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,sim r--J í -i,!ii- \ ¦\./' P -4 Anno XX \ Cuyabá, 22 de Maio jejgg Numero 946 *. v.;:.. çtapc >,.',•¦¦ '.TC-T-r-a ' —na== ' » ¦¦»-¦¦'-—¦'¦'æ¦ ¦¦r- 0 Matto-Grosso *.' OffGãO DEMOCRATA, DEDICADO AOS INTERESSES DO POVO Publicação semanal ASSICNATCRA SKM PORTE Por mez ... , , . Í80Q0 EsorlptÜirlo e typograpnia Rua Burilo dc Melgaço «\ 50 CláusulasCorrespondência Toda publicaçio será feita por ajude, sendo As correspondências devem ser dirigidas ao o iou PasaMínto adIartadoescrlptório da redaqciò 4 ASSIONATUBA. COM PuRTB Por anno . ..... ISjfnpO Pagamento adiantado. .',-.''.. . ¦.¦:¦¦.¦ ¦¦:-. yi.-.-< >Y. i*, ¦"* » ¦' ¦-¦'' ¦ ¦ *> . * ¦ ,*J5 : ' ' . '' '• '':' '. *: : * m \it* :'• J í ' . -.¦-,. A/ n VFaas 6 annos.Nunoa oltantoii i, medico. Fellas aquelle tgue ^ÀVuT- seguir esÈeotfnse.lliò'' ¦• ^-' Declaro quo muitíssimas vetes tenho rocor* rido às Pílulas Antidy3pepticas do dr. Unia- ¦zelmanti para curar meas filhos e mais pessoas •-de minha casa qnando coni doenças de cabe- :fa, estômago, irregularidades nas digoslõss c 'dores nervosas, oonsegniiulo sempre cural-os •'promptamenle sem observar diota e nem ros- guirdo. Declaro mais que ha (5 annos ijue nsa- tnos estas Pílulas (lo dr. Hcinzelmann sem ser preciso chamar médicos a nossa casa. Convencida de que qualquer mãe de família çodorá entregar este remédio, pois que nào contém veneno algum* por maior que seja a dó3e que se dê. tenho o prazer de-íaicr ísla -declaraçüo, i qual julgo de extraordinária uti- lidade para todo aquelle quetivty» a feleòiilade do seguir este conselho. Cumprindo estede- vce, lirmo a prosentc.-CAItOLlNA S. DE Kl- "GUEIRliDO, esposa do abastado negooidiite sr. Eduardo Rodrigues de Figueiredo. llio dc Janeiro, 10 de Junho dc 189*7. As pílulas Antidyspepticas Ío dr. Heinzel- Wann curam tambem as enfermidades dos in- testinos, figado, paflpitacôes, dores no coração, •enfermidades nervosas, enxaquecas, homor- rhoidas e sobretudo s.lo purificadoras do san- iqm. , A' venda nas principaes pbarmacias a 3.0o0 -cada vidro.. —Deposito por maior -e agente Po- ; *dro Celestino C. da Cosia. lüu duvidava doseífcitos das pílulas ferruginosas do Dr. Heinzidmann par* -combater a anemia—Cio-, *-*'*T^s-JE!rtsTJiíuW—Witrtvb TwaiioiiíÜ^-o.tiAVii A& •apetit,,porém minha mulher—Experimentou*. •Como maravilhada de íic«r radicalmente eu-' rada coui as pilulas do Ur. Hemzelmann. Convenceu-se da superioridade destas sob-e 'todos os outros preparados medicinaes e ex. .pontaneamente offorece ao;publico este «lies- •lado.—Maria Luisa Moreira—Carlos 11, Mit- -reira.' OBSERVAÇÃO IML Na anemia, fraqueza, Mores brancas, ou em » qualquer moléstia que reclame um excitante enérgico do organismo, recorrer as pilula* fer ruginosas do Dr. Heinzelmann quo activa a •nutrição geral e cslimula o systeuia nervoso. Acham-se a venda cm todas as pharmacias, a 'ò$ cada vidro. Deposito por maior e agente Pedro Celestino Corrêa da Custa. Virá grande bems? Durante o somno Opinião do amigo que garantia a cura da tosse, bronebiles, aslhuu.u remédio sem egual para pht.iisica. RESULTADO FINAL .Nào lenho por habito dar altoslados e mui- to me desgosta ver meu nome em reclames; poiéin, a cxceprlo que faço dando este attev tado, me causa verdadeiro prazer, por que sei que delia virá o grande bom para a bumani- dade. Descrevo, pois, minha doença e meus cruéis momentos. Em fevereiro deste anno, 'depois/de um dia chuvoso, fui aecoinmeltido * d'#3fte o meu somno do um accesso da-falta '(de are em seguida tossi lodo o resto da noite, -de tal modo que fiquei desde essa noite ¦com este achaque que so repetia cada vez om mais intensidade. Durante cs accessos me faltava ò ar, e me parecia a cada momento merror. lu- •nutil dizer quo consultei com os melhorei me- dicos, e que 'tomei grande quantidade de re, médios; porém, por minha infelicidade foi tudo inútil. Eis aqui porque faço excepçáo pa- -ra as Pilulas ea-peclorantes do dr. Heinzelmam porque com eilas mo curei, e tão admirável- mente que em poucos dias fiquei raJicalmcn- 4e livre de tão cruel doença-. Posso garantir que com estas pilulas com- bali desde o primeiro dia a grande tosse que me affligia—-Esta não é miniu opinião pois o medico que me aconselhou quo tomasse as pilulas expectorautes do dr. Heinzelmann as- segura que è um poderoso remédio para eu- rar a tosse, bronchiles, asthmas, o sem egual para a phlhisica. Respeitador, crd, obr Cuyabí, 22 de Maio de 1898. k situação actual Cora este titulo o nosso iltastra- áa collega da Gazeta Commerciale Financeira publicou a 9 do Abril ultimo nm luminoso e importante artigo, do qual com adovida venla, vamos trasladar alguns tópicos para este artigo, os quaes muita [aí faMíea respeito da discussão que- ha sustentado o valoroso collabora- <lor d'0 J^etpuòlivano com este or- gío. O.isse aquelle referido collega que a imprensa tem tratado da snspen- sfio dos pagamentos em ouro dos jureis e ámortizaçüo da divida ex- terna « o governo declarou que cs- tava preparado para cumprir religi_ osamente esses comprom ssos du- rante mezes., « A. questão em.jogò è muito âif- ¦forente.da. que se dia 5ute H*estb mo «s Gom effeito, tr<ata se de saber «e ia ow nao meio de dominar ae? dif- ficuldades, do Thesouro Federal sem dançar mão de navios tituleis de pro- priedãdes da União para-smnfical es -inutilmente d noraqem, da baixa do cambio sempre crescente. » i Gri- pliamos as palavras acima para agu- çar a imaginação do leitor.) « Si existe um meio pratico dc valorizar o papol moeda, esses sacn sficios s3o inutois e si nfto existe es- se meie s2o tambem inúteis pois que a União vor-se-ha nm dia sem elles e obrigada a confessar que não pò- de mais com a carga. » « Portanto, a única questão cm iogo nas -fiuanças Tederaea consiste em siiber se podomos valorizar o pa- pel-mocda som lançar mito de sacri- •ficios desastrados e inúteis. » «Tem-se fallado ultimamente era um empréstimo externo de 10.000.000, ou de £ 12.000.000. » Sendo os últimos títulos brazi- fciros cotados entre 50 e 55 7. n0 estrangeiro, esse empre&i.uo po- áeria ser negociado a 50 */.: seria um sacrifício de ciuoo ou s?is mi- Ihõcs do libras sterhnas e com o pro dueto liquido apurado não se consc- gniria levantar o cambio em escala suffictente para compensar o saenfi- cio. E' sabido que tudo O que o "Go verno pretende fazer ó descontado de ante mflo. A especulação dispõe de recursos qu8 logo entrariam era campo, em seguida á primeira in- discrepçâo commettida e intttilisari- am os cffcitos benéficos do empres- tunü quido que nos trará o estancamonto õòlnplrjto ê Wtftil t^l'2rècui'S0sf *3a Uniiio representados boje pela valio- sa estrada de ferro central. » « Essa propriedade da Uniflo pó- de e deve ser conservada, e, se ella servir de garantia a uma operação passageira, o penhor não deve ser- vir senão durante o tompe necessa- rio para valorizar o papel-moeda e o praso estipulado aos pagamentos do ouro empregado nessa opera- ç;H>. » << O empréstimo subentende a valorisação eflectuada directamento pelo governo; entretanto, a valori- zação deve sm- feitã a titulo dc ope- ração';de mementoj quo dispensa o ató afasta a ideado empréstimo dof- fiintivo que consiste em sacrificar inutilmente a metade do seu valor nominal, quando não ha razão para isso. ª* « Si ató hoje não esrairilhamos o assumpto de maneira a tornal-obem claro ó q^e a valorização do pap4- mo»'da axige o maior sigillo e uma perícia pouco epmmun», » o governo- nfto M bà*èr á* üiiiea porta que se nos abrirá quando qui- zermos e que se cbama a solidário- dado de interesses existente entre nós e o capital e ti Importação dos estrangeiros. » « O empréstimo c caminho erra- do, a solidariedade de interesses in- ternacionaes ó o unico meio dictado pelas circumstancias e o bom sen so. » « O governo tem de prèscnr con- t;is ao paiz do que in para valorizar o papel-monda e sentimos, dizel-p: as modidas aadoptar são fliffereii" tes das que são indicadas como ado ptadas, prova manifesta da orientar ção, errada seguida até hoje. » Niida mais devemos accrcscentar á estas .palavras, quo são revelado- ras de grande conhecimento em ma- teria de finanças. gfossense, que ,ufg,na.^i dé;.!&$»& obinoiim dos^êüs dilectds filhos. Esta redaccãp. pois tem a sátis- facão de comprimental-o, ainda que tardiamente, desejando lhe longa permanência entre nós. Agiu! Continuamos a pedir água. água e água, Sr. dnector das obras pu- blicas não nos deixe morrer a se de! Âhi está em que o tão deean tado progresso 1 Antigamente, tínhamos as abun dantes cacimbas nas proximida des da cidade, onde o povo se a- bastecia com facilidade do neces- sario liquido, hoje. se o povo qui- aer água ha de marchar ao porto - á 200Jtilometros de distan- cia. Progresso assim nâo vale a pen- na. O governo do FIstado confia em seus auxiliares-, é preciso»que elles correspondam a es*a confiança^to- seu' cargo, cuidando da sorte do povo, de que elles ^mesmos fazem parte. ,* Água. Senhor director! dèsíánOiá Bàki&i onàe. rài íreqijeií>- tar uma de suas faculdades E' o quinto filho que o nosso distineto amigo, doutor Augusto Novis, manda em busca da luz; que o jovem Achilles, como os seus outros irmãos, encha o cora- ção de seu venerando e extremoso pai de justa satisfação, pela per- severança nos estudos, sao votos que fazemos. '¦'¦ ^' -'';¦'-¦¦ ii i , Caixido Y&tics&o Os jornaes de Roma annunciám que em 1897 o papa enviou 3S.00O vezes a benção por cartae por meio de telegrapho. Calculam esses mesmos jornaes que os favores poutificaes rende- ram 500.000 liras á caixa do^^re prisioneiro do Vaticano. De nada prestam essas bênçãos; pelo contrario, tem servido de ver dadeiras calamidades. a benção de Deus nós poderá valer e essa Elle de , graça, diz o Expositor Ckrii: Cosfgé «e—-C2*33»»" -s~~ « Por ess? motivo ó preferível SECÇÃO DE NOTICIAS íosà Ãhes A eiva se nesta capital, vindo de Miranda, da sua fazenda do °Ta- boco". districto de Aquidauana, o Sr. tenente coronel José Alves Ribeiro, a cujos patrióticos esfor- ços se deve a pujaute organisação do partido republicano n'aquelle muuicipio. Político de fina tempera e dis- pondo de uma energia máscula, foi elle quem restabeleceo o regi- 1 mem da legalidade na comarca em maio de 1892 salieutando-se poi- sp.n espirito de moderação e O paquete abicadoem nosso por to na madrugada de 16 do correr, te, trouxe em seu bordo diversos passageiro- e entre ellesjjj o nosso joven patrício Sr. IMacido Ferreira acompanhado de suaillustre con- sorte, aquém temos o prazer de cumprimentar. Oattsutada O benemérito governo do Esta- do presenteou-nos uora um folheto de 96 paginas, contendo o relato- do do Sr. doutor Vicente Neiva l*' delegado auxiliar, e diversas peças do inqueirito sobre o nefan- do attentado de 5 de Novembro do anno próximo passado. Agradecido. •h»-; /»„¦-.. ^wi/JL. Soapddd justiça e revelando ao mesmo tem- conservar intactos os nossos recur- 'po um valor pouco coraraum, sos e abandonar resolutamente a1 Além desses serviços, outros Padre ÜUIUIKKME SllUAUTZ. Observação útil.—Qualquer^ cilarrho. por mais antigo que seja, será curado em poucos dias com o uso das Pilülat expectorautes do ÍÉÉÍ^dSÍ^^S^ idéa do empréstimo externo sobre a importantes tem prestado o nosso "d* ^^^fe^COi™?^ Gô*Wé. d? 30 ^ C)0 '^ T Producto li ,illu4ue ll0SPe(le 'A Pall',a m»tt0 Acha-se entre nós o Sr. Teneiv te Coronel Athanazio de Almeida e Mello, abastado fazendeiro do sul do nosso Estado e um dos ho- mens mais queridos naquella regi- So pelo seu modo afavei e gênio conciliador. Cumprimentamos a tão sympa- 'thico cidadão, que vem conhecer a Capital do Estado em que habi- ta desde a sua memuice. MillgsKôrâ Este intelli^ente e esperançoso joveu embarcou no paquete com Mas falsas De uma correspondência da ei" dade de Sant'Anna do Paranahy- ba, deste Estado, para.o uosso dis- tineto collegá Gazeta de Uberaba tiramos o seguinte, afim de cha- mar a attenção do3 poderes pubh cos. A dita correspondência está datada de 15 de Março ultimo.- ví—Nào foi uma sorpreza o appa- recimento dos gatunos ànossa por- ta. pelo'contrario os esperava- mos.t Hontem, á lequerimento do pro- motor da justiça desta comarca, fo- ram apprehendidas duas cédulas visivelmente falsas de 5o§ cada uma, as quaes se achavam em po- der de João Alves Ferreira e Ge- raldo Alves lareira que foram vi- ctimas do conto do vigário. Das averiguações ficou demons- trado que o mtrodueto^ delia" em circulação, c um italiano ralé de nome Ernesto Durautes, morador no Garimpo das Alagoas—Minas—"" que dalli veio epor aqui passou mdo trocal-as na fazenda de S. Pe . dro e do Patrimônio, tendo por companheiros aqui José Theodoro de Carvalho Júnior, João Theodo ro de Carvalho e Francisco Mes- tre. Consta-nos que elles conse- guiram passar 13 contos. As refe- rida^ notas são vermelhas da 7a. estampa série 5*. ns. 61 360 e 61.473 muito mal impressas1 em pa pel ordinário. Ficai, portauto, de sobre aviso sra. iazendeixoH. com e?^e° indivia— >.,.' duos que vivem á custa da bolsa alheia Para taes, o processo é simples e suinmarissiuvi.- tomai lhes as no- tas legitimas, e falsas, applicai lhes //. ¦'¦¦ KT M .. H I H ¦

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,sim r--Jí -i,!ii-\

¦\./' P-4

Anno XX

\

Cuyabá, 22 de Maio jejgg Numero 946

*.

v.;:..

çtapc >,.',•¦¦ '.TC-T-r-a ' —na== ' » ¦¦» -¦¦' -—¦'¦' ¦ ¦¦ r-

0 Matto-Grosso*.'

OffGãO DEMOCRATA, DEDICADO AOS INTERESSES DO POVO

Publicação semanal

ASSICNATCRA SKM PORTE

Por mez ... , , . Í80Q0

EsorlptÜirlo e typograpniaRua Burilo dc Melgaço «\ 50

Cláusulas CorrespondênciaToda publicaçio será feita por ajude, sendo As correspondências devem ser dirigidas ao

o iou PasaMínto adIartado escrlptório da redaqciò 4

ASSIONATUBA. COM PuRTBPor anno . ..... ISjfnpOPagamento adiantado.

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VFaas 6 annos.Nunoa oltantoiii, medico. Fellas aquelle tgue

^ÀVuT- seguir esÈeotfnse.lliò'' ¦•^-' Declaro quo muitíssimas vetes tenho rocor*

rido às Pílulas Antidy3pepticas do dr. Unia-¦zelmanti para curar meas filhos e mais pessoas•-de minha casa qnando coni doenças de cabe-:fa, estômago, irregularidades nas digoslõss c'dores nervosas, oonsegniiulo sempre cural-os•'promptamenle sem observar diota e nem ros-guirdo. Declaro mais que ha (5 annos ijue nsa-tnos estas Pílulas (lo dr. Hcinzelmann sem serpreciso chamar médicos a nossa casa.

Convencida de que qualquer mãe de famíliaçodorá entregar este remédio, pois que nàocontém veneno algum* por maior que seja adó3e que se dê. tenho o prazer de-íaicr ísla

-declaraçüo, i qual julgo de extraordinária uti-lidade para todo aquelle quetivty» a feleòiiladedo seguir este conselho. Cumprindo estede-vce, lirmo a prosentc.-CAItOLlNA S. DE Kl-

"GUEIRliDO, esposa do abastado negooidiitesr. Eduardo Rodrigues de Figueiredo.

llio dc Janeiro, 10 de Junho dc 189*7.

As pílulas Antidyspepticas Ío dr. Heinzel-Wann curam tambem as enfermidades dos in-testinos, figado, paflpitacôes, dores no coração,

•enfermidades nervosas, enxaquecas, homor-rhoidas e sobretudo s.lo purificadoras do san-

iqm. ,A' venda nas principaes pbarmacias a 3.0o0

-cada vidro.. —Deposito por maior -e agente Po-; *dro Celestino C. da Cosia.

lüu duvidavadoseífcitos das pílulas ferruginosas do Dr.Heinzidmann par* -combater a anemia—Cio-,

*-*'*T^s-JE!rtsTJiíuW—Witrtvb TwaiioiiíÜ^-o.tiAVii A&•apetit,,porém minha mulher—Experimentou*.•Como maravilhada de íic«r radicalmente eu-'rada coui as pilulas do Ur. Hemzelmann.

Convenceu-se da superioridade destas sob-e'todos os outros preparados medicinaes e ex..pontaneamente offorece ao;publico este «lies-•lado.—Maria Luisa Moreira—Carlos 11, Mit--reira.'

OBSERVAÇÃO IMLNa anemia, fraqueza, Mores brancas, ou em

» qualquer moléstia que reclame um excitanteenérgico do organismo, recorrer as pilula* ferruginosas do Dr. Heinzelmann quo activa a•nutrição geral e cslimula o systeuia nervoso.

Acham-se a venda cm todas as pharmacias,a 'ò$ cada vidro.

Deposito por maior e agente Pedro CelestinoCorrêa da Custa.

Virá grande bems? Duranteo somno

Opinião do amigo que garantia a cura datosse, bronebiles, aslhuu.u remédio sem egualpara pht.iisica.

RESULTADO FINAL.Nào lenho por habito dar altoslados e mui-

to me desgosta ver meu nome em reclames;poiéin, a cxceprlo que faço dando este attevtado, me causa verdadeiro prazer, por que seique delia virá o grande bom para a bumani-dade. Descrevo, pois, minha doença e meuscruéis momentos. Em fevereiro deste anno,

'depois/de um dia chuvoso, fui aecoinmeltido* d'#3fte o meu somno do um accesso da-falta

'(de are em seguida tossi lodo o resto da noite,-de tal modo que fiquei desde essa noite ¦comeste achaque que so repetia cada vez om maisintensidade. Durante cs accessos me faltava òar, e me parecia a cada momento merror. lu-•nutil dizer quo consultei com os melhorei me-dicos, e que 'tomei grande quantidade de re,médios; porém, por minha infelicidade foitudo inútil. Eis aqui porque faço excepçáo pa-

-ra as Pilulas ea-peclorantes do dr. Heinzelmamporque com eilas mo curei, e tão admirável-mente que em poucos dias fiquei raJicalmcn-4e livre de tão cruel doença-.

Posso garantir que com estas pilulas com-bali desde o primeiro dia a grande tosse queme affligia—-Esta não é só miniu opinião poiso medico que me aconselhou quo tomasse aspilulas expectorautes do dr. Heinzelmann as-segura que è um poderoso remédio para eu-rar a tosse, bronchiles, asthmas, o sem egualpara a phlhisica.Respeitador, crd, obr

Cuyabí, 22 de Maio de 1898.

k situação actualCora este titulo o nosso iltastra-

áa collega da Gazeta CommercialeFinanceira publicou a 9 do Abrilultimo nm luminoso e importanteartigo, do qual com adovida venla,vamos trasladar alguns tópicos

para este artigo, os quaes muita[aí faMíea respeito da discussão que-ha sustentado o valoroso collabora-<lor d'0 J^etpuòlivano com este or-gío.

O.isse aquelle referido collega quea imprensa tem tratado da snspen-sfio dos pagamentos em ouro dos

jureis e ámortizaçüo da divida ex-terna « o governo declarou que cs-tava preparado para cumprir religi_osamente esses comprom ssos du-rante mezes. , •

« A. questão em.jogò è muito âif-¦forente.da. que se dia 5ute H*estb mo

«s Gom effeito, tr<ata se de saber«e ia ow nao meio de dominar ae? dif-ficuldades, do Thesouro Federal semdançar mão de navios tituleis de pro-priedãdes da União para-smnficales -inutilmente d noraqem, da baixado cambio sempre crescente. » i Gri-

pliamos as palavras acima para agu-çar a imaginação do leitor.)

« Si existe um meio pratico dcvalorizar o papol moeda, esses sacnsficios s3o inutois e si nfto existe es-se meie s2o tambem inúteis pois quea União vor-se-ha nm dia sem ellese obrigada a confessar que não pò-de mais com a carga. »

« Portanto, a única questão cmiogo nas -fiuanças Tederaea consisteem siiber se podomos valorizar o pa-pel-mocda som lançar mito de sacri-•ficios desastrados e inúteis. »

«Tem-se fallado ultimamente eraum empréstimo externo de 10.000.000, ou de £ 12.000.000. »

Sendo os últimos títulos brazi-fciros cotados entre 50 e 55 7. n0estrangeiro, esse empre&i.uo só po-áeria ser negociado a 50 */.: seriaum sacrifício de ciuoo ou s?is mi-Ihõcs do libras sterhnas e com o produeto liquido apurado não se consc-

gniria levantar o cambio em escalasuffictente para compensar o saenfi-cio. i»

E' sabido que tudo O que o "Go

verno pretende fazer ó descontadode ante mflo. A especulação dispõede recursos qu8 logo entrariam eracampo, em seguida á primeira in-discrepçâo commettida e intttilisari-am os cffcitos benéficos do empres-tunü

quido que nos trará o estancamontoõòlnplrjto ê Wtftil t^l'2rècui'S0sf *3a

Uniiio representados boje pela valio-sa estrada de ferro central. »

« Essa propriedade da Uniflo pó-de e deve ser conservada, e, se ellaservir de garantia a uma operaçãopassageira, o penhor não deve ser-vir senão durante o tompe necessa-rio para valorizar o papel-moeda eo praso estipulado aos pagamentosdo ouro empregado nessa opera-ç;H>. »

<< O empréstimo subentende avalorisação eflectuada directamentopelo governo; entretanto, a valori-zação deve sm- feitã a titulo dc ope-ração';de mementoj quo dispensa oató afasta a ideado empréstimo dof-fiintivo que consiste em sacrificarinutilmente a metade do seu valornominal, quando não ha razão paraisso. *

« Si ató hoje não esrairilhamos oassumpto de maneira a tornal-obemclaro ó q^e a valorização do pap4-mo»'da axige o maior sigillo e umaperícia pouco epmmun», »

o governo- nfto M bà*èr á* üiiieaporta que se nos abrirá quando qui-zermos e que se cbama a solidário-dado de interesses existente entrenós e o capital e ti Importação dosestrangeiros. »

« O empréstimo c caminho erra-do, a solidariedade de interesses in-ternacionaes ó o unico meio dictadopelas circumstancias e o bom senso. »

« O governo tem de prèscnr con-t;is ao paiz do que in para valorizaro papel-monda e sentimos, dizel-p:as modidas aadoptar são fliffereii"tes das que são indicadas como adoptadas, prova manifesta da orientarção, errada seguida até hoje. »

Niida mais devemos accrcscentará estas .palavras, quo são revelado-ras de grande conhecimento em ma-teria de finanças.

gfossense, que ,ufg,na.^i dé;.!&$»&obinoiim dos^êüs dilectds filhos.

Esta redaccãp. pois tem a sátis-facão de comprimental-o, aindaque tardiamente, desejando lhelonga permanência entre nós.

Agiu!Continuamos a pedir água. água

e água, Sr. dnector das obras pu-blicas não nos deixe morrer a sede!

Âhi está em que dá o tão deeantado progresso 1

Antigamente, tínhamos as abundantes cacimbas nas proximidades da cidade, onde o povo se a-bastecia com facilidade do neces-sario liquido, hoje. se o povo qui-aer água ha de marchar aoporto - á 200Jtilometros de distan-cia.

Progresso assim nâo vale a pen-na.

O governo do FIstado confia emseus auxiliares-, é preciso»que ellescorrespondam a es*a confiança^to-

seu' cargo, cuidando da sorte dopovo, de que elles ^mesmos fazemparte. ,*

Água. Senhor director!

dèsíánOiá Bàki&i onàe. rài íreqijeií>-tar uma de suas faculdades

E' o quinto filho que o nossodistineto amigo, doutor AugustoNovis, manda em busca da luz;que o jovem Achilles, como osseus outros irmãos, encha o cora-ção de seu venerando e extremosopai de justa satisfação, pela per-severança nos estudos, sao votosque fazemos.

'¦'¦ ^' -'';¦'-¦ ¦ ii i ,

Caixido Y&tics&oOs jornaes de Roma annunciám

que em 1897 o papa enviou 3S.00Ovezes a benção por cartae por meiode telegrapho.

Calculam esses mesmos jornaesque os favores poutificaes rende-ram 500.000 liras á caixa do^^reprisioneiro do Vaticano.

De nada prestam essas bênçãos;pelo contrario, tem servido de verdadeiras calamidades. Só a bençãode Deus nós poderá valer e essaElle dá de , graça, diz o ExpositorCkrii:

Cosfgé

«e—-C2*33»»" -s~~

« Por ess? motivo ó preferível

SECÇÃO DE NOTICIAS

íosà ÃhesA eiva se nesta capital, vindo de

Miranda, da sua fazenda do °Ta-

boco". districto de Aquidauana, oSr. tenente coronel José AlvesRibeiro, a cujos patrióticos esfor-ços se deve a pujaute organisaçãodo partido republicano n'aquellemuuicipio.

Político de fina tempera e dis-pondo de uma energia máscula,foi elle quem restabeleceo o regi-

1 mem da legalidade na comarcaem maio de 1892 salieutando-sepoi- sp.n espirito de moderação e

O paquete abicadoem nosso porto na madrugada de 16 do correr,te, trouxe em seu bordo diversospassageiro- e entre ellesjjj o nossojoven patrício Sr. IMacido Ferreiraacompanhado de suaillustre con-sorte, aquém temos o prazer decumprimentar.

OattsutadaO benemérito governo do Esta-

do presenteou-nos uora um folhetode 96 paginas, contendo o relato-do do Sr. doutor Vicente Neival*' delegado auxiliar, e diversaspeças do inqueirito sobre o nefan-do attentado de 5 de Novembrodo anno próximo passado.

Agradecido.

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justiça e revelando ao mesmo tem-conservar intactos os nossos recur- 'po um valor pouco coraraum,sos e abandonar resolutamente a1 Além desses serviços, outros

Padre ÜUIUIKKME SllUAUTZ.Observação útil.—Qualquer^ cilarrho. por

mais antigo que seja, será curado em poucosdias com o uso das Pilülat expectorautes do

ÍÉÉÍ^dSÍ^^S^ idéa do empréstimo externo sobre a importantes tem prestado o nosso"d*

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T Producto li ,illu4ue ll0SPe(le 'A Pall',a m»tt0

Acha-se entre nós o Sr. Teneivte Coronel Athanazio de Almeidae Mello, abastado fazendeiro dosul do nosso Estado e um dos ho-mens mais queridos naquella regi-So pelo seu modo afavei e gênioconciliador.

Cumprimentamos a tão sympa-'thico cidadão, que vem conhecera Capital do Estado em que habi-ta desde a sua memuice.

MillgsKôrâEste intelli^ente e esperançoso

joveu embarcou no paquete com

Mas falsasDe uma correspondência da ei"

dade de Sant'Anna do Paranahy-ba, deste Estado, para.o uosso dis-tineto collegá Gazeta de Uberabatiramos o seguinte, afim de cha-mar a attenção do3 poderes pubhcos. A dita correspondência estádatada de 15 de Março ultimo.-

ví—Nào foi uma sorpreza o appa-recimento dos gatunos ànossa por-ta. pelo'contrario já os esperava-mos. t

Hontem, á lequerimento do pro-motor da justiça desta comarca, fo-ram apprehendidas duas cédulasvisivelmente falsas de 5o§ cadauma, as quaes se achavam em po-der de João Alves Ferreira e Ge-raldo Alves lareira que foram vi-ctimas do conto do vigário.

Das averiguações ficou demons-trado que o mtrodueto^ delia" emcirculação, c um italiano ralé denome Ernesto Durautes, moradorno Garimpo das Alagoas—Minas—""que dalli veio epor aqui passoumdo trocal-as na fazenda de S. Pe .dro e do Patrimônio, tendo porcompanheiros aqui José Theodorode Carvalho Júnior, João Theodoro de Carvalho e Francisco Mes-tre.

Consta-nos que elles já conse-guiram passar 13 contos. As refe-rida^ notas são vermelhas da 7a.estampa série 5*. ns. 61 360 e61.473 muito mal impressas1 em papel ordinário.

Ficai, portauto, de sobre avisosra. iazendeixoH. com e?^e° indivia—

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duos que vivem á custa da bolsaalheia

Para taes, o processo é simplese suinmarissiuvi.- tomai lhes as no-tas legitimas, e falsas, applicai lhes

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um bacalhau de taquara 500 vezes I Desejamos a S. S. feliz permaem oito dias, e derxemps destas noncia nesta cidade..lacatelas de processos judiciários

¦que sao uma farça. aooTOÇoadoraào crime.

—Ha quasi ddÍ3 anríos que ainstituição do 'jui'y nao fancciont.nesta comarca pdla falta de juizformado, havendo alguns réosáespera de julgamento.

Ao exm. sr. Presidente dò lís-tado, para quem appellamos, ó quecompete obviar esse inconvenien-te. Antes tarde do que nunca e is-tonos consola.»

José Lemes á& SitoChegado de Níobo,' acha-se nesta

capital o Sr. capitão José Lemes daSilva, a quem lemos o prazer decumprimentar. #

€ Gomo o!Iüs s&o ITelogramma de\Roma diz que foi

'preso o padre Bapttsta Sal vi. curade Giliverghi, em Brescia, accusadode torpezas de que fotom victiuias

'muitos meninos. O povo quandoverificou os aHentados quasi 1-ym-citou esse crápula..-.

Se elle estivesse em Míranàa olí 'que lhe teria acontecido?

iosaTV)evido a prop.iganda funesta dos

'frades, tem se dado em Piracicaba"Varioscasos de loucura religiosa.Felizmente, porém, graças ao

"Espi-

'rito previdente do benemérito e-satyrlcc Sr. BirSode Serra Negra,o. hospício já está quasi prompto.

Onde -ha capuchinhos é preciso•haver aqui Ho.

O Sr. Baráo de Serra Negra, que-enxerga muitas légua adiante de seunariz, nâo precisou de binóculos«para dominar toda a largura dos<nosso« horisontes. Vio frades, fez¦lipspicio. Que •salyr «W.ssima 6 a-quelle ediücioao lado. da Misericor-dia 1 diz o colle^a Olophote da dita«cidade. íi!

Precisamos de um Barüo de Ser-ra Negra, porque onde ha Salesianos1»a loucuracerta.

A Casa da Moeda de trança cite-rccèu recentemente^ ao Sr. Fellxl^ure.presidente da Rcpublica,e aogravador Roty exemplares da novamoeda de 50 cenlimos, cunhada-nfioem prata,mas em ouro. '; {

X) Figaro, a propósito, convide-rando que a aíterttjfco 6 delicada equê a jóia 6 encantadora, observa,entretanto, que isso ó simplesmenteo que so chama- fabricar moeda tal-sa, Cita em apob o artigo 132 docódigo penal francez, que condem-na oe falsários

"a" prisão perpetua

conrtrabalhos farçados.E acerescenta:«Cunhar em ouro uma moeda de

50 cernimos, nfloé porventurafalstGear uma moeda de prata 7

A leltra do código 'condemna, éverdade, disse-nos hontem um ju-risconstilro, mas o bom Cujas absolve eDalIcz concorda com ellequando a contrafacçao nao 6 frau-dulenla e não acc rreta prejuízospara outrein.

O que prova que Cujas fi Dalloznem sempre estão de accordo como código.»

Desejamos que os jovens esposos'percorram sempre felizes a estradada vida matrimouial, paia satiefa-çao de seus progenitores.,

Seela:&;(ieI O nosso collaborndorMntaMofropede-nos que decoremos não te'rhavido intrigante algum no rdmpi-inenlo entre elle e üm collaborndord' O Republicano, quede nao estádisso convencido 'ó* porque naoquer.

0 Sertanejo

Agradável]

Ureyftis

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Annuncia-se que a França nestemomento revela-se preplexa ante u/ieclaraçso que, ao 'que consta, a-caba de fazer a Allemanha impa-tendo a um outro,—o supposlo cri-me de Dreyfus'

Cada vez mais.se immortalisa emnossos corações o grande escriptorEmilioZola»

Viva Zola, que seu Iriumpho serácerlo; quem anda na,lu2 nâo pôdedizer senão a verdade.

Chegarão estas s lavras até ásalturas onde se acha 2ola ?

Ohl cárcere luminoso, em ti re-Btde a fé innabalavel no fitturOi deti jorrará a luz q.uo ha de espancaras trevas do erro, em que se mer-.gttVba um povo quasi inteiro, essepovo q' apupou a verdade,por amorA falsa honra.

Ooastantíao famTemos o prazer de cumprimentar

o Sr. Constantino Gonçalves Presa, que se acha entre nós desde achegada do paqu ile.

Eduardo Miranda,Está entre nós com sua illustre

família o Sr. Capitão Tenente Elu

'Uai construcbr-.de pianQsrcsi-dente em Fariz acaba de inventarum apparèlho a que deu o nome doPsalophonio Este apparèlho é ada-ptavol «çs pianos, e.mediimte uraterceiro pedal, podem ser substituidos os sons habituaes do inslrumen*to

pelas melodiosas vibrações dnharpa.

Deste modo.aos artistas é facultí»do executar as mais difíceis peÇasde concerto com um encanto inde-Qnivel e os aprendizes podem fazeros seus estudos duma maneiramais.. silenciosa.

Seg:síradecartaâA administração do

'correio'de

New-York acaba lambem d) oppli-car com êxito uma nova invenção.Trata-se de caixas de correspondencia, que registram automaticamm-te as cartas que lhe são oonfiad.is.Cada carta que ó abi lançada,' fleajnarcada logo, e. o expedidor retiraum .ecibo tendo um numero de ordem, a àala e a assignatura do di^reotor do Correio Tresdessai? caixasque forarri postas uo serviço publtco, funeconam sem o menof emba-taco.

CoasorcloNa tarde de 10 do corrente, pd-

rante uma numerosa concurrenciade smhoras e cavalheiros, realisou-se o consórcio do Sr. Amariiio A.de Almeida com a Extna. Sra*donaAnna, estremecida filha do Sr. Ca-pilfio Pedro Leite Osório.

Após os acfo3 religioso e civil,ardo Miranda e Silvo, que vem, se- j °»ue tiveram lugar no oratório pri-gundo nos consta, commandar a vado «Io Sr. Bispoe emeasadopaicompanhia de aprendizes marinhei- da noiva, houve um animado baile,ros. ,!sencl0 sorvido aos convidados excel

VierSo com o illustre ofllciaí um lentes bollos doces, que eram rega-cabo naval e GO aprendizes, ; I dos a fino moscalel.

.*.' . i .

Este nosso cdilegaijue via a 'luzna prospera e adiantada cidade deCoriimbu.suspendeu a «ua publica-çüo por diíficultlades financeiras. |Sentimos que o collega. tôo cheiode vida, como se mostrava, se visseforçado á suspender a'sua publicaçao por falta do alento publko.

CARTA DO ÂVERNO

Nao le assuste incomparaveli^í-ioche\ eu, queór&sou habitante dasprofundezas do A verno; eu, quepor nada ter fotto em bom du mi-nha terra, essa terru em que h.bi-Ias, aqui me acho acocorado, a per-tado n'um cantinho e. por muitofavor, me deixuin, escrever te estamissiva para dizer-te sinceranjente;—Cuia a tua bocea, rapaz.—e Ira-balha. se realmente queres que os-sn terra, quo jà foi tninhi, prospe-re o engrandeça aos oüios dos quesabem o qnè e progresso, se nao teatípntecòrá o mésnío que n»e aeon-teceu etéras' forçosamunte de virfazer-me companhia.

Eu sou do tempo dos dmgftos efui até os pedrestes; nessas épocasse construíram as igrejas oue abiencontraste, a Santa Casa de Mise-ricordia, o de S. Joüü dos Lázaros;o Arsenal de Guerra, de Marinha;a Cadeia,&,e só por isso eu me cn-chi de orgulhos* vaidade e bradei!aos quatro ventos que minha terraprogredia d olhos vistos, quando ,a-quillo tudo era ümasimplci uinharia».., ,

, Agora, porquo se construo abiilgumas pontos de alvenaria, por.que se entra em Jactl communjca.çao com outros povos, estando en-tretanlo em diflieil com os do inte-rior; porque ba uma h.ydraulici,que mal abastece a cidade; umaferro carril de tracoão animal etnpéssimo estado e dois novos edificios públicos, tu, meu amigq. en-ches â bocea o dizes era tom do im-posüo: se isto nâo é progresso, nãoáeioquesejaentfto !.., v.

— No meu t mpo dhi existia o se-minario, que preparava convenien-temente os moços cuyahanos paraavlda pubiióa; existia também iimcollegio regular, mantido peldsau^doso Padre Mendes.dm quo se prepararao as glorias de passadas eras;.—em Pòconó, cidade hoje decà-derlle, sabes ?—havia aula publicaem que 'se ensina vão. pdrtugiiez,francez e latim, e hoje 7

Hpje ? Ohl hoje temos diversoseslJÒelecimentos de instrucçãd sup«rior, disseste tu á Remiqio. Ora, is

no Lyceii Cnyabano, lendodesoppa-recido o Seminário que (mti'ora fo'<3Í viveiro da luz-lnessà, ex-provin-m... ]¦' •/'pfcemigio disse uma verdade quaníloafirmciqüe o-Estaiò tèm mar-chado com passos incertos o vaci.lantese tu queres negar, cavandoá8BimatiJamiha; . I , ,.

No meu tempo ohi exisiiíoim-portslrttes oííicinas do marcenariae de sapnlaria, como podem attes-lar òs velhos. Tu disseste qlie linjoo Estado possüe 'ütn alista, què se-ria capaz de Wbaátecer o'com tnerciode tudojquantó fosse necessário^^mobilioçao ?—

Ora, isloê irrisório; tu íjuerendoehgaèopariòs outros deshibralisastea!lua e tnirihu terra, apresentando olauíMisinho \ 14.....

Além desta sincada enormissima,jpyramidal e...commetteatea jevi-andade do confessar que tem o Es-todo uma flora riquíssima e Impor'-ta madeiras ! !

Tudo isso porque o progresso éespantoso e mo peior cego é o quenao qutfr vâr.»

Muda de rumo; por ôü eslar soíTrendo as conseqüências da minhaimprevidencia.nflo quero que Iam

,|§>b&B velha carinhosa e meiga quee|la tanto amava e que tombem aàataya tanto, agonisava sem espe^ranças no leito empolgante da Mor*

,to 11;- E os applausos continuaram sem

cessar. sucüed*ndo-se uns aos ou-tros, como num largt oceano agi,tado uma onda à outra se suecedeí

-evoO»»^»

Eclios e netas ¦ ¦ - ¦ "vi .viijmomjmMI i. ¦ - ?¦¦?-)*

Entre marido e mulher;Èlla\—;'En'teb, que le parece %

çreáda nova ? •• • ''', ' ':^W»^A»lfc!t*rSíüÍfô boa".' '

E'Ja: Sim, bein! Por isso mestopjá;mandei embota.' ".'..'.*;-'.;¦'".

;-..-..

SB

|Im homem sò deve fallar, comímpeccavel segurança e pureza/ aliogua de bub terra:-todás as ou-irvifis deve fallartnal orgulhosa-mente mal, cem aquolle accentochato e falso que denuncia logo ex-troRgeiro.-Ec.v de Queiroz.

Um bilontra, desses quo gostamde apparontar familiaridade cumosescriptüresdu renome, encon-

belln exemplo dc amorá verdade ea meu próximo.

Adeus, até outra vex..

G/óa/òauãa1 "—ixnjoooofjeeiHssiii i- < , i ^-

Phantasiado Vlolra do Almeida

(A Piíoro Trouy).

^ espécíaeèo ooitíeçáfa jmàkpouco. T "'

s ÇKoi»a apparepera em scena ! Uma

cliuva torrencial e estrepitosa deunisrmo8 applausos a receberVíestiva e eloqüentemente.

Com um hgeiro inclinar da cabe-ça, onde scintilavam as preciosaspedras de um rico e fulgur»nte di-adema, luzentes como pequeninaseslrellas n.) ceu negfo de seu* ca-bellos perfumados, ella agradeceuaquellas bellas manifestações en-thusiaslicas que a pluléa lhe dirigi-ra num impulso sublime o esponta-neo de sincera admiração, pelo seutalento cheio de gloria c de brilho,feslejulo sempre...

Como nunca, ella disse nessa noito o seu papel tao bôm, que osop-plausos"uns oús outros se sucçédi-om, como num largo oceano agitado uma onda á outra se suecede...

Entrelauto,mra para ella eisanoite pesadae horrivel, de intimo do-loroso sortrer crucianto.j.

Nos seus lábios tremuios passea-va um Iragico soniso amargo dequora tinha aberta dentro do pèibuma larga ferida que sangrava (Jo-lorósà, uma ch »g<t iramensa qüe atorturava e'muilo !

Nos grandes olhos negros, ondesempre brilhara a i alegria. haV'aeniao um que de inQnda triàteía;qual sé uma nuvem traiçoeira munchusáe nuns tons ligeiros de ioelan-oholiao brilho immorredouro Jeum.sol glorioso..}

E quanto mais a festejaVam.ma-isa' «nvdlvia o vóo luctttlento da

trando-se um dia com Alexandrebpm .solTras, pots qíi«ro dar te üm Dumas Filho disse lhe á queima

roíipat—E' curioso que, tratando vosso

pai por tu, vos trate por vós. Nàosoria melhor pira fazer desapparècer essa anomalia que vos tratassetambém por tu ?

—Faça melhor, respondeu Du-mas Filho, trato meu pai também,por vós.

-¦: '

C-w >¦-'/-:''"' ' '».-.-

'^pertsamentò ó apenáé timlòjsiro.'m^

*, V.Huoo.

Véspera do natal. Papá chega em,casa com ura gfande embrulho dòbrinquedos, fótó, filho uriico, de^pots de admirar todos os presentese p«'9Pdaá primeira expando deenthusiastica elegria, fica pensati-vo, parcoeüdo absorto em gravescogitações'.

Papá sorprehendido, perguntaiEntão, Totó, que t<jns? nao es-

tás satisfeito ?Estod papá, responde ò peque

uoj mas estava pensando ser penasó ler um papá. • _ <•

Quando nfiofcc pode fazerespiritojfaz-se chalaça...

' OllTIQÃO}

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tristezajmaior asuador profunda.i.Momentos houve, serri ningiierri

V •¦ :fj,émlufllSophismando a recente \A è^ládd

ai ijúà aüíorisd o governo a àtVg:rhentar os vencimentos dos funecid -narios públicos que ainda não ti-,veram esse benefieioj o Si. AntônioCaetano Botelho, professor públicoda Capital, reduereu também parasi essa concessão.

Que ds leaes servidores do Esta-1do e principalmente o magistériopublico sejam bem remuneradosdo seu labor ò a aspiração geral detodos os tóatto-grossenses e portan-to da imprensa, quo ó o represeitante directo do povoi

Os bons mestres, aqüélles quétrabalham cora afinco e dedicaçãdpelo futuro dos nossos fi'-hos-déveol

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to parece historias d» tempo da ca-rocha, pois eu, upezar da distanciaem que estou, vejo perieUamenteqiie orjuo alli tens nao è sonão ihs-trücçãd preparatória; essa mesmasó ó dada com a'gumi\ regularidade

o preseriur talvez, era que pelas sii»s faces p^la amargura desboiadásrolaram groãtys lagrimas soniidas...

E' que poui% anle3 de entraremscena recéberáB infausta hpUcia a-cabrunhailord % que süa máe, a

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merecer as attenções dos governosjsao mesmo dignos de todaanissãveneração, de todo o nosso respei-Io. ,..,,

Mais quando elles sé conslilUémapenas parasitas dos cofres públicos,

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devem ser remunerados com o nos-'so despreao e com às penas impôs-Ias por um governo bem constitui-do e criterioso.

Nesta accepção, Ibllocamós oprofessor á quem nos referimos,o qua) desde lia nuito internou-separa o mundo do silencio, não dan-do signal do si ó nem da sua esco-Ia.

Ao passo q' ns professoras publicas,das quês lauto mal se propalam, apar da sua parca habilitarão, lulamCom trabalhos inauditos, para cor-responder á cou fiança do governo,este professor,zombando da benevo-lencia de uma administração calma,dorme o sorrino de-d^scuiíço esq.ue*ciylo dos seus deveres.

E ainda nao se peja om podiraugmonto dc vencimento, quandonenhum titulo apresenta que lhedê direitos a esse privilegio !

Sc o governo honrado ejusticeirodo Sr. Coronel Casario quisesse obler o penhor do nossos corações ede lodosos que zelam pela nossamocidade, se quisessq cobrir-se dagratidão publio, o deferimento mais ádquado a um tal pedido seria ademissão incontinente do suppli-cante, para maior moralidade do.•seu coverno.

E essoacto ha muito que se fazesperar: uo segundo tiislriclo, ondese fornecem alumnos para dousgrandes ollcgios, como o Atheneuo S. Gonçalo. ó incrível que a esco-Ia publica esteja desfalcada por f.lita do meninos!

Uos escolas da Capital, as de 1).Bernardina Rich, MtriaLuzih, Iza-bel de Mesquita ei). Marianna Luuzi Moreira, sâo freqüentadas por•mais de Sessenta alumnos eno Gra

_..idu anno apresenfim .djVcipaiOi »p-provados.

Por que razfto o Sr. Autonio Cae-íano lia muito nao leva alumnos áexames o julga-se com direito a'augmcnlos imaginários ?

No rolnlorio do director geral dainstrüoçSo, do anuo passado, essefunccioiiario foi acroinenie aceusa-do de um procedimenloque muito ouesábóna;

Nas vVsperas dos exames, na listaapresentada dos alumnos prepara-dos haviam nomes doseis, entro es-tes, dous consta-nos serem filhosdaquellc professor: c no dia dos exames nem o piofessbr nem o^ aluinnos 11

Este facto esta consignado em umdocumento publico 1

E ainda quer augmento ¦?Os trabalhos devem ser relativos

aos salários: porque uns esforçim-se tanto ò outros nada, e todOi comum só vencimento ? ^

S. Exa. o Sr. Vice-Prcsidehtí dolistado, auxiliado pelo Direclor dáínslruIÇaoe pelos inspectores es-

-"-coláres disvenrfázír instaura" sobreos funccionarios descuidosos dos se-us deveras o respectivo proecessodisciplinar.

Falíamos de consciência e sèmprevenção de animo; e s« alguémq.uizer se constituir defensor do ac-tfus&do, que sé apresente no campoda ocçao, onde nos encontrará comdocumentos para lhe 4 dar cabal eprompta resposta.

Eia, Sr. Vice President-; do Esía-dò, um pouco mais de energia edecoragem queserào vossos os lourooda Campanha I

«empréstimo de dinheiro ao pnr»omiltio se, entre o 7". e 8*. período^d^uelle in (931) 1\ col. da 4\pag., o seguinte trecho na

BIOGRjÀPHIAAugusto pverger

(Barüo do Melgaço)—Quando assumio a-i rédeas ào

governo o benemérito então capitãocte Fragata Augusto LeVerger, a ex-província estava oberada de dividase fleú desõrèdit» aüirtgirn áo nontode sé achai' em extremo atraso dopagamento üflo só dos luncciona-rios públicos como ató de mítteri-áoa dó expediente, cuja compra eradebatida e vexatória.

—Km Jtal agudeza cie penúriaon morbidez financeira, quando en-trava para o erário qualquer som-ma, embora diminuía, aocorriAo oscredores, cada qu il pugnando pelapreferencia no pagamento: Para èvitar este iamenlavel estado do cou-s:vs, o presidente Lcvergor vedouèxpres.amento indemnisai;õt'.s quenuo respeitassem a ordem chronolo-gicà, dô m.odò fco 'credor maisantigo fosso sempre pago conformesua competente prioridade.

Um empregado pedioexcopçüo aesla regra, pois que vivendo éxclu-sivamouNe do seus' parcos vencirneptos, despercebidos eín longo espaço, .yobrevi-ír.i urgência que o coloeiva òm invencíveis apuros; suasrazões forio de Lil natureza que disse L^vcrgor:— «L* is adiarilo-lhe do meu 'bolsi.

nho o quo prociza, e quando tocar nsiia vez de roceher, mo p,»gá.rá»e assim fizer&o aínbos-,

— Entretanto, sem muita demoro:o àe/icU desappareceo-tJBtavüò as ü-^.ançúS rostauradas!,' ai dividas pagas.e o crediloVrestabelécido.consolidudo; e'quandopor cpnra.maí pedi-do dò demissão, a obteve, sobre aseu successorlegar desalrftvftncadoa todos os respeitoso percurso daestrada áhüimstrativa, 'trarismit-tiü-ílie cenloo tantos contos de rispor saldo.

—O ei ladito qdè pòr dòpendon-cia do serviço publio / procurava opresidente nunca deixou de o en-centrar atafüfadò com nff..zcres doS'-.u inunus, cujos raios oii poucosíiizefrts cimo aproveitados iv» compulsação c Ò3lidos tle pxcèUefftcsda-lõs históricos c iiu rlfvefsa cu-riosa ordem; para o quo, ein molucontinuo de riòtcis, exÒQqítos e a-poiitatneiTlos coimirtava-so. resol-viu-se opreci'»so e amplo archivo.Se a parte, -preenchido o fim da idaao palácio presidencial, niò so d^spedia iminediatameftte, passaVaa-obserVar-ihe, oíTerecid\ qualquerleitura util:«Poderá estVr a seú gos;lo ò entreter so com este livro lòu

jornal-, se qüizer; voü continuar otrabalho do expolieíitò, que muitasvez/s me absorve todo o dia. f> Ouentüo, quando presentes duas oumais partes despachadas, pales'rantes retirdolarias,renovando o shera-mental: «vou continuar ò traba-iho.. .tft»accr^scenla'va oSr. Banio:«sem cdrçmbnia prosigão na con-versa, muito a goslo.» para h per-da de lempò ninguém vindo assima concorrer, o que importava pro-íicuíi lição a goverfladores ? gover-uatlos, que, em 'prejuízo da causapublica, trausformão a sede do ohete do poder executivo local em

ANNUNCIOS

Aluga-se a casa onde esteve ulti-niamenle a Repartição do Orreio,(Uua Formosa, esquina da Travessaida Câmara) com llôa armação paraloja do faze ndas; bem assim um quarto grande, com 2 porlas, na me*maTravessa, c un/do acusa acima refi;-rida, mas sem coramunicaçao nointerior, lu'gar próprio para açou-güeou negocio de tivnrna.

Trata se na Uúa Formosa a. 17com o proprietário

Salvador 'Pòinyêb.\ . .. -'. .- :,. .-*""" | -" mty rmmm '..'..

I ' ii*

Tinta fixapára rtiarôar roupa, em peque-nos estojas—de qualidade su-perioi- encontra-se em casa de

Caetano GaladoW—Travessa Vi Huv-Bòas-~ 10.

Verdadcitii Inaravillu•Pasta apropriada para lim-

partnetaes, tornando-os lustrosos e garantidos por muitotempo; artigo úlil a todos,porque com uma .simples ca-macio—restrtuo-so a quíilcpierme't;U o seu brilho primitivo,vende-sò èm casa do

Caetano Galeão.1 vidro grendé -3-0CÔ

iO-Travessa Villas-Bòâs-10

.. Jiítiént céraraip'éom a míiioríacilidadé pos-

sivel • pode-se collar h.>'je.<£uâès<|ner vasilh-, dècr'ysíal;vi tiro, porcellana $ fazendo-se o emprego do—Ciment cé-ramique-iiue resiste ao fogoe a água, garantindo-se pelassuas composições.

'G-ida-pessoa quê quizerfa-

zoni acqi]j'siçãodes:t8 prepara-do pode obtel-o mediante

preOò doe »da vidro em casa dè

GaETaNO CAllLOSliALVÃOlU—Travessa Villas-Bô-.is-10

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Só o? despidos de gosto edeamor ás cousas da sua terra,doixarüode.possi/il-0.

'Gonlamos com o concurosde (udos,: nacionaes e estran-geiros, para a perduraçãodes*lti¥)bm; eu$t$r~~ ~- • ¦ "rr-™- -

TJm voiuTrt ó... Sé>0 O O

I LaratoCOMPREM E VERÃO

BARPEJOS POÉTICOSpor

%ao

Uni volume brochado con-'teutlo 0 retrato do autor, 2S

Encnlra-se a venda §a.5Í«typographia.

Chegou!.mlifei mm

fia

Vonde-sê a rua 15 de No-vembi'0 n. 6 no 2.* Districtodesta Capital.

¦ú |XDr. h A-. Jòsetti t

Operador»

'( Vias uri nanes, 'molfistias 1$de senhoras, tumores do

ventre, operações emgeral)

ÍPOnfOALEGUB

Esi.nlò tio Hio Granòe tio Sul

111IIIFMTomae diariamentenas vossas re

lhoso

I llflll! 1 liil1 I "ü^esoniaravi-

1ISI Illllil

Em caza dePALMA k 1EUI

Encoi^ram-se, ehtre diitròs

iii'. a \j»

que tem suplantado a, todos os medicamentos co-nkeeidos, jíi* pelo seu sabor agradável, jaS

por não depender tle dieta, ja1 pelassiubs qualidades tônicas, que curam-com u maior raoidez todas su mo*

i.

lestias do peito e do estômago.Mais de cem attestados decuras importantissimas vestão a dis^Jòsiçao de

lêrjia oa-^nem qm-ze^

fà*»

confabulalorio club estranho áquelIa causa, sendo nrdinannmrnl/t oassumpto obrigado, condemn-ivelpolitiéíigem apaixonada, cbala mòs

20*. Jifl., ult. col., comaçando por qninhii, cgôisti e depravada fcôtri a-*— I insólita pretençil3 audaz do desgo^i$m foi i,lseri^^^^'^-;0-J verno govcrrt-ir o governo.

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CorrigendaQNo n. 931, conforme referencia

do'936, 3*. pag.,5\ per., 1«\ a

sa do agenteÊÊÈkÍPÜ«K

cuyaba;

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LOJA 1MDESNHO-VÉTE

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DE PARIS¦f

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•curtia- v-7

saber .#¦¦.

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'T -í

Ameixas em ltfta* grandes 28000Alfinetes para fralda, um

•60 e grande 8120Alfinetes ou grampos para

chapéo, um 380*1Algodão branco trançado,

encorpado, metro a 1.000 e 1 $200Algodoin encorpudo, me-

tro 500 e superior $600Azeitonas fraseai, lata 2S000Alfinetes em pacotes com

90 carteiras 30000

4100

25000«400

$800

Arame de metal amaro lio,roda a

Argolas de ferro estanha-do, dúzia a 11500 e ¦

Arnica superior, vidroAconito, superior quatida-

de, vidro grandeAlfaiadedesiirco.sup.k. 10500Bjtinas de couro de bezer-

ro, superiores, para homens,par a 16» 18$ 258000

Botões dourados, -finisei-mos, para peito de camisa,col-leeçao 28000

Barbatanas cruas 00 reis atala. pollidas 100

Botijas com tinta preta paraescrever e copiar 14000 o 20000

Brim angola e indianognp., metro 18000 e

Dito riscadinho para noa-tumes de menino, metro a

Brim branco paia calça,metro a

Botões de vidro para pei-to, colleoçfiu de quatro

Botões de iaspe brai.ee,pa-ra camisa.- 'grosa a

Balõe/para -Iluminação áBjjvbante em novello gran-

.ÕX um

Canivetes 'finos, co'bo demaiflm, com duasfolbas a

Canelas cabo de metal a100, 200 e

Cosméticos superiores paracabello. sortidos, a

Cognac, garrafa aChaves de parafusos aorti-

das. umaGhá sup. em pacotes aCerveja preta, ingíeza, bo-

tija a—Gftdaí^-pwa liga, metca a -UíM^

Chapéos pretos caetores para homaens 101, 12*000

Calças superiores de brimde cor e branco, uma 78 e 88000

Calças de br.m angola a 48000Calças de riscado nacional

encorpado 38500

18500

300

80058000

0500j} 900

20000

Espumadeiros de ferro estanhado a 600 8800

Espingardas pequenos, pa-ra menino 18500

Escovas sup. para dentes á 800Elástico superior para bo-

tina, motto 25000Espartilho para sra.a88, o 100000Espoletas superiores, mi-

iheiro 28500Escapulas para rede. par 8800Filo liao e de salpico bran-

CO, m«açQ—___-..-}.- .~. i 1 #50Q

Di1a<lelinho,branca, pare | Riscado nacional encorpadobordir, meada 400 para calca, metro a 900 e 1'8200

Lamparinas sortidas pa- j Raspadeira sup., para ca-ra kHroy.enH á 506e 14000( t0||o, uma

Leques de todas m cores pa Sabonetes phenicado e sulra Senhoras a 38» 48,88,128 Y

18500

800

18800

8080

400400

800Bonecas vestidas, grandes

a 28, 38 e muito grande 48000Barbellas para boaet de ca-

vallaria, uma 38000Botinas de eouro para se-

nbora.para 160000Bjtinas de durabue para

noiva, par 120000Brio pardo e de cores, de

linho, metío 20000Brachas para caiar, uma 28000Botinas d^ couro para m«-

nioos de 12 a) 15 annos, par 120000Cabos parav agulha de cro-

chet, sortidos, um 400Collares de coral legitimo,

um 28000Correntes de betai para

Cordas de tripa e bordoVs pa-ra Violão, uma 400, dúzia 30500

CauiiBas brancas para ho-meus, çntreünas a 58. e ti-nisHima 78000

Casimira de 1«, superior,enfestaJa. de 1*30 de largu-ra, metro ' 78000

Chapéos depalha enfeitado?,modernissimos.para sra. a 188000

Camisas de meias finas pa-ia homens á 28 o

Cltaies lindíssimos para se-nhoras a

Cadarço de 18 preto e ver-molho, peça 300 o dúzia

Chitas musselinns, muitolargage padrões lindíssimos emodernos, metro a

Canecos de fulha á 400, 500e graudes a

Colxetes de metal branco,400 (para vestido, em caixinhas, g.

Costumes de faZanda elasti*ca, para menino de 8 a 10 annos 128000

Cha Hormuam, sup. lata 20000Catisinétas encorpada para

costume, metro 8800Col-arinhos para camisa,

superiores, umColherirha de metal para

chá, uma 300 eChita preta larga, lisa, pa

ra luto, metroCarriteis gtandes de seda

preta, umCanutiihos crespos aChapéos de carandá, aba.

grande, um 18000Dobradiças para porta, pai IjjOOOEnchadís pateoten, sorti-

da?, a 20500 3$500

28500

18500

30000

10000

600

500

18200

8400

#800

#800#200

chaves, uma 10.500Carriteis de hôda, sortido

em cores, a

'"***¦*"**%-« «-^

\.400

Cambraeta fina, peçaa ^ 98000Chapéos de fustâo para dk

tes, aCutello para sapateiro a J500 J e grandes a.

Essência de ani.s, um vidro 13500Euvelopescom papel,caixa 18500Envelopes commerciaes,

cento 18200Espolhos nickelados, para

»^^0001 enfeite de mesa eporedea 1000

Fregideiras, ama l^g, 1^500 h 20Fazenda rendada, metro ( 20000Ferros para alfaiate, um 0500Franella, sorlimento em co

res, metro «j0C0Froios para burro, um q2}>000Faceas cabo branco, sorti

das. a 800, U00O, 10200 e 10500Folies para ferro de eugom

n,ar,mn 20000Flanellas finas azul escuro

para costume, metro 160000Fivellas para arreto, sorti

das, dúzia u 28 38000Figas de coral com eugas-

te doirado, 20500Fitas sortidas em cores, met.

800,18000,18500 28000Frak preto moderno a 408

e superior 50$000Fumo elustieo para luto a 18500Fumo em fita de oscumi-

lho, metro 1S00OFoices pequenas, meies e

graudes á 28. 38 40000Grihalda fina para noiva

a 100000 158000Grampos finos do tartaru-

ga. para cabello e chapéu a 800Guarda sói prKo para se-

nhora 48o00Ditos finos para homem a

68 8800 - 128000Gravatas, complnto sorti-

monto, tanto em qualidadescomo em cores, uma 18500,28 e 30

Grampos crespos; maço 600Graxa para calçndo,em la-

tiDha, dúzia 10400, 28000Graxa pnra calçado, em la-

tinha, uma 160, 240Grosas para guarauá, uma 20500Genebra, frasco 30000Irlanda de linho sup, mot. 40000Lenços bordados para uoi-

va, umLuvas fio de escocia

brancas para militar, parDitas brancas de escocin

fint., cano alto para pra, par 30000Ditas do seda bordada,finas,

para senhora, par 58000Lauro vermelho, ferra 8400

LS e anda finíssima, comlindos padrões, para.je.tidoa 38 o .

Marroquina pellea grandesa305OOMachados patentes superi-

ores, nm $HQQflMuntO-» de 11 feltro, para

arreio, umò «100000MaizenaJi pacote, do 500, 10000

158000 ,furo808, utn.Salvas dn elr-ctro-prala, li-

sas a 48. 68. 88 e 103, e la-48000 vradas a 6Í» 8#> 10$o 12*000

10800.0300

700

10000

20000

Manteiga Demaguy, lataM-Him de corsup., metroM''iat? de cores pura meni-

na» e meninos, par 800 eMeias pretas,canoalto, pa-

ra menina, parMeias pretas para senhora,

parMorim fino sortido m., 300

600 «800Moinhos para café, a 50 e 68000Meias sortidas para ho-

mem a 600 80O, 10000 e sup. 18500Manias ou chalés malhas d«

lã bordada a seda,para sra, a 100000Motim pardo, metro 240Molho inglez, sup., frasco 28000Malacaxeta» uma folha 400Novelinhos. a 20, 40 e

supnriores p0Nubian para calçado.vidro 28000,

Seccante branco,sup, parapintura, maçp 18000

SfttiaeU de,cor, {Laa,'.a*ta<v-lSincerros de latfto am*rello

para animal 0800Sardinhas especiais, lata 18000Sapatos de verniz,para Pa-

dres, 158000Sotache de lá preta, peça 8400Setmeta aberta listada, mo

10500 derna, metro 20000I Sapatos de couro amarello

e preto, para senhora, par 118000Sapatos de duraqi.e branco

para noiva, par 120000Tdlagarçn branca e preta,

Bitp» para forro, motro á 0800Tre.qu-s ou fogos da Chi-

na, carteira 8500Talargaça para bordar, mt. 10800Tijelas de louça, uma 500

e giandes 0600Thosouias para coslnra.uma 20000Tachos da ferro, a 28, 48 e

grandes 68000Tachas americanas, maç» $400

0800

18500... . ¦¦

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Óleo fino paracabello,vidro 18500 j Torneiras de afadwia a 10Pó de arroB finisMmo.caixa 180O0 L da raeta| a 3^000Pregos deitados, maço 20500 Toa|htf brifnca, ae%ho,

500"»l» P... pmto,... .

U500 gr.udf8. p„. r0.t0, ttn% 1,600

Papel Suma para otnYiu, | Tiras bordadas, branca^ »

r*8ma 8*000 noas, peça 18000 1 jgOO

18500

28000

Plisse ])t»nco e de cores,metro $500

pi.pi<l para embrulho. en«corpadu, folha de l."30 de jcompritnuntR sobre 1 de lar. 160

Paletots de alpaca, paramenino a 88 108000

Ditos para homem u 12 e 168000Paletot de riscado nacio-

uai, imitação a linho, 58000Dito de pnnno preto fino,

para homem, a 203 308000Dito de brim, a 58 81000Palitos l.ixados, muço gronde 300Pentes finos de marfim, uui 800Pratos do folha, fundos, um 800Pentes para cabelleira,

um 11000Pentes modernos para peu-

teado, um 18000Pimenta rie reino, k Io 38000

**!--,

Lamparinas para 6 meres,caixa

Linha paro pescar aLenços brancos imitação

inho paru bolço à 400, 600 eLiuha do Ia para bordar,

28000[surtida em cores, ncvfello

05000400

800

300

Toucas finas brancas parabaptisado a 23 50 80000

Vinho do Porto, garrafa 40500Verruraas sortidas, uma 8400Vidros grandes com tinta

preta para escrever á 400Velludinhoprntfl, para en-

feito, metro a 500,18 e larg. 18500Varrsdor ou cadarço crespo

para barra de vestido, sorti-mento em cores, metro 3500

Vidros graudes para vidra*ça.um 13000

NÃO SAÇM AMOSTRAS

TFSH-Pifiá OSHi^HBÕ-a-TlS«--

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Cuyabá, 28 do Abril de 1898.Quadros finos de velludo

para retratos a 18000 215001Rendas brancas para ves-

tide.pe9a.de Uà 60 e larga 168000 Silvestre Antunes balmo,-Nho VHe

Rabeòfls pequenas para me ^Jtx^s-nr^T *~&— - —*

nino, aí 30OOOj Typ,d%0 MATTO:GROSSO

- ¦»¦ .^ft»^~>!»*,**0!*,*^ V^ 1 \,-