jb news informativo nr. 1.012

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1 JB NEWS Rede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal www.radiosintonia33 [email protected] Informativo Nr. 1.012 Filiado à ABIM sob nr. 007/JV Loja Templários da Nova Era nr. 91 Quintas-feiras às 20h00 - Templo: Obreiros da Paz - Canasvieiras Editoria: IrJeronimo Borges JP-2307-MT/SC ( Florianópolis SC ) - terça-feira, 11 de junho de 2013 Índice: Bloco 1 - Almanaque Bloco 2 - Opinião - Mario Gentil Costa - " Prof. Aluizio Batista de Amorim " Bloco 3 - Ir José Castellani - " Herança egípcia na Maçonaria " Bloco 4 - Ir Laurindo Gutierrez - " Na Direção Errada " Bloco 5 - Ir Charles Fabiano Machado - Rito Escocês Antigo e Aceito - 212 anos (Portal do GOB) Bloco 6 - Ir Pedro Juk - Perguntas e Respostas - " O número de Mestres " Bloco 7 - Destaques JB Pesquisas e artigos: Acervo JB News - Internet Colaboradores Blogs - http:pt.wikipedia.org - Imagens: próprias e www.google.com.br Hoje, 11 de junho de 2013, 162º dia do calendário gregoriano. Faltam 203 para acabar o ano. Dia da Batalha Naval de Riachuelo em 11865; Dia da Marinha Brasileira Se não deseja receber mais este informativo ou alterou o seu endereço eletrônico, por favor, comunique-nos

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JB NEWS Rede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal

www.radiosintonia33 – [email protected]

Informativo Nr. 1.012 Filiado à ABIM sob nr. 007/JV

Loja Templários da Nova Era nr. 91

Quintas-feiras às 20h00 - Templo: Obreiros da Paz - Canasvieiras

Editoria: IrJeronimo Borges – JP-2307-MT/SC

( Florianópolis SC ) - terça-feira, 11 de junho de 2013

Índice: Bloco 1 - Almanaque Bloco 2 - Opinião - Mario Gentil Costa - " Prof. Aluizio Batista de Amorim "

Bloco 3 - Ir José Castellani - " Herança egípcia na Maçonaria "

Bloco 4 - Ir Laurindo Gutierrez - " Na Direção Errada "

Bloco 5 - Ir Charles Fabiano Machado - Rito Escocês Antigo e Aceito - 212 anos (Portal do GOB)

Bloco 6 - Ir Pedro Juk - Perguntas e Respostas - " O número de Mestres "

Bloco 7 - Destaques JB

Pesquisas e artigos:

Acervo JB News - Internet – Colaboradores – Blogs - http:pt.wikipedia.org

- Imagens: próprias e www.google.com.br

Hoje, 11 de junho de 2013, 162º dia do calendário gregoriano. Faltam 203 para acabar o ano.

Dia da Batalha Naval de Riachuelo em 11865; Dia da Marinha Brasileira

Se não deseja receber mais este informativo ou alterou o seu endereço eletrônico, por favor, comunique-nos

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livros maçônicos

1 - Almanaque

Aprofunde seu conhecimento clicando nas palavras sublinhadas.

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1184 a.C. - De acordo com os cálculos de Eratóstenes, a data que Tróia foi saqueada e incendiada. 1289 - Batalha de Campaldino entre Florença e Arezzo.

1345 - O Megas Doux Alexios Apokaukos, ministro chefe do Império Bizantino, é linchado por

presos políticos. 1429 - Guerra dos Cem Anos: Começa a Batalha de Jargeau.

1496 - Cristóvão Colombo chega a Cádiz, no retorno de sua segunda viagem para a América.

1509 - Henrique VIII de Inglaterra casa-se com Catarina de Aragão.

1580 - Juan de Garay, com alguns oficiais e 60 voluntários, funda a cidade de Trinidad, atual Buenos Aires.

1594 - Filipe II reconhece os direitos e privilégios de nobres e chefes locais das Filipinas, o que

criou um caminho para a criação da Principalía (uma classe de elite, formada por nobres locais, que governava a Filipina Hispânica).

1666 - Inglaterra e República Holandesa se enfrentam na Batalha de Quatro Dias, considerada a

mais longa da história naval de barcos com vela. 1762 - Em seu ataque a Cuba, a expedição inglesa toma La Cabaña, um dos fortes mais

importantes de Havana. Um ano depois, os ingleses deixam o local.

1788 - O explorador russo Gerasim Izmailov alcança o Alasca.

1826 - Combate naval de Los Pozos: o almirante argentino Brown, comandando quatro navios, expulsa uma numerosa esquadra brasileira que bloqueava o porto de Buenos Aires.

1865 - Vitória brasileira na Batalha Naval do Riachuelo, da Guerra do Paraguai.

1903 - O rei Alexandre I da Sérvia e sua esposa são vítimas de um atentado e morrem. 1901 - A Nova Zelândia anexa as Ilhas Cook.

1927 - O aviador Charles Lindbergh é recebido com festa em Nova York, após o primeiro vôo sem

escalas de Nova York a Paris. 1940

o Segunda Guerra Mundial: a Grã-Bretanha, Canadá, Austrália e Nova Zelândia declaram

guerra à Itália.

o A Regia Aeronautica (força aérea italiana) ataca pela primeira vez a ilha de Malta 1943 - A aviação aliada ataca Düsseldorf na Alemanha.

1949 - Harry Truman, presidente dos EUA, se pronuncia pelo rearmamento na Europa e contra

toda redução dos créditos do Plano Marshall. 1950 - O pintor francês Henri Matisse ganha o Grande Prêmio da Bienal de Veneza.

1951 - Em Portugal, é promulgada a lei que converte as colônias em territórios ultramarinos.

1955 - Tragédia no circuito de Le Mans, França: um automóvel sai da pista e, após chocar-se com

outro, causa a morte de 85 espectadores e deixa 200 pessoas feridas. 1963 - Em Saigon, o sacerdote Thich Quang Duc da seita budista reformada se suicida em protesto

contra a política religiosa do governo de Ngo Dihn Diem.

1981 - Um terremoto no Irã deixa milhares de mortos e feridos. 1982 - Mais de 800 mil pessoas se manifestam em Nova York em favor da paz.

1986 - O artista irlandês Bob Geldof recebe a mais alta comenda dada pela rainha da Inglaterra

"Cavaleiro da Ordem do Império Britânico" por suas campanhas em favor dos famintos da África. 1987 - Vitória eleitoral do partido conservador no Reino Unido. Margaret Thatcher inicia seu

terceiro mandato.

1996 - Explosão do Osasco Plaza Shopping, na Grande São Paulo - Brasil.

1999 - A cúpula de chefes de Estado da União Européia aprova, na cidade alemã de Colônia, o Pacto de Estabilidade para o Sudeste da Europa, que pretende evitar conflitos nesta região do

continente.

Eventos Históricos

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2001 - O terrorista Timothy McVeigh é executado pela explosão do prédio Alfred Murrah, em

Oklahoma City, capital do estado americano homônimo, no qual morreram 168 pessoas em 1995.

2001 - Silvio Berlusconi faz o juramento como primeiro-ministro italiano. 2004

o A sonda Cassini-Huygens atinge a máxima aproximação a Febe.

2009 o O português Cristiano Ronaldo se transfere do Manchester United para o Real Madrid,

tornando-se a contratação mais cara da história do futebol.

o A OMS eleva para 6 o nível de alerta e é decretada pandemia de gripe A.

2010 - Início da Copa do Mundo, na África do Sul.

Argentina

Dia da cidade de Buenos Aires - Comemora-se sua data de fundação. - Argentina

Brasil Dia da Marinha Brasileira.

Mitologia romana

Roma antiga: Dia de Fortuna, deusa da prosperidade -

(Fontes: “O Livro dos Dias” 17ª edição e arquivo pessoal)

1809 Fundação do Supremo Conselho do REAA para as duas Sicílias, em Nápoles, tendo Joaquim

Murat, cunhado de Napoleão, como Soberano Comendador.

1811 Fundação do Supremo Conselho da Espanha.

1829 Fundação do Supremo Grande Conselho Maçons do Real Arco da Irlanda.

1873 A conclusão do Ministério do Império é enfática em concluir que: “A Maçonaria [...] é

permitida por lei, não tem fins religiosos nem conspira contra a religião católica”.

1894 Fundação do Grande Oriente Mineiro, independente do Grande Oriente do Brasil.

1968 Autorizado pelo Decreto 2.085, no Grande Oriente do Brasil, o uso da sigla M.∙.I.∙. (Mestres

Instalados) pelos Veneráveis das Lojas.

1976 Fundação da Loja A Sombra da Acácia nr. 1948, de Goiânia (GOEG)

feriados e eventos cíclicos

fatos maçônicos do dia

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O autor, Mario Gentil Costa, é médico em Florianópolis. Contato: [email protected]

http://magenco.blog.uol.com.br

Prezado Prof. Aluízio Batista de Amorim - ([email protected]),

Li metade do teu livro no sábado e metade no domingo. Leitura por todos os

títulos instrutiva e rica de conteúdo, encheu minhas horas com uma abordagem competente do nazismo em nossa terra, a ponto de me fazer meditar sobre as terríveis perspectivas que nos aguardavam se Adolf Hitler tivesse vencido a guerra.

Agora, numa visão retrospectiva, considero-me um sobrevivente e, entre os meus

4 e 10 anos de idade, quando transcorreu o conflito (1939-1945), vivi sem saber o risco das inimagináveis consequências de uma possível derrota aliada, não fossem as circunstâncias favoráveis, não raro fortuitas, em que sua segunda metade evoluiu, pois sempre achei que alguns erros estratégicos do Eixo Berlim-Tóquio foram o que nos salvou do holocausto global.

Estávamos destinados à escravatura, em especial nós que, além de não termos o

biótipo ariano idealizado por Alfred Rosemberg e seu Führer, temos nomes com origem sefardita. Seríamos a sub-raça explorada, a mão de obra gratuita com que eles pretendiam edificar seu megalomaníaco Reich de 1000 anos.

Muita coisa, além de outras fontes, eu já conhecia de ter lido “O Punhal Nazista

no Coração do Brasil”, de Lara Ribas, que guardo encadernado em capa dura em minha estante como um documento raro e precioso.

O que ressaltou, entretanto, no teu estudo, foi a preocupação de mesclar com

equilíbrio a mera informação histórica com opiniões abalizadas e criteriosas acerca dos aspectos e desdobramentos político-sociológicos que envolveram esse triste e funesto período do século XX. Com uma linguagem fluente, dessas que cativam o interesse do leitor, soubeste enfocar esses aspectos na dose certa, dando ao texto uma seqüência que quase o transforma numa história contada à boca pequena, numa mesa de bar.

Tenho certeza de que o esforço te renderá, sobretudo depois da cobertura

recebida da imprensa em âmbito nacional, o prestígio que mereces e transformará teu nome em referência para outros estudiosos, além de elevar-te à minoritária galeria daqueles que, além de saberem escrever com objetividade, têm estilo e graça e conseguem imprimir em seu trabalho um ritmo leve, sem a aridez que costuma prevalecer em semelhantes estudos.

2 - Opinião

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O jornalista que te entrevistou na Gazeta Mercantil disse que o livro é superficial e ligeiro - se não me engano, foram estes os adjetivos usados – mas se esqueceu de dizer que era esta, justamente, a tua preocupação, ou seja, a de não aprofundá-lo demais a ponto de transformá-lo numa tese que esgotasse a matéria e, em paralelo, a paciência de quem lê.

Pois o que ressalta em teu texto é, decerto, a leveza com que conseguiste

abordar as questões principais sem cansar o leitor, habitualmente refratário a ensaios carregados de metodologia acadêmica. Por isso mesmo, creio que ninguém irá abandonar sua leitura a meio caminho.

Em resumo, quando se trata de assuntos que não são do interesse geral, é

melhor um texto ligeiro, que aborde o essencial com espírito de síntese, do que um estudo pormenorizado que leve ao enfado e à desistência.

Podes estar certo de que teu esforço valeu a pena e, no mínimo, levará muita

gente à reflexão. Por todas estas razões, quero aqui testemunhar meu entusiástico aplauso,

acompanhado dos votos de confiança no retumbante sucesso do “Nazismo em Santa Catarina”

Com minha estima e admiração.

Mario Gentil Costa (2013)

Associação dos Funcionário

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HERANÇA EGÍPCIA NA MAÇONARIA

"A Ciência Maçônica e as Antigas Civilizações" 1a. edição: Editora Resenha Universitária - S. Paulo - 1977 2a. edição: Traço Editora - S. Paulo - 1980. A obra trata da influência de antigas civilizações para a concretização da doutrina maçônica e de seu ritualismo.

José Castellani

Apenas começamos a conhecer, verdadeiramente, o Egito, a partir de 3200 a.C., não havendo, entretanto, qualquer solução de continuidade entre o período Neolítico da Pré-História e a fase histórica, pois o país revela-se, ao mesmo tempo, antigo e contínuo. Antes do V milênio, homens vindos do Saara, que, rapidamente, se ressecava, foram se estabelecendo em torno do rio Nilo, nesse verdadeiro oásis, em pleno clima saariano,

fértil e cultivável, graças às inundações do rio, regulares e extraordinariamente ricas em húmus. A própria configuração da região tornava precária uma unidade territorial e, assim, havia, inicialmente, uma divisão natural entre o Alto Egito, cercado pelos rebordos dos desertos da Líbia e da Arábia, e o Baixo Egito, formado pelo delta do Nilo, um largo leque, repleto de charcos, que tornavam, muitas vezes, difícil a circulação. Após um relativamente curto período proto-histórico, assinalado pela predominância de povos asiáticos --- civilizações de El-Obeid e Djendet-Nache, da Mesopotâmia --- vindos pelo istmo de Pelúsio, uma revolução nacional realizou, do sul para o norte, a unificação do Egito, fundindo, em uma só, as duas coroas: a vermelha, do Baixo Egito, e a branca, do Alto Egito. Iniciou-se, então, a primeira dinastia do chamado Antigo Império, sendo, a capital do país, situada em Tinis, com o rei Menés, também chamado de Manu. A partir da III Dinastia, a capital transfere-se para Mênfis, junto ao Delta do Nilo. Assim, as duas primeiras dinastias foram chamadas de tinitas e as restantes, do Antigo Império, de menfitas. É durante os reinado da III, IV e V dinastias --- correspondente, no tempo, ao período acadiano da Mesopotâmia, que sucedeu ao período do povo sumeriano, o mais antigo povo civilizado do mundo --- que se encontra o máximo apogeu do Antigo Império. Na III dinastia, o maior rei foi Djeser, assessorado por seu ministro Imotep, que, mais tarde, seria divinizado e assimilado a Esculápio, na época lágida da Grécia arcaica. Na IV dinastia encontramos os construtores de pirâmides: Khufu, Khafra e Menkhaura,

3 - herança egípcia na maçonaria José castellani

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chamados pelos gregos, respectivamente, de Quéops, Quéfren e Miquerinos. A V dinastia assinala o início da decadência do Antigo Império, já que, nele, encontra-se o início da teocracia, implantada pelos sacerdotes da cidade de Heliópolis --- nome dado pelos gregos e que significa "cidade do Sol" --- seguidores fanáticos do deus Rá, que suplanta, politicamente, o deus Ftá, de Mênfis. A decadência do Antigo Império iria até à X dinastia, por volta de 2250 a.C., quando há o esfacelamento do Egito e, posteriormente, a supremacia da cidade de Tebas, iniciando-se o Médio Império, sob a direção dos faraós tebanos, dos quais os maiores foram os da XII dinastia, a dos Amenemat e dos Senusret. O fim do Médio Império é assinalado pela invasão dos hicsos, povo de origem semita, o qual seria responsável pela ida dos hebreus ao Egito. Ao fim do domínio dos hicsos, que foram suplantados pelos faraós tebanos, inicia-se o Novo Império, cujos principais soberanos foram Tutmés III, Ramsés II e Amenófis IV. Este último, que reinou de 1370 a 1352 a.C., passou à História como o soberano que ousou quebrar o excessivo poder dos sacerdotes de Ámon, tornando-se um místico do Sol, simbolizado por seu disco (Áton); mudou o seu nome para Aquenáton e mudou a sede do reino de Tebas para Aquetáton ("horizonte do disco"), conhecida pelo nome de Tel-el-Amarna, tentando tornar universal a sua religião solar monoteísta. Seu sucessor, contudo, ainda um menino, pressionado pelo grande poderio do clero egípcio, voltou a Tebas e mudou o seu nome, de Tutancáton para Tutancámon, restaurando o culto de Ámon e satisfazendo aso verdadeiros senhores do Egito. Posteriormente, o país seria esfacelado pelas grandes invasões de seu território pelos assírios, persas, macedônios e, finalmente, pelos romanos, quando deixaria de existir como unidade nacional. Esses rápidos traços históricos mostram uma civilização evoluída, propensa a obras monumentais --- não só as pirâmides, mas também os templos e monumentos funerários de Tebas, Carnac e do Vale dos Reis --- mas totalmente dominada pela classe religiosa e pela propensão à magia. Devido a isso, é discutível a contribuição egípcia no terreno científico e intelectual, embora alguns eruditos de boa-fé e muitos pseudo cientistas tenham acreditado perceber, na construção das pirâmides, as provas de conhecimentos geométricos e astronômicos extraordinários. Na realidade, nenhuma verdadeira ciência poderia ter sido concebida por tais espíritos demasiadamente religiosos e empíricos, como, de resto, aconteceu com todo o Oriente antigo, permanecendo com os gregos o galardão de terem chegado à ciência pura, teórica e desinteressada, pela total desvinculação das práticas de magia e das pressões de uma sociedade teocrática. Em relação à Maçonaria, autores ocultistas, ou mistificadores, tomam, como base de suas teorias, a Grande Pirâmide, indo contra a conclusão histórica de que ela seria um monumento funerário e afirmando que sua finalidade era abrigar membros de ordens iniciáticas secretas. A Grande Pirâmide, esse enorme monumento de pedras superpostas, tem, na realidade, muito pouco espaço vazio, ou seja: a Câmara do Rei, uma sala de 50 metros quadrados ; a Câmara da Rainha, no corpo da pirâmide e menor do que a do rei ; a Grande Galeria, um corredor de acesso à Câmara do Rei ; condutos de ventilação e, ainda, uma câmara subterrânea, fora do corpo da pirâmide. Tanto esta câmara, quanto a, erradamente, chamada Câmara da Rainha, eram locais provisórios, para a colocação do corpo do faraó, caso ele viesse a falecer antes da construção total do monumento. Na Câmara do Rei foi encontrado um sarcófago de granito vermelho, sem inscrições e sem tampa ; e suas paredes também não mostravam nenhuma inscrição, ou desenho. Além das duas câmaras serem bastante diminutas, em

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relação ao enorme corpo da pirâmide, foram encontradas, sobre a Câmara do Rei, cinco salas bastante baixas e com seis metros de largura, que serviriam de amortecedores para aliviar o teto da Câmara da tremenda pressão exercida por toneladas de pedra e, também, para que, em caso de algum cataclismo, que despedaçasse a cúpula da pirâmide, as pedras não caíssem no interior da Câmara. Isso mostra a preocupação com o conteúdo da Câmara do Rei, que só poderia ser o corpo do grande governante, dado o costume egípcio de proteger bastante os despojos de seus mortos ilustres, devido à crença na sobrevivência integral, ou seja, de corpo e de espírito. Todavia, aqueles que querem fazer crer que a Grande Pirâmide era usada para a prática de ritos iniciáticos (Leadbeater, Paul Brunton e outros), aproveitam-se do fato de o sarcófago da Câmara do Rei encontrar-se vazio e de não existirem as inscrições encontradas em outros túmulo, para contrariar e contestar a finalidade fúnebre da construção. Ora, nenhum outro túmulo faraônico, à exceção do de Tutancámon, foi encontrado intacto, pois, além dos roubos dos objetos de ouro e pedras preciosas, os próprios corpos mumificados foram retirados dos sarcófagos. Além disso, o hábito de encher as câmaras mortuárias com tesouros e objetos de uso pessoal do morto e de preencher as paredes com inscrições e pinturas, é posterior à IV dinastia do Antigo Império. Os condutos para ventilação, encontrados nas câmaras, comunicando-as com o exterior, também serviram de base para os especuladores, para contestar a finalidade fúnebre da construção. "Os mortos não respiram, logo não precisariam de ar", alegam eles. Teoria de muita má-fé, esta, pois os operários que trabalharam nas câmaras, durante a construção, necessitavam de ar, já que, sob aqueles imensos blocos de pedra, o fluido vital era bastante rarefeito. Além disso, esquecem-se, os mistificadores, de avisar, aos seus leitores, que, quando os homens do califa Al Mamun (filho de Harun Al Rachid), no ano 820 da era atual, conseguiram entrar na Grande Pirâmide --- ninguém havia conseguido antes --- encontraram os condutos de ar das câmaras intencionalmente obstruídos por pequenas pedras ali colocadas e não caídas ocasionalmente, o que demonstra que eles existiam para os vivos e foram obstruídos

quando as câmaras ficaram prontas para a sua finalidade específica. Também, se lembrarmos que os chamados Mistérios Egípcios eram ritos impregnados de magia, praticados pelos sacerdotes de Ámon-Rá --- culto sincrético, que substituiu o culto aos diversos deuses egípcios, um para cada cidade --- e se lembrarmos que a teocracia só dominou o Egito a partir da V dinastia, enquanto as pirâmides foram construídas durante a IV, fica claro que não se destinaria, nessa época, o exíguo espaço livre da Grande Pirâmide para os culto dos mistérios. Em relação à Maçonaria, há autores que defendem sua origem egípcia, dizendo que as práticas hebraicas, hoje presentes em alguns ritos maçônicos, foram transmitidas aos hebreus por Moisés, que teria sido iniciado nos Mistérios Egípcios. É provável que Moisés, criado por família nobre, depois de ter sido achado boiando, dentro de um cesto, no rio, tenha tido contato com a classe sacerdotal, aprendendo os rudimentos dos ritos mágicos do clero egípcio; todavia, sendo estrangeiro, é pouco provável que tenha se aprofundado nesses ritos, pois os sacerdotes não permtiriam, como não permitiram a outros estrangeiros, como Platão, Pitágoras, Apuleio e Heródoto, que só tiveram acesso à parte mais superficial dos ritos, os Mistérios Menores. Esclareça-se que o próprio nome de Moisés mostra a sua obscura origem : em egípcio "m´ses", ou "moses", significava filho; assim, ao designar os nomes, a palavra vinha sempre junta com outra, designando a filiação, como é o caso dos nomes de diversos faraós, que se

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apresentavam como filhos de um deus, como, por exemplo, Ramsés, ou Ramoses (filho de Rá), e Tutmés, ou Tutmoses (filho de Toth); o grande condutor do povo hebreu era apenas "M´ses" (filho). São poucas as influências da antiga civilização egípcia na Maçonaria atual --- foi a partir do século XVIII que os símbolos alusivos às antigas civilizações forem sendo introduzidos --- podendo ser citadas: 1. As colunas do pórtico do templo, que embora baseadas naquelas existentes no

templo de Jerusalém, são egípcias, desproporcionais, e mostrando, estilizadamente, as duas plantas sagradas do Antigo Egito: folhas de papiro e flores de lótus. São colunas, como as egípcias, sem função de sustentação, como as colunas gregas, cuja função --- principalmente no caso da coluna dórica --- era suportar o peso de um entablamento. Nesse ponto, os hebreus imitaram os egípcios, ao colocar, no pórtico do templo de Jerusalém, colunas livres, sem função de sustentação e erigidas no sentido de homenagear ancestrais (como é o caso de Boaz e Iachin, ancestrais hebreus). 2. A abóbada estrelada, encontrada em muitos templos maçônicos, tem origem na

arte templária do Antigo Egito. Os templos egípcios representavam a Terra, da qual cresciam as colunas (dezenas e centenas delas), como gigantescos papiros, em direção ao céu estrelado. Em Luxor ainda existem templos relativamente bem conservados, onde pode ser vista essa decoração estelar. 3. A lenda de Osíris (o Sol) e de Ísis (a Lua) também deve ser considerada como a

precursora da lenda do artífice Hiram Abi, ensinada no terceiro grau maçônico. De acordo com a lenda egípcia --- em rápidas pinceladas --- Osíris, morto por seu irmão Seti, teve o seu corpo encontrado por Ísis, que o escondeu. Seti, ou Tifão, encontrando corpo, esquartejou-o e o dividiu em quatorze pedaços, que foram espalhados pelo Egito. O corpo, todavia, foi reconstituído por Ísis e, redivivo, passou a reinar, tronando-se o deus e o juiz do reino dos mortos, enquanto seu filho Hórus lutava com Seti e o abatia. Essa lenda, inclusive, não é totalmente egípcia, pois, com pequenas variações, fazia parte do patrimônio místico de todos os povos da Antigüidade, como um mito solar ; na realidade, Osíris (o Sol), é morto por Seti (as trevas) no 17º dia do mês egípcio Hator, que marca o início do inverno; e revive no início do verão.

Chapecó nos espera!

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Ir.´. Laurindo R. Gutierrez Loja de Pesquisa Maçônica Brasil

Loja de Pesquisa Maç. .́Francisco X. Ferreira - membro correspondente.

"Você nunca sabe que resultados virão de sua ação. Mas se você não fizer nada, não existirão resultados". Mahatma Gandhi A secular Ordem Maçônica, sempre passou por mudanças de direção, pendendo para um, ou para outro lado, adaptando-se a cada época para manter-se viva. Quantas mudanças ele teve a que se sujeitar, até os dias de hoje. Sempre atacada pelas religiões, ou por inimigos, e todo tipo de conspiradores, ela sobrevive, gloriosa. Vamos lutar contra a descaracterização da Ordem, contra as mudanças descabidas, por que que ela vem passando, com rituais sendo alterados por maçons vaidosos e sem conhecimento da Filosofia Maçônica, apenas para satisfazer suas vontades, numa absurda egolatria. Dos antigos princípios ensinados, pouco são ainda respeitados. Escritor e livre pensador maçônico, o irmão Hercule Spoladore, ensina: “O que vale é a essência” , e cada irmão deve

trazer dentro de si, o amor pelo estudo e pela pesquisa, apesar das “invenções”. O que vemos atualmente, é uma adoção de Ritos, ricos em sabedoria e ensinamentos, na sua origem, porém, usando do “jeitinho brasileiro” os adotamos e trabalhamos neles sem a menor estruturação. Lojas são fundadas, cujos Ritos, não têm organizada sua corporação Filosófica. Mirando apenas nos cargos que uma nova Oficina, funda-se uma loja e adota-se um rito, sem pensar na criação dos Altos Graus. Isso não é problema, talvez pensem, iniciamos vários profanos, nos fortalecemos e então os mandamos instruirem-se nos graus filosóficos do REAA. Para dar validade a essa discrepância, inventaram uma tal equivalência de graus, com o Escocesismo, iludindo os novos mestres. Os símbolos e alegorias dos templos do REAA, tem pouco, ou quase nada a ver com esses ritos, e os ensinamentos ministrados a essas gerações de maçons, não faz sentido algum. Ensina-se uma coisa, e mostra-se outra. Vale até apropriar-se do que não lhe pertence. Pois não é que um certo rito adotou o Conselho de Kadoch, numa verdadeira “apropriação indébita”, posto que, por sua identidade Hebraica, o Kadosch tem a alma do REAA. Como está, é o mesmo que mandar um judeu orar na Mesquita, ou um muçulmano na Sinagoga. A união de maçons sensatos, ( existem muitos ) poderia resultar na decisão de se construir um templo, onde Lojas “não escocesas” pudessem trabalhar. Mais grave ainda, é a invenção do Mestre Instalado em dois ritos, figura essa, que originariamente não existe em ambos. Talvez se aproveitando da desordem, um ex Grão Mestre, há décadas, baixou um ato determinando que a Instalação dos Veneráveis eleitos, fosse feita coletivamente. Pronto; o caos virou lei. Todos os ritos são instalados em cerimônia no Rito Escocês Antigo e Aceito. Assim, a Essência, em que se apóia o pensamento Spoladoriano, é deixada do lado de fora dos

Templos, dando lugar ao “vazio filosófico”. Deixemos na sala dos passos perdidos, nossas vistosas alfaias e retórica inflamada anunciando, “Eu fiz isso, Eu fiz aquilo”, visto que há muito por fazer, ( ou desfazer ) para restabelecer a ordem na Ordem. Se houvesse uma Lei Maçônica Internacional, contra o mau emprego de ritos, muitas Lojas e maçons brasileiros estariam sendo processados, por “pirataria” , pela usurpação e adulteração, de antigos e respeitados ritos. Estamos caminhando na direção errada.

4 - Na Direção errada

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Rito Escocês Antigo e Aceito 212 anos

Publicado em 31 de maio de 2013 por admin

Extraído do Portal GOB/SC

Simplificando uma história cheia de detalhes e nomes, partiremos do ano de 1758 na

França, com a fundação em Paris de um Conselho de Imperadores do Oriente e Ocidente,

estabelecendo um sistema de 25 graus, conhecido como Rito de Perfeição ou Rito

Heredon.

Em 1761, este Conselho outorgou uma Carta Patente de Grande Inspetor a Etienne Morin,

que possibilitava a ele outorgar graus a outros irmãos, visando disseminar o Rito.

Chegando à América, Morin encontrou uma Maçonaria fraca e desestruturada, iniciando

a disseminação do Rito, outorgando o titulo de Grande Inspetor Geral Adjunto a 16

outros irmãos, que procederam da mesma forma, outorgando títulos a outros maçons,

fazendo o Rito prosperar.

Entre eles estavam o Conde Grasse Tilly e seu sogro Delahogue que residiam em São

Domingos (Haiti) e, já no ano de 1793 mudaram-se para os Estados Unidos, fixando-se

em Charleston, Carolina do Sul, onde fundaram a Loja La Candeur nº 12 em 1795.

Em 31/05/1801, juntos, Grasse Tilly e Delahogue, franceses; Frederich Dalcho e Abrahan

Alexander, ingleses; John Michel e Thomas Bartholomew Bowen, irlandeses; Moses Clara

Levy, polonês; Emmanuel De La Motta, dinamarquês; Israel De Lieben, checoslocavo e;

James Moultrie, único americano, criaram o 1º Supremo Conselho do Mundo e um Rito,

utilizaram os 25 graus do Rito Heredon e acrescentaram mais 8 graus, num total de 33

graus, nascendo assim o RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO.

5 -rITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO 212 ANOS

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Todavia, este Supremo Conselho trabalhou nos Graus Superiores do 4º ao 33º, não se

envolvendo com os três primeiros graus simbólicos.

Os fundadores do REAA, como sabiam que não teriam crédito no mundo maçônico, pois

eram apenas dez irmãos, quase todos estrangeiros, a exceção de James Moultrie,

inventaram uma estória que atualmente está bem esclarecida a todos os maçons

estudiosos acerca da origem do REAA e, Grandes Inspetores Gerais da Ordem, sem no

entanto ter ocorrido.

Cerca de um ano e meio após a fundação do REAA, Dalcho enviou uma circular a todas as

Lojas e demais Corpos Maçônicos de Graus Superiores do Mundo, informando que

haviam acrescentado mais 8 graus ao sistema até então conhecido e, que este Supremo

Conselho havia sido organizado de conformidade com a Constituição datada de

01/05/1786, compilada e aprovada pelo Rei Frederico II da Prússia, o Grande, fazendo o

mundo maçônico crer que este Supremo Conselho existisse desde aquela data, dando

assim credibilidade ao novo sistema.

Frederico da Prússia, além de irmão, era político, pessoa que inspirava confiança, sendo

respeitado, pois as forças prussianas lutaram pela independência dos Estados Unidos.

Nos três primeiros anos de vida, o REAA permaneceu sem ritual próprio. Os graus

simbólicos na época conhecidos como maçonaria azul, foram os da ritualística norte

americana, eram administrados pelas Grandes Lojas Americanas que trabalhavam no

Rito York e, somente em 1804, com a criação do Supremo Conselho de França, segundo

do mundo, foi confeccionado o primeiro ritual dos Graus simbólicos, o “Guide des

Maçons Écossais”. (Guia de Maçons Escoceses).

Assim nasceu o Rito Escocês Antigo e Aceito.

Parabéns a todos os homens livres e de bons costumes que labutam em seus canteiros.

Ir Charles Fabiano Machado

Sec Adj Orientação Ritualística para o REAA

BIBLIOGRAFIA

Castellani, José “O Rito Escocês Antigo e Aceito – Doutrina e Prática Editora Maçônica

“A Trolha” Ltda – Londrina – l988

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O presente bloco

é produzido pelo Ir. Pedro Juk.

Loja Estrela de Morretes, 3159

Morretes - PR

O Número de Mestres O Respeitável Irmão Aécio Speck Neves, Loja Nereu de Oliveira Ramos, 2.744, REAA, GOB-

SC, Oriente de Florianópolis, Estado de Santa Catarina apresenta a questão seguinte: [email protected]

Acabo de ler o JB News, informativo 997, no qual o prezado Irmão fala do número de Mestres Maçons necessários para abrir a Loja. Como o assunto da pergunta não era esse (mas sim o Tronco de Beneficência), o mesmo não foi aprofundado. Ficou uma dúvida. No meu fraco entendimento: Afinal quantos Mestres Maçons são necessários para se abrir os trabalhos? Encareço uma resposta até 24 de junho, data em que assume a nova Administração da minha Loja, na qual serei Orador.

CONSIDERAÇÕES Uma Loja Maçônica somente pode ser aberta com o número mínimo de sete Mestres. No Grande Oriente do Brasil, inclusive, está disposto no Regulamento Geral da Federação. Essa assertiva faz parte da tradição, uso e costume da Maçonaria – Três Governam, Cinco a compõe e Sete a completam. O que aconteceu por muito tempo é que certos escritores “inventaram” a máxima de que desse número de componentes, três seriam Mestres, dois Companheiros e dois Aprendizes – mera ilação desprovida de qualquer sustentação que por muito tempo povoou e ainda povoa (infelizmente) as instruções maçônicas. Na Moderna Maçonaria onde aparecem os Ritos, ou Trabalhos Maçônicos, esse número está geralmente associado aos cargos em Loja, a despeito de que uma Loja será sempre

6 - Perguntas & Respostas

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governada por três Luzes, bem como haverá sempre pelo menos a presença de um Cobridor. Para o Rito Escocês Antigo e Aceito no seu simbolismo, uma Loja com número mínimo (precário) é composta pelo Venerável, Primeiro e Segundo Vigilantes, Orador, Secretário, Cobridor e Mestre de Cerimônias. No caso do Rito em questão, na Transmissão da Palavra o Mestre de Cerimônias supre momentaneamente o Segundo Diácono e o Secretário o Primeiro Diácono. É dessa regra que a Maçonaria de vertente francesa estipula o número de cinco Dignidades para uma Loja – Três Luzes mais o Orador e o Secretário. No GOB existe um equívoco que considera “cargos eletivos” como “dignidades”. Dignidades são verdadeiramente compostas por “cinco Mestres” e nunca “sete”. Agora “sete” é sim o número mínimo para a abertura dos trabalhos da Loja.

T.F.A.

PEDRO JUK

[email protected]

JUNHO/2013.

Na dúvida pergunte ao JB News ( [email protected] )

que o Ir Pedro Juk responde ( [email protected] )

Não esqueça: envie sua pergunta identificada pelo nome completo, Loja, Oriente, Rito e Potência.

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Lojas Aniversarantes da GLSC:

Data Loja Oriente 21/6 Harmonia Brusquense nr. 61 Brusque

24/6 Luz nr. 72 Jaraguá do Sul

24/6 Acácia Itajaiense nr. 1 Itajaí

24/6 Elos da Fraternidade nr. 84 Concórdia

24/6 Amizade ao Cruzeiro do Sul II nr. 90 Joinville

24/6 Cinzel nr. 89 Curitibanos

01/7 Alferes Tiradentes nr. 20 Florianópolis

07/7 Templários da Nova Era nr. 91 Florianópolis

07/7 Solidariedade Içarense nr. 73 Içara

Paulo Velloso & Iara

Embora tardiamente, o JB News não poderia deixar de registrar o casamento

maçônico realizado no dia 13 de abril entre o Irmão Paulo Velloso e a Cunhada

Iara Velloso. A cerimônia realizou-se no Templo da Loja Prof.'. Mâncio da Costa

(GOB/SC) em Florianópolis. Ao casal, nossos cumprimentos. Que a proteção

7 - destaques jb

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Divina e bênçãos do Pai Celestial sempre estejam marcantes ao casal amigo. Acesse

a seguir, o link fotográfico.

https://picasaweb.google.com/103634428674850958508/PauloVellosoCasamento?authkey=Gv1sRgCO2ur4Ha48rbwgE

Notícias do GOSC Lojas de Curitibanos realizam Sessão conjunta

As lojas da circunscrição da 10ª Delegacia, reuniram-se conjuntamente no último

dia 3 do corrente no templo da ARLS Luz Templária n. 99, sob a presidência do

Irmão Carlos Leonardo Salvadori Didoné, seu Venerável Mestre.

Na oportunidade receberam a visita do Irmão João Paulo Sventnickas, Grão

Mestre Adjunto, que em sua manifestação transmitiu o fraternal abraço do Irmão

Alaor Francisco Tissot, Sereníssimo Grão Mestre e teceu considerações sobre as

Ações Estratégicas do GOSC.

Participaram do ato irmãos de todas as lojas da referida delegacia, entre os quais

destacamos: Luiz Marcos Cruz – Ilustre Delegado do G. M para a 10ª Delegacia –

Adroaldo dos Santos Bochi – Venerável Mestre da ARBLS Estrela do Planalto n.

14, Joel Xavier – Venerável Mestre da ARLS III Milênio n. 50, Rui Stimamíglio –

Membro do Ilustre Conselho, Egon Heinz Reichert – Membro do Supremo

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Conselho de Santa Catarina para o REAA e ainda o Irmão Alcebíades Soccol –

Mestre Instalado da ARBLS Silêncio e Fraternidade n. 40, de Campos Novos.

Rádio Sintonia 33 & JB News Música e Cultura o ano inteiro. Em breve com novo site para melhor informar Rede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal www.radiosintonia33.com.br

O JB News estará de 5 a 9 de julho em Campo Grande,

cobrindo o XLII CMSB e dias 16 a 18 de Agosto em

Chapecó no XLVI Encontro do Dia do Maçom.

JB News seis contas para melhor atender: escolha!

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Loja Maçônica Brasil Central nr. 10 – Araguari – MG

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1 - Explica ISSO! Há coisa que não se consegue explicar! Esta criança tem 5 aninhos e vejam só: Se tivesse começado a estudar com 1 ano de idade (impossível), 16 horas por dia (impossível), ainda assim não poderia ter essa técnica com apenas 5 anos. Esse gurizinho nasceu com outro chip. Clique no link abaixo e confira. Fantástico! http://sorisomail.com/email/289445/tem-5-anos-e-toca-assim-piano.html

2 - Belíssimo! O Muye é um instrumento chinês muito simples e muito popular entre as minorias étnicas do sudoeste da China e desempenha um papel muito importante nas relações amorosas entre jovens dessas minorias étnicas Ao anoitecer, podem ser ouvidas músicas agradáveis, tocadas ao Muye. São as serenatas. Este é o sinal do convite dos rapazes às moças. O Muye, é, de facto, o mais simples dos instrumentos, composto apenas por uma folha. Deixe-se encantar por este TOCADOR DE FOLHA.

Clica no Link http://www.youtube.com/watch_popup?v=k6dTeQwf488

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fechando a cortina