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-'-*$p3*' teSíjíM *,s "-~_Í_^HÀflSE-jí.'.'?& jSCsp, HEyH ¦ - - <&¦: mn PROPRIEDADE DE UMA SOCIEDADE ANONYHA SEDÃCClAO CH-OP büadoouvedob ca-ou RIO DE JANEIRO, Segunda-feira 25 dc Junho de 189i ¦¦ ¦ ²¦— ¦ si ¦ ¦«_-»- —- r O PÃJ-S ô a folha de maior tiragem e de maior circulação na America do Sul A.S3IC3-l>T_A.T"CrKA. OATITAIi B4ÍESTAXlOB isiRANtiErao 30} poa anuo 09» NUMERO AVULSO 100 RS. 1 Bogamos aos Srs. as- slffnantes, cujas assi- gnaturafi terminam n 30 deste me_e,quo sodlgnem re_Cor»nal-ns em tempo, poi* conveniência da re- speotiva expedição. NOTAS Egusquisa ê um general paraguayo, de mios bofes, anciono por conhecer as deli- cias da alta govcrnacüo, forte pela con- fiança do sen exercito, de uma ignoran- cia rudc,voIuiilariusa e azeda. Como voem lem todos as qualidades de um dçrru- bador de. situações legaes, de um dieta- dor cmüm. II' bom nao esquecer que, alóm destes doles inestimáveis, (pie o fazem um tão curioso specimen dessa raça de caudilhos, em que o solo sul- americano é lão fecundo, elle assignala:se ainda por uma grande desfaçatez na in- gratidão. ü presidente Gonzulez, que estava go- Tornando essas quentes o áridas terras, tm nome do povo, dera a mão a esse mi- litar, promovera-o, dignifleara-o com a nomeação de ministro,tornara-o precioso, depois"dc o ter inventado. A alma popu- lar, neste continente do sedições, faz iro- quentemente o mesmo que certas mu- lliercs estouvadas do mundo galante, do inundo de peccadinhos côr do rosa tanto os maridos lhes gabam a distincção dos seus amigos particulares, o geilo para as conquistas amorosas, que, esti- íiiuladas nos sentidos por esle louvor.tçn- tam-n'os com os seus olharcsmais veiu- dosos o moigbs, e por fim, n uma hpi-a do languescimcnto o solidão, as mãos Simultaneamente se apertam, os lábios cncoiitram-se, e alii vai mais um aqui- terio liara o rol. Nesta ridoiilo America, os chefes de Eslado. que por falta de intuição psychologica irracionalmente fazem á nação o elogio dos seus auxlliafqs, eualleecm-llies a astucia, a dedicação o o iolo, acabam por ver a nação, cstontcaçla o leviana, alrniçoar o eleito o cair nos bra- ços do caudilho, aos primeiros murmúrios do seducção.. _ Tanlo üonzalcz envernizou o amigo, lanlo o fez nppétccivel, que a nação es- nuceu-se delle, ulirou o seu Iionnct par- dessus les moulins, c se foi com o seu bello luscinaclor, nMima jovial cstroiiuce, desafiando garolanicnto as convenções do puchir político o da decência constituem- nal, atírar-so de cabeça para baixo, na vertigem c no rogabofe da revolução. O pobre Qonzalez, ao saber da peça, llcou naturalmente para morrer dc dc3- gosto e eu dou-lhe razão, quo. o caso São é para menos. Devo dizer,entretanto, ~uo a primeira obrigação de um liomom mC Eslado é conhecer o meio social cm que tem dc operar e o povo que tem do dirigir. K- so infeliz Qonzalez solfria desta dolorosa o mortífera cnrerinidado moral quo sc chama o boa fc. Suppoz os oulros sem ambições, leolissinios ao governo, incapazes dc um tribofe insurroccional, c crente na pureza e na fidelidade da nação, cmbalava-so chlmoricamento lia esperança de qne o primeiro galantoio, a primeira lentacão, cmüm, fossem por cila repollldas como nlfrontns a sua castidade. Efriisnulssa sim, conhecia a sua gente, os paixões do paiz, o ardor do temperamento nacional, o seu prazer pelas aventuras, pelo escândalo, pelos aclos de bravura e do violência. Poctisado pelo protector, fez-lhe um ligeiro derriço, envolveu-a depois no fluido de um olhar ardente, e quando viu a nação enamorada o ven- cida, dcsembainliou a sua espada, enll- leirou as legiões lieis, e trovejou para o eleito:—Mia agora é minha, eu a posso tosar; rua quanto anles, vd ser tolo pura o diabo que o carregue. I li foi o nosso desvenlurado Qonzalez ser tolo para Buenos Aires, cmquanto o possante EguB- miiza llcou grimpando de esperto em Assumpçao. 2! gionarios e amigos. D'ahi por diante não Imaginam os senhores a romaria que de todos os pontos da cidade tem acudido a minha casa,manifcstando-me o seu apoio incondicional. Generaes, coronéis, offl- ciaes do exercilo, da policia, da guarda nacional, juriscoiisultos, médicos, pliar- maecuticos, funecionarios públicos, sena- dores, deputados. lavradores, operários, têm acudido á nimba modesta residência, oíTerecendo-me a sua solidariedade cm todo o terreno no das epístolas, no dos csrlões, no dos fcotiçueíi, no das manifestações (pagando eu a despeza da comezaina e das bebidas). Comprelicndem bem a difflculdade cm citar nomes: não a affluencia foi espantosa, na lista podia esquecer alguém, que se sentiria justa- mente melindrado, como eu não os quero sujeitar ao futuro inflei do magno ac- cusador. concorrendo ile certo para se- rem mal vistos pela grey enidiscordanica com as minhas modestas opiniões. Alguns episódios, enlrctanto, pela sua brilhantíssima significação, devem ser aponlados, o emuora o meu rosto esteja rubro como um pimentão, dc pensar na interpretação que esriirilos perversos podem dar a este alarde in- nocento o dcsculpavcl de amor pro- prio, alii vão alguns quo mais peuho- raram o meu dolorido coração. Uma criança do oilo annos de idade, filha do um nolavel cirurgião, entrando apressadamente pelo meu iscriplorio.toda de branco, n'uma frescura lyrial do manhã de primavera, disse-me, estcndcndo-ine uma caixinha embrulhada em papel azul com uma llla côr do ouro: «—Cidadão Marcello.papai soube que ia suspender sua secção. A niainãi llcou muilo triste. Nonocn, essa coitadinlia fl- cou para moriTr.Maiiiluc.i,do desgOsto,não quiz ir A escola. Prima Melica lão an- gustiada llcou qne foi preciso dar-lhe uma compoteira de doce de coco para ficar aliviada. Eu por mim, pedi licença a papai para vir pôr á vossa disposição esla caixinha de bonecos do chumbo. Se precisardes delia para alguma coisa, com tanlo que as Koias não sejam suspensas, coutai com ella, cidadão.» liu, quo sou forte, llquci com os olhos razos d'agua ; acudiram-mo logo uns en- gullios á garganta e calii na choradeira, como criança de alma nobre que vai para o canlo, de castigo, com unia carapuça dc papel. Um cidadão do cavaignac o gordo, cn- trou em seguida, pondo oo iiicn dispor dois exemplares do um livro dc: versos, editados por elle lia dez annos, e que nunca tinha conseguido vender. E' a minha alma quo está vasada nesso livro, cidadão. O livro em si, se o quizerdes vender, não valo nada: a quês- lao toda é da alma quo ou Ia puz. A alma 6 tudo, cidadão I O meu pranto redobrou, «|_é-mc essas duas almas, amigo», disse eu n um la- murioso cnlerneeimento. Corrigi logo cedê-me esses dois livros, collega». Mais pessoas vieram e mais dádivas me foram entregues. Como noda disso, porém, embora repre- sente inuito apoio, não mo compensa do rico dinheirinbo quo a empreza d'0 Pai: mo paga por cada chronica, decidi, pen- saudo melhor, resliluir as prendas c 11- car com o ordcnadinlio. Conlinuo por- tanlo com a secção. Kão devo, porém, encerrar esla minha declaração sem cilar, tal é o orgulho do que se acha possuído o meu coração de jornalista, os mais eminentes cavalheiros que vieram com o balsauio da sua palavra suavisar a minha profunda clôr: l'oly- carpo da Silva, Ferreira das Neves, Ore- gorio do Azevedo, Joaquim ígnacio, An- tonio Pedro e José Maria- Quando um es- cripior recebe destas homenagens na sua tenda de trabalho (e digo lenda, por que um dos nossos companheiros, o Güaiia- barino, esteve na campanha do sul), deve dar-se por pago do Iodos os dissabores que Ilio acarrete a sun honrada prolissão. Quando digo quo me dou por pago, não o Bõllarmlno Carneiro, gerente A' O País entender que me considero dispensado do pagamento desta chronica. Victoria, 84. __Talleoen hoje no hospital do febm amarela o ltnlluno t*as- choul, ano ho nm mez doflororn nmn inouinci do oinoo annos om Alírcdo CharOB.. Nilo consta ontro coso mais des»» enfermidade. O propriotnrio do " Hollas" foi intimado poln nutoridado do hyaiono a romovor ouso vapor cio onooradonro commnm <__\~P _" corronte «ob pona do OOO» do multa por dia quo exoodor. Coritiba, S4. Juoa Tiero foi oonu>lotamento derrotado no dia 11) do corronte, na serra da Cotandnvn, quatorze leeaau adianto do Xcieü. O coronel Brdz A.bi-antos oia- còu-lho a rutnaunrdii tomando toda o artilharin, moti-alUadoras, armamentos diversos, muuiçoos o animnoH.., --, IToi inorto o coronel Jnlio *'?- sar, commimdnnto da artilharia dos rovoltosos, cinco ofliciaes o um cabo i_iiiiii___o«._,„.._„ lflzoinos !M> i.i-isloiiolrcis,nnl.ro elles 17 soldados do Unho apn- sionndos pelo Inimigo ua Lcopa eoaiParanafiaíj. . Juea Tiore diriclu a ocyoo o quando uliunl fnfcltt matou mu bostas que levava para a alimen- tação do colnmna. O Inimigo deixou mnltcis forl- dos o duranlo o combata dava vivas ao marechal Floriano .Poi- xoto.. . Pofto-AlCfçre, «4. A.nfolhos rcipnblicniia» noticiam m:ii« nnin vlctor-ia contra o* ro- volloHos, alcançado polo Kf/"»»{" Arthnr Oscnr na looalidodo denciminacla Trou __Por<iiúUV'«- Ti.flttt-soiiqo.i <'a Inndaoap do umn Pòllollniou o «nbeiiion qun so vai ci-iicu- uma revisto forense. - Oisl«bram-so animados les- tas populoro* o roliciosa» om homcniiceui a S. João. ella motivaaa peias exigências dos fe- deraes, que queriam a unificação do par- tido com o programma fedcralista. Kosso collega o Rio Grande do Sul, que sc publica na cidado do mesmo nome, passou a ser propriedade de um syudi- cato composto de vários membros do partido republicano local. Foi agraciado com a commenda da or- dom militar do S. Dento de Aviz de Por- tugalo ma\or Moraes Sarmento. —-—os**»— RECLAME O seira consolo NTo jtojrtnlo: Quo do um cln, E vi, cio apollo, Ver A'cin a (iro / Givaocm. ——»oHKO«—¦ Foi a-iloiizaJo o «mimando do re- glnicnln cie arlilheria a contratar como picador do mesmo regimento, n Sr. Ri- canlo Hilário Pccliüan Garpl de Gnçvara o não llicar.lo Hilário Piierlo o fiiierpo Oucvan como por engano saiu publicado no Diário Oficial. A.VULSOS BoiKft ímiliel, Jí. Alcibiados Cunlia sauda ao grando baliiaho almirante Oonçalvcs o congratula- «e com O Paiz, pelos brilhantes artigos do dia ?3. Sanla Isabel e Leopoldlna - /IíoíIíioiíís Cunha. ¦asiNr.iBiaw»"»""": .Ia dis- nn Em sessão ' do linlc; será iniciada, per- anle o conselho deiiygicno dístflptàl nui- nicipal, a leilura do trabalho sobro as- sistencia publica, do quo foi ciicarregada acoininissão compo. Ia dos Drs. Bernardo de Figueiredo; Graça Couto e Soeiro Guarany. O governo suisso determinou aos seus representantes nas dlltcrènies localidades da confederação quo tratassem Aa ex- pulsar os ariarcbUtas. A pena foi appliáida com lodo o rigor, sendo expulsos tres ánarplilslas auílriacos. llebcbemos o n. :) da neuisln Thtairal com o retrato Sra. SuUi Flraux, prima^ dona da companliia Sansoiio ci uma pa- giua illustrada de llenlo llarbosa. Lollura variada o abundante em Iodas as columnas. A. estas horas no Rio da Praia alguém existo, magro, encoyado, llvido, que vos inveja com fúria e malvadez, brulal e vencedor Egusqui.ia. Anual de conlas, bem estudadas assituações, vos nao ereis mais inlclligento do quo elle nem usa- veis de o»lro3 processos que não fossem os de que cllo se serviu. Derriçasle a nação como cllo também derriçou, enloastc-llic bymiios c cortejos como cllo igualmente entoou, puzeste procissão na rua como elle poz lambem no mar, e entretanto a fortuna.sorriu-vos, Egnsquiza, dando-vos o fausto, o poder e o gloria, cmquanto a cllo fez ma oara, aponlando-lhc com clemência o caminho tortuoso da fuga, a solução do voluntário MÍliO.9..„ Na verdade, amigos, qual a diíTcrcnça enlre Egusquiza o Custodio; qual a dissi milaridado entre os expedienles einpre §ados por um' e flor outro ? Como Custo io do Mello, Egusquiza pretendia sobre- por o seu arbítrio a constituição, a sua vontade dc caudilho ft determinação ex- pressa da tei. Al legava o paraguavo que o presidente queria impor a candidatura do um amigo, sem dar as provas mate- riacs dessa imposição; allegava Custodio aue o marechal Floriano governava lllo- calmente, sem documentar esse abuso do poder e sem Justificar o recurso à mao armada, No plano dc Custodio, como o revelou o trnteutc Silvado, entrava a prisão dc Floriano o a sua deportação, como no plano de Hgusqiüza entrava a captura dc Qonzalez c o seu afastamento por alguns annos do território paraguayo. Para afastar do si qualquer suspeita de ambição Custodio asseverava que _ nao te apresentaria candidato, como hgus- quiza, para cohoncstar o movimento, as- severa não desejar a sna eleição ao cargo de presidcnle da Republica. Meu Deus, como estes caudilhos sc parecem na hypocrisia o na concepção qno possuem da intclligcncla dos quo moveis apreciam os moveis das suas •cçõesM, , , Égusqulia, apezar de seus protestos do abnegsoSO, vai scr eleito contra vontade e nunca o desconhecimento do um do- sejo foi certamente mais grato ao coração ambicioso dc um mortal. Não seja assim, quer dizer, não suITragucm os eleitores o geu nome nas urnas, e vera o novo pre- gldcnte, á primeira manifestação da auto- lidade em contrario ao arestodo dictador leal, sc a arlilheria não vem oulra vez para a rna, o sc elle toma ou não o Biesmo caminho forçado que tomouocon- Jante donzalez. Sc entro um caudilho c oulro não ba dcITercnciação alguma.nem na capacidade dos indlviduos.um nas formas da msurrei- ção, entro Qonzalez deposto e Floriano dc ii, é que ha uma profundíssima barreira ile tacto, dc energia e dc valor. O esla- dista brazileiro, conhecendo nm pouco os homens, embora desprevenido de meios Jmmediatos de resistência, soube im- por-sc & nação pela intelligencia com que cumpriu o seu mandato. E mais do que isso, felizmetc para nos, entre um povo e outro.liavia c baadiffercnçafunda- mental de Índole, dc educação e de cui- tura, dc modo que emquanlo o paraguayo ic embevece com a aventura e a força, o nosso confia na liberdade c no direilo. Quem dera ao Custodio quo elle fosse Egusqui a e Floriano fosse Gonzalez. Elle nio eslaria em Buenos Aires e eu, Marcello não estaria aqui 1 O doce S. João teve esle anno um eon- enrrenle temível, o venerando Jeronymo Gonçalves. Foguetes que teriam espou- cadô em honra do seu prestigio na corte do cóo, estalaram em honra do chefe d.i valorosa esquadra legal. Familias, que teriam em outra oceasião queima.Io em casa, apus o jantar alegre, alguns fogos de bengala, vieram para a rua ver as il- luininações festivas em honra do mari- ulieiro victorioso. O busca-fii foi substi- luido pela artillicria. O povo desta vez sc não adorou como devia o sanlo benigno que faz milagrosa a agua das fontes, re- servada em jarrõis a meia-noite para, atravez a sua transparência, as moças (leis divisaremos DS]ionshpsfutnros,cstevo cai culto permite a imagem da pátria, au- rcolada polo sacrillcio desses valentes fazendo calar a vou do seu alll-clo, Por decrelo n. 1-731 do M do junho corrente cstaliolecram-sc as condições seguinlcs do admissão dc médicos cphar- maueutlcos no quadro da repartição sa- nitaria do exercito:,. ., Ait. 1'. li' fixado em 30 annns o limite máximo da Idade, dos medico.-, o pliar- maceiilicos que de ora em dianle liye- rem de enlrar para n quadril rlleclivo da repartição sanitária dn exercito, Paragraplio unico. Exceptuam-sc. poíii-ãii acima os ai-.lii.ccs adjuntos meados anlcs de completarem a idade de 35 .iiiüiis, marcada no arl. fi" do regula- mento dc 7.1o abril do 1890, os quacs terão direilo a ser adlliiltidos, nmqiianto não iillingirem a idade lixada para a rc- forma compulsória. Art. I'. \ dispensa do concurso, a que se refere o decrelo kt. 148 de 13 dc ju- lho do 1803, snbenlondc-so somente com os adjuntos que, possuindo os requisitos do citado decreto, desejarem enlrar para o quadro offectlvo, uo que terão pro o- rencia denlro dos limites do presente de- creto., Art. 3». Os mgarns de adjuntos pode- rão continuar a ser exercidos por mo- dicos e plinrtnacoiilicos, de accórdo coin o regulamento do 7 de abril clc 1890 o disposições posteriores inhercnlcs ao assumpto.,., Art. 4". Nas nnmcaçiles que. tiverem de. ser feitas por concurso serão profundos em Igualdade de condições : d ) os adjuntos mais antigos e dc mais provada competência ; 6 ) us que, embora estranhos à repar- lição sanitária, tenliam prestado serviços guerra na defesa da llepublica ; c- ) qu.i tiverem servido como juntos contratados e internos [litacs militares. dos id- lios- que, lazeniio caiar a vou cio seu oucuio, tlrniaram para sempre sobro os destroços dbs seus irmãos transviados os alicerces da llepublica gloriosa a iudcstriictivcl. Do nm dfcoionario do lempo: —. Sogra— mulher jacobina. . ' Marcello. TELEGRÂipiAS StâVIÇÓ ESPECIAL ÜO 'PAIZ Paris, Si. a velha cantoru Al. Permitiam que por excepçao eu fale «iire parentbesís de um assumpto todo privado. E' o caso que, sentindo-me bos- filiíado por um grande grupo, em conse- auencia de ter de leve beliscado o chefe ojacoblnismo brazilciro.entcndi do meu dever, para não crear embaraços á ad- minisíração do jornal, suspender a minha secção das Mas da semana. Mais tarde ou «ais cedo, por falta de espirito ou falta de assumpto, cu tinha de pôr ponto f nal nesta semsaboria hebdomadária; mas ¦ guerra era lão patente c tão odiosa con- tn i rainha obscura individualidade, que en, aproveltando-me deste pretexto decoroso que mais tarde me daria os (Bros de martjr (dioclocianlsmo á parte), resolvi fazer bonilo, solicitando a minha exoneração. Benavcnturada hora essa em que eu tnoel essa deliberação formal e a an- canelei, com migoaj soa meus co-reli- IVulloaoii buuo. .A. cnmnra do commercio nn- slo-iViciicciíiii 6 contraria iio <li-s- urmíimoiilo coral <mvopetí« por» quo, di>; clin, os Bolcliulo» liceu- ciauoM viriam ail£jmolltnr u inul- lidúu dos doaocuuiJudoH. I-Iojo, ás IO hora» ila noito, quniido rcfj;roBfíiivn do snn. via- gum a r_jyoii, o ttr. Sudi Curnot, prouldunto ila Ropuulion, foi opniiUalado por nm auurchieila iluliniio. A noticia ilosto lamcntobilinsi- ino HUccRHNo levnntou u populn- ção iio LJnris, o desde oshii hora eslão fiemlo invailidnis Imlmi im ciouna de itulliinos, dnnilo-no soe- niiH hoi-roroKps de deslruivão. Lyon, SÍ4. O prcsidenlo Carnot e BIr. Uu- pny, prosiilcnto do consellio Uo ministros, visitando a expusii;ão niiui iustulada, íorum uocliiuiu- dus polo povo. Londres, _\4.. Nanfraaoa o vapor fruncoz "Olock", em vlasom para o Chile. Roma, ÍJ-1. Dm-anto as festas <lo S. Jnão houvo aqnl o em vários pontos do reino mtinifafftaç&OS de «ym- pnthia ii bVançn. S. ÍPeterstourgo, Í24. ünsabon o pnlncio Orlani, nesta cidade. Sob os escombros morreram pessoa» dn familia _ criados* Panamá, ííl. O governo de Veneunnla fechou «eus porlos aos inalczcs, prohi- bindo a importação ile gêneros procedentes do reino britnnnico. A. resolução toin aimia maior lntltndo. São declaradas cntlncas todas as concossÕos feita» a sub- ditos inalezcu; suspenilo-so o pa- famonto dos jaros da divida d nalaterrn; o por nltiino o ro- ver.no venezuelano oxigo fino o governo britnnnico faca nbnndo- nar a ombncndnrn, do Orenoco, ímbmottendo o caso <l resolução dos ICstadou Unidos du -lYiucrica do Norte. Buenos Airo», fi_\,. O presidente da Kcpiibllcn vi- sitan o acampamento de (Santa Cntnllno. Buenos Ali'CS, S4. Os anarchista» os tão onii- grando para o llrazil. Moutevidío, fi-í. Os portos do Urazll foram de- clarados limpos. Em conseqnoncia tiveram livro pratica navio» qao estavam do quarentena e os passageiros que »o achavam uo lasareto. üouutu qne a junta de saude de Xlnonos -Vires não concorda com esta resolnç&o e •spera-se p_r isso q.ue Uaju conllicto. 0 senado rcunir-sc-ba bo]c em sessão ordinária, sendo a ordem do dia: discussão do projcclo do senado n. 1, de 18M, mandando cunhar na Casa da Moeda uma medalha de bronze c duas dc: ouro a pall.iilin, coiiiinemnrati- vas dos feitos da defesa lesai contra a revolta de fi de setembro, que serão dis- Iribiildas, aquella por todos os que en- (rariim em acção mililar na defesa legal, 0 eslas, unia ao presi.lenle dos Kslados Unidos da America do Norle o a oulra ao vice-presidente dus Estados Unidos do Ilr.iiil . , 3' dila da proposição da câmara dos depulaílos, n. 58, do 1803, mandando continuar a carr?n da Sanla Casa da Mise- lícordia ilu Hecirc os próprios nacionaes que por loi do antigo regimen Ioram en- Iresucs á mesma ; dila da proposição da mesma ca- mara, n. 02, dc 1803, autorizando o poder execulivo a concedei- aos cidadãos I)io"o llodrigues de Vasconceilos o 1'edro Ucrnardes & Ribeiro, ou a empreza que organizarem, o privilegio para a con- strucrão, uso o gozo do uma estrada de ferro'que, de Cmiunóa ou Auloninn, ao Alegre, na margem do rio Cuyabá, no Kslado de Matto Oro?so; . Discussão unica do parecer n. 28, de 18(Ji, dns commissOes reunidas dc jus- tica o legislação e de inslrucçao publica sobre o itío-cln prefeilo do llislricto l'e- deral à resolução do consellio municipal relativa â organização do um instituto commercial nesta capital. Hoiitein, ás 3 horas dn larde, foi sopul- tado no cemitério da vencravel ordem. terceira do Monte do Carmo o barão de Salgado Zenlia, viclima do uma nlT-oeçio cardíaca, quo,quasi subllnmfnlc,prostroti o estimado o conceituado negociante üo nofsi unica. 0 llnado" era presidcnle interino de um dos nossos grandes esliibolocimentõs de credilo, o llanco Nacional llrazilciro, lendo tomado ii logar do conde de Piguoi- rodo, qno acUi.iíinentc se acha na Hu- ropa. Seu onlcrro foi concori'idi3sirno, aprn- spiilandorso ludo quanto de mais digno possuo o iioíso comincrclo. Heprcscnlaiites de quasi Iodas as as- aooiaçflos o sociedades pliilanUiropicas pur- lúgtiezas o nacionaes, dlrcctores do todns 03 bancos estrangeiros o biwlciros, com- merclanlcs o amigos dcrom-llie o derra- deiro tributo de csllinn e eüiislderaçãp, acoinpaiiliando-lbo o rerelro. Hnlre as pessoas presi nles, vimos os Srs: visconde do Ibltiiruna : Dr. Azevedo Limo, Dr. Uandelra do Mello, commch- dador Guilherme Porto, conselheiro l.ima c Silva, A. Stelling, baião do Sanla l.eo- cadin, Wulter Iliine, A. Nloolson, .lo.ó Carlos do figueiredo, Manoel Gonçalves Üucrte, Jaym ¦ Doniliigiies,Paulo Wurlcm brug.-r, Oscar Braga, coro içl II. S. llueno, lonenle-corohel Sumucl Qracin, Frodericu Orae.ie, Augusio 1'crret, Amador do Maga- Ibâes, Dr.fiiibisn.lIenriquiiOlhoiiLfnnardiis Fonseca o Sllva.lltiiilborlfl Pnnou dobeãn, Prado Silva. Tlirodoro Wollíppp barão dei Ítaciii'iissá.líduarJbjI>i'man,t;'.CiBtel|iogífi caplláo-loneillo Juvenciu Nogueira de Moraes (genro do llnado), cummondador Hoa Vista, Josc: Salgado Zenlia, Narciso 1'. S. Neves, corretores li. Saiomon, Arlindo Qr/mes; Manoel Cândido Pirilo de Azeredo, I.uiz Ilibeiro Quines, barão de Sampaio Vianna, ígnacio Pinicn- tcl, Joíó Pinlo dos Heis, Jeronymo llraga, Antônio Veiga da Silva, Manoel Vicente Itibeiro, llarold li. Hime, Eduardo lleriluian, Cláudio da Silva, Dr. Samieo, cominendador Lisboa, Xavier de Faria, Manoel .losó de Oliveira llochii, commeii- dador Malheus da Silva, conselheiro Cosia Conio, Augusto Uiine, barão do Mes- quita, conselli-iro Caetano Pinheiro da Fonseca, 15. llarros, commandante da divisão da esquadra do almiranlo Gon- calvrs, c. chefe do eslado-maior; diivcto- res dos bancos : da Republica, London & Iliver Platobank.ConiiiioroIal, Comnicrcio, Drnzil o Noilo America, i'aris c Ilio, Cre- clilo Mnvt-I, Nacional e representantes do Lyceu Litterario Porluguez, câmara syn- i!i.--.i dos correlores o oulras corpo- rações. i.iiiic as innumcras coroas levadas ao cemitério, vimos as seguihtOB : Dos lllbos, netos, sogra c genro;; da direcloriã do banco Nacional llrazilciro : dos empregados do mesmo banco; dn corporação dos correlores; de Ií. Sa- loninn ; do visconde de Iliiliiriina e da Sociedade Portugueza de llenellcencia. A directoria o empregados dn banco Nacional resolveram lomar luto por 8 dias. Mais de 100 carros acompanharam o enterro. feitos de dnnodo e Dravura; mas tudo isto desnpparece diante do nobre civismo, com que accitastcs do inclyto marechal Floriano Peixolo a incumbência dc orga- nizar uma nova esquadra. A vossa ida a Villegalgnon revoltada foi a passagem do Ilubicon, o nós sabíamos que, como Cesaiv voltarieis Iriumpluinle contra os píclcnsos amigos da liberdade e da lei. f. Para vencer uma revolla naval o pre- ciso niariitha e vós tivestes dc fazel-a, porque a quo eiistia estava realmente revoltada, i Poucos, bem poucos do vosso3 antigos companheiras, fizeram no primeiro mo- mento cauíi commum com o governo da Republica; o grosso da marinha ligou-se aos negros' revollosos ou negou o seu concurso para batel-os. Foi com ijm pequeno punhado dc repu- blicanos qiis vos ttcliastcs nos momentos angiistiosos-aim quo protmrastps chamar vossos antigos camaradas ao cumpri- mento do jfever cívico; quando assa- mistos o oqaioundo dos poucos n.iyio que doiiarWderser presa da ambição alliada an vicio. A (lnnez»-inc(uehraiit.ucl do vieo-prc- sidento 'ia* R- publica, a boa vontade nunca dc.ttfiv_i.ln do almirante Coelho Noito, a iMbro dedicação de. alguns nftl- ciaes de micinln, c o prestigio do vosso nome, liga.nio c onfoixümln estes ele- mintos.pi.rinittiram qun se vencessem as barreiras e quo congregisseis eui torno do vós uma nona marinha, Siiii,.-ilmirante,.-i niárinha qno comman- dais neslo momento ànona; herda 'laanlign por vosso Ihtcrmodio as glorias o o ci- Vismpi que em outros tempos a caraoto- risaram. Os defeilos, o egoísmo do classe, o predomínio ilas prcoccupaçfles indivi- duaes, a falta do ardor republicano, e por (Im ns eorrilhos, levou-os cnmsigo n infame revolta ; ella separou o joio do trigo. P.inco a poucn foi so formando a nova legião, 0 ia a Gustavo Sampaio, o A'í- l/icroj/, ja o Aiitlrada, ii|iparolhando-so parao ontnliàlc, alleslavain a pujança de vossos esforços o n tenacidade da Repu- blica l.iv.zil.ira. Com a chegada das tor- pedeiras nniistiluiu-RO pnr lim a esquadra, e vós viesles fininodialamcnlc cnm a es- quadra de, papelão ollerccer cuinbalfi á esquadra de aço c feiro, mas coniman- dada ior um almiranlo do e,6ra. Qiial llin foi a vns_a decepção ao. cho- gar á liea do combate, quando visles OS InsoliMiles ciíntendores prnfugos e rclu- ciados! Miséria o indignidade, bra- dasles! Pnr vcnlúra teriam sido as horas de fogo postadas em lerra, quo obrigaram o almiranlo de, lama a fugir espavuridn ? Kàu! o quo estos Ilzeram foi mostrar-lhe quo so linvja dois caminhos a seguir, ou oombalor enirinosco o morrer, nu trilhar a sua triste sonda, lille preferiu o ultimo alvitre. mantendo-so assim ao nivel da decrépita instituição de (pie sc tornara paladino. Neste dia incruento vos também fosttfs vencedor.! Quando návegiistcs para o sul, a vossa sombra fez correr iin debandada ais- quadra iiiimigi CÒllimancla Ia pelo alini- ranle de vento; foi o terror do vossa presença qüo produziu a vergonhosa retirada dos revollosos da cidado do Ilio Grande! Seglinilalufamia, segunda vi- clnria ! Finalmente, enconlraslcs quem esti- vosso clisposío a vos embargar o passo trinmplianli'; o comiiiniiilanlc do Aqui- tlalmn, e rs!" homem foi derrubado na lula com s- ii terrível redueto I lisle abi vem como troplióo de vossa victoria, b-in como o llepnkic.ii. o Merciirio.Pallas, íris, etc, Cte. Kilos vôlll, porém, ja mu- ciados o ennnbrccidos le-lo contado dos ninriiilieircis gepubllcanos. Aimiranlo! 0 povo brazileiro oiToreçe- vos eoiiici recordação destes f.dlos nn- ni irrndouros unia "ancora dp llores en- grinnldada do louro o carvalho, conui symboío dn patriótica esperança cjiio venceu enmvosco. Almirante ! Tecestes com a própria espada il coroa do trillin- pbo o do ciri-;mo ; pcrinHU quo venha- llicis depol-acin vossas mãos. Silvo o almlranlc! Conçalves. Salvo n nsimadra legai! Salve a Republica I »' estadoaes como municipaes, revoga- dos os arts. 104 da mesma constituição e 86 da citada lei n.2. 2a. 1)6 dessa proposla de reforma da constituição conhecimento 43 demais ca- maras municipaes pari iue ellas, se qui- zi-rcm se associar a pedido tão justo, façam também por sui parte idewica re- presenlação ao Congresso. Sala das sessões da câmara municipal de Ouro Preto, IC le junho Je 139i—íaiiro de Lima.a INFORMAÇÕES E PaíSIENORES Continuam os soldados republicanos a marcha victoriosa. 0 nosso serviço tclcgraphico de bojo consigna doÍ3 iriumphos uo sa'.. De um, cabe as honras ao general Arlliur Oscar e o nosso correspondente ent Porlo Alegra apenas refere o facto, aguardando a parto detalhada do bravo militar. A outra victoria couseguiu-a o velho e intemerito coronel llraz Atuantes, contra as forças de Juea Tigre, o mesmo quo os boateiros do Rio da Prata davam a salvo reun do aos outros sicarios que infoüci- tam o cvtrcmo sul do Brazil s toda a Republica. A acção passou-se no dia 19 da cor- renle ua serra >.U Catanduva e commnn- dava pessoalmente o inimigo o lacclnora Juea Tigre. O.s revollosos perderam toda a artilhe- ria, munições e cavalhadas e enlre os morlos tiveram o coronel Julio César. Consigna ainda o telegramma que nos traz esta jubílosa nolicia que Tigre, na fuga llnal, c persegne-o sempre o coronel llr.-u Mirantes, matou 1000 muares que liara alimentação conduzia coma colnmna. 0 iriiimpho assim narrado 6 cie grande alcanço para a prompta pacilicaçãu -Jo Itio Orande do Sul. 0 Sr. Ilivadavia Correia apresentou anle-hoiuein ao congresso do lislado dc S. Paulo, de quo e membro, um projecto dc lei autorizando a presidência a erigir uma estatua ao valoroso general Ooiues Carneiro.Os Srs. L. Renault o N. Coignot liveram a gentileza dc nos ollerocc-r uma phulu- graphia do valenlc general Argollo o dos dignos olliciaes quo cumpocui o sou cslailo-maior. Nolicia a 8 do corrente, àVanguarda, fo- lha republicana,que so publica em Lisboa, a chegada a luvas dos einlgradus brasi- leiro:!, destinados áquell^iiraça, assim descrevendo : E' Einygdio Ilarroso, o não.Emygdio Rarros o nome do alferes honorário, a quem, por decreto do 20 do corrento foram concedidas as honras do posto dc major do exercito. CARNOT 0 anarchismo feroz e sanguinário co- roou liontcm a sua obra do miséria e vergonha. Em plena capital do mundo, na cidade do Paris, neste grande coração da França dernocratica, feliz, poderosa e fraternal, ali, hontem à noile, foi apunhalado o bc- nemerito presidente da Republica, o il- lustre Sadi Carnot. Pnra honra da França, & preciso que accrcscentomos desde que não fui um dynamitciro frrmccz o autor do crime— foi um estrangeiro c desgraçadamente um italiano, um lilho dessa palria latina que pelo eoração, pelas sympathias po- pulares acha-se vinculada a graode França. 0 cruzador Benjamim Constant saiu no dia 18 do corrente de Toulon com escalas para o nosso porlo. E' muito digno e louvável o proceder do Sr. Vieira da Silvo, digno cônsul gerai do llrazil cm Lisboa. Em princípios deste mez, qtnndo tinha cessado a epidemia cm Portugal, o dedi- eado representante consular (to Brazil convocou os cônsules dos Estados Unidos da America do Norte, Uruguay e Repu- blica Argentini parn uma conferência particular, mostrando a conveniência da transmissão inimediata para a America da noticia oflicial dc que eslavam limpos todos os porlos portuguezes. Tendo todos concordado, foi feita a communicação sobre o estado sanitário de Portugal, que 6 perfeitamente normal. Vai scr creada uma legação rnssa per- manente junto ao Vaticano. 0 Diário Official de liontem publicou o relatório do consulado brazileiro em Car- diü, correspondente ao anno de 1893. IIMSI81I, Continuaram liontem as demonstrações offlciaes pelo regresso da esquadra bri- zilcirn, que lão e.llcazmonto contribuiu para a completa pacificação dos dois Es- tados do sul, vicliinailos pela invasão fo- deralista. Pela manhã, ao meio-dia e ás G horas da lardc salvaram as fortalezas e pontos fortificados, quer desta cidade, quer de Nilhiroy. A' noite, illuminarain os edillcios pu- blicos c muitos particulares, quo desdo ante-bontem so conservam embandei- rados. A população, dosejosa de provar aos bravos da esquadra o seu alfeclo e respeito, procurou visitar os diversos navios e levar com a sua presença a sin- cerldade dos sons sentimentos republi- canos, e o não fez em conseqüência das ordens que vigoram sobre movimento dc embarcações no porlo. 0 almirant'1 Gonçalves mandou liontem retribuir a visita do almirante Fournier, a bordo do cruzador francez Üuqutsnc. 0 couraçado Vintes Quatro de Maio, que está sob o commando do !• tenente Jorge Americano Freire, entrará amanliã para o dique Por oceasião de cuinpriinentar o alini- ríflte Jeronyruo Gonçalves, a bordo do i4ncírai7_i, o 8r. Üernardino Cândido de Carvalho, orador da commissão central de recepção à csquadra.pronunciou o se- guinte discurso: «Almiranlo Jeronymo Gonçalves—lo regressarJes victorioso á bahia de Gua- nabara, a alma republicana Ecnto no- ccssidadcdc felicitar-vos, de derramar cm vosso peito leal e valeroso as profundas emoções de gratidão que a animam. Todos os republicanos acompanharam com vivo interesse as peripécias di luti que brilhantemente terminasles; desde o momento cm que cingistes a lendária c gloriosa espada, santa reliquia de vossas eroicas façanhas, até o presente, elles sabem que tendes feito sacrifícios. Abanaonastes em idade avançada o lar doméstico, rompesle3 com os vossos an- tigos camaradas, e pressuroso correstes a dar o concurso do vosso braço forte a caiu» da Republica, a causa da ordem, COM.CTÜ LUSO-BUAZILEIHO Em folhas fportiiguozas lê-se que ha Ioda a probabilidade do so resolver ami- gavelmenle o condido com o brazil, ba- seando-se na- seguinte informação, cn- viada de Londres uo Memorial Diplo- maligiie: «O conllicto diplomático enlre Porlug.il e o llrazil eslá a ponlo de ser resolvido pela mediação ingleza. 0 brazil cõntontnr-se-lia com a expressão de sentimento experimentada por Porln- gal anle a inioiativa tomada por um dos cominaiidanles dos seus navios de guerra a favor do almiranlo Saldanha da (lama. Portugal lavrará unia acla da declaração do gabinete DBBZilciro. A Inglaterra hão estipulou vantagem alguma comi?: premio da sua mediação, lllas i/líwlí amigavelmente junto cio governo português para. que a obra da colonisação portuguesa na-África seja levada a cabo com mais vigor... Uscrevein-nos : c. listão so fazendo obras em um prédio cm ruiuas o lia muito tempo condem- nado. pertencente uo patrimônio de Santa Tliereza, 0 prédio eslá siluado nas immedlnções do largo de S-üila llita e ruas closOiiii- ves o Prainlia. e :-.s obras, podemos qiuM assegurar, esião sendo feitas as occultás, sem conhecimento da intendencia muni- cipal, pois ci uma armadilha á vidu tio próximo... 0 papa vai subinnllc. a umi commis- são de cardoaes o seu tcílaniento antes de publical-o. DE TUBO PARA TODOS Estará ilu dio lioj», .Ias C lioras da raanhl ali! á inula-noile. ua e«a{10 policial da 18* cir- cuaiscripcãD o nsnecwr tecclonil Frai.clicu Plnl.i fl.iiciro Biílliúola. da meli-nolie paia o di.i a rc.ii.la seca leita peloi demais agiotes c _US(<CClUfÚS. 0 ra.ivlnic-cii.c. da Santa Cm de Msert. cordia e dos leisplUc-i aunsios foi anle-liuciecn o Begulnle! ei-aiuiu 1 lll.enlraraiii M. saíram li, ...Uiveuin li e cilsleui 1.1.18. Foram aviadas leis ceceius para \10 cousullaoles. _?i_erim-«e 2 eilracvõej de Jeutm. São conhecidas as causas do rompi- mento da colligação republicana de Ma- drid. 0 Br. 8almirop, membro desae gru- GPiftTIOSO NACIONAL Temos hoje o prazer de aceusar a ro- ccpçáo da quantia de 2000, que nos cn- viou o aclor Phcbo com destino à viuva e orphãos >lo saudoso iicroe da Lapa. 0 estimado artista, tão sympalbico á pialéa fluminense, ds assim, longo desla cidade, porque sc acln cm excursão com a conipmiia a qae pertence, mais om» prova do seu patriotismo t «Iciintilas scntinien'09. Foi porudor do generoso e aTuiüda obolo o Sr 1'eJro I'ent»aJo. A somma cm nosso poícr, juatxd» a quantia a _ii aliaJiaoi, fle* clenij a 25:tl5*350. ic lia eslação foram transportados para a praça nm dnis carros; no primeiro vi- nhnm dez o nn segun lu sete. Eram esperados na gafe pelo Sr. Ca- nli.io, tenente de cavallaria, ajudante de nrdeus do Sr. general governador Cunha Pinto. Foram de Lisboa acompanhados pelo Sr. iiiajnr de infanter-ià lü, Joaquim Josí de Sulina Figueiredo; Feira da u.iiaçftn i-stava uniu força de cavallaria. suft o ooitiiuauilo de uni so- giiritlo p*ni*fji nio. Us ollieiais bfiu.ileiros fora.u «induzi- (lüí iil» fMiVniit» ihihlai' «Iíi |)á'UÇa; ui.ii». se apresentaram ito general, om presença do qual fui lavrado lermu de liispiiiisu.- UHidade, Slib SU» palavra, laiiiiu 6 prace. 0 Sr. govcriiadui' ulKinoii a cada uni um dos emigrados o subsidio corro- spondeiitc a Ires dias. [Vali seguiram parn o edillcio uc Sóu Paulo, aníi^o quurtcl de- caçadores 8, nconipiinhndos pelos Srs. capitães Itot-liu, de arlilheria,.Kriio.slu, da praça, t Ciillbàu, tenente ajudante dc ordens do Sr. go- veriiadbr." ' - As suas iiistalaçõ -s no edifício süo lis .seguintes:— Duifi quarlos com uma cama cada um, nas duas suloliis que fli-.uiic á esquerda quainlo sc? entra llll vasta va- muda. Estes dois quartos são os desti- nados para o coiilra-aliiiiraule e seu írti— modiato. A' direita, doía quartos e duas camas, um com quatro e oulro com oilo, total vinle camas. Os aposentos acham-se em boas con- dições liyglenicns, com muita luz o com janelas ilas quaes se goza o lindíssimo panorama qui: ollerccem os arrabaldes desla cidado. São os seguintes os emigrados: me- dlcO, contra-iilmlranto Dr. José Pereira Guimarães; medico, capilão do fragata llr. Giiiililinn Cicero Magalhães; medico civil, Dr. Daniel do Almeida ; 1" tenentes Francisco Pedroso da Costa Lima, Sylvio Pellico Belchior, Olympio Pereira Gomes, Alipio Dins Caloina, Dr; Tliomaz Aquiiio Gaspar, tenente da guarda nacional João de Caslro KovbI, alferes da guarda na- cional Julio César do Carvalho Lobo, ma- Cliiiiista de 1' classe Viclor Lázaro Ho- drlgues, ollieial do marinha mercante II. iiiiqu-.; Lciccni, Thadeu ria Silva C.istio, Mu.uni da Silva, Francisco da Silva, gi.arda-iniiriiilia, commiss.irio Jihò Ma- rir.i.o dc- Faria Dias c Manoel liai que!, Faria. A gualda do presidio militar passou bonlem a ser de ollieial, Ipriiecendo uma Benllueta para o eilillclude S. Paulo, ás porlas da igreja de Jiossa Sonhora da Conceição. o Sr. iiornão Perez, do notei Central, propoz fornecer a comida nos emigrados por 'cUU réis por dia. Foi aceila esta pro- posta.V Os emigrados não pooSjm sair para feira dos muros da cidade. Tém por menagem a praça. .'.Igumas sociedades recreativas offerecerani-lbes as sua;, salas, que elles freqüentarão como se fossem sucios. Os emigrados apreseutam-se com ar praienteiro.• Sobre a derrola soífrlda por Marc.-lino Pinna. insere o nosso collega /Üo Craniíc do Sul o seguinle leiegramaii; « Porto Alegre, 9 de junho Palácio, 8 horas da noite Ao general Sar.tiago Forças revoltosas ao mando de Pina, quo ai:li«vam-se. na EncrunilliaJa, ao saberem da aproximação da colnmna do coronel Sampaio, trataram de fugir. Sampaio, perseguindo-as, alcançou-as em caminho de Caçapava e baieu-as, empregando apenas parte da sua di- visão. Inimigo deiiou no campo mais de 50 morlos, enlre os quaes o intitulado ca pilão Amazonas e outro cujo nome igno ra-se, todas as carroças e cargueiros com munição em numero dc doie mil cartuchos, arrecadados, mullas armas, barracas c outros nlensilios. Fizemos 20 prisioneiros, dos quaes um alferes, muilas mulheres e crianças, eitravianJo-se pelos maltos muitos inl- inigos. A peneguição continua, siodaçóes Oenerit Moura, ministro da guerra. » nobre as rugas contam que a 7 de abril deu-se a primeira de bordo da Affonso de Albuquerque. Aproveitando a escuridão da noile, os I" tenentes üarros Cobra, Tranquilinio de Alcântara e Mario atiraram-se á agua, fugindo os dois primeiros a bordo de uma embarcação nue eslava perto c mor- rendo o Mario afogado, ao que parece, pois não sabia nadar. 0 cadáver deste appareceu à tona d'agua poucos dias depois. A altitude enérgica do capitão de fra- gala Paula Tevcs e da guarnição, que correu logo á anmrada, impediu que outros emigrados lhes seguissem o ex- empto. No dia segulute deu-se a segunda eva- são, aproveiiando-so a noite para isso. 0 Pc^i.o üonato aproximou-se silencio- satncntu e os emigrados, que estavam avisados, atiraram-se á agua, fugindo a nado para aquelle barco. A guarnição Ja Affonso de Albuquerque oppoz forle resistência á fuga, carregando as espingardas e dcseiribainliando os sabres. 0 Sr. Paula Tcves, qus á maior energia alliou tauibem a maior prudência, im- pediu, porém, que houvesse viclimas a lamentar, chegando a segurar dois ma- rinlioiros, que de sabre em punho preten- Jiam aciitilar o tenenle Mclra, quando nadava para o Pepilo D mato. Da Alfmso de Albuquerque saiu então um escaler a vapor, aprisionando obaico com os fugitivos c trazeudo-os para bordo, Foi esse aprisionamonlo que originou a reclamação da Republica Argentina. 0 governo lembrou então ao Sr. Cas- tilho alugar alguns pontues para aloja- mento .los emigrados. Posia de narte essa idéa, foi contratado o vapor Pedro III. Na tar.lo de 26 de abril foram passados todos os emigrados das duas corvetas para liordo do vapor Pedro III, que linha j.i unia guarnição da armada. Foi desse navio e nesse mesmo dia que so deu a fuga. A's i lioras da madrugada o rebocador llepublica aproximou-se do Pedro III ro- bocando um enorme I nehão, que en- coilou au vapor. Os emigrados, que j.i eslavam prove- nidos, saltaram em massa para o lanchno, emquanlo a guarnição dormia o somno solto, porque lóru previamente embriu- gada. 0 official dormia profúndamcnte.Quanno Chegou á tolda ja era muito tarde. ²I! não acham pouco corrcclo o pro- cedinieiilo dc Saldanha da Cama, per- gunlámos, abandonando o navio que o asylara ²0 almirante não fugiu. Planejou a fuga pura salvar os companheiros o ten- ciouava llcar. Mas o capitão Ulatlcr e oulros emigrados lcvnntaram-:no aos Lumiiros o tuglram com elle. 0 aliui- .jante linha uni braço ao peito e mal j.uclia andar em conseqüência dos feri- mentos recebidos no combate da Ponta da Armação. Nãu t.údo portanto oppor- lhes resistência. ²M<is podia voltar aos navios portu- guèzes cumprindo a sua palavra. ²Assim se disse por e até que ten- Ciouava vir apresentar-se: em Lisboa, mas depois nau ouvimos lalar mais em tal. ²E porque não seguiram o exemplo dos seus companheiros "f ²Podíamos ler fugido. Não o fizemos porém, porque comprc.hcndemns os dc- veria da uos<n situação. Eu, disse-nos o Dr. Daniel de Almeida, livo alé muito goslo em vir n Lisboa, porquo desejava liiier uma viagem de esludo pela Europa. ApiOVCitol assim a oceasião. —A fuga de Saldanha da Gama Toi tanto mais lamentável quanto originou a captura Ou capitão de fingida Sr. Augililto de Castitliu, que se coiiipiuiucltcu para us salvai. . ' ' —0 compromisso, a responsabilidade de Augusio du Castilho fui menos do qno sc- Sllliptü:. 0 lllhu do cuiisiil purtUgUÜZ, visconde de Pariu, a r.oido do rebocador Uruguai/, cnm u pavilhão nacional içado, protegeu a toga e louiboiou o llepublica o o batelãu. in mo i iior ¦:r'á assobiava jiara Lj 0 destino qne lhes vai dar o nosso governo constituo a maior preoccupaçãu dos emigrados, que desejam muilo nãu ser separados e muito monos ter dc licur delidos em qualquer fortaleza. Nesta hypulhese pteiendem requerer o « habeas corpus», o sc- não loreui atten- didos, pedirão uo governo portugUOZ que ns entregue au governo do mure- chal Floriano Peixoto. Preferem u Julga- mento, a cuiidciliuaçâo e a prisão no brazil á prisáu pur tempo indeterminado ein Porliigal. Attendani para o seguinte; faclo passado na llespanha, e comparem o com a nossa Republica. As ultimas estntiscas aceusain que mais da metade da pojiiiluçãü clessa potência europeu carece de ocupação. No ultimo aiiiui declaraiaui-se sem pro- llssãu i: nfliclo 8.722 515 crealuras; lio- meus 1.0(14,113 e li 704.40Ü luulliercs. K llespanha suslc-nta Ü1.U00 pensio- nistas du Eslado e SJ7.257 empregados. 1! tem 3.497 acloiea e actrhes 11 jNtvmo Dma ullcrta de um anonymo, cujos sen- llineiili.s de patriotismo por isso mesmo nos merecem grando consideração, reco- bemos hiiiitcm com Uoslino a espada de boina quo será olleioctou ao almirante Jeionymo Gonçalves. Occullu-sc sob a ueiiominação nobili- lante dt: Um brasileiro republicuno o ro- speitavel cidadão que nos enviou a relc- rida oftc-ria, que é de Í.ÍO0O. A soinma cm nosso poder, para que sc realize a grande manifestação devida au reorgaiiizador da esquadra nacional, llca Iiojõ elevada a-l:Í28í0Ò0. Falleceu repentinamente ante-hontem, no corredor da casa á rua do Cattele n. 173 uma mulher de nome Rosa, a qual loi reuietllda para o necrotério pela autoridade local, allm de ser examinada. A câmara municipal dc Ouro Preto em sessão de 8 do corrente approvou uma Indicação, apresentiJi pelo Sr. capilão Liuro de Lima, aflm de propor ao Con- gresso a reforma dl constiluição do Es- ladode Ncaas,-.no sentido de scr testa- beleciJi a aposentadorlt aos respectivos empregados pablicos. A indicação está assim cocccbid»; i Índico que a câmara: 1*. Usando da faculdade que lhe cr.nfc- rem 03 arts. ul da constituição do Es- _Ss3p^^Mmfe»?Íá« Um dos redaetores da Kinjuarda, folha portugueu, publica uma entrevista que Uve coe os emigrados nrizllelros, refe- rindo-se principalmente às opiniões do Dr. Daniel de Almeida, com quem con- versoi mais largamente. Dc curioso «iratiitcos dessas notas o seguinte: Todos os offlciaes c aspirantes fazem aflirmação categórica das suas opiniões republicanas. 0 unico que não pensa como os com- panheiros ó o Dr. Daniel dc Almeida, quo declara não acreditar oa capacidade dos povos merldionaes para se governarem com a Republica e assim se exprime: Llvrem-se os senhores de uma Re- publica proclamada pelo elemento mlli- tir. De uma revolta de caserna podem ittr dictaJores militares. No quartel do 2' balallião de enge- nheiros, em Pelotas, suecedeu ultima- mente .mia lamentável scena de saogue, da qual O Correio Mercantil pôde apenas colher as seguintes inlormaçfles: O soldado de nome João Manoel, que estava preso e sairá do xadrez para o serviço de (achina, feriu gravemente a facadas duas mulheres, tentando depois, com a mesma arma, suicidar-se. Uma das mulheres lalleceu momentos depois iio suecesso, e a outra acha-se em tratamento no hospital da Misericor- dia. para onde loi removida João Mauocl foi transportado para a enlermaria militar, sendo também grave o seu eslado, CHRONICA Bi IRA Bernardo da Silva llego foi ante-hontem preso em flagrante, por ter offendido pbysicamcnte a Anlonio da Cruz; sendo esto submeltldo a corpo de delicio c coolra aquelle lavrado o respectivo auto; oa 5* delegacia urbaua. 0 delegado da 6' circumscripção urbana mandou recolher & casa da de- tetiçáo Luiz de Almeida Ouimarães, por ter espancado uma senhora na rua da Guarda Velha. Com o temporal qne reinou no dia do corrente naufragou ua Lagoa Pin- guela, entre a Conceição do Arroio e S. DomlOgOS das Torres, o pequeno va- por Itapeva, Ae propriedade do cidadão Ai- ' ' --""-" dolpho José Diehl Pereceram tres passageiros e trfpola- ção, exceplo o íoguist». A Folias Aouo de Porto Alegre, que insere tsta noticia, não ücn o nome dos mortos. 111 Sairam para o banho. Diante do dhlf fctzinho.apezar das instâncias do Augusto, Cesario negou-se a entrar primeiro, a pretexto de que ainda não recebera a benção hygienica das arvores venerandas, e afastou-se, as mãos para as costas, á toalha ao hombro, indo até & cerca donde começava o bosque. Voltou, sem mesmo levantar os olhos para as arvores, o diante do gallinheiro deteve-se olhando as aves; um grande peru caminhava empanturrado, a cauda aberta, bufando. 9 Cesario poz-sc a assobiar e o peru grq-\ I grulhou desmanebando-se a andar tonto 'S^ d'um lado c d'ouiro; o «philosopho» do-; brava as gargalhadas, c mal operuco- meçava a enfunar-so ouvir o grugrulho. Estava tão entrelido, que foi preciso quo Augusto o chamasse da porta do ba- nheiro: nü' Cesarlo!» «AM vou!» As», sobiou ainda uma voz, rindo mal a ave/ espichando o pescoço rubro, respondeui «Ah! meu amigoi Sc ainda não viste» imagem uo fanfarrão, do traga-mouros, vai ali assim ao poleiro admirar aquella pcrú. E' um pobre diabo que até das gal- linhas chocas apanha bicadas, mas vai ver que urguiho E entrou para o clialet rindo e grugrulhando. Augusio, retemperado, sentia um grau* de alivio ; demais, a idéa da volta do Saritana tarde desse dia, punha-o dc bom humor. Para evitar os olhos de Mamoaselle, entrou por uma poria baixa que levava ao gabinclo do toilette e cerrando-a despiu o jupon, atirando-o abandonado a um canlo. Abriu um dos gavetões pro- curando a roupa branca, c como cm grande azafama enllou as ecroulas, vestiu a camisa de meia c diante do cs- pelho, vertendo n'um copo verde goltas do dentifricio, mirou-se. Olheiras fundaJ cercavam-lhe os olhos, os ossos apon- lavam-lhe á flor da pelle, como se a qui« zessem estalar, o apezar da côr fictícia ganlia na frescura do iianho, a palidea voltava cm nuauças, afastando as man' chás roscas da cutis. Os braços finos, negros dc cabellos, © peito escarnado, o queixo agudo. «Estou magro... » murmurou, c com um rictus levou a escova á boca, come- çandu a fricção. Cesario appareceu pur- purco, tirltante, e olliando-so no grando espelho du guurda-casaca, a esfregar a calva, chamou o amigo: «Olha, Augusto, anda ver... » E iiiosiraudo-lhc as barbas goltejantes: « Dize... não pareço um rio da mythoiogia? » Mas esfregava-se com fúria «para a reaci;íiu», e cansído lem- brouocufé. «Se tomássemos uma cbicara, que dizes V » augusto, com as bochechas infladas, indo e vindo, acenou afllrma- livamciiie c o phiiusoplin correu a calcar sobie nm botão elcclrico pnra chamar o criado... «ExeeJcnle agua I mas fria a valeu Saiu roxo como um peliz que nasce. Fria a valer...» I! arrcpellava as farrlpas eom a toalha, alisava a iiarbn, limpava 03 olhos, atufulbava os dedos noa ouvidos. Falaram fora. «Café, lnnocencio, e jáJ...» Ü «pliilusoplio» ainda accrcscenton: «Sem quente, iiinucencio.» Augusto escancarou o guarda-casacas e tirou calças, coletes, casacos... Cesario sempre a esfregasse, acudiu: «Vais sair com tudo Isso ? 0' pro- digo...» «Náo... quero uma calça... Não eslá aqui.» Achoii-a por Um: «Alii» E eiicostaiiclo-se á parede cnllou-a. «Palavra, cu uão seria capaz de manter lanla ca- chemira... Acho que u homem deve ser como os animacs quo lém uma pelle, Pai a que tudo issu t quem aproveita? o alfaiate... «Augusio passou á camarão Cesario, diante do espelho, escancelava a boca, cslieaT» ;o pescoço, examinan- du-se: «Diabo 1 cu marco oa annos com os denles... Estou Ilcando com a boca des- povuuda de autocblones e estou vendo que nãu ha remédio senão recorrer ao immigranlc... _' uma desgraça! poucos, e ainda assim, em que eslado!» «Olha O caíé, Cesariol. 0 «philosopho» passou ü câmara. 0 uimoço correu alegre o Cesario, para fazer rir, interpretou um sonho de Ma- muusclle, que se vira.em um campo vasto, coberto de llores, mas sem uma arvore, chato, monótono e verde. ü «pliilosoplio» garantiu que Iam erj- meçar dias prósperos para a professora, ü verde, sendo a côr da esperança, é sempre de bom augurio nos sonhos, k ausência de arvores significa quu sombra alguma toldará a felicidade que os cspl- ritos da noite vos annunciaram, miss, tão grande como esse campo vaslo quo vistes. » Riram... Cesario, apezar do im- menso «iesojo de lançar as liases da sua obra, deixou-se arrebatar por Ma- muastltc para o gabinete do piano o lez u chylo gabando Reoihovcn e Chopip, esse grande elegíaco, mas Augusio cha- mou-o couvidaudo-o para uma volta pela cidade. 0 «pliilosoplio» diante da escos- seza fez um momo : «.Sentia deixar aquelle ambiente artístico para ir iiet- ter-se na lama infecta das ruas... » Maa como Augusio dissesse : «Fica...» arre- metieu : «Náo, vou. Vou comtigojc E para JIMuioaieíle: «A' noite, miss. A' noite estarei para o maravilhoso Heelhovcn.» Miss sorriu graciosa, correndo de lew o teclado e os dois desceram. «Mas, que diabo vais fazer tão cedo á Cidade t com esle sol?» « Uuscar Sarila.» «Mas não disseste que prelcndias buscal-aá noite?» «Nâo; á larde...» S Augusto, n'uma volta brusca: «Ho- meni, parece-me que estás com voatade de llcar com a professora...» «Eu? Estás doido, liomem 1 Não posso com a rausioD por atacado—um boui trecho arrebate» me, uma opera adormecc-mc. Batia doido!... Om dia inteiro plantado Juulü ao piano... Estas doido Diaotc âa mesa, como Augusto tomasse o chapou, Cesarlo demorou-sc contemplativo, 01 olhos na resma de papel: «Palaua honra I Hão sei quando começarei eslt coisa. E eu que a iodos voa dizendo que estou nos últimos capítulos... Om Braz, abi. dc om Jornal, quix annunciar a obra, detlve-o em tempo... detive-o em tempo...» K Augusio, tomando a bengala: «Mas, eu ja li qualquer coisa sobre a tua llislorla da cíuíííiofáo... li... »«Sim, leste nma pequena noticia. Del-a ea mesmo para cümprometlesme com o publico. Foi a'0 Pau, em Janeiro. Creio que havia alé: que Ja entrara para o prelo, ou coisa assim. Essa e minha. * Sairam. Cesario, na cidade, tomou o grande ar ansteio, o passo grave de IN» pensador; mas uo Fascinai, como caftiem em pleno gntpo de foliileo» »Mlon|fco» íossiinitiKMi-» tMtíticd» «»"* •** '.y_l: 'i"â ...;-'• -¦T»3Wl~. .V>-

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mn PROPRIEDADE DE UMA SOCIEDADE ANONYHA

SEDÃCClAOCH-OP büadoouvedob ca-ou

RIO DE JANEIRO, Segunda-feira 25 dc Junho de 189i— ¦¦ — ¦ ¦— ¦ si ¦ ¦«_-»- —-

r O PÃJ-S ô a folha de maior tiragem e de maior circulação na America do Sul

A.S3IC3-l>T_A.T"CrKA.OATITAIi B4Í ESTAXlOB

isiRANtiErao 30} poa anuo09»

NUMERO AVULSO 100 RS.1

Bogamos aos Srs. as-slffnantes, cujas assi-gnaturafi terminam n 30deste me_e,quo sodlgnemre_Cor»nal-ns em tempo,poi* conveniência da re-speotiva expedição.

NOTAS DáEgusquisa ê um general paraguayo, de

mios bofes, anciono por conhecer as deli-cias da alta govcrnacüo, forte pela con-fiança do sen exercito, de uma ignoran-cia rudc,voIuiilariusa e azeda. Como voemlem todos as qualidades de um dçrru-bador de. situações legaes, de um dieta-dor cmüm. II' bom nao esquecer que,alóm destes doles inestimáveis, (pie ofazem um tão curioso specimen dessaraça de caudilhos, em que o solo sul-americano é lão fecundo, elle assignala:seainda por uma grande desfaçatez na in-gratidão.

ü presidente Gonzulez, que estava go-Tornando essas quentes o áridas terras,tm nome do povo, dera a mão a esse mi-litar, promovera-o, dignifleara-o com anomeação de ministro,tornara-o precioso,depois"dc o ter inventado. A alma popu-lar, neste continente do sedições, faz iro-quentemente o mesmo que certas mu-lliercs estouvadas do mundo galante, doinundo de peccadinhos côr do rosa —tanto os maridos lhes gabam a distincçãodos seus amigos particulares, o geilopara as conquistas amorosas, que, esti-íiiuladas nos sentidos por esle louvor.tçn-tam-n'os com os seus olharcsmais veiu-dosos o moigbs, e por fim, n uma hpi-ado languescimcnto o solidão, as mãosSimultaneamente se apertam, os lábioscncoiitram-se, e alii vai mais um aqui-terio liara o rol. Nesta ridoiilo America,os chefes de Eslado. que por falta deintuição psychologica irracionalmentefazem á nação o elogio dos seus auxlliafqs,eualleecm-llies a astucia, a dedicação o oiolo, acabam por ver a nação, cstontcaçla oleviana, alrniçoar o eleito o cair nos bra-ços do caudilho, aos primeiros murmúriosdo seducção. . _

Tanlo üonzalcz envernizou o amigo,lanlo o fez nppétccivel, que a nação es-nuceu-se delle, ulirou o seu Iionnct par-dessus les moulins, c lá se foi com o seubello luscinaclor, nMima jovial cstroiiuce,desafiando garolanicnto as convenções dopuchir político o da decência constituem-nal, atírar-so de cabeça para baixo, navertigem c no rogabofe da revolução.

O pobre Qonzalez, ao saber da peça,llcou naturalmente para morrer dc dc3-gosto e eu dou-lhe razão, quo. o casoSão é para menos. Devo dizer,entretanto,~uo a primeira obrigação de um liomommC Eslado é conhecer o meio social cmque tem dc operar e o povo que tem dodirigir. K- so infeliz Qonzalez solfria destadolorosa o mortífera cnrerinidado moralquo sc chama o boa fc. Suppoz os oulrossem ambições, leolissinios ao governo,incapazes dc um tribofe insurroccional,c crente na pureza e na fidelidade danação, cmbalava-so chlmoricamento liaesperança de qne o primeiro galantoio, aprimeira lentacão, cmüm, fossem por cilarepollldas como nlfrontns a sua castidade.Efriisnulssa sim, conhecia a sua gente, ospaixões do paiz, o ardor do temperamentonacional, o seu prazer pelas aventuras,pelo escândalo, pelos aclos de bravurae do violência. Poctisado pelo protector,fez-lhe um ligeiro derriço, envolveu-adepois no fluido de um olhar ardente, equando viu a nação enamorada o ven-cida, dcsembainliou a sua espada, enll-leirou as legiões lieis, e trovejou para oeleito:—Mia agora é minha, só eu a possotosar; rua quanto anles, vd ser tolo purao diabo que o carregue. I li lá foi o nossodesvenlurado Qonzalez ser tolo paraBuenos Aires, cmquanto o possante EguB-miiza llcou grimpando de esperto emAssumpçao.

2!

gionarios e amigos. D'ahi por diante nãoImaginam os senhores a romaria que detodos os pontos da cidade tem acudido aminha casa,manifcstando-me o seu apoioincondicional. Generaes, coronéis, offl-ciaes do exercilo, da policia, da guardanacional, juriscoiisultos, médicos, pliar-maecuticos, funecionarios públicos, sena-dores, deputados. lavradores, operários,têm acudido á nimba modesta residência,oíTerecendo-me a sua solidariedade cmtodo o terreno — no das epístolas, nodos csrlões, no dos fcotiçueíi, no dasmanifestações (pagando eu a despeza dacomezaina e das bebidas). Comprelicndembem a difflculdade cm citar nomes: nãosú a affluencia foi espantosa, na lista podiaesquecer alguém, que se sentiria justa-mente melindrado, como eu não os querosujeitar ao futuro inflei do magno ac-cusador. concorrendo ile certo para se-rem mal vistos pela grey enidiscordanicacom as minhas modestas opiniões.

Alguns episódios, enlrctanto, pela suabrilhantíssima significação, devem seraponlados, o emuora o meu rosto jáesteja rubro como um pimentão, só dcpensar na interpretação que esriirilosperversos podem dar a este alarde in-nocento o dcsculpavcl de amor pro-prio, alii vão alguns quo mais peuho-raram o meu dolorido coração.

Uma criança do oilo annos de idade,filha do um nolavel cirurgião, entrandoapressadamente pelo meu iscriplorio.todade branco, n'uma frescura lyrial do manhãde primavera, disse-me, estcndcndo-ineuma caixinha embrulhada em papel azulcom uma llla côr do ouro:

«—Cidadão Marcello.papai soube que iasuspender sua secção. A niainãi llcoumuilo triste. Nonocn, essa coitadinlia fl-cou para moriTr.Maiiiluc.i,do desgOsto,nãoquiz ir A escola. Prima Melica lão an-gustiada llcou qne foi preciso dar-lheuma compoteira de doce de coco paraficar aliviada. Eu por mim, pedi licençaa papai para vir pôr á vossa disposiçãoesla caixinha de bonecos do chumbo. Seprecisardes delia para alguma coisa, comtanlo que as Koias não sejam suspensas,coutai com ella, cidadão.»

liu, quo sou forte, llquci com os olhosrazos d'agua ; acudiram-mo logo uns en-gullios á garganta e calii na choradeira,como criança de alma nobre que vai parao canlo, de castigo, com unia carapuçadc papel.

Um cidadão do cavaignac o gordo, cn-trou em seguida, pondo oo iiicn dispordois exemplares do um livro dc: versos,editados por elle lia dez annos, e quenunca tinha conseguido vender.

— E' a minha alma quo está vasadanesso livro, cidadão. O livro em si, se oquizerdes vender, não valo nada: a quês-lao toda é da alma quo ou Ia puz. A alma6 tudo, cidadão I

O meu pranto redobrou, «|_é-mc essasduas almas, amigo», disse eu n um la-murioso cnlerneeimento. Corrigi logocedê-me esses dois livros, collega».

Mais pessoas vieram e mais dádivas meforam entregues.

Como noda disso, porém, embora repre-sente inuito apoio, não mo compensa dorico dinheirinbo quo a empreza d'0 Pai:mo paga por cada chronica, decidi, pen-saudo melhor, resliluir as prendas c 11-car com o ordcnadinlio. Conlinuo por-tanlo com a secção.

Kão devo, porém, encerrar esla minhadeclaração sem cilar, tal é o orgulho doque se acha possuído o meu coração dejornalista, os mais eminentes cavalheirosque vieram com o balsauio da sua palavrasuavisar a minha profunda clôr: l'oly-carpo da Silva, Ferreira das Neves, Ore-gorio do Azevedo, Joaquim ígnacio, An-tonio Pedro e José Maria- Quando um es-cripior recebe destas homenagens na suatenda de trabalho (e digo lenda, por queum dos nossos companheiros, o Güaiia-barino, esteve na campanha do sul), devedar-se por pago do Iodos os dissaboresque Ilio acarrete a sun honrada prolissão.Quando digo quo me dou por pago, nãová o Bõllarmlno Carneiro, gerente A' O Paísentender que me considero dispensadodo pagamento desta chronica.

Victoria, 84.__Talleoen hoje no hospital do

febm amarela o ltnlluno t*as-choul, ano ho nm mez doflorornnmn inouinci do oinoo annos omAlírcdo CharOB. .

Nilo consta ontro coso maisdes»» enfermidade.— O propriotnrio do " Hollas"foi intimado poln nutoridado dohyaiono a romovor ouso vapor cioonooradonro commnm <__\~P _"corronte «ob pona do OOO» domulta por dia quo exoodor.

Coritiba, S4.Juoa Tiero foi oonu>lotamento

derrotado no dia 11) do corronte,na serra da Cotandnvn, quatorzeleeaau adianto do Xcieü.

O coronel Brdz A.bi-antos oia-còu-lho a rutnaunrdii tomandotoda o artilharin, moti-alUadoras,armamentos diversos, muuiçooso animnoH. ., --,

IToi inorto o coronel Jnlio *'?-sar, commimdnnto da artilhariados rovoltosos, cinco ofliciaes oum cabo i_iiiiii___o«. _,„.._„

lflzoinos !M> i.i-isloiiolrcis,nnl.roelles 17 soldados do Unho apn-sionndos pelo Inimigo ua LcopaeoaiParanafiaíj. .

Juea Tiore diriclu a ocyoo oquando uliunl fnfcltt matou mubostas que levava para a alimen-tação do colnmna.

O Inimigo deixou mnltcis forl-dos o duranlo o combata davavivas ao marechal Floriano .Poi-xoto. . „ .

Pofto-AlCfçre, «4.A.nfolhos rcipnblicniia» noticiam

m:ii« nnin vlctor-ia contra o* ro-volloHos, alcançado polo Kf/"»»{"Arthnr Oscnr na looalidododenciminacla Trou __Por<iiúUV'«-

Ti.flttt-soiiqo.i <'a Inndaoap doumn Pòllollniou o «nbeiiion qunso vai ci-iicu- uma revisto forense.

- Oisl«bram-so animados les-tas populoro* o roliciosa» omhomcniiceui a S. João.

ella motivaaa peias exigências dos fe-deraes, que queriam a unificação do par-tido com o programma fedcralista.

Kosso collega o Rio Grande do Sul, quesc publica na cidado do mesmo nome,passou a ser propriedade de um syudi-cato composto de vários membros dopartido republicano local.

Foi agraciado com a commenda da or-dom militar do S. Dento de Aviz de Por-tugalo ma\or Moraes Sarmento.

—-—os**»—

RECLAMEO seira consoloNTo jtojrtnlo:Quo do um cln,E vi, cio apollo,Ver A'cin a (iro /

Givaocm.——»oHKO«—¦

Foi a-iloiizaJo o «mimando do 5« re-glnicnln cie arlilheria a contratar comopicador do mesmo regimento, n Sr. Ri-canlo Hilário Pccliüan Garpl de Gnçvarao não llicar.lo Hilário Piierlo o fiiierpoOucvan como por engano saiu publicadono Diário Oficial.

A.VULSOSBoiKft ímiliel, Jí.

Alcibiados Cunlia sauda ao grandobaliiaho almirante Oonçalvcs o congratula-«e com O Paiz, pelos brilhantes artigosdo dia ?3. Sanla Isabel e Leopoldlna -/IíoíIíioiíís Cunha.

¦asiNr.iBiaw»"»""":

.Ia dis-nn

Em sessão ' do linlc; será iniciada, per-anle o conselho deiiygicno dístflptàl nui-nicipal, a leilura do trabalho sobro as-sistencia publica, do quo foi ciicarregadaacoininissão compo. Ia dos Drs. Bernardode Figueiredo; Graça Couto e SoeiroGuarany.

O governo suisso determinou aos seusrepresentantes nas dlltcrènies localidadesda confederação quo tratassem Aa ex-pulsar os ariarcbUtas.

A pena já foi appliáida com lodo origor, sendo expulsos tres ánarplilslasauílriacos.

llebcbemos o n. :) da neuisln Thtairalcom o retrato dá Sra. SuUi Flraux, prima^dona da companliia Sansoiio ci uma pa-giua illustrada de llenlo llarbosa.

Lollura variada o abundante em Iodasas columnas.

A. estas horas no Rio da Praia alguémexisto, magro, encoyado, llvido, que vosinveja com fúria e malvadez, brulal evencedor Egusqui.ia. Anual de conlas,bem estudadas assituações, vos nao ereismais inlclligento do quo elle nem usa-veis de o»lro3 processos que não fossemos de que cllo se serviu.

Derriçasle a nação como cllo tambémderriçou, enloastc-llic bymiios c cortejoscomo cllo igualmente entoou, puzesteprocissão na rua como elle poz lambemno mar, e entretanto a fortuna.sorriu-vos,Egnsquiza, dando-vos o fausto, o poder eo gloria, cmquanto a cllo fez ma oara,aponlando-lhc com clemência o caminhotortuoso da fuga, a solução do voluntárioMÍliO. ..„

Na verdade, amigos, qual a diíTcrcnçaenlre Egusquiza o Custodio; qual a dissimilaridado entre os expedienles einpre

§ados por um' e flor outro ? Como Custo

io do Mello, Egusquiza pretendia sobre-por o seu arbítrio a constituição, a suavontade dc caudilho ft determinação ex-pressa da tei. Al legava o paraguavo queo presidente queria impor a candidaturado um amigo, sem dar as provas mate-riacs dessa imposição; allegava Custodioaue o marechal Floriano governava lllo-calmente, sem documentar esse abuso dopoder e sem Justificar o recurso à maoarmada, No plano dc Custodio, como orevelou o trnteutc Silvado, entrava aprisão dc Floriano o a sua deportação,como no plano de Hgusqiüza entrava acaptura dc Qonzalez c o seu afastamentopor alguns annos do território paraguayo.Para afastar do si qualquer suspeita deambição Custodio asseverava que _ naote apresentaria candidato, como hgus-quiza, para cohoncstar o movimento, as-severa não desejar a sna eleição ao cargode presidcnle da Republica.

Meu Deus, como estes caudilhos scparecem na hypocrisia o na concepçãoqno possuem da intclligcncla dos quomoveis apreciam os moveis das suas•cçõesM , , ,

Égusqulia, apezar de seus protestos doabnegsoSO, vai scr eleito contra vontadee nunca o desconhecimento do um do-sejo foi certamente mais grato ao coraçãoambicioso dc um mortal. Não seja assim,quer dizer, não suITragucm os eleitores ogeu nome nas urnas, e vera o novo pre-gldcnte, á primeira manifestação da auto-lidade em contrario ao arestodo dictadorleal, sc a arlilheria não vem oulra vezpara a rna, o sc elle toma ou não oBiesmo caminho forçado que tomouocon-Jante donzalez.

Sc entro um caudilho c oulro não badcITercnciação alguma.nem na capacidadedos indlviduos.um nas formas da msurrei-ção, entro Qonzalez deposto e Floriano dcii, é que ha uma profundíssima barreiraile tacto, dc energia e dc valor. O esla-dista brazileiro, conhecendo nm pouco oshomens, embora desprevenido de meiosJmmediatos de resistência, soube im-por-sc & nação pela intelligencia comque cumpriu o seu mandato. E mais doque isso, felizmetc para nos, entre umpovo e outro.liavia c baadiffercnçafunda-mental de Índole, dc educação e de cui-tura, dc modo que emquanlo o paraguayoic embevece com a aventura e a força, onosso só confia na liberdade c no direilo.

Quem dera ao Custodio quo elle fosseEgusqui a e Floriano fosse Gonzalez.Elle nio eslaria em Buenos Aires e eu,Marcello não estaria aqui 1

O doce S. João teve esle anno um eon-enrrenle temível, o venerando JeronymoGonçalves. Foguetes que teriam espou-cadô em honra do seu prestigio na cortedo cóo, estalaram em honra do chefe d.ivalorosa esquadra legal. Familias, queteriam em outra oceasião queima.Io emcasa, apus o jantar alegre, alguns fogosde bengala, vieram para a rua ver as il-luininações festivas em honra do mari-ulieiro victorioso. O busca-fii foi substi-luido pela artillicria. O povo desta vezsc não adorou como devia o sanlo benignoque faz milagrosa a agua das fontes, re-servada em jarrõis a meia-noite para,atravez a sua transparência, as moças(leis divisaremos DS]ionshpsfutnros,cstevocai culto permite a imagem da pátria, au-rcolada polo sacrillcio desses valentes

fazendo calar a vou do seu alll-clo,

Por decrelo n. 1-731 do M do junhocorrente cstaliolecram-sc as condiçõesseguinlcs do admissão dc médicos cphar-maueutlcos no quadro da repartição sa-nitaria do exercito: ,. .,

Ait. 1'. li' fixado em 30 annns o limitemáximo da Idade, dos medico.-, o pliar-maceiilicos que de ora em dianle liye-rem de enlrar para n quadril rlleclivoda repartição sanitária dn exercito,

Paragraplio unico. Exceptuam-sc.poíii-ãii acima os ai-.lii.ccs adjuntosmeados anlcs de completarem a idade de35 .iiiüiis, marcada no arl. fi" do regula-mento dc 7.1o abril do 1890, os quacsterão direilo a ser adlliiltidos, nmqiiantonão iillingirem a idade lixada para a rc-forma compulsória.

Art. I'. \ dispensa do concurso, a quese refere o decrelo kt. 148 de 13 dc ju-lho do 1803, snbenlondc-so somente comos adjuntos que, possuindo os requisitosdo citado decreto, desejarem enlrar parao quadro offectlvo, uo que terão pro o-rencia denlro dos limites do presente de-creto. ,

Art. 3». Os mgarns de adjuntos pode-rão continuar a ser exercidos por mo-dicos e plinrtnacoiilicos, de accórdo coino regulamento do 7 de abril clc 1890 odisposições posteriores inhercnlcs aoassumpto. ,. ,

Art. 4". Nas nnmcaçiles que. tiverem de.ser feitas por concurso serão profundosem Igualdade de condições :

d ) os adjuntos mais antigos e dc maisprovada competência ;

6 ) us que, embora estranhos à repar-lição sanitária, tenliam prestado serviçosdü guerra na defesa da llepublica ;

c- ) Oà qu.i tiverem servido comojuntos contratados e internos[litacs militares.

dosid-

lios-

que, lazeniio caiar a vou cio seu oucuio,tlrniaram para sempre sobro os destroçosdbs seus irmãos transviados os alicercesda llepublica gloriosa a iudcstriictivcl.

Do nm dfcoionario do lempo:—. Sogra— mulher jacobina.

. • ' Marcello.

TELEGRÂipiAS

StâVIÇÓ ESPECIAL ÜO 'PAIZ

Paris, Si.a velha cantoru Al.

Permitiam que por excepçao eu fale«iire parentbesís de um assumpto todoprivado. E' o caso que, sentindo-me bos-filiíado por um grande grupo, em conse-

auencia de ter de leve beliscado o chefe

ojacoblnismo brazilciro.entcndi do meudever, para não crear embaraços á ad-minisíração do jornal, suspender a minhasecção das Mas da semana. Mais tarde ou«ais cedo, por falta de espirito oufalta de assumpto, cu tinha de pôr pontof nal nesta semsaboria hebdomadária; mas¦ guerra era lão patente c tão odiosa con-tn i rainha obscura individualidade, queen, aproveltando-me deste pretextodecoroso que mais tarde me daria os(Bros de martjr (dioclocianlsmo á parte),resolvi fazer bonilo, solicitando a minhaexoneração.

Benavcnturada hora essa em que eutnoel essa deliberação formal e a an-

canelei, com migoaj soa meus co-reli-

IVulloaoiibuuo.— .A. cnmnra do commercio nn-slo-iViciicciíiii 6 contraria iio <li-s-urmíimoiilo coral <mvopetí« por»quo, di>; clin, os Bolcliulo» liceu-ciauoM viriam ail£jmolltnr u inul-lidúu dos doaocuuiJudoH.

I-Iojo, ás IO hora» ila noito,quniido rcfj;roBfíiivn do snn. via-gum a r_jyoii, o ttr. Sudi Curnot,prouldunto ila Ropuulion, foiopniiUalado por nm auurchieilailuliniio.

A noticia ilosto lamcntobilinsi-ino HUccRHNo levnntou u populn-ção iio LJnris, o desde oshii horaeslão fiemlo invailidnis Imlmi imciouna de itulliinos, dnnilo-no soe-niiH hoi-roroKps de deslruivão.

Lyon, SÍ4.O prcsidenlo Carnot e BIr. Uu-

pny, prosiilcnto do consellio Uoministros, visitando a expusii;ãoniiui iustulada, íorum uocliiuiu-dus polo povo.

Londres, _\4..Nanfraaoa o vapor fruncoz"Olock", em vlasom para o

Chile.Roma, ÍJ-1.

Dm-anto as festas <lo S. Jnãohouvo aqnl o em vários pontosdo reino mtinifafftaç&OS de «ym-pnthia ii bVançn.

S. ÍPeterstourgo, Í24.ünsabon o pnlncio Orlani,

nesta cidade. Sob os escombrosmorreram pessoa» dn familia _criados*

Panamá, ííl.O governo de Veneunnla fechou

«eus porlos aos inalczcs, prohi-bindo a importação ile gênerosprocedentes do reino britnnnico.

A. resolução toin aimia maiorlntltndo. São declaradas cntlncastodas as concossÕos feita» a sub-ditos inalezcu; suspenilo-so o pa-famonto

dos jaros da divida dnalaterrn; o por nltiino o ro-

ver.no venezuelano oxigo fino ogoverno britnnnico faca nbnndo-nar a ombncndnrn, do Orenoco,ímbmottendo o caso <l resoluçãodos ICstadou Unidos du -lYiucricado Norte.

Buenos Airo», fi_\,.O presidente da Kcpiibllcn vi-

sitan o acampamento de (SantaCntnllno.

Buenos Ali'CS, S4.Os anarchista» os tão onii-

grando para o llrazil.Moutevidío, fi-í.

Os portos do Urazll foram de-clarados limpos.

Em conseqnoncia tiveram livropratica o» navio» qao estavamdo quarentena e os passageirosque »o achavam uo lasareto.

üouutu qne a junta de saude deXlnonos -Vires não concorda comesta resolnç&o e •spera-se p_risso q.ue Uaju conllicto.

0 senado rcunir-sc-ba bo]c em sessãoordinária, sendo a ordem do dia:

1« discussão do projcclo do senadon. 1, de 18M, mandando cunhar na Casada Moeda uma medalha de bronze cduas dc: ouro a pall.iilin, coiiiinemnrati-vas dos feitos da defesa lesai contra arevolta de fi de setembro, que serão dis-Iribiildas, aquella por todos os que en-(rariim em acção mililar na defesa legal,0 eslas, unia ao presi.lenle dos KsladosUnidos da America do Norle o a oulra aovice-presidente dus Estados Unidos doIlr.iiil . ,

3' dila da proposição da câmara dosdepulaílos, n. 58, do 1803, mandandocontinuar a carr?n da Sanla Casa da Mise-lícordia ilu Hecirc os próprios nacionaesque por loi do antigo regimen Ioram en-Iresucs á mesma ;

2» dila da proposição da mesma ca-mara, n. 02, dc 1803, autorizando opoder execulivo a concedei- aos cidadãosI)io"o llodrigues de Vasconceilos o 1'edroUcrnardes & Ribeiro, ou a empreza queorganizarem, o privilegio para a con-strucrão, uso o gozo do uma estrada deferro'que, de Cmiunóa ou Auloninn, váao Alegre, na margem do rio Cuyabá,no Kslado de Matto Oro?so;

. Discussão unica do parecer n. 28, de18(Ji, dns commissOes reunidas dc jus-tica o legislação e de inslrucçao publicasobre o itío-cln prefeilo do llislricto l'e-deral à resolução do consellio municipalrelativa â organização do um institutocommercial nesta capital.

Hoiitein, ás 3 horas dn larde, foi sopul-tado no cemitério da vencravel ordem.terceira do Monte do Carmo o barão deSalgado Zenlia, viclima do uma nlT-oeçiocardíaca, quo,quasi subllnmfnlc,prostrotio estimado o conceituado negociante üonofsi unica.

0 llnado" era presidcnle interino de umdos nossos grandes esliibolocimentõs decredilo, o llanco Nacional llrazilciro,lendo tomado ii logar do conde de Piguoi-rodo, qno acUi.iíinentc se acha na Hu-ropa.

Seu onlcrro foi concori'idi3sirno, aprn-spiilandorso ludo quanto de mais dignopossuo o iioíso comincrclo.

Heprcscnlaiites de quasi Iodas as as-aooiaçflos o sociedades pliilanUiropicas pur-lúgtiezas o nacionaes, dlrcctores do todns03 bancos estrangeiros o biwlciros, com-merclanlcs o amigos dcrom-llie o derra-deiro tributo de csllinn e eüiislderaçãp,acoinpaiiliando-lbo o rerelro.

Hnlre as pessoas presi nles, vimos osSrs: visconde do Ibltiiruna : Dr. AzevedoLimo, Dr. Uandelra do Mello, commch-dador Guilherme Porto, conselheiro l.imac Silva, A. Stelling, baião do Sanla l.eo-cadin, Wulter Iliine, A. Nloolson, .lo.óCarlos do figueiredo, Manoel GonçalvesÜucrte, Jaym ¦ Doniliigiies,Paulo Wurlcmbrug.-r, Oscar Braga, coro içl II. S. llueno,lonenle-corohel Sumucl Qracin, FrodericuOrae.ie, Augusio 1'crret, Amador do Maga-Ibâes, Dr.fiiibisn.lIenriquiiOlhoiiLfnnardiisFonseca o Sllva.lltiiilborlfl Pnnou dobeãn,Prado Silva. Tlirodoro Wollíppp barão deiÍtaciii'iissá.líduarJbjI>i'man,t;'.CiBtel|iogíficaplláo-loneillo Juvenciu Nogueira deMoraes (genro do llnado), cummondadorHoa Vista, Josc: Salgado Zenlia, Narciso1'. S. Neves, corretores li. Saiomon,Arlindo Qr/mes; Manoel Cândido Pirilode Azeredo, I.uiz Ilibeiro Quines, barãode Sampaio Vianna, ígnacio Pinicn-tcl, Joíó Pinlo dos Heis, Jeronymollraga, Antônio Veiga da Silva, ManoelVicente Itibeiro, llarold li. Hime, Eduardolleriluian, Cláudio da Silva, Dr. Samieo,cominendador Lisboa, Xavier de Faria,Manoel .losó de Oliveira llochii, commeii-dador Malheus da Silva, conselheiro CosiaConio, Augusto Uiine, barão do Mes-quita, conselli-iro Caetano Pinheiro daFonseca, 15. llarros, commandante da2» divisão da esquadra do almiranlo Gon-calvrs, c. chefe do eslado-maior; diivcto-res dos bancos : da Republica, London &Iliver Platobank.ConiiiioroIal, Comnicrcio,Drnzil o Noilo America, i'aris c Ilio, Cre-clilo Mnvt-I, Nacional e representantes doLyceu Litterario Porluguez, câmara syn-i!i.--.i dos correlores o oulras corpo-rações.

i.iiiic as innumcras coroas levadas aocemitério, vimos as seguihtOB :

Dos lllbos, netos, sogra c genro;; dadirecloriã do banco Nacional llrazilciro :dos empregados do mesmo banco; dncorporação dos correlores; de Ií. Sa-loninn ; do visconde de Iliiliiriina e daSociedade Portugueza de llenellcencia.

A directoria o empregados dn bancoNacional resolveram lomar luto por 8dias.

Mais de 100 carros acompanharam oenterro.

feitos de dnnodo e Dravura; mas tudoisto desnpparece diante do nobre civismo,com que accitastcs do inclyto marechalFloriano Peixolo a incumbência dc orga-nizar uma nova esquadra.

A vossa ida a Villegalgnon revoltada foia passagem do Ilubicon, o nós sabíamosque, como Cesaiv voltarieis Iriumpluinlecontra os píclcnsos amigos da liberdadee da lei. f.Para vencer uma revolla naval o pre-ciso niariitha e vós tivestes dc fazel-a,porque a quo eiistia estava realmenterevoltada, i

Poucos, bem poucos do vosso3 antigoscompanheiras, fizeram no primeiro mo-mento cauíi commum com o governo daRepublica; o grosso da marinha ligou-seaos negros' revollosos ou negou o seuconcurso para batel-os.

Foi com ijm pequeno punhado dc repu-blicanos qiis vos ttcliastcs nos momentosangiistiosos-aim quo protmrastps chamarvossos antigos camaradas ao cumpri-mento do jfever cívico; quando assa-mistos o oqaioundo dos poucos n.iyioque doiiarWderser presa da ambiçãoalliada an vicio.

A (lnnez»-inc(uehraiit.ucl do vieo-prc-sidento 'ia* R- publica, a boa vontadenunca dc.ttfiv_i.ln do almirante CoelhoNoito, a iMbro dedicação de. alguns nftl-ciaes de micinln, c o prestigio do vossonome, liga.nio c onfoixümln estes ele-mintos.pi.rinittiram qun se vencessem asbarreiras e quo congregisseis eui tornodo vós uma nona marinha,

Siiii,.-ilmirante,.-i niárinha qno comman-dais neslo momento ànona; herda 'laanlignpor vosso Ihtcrmodio as glorias o o ci-Vismpi que em outros tempos a caraoto-risaram. Os defeilos, o egoísmo do classe,o predomínio ilas prcoccupaçfles indivi-duaes, a falta do ardor republicano, epor (Im ns eorrilhos, levou-os cnmsigo ninfame revolta ; ella separou o joio dotrigo.

P.inco a poucn foi so formando a novalegião, 0 ia a Gustavo Sampaio, já o A'í-l/icroj/, ja o Aiitlrada, ii|iparolhando-soparao ontnliàlc, alleslavain a pujança devossos esforços o n tenacidade da Repu-blica l.iv.zil.ira. Com a chegada das tor-pedeiras nniistiluiu-RO pnr lim a esquadra,e vós viesles fininodialamcnlc cnm a es-quadra de, papelão ollerccer cuinbalfi áesquadra de aço c feiro, mas coniman-dada ior um almiranlo do e,6ra.

Qiial llin foi a vns_a decepção ao. cho-gar á liea do combate, quando visles OSInsoliMiles ciíntendores prnfugos e rclu-ciados! Miséria o indignidade, bra-dasles!

Pnr vcnlúra teriam sido as horas defogo postadas em lerra, quo obrigaram oalmiranlo de, lama a fugir espavuridn ?Kàu! o quo estos Ilzeram foi mostrar-lhequo so linvja dois caminhos a seguir,ou oombalor enirinosco o morrer, nutrilhar a sua triste sonda, lille preferiu oultimo alvitre. mantendo-so assim aonivel da decrépita instituição de (pie sctornara paladino. Neste dia incruento vostambém fosttfs vencedor.!

Quando návegiistcs para o sul, a vossasombra fez correr iin debandada ais-quadra iiiimigi CÒllimancla Ia pelo alini-ranle de vento; foi o terror do vossapresença qüo produziu a vergonhosaretirada dos revollosos da cidado do IlioGrande! Seglinilalufamia, segunda vi-clnria !

Finalmente, enconlraslcs quem esti-vosso clisposío a vos embargar o passotrinmplianli'; o comiiiniiilanlc do Aqui-tlalmn, e rs!" homem foi derrubado nalula com s- ii terrível redueto I lisleabi vem como troplióo de vossa victoria,b-in como o llepnkic.ii. o Merciirio.Pallas,íris, etc, Cte. Kilos vôlll, porém, ja mu-ciados o ennnbrccidos le-lo contado dosninriiilieircis gepubllcanos.

Aimiranlo! 0 povo brazileiro oiToreçe-vos eoiiici recordação destes f.dlos nn-ni irrndouros unia

"ancora dp llores en-

grinnldada do louro o carvalho, conuisymboío dn patriótica esperança cjiiovenceu enmvosco. Almirante ! Tecestescom a própria espada il coroa do trillin-pbo o do ciri-;mo ; pcrinHU quo venha-llicis depol-acin vossas mãos.

Silvo o almlranlc! Conçalves.Salvo n nsimadra legai!Salve a Republica I »'

só estadoaes como municipaes, revoga-dos os arts. 104 da mesma constituição e86 da citada lei n.2.

2a. 1)6 dessa proposla de reforma daconstituição conhecimento 43 demais ca-maras municipaes pari iue ellas, se qui-zi-rcm se associar a pedido tão justo,façam também por sui parte idewica re-presenlação ao Congresso.

Sala das sessões da câmara municipalde Ouro Preto, IC le junho Je 139i—íaiirode Lima.a

INFORMAÇÕES E PaíSIENORESContinuam os soldados republicanos a

marcha victoriosa.0 nosso serviço tclcgraphico de bojo

consigna doÍ3 iriumphos uo sa'.. De um,cabe as honras ao general Arlliur Oscar eo nosso correspondente ent Porlo Alegraapenas refere o facto, aguardando aparto detalhada do bravo militar.

A outra victoria couseguiu-a o velho eintemerito coronel llraz Atuantes, contraas forças de Juea Tigre, o mesmo quo osboateiros do Rio da Prata davam a salvoreun do aos outros sicarios que infoüci-tam o cvtrcmo sul do Brazil s toda aRepublica.

A acção passou-se no dia 19 da cor-renle ua serra >.U Catanduva e commnn-dava pessoalmente o inimigo o lacclnoraJuea Tigre.

O.s revollosos perderam toda a artilhe-ria, munições e cavalhadas e enlre osmorlos tiveram o coronel Julio César.

Consigna ainda o telegramma que nostraz esta jubílosa nolicia que Tigre, nafuga llnal, c persegne-o sempre o coronelllr.-u Mirantes, matou 1000 muares queliara alimentação conduzia coma colnmna.

0 iriiimpho assim narrado 6 cie grandealcanço para a prompta pacilicaçãu -JoItio Orande do Sul.

0 Sr. Ilivadavia Correia apresentouanle-hoiuein ao congresso do lislado dcS. Paulo, de quo e membro, um projectodc lei autorizando a presidência a erigiruma estatua ao valoroso general OoiuesCarneiro. •

Os Srs. L. Renault o N. Coignot liverama gentileza dc nos ollerocc-r uma phulu-graphia do valenlc general Argollo odos dignos olliciaes quo cumpocui o soucslailo-maior.

Nolicia a 8 do corrente, àVanguarda, fo-lha republicana,que so publica em Lisboa,a chegada a luvas dos einlgradus brasi-leiro:!, destinados áquell^iiraça, assimdescrevendo :

E' Einygdio Ilarroso, o não.EmygdioRarros o nome do alferes honorário, aquem, por decreto do 20 do correntoforam concedidas as honras do posto dcmajor do exercito.

CARNOT0 anarchismo feroz e sanguinário co-

roou liontcm a sua obra do miséria evergonha.

Em plena capital do mundo, na cidadedo Paris, neste grande coração da Françadernocratica, feliz, poderosa e fraternal,ali, hontem à noile, foi apunhalado o bc-nemerito presidente da Republica, o il-lustre Sadi Carnot.

Pnra honra da França, & preciso queaccrcscentomos desde já que não fui umdynamitciro frrmccz o autor do crime—foi um estrangeiro c desgraçadamenteum italiano, um lilho dessa palria latina

que pelo eoração, pelas sympathias po-pulares acha-se vinculada a graodeFrança.

0 cruzador Benjamim Constant saiu nodia 18 do corrente de Toulon com escalaspara o nosso porlo.

E' muito digno e louvável o procederdo Sr. Vieira da Silvo, digno cônsulgerai do llrazil cm Lisboa.

Em princípios deste mez, qtnndo tinhacessado a epidemia cm Portugal, o dedi-eado representante consular (to Brazilconvocou os cônsules dos Estados Unidosda America do Norte, Uruguay e Repu-blica Argentini parn uma conferênciaparticular, mostrando a conveniência datransmissão inimediata para a Americada noticia oflicial dc que eslavam limpostodos os porlos portuguezes.

Tendo todos concordado, foi feita acommunicação sobre o estado sanitáriode Portugal, que 6 perfeitamente normal.

Vai scr creada uma legação rnssa per-manente junto ao Vaticano.

0 Diário Official de liontem publicou orelatório do consulado brazileiro em Car-diü, correspondente ao anno de 1893.

IIMSI81I,Continuaram liontem as demonstrações

offlciaes pelo regresso da esquadra bri-zilcirn, que lão e.llcazmonto contribuiupara a completa pacificação dos dois Es-tados do sul, vicliinailos pela invasão fo-deralista.

Pela manhã, ao meio-dia e ás G horasda lardc salvaram as fortalezas e pontosfortificados, quer desta cidade, quer deNilhiroy.

A' noite, illuminarain os edillcios pu-blicos c muitos particulares, quo desdoante-bontem so conservam embandei-rados.

A população, dosejosa de provar aosbravos da esquadra o seu alfeclo erespeito, procurou visitar os diversosnavios e levar com a sua presença a sin-cerldade dos sons sentimentos republi-canos, e só o não fez em conseqüênciadas ordens que vigoram sobre movimentodc embarcações no porlo.

0 almirant'1 Gonçalves mandou liontemretribuir a visita do almirante Fournier,a bordo do cruzador francez Üuqutsnc.

0 couraçado Vintes Quatro de Maio, queestá sob o commando do !• tenente JorgeAmericano Freire, entrará amanliã parao dique

Por oceasião de cuinpriinentar o alini-ríflte Jeronyruo Gonçalves, a bordo doi4ncírai7_i, o 8r. Üernardino Cândido deCarvalho, orador da commissão centralde recepção à csquadra.pronunciou o se-guinte discurso:

«Almiranlo Jeronymo Gonçalves—loregressarJes victorioso á bahia de Gua-nabara, a alma republicana Ecnto no-ccssidadcdc felicitar-vos, de derramar cmvosso peito leal e valeroso as profundasemoções de gratidão que a animam.

Todos os republicanos acompanharamcom vivo interesse as peripécias di lutique brilhantemente terminasles; desde omomento cm que cingistes a lendária c

gloriosa espada, santa reliquia de vossas

eroicas façanhas, até o presente, ellessabem que só tendes feito sacrifícios.

Abanaonastes em idade avançada o lardoméstico, rompesle3 com os vossos an-tigos camaradas, e pressuroso correstesa dar o concurso do vosso braço forte acaiu» da Republica, a causa da ordem,

COM.CTÜ LUSO-BUAZILEIHOEm folhas fportiiguozas lê-se que ha

Ioda a probabilidade do so resolver ami-gavelmenle o condido com o brazil, ba-seando-se na- seguinte informação, cn-viada de Londres uo Memorial Diplo-maligiie:

«O conllicto diplomático enlre Porlug.ile o llrazil eslá a ponlo de ser resolvidopela mediação ingleza.

0 brazil cõntontnr-se-lia com a expressãode sentimento experimentada por Porln-gal anle a inioiativa tomada por um doscominaiidanles dos seus navios de guerraa favor do almiranlo Saldanha da (lama.Portugal lavrará unia acla da declaraçãodo gabinete DBBZilciro.

A Inglaterra hão estipulou vantagemalguma comi?: premio da sua mediação,lllas i/líwlí amigavelmente junto cio governoportuguês para. que a obra da colonisaçãoportuguesa na-África seja levada a cabocom mais vigor...

Uscrevein-nos :c. listão so fazendo obras em um prédio

cm ruiuas o lia muito tempo condem-nado. pertencente uo patrimônio deSanta Tliereza,

0 prédio eslá siluado nas immedlnçõesdo largo de S-üila llita e ruas closOiiii-ves o Prainlia. e :-.s obras, podemos qiuMassegurar, esião sendo feitas as occultás,sem conhecimento da intendencia muni-cipal, pois ci uma armadilha á vidu tiopróximo...

0 papa vai subinnllc. a umi commis-são de cardoaes o seu tcílaniento antesde publical-o.

DE TUBO PARA TODOSEstará ilu dio lioj», .Ias C lioras da raanhl ali!

á inula-noile. ua e«a{10 policial da 18* cir-cuaiscripcãD o nsnecwr tecclonil Frai.clicuPlnl.i fl.iiciro Biílliúola. da meli-nolie paia odi.i a rc.ii.la seca leita peloi demais agiotes c_US(<CClUfÚS.

0 ra.ivlnic-cii.c. da Santa Cm de Msert.cordia e dos leisplUc-i aunsios foi anle-liuciecn oBegulnle! ei-aiuiu 1 lll.enlraraiii M. saíram li,...Uiveuin li e cilsleui 1.1.18. Foram aviadasleis ceceius para \10 cousullaoles. _?i_erim-«e2 eilracvõej de Jeutm.

São conhecidas as causas do rompi-mento da colligação republicana de Ma-drid. 0 Br. 8almirop, membro desae gru-

GPiftTIOSO NACIONALTemos hoje o prazer de aceusar a ro-

ccpçáo da quantia de 2000, que nos cn-viou o aclor Phcbo com destino à viuvae orphãos >lo saudoso iicroe da Lapa.

0 estimado artista, tão sympalbico ápialéa fluminense, ds assim, longo deslacidade, porque sc acln cm excursão coma conipmiia a qae pertence, mais om»prova do seu patriotismo t «Iciintilasscntinien'09.

Foi porudor do generoso e aTuiüdaobolo o Sr 1'eJro I'ent»aJo.

A somma cm nosso poícr, juatxd» aquantia a _ii aliaJiaoi, fle* clenij a25:tl5*350.

ic lia eslação foram transportados paraa praça nm dnis carros; no primeiro vi-nhnm dez o nn segun lu sete.

Eram esperados na gafe pelo Sr. Ca-nli.io, tenente de cavallaria, ajudante denrdeus do Sr. general governador CunhaPinto. Foram de Lisboa acompanhadospelo Sr. iiiajnr de infanter-ià lü, JoaquimJosí de Sulina Figueiredo;

Feira da u.iiaçftn i-stava uniu força decavallaria. suft o ooitiiuauilo de uni so-giiritlo p*ni*fji nio.

Us ollieiais bfiu.ileiros fora.u «induzi-(lüí iil» fMiVniit» ihihlai' «Iíi |)á'UÇa; ui.ii».se apresentaram ito general, om presençado qual fui lavrado lermu de liispiiiisu.-UHidade, Slib SU» palavra, laiiiiu 6 prace.0 Sr. govcriiadui' ulKinoii a cada unium dos emigrados o subsidio corro-spondeiitc a Ires dias.

[Vali seguiram parn o edillcio uc SóuPaulo, aníi^o quurtcl de- caçadores 8,nconipiinhndos pelos Srs. capitães Itot-liu,de arlilheria,.Kriio.slu, da praça, t Ciillbàu,tenente ajudante dc ordens do Sr. go-veriiadbr." ' -

As suas iiistalaçõ -s no edifício süo lis.seguintes:— Duifi quarlos com uma camacada um, nas duas suloliis que fli-.uiic áesquerda quainlo sc? entra llll vasta va-muda. Estes dois quartos são os desti-nados para o coiilra-aliiiiraule e seu írti—modiato. A' direita, doía quartos e duascamas, um com quatro e oulro com oilo,total vinle camas.

Os aposentos acham-se em boas con-dições liyglenicns, com muita luz o comjanelas ilas quaes se goza o lindíssimopanorama qui: ollerccem os arrabaldesdesla cidado.

São os seguintes os emigrados: me-dlcO, contra-iilmlranto Dr. José PereiraGuimarães; medico, capilão do fragatallr. Giiiililinn Cicero Magalhães; medicocivil, Dr. Daniel do Almeida ; 1" tenentesFrancisco Pedroso da Costa Lima, SylvioPellico Belchior, Olympio Pereira Gomes,Alipio Dins Caloina, Dr; Tliomaz AquiiioGaspar, tenente da guarda nacional Joãode Caslro KovbI, alferes da guarda na-cional Julio César do Carvalho Lobo, ma-Cliiiiista de 1' classe Viclor Lázaro Ho-drlgues, ollieial do marinha mercanteII. iiiiqu-.; Lciccni, Thadeu ria Silva C.istio,Mu.uni da Silva, Francisco da Silva,gi.arda-iniiriiilia, commiss.irio Jihò Ma-rir.i.o dc- Faria Dias c Manoel liai que!,Faria.

A gualda do presidio militar passoubonlem a ser de ollieial, Ipriiecendo umaBenllueta para o eilillclude S. Paulo, ásporlas da igreja de Jiossa Sonhora daConceição.

o Sr. iiornão Perez, do notei Central,propoz fornecer a comida nos emigradospor 'cUU réis por dia. Foi aceila esta pro-posta. V

Os emigrados não pooSjm sair para feirados muros da cidade. Tém por menagema praça. .'.Igumas sociedades recreativasofferecerani-lbes as sua;, salas, que ellesfreqüentarão como se fossem sucios.

Os emigrados apreseutam-se com arpraienteiro.•

Sobre a derrola soífrlda por Marc.-linoPinna. insere o nosso collega /Üo Craniícdo Sul o seguinle leiegramaii;

« Porto Alegre, 9 de junho — Palácio,8 horas da noite — Ao general Sar.tiago— Forças revoltosas ao mando de Pina,quo ai:li«vam-se. na EncrunilliaJa, aosaberem da aproximação da colnmnado coronel Sampaio, trataram de fugir.

Sampaio, perseguindo-as, alcançou-asem caminho de Caçapava e baieu-as,empregando apenas parte da sua di-visão.

Inimigo deiiou no campo mais de 50morlos, enlre os quaes o intitulado capilão Amazonas e outro cujo nome ignora-se, todas as carroças e cargueiroscom munição em numero dc doie milcartuchos, já arrecadados, mullas armas,barracas c outros nlensilios.

Fizemos 20 prisioneiros, dos quaesum alferes, muilas mulheres e crianças,eitravianJo-se pelos maltos muitos inl-inigos.

A peneguição continua, siodaçóes —Oenerit Moura, ministro da guerra. »

nobre as rugas contam que a 7 deabril deu-se a primeira de bordo daAffonso de Albuquerque.

Aproveitando a escuridão da noile, osI" tenentes üarros Cobra, Tranquilinio deAlcântara e Mario atiraram-se á agua,fugindo os dois primeiros a bordo deuma embarcação nue eslava perto c mor-rendo o Mario afogado, ao que parece,pois não sabia nadar. 0 cadáver desteappareceu à tona d'agua poucos diasdepois.

A altitude enérgica do capitão de fra-gala Paula Tevcs e da guarnição, quecorreu logo á anmrada, impediu queoutros emigrados lhes seguissem o ex-empto.

No dia segulute deu-se a segunda eva-são, aproveiiando-so a noite para isso.

0 Pc^i.o üonato aproximou-se silencio-satncntu e os emigrados, que já estavamavisados, atiraram-se á agua, fugindo anado para aquelle barco.

A guarnição Ja Affonso de Albuquerqueoppoz forle resistência á fuga, carregandoas espingardas e dcseiribainliando ossabres.

0 Sr. Paula Tcves, qus á maior energiaalliou tauibem a maior prudência, im-pediu, porém, que houvesse viclimas alamentar, chegando a segurar dois ma-rinlioiros, que de sabre em punho preten-Jiam aciitilar o tenenle Mclra, quandonadava para o Pepilo D mato.

Da Alfmso de Albuquerque saiu entãoum escaler a vapor, aprisionando obaicocom os fugitivos c trazeudo-os parabordo,

Foi esse aprisionamonlo que originou areclamação da Republica Argentina.

0 governo lembrou então ao Sr. Cas-tilho alugar alguns pontues para aloja-mento .los emigrados.

Posia de narte essa idéa, foi contratadoo vapor Pedro III.

Na tar.lo de 26 de abril foram passadostodos os emigrados das duas corvetaspara liordo do vapor Pedro III, que linhaj.i unia guarnição da armada.

Foi desse navio e nesse mesmo dia queso deu a fuga.

A's i lioras da madrugada o rebocadorllepublica aproximou-se do Pedro III ro-bocando um enorme I nehão, que en-coilou au vapor.

Os emigrados, que j.i eslavam prove-nidos, saltaram em massa para o lanchno,emquanlo a guarnição dormia o somnosolto, porque lóru previamente embriu-gada.

0 official dormia profúndamcnte.QuannoChegou á tolda ja era muito tarde.

I! não acham pouco corrcclo o pro-cedinieiilo dc Saldanha da Cama, per-gunlámos, abandonando o navio que oasylara 'í

0 almirante não fugiu. Planejou afuga pura salvar os companheiros o ten-ciouava llcar. Mas o capitão Ulatlcr eoulros emigrados lcvnntaram-:no aosLumiiros o tuglram com elle. 0 aliui-

.jante linha uni braço ao peito e malj.uclia andar em conseqüência dos feri-mentos recebidos no combate da Pontada Armação. Nãu t.údo portanto oppor-lhes resistência.

M<is podia voltar aos navios portu-guèzes cumprindo a sua palavra.

Assim se disse por lá e até que ten-Ciouava vir apresentar-se: em Lisboa, masdepois nau ouvimos lalar mais em tal.

E porque não seguiram o exemplodos seus companheiros "f

Podíamos ler fugido. Não o fizemosporém, porque comprc.hcndemns os dc-veria da uos<n situação. Eu, disse-nos oDr. Daniel de Almeida, livo alé muitogoslo em vir n Lisboa, porquo desejavaliiier uma viagem de esludo pela Europa.ApiOVCitol assim a oceasião.

—A fuga de Saldanha da Gama Toi tantomais lamentável quanto Jà originou acaptura Ou capitão de fingida Sr. Augililtode Castitliu, que se coiiipiuiucltcu paraus salvai. . • ' '

—0 compromisso, a responsabilidadede Augusio du Castilho fui menos do qnosc- Sllliptü:. 0 lllhu do cuiisiil purtUgUÜZ,visconde de Pariu, a r.oido do rebocadorUruguai/, cnm u pavilhão nacional içado,protegeu a toga e louiboiou o llepublicao o batelãu.

in mo i iior ¦:r'á

assobiava jiara Lj

0 destino qne lhes vai dar o nossogoverno constituo a maior preoccupaçãudos emigrados, que desejam muilo nãuser separados e muito monos ter dc licurdelidos em qualquer fortaleza.

Nesta hypulhese pteiendem requerer o« habeas corpus», o sc- não loreui atten-didos, pedirão uo governo portugUOZque ns entregue au governo do mure-chal Floriano Peixoto. Preferem u Julga-mento, a cuiidciliuaçâo e a prisão nobrazil á prisáu pur tempo indeterminadoein Porliigal.

Attendani para o seguinte; faclo passadona llespanha, e comparem o com a nossaRepublica.

As ultimas estntiscas aceusain que maisda metade da pojiiiluçãü clessa potênciaeuropeu carece de ocupação.

No ultimo aiiiui declaraiaui-se sem pro-llssãu i: nfliclo 8.722 515 crealuras; lio-meus 1.0(14,113 e li 704.40Ü luulliercs.

K llespanha suslc-nta Ü1.U00 pensio-nistas du Eslado e SJ7.257 empregados.1! tem 3.497 acloiea e actrhes 11

jNtvmoDma ullcrta de um anonymo, cujos sen-

llineiili.s de patriotismo por isso mesmonos merecem grando consideração, reco-bemos hiiiitcm com Uoslino a espada deboina quo será olleioctou ao almiranteJeionymo Gonçalves.

Occullu-sc sob a ueiiominação nobili-lante dt: Um brasileiro republicuno o ro-speitavel cidadão que nos enviou a relc-rida oftc-ria, que é de Í.ÍO0O.

A soinma cm nosso poder, para que screalize a grande manifestação devida aureorgaiiizador da esquadra nacional, llcaIiojõ elevada a-l:Í28í0Ò0.

Falleceu repentinamente ante-hontem,no corredor da casa á rua do Cattelen. 173 uma mulher de nome Rosa, aqual loi reuietllda para o necrotério pelaautoridade local, allm de ser examinada.

A câmara municipal dc Ouro Preto emsessão de 8 do corrente approvou umaIndicação, apresentiJi pelo Sr. capilãoLiuro de Lima, aflm de propor ao Con-gresso a reforma dl constiluição do Es-ladode Ncaas,-.no sentido de scr testa-beleciJi a aposentadorlt aos respectivosempregados pablicos.

A indicação está assim cocccbid»;i Índico que a câmara:1*. Usando da faculdade que lhe cr.nfc-

rem 03 arts. ul da constituição do Es-_Ss3p^^Mmfe»?Íá«

Um dos redaetores da Kinjuarda, folhaportugueu, publica uma entrevista queUve coe os emigrados nrizllelros, refe-rindo-se principalmente às opiniões doDr. Daniel de Almeida, com quem con-versoi mais largamente.

Dc curioso «iratiitcos dessas notas oseguinte:

Todos os offlciaes c aspirantes fazemaflirmação categórica das suas opiniõesrepublicanas.

0 unico que não pensa como os com-panheiros ó o Dr. Daniel dc Almeida, quodeclara não acreditar oa capacidade dospovos merldionaes para se governaremcom a Republica e assim se exprime:

— Llvrem-se os senhores de uma Re-publica proclamada pelo elemento mlli-tir. De uma revolta de caserna só podemittr dictaJores militares.

No quartel do 2' balallião de enge-nheiros, em Pelotas, suecedeu ultima-mente .mia lamentável scena de saogue,da qual O Correio Mercantil pôde apenascolher as seguintes inlormaçfles:

O soldado de nome João Manoel, queestava preso e sairá do xadrez para oserviço de (achina, feriu gravemente afacadas duas mulheres, tentando depois,com a mesma arma, suicidar-se.

Uma das mulheres lalleceu momentosdepois iio suecesso, e a outra acha-seem tratamento no hospital da Misericor-dia. para onde loi removida

João Mauocl foi transportado para aenlermaria militar, sendo também graveo seu eslado,

CHRONICA Bi IRABernardo da Silva llego foi ante-hontem

preso em flagrante, por ter offendidopbysicamcnte a Anlonio da Cruz; sendoesto submeltldo a corpo de delicio ccoolra aquelle lavrado o respectivo auto;oa 5* delegacia urbaua.

— 0 delegado da 6' circumscripçãourbana mandou recolher & casa da de-tetiçáo Luiz de Almeida Ouimarães, porter espancado uma senhora na rua daGuarda Velha.

Com o temporal qne reinou no dia1« do corrente naufragou ua Lagoa Pin-guela, entre a Conceição do Arroio eS. DomlOgOS das Torres, o pequeno va-por Itapeva, Ae propriedade do cidadãoAi-

' ' --""-"dolpho José DiehlPereceram tres passageiros e trfpola-

ção, exceplo o íoguist».A Folias Aouo de Porto Alegre, que

insere tsta noticia, não ücn o nome dosmortos.

111Sairam para o banho. Diante do dhlf

fctzinho.apezar das instâncias do Augusto,Cesario negou-se a entrar primeiro, apretexto de que ainda não recebera abenção hygienica das arvores venerandas,e afastou-se, as mãos para as costas, átoalha ao hombro, indo até & cercadonde começava o bosque. Voltou, semmesmo levantar os olhos para as arvores,o diante do gallinheiro deteve-se olhandoas aves; um grande peru caminhavaempanturrado, a cauda aberta, bufando. 9Cesario poz-sc a assobiar e o peru grq-\ Igrulhou desmanebando-se a andar tonto 'S^d'um lado c d'ouiro; o «philosopho» do-;brava as gargalhadas, c mal operuco-meçava a enfunar-soouvir o grugrulho.

Estava tão entrelido, que foi precisoquo Augusto o chamasse da porta do ba-nheiro: nü' Cesarlo!» «AM vou!» As»,sobiou ainda uma voz, rindo mal a ave/espichando o pescoço rubro, respondeui«Ah! meu amigoi Sc ainda não viste»imagem uo fanfarrão, do traga-mouros,vai ali assim ao poleiro admirar aquellapcrú. E' um pobre diabo que até das gal-linhas chocas apanha bicadas, mas vaiver que urguiho I» E entrou para o clialetrindo e grugrulhando.

Augusio, retemperado, sentia um grau*de alivio ; demais, a idéa da volta doSaritana tarde desse dia, punha-o dc bomhumor. Para evitar os olhos de Mamoaselle,entrou por uma poria baixa que levavaao gabinclo do toilette e cerrando-adespiu o jupon, atirando-o abandonadoa um canlo. Abriu um dos gavetões pro-curando a roupa branca, c como cmgrande azafama enllou as ecroulas,vestiu a camisa de meia c diante do cs-pelho, vertendo n'um copo verde goltasdo dentifricio, mirou-se. Olheiras fundaJcercavam-lhe os olhos, os ossos apon-lavam-lhe á flor da pelle, como se a qui«zessem estalar, o apezar da côr fictíciaganlia na frescura do iianho, a palideavoltava cm nuauças, afastando as man'chás roscas da cutis.

Os braços finos, negros dc cabellos, ©peito escarnado, o queixo agudo.

«Estou magro... » murmurou, c comum rictus levou a escova á boca, come-çandu a fricção. Cesario appareceu pur-purco, tirltante, e olliando-so no grandoespelho du guurda-casaca, a esfregar acalva, chamou o amigo: «Olha, Augusto,anda ver... » E iiiosiraudo-lhc as barbasgoltejantes: « Dize... não pareço um rioda mythoiogia? » Mas esfregava-se comfúria «para a reaci;íiu», e cansído lem-brouocufé. «Se tomássemos uma cbicara,que dizes V » augusto, com as bochechasinfladas, indo e vindo, acenou afllrma-livamciiie c o phiiusoplin correu a calcarsobie nm botão elcclrico pnra chamar ocriado. ..

«ExeeJcnle agua I mas fria a valeuSaiu roxo como um peliz que nasce. Friaa valer...» I! arrcpellava as farrlpas eoma toalha, alisava a iiarbn, limpava 03olhos, atufulbava os dedos noa ouvidos.Falaram fora. «Café, lnnocencio, e jáJ...»Ü «pliilusoplio» ainda accrcscenton: «Semquente, iiinucencio.» Augusto escancarouo guarda-casacas e tirou calças, coletes,casacos... Cesario sempre a esfregasse,acudiu: «Vais sair com tudo Isso ? 0' pro-digo...» «Náo... quero uma calça... Nãoeslá aqui.» Achoii-a por Um: «Alii» Eeiicostaiiclo-se á parede cnllou-a. «Palavra,cu uão seria capaz de manter lanla ca-chemira... Acho que u homem deve sercomo os animacs quo só lém uma pelle,Pai a que tudo issu t quem aproveita? oalfaiate... «Augusio passou á camarãoCesario, diante do espelho, escancelava aboca, cslieaT» ;o pescoço, examinan-du-se: «Diabo 1 cu marco oa annos com osdenles... Estou Ilcando com a boca des-povuuda de autocblones e estou vendoque nãu ha remédio senão recorrer aoimmigranlc... _' uma desgraça! poucos,e ainda assim, em que eslado!» «Olha Ocaíé, Cesariol. 0 «philosopho» passou ücâmara.

0 uimoço correu alegre o Cesario, parafazer rir, interpretou um sonho de Ma-muusclle, que se vira.em um campo vasto,coberto de llores, mas sem uma arvore,chato, monótono e verde.

ü «pliilosoplio» garantiu que Iam erj-meçar dias prósperos para a professora,

ü verde, sendo a côr da esperança, ésempre de bom augurio nos sonhos, kausência de arvores significa quu sombraalguma toldará a felicidade que os cspl-ritos da noite vos annunciaram, miss, tãogrande como esse campo vaslo quovistes. » Riram... Cesario, apezar do im-menso «iesojo de lançar as liases dasua obra, deixou-se arrebatar por Ma-muastltc para o gabinete do piano olez u chylo gabando Reoihovcn e Chopip,esse grande elegíaco, mas Augusio cha-mou-o couvidaudo-o para uma volta pelacidade. 0 «pliilosoplio» diante da escos-seza fez um momo : «.Sentia deixaraquelle ambiente artístico para ir iiet-ter-se na lama infecta das ruas... » Maacomo Augusio dissesse : «Fica...» arre-metieu : «Náo, vou. Vou comtigojc Epara JIMuioaieíle: «A' noite, miss. A' noitecã estarei para o maravilhoso Heelhovcn.»Miss sorriu graciosa, correndo de lew oteclado e os dois desceram. «Mas, quediabo vais fazer tão cedo á Cidade t comesle sol?» « Uuscar Sarila.» «Mas nãodisseste que prelcndias buscal-aá noite?»«Nâo; á larde...»

S Augusto, n'uma volta brusca: «Ho-meni, parece-me que estás com voatadede llcar com a professora...» «Eu? Estásdoido, liomem 1 Não posso com a rausioDpor atacado—um boui trecho arrebate»me, uma opera adormecc-mc. Batiadoido!... Om dia inteiro plantado Juulüao piano... Estas doido 1» Diaotc âamesa, como Augusto tomasse o chapou,Cesarlo demorou-sc contemplativo, 01olhos na resma de papel: «Palaua díhonra I Hão sei quando começarei esltcoisa. E eu que a iodos voa dizendoque estou nos últimos capítulos... OmBraz, abi. dc om Jornal, quix annunciara obra, detlve-o em tempo... detive-oem tempo...» K Augusio, tomando abengala: «Mas, eu ja li qualquer coisasobre a tua llislorla da cíuíííiofáo... Jâli... »«Sim, leste nma pequena noticia.Del-a ea mesmo para cümprometlesmecom o publico. Foi a'0 Pau, em Janeiro.Creio que havia alé: que Ja entrara parao prelo, ou coisa assim. Essa e minha. *Sairam.

Cesario, na cidade, tomou o grande aransteio, o passo grave de IN» pensador;mas uo Fascinai, como caftiem em

pleno gntpo de foliileo» • • »Mlon|fco»íossiinitiKMi-» tMtíticd» «»"* •**

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O PAIZ-SEGÜNDA-FEIRA 25 DE JUNHO DE 1894H

'Verno, trazendo velhas tyraniaa'confronto com os aclos ignóbeis dos

temporancos c, com o copo de cerveja a

paracon-

i_lllj:Vi um *-*** -*-i - --¦

lhe tremer nus mãos aniiiincion, fut

flias de sangue, de cxçidio c do mis

concordando por fim com a necessidad

das medidas enérgicas, sem as quacs -*

lia respeito nem moral nas sociedadeesbalorido levantou-se para aoonip-

Augusto i casa das Mòretli.Duranle a viagem nllercou com

liomem que se lhe sentara sobre a ab;

Bobrecasaca, mas dianlc do mar Ioda a

Bua raiva dissipou-se. «. Olha agora, Au-

gusto, o vô se a grande luz não é mais

linda sobre as águas tio quo nas monta-¦ ' --enso

Mus,iivu

tirosseria,

nãoc

nhar

umia dn

Bhas c nas moitas. 1) us fez o sol inim

para a immensldade dus mares.»

olhando o homem de csgúelhà, procárB aba da sobrecasaca.

As Morctti reccbt'rnm-n'os com lasti

-i.'ão ccdoU Mas Sarita, depois do I

incigo, subiu para ,'irrniijur-se, con

Sando que já eslava com saudades. As

quenas faziam sula, .• quando a vc

ma::eijofes-pe-¦lha

Morctti appareceu, çoni os seus bandos

liruncos, cheia dc queixas : porque

gusto havia esquecido a sua casa, asAnpc-

Ijucnas, Irefegas, saíram: Cesario, eus-uva

sisen-

doap-loispor

sio,: do

Biurro, examinava as paredes, examinos tapetes enfiando a barba, c como

B velha o interrogasse sobre o livro :

iQuasi prompto, minha senhora. Quasi

Sronipto.» «Ti iii lhe iludo muilo Irabii-

10, Sr. Cesario.... «Muito, minha

Bliorn. Muito . » B " «pliijosoplio

lia-se disposlo a conlar luda a historia

BCU esforçado trubulliu, quando Sarita

pareceu abraçada cum Heloísa. Os d

liomcns puzeram-su dc pé. «Doutor

que não a deixa licur mais um tlia t Va

mos leval-a aihanhã.,.» pediu Ileloi

ttas Sarila compondo o véo: «Não, (erecisoestar rm casa oulra vez.» Cobriram n'

fle beijos, aconipanliarnni-ii'a á porta. A

gusto sentia-se feliz e o céo limpii_a tarde apparcceu-lho enlão formoso

azul, o mar aelmireivoi, as ruas alegr

C oITerecendo o braço a Sarita ergueu

Olhos, cheio tle um grande orguliio como

paraosteutar a sun felicidade á fuce da

grande nalureza. K Cesario, mallgno.coino

parassem á espera do bond : «O Augus

Viste as pleograpias 7... lí os gloriasfinado Morelti, penduradas das paredesE Augusto, cm pleno humor:—«Sim, mastu ninda não viste oalhum das noticiasc dos progriiuiinas.. «Ja vi I pois não Ivi 1» bradou o philosopho c rindo cnc

_liiihnram-se para o bond.Anski.mo Ridas.

(Conlinúa.)

Pauis, 20 dc maio.

4 queslão religiosa—Os debutes na câmara—O espectro negro c o espectro vermelho—y) rhrtoriea parlainenlir — A guiIhotina guardada — A próxima execuçãoilo dyndmillsla llriir.u A deslumbrante

Ícsta da cstvia poliitreluiica— Uns vaga-

muitos illuslros - O rei tia Siicc.ia amParis—Duas meninas qaosc suicidim —/) manifestação dos socialistas no muro{tos federadas — Uma nova peça da Co-incute Française—Mlle. Moreno.

A circular do puna fui o signal dado

fiara a lula. liinlior.i confidencial, mas

ogo espalhada e conhecida nas ante-câmaras do Estuelo leigo, a quasi inolfen-Biva e morna prosa apo-t-dica eslá creandoInnlus embaraços ao ptfpa como no go-Verno. Um e outro não sabem comn hãode descalçar esla bota, cnmo vulgarmenteBe diz. Os bispos deram 6 língua o aconfidencial ciicular, Iraiisnorlada parao parlamento, está produzindo um barulho de todos os diabos.

A questão religiosa 6 de Iodas nsquestões a mais irritante e a mais lerrivel nas suas conseqüências futuras.

O presidente do conselho, Sr. CasimirPerier, com as suas declarações termi-Iiantes da ultimusessão, em qne declarouinão sc curvar ás fóriiiuiiisdn Igreja.afasloúdo govorno varieis nillie6(")l'H dn direitaíndcpendenle, adhesõcs quo a Ilepublicatinliii subi.lo conquistar pela sua atitudede combate diante da audácia dos revo-lucionarios.

Vor oBtro a extrema esquerda, que dodia para dia parece mais iuipolenlo e quetem alntlahssim uma espécie do anparontovida com o dada ela lula religiosa, temolançar-se n'iim combate terrível, isolada,Bem a protecção dos socialistas.

Kntretanto Canullo IVHctan quer Ir paradionte, e na suu opinião é necessáriolevantar todos os emb iraços no governo,creando um sério conílieto n'ums inter-

fielaçao sobre a polilica gral do minis-

crio c a protecção que elle dispensa áIgreja.

O quo sairá de tudo isto?Os ininisteriaes levantam o espantalho

do espectro vermelho, e apoiados nusexplosões c mais aclos criminosos demeia dusia'de loucos, que pretendem rc-formar a sociedade por medo da dyuii-mite, cream todos os embaraços á.llher-dade. Agora os opposiciouislas lambem

Sor seu lodo levantam oulro espantalho :

o espectro negro, o da roupela j suiticn,O papao clcncal paru crear Iodos os cmfcarneos ao gav rno.

fiem um nem oulro espantalho sãn verdadelramente para produzir terror c raz"rdesviar 03 altenções da sonda do pro-tresso com ordem — que é o que deveBcr o fim de tiniu o gov rno moderno.

Dem ob dynninislas lôm a força snffiClcuto para lançar a Frunça na via dadesordem, da pilhagem, .10 terror c docrime; nem os clericaes, por oulro lado.Eão siilllcienlemente forles para desviar opaiz do caminho do progresso, da marchapara a luz c para a liberdade;

O que fica bem comprovado cm Intlosestes debaio- é que vermelhos e brancos,os ultra tia direita e os ullra ila esquerda,não oomprchondcm os tempos que v.imosatravessando. Uns pensam em demasianas fórmulas dc um juciibiiiismo hn muitoexliti' to nos tli'rrnd< iros Combnles iu-cruentos e oulros lém o desvario deaeredilar na resurreição de um aindamais velho passado, lambem exlinclo,Bem cebo senão uos espirilos doentios.

A França liu de Iriiimphnr destas lutasinglórias, porque o interesse nacional étão poderoso uo organismo de um paizComo o interesse da conservação no indiViduo.

- Henry ainda não foi guilhotinado. I*«Tjuainlo o será ? Kão o sabemos. 11 decrer que não passe da próxima semana oque a execução sn realize denlro do"próprio cdilicio da lloqucttc, como oordena a noc-i lei.

O casebre onde eslão guardados os chamailos bois ile justice, isto é, a guilhotina,conlinúa a estar guardado, noite e dia,por Ires agentes da segurança publica,porque o governo recebeu aviso dcque os enarchislns tenciouavain fazersaltar pelos ares, com uma bmnha, a lerrivcl machina de decepar cabeças.

Na noite passada foi a barraca da gui-lhotiua severamente vigiada. Dois indi-vidutis andaram conitudo procurando osmeios de sc introduzirem uo interior doarmazém «ia veuve, mas apenas se viramVigiados dn perlu pela policia fugiram.

A mãi de Hcnry uão descansa sequerlim momento, procurando por todos osmeios a maneira de poder salvar o filhoora escrevendo ao presidente, ora implo-rando a Mme. Carnot a clemência do seuesposo. Mas cm vão I Henry ha tlc serforçosamente guilhotinado, como íuianguilhotinados llavachol c Vuillunt.

Anula mais: Henry, sob o ponto deVista inteiramente hurguez, ó o lypo maisacabado dc auarchisla mi llantc. Per-doar-lhe seria mais do que uma covardia,Beria uma falia de que a burguezia searrependeria em breve, porque os anar-Cbislas não são homens para esquecer çpara perdoar. Declararam guerra ã socie-dade e não seri a clemência dnSr. Carnot

Sue desarmará a ferocidade jacobino

estes implacáveis niveladorcs c demo-lidores.

Grandes festas na escola polytechnicatjoe celebra o seu centenário.

Assistimos & grande apoilieose do cen-tennrio polylechnico ua sala do Troca-dero, um concerto monslro. O especla-Culo cra maravilhoso. Comprehenilia umaCanlaío do contentará), por Arniand Sil-trcstre.intorpclruda por artistas du GrandeOperac a Epapia, a hisloria ancedotica dnescola polytechnica, com quadros Iuminosos. O lexlo explicativo ora todo feitopor ex-alumuos da escola, boje pucia*acclamidos e escriptores notáveis, como

jMJrettrc, ttatcci 1'rcvosl, Tavernler e ou-

tros. Estes quadros foram brilhantemente-interpretados por artistas da ComediaFinncezu.- Os tr«*« he.s que produzirammaior s -nsação f mui : a Ascensão ae(Inuy Lussaò, a 7'on, tia ie S. João ri'Acre,Sadi Carnot, creu ido a theoria mecânicaao calor, Lamoriraire, a passagem dos Dar-dancllos, ele.

Depois do cspeclaculo houve um grandebaile, eom uni cotillon, bufftl S"rvido pelasmelhores docerias iie Paus, etc.

A assistência era a mais selecta. TudaParis elegante, Ioda Paris Intellcctual,Paris dns prliniòrcs o quasi ludo O aliofuiicõloniillsmO da 11-publica.

Emflm uniu festa deslüiiibfrüite como só.Paris sabe aprésciilar quando colidira osseus heroes ou os laeios importantes duvida nacional.

A policia parisiense prendeu honlcm,por vagabundos, dois lypos bastantecuriosos: o ex-presidento de uma Repu-blicn americana c uni ex-caniarista dorei Luiz Felippc.

O ux-presldffnle da Ilepublica do Cou-nnni, .. Sr. Gingues, foi encontrado e-ti-rado sobre um banco do squarn da Trinilé,de pipo para o ar,a coser uniu bebedeiraele lí liorus. Proso declarou uo commis-surindo da policia qne uno tinha ondedormir, qiie ne acuava desempregado cso encontrava na maior penúria.

O cx-camarisla do rei Luiz Fclippe foipreso no bairro de Siíl.lll-Qervais nuoceasião cm que intentava vender umalfinete de peilo ornado de diamantesque roubara dias anl'S. Chama-se vis-conde de Ia Morte, nascido em Lynn em18*7. Dorme nus asylos nüclurnos e vivede apanhar cascas de laranjas nas ruaspura um licorisln que fabrica bilter eciiruçuo coei laranjas podres.

A grandeza o ducaueiicia dos grandeshoniens: eis tt philosophia dos doiscasos.

O rei da Suécia esteve em Paris depassagem. Viinol-o na praça dó Gonenr-tlia, n'umá corr'iia'gem da embaixadasueca, qui' conduzia o illustro tiersonii-gem ao hotel Cisl'glioiu', onde se en-contra alojado. O rc! Oscar valia to-briT-isnc-i prela, calça de cór c chape»tie coso, como qualquer biirguez. Nemmesmo o clmi. o alio dc cn|ia dos cm-pregados públicos I

Sua inugestade passou por completodespercebido na iniillidüo parisiensn.Visilou o presidente da Republica, -MioIhc pagou n visita no mesmo dia, deuuma volla an bosque do Dohiuha o esleveã noite na Orando Opera.

Quasi todos us políticos e personagensoriicinos sc tôm inscriplo uo livro que.:se ncha á poria dos aposentos do illuslreviajante; O rei Oscar parto em breve emdirecçao a seu lislado.

Ln jr.uncsse s'cn va. Os assassinos c nssuicidas recrutam-se agora entre criançasde 14 a 10 uniioii. Na Idade em que ou-tr'om ainda brlcnvnm c rinin, ilcspreoe.-cupudos e iniiocentoR, gozando o abril iluexistência, os rapazes de hoje ou assus-sitiam pura roubar eomo no ouso dn pr-fumislo da ruu Rliemiu Mareei oe deitam-se ao Sena, enfastiados da vida que nemconhecem sequer.

limitem um b.-irquciro salvou quasi rm-lagrosamentoduas ráparigullns dc 15 o 10animai _• í6 o Cninille, aprendizes do mo-disla que so tinham lançado ao Sena.des-gostosas da vida.

I! qual a cail.O principal deste (no pro.-fundo desprezo dli rxislencin V 0 castigoque a mãi lhes impuz.'1'a por terem idoouvir unia peça qualquer nn Udéon, ásescoiidiiliis dafaiiii io. Itepri'li«ndidas eaçoulidas com o chinelo materna), (ispobres raparigas coiicnbiTsm um terrorinfiiido dessa nxislrncia onde nem pn-d iiin ir rm liberdade ouvir ns lirad sromânticas dos drainaliiõ-s applaudldos.A' saiila do atelier de costuras, depois de.t.rciil fluindo uni pouco pelo Iliuili-Viird,dirigiram-se as dnns pnra us margens dorio malilllo e (lo alto do parap. ilo daponíe da Concórdia aliraram-sc de cabeçasobro a corrente vi-ldo-cscurii tio Sena,d -pnis de terbm trocado entro as duas oullimo beijo o o ultimo sorriso

Felizmente, nm burquuiro que as viucair atirou-se. ao rio o salvou ns duasromânticas mi ninas que Intn ja u desmuiar. No coiiiiii ssarindn conta.çajn acausa da terrível o triste determinação.

A autoridade repruhcndeu-us e mundou-as para cusu da in.-iniã que promelteu ser menos severa do Inluro quando*_•• e Cainille se lembrarem de novo ib' irouvir ao 0-:_un qualquer drama ilo reporlorio clássico, com trêmulos do violinouas passagens sen1'." ula.-s.

0 anniversario m Communa eslánreocciipaiulo serlamõnlc os socialistas.Ileuniões sobre ri'uiiiíii'S pnra cotnbi-nar o meio do -celebrar condignamentco dia 27 tle maio e nüiila sen",.,) pô lechegar u qualquer accórdo desejável.

A razão é simples:Os diVersOS comitês socialistas não se

podem fazer Ollliuirici', porque un? que:rem uma coisa u outros reclamam outra,Desta confusão é qiia.si impossível sa,0 governo esfrega as mãos ne eoniiMtimenlo, porque só deseja u desunião Uossociulislas, desunião provocada pelacrescenie ambição de uns o a imbecilidadeextraordinária de vários prentendidosCÍl"fi'S.

lia comitês que são de opinião de uniuresistência forte c terrível ns ordens daprefeitura que não permltte a exhibiçãndo emblemas revolucinnarios. Outroscomitês querem pelo contrario qu<Uudose passe na melhor nrdein; porque são ileopinião que o socialismo nada tem liojea ganhar com qualquer movimenlo des-ordeiro dn qne. só sn aproveitariam ou osanarchistas ou a policia

0 que mu parece é que a celebraçãoda scnioiifl de. sangue, i?lo é, a piedosaromaria ao Peru Lachalse, dianlc domuro dos federados, esla eompromettida.Os sociulislas que deixaram empalmar allolsa do trabalho, que deixaram votarsem grande protesto Ioda." as leis vexalorias contra a liberdade, vão acabar pordemonstrar a mnlor impotência eom ofiasco da manifestação do 27 de muio,depois do fiasco da inaiilfe.laçãn du cha-muila fesla do trabalho uc I- de maio.

0 monumento dos federados lambemnão irá pura diante, porque o governonão consente que se levante qualquerpi'dra ou miinlicnlo ou columna de ferroeir. memória dos homem" que a rcicçãoversalheza láo barbaramente fuziloi neultima semana dc nia;o.

Dove abrir-se hoje ao grande publicoo llieatro da Arlc Social que os socialista-i ciihnni de fnz"i construir n'um annexodó Maison du Peiiplo, no alto dc Mont-mnrlre.

lista curiosa tentai iva não parece des-linnda a um extraordinário suecesso. Aspecas que tenciona pôr cm scena nãosão" de molde a chamar uniu concurrenciaenorme de publico. Ii: mais uma capcllade sectários, apenas. E' mais um meiocomo qualquer oulro para collocar cn;i'Vidi'iicia certos nomes que amanliã de-vem reclamar o BulTraglC dos elciloresoperários,

0 Ihealro da Arte Social só tinha razãodn ser como umn grande cusu de esp •-claculos, inns uniu casa enorme onde pu-dessem assistir 11 ou 4.O00 pessoas apecas de tliese socialista, representadaspara o povo com o fim de propaganda,Mus um llicatrinho parlicular,apeiias paraos eleilos, pura os irmãos ele. determinadaconfraria, é Minimamente ridículo.

Todos os verdadeiros espíritos arlisiasesperam ancioshmcntc a primeira repre-sentação (lo 1'oi/e; (o • fo), a nova peça doillustre poeta belga (Jeorge Hotlenliacll,que deve subir á scena na Comedia Fran-eeza, no correr da semana próxima.

( 1'co passa-se n'um convento da velhaFl.nnlres, em Ilruge-s, a pilloresca e reli-ginsa cidade belga que o mesmo auloríli novo drama (á descreveu n'uni ru-manco ullimo: llrugcs-la-Morte. V,' uminova pensionista da comedia, Mlle. Mu-reno, um lypo de menina byzautlna,pálida como a cera n arlista alé á raizilo. cabellos quem deve interpretar odiflicil papel de llrguine, a religiosa dcllruges, vestida com um habito aulh''ii-tico, fabricado para uma freira dns Após-tollnes, uma túnica nzul escuro, com ntncapuz dc rendas brancas. Ainda se naosabe se Mlle. Moreno aaparecerá emsce.tia com os pés descalços como iodaso.' beguines.

Mlle'. Moreno ô baslanle nova, tanto naidade coinn na carreira lliealral. Obteveha 2 annos o primeiro premio elo conser-vutorio em dcclamsção, sendo unanime-mente elogiada pelos seus exàmliiádures.Debutou eiepnis ná Comedia Francez. nollui, /I/uj.ni-is o seu primeir grande suecesso foi o papel de ucrtrniit ua GriseluliaeluArniaud Silvestre.D -pois noZ.riMieeiii.iijc nn Infante de Ct I nbleve lanelu :: i uu-tinuos suecessos, subslillllndo pui vetescom suecesso a grande liarlel.

Moreno com o ser, lypn de virgem demissal byzantinr. eleve produzir sensação,PcucasaclrizcE sub -m r«!Ciiarver-óS comoesla illustre debul-mt". O poela nodeu-li.ucli, queé nu i-iilii.-lnn1') un; meticulosouni aulor diíllci d*- contentar, «-siá pelucontrario cnthusiasftiadfsslme, Mão podia¦•iicontrar Interpreto Biiperlnr -Mie. Mo-reno para o papel eleOneluIr do lV)'í-.

A peça é íoi].! m/Miei, dc umi noeçãoreligiosa ptoiuuaiii-ima, escripta cora oi

ii-.ei-ir.oi alexandrinos tão doces e tiomelancólicos do iif_m«* rfu Silence.G.orges Rodenbacn qmndo escreveu oVoil» nio o deslinuu desile logo aollieatro. Om dia lembrou-se da ComediaFranceza e enviou a sua peça ao comitêde leitura deste thealro, onde comtudonão conhecia ninguém. A peça foi logoaceila e aoclàmadá com enlhusiasmo purIodos os membros do comitê, a começarpor Clorelie.

E triste como são tristes todos es com-bate dc alma a nlmu no fundo religiosoile um claústrOlMá" é unia obra de genialiiilenlo, uni trabalho arífstico para Tir marem solitlas bases a rcpulajãi .13 umgrande poela.

XAVten nc '-¦.av^LUO.

SOCIEDADE HÃCIÒkÃÍ DE ACCLISI.1ÇI0liscreve-nos o Sr. Xavier de Orito .« Coin n circular publicada a 18 do

corrente foi entregue á geiíoro3idàde cpalriõtísnín do iodos que se interessanipeja piiisiierii!.-i,li'. elo llre'zil esla socie-ilude, que de fôrma alguma deve morrer,nprqii roprcsçnU uma das mais b.-llasiiislittiições dus povos civilisiulos c umdos mais fortes alicerces «la riqueza dequalquer paiz.

Km boa hora foi ellu dirigida, pois jiconieçnrani a ser enviadas ho presidentecartas e outras cõiiimíiiiicáçõeí de pessoasatti.iitas ao progresso dc nossa vista ofertiíissima Palria.equt esponlaneainentiíceislnuiam ãbríçar as grandes i.léas. ani-niiio.lo-as com seus talentos e illustraçãqc auxiliuiiilo-as com seu vuliost concursoUlileM-ial.

Ap- uas npprrecec a circular, escre*vernni os seguintes illuslrados c pátrio-licoscidaeiáós:

Dr. Can lido 11,-nicio, digne, intendente,qne cm curlu Ioda cindi de dedica.;."..: úprosperidade do lirnzil, depois de çomtoda proficiência disserlar sobre os (lnsdu sociedade, ollerccc seus valiosos pre-sllmòs.

Henrique. 1'avrè, aclivo c Inlolligcntedire-liir ela colônia Ihelvèfica-taluhycnse,S. Piiiiin, apoiando toão o prograuimu dasociedade e declnrun.li) estnr prjuipto,bem conto ouiròs dignos o de.lietelosllllins da bella Suissa a' coadju'vàreni'náem Iodos ns sentidos.'

Coronel Ciindiilo J. de Siqueira Cam-nello, zeloso e iiicansav-il ("fUcial de gu-li nele do chefe de policiai prninettendolo lii seu apoio á sociedade o oITerçoendoliiimedlalauieiitc iim bello speclirien vivodc macaco plalyrrhiueo para o futurojardim.

II¦ nhimln L- de Oliveira, dislinclo nc-goi-.iiinti! desta pi açu. oIT-rcfeudo aquanlia necessária para a impressão is-moraria dns longos eslalulos du socie-«liiile.

Dr. Peelro Delvaux P. (loelhn, illnslrudomedico e fuz-ndciro em S. Jnão ffcp.Ormiiceno, Minas Ocraese rolterando seusprotestos de inteira adliesão n soclcda-lee garantindo lodo s iu auxilio

Toda a correspondência continua n serrecebida no Iravessa de S Francisco dePaula n. 10—Xavier dc llrilo. »

A população de Oiim-wnld, em llerlim,eslá alarmada pelos crfm.es que ali sceslão ceiiiuiieltendo ultimamente.

Appareceu agora um maiador de mu-lhi'1-.'S, envolvido soba capa uo niystcrio.

A esposa de um* negociante, pnssanduem Itein 'ilzslrasse, ouviu um grilo estrl-ilentn e. vollando-se viu que um homemassassinava min mulli'"*. Correu para osdois, mus o liomem evidiose.

A esposa do negoc.nte gritou por soe-erro, não sendo posAlvel capturar oiiss.ssino.

Ileeohlicoeu-se que a victima cra umaenfermeira de nome Heleno Sehèrcizor,qu ¦ linha oilo feridas uo peito:

Dnns liorus depois era praticado uniallenlado siinilli.-uiio próximo da fábricado ¦¦ iz. Uniu mulher foi assalliida porti n ilbsconhecido e escapou á inorle porque o faccinoru fugiu, uos grilos dc _c-cono. Os signaes do oggressor corro-spoud tn :iu.i du homem quo coniineiteuo crime de RcinerlzstrasHe.

mmQiIiin um quarto du casa de alugar com

modos dn mu do Hospício n. 2o:i, antigohotel L.icoiimloru, deu-se na.sénianú lindaum roubo que lem qualquer coisa deoriginal o própria a ihiTecor aaltençãi)do digno Sr. chefe dc policia. O locatáriodo quarto, dusembargiidnr Saluslioo d.iSilveira, saiu pelas 11 horas da mnnhá,deixandn-o fechiidóolevando a respectivacliuvc; vòllaii lii -is il du larde encontrouo seu quarto igualmente fechado, mus,tlepois dn uhril-o, verilleop que um balnlfôrá iirruiiiliielt), tendo siilo subtrallidas,iivi'isns pe Ç.lS (lei ,(111011 nova C':803-01lldinheiro. Chamado ,i 4 'delegacia o gerentòdo hotel. Filão Madeira, limitou-se, aproromjicr em Insultos contra a victimado roubo, o deste d-, clarou não tor scien-cia, .-ipezar dn não haver saido do casa,dnranto lodo o ilin.

Enlrelanlo, nos informam do quo umagonie encontrou no dito liotel uma ou-Ira chave quo serve perfeitamente nafechadura do quarto ou portão.;:

Apezar ilisln, porém, a policia mandoucm paz Madeira o iltsse a victima... queestava «ciente.

Por serem aceusados ele ter furtadoa quanlia de. 147/ do bolso de MiguelJurgO, foram presos hontem llihelio teimac Situas Sulphat.

José Torres teve igual destino, porler furtado diversos ohjectos da casa darua Gonzaga Uaslos 11. 02, residência deJosé Pedn. Teixeira.

—Fui recolhido ante-hontem ao xadrezil« 17' circumscripção Oertrudos MariaHumos, por eslar implicada em um furtodc jiiiiis.—Os conhecidos gntiinosOennaro Qizzie José Fernandes du Cosia foram presos

, em llagranle. ani '-honlem, na ocasião cmi que, illudiiulo com o celebre «conto do vi-

gario» a Manuel Joaquim Lopes, residenteem S Carlos do Pinhal, elelle obtiveram aquantia dc HO/, qualro libras esterlinase (res bilhetes de bancos portuguezescm troca de um embrulho de papeis,contendo, segundo diziam, a quantia de14:000/. Tanto os gatunos como... o in-geiiiio Lopes fórum conversa rcoin o dele-gado da 8' circumscripção,

Assim, sim I

lembrado senão pelo mais medíocre ei-dadãi), e por um simples acaso.

Os grandes homens, 03 que estudam,empregam o lempo no emaranhado dassciencias, aprofundam os estudos nosaltos cálculos das matheniaticas, nas for-ças desconhecidas, buscando descobriro imprevisto, o surprèbendi-nté, ao passoque a velha estrada de ferro Central dollrazil,seu ramal para 3. Paulo.já acabado,nana mais ha que estudar, não lhes me-rece um minuto de attencão, tudo estáfeito.

Já os eslou ouvindo exclamar, cheiosdo maior desdém—ora... é isso I ... nãovalia a pena, tanto exordio, não ha quemnão esteja vendo, bem se sabe que me-lítira, já se pensou... mas...

- Ninguém teru reflectido, Srs. enge-uheirosi

Orando numero de pessoas cm torno.le Clirlstuvão .*.o'o_bo, cheias da maiorancle-li-jê, esforça _m-se para collocarum ova .le pé sobre o fundo de om prato,s"m po lerem conseguir; e quão immensouão fni o desapontamento, Ilcando todosiu ligna:los cdiiisiço mesmo, quaudoviria o grande descobridor fnzcNo, acha-luii.ln um dos pólos do OVO I

,\ crise de transportes nas cslradas deferro, ainda bem patente em nossa lem-brinca, que tanto alrophiou o commer-cio', preiudicando ao particular e os cre-ililor da joven. Republica Urazileira,i|ninlo ao rannl de S. Paulo, teve poro-igein principal a siiperUtia bildeaçãodf-iOirgas na estação da Cachoeira.-;)ô

• enorme o dlspendio dc serviço que aI eslradl ali emprega; á enorme o acumu-

Io dc carros ali constantemente, que! tanto transtorno iraz a regularidade do. tráfego. 0 enorme prejuízo que tuve o| publiéo, só queüi viu os gêneros avaria-1 dos pela grande diünoru' pó'Je avaliar.J Os inimigos da ilepublica, que .lc tudo

lirain parlido, berraram oos quatro can-Ioj da terra que a causa ílaqullla era ami forma de iiovírno,*"'o-povn imbecil,incapaz Je' raciocinar, fez -'dio, coiicor*rendo pura 'jggravar ainda mus a situa-ção angusliòsá que lanlo o afiligia

Parásnnar pois esse djféito enorme-nicnle prejudicial c incommolo, das Uai-doações de cargas c passageiros nas es-uçflcs de Cachoeira c Cruzeiro, defeitosque iiiodiOcniii as vantagens dos trens oo-olúrnosi eiilt-e ns duas grandes capjtáes,pelo intoleruveli iiciíininodo, de ser opassage-irn obrigado a levnnlar.-sc aindalòiilo.de soiiinu, carrepundo malas, parai.i-.iii.-piirtar-se para outro carro, não lemmais do que estreitar u bitola alé í llarradu Piriihy o d'alii ao Ilio, collocar m.iismi', lri!lio entre os duis da larga, paraprolongar a estreita até ã estação Cen-trai.

liulão ns mesmas locomotivas, os mes-mos carros com seu i assentos estofados,com capas de brini branco, receberão ospassageiros em S. Paúlu, doceiiieiite re-pôlttvnilos e cnm ioda elegância furãosua ehlrarío triuniphal na eslação Centralilu grani,' capital, deixando-os gurbosa-mente sobre n exlensi plaliilóimu.

Não cogito dn miserável despeza poressa Irnnsmnlnção, ponpie eslan abaixoele' loelo desdém I núo ha despeza dcqualidade alguma, a «Diferença que haé rio lucro c de iiie.iinleslavel vantagem,

lim noventa dias poileni ficar ns (ra-liullius coiicliiidos s.*m inlerrupçãu doliif go, lal ê a fiicilidaile que ollerooo,

linírenleis a queslão iiiiie.umente emsua lilliliilaiin o não vos importeis como nome obscuro e humilde dc quemescreve: r-llu não quer e nunca aspirou"luii.is, para si.

ficpiiblinano pur Índole e nascimento,cumpre um dever —ser ulil a seu paiz,tniilo quanto pcnilillo sua nuilidade. 0(•iioi-nie armazém de Cachoeira pôde sernprnvellndo para so fundar uma granderiilii-ic,i,mio fultaiulo que-u o alugue,sub-metlldo á cnniiurreuicia iiqbllcá'— Geral-ilino Rosa —Fazenda da Ilepublica, 14 dejunho ile 181)4:»

REGISTRO u.l MORTEScpiillnrain-se ante-hOiilèm 43 pessoas,

1'ellcidns 3 de febre uilinrola, 2 de outrasfeliies, 2 tlc accesso pernicioso*1,dn heri-beri e 33 de iliverstisciusas:

Dos fullecidos er.im '.'!) nacionaes e 14nsirangeirns; perlenciain 28ao sexo mas-iiiliue) n l.i ao lemiiiiiio, sendo 20 maioresilo 12 annos e 17 nu nores. Foram cnterrádos gratuitainenii' 21 hiiligontes.

0 /Vidrio Popular de Pe lotas conta quenu '. dislricto da villa d" Pirálinj* foi liaelns assassinadu o Sr. Aliliba Soares ibPaiva por Allonso Silveira o mais doisindividuos, um tios quaes Aurélio <loMedeiros Louzáilã, quu durante o cercodu llagé passou-se com cinco compa-iiiieiKi., para os rnviíldcionarios.

Tendo suido uma escolta em persa-gulçfiii dos assassinos, esles olf ri-ccramséria resistência, s-ntln na oceasião dncombate mnrto Alfonsp í\ilveira e presosds iiiilrtiu dois, os qiiaeíf achnm-se rccollildos A cadeia civil.tle Pirutiny.

A Gazeta rie Christina narra o seguintehorroroso crime:

« As autoridades desta cidade tiveramdenuncia de um horroroso, senão mons-Iruoso crime, iludo na próxima fazendadá lloa Vista, lloracio Azevedo, liberto,un lor sua inulher um parlo, com nu semrazão desconfiando da sua fidelidade, nãosó sevieiou gravemente a parlurionte,cumo, fazendo no terreiro unia fogueiratle pulha di' feijão, pnra ella arrastou acriança rocemnnselda collocnndo-a vivasobre' as chammas, onde foi carhonisada.Com cynisino dc fera, assistiu líqlicllascena líiverlindo-se com uma suinpliona,tapaieandü alegre junlo à fogu-iira.

(i assassino fui preso..

DESASTRES0 delegado da 19' circumscripção ur-

liana r-nedleii honlem para o Hospital daMisericórdia Francisco Dulra Souto, queapresenta queimaduras nn roslo e na mãodireita por ter-lhe explodido uniu bomba.

Deu-se o faclo nu cusu cm que o mesmoreside, á praia da San.!;', le ll. I, e onded.verlia-se a queimar (ngos arlillciaes.

— Deli enlrada honlem no Hospital duMisericórdia o porluguez José OonçalvesSuates, apresentando queimaduras pelocorpo provcnicnlis de explosão do umalula dc pólvora, declarando 0 mesmo lersido o fade casual.

_-

Kscrevem-nns :« lllm. Sr. redactor d'0 Paiz—Tenho a

subida honra do ;lirigir-me a essa redac-ção, por vel-a dedicar-se sempre comabnegação ao engianilccimcnlo da mãiestremecida, a Jí, minto admirada llepu-bbeu Urazileira, muito concorreu o temse esforçado para c.llocal-a no npogéo emque sc acha, politicamente filando ; (ladonesse patriotismo invejável sei que acei-laié tste tosco trabalho, mandamlo-o pu-blicar cm sua pagina dc honra, não peloincrecinietiio lillerario, porque não tem,c nem é elaborado para esse Um; masped.i utilidade malcriai de seu intuito,prio melhoramento incontestável, a parde: ainda maior economia que propõeintroduzir na vi-çno publica.

Sou omeuoscQinpelcnlP ncstoasstimpto,por não possui! conliecimenlos tccliuicos,mus, resalvado pelu boa intenção dc pré-slar algum serviço uo publico c au meupuí?., sem oulro interesse ou desejo dee;!uriu, rinsn locarem um poulo altamentecollucadu, já por sua própria natureza, jápelas sumuiidades itllelleuluács, a queBClia-SL- alli-ctu ; mas 6 lati .simples oplano, que nãu podia uor iaso mesmo ler

HA E GUERRAli' hoje superior de dia á guunrção o

inujor Viclorinno Maciel.Eslá d'1 dia nn qiinrlel-general o ca-

pilão Jnãn Manoel de Marins.0 9* regimento de cavallaria dará o

oflicial p.-irn a ronda de visita.0 10° e 2*° batalhões dc infanleria

darão a giiarnição du cidade, auxiliadospelo lialalhão Municipal u a guarda uucional.

ARTES EJ-TISTASEm Lisboa fui inaugurado nm fins do

mez passado o.theatro Dl Amélia, que,Segundo noticias dns folhas desse paiz,é u mais elegante, luxuosa c atlislicacasa ele especlacnlos. -

Os fauteutls e cadeiras da plaléa e dobalcão c a mobilia dos camarotes e frizassão dc madeira preta. Os faidcuili daplaléa e balcões lôm os braços cobertosde pelluoia carmoziui. Os camarotes, cumduas ordens, léin o fundo curmezim e agiiarnição dos parapeitos e os reposteirosdc pellucia.

0 portal da entrada principal e a poriado camarote real lôm toldos de vidro cferro.

Nas decoraefies o orrnnjo de todo otheatro presidiu o eslylo Rocuill,

Nesse llieatro está trabalhando a companhia Qargann, Jn conhecida dos nossosleitores, que aqui representou no theatroPolylheama.

rt

A companhia Sinsone mandou contratara conhecida canlora Sra. lilodia Miola,para trabalhar no Polylheama.

•Hoje, ãs 7 1/2 horas da noile, na escola

nacional dc bellus-nrtes, o professor deinylliologia fará conferência publica. Aenlrada é pelu portu lateral.•

Depois dc amanhã faz a sua festa ar-tien no llieatro lt"creto Dramático a ele-gallto netriz Adelaide Coutinlio, quu or*guuizou um esplendido programma.

Cnm certeza, já pelas synípallilas dcque goza, jã pelo bem escolhido espe-claçúlo, merecera a attemção do publico,que não r- galeia fnvores nem applausosás representantes df arle ilr.nqiatjca.

-_0.

DIVERSÕESViirleilailea

Da deliciosa inagica As maçãs de ouroanuimciuiu-se as ullimos representações,por isso é aproveitar iiiiquniiio é tempo,para gozar da buliçosa musica, csplen-tliilos bailados e graças da Lopiccolo cMu.chado.

ApolloEm beneficio das viclimas du revolta

represinla-se boje o Puni .' A enchente êCerlo não só pelo valor da peça, comopelo lim a que dcslinain o produclo doespcctaculo.

MiiniMiiiinA cliistosa opera cômica Trunfo ás

ni-i.i.iiu e a popular revista Gran-Via toe-niam o esplendido csneoiauulu de bojecm Icueücio ele um clp.f; dc famili»

l-ol-rilictiiiiaNeõtc thealro leremos boje cm 2' rc-

presenlnção a Trai-iala, inspifidu e sem-ire npplauriula pruducçáu do maestro 0

Verdi.Recreio

Hoje não ha cspeclaculo no llecreiopara realizar-se o ensaio geril da opc-reta .Vceíui' dos barrigas,

0 emprezario Dias llraga, vendo a an-cia Cum que é esperada a repiesen-tnção dae|U';llj, peça, nãu quei perder ivasa.

0 querido e populur aclor Colas realizaamanhã a sua festa artística no llieatro.'aiiFAniia, com a atimaJi opsri-cômicaUocuiccj.

Brevemente será aniuinciada a estrêanu Lyrico du companhia sob a direcçaodo maestro M. Mancinelli, cbegida »ute-lionluin.

Etn beneficio do aotor Morelri di Vu-concellos, rc(ircseiitase amiubi no Lu-cinda o drama 7'iradenl», que griuJesuecesso alcançou ois poucil repreien-taçõci que teve.

s_?o_=_*i?llippodromo ..Bolonal

Com reguiir ccncurrencíi reillzou estepndo a sua 5a corrida.

A perniciosa cliurinha, que caiu du-rante o dia, fez com que esta festa por-desse toda i importância, dando ensejo adirectoria para matlo irregularmenteadiar o GranJc Criterium, a prova cias-sica dos animaes nacio.iiej do 2 annos,que coustituia o .• pareô do progranima!Esta medida em nossa opinião é intui-ramente descabida, pois que o máotempo, looge de prejudicar aos parei hei-ros alistados pari qualquer disputa dohonra, lhes dà muior valor, devido aoesforço que os mesmos terão de fazer,lllm Je poderem ser julgados cabalmente.

Este é o segundo facto ijuc Sei dá e nopequeno espaço de 8 dias e que! julga-mos não dever sèr reproduzido, porquoou isto de corridas é coisa séria, c nessecaso i ebuvi e i lama não impedem asprovas que previamente se. marcam coma salemnidada de reuniões dc direclo-rias, ou é simplesmenle uma testa do bé-neficio que se transfere por causa dnmáo leniuo, e então deixemonos dc turfc clamnções pelo progredi menlo da raçacavallar, das vantagens dos specimensrobustos de puro e meio sangue, paraeslas e aquellas necessidades

Aos davallus amostra de raça frágil»e por altii preço, preferiremos sempreos pung.-is e-rioulos refractarios ao bnmou mao tempo.

Abuixo damos as peripécias dos parcosrealizados :I'pareô (I'turma) — Cosmopolita —

1,700 metros—Animaes de qualquer paiznão inscriptos que uno tenham ganhoeiste ann.i—Premios IlOOOiilOlll e UlO/000.lisie pareô eo:n a retirada da maior

parte dos inlmaes inscriptos nenhum in-leresse despertou l dada a saida oui boascondições, venceu ficilnn-nte Oladsttinele ponta a ponta, seguido .le lllondiu quechegou em V e llullnnd em 3«.

Não ;orrer,im Aventureiro, Trinta Réis,Fructldores, Old-Mac.ò Willing-Oirl.

Tempo I3.i segundos.Pouie : Oiadsionc em 1', 10(5000.

2* pareô (í' lurma) - Cosmopolita —1.700 melros — Animaes de qualquer palznão inscriptos que não tcnlium ganhoesle anno - Prêmios: V.DOOt, 200Í olOOíOOll.

Arriada a bandeira do slarter saiu deponla Esmeralda, sendo logo balida porTriiimphn; na recta ojorkvy desle animalque vergonhosa e ostensivamente mos-trava não disputar a carreira, não foidiflicil a Esmeralda reconquistar a po*siçüo que havia perdido."0

publico, porém, não se conformounem deve' se conformar com taes arran-jos; protestou energicamente pedindo anuilidade do parco ; a directoria vaci-lume, ji lendo nflixnrio o rateio dapoulo dc Esmeralda em I" e Triuinplin em• e mesmo pugo algum is poules, acce-deu aos protestos, onutillondo o paren.Essa resolução Irnuxi' novos protestospor parte daquelles que linviam Inuti-lisado us poules dcontrus animaes.

(f

3* parco — Continonlal — 1.200 melros— Anuímos de qualquer paiz — Promios1:0005, 300/ e 101/01)0.

Asuidn desle' pareô foi morosa o dadaem más condições, sendo muilo preju-ilicado lixeellence.

lluron sniu escapado na vanguarda dolote, perseguido valentemente durantequasi loelo o percurso i or lixeellence; narecla ilo chegada foi este butido por seucompanheiro de box Ivon que conseguiuum bom 3" o Vermnulh 3o.

A direeloria fez retirar da raia Druid cFulminante pnr desobedecerem ao juizde partida,rçsllluindo as puules vendidasdestes animaes.

Içu negou suidu.Poules : lluron em I» I9£.100, cm 2'

10/500; Ivon cm 2* 10/500.Tempo 83 segundos.

t'i- pareô—Criadores — t .009 metros —

Anima"R nacionaes de meio sangue, queniio lenliam ganho este anno — Prêmios:l:li()()/, 2(10/ o lüÜJOOO.

Fe liz saida a desle pareô ; perfeita-ineniií alinhados os animaes, saiu deponla Cartel o nossa posição muilcvc-sefirme alé » vencedor. Promellieii fez es-piendiiia enlrada cm 2* e íbilina 3*. Su-turno, um dus favoritos ilo parco; ficouparado.

Não correram Tonerife, Marcial e Flo-rela.

Poules:Cartel em l"7(i/ifJ0,em2*32/l(in-Proin.-lhcii em .- OMIIOO.

Tempo 115 segundos.

.•>" purco-Grandc "Critcrium

— Não serealizou.

¦ 0" pnreo—Suburbano — 2.000 melrns-Animaes de qualquer pãiz que não lc-tiiiuin ganho o grnnele premiu Juelíoy-Cliili— Prêmios: 1:501)/, linos u 150/000,

Dada a suiela o em condições fu .ra-veis ft 1'eriá, dominou esta a vanguardadn lote, até u vencedor, folgailluha ealegre. O velho lllitz, hoje Pachá, fez boacarreira, devido a um desgarro perdeu u2' logar qua coube a lleaumc Dora fezpéssima carreira, Chegan-lo distanciada.

Náu correram Jura e Ilayon ll'0r.Poules : Pena em I* I2Í80J, cm 2'

ll/KIO, Ilenuuie cm 2* 11/000.•

7» parco—llippodromo Nacional—1750melrns—Animaes nacionaes—Piemlns :1:500/, 300/, 150/000.

lisle parco, realizado quasi á noile, foieanlio de ponta a ponta pelo valenteHercules. S.inl-Silvestre, o esplendidopensionista da comlelaria Villalba, apenasconseguiu um bom 2- ll l

Não profanemos os segredos da natu-reza...

Cloria foi mun 3*.Deixou de correr Saturno.Puules : Hercules em I" _!l./!800.Tempo 128 segundos.

0 movimenlo geral da casa ío apostasfoi dc 01:910/000.

TiirMIubTara a corrida o rcatizur-so no pro-

ximo domingo, no llippodromo da Mau-gueira, iiiscrovcruni-so os" seguintes ani-mães:

Pareô—Velocidade—1.300 metros—Ki'W,Cban, liolo, lluron, Malpú, Ilcrmit, Excel-louco c Ithndodidiilroii.

Pnreo—Universal-1.750 melros-Paquc-reite, itiirnn, Oladslonó, Líctcur, Winbe,Zut, Magdalena, Dura, Pachá c ürão-Pura.

Pareô — Industria Pastoril—1.700 me-tros — Saturno, Fosca II. Kaffina, íbilina,Republicano, Oypsc, Cumors e Preme-lllell.

Pirco — Turf-Nacional — 1 G09 melros— 11'TOina. Mercúrio, Abactê, Santa Cruze Leviatban,

Parco - Turf-Club — 2.100 melros -D'Arlngnau, Aventureiro, ivon, Pachá, Pe-ria e Druid

Pareô — Consolação — 1.009 mclros —Conluiou, Luclor, Sem, Dalila, Old-Mac,Segredo, Fulinliiaiiie, Sugpua, Oiscull,Campo Alegro, Loviug-CUp, Wirling-Qirl,Figáro e Enigma.

li 011(01» l.nvriiillu

Hoje devo eslrear no Fronlão LavradioJosé Arrizahalo, mandado du llespanliapara esse fronlão.

li' dos muilos que aqui lém chegadoprecedidos dí grande lama.t estando agorasaber se elle corresponderá ou não a fumaque Iraz.

Nu ensaio que o vimos fazer notamos-lhe furça absoluta, o que já é uma recom-inendação; no entanto, nao o vimos jogarcom segurança, o que lambem ê cedopara verillcar-so,

Aguardemos a sua cslréa o algo mais.Dus joaadures de lionlein salientou-se

o Opill, que realmente esleve lóra doconiiniim, como se Cfuienciará do resumodas quiniclas abadio, cujos vencedoresforiu: us ssg-inies:Nal' Anorga 11/300 4/500

Vergara 5/700Ni 2» MaitüiM ... G/100 7/100Na 3* Lvra 10/000 5/100

Alfredo 7/000Ni 4a OuiCllOU S/000 4/100

VcrgiraNa 5' Opill...

Miner..Nafi- Opill'..«a 7- Opill

-M05.. 10/300 4/Í09

3/400.. 11/000 8/301.. 8/.U0 3/800

Mincr 3/d00Na 8' Marlinez 11/300 5/090

Jauregni 4/000Na*J- Tofio 10/000 4/405

Criolito 4/i'.i(iNl 10» Tono S/700 UltiC

Vergira 5/20O

lli-r.oilriiiini ViclonnlIlesullado das victorias alé antc*hoattm:

bloyeletes: ÜlUtOO, 9; Arnaldo, 8; Lusi-tino e Pclaose, 7 ; Oth.lo, 6; Strogod.Oriou c D:lroit, 5; Flyter, Cruieiro,Plutào e Vatlltll, 4; Solferino. Lli, Muro,Spá. Ucrlictic c Crillou, 3: Ndo e Uireo-I», t; Oevrol, RigoletU, _ce_gt, hck e

Atlios, l; patins: Ampcioa • Hephiito,4;Rlbe, 2.

•Pira nole prepira-se umi esplendida

festa, cheia ae attracilr03 e surpresas.Reportagem

A directoria do Jockey-Club de S.Paulo,entre multas deliberações tomadas nasua ultima reunião, resolveu, attendendoa conveniências ca mesma sociedade,crear uma nova classe de sócios denomi*nados « adventicios., os quaes terão li-vre gozo de todas as diversões do ediileiodo cidade, mediante o pagamento adiai)-tado de 00/ por semestre, ficando, porém,excluídos de quaesquer direitos e re-gaüas relativos ao llippodromo, bemcomo ao patrimônio jociat. Esses sóciosnão poderio votar nem ser votados nasassembléiS da sociedade.

Eneem-se boje a inscripção para icorrida do Derby-Club a realizar-se noilia l> de julho próximo, conjunctanicntecom o Grande Initium.

Ee.oerra-se amanhã, na redacçao destafolha, a inscripção paru u regata em be-neficio da pobreza de Nilheroy.

Devido ao máo tempo não se realizouhonlem á (ourada, onde seria apresentadaao publico Üuaiinotise a quadrilha doSr. Panádòrp.

C0HSBI.III1 DIÁRIOUma sorocabana muilo Rorianisla, tendo

gostado muito dos «bons bocados de Soro-caba-., cuja receita publicámos, mandou-nos três formulas muito proinettcdorâs,Ahi vai uniu :

Bolo valente ,i miitlu de Nilheroy—918grainmiis de assucar em calda, ponto dejuntar, 4'.0 grammas de manteiga lavadae bem iiulidu alé finar branca. Deite-sadepois nu calda, liata-sc ti'um alguidarVI ovos, sendo 0 cum claras", e quandobem balidas misliire-se na referida culdumorna. Junte-se d.qiois 139 grammas defarinha ele Irigo, délte-se ém fôrmas un-lad.is e asse-se em fnruo quente

f-ft**-

ECHÜS DE -rüjj'4 A PAKTBSabe, dizia uma senhora solteira para

um liomem solteiro lambem, sabe que ogoverno vai lançur uni imposto pesadosobre os solteirões I

Pois ganhava o geiverno muito milsdinheiro, se iançasse um forte impostosobre os cusudos que desejam voltar asolteiros.

Iiin um banquete medico.lim dos doutorei levanta-sc n diz:

Meus senhores, convido-os a beberá satiilo...

Nlineal nuncat protestamos I bra-dam toelos cm cOio.

Chegando a uma eslalagcm um viajantee seu criado, disse aquelle á cstalaja*deiía:

Arranje-me ahi um ovo quente, ecom u ngua faça um caldo para o criado.

Pouca substancia teia o cal«l<~i daágua de um ovo 1

Pois enlão deile-lho dois.,.

J ml Ullí"elAtin>*, lu.iiiw)

Ura uma llnr, r. _ie$utalii as Boras jlira uma rosa, r ui-iatigaT-i as fiSASiTinlia im face: byiteriitoi palureiU (.'ihii.i linha erupíOeia i.,liüiai.Nilo sei.,. Mis aebo quò'liobia ironiasEm viu dc oi laliloi nicrsullur em iaui!Traliia a dor ele mu» iiitluil-i m.lguaNo ar(jr releu ita* dalfcad.ia pnmai.Como era liumana e ao uicsino tempo otliereaíAli I cieino ria a mascara ftitieroaDu sua faeo olynipiauifiUln ImlU,

Qiiutiilo olla via tuna r, unira branca I.'-..Peilire I Bra ontüo t|uu uma alcurla frinciIMnilia arrelüiüS no dncei eejstn eleill.'

E. (1. lKLi:op»eiPi*: I.azaretOi Anto-nio Vargas Victoria. capitão lllum ; SuoVmiUi tit líerque.ir.i Moiitles , Paranaguá,Cuniiielra Parauhus, Desterro, Castellolluiielciru; Ilecife, Jusé Moreira ; PortoAlegre, Engenheiro Tiajunn Medeiros',ImUyassfi, José Carvalho; Angra, hlyseu;aviseis. Oubãii i* Miriii Campus.

raiCíílÇGKS iFazem anuns boj":0 lenente cbroniil liugcnio Marcai ; ¦

O iiieiiino AH ila, HlhO do Sr. JoaquimAuliiiiio Pereira de Azevedo, uniauueiisedu repaiiiçãii dos correios;

U Julia eb- lte'7.ciub\ virtuosa esposad» Sr. Aniiinin Jumiuim de llez.cndc,ciincoitiiadii negocianie desla praça;

A |tivcn c iuielligeiiic. normulisluD.Pal-(nyraCuinlidu do Uarros.

João i(ihciro,o culto csevero philologo,o esprlploi e poeta applaudido, foz anuoslionlein: ...

0 bond tia Semana encheu-se á tardepara ir levar ao seu Illuslre companheirous felicitações u abraços que clie lautomerece c uns quaes nos associamos.

.Casou-se hontem na matriz da Gloria

o ciriuilãn Antônio José Ferreira de OUveira com 1). Cleopatra dn Cosia. 1-orainpadrinhos o Sr. Antônio Domingues deSouza e Silva c a Eima. Sra. 1). ManaFreire Allemão.

OOERBIOJaburu - O premio da 100 cirlSes do visita

cniiliinia usor d.ul.e aos riosioi assié-natilcs deianno. liiscreívu-se! o tori direito a clie.

Znnimn iSanloj) - Didas as condições quocniüií iiü-i lia duvida suliro n p,)ss» .Io Icrreno.Cuiiio. purdin, uJo o.iiiius rábula, lioin é praça-ver-s-j contra n clncauu, eoniUlUnda oiJttrllUl.

Um malange' paulllfal -.Ob I senhor, procuroseu meltnir amigo o pralicumente llie. farávur c soiilir o iiiiginsiitativo.

P. A l'.-E* iueiaclo.Asutinanlc'S P.eiilol - Tomos á vendi Ia-

bailas iixniu-illvas, a l/cada. Itomolla o preíoc um sello elo 11)0 reíis.

José lluio tíopp — Muito obrigados -, mis elosCitados _ lusurianil loIogrimmM,

Maltos - Procuro cm nosso eseriptorio a la-ücllu ipio Úbli A venda.

Oe'ir*nm - li' ponto do historia quò feii sndl-cieiilcinoiito eiphca.lo. Iisil provado quo niotevo litna (veijn Slomni4.nl o qne i.So se deu aoillnci .lei tia fiiciilia, uiiiitii ao eontrario sub-iliviiliiiiiosep.il iiiiliiões. II aliiili QuitreflgMprove.ii. Oeiiiun-li-úU que ella nilo peideu as epii-liil. les precisai para a peuiiroição, quando ujúhios clioginiii a puberiiade,

0. C. C-Oj do íegidrulòoto dl 1375.1'lraca- Deve let forrr. branco.

NECROLGGIAFalloceu ante-hontem o Sr. Joaquim

Elysio doi Itcis. viclimado por uma tu-berculoid pulmonar.

O doido cra irmão do Sr. conde deS salvador de Mattosinlios. Seu enterrocllcctuou-se liouttin ás 5 boras da (arde

—Sepul(a-so hojo no cemitério deS. Francisco Xavier D Lcopoldina TellesSimnnio, esposa do Sr. José Maria Gue-des Telles Sampaio.

O feretro sairá dn rua General Caldwctln. 101, ás 4 horas da tarde.

Falleceu cm Bagé, viclimado poruma Leuirjrrliagia cerebral, o respeitávelancião Sr Francisco José da Silvi'lieis.Cornava 93 nnnos de Idade

AVISOSo Dr. ftllra Huaci mudou o seu con-

sullorio para a rui do Carmo n. 57.o «r. nri-woy, especial, de Paris, em

moi. ./íi.- senhoras, irfaj urinaria! c opera-çôts, das 2 ás 4 lioraj, llosinc n IU.

llr. liiirru. lloilrlejeie», operador —Consull:?, de I às 3 horas-Hei Theo-ptilo ültoal n. 84.

NOTA.S EM SUBSTI*TfjrÇiVO-Quiulros oom-plutús tio todns us ce-ei ii 1 :i s bancarias o tiotliesouro, n -substituirntó «lezoinliro próximojiolo tí si ii O o tltv K.i*i>u-

ili ri ii do Iiírn_'!, voiiileiii*nc no esoriptorio destato Um. •

«llr Ilen liiii ntbelrn mudou o seuconsullorio para a rua do Carmo n. 57.

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n :i ttàiiçao para este im»portanto plano, cn ju ex*t i-at-eiio ò iiidnbíi.avel-monte amniiliã, no vastoe ulcg-niito salão da rimNova do Ouvidor ns. ~í>o *_í> A, pois «ini;, com aijiiiiniin do :.íS-_00, hubi-litai-se uin «.idsulíio n ti-i*ar n sorte griintlo doSOíOOOÍ*., o oom a ttoSOO réis lOiOOOj into-g-raos.

Correio — Esta roíiaitiçlc oiptdlrl nulaspelos i-Kumies pat|U_t_a:

Hoje:siiuidttlcna, pari llahia, Pernas)liucii, Lisboa,

Vige), SuiilUanipleju e Antuérpia, rcceij-iiil', Uri-(ircit-O- fc oltltíCtiií i'.n:i rt-gi.-íir.ir .tt». aa 11 In»-ras tia iiiuüuS, cartas (,.tr«t u ínlenor «l'* AsII 1/:, com portei duplo e para o cilerlur aléiiiein-dia.

Tagus, para o Hio da 1'nla. Malto llrosao el'.ir.igii.y, recebondu impressos n utijectos piralofflslrar até is 11 boras da inunlid, cartas para.; Intui bit alei is II 1/3, cum potlu duplo c paraD oAieri..r .1,. melodia.

Atuaidii:AVinuite. para o Cspirilo Sanlo c Caravollas.

recelieinln hiipreôsua ate As 7 Imia-i da intnlií,eail.es al» ií 1 1/', num poile duplo até ái 8 ti)l>l'ji_i.u_i [ur* i'j;;i_i'.iar alé íti 0 ila lutlu doboje;.

GUARDA NACi-NAL

Hclaforlo nprcioutndo no otdndâoOr. llCKtinilrc €anMluno cio íknn-rlim-iilii, mtuUtru do f-lntitdo tlnJunili-ii c UCKOCIO* liiicrlorej

(CONTINUAÇUO)AQtl\ltXI'.t._M_iNT0

l.o-o que esta milicia loi chamada aquarlnls pnra cooperai na férma da con-stiluição com o exercilo nacional no ser-viçu ele guerra, fui mister providenciarem ordem a serem acouunmlailns convc-nieiilcniente os bravos cidadãos que nciinipiiiiham, c, como, sabeis, todos osbatalhões desta milícia com sede nestacapilal tinham seus quartéis cm edillciosparliculares, pngus pelas respectivas oi-(Icinlidades, pur conta de quem..lambemcorriam lodus ns demais despezas comu manutenção dus mesmos corpos, e issoduva-se desde longa .laia, o que patenteiaa soturna tlc pulriotisino o dedicaçãodesses dignos Olliciaes, que muitas vezessaorllloávam-se pula prosperidade de seusbululhõe'3,

Coniqnanlo alguns corpos estivesseminstalados em vastos edillcios com as uc-cessiinus aCCOiniiindoçOcs para um aquar.lelamenlo temporário, como u 2", 3*, 4*,8-, 0» c ll* batalhões <lc infanteria, com-ludo os demais se achavam em prédioscom os compnrlimcntns sómenle precisosuniu ti deposilo elo arinaini-nlo que lln-shavia sido eulrcgiie untitriurnientc c pnraos trabalhos da secietariu e casa da ordem.

Fui, poi tonio, necessário providenciar-sesem demora no sentido de melhor accouiiiindnr aquelles cujo pessoal nus primeiras iiod.s não linha quasi nude'dormir

Para esse Ilin fui mais uma vez nuiiliado pelo distinclo patriota que sc achaá lesta do governo municipal, que poz ,.disposição desle conluiando os prédioscm que funcclonavam as escolas publicas de S. Sebastião, S. Christovão e ülo-ria para quartel do 1- o 7" balalhõ''S deinfanteria e 1' regimento do cavallaria,coniinuiudo o 5' e o' 6' batalhões deinfanteria nos edillcios em'que eslnvam,c vindo o 2* regimento dc cavallaria c oregimento dc artilheria dc campanhaaiiunrlclar provisoriamente neste quar-tel-general.

Determinei lambem descesso do Unge-nho Novo o 10" batalhão de infanteria aaquartelar uo cdilicio do anli-'0 mercadoda Oloria por conveniência do serviço,seguindo pelo mesmo molivo o 8" balaIhào dc infanteria a acampar na lllm dusMoças, visto o seu quartel llcar bastanteafastado do litloral que Ihc cabia guar-necer.

Quanto ao batalhão de artilheria deposição, como se achasse ainda em via deorganização, não linha quartel c sé depoisele alguns dias houve necessidade dcalojai-o convenientemente.

Mais tarde determinei que a artilheriade campanha fosse aqtiarlelar no mercadoda Cloria, donde havia sanlo o 10* batallião de Infanleria para guarnecer c de-tender a fabrica da pólvora da Estrela,alojando-se a nrlilheria do posição n'umpredio] ã rua General Caldwell que prévia-n.e-iele solfrera alguns reparos para quese presla;se ao fim que se. linha em visla,o._|ue loi gentilmente offerccido pelo rcspectivo proprietário, Sr. commendadorJoão Leopoldo Modesto Leal.

Os oulros batalhões, 12', 13> c 14*, contlnuaram aquarltlados nas respeclivassé.les, Campo Grande, Santa Cruz o üua-ratiba, guariieccn.ln o3 littoraes próximos,onde relevantes serviços tôm prestado.

Por ordem do governo seguiu paraSanta Cruz o 5> batalhão de infanleria,que lá esleve destacado algum tempnlsendo substituído pelo 0" e pelo 15», quemais tarde regressaram aos seus quar-leis.

15* BATALHÃO Of INFANTERIA

Por conveniência do serviço e aulori*zado pelo governo lederal determinei aoroacização provisória dc mais um bala-llião de infanleria com a designação dclõ', que seria organizado com os guardasqualificados na freguezia da Oloria, pas-san lo o 5' batalhão a ser formado exclu-sivair.ente coir. o pessoal alistado na deSan!'-> Antônio, e o O com o de S. José.

Para a novo lialalhão, incorporado á 2'brigadl de infanleria, e que já (cm pre-slaÜc relevantes serviços a causa da He-publica, sendo alé ultimamente designadopara fazer parle da brigada dc guerraque foi operar no sul, nomeei cm com-missão a rcspecliv.i oflicialldade (ordemdc dia ll. 53 ele 31 de oulubro dc 1893),siilirnellcndo ambos esses meus aclos áconfirmação d-.-ssj miniíieriu.

MliUMENTO E EQUÍPA5IBfiTÒ

Antes de rebentar a revolta tinham sidodistribuídos pelo ministério da guerrauos diversos corpos da guarda nacionaldesla capital os seguintes arligos:

Ciralunas a Comulaln, sabr. s-bayonc-las, cinturões completos, espadas dc ca-¦.-aliaria, talins. lalabartes, tudo em dimi-nula quantidade para o serviço de exer-c cios.

Logo que aquartelou esta milicia, houvenecessidade de armal-a mais convenientee completamente, alim dc que pudessepreslar os serviços a que era chamada.

Pari esse lim requisitei do quartel-mestre-general que pela inlendeucia daguerra me fossem fornecido, os seguintesartigos, que ie aebim ctrregUoi ao)reipectivu corpo*: I

3.290 cinblms i Comülain3.180 librei biyonetis.S.320 cinturões completos.1.176 ciriblnai Mioulicber.1.150 librei pira is mesmas.100 espadn de cavallaria.580 (alias.27 (aiabartei pin timbores.200 espadas de irtilberla.91 tambores,121 cornem.18 clarins.1-010 bandoleiras.375 ferragens pin cinturões.283 revolvers.120 espadlns pin músicos.120 cinturões pari músicos.47 pares de bolsas pin municiei,412 cirtucbeiras. "-*«*¦¦*»13 Doisas para revolvers.950 tarugos.566 mosquelõcs t Combliln.17 cordões para cometas, quantldldoessi que lem sido augmentada, mis queso em subsequente relatório poder! serdada em estatística completa, mento •augmento das forças e i variedade dMdestacamentos.

FARDAMENTOAté 6 de setembro nitimo todo o farda-

meulo usado pelos guardas nacionaeicm serviço era fornecido pela respectivaoflicialldade.

Dando-se i emergência de ter i guirdanacional de cniregar-se ao afanoso tra-baiho de campanha e firmado oa lein 602-de 19 de setembro de 1850, rcqul«sltei do ministério da guerra o firda-menlo necessário â mllioia sob meulnto-rino commando, á qual foram entregueias seguintes peças:070 blusas de panno azul;

095 íalças, idem. Idem ;16 506 blusas de Urltn pardo;152iti calças, (dem, idem.6465 gravatas de couro.6907 gorros para infanteria.1.00 gorros para artilheria.380 gorros para cavallaria.11)335 pares dc calçado.9404 camisas de algodão.9354 ecroulas de algodão.10751 pares de molas, idem.1050 eapus para bonets.5018 capotes de panno.7550 cobertores encarnado!.3513 bornaes.2050 matutes.3200 esteiras.77 camas.464 colchões.Cabe aqui a mesma observação final da

rubrica Armainr.nto e equipamento,VENCIMENTOS

Por aviso do ministcriu da guern de Jdc setembro ullimo loi mandado abonaras praças da guarda nacional em clfe-clivo serviço as mesmas vantagens dalpraças de linha, islo é, soldo o elupl,sendo 250 réis de soldo e 1/154 de elnpadiários, c pur «viso dc 24 do mesuio mciaquelle niiiiislerio declarou que todos osofllciaes c guardas em serviço (ilibamdireito aos vetiouuetilw de campanha,il uc são caruclerisudos pelo augllieiltotio unia terça parte do soldo u pela etapacm dobto.

Achando-sc a guarda nacional A dispo*siçáo do ministério da guerra, coinu de.terniiilasl.es um aviso de 5 de Janeiro ds1894, Iodas as despcias com o pessoalcoricram poi conla du mesmo minis-teriu.

OFFlCIAitS EM C0.1IM1 SSÃOForçado pelas exigências do serviço e

á visla do grande numero du vagas queexistiam na milícia sob meu Interinocomutando, aliòresoidus pelas dispensasde diversos ofllciaes que fornm julgudosdoentes cm Inspecção dc saude e deoulros etn serviço publico urgente, uo-meti uio 31 de d"ziiiibro ultimo a cx-einplu du que se pralica no exercilo umcampanha 251 aiferes em coiiimissão, eelelciiiniiei |ei-lu mesmo mui ivo que ser-vissem lambem em cuiuniissão nus postosiiiiineili.eliis «JU aiferes, 42 letienles, llcapilaes, 2 majores o 1 lenoiitu-corouel,allm de preencherem as vagas existentesc satisfazer a necessidade do serviço.

Oppurtunameillu suluueltercl á appro*vaçuu desse ministério esses meus actosc solicitarei a uoullrmuçãu das patentesdos refcritlos nlllciucs.

No numero dos capitães estão Incluído!os cirurgiões em conniiissão.

Este numero loi aiigineutado duranteeste anuo, como constu daa ordens do diaanncxas.

Foram exonerados no mesmo porlodoi23 alteres, 3 tenentes u 1 capilão.

Dispensados da coinmissao do posto!1 aliena e 3 IcUrnlCS.

Ficai am sem elleilo as nomeações de3 leneiitcs e I alteres.

Fallcceram; 3 tenentes e 1 aiferes.M-.TI1ICUL-. OA 0FF1C1ALIDA0K

llecoulieceiidu a grande lacuna quaexistia uos at chi vus deste conluiando cot-u falta de um livro mestre, cm qunconstasse lodo o movimento da olllcii-lidiidc c aiinuli.çdes correspondentes aciuia um. cujos esclarecimentos até enlãoeram extrnludos com muita morosidadeelas ordens ilo dia, nuineei uma com-missão composta do tenenle-coronel Jnãoele Deus Mello e Soulo e major LtlilWadiliugtuii para organizar o cadastrode tuda a ufliciulidiide da guarda na-cional.

Esses duis distinclos ofOclacs, dandocumprimento ao serviço de que foramencarregados, organizaram a matriculageral com lodoa OS dados que lhes pu-deram ser fornecidos, pelo que os elogieiem ordem du dia.n. 101 de 10 de feve-rciro do corrente anuo pelo bom dosem-ponho quu deram á conimlssão de queforam encarregados, e o modo por que •fizeram consta do ultlclo abaixo iria*scriplo que me dirigiram, ao dar por ter-minados os trabalhos:

« lllm. Sr. coronel Or. Fernando Mondeidc Almeida, muito digno couimaudautasuperior inlerino da guarda nacional —Os abaixo asslgnados, membros da com-missão por vós nomeada para organizara matricula geral da oflicialldade daguarda nacional desta capital, têm ahonra de couununlcar-vos que termina-ram a referida matricula uo dia 22 deJaneiro ullimo, oecupando-se daquelladala alé hoje uo exume e revisão do tra*bulho já feito, bem como na eorrecçãodc alguns assentamentos, que, pur can»sas estranhas a sua vontade, foram feitoserradamente.

A referida matricula foi dividida porsua natureza cm duas partes: a primeira,referente ás nomeações, promoções, re*formas c iransferencias decretadas pelogoverno desde 3 dc agosto dc 1889 a 4dc dezembro do 1890, relativas á antiga

âiiarda nacional ; a segunda, correspon-

cnii! uo per odo decorrido de 5 dc de-lembro de 1891), em que pelo decreton. 1.121 do governo provisório foi dadanova organização a esta milicia, alô 31di' dezembro do anno próximo findo.Nesta ultima matricula acham-se consi.gnadoa os esclarecimentos contidos na(ordens do dia do commando superior.publicadas dentro do referido periodo, onnas que a elle se referem.

A commissão lutou ãs vezes com grandesdifliculdades na maliicula de certas no-meações e promoções, Já por deficiênciaou incot recção das ordens do dia, Já por*que eram feilas anles dc se abrirem alrespeclivas vagas, o que dava em resul-lado a indecisão uo assentamento, que sóera efiectuadu quando por aclos poste-riores se verificava a existência dasmesmas vagas.

Essa Irregularidade, porém, nao cramotivada pelo descuido ou negligenciados commatidantes dos corpos, mas simpela demora que liuham ordinariamentens decretos levados a despacho, que mui-tas vezes desciam asslgnados cm dataposterior á de oulros dccrcl03 dc reforma,promoções ou transferencias, aos quaelse prendiam, c que haviam subido con-juntamente.

A commissão organizou lambem naranada matricula um índice alpbabellco,allm de facilitar as buscas que ncllas 86derem.

O esclarecimentos relativos á idade,nuiuralitlade, eslado c profissão dos ofC-ciaes nãu eslão consignados na matricula,por falta absoluta dc dados pelos (juaeáse pudesse guiar a conniiissão.

Mas essa lacuna sciá facilmente top-prida uma vez que se requisite doscominandantes das brigadas e dos corposum mappa do suas respeclivas olllciali-ih'les contendo aquelles dados, que,reunidos aos Já cxisicnies na matriculageral, serão trasladados para o livro uics-Ire, por sua nalureza indispensável niscorporações militares e de cuja faltaactualmenie muito sc rcscnle esla mili-cia, gue com lanto critcno tendes com-inundado.

A commissão pede-vos, caso encon-lieis alguma lacuna ou deficiência notrnbalho que ora vos apresenta, lhe selacila relevada, pois está convencida doque nu medida de suas forças procuroucorresponder á confiança que nella ilrpo-silastes, empregando todos os seus es-forcos no scnliuo de bem servir á corpo-ração a que tem.a honra dc pertencer.

Sala das commissões no coinuiaiidn su-ncrior da guirda nacional da CapilalFederal, cm 15 do fevereiro dc 1894 —Major Joãu de Deus Mello e Sousa-4*'pitlo iuú H'atíe/iii0toH •

iOomtinxia.)

I_.

Page 3: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1894_04340.pdf · -'-*$p3*' teSíjíM *,s "-~_Í_^HÀflSE-jí.'.'?& jSCsp, HEyH ¦ • - - "¦

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SplrltlxmoESTUDOS P1III.OSOPIIIC0S

Spirilismo 6 nma doutrina philosophico-scieiililico-inoral; é o consórcio da scion-cia com a religião, religião scientiiie.íi.

Lendo a inlroducção ás memórias davida um liomem bem conhecido do nossopublico, livemos a tentação dc publicai*estas paginas da obra inédita; destinadaa vir & lume, bem como muitas outras desua penna, depois da sua partida destavida.

São paginas da moral spirita que coma devida venia vamos publicar.

«0 que é o homem, átomo impercepti-vel no turbilhão iulliiilo dos seres—gollaimponderável do iiilinito oceano da liu-inaiiidadc?

« Parcela inOnitcsimal do incommen-suravel lodo, que chamamos—universo—olle cor.-fiiiido-se na massa infinita. ,

«Ser cujo característico é a pertectlbi-lidado, destaca-se daqueila massa o con-stitue a obra prima da crea.ão, destinadaa viver com o Creador.

Como ser perfectivel por excelência, ohomem i, pois, o lllho dileclo do Creadorquo rôe nelle todas as suas compiacen-cias, que apoia-o nos desfatlecnnenlos,que adverte-o e corrige-o nas faltas,nuc anlmn-n nas boas intenções o que lhedã no termo do sua evolução o maisexcelso galardão. ' .

<r Inllnita é esta evolução, diiílclllmasua missão* láo difllcil quanto seu obje-ctivo d a pei-reiçãn pelo saber e pela vir-lude, c quanlo 6 franca sua naturezapara vencer o mal, soberano absoluto donos?o planeta, e para vencer-se í íipróprio, sendo naturalmento irrastndopara ns gozos B irr*m Jez.is, fontes de cor-rupeào, que aquelle traiçoeirotornài-lhc do lacil con.iuista idores atlractivos. .

« Deus não quiz, em sua 'nfinila sabe-doria, que o rei da creação lonquistasseo maior titulo de benenierencia, sem quepassasse por provas lão soliaes*. quanto esuperior a toda a «pressão » magnitudede seu deslino.

« Se na sociedade dos homens muilo soexige para ser alguém adinitlido á con-vivência e conllanca Jo soberano; quanlomais sublimes não deverão seros requi-sitos exigidos para o convivência e cou-llança do soberano Jos soberanos ?

«A razão cumprehendu a luta com omali como condição essencial au mereci-mento aos olhos de Deus.

« Sc assim não tora, larga, plana o semespinhos seria a eslrada da vida ; c emtal ca?o que merecimento teria o quenor ella transitasse sem cair e semlerir-so?

•0 mérito esla precisamente cm termosde usar do nosso livre arbilrio, de mudoque não cedamos a inimigas suggeslões;de modo que não nos deixemos arrostarpelas miragens srducloras, qun nos cha-mani para o abysmo; de mudo que cer-remos os ouvido*, ao canlo da sereia, queprocuro colher-nos a vigilância ; domodo, emliiii. que provemos u rubuslezde nossa fé, a constância de nossa espe-rança, a iiidcfeclibilidade de nosso amornclo Pai. . ,

« Ser boai dn coração, anun* a Deus doiiilimo daluia, quererá seus semelhantesComo n irmãos, ter bem vivos os senti-menlos dc amor o de caridade, provan-rlo-n pnr pensamentos, pnr palavras epor obras; eis os condições para o ho-nu in liiuiupliar da lei da morte c con-seguir n soecorro da graça eui seus des-falleciminlus. . , , ,

«0 tiluli> ú admissão na sociedade dcDeus nãn pôde ser oblido por favor,senão por incessante esforço na lutacontra o mal.

«O quando e o como da suprema inter-venção, só Denso sabe determinar. Devo-mos, porém, acreditar que somosnósqnoa nltrahimos ou rcpellimos; porque assimcomo a lei humana n«d íiin/iaeu aos quedormem, do mesmo medo, c por maioriade razão, a graça divina nãn soccoireraaos qne não fticrein por inereeel-n.

«Deus vem cm auxilio (los quo estãoprestes asuceiiuibir; mos somente quandoa F.llc recorrem com Kl, ou quando liga-saibam uo fundo do coração o senlimentodo bem.

• N'um romance de profundo pensadoreu li: que alio senhor, dolado de saber oriqueza, tanta quanto dc espirito dc cari-dade, encontrou no lodo social, que rc-volvia para consular e regenerar as victi-mas das maldadcs dos homens c de suaprópria f: aqneza, uni miserável, cheio detorpezas, que lhe revelou um vislumbredo honra no fundo do coração corroía-plilo.•O philanlhropo chamou-o a si c fel-osen auxiliar e dcsfarlo desenvolveu ogcrincn do bem c fez delle um rege-nerailo.

« Eis um pálido exemplo do como daintervenção da grnça divina.

«Se a Magesladc liillnila Julga a cadaum por suas obras, não deixa do abriros thesoiiros de sua misericórdia quandovi luzir na alma dos que fraqueiam osignal da redempção.

« E' nm liomem dominado dn mas pai-xões que abandonado a si mesmo vai aprecipitar-se, mas que guarda o scnli-menlo do bem.

«0 Pai clemrnle, atlcndendo a ler ellcmamlido, no turbilhão de seus vícios,a divina scenb lha, loe.a-o, fal-o avigornro mal —extinclo lume—c auxiliEiido-ono salutar empenho, dã que consiga,parle por seu esforço, parle pelo superioradjulorio, luz mais ou menos intensaa escíarecer-lhc os seios da alma.

»E' oulro menos entregue aos vicios ccrimes, ou mesmo ostentando nobresqualidades, mas que, em seu intimo, nãoagasalha um sentimento bom.

«Como chegar nesla alma n luz, separa isto não ollerccc ella a mínima aber-

« E o mundo, que sii vô o que e visível,exclama diante desses dois faclos, com asegurança de suo sabedoria: Deusé infinito!

« A grandeza da lei que rege a evoluçãoespiritual está no contrasto figurado :nessa liberdade de prepararem seu des-tino.

«0 homem, pois, para desempenharsua missão, lem antes de tudo seu livrearbítrio o depois dcllc c por meio delleo auxilio divino.

«Nãoc somente por obras, senão lambempor pensamentos e por palavras, que elledesempenha aquelia missão : seu aper-f Içoamenlo.

« Mais difllcil t a prova por palavrasn por obras do que por pensamento;porque este não transparece como aquel-ias.

« Pelos pensamentos o sentimentos senós ns lemos conformes eom o dever, eófaremos mal a mis mesmos; ao passo queludas palavras e pelas obras podemosdominar nossa alma e as do todos quese acercarem dc nós.

• Além dislo, nas sociedades que selevam mais pela phllosopllia do qu • pelareligião, temos qii" lutai* pela co.iformi-dade du nossas acçfns as leis do Senhor,ou 6s do mundo: enlre o dever c o inler-case.

« R como n3o sa pdd« Bem servir adois senhores, ou havemos de andar bemcom Deus e mal com os homens, ouhavermos dc andar bem com os homense mal com Deus.

t Os que preferirem as glorias eternasis transitórias, romperão com a socic-dade, embora se condemne a seu des-

« Es'tessã.oosbemaventurados, os filhosda luz, os eleitos.

« Aquelles, porém, que, seduzidos pelasglorias do mundo, preferindo a realidadedesta vida ás dueirfoi do futuro, romperãooom Deus, embora sc condemnem aosraios do sua justiça.

«- São os infelizes quo vendera por umprato de lentilhas o excelso patrimônio,reservado para os filhos ílo Pai.

« Ha quem procure conciliar o devercom o interesse, servindo a Deus às cs>-condidas c a sociedade ás claras.

« Betes sãn 03 mais desgraçados querenegam a verdade, cm que acreditam,por bem dos interesses passageiros, anuc liypotliocám a alma. São es hypncn-tas, são os orgulhosos, sao OB invejo-sos, são os conscuplccntcs, são os ava-renlos, são, em summa, os escravos ucIodas as paixões carnaes.

. 0 homem que não crê em Deus, sn fipossível haver um que não tem por islosujeição á lei moral, que nao cn: navida eterna de sua alma, que, portanto,encara esta vida pelo lado material, esteé menos culpado em suas abominaçoes.

«Crer porem, e abafar a crença,fó parapoder satisfazer sua vaidade c suas am-bicões, é de todas a maior desgraça.

« A esse horrendo abysmo sao levados,uns por sua própria conta—outros pelosmáos exemplos. .

t 0 mao exemplo i virns contagioso,,iao sc espalha na atmosphera c conla-mina, sem que so sinta, sem nuc: dum-nua o mal do quem llie serviu de roço.

0 varioloso não so sente alliviado

9 Scneriilldilmo neortoro ds r«w-¦ oca, dt »nnilo«n mcmorlft

fuaomesto uisroaisoG'itrra do Paraguai/

* 0 bravo major Manoel Deodoro daFonseca lommandava o 14* de volunta-rios da palrii. Um dia faltaram quatrosoldados á revista.—Hei do encontral-os,dis o major. E saiu cm busca dellas.A noito era escura. Já o commandantedesanimava de achal-os, quando aopassar perto do um capão de matto ou-viu um sussurro dc vozes. Aproximou-semuito sorrateiramente para não ser pre-sentido, e o que vé ? Eram os quatrosoldados que estavam jogando; mas aluz de que so serviam era muito ori-ginal: cada um tinha na máo esquerdaas cartas e ua direita uma vagem deJatahy accesal

« O major riu-se muita = deu-lhes umcastigo leve, atlcndendo i originalidadeda idéa. que constituía uma verdadeiradescoberta de grande utilidade para oheróico exercito bratileiro.»

15' exactamente a vagem Jo jaU.iy quefornece a melhor e mais pura rezina, Ia

qual sc serve o pharmáceutico Honoriodo Prado para a confecção do seu mija-groso xarope do alffalrão e Jatahy, contralosses, bronchites, asthma, coqueluc.ie.rouquidão c escarros dc sang

«_»-

orque dc suas pus lulas desprciidem-scronde cópia de vírus, que infectou a

Cnrno iiiiuiilri

Que pelos bons resultados obtidos cmsua clinica não tem lueonvenieate emaconselhar o uso da Carne liquida uoDr. Valdéa Garcia, no enfraquecimentopor moléstias agudas ou clironicas, msdiferentes perexias e nas diversas espe-cies do dyspepsius.

Parecer do Illm. Sr. Dr. TereiriCosta, medico do liospilal do Carmo.

Ja

-O»

P

olllros. A's'vêze , eile eos que receberama infocção siicciiiiibem ao mal.

« Nâo diferente 6 o processo do con-tagio moral. ... . ,„„„

«0 pai de ramilia, principalmente, deveser mais cauteloso do que ninguém, nassuas palavras e obras, porque dellas naoreaulfo, além do próprio mal, o da Iraus-missão aos que tomam-o por seu mo-

«lí tinto mais elevada for a nessa po-sição, na familia ou na sociedade, tantomaior deve ser o cuidado, pela força dearraslameuto que adquirem os exemplosque damos. •

«Que grandeza para o pai.oit chefe, que,deixando o envolucro carnal, puder dizerao Supremo luiz: creei, em torno de mim,uma atmosphera do salvação—e deixei,na lerra, o.s espirilos, cuja direcção incfoi confiada, educados nos princípios dobem. Sou pai du uma geração dc servosdo Senlior 1

« H que miséria do que, entrando nomundo dns espíritos, onde resplende averdade, for obrigado a dizer quo so feüuso de suas faculdades em próprio dotl'1-menlo o em detrimento dc Iodos que oouviram c receberam seus exemplosI

« liste será constrangido a confesar:sou pai do unia geração de prccilosl

« Nenhum mal dos que emanam do bo-mem t tão clamoroso como o máo exem-pio. , .

«Ao contrario, os exemplos bons sao asemente da salvação lançada no seio dosespirilos. . „ .

« Antes inalar o corpo, do que uiiicio-naraaima.

« Antes inspirar bons senlimcnlos, doquo dar remédios que curem. «

üa União Spiptla,Max.

—-aju» ¦K*<-Ilnr>it tio J):\rninacnrú

Cura as tosses do qualquer natureza,bronchiles, aslhma e coqueluche, rua daAssembléa n. 59, Pliarmacia Federal.

~~»<&r— •.?. Citrolilmi

Cura o rheumatismo. sypliilis, moles-lias da pelle o é o melhor depurativo dosangue ; rua da assembléa 59, Pliarmaciafederal.

— x£t3&i"

COIlBCiliO IijbIciiIco„' do dominio publico que a bromcliile

aguda ou clironica, a in limitação da la-rnmje, rouquidão, a dor e oppressão dopeito, a tosse, o calarrho pulmonar etc;são aggravados pelos resfriamento:*, mu-danças bruscas do tempo nu quando oenfermo, abusando do seu organismo,COllimctte excessos.!',', pois, nesles casos,nue o uso do xarope niili-cainrrlial car-dus benediclus; do pliarmaceulico Ora-nado é com vantagem aconselhado emIodas as idades, pela sua reconhecidaacção (oníco, diapliortlica e expeeloranle,llicrapheuluia indicada para n tratamentodas moleslias dos órgãos respiratórios.

0 prospcclo do frasco explica sutlsfa-toriaiiicuU* a sua dozagem.

1'nta CMiuolnAos corações generosos e ás almas

grandes pede-se um obolo para a meninaHercilia, completamente aleijada e pobreao lado dc sua Infeliz mãi privada do

recursos.No escriplorio do philanlhroplco O Paiz

poderão ser dadas informações sobreaaleijadinba e ali! poderá lambem ser dc-

positada a esmola bemfazeja.—¦-—aS3»—¦ - ' — "—

llr. IleltciicoiiitMoléstias das senhoras, estreitamentos

da urelbra curados sem dor; sy;ihilis,gonorrliéas, li lulas o hcmorrhoidas. Con-sultas c operações do 1 ás 3 bora-s; ruados Ourives n. 31.

«<>>—minuia

3» UIST1I1CT0Congresso mineiro

Para deputado-ür. Aslolpllfl Vieira deUezende.

Cura dc uma liriinclilto clirouloo

Illm. Sr. J. Alvares de Souza Soares-Tenho a satisfação de escrever a V. S.para participar-lhe quo, solirendo eu namais de quatro annos de bronchite clironica, quo me trazia a maior parto dilempo prostrado no leito da dor, e usandodo seu abençoado Peitoral de cambara

do

ipenas com meia duzia dc frascos recta-•eleci-mc, e por isso dou (graças a Deus

por tcrenconliado lãiibenellco remédioDisponha sempre de quem é, com a

maior eslima e consldeiação, de V. b.amigo atfclçoado e muilo obrigado—òifcDi/ii) llibeiro, direclor do collegio SantaCruz, na cidade de Serra-Negra.

Attesto ser verdadeira a firma do Sr.capita;) Silvino iliboiro—zlnlomo Lourenpda Silva (llio de Janeiro). . I

Ilecoiiheço a assignalura da altostaçao.Em lesi'¦inunlio de verdade — PraiwisçoPereira liamos.

Os agenles Silva, domes St C, rua deS. Pedro ns. 11 o Ü4^_

sínl do mer (eiijío rto miir) •Para este térrfvei snlTrimeiito, assim

como para loilas as moleslias do esto-mago edos intestinos, eslá reconhecida aNeclandra Amara, remédio paulista, comoo malsffficaz e prompto medicamento.

Encontrn-so á venda em Iodas as phar-macias e dvogaris,

A* conatKnlçôci e O» temroí»»mentos

Uma boa constituição 6 coisa muitorara; é um ideal difllcil dc realizar,rossuir uma boa consll:uiçã3 1'Jer tüJerter um corpo cujas rodigens todas seachem cm estado do equilíbrio perieito.Infelizmente acontece as mais das vezesque todas essas rodagens ou mecanismosnão funecionan de uma maneira per-feita, e enlão o piedominio de um dellescnmmunica ao corpo uma tendência acontrabir essa ou aquelia moléstia ; é oque chamamos o temperamento; Diremosaqui algumas palavras a respeito do lem-pcraniento lympliático. As pessoas destetemperamento lôm em geral uma peHetina, cabellos as nuis J.as veies loiros;seu systema ginglionarlo ou lymphatlcoacha-se muita desenvolvido, iii!liinr.u-sjfaeümente e suppiira.

líní.-o .is meninos repara-se ozagre, In-Oammação das palpebras. entorto e sup-pu.-ieão Jas glândulas, especialmentedas do pescoço. Este temperamento, em-bora seja menos wraclerlsádo, nao deixacomtiid.i do persistir entro os adultos.Se á como for, de uma mineira geral, 03suieiios lympliaticos podem se tornarescrophulosos ou tísicos. O remédio emuito simples e seoipro efflcaz. Jatlnha-so reparado que o io.lo ou o ferrodavam bons resultados; porém o Sr.Blancard tem augnientado consiirerayul-mente a éSlcacla desles dois medica-mentos combluando-os sob forma Jopíllllas on xarope de iodlireto de ferroínalieravel.Graças a essa engenhosa idei.i,0 lymplialismo cura-se facilmente hojeem"dia; a academia de medicina temupprovadü os dois medicamentos ; é esteo mellior elogio que delles possa-sefazer.

—<£> ——O peitoral ile ennilihrú

combate vantajosamente as aflfecçOospul-monarca.

_«sgf> —t.u et'a asstm

Garanto, sob minlia palavra de honra,a Iodes os que solTrem do tosses o rou-quldán que fiquei completamente euruladesses males cmn o iraropè iio alealmo ejalaliy do Sr. IlonOrlO do Prado, bemcomo tenho aconselhado a todas as pes-soas da minha amisade este medicamento,lendo obtido sempre bons resultados.

Ilha do bom Jesus, 1.1 de Janeiro do 1339.D. Rosa Alves db Souz.i Quahja.

-iCs*

Prefeitura do farietô-PederáíAFEniÇ.ÍO

Dc ordem do Dr. direclor de fazendaJa prefeilura fio Dislricto Federal, pre-vine-se aos inieressalos que o prazopara a aíeriçáo e revista dos pesos, balan-ças o medidas d.is cas.vs coir.merciaesdas freguezias do Espirito Santo e SantoAntônio começou boje e terminará nodia 30 do corrente mez, incorrendo uamulta da respectiva postura aquelles quedeixarem do se apresentar no prazo in-dicaJo pari saüstaçáo daqueila exig«-cia Ja lei.

Sub-directoria de ren.Us, 5* secçaoi I*de Junlio Jo 1391 - Polo sub-dlreotoc, ochefe .'lnionío Lopes Trovão.

ri.nuMi ile Oroillto HovelComeçará nòvàmeiite ho Jia lõ Ja cor

rente, o'terminará no dia 10 de julho pf0ximo, o prazo de prorojaçio quo a dl-re.t(.ir:a resolveu conceder para ,i sub-scripçáo po.oí possuidores dos titulosJo obrigação do empréstimo cm deben-tures iê emissão do üanco.

Os que subscreverem até 3 referido dia10 terão o direito do recebei* a juro ded •/,, que iiesso mesmo dia sorá pago aosportadores das debentures.

Rio dc lllniilio Je 1394 - Polo Dançode CreJiio Movei, htãj Josí do iloitle,presidente

ffuli dn íiuvun0 espeetacitui relativo ao corrente mez

e annunciado para o dia *23, por motivostle força maior reallzaf-se-iia sabbado,7 de jnllio próximo futuro— i) sccrelario,J. Custa.

nrL3«yv^C33:iK^roii— '"V7'~?~:r'~' ~~"z

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More» do deute»São curadas Instantaneamente com as

6'íiíí<u verdes, de ChavesDeposilo, rua de S. Pedro n. Vi.

-*^S»— —..c.cKdcü-.iiu de Olíiiíiiicrclo do íul*

,1c l'AraDc ordem do Sr. ll. Quesnol, director

da Academia de Commcrcio, faço publicoque sc acham, aberlas as matrículas dosdiffcrcntes cursos ale o ilia 30 do cor-rente mez, devendo os interessados scdirigir, provisoriamente, ao Sr. Franciscoliaplista de Oliveira, á rua de S João,das 11 ás 3 horas da tarde, nus diasuleis. , , ,

Secretaria da Academia dc UituincrCIOdo Juiz dc Pór.i, 1» de Junho du 1SUÍ.

O sccrelario inlerluo,Leoniuas llursi.

<5-.-Dn, *un/.ii Weve»

Altoslo qnc tenho empregado cm doeij-les du minlia clinica n xarope peitoral deCecropia Palmala do Sr. Alexandre llangw,náo lendo lido senão motivos paia con-limiar a empregai-o, pelos bons resulta-dus que lenho obtido. 0 referido é ver-dade, pelo que juru á fé de meu gráo.

Da. FnAKClsco nn Paula u SouzaKevbs.

('oiiipnriUIn BnlS» doí l.ovrndorc«A comniissão liquldante abaixo assi-

gnada laz JClcntü aos Srs. accionislasque ainda não receberam o importo doaecões, que podem so dirigir aos Srs.Menezes, Üiritielli & 0., á rua dos llene-ilicllnos ll. '23, das 'i ás J lioras, quo aspagarão integralmente polo valor das en-iradas realizadas, devendo serem nesleaclo apresentadas na respectivas cautelaspara serem resgatadas.

llio de Janeiro, '20 de junlio de 1891 —Sebastido de Almeida Guimarães Modesto—Ooitlto Nery de Souza -Francisco de üorjaCoelha.

COMÉIA BE "SEGUROS

LIVERIM k MM i HLOBE£STá8EL£Cl0A EM 1836

'lindos cicnlciiles a I30J

Seguros contra fogo so-bre fazendas, marcadoriaa,oafô, oasaa, moveis, eto.

t C.tlU _n>ünriilcura a rouquidãomais relieldes.

mil liraas tosses, ainda as

AGENTESNO

RIO DE JANEIRO

PHIPPS IRK1È0S & CIO Uua Viscondo ile Inhaúma 16

Oonipiuililii Cnnircltelri»

Aelnm-se á disposição dns Srs. accio-nislas nn escriplorio da companhia, árua du S. Pedro n. M, n balanço do anuoprimimu Iludo e ns demais documentosexigidos pela lei das sociedadeson.viiias.

Um de liineirn, II de junho de 18!)iJohn II. Allcn, dinetor.

an-

DESLâíÜáÇiMS

-rí<j>»-

O póttornl do ciimliurAcura a asthma, embora antiga.

«*<g> ¦*—t-'ellcll.«çô«»

A'sprimaveras que contava reuniu hon-tem mais uma a liilelligcntu o esperan-çnsa Eduarda, lllha du Sr Manoel TeixeiraPinlo, a ijuem deseja mil felicidades

A.-«©»—

-aS^J—

1'lOI'lllüO PolxotoJernnynio (lonçalves, Ilarala llibeiro o J,i-cintlio l.opes sáo os quceslãu ua ponla!!!A Chapelaria Universal do Jaeintlio l.npesda rua do Ouvidor n. lOÜ sempro napontlsslmnlll Só deixará de ter um cila-péo ou um guarda-chuva da ChapelariaUniversal quem for muilo sujo ou muitodesgraçado.

I.ntcriii do Grnm-PuráAO EXM. Sn. M1N1STIIO DA FAZUNDA

Pedimos a V. Kx. dlgnar-so providen-ciar com n máxima urgência para queseja cxtralllda a ll" parte da 57* deslaloleria, pois que ha quasi um anuo ven-dida sem que o Sr. Ihesoureiro ou apessoa enearrefrada providencie; por-tonio recorremos á cutnridade compu-lente o eiiergico para conseguirmos algumromltado, uão deixando passar impune lalabuso.

Oi prejudicados.... —«gflfrp» - —

A lir ui ila httmimitindo ««IfroUornalteslo que EOÜrundO de gnnoirliéa cliro-nica. rebelde a todo Iralanienlo, vi-meallnal radicalmente curado com u Elixirde Tanuiyiina.

Volla Orande, IS de agoslo de 1891.l'l.AVl;l ÉI'M1IN11NI)AS UB Wainck.

Deposilo g. ral—lliiiuinrães, Mallet, Ili-calho & G., rua de S. Pedro ns. 4'J eíiS. «»•

Ainilvei'Miti't»Completa hnje duas [irimaveras o ga-

lanle Levy, tillio de Pedro Cardoso.Sua noiva, J. W.

Cnrno ll.iiildiiAtteslo qui; tenho empregado 0 exlraclo

liquido de Cosme Valdés Garcia com cx-celcnles resultados, especialmente nascrianças n uas senhoras post-partuni;além de seu sabor agradável possuo ellevantagens incontestáveis como substan-cia nutritiva.

Itio de Janeiro, 30 de janeiro de 1893.Uu. llonnioüES nos Santos.

-_g2»

FcIlcllaçOo»Completa hoje mais uma primavera u

Honroso Sr. I.nicol A. Dibiano; pelo que olelicilaiii os seus amigos

P. II. C.Q.

O oleo do íloado de ibaoalhaode Berllió ó ii imlco cujos procus»eos de preparaçáo foram approva»dos pela Academia dc Medicina deParle, ó duplamente muis rico cm

princípios autlvos do quo os óleosdo bacalhao preparados por outroamodos. « /i" o oleo escuro que, deveser empregado r.m medicina comexclusão dos dois outros. *

Pliopnsson TiioiissíA»;As crianças bebem facilmente o

oleo iio Uerlhô e ehQguni nté a pedil-o porque « niío C repugnante. *>

Puorasson UuuciiAflDAT.O oleo do Uerthé é um recons-

tiiiiiiite iio primeira ordem, do natu-reza n fortificar us ooristituioOuafracus, os peitos dulicados. Cmn oseu uso coiisinnto desBnvolve-se acorpuieneiu. E' um dos moio» muiscertos puni fuíier üesappurecor amagreza. Mereço oecupar o pri-meiro logar no tratamonlo das bròn-cliiles clironicas, ilas oonstipaeocsanti-ias, dos ozagres o engurgita-mentos das glândulas.

O oleo do B-ürthé ó o oleo debacalliao natural, preparado cum fi-pados frescos, directauieiitc impor-tados aos cuidados da casa L. Frere,A. Chàitiplgiij et C", suce'", de 1'mli,& rua Jacob, 19.

íió ec vende em vidros junto uosquaes se acha umu iiiiliucção.

... Náo posso deixar de aqui agrade-cer o feliz cuiiselhu du V. quando, meadiando cnm o peito apertado e tendomuila ilillicnldade na respiração, memniidasíu fazer, usu do vosso maravi-llinsii íitropn peitoral tle ulculrão e jalaliyprepáràtlo pelo pliarmaceulico llonoriodu Prado, com o qual me lenho dadouptlmamenlu.

E.itiiu prompio a Jurar por tio efncairesultado.

Um, ti (le abril de 1893 — 1'uuKrio //.de LaplMére. (I.avtadio 1W.)

Illppndrcmo KarlomilConvido os Sra accionislas a reunirem-

se em asselllbléii geral ordinária no dlli27 de jiiiilm cuiieule, As 7 liorus da noite,nasrcielaiia da suciedade, á rua dosOurives ii Oli, para prestação de contasdo anno Iludo, eleiçáo do conselho liscalc stippteiitcs e de um membro du dire-

llio'de Janeiro, II de Junho de I8Ü1-0 presidenle, Mala Lacerda.-lllilNã» eni «i.iriiçõiírt cm ftitfieroj'

Tendo-so reunido no dia 10 do cor-renle o conselho econômico o não ha-vendo proposla alguma de lenha, deaccôrdo com o editai publicado nos dias17, 18 o 19 do corrente, recebeso deuovo por ordem do Sr. general comman-dante da divisão propostas, na caixa ini-litar, na praia de Icarahy n. 15, até ás 11lioras da manhã do dia W do corrente,para o fornecimento do citado arligo,quo deve ser de mangue e o peso dccada acha de 3 kilos.

As demais condições a que fica sujeitoo proponente aceito são as já publi-cadas. , ,

llopartição do assistente do quarlel-mestre-goneral junlo á divisão em ope-rações cm Nillieroy, '21 de junho de 189»— Estanlsláo V. Pirniptona, 1» tenenteassistente do quartel-meslrc-general.

t*oiti(.niililii Raclounl <lo Arto-liictiia tlu í!'olüi»n do 1'Iaililro»

KU UQüiBaçajPicam suspensas as transferencias de

aeeões até o dia 1 de julho próximofuturo, quando lerá logar a assembléageral dus Srs. acclúnistas.

RIU de Janeiro, Ti de junho de 180-1—/l.O- du Sitia Uraga—Josi Lino Leile daiíleu—Juié AkiijuiÍii lliait-.ltio das Santos

The Rio de Janeiro: ii:

Estrada de Per» Central d» IfazfCompra de dormente*

Ue ordem da directoria desta cstridjí'se faz publico que, a contar desta dalaaté ó üm do corrente anno, compram-s|quaesquer quantidades de doruventea d«madeira de lei, a saber:

Para bitola larga, com as dimensões aai" 63XdB,íOX0», 14 aos seguintes preços: ííKf a dezena de dormenles de 1* classeV)m a dezena dc dormenles de 1' classe aSó$ a deiena de dormenles de 3- classo^

Os dormentes serão Aas madeiras abaixametrclonadas: .«-«rtf

l« classe -Canela capitao-mor, canelaipreta, canjerana, guaraúna, Jacarandô-roía, oleo vermelho, piiina, sapucaia, so^brazil, sujupira, tapinhoan e jacarancl»cabiiina,

í> üiasse—\derno. angelim pedra, ara-poça amarela, araribá rosa, arco dc pipa,canela parda, canela prego, calocaen,grassdhy-azelte, Ip6 tabaco, oity, o tycica,pi-iui ubatan, urucurana. orelha de ma-caco, guamlclm, passuare preto, arueira-,nindaüva do preto, peroba amarela, paruue r.iíi Miiiboaiá vermelho, manduvaliü,vapoan, guaraparim, ubailnga, capmvado pequeno, vabucuvassii, guanandi, car-valho secco. , .„„..„„-

3» elasse-Canelas: amarela, sassafrase vermelha, grapiapunha, guarabu. gua-rajub.1, ipé-uua, mangai., merindiba,moeitahjfba, peroba rosa, peroba, iiritcu,iiuerv, carvalho sem branco, eamarft, oleojatahy. braculiy.in.issaraiiduba, guatambuvermelho, pinna, canela legitima, ca-nela Olltan, taiumaii, araçi-piranga, si-riuva, guanandi, carvalho verde, Inhum-*bauva do preto, arapassft o Jacatiro d»copadlnlio.

Piira /iifi)!.uMii'ciín,comas dimensões aaL»,85X l)";t8Xll»»,l3 aos seguintes preços:*2-'ií a dezena de dornieiites dc 1* Classe,•IÍS a dezena de dormentes du *!« classoe ÍÚ0 a dezena de dormentes de 3» classe,

listes dormentes serão da mesma qua-lidado das madeiras acima declarada»para ns Ires classes.

Todo esle material será entregue emqualquer muito á margem da linha ou naestação ílarltimã da Gamboa, correndopor conta do fornecedor Iodas as dos-liezas, inclusive a descarga e o empilha-menlo depois da marcarão.

As.condições para aceitação do todosos doriueiitcs acima uicuciouadod sio aaseguintes: ,„„

Sú serão aceitas A marcação partidasde 100 vcem) dormenles para cima. _

Seráu perleilameiitc sãos, de quinasVivas e isentos de branco, lendas, brocas,ventos, nós calcados ou outros defeitos.

Serão lectos, de secção reclangular ecom os topos coitados em esquadrilha.

As faces serào serradas ou perfeita-mente lavradas a machado, salvo a quereceb» o trilho, que será sempre ser-rada.

Seiá tolerado: — 1" que as faces Yer-licaes (anterior c posterior) dos dormen-les teiiliaiH umu curvatura coinlanlo quoa ilexa, nu centro do dormente, nioexceda a dez centímetros (O-, 10) para osde bilola larga u sele cenlimelros (U»,07Jpaia us de bilula estreita; 1', que a sec-cáu transversal seja irapezoidal, uma vezque a face nieiiur das duas paralellaslenha largura nunca inferior a vinte cen-Mineiros (U«','20) para us de bilula largae dezuitú cenlimelros ,0'",lH) para os dobilula estreita; 3', que os ¦Juriuentcsapre-sentados á marcação tenham compri-meiilu menor que u acima exigido, umaVez que sendo a dillerença inferior a dexceiitimeirus (U^lll) lud.is as demais exi-geiicias sejam satisfeitas.

Nas dimensões transversaes nao so ad-niitle reducção. ... , .

Para os dormentes as.-nn tolerados ofixado o máximo de 10'/. da totalidadodc cada marcação. .

Os possuidores do dormentes que de»sejarem vendol-os, deverão dirigir-se poicaria au cidadão chefe da linha coininu-nieandO o logar onde sc acharem empí-Ihadus e mencionando com a maior apro-xiinaeáu o numero que tiverem depositadoe a bitola. , ,,.M

üi pagamentos dos dormentes aceitosserão Itilos logo depois da marcação.

0 exame e marcação serão feitos porum marcador designado pelo cidadãochefe da linha. ,

As marcações serão llscalisadas immo-idiatamenle pelos engenheiros das rcsljdenclas em que estiverem depositados OSdormenles. _ , A,r

Secretaria da estrada de féfroC™""do Drazil, em 10 de fevereiro do 1834—tisecretario, Manoel Fernandes Figueira*

Stlrccloi-lii do a»i>trliiinulo3» SKCl/ÁO

Tendo de proceder a medição o verifi-caeãu dos terrenos dn marinhas reque-ridos por Manoel Juão Martins família napraia de Sanla Luzia, e pela Cuiiipaiiluade Conslrucçúes Urbanas, na praia daSaudade, de (lidem ilu Sr. director cun-vido us requerentes e, interessados acomparecerem nu dia 28 do corrente mislucaes indicados em suas petiçõus, as 1*ãs 10 limas da manliã n a !•' au meio-dia,nfliii de assistirem ás medições —O enge-itliciro chefe da secção, Joaquim SaldanhaMurinlio Filho.

Om renreseiilantcs ciaooia.pnuUm p v eviuemaot»' mòrtidóvos <1<5»4.íi,cuiiítiil une, na fôrma<lo.s contratos o postn-ras vljsoatos, ning*u«in,senão ii companhia, temo tliréü.o tli; construi»'quitsíiuci» olt)i'as «.lo cs-goíi) addicionaos ou «:x-tr si, o i* il i ii ii rias sobrogens oucanaiiiciitos,o ul-turar ou reconstruir msOXlstCStÒS. «uSi pt-ntl <lo

'tu o demolição ilü.-*nas olirsits o mais «'i-

custii tio Infra-

¦¦rfcft-ltiir» SiunlclpulVF.NDA 1)1! MMlilllM. ÍLOUIUASTU

Ile urdem du Sr. inspector geral dallmpena publica, rceebein-se proposlasem cuila fechada, no escriptorio deslarei.arlição á rua llaiilu de Ganaiieuiuri. 40, alé ás 11 lioras du dia 3 de Julho¦iioxiino, paraa venda a quem mais vau-tn(;i-iis ulierecer do seguinle material queservia para a rcuuiçáu do lixo para a Ilhada- Sapucaia-í 9 saveiros, G cbalauas e1 bote. , ,

As propostas seiáo abertas á vista dosproponentes.

O proponente proferido realizará lin-niedialamcnlc o pagamento e tomarário-ue du material que, em parte acha-sesubiiieígldu Junlo â ponto do Iixii da(lambOa, onde o empregado desla Inspe»cloria u Sr. Joaquim dn 1'unha llibaspieslara aus interessados a qualquer horadu dia Iodos as informações precisas.

Insiicclurla da limpeza publica, c.a|iitalPcderal, J0.de luulio de 1804- ü chefe duescriptorio, Manuel Cttmaco dos SaulusSuma. _.

4uiii;ini.hlft <le (flurH.i o TeceliiísoiiiCurto cm

ASSK.MlIl-É.s nilIlM. li.VlTiAOnUllWUACatccchdb a direeloria de püderesi es-

peciaes C expteSSDS |mru levar a iliello aemissão do dehi mures de que se tratouna assembléa geul extraurdlnarta deIli .lo curiinte, são convidados osSrs. accluiilalas paia se reunirem no dian du ctirrenle, á l boi a da taule, no es-i.il|iliiriO da companliia, á ma 1'riineiiode maiçu n. (ii, sobrado.

Illu de Janeiro, !10 do Junho de 1891 -Üs direclores, Oco lloldtn— P. li. Slecle -Felippe Pope.

nu«no,feitos aotor.

An pessoa* ííiio px*eten-derem qnasciuer obinisdcssti imturesíu devemdLrierir-se uo escriptorio,A «mi do SuntiL X.iiaiiiu. jj-T" e íím ctiwuH de ma-clxinaH, na praia da Sau-dado, em B.Qtafogro ; nofim ila ruado tmpox*íidorsom tí. Ohristovão; Cl-iHiiilo IVova, ao lado doasylo <lo mendieidade,ontlo serão recebidospodidos para obras.

s»j o li r o desarraujow oobstrneções devo o pa-blico dlrlgír-so A repav-li<,-ão liscal, lurffO do Ko-Ha riu xx, f£í.

(]fli]![iiiiiliia ile Serros AlliançaTeleplione n. 120. „,-_,_,Segura estabelecimentos commerciaej

eiudustriaes, casas, navios, mercadoriaem viagem, fretes, ete.

47 nuA pmiYiEini) oe março' físO'bh..a.:qc»

inuiCToass8. 8. Castro e Mello.Mauoel Cardoso 1'ereira.Manuel du Souza Uias.

CUNSIiI.Hi) FISCAL

Conselheiro Francisco dePaula MayrlaWDardo de Ipanema. ,Commcndador Antônio ferreira dírSllTl»Cornado Jacob du Niemeyer.Juão Dias 1'abosa llraga.

Cn.iiicaliniin Mpnrl

eiiAUO no íuneu.Mion k shcçXo ii.*.*.nií.\*iia

Continua aberta a inscripçáo do restodc aceües desla suciedade, á rua du On-vidiir'ii. 44, subradu-ü Incorporadui,Juão José Gonçalves Junior.

\. D. 0. ao Umlc dc-S. Saluilor dc llallosmlioi

AUA S. 1'llANCISCU DK ASSIS B. 54

Hoje, ásfi l/í horas da larde,rcutle»3e oconselho director em sessàu ordináriajiara encerrar us Irabalhos do 9' anuoliiclal-Monteiro dn Siiva, dlrector-secre-lariu.

Corpo de BombeirosTendi) cessado us motivos que levaram

o Sr. coronel cóinuiaodallle a transferir ticüiicuuencia que devia ler lng.tr a 'li.

liara [uriiecimenlo de lardameiilu ái [ira-eas deste cor|iu, lica a mesma mareada,por ordem do uiesinu Sll; coronel, paraIcrea-tciia, Ü0 do corrente, às 11 horas Uu

'secretaria J° c"fl!" ',0 bombeiros, 21

de Junho du ISOi— Henrique /¦'u-jemu UeAssis iuwtíio, icuentL-sccietaiio.

Ooui|iniililii JKiicloiuil üo Hrtetnctò*.<lu 1'ulhii ile [.'Iniulro*

EM LIQUIDAÇÃO

A commissãu liquldante, em virtude ilresolução da assembléa geral exlraordl-lnaria de 4 do corrente, chama proiiostasijiara a cumpra do acervo da companliia,as quaes serão recebidos ale o melo dia dodia '2 ilr- Jullio próximo miiiro, quando napresença dos Srs. proponentes scraoabi rias pela commissão, que cm seguidaaprestnlaiá o seu parecer á assembléageral (.•jlraordlnarla convocada para Omesmo dia 2 do Julho, a 1 bora da tarde,que resolverá.

ü balanço fechado em 31 de maio pro-limo Iludo c o inventario das mercado-rias existentes acham-se á disposição dOÍSrs. proponentes no escriptorio da eom-,iiantiin, á rua da Alfândega n. 170. A.fabrica eslá fuucclonaiido, c por conta UO'iirupoiiuiile preterido correrão toda a ta-brlcai;ãu u despesas do me» de Junnocorreiite. „ _ _.

1'ara i|iiaesqucr oulras explicações p9-ileiáu us Srs. proponentes dlrlglr-se ao»abano ussignailos.

Illu de Janeiro, 23 de junho dc 1801—A. G. da Silva Braga-José Uno Lttle ítdStlva—Josè Joaquim llrandão dos Santos.

fDiiiiiilr.-iito .11iiiilcl[inl

0 Dr. Joáo Báptista Maia de Laccrd»,presidente do conselho municipal e dacomuiissão municipal du Dislricto Fe-deral, clc.: Faz saber aos que o presenteviieui que, em virtude do disposto nosarls. 'ii, 21 c 25 u seus paragraphos dllei li. 35 de 20 de Janeiro do IB92, acha-SeíInstalada e luncciiiiiando em uma daísalas du governo municipal a couunissaomunicipal, trabalhando diariamente, daí10 huras da manha ás 4 da tarde, erasessdes imbllcas, ate u dia 30 do melcorrente. K para quu chegue ao conheci-uii-iiiu dc ludos mandou lavrar o pre-scule edital, que ser.1 publicado peln lm-prensa, li eu, José Caetano de AlvarengaFuuseca, sccrelario da cuinmlssio. o Ua.

Sala da commissão municipal do Dis-tricto Federal, 10 de Jiinhu de I8!)4—JÕMüupílilu .Vuiu de Lacerda. (•

lMIMHr<HWl iiiiiwimiiw^^**—*¦"—»—«*«?Wff^/il

- ..'

FOLHETIM na

K0EIK0K000

POR

Ernest Capendu

xxxvHERCUBIO

Rada de mais simples. Quando eu<a(ro honrar o logar dc um amigo, ceio,álmoeo ou Janto com elle, conforme a¦ora. O pó produz o seu cfleito; o amante«afortunado,sentindo-se imlisposlo.é ohri-gado a escrever para se desculpar. Kncar-rego-me da missão, vejo a bella, deixo-me arrancar uma confissão dc inlldcli-íade que eu Invento, c cila para sc vin»yar, e«e nos meu braços. B' tacll.

K* engenhoso, sim, senhor.Com nma dose forte, continuou La

¦orliéra, desembaraço-fl de KUolei alé w>^MpQiiHv m

^'^a•«BSlS'rt-W«5!^,

Muito bem.Eslá dilo.

E l.a Morliére estendeu a mão.Vú o que prone lies, disse Kicbelicu.ii.-dcja IraiiqilllO.

Cm pendiilu soou.E' tudo? pergunto La Morliére.Tudo.Enlln, ímena, noeln, como dizem os

hcspanhíes.A carruagem linha parado. La Morliére

de um pulo achou-se no chão; passoupara a segunda carruagem que eslavavasla o subiu.

Para o Hotel dc Ville, grilou com umaccenlo soberbo.

O criado fechou a porlinhola. La Mor-liére cmbriilbou-sc no manto c a car-ruagem seguiu velozmente na dircCi;ãoda Ciéve.

XXXVIÀS DUAS HIMÃS

Como são lindos estes diamantes,minha querida Kicclle. Vamos a vel-os.Levanta a mão para a luz : assim vé-semellior.

Nicelte obedeceu: levantou a mão es-querda o deixou sobre o annnlar osralos das lâmpadas c as velas dos lustres.

Como brilha I—ti o leu, Sabina I Bem bonito que é 1

Deixa ver também.Era no pequeno Salão das Flores que

conversavam as duas moças. O rei aca-bava de deixar o baile, onde ainda uãoJrtlnnlh-X. iplmjU*. o, TUsiM Of COQVl-.

dadns so tinham comprometido a uãodeixar o baile ant's que despontasse aaurora.

Na grande sala fa/.ia como que um ne-voeiro avermelhado, torm indo utn nuvemacima dus luslres e que se adsnsaVfl auledo.

Os músicos redobravam do cilor e deenergia.

Depois da partida do rei que não pro-duziii sensação nenhuma, pois qne o seudisfarce fora absolutamente respeitado,rtolaiid linha conduzida a irmã e a noivajiara o pequeno salão, alim de poderemrespirar mais a Vulilade, longe du ruídoc da multidão.

Nicelte o Sabina, sem mascara ambas,estavam assentadas uma ao lado da ou-tra, com as mãos presas nas mãos. Olha-vam, c. na expressão do olhar dc Nicelteliavia uma espécie de profundo encanto.

Meu Deus, diss-i cila Inclinando-scpara abraçar Sabina, depois que tecuraste, dc|iois que recuperaste as forças,uão ma canso de te olhar. 1'arece-mesempre que eslás doente, estendida aindano leu leito, e quando te vejo risonha ces|ierta. bem viva, pergunto a mim mes-ma se és tu na realidade.

Criança, disso Sabina, respondendoao beijo recebido, como és boa o gentil.

Gosto tanto de ti.E eu dc ti...Ah, disse ingenuamente Nicelte, estt-

mamo-oos lauto, nãu é verdade T 1Üe lodo o meu coração.Que felicidade, .dlsíc Nicelte, apro-

xlmando-se, quo os nossos dois irmãosnus tenliam amado.

Nin admiru que Rolando te nmc. E'stão genlil.B tu enlão, Sabina? E's mais bonitaqne eu.

• - Is?o não!Mas és e compreliendes bem que

Gilberln, meu irmão, adura-tc.Comn podemos ser felizes os qua-

tro, Sabina!15 o nosso consentimento, disse uma

voz do homeni, ninguém o pede ?Oillierto o llolandnacabavam.de entrar.

Gilberto trajava um costume dc camponeznapolitano.

Vendo os dois rapazes, Nicelte e Sabinalinbam-se levantado com uma expressãode embaraço. Tinham sido surpreliendi-das na sua conversação.

E' larde, disse Sabina, vamos partir,não é assim ? I

Se assim quizeres, respondeu lio-lando. Meu pai partiu n'uma carruagemdn rei para Vcrsailles e deixou-nos ollacrc que nos conduziu.

—Ne.-isc caso, dò me a sua mão, minhabella Sabina, e partamos.

Sabina passou o seu braço pelo de Gil-bcrto.apoiando-sc com a conllanca do serfraco que lein fé no poder do seu pro»tector.

Rolando ia adiante com Nicelte.Então, que noticias ha T perguntou

Sabina inclmaiido-se para Oilbcrto.

Ma.i espera sempre ?—Eslou eerio que descobriremos a ver-

dade, e enlão será vingada, Sabina.li o que i precisu lazer |iara cbc-

garmns au Din i-lia algumas dinlculdades a vencer.

Quaes VObter os papeis encerrados no ar-

mariu secreto do gabinete do lugar le-dente da |iulicia. E' (ireelsu, |iurém, queo tel os mande entregar.

Me.) pai f.ilaia au lei.Nuo faça Isso, sabina,. Nãu fale a sea

pai...Por que 1Porque enlão em logar de Irinm-

pharmos, sussobr.itnos.Não eoiiipnlieiido.Tem confiança em mim. Sabina.nem sabes que cini, (lilberlo.Knlão deixe-me njjir e guardemos

o segredo |iara mis ainlins.15 esses papeis como os ha de obter ?Não sei ainda, mas hei de lel-os.

F, acredita que com esses |iapeispodeis saber o nome do miserável queme quiz matar . .

Sim, Sabina. A minha convicção sin-cera e profunda é que o Ingar-teueiite dapolicia sabe quciii a quiz malar. Sabe,mas poz uma |iedra no negocio.

Mas, meu Dcus.quem pôde ser enlâuo culpado ! exclamou Sabina.

Algum grande senhor, sem duvida,porque não sc atreveu a castigal-o |>u

— Nad* de cerlo ainda, respondeu ulicaineiüi;, uma vez que o rei, a cOrlc,QiUlcrtg, [trlogATi-teneule da polida,se ocenuam

destn negocio. Fez-se tudo para chegarao conliecimenlo da verdade. Dizia-se.uo ninguém havia de descansar em-quanto so não encontrasse o criminoso.1'uis bem, nada sc encunlrnii ninda e harnln dias abandonaram as invisligaçOes,deixaram de se oecupar cum n neguem.Dislo eslou eu seguro. Ora, para que istuse llzesse.cra precisu que a policia esbar-rasse cum alguma potência terrível.

U rstes papeis de que fala |.odcm-me esclarecer ,.

Si in duvida. Como o rei podo pedircontas, quando entender, do andamentoda questão, a policia deve ter os docuiiieniu.-i para responder. O armáriosecreto, 0 armário de ieno, deve contertodos os papeis itlalivos aus negóciosque não podem sei publicus. Cumpiu-licnde ?

Muilo bem. Mis comu leuclonaobteiesses pa|ieis Tenho um amigo, intimo de iey-dcau, o que me ha de ajudar.

Sabina estreilou o braço dc Gilberto.F ça tudii para descobrir a verdade,

disse ella. B' preci?o que eu saiba q-ieHime quis m-itar.

Ilavin unn energia tal na expressiudesla vontade, que. Gilberto olhou naraSabina com admiração.

Hei dc saber, disse elle.Chegaram ao patamar da escada. Gil-

berto e llulando linhom posto as masca-ras anlci de deixar o pequeno Salão dasFlores. Nlcetlc e Satilaa tinham aemoreinioas

*í>

No momento em que osdoi3 pares passa-ram no vestiliulo, duas carruagens para-ram dianlc das portas Uma era o llacreque llulando mandara chamar, a nutrauma carruagem elegante, sem brazáu.

U.'Sla desceu o cavalheiro de La Mor»liôre. , ,

A porlinhola do flacre estava aberta;(lilberlo fei subir Sabina; depois, deixandooecupar-se ltul.iudu de Nicelte, recuouvivamente c |iuz a mão direita sobre ohombiu de La Murbére, que pur seu lurnotinha posto a mascara anles de deicer docarro.

A mão imprimiu uma certa iirrssaosobre o liombro o o idex ergueu-se eabaixou-se tres vezes a seguir a uma dis-lancia calculada.

-Corpo di llacco, disse La Morliére, de-leiidose e vollando-sc.

Gilbcrlo ollicu-o friamente. Os rdh03nauiniejavam-lhe atraYez os buracos damascara.

- Donde vens tu 7 perguntou.Da Casa Vermelha, lespondcu o ca-

valheiio.Visto o duque?Sim.Estava com o rei 7Sim 7Eslá ludo entio resolvido 7KxiCtamente cumu jiensava. B' para

amanhã a noite. O rei nuer celar comMme. dKtioics c Rlchclleu deve condu-tit-a a Vcrsailles.

O duque eucarregoa-19 dc levar 9.negocio a. bom caminho t

Sim.Fatás o que ou te disse?

l!m abosolutn. Ojiaudu eu commtt»nlquei a idéa oo dtiquc.dle rlu-se c acuouprocesso engraçado. J_,„,,«i

liem. vai buscar esla noite d hllolet!.ás ciucu huras e mela á casa delle e naoo deixes senão quando eu llzcr signalpara u dtefxaros partir;Está eutendidu. Não teusoulras com-*municações a fazer 7

.Náu. 1'udes licar aqui c esperar Sflquizeres que aiuiuheça u dia |iara ter-mi uai o bailei

Lá .Morliére deo um signal de satifa-soção e cum um passo rapldb dingiu-30para a escada.

Gilbeiio voiluu para 3 üacre ; as duaímoças e llulaudo linhiin subido c espi-ravam. . . „ , .

Rua Saint- lionoré, perto da rua saint-Roch, disse Oilbcrto lauçaudo-se para 0interior da carruagem»

Nesse tempo oa canos não tinham lao-ternas, o que lhes dava internamente Oarde um antro negro, em que nada 39podia distinguir.

Fechada a porlinhola, o cocheiro Chi-cotcoii ns cavallos , mas os pobres ani"mães Unham sem duvida a pelle poucosensive! c necessitavam dc um violentoestimulante, porque licaram Immovel*Oeocheiio redubrou de ardor: o cülcoiaeslaluu de nuvo, us cav»llos flicram umesforço e o llacre começou a rolar tent»mente sobre a calçada,

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'V" tmPAIZ—SEGUNDA-FEIRA 25 DE JUNHO DE 1894

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i

Escola Pralica do Exercito¦"*• F.OnNECUIHNTO DE OÊNEllOS

;' 6 conselho econômico deste eslabele-cimento não se lendo, conformado comSa propostas excessivamente caros quelhe foram apresentadas para o forneci-menlo dos gêneros abaixo declaradosno -• scmeslre do corrente anno vol aa declarar que contrata o referidofornecimento do seguinte modo: (emrações) fruetas, verduras e temperos.

Oiitrosim, niio tendo havido çoncur-rencia nora os fornecimentos de leite,frangos, gallinbas o ovos, ainda soacei-tarão proposlas sobre estes artigos,tudo nas condições prescriplas no pri-nieiro 'ditai publicado.

Os cidadãos qne quiterem concorrera estes foriu-olim-nlos deverão apresen-tar suas proposlas, no dia 25 do correnle,(_ 11 boras do dia.

Realengo, 23 de juniio d" 1891- JoãoCoulinlio de Oliveira Silva faro, Alferes-agente.

- ^^._______»^mj_____- ii m~m*ammmm^mmm»+tmBeÊÊSS2B2êWSèt\±>mmm^m^m2S£S^ ,~~~ AVISOS MARÍTIMOS MíÚ&r ÉÊÊfa H"°'T:E1

*&ÊÈè u L1GURE BRAZILUlttl imnéita^mM\\m J}\)Mj lUüulUlJDE

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para a Hiiropn

3 de Jullio17 » »oi » »

UBWIOUAMBIITOS NO S-UV1ÇO UBSTACOMPANHIA

i cninrDgiidõs no serviçonino são Iodos grandes e

Cerapnuliln Knclomil ile Seiinromutuo «oiitr» í'oi:o

SBoniPTÓniò-TnAvessa uas »';'-I;fistjA'_-'1''!3K. 1 CANTO UA UUA 1)0 SACI1AM-NI0

Não tendo se reunido numero snfll-Ciente dc Sis. associados para a as-aembléa geral ordinária marcada paraboje,alim de Ibes ser apresentado o rc-ialorio do anno iludo, o parecer da vom-misíão de conlas i; proceder-se a i ic -

ção de um membro do conselho ne admi-nislracão, de novo suo convidados osmesmos senhores para a que lera togaino dia 27 do corrente meu, uo ineio-i ta,no escriptorio ae.ima, prcveniiido-so-Hiesque nesta reunião se deliberara comqualquer numero de presentes.

llio de Janeiro, 23 de Junho do 1894 -O dircctor./tn/onto Carlos da Veiga Júnior—O gerente,---'1'1' tes Alv s da Silva.i_ —¦

A.do H.M.M.ilo »>. Marli» 11, llnlnhodo forliiniil

De ordem do Sr. presidente peço oComnarecimenln dos Srs. associados qui-tes a assembléa geral extraordinário queso realizara terça feira, 26 do corrente,is fi l|2 boras da tarde, á rua da Assem-Jjléa n. 70, alim dc resolverem sobre umaproposla do conselho Je Interesso social.

nio, 23 de Junho de 1891-0 secretario,Silva llessa.

ÜS pni|ueli-duranle eslerápidos.

O pnqueto

KAV1GAZI0NE ITALIANALinlia direcla enlre llalia e Brazil

o vaporÍO

AOKNGIARUA PRIMEIRO DE MARÇO

* O paquete

conimandaule ZINOsairá no dia 15 de julho directamente

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Todos os vapores deslo linha possuemesplendidas ncoinmodações para passa-geiros de olnusc tiutinctn e 3' classe.

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Para cargas trala-se com o Sr. WilliamPahl, rua Visconde de liaboraliy u 4.

fompnnfala Ferro-tnrrll o Hotel do«Ol-COVIlllO ,

Convido os Srs. oceionistas a reuni-tem-so em assembléa geral ordinária nodia 30 do correnlc a I liora da larde, uoescriptorio da companliia, á ruu da l.an-deloria n. 22, 2° andar, para tomaremconhecimento do relatório da direcionao parecer do conselho liscal relativos aosannos de 1892 e de 1803.

lliodc Janeiro, 13 de jnnlio de 18D4-O dircclor, Dr. Pedro Affonso franco.

capitão II. C. IIIUAUI)sairá para

SOUTHAMPTON E AHTUERPIftcom escalas por

llilliln, «•nr.mt.ilmc.., «liHOB o ***l_'>

bojo, 25, ás 2 lioras da lanloOs Srs. passageiros de 3' ciasse deve-

rão embarcar com suas bagagens boje,as 8 lioras da manhã, no cáes dosMineiros.

i>íio-»c |ini:»nsr<n» para New Vork,iln Mniitliiituiitiiii, con» opçil» <'«

i>lil ciiilmreni-ciii «iiimiilo «.uUeroiii,acniln cate porto niiilli» eouTOiileutn

por culiir pro-lmó de Lemlre» e

Parta,Tiinilicni ncplla-ne cnr__ pnrn

Slow Vork vln Kouthnmiiton «oliro

oonliòcliiieiiloi dlrecto».k. ii.—Na agencia toniam-ae seguro;

•olire as mercailoriaa embarcadas neateívapores.

Para carga Irata-s; com o corretoiSr. -uma tt. alaeolo.

Para passagens ¦ outras informações,em S. Puni», com os agentes da com-panbia Srs. Luptou A t'., Hmico «lovi.iivnidori>¦, ii aqui com o superinten-dente «*'. O. *niieri»on, run GeneralGamara n- 2. sobrado, esquina da ruaYisconile tle Ilabnraby.

Paracom os

passagens e outra:agentes geraes

informações

Hcommandante DOUSQOET, da tinha cir-cular, esperado do llio da Trata no dia21) do corrente, sairá para M-boo eUortléoa, tocando na Dahia, s>ernam-buco c uaknr, depois da indispensáveldemora.

As encoinmendas serão recebidas naagencia, no dia 28 do corrente, das 10horas da manhã ás 4 dn tarde.

Paro fretes c passagèoi. trata-se naagencia; e para carga com o Sr. net-iiuque, corretor da eoni|)anliia, rua Vis-conde do itaboraliy n. 9, 1" *•*<!"

0 agente,ti. 9iu,ii »-nt.i_,

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Companhia Hrn.ll TerrllorlnlConvido os Srs. ocoionistos a reunirem-

EO em asscmblóa geral ordinária, a 1Üora da tarde ilu dia 28 do corrente, noescriptorio da companhia, á rua da Can-delaria 11. 22, 2» andar, nllin de tomaremconhecimento do relatório da direcloria oparecer do conselho llscal, relativos ao_imo de 181)3, o elegerem novo conselho.

llio de Janeiro, 13 de junho de 1894 —Dr. Pedro Affonso Franco.

SOCIEDADE

SAIOAS PAIIA A EUIIOI_l«urlu 2 du jullio«.'«ilu-l 16 » u

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esperado de Llvorpool em 27 do corrente,sairá para IHoíitcvIdco.lNinta -renn»v. inlparnlHO depois da indispensáveldemora.

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SEGUNDA-FEIRA 25.D0 CORRENTEA'S 41/2 HORAS DA TAIIDE

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CHaina-so a attençãodos Srs. preto.«dentespara estes prédios qiiose reco m me n d a m porsua inngnilioii loonli-dado, muito próximosdosbnnbosdo mor, eomfacilidade do òonduççãòcommoda o módica sitoda liox*a.

Os issrs. pretendentespodem desde jã exami-ual-bs, para o quo so so-licitou permissão dosSrs. inquilinos-

Os eompi-ttdiiros ga-rantirão os seus lançoscom nm sifjnal do >30 '\ino aeto do arrematar.

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LAGE IRMÃOSê Hua Primeiro tle Março 49

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6 iiluiiilnado a luz elo-

Companhia Cenlral do llraiil¦aSSEMBLÉA. OEQAL liXTHAÜUDlNAIlIA

3" convocaçXoHão eo lendo realizodo a assembléa

ceral, em 2» convocação, por falta dcnumero legal, convido os Sra. accionistasB rcunircui-sc cm nsaouiDIca geral cxlra-ordinária na segiinda-fnlra, 25 do cor-renlo, A I hora ua tarde, uo salão doantifió cdillcio do llaneo Ilural ellypo-tliecarío, A rua da Quilanda n. 105, alimde deliberarem sobre uma prn| osla dereforma de estntiilos e de alienação debens immoveis. "¦

A assembléa ficará constituída, qualquerque seja o capilal representado, pelosaccionislas que comparecerem.

Continuam suspensas as transferenciasAC aceões nlo 0 (lia da assembléa geral.

Itio de Janeiro. 20 de Junho de 181)4 —0 presidenle, liarão de Águas Claras.

I>nru onrjfll (rnln-xo cnm i> corre-turiliicompiiiililii W. n. iISc. NilVEM,ru» Prliuniro ile Murro u. M», «o-lirniKi.

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OS AGENTIÍ3EDWARD JOHNSTON & C.

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Folotas e*Poi*tõ /Vlciv:re

Para carga trala-se com o corretor LuizCampos

so liuu j»rliiicU'o «lo Março aoItecelie desde ju carga pelo

Silvino com o SrPolxoto.

Para passagens e oulras informaçõescom o cmisignatario

A. GONELLÂ36 RUft PRIMEIRO ÜE MARÇO 3G

7 A lliia Visconde-de Ilabórajij 7 A

:_-.._-_mriz_5g_^^^^___—___!;_BBüi—_;_'

' trapiche

istcniirciiHlro Pinlo

SITOS A

AiI6]-_OTir_AE

EUA

(Ksr.niPTOiiio-rua (leneral ("amara 74)autorizado pelo Illm. Sr

pro.vietarioVENDERA EM LE13Ã0

QUINTA-FEIHA 2X DO GORHENTEa's 4 11__ horas iia lanlo

EM FRENTE AO MESMOo i-efei-ido predio dodois ijn.viineiitos, de so-lida construoçno, comjnu_:nilieos oom ino dospara familia do trata-incuto.

O primeiro pavimento,que e assobradado, estadividido om .suietade en-irada, salão do visita*,dito do jantai', área,cinoo optimos dormito-rios, todos eom janelaso coimimuica»>dò-so in-tcrlormciicc»' dois 1>oa.sqmirlos, bánlióirp, boiriteiTiif/o ladrilliado demosaico, waler-elosot,jafrándd disp.oiisá, cozi-nha com fogão ameri-enno, copa. eto.

No lextoi-ior, l>ollo jar-dim murado, plantado e«í r a doado, 1 res bonsquartos para criados,latrina, t a n <I nos paralavar o l>om quintal oomportão do forro para arna _Vliee, f_yallinlieiro,

No scijnndo pavimentotem salão de frente pnraa rua das __aranjoiras,coin tros j andas desacadas do ferro o por-ta.es do cantaria, teetode estaque, tres magfnl-iieos dormitórios com ja-nelasjtres bons quartos,ote.

Chama-se a attençãodos fesrs. pretendentespara este maunitico pro-dio de solida eonstruc-cão, situado em saluber-rimo looal.ooin facilidadede o o n d u c ç ã o a todaliora.

Os Srs. pretendentespodem desde já exami-na-lo, para o quo encon-trarão pessoa, das IOli o r a s da manliã emdinnte.

O SS»-. comprador sra-rantii-si o s«'ii lanço comuin signal de 10'/,uoaotode arrematar.

TERRENOAS RUAS

___.. ¦____ ~w m.. *ic-- «¦*_¦¦»

rilU BE S. GHHIST0V10

CONSELHEIRO JOB.iYIna freguezia do Engenho iNovo

,¥IR0 SAL]devidamente autorizado

pelo juis_ da 13' preto-ria, a requerimento doiiiveiitariaiiio do espo-

lio do fallccido

MANOEL JOSÉ GONÇALVES

VENDE EM LEILÃOa quein maior lanço olTiracr

HOJESEGUNDA-FEIRA 25 DO CORBE-TB

á 1 hora da lanle

EM SEU ARMAZÉM

9 A Travessa ile S. Francisco dc Paula 9 A

um bom terreno comduas frentes, uma paraa rua Álvaro o outra

para a rua ÒonsellietroJobim, fazendo ambasas frentes esquina parauma travessa. O tor-reno medo IO l/<8 ínoivos

pela rna Álvaro e ?_0 l/Smetros pôía rua Conse-íliciro Jòbiin,o do exteu-são de uma rua A outra'&i£

metros e Sr» centi-metros.

O coiiiprii-lor fíaran>tira o seu lanço com um

signal «lc -riO •/,.

O PAIZSão agentes desta fo*

llia, para a qual se en«earrojfam do reoober as««Ifrnaturas e, unnunoiosi

Km iS. Paulo—O Sr. Co»sai* J.t.ilieiro, rua Qaiu-iado Novembro n. 11;

Em Santos -- Os Srs»Weinmann A C, ruaQuinze de Novembrou. 4t_>;

Em Campos- O Sr. Antinir Rocl_ert,rua Trezedo Maio 11. 81;

Em Ouro "Preto — O Sr.Mariano Ciuarnieri;

Ein Sabara—O Sr. Al«fredo llibeiro;

Ein Jaiz; de Fóra-O Sr.José Br agra.

Em S.Pnido doMuriali-—O Sr. Antônio Pornan«des de Araújo Vianna. t

Objectos perdido-)Tcmoa em no-ino i'»ci-lptorH)(

UU broche.

U MUS cli:i»cs com corrent».

UU Uno de leitura.

Uu ferro de frlisr

li UAS cluve».

UtlA capa de caslmir» dc scnbor».

UMA. cliiTCde cofre.

UMA cerliillo de matricula d» capltanl» A1'orto.

I RES apólices da divida publica do Estado dlllio.

QUERIDO ___»0 desalento que me vai ii'alin,i, i

saudade acerba quo mo atormenta noitee dia, vai me minando a existência...Imagina o quanto oiTre a tua Eliziaria,cnntemplando eslfs logares. ondo ootr'oritanlas vi-zea a felicidade lhe sorriu ?...hoje a ininlia idéa fixa í a lembrança donosso iiassiidn, lembrança doloro--a, que,qual lamina de aço, alrnvessa-ine a cadiinslanle o coração, fazcudo-ine derramaicopioso pranto dc dor e de saudades.

sendo este dc marin Ims

Ü'é tJiiHw

3sr_^.-\rxc_f_A_zi03sr-Êi italiana

AMANHA

(I!.-cnin(iiiio-nia Ocncral Câmara 7í)autorizado poi- alvant

do Exm. Sr DDr. juia:da. massa fnIlida do

LEOPOLOIH»';¦ífsnfiera em leilão

«SI

DEPOSITO PUBUCO

CAVALLOPerdeu-se no dia 21 dn corrente meí

um cavallo castanho, cnrdn n clinaspretas, calçado dos nós de Irás ; gnti-flen-so a qm-in delle der noticias ouleval-o ao becco do Sobral n. 22 A,S. lllirislovão, a seu dono José CardosoToste.

O PASZ

CONDE OE

enderá emamam!

Terça-feira 26 do correnlcè

iín 4 Iioiiik iln tureln

TERRENO Dl PRAIA»...

Grandes armações, diversos balcões, muitas vidra-cas, a-ra-de quantidade de divisões envermzadas paraesoripta. escrevaniulias, secretarias, cadeiras, prensapara copiar, quantidade de camisas de Unho, alg-ortao eoreton.; um grande e forte cofre de ferro inglez á provade fogo, uma importante machina nova para fabricaçãode roupa, dois grandes depósitos de ferro

5_L:408#340

.ouipiinliln rsoclonnl lio Arlcfnolo»'- do Pollm ii« -lonilre.

EM LIQUIDAÇÃO

„ comniissão llquidonto convida os Srs.accionistas a reuuin-m-se em assemu eaoeral extraordinária no dia 2 de julliofiroximo futuro, a 1 hora da tarde, no es-crintorio dn companliia, íi rua ila Atian-dcèa n. 17G, alim do tomarem conheci-menlo do parecer do comniissão, relativoao estado da companliia o propostas apre-Sentadas para compra do acervo,t llio de Janeiro. J3 de junho de 1894-A 0. da Silva Ilraga — José Luto Lededa Silva — José Joaquim llrandãoSantos.

0 BXCELBtiTB I! HAl'1.0 VAI'011

esperado de

dos

ConiniBiidantc IlUIASCOSantos, no dia 6 dc Julho, sairá depois da indispensável demora,

para

GÊNOVA E NÁPOLEScom escalas pela

nosc_tcusão

1'ara carga trata-so coin o corretor Mil- Cnnnio», rua Primeiro de Março n. 39,

Í'ára passagens o outras informações com os agentes MA-., NOTIISI *i-.1l A C,ni» Primeiro «io siurco u, o».

(EscniPTOiuo-rua Ceneral Câmara 74)

por nlvai"'i o nutorizn-vão do Exin. Sr. T>r. Í"i-«d» liquldaçno forçadodi« Coiii]i:ioliin Ooiidola-ria Ovnsáoiiw» voadoraom liíílão amanliã,torça-foira r~£ii do eorreute, as11 lioras da manliã, o»nsuíii íii-ina/.em, tt raa Oo-ii<!riilCiiiiiurnii.'?4,aH_i-vidas ttòtivas na impor-tancia do 51:4,088340,portonoontes íí roforidaliquidação forçada.

iiu li liiniiH «In turile,m H Èk ARO

EM FUKNTK AOS MESMOSO torrono dn praia do

&. Cliristovão 6 de mari-nliaH, oom íronto para arua do S. Luiz ÍJurão,oo»ii a qual confina, omodo do fronte polapraia lT^jOí-Smaif-i ou moUÔSj igfual larsfiira.fundos o doii:í metro».

O terreno da rua _Vr»-í.-ontiiia, prompto a odi-iieur, medo do frente 44metros mais ou menos,lavfjfura jiom fundos£tsL*,~0, extensão pelolado direito £51 metrosmais ou monos o polo es-quordo -.í? metros.

O leilão principia pelo-terreno da praia do SãoCli ris to vão.

Chama-se a attençãodos Srs. pretendentespara estes lions terro-nos.

O comprador fyaran-tira o soa lanço com unisignal de J-iO •/• »«*> actode arrciiiatnr.

" a_»criplorio-Tr-vo_H- «lo ÍS. UVfi-cis-o do Paula n. O A)

dovidainonto autorizado polo Exm. juiz da X' pre-toria _ ___

VENDERA EM LEILÃO- AMAUHi

TEEÇA-EEÍEA 26 DOAO MEIO-DIA EM PONTO

ISTO

0 jornal de maior circulaçãoda America do Sul

Unico oconto na olilailo «1»Habar_

I-CIINTAS

—).(—Aceita assignatura por.'6 a

12 joiezes

VITRINEpara relojociro, ourives ou moilisU

Vende-se uma grande vitrine para c_-posiçüo de relógios, ourives ou modas,nova e com vidros de espelho c rodos;na rua Tliomaz Coelho n. 109, antiga do*Inválidos

35 PRAÇA DA REPUBLICA 35e oliicctos acima mencionados o os mais

cre.n patentes no aeto do leilão, «'«osremovidos para o deposito publico,

da Santa Casa dc Misericórdia

os moveisquò estiveliens foram"«^^^'crq^íiaTíndastrial do Roupas

Cliamo a attenção dos Srs. netrociaiitos do rou.

„n«_«Tort« boaoocasião do adquirirem uma im-

PSt^iua para ****&£.deste ai-t.ffo,?.«,.., lia de mais moderno o aperfeiçoado.o qne lia de inai

CDLLEGID COSTS PEBEIE11NTEHNAT0 E EXTERNATO

33 RUA SENADOR VERGUEIRO 33As aulas deste estahclecimento estão

fnnecionando com a máxima regularliladwíi excençllo apenas de algumas do cursasecunilario. que inaugurar-sc-hão a 1' daunho próximo. _¦¦ .

Este collcgio, em optimas condieocs dohygicne, como francamente declarou oiliustro Sr. 0r. delegado, oUcrcce aoíSrs. pais de familia ns melhores vanla-gens para a completa educação e in-slrucção de seus lllhos —por isso i|iie, 4par do ensino cuidadoso c proficienteninnle ministrado, encontrarão a mesmasolicitude c coiiiniodidailcs que tim aosrio da familia. .

Continuam aliertas as matrículas.0 collcgio precisa de uma professor»

estrangeira, habilitadíssima, para o curs»»dCdanS1-

A lliniXTOlla

LAUBA Z. DA COSTA PEREIRA.

gECÇ&O COBMEBClMi

Hio, ib de Junho de 1891

NOTICI-.S B- l-PORHÁÇÔE-

A Comniinlila Contrai do llrazil convaça parakole uma assembloa curai extraordlnar a, alimSe tratar da reP nua dns eslalulos c outros aa-

jumptus urgente».

tlciiiicm-so liole os accionistas da CompanliiaFiação e TocoloBO- Crinoa. pnra .-iiitoHr.arei.1 acmi-s-o do d-iiMiliires, dc conformidade mm aOelilieracao loniada na ultima assembléa gorai.

Kilo se realizou antc-lioiiliiiii a asSDUltlléa g -

ral da Companliia Nacional do Seguro» Mutuo»Contra Fogo, que e.l.i iiovamcnto convorala

para depol» de arnaitti-, -n, coim na secclocompetento lai anlinaclado.

uovim-itiTi» m.-nrri-io

ENTI1AIIIS NO DIA 21

Corto Alegro e esc.-9 ds. '1 A. da llli» Orande),pan. ital. Sanla. coiiun. 0. Villa s naisagt.floilolplio Nunes, sua inullior u sua iiild. Fran-cisco u. Lopes, I'.«rlii8 J liotkur, frcdorlcoSperb, AÜgUãlO Vung, Arlimlo Teijelra; ofranc. Lcon Dariliandi ns olleras. Cláudio llodé,lua mullier o 1 llili", Ctirislian II clioro suafamília, HeriiMii Vuiinsiedl; o araliu t.duardoElla» o i em 3» classo. .__"ononhaguo

e esc. 38 d». |2 t« d», da Balnai,' pan. aliem. Ttju a. comm. II. langerlianim inassags íenailor Or Coollio ftodrlgue» e suafamilia, Valerie Coelho llndriüuo». José M. deilir.iiula o sua ramilia ; os alleins. Josepli Kle-prch, llorliert Scinnidl. Mrrcilo Ungor, Bll-íabotli llulincr. Carl Ualbwlcli, 8 em 5» classo0 18 em ir nsitn.

Kacalio por Cabo l'rlo-7 ds. MO li», doullimoi,yap. n»c. Normamlta, Wb lons., comui. Do-iningoj R. Uuüiiaiil.s-, equi|i. 'U I c. v.irios

5eneros a Jarnnvim CSoUno tlebello. passags.

. Garcia n sui'f'nnli.i, T J. A. 1'ernaiides,Apriglo Marques o A. de Assis.

Kcw-'fi>rll e esc. -li ds (i d. da Victoria),naq. Ing. Ellc'!'', coram. II. Trenanion -, pas-saga. o ing. V U Iiark ; c o amerlc. enge-nlioiro P. W. nollirocll.

Bio da Prata—5 ds ',"1 'ls. (Io Monlcvldíol, paq.ing. Uagdalenn, coium. It. C IliRaud; dar-se-lia amanlil a relifüo dos passageiros por lerentrado muilo tanlo.

entrados anlc-liontem[í.quute Brazit, a

flelaçüo dos passa(;,:ir:,sdos portos du n.irlesaberiOsman Pcdrosa, Domingos Cosia, Alfredo

Carlos llibeiro. Joio ile Mondou;» Furtado,A. C. Abreu Juui"r. Francisco L. Clioruioii esoa fiiini.a, Joanna Vlanil». lonente Cláudio da

Íucba Lima, eaniLio oe fraijaia l.eonclo llosas,

• lenente -luard . Mídmi e sua família, lanadotttí Uni» Suou, Ür¦ «ano «1» Anurlin o «t»^

inullior, "Mariano Pompillo Mirou Júnior, conse-

llieiio Ail.Mi.-'n 0. (lnmiia dc Caslro.Dr. EduardoBorriido u : Ilibo, deputado OnjtaTo Collaoo For-iianilos Veros, Bernardo Jo»e Porolra o I llllm.Joüo Sorrodolio Correia, Kroeillna Monles, suaIrni-O-HUlOS, o nluiuno Virgílio llorba, Jo.inniiiiPerlgrlnodalloclinFanunde» «sua familia, MariaCarolina Alvoi llilieiro, llayinundo Filgueiras,Jusé J(ia'|uim 1'clioio Mlrauoa lloiirlquo, Alllr»üorncllo5 c sua família. Virgínia dn LarvilliaüíCiistro, Sara 1'eisoto, lleloo» Peixoto, ArlliurQouvela, Alfunso Alves, Manoel Coíar do Albu-queriiiie, Milênio Vlogaa Mona Oufmarae», Aplo-nlo césar Campos, llilarilo Sladelm e sua funilia,[Ir.Manoel HònriqUO Cardim. eilitnnlioiro ll.fiiilollilieiro c sua família. Lult Nunes da Silva,Anna de Mello Albuquerque o sua família, Oui-llicriniiia Silvoiia da Coita Porto u sua fanilll».ur.José Cumaru,niiijor José Cândido IlanioS, tcnenle-coronel Manoel

"Tlliiiud Conluiro, Animou Fran-

risco dn 8,1, capilão Jo»e Joaquim dn Aguiar,Joiiqul in dc lloraes, major Itamlíii Custa Leitoe sua rainilii, Airred" J. C. Figueiredo,; tenenteJoSo Mililão S. Campo», llr. Anlonio P.daAguiar, Dr. Uomeidano JosA da l.nsla, capilão-tenente Josó Joaquim Machado e iua faniilia.Albenliia de Carvalho Assis c »ua tan. Ila,Francisco 0. Marque» Pnrin. Aninha Burgo»,Mona C. Monteiro. Horário ürpia e «ua I inillla,Mariano Anlonio Pereira, Ma(iu«l Piiilo Ut (JU-veira. Manuel Rraiidlo, Dr Cllilcrlru Pmlerneir»,Joiln lludrlgnes da Silva, lulalla Ilm rlgini».Henrique Couto, Luiz barbos» d- lleiende. JoãoAguirro, Alfredo Coulo, Leopuldo Cosia Filbo.Anlccto fluiniar-i'«. J»»'í Calazans, Caries llmnesArielra o sua família. Aiitnino Moreira llaiila»,Anna Gcruudlna, Collallun llirroso, Dr. IloracioAnlunes. Dr. Daniel llermlnger. Alvim binrnc»c sua nnilhcr, Dr. Joaquim «.alramliy, llr. Ua -dinn Loroto, cadoto Ju,lu 8«b«»lllu Dia», Joio deDeus Pires Ferreira, mpiráiital os franes. DmlraVilnet, Dr Itei-vc, Alice llrunel. Justln llripuet,os allom». José Vngel, J. Vagner, CbrlsiianoiVdlílffel, Oito Kie|ieiihcur. Hiliuond Sllliol,Dr. 0 S. CoakiT o sua mullier; n Ingl. IlenryTliompson; a lurca Roo» llolTinaii,- ns ports.Alfunso Almeida, Agostinho Vianna, ManoelMunteiro Ilraga, flcioarilo Lnpea Alborio, Auln-t nio Oliveira Cosia, Severo da lloch» Torto,Manuel Sabrosa, Josó Ua Co»u Purto e UU em3* classe.

saídas no mi M

La Piata - Parca norueg. Pnnce Frederlck,l.4íib tuns., in. D. Capellln; equip. I. -, cmlastro de pedra.

Hosanii - Parca ing flerl.lctjJlirc. 015 IíOS.,ni. II. niance ; equip. 17 : em laslro.

Moiitevidéo - Parca norueg. 1/nraeioooil, i Kltons., in. 0 Hansen ; equip. II -. em lasiro.

Scw Oaille-fial amor. floliemiVi, I.SH3 luu».,Dl. W. J. lloiían ; equip. '8 : em lastro.

RioiljTrata-1'aq liai DitendiOnUlera,coram.Perfumo pn.isags. Alclna Menile» a I Bill»,Roílnlpho III slng. sua inuliier o I Bllia ; 01ital». M.Velní c sua mulher. Vinconio M. lelrd,ligo Mosia. Francisco llagglu Nobroga o suamullier; o allom. Jacob tlaí: os b es li». J.Mel-rellcs .areia, Ignacio S..is. José M. .allinlmra,Margarida Fi.nl, José Iluneu " sua mulher.Manoel llalesleros; li -irgenl Jnlu lelloll, Sbem .• classe u 169 em Irauiilo.

— Paq franc. Im 1'laln, cuiuni. LartUue; pas-sags. Álvaro Vicente d.- Sout», TorlulUnd Ha-mos os liosp». Anlonio Aramliure. U Laudeir»;o ilal lleuiclii Nirculi: "» franc». Jean Marlio.Manoel A. Uaudrin, Je»n L Bordelllle, F«rn_jdtt. Sc-uUir s llt cm muilo.

(VOTirilAS MAH'l'IM-,8

VAPillia» ESIMIBADOS

I.iverpnol o escala», llaindcl.Ilonleos e esealas, Corrfoiiai».New Yurh. 0 escalas, Stiubo.I.lvorpòoi e esealas, Qiãrlck.llremen e escalas, Inneehil,New Vmlí, llodieln.llio da Praia, 1'rarcncc.Purius dn norte, lliiouí.Purlos do snl, Comcln.Uvorpooi e escalas, Bi llannla.Sanlos, Cintralliu da Praia, Kiptatcur.Santos, Calanta.

Julho :Marselha e escalai, Aquilatne.llio da Praia, l.iijuria.llio da Prata, Dunube.Sanlos, fctuefiSanlos, llosario.llremen 0 escalas, Crtif lli<marck.llordéos o escalas, Oremupie.

vAVonus a SAm

Soutliainpton c escala», „ni)rlaíína (2 h».)1'ollOS lio Slll, ^HlrtVIÍC i ui li».)New York pela llahia, tlitskyline.Poitus do Pncillcn, llttrrick.llio (Irande, Patota» o Porlu Alegro, Santa.Pernambuco e "Scaliii, AvilGênova .• Napoie», 1'riniencc.Valparalso o escalas, llrtttinnia.Paranaguá e escalas, Itararé (12 hs.;llordéos u escala», Kqualeur.Copunliàsilõ o Gothenliurgo, Clalra.

(12 In.)

Julho i

nio da Prata, ilijuílaine.l.iverpool e escalas, l.inuria.Snuthnmpthn e cíOnla», fluuuoe.Gênova e NopDleB, Oríone.Trlestü e Piuoio, Peloefi.Nnw York, («landi.Oonova e Nápoles flusnrfo.llio da 1'raia, Orinoipie.

I.loyd Hrazileiro 2000Nacional (Io Oleos '"msNovalndiislria

Cra Ilural do Brazil.,,Norlo do S. PallloI'elinpnlllana |'l óculos)Illnk (lecldos) I

(papel• (uuro.Sanla Isabel do Itio Preto.S. Lázaro (Tecidos)S. Pedro do Alcjnlai a (Tecido»)....Sapucahy

(numSoiucaliaua.llollo Sorocabaua e lluaua.Iliiiilii linl. ;i á-jtn-iU.ni.

'"(papel

o 1 Dezembroe I Julhoo I (Imiihrio 1 Agostoo 1 Jullioc I Julhoc 1 Abrilc 1 Outubroe 1 Julhoo I Julhoo Novembro

31 Março o 30 Setembro2 Jan. e I Julho1 Março s 30 Setembro1 Março a 1 Setombro

JullioJan.Abril

1 Fev.Jau.Jan.

Jan.2 Julho2 Jan.

2 Jan.Maio

BOLSA DO RIO DE JANEIROKm tl dc Junho «le IM1.

At cotaçBes i>In baseadas ua» um.nas von.i.n renas lia nora 0'llciil da Ilo!»»..cclnlniu» os litulos Bani dividendo nem colações conhecidas.

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Apólices gorae; >'emenos dc

i » do (ouro)ni-iHis iln »

Bmprosllmo Nacional de l*'fl •» IMS *. IIIO .187'J >1B.'J >I.S'J •

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I Maio o t Nov.Jan. c JulhoAbril c iniinbro

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fic>_-ro-AlliançiiArgiia FluiniuoDSe •Alalaia. —••¦llrazil FederalBonança *»¦••CoullahcaFidelidaJe •••tiarantia •"OeralImlfinnliatlura •Intcfiridailo..... ••» ••Lealdade •.•>*••Previdente •

'Cndido. ..•••..••»••«•••-• ••-•-—.«Vigilância. *_ ,••-•....•_•_¦•;Oíilodu» Y»x»f uu»..., .......*

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Peçanha ao AraxdSorocabaua e ttuana—Tronco

, . . —Prolongamento...Viaçün Férrea Sapucahy

Tecido» o finca. ¦Alliança •¦••••America Fabril

. 2'/»Rrazil InduslrialllomlimCarioca "Conllanç» Industrial ••Corcovado •lndu»lrlal MineiraPelropolitanaProgresso lud. dnUraillS. Lázaro iV"J"

M« *

S.Pedro do Alcântara •Santa LuziaUni-o Industrial de S. Sobaatilo

Curtia.!Jardim Botânico ••«•••PernambucoB.CIinstutlo

Navegaç-oiEsperanç» MarltlmiOeral de Serviço» Msrillmos....NavegaçJo 8. Joio da Barra e Campo»..Progresso Marítimo

Dlreraaa:Alliança Mercantil.••••••••• ••••••».•_••Agrícola e Commercial do BrazilArte» Oraphlca».Bancaria o Agrícola do BrazilCarruagens FluminenseContraído llrazil........Centros Pastoris do BrazilCeres Brazileira ;,-•;••,Commercio de Lenha e MaterlaesCommercio NacionalCoustrucçDns Civis.........Empreza Theatral do BrazilEvoncas FlumnenscForjas o Estaleiro»Geral do LubriflcaçloGeral do Comioercio e IndustriaGazeta ile Noticia»llippodromo NacionalIndustrlaldo llrazil ••••• •Industrial e Cnnatr. llio Orando do SulInduslrial Melhoramentos do Brazil.....lovoncivel (Manufactorade Calçado)....Loleria NacionalMatto l.arangoira......•••;••••"Mellioraninnio» do Rio de JaneiroMetropulilanaMoinho Fluminense...Nacional ArtetactosFolh»FI»ndre»Obra» Publica» no llnzllObra» Uydranlica do BrullHural do Br»iil ••Tramporte de Ct-S e MorcidonuTorren»TTpogr»pbJc-do Briul —........Unilolod_itri_ da» K»U_oi...UDilo da* l__Tr«4erM •.»..••••«OOlli>'<'''~MUX**<-raii^li,||(a^' *'*^-J—— *"

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C PAlZ-SEGUNDA-FEm* 25 DE JUNH-t OE 1894 B

Aln„«-»é o prédio «. IS «» **$&!&

do império Lapa; para ver as^chave

estão no n. 17", c para tratar, na rua oos

Durives n. 115 F. .. .—.™T~_.i_,i eiiamobiliada, com

rua Moraes e Valle n. 10. l.apa.

VMtdc-ao uma casa de solida con-

strueçâo, com commodos regularcs,em uma das melhores ruas da estação doMeyer; trata-se na rua llulina n. 10. _"çrrmle-No tim bom piano dc Ilerz ; na\ travessa do Lopes n. 8, cidade nova.

Aí-^T-He um chaiet com duas salas e

rthfsTouarlos, cozinlia e agita dentro ;ou v tde-se po'r cinco contos do réis; na

tum Dr. bulhões n. 70, lingcnho de

Dentro. _ _Tiiian-ncum" quarto a moço do traia-

/Vmenlo ; na rua das Marrecas n. 3.

1i„Ba,ic uma sala dc frente arejadaA a mocos do eommereio; na rua do

Conde dC:Lages n- 19, l-apa:

lusn-aeo chaiet da rua Daniel Car-neiro n. 29, qnlnlal bem cercado e

Bgua, dão-se informações junto non.J5 ctraia su com o proprietário a rua beiiijiioiKabuco n. 13, cm Villa Isabel; lambemaluga-se o chalct novo com ngua c bonscommodos, terreno muilo grande ti casaesta ao centro do terreno, á rua Dr. uu-lhões n. II, trata-se com o proprietárioteima dilo.

íiisA-fic uma sala de tres portas desacada na frente e pequena alcova

Imita, ambas com entrada na escada«o próprias para uso de cominerclo ouTamiliar; na rua I). Manoel n: oi, i

tndar.

rcnde-H. uma casa de quitanda, comcommodos para Iamiiia; na rua Dr.Vê;

Silva Pinlo n. 38, Villa Isabel.írcudc-Ho em Cascadura, na rna Ta-•V gtiiitv n- AG, unia casa com quintalbem arhorisado, tem agna encauada edc poeo ; trata-so lia mesma com as pro-priitarias, o para informações por espe-Ciai obséquio no armazém do Sr. Jovinol.cssa; no largo de CgsçsdurS.

\rcud- -ò uma mesa nara cscripla,

' coberta dc pano com duas gavetas;na rua da Passagem n. 8G, llnlafngo.

OR. BETTENCOÜRT-iKa:ta das moléstias das senhoras, syphilis omoléstias venereas; estreitamentos daurethra sem dor; hydroceles, impoten-cia o gnnorrhéas. Consultas e operaçoosdas 12 ás 3 lioras, rua dos Ourivesn. SU

BÊLLÉZTDÕRÕStÔ Ü&ÚDr. B' tteneourt 6 a melhor preparaçãopara dar lindo aveludado á face c amaoiara pelle, tirando manchas, sardas, espi-nhas, caspns e desfazendo as rugas;também serve para conservar o pó dearroz na cara; rua da Assemblóa n. 59,t vidm 21000.

Alitjra-ao cm casa dc familia um bom

commodo com linda vista para o mar;oa praia doftussell u. 2 II.

Titü-n"-»" nma ama de leite com tresAmezes de leite ; na rua Larga de Saoloaquiui n. lOi. ,

A' Íubu-mo um chalct com bons com-modos, lendo água, gaz. banheiro eom

chuveiro, latrina c grande terreno ; nafua 1). Bibiana n. 20, a ehavo esta no0. 27 c trata-se na rua Conde de llomllm1. 53, .

Alúco-seumconimodii cum sala,quarto

c cozinlia independente; na rua Prin-icza Imperial n. 12. .TTTij.-n-No o sobrado n. 79 da praça daA llepublica, tendo o to quartos, tresgrandes salas, quarlo com banheiro, bomquintal, água e gaz ; Irala-se com o pro-nrielario á rua Cerqueira uma n. IO,Riacliiiclo. _______

Vende-se um terreno narua Silva.es-

quina da rua Sá (lincantado),com ll"de frente c -O™ dc fundo, todo plantadocom arvores fruotiferns já dando fruetotle todas as qualidades,tudo enxerto, comum (iiurlo já prompto, eslá cercado epromplo para edilicar; vende-se por preçorazoável vislo ter o dono dc rctlrar-separa lóra desta capital ; quem quiz r di-nja-se á rua Alilia n. 2 (Sacco do Alferes).

\rcuilc ne 4 parclhas dc animaes.sendo

0 bestas muares a 2 cavallos, dandosella ou carro, 2 vielorias novas; rua deCatiiinbyn. 18, trata-se na m-sm-i.Trcixiom-Ne chácaras, clialets, fazendasV o situações na capital, subúrbios o

nos listados; para todos os preços lim-presla-se dinheiro sob liypolheca tle pre-dios. Trata-se com Uma, á rna dn lios-picio n. 5i, sobrado, das 10 lioras damanhã ás 3 tia lanle.

CONSULTAS GRÁTIS.- 0 Dr.11 et-

ténnõurl dá consultas gralis, a todas aspessoas que. o procurarem, das ll ás 12;na rua da Assembléa n. 50.

Ii 1? & c.EDITORES

81

NO FIM DO SECULO-é-S-ícaiiino, o unico especilieo da coquelucheo das losses rebeldes e nervosas dascrianças. D notável clinico Dr. Cunha Pilito;1" cirurgia') do corpo de bombeiros, ntles-tarido-o, disse: « me surpr.èherideu sobre-tudo a rapidez com que sc manifestaramas melhoras depois das primeiras dozesdo macaiuno. cuja cfllcür.iii alleslo. « Estedivino medicamento acha sc sempre ávenda nn rua Sete d" Setembro ll. 14,d mearia; um vidro 2_50_iO.

Vendem-no íririnli-vestido!, guarda-

casacas eom portas do espelho, guarda-prata, mesas elásticas, lavatnrin*, oainns,cninmndas, dormitórios o mobílias; narna ilo S. Pedro n. 232, Ofllcina; ¦

\7cinlcm--c (lnissinias rendas dn norte,

r.liegatlasulliinaiiieiile.labyriiilho,redesc oulros trabalhos próprios pina presen-te-.riiadn Ypiranga n. lli, Laranjeiras. -

npr.i!.|>.iMH.i-nu uma padaria, na rua daX l.ítpa n 47.

A""1A are

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Aiu_in-»o no bairro das Laranjeiras

uma casa limpa e decentemente mo-Wliada com gosto o elegância, tem jjtr-dim e todas as commodidades, bastantescommodos para pouca familia.preço 120*;propostas na rua de Uruguayana n, 138,das 10 ás 4 horas da tarde.

K.H.—Aluga-se lambem sem mobília.

A' iuen-KR um chaiet por (W ; na ruaUnlafogo n. 7, Piedade.

A' i-Ko-ao uma casa na rua GeneralPolydoro outro as ruas Thereza Gui-

marães e Sorocaba, tendo salas de visitasc de jantar, Ires quarlns, cozinha, des-pensa o banheiro, bom quintal c jardimna frente ; trala-se na mesma rua n. 80,venda, sendo bom inquilino, 1J0Í0DO.

.iiga-se uma casa assobradada liemi are|ada, para numerosa familia. por BOJ!

e oulra com grande quintal pnr 92$,grandes sobrados a 00$ o 700 mensaes;informa-se no n. 30 da rua Maxwell,Villa Isabel.

Alugam-c quartos para moços sol-

loiro3, bem arejados, por 17$ mensaes,no centro da cidade; trala-se na rua do.-Inválidos n. 30.

Aíüü-íTiie uma"loja, própria pnra sapa-

teiro ou engraxador, uo centro da çl-dade" trata-se na rua dos Inválidosn£36.I i luciim-«o casas ho .n arejadas comJ\quintal e abundância dágua, por

'tt)0,

45$ e 05$ mensaes. próprias liara Iamiiia;narua D. Castorina, Jardim-llotanico;paraver c tratar na venda ri, 04 da mesmarua.

Aliignrii-ao quartos mobiliados dc 21$

a 45$ mensaes, no centro 'ia cidade ;trata-se na rua dos Inválidos n. 30.

Up

Arnrnhlnii cura toilns 38 moléstia i

pelle, syphilis, rlieiiinalisino u

umapessoa que saiba coser vestidos e cm

condições de residir em sua companhia,garantindo muilo bom tratamento; cartano escriptorio desla folha a A. A. A.

Iae o

melhor depuralivo do sangue; na ruada Assembléa n. 59, pliarmacia Federal.Garrafa ÍJ000.

\riniio lonico do Dr. Beltencourt ó o

' mellior reconstiliiinte empregado naanemia, irregularidades das senhoras, |molcslias do peilo, debllldades orgauciaso na convalescença depois do parto; narua da Assembléa n. &'), pliarmacia Pede-ral (garrafa «000). _

Opcltorn! dnjnroiniienriicur? tos-

ses, coqueluche, delluxos, bronchiteseas moléstias da garganta e pulmues ;na rua da ÀssrniblÓa n. 59, Pliarmacia1'ederal, 1 vidre 3J000;

ft.F.DES^REGO-ft-.-fl:dade cm denles arlílloiaes. Loinbra áspessoas que necessitarem Iraballios deslanatureza a conveniência de cimsiillal-oantes de resolverem f.izclos, pois namaioria dos casos poderão ter magnlllciisdeiilndiiras fixas (sem cliapa), dispensandonão sd a pxil-cção do dentes e raízes,comn qualquer outra operação dolorosa.I!st gênero dc trabalho é ainda poucoconhecido entre nós, mas representaentretanto nolavel progresso da proibesedentaria. Garante a perfeição de todosos seus Iraballios. llua Gonçalves Diasn. I, das 8 ás 4 da larde e dás 5 ás II) danoile, para as pessoas oecupadas duranteO dia.

Faz-se dn qualquer quan-'tia du Ranço da llepublicade oulros que tenham cotações na

praça; rua do Ouvidor n. 42, César duCarvalho & Ilrilo.

Ha duas espécies de fricirns: a primeira é a secca, nãn racha n causa in-súpportavel comtehãó; a segunda 6 hu-miiia, isloé, dissora um liquido fétido eformam-se rachas que produzem doresatrozes.

Para a 1» espécie basta passar todosns dias a l nfjnllnn pura com a mão,friccionnndo duas a tres vezes por dia,lavando os pés uma só vez por dia; paraa 2a espécie 6 preciso applicar a i.iiso-Ilna misturada com parte igual de águadtias vezes por dia. deixar seccar por simesma 6 depois coílocar solire as rachaspequenos pedaços do i.ini-iiorinniio,deixando-os no pé alé o seguinlc curativo.Quando ás rachas clcalrísam; usa-se aa.ueiiliiiii pura, como na primeira espe-cie, durante um mcz, alim de não: re-pelir.

Unicos depositários da l.n«oHnn :Araujo Freitas & C, rua dos Ourivesn. 114; 0 enconlra-se em Iodas as ; 'lar-cias u drogãrias.c iia pliarmacia S. l.uiz;rua da Lapa n. ;n,otidn também vende-seo _t,Ínt-bp'riitnilo, cin qualquer pn.eãn.~11Te1ebé

Comp-**_".-so nmii l>cinloouliisatla, entro T-.ii.pii. eBòtafóg-o. trntíi-se nsii*na. Conselheiro

'JBen-o

I_.lsl>o!i n. O.'.

CAUÇÃO-

Compram-se do todos os"valores no ceulro docommercio o subúrbios; a rua do Ou-vidor n.42,com César de (larvnlhO- Ilrilo

PRÉDIOS-

fflT*-*^-™*,*,T,r-"'7- «*•*•"•••**¦'*a rr,_¦*•»¦¦.*; f*\fjt*mtwül^'*;" ¦I

HrniliiH,(IIIbicos eslreitos, lahyrinthos

ou erivos e redes bordadas, chegadosultimamente do Norte; vendem-so narua de Ypiranga n. 34, Laranjeiras.

Í" Sc.le-.ic ao Sr. Eduardo Arlliur.qiie teve

deposilo de cigarros na rua do GeneralCintara, o obséquio de procurar umacaria na rua da Quitanda n. 98, chanitaria.

III ÜOdnass

a litros dn 1.0 "|. iioanuo,prazo de 1 a 10 —Emprega-se qualquerquantia sob liypolliee.a.

irediot, cum reserva e promptidão;m como ciroctllá-so qualquer Irans-

acção coniniérclal; á rua do Ouvidorn. 42, com César de Carvalho - Ilrilo.

Huipresln-so qual-quer quantia sob hy-nolhrca dò prédios eturrOhos, alugueis de

lna-se qual-íl Ifi

Aluarios dc mocos solteiros ou easaes semlilhos, moblliadas, hygicniciis c indepen-dentes, renovação de ar graduado, únicaneste gênero; não sc lava nem cozinlia;fabricadas expressamente paia este lim;dc poria e janela, Ires peças, er ado paralimpeza; lèm jardim, banheiro e porteiro;fornece-se pensão; na rua Colma n. IO,Estacio dc Sá, Villa de França.

Prrrliii-Mc que compareçam diária-

mente ns pessoas desempregadas, as-signantes c aniutiiciadas na Grande CasaIndicadora, onde traiam-se de papeis paracasamentos e recebem-se annuncios decasas para alugar e de negócios em traus-acções; i rua da Conceição n. 11, das8 ás 8.

13-rcclin-ac dc uma mocinha branca

ou de cor, de 13 annos para cima; narua de S. Christovão n. 130 a; paga-sebem.

rcelan-ao de uma cozinheira paracasa de pequena família; na rua Hlconi

e Almeida n. A 1, Catumby.

Mi

Nn noile de 21 do corrente, no campo

dn Aeelamaçáo.enlre a rua de S. Diogoo Visconde de liaúna, dosapparcoeu umabolsinlia de mão, contendo 70 o tantosmil réis em dinheiro, recibos o chavespresas cm uma correu! ihha du praia; pe-de-se á pesaoaque encontrou fazer o es-peclal favor do entregar neste escriplorio,ao menus, ns chaves e os recibos.m,f ole«(ín« do ligado e eslomago, trata-luiiiiiito especial dnslmelrico, Dr; Ve-nancio da Silva; trnvossn de S. Franciscode Paula n. 14, das 12 ás 2.

(tliütllnsi do pulmão o coração, Irala-mento especial ilosmielrico, lir. Ve-

íianeio tia Silva; iravessa de S. Franciscode Paula n. li, das 12 ás 2.ri.tn.imr-nln.il — Preparam-se. hr ve cVjiniiito barato os papeis; na rua da Con-ceição ii. 42. __-_____-_ _.

eriiothuciiK — Rmpresta-se dinheiro

fõbre prédios na cidadecsnhurbips, ajtir<> uinilico, com priinmlldãn ti reserva;na rna da Alfândega n. 02, sobrado, comLemos.

Moitnmo Maria Augusta iaz cnpas, pa-

lelós de casimira e veslidos para baile,paseio o luto, com brevidade o peitai-cão e recorta babados; na rua da Alfan-dega n. 150.

j{inno«—Compram-se epagam-sp muitoi bem; conocrlam-se e allnam-so; ven-de-se, troca-se e aluga-se: na iravessade S. Francisco de Paula n.

casas, juros módicos; rITiquer transaeçãn garantida; quemtender dirija-se eoin toda reservaSete de Setembro n. 37, loja.

Pt iloral do Cccropia Pai-mala, poderoso especilieo, omellior o o mais perfeitodentre os preparados con-gêneros até hoje conhecidos,pnra cura radical das moles-lias dns vias rospir.ilori.if,taes eomo : asthma, losses,roíiqiiiilões, cnqueluchi', de-íluxos, ele. Vende-su na ruados Ourives n. 28, dcpbsitpespecial de F. Paulo dòFreitas.

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COLLEGIO IWHnininmo pklò

bacliajrcl Joilo José Luiz Vianna199 liílà IIO HIAülli Ull 199

MOLÉSTIASlUI-flNAiU/VS;1',

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SENHORASrci.o

DR. BKTTKSÇÒim.3i l!ua dos Ourivos

TraliiinuDlQ .-''indor tios 'íslnutit*inuntns -in urotlirn,

j.,s, p-ilraga, ciitiir-

tllO VCSlClll e llleieti-', liyiiiocolcô sòiniiijecç.lo, oyiilillls iiinij'i".-.ii:is vuiiurõi

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r«!ciHi»-«c de um coainbeiro ; na ruada Misericórdia n 14.

P~ rcclNit-ao de nina criada aliançadapara quartos; na rua do Areai n. 8.

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alfaiatai'vradio n. 104.

Pi'1-i'inn-Ni' dc uma mulher branca que

tenlia de 3ã a 'ifl anuos para o serviço,e uma pessoa só ; na rua da Misericor-

a n. 2áj _^

P"~ rcêlsá-ao iíe uma senhora velha quecozinhe bem, dormindo eni casa ; na

rua Mariz o Danos n. 37.

Prccl«a-ü- dc unia perfeita saicira; na

rua Luiz de Camões n. 08.

PL-- ...xeiro de alfaiataria; na rua do La-

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Í^llilr ile miTlunarii Amnrn—Pro-

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T\j'«i'iiici'iii—Alloslo que. solTrendo haI fdois mezes de uma dysentcrla ooompa-nlinila da expulsão dos alimentos semCSlarem digeridos, lendo esla enfermi-dade resistido ao uso de muilos reme-dios, cedeu, como por encanto, no usode um unico vidro ile Elixir de Nectan-dra Amara, remédio paulista, que tomeipnr indicação de um amigo. Ilio doJaneiro, 17 de agosto de 1838 —AntônioJoaquim tlc Moraes.

eniiTiii—Declaro que re-es tenho empregado, com

feliz e seguro resuliado, o Rlixlr ile Ne-ctandra Amara em pessoas c fâmulos dcminlia cisa, ncoininellidos de llenlerla,cnüeas violentas o oulros Incommodosgaslro-lntcsllnaes lão freqüentes na partebaixa da província do llio do Janeiro.Fazenda do llio Novo, i?do maio .le 18S8—Pedro D. tiordilhu Paes Leme.

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OonçaTves Dias n. 57, 2' andar.rccImi-«o dc ofliciaes alfaiates per-feitos buteiros; na rua dos Andradás

n. 23.

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)rri-iNii-iio de um lavador dc pratosna rua de S. Gonçalo n. 12.

jKEeiS»A-S_i: do poi*.1'citasi còrpinlacirns o

fitai<vii*s.K? em csisii ciel>Iiiie. Kci*iȒii*<I Lopes;na ruu rta Qultundun. HS, Bolirndo.

P1-Ü3CISA-SE rte nm

çozlnlioiro; na i*:ia SãoC-Home-U-te n. __'?'.

RÉCISÃ-Slí tlc uniaco_í!ii»lieii-!i «lo tvivlal ;

va rua do Areai n. 1S3.

PKECIr^^V-SJG tle lioas

eoB_iireii*as A inão o Ajnaeliina ; ua fatorlon tli»coletes rte ROnhoi"a__, ruatio iS. Clemente ii. 41

P'~ REClísA-SEdeiipicn.rtizõVparacósei*!! mão

e íl macliiua, tlá-íse cama.e comida ; ua rua do SãoClemente ia. 4/'-_

P""" Ki-CíSA-SK deuma pcrffoilíi c«-

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cmle-nr melado; na rua GonçalvesDias n. 37, unico deposito.

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metidas veze

D)'M|ii'|iNln-—Amigo cidndão J. llueno

de Miranda— Declaro-lho qucoGHxlrde Neclandra Atnarn, do pliarmaceiilicoAnlero Leivas, que o ainifm me oITero-ceu, é realmente um poderoso medica-menlo para as dyspepsias, pois acho-moiiiteiramenlc liom ilu lão iiiconiniodi mo-leslia, qu" por mu Io tempo SOlTrl e zom-bou sempre dos medicamentos que useipara cojnbnlol-a — M, I. Moreira Maxl-mino, sin casa á rna da Quitanda n. 90-Udo dezembro do 1880.

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SspeoiaMaa.B do Dr. HttmstoyftItt.Mii-iiltr- Espooincns,

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Aldin do., valiosos nttèftados dn jirofcs-sores o cliuicos que lim mostrado o valormedicina! deste prodnctO.OS pareceres dainspeciona de hysb n ' e professores pro-vam ,'i luz dn evidencia que não su tlevecnnfiindil-o com similares dn oulras pro-còdenelas. (Vide pareceres c ultesliulos rcferidos c publicados) A A^ua lngl"üa deFreire de Agula)' éslfi nilopUdo n i Mie-raneutlcn bratilclrn tá visla do seus rf-feilos o do sua edmposivão quu niio púdis r excedida (Vide os mcsòios pnreures cverifique-se a suu composição), 1'ara p;aranlia, exijn-si1 sempre tuAgua Ingleza tlc.Freire tlc Aguiar,

0 pliarmac ul.lco» Fiiuiub de AouiAn,

INGLEZPlenamente: Carlos França o Ma-

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HISTORIA GERALPlenamente : Mario dc Andrad

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FABIDE

GABRIE

33 fii OE"

ííi € Aãtfüm yKBAÍZ

JOSÉ' Ú

A' PItAÇAJoaijiiim Monteiro Pereira o Monteiro

&C. participam a esta praça o a seusamigos o freguezes que, em dala de I" dejunho, org.-ini7.ir.iiu uma sociedade cmcoinriiandila sob a rajão social do MonteiroPereira S- C., a-SUlllindo todo O activo epassivo da extiuula lirma dn J. Monteiro,a rua de Uruguayana ll, CG, «Ao Héhé»;outrosim, declaram que lico como inler-essado o seu particular amigo c. cm-pregado Manoel Anlonio Pereira,esperandomerecer a mesma conliança, que sempredispensaram á anliga flrma.

Rio de Janeiro, 24 de Junho de 1894 —Joaquim Monteiro "cre^a—Monteiro í C.

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tiilos dc senliora? a S, .'í'i0l) e ?í, o degraça, yiilchi <'"3 cada meiro ; dilns paraieriios a 'iá. 14 c 0J ; dnniasS- prelo paravestidos a lí, l-SOJ i\ 2->: vml nara ves-lidos, alia novidade, a ,W0, -S00 e 13;nicrinó de lòt-s pnra vestidos a ISJOO,11800 e 2.5 ", nrmiire para vesti los a IÍ200,l;.'il)(), l|G00, IfSM) e'.'.5; enloies paraleneó s, grãutic largura ll 25 ".'íàuO c 3J;cclunes pnra vestidos a Í'i00, w0, W80c aiõiii): levanlinos para vestidos a £500,Jêí'), (5'iGD, í.iSO e íGOO; ll-uudas paraveslidos, alia iiovidn le, a 0800, 15200 eU1500; dilns meia cas-mira a IÍ800, 2Í e2_5."il)'); brim para roupiis de lioinens omeninos a gíOl), JlãOO, Í000, á700, 5S0Oe 15. 6 de graça, são preços qu.i serveinincsmo pura iiegnolo; morini largo, pe-çns de 8 e IU melros a .1.3. _l^>00 e 'tf,Iniplictn são preços quo servem para ne-goé.io; seda Paris pnra vestidos, ollõ no-vitlmle, a ÍQOO, ÍS00 e l,"i, vale 2j5 omelro ; ('"Cidos forles para veslidos a5í(io," j'500 e pGOO cada melro; 6 parasaldar.

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les para vestiiios, de todos os qualidadesc que serão vendidos na presente liqui-daeão por todo preço; córles do cosnniiraalia novidade, a 10,3, 12.,, I4S, 105, I8Í02115, ó bonito ; córles de soda preta e da-inassó, a GO.., ftií e 1005 e em vestidos llifeito' a 201)5, 300| o 4U0J, é o (fito lia domais rico em sedas pretas; córles dele-i.nlns prelos, nara saldar, a U'3. 123, 1-5e l/i5, ó iiarntisslmo ; róries de voil mo-demo para veslido, a 0.5, 85 ò 105. ó paraliquidar; cortes de seda purn pára ves-tiiio a 2ii5, .105 o .05, esles córles valemIfiOí.càda córle porém, 0 pira saldar;córles de enssn de linhn para veslidos,padrões modernos, a W, .r>5 e 03, ô paraliquidar; grande saldo d" córl s do ves-li'los para criadas, :'.S, 33500, 4J, 4Í500 e.'¦5, t fazenda que vale mais dn triplo, pn-lém é pura liquidar; córlcs de oltomanpara veslidos, a,I.i novidade, a 103, 12.3.IÍ5, 103, 183 e ".'05 e muitos outros arti-gos paru liquidar por lodo preço, visloler de rechar-SO por seis mezes as portasdnsles armazéns, para dar logar ás grnn-dês obras.

ru üua lloa .Inili';!ilas 311 o, 3S

D. Leopoldina Telles Sampaio

tJosô

Maria Guedes Telles Sampai»e seus filhos convidam as pessoasdn sua amisade para acompanharem

.. os restos mortaes de sua esposa emãi I). Lcopnldtillt Ti Ilr* .1.-1 lil putoao cemitério de S. Francisco Xavier, lioje,25 do corrente, às 4 huras da tarde,saindoo fcrelro da inadoGeneral Caldwelln. 101; pelo que se confessam gratos.^_s^ásmammmvkng_smg_m(apilÍH) Domingos José 'da Silva

O l>a_*5.o <1« GS-nara"

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oiaha, sons lillios» ojiviiiivos conviclaim u.spessoas tio sun ainl-

_SQ3i, Kiiili; pjn-a, assisti-i'1'in, A missa, cnie man-tln iii i*t_».a.i* polo tloMoniiHOo*ho.i*iio <1«* rson i>voa_a,closoüeo nwO DOMINGOS,TOs»:É «A. SIX.V.V NO-G1.-UJ1PIK.A., -i.msiiilii-, tor-oaV-fcirirt *-!<» do i-orronto,V dia. <Io sou pn,ssa-monto, ua iiia.ti*i_s doaianta J—itix, rt.s 1> lionis ;o por onIo aoto do reli"•i-iíio o cavidade so con«fessám muito (çrutos.¦vi-t;^*.i-'::^^ç-."?-_'í__-f'_s_e______Bi

Oapitão Domingos José daSilva NogueiraO Or. Antônio Jos8

da tSílva. Nog-iioira ofamilia, João Josô<la. Silva P>ÍO{>"'»oii*a ol'i« 111 ilia, Hornoio

José <la Silva Nogfueir»o l*i un iii a,, bsirão do CS-na-raoiál>a o funilia, ..loa-<piim tia, Silva Xavier ofamilia o Manoel Joa-quim ila. Silva, o sua, mu-llior otmvidam sis pos-woas de s u «• omiwiulepara asslstireiti A missa«juo mandam rezar poralma <lt' s e it prozádol>ni, Hiigro o oti) DO-MUSGO- .JOSÉ' DáiSILVA. NOGUEIUA,amanliã, terea-feira SíOdo oorronto, *t' diu domou piis-amonto, nn ma-tri'-*; «lesta cidade, íis 11libras, o por este acto<lo rolijjião o cai*idado>ic cònfessain eterna-monte aisradeoidos.t-giffiiCTni*TOjj_,*-i___*-_^^

1). (iiiillicriiiiiia Moreira ila Silva SalgaiJosé Gonçalves Chaves Salgado,

lilhos, cunhados, genro, norasbrinlios convidam seus parcn-

tes o amigos para assistirem amissa du V dia, que por alma de suaéxlremosa esi osa, mãi, irmã, sogra e(ia, ü. «"".illlirriiilim iHOPülri» il»Miivn ¦--iitaii.n, mandam rezar na igrejade S. PranCiSCO de Paula, amanhã, lerça-feira 26 du corrente, ás!) lioras; e poreuio acto sc confessam agradeoidos,

a Joséhw seus III

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tppareKin js perlarbaçO/s do est-liago e do ventre, que muilas Tesesit! dcsrnvolv m durante a noite e, não•ciido tratadas logo em começo, podeme transformar em moléstias graves cnortaes, deve-se andar com nin vidro dcinlura ou uma caixa de piluias do Ne-¦iandra amara, remédio paulista, paraoniar-se em qualquer lugar ondo scsteja, logo que se sinta um mao estarii qualquer sofTrlinenlo interno.Deve-se tomar uma colher Ac chá da

inlura em uma colher de sopa de águaura ou .'l piluias de 2 cm 2 limas, aiO

¦entir-se hlclhor ; depois Ires vezes aoha ate sentir-se inteiramente bom. Parariança deve-sc dar a metade da dósi

UO mi"sino espaço de tempo. Vendem-se-ior 2íõ'i0 a tintura c 2; a caixa de pi-uias, em qualquer drogaria desta capital

no deposito do fabricante, & rua de;. 1'edro n. 72, I» andar.

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Joanna Dias dc Hiiracs¦ lirneslo Dias de Moraes, Horacio

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Moraes agradecem penliorados a todosos seus parentes o amigos quu acompa-n liaram o enterro de sua sempre clio-rada mãi e sogra Jonnnn l>lnü ilo Mo-riirii, e de novo convidam u assistirem &missa, que para descanso • terno de suaalma mandam rezar amanliã, 26 ilo cor-renle ás 9 horas, na igreja da liampadosve por esse acto do religião e caridade 80confo..ãin suinniamrnto gratos. -¦;¦¦

JOÃO PEhEIRA SOARES

f

Maria Jonquma Snares, Maria Soaresdn Almeida, Josó Pereira Soan-s, Ja-cinllio ílilieiro de Almeida, Castorinallaptista Soares, esposa, lillios c gon-

ros, agradeeein ás pessoas que acompa-pilaram os restos mortaes de seu prezadoesposo, pai c sogro Joíio Pcrelr»o nnr cn e de novo convidam os seusparentes e amigos para assistirem ámissa do V dia que será rezada na grejade Sinta Ilila, quarta-feira 27 do corrente,ás 8 1/2 lioras, que por esle aclo de re-ligião c caridade se confessam summa-mente gratos.

Carolina Duque listraila Meyer,AÜgUStn Duque listrada Meyer e Sa-Uno Duque listrada Meyer convidam

S os parentes c pesioas de sua ami-sado para assislirem á missa do 7" diaque pnr alma de sua prezada irmã man-ilain celebrar quinta-feira, ás 8 lioras damanhã, na igreja do Collegio Salesiano;pelo que se confessam summamentegratos.

HESPANHA,, D. ltosa GregorOs Homero, Avelino

JLtNuncs (Iregores e sua familia, Itngeli»g Nunes Gregnres e sua familia, Mar-B celino Nunes Gregnres, llicardo An-

dura o Francisco Fernandes Gregorcs,lendo recebido nolicia do fallecimentoem liespanlia de sua querida mãi e avftD. iiiinii un-«nn» Homero, mandamcelebrar quarla-feira 27 do corrente, ia9 horas, na igreja de Nossa Senliora doCarmo, uma missa pelo seu eterno descansoe para este aulo de religião e caridadeconvidam os seus amigos, por cujo actoIlie Ilenn sumniamcnle gratos.

Julia Maria llorges, seus lillios ocfflí netos convidam as pessoas de sua

g amisade e da seu llnado lilho, irmãoB e pai Anlonio Teixeira Hor««__

a assislirem ás missas que em stlfTragiOde sua alma mandam celebrar amanliã,terça-feira 26 do correnle, ãs 9 lioras, Vdia de seu passamento, na malriz do Sa-cramonlo e quarta-feira, 27, ás mesmashoras na igreja do Iloinflm cm S. ClirJa-lovão.mmmim»m—mm)—mMmmm~mm

NOVA FRIBURGOJeronymo Vieira Tones

onti pon f.i.i.E

fjosó

Saldanha e Mano Hermoga-nos da Silveira Xavier, sinceramentepenalisados pelo prematuro passa-menlo do seu dedicado e extremoso

t-ilgo -eionji-io Vidro Torre», COn-viilnin os seus parentes e amigos e os dofinado para assistirem á missa do 30* tli»,que pelo repouso eterno da alma domesmo sen amifio fazem celebrar ama-nliã, terça-feira 26 do corrente, ás 8 1(1horas, na igreja matriz desla cidade.

Telo comparcciuicnto a esle acto danossa religião desde já se confessa*agradecidos.

PORT GALManoel Francisco Correia

d Anlonio Francisco Correia de (Mi-veira c sua familia. Albino Frap_-Cisco Correia e sua familia, AnloniaDias Garcia e sua família, bem como

José Francisco Correia, João FranciscoCorreia e suas familias (ausentes), lençorecebido a infausta uoticia do fallecl-menlo do seu muito prezado pai, avft eSOTO íionucl Fmntluco Correi», fal-lecido em S. Joáo da Madeira, no dia 38de maio lindo, pedem a todas as pessoasde sua sincera amisade o obséquio daassiblircm á missa em attenção do 7*dia depois do seu passamento, que man-dam rezar por sua alma na igreja doSantíssimo Sacramento, boje, segunda-feira 25 do corrente, ás 9 horas ; e porcujo acto antecipam seus agradecimentos.

iS-f SOUZA LISfiOÍCândido Josi Rodrigues, sua se-

tnhora

e fllhos cordialmente agrade-cera a Iodos os parentes e amigosque se dignaram e acompan^ram a

ultima morada os despojos mortain, ¦'a

seu idolatrado e sempre lembrado sofro*pai Ü avô Jonqnl)ti do Mnum Llabe*,o rimando-lhes d'" novo o caridoso obséquiodc assistirem a missa de sétimo dia qaapelo descanso eterno de aua alma sericelebrada bole, segunda-feira ÍS do"corrente, ãs 8 1)2, na Igreja de Boa»»Senbora da Conceição da Oarea, anteel-pam _li..|>or maiscss oacloslam»•'jconüccimeolo.

_** . ••w^""*-.,. ___¦_____¦¦ _""-r"\

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smmw^-iv^^^^ÊsMi^BWMKéiÊÍÊÊà

6 \

---r- r-.\

O PAtó-SEGUNDA-FEIBÁ; 26 PE JUNHO DE 1894

IIIIEnfermidade ori_çiiia«

•Ha da índia., A palavra JJcri, sifi.ni-fioadolíilidado no idiomado paiz, e Beri Bcri, re-petição d» mesma

DEBILIDADE DASão propensas a esta

enfermidade as pessoasqne.por qnnlqncr causa,estão privadas do suill-ciente alimento nutri-tivo. I

No -tratamento destadoença, vima das impor-tantos indiwiçõcsjiicdi-ons C a alimenta;*, ao dosdoentes, com alimentos,do errando poder nutri-tivo o que não fbttflr uomo estômago.

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volume— Camões—Edição ele ISSO.volumes - Sglrii Pellico-Ski prisões, l vol.; Girardiiir-lc* braves gens

1 vol. (Illusirndns.) , .12 voliiiiies — Alexandre Dumas — Memórias de um medico (iliustraiios).

viiluuies — Grijjs — Tlie Mikadò limpire.t vol.: Lacre;Irados).volumes—Slinkspwe—Oeuvres completes, Iraductioudos).

1 volume—Mtgeoh—06oerap|ile...Unlverselle; alias.I volume—iligeon—Lu Franco ei ses polônios, alias.8 viiliiuies— mis—lllogriipliies des iiiusicieiis célebres.8 xoiumfa-llegiiaull—llistoin- do 8 aus, 3 vols.; Louis Blanc, llisloire

aus, 5 Vuls. >.,.,!1 volume—.0 diic/riiiroiíeí-Va-les dela Natlon Françaiso (raro), illustrauo.

volumes—a4i'ío.iio—lloland furieiix, illuslrado (raro).I voluine—Andrade—Arte de cavallaria (raro). .

volume—.SíiHíJa de Vasconcellos—Clironica da Companhia de Jesus (I* ediçãorarissima).

7 volumes—Ludisláo ffe/to—Arcliivos do Museu Nacional.voliiiin—Souza Monteiro-Oa Portuguezes om África, Ásia, At>n*i'ica e uoea-

ma, seguido do Oiuciouano das províncias o possessões portuguezas noUltramar (rari.J. , .„..,.

volumes-Comie de /'oría/ij-Catalogiio des termos d'art et haiito cuiiosueI vul.: Tln- gitllery of livrou beiiuties ideal piclures oi llie principal lc-maio clmniters in lord llyron poeines, t vol. (obras illustradas).

voliiinos — llalio plcloresquo, lableau lilslorlqiui et descriptii doii.aiie,I vol.; Fenclon—,Vventiires de Tcléiunqu", obras illustradas. .

volümos—irQrbigny y ./. Eriies—Viaje pitoresca a Ias dos Américas, Ásia yÁfrica (obra iliiislriula).

volume—Bernardim rtífceíro—Versos (edição numerada).vonnio-Albuin de Costumes, collecção completa do 50 cliromo-iuiiogra-

phlas.Voluiies—Frauccpicdópartámonls et di.. ..l'Exposition de Paris de 1878, 1 vol. (obra illuslrada.)

2 volumes- La Fonlaine, Fábulas (grande edição de luxo) gravuras de0. Doré. , .•„-„

volumes—Le Sage -.Historia dc Qil-Braz de Saulilhana, grande ediçãodc luxo.

volumes — Diccionario de goograpbia universal.7 volumes — Aitin'. al/ür/in-Hisloria de França ( edição illuslrada)I volume — Rugumdas—Voyágu plcloresquo au llrésil (raro), obra Ulusiraua.

volumes— Vielor Hugo-lcs inisérables (obra illuslrada).volumes — llitfour—ilisloria da prostituição (obra Illuslrada).vuliiin Silveira Pín/o-Reseiilia das famílias titulares de Portugal.

12 volumes — lleauchamps—Historia do llrazil.(i volumes— Tlihrs—llisloire du Consuiat et de 1'Empire.

volumes — Thiers—llisloire ele Ia llevolution français.

-Mullier quo se67ii,/i'!'ei!i-'-Giiei-r.w de Napoleão I,Rieliíbourg — Corlezâs du Paris,

. -Poui|iei, lvol.(íiius

de Monlaigu (illustra-

dc 10

1

ctoresque ou dòscrintiòn lopograpliiqiio et sjatistiãiio desles coiouies de Ia Franco, I vol. ; Les Merveilles de

4G2463464

2 volumes—/lioiita —Aduslalionis pratica: (raro).2 volumes—Tetlesio— Dccisloncs (raro).

Previne-se aos

513544545540547548549

55055155255355455555G5575585595G051115(1251)35045655665G75G85G9570571

572

573574575570577578579580581582

583

vul 11 lll'teiiiirio.

0 marquo/a de Pombal, grande edição conimcmorativa do cen-

5o QUARTO

cama de cerejeira com colchão para criança.dita, idom.dita, idem de vime.grande tapeie para .quarto.cama ele cerejeira com colchão, para criauçttdlla, idom.reposleiro adaiuascaelo.

6o QUARTOQUA. DUO

Lago n.iggiori- — Paslilo—Tela.Paizagem ao pôr do sol — Correia de Caslro—Tela,Pombos do S. Marcos — DalPAra—Tela.Paizagem — Viscniiti—Tela.Iliaciui de Guadaloanál — Pinclo—Tela.Floresta — Aurélio de Figueiredo—Teln.Lavniiloiras do Giiadalcanal. — Pinclo—Tela.Rstiido ao ar livre — lt. Amoedo—Tola.Estudo no campo — Parreiras (Anlonio)—Tela.

quadros : Diabruras do amor— L. Chevrel —Tela.Guerreiro Kabila — Lovalli — Aquarela.Unia casa da rua da Pedreira — DaiPAia—Madeira.Ite-lralo do Marechal Deoduro—Desenho a penna dc Vallc,'Carta de Alplionse üaudet (aiilhogiaplio).Kscalor—Castagnelto—Madeira.Paizagem — Aquarela tle liai ing.Aopafieão — Gravura em madeira dc Alberto Durer.I rede de luciini e pennas. índios do alio Amazona».1 par de porla-lluros de bronze o cryslal.1 estatueta de bronze — liou Ilel.

manlelele de seda bordada, anligo, de Macáo.bocetas para rape, antigas, sendo uma de prata com relevo e uma üe lar-

taruga, ouro e mosaico. , ,4 ditas, Idem; sendo du.is com miniaturas, uma de buxo cora relevo c uma

de chifre com relevo. ,'• .1 olloiuana, estofada c guarnecida de tecidos c bordados onentacs.I poltrona, idem idem.

dila, idem idem.cadeiras, idom idem, com capas.

2 dilas, idom iiloui.1 secretária de ébano guarnecida de crablc, para senhora.1 palmatória de* bronze; artístico.I lenle com cabo do nnrllin.I cadeira clc nogueira com assento do couro,7 guaiiiições com sanefas para janelas.

I.OTES

GilGI2013014015010GI7(HSGI9r,'!iifi;?i

GJ3G2Í

mmr,0?7fi'.'Rr.-joCIO031035G:i'l634P35G3fi1137«18fi'196400,1042

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00907007107207307407507007707S07!)081)0810X2033

2" QUARTO

mobilia do jacarandá para sala, com 20 peças.quadros pequenos.

Paizneein ceim indins—Ruonnt (Adollo)—Tela.Misoolanea—Rernnrdolll—Tela.Paizagem animada—Pintura antiga—Tola,Mlseelnnea (0-<ear Pereira da Silva)—Tela;Cabeça ele PRludn—TélaáDingene.s—Illlfirlãn—Tola.Cabeça de osluun— Tela.2 telas—Scenas r.in.iliaros—Dulilloy.I bilhar com lo.ios ns perloncs e lavalorloi1 relógio de fantasia com peanlia.

pedra em estante nara collegio.estantes de mogiio, porla-blliolots.

I' SALA

Rnslo de mullier e naizagem—\. Tolin—Tela.Piizas-ein. geada—Parreiras (Anlonio)—Tela.(.eiiiKiili.t de amnr—Ernesline Tourny—Tela.P_.lzagem Cunha (Luiz Pereira dal— TelaPáizãirèm eom iiguras n anlmans—Tola.Piedade niial— (Allribnido a Ilsrbiere Francisco)—Tela.Elfeiln de luar— Pintura antiga—Tela.Pa r.agem cnm figuras '* animaos—Tela.Paizagem—Pintura anliga—Tela.Paizatrem—Pintura nnliua—Tela.Caçada de veailns-fAltrlbuldo a Francisco Snyders)—Tela.Cabeça de esludo—Carlão.Vendedora de flr>n>s—Renpsline Tourny—Tela.2 paizagens pequenas—Pintura antiga—Madeira.Marinha—Cunha ÍLuiz Pereira dal—Carlão.Modelo vivo—Esludo (Teixeira da lincha)—Tel».Cobolns—Cunlea (Luiz Pereira dn)—Carlão.Menina com gatinho (Ernestine Tnurny) —Tela.

MOV1IIIS ANTIGOScama de jacarandá. oslylo Luiz XIIIpar de pnrln-lelHnts japonezes, antigos.cadeira antiga ei- jacarandá, com assento e costas de couros aullienlicos.cama dn jacarandá, anüea.estudes de nareile janon"zas, cnm pinturas do xaran.consolos do Houle com vidros de crystal e pedras, marclietatlos

madeiras de cores.I grande secrelaria ele aoajú.I relógio do cima do mes.i o guarnição d.* bronze e mármore, eslylo império4 cadeiras elo dobrar e 2 tamboretes, som couros, eslylo Barroco

I mesa do jacarandá, eslyln Barroco, com tres applicações.Lulador romano f-*rido.' Bronze franecz.vnsns it cloisnnnés... jannnezes,

3 bronzes pequenos iaponez^s.liiiles japonezes cnm InernslaçOOS.

I vaso eon. osinallos diversos e I dofumador, japonezes.!I nar de vasos o 1 defiimadnr. japoneses, esculpidos.1 bronze russo (Irenfí) -T. Camnnbnz.I defiim.iilnr e I vaso. janoiipzes.1 olnpbante com pnlanqiiins. bronze jannnez.

coelho .. I defiim .dor, de bronze.^ japoneses,i.ares de vasos ianrnozos, esculpidos.lirnnzes .vquenos. jipnnezes.

1 ileliimadnr íapnnez do bronze.I). onzes ponnenns, japonezes.

1 vaso ohinez de bronze.1 commoda de jacarandá anliga.

2» SALA

QUAUKOSI placa de praia, iviflot.isií, anlisa, representando um Castigo do DeM.1 d -tu renreseotind'. Ilaccho e Vonus.

dita representando n Triumplio de Venus.Ruínas -Pintura antiga—Tela. •-Paizagem an nôr dn sol. (Allribnido a Peelro Molynl—Tela.Vanueirn e gadn—PlnUirn anlisa, gênero Salvador llosa—Tela.Venns e Vnlcano—Pintura antiga—Tela.Dolorosa—Pintura ant'g.1—Tela.

pinturas antigas—Flnres-Tôla. ,wzagem, fieuras e auimies—(\llribiiido a Salvador llosa)—leia.Fumailnrò--—2 pinturas antigas, flamonuas—Taboa.Elioze.' o nei.ecca—Firmlno ílopieiro—TelaRebedôres—2 n'iiluras nnlieis, tlamongas—Taboa,Suzanna depois dn banho—Tela.Suzauna surprchendida—Tela.

MOV1CIS ANTIGOS

LOTES

738 Guerreiro do VI srcnlo—E. Vianello—TélaJ739 llaicns e paizagem—Télá.740 llaladora—A. Suaroz—Madeira.741 Arredores de Verona—Correia e Castro—Télai742 Uma noile de luar nn Tyrol—E. Roehm.743 llepública—Medalhão em cobre do C. Geribellt.744 A fugida para o Hgvpto— lí. Boohm—Tela.745—Outono ua llalia—Palzagcm de Parreiras (Antônio)—Télai

746747748749750751752753754755750757753759

700

do

Collecção dc 845 moedas portuguezas do reino c possessões o do Brazil, sendo94 de num, 370 dc prata, 375 dc bilhão, cobre, cala.m, bronze, nickel, ele.

584 Dila de 118 medalhas e condecorações de Portugal, Brazil e oulros paizes, an-ligas e modernas, sondo 4 dc ouro, 21 dc praia e93 de bronze, cobre, etc.

585 Dita dc 015 moedas estrangeiras; algumas raras e autigas, scudo 158 de praiac 457 dc cobre, bronze, nickel, clc.

585 a 270 moedas, jelons, vales, etc, de cobre, Dronze, ctc. , , . .¦';_580 Modalheiro de nogueira com espelho o prateleiras de crysta , eslylo Luiz XYI.587 Um corre de ferro, próprio para numismatica. dos fabricantes Ths. Perry &

Sons, dc Bilston, (Inglaterra), com duplicata dc chaves.

CHÁCARA

Luiz XIV e La Vallôre.

599G00001G02G03G04605G0G007G08G09G10

I' QUARTO1 cama dc ferro para solteiro.1 lavatorio dc ferro.1 cama dc peroba para solteiro.1 lavatorio americano.1 mesinha dc vinhatico para cabeceira.1 cadeira de peroba com balanço „-1 dita de viníiatico (rctraltc).1 par do escarradeiras dc agathe.1 cabide dn parede.1 caixa grande dc cedro.6.íondos para cadeiras, austríacos.1 quadro com moldura dc fantasia.

084 I mesa de jacrandá— iistylo Rarroco.fWi I dita, idem idom. ,. „ . , „..-...080 2 caderns de jacarandá com assento dc couro authentico—Estylo Uarioco080a 2 dilas idom, idom. . , ,, ,.087 1 cspregiiiçadelra de jacarandá com estrado de couro inteiro, aulhentico —

Eslyln (lamira. ,, ..." c.„i„i„G88 1 cadeira de dobrar de jacarandá, com assento de couro, authenliCO — fcsiyic

Barroco.089 1 cama antiga dc jacarandá, cnm csculplura do assumpto sacro.090 I contador de Jacarandá—Hstylo Luiz XIII.091 1 relógio de bronze dourado a fogn, com figuras092 1 cama do jacarandá—Eslyln Itonaissanco.093 2 mesas de j.inlar, dc jacarandá—Eslyln Barroco.094 I cadeira de braços anliga, com costas e assento dc couro aulhentico.G94a Oulra, idem, idom. - .(195 1 cama de jacarandá. com alniníada—Eslylo Barroco.090 1 colcha anliga dc Macan dc setim bordado a matiz.097 I dila antiga portugueza, de linlio bordado a seda franceza,0l)7a I dila Persa de setim bordada a prata c retroz.098 I laneto da Pérsia.099 Riisln de mulher flamenga—Bronze—Beer.700 Oulro. idem, idom.701 Coliimna de madeira coberta dc pcllucia.702 Oulra, idem, idem.

VARANDASALA A' ESQUERDA

703 1 mesa de vinlialico para escriptorio.704 1 cabide para armas.705 I csnlngarda Flaubert.700 1 carabma Spenccr.707 1 carrinho de vime para criança.708 1 espelho bisauté, com moldura dourada.709 2 cache-pols para flores.710 G elagòres dc madeira para parede.711 G Oguras do biscuit.712 4 cinzeiros de bronze.713 t serviço de bronze para fumantes.714 2 cachepols para flores.715 2 meelalhõos de bronze.71S 1 porla-carlões de cryslal.717 1 par de figuras de bronze (músicos). .718 1 jardineira oval com os pés de metal e 2 jarros lautasia.718a 2 bancos dc ferro e madeira para jardim.

SALA 0E ESPERA

QUADROS719 Arredores de Vicenza—Correia e Castro—Tela720 1 guerreiro do XIII século—K. Vianello—Tela.721 Paizagem—Mendonça—Tela.722 Baladera-A. Suarez-Madcira.723 Paizagem com animaes—Correia o Caslro—leia. • -724 Amores oceultos. Scena maliciosa com 2 burros—A. Campnani-Madeira.725 Taizagem cnm veados—J. Vnjave (1873)—Madeira.726 Paizagem. Ultimo passcio-Anrelio dc Figueiredo—Tela.727 llua do Hospício—ÜalTAra—Tela.728 1 praça de Napoli-Brancaccio (Cario)—Madeira.729 Ao pôr do sol-França Junior—Madeira.730 O indolente—Grande quadro com paizagem-Joao Daptista—Tela.731 llua da Airandega-Dall'Ara-Téla. .732 Uma casa cm Capri, com paizagem e Íguras-Brancaccio (Cario)-733 Marinlia—Ilouêdc-Madeira.734 Casa de campo á beira do rio, cnm cysnes—Correia o Caslro— TCla.735 A Eslrada Velha dc Pclropolis-H. Rernardclli—Tela.73G ElTeilo de luar—Correia e Castro (d'aprés Laviélle)—Tela.737 Paizagem—França Junior-Madeira.

3 jarros de porcelana de cores.1 porla-carlões do cryslal.1 par ele jarros de cryslal rubim.I caixa de musica (8 poças).I par dc jarros de porce-lana dc Saxc, dourados»I par de jarros do cryslal rnbim.

mobília de* jacarandá para sala, com 17 peças — Bslylo Luiz Mlpellegos fclpud03.tapedes para sofá.

2 ditos pequenos.I par de escarradeiras dc garra.

par dl) dilas rasas.capachos de côoò.(impauos uickelados.

SALA DE VISITASQUADROS

I forno — Parreiras (Antônio) —Tela.761 Magdalena — Cavalluci — Tola.701 Floresta—Weingartncr (Pedro)—Tela.703 Assumpto militar—Voglin—Madeira.704 Outro—üelaunay—Tela'.7G5 Saida do Tejo—Tlmniazinl (Luiz Ascendo) Madelri.*"766 Entrada do Douro—Tliomazini—Madeira.7G7 Tocador—Pintura .flamenga—Madeira.7G8 Outro, idem, idem—Idem.709 Paizagem—Vinct—S-nia. _¦770 Marinha—llinix (offlcial superior da armada portugUM»)-»MM}771 Paizagem—Vinêt—Madeira.771 Buslo de menino—Becio Villares—Madeira,773 Paizagem n marinlia—Pintura antiga—Tela,774 Figuras e burros—Aniiunciação—Madeira.775 Paizagem—AnnunciaçSo—Madeira.770 Prazer campestre-Mao Halley, 1836—Tela.777 Stalla SulFAlpi—Parreiras (Anlonio)-Téla.778 Cabeça cln menino—P. Do llret—Tela.779 ElTeilo de luar—França Junior—Cartão.780 ElTeilo dn luar—K. I). II., 1813—Cobre.781 Oulro, idem, idem—Idem.782 2 paizagens animadas—Correia e Caslro—CarlíO.783 Africana—Ilenlo llarbosa—Madeira.784 Subida do Amazonas—0. J—Cartão.785 Colérico, cabeça—Eugênio Teixeira—Tela.780 llilioso, cabeça—Idem, idom—Idem.787 Pedreira—Teixeira da Rocha—Tela.788 Paizagem-Caron—Paris, IH35-Madeir«;789 Flores—Pintura antiga—Tela.790 Flores—Idem, lilem—Idem.791 Marinha—De Martino—Carlão.792 Bois no paslo—Aniiunciação—Madeira. ^^_793 Busto do velho dos caipiras negociando—Almeida Junta*- MW79Í lliicolismn mytl.olngicn—Van Der-Werf-Téla.795 Porlo ele Macahó ao pôr do Sol—Vinct—Madeira,7911 Marinha—Aquarela.797 Praia de pescadores—Vinct—Aquarela.798 0 dedi) de Deus (Tlierczopolis)—George Orimm—Té"*799 Praia do pescadores—Dé Martino—Cartão.800 A' beira ePagua—A. Lonza—TtVIn.801 Coivara—Parreiras (Antônio)—Tela.« Barcaça no Seniia-1'.aroii-l'aris 1837—Carlão.8":i Trecho da rua Taylor—Desenho a lápis de Francisco rtineirt;804 Um canal de Stiasburgn—Kraiistadt—Tela805 Uma feira—Pintura antiga hollandeza—Tela.8iiíi Um clauslro—Frausla.lt-Tela.807 Uma clioupana em Therezopolis—Madruga—Tola.808 Paizagem do Ilin dc Janeiro—Trcldlor (Itenno)—DesíHM »IMUI.809 Oulra, idem, idem, idem.8IU Paizagem—Vinet—Madeira.811 Paisagem—Z. Oiiiavc—Aquarela.812 Bahia do Rio ele Janeiro—França Junior—Tola.813 Adormecida—V. Irolli—Tola.814 Bahia do Ilio de Janeiro—V. Carvalho—Madeira.815 Cavalleiros-A. Audy—Aquarela.810 Dragão francez o cavallo—G. Oardanna—Tela.817 Floresla-Langerock (Henrique)—Tela.818 Figuras—Estudo ao ar livn—Firmiuo Montoiro—It»;819 No alio mar—Tlioinaziiii—Madeira

820 lliibens—Bronze, por Miguel Ileyspacli.821 Van Dick—idem, idem.827 Uma columna ele palissandre.823 Oulra—idem, idem.824 Cabeça de mulher-Cassanl Oiovanni—Mármore.825 Uma columna do mármore verde.8,'G La Mandola—Mármore—Ximenes—Paris.827 Uma columna terra-colla bronzeada. ^^828 Ai biiralllni—Mármores (calie*ça de volho C menino)— h, LaSSl, St mm.829 1 columna dc lerra-cotla, bronzeada.830 I par de vasos japonezes cnm relevos.831 I eoluiiiua de madeira praia o dourada.S32 Outra, guarnecida de inetaes.833 I par de vasos japonezes, antigos, coloridos.834 Tudo chora—Terra-colla.835 I columna de palissandre.830 1 japonesa. Eslalua porla-carlões. Bronze artislico de Qu. HttUU.837 I grande pòrto-llores de bronze.838 Japonesa decoradora. Bronze839 1 columna de palissandre.8i0 I porla-bibelolB com guamições dc melai,841 Oulra idem, idem.812 1 par de vasos japonezes, guarnecidos do melai.813 I pyramldo egypcia de terra-colla.844 l eslalua (busto) elo terra-colla,845 1 vendedor de jornaes de terra-colla,810 2 grupos, porcelana de Saio.847 I grupo, idem, idem.818 I temo ele vasos de Salzuma.649 2 portu-fluros de biscuit.851) 2 moveis de niarllm (bibclots).851 I sofá c 2 cadeiras de pennas (idem).852 1 pássaro ele bronze colorido.853 1 par do vasos japonezes dc bronze, com incrustaçõei.854 I sapalo de bronze.855 2 vasos de Salzuma.85G 1 vaso dc Salzuma e um bule chinez.857 1 vaso de vidro esmaltado.858 I pássaro e penna do brnnze, coloridos. -¦.-._,..859 1 par de vasos de porcelana de Saxo (presente a Mme. oe rompiOMaB-809 1 par de vasos chineses de bronze.801 I par de figuras de biscuit.S02 1 terno de vasos de Kaii-ga.863 I llieruioineiro de bronze*, pintado c dourado a fogo,804 3 jiorta-exlraclos de lanlasia.805 I terno de vasos chinezes, de bronze.800 I frucleira cllinezá de porcelana.807 1 tinleiro de metal, fantasia. ¦¦•8118 1 chicara e pires do serviço do vapor Solimoet.809 2 porla-rctralos de metal.87U 1 serviço ele melai para fumantes.871 1 tijelaj.iponeza.872 1 vaso de vulri» veneziano.873 2 cad.ira3 estofadas, pcllucia com bordado oriental.

-Madeira.

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874 2 poltronas estofadas, pellucia bordada a seda com guarnição aM£ât'**,l_iiiiii875 1 mobilia de p.io forro (dePernambuco), marcbcladaa pao-sotim,0om OOWBW

de marfim. Única uo Ilio do Janeiro.pellego fi-lpudo para sofá.

5 dito. pequenos. ..Janões chinezes do porcelana das índias, únicos no Braill.piano de Pleyel, 4 bis com caixa dc palissandre. Trás cordas Maum.peanlias .le jacarandá

1 pulT estofado de pcllucia, feilio rústico.1 par de escarradeiras de garra.1 pellego fclpudo para sofá.1 mobilia do fantasia com llletes dourados e pinturas oninenu. .mwmi

guarnição de crystal grávida e eaUra*V

8708778788708808818-12883884885

i

88G

i espelho veneziano, bisauté,com ricapada, pinturas sobre vidro.

7 galerias douradas, 7 sanefas, 2 reposteiros e 2 jogos de cortlMfc

Srs. amadores de livros que o leilão principiará pontualmenteás 3 l|2 horas pelo lote 401 da bibliotheca.

' II1MIf\

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sBfiiataaie^tmÊeast.

Page 8: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1894_04340.pdf · -'-*$p3*' teSíjíM *,s "-~_Í_^HÀflSE-jí.'.'?& jSCsp, HEyH ¦ • - - "¦

O PAI2~SE0UNDA~-FEmA 25 DE JUNHO DE 1894

jBHH___________,«sa___-_Hí___Ba«a^

ílü 1MI8I: 75 m m in_f f iitacin iliiíl

HZOCTE HIOCTEExtraccão da I- O' loteria

J 15:0001000 1INTEGRAES POR SOO REIS

jüxtracçuo ixa _- _»•_._-__.-

111115:0001000 FIll

75

Extraccão da __ 3' loteria

PREII0 MAIOR 50: "

INTEGRAES POR 2.400

A liouidacão da C__..*.Hl_ _a_..eE_A, â rna do Ouvidor n. 75, terminara a 15 de Julho próximo. Pe-imosi**HH=^ Grossos dos nossosfregue.sft eranicomo res°_il_do augn.enío assa. notável em nossas transacçoes.

Hão ha familia alcuma que não conheça a Camisana Franceza.*_B5.___--i»«C-^*k- *¦*•*_•*"«*» "__-«_-*-.'*__.¦¦

K como não ser assim? _,,!».«__ n 79 A nelo Sr. Q. Villan, a principio para vendas por ata-

cado ^p^v» * L —rcio a retalho c tor-

Dantío^ uma verdadeira escola dc aprendizado sob o ponto de vista da pratica

COmíDC_ toitmente notório que na. praça do Rio de Janeiro é a casa que vende por preços inferiores aos de todas as estabe-

lecici- im Tait» território Jo Brázil.

DE

Adolpho_#%Vasconcellos

BARCA HEGISTBAOA

3BEf»OTS _M AMMMMMExtraccão da J S* loteria

PRÊMIO MAÍ0R M.OOOtOOOINTEGRAES POR 3*.**-00

¦»'¦

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s-ipiss

N

Extraccão infallivel da* grande loteria

JIO il (20:000^000 PREH101Integraes por 4J800 em sextos dc SOO reis

-aOO_:'.ayv-__ _-«.h ^-" wU __¦Extraccão infallivel da ÍS' «rando loteria

PREMLO MAIOR 200:—- .,,.,_,..„ínteffraes por S, OOO, om décimo.- dc SOO xC.tS

)

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L,_|j\.l GUI un- .-hh-ch -

caridosos aiailios o oliseqttio de remet-tel-ns para as referidas redacções.

A connnissão: Maria II.Dacellar-hlvir».Lisboa—Maria Isabel de Freitas.

jj, ll,_,\ comniissão rcune-so todos o_sabbados, ilas 5 ás li lioras da tarde, n_redacção d'0 Tempo.

._at__it_.'3j_mi_riTr'._'*n,__>

THEATRO LYRICO

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^^"'ain íj-__s Àir.__.,tem lidu no palco brazileiro

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"u" " .!.'.. ,.....'..!.. i.,;i„,i„ ,,,,_„,..,il n iI.-hk.i i as as. a dansa do vellio. O fado,

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MARINO MANCINELUA empreza tem a honra

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áo reputado aderccisia Domingos&'"« PCl0o Sr* VltíOMO KEV1K,°

PINTURAS INSTANTÂNEAS EM 4 MINUTOSPelo celebre transformi_ta MR. OA8TOB,^trauformaçoes do typos

-.'-it- LC^_°B_S00_fflw%« «"8'''»--0** « C8lÍmad0S artiSla3Terminará esta festa o grande nTTO DOS "pa_a_,--*-*o, f

-*""_SVa.-banda» do musica da guarda nacional tooarão durante o« int.r-

ta,rcouiiui8São acradeeo A empreza deste ^*fc£jí^B££££BniKn o a todos os artistas que tomam parto nesta resta, a Doa voniu

oon-Tipto prestam a sua coadjuvação.

__A_"V"XHOJE NÃO HÃÊSPECTACULO

para ter logar o primeiro ensaio g-nx\ daafaraada opereta em 3 actos, de Gervasio Lobato

e D. João da Câmaramusica de Cyriaco de Cardoso

0 SOLAR DOS BARRIGA*_*.O_:__.-Apcs-tti* dc acliarcm-sc promptos todos

os scenarios, vestuários o adereço-, do dramahistórico O PATRIOTA, a emprozti t<;m fl^andoursreneia do fa_cr representar em primeiro logar

a opereta O SOLAB DOS BARRIGAS adiando

paru mais tarde axepresentação duquella peça.

.___. ___ „ Mgnnda-feirà 5o dc junho dc \>USUOGESSO MOI-TIJMENTAL

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I.3I ENSAIOS-Para toencficlo da notaVcl actrix A. LOPICCOLO-J

opoveta cm 3 actos rs

traducção de EDUARDO GARRIDO ARTHUR AZEVEDO*

i ã. I[¦ ¦