jb news informativo nr. 1.075

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1 JB NEWS Rede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal www.radiosintonia33 [email protected] Informativo Nr. 1.075 Filiado à ABIM sob nr. 007/JV Loja Templários da Nova Era nr. 91 Quintas-feiras às 20h00 - Templo: Obreiros da Paz - Canasvieiras Editoria: IrJeronimo Borges JP-2307-MT/SC Florianópolis (SC) - terça, 13 de agosto de 2013 Índice: Bloco 1 - Almanaque Bloco 2 - Opinião: IrOnildo Almeida - Maçom com Eme Minúsculo - Bloco 3 - Ir Pedro Neves - Maçonaria - o Avental e o Cordão Bloco 4 - Ir Mario Lopez - El Origem de la Masonería Especulativa Bloco 5 - IrCharles Evaldo Boller - Conceito de Liberdade Maçônica Bloco 6 - Ir Pedro Juk - Perguntas e Respostas - (Vigilantes e as instruções) Bloco 7 - Destaques JB Pesquisas e artigos desta edição: Arquivo próprio - Internet - Colaboradores Blogs - http:pt.wikipedia.org - Imagens: próprias e www.google.com.br Os artigos constantes desta edição não refletem necessariamente a opinião deste informativo, sendo de plena responsabilidade de seus autores. Hoje, 13 de agosto de 2013, 225º dia do calendário gregoriano. Faltam 140 para acabar o ano. Dia Internacional dos Canhotos; Dia do Encarcerado; Dia do Bandeirantismo e Dia do Economista Se não deseja receber mais este informativo ou alterou o seu endereço eletrônico, por favor, comunique-nos

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Page 1: Jb news   informativo nr. 1.075

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JB NEWS Rede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal

www.radiosintonia33 – [email protected]

Informativo Nr. 1.075 Filiado à ABIM sob nr. 007/JV

Loja Templários da Nova Era nr. 91

Quintas-feiras às 20h00 - Templo: Obreiros da Paz - Canasvieiras

Editoria: IrJeronimo Borges – JP-2307-MT/SC

Florianópolis (SC) - terça, 13 de agosto de 2013

Índice: Bloco 1 - Almanaque

Bloco 2 - Opinião: IrOnildo Almeida - Maçom com Eme Minúsculo -

Bloco 3 - Ir Pedro Neves - Maçonaria - o Avental e o Cordão

Bloco 4 - Ir Mario Lopez - El Origem de la Masonería Especulativa

Bloco 5 - IrCharles Evaldo Boller - Conceito de Liberdade Maçônica

Bloco 6 - Ir Pedro Juk - Perguntas e Respostas - (Vigilantes e as instruções)

Bloco 7 - Destaques JB

Pesquisas e artigos desta edição:

Arquivo próprio - Internet - Colaboradores

– Blogs - http:pt.wikipedia.org - Imagens: próprias e www.google.com.br Os artigos constantes desta edição não refletem necessariamente a opinião

deste informativo, sendo de plena responsabilidade de seus autores.

Hoje, 13 de agosto de 2013, 225º dia do calendário gregoriano. Faltam 140 para acabar o ano.

Dia Internacional dos Canhotos; Dia do Encarcerado; Dia do Bandeirantismo e Dia do Economista

Se não deseja receber mais este informativo ou alterou o seu endereço eletrônico, por favor, comunique-nos

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523 - É eleito o Papa João I. 1382 - Tokhtamysh invade e incendeia Moscou.

1521 - Tenochtitlán, a atual Cidade do México, cai perante as forças de Hernán Cortés e seus

conquistadores e Cuauhtémoc foi capturado atravessando o lago Texcoco. 1704 - Batalha de Blenheim, entre as tropas anglo-austríacas e as franco-bávaras

1765 - O Arquiduque Pietro Leopoldo sobe ao trono da Toscana e de imediato se extingue o

Tribunal de Inquisão no ducado. 1822 - D. Pedro I do Brasil nomeia Dona Leopoldina chefe do Conselho de Estado e Princesa

Regente Interina do Brasil.

1905 - Incêndio que deu fim a Casa de Ajuda aos Escravos.

1923 - Inauguração do hotel Copacabana Palace, no Rio de Janeiro 1937 - Fundada a União Nacional dos Estudantes (UNE).

1940 - Começa a Batalha da Inglaterra, com o bombardeio alemão no território inglês. A tentativa

de aniquilar a Força Aérea Inglesa não deu certo e os nazistas foram derrotados. 1942 - Estreia em Nova York, Bambi, da Disney.

1946 - Fundada a Universidade Católica de São Paulo.

1946 - Morre aos 79 anos H. G. Wells, considerado o pai da ficção científica. 1960 - Independência da República Centro-Africana.

1961 - Guerra Fria: Na madrugada deste dia inicia-se a construção do Muro de Berlim.

1978 - O Guarani Futebol Clube vence o Palmeiras no Brinco de Ouro e se torna o único clube do

interior do Brasil a conquistar o campeonato nacional. 1997 - Vai ao ar o primeiro episódio da série South Park nos EUA.

1997 - O Cruzeiro Esporte Clube vence o Sporting Cristal no Mineirão por 1 a 0 e conquista o bi-

campeonato da Libertadores da América. 2004 - Abertura dos Jogos Olímpicos de Atenas, na Grécia.

2005 - Um terrível acidente aéreo com a Helios Airways matam 121 pessoas na Grécia.

2010

o Ocorrem as Perseidas (chuva de meteoros), observadas em várias partes do mundo.

o Fusão da TAM Linhas Aéreas com a LAN Airlines.

1 - almanaque

Eventos Históricos

Aprofunde seu conhecimento clicando nas palavras sublinhadas.

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3

Dia do Economista - Brasil. Dia do Encarcerado.

Dia do Pensamento.

Dia Nacional do Bandeirantismo. Dia Internacional dos canhotos.

Dia de Hécate, Deusa da Bruxaria - Mitologia grega.

São João Berchmans. Santo Hipólito de Roma, presbítero e mártir.

São Ponciano, papa e mártir.

São Cassiano de Ímola.

Santa Radegunda.

(Fontes: “O Livro dos Dias” 17ª edição e arquivo pessoal)

1822 Ata da 11ª Sessão do Grande Oriente Brasileiro, presidida por Joaquim

Gonçalves Ledo. Aprovados diversos candidatos apresentados pelas três

Lojas. Foi adiada a aprovação de um deles por pouca idade e reprovada a

admissão de diversos outros, inclusive por carecerem das qualidades de um

verdadeiro Maçom.

1893 Fundação da ARLS Orientação, de Porto Alegre (GORGS

1932 Fundação da ARLS General Moreira Guimarães, de Porto Alegre

(GORGS)

1940 O regime de Vichy, imposto ao território francês não ocupado, inteiramente

subserviente aos nazistas, promulga lei proibindo as sociedades secretas. A

polícia de Pétain consegue ser ainda mais impiedosa do que a própria

Gestapo.

1940 Fundação da ARLS Lealdade e Justiça II, de Anápolis (GOEG/GOB)

1943 Fundação da ARLS Rocha Azul, de Monte Negro (GORGS)

1978 Fundação do Grande Oriente Estadual do Espírito Santo, federado ao

GOB.

1986 Fundação da ARLS Harmonia nr. 42, de Itajaí. (GLSC)

1996 Fundação da ARLS Albert Mackey Nr. 56, de Tubarão (GLSC)

feriados e eventos cíclicos

fatos maçônicos do dia

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MAÇONS COM EME MINÚSCULO

Onildo Almeida(*)

Deixando de lado os aspectos econômico-sociais, definimos

corporativismo como sendo a defesa intransigente de uma determinada

pessoa ou grupo, na salvaguarda dos seus membros e interesses. Esta defesa

pode acontecer no campo político, racial, religioso, etcetera.

Esta tutela é exercida pelo grupo de modo que suas opiniões e procedimentos devam sempre prevalecer, não se admitindo posições

contrárias.

Mas na Ordem Maçônica existe corporativismo? Infelizmente esta

praga foi introduzida no nosso meio.

Este fenômeno é mundial e contribuem para a materialização deste

problema: as eleições, período em que determinado grupo tenta se perpetuar

no poder, e a vaidade humana, uma das chagas que assola a nossa

Instituição.

A primeira cisão na chamada Maçonaria Moderna se deu no ano

de 1751, com a fundação da Grande Loja da Inglaterra ou Grande Loja de

York, intitulada de “antigos”, contrária a Grande Loja de Londres, cujos

membros foram chamados de “modernos”. Esta divisão foi superada sessenta

e dois anos depois com a unificação das duas Potências, gerando a atual

Grande Loja Unida da Inglaterra.

O corporativismo leva, inexoravelmente, a quebra da harmonia

maçônica. Irmãos começam a se digladiar esquecendo princípios basilares da

boa vivência. Agressões verbais são verificadas, ocorrendo, em alguns casos,

ofensas físicas.

Desrespeito a hierarquia é observado. Irmãos para fazerem

prevalecer seu juízo ou sentimento atacam autoridades maçônicas, demonstrando falta de condições de exercer com plenitude seu ofício de

Mestre Maçom.

2 - OPINIão - Maçons com EME Minúsculo - Ir Onildo Almeida

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5

Companheiros que não sabem viver em sociedade, não admitindo

opiniões antagônicas, devem repensar sua condição de Maçom, com eme

maiúsculo.

Estar Maçom é um direito adquirido ao se cumprir certas exigências legais, porém, ser Maçom é um estado de espírito que não se harmoniza com

o corporativismo.

A Maçonaria não é um clube onde os fins justificam os meios. A

Maçonaria é uma escola de líderes, onde princípios como tolerância, respeito

ao próximo e fraternidade devem sobrepor qualquer interesse pessoal.

(*) Onildo Almeida

Grão Mestre adjunto do GOPB

Academia Maçônica de Letras do Brasil.

Arcádia Belo Horizonte www.academiamaconicadeletrasdobrasil.blogspot.com

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Ir Pedro Neves M.’. I.’. 33.’. MRA

Academia Maçônica de Letras do Brasil – Belo Horizonte

Site Maçônico: www.pedroneves.recantodasletras.com.br

O avental simboliza a proteção em qualquer atividade humana, nas fábricas,

laboratórios, no lar, depósitos, escolas, etc.

Na maçonaria, ele é utilizado durante os trabalhos nas oficinas, simbolizando

a proteção mística, e um símbolo esotérico.

Junto com o avental, está o cordão, que desde tempos imemoriais sempre teve significado místico, possuindo diversos nomes de acordo com a cultura

de cada povo; faixa, cinto, etc.

O cordão é mencionado em diversos livros sagrados, o que demonstra a sua

grande importância. O termo cingir segundo o dicionário: rodear, cercar, prender ou ligar em volta, pôr à cinta, unir, apertar, envolver, circundar.

Na Bíblia, ele é mencionado entre outros livros, em: Lucas: 17:8 “Prepara-me

a ceia, e cingi-te, e serve-me...” – Isaías: 11:5 “E a justiça será o conto dos seus lombos, e a verdade o cinto dos seus rins.” – Salmos: 18:32 “Deus é o

que me cinge de força e aperfeiçoa o meu caminho.” – 18:39 “Pois me

cingiste de força para a peleja.” – 30:11 “E me cingiste de alegria.” –

Eclesiastes: 12:6 “Antes que se rompa o cordão de prata...”

O cordão tornou-se parte do hábito eclesiástico, sendo utilizado por

sacerdotes de diferentes cultos, o que era uma faixa, passou a ser

denominada de estola, sendo muito comum o uso no hábito clerical. A estola é a sucessora eclesiástica da faixa ou cordão, ela é utilizada em volta do

3 - maçonaria - o avental e o cordão Ir Pedro Neves

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pescoço e as pontas caídas na frente, as suas cores são variadas conforme as

diversas cerimônias dos rituais, podendo-se inserir ou não, alguns símbolos.

Os Sufis maometanos têm o cordão como símbolo do compromisso da

obediência, significando que o discípulo do sufismo está comprometido por

sua fé ao comando de Alá, pela lei islâmica da submissão. Um lembrete: o

homem não precisa depender apenas dos poderes da mente e do corpo, que ele pode aplicar sozinho; pode também invocar o poder sobrenatural para

ajudá-lo a obter mestria. Se invocar tal poder, o mesmo o envolverá como

um muro protetor.

Os zoroastristas chamam o cordão de: Kusti ou cordão sagrado; ele contém

seis mechas formadas por doze fios, totalizando setenta e dois fios. As seis

mechas simbolizam os seis Gahanbars ou festivais das estações. Os doze fios

de cada mecha simbolizam os doze meses do ano. Os setenta e dois fios representam os capítulos da sagrada Yasna do Avesta, o livro sagrado das

orações, dos hinos, dos rituais, das instruções, da prática e da lei do

zoroastrismo.

Na Índia é utilizado como símbolo religioso de um segundo nascimento na iluminação maior e na visão espiritual.

Os Brâmanes o utilizam em cerimônias diversas: na iniciação ou investidura,

o sacerdote proclama por três vezes atando o cordão também por três vezes:

“Eis que veio a nós, protegendo-nos das más palavras, purificando nossa família, com uma força purificadora, vestindo-se de rigor pelo poder da

inalação e da exalação, esta abençoada Deusa, esta abençoada faixa.” Após

ajustá-lo, o sacerdote diz: “O cordão sacrifical é tu. Eu te envolvo com o

cordão do sacrifício.” Simbolizando a sua investidura com os poderes purificadores dos deuses.

Num antigo hino dos ritos Célticos e talvez Druídicos, encontramos o

seguinte: “o cinto de Finnen é cingido para me proteger, a fim de que eu possa caminhar na senda que inclui o povo num círculo.” Ou seja, um ser de

qualidades divinas envolve o indivíduo para protegê-lo e impedi-lo de

palmilhar os caminhos do erro e da maldade, em que muitos vagam e se

perdem. O ponto dentro do círculo é mencionado nos rituais maçônicos. É a

corda de salvamento, é a orla dentada, é a corda de oitenta e um nós, é o cordão de prata mencionado na Bíblia. Os Templários antigos usavam o

cordão para isolar-se das forças da matéria e se aproximarem de seus

iniciadores.

O avental e o cordão não são amuletos imbuídos de propriedades mágico-

religiosas, nem suas simples formas podem conferir proteção ou instilar a

sabedoria e proteção divinas, não se tratam de objetos de boa sorte para

afastar ou amedrontar demônios imaginários. O avental e o cordão são simbólicos.

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Os maçons podem modificar o modo como se trajam, o modo de falar ou

mesmo se tornar estranhos uns aos outros, como vem acontecendo com uma freqüência assustadora em uma Ordem que deve primar pela Fraternidade;

Mas também podem formar uma “Egrégora” positiva, ou seja, uma corrente

de pensamentos que será um cordão impossível de ser rompido por qualquer

agente externo.

A história tem demonstrado que os laços comuns de Fé são mais fortes que

os laços de nascimento, de afiliação política ou relações sociais. Temos a

liberdade de escolher quem será nosso irmão.

A maçonaria, que deveria combater a superstição, o fanatismo, a ignorância e tudo que por seus fins seja maléfico, ela está perdendo o fio da meada. Os

diversos graus que deveriam nos fazer compreender as leis da natureza e da

constituição do homem, não estão conseguindo nos dar uma comunhão mais

intima com o GADU, pois, não existe um sistema de ensino, então, o maçom torna-se um autodidata se quiser aprender alguma coisa. A maioria está se

perdendo em conceitos errados do que seja potência, obediência,

reconhecimento, regularidade, ritos e rituais, e deixam por isso de praticar a

Igualdade e desconhecendo o que seja Fraternidade. Somos muitos, mas não

temos unidade de filosofia, estamos vivendo momentos em que o mais importante é possuir a carteira de maçom de determinadas potências e

obediências, poucos conseguem assimilar os ensinamentos que nos foram

legados da sabedoria dos antigos, a história nos ensina que povo dividido é

povo fraco. A maçonaria de antigamente chegou a ser considerada como o terceiro poder decidíamos como um poder de estado, hoje, os maçons em sua

grande maioria, estão com as luzes interiores apagadas, estamos sem forças,

apenas um número reduzido ainda consegue manter as chamas iniciáticas

acesas. Por isso, devemos nos conscientizar do simbolismo quando formos colocar o

avental e o cordão, antes do inicio dos trabalhos maçônicos, não devemos

utilizá-los se não estivermos em comunhão com todos os irmãos,

independentemente de potências ou obediências, devemos estar sempre unidos, a união faz a força.

Devemos ter a Liberdade para tratar a todos com Igualdade e podermos

promover o sonho a ser conquistado da Fraternidade Universal.

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El origen de la masonería especulativa

Categorías:

Esoterismo, General, Masoneria

por Mario Lopez

Nota do Editor:

Mario Lopez, nosso Irmão de Madri, escreve para a Revista

"Retales de Masoneria" , sendo possuidor do Blog

http://iluminando.org " .

É de sua autoria uma série de interessantes escritos. Atualmente,

escreve uma série de artigos sobre a "Maçonaria na América

Latina" para a revista "Retales de Masoneria". Uma

forma sutil para que a Europa saiba como a nossa Ordem chegou

nas Américas.

Mas, fato importante para todos nós, é que o Ir Mario Lopez,

pesquisador, estudioso e escritor de primeira grandeza, estará

escrevendo todos os sábados para o JB News. Será uma atração a mais

para nossos amáveis leitores. Ganharemos todos, sem dúvida.

Enquanto sábado não chega, segue este aperitivo de sua autoria, sobre a

"Origem da Maçonaria Especulativa".

Gran Logia

4 - El origen de la masoneria especulativa Ir Mario Lopez

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Estimados lectores, masones y no masones, el 24 de Junio de 2013 se celebró el 296 aniversario del Nacimiento de la Masonería Especulativa, tal día como hoy de 1717, cuatro logias londinenses se reunieron en la taberna

conocida como “El Ganso y la Parrilla” (The Goose and Gridiron Ale-House)

para conformar la primera Gran Logia. Fruto de ello nacería la Gran Logia de

Inglaterra y, el resto, ya es historia.

Os dejo un texto, no de mi autoría, que relata un poco lo que sucedió ese día

en una lugar de Londres muy particular con unas logias muy concretas…

“En el día de San Juan Bautista, en el 3er año del rey Jorge I, AD 1717”

En esta guisa religioso-monárquica da comienzo la narración de lo sucedido

aquel día en fecha del Calendario Juliano en “The Goose and Gridiron Ale-

House”, una antigua pero reconstruida taberna londinense.

El curioso nombre de la taberna (El Ganso y la Parrilla) correspondía,

posiblemente, a una parodia montada sobre el de la sociedad musical “The

Swan and Lyre” (El Cisne y la Lira) que había existido en el viejo edificio

anterior al gran incendio de Londres (1666), pero que una vez reconstruido

sobre su solar; cisne y lira se habían transformado en ganso y parrilla según representaba el escudo puesto sobre el dintel de la puerta de entrada al

establecimiento.

No sólo “The Goose and Gridiron” daba nombre a la taberna, también lo daba,

desde 1714, a la hermandad que allí había instituido un grupo de miembros

de la prestigiosa Royal Society para reunirse alejados del rigor científico y darse a placeres gastronómicos, a los de la bebida, a los del tabaco así como

a los de una animada conversación en total libertad, tratando temas

mundanos, religiosos, políticos o filosóficos en debate amistoso. Para ello era

reservada periódicamente la “gran sala” del edificio, una habitación de

aproximadamente 27 metros cuadrados en la primera planta; donde, aquellos hombres, arropados en su compromiso de hermanamiento y protegidos a

puerta cerrada, se sentían “a cubierto”; fuera imperaba la turbulencia

religiosa y la inestabilidad política, las denuncias, la delincuencia y una

legalidad férrea.

Fue en aquel día, y Londres el lugar, cuando y donde podría decirse que la Masonería operativa y la puramente especulativa se encontraban tan

próximas en el tiempo que se relevaron, pasándose sin ruptura, el testigo del

progreso. Este planteamiento tiene su motivo en las consecuencias del gran

incendio de Londres (1666) que representó una de las mayores calamidades

sufridas por la ciudad, urbanizada por viejas edificaciones en madera y superpoblada dentro de un denso entramado de callejones. El fuego se inició

en las primeras horas de la madrugada del domingo 2 de septiembre en una

panadería, sita en la calle Pudding Lane, que abastecía a la Real Casa de

Carlos II. El incendio se propagó rápidamente y con tal virulencia que durante sus tres días de duración descontroló y aterrorizó a la población. La causa, un

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horno mal apagado; la consecuencia, varios centenares de muertos y

desaparecidos y la reducción a cenizas del 80% de la ciudad amurallada con la pérdida de más de 13.000 viviendas dejando a cerca de 100.000

londinenses sin hogar; la destrucción de 44 salones de la Livery Company que

auspiciaban otros tantos gremios, innumerables comercios de abastecimiento

primario arrasados así como dos hospitales, siete escuelas, la Royal London

Exchange, la Bolsa, la Aduana, el Ayuntamiento, varias prisiones, cuatro

puentes, 87 iglesias parroquiales y la Catedral de St. Paul.

Sir Christopher Wren

La Londres destruida precisaba ser reconstruida y así se hizo; la figura más

destacada en esta labor fue la del astrónomo, matemático y geómetra Sir

Christopher Wren (1632 – 1723) quien además fuera miembro fundador de la Royal Society y al que Carlos II le encargó la planificación y reconstrucción de

la ciudad en su distribución original pero con el uso de piedra y ladrillo como

materiales básicos. La reconstrucción concluyó en 1710 con la entrega al rey

y al clero de la nueva Catedral de St Paul. El arquitecto fue agasajado y con el

tiempo, reconocido por los Libres y Aceptados Masones como “El Último Gran Maestro Masón Operativo”.

Tras la muerte de Christopher Wren, a pesar de los esfuerzos realizados para encontrar su vínculo fehaciente a aquella nueva Masonería que se reunía en

tabernas y que posteriormente fue llamada especulativa, no se hallaron

pruebas documentales de ello, solo testimonios orales de su presencia en ciertas reuniones. Sea como fuere, Christopher Wren fue el último Gran

Maestro del viejo Gremio y, podría decirse que de él, simbólicamente, sus

compañeros de la Royal Society, reunidos en aquellas tabernas, recibieron el

testigo de la esencia constructora.

Regresemos al principio, a aquel “día de San Juan Bautista, en el 3er año del

rey Jorge I, AD 1717” que, laicamente y sin reverencia, traducimos en 24 de junio de 1717; aunque para ello debemos remontarnos a unos meses atrás

dado que esta fecha estaba ya concertada, posiblemente desde finales de

1716 cuando en otra taberna londinense, The Apple-Tree (El Manzano) se

reunieron los representantes de cuatro Logias de “Libres y Aceptados

Masones”. El documento más antiguo que alude a esta reunión previa, dice:

“… los más viejos Hermanos se reunieron en la mencionada taberna El Manzano, y tras haber dispuesto la silla presidencial para el Maestro Masón

más antiguo, se constituyeron en Gran Logia Pro Tempore y en debida forma;

inmediatamente se estableció una fórmula de comunicación trimestral entre

los oficiales de las Logias y se acordó celebrar una primera Asamblea y Banquete Anual donde elegir un Gran Maestro de entre ellos, hasta que

tuvieran el honor de poder elegir a un Hermano perteneciente a la Nobleza“.

Así las cosas, avancemos de nuevo unos meses hasta junio en su día 24 al

finalizar la tarde.

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12

Existe de lo acontecido en la célebre taberna una narración escrita, puede que

Acta, de lo allí acordado. Dice así:

“En el día de San Juan Bautista, en el 3er año del rey Jorge I, AD 1717.

Conforme a lo acordado, se celebró la Asamblea y Banquete de los Libres y Aceptados Masones en El Ganso y la Parrilla (Ale House) … el Acto fue

presidido por el Maestro Mason mas antiguo que propuso una lista de

candidatos adecuados; los miembros de la Hermandad, por mayoría de

manos en alto, eligieron al Señor (Gentleman) Anthony Sayer como Gran Maestro de los Masones y fue inmediatamente investido con los Distintivos del

Oficio e Instalado con el Poder de Gran Maestro. También fueron elegidos el

Señor Jacob Lamball, Carpintero y el Capitán Joseph Elliot como Grandes

Vigilantes”.

Con ello quedó creada la primera Confederación de Logias, la primera Gran

Logia, la de Londres y de Westminster de la cual la Masonería actual en sus diferentes vertientes procede ya sea en línea más o menos recta o con curvas

y quiebros, ya sea encerrada en la tradición o en forma adaptada al progreso

de las ideas; sea como sea, la fecha del Acto referido es la consensuada como

límite entre el antes y el después de la Masonería Especulativa; aunque nuestra Masonería de hoy no nace en él, es anterior a él pero muy

escasamente documentada en esa etapa; por ello el 24 de junio de 1717 es

donde se establece el límite entre nuestra prehistoria e historia aunque ha

existido y existe gran elucubración sobre la primera … pero ello, es para

tratar en otra ocasión.

Antes de finalizar queremos dejar a nuestros lectores tres datos curiosos:

1. Entre las diferentes logias de la ciudad (Londres) se conoció, durante varias décadas, a la taberna El Ganso y la Parrilla como “Centro de

Unión y Armonía”. En tiempos de la Reina Victoria, el edificio fue puesto

en venta; corría el año 1893, siendo Gran Maestre de la Gran Logia

Unida de Inglaterra el príncipe Eduardo (futuro Eduardo VII). A nadie

interesó conservar el inmueble y fue derribado. La Masonería ni tan solo pretendió comprar el escudo que adornaba el dintel de la puerta de

entrada y éste pasó a manos de un particular, no masón, que lo colgó

en su invernadero como decoración. Años más tarde, el escudo, fue

recuperado y hoy puede contemplarse en lugar destacado del Museo Guildhall en Londres.

2. Mientras se vivía el 24 de junio de 1717 en Inglaterra, en los países y

colonias bajo influencia católica transcurría el 5 de julio del mismo año,

por diferencia entre el calendario Juliano y el Gregoriano.

3. Lamentablemente en los documentos conservados del Acto Fundacional

de la Gran Logia de Londres y de Westminster aparecen muy pocos nombres de los Hermanos fundadores; no obstante si aparece el

nombre de una mujer, Hannah la doncella (sirvienta) que se encargó,

durante los actos, de que a ningún asistente le faltara espumante

cerveza en su jarra y de servir la cena.

Page 13: Jb news   informativo nr. 1.075

13

Ir Charles Evaldo Boller

Loja Apóstolo da Caridade 21

Curitiba, Grande loja do Paraná

Área de Estudo: Comportamento, Espiritualidade,

Filosofia, Maçonaria, Sociologia

"Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,

garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a

inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à

propriedade" - (Constituição Brasileira, 1988).

"A Maçonaria é uma instituição filosófica"; "o caráter principal do maçom é

ser livre e de bons costumes"; "O objeto essencial da Maçonaria é, na

verdade, sua ação moral"; "Maçons fazem um estudo sereno e sério dos fenômenos históricos da religião e política"; "trabalham para o advento de

novas idéias"; "a inteligência é, para nós, a mais perfeita manifestação da

vida"; "... onde o ensino é permanente, não pela palavra do presidente e do

orador, mas, principalmente, pelo trabalho do adepto"; "A fecundação das idéias se faz no silêncio"; "A amizade fraternal, que liga os bons maçons, é o

laço de união da ordem maçônica"; - (Ritual do grau 15 do Rito Escocês

Antigo e Aceito). O que vem a ser liberdade maçônica? Em resumo, a

liberdade maçônica preconiza o amor fraternal como única solução para todos

os problemas da humanidade: sinônimo de liberdade; causa de igualdade; razão da fraternidade.

São três os aspectos onde se desfruta da mais ampla liberdade: consciência,

espiritualidade e pensamento. Nenhum déspota pode mudar ou censurar o que se passa na mente do cidadão. Legisladores podem escrever as leis mais

perfeitas que estas são nada perante a vontade individual. Apenas o próprio

cidadão pode sabotar-se ou libertar-se no recôndito de seus processos

5 - conceito de liberdade maçônica Ir Charles Evaldo Boller

Page 14: Jb news   informativo nr. 1.075

14

mentais; é o trabalho na pedra bruta; o autoconhecimento. Daí ser lógico

afirmar que a Maçonaria não dá nada para ninguém; todo progresso pessoal é resultado de esforço individual e intransferível. A liberdade jaz dormente na

memória das pessoas, é parte do projeto da criatura, basta uma leve

provocação para despertá-la; é o que ocorre nos debates entre os obreiros na

sublime instituição. A Maçonaria entra com o sistema, o local, as

ferramentas; o adepto com sua alma, coração e mente. Liberdade é resultado da convivência fraterna de pessoas em busca de sua liberdade individual.

Liberdade maçônica não é aquela em nome da qual já foram cometidos os

mais perversos crimes, opressão, desajuste social, desequilíbrio e desilusão. Liberdade maçônica reside no pensamento. É nos processos cognitivos que

qualquer cidadão torna-se absolutamente livre. É isto que o sistema da

Maçonaria tenta - poucos o percebem - inculcar na mente de seus adeptos. É

pelo pensamento que a Maçonaria liberta o homem para sua função de edificador social. É do pensamento, da conceituação deísta da Maçonaria, que

nasce a noção, o conceito de Grande Arquiteto do Universo, a síntese de

liberdade absoluta e que permite a convivência pacífica dos seres humanos. É

pelo amor fraterno que o homem torna-se digno do sopro de vida que anima

seu trabalho sobre a superfície paradisíaca deste lindo planeta azul, o qual se desloca numa velocidade vertiginosa a um destino desconhecido. Cabe a

criatura fazer parte nesta viagem pelo espaço infindo desfrutando de

liberdade absoluta em seu pensamento e de liberdade relativa em suas

relações com as outras criaturas da biosfera terrestre.

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O presente bloco

é produzido pelo Ir. Pedro Juk.

Loja Estrela de Morretes, 3159

Morretes - PR vigilantes e as instruções

Questão que faz o Irmão Tarciso Rodrigues de Alcântara, Companheiro Maçom da

Loja Estrela de Araçuaí, 1.962, REAA, GOB-MG, Oriente de Araçuaí, Estado de Minas Gerais. [email protected]

Estimado Irmão, inicialmente gostaria de lhe parabenizar pela sua disponibilidade e boa vontade de nos instruir, socorrendo-nos nas nossas dúvidas. Dúvida: Responsável pela instrução do Aprendiz e do Companheiro. Este assunto já foi tratado pelo Irmão no ano passado, mas o Irmão Primeiro Vigilante da minha Loja continua na dúvida e ele argumenta na defesa de sua posição, os seguintes diálogos do ritual de Companheiro, contidos nas paginas 74 e 88. Página 74 - “Venerável – Irmão Primeiro Vigilante, o Irmão Aprendiz que deseja passar ao Segundo Grau preencheu seu tempo e tem condições de ser elevado?”. Página 88 – “Irmão Mestre de Cerimônias, conduzi o novo Irmão Companheiro ao Segundo Vigilante para que o ensine a trabalhar na Pedra Cúbica e dar os passos do seu Grau”. O questionamento do Irmão Primeiro Vigilante é o seguinte: 1 - Se é o Segundo Vigilante responsável pela instrução do Aprendiz, por que o Venerável pergunta ao Primeiro Vigilante se o Aprendiz “preencheu seu tempo e tem condições de ser elevado?”. 2 – Sendo o Primeiro Vigilante responsável pela instrução do Companheiro por que o Venerável instrui o Mestre de Cerimônias para: “conduzir o novo Irmão Companheiro ao Segundo Vigilante para que o ensine a trabalhar na Pedra Cúbica e dar os passos do seu Grau.”?

6 - Perguntas & Respostas Ir Pedro Juk

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Considerações: Como bem disse o Irmão já expliquei inúmeras vezes que a questão é de hierarquia e o tradicional recebimento do Aprendiz pelo Segundo Vigilante nos canteiros medievais da Franco-Maçonaria. Em relação à questão primeira as instruções de aperfeiçoamento são dadas pelo Segundo Vigilante, todavia como o Aprendiz toma assento na Coluna do Norte e o Primeiro Vigilante auxilia o Venerável na condução dos trabalhos naquela Coluna, depois de instruído o Aprendiz é natural à pergunta ao Primeiro Vigilante, até porque mesmo instruído pelo Segundo Vigilante, simbolicamente o Aprendiz trabalha na Pedra Bruta. Quanto à questão dois é mais ou menos o mesmo caso. As instruções de aperfeiçoamento no tempo de trabalho são dadas pelo Primeiro Vigilante, todavia a presença da Pedra Cúbica está localizada na Coluna do Sul, lugar de trabalho do Companheiro. Ensinar a Marcha não significa todo o aperfeiçoamento do Companheiro. Note que a Marcha do Aprendiz é ensinada pelo Mestre de Cerimônias e não pelo Vigilante. Assim também o Aprendiz executa o seu primeiro trabalho na Pedra Cúbica na presença do Primeiro Vigilante. As respectivas marchas são idealizadas como segredos do Grau, assim também são percutidas as baterias sobre as pedras. Esses segredos são comunicados, enquanto que de acordo com o Grau cada Vigilante deve ao longo do tempo de aperfeiçoamento explicar o seu verdadeiro significado (instruções). T.F.A. PEDRO JUK

[email protected] MAIO/2013.

Na dúvida pergunte ao JB News ( [email protected] )

que o Ir Pedro Juk responde ( [email protected] )

Não esqueça: envie sua pergunta identificada pelo nome completo, Loja, Oriente, Rito e Potência.

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Lojas Aniversariantes da GLSC

Data Nome Oriente

13/08 Albert Mackey nr. 56 Tubarão

13/08 Harmonia nr. 42 Itajaí

15/08 Presidente Roosevelt Nr. 2 Criciúma

16/08 Caminhos da Verdade nr. 92 Blumenau

17/08 Ambrósio Peters nr. 74 Florianópolis

18/08 Fraternidade de Itapema nr. 104 Itapema

20/08 Eduardo Teixeira nr. 41 Camboriú

30/08 Obreiros de Jaraguá do Sul nr. 23 Jaraguá do Sul

30/08 Sentinela do Vale nr. 54 Braço do Norte

31/08 Solidariedade nr. 28 Florianópolis

01/09 Fraternidade Blumenauense nr. 6 Blumenau

05/09 Fraternidade Chapecoense nr. 63 Chapecó

08/09 Sentinela do Sul, nr. 29 Tubarão

Com cobertura da Rádio Sintonia 33 e JB News. www.radiosintonia33.com.br

7 - destaques jb

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João Eduardo Noal Berbigier, Grão-Mestre da Grande Loja de Santa

Catarina

Alaor Francisco Tissot, Grão-Mestre do Grande Oriente de Santa Catarina

Wagner Sandoval Barbosa, Grão-Mestre do Grande do Brasil - Santa

Catarina.

Convidam Vossa Excelência e Excelentíssima família para participarem

da Sessão Magna Pública Comemorativa ao Dia da Independência, a

realizar-se no dia 02 de setembro de 2013, às 20h, no Templo da Grande

Loja de Santa Catarina, na Av. Pequeno Príncipe, 1002, Campeche,

Florianópolis.

Traje: Passeio Completo, Maçons com Paramentos Simbólicos.

Clique para ver o convite.

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PROGRAMAÇÃO QUINZENAL DAS ATIVIDADES NAS LOJAS JURISDICIONADAS AO GRANDE ORIENTE DE SANTA CATARINA - GOSC:

O presente Quadro foi elaborado pelo Ir Roberto Borba (Borbinha)- Cel. 9116-3301

PERÍODO DE ATIVIDADES: 12/08 Á 24/08:

DIA

LOJA LOCAL ATIVIDADES OBSERVAÇÕES

12 ARLS Energia das Águas-85 GRAVATAL

Sessão Magna de Pompas Funebres do Ir:. Gerson Carvalho

VM-Gelson L. Borghezan - 48.99762814

12 ARLS Toneza Cascaes-37

ORLEANS

Sessão Braca em Comemoração ao dia dos Pais

VM -Julio César - 48.84111300

12 ARLS Justiça e Trabalho-10 TEMPLO

HUMANITAS - BLUMENAU

Sessão G:.I:. Palestra com Ir:. Rubens Weidgenant c/Tema: Maçonaria na Europa e Américas

VM-João Marcos - 47.99838568

12

ARLS Silêncio e Fraternidade-40

CAMPOS NOVOS

Sessão Branca em Comemoração ao dia dos Pais - Apresentação Filhas de Jó e Ordem Demolay

VM-Mário César Fagundes -

49.91071002

15

ARLS Ademar Nunes Pires-51

Florianópolis -

Templo Fraternidade

Cat.

Sessão Branca. Palestra com Professor Helge. Tema: RADIESTESIA E QUANTEC

VM-Mauricio Perin 48.99811051

16

XLVI Encontro do Dia

do Maçom

CHAPECÓ

DIA DO MAÇOM - COMEMORAÇÃO EM CHAPECÓ

GM-ALAOR F. TISSOT

17

ARLS Harmonia e Perseverança-

108

ITAJAÍ

Sessão Economica G:.I:. Palestra Sec:. Educação do GOSC Anesio de Marco

VM - Ademar - 47.91999540

18

ARLS JACY DAUSSEN-71

Centro Eventos Petry - Serrarias

9a Feijoada do Maçom - ás 12:00 hs. Ingressos R$ 35,00 + 1kg. Alimentos não/Per.

VM - Adriano de Jesus -

48.91535744

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19 ARLS Lédio Martins nr. 35 Assoc. São João de Jerusalém -

Barreiros

Palestra Ir. Geraldo Zanin - "Escrita Maçônica"

VM Marco Antonio Vidal -

48-84889497

20

ARLS JACY DAUSSEN-71

Assoc. São João de Jerusalém -

Barreiros

Palestra G:.I:. Pelo Sec:. Educação do GOSC - Clayton Guisi - Tema: O dia do Maçom

VM - Adriano de Jesus -

48.91535744

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ARLS Sol do Oriente-68

CAMBORIÚ

Palestra do Ir:. Flávio Dallazzana - Tema:Ritual e Ritualistica do Rito Adonhiramita

VM - Ivens Ortigari 47.88514048

22 ARLS Brusque Deutsche-59

BRUSQUE

Sessão G:. II:. Palestra do Ir:. Germano com o Tema: SER OU ESTAR MAÇOM

VM- Augusto Horner 47.99834500

22

ARLS Ademar Nunes Pires-51

Florianópolis - Templo - Fraternidade Cat.

Palestra do Ir:. Fernando Araújo

VM - Mauricio Perin - 48.99811051

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ARLS Brusque Deutsche-59

BRUSQUE

Sessão Magna de Iniciação

VM- Augusto Horner 47.99834500

24 Bethel Fênix (Apoio MRGLSC/GOSC)

Sede MRGLSC

Cerimônia do s 15 anos do Bethel - 08 - Fênix

GOSC

24 ARLS Silencio e Fraternidade-40

Campos Novos

Loja de Mesa Local Sede Social COOCAM

VM-Mário César Fagundes -

49.91071002

Bethel Fênix: 15 anos

Agende-se: 24 de agosto de 2013 às 18h00 na GLSC com jantar de

confraternização.

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Ação de Graças pelo Lançamento de livros

De São Luiz, MA, o registro da Missa em Ação de Graças e lançamentos dos livros de minha autoria Centenário De Luiza Pereira Rocha e 45 Anos De Iniciado Na Sublime Ordem Maçônica (Osvaldo Pereira Rocha)

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1 - O australiano Mark Gee capturou em vídeo a imagem da lua pairando sobre o miradoutro do Monte Victória, em Wellington, na Nova Zelandia.

http://player.vimeo.com/video/58385453?autoplay=1

2 - Show de imagens Retrato de um tempo inexorável

50 of the Most Beautiful Women Ever - Morphing

3 - Fala Sua Alteza D.Pedro I, Grão Mestre Do Grande Oriente Do Brasil Sobre A Copa Do Mundo

www.youtube.com/watch?v=ZGPiF5JpLJs

__._,_.___

4 - O Coro mais famoso do mundo Intepretação emocionante do clássico "Over the rainbow", tema musical de "O mágico de Oz" , uma composição de Harold Arlen e E.Y. Harburg, num filme que consagrou a atriz Judy Garland. As vozes são magnificas e o acompanhamento da orquestra é notável. Dispensem alguns minutinhos e apreciem esta apresentação espetacular.

https://youtube.googleapis.com/v/7s-1nAl4Rco

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fechando a cortina

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