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IZUNOME do homem Como eliminar o caráter semisselvagem

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Como eliminar o caráter semisselvagem

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FEVEREIRO / 2015 – 3

ÍNDICE

5

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6

14

8

Ensinamento do mêsAs leis e o caráter selvagem do homem

Culto Mensal de AgradecimentoComo eliminar o caráter semisselvagem do homem

Experiência na prática da fé Graças ao Johrei minha alma foi despertada

IMMB - Divisão de ExpansãoSeminário de Formação Sacerdotal inicia atividades

FMO - Centro de Pesquisa Mokiti OkadaProjeto Citros apresenta resultados positivos com a utilização do método da Agricultura Natural

FMO - Setor de Música Orquestra de violões abre inscrições

KMA - Korin Meio AmbienteCondomínio adota sistema KMA de Biotransformação de Resíduos

KorinUma nova loja Korin para você

IMMB - Divisão de ExpansãoAprofundando a fé por meio da prática do Johrei18

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Arte da capa: Kioshi Hashimoto.

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EDITORIAL

4 – FEVEREIRO / 2015

www.messianica.org.br www.fmo.org.br

Acesse nossos sites:

www.planetaazul.com.br www.faculdademessianica.edu.br

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SEKAI KYUSEI KYOIZUNOME

www.solosagrado.org.br www.johvem.com.br

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www.fmo.org.br

Publicação mensal da Igreja Messiânica Mundial do BrasilAno V - nº 84 - ISSN 2177-7462

Produção e coordenação de impressão

Nós temos a solução!

Elaboração: Igreja Mes siânica Mundial do Brasil Divisão de ComunicaçãoDiretor da Divisão: Rev. Mitsuaki ManabeJornalista responsável: Antonio Ramos de Queiroz Filho (MTb 21898)Edição de Arte: Kioshi HashimotoRevisão: Ivna Fuchigami Redação (colaboradores nesta edição): Rosana Cavalcanti, Aline Pagliarini, Fernanda Silves-tre e Kelly MelloFotografi a (colaboradores nesta edição): Ricardo Fuchigami, Melissa Binder, Fábio Gumerato e Cinara Troina.Redação e Administração: Rua Morgado de Mateus, 77 – 1º andar – CEP 04015-050Vila Mariana - São Paulo – SP E-mail: [email protected]

Setor Comercial: Rua Joaquim Távora, 1030 CEP 04015-013 – Vila Mariana – São Paulo – SP

Tel. 11 5087-5185

Tiragem: 94.950 exemplaresImpressão: Editora Abril

www.korin.com.br

“E quanto mais a luz vai invadindo a Terra, o que a noite não revela o dia mostra pra mim.”

A frase, extraída de uma antiga canção sertaneja, poderia ser utilizada como a

síntese mais perfeita dos ensinamentos em que Meishu-Sama fala sobre o fi m da Era da Noite e o início de uma nova Era de Luz. Segundo ele, à medida que a intensidade da Luz de Deus fosse aumentando, os erros, os pecados e tudo o que estivesse escondido começariam a vir à tona, para serem purifi cados.

O ano mal começou, e a humanidade pare-ce navegar em mares cada vez mais tempestu-osos. Estamos no século 21. O homem desbrava o universo em busca de planetas com condições semelhantes às da Terra, pode, em segundos, conectar-se com pessoas que estão do outro lado do mundo, inclusive vendo seus rostos como se estivesse com elas numa sala de estar, cria robôs que ajudam a salvar vidas.

Esse fantástico desenvolvimento tecnológico, científi co e social deveria ter mudado também o quociente de felicidade do ser humano, mas não é isso que as manchetes têm mostrado. Se, na te-oria, somos os seres mais evoluídos, mais perfei-tos, se fomos criados à imagem e semelhança do Pai, como explicar o que estamos fazendo com o planeta em que vivemos, com nossos irmãos de outras etnias, com aqueles que vemos como inimigos apenas porque professam outra fé? O Brasil, que reúne a maior diversidade étnica do mundo, dono de um solo em que “se plantando, tudo dá”, também está enfrentando sérias tur-

bulências. Qual a causa desse caos mundial?De acordo com Meishu-Sama, o materialis-

mo cria o homem mau, impede seu espírito de despertar para a missão que lhe foi atribuída de transformar esse mundo num paraíso e o torna cada dia mais infeliz. Se o atual estado de coisas foi criado por nós, é certo que também somos nós que devemos revertê-lo. Como?

Nesta edição, trazemos algumas dicas. Elas mostram ações que vão desde a preservação do meio ambiente ao esforço para oferecer à socie-dade brasileira e mundial um novo conceito de agricultura, fundamentado no amor e no respei-to ao solo e à Natureza, além de promoverem o aprofundamento da consciência estética e artís-tica do ser humano, por meio do contato e da apreciação do Belo, em suas múltiplas manifes-tações.

E se nos perguntarem como fazer para recon-duzir o homem, a obra-prima da Criação, ao ca-minho da espiritualidade, eliminando o caráter semisselvagem que, vez por outra, parece insis-tir em mostrar-se como a sua verdadeira essên-cia, que resposta daremos? Podemos dizer: “Nós estamos realizando esse trabalho por meio do Johrei”. Ou: “Sente-se aqui por alguns minutos. Vou ministrar-lhe Johrei. Ele é a luz que você está buscando”.

Atos são mais efi cazes que palavras. Então, vamos ministrar mais Johrei! E cante: “Vai, ami-go! Não há perigo que te possa assustar. Não se iluda, que nada muda se você não mudar.”

Boa aprimoramento.Boa missão para todos.

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IGREJA MESSIÂNICA MUNDIAL DO BRASIL

ENSINAMENTO DO MÊS

As leis e o caráter selvagem do homem

No mundo atual, quanto mais civilizado é um país, mais complexo é o seu sistema legislativo. Como todos podem ver, os ar-tigos das leis tendem a aumentar a cada ano; pode-se até dizer que a época con-

temporânea é a época da onipotência da legislação.(...) Seria desnecessário dizer que o principal obje-

tivo das leis é diminuir a criminalidade e construir um mundo sem crimes. Entretanto, o que se vê é justamen-te o contrário, como dissemos há pouco. No Congresso Nacional realizado anualmente, o assunto que mais se discute é o aumento dos artigos das leis. No entanto, se a cultura progredisse do modo previsto, o número de criminosos iria diminuindo cada vez mais e, com cer-teza, surgiriam artigos desnecessários nas leis. Sendo assim, não deveria ser discutida também, no Congresso Nacio¬nal, a eliminação de partes da lei? Mas o inte-ressante é que, embora isso não aconteça, ninguém es-tranha o fato, pois as pessoas perderam as esperanças, achando que a situação não tem mais solução.

Compreendemos perfeitamente que é impossível eliminar os crimes somente com as leis. Todavia, no momento, se elas não existissem, haveria uma catás-trofe: o mundo seria dominado pelos maus, e os bons não conseguiriam dormir tranquilos. Por isso, as leis precisam continuar existindo, mas seria bom unir a elas um meio efi caz. Em princípio, só podemos valer--nos da Educação e da Religião, mas delas também não podemos esperar muito, pois, durante dezenas de séculos, viemos nos utilizando desses recursos e o mundo humano ainda se encontra na situação de que estamos vendo.

(...) Há muitos séculos, como todos sabem, inú-meros pedagogos vêm se esforçando nesse campo. Podemos reconhecer-lhes certo mérito, mas sua força não vai além disso. Não obstante, em relação à época

selvagem, a sabedoria humana se desenvolveu bas-tante, e tanto a política como as organizações sociais e demais setores da sociedade conseguiram espanto-so progresso, de modo que não podemos desprezar a contribuição da Educação. É inegável, entretanto, que faltou força na parte espiritual, ou seja, no as-pecto referente ao melhoramento do espírito, visto que até agora não foi possível prescindir-se da jaula denominada lei.

Quanto à Religião, obviamente lhe reconhecemos certo mérito no sentido da salvação espiritual. Mas ela também não conseguiu fazer com que as leis se tornassem desnecessárias, apesar do aparecimento de inúmeros santos maravilhosos e personalidades relevantes, e dos esforços e sofrimentos de seus se-guidores e até mesmo de fi éis, que chegavam a sa-crifi car sua vida. Consequentemente, não podemos esperar muito das religiões tradicionais.

Então, surge o problema: que fazer para eliminar verdadeiramente o caráter animal do homem e cons-truir uma sociedade que não tenha necessidade de jaulas?

Evidentemente, é preciso que surja uma força até agora nunca vista, que supere a cultura tradicional. Mas devemos nos alegrar, pois essa força nos foi atri-buída por Deus – Senhor do Universo – e de fato nós a estamos manifestando. Como ela é a essência da nossa religião, podemos dizer que esta é realmente uma ultrarreligião. Na qualidade de precursores do Mundo da Luz, que está para se concretizar, gostaria que considerassem minhas palavras como o primeiro alarme para despertar a humanidade da ilusão em que ela está vivendo.

Meishu-Sama em 22 de agosto de 1951Extraído do livro Alicerce do Paraíso, volume 5 –

pp. 166 a 168

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CULTO MENSAL DE AGRADECIMENTO

Bom-dia a todos!

Os senhores estão passando bem? O ano começou com muito ca-lor, não é?

No mês passado, recebemos a mensagem de ano-novo do pre-sidente da Igreja Izunome, Rev. Masayoshi Kobayashi, que nos orientou que o objetivo principal do Johrei é criar pessoas ligadas a Deus. Na experiência de fé que ouvimos há pouco, fi cou bem claro o quanto ele purifi ca o sentimen-to das pessoas. O senhor Antonio conheceu o Johrei, quando estava numa fase de depressão profunda.

Logo no primeiro Johrei, ele sentiu um grande alívio, um peso havia saído de dentro dele... No segundo, sua situação fi nancei-ra começou a melhorar, passou a ler os ensinamentos de Meishu--Sama, mudou sua postura, e sua vida mudou por completo. Esta é a maravilhosa salvação do Johrei, que cria a verdadeira felicidade! Isso prova que a força de Deus,

a Luz Divina, vai direto na alma, purifi ca e salva a pessoa.

Nosso primeiro encontro com Meishu-Sama teve motivos dife-rentes: doença ou difi culdades fi nanceiras; ou porque um amigo apresentou uma ikebana ou falou sobre a horta caseira. Independen-temente de como foi esse primei-ro encontro, o importante é saber que foi por meio do Johrei que nossa centelha divina foi desper-tada para a verdadeira missão do homem, que é construir o paraíso sobre a Terra.

Nossos antepassados querem a salvação e, por esse motivo, pro-curam encaminhar seus descen-dentes até a fonte da Luz Divina, que é Meishu-Sama. E ele sabe quais são aqueles que têm missão

Como eliminarCulto Mensal de AgradecimentoSolo Sagrado de Guarapiranga

1º de fevereiro de 2015

Rev. Hidenari Hayashi, presidente da IMMB.

o caráter se

“Se não dermos continuidade à prática da fé no nosso

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CULTO MENSAL DE AGRADECIMENTO

a cumprir dentro da Obra Divina. Será que todos nós, que tivemos a permissão de receber o sagrado Johrei e de ingressar na fé, já reco-nhecemos a missão de nos tornar úteis e servir a Deus?

Ser salvo, libertando-se da do-ença, da pobreza ou do confl ito, não terá nenhum sentido se não for dado o próximo passo, que é buscar a elevação e o cresci-mento espirituais. É por isso que temos as prá-ticas básicas: Johrei, Culto e dedicação.

Se não dermos continuidade à prática da fé em nosso cotidiano, não alcançare-mos a verdadeira felicidade. Através da prática diária do Johrei, vamos sentir cada vez mais a força de Deus! Através dos cultos e ora-ções, vamos nos ligar cada vez mais a Deus. E, através do nosso servir, vamos oferecer a Ele o que temos de melhor, nosso tempo, nosso empenho sincero, nossa ca-pacidade para, assim, sermos úteis à Obra de Salvação.

Quando ouvi a experiência do senhor Antonio, senti que o ver-dadeiro resultado do Johrei não estava apenas no fato de a depres-

são ter sumido ou de ele ter come-çado a vender mais imóveis... Isso são resultados visíveis, materiais. Para mim, o mais importante foi a alegria de ele ter sua alma desper-tada, graças à verdadeira força de Deus, que é o Johrei, de ter se en-contrado com a Verdade, por meio dos ensinamentos de Meishu-Sa-ma, e com o caminho da salvação,

que são as práticas de fé no cotidiano. Tudo isso é o

verdadeiro resultado do Johrei, que deve ser ministrado to-dos os dias, e não só quando se está passando por di-fi culdades. Por isso, sinto que a

missão do Johrei que ministramos

está muito além de solucionar apenas os

problemas pontuais. O Johrei pode eliminar as tra-

gédias e os confl itos que atingem os seres humanos. Hoje em dia, fala-se tanto em paz mundial, paz e amor, luta contra o racismo e contra a de-sigualdade, respeito ao próximo etc. Fala-se tanto, mas o que vemos, na realidade, são notícias de atos terroristas, confl itos religiosos, vio-

lência... É como Meishu-Sama nos ensina: ainda vivemos numa época semisselvagem, em que o caráter animal ainda existe no interior de muitos seres humanos e precisa ser eliminado.

É aí que entra o papel do Johrei, a Luz Divina que purifi ca a alma e desperta o caráter divino que está adormecido dentro de cada um. Imaginem se aumentar o número de pessoas que recebem Johrei em todo o mundo... Certamente, tere-mos menos indivíduos com caráter semisselvagem, e aumentarão as pessoas do bem, que amam a paz e respeitam o próximo.

Enfi m, para acabar com os con-fl itos pessoais e do mundo, preci-samos levar a luz de Meishu-Sama ao coração de toda a humanidade. Portanto, é importante tornar-nos pioneiros da salvação e praticar bastante Johrei, para mostrarmos ao nosso semelhante o verdadeiro caminho da felicidade.

Muito obrigado.Boa missão a todos!

emisselvagem do homem

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cotidiano, não alcançaremos a verdadeira felicidade”.

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8 – FEVEREIRO / 2015

EXPERIÊNCIA NA PRÁTICA DA FÉ

Bom-dia a todos!

Meu nome é Antonio Ferreira Junior, sou messiânico há quatro meses e perten-ço ao Johrei Center São Carlos, Área Rio Claro – São Paulo. Gostaria de comparti-

lhar as transformações ocorridas em minha vida, por meio do sagrado Johrei, que purifi cou minha alma e me salvou.

Há mais ou menos um ano, passava por uma depressão profunda, devido a vários problemas de relacionamento em minha família. Fui perdendo a vontade de trabalhar e, consequentemente, nada ia bem no lado profi ssional.

Busquei ajuda de um psiquiatra e comecei a to-mar muitos remédios que, apesar de aliviar meu sofrimento, não me liber-taram da depressão. Con-fesso que, aos 47 anos de idade, me considerava um ateu. Cheguei ao fundo do poço, o que me fez tentar até o suicídio.

Minha esposa, acompa-nhando meu sofrimento, comentou meu problema com um colega de trabalho, que é messiânico. Este logo fez o convite para conhe-cermos a Igreja Messiânica. Assim, no início do mês de setembro de 2014, saindo de mais uma consulta com o psiquiatra, decidi aceitar o convite e, com minha

esposa, fui ao Johrei Center pela primeira vez.Ao chegarmos, o missionário nos recebeu com

bastante alegria e, logo no primeiro Johrei que recebi, senti um forte alívio. O peso e a angústia que me consu-miam saíram de mim e senti uma esperança muito gran-de em melhorar, mesmo sem conhecer a fundo essa oração chamada Johrei.

Fui orientado a ir à unida-de religiosa durante 30 dias consecutivos para receber Jo-hrei. Com essa sensação tão boa que tive, tomei a decisão de seguir a orientação.

Já no segundo Johrei, al-cancei uma graça que fez

com que minha situação fi nanceira começasse a mudar. Sou construtor de imóveis, mas não estava

me dedicando às obras em andamento. Porém, no dia seguinte, recebi duas pro-postas de compra que foram concretizadas. No terceiro dia, pedi para marcar uma entrevista com o responsável do Johrei Center, pois queria entender o porquê de tantas mudanças positivas em tão pouco tempo com um sim-ples levantar de mãos.

Ele começou a me acom-panhar e passamos a estudar os ensinamentos de Meishu-

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Graças ao Johreiminha alma foi despertada

Antonio Ferreira Junior.

Cerca de 11 mil pessoas participa-ram do culto mensal em Guarapiranga.

“Sei que tenho muito a aprender, a mudar, para me aprofundar na prática da fé, mas hoje, com muita

gratidão, posso afirmar que, graças à Luz Divina, minha alma foi despertada.

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EXPERIÊNCIA NA PRÁTICA DA FÉ

-Sama através da apos-tila Primeiras Noções Messiânicas. Firmei o compromisso de encon-trá-lo semanalmente para receber Johrei e ler os ensinamentos. Nesse período, minha esposa, quando podia, come-çou a ir comigo para re-ceber Johrei.

Fui começando a entender muitas coisas, principalmente com re-lação ao meu modo de agir no dia a dia. Mo-difi quei minha maneira de falar com as pessoas, eliminando a grosseria. Nas discussões, comecei a reconhecer meus erros e a pedir desculpas, algo que antes eu não fazia. Passei a ouvir mais e a ter ponde-ração. Nesse período, minha esposa sofreu um grave acidente de automóvel, do qual saiu ilesa. Pela primei-ra vez, ofereci um donativo de gratidão a Deus com muito sentimento, agradecendo a proteção recebida.

Com tantas mudanças que ocorreram em tão pouco tempo em minha vida, senti que fi nal-mente havia encontrado um caminho. Então, preparei-me e recebi o Ohikari (medalha da Luz Divina) em outubro de 2014. A partir desse mo-mento, comecei a ministrar Johrei à minha família e a pra-ticar as demais colunas de sal-vação.

Despertei para a importância da horta caseira e comecei a praticá-la em casa, plan-tando verduras e temperos.

gecendo a

queo

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ância

Antonio teve encontro com o Rev. Hidenari Hayashi, após o Culto.

Em relação à coluna do Belo, consegui realizá--la em meu trabalho. Ao vender um imóvel, decidi confeccionar um jardim para o novo pro-prietário. Fiquei muito feliz ao ver sua alegria ao se deparar com o jar-dim.

Minha mãe está muito feliz com a mi-nha mudança, prin-cipalmente por eu ter me encontrado numa religião que tanto me ajuda a ser uma pessoa melhor. Minha esposa despertou para ingres-sar na fé e se tornou

membro no mês de dezembro.Hoje, tenho certeza que, se não tivesse aceitado

aquele convite e tomado a decisão de ir à Igreja para receber Johrei, não estaria mais neste mundo.

Sei que tenho muito a aprender, a mudar, para me aprofundar na prática da fé,

mas hoje, com muita gratidão, posso afi rmar que, graças à Luz Divina,

minha alma foi despertada. Meu compromisso é empenhar-me para ministrar o máximo de Johrei a inúmeras pessoas, com o verdadeiro sentimen-to de que se tornem felizes como eu sou hoje.

Agradeço a Deus, a Meishu Sama e aos meus an-

tepassados a permissão de conhecer a Igreja Messiânica e,

principalmente à minha esposa, que não desistiu de mim e sem-pre me apoiou.

Muito obrigado.Antonio Ferreira Junior participou do culto

com a esposa e a fi lha.

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DIVISÃO DE EXPANSÃO

Conduzida pelo secretário do Seminário, ministro Jorge Bulhões, a cerimônia con-tou com a participação do diretor da Divi-são de Expansão, Rev. José Roberto Bellin-ger, que abordou as ações que farão parte

da Secretaria de Seminário neste ano. Ele orientou os jovens missionários a respeito da prática do ser-vir como forma de preparação para a missão sacer-dotal. Reforçou, ainda, a importância do treino da humildade e da soma de virtudes ocultas, para polir a alma e gerar evolução espiritual.

Victor Hugo Carvalho Pinto, integrante da 39ª turma, relatou que as palavras do Rev. Bellinger fo-ram muito importantes, por estimular o espírito de busca nesta fase inicial de aprimoramento. Para ele, fazer pessoas felizes através do servir foi o ponto vital da palestra.

Integrante do mesmo grupo, Diego Borrelli disse que espelhar-se em modelos bem-sucedidos de re-presentantes de Meishu-Sama, com o propósito de criar a base para uma grande expansão, foi um dos pontos que mais lhe despertaram a atenção.

Ainda na Sede Central, os seis integrantes da 39ª turma foram saudados pelo presidente da IMMB, Rev. Hidenari Hayashi, que desejou a todos um bom aprimoramento. Após a saudação, os novos semi-naristas deram início aos estudos em que aprofun-darão seus conhecimentos sobre os ensinamentos de Meishu-Sama e sobre a prática das três colunas de salvação da Igreja (Johrei, Agricultura Natural e Belo). Aulas de Teologia, estudo dos idiomas japonês e inglês e atividades físicas também fazem parte da

grade do seminário.Esta fase do aprimoramento deverá estender-se

por cerca de dois anos. Em seguida, os jovens parti-rão para o Japão para cumprir a próxima etapa, que consiste em estudos sobre a doutrina messiânica e aprofundamento da cultura e do idioma japoneses. Também se dedicarão à difusão nas unidades religio-sas, visitarão os Solos Sagrados de Hakone, Atami e Kyoto, e os locais que fi zeram parte da trajetória de Meishu-Sama. Esta fase tem a duração de, aproxima-damente, um ano e meio.

Um pouco de históriaO Seminário de Formação Sacerdotal foi criado

em 1970 com a fi nalidade de identifi car e preparar jovens comprometidos com a concretização do ideal de Meishu-Sama e aptos a atuar em toda e qualquer atividade ligada às colunas de salvação, tanto no Bra-sil como no exterior.

Sua missão é promover o crescimento espiritual e pessoal do seminarista, almejando sua transforma-ção em um ser paradisíaco*, promovendo o aperfeiço-amento individual e a elevação da fé e formando-o como um missionário útil à Obra Divina.

Como ingressar no Seminário

Sob a orientação da Divisão de Expansão, a Se-cretaria Johvem desenvolve, de março a outubro, o Programa “Pré-seminário”. Ele oferece aos jovens messiânicos uma ampla visão sobre o servir integral à Obra Divina e os prepara para o exame de admis-são ao Seminário de Formação Sacerdotal ou ao Se-

Para dar início às atividades do Seminário de Formação

Sacerdotal de 2015, a Divisão de Expansão da IMMB

organizou uma cerimônia de abertura na Sede Central,

em São Paulo, no dia 27 de janeiro. Compareceram

à solenidade os integrantes das 37ª e 38ª turmas de

seminaristas, os novos integrantes da 39ª, as 1 ª e

2ª turmas do Seminário de Sacerdotes da Agricultura Natural e encarregados e

professores.

Formação Sa

Os seminaristas recebem orientação de dirigentes da IMMB na Sede Central.

Seminário de

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DIVISÃO DE EXPANSÃO

inicia atividadescerdotalminário de Sacerdotes da Agricultura Natural.

O programa objetiva proporcionar, por meio de atividades, o crescimento espiri-tual e pessoal dos alunos que aspiram ao ingresso na carreira sacerdotal. Realizado em todas as regiões do Brasil, promove en-contros mensais, palestras com responsá-veis de Região e de Área, aulas sobre temas religiosos e conhecimentos gerais, debates e troca de experiências geradas por meio da prática da fé e das tarefas propostas.

“Durante o pré-seminário, pela primeira vez, consegui conduzir três pessoas para se tornarem membros. Tenho imensa gratidão por ter participado do programa. Com as de-dicações, as tarefas e as atividades realizadas, aprimorei minha postura e tornei-me mais pro-ativo e perseverante, o que me ajudou no desenvolvi-mento profi ssional, pessoal e familiar. Qualifi quei-me para prestar o exame de admissão ao Seminário e, no fi nal de 2014, fui apro-vado. Hoje, integro a 39ª Turma”, contou o novo seminarista Willian Vic-tor Leite Barbosa.

Integrantes da 39º Turma foram recebidos pelo Rev. Hidenari Hayashi.

*Expressão usada pelos messiâ-nicos para defi nir uma pessoa que conseguiu eliminar a doença, a po-breza e o confl ito de seu cotidiano.

Dedicar em Guarapiranga e estudar sobre a Agricultura Natural são atividades que integram os programas de pré-seminário.

Os interessados em participar do programa deve-rão entrar em contato com o responsável do Johrei

Center que frequentam, até o fi nal de fevereiro.

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FUNDAÇÃO MOKITI OKADA

Na busca deste ideal, o Cen-tro de Pesquisa Mokiti Oka-da (CPMO) criou, em 2011, o Projeto Citros. Trata-se de um estudo de longa du-

ração (fi nalização prevista para 2016), cujo objetivo é desenvolver métodos para viabilizar a transição gradativa da agricultura convencional para o mo-delo da Agricultura Natural. Um dos retornos esperados é a preservação da viabilidade econômica da produção. A equipe multidisciplinar de pesqui-sadores do CPMO testa, em laborató-rio, as alternativas para a redução da aplicação de agrotóxicos e fertilizantes

Projeto Citros apresenta resulta

Mokiti Okada afi rmava: “Merece

especial destaque o maravilhoso sabor dos

produtos da Agricultura Natural: quem

experimentar seu arroz trigo e verduras, é provável que nunca

mais tenha vontade de comer os que são

produzidos através do cultivo com adubos...Quanto às frutas, são

de qualidade muito boa, tendo tido sua

safra aumentada após a suspensão do uso de adubos; como a

receita decorrente de sua venda também aumentou, todos os interessados estão

agradecidos.” (Alicerce do Paraíso, volume 5).

Área experimental do projeto, na Fazenda Santo Antonio.

Identifi cação da linha de avaliação do tratamentopela Agricultura Natural.

químicos. Elas são, então, aplicadas nos campos de cultivo para que possam ser analisados os efeitos sobre a qualidade do solo e do ecossistema, em re-lação ao método conven-cional. Os experimentos estão ocorrendo em uma área de pomar cítrico co-mercial, na fazenda Santo

Antônio do Lageado, em Mogi Guaçu, no interior de São Paulo.

O setor de Pesquisa em Manejo de Solo e Planta do CPMO, coordenado pelo engenheiro-agrônomo Sergio Kenji Homma, é o responsável pelo projeto e conta com o apoio de profes-sores de diversas universidades e ins-tituições de pesquisa.

“O projeto Citros apresenta resul-tados promissores, como a diminuição gradual na utilização de insumos quí-micos. A produtividade do pomar está mantida e isso se refl ete positivamente na qualidade dos frutos. Outro fato é a redução da incidência de pragas, de

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FUNDAÇÃO MOKITI OKADA

doenças e a melhora na atuação do controle biológico, dentre ou-tros benefícios”, explica Homma.

O diretor da fazenda Santo Antonio, Milton Keigo Minowa, conta: “Ao longo desses anos de pesquisa, aprendi muito e tenho muito mais a aprender. É um pe-ríodo bem curto para entender o que acontece na natureza e espero que tenhamos respostas às dúvi-das que surgem.”

O coordenador-geral do Centro de Pesquisa, Luiz Carlos Dematt ê Filho, acredita que os dados cien-tífi cos do projeto Citros vêm com-provar as afi rmações de Mokiti Okada sobre a Agricultura Natu-ral. E o CPMO cumpre o papel de formar elementos para contribuir com a agricultura sustentável e saudável, conforme os objetivos de uma vida plena e feliz.

“Os dados do projeto Citros começam a mostrar que é possível quebrar o ciclo de uso de agro-tóxicos, o surgimento de novas doenças, os controles químicos, a perda de qualidade dos frutos, a diminuição da rentabilidade do agricultor, e mostrar uma nova forma de trabalhar.”

I Workshop do Projeto CitrosPara submeter as metodolo-

gias e os resultados das pesquisas do Projeto Citros à avaliação de especialistas, o CPMO promoveu, no fi nal do ano passado, em sua sede em Ipeúna, interior de São Paulo, um workshop que contou com a presença de onze docen-tes da ESALQ/USP - Piracicaba; UNICAMP - Campinas; UFSCar – Araras; UNESP – Rio Claro; Ins-tituto Agronômico de Campinas – IAC; Centro de Citricultura/IAC – Cordeirópolis e Instituto Bioló-gico – Campinas, e do diretor da

ados positivos com utilização do método da

Agricultura Naturalfazenda Santo Antonio, Milton Keigo Minowa.

A abertura foi feita pelo presi-dente da Fundação Mokiti Okada (FMO), Miguel Bomfi m, que apre-sentou os trabalhos da instituição, seus segmentos e os projetos so-cioambientais. “Os professores presentes estudaram a agricultu-ra convencional e estão tendo a oportunidade de analisar o culti-vo natural por meio do Projeto Ci-tros. Este estudo é extremamente importante, não só para a FMO mas também para as pessoas que ensinarão a agricultura aos jovens com uma visão diferenciada. É um ganho para todos: professo-res, alunos, produtores e consu-midores”, afi rmou.

O workshop foi coordenado pelo Prof. Dr. Marcos Vinicius Fo-legatt i, da Escola Superior de Agri-cultura Luiz de Queiroz, da Uni-versidade de São Paulo (ESALQ/USP). O encontro foi abrangente e

discutiu temas variados. “A produção orgânica ocupa

um espaço importante no Brasil e no cenário da agricultura, pois con-tém um potencial de diminuir os impactos no meio ambiente, na área hídrica, no solo e no clima, só que ainda não é bem explorada”, conta.

O professor acrescenta: “O mundo precisará diminuir seu consumo, comer menos e melhor. Só neste momento é que a humani-dade estará pronta para conceber e praticar os conceitos que Mokiti Okada nos mostra e que nos são apresentados pela Fundação”.

“Participar deste projeto há dois anos é um anseio pessoal tornando-se realidade. Ele mostra o potencial que temos de mudar conceitos impregnados na agri-cultura convencional, mostrando outras alternativas mais naturais e saudáveis”, declara o microbiolo-gista e professor da ESALQ/USP, Prof. Dr. Fernando Dini Andreote.

Análise das laranjas no Centro de Pesquisa Mokiti Okada.

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FUNDAÇÃO MOKITI OKADA

Quando se fala em orquestra vem à mente a imagem de dezenas de músicos executan-do uma vasta gama de instrumentos em perfeita harmonia, criando novas roupa-gens para músicas que nos alegram e ins-

piram. E quando todos eles estão tocando o mesmo instrumento?

A Orquestra de Violões, conduzida pelo Setor Musical da Fundação Mokiti Okada, em São Paulo (SP), é assim.

Embasada na fi losofi a de Mokiti Okada, pa-trono da instituição, a atividade vem, desde 2007, orientando e educando seus integrantes com o intuito de formar pessoas altruístas e úteis à so-ciedade tendo a música como ferramenta. “Ensi-namos os iniciantes a tocar violão e aprimoramos as técnicas daqueles que já possuem conhecimen-tos sobre o instrumento, pois acreditamos que a prática musical leva alegria, paz e felicidades às pessoas”, conta o professor Rogério de Lima.

O grupo conta atualmente com cerca de 70 inte-grantes, entre jovens, adultos e pessoas da terceira idade, que tocam repertórios variados como: música popular brasileira, erudita, sertaneja, reggae, rock e tango, e se apresentam em eventos.

BenefíciosRogério comenta que, durante os ensaios, além

de se desenvolverem musicalmente, os integrantes da orquestra ampliam seu repertório cultural e for-talecem a autoestima por meio da integração com participantes de diferentes idades, crenças e classes sociais. No caso do funcionário público Merivaldo José dos Santos, 47, integração foi o aspecto com que ele mais se identifi cou. “Considero a orquestra uma grande família formada por pessoas diferentes que se unem em um só sentimento: fazer o bem ao próxi-mo por meio da música”, enfatiza.

Música entre irmãsEm busca de um curso relacionado à música, a

estudante Milena Caumo, 22, tomou conhecimento da orquestra por meio de uma publicação em um jornal. Integrante há sete anos, seu relato mostra que os objetivos do grupo com base nos princípios de Mokiti Okada foram atingidos. “A orquestra me proporcionou outra visão da música: transmitir bons sentimentos e levar mensagens positivas às pessoas. Além disso, ajudou-me a ter persistência e a manter concentração”, completa.

Segundo Rogério de Lima, os violonistas são di-

vididos em quatro grupos, de acordo com o conheci-mento musical de cada um. “Os estágios 1 e 2 con-templam os aprendizes e os iniciantes; nesta fase, eles aprendem acordes e a execução de ritmos diversos. O nível 3 é composto pelos alunos que já tocam violão com facilidade. Eles aprendem técnicas mais apura-das e são iniciados na leitura de partituras. A última etapa é formada pelos alunos avançados, que conhe-cem leitura musical e apresentam boa desenvoltura para aprimorar repertórios variados”, explica.

Mesmo sem saber tocar o instrumento, a recep-cionista bilíngue, Vanessa Caumo, 23, inscreveu--se na atividade em 2009. “Eu gostava de assistir às apresentações de minha irmã, Milena, que faz parte do grupo. Sempre admirei quem toca violão. E par-ticipar da orquestra melhorou minha autoestima e confi ança pois, no começo, aprender a tocar um ins-trumento é um pouco difícil, mas com dedicação e esforço, vale a pena”, ressalta.

As inscrições para novos integrantes da Orquestra de Violões podem ser feitas até 17 de abril, pelo tele-fone: (11) 2539-8002 ou pelo e-mail: [email protected] . O interessado precisa trazer o violão para as aulas.

Os ensaios ocorrem aos sábados, das 14 às 18ho-ras, na sede da Fundação, à Rua Morgado de Ma-theus, 77, Vila Mariana (SP).

Orquestra de violõesabre inscrições

Acima, apre-sentação no Auditório do Solo Sagrado de Guara-piranga. Ao lado, as irmãs Milena (centro) e Vanessa Cau-mo: melhora na autoestima e na concentra-ção.

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KORIN MEIO AMBIENTE

A destinação atual dos resíduos ver-des (poda de árvores e jardins), muitas vezes lançados em áreas não licenciadas, é uma situação preocupante que muitos condomí-

nios enfrentam. O problema tem sido resol-vido com uma ação local, que dá um destino adequado e mais sustentável ao material, mas que muitas vezes é onerosa e não consegue atender à demanda.

Uma das alternativas é a compostagem. Ela permite diminuir a quantidade de resíduo verde (folhas) produzido durante a varrição e poda das áreas comuns de condo-mínios e gerar um composto orgânico para suprir as neces-sidades de manu-tenção destas áreas. Em acréscimo, ofe-rece aos moradores interessados o com-posto produzido de forma natural.

No entanto, caso a compostagem não seja realizada atra-vés de um correto manejo, ao invés de trazer benefícios, acaba por criar outros problemas ambientais, como a atração de vetores, maus odores e um resíduo que não pode ser utilizado como composto, uma vez que o processo não foi completamente realizado.

Para solucionar o problema, a KMA criou um ser-viço de assessoria que oferece treinamento específi co e demonstra os principais aspectos e a maneira cor-reta de gerenciar a produção da compostagem.

Em novembro de 2014, uma equipe de técnicos coordenou um treinamento para a implantação do Sistema de Biotransformação de Resíduos de Podas e Jardins no Condomínio Porto de Ibiúna, localizado no município de Ibiúna, no interior paulista. O trei-namento visou à capacitação dos funcionários para início do tratamento dos resíduos verdes produzidos no local. Até então, o serviço era terceirizado.

A atividade consistiu primeiramente numa pales-

Condomínio adota

de Biotransformação de Resíduos

sistema KMA

tra, na qual foram apresenta-das as principais variáveis do tratamento dos resíduos or-gânicos e sanadas as dúvidas dos participantes. Em seguida, foi realizada a atividade práti-

ca, em que foi montada uma leira com os resíduos e transmitidas as orientações sobre o uso correto do produto Embiotic Line – Acelerador de Composta-gem.

Os participantes receberam a tarefa de acompa-nhar o processo até a obtenção do composto pronto.

Segundo a equipe da KMA, esse processo deve-rá levar cerca de 60 dias, quando, então, o composto orgânico estará pronto para ser usado na jardinagem do próprio condomínio.

Dessa forma, além da economia da destinação, obtém-se um ganho ambiental, já que os recursos na-turais serão reciclados e reutilizados.

Para maiores informações sobre os produtos e serviços da KMA, acesse:

Site: www.kmambiente.com.br E-mail [email protected]

Moradores e funcionários fi zeram treinamento para a implantação do sistema KMA de biotransformação de resíduos.

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KORIN

Inaugurada em 1994, a loja foi repaginada e moderni-zada. Está mais bonita, fun-cional e completa, oferecendo ainda mais conforto e melhor

estrutura a seus clientes, com mais produtos nas gôndolas e vagas de estacionamento. “Nosso objetivo foi tornar o ambiente mais agradá-vel, com corredores amplos, maior quantidade de prateleiras e melhor qualidade de iluminação”, explica o gerente de varejo, Walter Caeta-no Ferreira Junior. “Além disso, as novas vagas de estacionamento, essenciais para um bom atendi-mento, facilitaram o acesso à loja e ofereceram maior comodidade aos clientes, atraindo também novos consumidores”, afi rma.

Com a reforma, a unidade Vila Mariana fi cou alinhada com os padrões já adotados nas lojas Ko-

rin de Natal (RN), da Tijuca (Rio de Janeiro), de Brasília (DF) e de São Paulo (bairro Campo Belo, zona sul da capital).

Na loja Korin Vila Mariana o cliente encontra alimentos natu-rais e orgânicos para toda a fa-mília – um mix completo de pro-dutos sem lactose, sem glúten, integrais, diet, light, funcionais, vegetarianos, orgânicos, susten-táveis e tradicionais. “A reforma nos permitiu ampliar as áreas de algumas seções, como a de lati-cínios (queijo e requeijão de leite de cabra, produtos sem lactose, iogurtes orgânicos e queijos de leite de ovelha), e a de mercearia

para vocêConsiderada a loja-

modelo da Korin Agropecuária, a unidade Vila Mariana passou por

uma grande reforma entre os meses de agosto e setembro

de 2014, reabrindo as portas no dia 6 de

outubro. A reinauguração ofi cial, que contou com

atividades especiais para os clientes, ocorreu em

2 de dezembro e marcou o início de uma nova fase para o varejo da

empresa.

Uma nova loja Korin

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(produtos sem glúten, sem lacto-se e integrais). Aumentamos tam-bém o número de geladeiras, o que melhorou a exposição de nossos frangos e bovinos, que também são preparados em cortes especiais por um açougueiro especializado, com o objetivo de atender nossos clientes com o maior nível de qualidade”, explica Walter.

ReinauguraçãoA reinauguração ofi cial da loja Korin ocorreu em

2 de dezembro. Durante todo o dia, os clientes fo-ram brindados com degustação de patês, salada de frutas orgânicas com linhaça, geleia, bolo de arroz sem glúten e, claro, o frango da Korin, preparado pela culinarista da empresa, Angela Festa. Também foram servidos sucos integrais, iogurtes, espuman-te e vinho. Arranjos de minibana (pequenos arranjos fl orais) foram distribuídos aos visitantes para que se sentissem ainda mais felizes e pudessem admirar a beleza das fl ores e o novo ambiente da loja.

Durante os meses de dezembro e janeiro a Ko-rin ofereceu 10% de des-conto em todos os produ-tos da marca.

A reinauguração foi prestigiada por toda a di-reção da Korin, clientes antigos e novos, atraídos pelo novo design e pelas novidades, fornecedores, membros da IMMB e pelo proprietário da loja Ko-rin Campo Belo, Cláudio Patrício. Também marcou presença a blogueira Petê Camargo, conhecida na Internet por seu trabalho em favor da alimentação

saudável. Petê era obesa e per-deu 76kg através da reeducação

alimentar e da prática regular de exercícios físicos. Frequentadora

assídua da loja Korin Vila Mariana, onde compra os produtos-base para a

sua dieta, a blogueira divulgou sua par-ticipação na reinauguração em seu blog, que é

acessado por cerca de 150 mil seguidores.Segundo o diretor-superintendente da Korin, Re-

ginaldo Morikawa, as lojas Korin possuem uma gran-de missão dentro da expansão da agricultura natural no Brasil. “Elas têm como objetivo distribuir melhor a produção de orgânicos, tornando-a mais acessível. Hoje, este sonho é uma realidade. O consumidor tem acesso a cerca de 1.400 itens, o que lhe possibilita pre-parar diariamente suas refeições com produtos orgâ-nicos, adquirindo tudo em um só lugar. Este é mais um passo do nosso objetivo maior, que é fomentar a agricultura natural de Mokiti Okada em nosso País”, explica.

Jarbas Cordeiro de Souza, funcionário mais an-tigo da empresa e que coordenou a reforma do espaço, conta como foi participar da inauguração da loja, em 1994, e as trans-formações ocorridas após 20 anos de funcionamento.

“Naquela época, tínha-mos uma loja bem simples. Nosso sonho de produzir e comercializar alimentos orgânicos na Korin estava praticamente começando. Hoje, fi co admirado com o crescimento da marca e como esta loja fi cou bonita. É prova de que evoluímos. Estamos muito felizes com o resultado”, disse.

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A culinarista Angela Festa preparou degustação dos produtos Korin.

A loja fi cou mais bonita e funcional, com melhor apresentação dos produtos.

Os clientes aprovaram o novo espaço e as degustações.

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DIVISÃO DE EXPANSÃO

Servos de DeusOs messiânicos devem fazer do Johrei uma ação

horizontal de ministração de amor, e dos ensinamentos da Verdade, uma ação vertical.

“O Johrei não visa curar doenças; é, antes, um método de criar felicidade. Ele não pode ter como objetivo a cura das doenças, porque estas são formas de purifi cação; sua fi nalidade é eliminar as máculas do espírito. O resultado da erradicação dessas máculas é a extinção dos sofrimentos humanos.Portanto, a base da felicidade é a eliminação das máculas espirituais. O Johrei é o método mais simples e infalível para erradicá-las [...]”. “SERMÃO, JOHREI E FELICIDADE”, em Alicerce do Paraíso, Vol. 1

“[...] os milagres do Johrei não se limitam à doença; há uma reforma do espírito humano, a personalidade se eleva, e a pessoa é salva de perigos iminentes. Dessa forma, graças aos inúmeros milagres ocorridos a cada dia, aumenta

signifi cativamente o número de pessoas felizes. E tudo isso se deve à força emanada do Ohikari. Não tenho a pretensão de vangloriar-me de tais feitos, mas, como se

trata da pura verdade, creio que não há problema em divulgá-la [...]”.“FORÇA ABSOLUTA”,

em Alicerce do Paraíso, Vol. 1

“[...] Através da prática do Johrei, as pessoas receberão muitas graças, pois tanto a oração feita com altruísmo de quem o ministra, como o sentimento de gratidão e confi ança daquele que o recebe, certamente se ligarão a Deus e a Meishu-Sama e ambos receberão a infi nita Luz da Salvação [...]”.Trechos da saudação da Terceira Líder Espiritual, Viagem missionária à região de Kyushu, Japão – 23/8/1999

“[...] O empenho sincero, a perseverança aliada à pureza de fé e a convicção de que é possível ultrapassar as purifi cações por intermédio

do sagrado ato do Johrei fazem nascer a confi ança e a compreensão sobre a eternidade da alma, a existência do mundo espiritual e os processos

de purifi cação como meios de polimento do espírito do homem [...].”Trechos da saudação do Presidente da IMMB,

Rev. Hidenari Hayashi – Plano de Expansão – 2015

Praticando a fé diariamente, vamos adquirir experiências. A soma delas, mesmo que pequenas, é que se transforma no tesouro do messiânico.

Elas geram alegria e nos dão forças para superar qualquer difi culdade.

Aprofundando a fé por meio da

prática do JohreiTemas selecionados pela Divisão de Expansão para refl exão

e aprofundamento da compreensão da nossa missão como instrumentos na consecução do plano divino de estabelecimento do Paraíso Terrestre.

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www.messianica.org.br