:ií. Ilvpolhee., 1.000 ll 1806-1)S. Clirislovito, 20n 2108000

Debeiilmts:D. i;. Aibvtil, 5011 30SOOGirai, £11,5,0, 1.000 2S500

EHTRAGAS PELAS ESTRADAS DE FERR3

CTNTr.AL DO Bt\AS_íi R LEOrOL.IXA.

CCMr.AL LO BRASIL iEOPOLDt.NA.

CKSEROS

Dia G Desde l Dia 4 Desde 1

Aguardente —Arroz —As-ucar.... —Algodão.... —"¦."._-—. —; Maiiiona... —'< i-Q laias... —Cafd 244.801) 1í501.295 131.038 012.093Carvão 'MA'.w _ti\i.i'.Ú ¦ —Couros l.J440 1-Í'.'J —. rinlia... 3.350 8.900feijão..... —fubá —' 400'•"um.) 2.051 18.054 —.Vieiras.. •— —Milho...... 5.11(1 35.900IVvillio... _Quui .9.*.. 12.3G8 ií.loi —'IV-e Ütntos —TonciiiliO.. 3.110 11.138 —Uncis.-s. . -'.210 9.759 928 4.ÜJ1

Kota.— Xa relação acima não c?lão contcui|'Ia-das a3 eijiediçôea em tntfejo mnlurt ;*dw ilasPorlo Novo c .Seriaria, tcceliidas pclaesUadidclerro Ci,u_i do Ura__l.

VAPORES ES?i„A.3SHio da Praia, .iPort-.tit.niiSanlo:;, «Las l'alm .i»lireniiiii o escalas, ..Gra.-UistnarkSantos, «nossei»,...» ,Portos'Io Norte, ..BrasilNova-Yur'., ..ij-ilt. Nnva-Yorli, .<.Sal.ruo, ,ltio da Praia, ..'fagtlsClVò.pooI o escalas, «t.ali.rn»IJaiubil.]jò a escalas, «Paraguassii.... 1.Santos, «Patajroniau ,' ,Snnlos, «Coluiulio.l.ivcrpr.ol o escalas, «Ciitíoa»Nova-__chQiiia, «Aorangi»

VAPORES A SAHI.Porlos do Sul, «Jatobá». (5 hs)Estância; pòr Santos, «'Alexandria», (5 hs.)....Santos; nCampánatiS. Sebastião e escalas, «EmlUana», (ü lis.),;,.I-araly o e.-.calah. «Sepetibi»ltio ila Prnl.., «Mrdoc, (4 lis.)Sahtus, oMoçamliiijue')Porlns do Sul. .ltaliolna. , (4 hs.)Santos, „A'ríiiiilo,,, (8 lis.)Victoria 'e'escalas, «Anirtiamau, (8 hs.)(Jciióvã n Nnpôlcs, pela Ijahia e Pêrnamhuco,

«Lus Palmas.Port.is do Sul, «llio Jí-iiro», (12 hs.)Sãúfos; íiAmaronãsit, (_ hs.)5t-utjiampt_n c Aiitutirpia, pela Bahia, Perhain*

biico n Liihoa, «TagusoLondres c Amsterdam, «Ro_3fl....JRenova o Nápoles, «Colombo»KoVa-OrI_au., «Ilellucia»Santos, tífionío Gonçãlve.»». (12 hs.)Porlo. d . Norle, «Mnranbãn... (lü Us.)li'i'_-t.i.r"o, pela ilaiiia c Li.boa. (tpala^ontai),(2hs.) ...>;.','

Nova-York, «Lassei-»Hio Grande do Sul, «Itaipn-Londres, Plymoulü, _Ao_.ii^i_Valparaiso c escalas, «Ctlloii»

ENTRADAS NO DIA 6Jlanáos o escalos - 17 ds., i:3 hs. da Viclnrin),

paq. iu_. «Alásottsi), coitmi. A. !¦'. A. da Silva,iiassagi.., |). 3Mr._-I.-_ (".. Mello. Areeniiro II. B.PinlOt João K. de P_uln, Simüo Ni!iina>, J. A.ila C. l*crrt'ira, Dr. L. Farias Lentos c Mia mu-iíier; Joié P*r_s Filho. Ueoto M. P. Lemos, An-tonio A. chs A_fue__a íirtlii. alferes Art.stiites do11. Monteiro. Ur. _lar_i Ciulcanlc. i hllio t Isobrinho; &_onuè) J. líones, It. P. de AlencarSiiii'>> e sua uiuiiicr:'Ur. Juli.io F. Amaral,capitiõ Francisco D^uavuto e 2 irmãs: Dr. AiUd-nio Pftilo ric .Mondon.;a, -comniendador AlfredoVulj liso C. tlc Araitin. saa niullirr . 8 lill.ns,teneiit _ Pedro Aiesauiir _ li. c sua mulher; Dr.ios; ("aiiro,FirmÍ:io T. Custa, João Comtln Silva,II C-Qetes, oltl.iars, iamilins, cad.lcs o 177 pia-ças do 20° i._t.,::t.,o e li. de 3* classe.

CaidilT — 40 ils., liana ali. «Itiaito»; t.l,S2 luns..in. 0. Gonlers. equi. 17: c. carvão a BrazlllaaCool Company.

Sanlos, pela lllta Grande -29 lis., (8 lis. do ullinio)',paq. nac. «Arlimln,,, tiomm. .Maniiiil Gomes, pas-sass. Scraphim da Silva. Manuel Mar.|u« Gon-Calvos | a i)Oi t. ü. Eiuilia Dias c 3 lilhos o 18 do3' classe.

Ancajii —4 1/2 ds., vap. nac. .dlabira.,, 503 lons.,cninai. Tliotna. UMwin| ciui;;<¦ :0: c. voríus scne-ioí, á Companhia Nacional Costeira.

Hosaiio-lle Santa l'ii o escalas —33 i!s., (ti lis. daIlha Grande), vap. ingl; nlím-lianlross»; 1,009 iqns:;ciiniin. \V, Carisliolni. cijaip. 23: c. trígu o cala

,á Ciimpauiiia Ani-cricuia.ltio da Praia— i l/i ds. .le Moalevidco, paq. frauc,

«Q^lesalit, comm. Caimínondi

Reláç-ão dos pa_sageiro3 enteados hontem, 5 dori ti .ali*, dc Lisboa e escalas, uo vapor poiltigucz«Moçauiüiquei. :

Antônio Francisco Rodrigues Coolito, Antônio Has-los e 1 irmão, D. Oroiina Bastos, Neslorio A. Pe-rc ira. D. S-.ili.riulu Xunus, O. Maria Sanlos daCárralllo e I lillio, Anlonio Colrim o sua mulher.Anlonio Gravata. IJ. Janlim. Nuon A. Pirajá Silva,Leopoldo J. Fr.ila?, 1'al.io Saulos o 1 afilhado.Serafim Silva c 1 filho, Sr.veríai-.o M. Cosia. SilvestreJordão Cavalheiro o J,i,ò Figueiredo Heis Silva ; uali. llíruaid Toòilcnllial; o Iraac. Arllnir Odidlo •os hs-ps. D. Maria ü. N. Alvaicz. ü. Josc|.ha N.Avaicii as poils. 11. Felicidade II. Sanlos, D.Maria II. Sanlos, Josc A. Banido, Joaquim J.F. Macedo, Alberto A. Pcdroso, Mario _. Telles,Augusto J. Leite; Josc A. fi. Duarle. Manuel J.Gonçalves, sua mulher e 4 lilhos. José F. PestanaJoa.iuim M. Nogueira, Joaquim P. Bernardo, Vi.icrAI, Barranca, Jo t: I. da C. üaslosj Ale.__iii._re dosS. Magalhães, Antônio dos S. F. Pinto. ManuelIS. de Moura, José K. lie Moura. Manm-I Cornos,Clemente G. Alves, Álvaro d. Ü. Tamcèo, AntônioA. da S. Sá, Francisco (i. Oitleucourl, Augoslo J .Nobre e i filho, StW dc _. classe e ü_*3 cm irau..ilo paraSantos.

SAHIDAS Na OIA 6Xova Yort-paq. ing «Bessel.,, comm. C. All.ot.Anliierplí o i'_ai_—paq. hel,;a «31iukelv_e», cbá

J. P. Grcgqry; paisags. 4 de 3J tlasJe.

Relação dos passageiras sahid_. em 5 do corrente,iar.t Aracaju o escaíaá, no vapor nacional «Pe-Wdo»J. Pires Jitnior, I). Elítrina R: de Ouetrm. Joa-

quim Alves Júnior, Nabor da Costa Pinto. JesuinSantos, Casar Uma. Anlonio líoHleü_. Alfredo Lo.yCaròlíoo Mello, tsianisi.iu It. dc Aihafda c

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filho, Sebastião Huaiz, Manuel Anlonio CarnniroManuel Josó dr.s Neves e sua lamilia, Lafeyttte Ju^Fernandeí, Manuel A. Ribeiro e 27 de ?,'-'tlas!e.

Page 6: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1893_00065.pdf · jí\nno XIX . _Eio de Janeiro •— Terça-feira 7 de Março de 189 3 i ASSIDNATU.AS PARA A OAPITAl (rMBTM*••

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--¦ O abaixo assignadó, agente viajante das lo-terias de Santa Gatliarina e Estado daBahia, com-munica aos seus amáveis freguezes que acaba deestabelecer-se com Agencia das loterias acimaem Porto Novo e espex-a a coadjuvação de seusfreguezes, assim como os senhores cambistastambém podem dirigir suas ordens para a ditaagencia, vindo os respectivos pedidos acompa-nhados de suas importâncias. Para isso temsempre um grande sortimento das loterias men-cionadas e fornece aos senhores cambistas comalguma vantagem a começar de lo de marçodo corrente anuo.

Porto Novo, 20 de fevereiro de 1893.Manuel Alves de Araújo.

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118

de Oliveira Filho & Baptista, approvado pela inspectoriade hygiene, para a cura radical das affecções syphiliticás,herpeticas, boubaticas, escrophulosas, rheumatismo e todasas moléstias provenientes da impureza do sangue. _»;

O TAYUYÁ, vegetal reçommendado pelos Drs. Lan-*gaard, Gaminhoá, G-odinho e outras summidades médicasdo paiz. è também preconisado por celebridades daEuropa.-'.

Já por dezenas contam-se os casos de seus admiráveisresultados. (*

DEPOSITÁRIOSA-ti&UJ© FREITAS & C#

DROGUISTAS

RUA DOS OURIVES 118

u TERIA DO RIO DE JANEIRO47a LOTERIA-PARTE 3a

IT]__. ± ESOFUb. __»,__ _7__r_J_>__

Bilhetes á venda na thesouraria e na rua da Praia 65, em _Ticther.oyi£__.-_. 3_=t.XJ___ 330 .E-COíSS-PIG-IO i &-__*"

EXTRACÇÕES TODAS AS QUARTAS-FEIRAS

Page 8: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1893_00065.pdf · jí\nno XIX . _Eio de Janeiro •— Terça-feira 7 de Março de 189 3 i ASSIDNATU.AS PARA A OAPITAl (rMBTM*••

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a_aaasit««_SH«íPri__v!f. •*_-...- r.T--. - ____«.GAZETA DB NOTICIAS — Terça-feira 7 de Margo de 1893iM."r_*?y*j-_.T__*.vj-;*,Tr-.^g-__-_.-?_»_^ 'J '

DAM"CÕM OUTRAS COMPANHIASI ¦ ,nW1 ........| .„*•___*.

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Companhia de S*_» *

LiFdo Vida

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\_y hsL UL JL IJí ONEW YORK

É^|&_| [email protected] AMEEIC?AM"A PURAMENTE HÜTÜA AUCTOEISABA AFUKT]DA_DA 3E31M: £Õ^_#'«-*4-8 __^.15^T]?_"0___5 _D___L- ]E»_E^Oí__.-F»-E----_tIX>_---.--_>-E2

& ,^~ir ..rí-iia -.ova-York está eml-tlnclo actualmento no Brasil a sua nova APÓLICE DEI ACC _JHU LAÇÃO, que offereco maiores >raatagens do que asapólices de qualquer outra companhia do mundo

Toda a pessoa que quizer realisar um seguro de vida, deve antes de comprometter-se com outra qualquer companhia, informar-se no escriptorio central da Nova-York ou de qualquer dos seus agentes sobr-e as vantagens d'esta apólice, a mais liberal do mundo e que já foi classificada como a ultima palavra em seguro oe vicia.

A Companhia Nova-York tem pago ás viuvas, orphãos e herdeiros dos segurados no Brasil mais do des mil contes de reis, durante 08 10 annos em quetem funecionado no Brasil.

BSQftiP-TÔRfÕ CENTRAL^^51 "fl E__s^es_s_p_-ak _*&*>•!__*_

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OS

gerente.

NAOÇONF_.,.. ——

UNDAM COM OUTRAS COMPANHIA;Entro as loterias qno se cxtraliem

em o nosso pai;:, não La duvida algumaque a do Paraná 6 umadasqtic têm planomais bem organizado, mais vantajoso ede honestidade sempre dignamente pro-vada.

; Para dar t\ medida da realidade do queavançamos,basta níurniar que ainda ante-hontem ós Srs. Ayres Farinha & 0.,rig.ntos, n'csta cidade, das referidas lo-terias, pagaram o bellissimo prêmio de50:000$. que coubo ao vigésimo de n.46.00-.', da c.*c_.. liida a 11 do corrente. ¦

A quantia a que nos referimos foipaga ao Sr. Antônio de Uma Machado,por intermédio de um estabelecimento im-portanto:—O líanco Mercantil de Siuitos.

O que é para nolar, no meio d'isso tudo,e como unia bella prova da lealdade naextiaceão, ò que, tendo sido o bilhete dis-tinguidti pela sorte remettido em cartaregistrada pelo correio, sem valor decla-rado, a agencia teve t|e pagar a multaimportantíssima dc 12:5008, isto 6, comoperfeitamente já observou um collega,Su-*./, correspondente á importância doobjeolo.

Por nossa pnrte, á vista de factos d'estaordem, não deixaremos de procurar osSrs. Ayres Farinha & C, para, no in-tuilo louvável de tirar a grande, bradaraos sympalliicos negociantes :

— Ura bilhete, cidadãos, um bilhete Itodas as vezes que so c.trahir aquellaloteria.

Diário de Noticias de 19 de fevereiro4-1893.

COM FACTOS HÀO HA AR6DHEHT0S-Eis a opinião da illustrada redaceão da

Gazeta de Noticias sobro a loteria doParaná :

« O Sr. director geral dos correios, nointuito de impedir abusos inveteradosn'nquella repartição relativamente á pas-sagehi de contrabandos de objectos sujeitosa impostos aduaneiros e de valores emcartas registradas, contra a delerininat;áoexpressa do regulamento, n .optou ulti-mamente medidas repressivas, que têmdado os melhores resultados, não só parao publico, como para o Estado.

Com o alvitre ndoptado, a responsabi-lidado dos empregados torna so real, elle-ctiva, o direeta. o n llscalisação por issomesmo faz-se eom mais cuidado, dando emresultado a appreheiisãn do muitos objo-ctos c cartas com valores não declarados,que deviam pelo regulamento pagar umprêmio relativo.

..'estes últimos seis mezes têm sido ap-pi-oheiididas camisas para senhoras, quechegam ás dúzias, uma ,i unia, pares debotinas, jóias, etc, c lettras ao portador,dinliciros, etc.

Hontem, dois empregados do correio,desconfiando, durante a conferência dacorrespondência registrada, dc uma carta,appreliende-na. Chamado o destina-tario ao correio o nberta a carta, encon-traram o bilhete da loteria do Paranán. -166G2. premiado com 51:2008000.

O destinatário pagou a multa de 12:0003o recebeu depois o prêmio do bilhete narespectiva agencia.

03 dous empregados do c"irreio vão re-cebòr metade dá multa, isto é, 3.0.08catla um.

Ora aqui está uma loteria quo :lá paramuilas, c ainda o multado llca habilitadoa arranjar mais alguma cousa.

Maravilhosa invenção.(Da Ca; . a de Noticias de 18do corrente.)&"_ verciro tlc 4SÜ3.

ATTENÇÃOPara o quo diz a illustrada rediirçiio

d' O Paiz: sobro a imporiante loteria doParaná.

A loteria do Paraná ê incontestável-mente uma das que têm plano mais van-tajoso, c ú dc uma lionestidado a todaa prova.

Ainda hontem os Srs. Ayres Farinha& C, agentes ntesta capital, pagaram oprêmio de 50:0008000 que coube ao vige-simo n. _GGC2, da loteria extrahida cm 11do corrento.

Esta quantia foi paga ao Sr. Antôniodc I.ima Machado, por intermédio doBanco Mercantil de Santos.

Ainda mais. O bilhete lendo sido en-viado cm carta registrada pelo correio,sem valor declarado, a agencia pagou amulta de 12:0008, isto 6, 25 */, corres-pondente á importância do objecto!

(Transcripto d'0 Paiz do 18 do cor-rente).

Ií. veroêa-o do 1803.

A extracção da 3a série da 2a grande loteriaterá logar.-Sy^w *t_t___¦-¦ —¦ "'—-

JE. 50:000$ por 1^600.¦ *_¦ -___d_._h «cw r_i>

1 i ri <mi T

í 1- 1-6. 1 i. Iví i 1-tá.. 1 Ja.._____!

345% 3" PARTE±^sOOO^OOO ;p>o__r -4@000.

[' J.^OOOM.-XIT^S. __ík C3<Ç_ A.O

fflSI-___í?í?_ /..*,

È&éMUenietlein-se para fora com antecedência e livres do despeza fio correio os pedidos maior.s do 508000.

_io ex.ral_.i_as todas as segundas e -sextas __irasp á l iráTla.©@o"o.3_,ía-i-a_-_^ : x-.tl.sk. «üo HE-ospicio __!__

END-RB.Ò TBLfiiáálai.H.tSÒ . AÓOPJSS ' '

CAIXA DO COS-PIS.O . _1' ' "' • •*> ' OS TIIESOUtTEIROS, NAZA-R-ETH & BRAGA'-"•¦•••*-. -Stictcssoics do JUIEÍDA1 KilZAIlfTH.

iüi ieíi. liiiíu _\. .W_ -,u ioii a.^Sl&e,a%3& V v _ v _ v« A _a mu

IISTTT_EQ_C__=£€_> .

N. 7474 -- 15:00010Na extracção de' sabbado 25 de fevereiro próximo passado, foi o

numero acima premiado e pago aos seguintes Srs.:1 quinto a Francisco Vieira Agarez, rua de D. Manuel n. 8;

» a Manuel Marques, rua Barão de Mesquita n. 8;» a Domingos Antônio Ayres, rua do Senado n. 168;» a Tito Neves, rua Visconde de TJruguay n. 220:» a Antônio Ferreira da Rocha.

1111

Na loteria extrahida hontem dez.mil homensficaram prisioneiros na praça da Constituição.

O commandante do kiosque S. Pedro de Al-cantara, n. 50, na mesma praça, apanhou de em-boscada esses dez mil prisioneiros e fel-os reco-lher a seu cas.ello,e immediatamente obedeceramá ordem do seu commandante.

Amáveis freguezes: se quereis a realidade daverdade e quereis dinheiro barato, vinde habili-tar-vos no kiosque S. Pedro de Alcântara para asseguimtes loterias, que a victoria será certa.

Pede-se aos muito dignos possuidores do nu-mero acima para virem receber as bonitas pele-gas no referido kiosque.

Viva o kiosque S. Feiro de ieitil 110á praça da Constituição, em frente á rua

Sete de Setembro"VIVA!!!... VIVA!!!...Hio cio JaiiO-1'o, G do iiinrcn do _5.KÍ.

O proprietário, Januário .Loureiro.

_¥ÂLHâS

Rua í.qs Oiifesi

JfflO A IGREJA IB S. PHDRO

_í*_.í_ _iu_n_.-_i.iUM.1 Rua do Senador Cândido Heiidcs __

ANTIOA-B.. MJIZA.

Casa especialmente rccommen-dada aos Srs. estrangeiros.

TELEPHON- N. 8053

N. 87Í6-1O-OOO0OOQ.Na extracção de sabbado 4 do corrente foi o premjto acima vendido

e toda a dezena pelo Sr. Manuel Cunha, na cidade de Campos, como pódéprovar com os bilhetes pagos aos seus freguezes.

Extracção da 8a série da 2a loteria S3a,]_5__3 _&-_!.O _L_L GiQOOX"_V&TCL"t&, infallivel.

LOTERIA DE O. LUIZ(DO ESTADO DO MARANHÃO)

A 23'sério da 8* loteria com um nojo ehnportaiHUaitijpplano, conforme loi publicado ese vo nõ verso dos lillhílí!^será extrahida

AMANHÃ AMA1.HÃI_H_»RETE_IUE1___E_T_

Com _S recebem-se doze contos de réis e com 800 rs. dous contos e quatrocentos mil reis, pagos por inteiro; premola os doaHnnes e as terminações simples das primeira e segunda sortes.

AGENCIA EM S. PAULO -- BUA ©O TE_ESOURO N-.pSó para informações e piigamento dos prêmios de loterias extrahidas,

rua da Uruguayana n. 52, Rio de Janeiro, Capital Federal.

Agencia em S. Paulo—Ruado T_2esou__©n. 5

_40 contos A 13* série da 5Í5' loteria dVste .iii]>ortni_to pEnuo ncr._e___trnl>i<la como de <_<>_ _i_im_

BNFALUVELINEI-TESABBADO 11 DO CORRENTE

Com 4S reccbeiu-sc doze contos o coin 800 retadona contos o «iiiatroccutos mil rela

Só para informações é pagamento dos prêmios de loterias extrahidas,rua da Uruguayana n. 23, Rio de Janeiro, Capital Federal, caixa docorreio n. 646. --'_.'•..

jjtt wãtstaia H-_____-___-^_---__!^-__-__: ^t^^j^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^sizsiK^^^^iss^: ;<:: rr.-ra-.TCTírgST'^^ :. i^t^-tSE______..__^-gT-*-^^ n» irii.ii.ii_i_u-o_g___.-n _*;__._!

¦gELLQPBOjWg NA-d-OTC-Qüt2__ÍC_S-_J__H- TIRÍU __:__* 1 M MARRO .HO.TER.HE1M . DE MARÇO cJ_S_

A'S 8 HORAS EM PONTO0 PROGRAMMA SERÁ' DISTRIBUÍDO NO PRÓPRIO EDIFÍCIO

Exerçais Ce velocipeflia das 6 lioras _a _u___ ás 7 da tarfleOh Srs. o.iiadorc» ___i.cn*_]).n_. ciíi todiin os *_.nr_o_i siíc^' convidndoa a çó___i>«r<_ei_r ás T __oi*o__,

As covrtdan stes-õo mciii]>i*c ti-acl«feridos desdo í_iio cliovóilüjiols das (i liorns da tarde <•, _ti;::iito ncjain cJcjioíí*

do ti' jjsiruo, não se íurú restUiaíção 1I03 B>.a.:ctes vendidosCamarotes com 4 cadeiras, lOg; arcliibancada çeral,2,S; entrada geral, 13000

com direito de assistir aos exercícios durante o dia

NAO HA SENHAS DAS 3 HORAS DA NOITE EM DIANTELUZ ELECTRICA, MUSICA

T30Tr-___i<ç2TC-ri_\_cOiiama-sc a attenção do publico para os artigos do código de corridas

impressos no verso dos progi.tn.nias.O pagamento das poules das corridas já .causadas será feito todos tis dias das 15 ás

3 da tarde, na casa das apostas

AMAN1IÃ-GRANDES CORRIDAS

TWEATftQ ÃPOLL® :; _ _-__3C- C3S_3__»_____»IS ___2I_.-.__^__TL__S_____._n_-E_^-_-*& s5_ G.

HOJE TERÇA-FEIRA 7 DE MARQ0 DE 1893 HOJE¦H^asule Um©ees.s© Éh?a__á© Saooeíss© .

_S* t*ei>i*eaoatnç£o da peça fantástica de. grande . espectaculo,.cm 4 aetose 11 quadros, ornada do musica o bailados, Iraustormações e visualidades — arranjada por Eduàiído Gakbido da lenda de S. Guilhermff

o do Mysterto dc Emilio Souvestre •-..¦•

TOMA PARTE TODA A COMPANHIA5', 0 feiticeiro do Yal das

0___________________\0 director-gerente, Alfredo Vicente Martins

ffBl_fflPB!l_pff..lt-___!»_» ***Wl»M_.t_t_^

Titulo dos «inndros — 1', O antro do leão; 2*, 0 duello de morte; 3', O grão Sonèscáli; 4', S. Bernardo;Trevas; 6", 0 Sabbat; .', Os bandoleiros; 8', A. expiação; 0', Lusbelina ; 10", O caminho do céu; 11', Apotlieose I

U2 Números do musica. — Música de scena do maestro Audran.— Bailados de composiçiio do maestro 13. I .ggiolesi. — Scenorio todo novo o mandadopintar em Miião, expressamente para esta peça.— Vestuários riquíssimos o confeccionados a capricho pelas exímias coslumiêres D. Victorina Ierrana. e D. CândidaBastos.—Adereços magníficos .e, leitos nas otlicinas do conhecido aderecista Domingos Costa.— ilachinismos pelo hábil primeiro machinista; dos thentros d'estacapital Augusto Coutinlio. .

(-; -. ]_Sise-é__.-scè__e do __._i_.t___-ctò aetor _!W___^C_3_-_r__^.._!__)C>.-':;-~ ' :;, ; •;* i" As enconimendas stl so entregam até ao meio-dia. Preços o horas do costume.

Tll_Alli011E(]llEl_il)Mil.-Tl__

COiNÍPANHIA mxASIÁTICAEMPREZA DUS BRAGA

Fundada em 23 de novembro de 1833

AMANHÃPÜTá-FEIRi 8 DE MARCOm mm

Festival artísticooíTereeldo i»eln empreza deste

theatro ao artlsla

"t.

O programma do espe*cta/culo será annunciadoák^i:_A.3?_rE_I-Ã.

f$ THEATRO LtIGINDACOMPA .HIA HESPARHOLA DE ZÂRXOELAS

do D. Manuel Ballesteros, maestrosconcertadores o dire.tores da orchestra

D. Joaquim Valileadoe D. Artliur Casani; director de scena

D. José Ramos.

não ha espectaculo parater logar o ensaio geralda: zarzuela de grandeespectaculo

______

que sobe á scena ama-nhã. : •

Recebem-se encci_-_s_e_2das na felllieíeriado theaíro.

:^^-r_-.'^z_g-_T____.^^^*a^^-**^^'r^^

.1»COMPANHIA DRAMÁTICA — EMPREZA DIAS BRAGA

FUNDADA EM 20 DE NOVEMBRO DE 1883

©IE TERÇA-FEIRA 7 DE MARCO DE 1893 !_©J:ESPECTACULO EM BENEFICIO DO ACTOR LEITE

com a ropresentação extraordinária do magestoso drama- de grande cspectaculo em 5 actos c 0 quadros

__.iyino qual toma parte toda a companhia e grandecomparsaria

SEGUNDA PARTE-Pelo beneficiado a scena de AUGUSTO FABREGAS i

Terminará este grandioso espectaculo com n comedia dc grande suecesso cm I acto, verdadeira fabrica- do gargalhadas :

PRISÃO DO PADRE AMAROna qual tomara parte os artistas Rangel, Pinto, França e o beneficiado, c as actrizes Adelaide Coutiaho, Deolinda o Lívia

A banda do musica da brigada policial, cedida generosamente pelo seu commandante, abrilhantará este grande espectaculo.Musica, 11,.res. folhagens, fogos rainbiantes, bandeiras e galiiardetes.

Os bilhetes passados com data de 22 de feTeríiro, dôo entrada u'cs_c cspectaculo.Os bilhetes* renda na bilheteria do theatro.

Amanhã—Beneficio offerecido por esta empreza ao artista Hctter—Quinta-feira Oa lobos uiarlalios—Em cusaio ograndioso d:_ai» de Jc_ Romazu. — LAUHOi-S DO UUAIt.

"^S_T,3

THEATB0 S«Sc C_i. •— -_FS_e.ge____t©

PEDRO DE ALCÂNTARAc_L a orcliestra A.. GJ_>JE*_Z^r_T,___.3_*«r__

ESC3ígJ jGRAHDI

TERÇA-FEIRA 7 DE MARÇOEl BENEFICIO 00 SECRETARIO DO THEATRO SA_T'A__

Representar-se-ha a opereta querida -do jptfblicp. _ i

Tradncçao do Artliur Azevedo

TOMA PARTE TODA A COMPANHIA DO TfflSATfiO _A_T'ANMGr_i_^.^_©SO INTERMÉDIO

O Gapadocio, pelo festejado actor Xisto Bahia; O Defeito, pelo distineto actor Colas ; O jogo dos bichos, pelopopular actor Brandão; Pandanguassú, pelo sympathico actor Leonardo.

Sexta-feira 10 — Festa artistiea do actor SATTOS. -A. r^^_F13^_"'_r1-A Q_*1- O emiiactriz cantora ____eO33.037 iEili^ve^Oa fOs ^8.H0.\kÍ.

que estréa a -distmct _.Meteria Ho _ ealro.