istoÉ gente (17 de janeiro de 2011)

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Edição 591 da revista ISTOÉ Gente.

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Page 1: ISTOÉ Gente (17 de janeiro de 2011)
Page 2: ISTOÉ Gente (17 de janeiro de 2011)

Camilla Gabriella e Poliana Costa FOTOS Daniela Dacorso e Marcelo Fernandes/Ag. IstoÉ e Ag.News

Trio de atrizes em momento make up na festa: fortes

candidatas a musa do ano

UM JARDIM SUSPENSO com 13 mil rosas colombianas vermelhas e velas de led flutuantes davam o clima de paixão que tomou conta da glamourosa festa de lançamento de Insensato Coração, no Hotel Copacabana Palace, na noite do sábado 8, no Rio. No tapete vermelho estendido no corredor principal de acesso do hotel, um desfile de beldades da tevê como há muito não se via. Pois é, tudo indica que a trama de Gilberto Braga, com estreia prevista para o dia 17, vai chamar a atenção também pelo elenco feminino. O trio formado por Paola Oliveira, Camila Pitanga e Deborah Secco foi a grande sensação da noite. Camila está de volta – e em esplendorosa forma. De vestido de paetês, cabelos chanel levemente mais claros, e na companhia do marido, Cláudio Amaral Peixoto (foto acima), a atriz distribuiu a habitual simpatia. Ela contou que experimentou várias roupas até decidir-se sobre o modelito que usaria. “Tive um dia de prin-cesa. Fiz massagem, o meu stylist levou várias opções de roupa numa mala... Me senti uma cinderela moderna”. contava ela. Sobre as madeixas novas... “Estou me sentindo mais livre. Parece que criei um repertório. Já estava querendo mudar. Com o corte encontrei uma cara nova, bem 2011, e estou feliz”, dizia.

Paola Oliveira não estava menos deslumbrante a bordo de um vestido de paetês com decote generoso e uma fenda que deixava suas pernas torneadas à mostra. Acompanhada do namorado, Joaquim Lopes – a quem ela chama de marido –, a atriz disse ter pensado no glamour do Copacabana Palace para escolher o modelito. “Queria transformar minha energia em brilho. Estou me sentindo a Jessica Rabbit. É um cabelo no olho com a perna de fora”, disse sobre o penteado preso em um dos lados. Já Deborah Secco foi a última do trio de beldades a chegar. Linda, com um vestido retrô que lembrava Audrey Hepburn e um coque moderníssimo nos cabelos, ela arrasou. Com toda paci-ência, ela respondia aos jornalistas sobre suas curvas, mais musculosas agora em função da personagem que fará na trama – uma ex-participante de reality show. “Eu gosto de ser mais magrinha. Mas estas meninas são mais encorpa-das. Não consegui ficar igual a elas, mas tentei.” Em tempo, Deborah foi sem o marido, o jogador Roger Flores, e manteve a estratégia de não falar do relacio-namento cheio de altos e baixos com o atleta. À seguir, veja quem mais brilhou no festão que deu boas-vindas a 2011 em grandíssimo estilo.

Page 3: ISTOÉ Gente (17 de janeiro de 2011)

Camilla Gabriella e Poliana Costa FOTOS Daniela Dacorso e Marcelo Fernandes/Ag. IstoÉ e Ag.News

Trio de atrizes em momento make up na festa: fortes

candidatas a musa do ano

UM JARDIM SUSPENSO com 13 mil rosas colombianas vermelhas e velas de led flutuantes davam o clima de paixão que tomou conta da glamourosa festa de lançamento de Insensato Coração, no Hotel Copacabana Palace, na noite do sábado 8, no Rio. No tapete vermelho estendido no corredor principal de acesso do hotel, um desfile de beldades da tevê como há muito não se via. Pois é, tudo indica que a trama de Gilberto Braga, com estreia prevista para o dia 17, vai chamar a atenção também pelo elenco feminino. O trio formado por Paola Oliveira, Camila Pitanga e Deborah Secco foi a grande sensação da noite. Camila está de volta – e em esplendorosa forma. De vestido de paetês, cabelos chanel levemente mais claros, e na companhia do marido, Cláudio Amaral Peixoto (foto acima), a atriz distribuiu a habitual simpatia. Ela contou que experimentou várias roupas até decidir-se sobre o modelito que usaria. “Tive um dia de prin-cesa. Fiz massagem, o meu stylist levou várias opções de roupa numa mala... Me senti uma cinderela moderna”. contava ela. Sobre as madeixas novas... “Estou me sentindo mais livre. Parece que criei um repertório. Já estava querendo mudar. Com o corte encontrei uma cara nova, bem 2011, e estou feliz”, dizia.

Paola Oliveira não estava menos deslumbrante a bordo de um vestido de paetês com decote generoso e uma fenda que deixava suas pernas torneadas à mostra. Acompanhada do namorado, Joaquim Lopes – a quem ela chama de marido –, a atriz disse ter pensado no glamour do Copacabana Palace para escolher o modelito. “Queria transformar minha energia em brilho. Estou me sentindo a Jessica Rabbit. É um cabelo no olho com a perna de fora”, disse sobre o penteado preso em um dos lados. Já Deborah Secco foi a última do trio de beldades a chegar. Linda, com um vestido retrô que lembrava Audrey Hepburn e um coque moderníssimo nos cabelos, ela arrasou. Com toda paci-ência, ela respondia aos jornalistas sobre suas curvas, mais musculosas agora em função da personagem que fará na trama – uma ex-participante de reality show. “Eu gosto de ser mais magrinha. Mas estas meninas são mais encorpa-das. Não consegui ficar igual a elas, mas tentei.” Em tempo, Deborah foi sem o marido, o jogador Roger Flores, e manteve a estratégia de não falar do relacio-namento cheio de altos e baixos com o atleta. À seguir, veja quem mais brilhou no festão que deu boas-vindas a 2011 em grandíssimo estilo.

Page 4: ISTOÉ Gente (17 de janeiro de 2011)

Sorridente e escoltado pela namorada, Alexandra Martins, e pelo filho Bruno Fagundes, Antonio Fagundes contou aos jornalistas que recebeu o convite para fazer a novela há dois anos e que aceitou de primeira quando soube que trabalharia na história de Gilberto Braga e sob a direção de Dennis Carvalho. “De lá pra cá, foram só surpresas boas. Gostaria muito que o meu personagem suscitasse um debate sobre ética. Sempre achei muito difícil defender o caminho do bem, mas gostaria muito de ver o Gilberto contribuindo para isso”, disse o ator, que interpretará um empresário de marketing extremamente ético.

Gabriel Braga Nunes foi um dos mais assediados. Pudera, além de voltar à emissora, ele chega para substituir o ator Fábio Assunção, que deixou a novela por problemas pessoais. Mas o assédio não chegou a incomodar o galã. “Faz parte da profissão. Ou você lida bem com isso ou não permanece. Ficar trabalhando para ser infeliz, é melhor não trabalhar. Melhor ir para um sítio e ficar tranquilo lá”, dizia, enquanto era cumprimentado pelos colegas.

Ninguém escapou da sanha beijoqueira de Paola Oliveira A atriz transformou sua alegria por ter conquistado sua primeira protagonista no horário nobre em... beijo. Foi difícil escapar, claro, tudo no maior bom humor. Confira.

Com um vestido lilás que denunciava suas curvas, Maria Rita subiu ao palco do Golden Room do Copacabana Palace para um pocket show de 45 minutos. No repertório, canções que foram temas de novelas e de minisséries da Globo. A cantora abriu o set list com ‘Coração em Desalinho’, tema de abertura de Insensato Coração. A coreógrafa Deborah Colker, animadíssima, não parou de dançar um minuto sequer. O autor Gilberto Braga circulou pelos salões e, quando começou o show da filha de Elis Regina, foi embora de fininho. Depois foi a vez do DJ Papagaio animar a pista de dança.

Não há dúvidas de que Gilberto Braga foi a pessoa mais festejada da noite. Sentado em uma cadeira próxima ao varandão do Copa, onde o calor era um pouco mais brando, ele contava que o nome da novela foi uma das primeiras coisas a ser decidida. “Pensei nesse nome durante o velório do Dorival Caymmi. Pela primeira vez o nome foi a primeira coisa que uma novela minha teve”, dizia, enquanto era cumprimentado pelos atores e atrizes. Ele explicava porque escolheu Florianópolis como cenário. “Escolhemos a cidade porque é um lugar lindo e de ótimo astral”, disse ele, que subiu ao palco na companhia de Dennis e Ricardo Linhares minutos antes do clipe da novela ser exibido. Linhares, por sua vez, explicava que já fez 16 novelas, mas que a sensação era de estreia. “É o mesmo frio na barriga”.

Chamego com o namorado, Joaquim Lopes... ...beijo em Deborah

Secco na entrada......carinhoso com Maria Clara Gueiros

Foi com um beijo cinematográfico que o diretor Vinicius Coimbra recebeu Fernanda Machado quando ela chegou à festa. A atriz, que fará apenas uma participação na novela, chegou mais tarde porque estava em cartaz com a peça Mente Mentira, no Rio. Ao perceber que os fotógrafos registravam a demonstração de carinho do diretor, ela, que há poucos dias dissera que eles estavam “se conhecendo”, sucumbiu diante das perguntas dos repórteres. “É, a gente está namorando”, respondeu, sorrindo. O romance engatou no início das gravações de Insensato Coração, em Florianópolis. “É super-recente. A gente não sabe nem a data, porque ele é meio esquecido e eu também (risos). Mas foi este ano. Estou muito feliz. O caráter dele me conquistou”, disse ela. Romântica, ela contou, entre olhares lânguidos e beijinhos no amado, que esperou pelo pedido oficial de namoro. “Fiz tantos pedidos”, brincou Vinícius. Apaixonado, ele derreteu-se em elogios. “Falar da Fê é difícil. Ela é uma pessoa cheia de qualidades, muito bem resolvida, digna, simples, equilibrada e bem humorada. É muito virtuosa. Se eu pudesse resumir em uma palavra, eu diria: apaixonante”, completou. Para marcar a fase de transformação que vive atualmente, a atriz tatuou no corpo quatro borboletas. Uma delas, na nuca, era exibida aos fotógrafos, e as outras três na lombar.

Fernanda e Vinícius: love is in the air...

Gabriel com a colega de elenco, Natália do Valle

Braga e Linhares, a dupla dinâmica

de autores

Maria Rita: música de abertura

da novela

Fagundes: convite para novela aceito há dois anos

...estalado na bochecha de Isabela Garcia...

Page 5: ISTOÉ Gente (17 de janeiro de 2011)

Sorridente e escoltado pela namorada, Alexandra Martins, e pelo filho Bruno Fagundes, Antonio Fagundes contou aos jornalistas que recebeu o convite para fazer a novela há dois anos e que aceitou de primeira quando soube que trabalharia na história de Gilberto Braga e sob a direção de Dennis Carvalho. “De lá pra cá, foram só surpresas boas. Gostaria muito que o meu personagem suscitasse um debate sobre ética. Sempre achei muito difícil defender o caminho do bem, mas gostaria muito de ver o Gilberto contribuindo para isso”, disse o ator, que interpretará um empresário de marketing extremamente ético.

Gabriel Braga Nunes foi um dos mais assediados. Pudera, além de voltar à emissora, ele chega para substituir o ator Fábio Assunção, que deixou a novela por problemas pessoais. Mas o assédio não chegou a incomodar o galã. “Faz parte da profissão. Ou você lida bem com isso ou não permanece. Ficar trabalhando para ser infeliz, é melhor não trabalhar. Melhor ir para um sítio e ficar tranquilo lá”, dizia, enquanto era cumprimentado pelos colegas.

Ninguém escapou da sanha beijoqueira de Paola Oliveira A atriz transformou sua alegria por ter conquistado sua primeira protagonista no horário nobre em... beijo. Foi difícil escapar, claro, tudo no maior bom humor. Confira.

Com um vestido lilás que denunciava suas curvas, Maria Rita subiu ao palco do Golden Room do Copacabana Palace para um pocket show de 45 minutos. No repertório, canções que foram temas de novelas e de minisséries da Globo. A cantora abriu o set list com ‘Coração em Desalinho’, tema de abertura de Insensato Coração. A coreógrafa Deborah Colker, animadíssima, não parou de dançar um minuto sequer. O autor Gilberto Braga circulou pelos salões e, quando começou o show da filha de Elis Regina, foi embora de fininho. Depois foi a vez do DJ Papagaio animar a pista de dança.

Não há dúvidas de que Gilberto Braga foi a pessoa mais festejada da noite. Sentado em uma cadeira próxima ao varandão do Copa, onde o calor era um pouco mais brando, ele contava que o nome da novela foi uma das primeiras coisas a ser decidida. “Pensei nesse nome durante o velório do Dorival Caymmi. Pela primeira vez o nome foi a primeira coisa que uma novela minha teve”, dizia, enquanto era cumprimentado pelos atores e atrizes. Ele explicava porque escolheu Florianópolis como cenário. “Escolhemos a cidade porque é um lugar lindo e de ótimo astral”, disse ele, que subiu ao palco na companhia de Dennis e Ricardo Linhares minutos antes do clipe da novela ser exibido. Linhares, por sua vez, explicava que já fez 16 novelas, mas que a sensação era de estreia. “É o mesmo frio na barriga”.

Chamego com o namorado, Joaquim Lopes... ...beijo em Deborah

Secco na entrada......carinhoso com Maria Clara Gueiros

Foi com um beijo cinematográfico que o diretor Vinicius Coimbra recebeu Fernanda Machado quando ela chegou à festa. A atriz, que fará apenas uma participação na novela, chegou mais tarde porque estava em cartaz com a peça Mente Mentira, no Rio. Ao perceber que os fotógrafos registravam a demonstração de carinho do diretor, ela, que há poucos dias dissera que eles estavam “se conhecendo”, sucumbiu diante das perguntas dos repórteres. “É, a gente está namorando”, respondeu, sorrindo. O romance engatou no início das gravações de Insensato Coração, em Florianópolis. “É super-recente. A gente não sabe nem a data, porque ele é meio esquecido e eu também (risos). Mas foi este ano. Estou muito feliz. O caráter dele me conquistou”, disse ela. Romântica, ela contou, entre olhares lânguidos e beijinhos no amado, que esperou pelo pedido oficial de namoro. “Fiz tantos pedidos”, brincou Vinícius. Apaixonado, ele derreteu-se em elogios. “Falar da Fê é difícil. Ela é uma pessoa cheia de qualidades, muito bem resolvida, digna, simples, equilibrada e bem humorada. É muito virtuosa. Se eu pudesse resumir em uma palavra, eu diria: apaixonante”, completou. Para marcar a fase de transformação que vive atualmente, a atriz tatuou no corpo quatro borboletas. Uma delas, na nuca, era exibida aos fotógrafos, e as outras três na lombar.

Fernanda e Vinícius: love is in the air...

Gabriel com a colega de elenco, Natália do Valle

Braga e Linhares, a dupla dinâmica

de autores

Maria Rita: música de abertura

da novela

Fagundes: convite para novela aceito há dois anos

...estalado na bochecha de Isabela Garcia...

Page 6: ISTOÉ Gente (17 de janeiro de 2011)

Gloria Pires surpreendeu ao aparecer em um vestido azul superousado da estilista Carina Duek. “Ultimamente tenho usado bastante roupas assim. Tem que escolher entre o que tem no mercado e o que fica bem para você. Não sou afeita a modismos”, disse a atriz. Sobre a notícia de que sua filha Cleo Pires estaria de casamento marcado com o publicitário João Vicente no final de dezembro, Gloria se divertiu. “Liguei para ela e perguntei em tom de brincadeira como tinha sido o casamento. Cleo riu e disse que nem ela e nem o João foram. Não teve nada. Mas eles já se consideram casados.”

O diretor da trama, Dennis Carvalho, foi o mais animado da noite: deu selinhos nas atrizes mais amigas, brincou com o barrigão de cinco meses da grávida Danielle Winits e ainda arriscou passos de dança com a coreógrafa Deborah Colker na pista. Ele ainda passou a noite apresentando a filha, Luiza, 17, de seu casamento com Deborah Evelyn, aos amigos. Camila Pitanga ficou assustada quando viu Luiza. “Nossa, como ela está enorme”. Dennis retrucou: “Prepare-se! Quando você piscar o olho, eles já cresceram. Passa rapidinho”, disse ele, que também é pai de Leonardo e Tainá Carvalho, ambos de outros casamentos.

O que Lázaro Ramos, Jonatas Faro e Eriberto Leão têm em comum? Além de estarem na mesma novela, os três são papais de primeira viagem. O mais ansioso é Eriberto. Sua mulher, Andréa Leal, grávida de oito meses, deve dar à luz até o final de janeiro. “A gravidez foi planejada, desejada. Tenho duas missões pela frente: meu filho e a novela”. Papai coruja, ele canta e toca violão a canção “Menino Deus”, de Caetano Veloso, para o filho João. “Essa música sempre mexeu muito comigo, mas só depois da gravidez da Andréa que percebi que ele tinha feito essa canção para uma criança. Isso me encantou mais ainda”, disse ele, que não saiu de perto da mulher um minuto sequer. Jonatas Faro ainda terá que esperar um pouco mais até o nascimento do filho com a atriz Danielle Winits, que está com cinco meses de gestação. “Faltam quatro meses e a tensão só aumenta. O barato é isso. Eu tiro foto, dia após dia, acompanho o crescimento, faço pasta. Estou curtindo muito, mas ainda não tem nada pronto”, disse sobre o enxoval e o quartinho do bebê. O único que chegou sozinho foi Lázaro Ramos, já que sua mulher, Taís Araújo, estava no teatro encenando a peça Amores, Perdas e Meus Vestidos. Sorridente, ele contou que a gravidez não estava nos planos do casal, mas que a notícia foi muito festejada. “Sempre quis ser pai. Estava na hora, já estou ficando velho”, brincou o ator, de 32 anos, que jura não ter preferência de sexo. “Vou falar o velho clichê: Quero que venha com saúde”, concluiu.

Não eram só os vestidos das atrizes que chamaram a atenção pelos salões do Copa na noite do sábado. Muitas estrelas do elenco capricharam também na produção dos cabelos. Fernanda Paes Leme clareou as madeixas, bem verão. Gloria Pires fez ela mesma as tranças – e arrasou! Já Camila Pitanga surpreendeu com um corte estilo Chanel cacheado.

Lázaro, Danielle e Faro, Andréa e Eriberto: herdeiros em 2011

Dennis Carvalho se

diverte ao lado de José

de Abreu

Fernanda Paes Leme

Gloria Pires

Camila Pitanga

Gloria, acompanhada

de Gilberto Braga e de Ney

Matogrosso

Page 7: ISTOÉ Gente (17 de janeiro de 2011)

Gloria Pires surpreendeu ao aparecer em um vestido azul superousado da estilista Carina Duek. “Ultimamente tenho usado bastante roupas assim. Tem que escolher entre o que tem no mercado e o que fica bem para você. Não sou afeita a modismos”, disse a atriz. Sobre a notícia de que sua filha Cleo Pires estaria de casamento marcado com o publicitário João Vicente no final de dezembro, Gloria se divertiu. “Liguei para ela e perguntei em tom de brincadeira como tinha sido o casamento. Cleo riu e disse que nem ela e nem o João foram. Não teve nada. Mas eles já se consideram casados.”

O diretor da trama, Dennis Carvalho, foi o mais animado da noite: deu selinhos nas atrizes mais amigas, brincou com o barrigão de cinco meses da grávida Danielle Winits e ainda arriscou passos de dança com a coreógrafa Deborah Colker na pista. Ele ainda passou a noite apresentando a filha, Luiza, 17, de seu casamento com Deborah Evelyn, aos amigos. Camila Pitanga ficou assustada quando viu Luiza. “Nossa, como ela está enorme”. Dennis retrucou: “Prepare-se! Quando você piscar o olho, eles já cresceram. Passa rapidinho”, disse ele, que também é pai de Leonardo e Tainá Carvalho, ambos de outros casamentos.

O que Lázaro Ramos, Jonatas Faro e Eriberto Leão têm em comum? Além de estarem na mesma novela, os três são papais de primeira viagem. O mais ansioso é Eriberto. Sua mulher, Andréa Leal, grávida de oito meses, deve dar à luz até o final de janeiro. “A gravidez foi planejada, desejada. Tenho duas missões pela frente: meu filho e a novela”. Papai coruja, ele canta e toca violão a canção “Menino Deus”, de Caetano Veloso, para o filho João. “Essa música sempre mexeu muito comigo, mas só depois da gravidez da Andréa que percebi que ele tinha feito essa canção para uma criança. Isso me encantou mais ainda”, disse ele, que não saiu de perto da mulher um minuto sequer. Jonatas Faro ainda terá que esperar um pouco mais até o nascimento do filho com a atriz Danielle Winits, que está com cinco meses de gestação. “Faltam quatro meses e a tensão só aumenta. O barato é isso. Eu tiro foto, dia após dia, acompanho o crescimento, faço pasta. Estou curtindo muito, mas ainda não tem nada pronto”, disse sobre o enxoval e o quartinho do bebê. O único que chegou sozinho foi Lázaro Ramos, já que sua mulher, Taís Araújo, estava no teatro encenando a peça Amores, Perdas e Meus Vestidos. Sorridente, ele contou que a gravidez não estava nos planos do casal, mas que a notícia foi muito festejada. “Sempre quis ser pai. Estava na hora, já estou ficando velho”, brincou o ator, de 32 anos, que jura não ter preferência de sexo. “Vou falar o velho clichê: Quero que venha com saúde”, concluiu.

Não eram só os vestidos das atrizes que chamaram a atenção pelos salões do Copa na noite do sábado. Muitas estrelas do elenco capricharam também na produção dos cabelos. Fernanda Paes Leme clareou as madeixas, bem verão. Gloria Pires fez ela mesma as tranças – e arrasou! Já Camila Pitanga surpreendeu com um corte estilo Chanel cacheado.

Lázaro, Danielle e Faro, Andréa e Eriberto: herdeiros em 2011

Dennis Carvalho se

diverte ao lado de José

de Abreu

Fernanda Paes Leme

Gloria Pires

Camila Pitanga

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de Gilberto Braga e de Ney

Matogrosso

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DEBORAH SECCOVestido Diane Von Furstenberg, sapatos Giuseppe Zanetti e joias de Jack Vartanian

FERNANDA PAES LEMEVestido Diane Von Furstenberg e joias Guilherme Duque

CARLA LAMARCAVestido Emmanuelle Junqueira

LOREM IPSUM, lorem ipsumd dolor mnasick jkasdjkfh

PAOLA OLIVEIRA

Vestido Diane Von Furstenberg, bolsa

Louis Vuitton e joias Jack Vartanian

DANIELA SARAHYBAVestido Carlos Miele, sapatos Datelli, bolsa Pollignanno Al Mare e joias S&JP

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ANA FURTADO Vestido Barbara Bela e sapatos Prada

PALOMA BERNARDIVestido Barbara Bela e sapatos Arezzo

CAMILA PITANGAVestido Felipe Linn, sapatos Diane Von Furstenberg e bolsa NK

FERNANDA MACHADOVestido e sapatos Espaço Fashion

Page 9: ISTOÉ Gente (17 de janeiro de 2011)

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Page 10: ISTOÉ Gente (17 de janeiro de 2011)

AMY WINEHOUSE NÃO TEM PRECISADO fazer muito além de tomar sol na piscina para ser polêmica e justificar a fama de encrenqueira no Brasil. Bebedeiras, xingamentos e seios à mostra têm feito parte do repertó-rio da cantora inglesa fora dos palcos e entre os muros do hotel Santa Teresa, no Rio, seu QG durante a temporada de shows que faz em quatro capitais (Florianópolis, Rio, Recife e São Paulo). No País desde a quarta-feira 5, a cantora inglesa tem passado a maior parte do seu tempo livre nas espreguiçadeiras, de biquíni e shortinho, lendo Sidney Sheldon ou conver-sando com algum dos 20 membros do staff que a acompanha na turnê. Aparentemente uma rotina tranquila, mas Amy Winehouse é Amy Winehouse e sua típica rebeldia já deu sinais: na sexta-feira 7, ela foi flagra-da pelos fotógrafos de plantão – que chegaram a subir em árvores para conseguir o melhor ângulo da artista – na varanda da suíte, com cara de quem tinha tomado algumas doses a mais e com os seios escapando quase completamente do sutiã. No domingo 9, irritada com o barulho que os fãs faziam à porta do hotel, xingou um adolescente que gritava seu nome sem parar, à espera de um aceno. Daniele Maia

A cantora, na área externa do hotel

Santa Teresa curtindo o sol. Na sexta-feira 7, Amy

apareceu na varanda da suíte

com os seios à mostra e com cara

sonolenta

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AMY WINEHOUSE NÃO TEM PRECISADO fazer muito além de tomar sol na piscina para ser polêmica e justificar a fama de encrenqueira no Brasil. Bebedeiras, xingamentos e seios à mostra têm feito parte do repertó-rio da cantora inglesa fora dos palcos e entre os muros do hotel Santa Teresa, no Rio, seu QG durante a temporada de shows que faz em quatro capitais (Florianópolis, Rio, Recife e São Paulo). No País desde a quarta-feira 5, a cantora inglesa tem passado a maior parte do seu tempo livre nas espreguiçadeiras, de biquíni e shortinho, lendo Sidney Sheldon ou conver-sando com algum dos 20 membros do staff que a acompanha na turnê. Aparentemente uma rotina tranquila, mas Amy Winehouse é Amy Winehouse e sua típica rebeldia já deu sinais: na sexta-feira 7, ela foi flagra-da pelos fotógrafos de plantão – que chegaram a subir em árvores para conseguir o melhor ângulo da artista – na varanda da suíte, com cara de quem tinha tomado algumas doses a mais e com os seios escapando quase completamente do sutiã. No domingo 9, irritada com o barulho que os fãs faziam à porta do hotel, xingou um adolescente que gritava seu nome sem parar, à espera de um aceno. Daniele Maia

A cantora, na área externa do hotel

Santa Teresa curtindo o sol. Na sexta-feira 7, Amy

apareceu na varanda da suíte

com os seios à mostra e com cara

sonolenta

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Talvez o motivo de Amy não se animar em sair para conhecer os pontos turísticos cariocas sejam as mordomias e paparicos que tem recebido da equipe do hotel. Ela, que rejeitou o tradicional Copacabana Palace e o luxuoso Fasano, onde normalmente se hospedam as celebridades que vêm ao Rio, e escolheu o Santa Teresa pela internet, foi recepcionada, por exemplo, com uma cesta com frutas exó-ticas brasileiras selecionadas pessoalmente pelo chef Damien Montecer. Também ganhou de presente da gerência um tatu de madeira maciça, peça de três quilos confeccionada por um artesão da cidade de Bichinhos, próxima à Tiradentes, em Minas Gerais. No sábado 8, ela também recebeu uma visita ilustre: de férias no Brasil, o guitarrista dos Rolling Stones, Ron Wood, foi dar um abraço na conterrânea.

Amy fez questão de ficar na suíte 51, considerado o quarto com a melhor vista panorâmica da cidade. Ela tem dispensado as refeições do chef francês e pedido pizzas, mui-tas pizzas. Por ordem da própria produção da cantora, bebi-das alcoólicas foram retiradas do frigobar. Assim que perce-beu que só havia água mineral, refrigerantes e sucos, Amy perguntou sobre as bebidas. Foi informada de que o hotel segue uma linha zen, mas ficou desconfiada. Esperta, pediu para conhecer outros quartos. Logo no primeiro, viu que havia álcool, pegou algumas garrafas e levou para sua suíte. Na noite da quinta-feira 6, chegou a beber sete garrafas de champanhe. No dia seguinte, além do episódio dos seios à mostra, Amy deixou à vista também dois hematomas na parte superior da coxa direita.

Durante o tempo livre que teve nos primeiros dias no Rio, Amy tomou sol, conversou com membros do seu staff e leu à beira da piscina

Amy tem sido paparicada no hotel: foi recepcionada com

cesta de frutas exóticas e ganhou um tatu de madeira

de presente

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Talvez o motivo de Amy não se animar em sair para conhecer os pontos turísticos cariocas sejam as mordomias e paparicos que tem recebido da equipe do hotel. Ela, que rejeitou o tradicional Copacabana Palace e o luxuoso Fasano, onde normalmente se hospedam as celebridades que vêm ao Rio, e escolheu o Santa Teresa pela internet, foi recepcionada, por exemplo, com uma cesta com frutas exó-ticas brasileiras selecionadas pessoalmente pelo chef Damien Montecer. Também ganhou de presente da gerência um tatu de madeira maciça, peça de três quilos confeccionada por um artesão da cidade de Bichinhos, próxima à Tiradentes, em Minas Gerais. No sábado 8, ela também recebeu uma visita ilustre: de férias no Brasil, o guitarrista dos Rolling Stones, Ron Wood, foi dar um abraço na conterrânea.

Amy fez questão de ficar na suíte 51, considerado o quarto com a melhor vista panorâmica da cidade. Ela tem dispensado as refeições do chef francês e pedido pizzas, mui-tas pizzas. Por ordem da própria produção da cantora, bebi-das alcoólicas foram retiradas do frigobar. Assim que perce-beu que só havia água mineral, refrigerantes e sucos, Amy perguntou sobre as bebidas. Foi informada de que o hotel segue uma linha zen, mas ficou desconfiada. Esperta, pediu para conhecer outros quartos. Logo no primeiro, viu que havia álcool, pegou algumas garrafas e levou para sua suíte. Na noite da quinta-feira 6, chegou a beber sete garrafas de champanhe. No dia seguinte, além do episódio dos seios à mostra, Amy deixou à vista também dois hematomas na parte superior da coxa direita.

Durante o tempo livre que teve nos primeiros dias no Rio, Amy tomou sol, conversou com membros do seu staff e leu à beira da piscina

Amy tem sido paparicada no hotel: foi recepcionada com

cesta de frutas exóticas e ganhou um tatu de madeira

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No sábado 8, Amy pegou um jatinho particulat até Florianópolis, onde subiu ao palco do Stage Music Park em Florianópolis, à meia-noite e meia do domingo 9 para sua primeira apresentação desde julho de 2008. Era uma prova de fogo para a cantora inglesa. Afinal, muitos apostavam que ela não teria mais condições de segurar uma performance completa ao vivo, devido ao seu notório abuso de álcool e drogas. Durante o voo, mais uma vez a produção se preocu-pou em manter a cantora longe do álcool.

Com uma enorme bandeira do Brasil com seu nome escrito projetada no telão, Amy cantou com sua voz rouca de diva do jazz por pouco mais de uma hora. Sucessos “Rehab”, “Me and Mr. Jones”, “You Know I’m No Good” e “Tears Dry on Their Own foram entoados em coro pelas 12 mil pessoas da plateia.

O tempo todo Amy tinha às mãos uma garrafinha de água, mas mesmo sem beber durante a apresentação, esque-ceu algumas letras e foi socorrida por sua banda, composta por sete músicos e dois back vocals, Zalon Thompson e Heshima Thompson. Em outro momento, saiu do palco sem nenhuma explicação e voltou meio cambaleante. Nada que tenha abalado a emoção dos fãs de verem ao vivo a grande diva do jazz da atualidade.

No sábado 8, Amy foi de jatinho para Florianópolis para fazer o primeiro dos shows programados no Brasil. Voltou na madrugada para o Rio. Ao lado, a cantora circula entre os hóspedes no saguão do hotel, em Santa Teresa

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O cantor e compositor foi com Natalia e o filho Zeca ao show da banda Psirico na quinta-feira 6, em Salvador

Gustavo Autran

Pelas ruas de Santo Amaro da Purificação, eles acompanharam os festejos em homenagem ao Dia de Reis, no sábado 8

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O cantor e compositor foi com Natalia e o filho Zeca ao show da banda Psirico na quinta-feira 6, em Salvador

Gustavo Autran

Pelas ruas de Santo Amaro da Purificação, eles acompanharam os festejos em homenagem ao Dia de Reis, no sábado 8

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Dona Canô abençoou o filho e seu novo amor

Zeca também acompanhou o pai e a namorada a Santo Amaro

CAETANO VELOSO JÁ CANTOU, em espanhol, sobre uma pombinha triste. Agora, por conta de um sotaque castelhano. o compositor baiano está vendo passarinhos. De férias no Nordeste, ele circula com sua nova namorada, a argentina Natalia, bailarina e atriz de teatro que mora entre Buenos Aires e Madri. Após seis anos do anúncio de sua separação da empre-sária Paula Lavigne, com quem ficou casado por quase 20 anos, Caetano tem exibido um sorrisão no rosto. No sábado 8, o casal foi até Santo Amaro da Purificação, a 120 quilômetros de Salvador, conferir a tradicional festa do Terno de Reis Filhos do Sol, em homenagem ao Dia de Reis, organi-zada há mais de cinco décadas por dona Canô, mãe do com-positor. O par esbanjava felicidade enquanto participava do cortejo por ruas da cidade em direção à Igreja de Nossa Senhora da Purificação, e assistia à coroção de dona Canô no evento. Para deixar a amada bem à vontade, Caetano chegou falando em espanhol com os amigos. Zeca, filho do composi-tor com a ex-mulher, também prestigiou a avó, ao lado da namorada, Antônia Gelli.

De acordo com um amigo de Caetano, o namoro começou há cerca de três meses, mas os dois já se conhecem há muito tempo. A noticia só começou a circular na quarta-feira 5. Segundo o jornal carioca O Dia, o relacionamento do músico com a argentina estava sério, tanto que Caetano já havia levado Natalia para passar o Natal com a mãe, na casa de praia de sua família em Cabuçu, na Bahia. Os pombinhos também passaram o Réveillon juntos na Praia de Iracema, em Fortaleza, onde Caetano fez show. Na noite da quinta-feira 6, o casal foi fotogra-fado na maior animação em Salvador, durante a apresentação da banda de axé Psirico, liderada pelo percussionista Marcio Victor. A programação musical teve sequência na noite do domingo 9, quando os dois compareceram ao show da cantora Mart’nália na capital baiana. Antes da apresentação, Caetano foi ao camarim cumprimentar a filha de Martinho da Vila e, mais tarde, foi chamado ao palco para fazer um dueto com ela.

Antes de engrenar em um relacionamento sério com Natalia, Caetano circulou na companhia de supostos affairs. Um deles foi a baiana Denise Assis dos Santos, uma mulata escultural com quem o compositor foi fotografado durante o ensaio do Cortejo Afro em Salvador, no início de 2006 − menos de dois anos após ter se separado de Paula Lavigne. Na época, Caetano negou veementemente as especulações sobre um novo namoro e afirmou que a moça era apenas uma conhecida de muitos anos. Um ano depois, pipocaram boatos sobre um romance do baiano com a modelo e atriz Ildi Silva, 40 anos mais jovem, para quem ele teria composto a canção “Musa Híbrida”, faixa do CD Ce, lançado em 2006.

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Dona Canô abençoou o filho e seu novo amor

Zeca também acompanhou o pai e a namorada a Santo Amaro

CAETANO VELOSO JÁ CANTOU, em espanhol, sobre uma pombinha triste. Agora, por conta de um sotaque castelhano. o compositor baiano está vendo passarinhos. De férias no Nordeste, ele circula com sua nova namorada, a argentina Natalia, bailarina e atriz de teatro que mora entre Buenos Aires e Madri. Após seis anos do anúncio de sua separação da empre-sária Paula Lavigne, com quem ficou casado por quase 20 anos, Caetano tem exibido um sorrisão no rosto. No sábado 8, o casal foi até Santo Amaro da Purificação, a 120 quilômetros de Salvador, conferir a tradicional festa do Terno de Reis Filhos do Sol, em homenagem ao Dia de Reis, organi-zada há mais de cinco décadas por dona Canô, mãe do com-positor. O par esbanjava felicidade enquanto participava do cortejo por ruas da cidade em direção à Igreja de Nossa Senhora da Purificação, e assistia à coroção de dona Canô no evento. Para deixar a amada bem à vontade, Caetano chegou falando em espanhol com os amigos. Zeca, filho do composi-tor com a ex-mulher, também prestigiou a avó, ao lado da namorada, Antônia Gelli.

De acordo com um amigo de Caetano, o namoro começou há cerca de três meses, mas os dois já se conhecem há muito tempo. A noticia só começou a circular na quarta-feira 5. Segundo o jornal carioca O Dia, o relacionamento do músico com a argentina estava sério, tanto que Caetano já havia levado Natalia para passar o Natal com a mãe, na casa de praia de sua família em Cabuçu, na Bahia. Os pombinhos também passaram o Réveillon juntos na Praia de Iracema, em Fortaleza, onde Caetano fez show. Na noite da quinta-feira 6, o casal foi fotogra-fado na maior animação em Salvador, durante a apresentação da banda de axé Psirico, liderada pelo percussionista Marcio Victor. A programação musical teve sequência na noite do domingo 9, quando os dois compareceram ao show da cantora Mart’nália na capital baiana. Antes da apresentação, Caetano foi ao camarim cumprimentar a filha de Martinho da Vila e, mais tarde, foi chamado ao palco para fazer um dueto com ela.

Antes de engrenar em um relacionamento sério com Natalia, Caetano circulou na companhia de supostos affairs. Um deles foi a baiana Denise Assis dos Santos, uma mulata escultural com quem o compositor foi fotografado durante o ensaio do Cortejo Afro em Salvador, no início de 2006 − menos de dois anos após ter se separado de Paula Lavigne. Na época, Caetano negou veementemente as especulações sobre um novo namoro e afirmou que a moça era apenas uma conhecida de muitos anos. Um ano depois, pipocaram boatos sobre um romance do baiano com a modelo e atriz Ildi Silva, 40 anos mais jovem, para quem ele teria composto a canção “Musa Híbrida”, faixa do CD Ce, lançado em 2006.

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Simone Blanes

FOTOS Christian Gaul

EDIÇÃO DE MODA Bianca Zaramella com

Fábio Paiva e Arlindo Grund /ABÁ MGT

BELEZA Eliezer Lopes/ CAPA MGT

Blazer de paetês Cris Barros, hot pants PAOLA ROBBA

com meia arrastão Trifil e sapatos ZEFERINO

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Simone Blanes

FOTOS Christian Gaul

EDIÇÃO DE MODA Bianca Zaramella com

Fábio Paiva e Arlindo Grund /ABÁ MGT

BELEZA Eliezer Lopes/ CAPA MGT

Blazer de paetês Cris Barros, hot pants PAOLA ROBBA

com meia arrastão Trifil e sapatos ZEFERINO

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A FINA ESTAMPA de Christine Fernandes exibida neste ensaio atesta categoricamente o motivo pelo qual ela é considerada uma das figuras mais bonitas – e queridas – da televisão brasileira. Aos 42 anos, dona de um corpo impecável e de um alto-astral ainda mais relu-zente, a atriz sobra em carisma e beleza. Com essa bagagem nata, ela estreia 2011 como a mais nova apresentadora do programa Saia Justa, do canal pago GNT. Ao lado das jorna-listas Mônica Waldvogel e Teté Ribeiro, mais Léo Jaime, Du Moscovis, Xico Sá e Dan Stulbach, Christine encara a exposição dela mesma, sem a proteção de um personagem. Difícil? Super. “Para mim seria mais fácil andar pelada na praia em frente aos paparazzi do que ver as minhas ideias e opiniões naquele grau”, definiu a experiência. Mas okay, ela segue em frente. Com uma segurança de quem já viveu situações muito mais desconcertantes.

A bela Christine chegou a negar sua beleza por constrangimento. Como? Explicando, era difícil para ela, menina tímida na adolescência – quando jogava vôlei amador –, cruzar um salão cheio de gente, por exemplo. Chamava demais a atenção e se sentia... exposta de novo. “Tinha vergonha de ir até o banheiro, com medo dos olhares”, recorda ela, que foi com-prar seu primeiro batom apenas quando com-pletou 18 anos.

Na mesma época, ela abandonava o sonho de ser atleta por causa da estatura, 1,70 m, e foi se arriscar na carreira de modelo. Deu certo, com uma providencial ajuda do acaso. “Foi um golpe de sorte: levei meu book a uma agência de São Paulo, tinha uns agentes japoneses lá bem no dia e, pronto: em três meses eu estava pela primeira vez em Tóquio. Depois fui para os Estados Unidos”, conta ela, que viveu como nômade a serviço da moda até os 25 anos. Nesse período, Christine viveu o mais terrível episódio da sua vida. Um caso de, porque não, ‘exposição’ extrema, de se estar indefesa e fra-gilizada. “Sofri uma tentativa de estupro. Senti muito medo. É uma sensação horrível que jamais será esquecida”, diz a atriz que, mesmo traumatizada, conseguiu transformar essa experiência em algo enriquecedor. “Agora é passado, mas, sem dúvida, parte da minha história. Entendi um pouco a frágil posição da mulher naquela sociedade”, diz.

Na volta ao Brasil, nova guinada. Oficina de atores da Rede Globo, primeiro papel na novela História de Amor, de 1995, e uma marca sólida construída – a de atriz talentosa –, cuja mais recente novela foi a médica Ariane, em Viver a Vida, da Globo. Em 2001, alterou o estado civil: casou-se com o ator Floriano Peixoto, que lhe marcou de forma fundamen-tal. Ele deu de presente a maternidade. “Eu quis ter filho por causa do Floriano”, assume. Há sete anos, Christine trouxe ao mundo o fla-menguista Pedro. “O negócio dele é futebol o

dia inteiro!”. Com o garoto, um novo fôlego no trabalho. “Acho que amadureci muito depois que fui mãe, como atriz. Meu trabalho deu um salto qualitativo.”

Christine Fernandes não acredita no Deus tradicional, católico. Acredita na vida e nas resoluções que dela dependem para que seja feliz como mãe, atriz e mulher. Ela acredita também que todas essas marcas, traumáticas ou não, em sua trajetória, foram essenciais para chegar aonde chegou. Olhar a foto de capa e as cinco outras que ilustram esta reportagem, todas assinadas pelo craque fotógrafo Christian Gaul, é mergulhar muito além da beleza de uma estrela da tevê. É des-cobrir que há um tipo de exposição do bem, como revelam as páginas a seguir.

Eu já tinha uma relação de amizade internética com a Mônica (Waldvogel). Ela é amiga de uma amiga minha, jornalista, e a gente ficou um tempo nessa troca de e-mails. Quando mudaram o elenco do Saia Justa, muitas pessoas que frequentavam meu blog e Twitter diziam que eu tinha a cara do novo programa. Acho que era pra ser.

É bastante diferente, por incrível que pareça. A experiência como atriz serve em relação à parte mais técnica, de se posicionar perante a câmera. O mais diferente é que você fala em primeira pessoa, sem um texto, uma persona-gem. Ali sou eu, Christine, falando de assuntos que são do interesse das pessoas. E eu sempre tive receio da opinião pessoal, acho uma coisa chata quando alguém vem e fica dando opinião sobre tudo.

No primeiro programa, me senti muito exposta. Para mim, era mais fácil andar pelada na praia em frente aos paparazzi do que ver as minhas ideias e opiniões naquele grau. Foi muito esquisito. No segundo programa já foi melhor e no terceiro bem mais agradável.

Eu sou muito “bofinho”, não tem jeito. A presença e a visão masculina são bem-vindas, porque me dou bem com os homens. São menos complicados.

Até meus 18 anos, não tinha um batom. Foi depois que comecei a trabalhar como modelo, é que fui pegando o gosto. E é muito gostoso para a mulher essa pesquisa, ver cores. Hoje é no que eu mais gasto dinheiro em viagem. Nunca brinquei de boneca quando era criança e acho que essa fase veio agora na minha fase adulta. Eu sou minha boneca...

Gostava de bola, de carrinho de rolemã, brincava mais com os meninos. Sempre detestei boneca. Achava chato aquelas coisas de mulherzinha, de ir ao banheiro juntas. Não sei por que, acho que é da natureza. Meu pai me levava para o Maracanã, então meu universo virou outro, desde criança. Achava mais divertido. A primeira vez que fui ao estádio tinha uns 6 anos.

Desde pequenina. Meu pai jogava vôlei de praia e eu ia jogar com ele. Comecei

Vestido de jérsei Doc Dog com anéis em ouro e brilhantes H.STERN

Page 22: ISTOÉ Gente (17 de janeiro de 2011)

A FINA ESTAMPA de Christine Fernandes exibida neste ensaio atesta categoricamente o motivo pelo qual ela é considerada uma das figuras mais bonitas – e queridas – da televisão brasileira. Aos 42 anos, dona de um corpo impecável e de um alto-astral ainda mais relu-zente, a atriz sobra em carisma e beleza. Com essa bagagem nata, ela estreia 2011 como a mais nova apresentadora do programa Saia Justa, do canal pago GNT. Ao lado das jorna-listas Mônica Waldvogel e Teté Ribeiro, mais Léo Jaime, Du Moscovis, Xico Sá e Dan Stulbach, Christine encara a exposição dela mesma, sem a proteção de um personagem. Difícil? Super. “Para mim seria mais fácil andar pelada na praia em frente aos paparazzi do que ver as minhas ideias e opiniões naquele grau”, definiu a experiência. Mas okay, ela segue em frente. Com uma segurança de quem já viveu situações muito mais desconcertantes.

A bela Christine chegou a negar sua beleza por constrangimento. Como? Explicando, era difícil para ela, menina tímida na adolescência – quando jogava vôlei amador –, cruzar um salão cheio de gente, por exemplo. Chamava demais a atenção e se sentia... exposta de novo. “Tinha vergonha de ir até o banheiro, com medo dos olhares”, recorda ela, que foi com-prar seu primeiro batom apenas quando com-pletou 18 anos.

Na mesma época, ela abandonava o sonho de ser atleta por causa da estatura, 1,70 m, e foi se arriscar na carreira de modelo. Deu certo, com uma providencial ajuda do acaso. “Foi um golpe de sorte: levei meu book a uma agência de São Paulo, tinha uns agentes japoneses lá bem no dia e, pronto: em três meses eu estava pela primeira vez em Tóquio. Depois fui para os Estados Unidos”, conta ela, que viveu como nômade a serviço da moda até os 25 anos. Nesse período, Christine viveu o mais terrível episódio da sua vida. Um caso de, porque não, ‘exposição’ extrema, de se estar indefesa e fra-gilizada. “Sofri uma tentativa de estupro. Senti muito medo. É uma sensação horrível que jamais será esquecida”, diz a atriz que, mesmo traumatizada, conseguiu transformar essa experiência em algo enriquecedor. “Agora é passado, mas, sem dúvida, parte da minha história. Entendi um pouco a frágil posição da mulher naquela sociedade”, diz.

Na volta ao Brasil, nova guinada. Oficina de atores da Rede Globo, primeiro papel na novela História de Amor, de 1995, e uma marca sólida construída – a de atriz talentosa –, cuja mais recente novela foi a médica Ariane, em Viver a Vida, da Globo. Em 2001, alterou o estado civil: casou-se com o ator Floriano Peixoto, que lhe marcou de forma fundamen-tal. Ele deu de presente a maternidade. “Eu quis ter filho por causa do Floriano”, assume. Há sete anos, Christine trouxe ao mundo o fla-menguista Pedro. “O negócio dele é futebol o

dia inteiro!”. Com o garoto, um novo fôlego no trabalho. “Acho que amadureci muito depois que fui mãe, como atriz. Meu trabalho deu um salto qualitativo.”

Christine Fernandes não acredita no Deus tradicional, católico. Acredita na vida e nas resoluções que dela dependem para que seja feliz como mãe, atriz e mulher. Ela acredita também que todas essas marcas, traumáticas ou não, em sua trajetória, foram essenciais para chegar aonde chegou. Olhar a foto de capa e as cinco outras que ilustram esta reportagem, todas assinadas pelo craque fotógrafo Christian Gaul, é mergulhar muito além da beleza de uma estrela da tevê. É des-cobrir que há um tipo de exposição do bem, como revelam as páginas a seguir.

Eu já tinha uma relação de amizade internética com a Mônica (Waldvogel). Ela é amiga de uma amiga minha, jornalista, e a gente ficou um tempo nessa troca de e-mails. Quando mudaram o elenco do Saia Justa, muitas pessoas que frequentavam meu blog e Twitter diziam que eu tinha a cara do novo programa. Acho que era pra ser.

É bastante diferente, por incrível que pareça. A experiência como atriz serve em relação à parte mais técnica, de se posicionar perante a câmera. O mais diferente é que você fala em primeira pessoa, sem um texto, uma persona-gem. Ali sou eu, Christine, falando de assuntos que são do interesse das pessoas. E eu sempre tive receio da opinião pessoal, acho uma coisa chata quando alguém vem e fica dando opinião sobre tudo.

No primeiro programa, me senti muito exposta. Para mim, era mais fácil andar pelada na praia em frente aos paparazzi do que ver as minhas ideias e opiniões naquele grau. Foi muito esquisito. No segundo programa já foi melhor e no terceiro bem mais agradável.

Eu sou muito “bofinho”, não tem jeito. A presença e a visão masculina são bem-vindas, porque me dou bem com os homens. São menos complicados.

Até meus 18 anos, não tinha um batom. Foi depois que comecei a trabalhar como modelo, é que fui pegando o gosto. E é muito gostoso para a mulher essa pesquisa, ver cores. Hoje é no que eu mais gasto dinheiro em viagem. Nunca brinquei de boneca quando era criança e acho que essa fase veio agora na minha fase adulta. Eu sou minha boneca...

Gostava de bola, de carrinho de rolemã, brincava mais com os meninos. Sempre detestei boneca. Achava chato aquelas coisas de mulherzinha, de ir ao banheiro juntas. Não sei por que, acho que é da natureza. Meu pai me levava para o Maracanã, então meu universo virou outro, desde criança. Achava mais divertido. A primeira vez que fui ao estádio tinha uns 6 anos.

Desde pequenina. Meu pai jogava vôlei de praia e eu ia jogar com ele. Comecei

Vestido de jérsei Doc Dog com anéis em ouro e brilhantes H.STERN

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a jogar muito cedo, aos 9 anos já era federada e com 13 anos jogava pelo Bradesco, tinha ajuda de custo, já pagava meu colégio. Só que quando eu já tinha idade para entrar no juvenil, não tinha altura. Era boa, competitiva, mas eu desis-ti do vôlei. Fui viajar e aí surgiu um convite de desfile, uma carreira de modelo.

Praticamente. O primeiro desfile foi da Company e uma agência de São Paulo me viu. Mas quem entrou numas de fazer umas fotos minhas foi a Izabel Garcia, uma fotógrafa que eu amo, e o Jésus Lopes, maquiador. Dessas fotos saiu um book lindo. Eu nem tinha interesse nisso, mas resolvi fazer e levei nessa agência que tinha me convida-do. Nesse dia estava uma agência do Japão lá. O destino me ofereceu a possibilidade de virar modelo, foi um golpe de sorte, muito rápido, em três meses estava pela primeira vez em Tóquio. Tinha 18 anos. Fui sozinha e fiquei sete anos nessa vida de modelo itinerante. Depois fui para os Estados Unidos, mas tinha vontade de voltar para o Brasil. Quando cheguei aqui, a Globo me convi-dou para fazer um teste na Oficina de Atores.

Lembro uma vez que, ao fazer uma capa de uma revista, o maquiador cismou com esse “penachi-nho” que eu tenho na sobrancelha e quis cortar. Deixei, mas no dia seguinte, quando lavei o rosto, vi que ficou horrível. Desde então, nunca mais deixei mexerem na minha sobrancelha porque acho que são coisas suas que vão construindo sua personalidade também. As rugas, a minha marca de catapora, tudo faz parte da minha história.

Tinha muito constrangimento de ser bonita quando adolescente, quando as garotas começam a receber cantadas. Tinha vergonha de cruzar um salão cheio numa festa, por exemplo, para chegar até o banheiro. Medo dos olhares. Um sofrimen-to. Tinha um semblante mais fechado para não dar margem à aproximação.

Sim, e até acho que as experiências ruins são enri-quecedoras. Já sofri uma tentativa de estupro quando eu morava no Japão. Foi uma coisa que não se concretizou, mas foi dolorosa. Eu era muito jovem, estava em um país estranho... Mas, olhando para trás, até isso foi enriquecedor. Minha avó me dizia que tudo que não te mata, constrói caráter. E eu acho que é verdade.

Na minha primeira semana de Japão, ainda des-norteada pelo fuso horário, depois de uma noite insone, saí às 5 ou 6 da manhã, quase de pijama, calça de moleton e camiseta, pra tentar achar uma

Look completo Doc Dog

loja de conveniência mais próxima onde pudesse comprar um café e um jornal em inglês. Tóquio é cheio de bequinhos e esse horário é quando as pessoas estão voltando da balada. Passei na rua principal por um grupo de caras, cinco, sete, não sei bem, mestiços, que mexeram comigo.

Não dei muita importância. Entrei no bequinho próximo onde me disseram ter uma loja 24 horas. Os caras vinham na direção oposta. Senti muito medo e tentei voltar, mas um deles veio e me agarrou. Depois disso, tudo fica muito con-fuso com grandes lapsos de memória.

Me lembro somente que chutei muito esse cara, no saco mesmo, na tentativa de me livrar dele e dos outros em volta, mas acho que ele estava tão drogado que nem sentiu. Uma sensação horrível que jamais será esquecida. Já estava jogada no chão, um pouco rasgada e exausta daquela bata-lha – que durou não sei quanto tempo –, quando um carro de polícia apontou no final do beco, dispersando os vândalos. A polícia chegou até mim, se certificou que eu estava bem e começou a me fazer zilhões de perguntas.

Não! Eu lembro de falar para eles: “Vocês não vão atrás deles? Não vão prendê-los?” Eles ainda podiam ser vistos fugindo e de carro seria fácil alcançar, mas nada. Os policiais estavam mais interessados em saber se meu visto de trabalho estava em situação regular. Foi um susto e durante um tempo um trauma. Hoje é passado, mas sem dúvida é parte da minha história. Entendi um pouco a frágil posição da mulher naquela sociedade.

Por isso e por outros padrões de repetição de erros, comecei a fazer terapia. Muitos anos de análise, o dinheiro mais bem investido da minha vida. Hoje sou outra. Destravei. Relaxei. Não me escondo mais. Consigo cruzar os salões da vida com naturalidade, satisfação e alegria. Consigo curtir e usufruir da beleza que tenho. Posso fazer uma ensaio sexy como esse me divertindo muito, posso subir num palco de teatro. Não tenho medo dos holofotes, muito embora, não tenha necessi-dade de estar sempre nele. Mas posso sorrir mais e agradecer sem culpa a um elogio.

Não. Tenho medo de morrer e deixar meu filho sozinho. De acontecer algo quando eu pego uma ponte aérea, por exemplo. Nunca tinha isso antes de ter filho. Quem é que vai cuidar dele? Quem é que vai orientá-lo? Nós, mães, somos onipotentes, achamos mesmo que somos imprescindíveis na vida dos filhos, não tem jeito. (risos).

Page 24: ISTOÉ Gente (17 de janeiro de 2011)

a jogar muito cedo, aos 9 anos já era federada e com 13 anos jogava pelo Bradesco, tinha ajuda de custo, já pagava meu colégio. Só que quando eu já tinha idade para entrar no juvenil, não tinha altura. Era boa, competitiva, mas eu desis-ti do vôlei. Fui viajar e aí surgiu um convite de desfile, uma carreira de modelo.

Praticamente. O primeiro desfile foi da Company e uma agência de São Paulo me viu. Mas quem entrou numas de fazer umas fotos minhas foi a Izabel Garcia, uma fotógrafa que eu amo, e o Jésus Lopes, maquiador. Dessas fotos saiu um book lindo. Eu nem tinha interesse nisso, mas resolvi fazer e levei nessa agência que tinha me convida-do. Nesse dia estava uma agência do Japão lá. O destino me ofereceu a possibilidade de virar modelo, foi um golpe de sorte, muito rápido, em três meses estava pela primeira vez em Tóquio. Tinha 18 anos. Fui sozinha e fiquei sete anos nessa vida de modelo itinerante. Depois fui para os Estados Unidos, mas tinha vontade de voltar para o Brasil. Quando cheguei aqui, a Globo me convi-dou para fazer um teste na Oficina de Atores.

Lembro uma vez que, ao fazer uma capa de uma revista, o maquiador cismou com esse “penachi-nho” que eu tenho na sobrancelha e quis cortar. Deixei, mas no dia seguinte, quando lavei o rosto, vi que ficou horrível. Desde então, nunca mais deixei mexerem na minha sobrancelha porque acho que são coisas suas que vão construindo sua personalidade também. As rugas, a minha marca de catapora, tudo faz parte da minha história.

Tinha muito constrangimento de ser bonita quando adolescente, quando as garotas começam a receber cantadas. Tinha vergonha de cruzar um salão cheio numa festa, por exemplo, para chegar até o banheiro. Medo dos olhares. Um sofrimen-to. Tinha um semblante mais fechado para não dar margem à aproximação.

Sim, e até acho que as experiências ruins são enri-quecedoras. Já sofri uma tentativa de estupro quando eu morava no Japão. Foi uma coisa que não se concretizou, mas foi dolorosa. Eu era muito jovem, estava em um país estranho... Mas, olhando para trás, até isso foi enriquecedor. Minha avó me dizia que tudo que não te mata, constrói caráter. E eu acho que é verdade.

Na minha primeira semana de Japão, ainda des-norteada pelo fuso horário, depois de uma noite insone, saí às 5 ou 6 da manhã, quase de pijama, calça de moleton e camiseta, pra tentar achar uma

Look completo Doc Dog

loja de conveniência mais próxima onde pudesse comprar um café e um jornal em inglês. Tóquio é cheio de bequinhos e esse horário é quando as pessoas estão voltando da balada. Passei na rua principal por um grupo de caras, cinco, sete, não sei bem, mestiços, que mexeram comigo.

Não dei muita importância. Entrei no bequinho próximo onde me disseram ter uma loja 24 horas. Os caras vinham na direção oposta. Senti muito medo e tentei voltar, mas um deles veio e me agarrou. Depois disso, tudo fica muito con-fuso com grandes lapsos de memória.

Me lembro somente que chutei muito esse cara, no saco mesmo, na tentativa de me livrar dele e dos outros em volta, mas acho que ele estava tão drogado que nem sentiu. Uma sensação horrível que jamais será esquecida. Já estava jogada no chão, um pouco rasgada e exausta daquela bata-lha – que durou não sei quanto tempo –, quando um carro de polícia apontou no final do beco, dispersando os vândalos. A polícia chegou até mim, se certificou que eu estava bem e começou a me fazer zilhões de perguntas.

Não! Eu lembro de falar para eles: “Vocês não vão atrás deles? Não vão prendê-los?” Eles ainda podiam ser vistos fugindo e de carro seria fácil alcançar, mas nada. Os policiais estavam mais interessados em saber se meu visto de trabalho estava em situação regular. Foi um susto e durante um tempo um trauma. Hoje é passado, mas sem dúvida é parte da minha história. Entendi um pouco a frágil posição da mulher naquela sociedade.

Por isso e por outros padrões de repetição de erros, comecei a fazer terapia. Muitos anos de análise, o dinheiro mais bem investido da minha vida. Hoje sou outra. Destravei. Relaxei. Não me escondo mais. Consigo cruzar os salões da vida com naturalidade, satisfação e alegria. Consigo curtir e usufruir da beleza que tenho. Posso fazer uma ensaio sexy como esse me divertindo muito, posso subir num palco de teatro. Não tenho medo dos holofotes, muito embora, não tenha necessi-dade de estar sempre nele. Mas posso sorrir mais e agradecer sem culpa a um elogio.

Não. Tenho medo de morrer e deixar meu filho sozinho. De acontecer algo quando eu pego uma ponte aérea, por exemplo. Nunca tinha isso antes de ter filho. Quem é que vai cuidar dele? Quem é que vai orientá-lo? Nós, mães, somos onipotentes, achamos mesmo que somos imprescindíveis na vida dos filhos, não tem jeito. (risos).

Page 25: ISTOÉ Gente (17 de janeiro de 2011)

Não. Acho que não porque eu vivi tudo muito bem. Fui uma grávida feliz, enjoei só quatro vezes... e foram quatro únicas vezes que eu quase morri. Uma vez eu enjoei com a cor da parede da minha casa!

Ele é muito carinhoso. Mas o que eu acho mais interessante é que mesmo sendo filho único, ele tem plena noção do outro. Então tenho muita confiança nesse cara, e para isso ele tem que entender que a mãe dele precisa de sete dias em Nova York para ver o mundo, sem inventar desculpas. Isso eu aprendi com o tempo: é muito mais fácil você viver sem enganar ninguém.

Sim, acho que amadureci muito depois da maternidade, como atriz. Depois que fui mãe, acho que meu trabalho deu um salto qualitativo. Quando eu voltei, o Pedro estava com um ano e meio e eu fui fazer uma novela que se chamava “Essas Mulheres”, tirada do livro de José de Alencar, era uma mulher

forte e apaixonada. Ela tinha força, doçura, era uma personagem riquíssima, e eu tam-bém tinha isso na maternidade, então acho que dei um salto bom naquele momento.

Sou uma mãe sincera, muito carinhosa, pre-sente e que não trata a criança como uma débil mental. Tenho um respeito profundo pela personalidade dele e crio o meu filho para a vida. Quando eu vou na reunião da escola dele, a pergunta que eu sempre faço é: meu filho é um ser humano bacana? Ele é íntegro, é legal com os amiguinhos? É isso que eu quero saber mais do que sobre a matemática que ele está aprendendo.

Não saberia te dizer. Acho que o casamento é um órgão vivo, hoje é uma coisa, amanhã é outra. Acho que o segredo é manter o foco em se você está feliz. Se não está, então dá para mudar? Até quanto? Dá 40%? E isso me atende? O meu casamento eu trato assim. Reavalio ele o tempo inteiro.

Nem pensar. Acho uma viagem uma boa saída. Tem que ver de fora senão você não tem parâ-metros. Normalmente, eu faço isso, vejo de fora e avalio. E acho que a relação é isso, né? Você tem que ser honesta. Tem que ter uma linha de comunicação aberta. Se não tem desiste. Separa e pronto. É o básico, tem que ter diálogo.

Me considero uma pessoa que sabe viver um casamento numa boa. Sem me acomodar e sem manter uma relação em que as pessoas falam duas línguas separadas. Já casei outras vezes, já me vi mantendo por um bom tempo relações falidas. E hoje não faço mais isso. Mas em felicidade plena, não acredito.

Acredito que existe uma força maior, uma energia positiva que você sente. Eu acredito em Deus quando dou um mergulho no mar, quando vejo uma criança, uma coisa bonita, quando tenho um amor profundo por uma pessoa. Agora, Deus, Jesus crucificado, carne vermelha não pode nesse dia, isso não acre-dito não. Infelizmente.

Porque é um bom alento no coração da pes-soa, né? Acho que religião traz uma tranqui-lidade. A pessoa sofre menos com o medo da morte. Acho que quem tem uma religião que acredita em vida após a morte fica mais fácil viver porque joga para a próxima vida a reso-lução de certas coisas.

Vestido Dolce&Gabbana

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Não. Acho que não porque eu vivi tudo muito bem. Fui uma grávida feliz, enjoei só quatro vezes... e foram quatro únicas vezes que eu quase morri. Uma vez eu enjoei com a cor da parede da minha casa!

Ele é muito carinhoso. Mas o que eu acho mais interessante é que mesmo sendo filho único, ele tem plena noção do outro. Então tenho muita confiança nesse cara, e para isso ele tem que entender que a mãe dele precisa de sete dias em Nova York para ver o mundo, sem inventar desculpas. Isso eu aprendi com o tempo: é muito mais fácil você viver sem enganar ninguém.

Sim, acho que amadureci muito depois da maternidade, como atriz. Depois que fui mãe, acho que meu trabalho deu um salto qualitativo. Quando eu voltei, o Pedro estava com um ano e meio e eu fui fazer uma novela que se chamava “Essas Mulheres”, tirada do livro de José de Alencar, era uma mulher

forte e apaixonada. Ela tinha força, doçura, era uma personagem riquíssima, e eu tam-bém tinha isso na maternidade, então acho que dei um salto bom naquele momento.

Sou uma mãe sincera, muito carinhosa, pre-sente e que não trata a criança como uma débil mental. Tenho um respeito profundo pela personalidade dele e crio o meu filho para a vida. Quando eu vou na reunião da escola dele, a pergunta que eu sempre faço é: meu filho é um ser humano bacana? Ele é íntegro, é legal com os amiguinhos? É isso que eu quero saber mais do que sobre a matemática que ele está aprendendo.

Não saberia te dizer. Acho que o casamento é um órgão vivo, hoje é uma coisa, amanhã é outra. Acho que o segredo é manter o foco em se você está feliz. Se não está, então dá para mudar? Até quanto? Dá 40%? E isso me atende? O meu casamento eu trato assim. Reavalio ele o tempo inteiro.

Nem pensar. Acho uma viagem uma boa saída. Tem que ver de fora senão você não tem parâ-metros. Normalmente, eu faço isso, vejo de fora e avalio. E acho que a relação é isso, né? Você tem que ser honesta. Tem que ter uma linha de comunicação aberta. Se não tem desiste. Separa e pronto. É o básico, tem que ter diálogo.

Me considero uma pessoa que sabe viver um casamento numa boa. Sem me acomodar e sem manter uma relação em que as pessoas falam duas línguas separadas. Já casei outras vezes, já me vi mantendo por um bom tempo relações falidas. E hoje não faço mais isso. Mas em felicidade plena, não acredito.

Acredito que existe uma força maior, uma energia positiva que você sente. Eu acredito em Deus quando dou um mergulho no mar, quando vejo uma criança, uma coisa bonita, quando tenho um amor profundo por uma pessoa. Agora, Deus, Jesus crucificado, carne vermelha não pode nesse dia, isso não acre-dito não. Infelizmente.

Porque é um bom alento no coração da pes-soa, né? Acho que religião traz uma tranqui-lidade. A pessoa sofre menos com o medo da morte. Acho que quem tem uma religião que acredita em vida após a morte fica mais fácil viver porque joga para a próxima vida a reso-lução de certas coisas.

Vestido Dolce&Gabbana

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O LOCAL GLAMOUROSO já dizia que seria uma tarde vip. E Patricia Brandão, responsável pela lista de convidados, teve trabalho para acomodar tantos convidados importantes no salão para ver as criações de Patricia Vieira e Carlos Miele. Até Ronnie Woody, integrante do Rolling Stones pareceu por lá. Andrea Dellal, irmã de Patricia Vieira e superamiga de Ron o convidou e ele aceitou o convite junto com sua namorada, a brasileira Ana Araújo. O trio foi o último a chegar ao local e o primeiro a sair também. Acabada a apresentação, eles foram escoltados por seguranças e saíram pela cozinha do hotel. Uma surpresa ótima do lado dos convidados e duas baixas por parte do casting: a top Daisy Lowe, que estava escalada para desfilar para Miele não apareceu. No próprio domingo 9, a agência da modelo, a IMG, comunicou à organização que Daisy não viria por motivos de saúde. Outra que até foi ao Copa, fez cabelo e maquiagem, mas não entrou na passarela de Miele foi Daniella Sarahyba. Como o desfile atrasou 40 minutos, a modelo não pôde esperar já que está no elenco de Insentato Coração e tinha gravação marcada. Mas quem ficou para os desfiles viu o impe-cável trabalho em couro de Patricia Vieira inspirado nos anos 1960 e o trabalho de Miele, que voltou a usar o jeans e também apresentou looks masculinos. Está aberta a temporada!

Luciane Ângelo, do Rio

AQUI Sobrinha de Patricia Vieira, a modelo HARLEY VIEIRANEWTON deu um rasante no Rio para o desfile da tia. “Cheguei no sábado e vou ficar somente três dias. Vou aproveitar para ver meus amigos e comer uma boa comida. Adoro a culinária brasileira e vou comer uma feijoada antes de ir embora”, disse a modelo, que mora em Londres e também é DJ. Seu estilo musical? Como boa inglesa, o rock, é claro. E manter a beleza? “Não sou muito fã de maquiagem. Um gloss e uma máscara de cílios são o suficiente para dar um up no visual.”

Patricia Brandão de

Patricia Vieira

Sophie Charlotte com look de Miele

Christiane Torlonie Carlos Miele

Luiza Brunet

Carlos Miele fez uma homenagem ao lifestyle do Rio de Janeiro com roupas bem coloridas na passarela

TODO

Ron Wood na primeira

fila, com a namorada, Ana Araújo Harley

Vieira-Newton

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O LOCAL GLAMOUROSO já dizia que seria uma tarde vip. E Patricia Brandão, responsável pela lista de convidados, teve trabalho para acomodar tantos convidados importantes no salão para ver as criações de Patricia Vieira e Carlos Miele. Até Ronnie Woody, integrante do Rolling Stones pareceu por lá. Andrea Dellal, irmã de Patricia Vieira e superamiga de Ron o convidou e ele aceitou o convite junto com sua namorada, a brasileira Ana Araújo. O trio foi o último a chegar ao local e o primeiro a sair também. Acabada a apresentação, eles foram escoltados por seguranças e saíram pela cozinha do hotel. Uma surpresa ótima do lado dos convidados e duas baixas por parte do casting: a top Daisy Lowe, que estava escalada para desfilar para Miele não apareceu. No próprio domingo 9, a agência da modelo, a IMG, comunicou à organização que Daisy não viria por motivos de saúde. Outra que até foi ao Copa, fez cabelo e maquiagem, mas não entrou na passarela de Miele foi Daniella Sarahyba. Como o desfile atrasou 40 minutos, a modelo não pôde esperar já que está no elenco de Insentato Coração e tinha gravação marcada. Mas quem ficou para os desfiles viu o impe-cável trabalho em couro de Patricia Vieira inspirado nos anos 1960 e o trabalho de Miele, que voltou a usar o jeans e também apresentou looks masculinos. Está aberta a temporada!

Luciane Ângelo, do Rio

AQUI Sobrinha de Patricia Vieira, a modelo HARLEY VIEIRANEWTON deu um rasante no Rio para o desfile da tia. “Cheguei no sábado e vou ficar somente três dias. Vou aproveitar para ver meus amigos e comer uma boa comida. Adoro a culinária brasileira e vou comer uma feijoada antes de ir embora”, disse a modelo, que mora em Londres e também é DJ. Seu estilo musical? Como boa inglesa, o rock, é claro. E manter a beleza? “Não sou muito fã de maquiagem. Um gloss e uma máscara de cílios são o suficiente para dar um up no visual.”

Patricia Brandão de

Patricia Vieira

Sophie Charlotte com look de Miele

Christiane Torlonie Carlos Miele

Luiza Brunet

Carlos Miele fez uma homenagem ao lifestyle do Rio de Janeiro com roupas bem coloridas na passarela

TODO

Ron Wood na primeira

fila, com a namorada, Ana Araújo Harley

Vieira-Newton

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Praticamente um menino do Rio, MICHAEL ROBERTS prestigiou o primeiro dia do Fashion Business, no Hotel Copacabana Palace. De férias na cidade, o editor de moda da Vanity Fair voltará para Londres depois de prestigiar também o Fashion Rio. E quem pensa que ele só passeou, está enganado. A idea inicial era só ficar entre amigos e curtir uma praia, mas já que estava aqui fez um ensaio com Fernanda Tavares e Raica. “Eu gosto de trabalhar. E esse visual todo me inspira.”

Maitê Proença de vestido assinado pela estilista carioca

Felipe Veloso e Roberts no Copa

A modelo começou o dia com um café da manhã na suíte

A mãe coruja

mostra uma foto

da filha

Ela foi a autora da trilha do desfile de Carlos Miele com uma pitada de rock nacional

feminino e algumas músicas de Marina e Rita Lee, entre outras. Mas PAOLA DE

ORLEANS E BRAGANÇA vai se “aposentar” do cenário musical. “Vou voltar

a trabalhar como designer e montar um ateliê. Comecei a discotecar como

brincadeira, só que tudo se tornou mais sério. Agora quero fazer acessórios.”

Patricia Vieira no backstage

Daniella na sacada do hotel

Copacabana Palace no

domingo 9

“Aonde vou, a levo comigo”, contou Daniella sobre a

filha, Gabriela

O atraso de cerca uma hora no desfile da estilista Patrícia Vieira, que apresentou sua coleção de inverno na tarde do domingo 9, acabou adiando a volta de Daniella Sarahyba ao trabalho. A modelo, que seria a principal atração do desfile de Carlos Miele, que aconte-ceria após o de Patrícia, chegou a ir para o backstage – onde foi penteada e maquiada – mas acabou não entrando na passarela. Sarahyba, que faz uma participa-ção especial na novela Insensato Coração, não pôde esperar porque tinha que gravar no Projac, às 19 horas. Coincidentemente, o desfile de Patrícia Vieira só começou quando o guitarrista dos Stones, Ron Wood, chegou ao Hotel Copacabana Palace acompanhado da namorada, a brasileira Ana Araújo. Nos bastidores, o comentário era de que a produção da estilista não quis iniciar a apresentação sem a presença do convidado ilustre. Sarahyba voltaria a desfilar três meses depois de dar à luz Gabriela, sua primeira filha com o marido, o empresário Wolf Klabin. Animada, ela chegou a se hos-pedar no hotel, já que na noite anterior estivera lá para a

Com Carlos Miele, ela escolheu as roupas que acabou não desfilando

Enquanto os cabeleireiros trabalhavam em suas madeixas, ela almoçava

festa de lançamento de Insensato Coração. “Ter um filho é o maior presente de Deus, a maior benção. Aonde vou, a levo comigo. Ela mama de três em três horas, não dá para ficar longe”, contou a modelo. “A prioridade da minha vida é a Gabriela”, acrescentou ela, que só desfilaria para atender um pedido de Miele, de quem é muito amiga. Enquanto falava da filha no backstage, Daniela tirou da bolsa a câmera digital e ficou mostrando as fotos da menina. “Tiro umas 500 fotos dela por dia e vejo umas 300 vezes (risos)”, disse.

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Praticamente um menino do Rio, MICHAEL ROBERTS prestigiou o primeiro dia do Fashion Business, no Hotel Copacabana Palace. De férias na cidade, o editor de moda da Vanity Fair voltará para Londres depois de prestigiar também o Fashion Rio. E quem pensa que ele só passeou, está enganado. A idea inicial era só ficar entre amigos e curtir uma praia, mas já que estava aqui fez um ensaio com Fernanda Tavares e Raica. “Eu gosto de trabalhar. E esse visual todo me inspira.”

Maitê Proença de vestido assinado pela estilista carioca

Felipe Veloso e Roberts no Copa

A modelo começou o dia com um café da manhã na suíte

A mãe coruja

mostra uma foto

da filha

Ela foi a autora da trilha do desfile de Carlos Miele com uma pitada de rock nacional

feminino e algumas músicas de Marina e Rita Lee, entre outras. Mas PAOLA DE

ORLEANS E BRAGANÇA vai se “aposentar” do cenário musical. “Vou voltar

a trabalhar como designer e montar um ateliê. Comecei a discotecar como

brincadeira, só que tudo se tornou mais sério. Agora quero fazer acessórios.”

Patricia Vieira no backstage

Daniella na sacada do hotel

Copacabana Palace no

domingo 9

“Aonde vou, a levo comigo”, contou Daniella sobre a

filha, Gabriela

O atraso de cerca uma hora no desfile da estilista Patrícia Vieira, que apresentou sua coleção de inverno na tarde do domingo 9, acabou adiando a volta de Daniella Sarahyba ao trabalho. A modelo, que seria a principal atração do desfile de Carlos Miele, que aconte-ceria após o de Patrícia, chegou a ir para o backstage – onde foi penteada e maquiada – mas acabou não entrando na passarela. Sarahyba, que faz uma participa-ção especial na novela Insensato Coração, não pôde esperar porque tinha que gravar no Projac, às 19 horas. Coincidentemente, o desfile de Patrícia Vieira só começou quando o guitarrista dos Stones, Ron Wood, chegou ao Hotel Copacabana Palace acompanhado da namorada, a brasileira Ana Araújo. Nos bastidores, o comentário era de que a produção da estilista não quis iniciar a apresentação sem a presença do convidado ilustre. Sarahyba voltaria a desfilar três meses depois de dar à luz Gabriela, sua primeira filha com o marido, o empresário Wolf Klabin. Animada, ela chegou a se hos-pedar no hotel, já que na noite anterior estivera lá para a

Com Carlos Miele, ela escolheu as roupas que acabou não desfilando

Enquanto os cabeleireiros trabalhavam em suas madeixas, ela almoçava

festa de lançamento de Insensato Coração. “Ter um filho é o maior presente de Deus, a maior benção. Aonde vou, a levo comigo. Ela mama de três em três horas, não dá para ficar longe”, contou a modelo. “A prioridade da minha vida é a Gabriela”, acrescentou ela, que só desfilaria para atender um pedido de Miele, de quem é muito amiga. Enquanto falava da filha no backstage, Daniela tirou da bolsa a câmera digital e ficou mostrando as fotos da menina. “Tiro umas 500 fotos dela por dia e vejo umas 300 vezes (risos)”, disse.