izunome outubro

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    O PONTO VITAL DO

    Culto aosAntepassados

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    IZU

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    NDICE

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    8

    Ensinamento do msElo espiritual

    Culto Mensal de Agradecimento

    Vamos servir por meio das trs colunas da salvao

    Experincia na prtica da fServir Obra com os antepassados

    Diviso de Expanso - Material de EstudoO ponto vital do Culto aos Antepassados

    Solo Sagrado de GuarapirangaGuias do Solo Sagrado comemoram 20 Seminrio Nacional

    Fundao Mokiti Okada - Setor Cultura e ArteO Belo segundo Mokiti Okada foi o tema do 1 Encontro

    de Agentes Culturais

    Fundao Mokiti Okada - Setor Alimentao Natural

    Energia vital para profissionais de nutrio

    Fundao Mokiti OkadaPraticar cermica faz bem para o esprito e para o corpo

    KorinPlantao de eucalipto traz

    benefcios ao meio ambiente

    2016

    14

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    Foto da capa: Thas Prado.

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    EDITORIAL

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    www.messiani ca.org.br www. fmo.org.br

    Acesse nossos si tes:

    www.planetaazul.com.br www.faculdademessianica.edu.br

    www.izunome.jp

    SEKAI KYUSEI KYOIZUNOME

    www.solosagrado.org.br www.johvem.com.br

    www.kmambiente.com.br

    www.fmo.org.br

    Publicao mensal da Igreja Messinica Mundial do Brasil

    Ano V - n 80 - ISSN 2177-7462

    Produo e coordenao de impresso

    S boas notcias

    Elaborao:Igreja Messinica Mundial do BrasilDiviso de ComunicaoDiretor da Diviso: Rev. Mitsuaki ManabeJornalista responsvel:Antonio Ramos de QueirozFilho (MTb 21898)

    Edio de Arte: Kioshi HashimotoReviso:Ivna FuchigamiRedao (colaboradores nesta edio):RosanaCavalcanti, Aline Pagliarini, Fernanda Silvestre, KellyMello e Georgiana Nomura.Fotografia (colaboradores nesta edio):RicardoFuchigami, Thas Prado, Melissa Binder, FbioGumerato, Cinara Troina, Paulo Schlick e Kelly Mello.

    Redao e Administrao:Rua Morgado de Mateus,77 1 andar CEP 04015-050Vila Mariana - So Paulo SPE-mail:[email protected]

    Setor Comercial: Rua Joaquim Tvora, 1030CEP 04015-013 Vila Mariana So Paulo SP

    Tel. 11 5087-5185

    Tiragem: 94.850 exemplaresImpresso:Editora Abril

    www.korin.com.br

    Estamos nos aproximando de uma das da-tas magnas do calendrio litrgico messi-

    nico. No primeiro domingo de novem-bro, dia 2, temos um encontro marcadono Solo Sagrado de Guarapiranga para

    participar do Culto s Almas dos Antepassados. Acerimnia ser igualmente transmitida on line, viasatlite, a todas as reas de Expanso da Igreja. Ostestes de transmisso j comearam, sob a coorde-nao do setor de Audiovisual da Sede Central.

    Desde a implantao, em novembro de 2011,at o Culto do Paraso Terrestre, realizado em ju-nho, cerca de 160 mil pessoas foram beneficiadaspelas transmisses. Temos 56 unidades envolvidase, em junho deste ano, o Johrei Center Duque deCaxias, no Rio de Janeiro, passou a fazer parte doprojeto.

    Agora, chegou a vez de os Centros de Apri-moramento Santos e So Jos dos Campos, ambosem So Paulo, e dos Johrei Centers So Gonalo eCabo Frio (RJ) passarem a receber as imagens ge-radas em Guarapiranga.

    Para finalizar o assunto, no deixe de estudaro material preparado pela Diviso de Expansopara ajud-lo na preparao para o culto.

    A Fundao Mokiti Okada promoveu, na SedeCentral, o 1 Encontro de Agentes Culturais, queteve como tema O Belo segundo Mokiti Okada

    Na edio de setembro (n 79), a matria Manaus reinauguraCentro de Aprimoramento foi publicada com o endereo provisrio

    da unidade. O endereo correto Avenida Constantino Nery, 2535Bairro: Chapada/Flores, Manaus (AM).

    Errata

    e contou com a participao de 60 profissionais devrias linguagens artsticas.

    Em Guarapiranga, um seminrio nacional reu-niu cerca de 300 guias que ouviram palestras sobreos temas: Esprito de busca e Vida de Meishu--Sama e os Solos Sagrados do Japo, e conhece-ram o livro Um Prottipo do Paraso Brasileira:convergncias e divergncias entre o Solo Sagradode Guarapiranga, construdo no Brasil, e os SolosSagrados originais, construdos no Japo, de au-toria do Rev. Carlos Roberto Sendas Ribeiro.

    A prtica da cermica tambm assunto destaedio, que inclui, ainda, os benefcios que come-am a ser obtidos pelo polo produtivo de Ipena,no interior paulista, onde a Korin vem, desde 2008,plantando eucaliptos para alcanar a autossufici-ncia na alimentao das caldeiras do abatedourode frangos e da graxaria. Voc vai ver que, alm dareduo de despesas com a compra e transportede lenha, o meio ambiente tambm beneficiado.

    Alimentao, sade, o cronograma das carava-nas de peregrinao aos Solos Sagrados do Japopara 2015 e o seminrio nacional que reuniu maisde 300 guias em Guarapiranga so alguns dos as-suntos que voc ir encontrar aqui.

    Boa leitura.Bom aprimoramento.Boa misso para todos.

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    IGREJA MESSINICA MUNDIAL DO BRASIL

    ENSINAMENTO DO MS

    Elo espiritual

    At agora pouco se tem falado sobre eloespiritual, porque ainda se desconhecea sua importncia. Entretanto, embo-ra os elos espirituais sejam invisveis emais rarefeitos que a atmosfera, atravs

    deles todos os seres so influenciados considera-velmente. No homem, eles tornam-se o veculotransmissor da causa da felicidade e da infelici-dade. Em sentido amplo, exercem influncia atsobre a Histria. Portanto, o homem deve co-nhecer o seu significado.

    Primeiramente desejo advertir que isso Ci-ncia, Religio e tambm preparao para o fu-

    turo. O princpio da relatividade, os raios csmicos e os proble-mas referentes sociedade ou ao indivduo, tudo se relaciona comos elos espirituais. Vejamos a relao existente entre eles e o homem.

    Tomemos como exemplo um homem qualquer: pode ser o pr-prio leitor. Ele no sabe quantos elos espirituais esto ligados a ele;podem ser poucos, dezenas, centenas ou milhares. H elos espiri-tuais grossos e finos, compridos e curtos, bons e maus, e constante-mente causam influncia e transformao no homem. Portanto, no absurdo dizer que este se mantm vivo graas aos elos espirituais.

    Entre estes, o mais forte o que existe entre um casal; a seguir, o queexiste entre pais e filhos, entre irmos, entre tios e sobrinhos, entreprimos, amigos, conhecidos, etc. Creio que as expresses laos deafinidade e ter afinidade com algum, usadas desde a antigida-de, referem-se aos elos espirituais. (...)

    O elo espiritual entre pessoas que no tm laos de consangini-dade pode ser rompido, mas impossvel romper o que existe entreparentes consangneos. No caso de pais e filhos, deve-se dar aten-o a um ponto: como eles sempre esto pensando uns nos outros,o carter dos filhos sofre a influncia do carter dos pais, atravs doelo espiritual. Portanto, se os pais desejam melhorar os filhos, emprimeiro lugar devem melhorar a si mesmos. Freqentemente elesfazem coisas erradas e vivem advertindo os filhos, porm isso no

    d muito resultado, e o motivo o que acabamos de expor. Muitasvezes, entretanto, admiramo-nos por ver pais maravilhosos com umfilho transviado. A verdade que esses pais so boas pessoas por in-teresse e apenas na aparncia, mas seu esprito est maculado, e issose reflete no filho. Pode tambm acontecer que, entre dois irmos,um seja bom e outro seja corrupto. A causa est na vida anterior enas mculas dos pais. (...)

    Estamos ligados por elos espirituais no s aos parentes e amigosvivos, mas tambm queles que se encontram no Mundo Espiritual.Existe, ainda, o elo espiritual que nos liga a Deus e tambm o que nosliga a Satans. Deus nos estimula para o bem, e Satans para o mal.O homem manejado constantemente por uma fora ou por outra.

    Meishu-Sama em 25 de outubro de 1949.Trechos extrados do livro Alicerce do Paraso - volume 2

    v

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    CULTO MENSAL DE AGRADECIMENTO

    muito bonita... as folhas das rvores vo ganhando coresamarelas e vermelhas e, antes do inverno, elas caem, for-

    mando um belo tapete colorido pelo cho.Pode parecer que as folhas terminaram sua misso, mas

    na verdade, ainda continua: agora, elas vo servir comonutrientes para o solo. Quando a primavera chegar, esta-ro representadas pelasflores, mostrando, assim, o verda-deiro ciclo da vida.

    Esse ciclo da vida nos lembra que j estamos em prepa-rao para o Culto s Almas dos Antepassados. Os senho-

    res j esto refletindo sobre a nossaimportante misso e a relao quetemos com eles?

    Todos ns, que vivemos no mun-do material, representamos a soma

    de milhares e milhares de antepassa-dos. Somos o elo que une o passadoao futuro. Na verdade, somos seusrepresentantes nesta vida. Assimsendo, torna-se fundamental reco-nhecer que os antepassados estovivos dentro de ns e de todas as pes-soas com quem convivemos.

    Meishu-Sama nos ensinou queum antepassado que obteve certo graude purificao no mundo espiritual escolhido para ser nosso espritoguardio. Sua misso salvaguardar--nos de todos os infortnios e aciden-

    por meio das trs colunasda salvao

    Bom-dia a todos!

    Graas a Deus e a Meishu-Sama, acaba-mos de realizar o culto mensal de agrade-cimento de outubro.

    Como o nosso presidente, reverendoHidenari Hayashi, est no Solo Sagrado do Japo, eleme solicitou que celebrasse o culto em seu lugar.

    Chegamos ao ms de outubro, o qual me faz lem-brar um fato que nos entristeceu muito no ano pas-sado... a passagem do nosso querido reverendssimoTetsuo Watanabe para o mundo espiritual.

    H exatamente um ano, eu estava aqui, realizan-do o culto de outubro e tive que anunciar o faleci-mento de um grande lder, um exemplo para a nossaf, que nos deixou um vasto legado. O prprio SoloSagrado um deles.

    Realmente, ele nos deixou muitas saudades!Como eu disse agora h pouco, o Rev. Hayashi

    est no Japo e enviou uma mensagem para os se-nhores. Peo permisso para l-la.

    Saudao do Rev. Hidenari HayashiMinhas felicitaes a todos pela realizao do culto dehoje!

    Neste momento, estou no Solo Sagrado de Atami, ondeparticipei, com 104 caravanistas brasileiros, do Culto deOutono no dia primeiro de outubro, quando agradeci e oreipela felicidade de todos os senhores.

    Aqui no Japo, com o incio do outono, a paisagemfica

    Rev. Mitsuaki Manabe, presidente em exerccio da IMMB.

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    CULTO MENSAL DE AGRADECIMENTO

    tes, bem como nos protegerdurante nossa existncia,por meio dos elos espirituais.Acho que este o sentimentoque todos os nossos antepas-sados sentem por ns. Por

    esse motivo, sentimos amor,respeito e gratido por eles.Para explicar esses sentimen-tos, Meishu-Sama comps osseguintes poemas:

    Sem a existncia de meupai e de minha me, no existiriam, neste mundo, meu cor-po e minha alma.

    Abenoado pela luz de Deus, tornei-me uma pessoaque vive em paz e harmonia com o prximo.

    A nobreza do homem est em sentir gratido pelasgraas recebidas e grav-las em seu corao.

    Belas palavras, no acham?Como herdeiros de uma linhagem familiar, temos a

    oportunidade de contribuir para a elevao e salvao denossos antepassados, bem como redimir todas as mculasespirituais por meio da prticade aes altrustas.

    A construo de um futurofeliz se d medida que soma-mos mritos e virtudes, promo-vendo a verdadeira salvao dosantepassados.

    Por exemplo, podemos ofe-recer oraes e cultos em suahomenagem, feitos de todo ocorao, bem como nos tornar

    pioneiros da salvao, o nme-ro um na felicidade de muitaspessoas. Podemos tambm bus-car nosso autoaprimoramento,sendo bondosos, corteses, sinceros, altrustas, servindopor meio das trs colunas de salvao.

    Enfim, essas atitudes revertero em luz e proteo aosnossos antepassados, gerando sua elevao e consequen-te salvao no mundo espiritual. Portanto, neste msde preparao para o Culto s Almas dos Antepassados,gostaria de convidar a todos para se empenharem nessasprticas, afim de despertar aqueles que tm afinidade coma Obra de construo do Paraso Terrestre.

    Tenho certeza que essa pos-tura deixar nossos antepassa-dos muito contentes e garantirum futuro feliz, principalmentepara nossos descendentes.

    Desejo a todos uma excelen-te preparao, para que possamtornar-se pioneiros da salvaoe nascer de novo como verdadei-ros filhos de Deus.

    Muito obrigado e boa mis-so a todos!

    Essa foi a mensagem queo Rev. Hayashi nos deixou,

    como preparao para oCulto s Almas dos Ante-passados.

    Agora h pouco, ouvi-mos o relato da experin-cia da rica, que est mi-

    nistrando Johrei aos seusfamiliares, convicta de queseus antepassados no es-to mortos, mas sim, vi-vos dentro de cada um dens, buscando a salvao,

    elevando-se e servindo Obra Divina de salvao.Creio que esta experincia foi um grande exemplo.

    rica, meus parabns!Conforme nosso presidente Hayashi afirmou em

    sua mensagem, a construo da nossa felicidade de-pende dos mritos e virtudes acumulados, e um pon-to muito importante o servir por meio das trs co-lunas de salvao. Mas, como podemos fazer isso? Oprimeiro passo incorpor-las nossa vida, para po-dermos influenciar outras pessoas por meio dos elos

    espirituais que nos unem.Outro ponto o tempo.

    Nos ensinamentos, Meishu--Sama afirma que, com otempo, nem Deus pode. Porisso, importante fazer ascoisas no tempo certo, poiseste o segredo para con-quistar a felicidade e cons-truir uma vida melhor. Seno fizermos as coisas no

    seu devido tempo, a dificul-dade ser maior. Isso se apli-ca a todas as situaes.

    Por exemplo: na hora deestudar, muitos geralmente preferem brincar. Assim,certamente, o resultado no ser satisfatrio.

    Estamos na fase de preparao para o Culto sAlmas dos Antepassados. Costumamos dizer quetemos respeito por eles, mas como mostramos issono dia a dia? s vezes, eu vejo filhos que, s porquetm grau de escolaridade superior ao dos pais, no ostratam com o devido respeito.

    Respeitar os antepassados respeitar os mais ve-

    lhos, respeitar os pais.Amanh ser um diamuito importante para oBrasil. Milhes de brasileirosiro s urnas escolher os no-vos dirigentes do Pas.

    Gostaria que todos ossenhores votassem nos can-didatos que julgam estarmais bem preparados paramelhor servir sociedadebrasileira.

    Muito obrigado a todos!

    Exposio de poemas de Mokiti Okada no Centro Cultural.

    Coral Mokiti Okada.

    Mostra sobre a prtica da horta caseira.

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    EXPERINCIA NA PRTICA DA F

    Bom-dia todos.

    Meu nome ricaAparecida dos Santos,

    sou membro da IgrejaMessinica h seis anos ededico no Johrei Center Mogi das Cru-zes, rea Guarulhos So Paulo.

    Hoje, gostaria de compartilhar com todos aimportncia de reconhecermos que a causa de nos-sos sofrimentos est dentro de ns e que eles servempara o nosso crescimento espiritual.

    Ingressei na f messinica aps ter superado umadepresso por intermdio do Johrei e da prtica dosonen. Graas a uma amiga messinica, fui encami-nhada Igreja e, pela primeira vez, me foi explicadaa relao que existe entre ns e os antepassados.

    Comecei a receber Johrei e, logo na primeira se-mana, me senti bem melhor. Fui orientada a receberJohrei durante 30 dias e, no final desse perodo, jhavia superado a depresso. Assim, despertei parafazer as aulas de Primeiras Noes Messinicas, tor-nando-me membro no ano de 2008.

    Entretanto, aps o ingresso na f, fui percebendoque, dentro de mim, existiam muitos sentimentosque precisavam ser transformados, e o principal de-les referia-se minha relao com meu pai. Desdecriana, ele sempre foi muito rgido comigo, no medando apoio nem o carinho que esperava receber.

    Na adolescncia, essa relao foi piorando e fui--me afastando cada vez mais dele, pois entendia que

    a causa era a sua postura. Esse sentimento foi au-mentando a ponto de nem cham-lo de pai.Graas aos ensinamentos de Meishu-Sama e s

    orientaes recebidas, comecei a entender que, na re-alidade, a verdadeira causa estava no meu interior,pois eram reflexos das mculas que eu mesma, de al-guma forma, nesta vida ou em outra, plantara.

    Ao reconhecer esses pontos, fui mudando e com-preendi as razes pelas quais meu pai agia dessaforma. Assim, foi nascendo um forte sentimento degratido j que, afinal de contas, ele fora escolhido,com minha me, para me dar a vida. Outrossim, eume pareo muito com ele.

    Despertei, ento, para quebrar minha casca e pe-dir perdo a meu pai pelos longos anos em que

    nos afastamos. No entanto, faltavam forae coragem para eu lhe dizer isso. Diante

    do altar, orei com todo o sentimento,entregando essa situao nas mosde Meishu-Sama. Depois, ofereci--lhe Johrei, o que serviu para eume reaproximar dele.

    Estas prticas me proporcio-naram fora espiritual e, ento,no dia 1 de novembro de 2011,eu consegui pedir perdo a ele e

    cham-lo novamente de pai. Foi

    um momento muito especial emque nos abraamos, emocionados.Ele ficou surpreso, pois sempre foi

    muito rgido.Senti que, ao pedir perdo e reconhecer

    minha ingratido, tambm estava salvando a mimmesma e iniciando uma nova etapa a fim de conduzirminha famlia Nova Era de Luz. Acredito que, comessa minha atitude, muitos antepassados que estavamsofrendo no mundo espiritual, receberam a Luz da

    Servir Obra co

    rica Aparecida dos Santos.

    eru-

    nos afaste cora

    doe

    uquEle

    muito r

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    EXPERINCIA NA PRTICA DA F

    salvao, o que gerou har-monia para nosso relacio-namento.

    No ano seguinte, em2012, refletindo sobreminha trajetria at che-gar religio messinica,senti muita gratido aMeishu-Sama pela pro-teo e transformaesocorridas na minha vidae na de minha famlia. E,por esse motivo, oferecium donativo de gratidomuito especial.

    Em 2013, no incio dapreparao ao Culto sAlmas dos Antepassa-dos, em decorrncia das orientaes recebidas, tam-bm entendi que nossa misso como messinicos no apenas remeter nosso pensamento, sentimento etempo apenas aos antepassados que esto no planoespiritual mas, principalmente, deixar a vergonha ouqualquer outro sentimento que nos bloqueia de ladoe bater porta de nossos antepassados vivos, que soaquelas pessoas que esto prximas e que sabemosque esto sofrendo, para levar a Luz de Deus por

    meio do Johrei.Ento, tomei a deciso de visitar meus parentespara oferecer-lhes Johrei, dizendo a eles que estaval para ajud-los: dentre as assistncias que passei adar, a que mais me marcou foi em relao a uma pri-ma com quem eu no tinha contato.

    Ela estava em meio a um tratamento de cncer notero, quando teve um derrame e passou a dependerdos familiares para se locomover.

    Esse quadro trouxe para minha prima um sofri-mento muito grande. Ela sentia angstia, medo e,consequentemente, passou a dormir muito mal.

    Fui a sua casa para lhe oferecer Johrei e levei um

    alimento produzido na minha horta caseira. Come-cei a dar-lhe assistncia diariamente. Com o recebi-mento de Johrei, ela me relatou que passou a dormirmelhor e o aperto no corao devido depressodesapareceu. Atualmente, ela j consegue andar ecuidar-se sozinha.

    Fiquei muito feliz por ter quebrado mais uma vezminha casca e ter dado assistncia de Johrei a meusparentes, que ficaram muito gratos, pois viram que aLuz do Johrei existe e forte. Eles no ingressaram naf, mas acredito que foi atravs da Luz gerada des-sa dedicao que eu tive a permisso de encaminharminha tia, que recebeu o Ohikari (Medalha da LuzDivina) neste ano e minha me, que est se preparan-

    m os antepassadosdo para tornar-se messi-nica at o final do ms.

    Com isso, ganhei for-a na assistncia religio-sa, que est sendo muitotil na minha misso deassistente de famlia e,atualmente, tenho a per-misso de acompanhar19 famlias. Representan-do meus antepassados,tive a permisso de pe-regrinar ao Solo Sagradodo Japo com a Caravanada Primavera de 2014.

    Relatar a todos essesmilagres em minha vida uma grande permisso

    pela qual estou muito feliz e emocionada.Tenho certeza que minha misso salvar pessoas

    ministrando Johrei e encaminhando-as para Meishu--Sama utiliz-las, pois acredito que, atravs desseempenho, que nossos antepassados podem elevar--se e, conosco, servir Obra divina de salvao.

    Agradeo a Deus, Meishu-Sama e aos meus ante-passados a permisso de ser messinica.

    Muito obrigada!

    Rev. Mitsuaki Manabe parabenizou rica aps o Culto.

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    DIVISO DE EXPANSO - MATERIAL DE ESTUDO

    (...) O maior erro que existe no pensamento

    dos homens civilizados da atualidade a mania de atribuir ou transferir todas

    as culpas para terceiros.O MAL SOCIAL OU NO CAUSADO PELO MEIO AMBIENTE?,

    em Alicerce do Paraso, v. 5

    No responsabilidade dos antepassadosO ser humano tende a colocar a culpa da sua infe-

    licidade em terceiros. E est sempre procurando umaforma de viver bem com o mnimo esforo. Talvezseja por isso que as dietas milagrosas e as loteriasnunca saem de moda. Entretanto, este pensamentoest completamente errado. A causa da felicidade

    e da infelicidade est dentro de cada um de ns. Seestivesse fora, como muitos imaginam, no haveriapossibilidade de sermos felizes. Afinal, estaramossempre dependendo da boa vontade dos outros.

    Ns, que somos espiritualistas, j estudamos isso,mas precisamos ficar sempre atentos para no cair natentao de atribuir a culpa ao outro.

    Quando comeamos a estudar a respeito dos an-tepassados e conhecemos o Princpio da Redeno, muito fcil achar mais um culpado por nossa infe-licidade, e nesse caso, algum que no tem como sedefender. Entretanto, mesmo em se tratando de m-culas hereditrias, Meishu-Sama muito claro: voc o nico responsvel pelos seus sofrimentos.

    Deve lembrar-se que a causa est em si e

    jamais em outras pessoas.em PERGUNTAS E RESPOSTAS, v. Ingresso na f

    Advertncia dos antepassadosNs viemos at aqui falando muito sobre os

    antepassados que esto sofrendo, mas tambm te-mos antepassados iluminados que esto constante-mente cuidando de ns. o caso do nosso espritoguardio...

    (...) Quando uma pessoa nasce, escolhidoentre seus ancestrais um esprito que recebe a

    misso de guard-la. (...) muito frequente,diante de um perigo, o homem se salvarmiraculosamente, sendo avisado em sonho outendo um pressentimento. Isso trabalho doesprito guardio. O mesmo se pode dizer emrelao inspirao recebida por artistas e

    inventores, no momento em que, compenetrados,esto criando alguma obra. No caso de querer

    satisfazer os desejos corretos do homem oufaz-lo receber graas atravs da f, Deus atua

    por intermdio do esprito guardio.OS TRS ESPRITOS DO HOMEM, em Alicerce do Paraso, v. 3

    O ponto vital do

    Culto aos AntepassadosSer que nossa infelicidade culpa dos nossos

    entes queridos j falecidos?

    IZUNOME

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    DIVISO DE EXPANSO - MATERIAL DE ESTUDO

    ... e de todos os antepassados quej alcanaram certo grau de aper-feioamento no mundo espiritual.

    (...) Os antepassadosdesejam a felicidade de seus

    descendentes e a prosperidadede sua linha familiar. Porconseguinte, no negligenciamsua guarda um instante sequer,impedindo-os de cometerem erros

    e pecados, ou seja, evitando quetrilhem o mau caminho.

    A ADVERTNCIA DOS ANTEPASSADOS, Alicerce do Paraso, v. 3

    Pensando no bem de seus descendentes e no fu-turo da famlia, esses antepassados utilizam-se desonhos, intuies ou at sofrimentos, entre outros

    sinais, para adverti-los e ensinar-lhes o caminho cor-reto. Um caso comum quando o descendente in-grato e no reconhece a graa recebida de Deus.

    (...) Se a pessoa, mesmo presenciando omilagre, ainda continua duvidando, significaque, neste caso, o homem que est errado.Por isso, nesse sentido, surge diferena no

    resultado, a repurificao acontece por essemotivo. No entanto, uma vez alcanada a

    cura, se a pessoa continuar insistindo em noreconhecer e agradecer a graa que recebeu,

    ento o esprito guardiofica zangadoe a faz sofrer uma vez mais.

    A RELAO ENTRE CRER, NO CRER E A CONDIODE RESTABELECIMENTO - A Chave da Difuso

    Outro exemplo so os sofrimentos causados pe-los antepassados como forma de advertncia ou deredeno das mculas da famlia.

    (...) Se um descendente comete uma m ao,aplicam-lhe castigos na forma de acidentesou doenas no s como advertncia, mas

    tambm para a limpeza dos pecados cometidosanteriormente. No caso do enriquecimento

    ilcito, fazem com que tenha prejuzos,ocasionando, por exemplo, um incndio ououtras formas de perda, que lhe esgotam a

    fortuna. Conforme o pecado, aplica-se tambma doena como processo de purificao.

    A ADVERTNCIA DOS ANTEPASSADOS,em Alicerce do Paraso, v. 3

    Podemos, pois, perceber que o sofrimento umaferramenta muito utilizada pelo mundo espiritual

    para ensinar e proteger as pessoas. como se diz: se no aprender por

    amor, vai aprender pela dor.

    (...) Quando se est deacordo com a lgica, Deus

    Amor mas, estando emdesacordo com ela, Deusnada poder fazer.A RELAO ENTRE SALVAO E LEI,

    em A Chave da Difuso

    O correto, portanto, tentar buscar o que pre-cisamos aprender com as dificuldades e corrigir nossapostura para ficar de acordo com a Vontade de Deus.Assim sendo, se ns mudamos, tudo muda, pois noh mais a necessidade do sofrimento. Quando enten-demos isso, passamos a buscar sempre no prprio in-terior o que precisamos aprender em cada situao.

    (...) Tanto a alegria como o sofrimento socriados pelas prprias mos do homem.

    O HOMEM VERDADEIRO, em O Po Nosso de Cada Dia

    A gratido o ponto vitaldo Culto aos Antepassados

    (...) importante salvar os que esto vivos,entretanto mais importante ainda empenhar-

    se na salvao dos que se encontram nomundo espiritual. Os vivos ficam presos a

    suas razes e no conseguem entender, mas osespritos compreendem com mais facilidade.Eles podem se locomover em segundos e

    ensinar aos descendentes, fazendo-os crer.Quando um esprito que foi salvo atua, os seus

    descendentesficam com uma boa sensaocom relao igreja. Por isso devemos nosempenhar na salvao dos antepassados.

    A ATUAO DA GRATIDO DOS ANTEPASSADOS,em 21 de agosto de 1949

    Culto s Almas dos Antepassados

    No Brasil, o culto realizado no Solo Sagrado deGuarapiranga e em todas as unidades do Pas no dia 2de novembro. Nesta data, a Luz Divina muito inten-sa, correspondendo ao sentimento dos participantesque se renem e oferecem o sufrgio com sinceridadee gratido. Sendo assim, este culto uma grande opor-tunidade de salvao para os antepassados.

    Dizem que, no Dia de Finados, as portas do mun-do espiritual se abrem, e todos os antepassados soconvidados para receber os ofcios religiosos de seusdescendentes. Eles aguardam este dia ansiosamente.

    N.R.:Texto extrado da Apostila para Formao de Assistentes deFamlia, que est sendo preparada pela Diviso de Expanso da IMMB.

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    SOLO SAGRADO DE GUARAPIRANGA

    Guias do Solo Sagrado

    comemoram 20

    No Solo Sagrado de Guarapiranga, mais

    de 300 guias reuniram-se entre os dias 9 e 10

    de agosto para o 20 Seminrio Nacional.

    Guias de todas as regies do Brasil se reuniram para debatersobre o esprito de busca, tema do Seminrio Nacional.

    Aabertura da atividade foi feita pelo diretor doSolo Sagrado, reverendo Walter Grazzi, queagradeceu a presena de todos e ressaltou aimportncia daquela forma de dedicao comouma maneira de corresponder Vontade de

    Deus e Meishu-Sama e de cumprir de suas misses.Em seguida, os participantes acompanharam a palestra

    do responsvel pela Regio Grande So Paulo, reverendoRoberto Massao Tateyama. Ele discorreu sobre como de-senvolver e cultivar o esprito de busca: Quem tem ouconsegue desenvolver essa caracterstica, consegue trans-formar tudo em coisas positivas. No se prende a descul-pas, quando no realiza determinada coisa, afirmou.

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    SOLO SAGRADO DE GUARAPIRANGA

    Seminrio Nacional

    J o assistente da Secretaria de Ensino Religio-so, ministro Alexandre Guedes, abordou a vida deMeishu-Sama e o Solo Sagrado, e apontou tpicosque ele considerava importantes para a prtica nodia a dia, como:Lembrar sempre que todos os seres humanos

    so possuidores de partcula divina;Criar uma segunda pessoa que analise os pr-prios pensamentos.

    A tcnica simples, explicou. Tente prestarateno a sua respirao. Voc passa a ouvir melhor,seus sentidos se aguam. Sua mente para de traba-lhar e se desliga. Dessa forma, tente ouvir a voz deDeus, afirmou.

    O ministro Guedes discorreu igualmente sobre osignificado dos Solos Sagrados do Japo e de seus ar-redores, que marcaram a vida Meishu-Sama.

    No dia 10, o seminrio seguiu com a palestra doreverendo Carlos Roberto Sendas Ribeiro, que apre-sentou o livro Um Prottipo do Paraso Brasileira:

    convergncias e divergncias entre o Solo Sagrado deGuarapiranga, construdo no Brasil, e os Solos Sagra-dos originais, construdos no Japo, escrito por ele. Oreverendo Sendas ressaltou alguns elementos da pes-quisa feita para a elaborao do livro, bem como men-cionou a construo dos prottipos do paraso no Japoe na Tailndia, alm de abordar pontos da doutrinamessinica, como a importncia da leitura e do estudoconstante dos Ensinamentos de Meishu-Sama, o signi-ficado dos Solos Sagrados, a relevncia do donativo degratido e da prtica do sonen, entre outros assuntos.

    Rev. Walter Grazzi. Rev. Massao Tateyama.No detalhe, Rev. Carlos Roberto

    Sendas Ribeiro.

    Min. Alexandre Guedes.

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    FMO - SETOR CULTURA E ARTE

    Cerca de 60 profis-sionais dos Esta-dos de So Paulo,Rio de Janeiro,Minas Gerais e Es-

    prito Santo presenciaram aabertura do encontro com a de-clamao de poemas de Mokiti Oka-da (1882-1955). O presidente da Fundao, MiguelBomfim, fez uma saudao contando um pouco desua experincia no Japo, apresentou um poema deMatsuo Bash (1644-1694) e promoveu uma reflexo

    sobre a misso da arte.A coordenadora do setor Cultura e Arte, J Regi-nato, apresentou o histrico do setor, desde a cria-o, em 2007, at as aes desenvolvidas atualmente,alm de referir-se ao objetivo e organizao do setor.Em seguida, foram realizadas mesas de estudos comtrocas de experincias e debates.

    Foi exibido o filme Tarja Branca, a revoluo quefaltava e aberto um dilogo com a produtora, Lua-na Lobo. Fazer filmes que provoquem reflexo nasociedade, nunca foi uma tarefa fcil, mas fico muitofeliz em ter sido persistente, enfrentando todas as di-ficuldades com muito otimismo, acreditando sempreque os caminhos iriam se abrir se eu estivesse co-

    nectada com a verdade e determinada a serum agente de mudana. Os ensinamentos deMokiti Okada me formaram e me inspiram to-

    dos os dias. Dentro da sociedade, o que tenhobuscado no necessariamente dizer o nome

    dele, mas provocar reflexes em que as pessoasse reconectem com o que j est dentro delas, com onatural. Consegui montar uma produtora de cinemafora dos padres, somos a nica na Amrica Latinacom certificado internacional B Corp, e nossa prin-cipal misso no o lucro, e sim, o impacto socialpositivo, conta ela.

    Profi

    ssionais representantes do setor relataramcomo praticam a filosofia de Mokiti Okada em seucotidiano. Para a educadora Marly Tamashiro, o gru-po do setor Cultura e Arte a enriqueceu como pessoae profissional. Os estudos me fazem refletir sobre oque importante levar aos alunos, a seleo com cui-dado, a responsabilidade de perceber o outro.

    Agradeo toda a mudana que ocorreu em mi-nha vida desde que conheci Mokiti Okada, em 2007.Fui atrada pelo Belo, comecei a frequentar o setorCultura e Arte e revi meus conceitos sobre arte. Hoje,procuro ser uma multiplicadora de seus ensinamen-tos, diz a poetisa Dbora Tavares.

    A arquiteta Paula Garcia explica que teve confli-

    O Belo segundo Mo

    Poesia, cinema, literatura

    e cultura japonesa foram

    algumas das linguagens

    envolvidas no 1 Encontro

    de Agentes Culturais, que

    teve como tema O Belo

    segundo Mokiti Okada. O

    evento, realizado pelo setor

    Cultura e Arte, da FundaoMokiti Okada (FMO), nos

    dias 16 e 17 de agosto, em

    So Paulo (SP), proporcionou

    o debate, a reflexo e a

    prtica de aes dentro da

    perspectiva da renovao do

    pensamento e sentimento

    dos agentes culturais.O presidente da FMO, Miguel Bomfim, saudou os cerca de 60participantes do Encontro e promoveu reflexo sobre a arte.

    ade-

    bel

    e rec

    o do

    o

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    FMO - SETOR CULTURA E ARTE

    kiti Okadafoi o tema do 1 Encontro de Agentes Culturais

    tos em relao verdadeira arqui-tetura no sculo XXI. O estudo dospreceitos filosficos de Mokiti Okada afez sentir-se mais vontade com uma ar-quitetura que leva em conta a natureza maisvoltada cidade.

    Segundo a atriz e diretora de teatro, Nadja Tu-renko, mesmo a arte mais elaborada, se no tiveruma ligao com Deus ou com o aspecto espiritual,

    perde o sentido. Meu foco o desenvolvimento hu-mano por meio da arte e sou muito grata a Deus, aMokiti Okada e ao setor Cultura e Arte, acrescenta.

    A publicitria rica Hoffgen acredita no cultivodo Belo como desenvolvimen-

    to pessoal e procura ser umaagente de transformao do

    ser humano para melhor.Quando a pessoa sen-

    te e se depara com oBelo, ela tocadae muda.

    Sandra Teo-

    doro, voluntriado setor no Rio de Janeiro(RJ), afirma: A partir daminha primeira participa-o num evento do setorem 2008, muitos conceitos

    foram destrudos, e venho ex-perimentando novos projetos.Hoje, acredito que temos deaprofundar a nossa f sem co-

    locar frmulas prontas, pre-cisamos agregar valores emtodas as aes e fazer MokitiOkada brilhar por interm-

    dio das trs colunas. Minha experin-cia est a cada ano sendo alimentada

    pelo estudo dos ensinamentos no setorCultura e Arte e pelo contato com seus

    voluntrios.O arquiteto e mestre em Arte e Cultura Ja-

    ponesa pela Universidade de So Paulo, Valdersonde Souza, abriu o segundo dia do evento com umaleitura ilustrada do ensinamento de Mokiti Okada:

    O Saber das Coisas, discorrendo sobre os conceitoshistricos e estticos presentes no texto.O encontro foi encerrado com a leitura ilustrada

    do livro infantil Quintais, de Cris Tavares.Entendia como Belo apenas a ikebana, mas estu-

    dando a filosofia de Mokiti Okada, percebi que a arte mais profunda. Por esse motivo, revolvi estudar, parti-cipei de alguns cursos e quero levar sociedade a arteque eleva a conscincia espiritual e o senso esttico daspessoas. Para tanto, incentivo meu Johrei Center a reali-zar atividades nesse sentido, contou Maria ConstnciaMateus, participante do Rio de Janeiro (RJ).

    Representante de Tatu (SP), cidade que abriga

    um dos mais renomados conservatrios de msi-ca do Pas, Angela Muner tambm opinou sobre oencontro: Sou instrumentista e estou comeando aatuar como agente cultural. Pretendo seguir este ca-minho da Verdade, do Bem e do Belo, proposto porMokiti Okada, que acredito ser o verdadeiro. Agra-deo, de todo o corao, pelo encontro. Aprendi mui-to! Espero participar de mais eventos.

    grandioso perceber como a filosofia de MokitiOkada abrange vrios campos da arte. Durante os doisdias do encontro, notvel que reas que eu no imagi-nava ter ligao com o Belo, tm tudo a ver. Muito inte-ressante, tambm, a viso de cada participante sobre afilosofia, conta Michele Niwa, de So Paulo (SP).

    o e o comto pessoal e

    agente deer hu

    Qut

    do setor(RJ), afirminha po nuem 2008,

    foram destrperimentandHoje, acrediaprofundar

    locar frmcisamos a

    Valderson de Souza: leitura ilustrada dotexto Saber das coisas, de Mokiti Okada.

    Participantes durante mesa-redonda paraestudos, troca de experincias e debates.

    A produtora LuanaLobo: o cinema como

    veculo de reflexona sociedade.

    Hedme Silva:declamao de poema.

    r-

    mais

    peCul

    volunt

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    FMO - SETOR ALIMENTAO NATURAL

    Aterceira edio do En-contro de Nutricionistas,organizada pelo setor deAlimentao Natural erealizada na sede da ins-

    tituio, na Vila Mariana (SP), nodia 30 de agosto, debateu o temaEnergia vital na prtica e contoucom a palestra da nutricionista cl-nica funcional, Marilia Sussaio, quefalou sobre Vitalidade na prtica.Ela reforou a ideia que o corpo f-sico necessita da vitalidade que

    encontrada nos alimentos, os quais,quanto mais puros, mais ricos so.Para tanto, sugeriu a escolha dealimentos da safra e o consumo deproduto locais.

    Para Marlia, muitas causas devrias doenas atuais se devem ingesto de produtos industria-lizados e de alimentos com agro-txicos. De acordo com dados de2013 da Agncia Nacional de Vigi-lncia Sanitria, o Brasil o maiorconsumidor de agrotxicos e de-fensivos agrcolas do mundo.

    Energia vitalpara profissionais de nutrio

    De acordo com Mokiti

    Okada: O homem formado

    de esprito e corpo. Por essa

    razo, ele necessita nutrir-

    se em ambos aspectos:

    espiritual e material.

    Como todos os alimentos

    so constitudos dessas

    duas partes, os produtosfrescos, como as verduras

    e os peixes, contm maior

    energia vital... (*) E esta

    energia vital que a Fundao

    Mokiti Okada (FMO) tem

    procurado divulgar em suas

    aes e nos eventos de que

    vem participando.Luiz Fernando Buck, coordenador do setor Agricultura Natural, saudou os participantes.

    De acordo com a nutricionistaMaria Thereza Casulli, o trabalhodo grupo da Fundao resgatar oprazer de cozinhar de forma prti-ca, saudvel e fcil. Nossa missocomo nutricionistas colocar cari-nho, amor, respeito ao prximo, vida, terra, sade, ao alimento.Isso energia vital, explica.

    A nutricionista Renata SantosGuimares considerou o encon-tro bastante positivo. Precisamostratar a causa das doenas e no os

    sintomas e voltar o nosso trabalhocomo nutricionistas para a energiavital, pontuou.

    Lido com as pessoas e preci-so que elas tenham energia parase desenvolverem. Este foi o meuprimeiro contato com a Funda-o e achei o contedo repassadomuito enriquecedor, conta a ad-ministradora Maria Jos Coelho,que trabalha com desenvolvimen-to humano e participou do even-to para entender o significado daenergia vital.Marilia Sussaio, palestrante convidada.

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    FMO - SETOR ALIMENTAO NATURAL

    *Extrado do livro Alimentao com Energia Vital viso de Mokiti Okada, p. 20, edio agosto 2004.

    Congresso Internacionalde Nutrio Funcional

    Garanta potncia, energia vi-tal e plenitude sua vida foi otema do X Congresso Internacio-nal de Nutrio Funcional, reali-zado entre os dias 11 e 13 de se-tembro no Centro de ConvenesFrei Caneca, na zona sul da capitalpaulista. O convite para a partici-pao da FMO foi feito pela em-presa VP Consultoria Nutricional.Por meio do setor de AlimentaoNatural, os profissionaisde sade da Fundaopromoveram oficinas culi-nrias e atividades comhorta e criaram um espaoem que foram apresen-tadas as publicaes da

    instituio voltadas para area de sade.A Fundao procurou

    demonstrar para os maisde 1.800 profissionais doBrasil, Estados Unidos eFrana um pouco sobrecomo obter energia vitalpor meio da prtica da ali-mentao saudvel.

    A nutricionista e dire-tora pela VP Consultoria Nutri-cional, Valria Paschoal, diz: O

    trabalho da FMO um grande

    Oficina de culinria.Ao lado, a apresen-

    tadora da GNT, BelaGil (centro), com aequipe do setor Ali-mentao Natural.

    diferencial no congresso. O espa-o das oficinas traz energia. Sou

    grata demais equipe. E explicaa escolha do tema do congresso:A energia vital dos alimentos ponto central da nutrio e se ligas partes emocional, espiritual emental da pessoa.

    Adriana Naves, organizadorado evento, comentou: Uma vezque o trabalho da Fundao nocomporta dentro de um estan-de, reservamos um espao maiorpara a realizao das oficinasculinrias.

    Isis Rodrigues, nutricionista deRecife (PE), possui um blogde nu-trio e vai recomendar algumasreceitas apresentadas na oficinaaos seus pacientes. Achei timo opat de biomassa, ressalta.

    A apresentadora Bela Gil, doprograma Bela Cozinha, do ca-nal GNT, degustou os pats e asgeleias preparadas pelo setor deAlimentao Natural, e adquiriualguns livros da FMO.A nutricionista Valria Paschoal.

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    SECRETARIA DE AGRICULTURA NATURAL - AROMA DE HORTA

    REFLEXO

    Previna o cn

    DICAS DA NUTRICIONISTA

    Na verdade, a carne um alimento velho. Ou seja,

    o vegetal mais jovem porque ele nasce da terra e, por

    conseguinte, mais natural. A carne de origem animal,por isso envelhece facilmente. Portanto, est dentro da

    lgica o aumento dos leuccitos. Diz-se que a carne temmuitos nutrientes, mas o contrrio. Ela pode ser comparada

    a um produto acabado e, por este motivo, assemelha-se ao ser

    humano, que, quando completa o seu ciclo de desenvolvimento,comea a envelhecer.

    MEISHU-SAMAEM1 DEMAIODE1953, ALIMENTAOCOMENERGIA

    VITAL VISODEMOKITIOKADAP. 38 E39

    COUVE-FLORDa famlia das brssicas, possui as mesmas fun-

    es bioqumicas do brcolis, da couve e do repolho.Ajuda a prevenir o cncer de clon e mama. Rica emfibras, tambm auxilia na regularizao da funo in-testinal. Fonte de clcio, indicada para osteopenia eosteoporose.

    Recomendao: na safra, consumir diariamente.

    HAMBRGUER DE QUINOACOM LEGUMES

    Ingredientes:Quinoa em gro 1 xcara de chgua 2 xcaras de chAzeite de oliva extravirgem 3 colheres de sopaCebola roxa picada 1 xcara de ch

    Alho-por picado 1 xcara de chCenoura ralada 1 xcara de chAspargo cortado em pedaospequenos 1 xcara de chErvilha-torta cortada empedaos pequenos 1 xcara de chVagem picada 1 xcara de chCouve-flor picada 1 xcara de chTofu xcara de ch

    Pimenta Cambuci picada 1 xcara de chCominho em p 1 colher de chSalsinha fresca picada xcara de chCebolinha picada xcara de chSal marinho 1 colher de chPimenta-rosa moda colher de chQuinoa em flocos xcara de ch

    Modo de preparo:Em uma panela, juntar a quinoa

    em gro e a gua. Quando ferver,abaixar o fogo e cozinhar por 20 mi-nutos. Em uma frigideira, colocar o

    azeite e saltear em fogo mdio a ce-bola e o alho-por por 10 minutos,mexendo at a cebola ficar translci-da. Desligar o fogo, juntar a quinoacozida e a quinoa em flocos, os le-gumes, o tofue a pimenta Cambucie misturar. Acrescentar o cominho,a salsinha, a cebolinha, o sal e a pi-menta e misturar. Formar hambr-gueres. Distribu-los em assadeira eassar em forno mdio a 180 C prea-quecido por 20 minutos.

    OBS.: Podemos utilizar outros le-gumes conforme a safra.

    FOTO: CELSO YAMASHITA

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    SECRETARIA DE AGRICULTURA NATURAL - AROMA DE HORTA

    COMO CULTIVAR

    cer de clon e mama

    Couve-fl

    or com 15 dias.

    Couve-florA couve-flor pertence famlia das crucferas, a

    mesma do repolho, do brcolis, da mostarda, do ra-banete, entre outras. Tem as folhas maiores e as ner-vuras mais salientes que a couve-manteiga. Na extre-midade de seu caule, surge um conjunto de inmerashastes e flores suculentas, formando a chamada ca-bea da couve-flor.

    O consumo da couve-flor deve ser da planta toda:o buqu, as hastes e as pequenas folhas. Ela rica emvitaminas A, B, C e clcio, fsforo, ferro, sdio, cloro,potssio e enxofre. Deve ser cozida em fogo brando

    e com pouca gua para no perder seu valor nutri-tivo ou, de preferncia, no vapor. De fcil digesto,a couve-flor tambm neutraliza a acidez estomacal ecombate a priso de ventre.

    muito importante a escolha da variedade corre-ta em relao temperatura do local e poca. Temoscultivares de vero que se desenvolvem em tempe-raturas de 20 a 25 C como a Piracicaba Precoce,entre outras, e cultivares de inverno comoTerezpolis Precoce, Terezpolis Giganteetc., que toleram temperaturas em tornode 5 a 10 C. Nos climas mais quentes,calculando o longo ciclo vegetativo de

    trs a quatro meses, a couve-fl

    or deveser plantada de modo que o desen-

    volvimentofinal esteja nos meses mais frios.A semeadura pode ser feita em sementeiras, vasos

    ou canteiros, fazendo beros de 1 cm de profundidade.Quando transplantadas, as mudas devem ter de quatroa seis folhas ou de 10 a 15 cm de altura, sendo o entar-decer a melhor hora para a atividade. Em canteiros, oespaamento entre plantas de 1 m x 0,50 m a 0,80 mx 0,50 m, mas a couve-flor pode ser cultivada em vasosque devem ter de 30 a 40 cm de altura e de 25 a 30 cm dedimetro. recomendado que se plante em solo argilo--arenoso, mido, mas bem drenado, frtil e com bomteor de matria orgnica. A couve-flor gosta de ambien-

    tes com alta luminosidade, em que possa receber, pelomenos, algumas horas de sol diariamente.Para que a cabea da couve-flor permanea com

    uma colorao clara, devem-se cobrir as cabecinhas, ain-da no incio da formao, com uma folha quebrada. Umbom mtodo amarrar duas folhas de modo a sombreara cabea, at esta atingir o ponto de colheita.

    Para a colheita, as cabeas das plantas de-vem apresentar-se bem desenvolvidas, com-

    pactadas e sem manchas. Se as inflores-cncias comearem a ficar divididas

    porque est passando do ponto.A colheita pode demorar de 70 a

    100 dias depois da semeadura, de-pendendo da variedade plantada.

    comote

    vem apact

    Muda recm-transplantada: novas folhas.

    Sementes de couve-flor.

    Muda em canteiro.

    Incio de formao da cabea,comparada com uma caneta.

    Couve-flor.

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    FUNDAO MOKITI OKADA

    Os sinais de juventude no so mais vis-veis, os fios de cabelos brancos apareceme o corpo comea viver a chamada Me-lhor Idade. O que fazer quando a maio-ria dos idosos acha que a aposentadoria

    e o cuidar dos netos sinalizam as nicas atividadesaps os 60 anos? Uma alternativa diferente so oscursos de cermica, ofereci-dos pelo Instituto Arte e Ce-rmica (IACE), da FundaoMokiti Okada, em So Paulo(SP).

    Durante as aulas, o par-ticipante tem a liberdade deexercitar a criatividade pormeio das modelagens feitascom argila, nas seguintes mo-dalidades: escultura, tornoeltrico e modelagem. Segun-do o coordenador do IACE,Jos Vieira, a prtica auxilia

    na concentrao, memria ecoordenao motora. Ele con-tinua: O aluno tambm desenvolve a espiritualida-de, a produtividade e a evoluo pessoal.

    SadeH trs anos aluna do instituto, a fisioterapeuta

    aposentada, Shizue Moriyama, 76, diz que praticararte em cermica um estmulo vida.Desde que comecei a fazer as aulas,desenvolvi agilidade mental e criativa. um exerccio para prevenir o Mal deAlzheimer, destaca.

    No caso do engenheiro qumico epraticante da arte h sete anos, HidekiOta, 72, seus familiares perceberammudanas no seu comportamento.Tornei-me uma pessoa mais calma etolerante, e passei a dominar mais afora das mos, conclui.

    ArteFormada em artes plsticas, Lumi Iri-

    kura, 59, declara que a cermica umaterapia. Me desligo do mundo cotidia-no e transporto para a pea meus senti-mentos. O processo de confeco vai mu-

    Praticar cermicafaz bem para o esprito

    e para o corpo

    Jos Vieira e as alunasEmlia Takikawa, Lumi

    Irikura (ao fundo) e ShizueMoriyama ( esquerda).

    -

    dando conforme meuestado de esprito. Apea pronta o resul-tado da emoo interior que transferi a ela. A pro-fessora de matemtica que faz cermica h 25 anos,

    Emilia Takikawa, 66, ressalta: A prtica ajuda adesenvolver a habilidade manual e a expressar

    minha personalidade e identidade nas peasproduzidas, ressalta.As aulas do curso de cermica so

    ministradas de segunda a sexta-feiranos perodos: manh, tarde e noite,

    uma vez por semana. Os in-teressados podem entrarem contato com o IACE:(11) 5573-8099 ou [email protected]. O Instituto fica

    Rua Frei Euzbio da Sole-dade, 84 Vila Mariana SoPaulo (SP). Tel.: (11) 5573-8099 / 5571-1264.Lumi Irikura transforma argila em arte.

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    DIVISO DE ADMINISTRAO

    Esto abertas as inscries para as cara-vanas de 2015 ao Japo. Os trs primei-ros grupos embarcaro de So Pauloem maro prximo, participaro doCulto do Incio da Primavera nos Solos

    Sagrados do Japo, visitaro os Museus de Belas-Artes de Hakone e Atami, recebero orientaesde reverendos pioneiros que conviveram comMeishu-Sama e conhecero a cultura japonesa.

    Tambm sero promovidas visitas a locaissagrados, como o monumento erguido ao topo

    do monte Nokoguiri e o construdo no lugarem que Meishu-Sama nasceu, bem como a feirade Assakussa, o templo Kinkakuji, entre outrospontos tursticos.

    Exclusivamente em 2015, ano em que serocelebrados os 80 anos da instituio da Igreja Messini-ca Mundial, a visitao ao Memorial de Meishu-Samafar parte da programao. Com aproximadamente4.800m, o espao est sendo construdo desde novem-bro ltimo no Solo Sagrado de Kyoto (Terra da Tran-quilidade). O memorial ter jardins, trs edificaes,que faro referncia aos elementos Fogo, gua e Terra,e reunir alguns objetos pessoais de Meishu-Sama. Ainaugurao ocorrer no incio de abril.

    As viagens ao Japo tm a durao de 18 dias, eo propsito principal a peregrinao aos Solos Sa-grados: Atami, Hakone e Kyoto, para um reencontrocom Meishu-Sama. De acordo com a nossa segundaLder Espiritual, Yoshi Okada, a quem chama-mos respeitosamente de Nidai-Sama, a pere-grinao ao Solo Sagrado uma manifestaodo esforo de quem busca constantementea Deus*. Neste sentido, cada vez mais os fiisvm se esforando para agradecer e retribuiras graas concedidas pelo Criador por meio daperegrinao ao Solos Sagrados do Japo. Neste

    Abertas inscries para as caravanas

    de 2015 ao Japo

    ano, 560 pessoas, entre membros e frequentadores, jestiveram naquele pas e estima-se que, at o final dosegundo semestre, o nmero se aproximar dos 600.

    Para efetuar a inscrio, o interessado dever en-trar em contato com o responsvel do Johrei Centerque frequenta. Acesse, ainda, o site da Igreja no Brasile conhea algumas recomendaes referentes prepa-rao espiritual para a viagem. O endereo www.messianica.org.br.

    *Trecho de orientao de Nidai-Sama, segunda Lder Espiritual da IMM(1897-1962). Extrado do livro Prtica da F coletnea A fonte dasabedoria p. 20.

    Caravanas - Regies

    Culto da Primavera - Sede Central

    Culto da Primavera - Sede Central

    Culto da Primavera - Sede Central

    Culto do Paraso - Sede Central

    Culto do Paraso - RioCapitalCulto do Paraso - Grande Rio

    Culto do Paraso - SP Litoral

    Antepassados - Sede Central

    Antepassados - SP Capital

    Antepassados - SP Interior

    Culto de Outono - Sede Central

    Culto de Outono - Norte e Nordeste

    Culto de Outono - Grande SP

    Culto de Outono - Grande SP

    Natalcio de Meishu-Sama - Sede Central

    Natalcio de Meishu-Sama - SP Capital

    Partidapara o Japo

    28/328/328/36/6

    7/69/65/6

    22/623/625/622/923/925/921/9

    13/1215/12

    Chegadaao Brasil

    10/410/410/419/6

    20/621/618/65/76/78/7

    5/106/108/104/10

    26/1228/12

    DATAS PREVISTAS DAS CARAVANAS 2015

    Kyoshu-Sama com caravanistas, aps o Culto aos Antepassados.

    IZUNOME

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    IZUNOME

    22 OUTUBRO / 2014

    KORIN

    Desde o incio do sculo XX, o eucalipto bastante utilizado por indstrias e ferro-vias no Brasil. Matria-prima na produ-o de vigas, postes, esteios, mastros efonte de energia na forma de lenha, sua

    madeira ganhou grande importncia no Pas ao lon-go das ltimas dcadas.

    A indstria de alimentos, em especial a Korin,que produz frangos orgnicos, livres de antibiti-cos, em uma fazenda no municpio de Ipena (SP),faz uso desta madeira para alimentar o secador dafbrica de rao das aves e as caldeiras da graxaria,para onde so destinados os subprodutos dos fran-gos, posteriormente transformados em leo e farinhacomercializados para outras indstrias, como as f-bricas de rao para ces e gatos.

    Em 2008, a Korin deu incio ao plantio do euca-lipto nas dependncias do polo produtivo de Ipena,no interior paulista, para diminuir a emisso de ga-ses na atmosfera decorrentes do transporte da rvoree suprir sua necessidade mensal para essas seesde produo. Na poca, 2 hectares foram plantados,perfazendo 4.500 rvores. No ano seguinte, a produ-o quadriplicou, atingindo 17.776 rvores planta-das, em 8 hectares, sendo que mais 10 hectares fo-ram plantados nos anos de 2011 e 2012. A demandainterna de consumo da fbrica da Korin chega a 16,5hectares de eucalipto por ano.

    A rvore do eucalipto leva cerca de cinco anos

    para atingir a idade adulta. Plantado em 2008, o pri-meiro lote foi colhido em 2013 e resultou em um vo-lume de 475 metros cbicos de lenha, gerando gran-de economia para a Korin, tanto na compra de lenhade produtores externos quanto em custos logsticos.Contudo, no so apenas os benefcios econmicosque a plantao prpria de eucalipto traz. H umgrande ganho em termos ambientais, o que reafirmaa preocupao da Korin com a sustentabilidade e aresponsabilidade social. Isso se d uma vez que oabatedouro utiliza uma grande quantidade de guaem forma de vapor gerado por uma caldeira que fun-ciona base da queima de eucalipto. Para evitar agerao de quantidades significativas de gs carb-

    nico proveniente do transporte da lenha compradaexternamente, alm da preocupao com a certifica-o de origem dessa madeira, a Korin decidiu cul-tivar seu prprio combustvel. Hoje, grande parteda madeira utilizada na caldeira do abatedouro vemdo prprio polo. As rvores ainda recebem gua dovapor das caldeiras sob a forma de efluente tratado,como fertirrigao (uma tcnica de adubao que uti-liza a gua de irrigao para levar nutrientes ao solocultivado).

    A produo de lenha com eucalipto permite trsciclos de corte, sendo uma plantao e duas rebrotas.Em 2014, aps a colheita da safra, mais 26 hectares fo-ram plantados nos quatro lotes, com uma densidadede 2.222 rvores, que devero ser colhidas entre 2018e 2023. Nesses seis anos de cultivo, a Korin j plantou

    57.828 rvores.

    Plantao de eucaliptotraz benefcios ao

    meio am-biente

    Eucaliptos no Polo Produtivo da Korin em Ipena (SP).

    Preparao do terreno para o plantio.

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    IZUNOME

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    www.messianica.org.br

    IGREJA MESSINICA MUNDIALDO BRASIL