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í IP mmntmmmmm—m ~W——~ ,*»*' .''-, _4_í% da ^^0nH9 B| SH ___\ H _________rj^ai' Director-EDMUNDO BITTENCOURT ^^grorot_3g3*g__caaaaa__ga B-iMBinHBaBagag^M^ig^sg Anno IV—N. 1.182 RIO DE JANEIRO-QUARTA-FEIRA, 7 DE SETEMBRO DE 1904 ç--_^~.'}_'._'?3gM*^:x^ Redncção—Rua Moreira César ti. 117 eni ni ii gjMmaagj ASSIOíATUItAS Anno SOsOOO Kcís meies lavooo Numero atrazado 100 reis HA BRECHA Consumi-., se hoje o disparate dc cn- cariar ua commcmoraç-O doexcelsoacon- tecimeuto dc Sete dc Setembro a app.ora- toaa visita do presidente da Republica _ parte da cidado cm que se operaram vas- ia.-, demolições para a project àda Avenida Central. Aggrava o deplorável facto a circuin- Maneia de ainda não haver siquer o ca- uiiiiliò traçado á Avenida, mas apenas iiiua brecha preparada para se poder ir dc um a outro extremo ria nova artéria; e, mesmo assim, uma brecha snigcnmis, com aceusadaa rceiitrãncias c com um mirante 11ue supprirá o deficiente descortino do ('ue se pretende fazer,ignóbil _ònstrtl'eç_o de .airafoK, adereçada dc õurop.ís, quo, s ,b o ponto úe vista da insensato2 c do ridictilO, fa:i lembrar a eminência; donde u Ce_ar romano, cercado dos àiigitstaiii, festivamente'contemplava as minas da vasta zona da cidade que elle pretendia transformar artisticamente. A brecha foi rasgada com a sofregui- dlo imposta pelo excogitado interesse de ex iltar, ua grande data dc boje, o pif:o rc- suicido de esforços que retumbantemente se anda a gabar avialfãdissinio- dis- pctidio- que uílo se confessam lisa e inte- graltiiente. Dessl Bofrcgttidão, da tre» metida lufa-lufa qüc dia e uoite temos presenciado, desde que se aproximava aquella data, originou-se o escândalo dc crescidas despesas dispensáveis, quasi to- das as quaes, si não todas, terão sido foi- tas em pura perda, como simples meios transitórios do osteiltoso festejo, Nisto nada ba que admirar, attenta a agi- taçiio interessada no disfarce dc erres o na t>ccult.iç_o de irregularidades. O que nunca será de mais admirar, cs- tranliar c censurai", «5 a facilidade com que o presidente da Keimblioa presta a sua complacência a desejos descabidos c ridículos ali á insania, Com a passagem pela brecha, com a presidência dos festo- jos que tem de solctuiizar tao incompleta piiasc do futuro mclliorauiento, o sr. Ro drigiies Alves levará a sua saricção moral u faltas, abusos, escandalosa»; tramóias dc publica notoriedade, sobre as qnaes recaem severos protestos do contribuinte I»t ejiulic.-do. Nem ao menos a abstenção lhe íoi acon- selliad.i pelas condi.fies em (;ue vae per- correr a zona obtida pelo terremoto que a engenharia oflicial vao constimuiando. S. c... não quiz ver que, com o altez.t do poder (pio rcprcsetUa, era incompatível o seu coiup.irccimcnto, artificiosaniente pro- movido c audazmente conseguido para coisa tão soiuenos, Poi' isso, a presença do sr. Rodrigues Alves, para inaugurar o eixo da futura Avenida, nlo í propriamente a do chefe iio listado, qual elle deve ser no exercício Úas suas elevadíssimas funeçOes, qual elle deve sempre mostrar-se perante o publico. fi, r_. estará ali, como a figura dc que se utilizam certos profisslonacs para os lius da sua industria quando, ao compasso do realejo, con. rgitcni principalmente com cssa figura deliciar e embasbacar os curió- sou. c todos que tini sempre pr oillpto o npplattso para tudo que lhes corta a mono- tonia da vida, fazendo lhes esquecer, ain- da quo por breves moiiicntos, tristezas c dorc» dc tuna existência penosa c desespe^ rançada. Vidal da Admlnlslraç-Ollos Correios do Estudo de ti. Paulo. CAMBIO Curso ofllcial Praças 90 rfivá vista Sobre Londres.. J.7,".II d Paris '.üj7'j'J Hamburgo 673*JS5 » Uai! 8:0 > Portugal ²?8 « Nova Vorlt ²1.134 Libra esterlina cm moeda20.15 Ouio nacional em vales, por la.iuS.üíi Bancário ¦.12 3[K 12 i/s Soberanos501130 Itcmlu «ta Mfanil-j. Ilenda do dia i.a Ode tctciübro;"z.0;zt 13 ficada do dia 6: Km papel_IGi83ÍsS3Í Em ouro77 7I9»0.'7 l.OÜ.ãlGHOl Em C£i;sl periode de 1001 1.01L-701ÍSG- —- \v\ --— HOJE Estu oe serviço na repartição central de Po- licia o dr. J delegado ao..illór. MISSAS Rozam-soas segnlntasi por alma de d. Hos,». NOGUKIÍIÀ HA S;i.'VA GllIMAIlACS Ni.vks, as 9 hoius, ua egreja dn ' aiuieluria; ile d. Maiua I'IMI'0 HllÀOA Tcum.s. ás'.. horas, nn egreja de !S. Fníhcis, o Paula; do Asoanio ISKÈas ur Mi i.i.o r/..,...», ás !) horas, nn eiirei.. rio San o Antônio nos ebres ; de DOMlKOos GOMES i'0n- tks, aso lioras, na egreja do Carmo- A' NOITE LY1XICO —Cnarany. Hi-.aiiüo.-cií c_ii.. AI'OJ.1.0. A loteria tio amor. s. Jusii' i 'ôralii a (.'. AtMSONMOUJHtxS rrc-gramirià variado- Nos artigos laudatorios da AvcnidaCcu- trai, que pullulani nos vários jornaes en- tbusiastas muito sinceros e desinteressa- dos desse íuclboraincnto, vem enumerados os diversos prédios da magnilicente artéria quu se acham cm constiucção ou vão ser construidos. Em coustrneç-o, figuram no elenco a casa dc Guinlc C.} a casa Hascnclcver ; a casa Colombo, que começou a construir a sua frente aittc-lioiitcni; a casa David & Cf.; o cdilicio dc nm jornal no canto da rua Sete dc Setembro e o da Policlinica Rio de Janeiro. Kslá resolvida a construcção do escri- ptorio da Companhia Docas de Santos: da Caixa da Amortização ; di casa Fòn- seca it Silva; da casa llcrm Stolz ; da dc Alberto de Almeida & C.j do palácio ar- cbicpiscopal; dos fundos dc tini jornal da rua Gonçalves Dias c da Associação dos Empregados no Commercio. Desses prédios, pertence ao governo a Caixa dc Amortizai; .o ; o não compraram terrenos a Policlinica c a Companhia Do- cas dc Santos. Esta conseguiu concessão gratuita, allcgando que todos os seus bens devem reverter ao Estado no lim dc noventa annos. Calculam-se cm ISO os prédios que de- vem povoar a Avenida, de nm c outro lado, Quasi todos devem ter muita frento poucos mudos; cm regra, tem de fundo 12 metros. Pois bem, para 250 prédios se estilo construindo, ou cm via dc constiucção, os •! acima mencionados. Vae muito depres- sa. Jd.ts, amanhã, nüo inaugura o sr. Ro- drigues Alves o eixo? NSo atravessam os bondes da Jardim Botânico as minas da Ajuda á rua do Acre'/ Tudo isto lembra a água em seis dias c as apotbcoscs oo tliátiinatiirgo I. rbntiií. POLÍTICOS- -figarros Veailu-Air.l.ré. A Exposição Geral de licitas Artes foi hontem multo visitada. COiitinúa aberta todos os dias das 10 lioras da manhí ás 4 da tarde. BARI10S, Alt.UUO _ C, armarinho, mo i.a», uovuhiiii»» « artiKOs para bordnv, uberturu brevemente. Ouvidor to, náo tem lllial. e noticias 0 TEfnPO Cio encobcrlo o sol sem brilho, .leu nos o dia do Iioiiicin, va na d ut mortii. ccillo o albufi.dlço ds tlieriiioinoiroí do Diste lo, que ndo tí. n o diieltii tieeicir. ic,:l-.ii.ii.ii:i á u yraos pira ii temi erntura nui.vlfnn o i*.'«_ para a mínima. v-s.-». HONTEM I .M,.,.oh irinii oom o prealdenta da nepublica '#s mtulstroa ca viação e d.» guerra. Tratando de liastimpto* 'ic* Intercs sam :'i po- lít,,:i do S ioiuio.cM. ve nu t' ibiiilo ,lo |;overno mu coiif reacl.i com o luc-id»'!! da Repu- jilictt o deputado Candid i lloiliíuuss. Fatcv.» íl t.ordc, no [>M .cto do Ciüc:.». -or.fi» rcuclHiailo com o itcsioc.ite da Hepiibllca. o ntinistit-do Ititerlor Pessoa do maior conceito ouviu, lia tempos, numa ante-sala do palácio do conde dos .Arcos, conspicuo senador, t3o respeitável por sua cloqucncia, quanto por seu amor á verdade, referir, sem pe- dir reserva que, submctlida ao Tribtiual dc Contas a do certa publicação no Jornal da Coinine/eio Importando cm pouco mais dc 2.)')•?, um digno membro do Tribunal exigiu se solicitasse do ministério do iu- terior, pelo qual corroía a despeza, infor- ináçSo sobre o objecto ria publicação. Consistiu a in formação na remessa do exemplar Aojúinol; c então verificou-se que se tratava de um artigo etitrelinhado censurando acrcmculc actos do então go.crnadoi" da H.ilii.i, dr. Scvcrino Vici- ra, dc quem o sr. Seabra se tornara adver- sarlo na política do listado c inimigo pes- sua 1. assim se despendem os dinheiros pu- blicos I Forçai!, entretanto, reconhecer que, ao menos neste caso, fez o governo o qne não tom querido f.i/.cr á respeito dos 500:000$ gastos, sem ató aqui se saber cm que, pelo nosso caríssimo chaucellcr. MERCÚRIO Seguros lios; Ido 10. Em virtude »lo ordem do prcsitlcnto ila Republica, amanhã, o ponto nas reparti- çõrs publicas será fucultuHvo, não func- ciónniitlo t.iiulieiu a secretaria do pa- laci. do Cattete. Estiveram r.o gnblneie rio pro» dent» da lie pai' Io o seaador fili.ino i.ouv.a. deputado rat.dri iLilloaera» «'o tr- Poa.iclo da Ganiu, •ecreuino do uunlstro do exterior dc tontas ordenou o registro dos O Tribunal pr.HHUieiittis io . 3»...fl, a iii ersit, de forn«i*!mo»tas fetos .a i o oniaCOnv.vi.i.lri o . l_>!» IllOS.du- r.o,te i- . tiiii^tie do . orrenta anno; l>» ;."•'». a d.vií-su», da fotticclmoiiios feí.»o.» H*ir»il.i »!e <• rro i eutntl do Hn.sll ro» l,n».i'S .1.» Imeiíir-, r,.n.O u julho llittt.os; Ihi ,lL_. ,K», u dt»vrain, de toinciiimr.tos il D'i>vm i aliada, noa meies lie i..>r;o. n.uio. junuo * ji li. iibníio* •' Ue a.L.. i c, a omp nbL-t Noto Uay.l Ilrash loiro, d»- trasKportcs cucoüidas .a eini_ra_tea, cia janeiro e tovereiro io ..orixute ano,. O pivsider.te da lt., ut.itc.i assinou »e- pi, n «»» dei*i-ti»a do niíniatert»* da çtt. ra : cvotit»ran«l«. O p«*«»*i;«l lie lir!:nti Josí br,». tliíO t:il.-rO H co ii! d. Mi'.' *••- c.iimsS' d.v.je .:o ' d:»tr.v-l«> nniuar e i-»iii>'iii.!.> |M»M ml.«itni! o o í.*ei»*ra! «1# bMjía-.-tt Aidoiuo V; »'(¦.'.* Ii.b. i«> ti'.iiiu„nu*.. e\t».è ido do t«aga tle «í!i.vt.,r p.f i, ne . «k-iii, .ri.».¦ promovfi.iio li., ar ; a .!>'-!!<-s.ci a .a ,»a, :_*«», p-v a::s - ií- ata.'». .»I"'!-i.I.» t •::- 1: !»f..i!íva .fl-ví |-«. | i O *. I t I ..' a t>- i 'f. ,' -r 1 •!• - : '. . 11'fttv* \m»ii o M,a»»a«t.a (L«|K '.' S.-.iito eTcf' i.i ,,:o »».» •-..•,".'.,, a ,a f*,-*. a> "*',r 500 CONTOS «Não s.-í o que suppòr Do teu silencio... Escreve, Quem »'» amado deve Ser grato ao menos, ilor ! > Isto muita que faze i? dc uma poesia de JoSo dc Deu» recitada pelas meninas-prodigios tu a tortura das nossas reuniões familiares. Assim como rst.i não serve a csiroplie, por.aiisa daquellay7«w,qttc u3oconv-m ao nosso velho e alentado chaucellcr. Serviria, porém, Com unu iUrcira modl- Rcaçlto, que vamoa faior, pedindo perdão aos me .tres.do offlcio .«i o uos».» arranjo attcttt.tr contra as leii da métrica : Nio »ei qual a rarlo Do teu silencio... Kscreve I Ç*ucin »S amado devo Ser grato, í.-u Barão l Assttn, pôdò alo ser verse, cas «5 ver- dade. Amado e reverenciado como í, o nosso caríssimo chaucellcr ilevcria, ao menos por çratidao. traitqaílliiar aos seus ver- dadeirc. amigos varrendo a accusaçlo que A ViGCBiÇU 0g_i3AT0RIA NA CÂMARA A segunda disetissão encerrada ULTIMA ESCARAMUÇA o sr. nni.,10 FILHO Foi hontem encerrada na Câmara a segun- da discussão rio projecto sebrt» n obrigato» riedade da vaccinaçao o tovaccinaçüò obrl» g.itoria. O sr. Oermano ilaslocher que tinha pedi- do a palavra, p-eferiu flo.ir-liu sala do pre- sidonte du Câmara cinaicntaiido o ir.suc- cesso do sr. Seabra na intriga falhada entre os deputados bahiunos o não falou. Falou mais uma vez com o calor e a ar- gueta de eompre, o sr. lirici.. Filho. O resumo desto applaudido discurso 6 o so» guinte : Pretende ainda dizer alguma coisa, an» tes quo seja encerrada a discussão. Jul- gur-.se-ia dispensado do fuzel-o si no . .nio! do Commercio não app.arecosso um telogrammu que mais veiu âgprivai a situação do sr. director geral do Saude Publica. No discurso proferido pelo orador, na se«- suo de 3 do corietite, encontra-se o se» guinte: «A um aparte do sr. Maiaquias Gonçalves nfflrmiihdo que o Dstado do Atarunhão, para obter auxilio para a dchollação d:t opiilo- mia de pesto, tovo quo subidiaro referido instituto com a quantia dn cinco contos mensaes, o orador exclama indignado per- guntando qual o artigo do regula monto sa- nitario quo isso permitte. A auitudo do go- verno do Maranhão 6 perfeitamonte louva» vc).'A braços com o terrível tl.igellg, pediu recursos e, como fossem esses negados, tintou do compral-os. O sr. Oswaldo Cruz, porem, ó que Hoa no dever dc explicar em (pie lei se basoou para fazer a operação. Nada ha que defenda _ tiansacç.o. Ao con» t.«rio, ha o qua piohibe. Quando so votou no Congresso a somma c.xaygerada de r..b00",0008 para a reorganiza- ção uos serviços da hygieno administrativa da União, foi declarado, em alto c bom som, que o Bacilílcib pecuniário redundaria eni beneficio de toda Republica; Etíecti- vamimto na lei votada pelas duas Casas do Perluniehto o snnccionada como decreto n. 1.151, de 5 de janeiro do PJ }, íl.ura a segunda parte do S 2' do ait. P, assim redí* gido: , «O Instituto Scrfdberapico Federal (o do Manguinhos) ó obiigado it fornecer gratui lamento- nus Estados e municípios, quo o Bolicitirem, os soros c as vuecinas que pre- parar, nüo incluindo no numoo destas u ynccinã niilS variolicí, quo continuará, como ..tó agora, n ser preparada, distribuída o fornecida aos Betados pelo Instituto Vacci- nico do Districto 1'ederriL'i Nada mais claro. O Instituto de Mr.ngui nhos é obrigado a fornoncr os soros o »s v.iccinas grãtiiitamònto aos Kstailó.s e ven- dou estes produeto*' 0 seu director praticou unia lllftgiilidadõ. Tem quo íeslituir o cobre « tem que responder polo acto.» Narrado cnião o fado, e justa e indigna- diimente voiburado. não tipp_roneu, cmno não podia iippniecer. .o menor conto, laçào. Foi grando a impressão causada no espi- riio publico pela ivv-oiç.-.a da irr-gnlarida- tio. Do todos cr lados surgiram perguntas a propósito da altitude ..•.s.imirio pi lo chefe do seiviço da hygiene, para quoui u lei é a siini'vontade imperando som;pelas, eem ob- stàouloB. _i foi louvada ii cernindo do governo .Ia.anli.Wqtii! não p...lendo obter gratuita- mente os ròatirsòs para a dobellriç5o daepi deniia, não hesitou mn d .speinter as som- mas ivooésRarias para lograr aquelle fim, ou tio tanto ii..-» ac iiiieòOü ciún » gdnaiiciã da Directoria Oeral du Hiud». P ibüca, qno so aproveitada situação Rffii6tiva'''e'm que os listados so encontram para vender, or alto preço, os producio, do Instituto Sorothu- r.apico Federai, (pi.; cm f.ice d i lei deviam ser distribuídos independentemente do qual» quer retniiiior.iefio, 0 orador lu o regulamento sanitário, nliás elaborado do encontro ás disposições v.da- das pelo Congresso Nacional; d mesmo não encontra dispositivos qtio autorizem es- ces negócios. Na lei n. 1.151, de ã de janeiro do 1004, nessa no contrario ba o § 2' do nrt. 1" nciriia ciLodo, (pio estabeleço a obrigação do forhcciií'Otl " griitüitO nos lisladoa e inii- nlclpios do soro preparado insliiuto Sc rotlieriíplco Federal. A iiisolenoia, o desproso pela opinião o o autoritarismo do ousado moço que so acha dirigindo o serviço sanitário levaram-no u insistir nn prutirà de neto» qnn não podem continuar, n bem da moralidade du udut ins- tração republicana. Passa a ler o telegramma !n»crto no rcíc- lido vrnnl: Dubla, 5 do so tom bro O Jornal de Xo- iíetas em editorial de hoje, ostranha e com- nn-iita o tclegraruma ri dí. 0 vvaldo Oon. çalves Cruz. director geia 1 de Saude Publi- ca, enviado ao inspéctor do hyglono daqui, lembrando oalvitre do governo do listado subvencionar com n importância do b.UOi):-; mensaes o Instituto Seruiinheranico de NlijogUÍDllOS, pare que oste possa loinccer- lhe vacino e soro contra a poste bubônica.» 0 f ido è gravíssimo e iwra o mesmo cha ma a att-nçlo do sr. presidente da Republica. NÃo ó um .caso, isolado. K' u reprodiiísç."» (|u.i se procitr.i tentar. modo quo ei cm Iodos os E-itidos do Ilr.sil fc propagasse ti torrivol mdlestipi a Diroctoria do Saúde es- tenderia, em todos, os sous tentáculos parii sugar dinh-iro. K' Inácroilitavol o q-io so eftá passando. Quando em o anuo passado fió consignadn a veiln nynltariissiran do 5.0"0i0 d$, decla. rou-se ipie sua necessidade so Impunha p.ra que n repartição sanitária pudesao melhor attender ns nec.»h=i.l ides do soryiéo. modo «e estranhou qtto a verbi G0:0001 paia o Instituto de Manguinhos (osso elevada ao dobr.», foi dito aülennamonto da tribuna que o atigmento ern indispensaveli pois quo o instituto ia fornecer .óro vae ina a todo» BslalÓS. e ..'epçào feda da v.iccir. . anti- variolica. Foi par i»»o qua foram rejeitadas as omend s que faziam reducçÇv* na verba; Entret»nto aporá esmapa-se a lei. póo-se a faca ao peito Ao* Balados c exige-se dí- ulieiro paio o tornecimento do quo d.vo ser entregUA gratuitamente. l»to (> demais I O orador d-seja sabor onde r«l_ n somma ia nrroc.idada. Entrou p.ra n Thesouro7 F.s.-á esctlpturada a entrada? Fui recolhid. á caixa do Instituto ne Manguinhos ? Em qno tem sido appllcadn 7 Kso que.tem « dizer por cmquonto. E' natural q.t" hliida toros no assumpto. 0 exposto j.i/ bastante psfa ph .tcgraphnr h llgnra do éhefo da reparti,;.. ¦ ^alt_Ila qu-». fura da lai, vae massacrando a papo. lação do Di»tricto Fed-T I e procura lazer n. g,'C:i.s ill-gaos com Estado» invadido- per epidemias devasta'.oras, (.Wmío .__i. mui';. ..'tn.) -^-V-s- mnnlião política da Bahia os amigos leaes c lidis do nr. Severino .Vieira, excitando coutra elles a susccptlbUidade c 0 saelin- dre do presidente Hepnblica. Os srs. I.covigildo Pilguctras e Bulcão Vianua não couamcttecain a iucpcia de propor uma coisa absurda como aqucllas que lhe attribue o pori|a;-voz do desterra- do do Cuculiy e do '.çxilado dc Buenos Ai-es. a reunião o demonstrou pela escolha da comiuissSo que foi hontem ao Cattete. Politicos como os srs. Ruy Barbosa, Paula Guimarães e Tosta não iriam ao chefe da nação cm nome de uma bancada cm qu . se falasse dc ultiinàliifii ao governo íe- deral.. ~-íT Aiuda, entre a gente da Bahia, n_o se far. sentir o prurido de» ameaças... sem conseqüências qne p_rcceu vingar numa certa reunião recente áa Praia Grande. E o sr. Seabra perden, pela segunda ve::, a oceasião de fica-tranquillo a õ de setembro ,' *?-'. .pai' Amais alta casa. Por conta do Jima companhia immo- biliaria, está-so construindo, em Nova- York, um cdilicio (tuíliitiii1), situado em Wall strcct, cuja altiíra excederá a do todas as casas existente.. Mediria 110 metros, írendo do 20 o numero do anda- res. Na pagadoria do Thoso.ro Fodcral pa- gam-se amanhã as segiiintos folhas: Escola Púlyte-hnica; Bonjamin Con- stant, Imprensa Nacion_l.,_)«ii'to Oflicial, pensões provisórias n íàontepio dos ían- ccionaiios públicos da Justiça. 0 EIXO E* TORTO. O eixo «Ia Ave_id(ii cst_ o oão t»l_ prompto: nma casa da rua general Cama- ra não foi ainda tlemolida, do serte «jnc, naqucllo ponto, os trillios «Ia Jardim Bo- tameo fazem uma curva. Era preciso, porém,• <fpe o eixo'fosse hoje inaugiiraiio scim eurvas. Quo se íc_ então ? Cumbinon-so 'ijilo o presidente se atirasse ao supremo ridículo dc, naquelle ponto 6altar, atravessar a casa não demo- lida, orfiembarcar dopoi--da curva. Isso pareço realmente brincadeira do creanças, si ó que, prdpositulmcnte, não estão sujeitando o poíiro do sr. Rodrigues Alves a estes tristissinlbs papeis que podem despertar risòtks tle escarninho. Pois esse homem, depois do chegar ú pio- sidencia da Republica, não comprcliondo quo toda ossa mixurqia do eixo curvo, bandcirolas *\o festa d,o arraial c doces dc tres por uni tostão,é uma. armadilha para so gastar dezenas o dczhnas dc contos im- produclivanicnte c suj<*lt_l-o a papeis que mais o (loseonccituamilò jui/.o publico I O sr. l.oilr.igiics Alvc^s nos sons cnibar- quês o (lesemharques ha de tor muita gente parn osportal-o e admiral-o mòsmo nesses exercícios, menos porém, iio quo qualquer peru de ruça quo tenha appnreci- do no mercado para gáudio dos croadores. A'h 7 horas da noito de itonlom, o mi- nistro da vinção, acompanhado do dr. Paulo Kremlin.o divcreiisengenheiros, Ji- rigiu-se ã Casa Brnconnot, fornecedor., da força èlect. icii para n illuminação da fn liiru Avenida Central o'declarou a mesma inaugurada, percorrendo cm .cguida, cm bondo electricò Jardim Botânico, lodo o trecho demolido, da rua da Ajuda a lYuinha. I¦ _— Ha dias denunciou o deputado Bricio I*ilho, da tribuna da Câmara dos Dcpn- tados, onbttso do Inistlluto-dc Maiigninbos exigir do Estado do Maranhão 5:000i mensaes para fornecer lhe o soro contra a peste ali fabricado. Hontem telegramma da Bahia noticia dc cgttal exigência feita a este Estado. O Instituto de Manguinhos d um esta- beleeimento subvencionado pelo governo federal c dirigido dircctamcntc pelo dr. Oswaldo Cruz, director geral de Batido Publica. Tem obrigação de fornecer aos Estados o soro que ali se fabrica. Com que direito exige, pois, dinheiro para fa- zer este fornecimento? E' um escândalo a que cumpre por ter- nto, chamando o governo á ordem o sr. Cruz, que se considera acima da lei e das conveniências publicas. Não tem o sr. Seabra força para orde- nar que seja o soro fornecido gratuita- mento ao seu Estado ? Não ha no llio do Janeiro cosa qua pos sn compelir em príços do calçados Unos e elegantes com u acredltadiiSima casa MAU- KITANIA devido, _ sua grande o real bqul- dação, a rua Luiz do Camões u. 8, ponto dos bondes de S. Cbrlstbvao. SESSÃO OE 1904 O ENIGMA EDUARDO A_AU"0 AC -o_itr.is-.-r.o- «l» café, assucar e outro» caero» do paiz. Itua Municipal. - Hw de janeiro Ha coincidências que não vt?m ao acaso. Hontem ora o anniversario da revolta da Armadi. Dia de evoc.çScs amargas para o ministro do interior do sr. RoJrígieâ Alvos. DLa qa: lembra bombas c scàra- fiAttells e ontros proje .tis a cahir sobre .a capital. Decorridos onze annos, imajtnoa o sr. Seabra disparar também a sua bomba de Afinal encerrou se hontem a 2- discussão do projecto que estabelece, a vaccinaçao obrigatória. I\i!ou ainda o :,r. Bricio Filho, para uma pequena observação,c o projecto foi á comniissão respectiva para emittir parecer sobre as sei» dúzias de emendas queUic foram adjudicadas. depois disso será votado, o .'.inda terá dc ser subiiicítido á .V discussão. * Durante longos dias esse malsinado projecto figurou na ordena do dia da Ca- mara c sobre elle falaram vários oradores, todos contrários; menos ttm, o relator da comniissão, qne não tinha meio do fugir á responsabilidade dc aviar a cncoiu- monda. Fóracsse. o sr. Tcix-íra BrandSo, nc- nbum outro deputado teve a coragem dc vir á tribuna defender de tão formidáveis ataques osc mísero caso tcratologico que os srs. Seabra e Ost-ildo Cruz atiraram sobre o Congresso Nacional. E' um d..s iiicUlcntcs mais vergonhosos da vida parlamentar da Republica, esse qne agora oceorro ao seio da Câmara. Tcdo o mundo sabo, dia e propaga que 0 sr. presidente da Republica cm pessoa í quem faz questão pastagem «ta lei solicitada—ou melhor : exigida pelo rs. director da Saúde Publica. Sabe scgnalincote que orden» lermi- nan'.cs foram expedidas para que «tm o menor embaraço o mal liamorado projecto de lei seja approvado c qne o »-r. .Vences- lão Braz. o tcaarr interino, neste sentido tem agido e gestionado. andando dc ban- cada cm bancada, a pedir-vetos daqucllcs mesmos que em apática te:n levado seu caloroso apoio í írgttmcntaçSo dos srs. Barbosa Lima, Bricid Filho, Belisario dc Souza, Erico Coelho, Corrija Dutra, Soa- Por mais tratos que ao espirito não posso atinar com os elementos, materiaes on moraes, cora a matéria prima que pos- sam ter os reformadores para nos darem uma Republica melhor que esta. A ouvil-os (e ninguém poderá duvidar da sinceridade e veracidade dc suas asser- ções) «triste e desgraçada é a sorte do paiz com esta Republica fementida, falsi- ficada, vesga c tola, criminosa c desbriada, insensata c perversa, qne apunhala, assas- sina, amordaça c deshonra. . Coma reforma eleitoral pendeutede dis- cussão no Senado ? Mas vós mesmos a inqtiinastos dc incfficaz desde que sua cfficacia depende da Justiça, que não existe, oui o que ainda é peor, está corrompida pelo governo ; desde que cila assenta a organização das juntas c mesas sobre o censo «los cidadãos mais ricos, em que não credes porque os tendes por supportes da tyranuia e crò- des na fácil c burlesca garantia de saber ler c escrever, que todavia não se presta a formar juntas c mesas c a dar o . oto mediante o preço á bocea do cofre I Com a revisão da Constituição dc 24 de Fevereiro ? Mas cssa obra pyramidal tem por ga- .autia vossas assignatttras como a expres- são única c exclusiva da democracia eu- tre nós. Ora, cm abono da verdade, forçoso i convir que commcttido o primeiro erro de derrocar pelos meios que se conhecem as instituições nacionaes, restava a íata- lidade por castigo dc comniettcr o segundo erro fundando a Republica sobre nma ar- lificial federação de suas províncias, habituadas havia mais dc meio século ás iranqnesas do Acto Addicional e por isso mesmo de repudiar a fôrma imitaria e par- lamentar, inconciliável com a federação, que não provaria melhor da que tem pro- vado a fôrma presidencial c demais como recordação do regimen deposto aião estava cm cheiro de santidade. Por ventura, a dolorosa experiência «lo cerca dc IS annos iitstruin-vos na fecunda escola da desgraça c tornou-vos menos pequenos ao idealismo e mais dispostos aos ensinamentos das realidades prati- cas ? Mas com a federação como base intan- givcl, que Mvisão cf-caz da Constituição pretendeis operar 7 Cercear as faculdades tributarias concedidas aos Estados ? Mas elles também precisam viver rc- correndo á mesma única fonte a que vós recorreis, a bolsa do povo contribuinte, Demais, o recente exemplo dc Periiatnbu- co, a propósito da lei do scllo, vos deve couvencer qne contra as prepotencias fe- derativas não valem mãos : ainda bem definidas as competências tributarias, cumpriria descobrir quis custodiei ciistodès. Retirar-lhes a magistratura I Mas elles crearão outra concorroncia e adversa á vossa ou contra esta atirarão f'a policia, que lhes não podercis retirar som aiuiul- lai os. Prescindir da federação ? Tciitae-o, si ousardes; mas ficac certo que nesse dia a Republica terá perdido a apparencia dc superioridade eobre o regi- meu extineto, que garantia á. antigas Províncias as largas franquezas dc que estavam dc posse. Com todo esse perigo tercisde arcar também cem as sdrias dif- liculdades ria fôrma imitaria c parlamcn- tar, que numa Republica são muito maia graves. Para operar reformas não basta ter idóas, boas ou más : «5 preciso ter crentes, soldados, sectários. Ora, qual a matéria prima com que coutacs pata a uuva expe- riencia 7 As forças armadas, dc que vos ser.vistes paia a primeira investida 7 Mas cilas estão desorganizadas, escar- montadas,com a experiência, vão vivendo cm meio da corrupção que lhes permitte o governo c não parecem dispostas á nova aventura republicana. O povo? Este vae assistindo indiffc- rente á sorte da Republica, que para com elle tèm-se mostrado martiasta, não con- fia cm panacôas num cm dulcamaras; não vota nas urnas por esta Republica nem por outra cm substituição. Geme cm si- Icncio c vae pagando as extorsões dos im- postos, porque acredita que do céo lhe virá o remedio. Demais, a parte activa que vota, de- monstra pela Republica o mesmo eiilbu- siasmo que vos devora, cila por interesse e por amor dos empregos c do pataco, vós por illusõcs c idealismo.. A parte activa, por insignificante que seja, produz a illti- são da unanimidade ; c cm política as coisas não são o que são, sinão o que pa- recem ser. Aos governos do vivorio nada mais fácil que entreter esse cnthusiasmo factício, que nada lhes custa c sim á bar- ba longa: aproveita-lhes, o que 6 uma tentação irresistível para prolongal-a. O sr. Rodrigues Alves que o diga. Fora destes agentes, podercis contar com alumnos das diíTcrcntcs escolas c com simplórios, Imbuídos de idcalismos, mas inactivos c impotentes, sem voz nem voto e menos disposição para arcar com cs ele- mentos dc resistência material que lhes pcs-,a oppòr o governo. Por vossa criado, por vo»sa responsabi- lid.u'..» nas desgraças publicas, pela com- muni experiência do nefasto aborto dc IS annos que rios vae perdendo, 6 tempo para qne dispões as illnsões que possaes manter, pata que renuncieis á maldição lançada sobre a Câmara, que ri-se delia c a toma por titulo dc rccommctidação juu- to do poder, cm maus de quem dciCoula a sua independência. E' tempo dc reconhecer que esta Repu- blica, rm hora engendrada, não é sus- ccptivcl dc temendo nem dc concerto ou correcção. Ella po^suc o mesmo condSo da Taça dc Cyrcc, embriaga, bestialisa, c enlouquece todos qne a tocam. E' per isso que costumo ser mais inclui- gente para com os indivíduos que cs rc- pnblicanoairredueti*. eis. Para mim elles não tém a inteira responsabilidade dc seus nialelicios.repartcr.i-nacom os vícios irreparavrii do regimen. A responsabilidade plena qne ll-.cs cabe c por ella são a'.t__icn'c rcprcltcnsiveis é a tentação dc toncarem na taça fatal. Rio, 5 'J— ÍKM. Andrade Figueira dc S. Salvador; isenção do todos os im- postos do importarão sobro objectos im- portados pelos Estados ; rcconliecimento dos direitos dos Estados ás minas, mesmo as situadas em terrenos de marinha, ainda quando reconhecidos os direitos da União sobre ellas; reconstrucção das docas do Arsenal do Marinha da Bahia ; passa- gera para a União de todo o serviço de hygieno do porto da Bahia, adquirindo o actual desiufectorio; troca do edifício da delegacia lL.cal, coatiguo ao palácio do governo, por outros prédios estaduaus, cessão ao Estado do prédio em que so acha instálladá a policia do porto ; cessão do antigo quartel do cavallaria da Água dc Menino. A casa das Fazendas Pretas, sita á rua dos Ourives ns. 23 o 25, mu- dou-se para a rua do Ouvidor n. 104. Sabemos que cm resultailo dc confercn- cias entre o dr. Paulo de Fronlín e o dr. Alberto de Faria ficaram definitivamente resolvidas as diflicnldades relativas aos trilhos que tem a Companhia dc Carros Urbanos 114 Avenida Central. A Companhia vao retirar, sem indemni- zação alguma, os trilhos que tem na rua da Ajuda, linha dc Silva Manoel c qa rna Municipal. Entre a mesma Companhia c a Jardim Botânico ficou cgucJmcnte firmado o ac- cordo para o serviço de remoção do entn lho durante seis mezes, assim como o de passageiros uos dias 7 a ál do corrente, pela Avenida Central. EDUARDO ArtAUJO & C_ commte-arto» «le café, ns. ui .ir e outros guue.03 do paia. !!__ Municipal, £. Uio de Janeiro. Os romances na Inglaterra. No decurso do presento anno, a p»-*- ducção dos romances, na Inglaterra, Ji attingiu, ató esta data, o algarismo ae •1850. E* pensamento do governo propor a crcaç.ie dc uni imposto para cssa rendosa industria que, si não ikure.seer por cffoilo da taxa, será nova fonte do renda para o estado. chocolate bhering-7 dc Selomhro n, 5". FARCISTAS! Todos os que, desde os cursos secunda- rios, andamos a escutar incessantes pane- gyricòs á civilização, praxes c costumes da culta Europa, e assistimos á percune ma- caqticação do que dc bom e dc ruim (sem- pre mais dc mim), por se pratica, temos itma pergunta a fazer á súcia dc mentecaptos, a quem n fatalidade entre- gou a direcção deste pobre paiz : Onde, cm qne paiz do mundo, alguém houve que se lembrasse dc inaugurar cssa coisa abstracta a que os engenheiros cha- mani o ./.vede tinia obra, quer se tratas- se dc uma via dc comiiuiuicação, canal, ponte 011 ttinuel i Será porventura mais importante a avenida do sr. Frontin do que o canal dc Suez, os tuniicis do Monte Cenis c do São Oothavdo, o canal dc Panamá, o dc Kicl, as pontes de Ilrooklin e de Alexandre III, n avenida dos Campos Elyscos c, a avenida da Opera, cm Paris, etc 7 Em que livro, revista ou jornal j.i viu alguém noticia da inaik.unaçXo do h_xo dc qualquer daqucllas obras ? E querem que acreditemos na scrieda- dc dc.sus farcistas I Jfèvogados- Leão Velloso Filho c Vicente Piragi.o rua da Aifaiulcga n, 13. 0 res dos Santos e outeps. qtie va!eiitcui-*ntc ro. Mas nas torres do .»»-.:'- *- t_Hn opposto á dcCfctajao da odiosa me- l*M-' f :. '.... 1.» O 3. !O ,W (Lattl «',',*«:« (ls K»'i>s:h'.*-« par» I"! «-••¦.;. .'f.C_-.V*?'fet> «ta* pr;d>í, a. j rox.ir.o domtng»: m *•',}-»a -»*:, ,!v*!r,.a * Ti. <; .0 m* ._ parta »\.tv ¦ :í. «o «lí.tiflas». 5* fM_k> pf.*.«l«at* da Rs •*„-.'._«*. da mia. .t*í*. •trtvxiratMM a píaata metais, ik*i- cj{'" e*s*«lrtcf »:a ...» do «** .ta 1.» . psalua tsx-as da Saau»-». a* A-e.i-t.a a"«a tra-. »l-_»*-•.wa-sí- .OMtt-BS-OJ*-*-IO A* stxt y.vü-.ç» r.o h»nt Ae T- «mcml ... tííUtraçâo «iC» . err :.» «ÍO l_*l ', *,J Ké»kf_i «1.1 1 *_».«> io Rl» «_»"an«*;r-1 _ r*»Jda. Saturai o •*» OM a..r» SuiMp!-», _». s««-ard. U_*íTap_l_-t .!* I- c __*** Ai Hcp.art!çà_>«_3» XeèÊttV*tmtk « *<__. Ã.tKlo. rattst<ijasttde Sei «»> t.«M«:»»t- .eliteIaa dc, comprom.ttendo os credi-I tes da cdncoç5o política que trouxe do passado regimen. ao qual é itiümawente dedicado, praticar os mesmos actos cen- licanaveis que tt*»! cclebrisado os esta- «lista». •__*--¦- a st}.".'. Cnsta a crer que nm h-rr.eai qsc tinha cutr"oraera cada compatriota r,m admira» dor sincero » fervoro»..-», prcfisasse pouco depois pagar para ver applandid-S cs sess act^s ! K p-sçar dc aas maneira ? D;«.atpjnJo economias do j*otv», assa- lariçn pensas qne c. taram sem ceta*2o ao a«*reade, p*unas qxie atacariam o Tr»- íatía *i h«nv--ss<- i;n,-m !hc«i «ü*«« mais ! ^u," «Wvad-ncta, Hanto t)<_s« ' Como »^í estraira b_i . repatiçlo Uo _igna_scate coaq»-»-H_-! Si brenac corasse, aq~.f'.!a «iatoa «i.i Jabctn o ministro de hoje, revolncieaario dc catão, não parece ter feito útil apren- d_»gctn de artilltcria. O seu tiro «!e hoa- tem nada teta de comparavet, pela justei a. do atro, cena o* exercicies íat .'orfus K.iro- l>atkine ito jn.rcclial Oyam.a. AUodimos ao tiro me_tpttf do uHimãtMM na reunião de ante-hoatem dos congres- sastas fcaüíanos na ca*a Co mai» ülastre estrcclíes. o «r. Ray Barbosa. Xlagncai *el<mbr.a do mltiisafit»» ati- rado p<Io canbcneiro a serríço «Ia tccrcU- ria do largo Ao Rocio. BanU ver em q_c roansástem as raaSes dida. E' essa a maior yerjo-lieira »!c to»:» o caso : i o _. jafVr, im vez de falar da tribuna justificando « projecto e defen- dcr.do os intuitos da governo, co!r<r^ar-se a esse pouco recomwíâi»-avel trabalho de andar pelo» corredores e sacadas «Sa c_.»a. a ver quem lhe podfri valer concedendo o voto, a mendigar para o j -Terno o apoio que este não tesa, ao tecaate 4 qacstXo cm debate. » O»! qae sabem de estatística aSriru-i que o sr. 'aVeoC-slio |4 tcaa parantida a victoria e qae o projecl» passarí q»a%J uu*,**.., *2ste Sbe preítT, ao gatenvo, c__i custeio do um couraçado. Segundo as .informações prestadas ao larliiniento britannico, os despendios qno exige um couraçado, átinunlmcnto e cm tempo de. paz, elevám-sp o 9'tO contos (cambio pnr), aondo AlH) de soldo c outras indemnlBações dos ofliciaes o praças, 1.8 dc munições dc bocea c tiO do munições do guerra. Roupas para meninos, roupas brancas, collarinhos, ptitibos, lenços, gravatas se deve comprar uo An Ca ma nal dt titiise, riu do Ouvidor 103. .-s-V^--- - - i ii. Pingos e Hespin gos iIGARROr. VE..DO-Semi»- da Havana e * iL-i-ota, Mineu-ú, psoLoerajluas paia ste- freoteofO. de qacira da Bahia contra a Unilo. apre- ( «eatai_is p*»o gevernador actail, sr. Je^é vktoria PyrrUo. Maroellioo, p_ra comi. rrhf-íler qae nào* !< -; .-.. .a traur de s»>ii__/«i_» tu» aorttaa Tambe d»»-cat;B-»««<3 cobtcoío «anitario Ai Rcj^iV.ica cm ca«o amítatn... ««alvo o nlti_ta_a-ttte fir__»'k*<oa»t>» **_«-<*« «4o Rio awtm qt-e v_ rro nilo tire».se tonado]-* Prata, falanato l!»j«i*»a-.aie o. srs. pari- - aator do ciao_f»»«_j <Vs 6 «te «_:íea» i Bricio Filho . Pereira tte Lyra. largo da i.lcra e-aUria. c.ai 4s*s f.*«t*_» j taro «ie 1é__.»| _*po_» tm*:* mtdi. -»»•«-» s-.ilo rnars reran^lçe* t*.a^ íasts L4 Aia-ejava o tt. *-k»km çí»r í»Jr_ tt* ce-B-1 qae •__«<«» e »ver»a. —W» O senador Ruy Barbosa c cs deputados Paula Guimarães o Iguario Tosta, rrpre- sentantr-s da Bahia, no Congresso, VT0~ curaram hontem, .& 0 horas da manha, o pr«ss.l. ale da Republica e tivcr;'m rom o mesmo r.ma conícrcncia que duros mais de. uma hora. Segundo se propalou, a Ida do sr. Rny Barbosa o k«js companheiros de repre- s-ntaçXo ao p;.lacto'do Cattete foi roo- tiva»_. pelo recebimento d. uma carta djrifida a bancada bthiana do Finado e daC.mara, pelo actnol governador da- qn*!!* Estado, sr. Smè MarcíÜíco, pedindo a latenrcaç-0 da mc-mx taccia juato ao pre*.i«knta da Ríptttdica para que se tornem effectiva. diversa* prítanç&sa r«'o governo da Bah.a ezpc.Us na ailadiia carta-cireniar. Ui risttltado ds eccf*reneia i.i g-arda- do o mai» ab-oíuto skrillo. As pr,t-nç<"»»si do Estado d* Bahia, ss qaa*s e**M_at*a 4a carta do dr. Jo*. Mar- ceiliao, sio *• seij-int**: prolonpro-st_ da estrada Ac ierro Onlr.1 it* JJ-a<*»s ; totatracA) iâ_tmed_.:a .-- doía* do porta Na Exposição *. ²Quem fez este retrato do Sculra ? ²Rui um artista clniicz. ²Alvl então isto 6 tua negocio da China I *. * R. Paulo sempre na vanguarda do pro- gresso. O chefe dc policia do Estado rc- solvcu orgauisar um corpo especial dc agentes femininos, c, com este fim cite- gou hontem da Europa c liontem mesmo seguiu para aquella capital pessoa tão amestrada no serviço, que uciic . coiiii- derada rainha. -:t * MAIS P1TTH1BA Nem síicord.t, purgante e tnciiarld, Pôde a ; tttit nos (ior, que, aproveitada Na arte üe navegar em calmaria L n.utto ul.l por ser pouso pezada. No Ceará, Pernarnbuco, na natua, E em todo o Norte n pitta «• multo usida, i m Ungadas de lonu.t travessia, K a:ò ibe cbuniarr. Ia, pao de janyadal lie suas hastes rollça», longas, leves, A' Imliira atadas, por um nO llRClro, Faz-se a jangada cai uo;* momentos breves, (O.jar o Laurindo ter seu e»tal-iro. Ma» 'Tuer emtiart-açóe- eoriio u do NevesI o a(i. ". fUei ai.noi o um jaogaúeirot * * Ka Inauguração do eixo se ouvirá hoje este dialogo: ²Lato u:n_t avenida eu um tunnel ? ²Nem uma coisa n-:n outra : isto i o tcael... di* Danaidcs 1 * « OS AUTO-Í'ATRURCHAS Tara COtW_**»0"*" 0 *nnueraar',0 t>a nos*a gtOrlot- l ürp«•, len» o v.te o Frontin quctirar a ti ai ¦¦. ¦ r. -\i Das teclas com um festejo evira ordio-oro. ria Aver.tói o arr."!»»tmo emprez-tio Para a ra<i?ar f-x to>ia a diiitf-nt-ia, ir.acua n poAtt Sua _.ac-i;ím.... l*«rcorr«r i_. ue _0.de o iilusrar.a. Para n ríiehraÇ-O do RT.ode «lui Kinça»m co".>o -toiLa * .'/wr.pachia li..S;: t_r tão pcrStita eüMapeteaca » ²s: o Psífísrcha da íerra e»ire,Tvsída A In .<[*¦"»...cia ler, c* «ta Aveaula Tia -Uto-»í a profrua lr,útpíO'itti:',i... * * A mulata Te'._a está enciumada porque o Papae Gfacde s. tea» taricias para Slo Pan!©. Mcito eaidado, porqae em ella ave assa- _«____. ba dc sair te-ipo qaecte 5 pvie a ccisa. cheira- a -..«Ter*, e 4 « Er.tr»o tw-d. ao P*u.'_r, K a* Saon-i bo c_*s SM Qtjxò * BtOt* r. .'O—. &_ le, £-*_:<., sIa s*_l*. C*rri£0 & C. SETE DE SETEMBRO Ha muita gente que considera esta data mais como recordação de uma farça pre- parada pelos interesses domésticos da dy- nastia de Bragança do que como a data da nossa festa uaciotial. Este modo de ver o que sempre consideramos como fastos da nossa historia, dc época recente é que andou fazendo fortuna no espirito dc ai- guns brasileiros. Ha menos talvez dc trin- ta annos, a scena do Ypiranga vivia eom certo ftilgor na alma nacional. Ainda meio século depois, aquclle grito, que ti- nita alguma coisa dc heróico c sublime capaz de disfarçar o «jue pudesse haver de calculo nos moveis a que cedera o príncipe regente, ainda inspirava ao coração popu- lar as emoções mais espontâneas c edita- cantes, dc cnthusiasmo c de união no grande pensamento de constituir a pátria c a nacionalidade. jOs que ainda podem dar testemunhos daqttclles bellos dias em que o sentimento collectivo tinha como es- timulouma grande causa,betn sabem como esta alma dc povo se erguia c vibrava sa- cudida pelo espirito do príncipe cavallci- ro, tidalgamctitc enamorado da gloria como os heroes nntigos e fechando no largo peito—dir-sc-ia as aspiraçõ s da- quella geração. Os publicistas, os poetas, us cantores populares, em torno da lcgcn- da do Ypiranga, faziam a epopca, que as próprias ereança. iriçcrididas cantavam nas festas publicas c nas cerimonias da pátria. Neste dia—Sete dc Setembro—nin- gucni se apresentava cm publico—em tltca- tros, nas ruas, nas praças—sem levar ao peito o emblema daquelie feito—uma fo- lha «le independendo, c dc alma aberta c bem arejada, a sorrir para o semelhante como quem sabe qne naquella outra alma andam agitadas as mesmas alegrias... No mais insignificante logarojo de pro- vincia, a banda local dc amadores tinha o dever religioso de sahir neste dia a tocar alvorada, accordando a população, abrin- do horizontes aquelles espíritos qne anda» vam esquecidos de qne tem pátria, pondo nos ares umas cores tão novas c uns avi- sos tão claros. Pódc se imaginar (c muitos dos que nos lecm talvez ainda o experi» mentem), pódc-se imaginar o que produ- Zia, naquclles corações simples da pc» quena villa sumida na floresta longínqua, pódc se imaginar o que produzia nessas almas o hymno conhecido, o sagrado hy- nino da pátria, aquella musica que todas as almas como que tinham trazido do licr- ço, porque o sabiam «le c»>r antes mesmo dc falar,,, Hoje... Uns espíritos muito finos des- cobriram que a acena do Ypiranga não foi lance de drama c sim passagem dc co- media,,.. A nossa independência estava feita e o grito famoso nada significa. So- mos, não apenas na America, tuas etn todo o mundo, um paiz excepcional -que se fez por si mesmo sem que ninguém pensasse em fazcl-o... Outros nos lançam cm rosto, meno» para uos humilhar «lo qne para abater o nome «los fundadores da nacionalidade lançam-nos cm rosto que a Independência de todos os povos americanos custou mui» to trabalho c muito sangue c que no çill- tanto a nossa nos vciu como simples con- cessão, porque foi arranjo tlu dynastia. Pódc ser que a exprobração nos não agra- dc. Mas, antes tle tudo, é preciso notai" que si não Ilidamos «? porque não tivemos resistências a vencer. Que éramos capazes de ltictar nós demos prova. Uin povo quo faz o Sete dc Abril c que dc si as «lc- moiistruções que nós demos durante todo o período rcgcncial, bem se vi que 6 povo que tem alma para ser alguma coisa mais qne mísero rebanho. Depois—temos o di- rcito dc interrogar : aquelles todos quo conquistaram a ferro e fogo a própria emancipação pódcrii dizer hoje <|iie são mais felizes do i|tie nós outros? Não ha duvida que está ainda por cs» tndar esta grande pagina da nossa bis» toria. Einqiiauto não se n estuda rie modo ,\ destacar-lho todo o esplendor - o que se- ria patriótico nunca esquecer i que o Kctc de Setembro í o instante mais significa- tivo daquelie movimento qne começou cm lJ. )8 e que teve termo cm 1822. Não se pódc dissimular que a alma deste povo não tem mais energias para arron- bos dc civismo: si »?, no cmtanto, tima imposição incliictavcl da nossa historia esta angustia com que se anda boje vi- vendo no Brasil— a grande palavra com que podemos rio dia «lc boje ucoroçoar o espirito da pátria que morre entre nós, é cxactaincntc esta da coragem heróica c sagraria com que emquanto o sr. presi- dente da Republica percorre an minas da cidade devemos cís outros; oa 'priUilcl- ros que vivem rio pensamento rio futuro, ter a alma toria voltada para o passado, como numa sincera penllcticiacão dos nos- sos erros c das nossas loucuras. O Sete dc Setembro í para a alma ria pátria como aquella santa palavra para u rei desventurado esquecido dc que vi» vera... Esta data nos lembra que lo- mo i povo I Recepção em palácio A'1 hora du tarde, o nresldnnlo tia (.*• publica, acompanhado (lo ministério o .Ia . suas casas civil e militar, dará recepção no palácio do Cattclo. S. et. receberá os cumprimento* ria. altas autoridades da Republica',< fllciacsdõ Exercito, da Armada, da Guarda Nacio- nal, da Brigada Policial, do Corpo dc m- beiro* odii funcclonalisino publico. , perdões qo €xcrcito Por decreto de boje serão perdoadas do resto da penu que falta para completar tempo a quo foram conderanndns as se- guinlcs praças dn nrel: Enrico David Hei-, do P regimento do ca»aliaria ; Eíkirieit. Bispo dos Sanlos, Alfredo José dus Santos, do ÜV batalhão do Infantaria ; Manoel Francisco do Albuquerque, do 2." bala- Ihão ; Américo Moreira Barbosa, Alcides Alves Nogueira, Joio Francisco do Carva» lho, Gregurín Justo Moreira, Pelieiano Josft Arclianjo, José Antônio da Silva, Quirlno Heron Dc.rnt.Ha*, Honorio do Cas- tiro, Manoel Jo«6 Ferreira, Pedro S«nna (ia Conceição, JoSo Pedro da Silva, JoSo Bertholdo Saraiva, João Ribeiro «Ia l-Vn- seca, João Felix da Silva e Ulyss.i Nnpo- le_o do Brasil, todos por l* c"..- dcucrç^ct simples, jf parada 6obo commando do gr-n^ral Jos . Mari% Marinho da Silva, commar.daote do i* .trido, formará __ hora», em partida, uma divisão comi .s»ta de forças do Et-.r- cito, Armada o Brigada Policial. EÀti forroatora %cri na praça da Repu» bifei, .";^iin loa ordem que j. foi por nó* noticiada, dirigi ido-í. dep»ís as força* até o pala-- o C<t»e'e »_m dc ali ao prt 1 par da »*a. li -a Ia. miar.w.i í»r. m err» continência Republica. ,V* 'J horas «Ia m*n! taça». Central para o !»'*• e.pedal, qjiccff^ctiari alsimoo* <ia E•-- '.a V> mado- t«.m_r parle na j*r. A*. 8 e -iT» c-.rrnr.. cnlr*i c, ir_ bu»rar o _*i- batalfrâo »!» do F. .«rcíl.., cm S. Curiiíov.o. O* doi» wp*ci-«- íg9*f'lsrSo a volta dos dois eóífro*, para recondü_il-'>3 ao» *ças Tte^ttçif.ts» qaarliít*. Jl Jttari-J)a A .riga Ia »!' raannha, qne teta à* for» mar t> -õm-MSdo •<¦> rontrs-almir .r.* te (.írí-tor da iW-Á* Kaval, IhiarteHoít B»c«il** Pit--_» ttti^àe*, «Jèsembarcará n^ Ar**t_*i »••- M-ri-i--, -i - bo:_i _- aa,*. \m

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_4_í%da ^^0nH9 B| SH ___\ H _________rj^ai'

Director-EDMUNDO BITTENCOURT^^grorot_3g3*g__caaaaa__ga B-iMBinHBaBagag^M^ig^sg

Anno IV—N. 1.182 RIO DE JANEIRO-QUARTA-FEIRA, 7 DE SETEMBRO DE 1904ç--_^~.'}_'._'?3gM*^:x^

Redncção—Rua Moreira César ti. 117eni ni ii gjMmaagj

ASSIOíATUItASAnno SOsOOOKcís meies lavooo

Numero atrazado 100 reis

HA BRECHAConsumi-., se hoje o disparate dc cn-

cariar ua commcmoraç-O doexcelsoacon-tecimeuto dc Sete dc Setembro a app.ora-toaa visita do presidente da Republica _

parte da cidado cm que se operaram vas-ia.-, demolições para a project àda AvenidaCentral.

Aggrava o deplorável facto a circuin-Maneia de ainda não haver siquer o ca-uiiiiliò traçado á Avenida, mas apenasiiiua brecha preparada para se poder irdc um a outro extremo ria nova artéria; e,mesmo assim, uma brecha snigcnmis, comaceusadaa rceiitrãncias c com um mirante11ue supprirá o deficiente descortino do('ue se pretende fazer,ignóbil _ònstrtl'eç_ode .airafoK, adereçada dc õurop.ís, quo,s ,b o ponto úe vista da insensato2 c doridictilO, fa:i lembrar a eminência; dondeu Ce_ar romano, cercado dos àiigitstaiii,festivamente'contemplava as minas davasta zona da cidade que elle pretendiatransformar artisticamente.

A brecha foi rasgada com a sofregui-dlo imposta pelo excogitado interesse deex iltar, ua grande data dc boje, o pif:o rc-suicido de esforços que retumbantementese anda a gabar • _« avialfãdissinio- dis-

pctidio- que uílo se confessam lisa e inte-graltiiente. Dessl Bofrcgttidão, da tre»metida lufa-lufa qüc dia e uoite temospresenciado, desde que se aproximavaaquella data, originou-se o escândalo dccrescidas despesas dispensáveis, quasi to-das as quaes, si não todas, terão sido foi-tas em pura perda, como simples meiostransitórios do osteiltoso festejo,

Nisto nada ba que admirar, attenta a agi-taçiio interessada no disfarce dc erres o nat>ccult.iç_o de irregularidades.

O que nunca será de mais admirar, cs-tranliar c censurai", «5 a facilidade comque o presidente da Keimblioa presta asua complacência a desejos descabidos cridículos ali á insania, Com a passagempela brecha, com a presidência dos festo-

jos que tem de solctuiizar tao incompleta

piiasc do futuro mclliorauiento, o sr. Rodrigiies Alves levará a sua saricção moralu faltas, abusos, escandalosa»; tramóiasdc publica notoriedade, sobre as qnaesrecaem severos protestos do contribuinteI»t ejiulic.-do.

Nem ao menos a abstenção lhe íoi acon-selliad.i pelas condi.fies em (;ue vae per-correr a zona obtida pelo terremoto que aengenharia oflicial vao constimuiando.S. c... não quiz ver que, com o altez.t do

poder (pio rcprcsetUa, era incompatível oseu coiup.irccimcnto, artificiosaniente pro-movido c audazmente conseguido paracoisa tão soiuenos,

Poi' isso, a presença do sr. RodriguesAlves, para inaugurar o eixo da futuraAvenida, nlo í propriamente a do chefeiio listado, qual elle deve ser no exercícioÚas suas elevadíssimas funeçOes, qual elledeve sempre mostrar-se perante o publico.fi, r_. estará ali, como a figura dc que seutilizam certos profisslonacs para os liusda sua industria quando, ao compasso dorealejo, con. rgitcni principalmente comcssa figura deliciar e embasbacar os curió-sou. c todos que tini sempre pr oillpto onpplattso para tudo que lhes corta a mono-tonia da vida, fazendo lhes esquecer, ain-da quo por breves moiiicntos, tristezas cdorc» dc tuna existência penosa c desespe^rançada.

Gü Vidal

da Admlnlslraç-Ollos Correios do Estudo deti. Paulo.

CAMBIOCurso ofllcial

Praças 90 rfiv á vistaSobre Londres.. J.7,". II d

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l.OÜ.ãlGHOlEm C£i;sl periode de 1001 1.01L-701ÍSG-

—- \v\ --—

HOJEEstu oe serviço na repartição central de Po-

licia o dr. J delegado ao..illór.MISSAS

Rozam-soas segnlntasi por alma de d. Hos,».NOGUKIÍIÀ HA S;i.'VA GllIMAIlACS Ni.vks, as 9hoius, ua egreja dn ' aiuieluria; ile d. MaiuaI'IMI'0 HllÀOA Tcum.s. ás'.. horas, nn egreja de!S. Fníhcis, o d« Paula; do Asoanio ISKÈas urMi i.i.o r/..,...», ás !) horas, nn eiirei.. rio San oAntônio nos ebres ; de DOMlKOos GOMES i'0n-tks, aso lioras, na egreja do Carmo-

A' NOITELY1XICO —Cnarany.Hi-.aiiüo.-cií c_ii..AI'OJ.1.0. A loteria tio amor.s. Jusii' i 'ôralii a (.'.AtMSONMOUJHtxS rrc-gramirià variado-

Nos artigos laudatorios da AvcnidaCcu-trai, que pullulani nos vários jornaes en-tbusiastas muito sinceros e desinteressa-dos desse íuclboraincnto, vem enumeradosos diversos prédios da magnilicente artériaquu se acham cm constiucção ou vão jáser construidos.

Em coustrneç-o, figuram no elenco acasa dc Guinlc lí C.} a casa Hascnclcver ;a casa Colombo, que começou a construira sua frente aittc-lioiitcni; a casa David& Cf.; o cdilicio dc nm jornal no canto darua Sete dc Setembro e o da Policlinicadò Rio de Janeiro.

Kslá resolvida a construcção do escri-ptorio da Companhia Docas de Santos:da Caixa da Amortização ; di casa Fòn-seca it Silva; da casa llcrm Stolz ; da dcAlberto de Almeida & C.j do palácio ar-cbicpiscopal; dos fundos dc tini jornalda rua Gonçalves Dias c da Associaçãodos Empregados no Commercio.

Desses prédios, pertence ao governo aCaixa dc Amortizai; .o ; o não compraramterrenos a Policlinica c a Companhia Do-cas dc Santos. Esta conseguiu concessãogratuita, allcgando que todos os seusbens devem reverter ao Estado no lim dcnoventa annos.

Calculam-se cm ISO os prédios que de-vem povoar a Avenida, de nm c outrolado, Quasi todos devem ter muita frento

poucos mudos; cm regra, só tem defundo 12 metros.

Pois bem, para 250 prédios só se estiloconstruindo, ou cm via dc constiucção, os

•! acima mencionados. Vae muito depres-sa. Jd.ts, amanhã, nüo inaugura o sr. Ro-drigues Alves o eixo? NSo atravessamos bondes da Jardim Botânico as minasda Ajuda á rua do Acre'/

Tudo isto lembra a água em seis dias cas apotbcoscs oo tliátiinatiirgo I. rbntiií.

POLÍTICOS- -figarros Veailu-Air.l.ré.

A Exposição Geral de licitas Artes foihontem multo visitada.

COiitinúa aberta todos os dias das 10lioras da manhí ás 4 da tarde.

BARI10S, Alt.UUO _ C, armarinho, mo i.a»,

uovuhiiii»» « artiKOs para bordnv, uberturubrevemente. Ouvidor to, náo tem lllial.

e noticias0 TEfnPO

Cio encobcrlo o sol sem brilho, .leu nos o diado Iioiiicin, va na d ut mortii. ccillo o albufi.dlço

ds tlieriiioinoiroí do Diste lo, que ndo tí. n odiieltii tieeicir. ic,:l-.ii.ii.ii:i á u yraos pira iitemi erntura nui.vlfnn o i*.'«_ para a mínima.

• v-s.-». •

HONTEMI .M,.,.oh irinii oom o prealdenta da nepublica

'#s mtulstroa ca viação e d.» guerra.

Tratando de liastimpto* 'ic* Intercs sam :'i po-lít,,:i do S ioiuio.cM. ve nu t' ibiiilo ,lo |;overnomu coiif reacl.i com o luc-id»'!! da Repu-jilictt o deputado Candid i lloiliíuuss.

Fatcv.» íl t.ordc, no [>M .cto do Ciüc:.». -or.fi»rcuclHiailo com o itcsioc.ite da Hepiibllca. ontinistit-do Ititerlor

Pessoa do maior conceito ouviu, liatempos, numa ante-sala do palácio doconde dos .Arcos, conspicuo senador, t3orespeitável por sua cloqucncia, quantopor seu amor á verdade, referir, sem pe-dir reserva que, submctlida ao Tribtiualdc Contas a do certa publicação no Jornalda Coinine/eio Importando cm pouco maisdc 2.)')•?, um digno membro do Tribunalexigiu se solicitasse do ministério do iu-terior, pelo qual corroía a despeza, infor-ináçSo sobre o objecto ria publicação.

Consistiu a in formação na remessa doexemplar Aojúinol; c então verificou-seque se tratava de um artigo etitrelinhadocensurando acrcmculc actos do entãogo.crnadoi" da H.ilii.i, dr. Scvcrino Vici-ra, dc quem o sr. Seabra se tornara adver-sarlo na política do listado c inimigo pes-sua 1.

lí assim se despendem os dinheiros pu-blicos I

Forçai!, entretanto, reconhecer que, aomenos neste caso, fez o governo o qne nãotom querido f.i/.cr á respeito dos 500:000$gastos, sem ató aqui se saber cm que,pelo nosso caríssimo chaucellcr.

MERCÚRIO Seguros lios; Ido 10.

Em virtude »lo ordem do prcsitlcnto ilaRepublica, amanhã, o ponto nas reparti-çõrs publicas será fucultuHvo, não func-ciónniitlo t.iiulieiu a secretaria do pa-laci. do Cattete.

Estiveram r.o gnblneie rio pro» dent» da liepai' Io o seaador fili.ino i.ouv.a. deputadorat.dri iLilloaera» «'o tr- Poa.iclo da Ganiu,•ecreuino do uunlstro do exterior

dc tontas ordenou o registro dosO Tribunalpr.HHUieiittisio . 3»...fl, a iii ersit, de forn«i*!mo»tasfetos .a i o oniaCOnv.vi.i.lri o . l_>!» IllOS.du-r.o,te i- . tiiii^tie do . orrenta anno;

l>» ;."•'». a d.vií-su», da fotticclmoiiiosfeí.»o.» i» H*ir»il.i »!e <• rro i eutntl do Hn.sll ro»l,n».i'S .1.» Imeiíir-, r,.n.O u julho llittt.os;

Ihi ,lL_. ,K», u dt»vrain, de toinciiimr.tos ilD'i>vm i aliada, noa meies lie i..>r;o. n.uio.junuo * ji li. iibníio* •'

Ue a.L.. i c, a omp nbL-t Noto Uay.l Ilrashloiro, d»- trasKportcs cucoüidas .a eini_ra_tea,cia janeiro e tovereiro io ..orixute ano,.

O pivsider.te da lt., ut.itc.i assinou 0» »e-pi, n «»» dei*i-ti»a do niíniatert»* da çtt. ra :cvotit»ran«l«. O p«*«»*i;«l lie lir!:nti Josí br,».tliíO t:il.-rO H U» co ii! d. Mi'.' *••- c.iimsS'd.v.je .:o ' d:»tr.v-l«> nniuar e i-»iii>'iii.!.> |M»Mml.«itni! o o í.*ei»*ra! «1# bMjía-.-tt Aidoiuo V;»'(¦.'.* Ii.b. i«> ti'.iiiu„nu*.. e\t».è ido do t«agatle «í!i.vt.,r p.f i, ne . «k-iii, .ri.».¦ promovfi.iioli., ar ; a .!>'-!!<-s.ci a .a ,»a, :_*«», p-v a::s - ií-ata.'». .»I"'!-i.I.» t •::- 1: !»f..i!íva .fl-ví |-«. | iO *. I t I ..' a t>- i 'f. ,' -r 1 •!• - : '. .11'fttv* \m»ii o M,a»»a«t.a (L«|K '.' S.-.iito eTcf'i.i ,,:o »».» •-..•,".'.,, i» a ,a f*,-*. a> :¦ "*',r

500 CONTOS«Não s.-í o que suppòrDo teu silencio... Escreve,Quem »'» amado deveSer grato ao menos, ilor ! >

Istomuitaque faze

i? dc uma poesia de JoSo dc Deu»recitada pelas meninas-prodigios

tu a tortura das nossas reuniõesfamiliares.

Assim como rst.i não serve a csiroplie,por.aiisa daquellay7«w,qttc u3oconv-mao nosso velho e alentado chaucellcr.

Serviria, porém, Com unu iUrcira modl-Rcaçlto, que vamoa faior, pedindo perdãoaos me .tres.do offlcio .«i o uos».» arranjoattcttt.tr contra as leii da métrica :

Nio »ei qual a rarloDo teu silencio... Kscreve IÇ*ucin »S amado devoSer grato, í.-u Barão l

Assttn, pôdò alo ser verse, cas «5 ver-dade.

Amado e reverenciado como í, o nossocaríssimo chaucellcr ilevcria, ao menospor çratidao. traitqaílliiar aos seus ver-dadeirc. amigos varrendo a accusaçlo que

A ViGCBiÇU 0g_i3AT0RIANA CÂMARA

A segunda disetissão encerrada

ULTIMA ESCARAMUÇAo sr. nni.,10 FILHO

Foi hontem encerrada na Câmara a segun-da discussão rio projecto sebrt» n obrigato»riedade da vaccinaçao o tovaccinaçüò obrl»g.itoria.

O sr. Oermano ilaslocher que tinha pedi-do a palavra, p-eferiu flo.ir-liu sala do pre-sidonte du Câmara cinaicntaiido o ir.suc-cesso do sr. Seabra na intriga falhada entreos deputados bahiunos o não falou.

Falou mais uma vez com o calor e a ar-gueta de eompre, o sr. lirici.. Filho. Oresumo desto applaudido discurso 6 o so»guinte :

Pretende ainda dizer alguma coisa, an»tes quo seja encerrada a discussão. Jul-gur-.se-ia dispensado do fuzel-o si no. .nio! do Commercio não app.arecossoum telogrammu que mais veiu âgprivaia situação do sr. director geral do SaudePublica.

No discurso proferido pelo orador, na se«-suo de 3 do corietite, encontra-se o se»guinte:«A um aparte do sr. Maiaquias Gonçalvesnfflrmiihdo que o Dstado do Atarunhão, paraobter auxilio • para a dchollação d:t opiilo-mia de pesto, tovo quo subidiaro referidoinstituto com a quantia dn cinco contosmensaes, o orador exclama indignado per-guntando qual o artigo do regula monto sa-nitario quo isso permitte. A auitudo do go-verno do Maranhão 6 perfeitamonte louva»vc).'A braços com o terrível tl.igellg, pediurecursos e, como fossem esses negados,tintou do compral-os. O sr. Oswaldo Cruz,porem, ó que Hoa no dever dc explicar em(pie lei se basoou para fazer a operação.Nada ha que defenda _ tiansacç.o. Ao con»t.«rio, ha o qua piohibe.

Quando so votou no Congresso a sommac.xaygerada de r..b00",0008 para a reorganiza-ção uos serviços da hygieno administrativada União, foi declarado, em alto c bomsom, que o Bacilílcib pecuniário redundariaeni beneficio de toda Republica; Etíecti-vamimto na lei votada pelas duas Casas doPerluniehto o snnccionada como decreton. 1.151, de 5 de janeiro do PJ }, íl.ura asegunda parte do S 2' do ait. P, assim redí*gido: ,

«O Instituto Scrfdberapico Federal (o doManguinhos) ó obiigado it fornecer gratuilamento- nus Estados e municípios, quo oBolicitirem, os soros c as vuecinas que pre-parar, nüo incluindo no numoo destas uynccinã niilS variolicí, quo continuará, como..tó agora, n ser preparada, distribuída ofornecida aos Betados pelo Instituto Vacci-nico do Districto 1'ederriL'i

Nada mais claro. O Instituto de Mr.nguinhos é obrigado a fornoncr os soros o »sv.iccinas grãtiiitamònto aos Kstailó.s e ven-dou estes produeto*' 0 seu director praticouunia lllftgiilidadõ. Tem quo íeslituir o cobre« tem que responder polo acto.»

Narrado cnião o fado, e justa e indigna-diimente voiburado. não tipp_roneu, cmnonão podia iippniecer. .o menor conto, laçào.

Foi grando a impressão causada no espi-riio publico pela ivv-oiç.-.a da irr-gnlarida-tio. Do todos cr lados surgiram perguntas apropósito da altitude ..•.s.imirio pi lo chefedo seiviço da hygiene, para quoui u lei é asiini'vontade imperando som;pelas, eem ob-stàouloB.

_i foi louvada ii cernindo do governo dó.Ia.anli.Wqtii! não p...lendo obter gratuita-mente os ròatirsòs para a dobellriç5o daepideniia, não hesitou mn d .speinter as som-mas ivooésRarias para lograr aquelle fim, outio tanto ii..-» ac iiiieòOü ciún » gdnaiiciã daDirectoria Oeral du Hiud». P ibüca, qno soaproveitada situação Rffii6tiva'''e'm que oslistados so encontram para vender, or altopreço, os producio, do Instituto Sorothu-r.apico Federai, (pi.; cm f.ice d i lei deviamser distribuídos independentemente do qual»quer retniiiior.iefio,

0 orador lu o regulamento sanitário, nliáselaborado do encontro ás disposições v.da-das pelo Congresso Nacional; d mesmo lánão encontra dispositivos qtio autorizem es-ces negócios. Na lei n. 1.151, de ã de janeirodo 1004, nessa no contrario ba o § 2' do nrt.1" nciriia ciLodo, (pio estabeleço a obrigaçãodo forhcciií'Otl " griitüitO nos lisladoa e inii-nlclpios do soro preparado nó insliiuto Scrotlieriíplco Federal.

A iiisolenoia, o desproso pela opinião o oautoritarismo do ousado moço que so achadirigindo o serviço sanitário levaram-no uinsistir nn prutirà de neto» qnn não podemcontinuar, n bem da moralidade du udut ins-tração republicana.

Passa a ler o telegramma !n»crto no rcíc-lido vrnnl:

• Dubla, 5 do so tom bro O Jornal de Xo-iíetas em editorial de hoje, ostranha e com-nn-iita o tclegraruma ri • dí. 0 vvaldo Oon.çalves Cruz. director geia 1 de Saude Publi-ca, enviado ao inspéctor do hyglono daqui,lembrando oalvitre do governo do listadosubvencionar com n importância do b.UOi):-;mensaes o Instituto Seruiinheranico deNlijogUÍDllOS, pare que oste possa loinccer-lhe vacino e soro contra a poste bubônica.»

0 f ido è gravíssimo e iwra o mesmo chama a att-nçlo do sr. presidente da Republica.NÃo ó um .caso, isolado. K' u reprodiiísç."»(|u.i se procitr.i tentar. Dé modo quo ei cmIodos os E-itidos do Ilr.sil fc propagasse titorrivol mdlestipi a Diroctoria do Saúde es-tenderia, em todos, os sous tentáculos pariisugar dinh-iro.

K' Inácroilitavol o q-io so eftá passando.Quando em o anuo passado fió consignadna veiln nynltariissiran do 5.0"0i0 d$, decla.rou-se ipie sua necessidade so Impunha p.raque n repartição sanitária pudesao melhorattender ns nec.»h=i.l ides do soryiéo. t» modo«e estranhou qtto a verbi G0:0001 paia oInstituto de Manguinhos (osso elevada aodobr.», foi dito aülennamonto da tribuna queo atigmento ern indispensaveli pois quo oinstituto ia fornecer .óro <» vae ina a todo»o» BslalÓS. e ..'epçào feda da v.iccir. . anti-variolica. Foi par i»»o qua foram rejeitadasas omend s que faziam reducçÇv* na verba;

Entret»nto aporá esmapa-se a lei. póo-sea faca ao peito Ao* Balados c exige-se dí-ulieiro paio o tornecimento do quo d.vo serentregUA gratuitamente.

l»to (> demais IO orador d-seja sabor onde r«l_ n somma

ia nrroc.idada. Entrou p.ra n Thesouro7F.s.-á esctlpturada a entrada? Fui recolhid.á caixa do Instituto ne Manguinhos ? Emqno tem sido appllcadn 7

Kso que.tem « dizer por cmquonto. E'natural q.t" hliida toros no assumpto.

0 exposto j.i/ bastante psfa ph .tcgraphnrh llgnra do éhefo da reparti,;.. ¦ ^alt_Ilaqu-». fura da lai, vae massacrando a papo.lação do Di»tricto Fed-T I e procura lazern. g,'C:i.s ill-gaos com o» Estado» invadido-per epidemias devasta'.oras, (.Wmío .__i.mui';. ..'tn.)

-^-V-s-

mnnlião política da Bahia os amigos leaesc lidis do nr. Severino .Vieira, excitandocoutra elles a susccptlbUidade c 0 saelin-dre do presidente dá Hepnblica.

Os srs. I.covigildo Pilguctras e BulcãoVianua não couamcttecain a iucpcia depropor uma coisa absurda como aqucllasque lhe attribue o pori|a;-voz do desterra-do do Cuculiy e do '.çxilado dc BuenosAi-es.

lá a reunião o demonstrou pela escolhada comiuissSo que foi hontem ao Cattete.Politicos como os srs. Ruy Barbosa, PaulaGuimarães e Tosta não iriam ao chefe danação cm nome de uma bancada cm qu .se falasse dc ultiinàliifii ao governo íe-deral. .

~-íT

Aiuda, entre a gente da Bahia, n_o sefar. sentir o prurido de» ameaças... semconseqüências qne p_rcceu vingar numacerta reunião recente áa Praia Grande.

E o sr. Seabra perden, pela segundave::, a oceasião de fica-tranquillo a õ desetembro ' *?-'.

.pai'

Amais alta casa.

Por conta do Jima companhia immo-biliaria, está-so construindo, em Nova-York, um cdilicio (tuíliitiii1), situado emWall strcct, cuja altiíra excederá a dotodas as casas existente.. Mediria 110metros, írendo do 20 o numero do anda-res.

Na pagadoria do Thoso.ro Fodcral pa-gam-se amanhã as segiiintos folhas:

Escola Púlyte-hnica; Bonjamin Con-stant, Imprensa Nacion_l.,_)«ii'to Oflicial,pensões provisórias n íàontepio dos ían-ccionaiios públicos da Justiça.

0 EIXO E* TORTO.O eixo «Ia Ave_id(ii cst_ o oão t»l_

prompto: nma casa da rua general Cama-ra não foi ainda tlemolida, do serte «jnc,naqucllo ponto, os trillios «Ia Jardim Bo-tameo fazem uma curva.

Era preciso, porém,• <fpe o eixo'fossehoje inaugiiraiio scim eurvas. Quo se íc_então ? Cumbinon-so 'ijilo o presidente seatirasse ao supremo ridículo dc, naquelleponto 6altar, atravessar a casa não demo-lida, orfiembarcar dopoi--da curva.

Isso pareço realmente brincadeira docreanças, si ó que, prdpositulmcnte, nãoestão sujeitando o poíiro do sr. RodriguesAlves a estes tristissinlbs papeis que sôpodem despertar risòtks tle escarninho.Pois esse homem, depois do chegar ú pio-sidencia da Republica, não comprcliondoquo toda ossa mixurqia do eixo curvo,bandcirolas *\o festa d,o arraial c doces dctres por uni tostão,é uma. armadilha paraso gastar dezenas o dczhnas dc contos im-produclivanicnte c suj<*lt_l-o a papeis quemais o (loseonccituamilò jui/.o publico I

O sr. l.oilr.igiics Alvc^s nos sons cnibar-quês o (lesemharques ha de tor muitagente parn osportal-o e admiral-o mòsmonesses exercícios, menos porém, iio quoqualquer peru de ruça quo tenha appnreci-do no mercado para gáudio dos croadores.

A'h 7 horas da noito de itonlom, o mi-nistro da vinção, acompanhado do dr.Paulo Kremlin.o divcreiisengenheiros, Ji-rigiu-se ã Casa Brnconnot, fornecedor., daforça èlect. icii para n illuminação da fnliiru Avenida Central o'declarou a mesmainaugurada, percorrendo cm .cguida, cmbondo electricò dà Jardim Botânico, lodoo trecho demolido, da rua da Ajuda alYuinha.

¦ _—Ha dias denunciou o deputado Bricio

I*ilho, da tribuna da Câmara dos Dcpn-tados, onbttso do Inistlluto-dc Maiigninbosexigir do Estado do Maranhão 5:000imensaes para fornecer lhe o soro contra apeste ali fabricado. Hontem telegrammada Bahia dá noticia dc cgttal exigênciafeita a este Estado.

O Instituto de Manguinhos d um esta-beleeimento subvencionado pelo governofederal c dirigido dircctamcntc pelo dr.Oswaldo Cruz, director geral de BatidoPublica. Tem obrigação de fornecer aosEstados o soro que ali se fabrica. Comque direito exige, pois, dinheiro para fa-zer este fornecimento?

E' um escândalo a que cumpre por ter-nto, chamando o governo á ordem o sr.Cruz, que se considera acima da lei e dasconveniências publicas.

Não tem o sr. Seabra força para orde-nar que seja o soro fornecido gratuita-mento ao seu Estado ?

Não ha no llio do Janeiro cosa qua possn compelir em príços do calçados Unos eelegantes com u acredltadiiSima casa MAU-KITANIA devido, _ sua grande o real bqul-dação, a rua Luiz do Camões u. 8, ponto dosbondes de S. Cbrlstbvao.

SESSÃO OE 1904

O ENIGMA

EDUARDO A_AU"0 AC -o_itr.is-.-r.o- «l»

café, assucar e outro» caero» do paiz. ItuaMunicipal. - • Hw de janeiro

Ha coincidências que não vt?m ao acaso.Hontem ora o anniversario da revolta daArmadi. Dia de evoc.çScs amargas parao ministro do interior do sr. RoJrígieâAlvos. DLa qa: lembra bombas c scàra-fiAttells e ontros proje .tis a cahir sobreo» .a capital.

Decorridos onze annos, imajtnoa o sr.Seabra disparar também a sua bomba de

Afinal encerrou se hontem a 2- discussãodo projecto que estabelece, a vaccinaçaoobrigatória. I\i!ou ainda o :,r. Bricio Filho,para uma pequena observação,c o projectofoi á comniissão respectiva para emittirparecer sobre as sei» dúzias de emendasqueUic foram adjudicadas.

Só depois disso será votado, o .'.inda terádc ser subiiicítido á .V discussão.

*Durante longos dias esse malsinado

projecto figurou na ordena do dia da Ca-mara c sobre elle falaram vários oradores,todos contrários; menos ttm, o relator dacomniissão, qne não tinha meio do fugirá responsabilidade dc aviar a cncoiu-monda.

Fóracsse. o sr. Tcix-íra BrandSo, nc-nbum outro deputado teve a coragem dcvir á tribuna defender de tão formidáveisataques osc mísero caso tcratologico queos srs. Seabra e Ost-ildo Cruz atiraramsobre o Congresso Nacional.

E' um d..s iiicUlcntcs mais vergonhososda vida parlamentar da Republica, esseqne agora oceorro ao seio da Câmara.

Tcdo o mundo sabo, dia e propaga que0 sr. presidente da Republica cm pessoaí quem faz questão dà pastagem «ta leisolicitada—ou melhor : exigida pelo rs.director da Saúde Publica.

Sabe scgnalincote que orden» lermi-nan'.cs foram expedidas para que «tm omenor embaraço o mal liamorado projectode lei seja approvado c qne o »-r. .Vences-lão Braz. o tcaarr interino, neste sentidotem agido e gestionado. andando dc ban-cada cm bancada, a pedir-vetos daqucllcsmesmos que em apática te:n levado seucaloroso apoio í írgttmcntaçSo dos srs.Barbosa Lima, Bricid Filho, Belisario dcSouza, Erico Coelho, Corrija Dutra, Soa-

Por mais tratos que dè ao espirito nãoposso atinar com os elementos, materiaeson moraes, cora a matéria prima que pos-sam ter os reformadores para nos daremuma Republica melhor que esta.

A ouvil-os (e ninguém poderá duvidarda sinceridade e veracidade dc suas asser-ções) «triste e desgraçada é a sorte dopaiz com esta Republica fementida, falsi-ficada, vesga c tola, criminosa c desbriada,insensata c perversa, qne apunhala, assas-sina, amordaça c deshonra. .

Coma reforma eleitoral pendeutede dis-cussão no Senado ?

Mas vós mesmos já a inqtiinastos dcincfficaz desde que sua cfficacia dependeda Justiça, que não existe, oui o que aindaé peor, está corrompida pelo governo ;desde que cila assenta a organização dasjuntas c mesas sobre o censo «los cidadãosmais ricos, em que não credes porque ostendes por supportes da tyranuia e só crò-des na fácil c burlesca garantia de saberler c escrever, que todavia não se prestaa formar juntas c mesas c só a dar o . otomediante o preço á bocea do cofre I

Com a revisão da Constituição dc 24 deFevereiro ?

Mas cssa obra pyramidal tem por ga-.autia vossas assignatttras como a expres-são única c exclusiva da democracia eu-tre nós. Ora, cm abono da verdade, forçosoi convir que commcttido o primeiro errode derrocar pelos meios que se conhecem asinstituições nacionaes, só restava a íata-lidade por castigo dc comniettcr o segundoerro fundando a Republica sobre nma ar-lificial federação de suas províncias, jáhabituadas havia mais dc meio século ásiranqnesas do Acto Addicional e por issomesmo de repudiar a fôrma imitaria e par-lamentar, inconciliável com a federação,que não provaria melhor da que tem pro-vado a fôrma presidencial c demais comorecordação do regimen deposto aião estavacm cheiro de santidade.

Por ventura, a dolorosa experiência «locerca dc IS annos iitstruin-vos na fecundaescola da desgraça c tornou-vos menospequenos ao idealismo e mais dispostosaos ensinamentos das realidades prati-cas ?

Mas com a federação como base intan-givcl, que Mvisão cf-caz da Constituiçãopretendeis operar 7 Cercear as faculdadestributarias concedidas aos Estados ?

Mas elles também precisam viver rc-correndo á mesma única fonte a que vósrecorreis, a bolsa do povo contribuinte,Demais, o recente exemplo dc Periiatnbu-co, a propósito da lei do scllo, vos devecouvencer qne contra as prepotencias fe-derativas não valem mãos : ainda bemdefinidas as competências tributarias,cumpriria descobrir quis custodiei ciistodès.

Retirar-lhes a magistratura I Mas ellescrearão outra concorroncia e adversa ávossa ou contra esta atirarão f'a policia,que lhes não podercis retirar som aiuiul-lai os.

Prescindir da federação ?Tciitae-o, si ousardes; mas ficac certo

que nesse dia a Republica terá perdido aapparencia dc superioridade eobre o regi-meu extineto, que garantia á. antigasProvíncias as largas franquezas dc queestavam dc posse. Com todo esse perigotercisde arcar também cem as sdrias dif-liculdades ria fôrma imitaria c parlamcn-tar, que numa Republica são muito maiagraves.

Para operar reformas não basta teridóas, boas ou más : «5 preciso ter crentes,soldados, sectários. Ora, qual a matériaprima com que coutacs pata a uuva expe-riencia 7

As forças armadas, dc que vos ser.vistespaia a primeira investida 7

Mas cilas estão desorganizadas, escar-montadas,com a experiência, vão vivendocm meio da corrupção que lhes permitte ogoverno c não parecem dispostas á novaaventura republicana.

O povo? Este vae assistindo indiffc-rente á sorte da Republica, que para comelle tèm-se mostrado martiasta, não con-fia cm panacôas num cm dulcamaras; nãovota nas urnas por esta Republica nempor outra cm substituição. Geme cm si-Icncio c vae pagando as extorsões dos im-postos, porque acredita que do céo lhevirá o remedio.

Demais, a parte activa que vota, de-monstra pela Republica o mesmo eiilbu-siasmo que vos devora, cila por interessee por amor dos empregos c do pataco, vóspor illusõcs c idealismo.. A parte activa,por insignificante que seja, produz a illti-são da unanimidade ; c cm política ascoisas não são o que são, sinão o que pa-recem ser. Aos governos do vivorio nadamais fácil que entreter esse cnthusiasmofactício, que nada lhes custa c sim á bar-ba longa: aproveita-lhes, o que 6 umatentação irresistível para prolongal-a. Osr. Rodrigues Alves que o diga.

Fora destes agentes, só podercis contarcom alumnos das diíTcrcntcs escolas c comsimplórios, Imbuídos de idcalismos, masinactivos c impotentes, sem voz nem votoe menos disposição para arcar com cs ele-mentos dc resistência material que lhespcs-,a oppòr o governo.

Por vossa criado, por vo»sa responsabi-lid.u'..» nas desgraças publicas, pela com-muni experiência do nefasto aborto dc ISannos que rios vae perdendo, 6 já tempopara qne dispões as illnsões que possaesmanter, pata que renuncieis á maldiçãolançada sobre a Câmara, que ri-se delia ca toma por titulo dc rccommctidação juu-to do poder, cm maus de quem dciCoula asua independência.

E' tempo dc reconhecer que esta Repu-blica, rm má hora engendrada, não é sus-ccptivcl dc temendo nem dc concerto oucorrecção. Ella po^suc o mesmo condSoda Taça dc Cyrcc, embriaga, bestialisa, cenlouquece todos qne a tocam.

E' per isso que costumo ser mais inclui-gente para com os indivíduos que cs rc-pnblicanoairredueti*. eis. Para mim ellesnão tém a inteira responsabilidade dcseus nialelicios.repartcr.i-nacom os víciosirreparavrii do regimen.

A responsabilidade plena qne ll-.cs cabec por ella são a'.t__icn'c rcprcltcnsiveis éa tentação dc toncarem na taça fatal.

Rio, 5 — 'J— ÍKM.Andrade Figueira

dc S. Salvador; isenção do todos os im-postos do importarão sobro objectos im-portados pelos Estados ; rcconliecimentodos direitos dos Estados ás minas, mesmoas situadas em terrenos de marinha,ainda quando reconhecidos os direitos daUnião sobre ellas; reconstrucção das docasdo Arsenal do Marinha da Bahia ; passa-gera para a União de todo o serviço dehygieno do porto da Bahia, adquirindo oactual desiufectorio; troca do edifício dadelegacia lL.cal, coatiguo ao palácio dogoverno, por outros prédios estaduaus,cessão ao Estado do prédio em que soacha instálladá a policia do porto ; cessãodo antigo quartel do cavallaria da Águadc Menino.

A casa das Fazendas Pretas, sitaá rua dos Ourives ns. 23 o 25, mu-dou-se para a rua do Ouvidor n. 104.

Sabemos que cm resultailo dc confercn-cias entre o dr. Paulo de Fronlín e o dr.Alberto de Faria ficaram definitivamenteresolvidas as diflicnldades relativas aostrilhos que tem a Companhia dc CarrosUrbanos 114 Avenida Central.

A Companhia vao retirar, sem indemni-zação alguma, os trilhos que tem na ruada Ajuda, linha dc Silva Manoel c qarna Municipal.

Entre a mesma Companhia c a JardimBotânico ficou cgucJmcnte firmado o ac-cordo para o serviço de remoção do entnlho durante seis mezes, assim como o depassageiros uos dias 7 a ál do corrente,pela Avenida Central.

EDUARDO ArtAUJO & C_ commte-arto» «le

café, ns. ui .ir e outros guue.03 do paia. !!__Municipal, £. Uio de Janeiro.

Os romances na Inglaterra.No decurso do presento anno, a p»-*-

ducção dos romances, na Inglaterra, Jiattingiu, ató esta data, o algarismo ae•1850.

E* pensamento do governo propor acrcaç.ie dc uni imposto para cssa rendosaindustria que, si não ikure.seer por cffoiloda taxa, será nova fonte do renda para oestado.

chocolate bhering-7 dc Selomhro n, 5".

FARCISTAS!Todos os que, desde os cursos secunda-

rios, andamos a escutar incessantes pane-gyricòs á civilização, praxes c costumes daculta Europa, e assistimos á percune ma-caqticação do que dc bom e dc ruim (sem-pre mais dc mim), por lá se pratica, sótemos itma pergunta a fazer á súcia dcmentecaptos, a quem n fatalidade entre-gou a direcção deste pobre paiz :

Onde, cm qne paiz do mundo, alguémhouve que se lembrasse dc inaugurar cssacoisa abstracta a que os engenheiros cha-mani o ./.vede tinia obra, quer se tratas-se dc uma via dc comiiuiuicação, canal,ponte 011 ttinuel i

Será porventura mais importante aavenida do sr. Frontin do que o canal dcSuez, os tuniicis do Monte Cenis c do SãoOothavdo, o canal dc Panamá, o dc Kicl,as pontes de Ilrooklin e de AlexandreIII, n avenida dos Campos Elyscos c, aavenida da Opera, cm Paris, etc 7

Em que livro, revista ou jornal j.i viualguém noticia da inaik.unaçXo do h_xodc qualquer daqucllas obras ?

E querem que acreditemos na scrieda-dc dc.sus farcistas I

Jfèvogados-

Leão Velloso Filho c Vicente Piragi.orua da Aifaiulcga n, 13.

0

res dos Santos e outeps. qtie va!eiitcui-*ntcro. Mas nas torres do .»»-.:'- *- t_Hn opposto á dcCfctajao da odiosa me-

l*M-'

f :. '.... 1.» O 3. !O ,W (Lattl«',',*«:« (ls K»'i>s:h'.*-« par»I"! «-••¦.;. .'f.C_-.V*?'fet> «ta*pr;d>í, a. j rox.ir.o domtng»:

m

*•',}-»a -»*:,,!v*!r,.a * Ti. <; .0m* ._ parta »\.tv¦ :í. «o «lí.tiflas».

5* fM_k> pf.*.«l«at* da Rs•*„-.'._«*. da mia. .t*í*.

•trtvxiratMM a píaatametais, ik*i- cj{'"

• e*s*«lrtcf

»:a...»do

«** .ta1.» . psalua tsx-as da Saau»-». a* A-e.i-t.a a"«atra-. »l-_»*-•.wa-sí- .OMtt-BS-OJ*-*-IO A* stxty.vü-.ç» r.o h»nt Ae T- «mcml 4» ... tííUtraçâo«iC» . err :.» «ÍO l_*l ', *,J Ké»kf_i «1.1 1 *_».«> ioRl» «_»"an«*;r-1 _ r*»Jda. Saturai o •*» OMa..r» SuiMp!-», _». s««-ard. U_*íTap_l_-t .!*I- c __*** Ai Hcp.art!çà_>«_3» XeèÊttV*tmtk « *<__.Ã.tKlo. rattst<ijasttde Sei «»> t.«M«:»»t-

.eliteIaa dc, comprom.ttendo os credi-Ites da cdncoç5o política que trouxe dopassado regimen. ao qual é itiümawentededicado, praticar os mesmos actos cen-licanaveis que tt*»! cclebrisado os esta-«lista». •__*--¦- a st}.".'.

Cnsta a crer que nm h-rr.eai qsc tinhacutr"oraera cada compatriota r,m admira»dor sincero » fervoro»..-», prcfisasse poucodepois pagar para ver applandid-S cs sessact^s !

K p-sçar dc aas maneira ?D;«.atpjnJo a» economias do j*otv», assa-

lariçn pensas qne c. taram sem ceta*2oao a«*reade, p*unas qxie atacariam o Tr»-íatía *i h«nv--ss<- i;n,-m !hc«i «ü*«« mais !

^u," «Wvad-ncta, Hanto t)<_s« ' Como »^íestraira b_i . repatiçlo Uo _igna_scatecoaq»-»-H_-!

Si brenac corasse, aq~.f'.!a «iatoa «i.i

Jabctn o ministro de hoje, revolncieaariodc catão, não parece ter feito útil apren-d_»gctn de artilltcria. O seu tiro «!e hoa-tem nada teta de comparavet, pela justei a.do atro, cena o* exercicies íat .'orfus K.iro-l>atkine ito jn.rcclial Oyam.a.

AUodimos ao tiro me_tpttf do uHimãtMMna reunião de ante-hoatem dos congres-sastas fcaüíanos na ca*a Co mai» ülastreestrcclíes. o «r. Ray Barbosa.

Xlagncai *el<mbr.a do mltiisafit»» ati-rado p<Io canbcneiro a serríço «Ia tccrcU-ria do largo Ao Rocio.

BanU ver em q_c roansástem as raaSes

dida.E' essa a maior yerjo-lieira »!c to»:»

o caso : i o _. jafVr, im vez de falar datribuna justificando « projecto e defen-dcr.do os intuitos da governo, co!r<r^ar-sea esse pouco recomwíâi»-avel trabalho deandar pelo» corredores e sacadas «Sa c_.»a.a ver quem lhe podfri valer concedendo ovoto, a mendigar para o j -Terno o apoioque este não tesa, ao tecaate 4 qacstXo cmdebate. »

O»! qae sabem de estatística aSriru-ique o sr. 'aVeoC-slio

|4 tcaa parantida avictoria e qae o projecl» passarí q»a%Juu*,**.., *2ste Sbe preítT, ao gatenvo, c__i

custeio do um couraçado.Segundo as .informações prestadas ao

larliiniento britannico, os despendiosqno exige um couraçado, átinunlmcnto ecm tempo de. paz, elevám-sp o 9'tO contos(cambio pnr), aondo AlH) de soldo c outrasindemnlBações dos ofliciaes o praças, 1.8dc munições dc bocea c tiO do muniçõesdo guerra.

Roupas para meninos, roupas brancas,collarinhos, ptitibos, lenços, gravatas súse deve comprar uo An Ca ma nal dt titiise,riu do Ouvidor 103.

.-s-V^--- - - i ii.

Pingos e Hespin gos

iIGARROr. VE..DO-Semi»- da Havana e* iL-i-ota, Mineu-ú, psoLoerajluas paia ste-freoteofO.

de qacira da Bahia contra a Unilo. apre- («eatai_is p*»o gevernador actail, sr. Je^é vktoria dí PyrrUo.Maroellioo, p_ra comi. rrhf-íler qae nào *!< -; .-.. • .a traur de s»>ii__/«i_» tu» aorttaa Tambe d»»-cat;B-»««<3 cobtcoío «anitarioAi Rcj^iV.ica cm ca«o amítatn... ««alvo o nlti_ta_a-ttte fir__»'k*<oa»t>» **_«-<*« «4o Rioawtm qt-e v_ rro nilo tire».se tonado]-* Prata, falanato l!»j«i*»a-.aie o. srs.pari- - aator do ciao_f»»«_j <Vs 6 «te «_:íea» i Bricio Filho . Pereira tte Lyra.

largo da i.lcra e-aUria. c.ai 4s*s f.*«t*_» j taro «ie 1é__.» | _» _*po_» tm*:* mtdi. -»»•«-» s-.ilo rnarsreran^lçe* t*.a^ íasts 4 Aia-ejava o tt. *-k»km çí»r í»Jr_ tt* ce-B-1 qae •__«<«» e »ver»a. —W»

O senador Ruy Barbosa c cs deputadosPaula Guimarães o Iguario Tosta, rrpre-sentantr-s da Bahia, no Congresso, VT0~curaram hontem, .& 0 horas da manha, opr«ss.l. ale da Republica e tivcr;'m rom omesmo r.ma conícrcncia que duros maisde. uma hora.

Segundo se propalou, a Ida do sr. RnyBarbosa o k«js companheiros de repre-s-ntaçXo ao p;.lacto'do Cattete foi roo-tiva»_. pelo recebimento d. uma cartadjrifida a bancada bthiana do Finado edaC.mara, pelo actnol governador da-qn*!!* Estado, sr. Smè MarcíÜíco, pedindoa latenrcaç-0 da mc-mx taccia juatoao pre*.i«knta da Ríptttdica para que setornem effectiva. diversa* prítanç&sa r«'ogoverno da Bah.a ezpc.Us na ailadiiacarta-cireniar.

Ui risttltado ds eccf*reneia i.i g-arda-do o mai» ab-oíuto skrillo.

As pr,t-nç<"»»si do Estado d* Bahia, ssqaa*s e**M_at*a 4a carta do dr. Jo*. Mar-ceiliao, sio *• seij-int**: prolonpro-st_da estrada Ac ierro Onlr.1 it* JJ-a<*»s ;totatracA) iâ_tmed_.:a .-- doía* do porta

Na Exposição *.Quem fez este retrato do Sculra ?Rui um artista clniicz.Alvl então isto 6 tua negocio da

China I*. *

R. Paulo sempre na vanguarda do pro-gresso. O chefe dc policia do Estado rc-solvcu orgauisar um corpo especial dcagentes femininos, c, com este fim cite-gou hontem da Europa c liontem mesmoseguiu para aquella capital pessoa tãoamestrada no serviço, que uciic . coiiii-derada rainha.

-:t *MAIS P1TTH1BA

Nem síicord.t, purgante e tnciiarld,Pôde a ; tttit nos (ior, que, aproveitadaNa arte üe navegar em calmariaL n.utto ul.l por ser pouso pezada.No Ceará, Pernarnbuco, na natua,E em todo o Norte n pitta «• multo usida,i m Ungadas de lonu.t travessia,K a:ò ibe cbuniarr. Ia, pao de janyadallie suas hastes rollça», longas, leves,A' Imliira atadas, por um nO llRClro,Faz-se a jangada cai uo;* momentos breves,(O.jar o Laurindo ter seu e»tal-iro.Ma» 'Tuer emtiart-açóe- eoriio u do NevesIo a(i. ". fUei ai.noi o um jaogaúeirot

**

Ka Inauguração do eixo se ouvirá hojeeste dialogo:

Lato tí u:n_t avenida eu um tunnel ?Nem uma coisa n-:n outra : — isto i

o tcael... di* Danaidcs 1*«

OS AUTO-Í'ATRURCHASTara COtW_**»0"*" 0 *nnueraar',0t>a nos*a gtOrlot- l ürp«•, len» ov.te o Frontin quctirar a ti ai ¦¦. ¦ r. -\iDas teclas com um festejo evira ordio-oro.ria Aver.tói o arr."!»»tmo emprez-tioPara a ra<i?ar f-x to>ia a diiitf-nt-ia,1» ir.acua n poAtt Sua _.ac-i;ím....l*«rcorr«r i_. ue _0.de o iilusrar.a.

Para n ríiehraÇ-O do RT.ode «luiKinça»m co".>o -toiLa * .'/wr.pachiali..S;: t_r tão pcrStita eüMapeteaca »

s: o Psífísrcha da íerra e»ire,TvsídaA In .<[*¦"»...cia ler, c* «ta AveaulaTia -Uto-»í a profrua lr,útpíO'itti:',i...

**A mulata Te'._a está enciumada porque

o Papae Gfacde s. tea» taricias para SloPan!©.

Mcito eaidado, porqae em ella ave assa-_«____. ba dc sair te-ipo qaecte 5 pvie accisa. cheira- a -..«Ter*,

e4 «

Er.tr»o tw-d. ao P*u.'_r,K a* Saon-i bo c_*sSM Qtjxò * BtOt* r. .'O—.&_ le, £-*_:<., sIa s*_l*.

C*rri£0 & C.

SETE DE SETEMBROHa muita gente que considera esta data

mais como recordação de uma farça pre-parada pelos interesses domésticos da dy-nastia de Bragança do que como a data danossa festa uaciotial. Este modo de ver oque sempre consideramos como fastos danossa historia, só dc época recente é queandou fazendo fortuna no espirito dc ai-guns brasileiros. Ha menos talvez dc trin-ta annos, a scena do Ypiranga vivia eomcerto ftilgor na alma nacional. Aindameio século depois, aquclle grito, que ti-nita alguma coisa dc heróico c sublimecapaz de disfarçar o «jue pudesse haver decalculo nos moveis a que cedera o prínciperegente, ainda inspirava ao coração popu-lar as emoções mais espontâneas c edita-cantes, dc cnthusiasmo c de união nogrande pensamento de constituir a pátriac a nacionalidade. jOs que ainda podemdar testemunhos daqttclles bellos dias emque o sentimento collectivo tinha como es-timulouma grande causa,betn sabem comoesta alma dc povo se erguia c vibrava sa-cudida pelo espirito do príncipe cavallci-ro, tidalgamctitc enamorado da gloriacomo os heroes nntigos e fechando nolargo peito—dir-sc-ia as aspiraçõ s da-quella geração. Os publicistas, os poetas,us cantores populares, em torno da lcgcn-da do Ypiranga, faziam a epopca, que aspróprias ereança. iriçcrididas cantavamnas festas publicas c nas cerimonias dapátria. Neste dia—Sete dc Setembro—nin-gucni se apresentava cm publico—em tltca-tros, nas ruas, nas praças—sem levar aopeito o emblema daquelie feito—uma fo-lha «le independendo, c dc alma aberta cbem arejada, a sorrir para o semelhantecomo quem sabe qne naquella outra almaandam agitadas as mesmas alegrias...No mais insignificante logarojo de pro-vincia, a banda local dc amadores tinha odever religioso de sahir neste dia a tocaralvorada, accordando a população, abrin-do horizontes aquelles espíritos qne anda»vam esquecidos de qne tem pátria, pondonos ares umas cores tão novas c uns avi-sos tão claros. Pódc se imaginar (c muitosdos que nos lecm talvez ainda o experi»mentem), pódc-se imaginar o que produ-Zia, naquclles corações simples lá da pc»quena villa sumida na floresta longínqua,pódc se imaginar o que produzia nessasalmas o hymno conhecido, o sagrado hy-nino da pátria, aquella musica que todasas almas como que tinham trazido do licr-ço, porque o sabiam «le c»>r antes mesmodc falar,,,

Hoje... Uns espíritos muito finos des-cobriram que a acena do Ypiranga nãofoi lance de drama c sim passagem dc co-media,,.. A nossa independência estavafeita e o grito famoso nada significa. So-mos, não apenas na America, tuas etn todoo mundo, um paiz excepcional -que se fezpor si mesmo sem que ninguém pensasseem fazcl-o...

Outros nos lançam cm rosto, meno»para uos humilhar «lo qne para abater onome «los fundadores da nacionalidade —lançam-nos cm rosto que a Independênciade todos os povos americanos custou mui»to trabalho c muito sangue c que no çill-tanto a nossa nos vciu como simples con-cessão, porque foi arranjo tlu dynastia.Pódc ser que a exprobração nos não agra-dc. Mas, antes tle tudo, é preciso notai"que si não Ilidamos «? porque não tivemosresistências a vencer. Que éramos capazesde ltictar — nós demos prova. Uin povo quofaz o Sete dc Abril c que dá dc si as «lc-moiistruções que nós demos durante todoo período rcgcncial, bem se vi que 6 povoque tem alma para ser alguma coisa maisqne mísero rebanho. Depois—temos o di-rcito dc interrogar : — aquelles todos quoconquistaram a ferro e fogo a própriaemancipação — pódcrii dizer hoje <|iie sãomais felizes do i|tie nós outros?

Não ha duvida que está ainda por cs»tndar esta grande pagina da nossa bis»toria.

Einqiiauto não se n estuda rie modo ,\destacar-lho todo o esplendor - o que se-ria patriótico nunca esquecer i que o Kctcde Setembro í o instante mais significa-tivo daquelie movimento qne começoucm lJ. )8 e que teve termo cm 1822.

Não se pódc dissimular que a alma destepovo não tem mais energias para arron-bos dc civismo: si »?, no cmtanto, timaimposição incliictavcl da nossa historiaesta angustia com que se anda boje vi-vendo no Brasil— a grande palavra comque podemos rio dia «lc boje ucoroçoar oespirito da pátria que morre entre nós, écxactaincntc esta da coragem heróica csagraria com que — emquanto o sr. presi-dente da Republica percorre an minas dacidade devemos cís outros; oa 'priUilcl-

ros que vivem rio pensamento rio futuro,ter a alma toria voltada para o passado,como numa sincera penllcticiacão dos nos-sos erros c das nossas loucuras.

O Sete dc Setembro í para a alma riapátria como aquella santa palavra para urei desventurado esquecido já dc que vi»vera... Esta data nos lembra que já lo-mo i povo I

Recepção em palácioA'1 hora du tarde, o nresldnnlo tia (.*•

publica, acompanhado (lo ministério o .Ia .suas casas civil e militar, dará recepçãono palácio do Cattclo.

S. et. receberá os cumprimento* ria.altas autoridades da Republica',< fllciacsdõExercito, da Armada, da Guarda Nacio-nal, da Brigada Policial, do Corpo dc Ií m-beiro* odii funcclonalisino publico. ,

perdões qo €xcrcitoPor decreto de boje serão perdoadas do

resto da penu que falta para completar i»tempo a quo foram conderanndns as se-guinlcs praças dn nrel: Enrico David Hei-,do P regimento do ca»aliaria ; Eíkirieit.Bispo dos Sanlos, Alfredo José dus Santos,do ÜV batalhão do Infantaria ; ManoelFrancisco do Albuquerque, do 2." bala-Ihão ; Américo Moreira Barbosa, AlcidesAlves Nogueira, Joio Francisco do Carva»lho, Gregurín Justo Moreira, PelieianoJosft Arclianjo, José Antônio da Silva,Quirlno Heron Dc.rnt.Ha*, Honorio do Cas-tiro, Manoel Jo«6 Ferreira, Pedro S«nna(ia Conceição, JoSo Pedro da Silva, JoSoBertholdo Saraiva, João Ribeiro «Ia l-Vn-seca, João Felix da Silva e Ulyss.i Nnpo-le_o do Brasil, todos por l* c"..- dcucrç^ctsimples,

jf parada6obo commando do gr-n^ral Jos . Mari%

Marinho da Silva, commar.daote do i*dí .trido, formará __ hora», em partida,uma divisão comi .s»ta de forças do Et-.r-cito, Armada o Brigada Policial.

EÀti forroatora %cri na praça da Repu»bifei, .";^iin loa ordem que j. foi por nó*noticiada, dirigi ido-í. dep»ís as força*até o pala-- o C<t»e'e »_m dc ali

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í»r. m err» continênciaRepublica.

— ,V* 'J horas «Ia m*n!taça». Central para o !»'*•e.pedal, qjiccff^ctiarialsimoo* <ia E•-- '.a V>mado- t«.m_r parle na j*r.

A*. 8 e -iT» c-.rrnr.. cnlr*i c,ir_ bu»rar o _*i- batalfrâo »!»do F. .«rcíl.., cm S. Curiiíov.o.

O* doi» wp*ci-«- íg9*f'lsrSo a voltados dois eóífro*, para recondü_il-'>3 ao»*ças Tte^ttçif.ts» qaarliít*.

Jl Jttari-J)aA .riga Ia »!' raannha, qne teta à* for»

mar M» t> -õm-MSdo •<¦> rontrs-almir .r.*te (.írí-tor da iW-Á* Kaval, IhiarteHoítB»c«il** Pit--_» ttti^àe*, «Jèsembarcará n^Ar**t_*i »••- M-ri-i--, -i - bo:_i _- aa,*.

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Page 2: IP ,*»*' .''-, da 4 í%memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1904_01182.pdf · dlo imposta pelo excogitado interesse de ex iltar, ua grande data dc boje, o pif:o rc-suicido de esforços

¦_- CORREIO DA MANHÃ^uart-a-fefaM 7 de Setembro de 1904e

tihã, onde fará as evoluções da pragma-tica, desfilando em coluranas de pelotões,íis 10 horas em ponto, c obedecendo o se-Üiiinle trajecto : ruas Primeiro dc Março,Moreira César, largo dc S. Francisco dcl>aula, rua do Tlieatro, praça Tiraden-tes, Avenida Passos o rua Larga dcB. Joaquim.

Chegando abrigada á rua Larga deS. Joaquim, estender-, cm linha, dando aesquerda pura a praça da Republica.

Os otficiacs da Armada c das classesanncxas.reunidos todos cm primeiro uni-forme no quartel general da Armada,par-tirão ás ii horas do dia, para o paláciodo Cattete, onde irão cumprimentar opresidente da Republicai polo anniversa-cio da independência do Brasil;

Em rego-ijo ú data de hojo os naviosdc guerra surtos cm nosso porlo, serãoembandeirados cm arco, darão as salvasdo estylo e A noite, além da illumtnaçao,funecionarão os seus respectivos ltolo-\Aiolca.

6 eixo ôa JflvenidaHoje, ás fl horas da manhã, será inau-

jurado festivamente o eixo da AvenidaCentral.

A cerimonia consistirá cm nm passeio/cito pelo presidente da Republica e suacomitiva cm ura carro especial posto aiispostçüo do s. cx. pela directoria daCompanhia Jardim Botânico.

Grande parte do percurso foi enfeitadorom plantas existindo entro as ruas Setede Setembro o Asscmblúa uin alteroso arco«le triumpho cm cima do qual tocará umabanda de musica.

As bandas müstçacs tocarão em váriospontos da Avenida.

—A Congregação da Escola Polytecli-nica será fcpresoriUfdá pela seguinte com-missão de lentes: drs. Barbosa dc Oliveira,iirtiz Monteiro, Horacio Antunes, Lossio eIMindello.

O sr. dr. Saldanha da Gnma, directorda Escola, far-se-á representar pelo seusecretario dr. .ofio Cnncio Póvoa.

O corpo acadêmico também será re-prescntaao por uma cominissão de alum-yos.

€m J/icf/ieroyCommcraorando o 82* anniversario da

independência do Brasil serão hoje realiza-dos naquella cidade os festejos orgnnisa-dos pela Pre feitura Municipal e o Club daGuarda Nacional.

O programma das festas consisto noeeguinle:

A's 5 horas da manhã, alvorada na pra-ra Genoral Carneiro, junto ao antigo mo-numenln á memória de d. João VI.

A's 2 horas da tarde, inauguração domonumento. IJymnos da independência oda Republica cantados por exmas. senho-ras e cavalheiros, resido» pela cxma. pro-lessora d. Esther de Freitas lieys.

A's í! horas da tarde, no Theatro JoãoCaetano, sessão solenne presidida pelo sr.ilezembnrgiidor Anlonio Ferreira de Sou-/.a. Pitanga, na qual o sr. dr. Manoel deOliveira Lima dissortará sobro afigurahistórica de d. João VI.

A praça General Carneiro está sendocuidadosamente eujnrdinadao iiluminadn.A/noite aprcenlari-l-ullu aspecto havendoUernicsso, locando cm dois arlisticos core-tos duas bandas de musica.

—Em frente ao quartel do _!8* batalhãodo infanteria do Exército, cm um elegantepalanque tocará das 7 horas ás 10 da noi-V a respectiva banda do batalhão.

O JOCSrO . tico das bolas de marfim sobre as role-tas... Foi então que começou essa tre

_»_.«_.. T... _ll. .'.!__.... ,1.. t/tiro .4 _M.__.___.

2:O0OjS0OOMoliilinrlos completos, de cn nella cinte, com

V, peças, ua rasa Monteiro, Quitanda :5 e Setoin Setembro si.

Nova obra de Sicnclrié wiez.

O autor do celebre Qno Vadisl traba-lha, .iclualini-iile, cm uinaobin, loriuan-do trilogia, cujo a_.iinipto ca induinilacoragem que caraçlorisuvn n cx-rcino daPolônia c sou rei JoiiO Sobicsl.i, em tornodo qual se desenvolvem as scenas doromance.

A CASA MONTEIRO ò n nu. vende mais

li.ir.-iU> H.I.I-K1-. rui-lli)i.s, lliolillil- 0 lodo.os iu lljins pliru ot.ttiineuL.vno «In salas,

oificiiia tle armador «• enol-idor, Quitanda _5» Sete uo S.'iemhro -3.

"HABEMPiPr IMPORTANTEI) gerente, do «Jornal do Ceará»

Em virtude de reclamação nssignadapelos srs. João Ungido, dr. Cruz Saldanha, dr. Liberalino du Albuquerque, dr.Álvaro Souza Monde ., Antônio Salles, dr.F. do.P-tila Pessoa, .1. .1. de Magalhães,tir. Virgílio Brigido, dr. Ile.isario Tavora,dr. Domingos Olynipio, Tortiiliano dc Cas-Iro, Frola Pessoit e Abilio Marlins, o Su-premo Tribunal, em sessão de hontem,resolveu por unanimidade ordenar ao juizKcccional do i.onríi, dr. Anuindo Guaraná,que, sob pena do responsabilidade, déssoexecução uo habeas-corpus concedido cm..csBão anterior ao capitão Anlonio Cie-mentino, gereule do Jornal do Ceará. \

A ordem emanada dessh decisão foi cx-pedida ha sete dias aqucllo juiz, quo nãoa executou até agora sob pretexto do cs-lar o preso pronunciado 1 Ora, o tribunaljulgou cm vista do processo, quo foi pelo_ninis.ro relator qualificado de—farça—,o o juiz federal procurava considorar va-lida uma pronuncia baseada nos mesmosfactos que o tribunal não julgara justacausa.

Expedida a ordem tclcgraphiea ao jui7.iccclonal, esto demorou a resposta om»quanto partia para «ma localidade do in-lerinr a consultar o sr. Accioly, que alino achava a passeio, sobro o cumprimentoÜo arrór.lào I

Então o famoso olycarcha respondeucom unia plirase «le sublimo condescen-(lencia, que o ministro relator aprecioucomo uni urto du ««favor pessoal» :

Si o nroaidonte do Tribunal dotormi-nar, mandarei soltar o preso.

à nova dooisão foi immediatamentocommunicadn por teiegraimna, e destavez è de ei.|Hirar a desgraçada victima seveja cinfíui restituida i liberdade e aos ca-riulios de _ua familia.

Ao juiz seccional no Estado doCeurá foi expedido pelo presidente do Su-premo Tribunal Federal o soguiuto tele-granima:ii Nu procoaso do __ u _/*n_.-ci>rj>ii.t cm quei paciente Antonio C.lumentino do Olivoi-ra, reconhecendo esto tribunal cm sessãode hoje qu. a reclamação do dito pacienteprovem do farto de não ter sido cumpri-da, ató o presente, a ordem deste trtuu-nal qne determinou a soltura do referidopaciente, manda que esse juixo, sob pena«le resp__ns:tl_.lidada, cumpra a decisão dotnbunul qne decretou a soltura «lo pacientofajuiiii» Antônio C.lwnentino do Oliveira,que ainitn se acha pn_s«., ijfyendo requis»-lar a força federai, «t nocot..ario for, nostermos da lei, e participando sem de___orao cumprimento da - - nicnça do Tribunal.»

Uma manhã destas, cheia de sol e doperfume acre dos pinhaos, esperávamoso comboio rápido de Cascaes, no pitto-resco apeadeiro do MonfEstoril. íamospura Lisboa.

A',[uella hora o por este lempoo apeia-deiro tem pouco movimento. A maiorparte dos chalets que animam o Monf-Eslòril estão ainda desliabitados. Umagrande solidão espreguiça-se entre as pai-raeiras. Nos dois boteis jogam o xadrezburguezes pacatos e uma ou outra estran-gcira de passagem Doceja entre dois nu-meros do Fcmina...

Depois que o actual presidento do con-selho pi-ohibiu o jogo, o MonfEstoril temcabido numa paz podre, cada vez maior I

Era meio dia. As ondas do Atlânticovinham espraiar-se quasi a nossos pôs,a lamber a muralha da via-ferrea. Oslonges tinham uma coloração azul deuma doçura extrema, Picavam o horizonteas velas ponteagudas das muletas dapesca.

O chefe da pequena gare lia pacata-menleo Século.

Mus, eis quo se avista na pequena estra-da quo desce para o apeadeiro uma car-ruagetu poeirenta. Um passageiro diz paraoutro:

O presidente do Conselho IInclina-se para o chefe da gare um

empregado menor:O presidente do Conselho 1

O chefe levanta-se, guarda o jornal cinforma-nos, amável:

O presidente do Conselho!Effectivamente é elle, que está passan-

do ali o verão e quasi Iodas us manhãsrevoluciona o pequeno apeadeiro com asua sobrecasaca de estadista, o seu cor-reio tle boncl agaloado a ouro, o seu am-biente de grande homem o a sua suapasli do cóiro vermelho com um letreiro«Presidente do Conselhodo Ministro...»

Ila um rápido movimento de curiosi»dade e atrapalhação. Por mais blasé quese esteja;., quo diabo I... um presiden-lo do Conselho sempre c um prcsiientedo Conselho l E ali tão perto, acotovelItmdo-nos, na mesma humilhante situa-ção de esperar, quo a nós ainda mais nos jalarunta... Mas.como tudo passa, o movi»mento cáe na melancolia geral, as ondascontinuam a fazer-se ouvir e os nossosolhares correm sobre o azul do mar.

Lá vem um yuchl a vapor! E' bran-co, tem umas linhas bem lançadas,vom entrando a barra.

Da que nacionalidade será ? Um mari-timo faz óculo das mios o informa oscirci. instantes:

E' o yacht do príncipe de Mônaco .E' efíoclivamenleo «Princesse Alice», quede vez cm quando visita Lisboa, nas suasexcursões oceanograpliicas. Esso amorpela vida do mar largo, em experiênciasde pesca e sondagem, dá a» chefe do po-

3ucno principado do Mediterrâneo aflini-

ades com o rei dc Portugal. São amigosdo lia muito, daquella amisado especial esentida, i|tic ninitas vezes liga os que lil npor amigo commum o immenso oceano.

Quando o marinheiro informou os queestavam na gare do nomeio barco quevinha entrando, instinetivamenta todos osolhares so voltaram para o presidento doConselho; Considerado, não sei se comrazão, o inimigo do jogo, aquella coinci-donriu de o vermos ali ao mesmo tempoque ia singrando sobro as ondas a embar-cação do príncipe do jogo, do certo fez Ira-balhar no mesmo sentido todos os cere-liros ali presontes:O quo pensaria ello naquella ocea-sião 1

Si houve região quo soffresso com aperseguição ns casas do jogos do azar foiprecisamente aquclla dos Estoris e Cas-eacs.

Região privilegiada como natureza, eraella naturalmente a indicada para centrodo v-icio... Mais linda do quo a bahia doMonte-Carlo, a praia do Oslende, ou a tlel.iarritz, teria drenado para ella umagrande parto da concorrência de indivi-duos» de ambos os sexos, quo andam pelomundo atraz dos prazeres que derivamdos i-arios vícios existentes...

Ilu quatro annos estavam o Estoril eCascaes cm começo—e que diffcrença sonotu 1

O movimento era seis vezes maior.Os trinta comboios rápidos o os cin-

coenta mixtos, qne ft.ji.am o serviço Cas-cães—Lisboa, andavam seinpro cheios.Muliidão elegante, já bastante interuaeio-naili-ada, oncliia-os do dia c de noite 1

Nu Monl'1'.sloril havia um Casino, il-laminado a luz clectrica. onde se jogava,tocava o dansava. Nos outros chaletsviu-se luz, entrovia-se animação. EmCascaes funecionavuin quatro ou cincocasiuos. Os boteis tiveram de augmontarrnpi lamente us suas dependências. Emredor dos ministros moviam-se empenhosde _ yndicatos, alguns com ramilicaçõesom todo o mundo, afim dc obter a con-cossfio pura a exploração de outros gran-des casinos, boteis, velodromos; thea-tros, etc I

Um desses syndicatos garantia a vindaa Portugal do 12.000 estrangeiros poranno, dos considerados de primeira nr»rlftn— quer dizer gastando mais de SOfrancos por dia.

Apezar disso tudo, dessa anto-visão doEdcu, um dia baixou do governo umaordem decisiva: encerramento iminediatode todos os locaes ondo se jogassemjogos dc azar I

Em dois dias apagou-se a luz eleclrica,Cecli iram-sc os vastos salões, desapparo-ceratii as roletas, esvasiaram so os casi-nos c os comboios 1

Ainda houvo varias tentativas. Em ai-guns pontos, como a Phenix, a rolèlarenasceu das próprias cinzas. Mas a poli-cia prestes a matar otlicialmcnle...

A linha Cascaes-Lisboa perdeu o seu ardo linha do recreio e retomou o de linhade commodidado. Foi-se e internaciona-lism i.voltou a pacatez... O tinir metallicodas libras sobro o panno verde deu aalternativa ao marulhur rythmico das on»das sol)rc a areia das praias...

A ponto de hoje bastar que nopareçanuma daquellas estações pequeninas umministro, para que toda a estação se cem-niov.i o todos passem do búcca cmbòcca,cheias de admiração o respeito, como nofnliitlO de Srh .valbnch, a senha niysterio-saiu mtd dita :

O ministro'....

menda Saint-Barthelemy dos jogadores—rusgas ás batotas, pontos fugindo espavo-ridos pelos telhados, prisões, levas de pre-sos pelas madrugadas frias, processos es-candalosos, leilões de roletas e mobíliasde luxo à porta do tribunal da Boa-Hora!...

Como líydra de sete cabeças o jogo re-nascia sempre depois dessas rusgas. Fe-chava-se hoje uma casa de batota, nas-ciam amanhã duasl... Mas eram casasreles, roletas mysteriosas.

No emtanto os centros do antigo jogo,Cascaes e os Estoril, decahiram.

Hoje joga-se, como sempre t.e ha de jo-gnr. Mas joga-se ás escondidas, sem pro-veito 1'ara as localidades, nem para oEstado, nem para os pontos...

Coisa curiosa l Hoje a opinião a já afavor do jogo, pelo menos tolerado 1 Rojedefende-o com o mesmo enthusiasmo comque o atacava, c, quando vae aos dorain-gos passear a Cascaes com a familia jàdiz cm voz alta :

— O Hintz • (o presidente do Consellio )íoi quem matou isto 1

O problema, porém, c difflcll de resol-ver. Prosperaria o paiz si, pelo menos,fosse tolerado o jogoV E, prosperado, nãeperderia na sua moralidade?

O prototypo das regiões do jogo éMonto-Carlo, c Mônaco. Mas ainda ahi oproblema não está resolvido. Mônaco ébello, mas tem uma tristeza quo se nãodefine l

E' rico, mas duma riqueza que não seimpõe.

Em um artigo próximo daremos aosleitores do Correio da Manhã os aponta-mentos que tirámos em uma estada ali, eque conservamos no nosso 61oc-no/es.Elles serão como que a moral deste the-ma do jogo, que hoje abordámos, tliemasempre novo o eterno — como os pecca-dos mortaes. • •

Antonio Bandeira

A directoria de Saudee a vaccinação obrigatória

O MANIFESTO AO POVO

IV

esse qualificativo, tratando-se, como setrata, da compulsão da vaccina 1

O povo 60 encontra um motivo e estebastante valioso: a absoluta carência deargumentos 1 Celius

Evacuação do Mukden— A situação tra-gica do exercito de Kuropatcltine-Ge-neral japonez ferido — O bloqueio de

-. Port Arthur - Desabafos de Kuropate-kine - O czar - As condições do Japão.para a terminação da guerra - - Os rus-sos prosegu»m em sua derrota parao norte - Wauçada japoneza perseguea retaguarda russa — Contra almiraut»Wizzeu eommandante da «.quadra dePort Arthur — Notas avulsas.

«YSPEPSIJ. - Cura r_ti,.**lmi'nt-» p.» .> iTij-.'ir.ot.i-_o. na rua i'h;imu de M..i ¦ o u. Si.

_ ¦•*

PEQUENAS NOTICIAS

Sejrnlnm hontem, no noeturoo. psra Oua»'attnfuetA. rm visita a pessoa d« sus I mi-11. <m estimados * UlêDta_H.s moços Btta-loi Juntar, A -u:or«n.U de medicina e ti*-

i ••••__ V i> ».--s. r~-p.rida poeta, academl-CO i* .'.ir *!:.->.

—Acbs se entr* tu.» odr. Affonso Arinos,lt drtfcipr dO Commrrvxt 4e S. 1'.-*;.'» e1 ..'.:n_:t. h,—. ni Ae letras.

—Scçtnu hoalfra. ne nociorao, cera it*-^iao . .1: i ;. dl P:.r-..'.;,:•» Ao Sul, • piaDista Ant .«*»o Carlos Osar Sobnake.

•-Partia bastem no Declame, para Sio_"_.•_.', 0 ,;..¦:¦._!» >.'.'* V.:•:.«

n,- - ¦ -t h_ntem <_« Sajttoa, pelo t -. ?¦$:nt, • <tr. t*i4oro ti» dra;*».

Partiria rir» a Kmvpa, j»íIci rirtífía,».!-. A: ..•!'..--«.• "mi. Mfiitat e A.Porteik. (Ia Cau C_»..--st»j.

—r-irt u b.-Eiita ne ai» sm o Tipff parar -t__r*l o ar. Braeata _t*ljra4« ttmtm.

Foi aGnal um serviço prestado uo paiton foi um mal essa piohibição feroz*oj'Coí . ,Si tormos a orientar a no .sa criticapo.li opinião publica, mais tuna vez aopinião publica nos desorientará...

Quando existia o j igò ella era «-jntra ojoço. Assim que o prohtbiram, tornou sea Favor... Mais Ao uma vez lhes tomosdito quo a opinião publica c femeaina,e... soirrrnl fcmme varie...

N»i meio do ^wriodo áureo da batota.en-ccmtrava-se a opinião alanrada a jitgar ea pr>»testar ao mesmo tempo ! Sobreiudoquando perdia, as vodforaçSd csulra oroverno não tinham conta 1 Choviam so-bre <*stc as descomposttinrs.eem a mesmiapiodtgalidade como choviam oe tostões_ 0 j 17,o 23 on o.U...

Quantas veies mVs lhe perguntámos, kdan.i _ipini5o Publica, tomando nm re-fre-i j na varanda do cassino do Estoril:

—¦ Vo: que j<_ga voo!, si è contra o jogo ?—Ora essa ! Jà que se permitte esta

pou-_ vergonha, vamos aproveitando,p»r_ j issar o tempo...

K com esta encantadora lógica, a Opi-nã o ia nâo t. ó jogando, mas permitlindoqn .-¦.»-¦'--. os wtts b;;i ¦». as suas "... ..isea!' as suas cxmas. esposa»!

M_«, ijtisnio ella se ergueu mais tétricade qae nunca foi quanto vieram i ¦ es-!.-_.:. - r.i as |--.-,- .u> dt mono-polto* enudteatM a que nos reloiCEMM a«*ia__a_F_«_»r «ie 1 e -i x um Moate-Cari-i f Niio-ca 1 Hawn nm moviment.» «p__»i eça-l ea«lo u_'i ..a.t-_. Inglos. TtKloa <» jo-Tsacs co-m<\*.-.ram __i« cimpaaha de iaP^cacI

8. Petresburgo, 6— Noticia • jorealJiuss que as forças moscovitas ci-imeçaraaaa evacuar a praça forte dc Utikdea.

—O espirito publico esta alarmada camos boatos que eslão correndo sobre a si-tuação das forças russas na Mandchuria.

Diz-se quo a retaguarda do exercitooommandado pelo general Karopalkinefoi alcançada pelas forças iuimigas equnsi totalmente dizimada.

Segundo outros boatos, que ató agoranão liverain confirmação, o exercito russocorre serio perigo, porquanto as linhasjapnno7.es, habilmente dispostas, conse-guiram cercaWo completamente esperan-do-so a cada momento uma terrível ba-talha.

-0 czar recebeu á noile um telegram-ma do general Kouropalkine informandoque a retirada do exercito russo para onorto continuava a effectuar-ae em boaordem e segurança. O inimigo linha bom-bardeado, aliás sem resultado snrio, a re-ctitguarda das nossas tropas, cujas perdasse limitaram a umas cem baixas, entromorlos o feridos.

—Oflicial — O govorno recebêá commu-nici.çH" ilü lerem chegado a KbrsokitT, miilha dê Sakhaliii, dois vasos de guem daosqiiadru juiioneza, de cujo bordo larga-ram immotliàtaniento varias cunoiis iri-poludus por ofliciacs, com o lim de exa-minar «Io perto o .-stailo do cruzador Ao-vik. Os russiis fizorum fogo sttbro essascnibarcações, qun se apressaram a virar debordo.

O contra-almirante Wr/.zon, comman-danto do cruzador llnijnn, leve ordem deassumir o commando da esquadra do PortArlhur.

Tokio, 6—Official—O ministério daguerra informa i)ne parle das tropas rus-sas permanece ainda em Yings-h-iissu.nosul do Ycn-lai. A outra parle, quo repre-senta o grosso do exercito inimigo, estáreunida cm Yen-tai.

—Corre que os russos abandonaram.Yien-lai retirando-se para o norte, e queYed-tai cahiu cm poder do Kuiulu e loioccttpada pelos japonezes.

Londres, 6—No ultimo assalto gerala Porlo Arthur foi ferido num quadril ogeneral japonez Ochinia.

O Daily Mail publica telcgrammn deSiniininting conimunicando que numero-sus (orcas russas partiram em marchasnvnnçad*s para Tuping-Chan, n siitlcsleMukden, alim de juoteger a retirada doexernlo Kuropalkine.

0 Dmli.i Tilegrapli, publica lelograni-mas do seu correspondente em Clielú.an-nuncinndo ler conseguido forçar o blo-queio de Porlo Arlbur um navio mercunleque levava importante carregamento defarinha de trigo.

Do mesmo correspondente rh.gn anoticiado ler desembarcado em Ü.ilny aoitava divisão japoneza.

O exerrilo russo era retirada de LiáoYang travou liontem violento riiinluiiecom as lorçns do genoral Kuroki. Eis ascireiinistancias rni que se deu o encontro,segundo c referido cm Iclegramma destadata :

Desde ante-hontem qun as Iropas rus-sas eslavam sen.lo inquietadas pelo ini-njigo, ruja presença nas proximidadeshavia frido assignalada pelos batedoresdestacados rui diversas direcções para cx-piorar a ícgiãocircumvisinlia. Os japone-zes avançavam para o norte, seguindo adirecção da cadeia dc colunas que ladeiao leito da eslrudn do feiro.

O combate travou-se a nordesto dc Yen-tai. Os russos puderam conter o ataquedas forças de Koroki o prusesuiraiu naretirada para o norte.

Mais Inrde produziram-se novas esrara-muças, 20 milhas a sueste de Mukden.

Os lelegraminas recebidos do Extre-mo Oriente no correr do dia confirmamque o exercito de Kuropatkine rutla paraMukdnn, continua em retirada perseguidopelos japonezes q«ie ameaçam constante-mente os flr.ncos russos.

Notas avulsasTelegram ni as recebidos de alguns cor-

respomlentos de jornaes que acompanhamas forças russas, informam qne O generalKouropstkinc acensa os generaes StskM-herg c Orloff de terem oesobedetído ftsordens emanadas do commando cm chefe,nâo obitanto reconhecer o valor com quese bateram em Liao-Yang.

Nas rodas militares de S. Petcrsbnrgoacredita-se que o Trar Nicolan intervirájunto ao seu ajudante He rampo no in-tuito de evitar nuo os icferidoa generaessejam snbmettiüos o conselho de pu. rra.

—Telegrapham de Mukden commnni-rando que as tropas japootsa* dominama r»gião de Yen-Tai, ao norte «le Lia o-Yang.

O inimigo ten-*- n dpç'n.ir a estrida deferro, além do ponto por elle oecupado,tendo essa tentativa fracassado.

Assegura-se ter o Tiar Nketto maniíes-tado desejos de partir para o theatro daguerra.

A familia imperial, porém, opp6e-s«a*is seus dí-sej'*», roceianao que o impera-der da Rússia se exponha a $:.:-.: umdesastre,

—Uma dirisão de tran. portes japoneysdesembarcom hontem, em Dalny, 18..XX.boraens qne vão reforçaT as tropas sitian*tes em Port-Arthur.

—Alguns .-•%.»» (!.i hopmiss londrina,pro-t*guiado n_< ruis con_sidera«_-te> sobrea actusl situaíão no Extremo Oriente,opinam qne a quíiia dc P.irt-Arthur fará,-»--;r _» h sti.iiide*, no que coneordario Jajáo. exigia»!»- a posi» daqx»»lla praça

Continua a Saude Publicai«A vaccinação obrigatória que se deseja

instituir, è a mesma vaccinação obrigato»ria que a França, republicana, liberal eadeantada, jà tem como lei; è a mesmavaccinação obrigatória que na disciplina-da e culta Allemanha já extinguiu a va-riola; è a mesma vaccinação obrigatóriaque a progressista Republica Arg-ntinaacaba cie decretar como único meio dedebellar as epidemias de variola que aassolam como a nós.»

0 povo já conhece a fragilidade destesargumentos, pois, perfeitamente sabe quea França, a Allemanha o a Argentina,nãopodem neste assumpto servir de exem-pio ao Brasil, onde a Constituição asse-gura a completa liberdade dc conscien-cia, ao mesmo tempo que estabelece umaabsoluta separação dos poderes temporale espiritual.

Não existe isto em taes paizes, cujosgrandes pensadores liberalmente almejampor uma digna imitação. Neste ponto,I__is, o povo brasileiro só temo que dare nada que pedir aos outros povos 1

E fora mesmo deste terreno, o povosabe qua o argumento da Saude Publicacarece absolutamente de valor.

Quanto -i França, que c chamada rfpu-blicana, liberal e adcanlada , o novo sabeque,—republicana,—ella mantém o re-gimen colonial, reconhece os foros danobreza e tem fonte perenne de condeco-rações;—liberal, — ella expulsa de seuterritório as ordens religiosas onde seacham até seus próprios lilhos e mandatrancar os conventos a couces de espin-gardas; c adcanlada,—cila mantém aindaa guilhotina, e persegue, só por ser judeu,o capitão Dreyfus, atirando-o por largosannos aos horrores da ilha do Diabo I

Isto quanto ás virtudes apregoadas pelaDirectoria do Saude; agora, quanto á vae-cina c á sua eflieacia, já o povo está per-feitamente orientado pelos trabalhosscientiücos fartamente distribuídos degraça por tlieoristas do mais alto pres»tigio.

Ealém desses trabalhos, o povo leumais o seguinte, publicado pelo Jornal doCommercio, a respeito da França, na sua.secção rcdactorial de Varres Noticias de14 de agosto:

((Estaremos nós degenerando ? é a per-'guata que a si próprio deve fazer o povoIrjuicez, lendo um notável artigo do dr.Lowentlial, membro da commissão queestá investigando a causa do decresci-mento da população nesse paiz.

0 illustro medico quo e uma grandoautoridade, diz que esso estado dc coisaslarganit-utc deplorado, não é devido údiminuição no numero dos nascimentos,mus sim ao terrível augmento da morta-lidt.de. E não pinta uin quadro fantasistaquando mostra que é«o alcoolismo exclu-i-iramente quo está matando a França».

A tuberculose, proseguo elle, que detodas moléstias é a mais fácil de evitar,está devastando a França com maior vio-lencia que quulquor outro paiz do mund-i.Mata annuitlinenie mais de 150.000 indi-viduos e contamina mais do meio milhão.Depois a febre lyphnide, o typho, a dy--outei-iu., a cscarlaliua o outras doenças emolesliiis infecciosas quo estão decrescen-do nn Inguit-rra, Allemanha, Suissa, Del-gica, Hollaiid., Suécia, Noruega, EstadosUnidos o nle nu llnlia, continuam, pelocontrario.a munter elí_vadis»iuia médiaem França, liips.rando até alguma visíveltendência para se desenvolver.

A variola, quo já 17ttfl.it dcsappareceude todos os paizes 'Civilizados, continua afazer milhares de vif.t.i.iiiiis em França ehecai0111 hcs nas suas colônias.»

Ora «ili eslá I A vaccinação obrigato»riu na Fruiç;. não evitou que mesmo naactualidade esteja a varíola farendo mi-liiurcs de victimas n.i seu território o ver-diulcira-, hecatombes nus suas colônias !

li quem assim fala, segundo diz o Jor-uni do Commercio, é um illustre medico ograuite autoridade I

O exemplo da França, pois, não pôdemais ser invocado, senão pelos nnü-vac-elitistas, qno lôm assim mais unia provaeloqnenl.0 contra a ofÜcacia da vaccina.

Quanto ;i culta e discipUn ata Al lema-nha que pela íuiiiturisação «Io clianccllcrdc Ferro constituo por assim dizer, uinimmenso quartel, já o argumento dosvacciuislas csv.iiu se dc todo á luz da ver-ilude desvelada pelo sr» dr. DnguoiraLeal.

O povo lou, cheio de reconhecimento,esse magistral trabalho,* por elle viu quea Alloniunlia j;'i tinha ha longos annos avaccinação obrigalm-ia quando veiu agrande epidemia dè 187Ú—1871, quo lheSrreb.itou 124.018 vidas 1

E lão grande mortandade permitte cal-cular os variolosos em 800.(KH) 111

E' verdade que dejiois desta hecatombe-a variola diminuiu na Allonianha, musainda assim diz o sr. dr. Bagueira Leal :

«O professor 1-orater, dc Uorlim, alür-ma ler havido diversas» epidemias, aindaque pequenas, O nestes uitituos tom pos avir iol 11 lem apparecido cm diversas Io-ciilid.ulos, o quo levou o imperial Depar-tameulo de Saude a confessar recente-mente qne cila lá eslá augmentando deuin modo lento, mas continuo. O obitua-rio tira toda a duvida: do 187õ a 1001,cllc registrou, só no reino da Prússia,conforme publicou o dr. Vogl, pró&ssòrdc hygiene c estatislica sanitária da Uni-versiilade do Berna, 7.178 mortes por va-riola, ò que corresponde ri 4L13C3 doentes,admitlinth-se nina mortandade tle 10 •(.

tiAssim, pois, não houve essa extin-crão da variola que a seita vaccinlstaproclama, c que altribuo _. vaccinaçãocompulsória. O qno houve foi um sim-pies decrescimento. Mas quem tem ai-gumas informações sobre a vaccina, velogo que tal virui não poderia concorrerpara c»se rcsuHado. E' um ensino Intui-tivo do bom senso, que tudo concorrepara confirmar.»»

O publico leu isto, e da afíirmaçãode nao ser devido á vaccina o decresci-mento da variola, veiu a noticia do Jcr-nal do Coninvircio, anuía trauscrípta, daruma demonstração cabal.

De facto, o dr. Lowentlial, medico il-lustre c grande autoridade, diz que «a íe-bre typhoiilc, o typho, a dysenlcria, a es-carlatina e «>utras d.icnças e in..l"stiftsinfecciosas, estão derrescendo na Inpla-terra, Allemanha, Suissa, Bélgica, Hol-landa, Sifcia, Noruega, Estadas Unidose até na Itália».

E o povo.reflectindo sobro isto, discorremnilo racit.nalmente que, si taes moles-tias, qne não são dehclladas pela vae-ciun, eslão decrea. endo na Allemanha, éporque sem duvida ha uma causa geralpara ÍSM e dessa, •causa geral não se pôdedc 1.5a fé excluir a variola.

Si ellas estão diminuindo sem vaccina,pw que admittir a vaccina para explicaro d?rrescimento da varíola?

Não ha logicamente nenhuma razãopara isso.

Quanto 4 P.epuMica Argentina, Cnal-meate, qne a Directoria dc Saúde ehamapro-ji-mt-fo. e que ncaba de adoptar avaccinação tdirigaloria, o povo pergunta

Na Policiae nas ruas

Incêndio em Nictheroy—Em um armazémde ferragens

A* rua Marechal Daodoro n. C, em Niclhe-roy, é estabelecida com armazém do ferra»gens a flrma Vidal & Campos.

Hontem, ás 2 horas da manhã, quando pas»«ava conduzindo um preso, em fronte áquet-Ia casa, o vigilante nocturno do 1* districto,do posto n. 10, vio que lavrava incêndio nointerior do prédio.

Immediatamente o vigilante dou o alarmo,correndo a ncudil-o o commandanto ds guár-da, tenente Juvenal Veiga; o cidadão EulmoTeixeira da Silva, empregado da coclieiraBarbosa; o dono do unia olticina de ferradorda rua Visconde do Uruguay e dois empre.gados do mesmo.

Essas pessoas arrombaram uma porta eentraram, deparando com cnormo cl.irão quesabia da dependência próxima á área do es-tabelecimento.

Chegando ao ponto de onde irrompia ofogo, notaram que o mesmo se originara emuma barrica, onde era depositado o lixo dodia e quo as chammas, ameaçando tomargrandes proporçõos, ji se haviam propagadoa um carrinho de mão.

Felizmente, em pouco tempo, os menciona,dos cidadãos conseguiram extinguir total*mente o fogo.

A secção de bombeiros municipaes teveaviso e compareceu; porém, jà os seus ser-viços não eram necessários, não lendo perisso necessidade de funecionar.

0 negocio esti seguro na companhia Pre-vidente, da qual dois dircclcres estiveramhontem no prédio.

0 sr. José de Oliveira Vidal, nm dos so*cios da flrma, achava-so em sua residência,ni villa Aida, onde foi chamado, chegandopouco depois ao estabelecimento.

0 outro sócio reside no 3' districto e sóteve conhecimento do íaclo honiem, ás 11|3horas da manhã.

Gatuno sem sorte—Queda e ferimento—Ma rua Senador Dantas

Na casa de pensão de Augusta Campos,á rua Senador Dantas, 27 F, jantavamtodos os inquilinos liontem, ás 7 horas danoite, quando, aproveita'tdo»se desta cir-cumstancia, audacioso ladrão subiu atéao segundo andar, penetrando no apo»sento da inquilina dc nome Celina.

Uma vez sosinho o ladrão arrombouum guarda-vestidos e tratava de fazer umsaque em regra quando appareceu a orca-da Maria Guilhermina das Dores.

A creada vendo um indivíduo estranho,deu um grito, ao qne o larapio sacudindoas mãos deante delia, narcotisou-a, fa-zendo-a rolar pelas escadas.

Maria ficou ferida na cabeça.O ladrão aproveitando-se da confusão

evaditt-se.Commiinicado o facto ao delegado da

7* circumscripção urbana, esta autorida-de acompanhado de inspectores deu bus-ca c investigou todas as casas da visi-nhança, não encontrando ninguém sus-peito.¦ftCetina declarou à autoridade ter sidomuito feliz, poiso ladrão nada carregara,nem urna mala que continha sessentacontos de réis cin jóias c dinheiro.

Assalto em pleno dia—Ladrão naralhista—Na travessa do Senado ''"

E' incrível a audácia dos nmigos doalheio e que, graças as outras preoecupa-ções da nossa policia,campeiam impune-mente na nossa capital.

Já não escolhem as ruas distantes danossa capital para a pratica das suasproezas, vão mais longe em audácia, as-saltando em pleno dia uma casa cm ruapróxima, á repartição central da Policia.

Assim íoi quo hontem, ás 11 lioras damanhS, o audacioso ladrão Manoel Pcrei-ra dá Silva assaltou a casa n. 10 da tra-vessa «Io Senado, residência dos irmãosLuiz e Bossi Marques.

Prescnlido pelos irmãns Marques, o la-drao pòz-se em fuga, sendo perseguido.

Quando chegavam á ma do Senado ogaiuno tomou a offensiva c, sacando deuma navalhai investiu contra os seus por-seguidores.

No mais accesso da lula npparcccu.poracaso, uma praça de policia, que prendeuo ladrão em flagrante e o apresentou aodelegado da S* circumscripção urbana.

Pelo MegraplM(NOSSO SERVIÇO ESPECIAL)

PORTUGALtISBOA. 6.-Já se acham quasi terminados

os trabalhos do uovo orf amento geral deI90-. a 1905. . „_,,__,..,_.O ministro da fazenda.sr. Rodrigo Pequlto,conta multo breve submettor o projecto doorí-EDcüto ao exame do conselho du mi-

S?M. a rainha D. Amolia, acompanhadadoprincipo D.Manoel, visitou -hoje a po-voacão do Agueda. _.„„_„»«

Os lllustres visitantes tiveram aU recepçãocarinhosa o tegressaram' A tarde paraCij-_.ru. .O cruzador russo «Tereck.» em serviçodo vigilância pelos portos neutros, deixouhoje as águas Uo Tejo.

ESTADOSRIO GRANDE DO NORTE

NATAL. 6.-Os dinueiros romcttidos d'al_l,pela commissão do imprensa, para os fia-ccllados, rocolhidos aos estabelecimentos"e caridade, estão sendo applicados, por contrato, ao calçamento de ruas o aperfeiçoa-mento do praças. Aqui ni o ba flagclladospela secca sob a protecção do governo, nemmesmo indigentes. . __.„O flo telegraplileo, já está esticado entroMatai e Cearamirim. A Inauguração scrarroximamente. _- ,CEARA"

CEARA*, 6-Accioly, sabendo que o Julido direito despronunciaria o capitão Cie-mentino, mandou chamal-o a palácio e de-clarou íazer questão da confirmação da pronuncia. O Juiz, apezar do conhecida a copiade sentença, revogando a pronuncia, sub-mettou so.

O promotor da capital foi removido ac-clntosamento para Barbalha, por haveropinado pela despronuncia do Clementlno,cuja Innocencia reconheceu.

Accioly declara desobodocerá ao açor-dam do Supremo Tribunal.

BAHIABAHIA, 6. - A Câmara approvou hoje as

emendas do Senado ao projeoto do orça-mento remettido á saneção.

Ha quatro dias não ha notificação do ca-sos de pesto. Um suspeito hontom nptl-ficado não íoi continuado pelo exame ba-cteriologico.O commercio amanha estará fechado,em homenagem á data da Independência.

8. PAULOS. PAULO, 6. - Hoje o Tribunal Superior

de Justiça absolveu unanimemente o rou Be-nedicto pedroso.A semeava foi lavrada polojuiz Clementlno do Souza Castro quo o man-d»u em paz.Os soldados, porém, agarraram o preso,dizendo que tinham ordem do chefe do poli-cia para conduzll o d cadeia, por desacatofeito á magistratura eo juiz arrancou-o dasmãos delles. _ . ,O acto foi applàudido nlo sft pelos ma-gUtrados como pelos membros do Tribunale tamboin pelas pessoas que constituíam oauditório. _, „cro-»» imminento um conflicto entre apolicia e a magistratura. A opinião publicaestá cem esta. _ ,. Promettcm ser muito brilhantes osfeste-Jog do sete do setembro de que as folhas damanhã dão o largo programma. Todas aaruas oentraes serão profusamente illumi-nadas. Mo larga d* Betaria, num lindo co-reto mandado construir pela Prefeitura, to-cará uma banda de musica.

Falleeeu em Santos o sr. EduardoWrigüt, antigo guarda-mór da Alfândega.

MINAS GERAESJUIZ DK FORA, 6. - Realizou-se boje o

censorcio do dr. Julio Penna. engenheiroit» Obras do Porto dessa capital, com a se-nhorita Maria Eugenia Quedos, professora¦•rmalista e iliba do dr. Guedes Costa, en-

Senheiro residente da Estrada do Ferro

entrai.Foram recolhidas ao lazareto tres pes-soas atacadas de variola.

O club beneficente «Sete de Setembro»realiza amanhã uma sessão solenne e ea-pectaculo do gala cm homenagem ao dia.

Colheitas, tendo em vista a insuflicienciada immigí-aç.ão.

—As noticias recebidas em Buenos Aireasobre os movimentos operados pelas for-ças insurrectas o governistas do Tara-guay são conlradtctorias.

Dizem umas que a revolução está ter»minada ; outras asseveram que 03 revolu-cionarios estão resolvidos a não depor asarmas.

ROT1SSERIE Central - antiga Maison Mo-

dente. A m-llior casa pura almoços .» lanta-res Pouiet á ia broche - Largo de S. Francisco11. 2. — RosoUo í: Cezar.

0 jubileu de um principe-poeta.Celebrou-se, na Rússia, o jubileu 11-

rario do grão -duque Constantino, cujasproducções poéticas têm sido publicadassob as iniciaes K. 11.

O grão-duque exerce as funeções dapresidente da Academia das Seiencias daS. Petersburgo c da Sociedade Arclieolo-gica o as do director da Iustrucçlo Síipo.rior Feminina.

CASA Mendonça. Gonçalves Dias 8, vc_i_«

roupas para homens e meninos por preço»Ue verdadeira liquidação.

vive amasiada com Manoel áa

Accidente-Na rua BambinaTrabalhava lionlem o operário Antonio

Figueira nas obras do prédio da rua Bam-lima n. 7, estando na oceasião escorandoum porlão de ferro.

Aconteceu, porém, quo o portão cahiuapanhando cm sua queda o menor de 7aunos .losò Rityinundoda Rocha, que fi-cou com n perna esquerda fractiirada.

O menor foi enviado para o hospital daMisericórdia com guia <_o inspector doserviço na delegacia da IS' circumscri-l>çâo.

Espancamento e aborto—Queixa á policiaHa bastante tempo que Maria Cons-

tsnçaSilva.

Esle. ultimamente, maltratava muito asua timanle espancando-a pelo mais in-signilicanlc motivo.

Ante-hontem por mnis uma questão fa-til Silva espancou barbaramente a suaamante, que se achava grávida do tresmezes.

O resultado de tào deshumano procedi-mento foi ter Maria parto prematuro.

Então o seu amante, apoderando-so dofcto.foienlerral-onapraiado ArpoadoremCopacabana

Maria apresentou queixa no delegadoda 19- circumscripção, que abriu inquéritoa respeito.

Arrombamento o rouboAudatio .u_ ladrões arrombaram hontem a

porta que'lá accesso ao primeiro andar doprmiio ii. 29 da rua S. Jn-t_, ondeô estab»»cito o sr. AniotiloVieiraJunior.com officina.lt» encad-rnaçiYi, roubando o relógio dogaz.Os larspio. flieram uso de pé de cabrapara arrombarem a porta, deixando ali oinstriiincnio alludido.

O prcjiiiliciido apresentou queixa ao dele-pado da tí circumücripç_e urbana, ondo fuiaberto inquérito.

Prisão do um evididoNa ridadi» dc Santos foi preso ant».-hnn»

tem Augusto M-inano da Silva.vulgo PraiaGrande, qoo aeevadio,1ia tempos.da colôniacorrecional des Dois Rios.

Pratn Grande chepon devidamente escol»tado e [01 r-'C«>ilit_o ao xadrez ila r^parllçinCentral da Policia, donde será opportuna-meate removido para aqnella colônia.

Ebria incorrigivelAlexandria'. Miria At Conceição, morado»

ra em uma das cimi.Ii.. da _ »t .hc-tn daCsoceiçãú. n . rus do Engenho de Üentro,tem imr habito embriagar ie e promovergratifie* de?ordens.

liontem, ít tarde, a ébria incorriRivel es»t.v, de má sorte, e na cecastio em que pro»ir» palavras obteenas foi presa e recolhi»da ao .vi:-1 0* '£' .- :¦•_!-!. r p-,-11.

o*r_'_dí fim.iia icvau-arim os ptabo*}<ligatasiyto««¦>ttfofr __ tB¦il-ha»>etmds*-. panx-tM» __*§__ta_r*«eH »':. *" ¦. -

Bofetadas e xadrezAo t_drez da W d«l»ita_ni urbma. foi

ireeolh-do hontem, '1 noite, Aatomo Fran-rom muita rarao por que ê ella progres-. aK0 áe Amf,r,ro, rou^do, á Tux do c*m}».sista |x.b- -. 10. em Caseadarx por ter agçrcdido

Vot ter ad optado a vartina obrigatória? aboletada* «na e _pr>»s_JuIia fle Atnorítn,

pe '.- - da -'.-.ic-.i»:Y »i então •;; • o «romo MHiML f. a?-

— í-fcíjT-a te Sa! 0 át. Eíc:;;v* He- rlicuadao oavi_U ae Arsns.pelo Cj_UMO_NilUíí L ... _..»_-_ -

lcsamia no _errit«_rio da Corea, a .-dVc;»da» ilhas SakbtiBe e Comtnosior c da pe»-wn-tt;» ¦-» K_mtc?-.«tk:», & m-la^rnJes-ia.ta M»n '»*": u-._ e. alem <5* ta to ute», «mi

«Kítt, cm -tw * l»ttf o tàu caneteru». f«rte _____-_a__Mk_-pl m |wtt.

Neste caso o Chile, 0 México, a Belpeat tedas as outra . naçòes que ainda n_ .converteraEi o p_»v:o em garfo humano, ea-taeioaaram deanta 3a «wTii-Jçct», si é qtiet.:_, r-l • ¦ : '• i-l-sl-, orno a i:..- a»ter?» e a *»..-.»;•;:¦ ji _;;._. tèm usa obri»S_'. :• ds _ :¦!

E si não é por i*lo <jtM? ç]la f progres-sitia, _eri porretitur» pelo seu desenvol-vimento matmal _

Mas por «re tado os E»tai.>. ÜBidoatão niiiiin m»i. pmçrmittat, e nem porti*.- Om a Tarem nç-io obrigatória.

-¦-¦:j_.-\ í ¦:*, itm-i-i• StticiitIW_W

qoe feve dtrer«u cootnstíwa p«to rostoCoo!r.t o agirre-.i«K vaeaqoelit aatorldade

prreeder úe accordo eom a lei.

Roubo avultado 100:000*00_jt.i__ide uma echanteaso*

PrctejpJindo ns* •:..:---:«- ntri a it*.coberta rto peradeir» <le s ' *-'.-i•-, Xlachade,o autor do «rabo ds •rbaBt_r»»e«TtBa Taiti.O At- ?¦ lV f-lli .•-.'«•• •".'. ;• -_.;f! U--..-tta i viainba cidade üe N. 'b-- /.

Ahi etn -tina cata «i:a ea Icaraby ieua.;-: 'T.x autoridade b«s«__. tetuJo batido c*zrreáTW & wt» do cmA* eriaraost).

A c >í -r. 1. fal dada a tasca é ríSií»acta

Boletim do exteriorRÚSSIA

Vae ser nomeado ministro do interior ochefe de policia o senador Platonoff.

FRANÇAA commissão nomeada pelos paredis-

las do porto de Marselha apresentará hoje,ao presidente da Gamara do Commercio, oresultado do exame a quo procedeu nocontrato entre as equipagens e 03 arma-dores para o restabelecimento do traba»lho.

O presidento da Câmara do Commerciodeclarou ser impossível exigir melhor ga-rautia material que esse documento, por-quanto a garantia moral será dada pologoverno.

O sr. Comhes, presidente Jo conselho dcministros, assignou o programma apre-sentado aos inscriptos marítimos com aadhcsao do sr. Pclietan, ministro da ma-linha.

—O bispo do Dijon, monsenhor Lo Nor-dez, enviou hontom ao governo francez oseu pedido de demissão.

—A parede dos estivadores de Br est ter-minou hontem. Os operários voltaram úsdocas e os trabalhos recomeçaram com aregularidade normal.

—A parede do Marselha continua a to-mar incremento pelas adhcsões continuasao movimento

"ali iniciado. Em La Ro-

chello os estivadores do porto declara»ram-se solidários com os paredistas eabandonaram os trabalhos; egual decisãotomaram os marinheiros do Dunkerque.

Os empregados dos carris dc Cetto estãotambem cm parede.—A parede dos estivadores de Marselhacontinua sem mostras de ceder.

Das onze docas que funecionuvam re-gularmento oito estão com o trabalho to-talmcute paralysado.

ITÁLIARoalizioii-sB hontem,á tarde, tim mcefirij;

dos coche.iros afim dc tomar decisões de-liaitivas acerca dn parede.Chegou hontem a Roma o ministroplenipotenciario do Sião,qun vem concluiralgumas negociações pendentes entro aItália o o reino de Sião.

Os jornaes do Roma dão curso noboato do que a princeza Luiza filha dorei dos Belgas, quo ha tempos fugira doCastcllo cm quo vivia á margem do Mister,se acha presentemente rofugida cm Ve-neza.

—O duque do Gênova chegou hontem aNápoles onde recebeu calorosas manifes-taçõesde sympathia.

S. a. foi reprosentar o rei na ceremoniada inauguração do monumento a Gari-baldi.

Recomeçaram hontem as manobrasdo exercito em simulacro de desembarquenos arredores de Nápoles.

Os estaleiros da casa Odero na Foce,Gênova, acabam de terminar a construcçãode dois cruzadores e um transporto dcguerra, navios essescncommcndados pelogoverno do México.

A parede dos cocheiros está cm viade próxima solução

A reunião quo os paredistas projecta-vam realizar hontem, foi adiada paraamanhã, estando porém imminente umaccordo entre elles e os proprietários dascocheiras.

Não voltaram a dar-se as desordenshontem promovidas pelos mineiros dcBuggerru (Sardenha).

A cidade este cm completa calma.O rei assistiu hontem __ manobras ml-

litarea realizadas cm Mondovi.HESPANHA

Acerca da explosão oceorrida hontemno Palácio do Justiça de Barcelona corremvarias vcr_õeg mais ou menos contradict-orias.

Atfirma-se, por exemplo, qno o que ex-plodui foi um deposito dc carbonato e nãonma bomba do dvnamite.

Os estilhaços da caixa explosiva estãosendo examinados no laboratório muni-cipal.

Em Murcia, na residência de nm ricoproprietário, explodiu uma bomba de dy-namito que . ,iu -• -11 sérios prejuízos,

A policia esti ao encalço dos criminosos,não liavcndo duvida que a bomba íôra aliatirada propo_italmente.

ESTADOS UNIDOSVários operários das fabricas de con-

servas em Chicago voltaram ao trabalho.Parcee que a parede esti positivamenteterminada.

MCPUBLIOA ARGENTINAO dr. Beazlev, chefe de policia de Bae-

no» Aira, ordenou qne fosse exercida amaior vigilância aílm de Be-rem evitadasprováveis demonstraçüe* polittcaa anteada posse do novo governo, a 12 de o nt o-bro próximo f at aro.

— A imprensa portenha aeontelha aospodere» publico» a odopçio dat ceceasa»tias provúles-etaa no sentido da nío termentida t falta ds tstfvt eu .fattcii.

O 7 DE SETEMBROCerto os festejos comrrftmorativos da nos-

sa Independência terão este anno muito maisbrilhantismo do que nos annos auteriores, euma p.irto dos esforços empregados tara issoõ devida exclusivamente á iniciativa par»ticular.

Assim, lornam-so pnrtictilarmcnto difrnosde uma menção especial os quatro especta»culos do gala oigaimados pelo diligente em-prezario do tlieatro Maison Moderno, quaapresentará boje c amanhã o mais encanta»dor aspecio.

Escusa chamar a attcoção dos leitorespara o sup_rior elenco que ora trabalha nopopular lliojtro e no qual figuram os ceie-bres dtieltistas italianos Les Sportelly e ad.iiisariiia característica Pastora Sancbci;não ha pessoa do bom gosto que o não co-nbeça e não o admire.

Como so trata, poròm, de festas excepcio*naes, é licito lembrar que os prosranimasdos quatro espectaeulos são absolutamentedifferentcs. E, como indi_.cr_j.iU- fácil men»te perdoarei, denunciamos quo uma sorpre»za do muito gosto so effectuará, provocaadopor certo o mais caloroso enthusiasmo.

Hoje começam as festas da Maison com umaesplendida malinêc familiar. A' noile outrograndioso espectaculo so realizará, bello ovariado.

Ua Maison, quatro poderosos holopliot.9illuminarfto a praça Tiradentes, conver^in»do naturalmente para a estatua do vulto his-torico quo levou a effeito a conquista doYpirauga.

¦_» '

Urros coüeslaos, livraria Alves, Ouvidor Ult

€mpregos e empregadosAttendendo á situação difflcil que stra«

vessa o paiz, trazendo a falta de collocnção,ondo honestamente se possa ganhar os meiosde subsistência, o desejando o Con cio daManhã ir cm auxilio dos mais necessitados,propotciotiando*ilio oceasião do facllmontoadquirir empregos, resolvemos estabelecerpara os pequenos annuncios uma tabeliã dopicços que esteja ao alcance dos menos la-voiecidos pela fortuna.

Assim, os annuncios do letras, pedindoempregos ou empregados, custarão ilo acura.cm deante a insignificante quantia de "llllreis. Tendo em visla o facto do ser o Cor-reio da Manhã o jornal mais lido, fácil _comprebender a extraordinária circulaçãodo annuncio, podendo-so com aquella ninui-lia, em poucos dias, conseguir um logarquo proporciono o necessário á subsis-lencia.

O mesmo preço cobramos para os annun.cios de casa, visto desejarmos com o maiornumero de offcrta proporcionar ao pubroum meio da escolher a residência o nao lordillirulitado cm encontrai-a ao alcance dasua bolsa.

fumem os clsnrrosEXTI-ACTO

dc (traça,HiuMiú-üs ; fabrica; rua Uu Alfundeya , lu.

MORTALIDADEDecididamente tem caue/ra __s turro a

aossá directoria do Saude Publica.Cinco mil contos lho foram dados, arran*

c.idos aos suor deste infeliz povo, o apoioincondicional do governo a bafeja, conce-dendo-tlie. do mito beijada, tndas as torta»rus propliylaticas quo a sciencia offl -lal ox-igc, e, a despeito de tudo isso, nunca foipeiór o estado sanitário nesta capital.

O.s obiluarios estão ahi, em sua mudez in»sensível o amedrontada, a reduzir a zerotoda n sciencia do Br. Cruz I

4G1 Pessoas-isto ó mais 34 do quo nn se-mana anterior—morreram nos selo últimosilliis, sondo quo a variola figura com ocoof-flcienlc do 174 casos, mais 117 que a prece-dento.

Dos mortos 3S5 f5o nacionaes, 0,1 estran-geiros e 3 do nacionalidade ignorada,274do sexo masculino o 117 do feminino.

Além dos 174 óbitos por varíola, necusa oboletim (lemograpbo-bnnlttirio mais as se-guintes moléstias com os respectivos nu-meninos:

l"csto, 4; sarampo, 2; escarlatina, 1; co-queluche, Bjilipliteria c ciup, II; grinp, 'J; f_bro tynboide (l.vpbo abdominal), .!; ilyseu»teria, 1; berilieii, 1; crysipela, 1; paluiíisinoagudo, 13; paludlsmo cbronico, 3; tuber»r.ulose pulmonar, 47; outras tuberculoses,8; infoc.ção purulentn, septlcòmia (exgpptoa puerperal), 1; sypliilis, 1; cancro o outiostumores malignos, 3; outras moléstia-, ge»raes, 2; moléstias do syslema nervoso, 25;moléstias do apparelíio circulatório, 35;moléstias do apparelbo respiratório, 35; mo»lestia do apparelbo Urinarlo, 5; outrosucciilcntes puetperacs, da grávidas do p ir-to, 1; moléstias da pcllo e do tecido cellu*lar, 3; moléstias da primeira crtarto e vir msde conformação, 20; debilidade senil, 4; mor*tes vinlontas (excoptn suici(iios),4;inolestnsIgnoradas ou mal definidas, 2.

E-.ses óbitos deram-so nos se_rtiintes Io»c.ibs: domieilios, 288; hòspitaes, 158; asylos.2; logar ignorado, 3.

MagD.sla Fluida de Cranido A (',.

POSTA RESTANTETfim cartas nn Peita Bestantt 01 ss:.i;'_'..»

srs.iA. Antônio Fonseca I.lmn V_!ente, Alplions*

dc Melvlllt», Alexandre José dn Iloilin Atnlt.nl 1.Alcântara Junior uir), Antônio Parreiras, Ar-

tinir Azevedo, Antônio FrunolSOO Aires, Ansides Iiuarti) dentista . Atina Celeste (d), An.-io1'lnto, Altiiir Madeira (dr.) e iogusto dc Qunroz.

¦ llrjlo Mcndei c Ilcllannlno Carneiro (co-ronet.C. Corlolano de Castro. Centro dos Mncltt-

ntstns E. li. Hrasll, Centro Cosmopolita, CentroInternacional doa 1'intores, C. Olivit-r (tl.)Uiriipuii «lo Amaral.

o.—Dcooleclono Martyr 'c-rltso'R.-Eliseu Miuiiiio da Silva, Elias Antonli

Lopes Duque Ktilr.iiln, EuClldeS FBUItO 'I" Sou/.»Evarlsto Kerteira silva, Emílio do Suu/a Cam*po . e Etvlra Gama d.).

v Francisco Vieira Moura. FederaçSo AiiAsHoriaçi». _ «lan c.latifies. Figueiredo lio. 1.»tdr |, Francisco Nunes e Fernando liuírrayer.

<t. -tiiillhermo ilarlK)»n11 -Honorio da Cunha "Mello, 11 c s . it-n»

rlque llitieiro do Valle ídrj e Horacio Cáldln»Veiga.

I. I R»»r7ei1ello Torrela (dr) (!).I.-Joáo lt:i|itista Figueiredo !dr., Josí Yii-itMachado. )o*$ Thcodoro Santos. Jnsi. Mot,l»-iroEnearnação. Joio Kranato da Costn, Jo*o 11»-leodoro Miranda (tenento), -ios* Moreira Ho-me* (dr.i, João Baptista Dlaannann, José a*Carvalho Chave», Jo4o Baptista dc SampaioFerraz idr., Julla I_o|_.« de Almeida (d |, JoioNeve» Azevedo. João I.yra I e»soa da Min»'[¦ad.fj e Joaquim Vieira Ferreira Sohrmiio ai-fere»/.

_..—I.uiz Franrlseo Santos, t.titr. Mur.t drl.I.uiz da Silva Quinta* e I.ucihn de entro d.).

H Mano«'i Carvalho Silva Leal, Mello mo-raes Filho (dr t). M. de Morflra. Mario Ai_a-ror, Moncorro Filho «lr L Maria Bltt»D o-irtHud "11 »• Maria Amaral M .: ,..r (d ).1*.— NirolAo Mattoi r. Narciso Mama»a Fr»»lr«.

O. OctacilloCamari(dr.)iZl, Octavio ___nn»rdMen«7ea Idr), 0*r.*t Aflonso Menezes -oro»ne!, e OI»carlo Tarurea

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_ sue.* intao»A. -Alfradn Tonr«s da l_aia _n.

n-iiun »ate-TTO.S.-Geori II X».ra!e.

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A esllfa fie AlexaiilreIn iilUii Diúgcn ist es Iiéàsor zu

llütfCIl, íll_> 7.11 VeiZWDlfl-lll,Ooctlia

Na XVII centúria preponderoü na Ku-fO)üi a hegemonia ila França.

O gonio naçiòual produziu o snculo deLuiz XIV, vasta e hclhi lloresceiicia dograndezas (|iio a história colpbrá eoin ad-tiiirai.fio e respeito.

Enlre 03 nomes imponentes dessa (poçaínoívidavel fulguram 0^ de Colbert, Lou-vois e Vaulian.

Por que VColbert fez a marinha, Louoois criou o

exercito é Vauban fortificou as fronteiras._NTt:ii) a America escapou ú infatigàvèl

acliviilade desse extraordinário Colbertquetrabalhava1 dézeseis lioras nor dia.Con! cileilo, para a na\.'Cn';ao do NovoMundo ooncedeu elle í Còmpagnic de1'Amêriqúe du Sud o privilegio de nua-venta iiimos; e ilessis tompes do brilhai.»te expansão naval fríinceza o Hio de .Ia-neiro ainda guarda a riu moria da expe-dição de Duclerconil71U o da de Dtiguajr-Troiiin em 1711, as (piaes tão caro cusla-ram á veliia cidade fltitninõnâe.

A !i"iu ontendedor meia palavra basta.Pi os sinceros e verdadeiros pai rio tasbrasileiros clamam e conclamam que nãulemos marinha, nom exercito.-riem l'ron-letras, não poderia ser mais perfeita acomparação que a historia noa depara,nem mais opportüno o momento derelembrar aquelles tres nomes que tantoconcorreram parao apogeu da França nofccciilo XVII.

Não nos aproveitaria a nós, que tantoestudamos á historia frauceza, esse belloc fecundo exemplo ?

.1-;'duvidoso, tuas não è impossível.O lil'io exlreinoso desta turra ainda pódé

crer e esperar, pensar c èscrovor.Dos males presentes virá o bem futuro ;

da profunda decadência actual brotará,talvez, como do um estèrquilinio uma/'lor, essa prosperidade oòõnomica que faz:i fórçh das riaçOes o de que tanto falavao grande Cavour no seu llispvgimento.

os males presentes, na verdade, são in-números. A decadência autuai é, com cf*reito, profunda o quasi iiT.uiediávól.'

LÍiiivime s'aijite, Dieu Ic mènè, escreveupénelon. lí que fazemos nós ? Nós nos.igit-iuos, ü verdade, mas inútil, baldadab est.eriliiiente.

Na curiosa lYova Floresta, do padre Ma-noel Bérriardos, lê-se uni -,-tranho contoinlilnlado a linda dus baitavins. E' ojiliantiistico o doloroso esp.ctaoulo de to-ila uma mó de genle dançando ocantan-cio íuim cemitério. Anoitecia, amanhecia,o elles a bailar. O ciúo afunilava, já acompanhia tripudiando entrava poia terraide a cima dos joolhos, mas sempre namesma continua sarabanda, 110 mesmoincessante volteio. Tinham tremor nosmembros o espanto rios olhos, agitando-se assombrados na mesma elipróa inlinda.Era om bailar e um afundir ininterruptoso fatacs. l.)ir-se-ia uma maldição inexpi-nvel. Era a ronda extravagante da mortequo avançava loata, segura c inoluctavol-liienle.

Occorre-nos essa lenda a propósito danossa agitação inconsciente mi inane, Nòsnos agitamos, isto ó, falamos, escreve-mus o discutim «s, mus num crescenteafundar para o desconhecido, paru oignoto, para o temeroso. Clamamos, con-clamamos o declamamos, como so faz nasdomocraciâs impotontos, como so procedonos tempos bruscos cm quo no horizonteescuro negrejam as grandes sombras pro-jectadas pela politica pervertida, insen-Bata, desamoravel, sem entranhas nemideal.

Também nós nos banqüelélimos ; tam-liem alimonlamos sonhos de megalonia-nia, como quah, íer yankee vulgar. Deixe-mos. IC' o tripudio da inconsciencla, ó achorendo delirio.

Fala-se num ror do coisa:., maravilho-pas e e.-tuperaciontes, Vae surgir para nôsuma edade do ouro.

Houve na Allomanha, nos tomposaus-pioiosos de Guilherme I, a nova era, « diouetio Aera". Mas o quo foi lá uma reali-dade estrondosa, visível, palpavol o tangi-vel não pa.sarà aqui do uma miragem cn-ganadora o fallaa como todas as mira-_.;etiH ?

Tudo, pensam os inoffaveis megalonia-nos, se ha do rofundlr de fond en comble.E' a nova era da agricultura, 6 a renova*çao militar, 6 a reorganizacai» naval, 6 oensino universitário; é, em fim, a regenera-ção nacional. Tudo, em unia palavra,despertará nara o turbilhão vertiginoso cinobrlanto ua vida

Enlão, no meio das nossas sonhadasgrandezas, não so poderá recitar mais ofamoso verso da Iphigenia de llacino:'Jiml .Inri, -t l'armí«!,-t l-s v-i'-, «t Nei'1'inc

Comtudo, niio passará de mero artificiotodo esse virar e revirar, todo esse volverc revolver.

Rinqiinnto o Brasil não produzir segim-ilo os processos scleritil-co- da verdadeira«Bultiirn intensiva o oraquanlo uão fundarom liases inerradicaveis a sua independei)*cia ecnnomira.tori a vida precária o insc-gtira do a/.ar e dos oxpodiento-.. Nonliumtlianiiiiiturgo o poderá salvar.

lí' inne_;uvel quo o japotüenlo anda atentar-nos, a magnotizar-110.-,; mas náo é(nonos rerío i_uo querotnos esquadras seinmarinheiros, exercito sem soldadqs oírcnieiras sem fòrtlflçaçOos,

No melo dos nossos sonhos do grande-xa o da nossa fobre do megalomania es-qiioctmòa a própria segurança, li comoempobrecidos o dès.àpparalhadòi., havo-mos lio defender o quo nos legaram asfortes gerações dos nossos antepassados?De corto veiará pelo nosso sagrado pa-trlinotiio nacional a generosidade o aabnegação das naçòes Uíoirns o v.-oirascm conquistar...

Queremos .1 riqueza sem a predileção;queremos a liboraado sem a independeu-cia; qüeroraos n pátria som a nacional..dade.

E' Lso 11111:1 das formas vesanlças dodeliria político,

No ointanto; não dorme, nem dormirájamais o argos alteato o perspicaz do ex-pnnslenismo europeu o americano.

O conflicto agora é lá para ns bandas dooriente.

CORREIO DA MANH×Quarta-feira, 7 de Setembro de 1904A Europa leme o perigo amarollo, a

Ásia leme o perigo branco: mas nós somostemíveis, não tememos cousa alguma.

Não nos preocupam muito as guerrasde conquista, as questões cerebrinas, osra trf. desabusados.

Viu-se o que em tempo se fez na China.As potências oceidentaes, aguerridas e au-dazes, arremessaram-se contra o CelesteImpério como uma revoada sinistra deabutres famulentos e crocitant.es. Diziam-se os nobres paladinos da civilisaçãomundial.

Levaram os couraçados alterosos e for-midàyeis as armas brilhantes o morti-feras, os engenhos custosos o terrivois,os explosivos secretos e tremendos quedovaslam mais do que o raio, o furacãoeus borrascas dos mare3 do levante.

Na Oceania as Philippinas renderam-se.Na África o Transvaal e o Orange tive-ram de subn.etter-se ao inconlrastaveljugo britanriico. Na America a Venezuelacurvou a cerviz á Europa e a Colômbiamutilou-se vendo o Panamá abocanhadopala voracidade yankee.

Comludo a lição aproveitou d Ásia; édigna de ver-se a luta gigantesca travadapolo Japão contra o absorvente impériomoscovita.

E quom dirá que na própria Europa aPolônia e a Finlândia não virão a tor oseu dia de desafrorità patriótica e de re-surreição nacional .'

Db certo ha de fructilicar o exemplofecundo e nobililanto dos povos que lu-Iam porliada e desespcradamenlc pelasua independência e pela sua liberdade'Mas, para que essa luta seja victoriosa,profícua e conseqüente, cumpre que osgovernos e os povos se apercebam doselementos essenetaes de previdência e dedefeza.

immenso campo de repasto á insacia-vel cobiça europoa e norle-americana of-ferecem, indubitavelmente, muitas re-giües sul-americanas em que exuberamenormes e inexploradas riquezas nalu-raes.

Todavia a nossa querida pátria bempôde apparelhar-sc o prevenir-se contrasurprezas futuras o fataes.

Passará decerto o nosso mal lelhar-gico, que é também lelhifero. Ha decurar-se a nossa hypnosia, que ii a mo-le.itia do somno.

Paiz novo e rico; immenòo o privile-giado, o Brasil tem deante do si um futu-ro brilhante e grandioso, illitnitado é fio-rescente.

Si não alimenta o ideal messiânico , aomonos pôde sonhar com a hegemoniasul-americana, E' o seu direito o o seudever,

Todas as raças fortes e intoliigentes seestão preparando para as grandes cam-punhas do porvir, que é a posteridade,que é o seio agitado o torrentoso da His-toria.

A empreza é tentadora: é a jornadaalviçareira, brilhante e gloriosa do fu-turo.

Através das trevas que ora nos envol-vem, lohriganios o ftilgor puro e magne-tico da constellação do Cruzeiro, que nosha do guiar e nos sorri amável e propicia.E' o porvir que nos attrae, acalenta einebria.

Tão preciosa e necessária nos c a fòcomo o existir e o respirar. Crer, traba-lliar o esperar— eis a vida, eis toda a vida,eis a plenitude da vida.

Não percamos nunca a esperança, "Eratodas as coisas é melhor esperar do quodesesperar», opina o máximo poeta ai-lemão,

Quem poderá duvidar cios destinos glo-riosos da nacionalidade brasileira, sihouver espíritos querençosos, patriotasardentes o estadistas illiiminados que adofondam. robusteçam e impulsionem?glAo partir para conquistar o poder, aa oria o a posteridade, Alexandre, u quem

historia chamou o magno, distribuiupelos amigos quanto possuía.

E que levas então comtigo ?A esporança, rospondeu inspirado e

confiante aos seus inlorlocutoros.Isso vale bom um symholo.A esperança no futuro ó tamanha o tão

forte cm certas naturezas como a fé in-quebrantavel desse homem lendário que,trabalhando sósinho durante ura quartodo século, cavou cm uma rocha viva dagasalhosa terra holvetica o templo sacro-santo da sua crença, immaculada e puracomo umn vis5o divina o radiosa.

Cândido Jucás —_ .

Altendendo os reiterados pedidos dodelegado liscal do Espirito Santo, o mi-nistro da fazenda ordenou ao engenheiroTheodosio Silveira da Moita, chefe dacommissão deniarcadora dos terrenos depropriedade da União, náquèlle Estado,que providencie no sentido de ser leitacom urgência nova descriminação dosterrenos do domínio da União, no muntei-pio da llarra de S. Matliens.

#

lt O CAFEZISTA"Temos.ii visa o n. 6 d'0 C

bem feito periódico daãúretimissaria de cafó ilesLi praça,jo i. C... A ina Municipal n.

Comn os anteriores; n numInteressantíssimo, trazendo,iflhã, "a- bom retiato do cAlves dn Aüiiljo, abastado ngoeianio ein Cut-giiazea aléçriptos sobro 11 nosso primeum variado noticiário.

afezisla, muitoitadà casa com-líduardo Arau-

22.oro actual esliem sua 1' pa-ioronol Manoeli,"rii'ultor o ne-ni de bons es-iro produeto e

O presidente da Republica assignouiiontém os decretos abaixo, relativos áGuarda Nacional:

Aggrcgando no estado-maior do com-mando superior desla capital o majorCarlos Alberto Francisco Schmith, te-nente G. Alves Guimarães do Azevedo,IsTiente .loão Epliigerieo Neves; transferin-do do ?• batalliáo para o i', o tenenteConstantino do Suiza; pondo sem eíToitoa nomeação do alteres Guilherme NunesSarmento, do rcgiillóntó policial do Esta-do (ia Baliia para capitão do 71" batalhão«lo mesmo Estado, e nomeando os seguin-tos offlciaes pura eatá capital: capitão et-rurgiâo do 5' de roserva dr. Josó PlácidoBarbosa da Silva, capitão do 17- AlfredoRegulo Valdelaro, tenente dd 21' MilitãoPassos, Iodos da arma ilo infanteria.

Correiodos Theafros

Sc nos 4 Tjec íamosEm espectaculo extraordinário e de granide gala, canta hoje a Companhia Lyrica Mi»

lona a opera de Carlos Gomes, 11 Guarany,em que se apresenta ao publico a sopranolilviia Fontes.

-4- K1 a hilariante Coraly & C. a peça quesei a levada á scena hoje, no S. José.

-4- Não precisamos rocommendar o espe-ctaculo de hoje, no Ap.dlo.

A companhia Miranda exhibe, finalmentea opera-comica do nosso illustre collabora-dor Coelho Netto, A loteria do amor, paraa qual o festejado maestro Abdon Milanezescreveu uma bella partitura.

Vae ser uma victoria para Coelho Netto eAbdon Milanez, não ha duvida, a noite dehoje, no elegante theatro da rua do La-vradio.

-*%- A popular revista Cd e Id figura aindahoje no cartaz do Recreio Dramático.

-?• Lembramos aos leitores que 6 depoisde amanhã a festa em beneficio do estima-do e velho Jucá.

-*y Luiz Pinto, o correcto actor.tio since»raniente estimado, faz depois de anfanliã,no S. José, o seu beneficio,

A grande novidado ria noite é a represen-tação Oa peça,em 2 actos.de André de Lordee c.h. Polèy, ,4o telcphone, do repertório doAndié Antoine, quo a interpretou nesta ca-pitai.-? li' no próximo dia 13 o beneficio, notheatro do largo do Rocio, da eleganteactrizIümiliáde Oliveira.

-4- A.11, realizam também a sua recita aintelligente actriz Muiietta Mariz o o aetorH. Peixoto.

-+- Correm com a máxima actividarie, noS. José.os ensaios da fabrica de gargalhadas,intitulada As pillul.is de Hercules.

A peça de llennoquin de Bilhaud conti*nua em pleno e.xito, não só em França,como na IUlia, figurando uo repertório doiodas us companhias de primeira e segundaordem.

O vaudeville, filiado ao gênero livre, farátambém furor no Rio de Juntiio.

»?- K' sabbado, cm 10' recita do assigna»tur.i, que a companhia litluardo Victorinoleva á scena a engraçada peça As alegriasdólar.

-4-A revista de Álvaro Peres e ÁlvaroColas, Avança ! deve ser exhibida a .0 docorrente.

Ao que sabemos, não tem sido poupadoseslorços para que Avançai agrade franca-mente, tomando o rumo do centenário.

¦ey Extraliimos de um collega europeu :«A modo que a memória do grande Wa*

gner não deve estar contente com o irres-peito quo a sua vontade absoluta eslít sof-frondo pólos continuadores o guardas dasua obra I

Si houvermos de dar credito ás noticiasvindas da Allcmanha, foi-se por água abaixoa ultima tradição dottiea.ro de Buyréiitli.Ainda este anno se áppláudla o «Parsifàl»A maneira como as peças são applaudida-om qualquer theatro. E' verdade quo essesacrilégio foi coberto pelos "Clnten I» demuitos espectadores escundallsados anteessa quebra de tradição I

Mas, depois da segunda representação de•Tannliausei», passou-se um facto altamen-te gravo, Os espectadores deram em applau»dir com ardor Siegfiied Wagner, que nessanoite regia a opera o o homem saltou aoprosconio e ahi recoboti o agradeceu os ap-plausos. K o que é miis : agradeceu aosespectadores taes homenagens, em nome desua mãe I

A gente vè isto e nào quer crer no queouvo, pela singularidade do caso. Cotn ef*feito ó pasmosamento extraordinário queS egfiied se mostro ao mesmo lempo tãobom filho para .com sua mãe o tão máu paraeom a icmoraTTç- do seu pae quo, como sesabe, prolnbira expressamente toda a espe»cio de chamadas ao proscênio,

Alé agora havia apenas um meio de ap*P-;iudir o legente da orchestra; era esper.il*''*¦ sabida. Boi assim quo ao bom H.ms Bi*°hter s-.i foz uma enormo ovação, terminadaa roí-rosent ção da peça, emquanto no res*t-aurante so sentava burgnozmente a umamesa para comer um «wioner schnilzel».

Comtudo, já n«isse mesmo anno houverauma maneira do precodente. Emquanto re-bentavam os applausos que se seguem a cadaum dos actos, o panno do bocea ou talãocorrectamente abnxado ondulava repentina-mente como impcllido por um corpo liuin- no,cuja presença se adivinhava bem distineta-th ente.

Então as acclamações redobravam commais força.

Por esto meio, espectadores e adores secommunicavam por assim dizer atravóz «iacortina, som que a vontado de Wagner sof-Iresse expressamente uma offensa.

E os quo mais respeitavam as instrneçõesdo grande renovador do drama lyrico po-d ia in dizer que atinai de contas não se sabiaprecisamente a quem su dirgiam as accla»mações por detraz do estofo, podendo mesmosuecedor quo tantos bravos fuesotn saudarapenas a cliarlattilra do algum bomhcito ouo iionot de um simples machinista,

Quo estremuções não sentirá agora a som-bra do grande Wagner, na mysteriosa re-gào d'alom campal«

GOHSELHOMUPALCom a presença dos srs. Francisco Sil-

veira, Arlliur Goulart, Manoel Valladão,Walfrido de Figucreidòj Monteiro Lopes,Álvaro Alborto, Júlio de Ulivoira o LimaRocha, Ioi aberta a sessão de hontom,uma e meia hora depois da regimental.

Foi lida e approvada sem debate, a actada sessão antorior.

Nooxpediente foi lido ura requerimentode Manoel Barbosa do Moraes, admtnis-trador do Matadouro publico do SantaCruz, pedindo aposentadoria com iodosos vencimentos.

O presideuto convida aos collegas paraencorporados tomarem parto nos festejosda inauguração do eixo da Avenida Cen-trai.

Annunciada a ordem do dia o sr. Jullodo Oliveira assumiu a tribuna para com-bater a indicação do sr. Álvaro Alborto,autorizando a mesa a dirigir-se em men-sagem ao Congresso Nacional, conformosolicitou o prefeito cm .-ua mensagem.

O aulor desta indicação defendeu-a e osr. Julio voltou novamente á tribuna paracombatel-a.

O sr. Francisco Silveira, em seguidausou da pala» ra, sobre o me-irtoassumptp,tratando ainda do modo sY.*.teinaii'!opeio qual o profeito tem vetado a maior

FOLHETA 7Coelho Netto

TURBILHÃOi

Jà o expresso tf exclamou Paulo,tnovende-se num sobresalto. Quo horastão ?

Devo andar por perto d-is quatro.Cetno'!! Jà,Sun, senhor; n5»-» pôde faltar muito.

Ao voltar o tilbüry ti rua, Paulo sentiuuni ròpot-tino vácuo no coração como setodo o sangue se lhe bouvess»» escoado:lá estava a luz sinistra filtraudo-so ..tra»vei das persianas—cra p signal da \icilia.

Ali I disso. O lilbury parou á poriaC la-gj a Jnuelta abriu-se e a myra appa»recíii, com .-. trumpha muito branca cij..>.tu para dentro: «»-? nhohhô...»» Kll*cotupr.hcndeu que ain«!» esperavam a.le-aappareciil-; pagou e desceu. O lilburydeu voltai* foi-s» lentamenle. rangendo,oom.*. t»** c*»tivp_-e a de_m«nte;.*ir-Ne.

Nada ? perguntou A n"?gr» qu*» lhe_ _"l tt porta»V*k*. M>ohor.

Yio-to «lanoil» fria, sonllu unia irapres-i_T. tmnd*. âgr-JaTei, nsqtiel.» sils illu-_._.:.*.. • tnfu-f». _V nej_r»por-se a fechara pmtm ra*rrt»n,lo o ferr.-.ho . cllf camicU<u para a >iU do J*nlâr. «Ifüanimado,r««<iios«<, com o coraçio ac* pulo.» Qa*Iw-u 4* d:_.**r * mie qxií o tioertr*. an»cJtvia, •.•nüida a» lugacidade Ja potkta }Ver* em simpie* a policia è aüda nm-.iforti* porque «"-Ua* eò a %*«?m atravésáam l»___i_s--a policia tudo conhece e porerue rafí «a tkio, dsüjot^ti -ua crtmiaiw»),

ontendo a mUera gente que ninguém lheescapa, lanto o assassino edinio o lairão,o que maia cm retirado meandro como óque furta em plena rua, barálhamlo-spcora a multidão, disfarçado ò ágil. A po-bro senhora acariciava a esperança de«nio, nnles do nascer do sol, ali toria ati th a. salva e pura. Paulo bem a conhe-cia c rèceiava dosenganal-a. Antes dechegar ft saiaouvltl a sua voz geinente:

—- Então, meu filho? Não respondeu e,quando a viu sentada em umi cadeirada vime. junto á môsa on le tinha um dosbraços esllrado, abatida, com os olhosroxos do pranto, fitou»» mudo deixando»se cair em uma cadeira.

- Nada...Nada ?! nem noticias. Paulo ? Es-

teve um instante a filal-o desatando, de-pois a chorar—um choro humilde, fraco,muito inf«*'ii*. dêcreatiçt, com a cabeçapendida sobro o coito f««rto que estremeciasacudido pelos soluços. Paulo commovi*do, com os olhos marejados, quiz dizer3lguraa> palavras de c.-ns lação- poi-sed.* pé mas, deante da màe, cujo corpo Ire»mia no»-Slrebucho» do pranto, emmude-cc-u, sem sentir as lagrimas que lhe cre-selam nos olhos, lentamente, passando ansão !**etos caboil.-*» molhado», foi ratni*nhft&do cabisbaixo até a porta do quartode Vioiante. ivtev.*--»-? um momento, lira-pou os olho» e, tomando da nuva umacana de ph-Sj-..ro», fez luz e entrou.S.»bt**j o lavat.irH> de vinhalico, numapalmatória d» cry*tal, havia um ct-ío detrí»la; areend-eu-i*

A' lui que »*Ioi a»H poucos difnndtnd»,lan;ou M olhos pelo interior desolai*, r,ctMZkoio os braços. ü;ou * olhar como si__tiv.i«* de-at« dam morto amado. AeutàMtreita, alva, com um Ên* <*orti-aado waütraio de fitai, tinh» uma li-

geira d<»,.re--Ío; o tr-v-*s.i."*o macio, «t*

piüna, oa a saa hvaha de crivo, estavamaci-ucado; um leoío jatia aos pes dacams, aa«fiu_i^l8 e sdoraata.

parte das resoluções do Conselho Muni-cipaL

A indicação do sr. Álvaro Alberto teve avotação adiada, por falta de numero ebem assim os projectos n. 33, de 1904,autorisando o prefeito a subvencionar oguia dos Estados Unidos do Brasil, depropriedade do sr. Olavo Bilac e outros ;n . .2, de 1904, concedendo um anno de li-cenço, sem vencimentos, e em prorogaçãoà professora adjunta Henriqueta Carpen-ter Ferreira ; e n. 65, de 1903, estabelecen-do regras para o emprego de energia ele-ctrica destinada a lios industriaes.

Nada mais havendo a tratar-se levas?tou-se a sessão ás 3 horas da tarde.

A MATERNIDADE«Garden-Party.i no Passeio Publioo

E1 amanhã que, de 1 ás 6 horas da tarde,se realizará o grande festival organizadopela Cajcia «íe Noticias,no Passeio Publico.

—O presidente da Republica communicouá Gazeta o seu comparecimento á festa.

S. ex. pretende chegar ao Passeio Publi»co ás 2 horas da tarde.

—A romaria de pessoas ao escriptorio danossa collega, que vem crescendo de diaem dia, attingiu hontem porporções espan»tosas.

Mais accentuada de que na ve=pera foia verdadeira chuva de presentes enviadospara a t.mbola.

Um suecesso sem par, emfim.—A commissão da Gazeta resolveu, aflm

do evitar agglomerações, fazer entrar o pu-blico pelo portão da rua do Passeio e tam»bem pelo lateral da praia da Lapa, sêmen-to aló ás 3 horas da tarde. Dessa hora emdeante, a entrada só se fará pela rua doPasseio,

Os bilhetes restantes estarão á venda noPasseio, amanhã, desde 10 horas.

Quatro bilheteiros aehar-ae-ão do lado darua do Passeio para attender ae publico.

Ao prefeito do Districto Federal ofliciounovamento o ministro da fazenda pedindoa remoção das machinas do triturar pedracollocadas no becco da Casa da Moeda.

Motivou essa resolução o facto dedamniücarem com o pó que as mesmasdesprendem os trabalhos que são executa-dos naquella repartição.

NOTICIAS RELIGIOSASNa egreja Matriz de N. S. da Luz, na es»

tação do Rocha, cek-lira-so amanhã, comtoda a pompa, a festa da Ràdròéira da Fie-guezia. A'_i 7 1|2 horas da manhã haverámissa rezada» a's 11 horas, missa sulennesendo celebrante o rovd. commendador co*cego João Gomes: iliacano pa. ro Mídruga;siibdiacono padre Miguel Piccirillio o mestrede corimonaes padre Amaral. Ao Evangelhosubiiá á tribuna o revd. monsenhor Eurl-pides Calmon Pediinha, vigário da Froguo-zia de Santo Antônio.

A' noite haverá um solenno Te-Deum, ebenção do Santíssimo Sacramento ás 0 i|2horas. Seguir-so-h,. um leilão do prendasem beneficio da festa.

—Realisa-se amanhã, com todo o esplen-dor, a festa de N. S. da Lapa dos Merca»dores, seguindo n programma publicado emnutro local o Urinado pelo secretario sr.Honorio O. Muniz,

—A Associação de Nossa Senhora doLourdes realizi nus dias 7,8 e 11 do corremte g' andes nliermesses» no ádro da egreja deS. João Ciptista, á rua Bella dc S. João,om S. ÇhrlstovStt, Haveiá.musica e varidis-simas diversões.

PELAS ASSOCIAÇÕESGrêmio Rio-grandenee do Norte —Amanhã

reune-se esto grêmio para tratar do negóciosingentes, ti ladeira do Castello n. 1, uo melodlu.

Soclodado Nacional de Agricultura -- Emsessão da assembléa geral da Sociedade Macio-nal ne Agricultura, realizada honiein, foi eleitaa seguinte directoria.-

Presidente, dr. Moura llràsib 1' vlce-presl-dente, dr WoneS.láo Uello; '¦!• vlüa-presldentuidr. Joáo Teixeira Soares; :i- vice-presiilente.ba-rão do Águas l.hir.is; seerelano geral, Ur. Ser-glo de Carvalho; ilir-icior do culturas, dr. Aiistldes < alro; 1 secretario, dr- «ucy Monteiro;Sv secretario, dr Calius Urito. ;i secretario,dr. 1'adua Rezende; 1' tliesourelio, dr. l.eo-poldo Uuitue l strada; .• thesoureiro, dr. FábioLeal.

Congresso dos Funecionarios Públicos 01-vis Federaes — Kelução «los senlioros que seinscrereram como sócios 1'undaiioios:

José'vei iiecl» «Io Massenu, Joseplflno da SilvaMoraes, Jor^e David Pereira, Álvaro de Vas-Cüiicollos Paula e Souza, Manoel Martins deAmorlm Junior, Joáo Martins de Moraes i-ilho,Arthur Guilherme da Cunha ltastos, orno Mo*roíra llorges. Antônio • oielrai los Santos Chrls-tlanoTelles llarbosa, Zenohru Tanos, l'r.-inciscoJosé Alves, Josó Uinlz da Costa Maia, TrajanoMudello. José llenrlqiiea Atlerne. Manoel Anto*nio da Silva lteis Kilito, I.uiz Pereira de l.iinnVelasco. João ItuptlsUi Alves, Francisco Frolrede Macedo, Álvaro Cotegliui Milanez, I .ou ri vaiMilanez Macliailo, Mario do Souto (ialvão, Al-varo l.lns do sliuialrn, Cluinllonor Correio doSá, Homualdo Nunes Vtol.orio, Pedro do Al-niüidii Silvai I.uiz Mckc llitul Mi-illi-ns. JoséPaulo Nabuco Cunc e liugonio Pe olia l.ei-Uo.

Sociedade Brasileira de Beneflcencla— Fmoutr.i sec.ao desta folha fnz liojo «'st.i soclodade uma publicação que niiiiin ilUorossa nosa.oci.iiJ.s c pariu qual clijiii.iuio» a attençáodos nossos leitores.

RECLAMAÇÕRSR. F. CENTRAL

O sr. Thompson Augusto D.miisio, carteiro do corieio tm sei viço tios subúrbios,'qucixi-so .le haver sido mallràlado iieln con*duetór do trom S. S. 2, Arthur Castanheiro,o qual lhe contestou, o Om termos injurlosos,a legitimidade «lo respectivo passe. U re»rluiilaiilc no^ evliiliiu «sse passe, com todosos característicos de perfeita atilhenUcItládeíDevido ao incidento n que esteve süjoilo,o referido carteiro teve do assignar o pontona repartição lóra da hora.

PREFEITURAPedem-nos chamemos a allençio «le quem

dè direito para um facto que, a ser verda*deiio, constltué giavo abuso.

lí' o caso que, condemniida, osll s.»ndoreconslrulda, sem obfdtioer ás posturas vi-genies, a casa da riu Leopoldo il). no An*dar.ihy.

O nosso informante diz-nos que í-sio sefaz com o consentimento do um guardatlii*,il .li Inl«>!)l6iicia .

—Um cavalheiro vem ao nos-o o-icripioriopedir-nos (pm reclatnemoi contra o eit.uloi-ni que »o ach i a i alçniienlii dos pa-*ei'iS?•m fronte :ih_ prédios 11 e 9 da rua 21 deMaio. O proprietário falleòeo ha tempos o.ve hoje cslSo ns ditos prédio abandonados,chígindo quasi a interceptar s ir.in**ito.

Q/jronica

Ella estivara ali deitada, a pensar nafuga, á espera da hora convencionadajcom o ouvido atlento aos rumores darasa o ás pancadas do relógio; Dali -.ahira,

pó ante po, atravessando a .--ala, passandosorrateiramente junto do quarto em quedormia a mãe o ti>r,i-se pelo corredor—abrira a porta, ganhara a rua e partirasom uma lagrima, taUez, seu o mais leveremorso.

Voltou-se: o lavatorio estava era or-dem, com os vídrinhos «le c*»i»enci_s. « svasos de flores, as escovas, os pontes.S>bre a comnioda o retrato do pae, farda-do, em grande gata, de pi- junto a uni ro-chedo; e outros rciratoi «to moças, deereanças e chroinos— um presope, umacerca col-erta de pas-arinh«>s sobro unafun lo m-ídteval do cv-tellos vetustos, esó«*o que elíe lhe dera peio Natal comamêndoas.

N«- fundo.o cuarda-vestidos enlrealerto— puxou a porta, que r.uigeu, emperrada,e viu, a um .-anto, sobre a caixa de cha-peu, a boneca, mudo loura, cem oa bra-ços -liertos, rindo, toda de azul; e osvestidos escorridos n¦•« cabides, a som-trilha, caixas, embnílho-. Afastou assaias, sentindo um perfume nia-rno e s.*n-suai le esioneiii* e ie carne — não e»tavaa de .Mi prel», a maia nova. F«Jra comella. a iinda saia que t-llo lhe havia «U.lo:-.i .* *. antes, no di* cm que ella coaiple-Ura dezoito ann>_. e \n« a mie cortara e: —ti. cantando, a meia voe. ai tuas mo-diabas Inste*.

Nio dizia palam, apenaa o smi ro*U>conU_.hia-*-e «a crUpiçò-H. aenoitè e aspernas tremiam-lhe. F.-ch.u O _._.-¦..¦vestido». »»*atawr-4e na cama, coa O* bra-ç-> cahida«, e via*»» ao _s*ps!»taa do l_va-Uno, derouiado. com o# cabalo» «_!«*»«-fei!*-». os olhos fond>* e, d-H»*»r»ni_>O olhar, 6-<tt a mirar ié; pooeo apoaco, porím. B «-n» itua-jtm se foi

, âísraníveJHlí. »• u»ai» *«abft passo«-

rc-"a,

JtfusicalAlfredo Oswíld.—Deu o joven pia-

nista brasileiro sr. A. Oswald o seu se»gundo concerto ante-hontem à noite nosalão do Instituto Nacional de Musica.

A concorrência não foi grande, comodevera ter sido, tratando-se de um ptanis-ta, moço e brasileiro, dotado de grandetalento musical.

Além de não ter o publico sympathiaspor concertos, aceresce que nessa mesmanoite representava-_-e uo thealro lyrico,para o qual tem o nosso publico umaqueda muito accentuada, a opera ____i!oriLescault do popularissimo Puccini.

Demais, o Instituto sobre ter uma situa-ção topographica detestável, tem um salãoabsolutamente incommodo, com filas decadeiras inconfortaveis e muito pouco es-paçadas, diftieultando immensamenle apassagem entre cilas e mantendo o es-pectador em posição por demais fali-gante.

Forçoso é convir que só uma grandedoso de amor ao concerto levará o publico,que na generalidade não tem esse amor, asunportar todos esses incommodos.

Estamos jà ouvindo do leitor que apezarde tudo isto vimos ha poucos dias o salãodo Instituto repleto de cavalheiros onça-sacados o distinetas senhoras eu grandloilette, por oceasião do concerto organi-zado pelo sr.Gõrdígliá La valle. Tem razão;mas convém notar que nesse concerto ocelebre maestro G. Lavalle teve o valiosoconcurso de Saint-Saens, que fez chegar odia tão desejado de so ouvir o já celebreórgão do Instituto executudo por um or-ganista, o que, segundo referiram algu-mas chronicas, nunca se havia dado.

Verpois, o leitor que ura concerto orga-nizado pelo celebro maoslro C. Lavalle, ccom um programma em que figurava onão menos celebre órgão era acontecimen-to que impunha o sacrifício do so ir aoincommodo salão do Instituto.

O illustre pianista sr. A. Oswald ini-ciou o seu concerto com a fuga cm Ia me-nor Cio Bach, o com a—Fantasia o fuga deMozart, sendo ambas muito bem executa-das. Scgniu-so o thema em dó menor,do Ueethoven, com as suas 32 variações.Não podemos nos manifestar em relaçãoá execução dessas bellas variações, paraas quaes tinha o grande Bulow accentuadaestima, do mesmo modo que o fizemosquando ouvimos a sonata em fã menor,do mesmo mestre, executada pelo sr. Os-wald no seu primeiro concerto. A im-pressão quo nos fez a execução das va-riações foi a do que o illustre pianista nãoas tinha devidamente estudado, querquanto à parte technica, quer quanto àinterpretação. Applaudimos francámênieo medo por que interpretou o bellissimoRomance em /'« suslenido, de Sclitimann ;já não podemos dizer o mesmo em relação•d—iYovellellc — em ré maior, do mesmomostro do Lwickau. Das peças do C.liopin,agradou-nos a interpretação do estudo emfá maior; no estudo em fã menor não foitão feliz o illustro pianista, executando-osem certo colorido, o accentuando os qua-tro dós com que termina esse estudo,quan-do ellcs devem ser ouvidos como um eclio;no em dò niéhòr, cógnomihádò o da— re-,volução—,n execução do sr. Oswald foi con*fusa. — Executou com fino sentimento oandanle dn polonaisc em mi bcmnl. — Navalsa era Ia bemol,. foi a principio muitobem o illustro pianista ; accolerou porémtanto as duas ultimas paginas que sacri-ficou a nitidez em muitas passagens, o deufalhas muito sensíveis nos graves. JáTliulberg dizia .'—en general on jnuc Iropvile ei ion croit avoir beáitcoup prbüoé cndéplòyant une grande aginlc de doigts.Jouer Irop vite esl un àèfdül capital. IIesl beaucoup plus diffkilc qü'ón nc pensedene pas supresser et dc iiepasjoucc vite.

O prelúdio do H:\chuiiuiinoli", foi bemexecutado.

Deu-nos o illustre sr. Oswald o prazerdo ouvir bellas paginas muslcaès dos nos-sos patrícios, o maestro II. Oswald, paodo joven pianista, o maeslro D. do Carva-Iho ; sondo a deste uma distineta valsa ro-mahlica o daquelle uma encantadora Re-veria o um mimoso Scherzino.— O jovonpianista executou-as de modo á realçar-lhes as bellozas, Depois dessas peças fo-ram todos, interpreto e compositores, mui-tisslrao applaudido- o acclamados, seu-do-llics lançadas muitas llores. Terrili-nou o concerto a marcha do Tunhuuserile Wagner, arranjada para piano porLtbZt.-V.

.__»» ,

Peregrinação á ApparecidaPara conducção dos peregrinos que se

destinam em romaiia á estação da Apparc-cida vão ser compostos, na estação iniciald» Esi rada, dois trens espeoiaes, amboscom quatro canos do 1* classe o um de 2*.

Estes trens partirão da estação Central nodia 10 do corrente, observando o seguintohorário :

Partida da eslação Central ás 9 e 30 danoito do dia 10 do corrente; ás IO e 15 clu-g,un a Delem; ás 12 o lã á llarra; ás 2 o 40a Rezende; ás I o 52 A Cachoeira; o ás Choras á'Apparecida.

Yoltti.no dia 11: is 10 hora» sá-*m da Appa*iecid.1, ás 11 o 5 de Cachoeira; á 1 o .10 iieRezende; ás 3 o tí da Birra; ás 5 è 5 dè Bi -i«.tn. chegando A Contrai á- ii e 20 da manhã.

Altendondò ò podido dns autoridades eccle»sinsticas de -S. Paulo, correrão hoje doistrens o.peclaes enlre as estações do Noitee Apparecida, partindo um Ail eoutios Is7 ü _ü da noite, lendo os wagons necossa»nos em cada um, pira a conducção de Wlpisiigeiros «le I* o JJl do 2" classe, adm desei uni transportados us lieis qua se desti-li-iu A ininaria da Virgem Apparecida.

Amjnhá regressarão ps citados trens, queserão cemboiadoi por machinas possantes,de oirg n, ás te 4 e 95 d i Urde.

liie pelos olhos ; tigitou-sc, o lo*oviu-se, como num resurgimento. Fos soluços do d.tlitlia sitccèdiaiii-sc a maise mais angnsllosos. «Quo lhe hei de eudizer, meu IVusN Nào achava-» ti tuapa;lavra, Speriava a cabeça entre es mãos,.-orno a o.sprenièl-a, trincava os lábios e,de novo, cravava os olhos m» espelho, re-vendo-se. F. as jóias? pénsotii Puxou agaveta «Ia coidhíodá — lá f-sluva n caixaJe velludo om que ella costumava guar*dal-as — abriu-a: vaSiaI Meheou com ftcabeça, conlemnlando o fundo de si timnetiro, onde brilhavam loiras «Insira-las,enlre me l.ilh iS. Feciiou-a e depol-a «le>ve na gaveta, sobre umas gazes tênues.Afaslando-sc, sentiu (jtwalguma «*oisalhefugia deanla dos pès— baixnu os olhos :era uma veliia botina acalt"anha«la, com ocano flacidamentêdi-bradOaT perto rio la-vatorio j«zia a companheira —eram asbotinas com que elia ándavi

"em casa.

Ficou a t»otemplaE-aa. Ah 1 Violente. Eteve ura acc»»^«o «le furor; «lir«»u um mur-ro á fronte, como si se acha*s* culpadodaquella desgraça. -Ku d»via ler sidomais severo, mas mamãe. ..* Hocolheuos hombros e, como si lhe houvesse oc-corrido uma i-iêa salvadora, levanlou*!»eàs pre-asas, abriu a csvel» d-,mas ficou inerte, c..nt<*mplartdi> uma infi-nidade de selloi esparso-, F-ira eile queos arranjara, e-iiu o Pr*»te_. di>» !eie_:ram-mas. para a c<>ílçt*ç5o qne ella andava afazer; Cotavam todo» ali,'em d^sonlcni.collados a pedaço, «i* j>rn-e-, em ira-gmento. de enveiop;»** carimbado** Ecartas 1* ella devia tei-á*. Kotio, numafaria, m • um ladrai quelive*».»» pní*»a.roceloso de eer «.awj.rchfndido, :¦'¦-• a«brtr o f-*-char g»v*i»< qf_K_ A* rttti, em-perravam t, neno_,am«ite, revolvia r»ía-lho-, e • <;- - Uno») «.«-'to -'¦'¦¦ ¦ ítrrok

, d* fnrar, rhr*au-.**v,- £r_aip<>-, alGnete-v

jMí. a \it lame-füa dt d. i»íia cha-

tCmUnitoA

Km vista da nossa local do ha dm passa-dos, o presidente da Republica recuouda resolução ipie luvn tom nio de ordenaroregistro sob pruteslo da-» despezis que ha*viam sido Impugnadas polo Trihun-il d«Contas p^r-i pigamento a Barnabé <S C,Iinconot A Irmãos o outros, nulo agora so»licitar do Congresso um credito exlcaorii-nario para oficoirer ao pagamento ailudidi'.

Troox^-nos os seus .«gradecimonbs, poianõ.sa aUit'«de na queslâo dos funecionariosij.» Conselho Municipal, o sr. Alv.icngaFonseca, que vòllou ás suas fuocçõei.

O ministro do interior respondeu hon»tem ao ofücio que lhe dirigiu ha dias, odirector da Escola do Minas, conimuni-cando quo a Congregação resolveu quese coiwuttassa ao ministério da justiçasobre a interpretação que se «leve dar aoart.iVi, do Regulamenta em vigor, ¦* vistado disposto no art. 1.7, do Código |deEnsino.

O sr. Seabra cm re-»posta declarou quedeve ser observado o disposto no art- lt/7,do mencionado Código do En'ino e queo alumno que i>e retira da prova escriptanão p«'«de ser'rhatnado para a prova oral.

Tend. o tenente coronel da guarda na-cional. Adolpho Gentil, residente no Re-cife, pedido ao raiaistro do interior per-

arator '

mi^So para inaugurar, naquella cidad»,' uni» aula de lactica mtlitar,<l<-»:lsrou o ar.Seabra que a aliu-li-ia aula p-Vle fonecio-nar independente de qualquer sutorisscaoofticial. _

A* .V-Idí d> F.irctrotrthnx.-a d) ar. ge-gundo i-*oen'_e dr. Mano Ratar»», trab-aUtopratico e indu-lnal, raoreceram >*m cartaao autor, o t»es<i:nte iun» do illusiradoar. proI(»-*v>r Ja F_*-c-.>la Poijrtocbo.ca dr.Otlode A.cocar e ."-Ira :

st Ulm. Sr. I>r. Mano d» Andrade P.a-mo*.

Ac»t». de ler as- S>4as de ElrcltnltekfiieaH«i<- ie*r * Bn<*ía ile tm* • S4t#étv.

p^f^fç-nj. bem ç*««.«rs-h^ííd*-ta a »T;<«ntaç-J *¦_-« deu ao *•"» irábaiass: â»qti«s»l<js«

puramemente theoricas, que se resolvemem gabinete, e os ensaios industriaes aque se submettem os elementos con_»tructi-vos quer nos laboratórios, quer nas usinassão tot-iuieutç posto» de lado,

0 objectivo ilas Xuias è fornecer aosinstalladores e inspectores de apparelhosjá construídos e adequados ao fim a quese destinam regras e dados práticos paraa melhor conservação e melhor rancei.'-namento.

Assim considerado o livro contém con-sultas uteis e interessantes resultados deobservações a que o autor se consagra.

Queira receber com os meiis agradeci*mentos e felicitações, os protestos de cmi-sideração e estima do coli. e amigo Ollodc Alencar e Silva.»

ACTOS FÚNEBRES

- O director de hygiene do Rio Grande doSul, dr. Protasiô Alves, tolegraphou aoInstituto Vaccinico solicitando a remessado tubos para auxiliar o serviço de vacci-nação nas diversas cidades dò listado.

0 Instituto fez promptamente a remessatendo já enviado mil tubos para o serviçoda vaceinação dò pessoal da guarnição domesmo Estado representada peio directorde saude do exercito.

O velho o reputadissimo artista sr. Ins-ley Pacheco reabre hoje o seu atelierphotographico.

0 novo estabelecimento, que dispõe delodosos melhoramentos, esta installado árua do Ouvidor, sendo a entrada pela ruado Gonçalves Dias n. 70.

O minislro da fazenda, altendendo ú re-(luisiçiio do seu collega da guerra, pòz ádisposição daquelle ministério a ilha doRigo, nfimde [servirdo deposito de inllam-maveis.

NO ARSENAL DE GUERRA

Pagamento atrazado O dia do amanhãDuas reclamações justíssimas nos trazem

os operários do Arsenal de Guerra.A primeira re!eie*se ao pagamento de seus

salários, o qual é feito, todos os mezes, nosdias 5 ou 6.

Km o mez corrente, justamente com doisdias feriados seguidos, asMin nao se proca-deu, optem, a despeito do ord.ns superi-ores, segundo nos informam.

A segunda não irremediável como a pii-meira, prende se A urdem dãdá aos trabalha*ihadores de não comparecerem a serviçoamanhã, dia s mt.ficado.

Não discutimos a ordom. Apenas lembre-mos, pulos operários, quo nâo lhes devaser descontado esso dia, como 6 praxe alisa fazor. Desde que não ha serviço, pormando superior, os trabalhadores t.m in»teiro direito ao salário,

Assim 6 de espetar se faça.

Concedeu-se isenção do direitos paraum carro destinado a transporte do on-ferinos, importado pela directoria de hy-gieno do Estado da Ualiia.

O ministro da fazenda autorizou o su-perinteiidcnlo da Fazenda de Santa Cruzá receber, na directoria da fazenda mu-nicipal, a prestação do arrendamento doterreno oecupado pelo matadouro, relati-vo ao corrente anuo.

O ministro da fazenda poz á disposiçãoda Estrada de Ferro Central dn Urasil oediücio da Alfândega do Juiz do Fòrà;

A commissão do orçamento da Câmarareuniu-se hontom, sob a presidência dosr. Francisco Veiga, com a assistência dossrs. Paula Ramos;David Câmpista, Vicio-rino Monteiro, Urbano Santos, LauritidoPitta e Francisco do Sá.

Foi assignado o parecer autorizando opagamento de .ÒOi-O-SOOO a Manool JoséPastos, om virtude do uma sentença dojuiz seccional d.a Uuliia.

O sr. Paula Ramos acceitou o parecerdo sr. Galeão Garvalhal sobro as emenilas do sr. llarbosa Lima ao projecto Pitlarolalivoá remodelação da Armada nacio-nal,mas declarou disseutir do mesmo pa-récer quanto d emenda do sr. TeixeiraUraudão que manda offoctuàr a mudançado Arsenal do Marinha, por julgar essaemenda contraria ao regimento.

01 CoinSENADO

No expediente foi lido um tulogramuia dogovernador da Parahyba cuinmuiiicando ha»ve.r sido reconhecido governador daquellelistado 0 senador Alvaio Maoiiado.

Foram ii.los cgualmonto dois pareceresda ciiiiiiiiissão do legislação o justiça, umopinando pelo arclnvainento do projectosquo perderam á razão da ser; outro appro»v.indo a prorogação do licença pedida pelosonador José Bernardo.

Nào liivuiiilo oradore. no expediente e.onsiiiiido a ordem Jo dn urílcamentu dovotações, como não houvesse numero, íola sessão suspensa pouco antes de 1 hora datardo.

CÂMARA

Prosidenc i do sr, Paula Guimarãss.A hora do expediente foi toda preenchida

pm nm longo discurso do sr. llerliicnogildo«lo Moraes que se oecupou ila política dolistado dd Ooyaz.

lióapi fidou á. acousacõst feitas no Sena»do pelo sr. lírliino do Oouvál ao actual gn»verna lor rio Ooyaz, sr. Xavier de Alnicid.,defendendo a a lininlstraçâo desle.

lieis iteu lambem alguns tópicos de artigos¦ ia imprensa desta capitnl, provocando va»nos apai tes do sr. lPirnarilo Antônio. Numdesses «p.tileii o sr. liein.irdo Antônio (luso.ili.» «o sr. I.ticio de Mendonça em ássum-pios do ordem Jurídica fala inais alio doque íi sr. Ilermenegildo do Moraoj.»

A Câmara não mostrou o nii-nor inioressenossa liquidação dn ccnl.is entre amigos scorreligionários do hontem.

N.i o I - * ii. do dia, foliando numero para mViiiiçOes. fui enterr.id.i a dist.u-._ao de to»ds» -» matéria.,

Du piiijeoto sobre a vaceinação falamosrm ouir.ise.çio.

:*»iilir<. n projecto n. 161 dc ItUM. approvan-a C-inveiiçào Sanitária Internacionaldn

Ros.. Nogueira da Silva GuimarãesNeves

4 Maria Cu.idida ltoii::s"'ieS Neves, d. Jo

"?sepliin i Uoliello Crtinjo e suas Hibus.J d Tiierczit I erreira Marques, d. Joaquiua

_&, I*erretra ^ arques, dr. lio:niii!.ros do i il-l.ir u.liiis e AI vara tia Hoelia, agradecem alo.ias ;is jiessoas que se dignaram acompa-iiliar os restos mortaes de sua ünada mãe, so*brinlia. amiga o comadre d, -to.»a Nogueira daSilva liiiliiinr-es Neves, por alma de quemmandam celebrar bole, quarta-feira,

" docorrente, setnr.o dia de seu ftilleclmcntò, umamissa na egreja da Candelária, ás 9 horas.Egualmcnte agradecem a todas ás pessoas quese dignarem comparecer a este acto religioso.

D. Maria Pinto Braga Torres

ÍPela

alma de d M.trla Pinto UragaTone», no primeiro anniversario de seufalleclmenio boje, quinta-feira, 7 docorrente, mandam seus lilhos, neto»,irmãs e soluiiilios celebrar uma missa.

n;i egreja de S. Krnnclseo do i aula. as i liorus

Domingos Gomes Fortes

1

Maria Frànclscá Fortes. Hortenctn l"or»tos Uebello [uusentes/, Álvaro llebolto «ii,lios. Josó Antônio . ereira, agradecema iodos aquelles que iioompanliartiin oarestos liiortaos ilo -ou Idolntrnilo esposo,

tio e padrinho l)t»niliij.i>s Gomes Porten, o denovo convidam os pinemos e amigos «lo filiadopara assistirem A imss.i iie sétimo diri ipie serácelebrada hojo. quarta-feira, 7 do corrente,ás ;i lioras, na egreja do Carmo, o por este a,-tode reli-íião e caridade se confessam suuiina-menti» .-ratos

Í

Antônio Jo 6 tle Azevedo e sua senhnriconvidam aos seus paremos e aiiiiíiospara acompanhar o enterro da sna Inuo»remo li lia Anuir, hii.ie liiiarta-feira, ; «Ioi-orieiiie. a tarde, cujo enterro subirá da

rua da Piedade Ki A, para o cemitério de Sáo1'rauolseo Xavier.

Joaquim Coelho Ja CostaKlizn (lOntlilor dn costa, convida sou»

^p,rentes e pessoas de sua amlziido iiaraassisiire-ii á missa do primei >) annivor-s.-nio slo fnlleciineuto do seu saudosomarido Joaquim Coelho «In Costn, ua

illa (hiogrejn ila S. Francisco da,'Pniiln,.ta-feiin, ;i «Io corrento, ás D horas, o i-or

aoto de reliyiáo confessa se desdeJáagrfsi-ida.

s-.-ii-_ris.-iss i, i >—s—M—ms»—sssii—i«b—

t

Manoel dos Suntos Leonor o Thereza deJesus Leonor, agradecem as possoas ipitsncqinpiinhn uin os restos liiortaes o suaestimada nflthadli Hlvlrn lüosii do JcsinI.emitir, e do novo coiiviilinll aos seus

purent s e amigos para assistir á missa do se.-limo dia que so realizará s .bliulo. io do ror-rente, áa .• boras, na egreja da l.uz (S. Fracisco Xavier.

Amélia da Silva Soutirilio

Í

Joaquim José dn silva Soiilmlio, Ame»lia Soutllilio i ilha. I.eocadla SouilnlioDnut o sons lilhos, José Goiiçulvos Neve»o família, Augusto Neves Primo e famíliaFlauiiiiio da Siiva Suiiiiulio o familia, to-

«los niisontes, Joaquim Suiilmlio Filhoe faimli.i.Archimedes Jolmston Soutllilio, lrlneu da silva:»• "tinlio. Manool Gonçalves Gomes Junior «' in lia, Álvaro (ionçalves Gomes o AilalQlllai» ijilirasiu i'.eri|iie.ir.'i, ngriideconi de coinçAo aIodos ipio se dignaram assistir á Hilssa do se-tinio dm e dc novo convidam para a de tri;;o-siiiio dia que por alma de sim sempre lembra,IaesuOsaV.inilo," sogra,'avô o tia d, Amélia tiaSitvn Soutllilio, uianil nu re/.ar sextu-folrn, itio corrente, ás ii l| h-ras, na egreja do SãoFrancisco de 1'oiila; o por esto. neto do religiãosu confessam gratos.

CORREIOS & TELE&RAPHOSCORREIOS. — Koi nomeado agonio di»

correio du Paquoquur o sr. Arlstldos Tone-»Vieira,om substituição do sr. Antônio Vinil.na, quo foi exonera lò a podido.Foram approvadós no concurso do se.gunda entiancia, realizido a 21 do nuz fl ii-iin, na adminislra.à') dos correios dusla r upitai, os amátitiouses da mesma ropnrtlç.filLeopoldo Martins Penna, Álvaro Porei!,'! dlSilva, Lafayette Caetano di Silva, VasciCiiichorro da Onma, Arlliiir do Souza itu-bôsa, Abel 0. mes de S uza, Francisco Frei'ro do Macodo, Arnaldo lt. Jardim, NouielAiaripo do Albuquerque, Poimialdo do Al-cantara Junior, José Angólo do Hrlto, Frni-cisco do Paulo Oliveira o Joio do Mugalhà JOárcoz,

Portarias acsignndas :Foi nomeado para o logar do aludanlo do

agente de liotiiciiú, Kstado do S. Paulo, osr. Waldoralro Corroa Tolòdo.

Foi removido da estação G-uitral para i»do Florianópolis o tolegraphisla OciavioMelchiades do .Souza

Foi namoado Klpidio Mario do Sá Cha«vos para o logar ilo guurda-llo de 2- olnsao»sendo dosignado pura o dhitriclo do Mai.a-nhão.

Foi creada uma tinha d«*> corr?io omMuito Aluno, com o percurso do novo kilo»moiros, percebendo o estafeta a diária doÍ.OÜO.

A renda das ostaçò >s Contrai o urbanasfui uns dias II o I do 41355}I't0, sondo o nu*mero do telegrammas trafegados d» 5.9-1!.uo ilii 5 (>i de 3',2-tltOlO sendo o trafego iiotfilcgramina- de 3.460.

__,—m *0 »¦».» •*

FALLEGIMENTOSVallooou Iiont«m» i' rim Perelfa (funoi n. 07 I'#

o »r. JüíA Joaquim Mabo» de AffuUr( funecí--im ri) publtoOf da 89 anno9( otwuao o natural <•*líllllill.

Suu oorpo iciA hõjo sopttltado. no cemitério itaS. JuId Ütpllsta, ssliiudo Un oa.» tolma. Ai ith"i ii t tlu fii.iiili.i.

—Nu cemitério ^n H* Pranolsoo XAvíer. toí i*'i-pulttido hontem o nr. Dornardlno Joixqulm l>*rc ir H, »ot telro, natural desta •na|>i trwt ode «28 annosda dl* li-, i.i!!'-- -1 ' A rua da h. Pranoüoo Xaviern. ui.

—Uealisa-ie Uojii un oomltorío do H, Jofto IU*p ti sta, o untorramento do onsonheiro 'tr. I*odroTbotnua MmUii', natural li. lf(-H|<aiiiin, canado ade 'i.j Hnn<>., bontem fatleoldo A rua flanado*\rer_<uaÍro ni ¦>'', tia onde htilurA o oorpo, As 4Iiorai da tn.tnliA.

-Koi liütitem lopúHado, ni oemiferio do Sá«Pr inrí.icn Xnti^r, <» sr, J >*A Oaetano Õarrelronil»« TH annon, riuvo o natural !l«» fortugali tendo.ai,i l.i ., i-iitiirn,, A l.n Ic, 'I- nn» Il «|.iríi li. IOI.

-¦Km uni iitriiniru il, ou niinriu iIh S. Hraiiolaa*Xavi-i, toi Uontom i&puitado u oorpo "ta «rn tí*J.iln. iitil.iti. ilo C-rv.tlho Drago, fltiv» o «In '*nitii'-it. rãllecida A ru* tar! on% d» Silva n. O vi.

• -Klts-i-tiiini-sii bontom. no oninltorlo deH. J.iinHaiittRt.i, h ÜnliUmnçA - uni restos mort-ai-s do s|*JüiA AU|{usUida Armiju, da 7ü nu nu**, natural daiünliirt u vluvoi onjo feretro sthiu da rua Sar*tellfliríquo ss. |H C

-•tu ru . Uaplrâ n. r* A lalüu hontf-rn, wma •csmituriu le S. Kmucisço Xmyít, o «.nt«»rf« i»nr, Jülu Kunes TosU, i* T<) tuoos, casado a na-'¦ -ai mi it* i'"i ' -i :-"¦** .

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concluída ncu c-ipttal «os lí dias m meide .intio do lorront.» iinriü. pelos delegadosdo itriisil e tia», Kepubliciis, Aigentnu « doUruguay e do Par-igu iy, o sr. lindo Ki Ihof.-r. divo-isas con-iiia-raçõos Juslillc.-iinlo asua divergem Ia do mu ius das rn.-ilcl.i*estipuladas na confcicncta do ltio «!•: Ja-neiro,

PriliQ A mesa 'i póiha («protentarennfn-ilas. A' visij da renpiist.1 negativa, o illns»tre deputado por Pernambuco de«.larou rpi»volaia contra O projeoto.

O sr. Pereira de l.jra. relator da com-missão do diplomacia e tratnlos, ícapondcuao discurso do sea collega de bancada, de-fendeodç o projecto.

AS out as maioria^ «•rieí-rrf.di* ilo is«sfínnntes: projecto n.ll.i A do s^n-ido, con-cedendo a d. .'uiicta Üilmcntrc, cmíiuanto«solteira, o montepio duixilo por »eu innio,

capitão dc mar e uiierta I5odri».'0 Ant.nioIleltmaro; projocto n.-1*r;, ilo !•)!, auion*•i.ndo o Poder Kxecntlvi a f.»z*r rererler«»m favor d** d Amilu Pauíina Hndrigue*Silva, irmi do cipisãs Jn.lo Slbino R»drt-guos Silva, a pano 'ia p»ft»Ao (j'ie cbt* atua fallocidi mio, d, ?.»lini;_i M>ns Mtndeid» Silva, conco.lcia por d»»ci*to d-i env-rnoprovisório deli At outubro de IJSW, pro-j»cui n. 88. de l'>H. cetic«l*flslo * d. KioraQa**iroi d» C-jmsr» I.-ma, «iun do cí)ron*lhincrano do Bureita Pr*ii-»rieí Angus'-)da P-niaar» Uma, i pensão annual d«

t\0fíO.Pr-ij*«"t -n. Wt,de I3«i, aatofitindo o po-

d*r ei«»!*nti»o a afcrtr n ministério da ioda-Sth». viaçio e <»t,rs» paliiicss o credito »x

Itrüirtiidino

de I "íV-fT?-, i» ra ptg.m-ou).ao. h#rleiroi de (.eoui Hotn-fm .li Aimaida.dM --,'.•'•¦• .* . « . d*tteebtt*****

, «elegTaphisU da ." cíi»»« da H-\tt'i;i.i (ie-' r»l Ao* Tel".'r«. ", *. de tt Ae mett* a 31 de

| .S.tembro d* W9_. p*r»car n. ri, .le 1**1.1 ¦ '.-' e-.nii o r«»«}«erin*i»iUí. era qu» d MunaPlala da Arauj. Cct-ra. t»«d» ut_s }»t*.s4»,pirec-er o. tt. de 190*1 ¦TWtttriao* o i»('ti*»*--•ri-. •¦ qn* •>* o_/-r»rt!>- da Cil»nc.» da• sr-.j-.l_os a Artii*lc»>*,i de dutrrx ptAem ni*te lhe» a^edane p***** de *_* :li«ai tn» »»»•-•..«••At- da T. j. m R»'raía de K-rro Oeo-U-l do Braíii.

A <"->ii toi -t.- *,;i t» } hOTki da

nt>eia

TUHFJOGIvKYCI.I.I)K* nu próximo tlomti r '(uá *.<* realirs a íif»i ¦_

festa do pr-t-íi.» floihiiiMii-*-:* a Im|íurt*rite yi<>*4*•iun *•¦» ttunutniua «fra t ii l*,*thu- Ii««:kpy*»(. ui »,A 'liffii* Jir-gcttiru >i• «t« liipp^dropío, ou i .t n-

ti «Je turnar o» t*r*riii« inteireiu* tt «oa proxíimsttHrrtd*, í*rft itúpuUr inrabvrn n*> tlomu i*"> «. •"i|,,iiri,t,,, l*,»,t«,».l'n,..it»u.. » .K.'l« K, Çssiiti-slttu llrnsil»,

C'i(0 tmr» i lf nkí tiíu»» -'* j fcramtai» «-ili. a t^í^irnmtt rot'ti!int«' t^al ii«* r._«to hlppuelrooio»

Offlia imiUn *' puiiti O ¦- iTri'%\*-t,'ifí ati nní.tiy>¦i«s t\*tvr*ntt « -i.« Ivi v y. ju . 4 • fl saram'¦<** .1*líOtr-irt», ( it«^.itj!aii»!i_> «rn ( ivjttottnmm c*rt«iitr'>j*hi.» rtniiOit m'»rar n t-.m ^raoon í»»»tas

.'dii. n'\f •»% I-sUdfff !»|-tf* it?iri a imp>;do |«r'»ür iOit-i*, p«ãi-»rttn 1» * tt*i_.*ejr*ve._>_j «m *«\utttCfi*.-

I" t*_*f«a—»S*te di» Ht\o*tttÍ,rtt» \ 00 metr^* *If-Dllf « IVS«I li ('-'.I'.- '...* 1.11 ... tl,'-.l. , , 1., aI i<«s «1. Kn.K-l«"l ••.-, ' riAr .'..', 'I.!«»« " ', II ir»r.i.iM» hl, .4 |.»ns» !»l t llm,.rsli .1

V* rar**í>—-i*i»ttt*r-_t **»*- '»!ttní»r«* -!.*'/* vt-U:,*f-QsJilJ « lUttW I'*» ,). '.I n; ¦, I 'i|..i :t«- M, Orau 18 V Ir» '»t. kt^tAi* '.'>, Msu* .;,Ksp«*1ilti,t .1. K.rl.ü.l .1 t- T.t ,n >»r '¦"

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!_,* pmr*-t *~:*%4!rty f"' t %¦..*¦?*¦* ¦¦>* Tt*J •¦'.' i ¦ * ¦- ..t>'« Bb«« ' <: 9' m^'r . '•> -. r *>u H»iílt,r f_i «n!'.-, Catais(. :-, U '",.* '•*, ¦jV.i-íí»'%f. *Í*rm7*),Mhf '• , í í Si. Vi f A • r !#'-j. r,„-',|MV!i" í>,:..*"."» '•' S):VC! II—*-..!» m-ti-i. «40.1, ! '•*' -<íl"«! 1».,..I»> M -ii... _-**» I '.1, VI -« ki» V, *»-»Sf.» Ut, S»» •ri.r. %.'. Cu>.|.-1 V, «ittes.» ít, Orior» «.! * .Os.en ..-.! - 11

t» f».f--.^-.Tr«i»4« Vií:» -,,«»m»'.,'--» ' *0 I1" >o,i — * fnp-rrrlta "<ft iílí#*é VmrJ*m u.', N^^"-

W*a ítt, ti*t,rr>s» h£t U #*r.a üi. iahrrs h&*, h&ii*St/-í Mw«-ita %* kíl-**.

TAUROMACHIAO fataih**/» AlMi.fi C*<»*«-Í»** |t«í*«n •* »i'*»%

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Page 4: IP ,*»*' .''-, da 4 í%memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1904_01182.pdf · dlo imposta pelo excogitado interesse de ex iltar, ua grande data dc boje, o pif:o rc-suicido de esforços

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CORREIO DA MANH×Ouarte-feira. 7 de Setembro de 1904

I

b

VIDA PORTUGUEZABRAGA

2/ de agostoA velha c laboriosa ci.latln de Guitna-

rãesjííossa visiòha; começou agora a fjosarnm importante melhon.iiienío, que fle hamuito constituía uma das mais ardentesaspirações dos vimàranenses : o abaste-cimento d'aguas.

Sabbado realizou-se a inauguração ?o-lenno do abastecimento dessas águas. Auriiicinal eeremonia verificou-se no logar:lo Arcellas, onde está installado um ma-*riitico reservatório;

Além de exmo. arcebispo prima/, viam-so ra 1 í as autoridades civis e militares, re-presentantes de associações, professores,negociantes, indüstriaes, imprensa, etc.

Ao recinto onde foi coiistrnido-o reser-vatoriò, apezar do sol ardentíssimo quefazia, a tll ti ira ni numerosas pessoas.

Ü sr. arcebispo, paramóntàdq de gran-tle pontificai, uròeeiléu ú benção do resor*vatorip interior u exteriormente, ondecalão os tanques. Nesse momento csti'.:l-lejnram os foguetes o tocaram as mu-sicas.

A agua, muito límpida e fresca, foicaptada no monte dã IVr.ha, á distanciado 2 kilòmetros e vae pura o reservatórioencaiiadá em tubos tle ferro. O reservatórioó dividido em dois compartinierilos; me-diiitio cada uiri 20 metros do compflmòn*to, fi do largura o 3 dõ alto, prefazendo ovolume de tfOO.metros cüblcòs om cadanm dos conipartimontos,

Osdoís coinpárlimontòs estão enterra-dos no solo o tom por cobertura uma aboj.;n!a de cimento, apoiada em vigas diferro. Sobre a aDOüfuiado terra vegetal, na esp'

ha uma caraatinssura do 50 con ti-

melros o (lovidámentò arrelvadn, alimde, nos dias caíraòsos, não ser alterada aloti:p'i'.'iliiia da nguii. 0 reservatório òdo-tiulo tio 28 freslas com persianas mctali*cas, que estabelecem perfeita ventilaçãono interior do reservatório.

A agua o conduzida cm canos de ferropura a cidade, na qual estão collocados,em diversos pontos, 3G marcos fontenarios.

|.*oi depois serviilo, num pavilliíTo umlunch nos convidados, havendo enthtisias-ticos l.iin.le:

Terminado o luneh o sr. arcebispo scguiii trotii os convidados para a praça de.1 ,\ rfj.iw,) -,r.ini'!.-ni'.a rtnrlft fui innnímrari

um marco

io o lunch o sr. arcebi,tn os convidados para a prísoHenriqiies.ondo foi inaiiguracic

itenario, de tl un s bicas. Umar.tsmui

¦i

lieielo

sr.sr.

presi,lente daadministrador

foi abertao u oulra

liu Coliiiclbo,Junto tio innrco .estavam duas gentis

líivratk-iras com os seus trajes a caracter,a ; in ii'.-. pôr sua vez eiiclioraúi os respec-tivos cântaros.'

N.!.-sn occitHtflo [oram queimados' mui-to* íViguelcs c tocaram as musicas, tro-ctiiitlo «-o ali as mais carinhosas saütln-ções peln realização do ambicionado me-lliorituienlo.

*A longa eelingam quo lem feito, proju-

dicoii licplofavoimente os milhnraes tiastorras boas., muitos dos quaes i>rã.o produ-_* m palha nem grão. •

As nasconles tic agita soecaram, an-teçcilcndo-so quasi tlois mezes ú época emque tle ordinário costumavam falhar.

Km resultado disto.não fórum só os mi-Üi a rifes prejudicados : foram-ii'o egual-mente os feijoiios, as hortas, e todas as.ementei ras t.ihjftiras do hortaliça.

Ü próprio vinho tem soffrido nolavcl-mérito cplii a secca, vendo-se diminuir diaadia a colheita que so aritolluiva abun-tlitnle.

Por oste motivo, o preço do vinho tendeiibir novamente, O preço do milho con-vii-.so elevado, creando sérios embara-ás classes pobros.

a

Uni bhnetnorito, residente nn cidade deS. Paulo, desse vasto paiz, mandou dis-liiluiir SOOjJi pelos seguintes estabeleci-iiiniiU.8 tli' Braga:

OTIicínu do S. .losé, lOOg; collegio doSinilo Anlonio,recolhimento da Tamanca,chllògio tia Regeneração, usylo tictím o ti.-.ylo tle «Mendicidade, 2ügum.

d. Poa cada

de differentos localidades. Os hotéis en-cheram-se literalmente de hospedes, sendonecessário que muitas casas particularesos recebe-sem também.

A cidade osienta-sa garridamente orna-tnentada, principalmente nas ruas quoreream o jardim do Toural, onde haviaprofusão de bandeiras e galhardetes vis-tosos; plinthos o vasos de flores.

As sòlénhidadés religiosas foram ceie-bradas com imponência. O templo de N.Senhora da Oliveira estava adornado comsedas o damascos primorosamente dis-postos.

A imagem de N. Senhora via-se collo-cada sobre um amlor, vestindo túnica e

manto bordados a ouro.O exm. arcebispo pirmaz celebrou mis-

sa de pontificai, subindo ao púlpito orev. cir. Bernardo Choviál, conego da S<5de Évora, que produziu um eloqüente ser-mão.

Da tarde sahiu uma magestosa procis-são.

A' noite foram arcosas as illnminaçãíesnas ruas; em muitas casas particularestambém houve iliuminações ú moda doMinho c ú eletricidade. Queiraou-sc mui-to fogo e tocaram varias musicas.

Pelas ruas era numerosíssima a con-correncia do pessoas a presenciar as illu-íriináçües.

No dia seguinte seguiu a grande pore-grinação á i-enlia; calculando-se cm maistle 10.ÜG0 as pessoas quo se encorpora-rtmt ao cortejo religioso.

No trájectò, os peregrinos, que eramacompanhados por diversos ecclesiasticos,associações com bandeiras, e cinco mtisi-cas,:entoavain 6:Aóê, Àié... e de muitasjanellas foram lançadas flores sobre ocortejo.

Antes da peregrinação chegar a Penha,era enorme o multidão que já ali se acha-va, e que seguira na frente, a fim de evi-tar o calor. Dentro da gruta do N. Senho-ra de Lourdes era grando o numero de da-mas que ali se achava.

Eram 10 horas e meia quando a pere-grinação chegou á Penha, levantando oslieis muitos vivas a N. Senhora do Lour-tles, N. Senhora da Penha, à ImmaculadaConceição, a Pio X, etc.

A missa campal foi resada na gruta,depois, um ecclesiasticò, tomando a co-roa tle ouro, subiu ató junto da Virgemde Lourdes e procedeu à eeremonia daimposição.

Mal assentou sobre a cabeça da Virgema coroa, não se descrevo o intenso o cx-traòrdihariò enthusiasmo que logoirrom-peii tio moio tia multidão. Presenciou-seuma daquellas manifestações empolgan-tos o ao mesmo tempo tocantes que é dadover-seoqnea pcnna mais acurada nãopôde descrever,

A multidão quoso apertava em todos osmontes agitando convulsivamento os bra-cos, levantando acclamações bem das pro-Ctihdezas do peito, esteve num arrebata-mento do enthusiasmo, num delirio do fé.

No ar estouravam sttecossivamento gi-randolas do foguetes; as numerosas mu-sicas atrottvani os ares com as notas doshymnos; as bandeiras das corporaçõesagitavam-se, os vivas repetiam-so sueces-sivos ú Immaculada Conceição.

Seguiu-se o tloscerramonto da lapide domonumento do Pio IX. O acto foiassigna-Indo por novas manifestações de rego-sijo. O rvd. d. prior proferiu nessa ocea-siao uma allocução allusiva, exaltando agrandeza da obra de Pio IX, da qual des-tacou o dogma da Immaculada Conceição.

O sr. governador civil respondeu numbreve o eloqüente discurso, que rematou,dizendo : « Um povo que crê, é um povoquo não morre». Grandes acclamações.

Depois, a montanha offerecia o aspectodo um pittoresco arraial.

As imponentes festas deixaram em to-dos as mais gratas recordações.

Ribeiro Braga.

suicídio em nictheroyFalleceu hontem, no hospital de S. João

Baptista, em Niclheroy, o portuguez ManoelBarbosa da CoMa, morador A rua BarSo doAmazonas n. 84. casinha n. 2, que no do-tningo ultimo embebera as suas vestes emálcool e em seguida lançara-lhes fogo, con*forme noticiámos oa edição de segunda*feira.

EXERCITOSendo hoje dia feriado e nlo havendo

expediente naa repartições, o marechalArgollo submetteu hontem á assignaturado presidente da Republica os decretos depromoções na arma de infanteria e exone-ração do general José Christino Pinheiro,Bittencourt, do commando do 3' districto,e nomeação do general Antônio VicenteRibeiro Guimarães, para commandantedaquelle districto.

—Trocaram de corpos entre si, os alfe-res Tharcillo Tupy Caldas, do 17' bata-lhão de infanteria o Tito Sanches da Trin-dade, do 13' da mesma arma.

—Ao que ouvimos, irfi substituir o ge-neral Vicente Ribeiro Guimarães na di-recção do departamento de engenharia ogeneral Modestino Augusto de Assis Mar*tins, actual commandante da Escola Pre-paratoria o do Tactica do Realengo.

—Teve permissão para ir a cidade dePorto Alegre o medico adjunto do Exer-cito.com exercicio na guarnição de Matto-Grosso, dr. Alfredo Drasil Vianna.

—Foram enviados a Gamara dos Depu-tados os papeis em que o porteiro do Ar-senal ds Guerra, Francisco José Carlos,pede para lhe ser contado, para todos oseffeitos, o periodo de tempo decorrido de4 do fevereiro de 1865 a 12 de janeirodo 1893.

Por proposta da direcç3o de saúdeforam nomeados: para Bervir no Asylode Inválidos da Pátria, o major medicodo 3* classe dr. Luiz Francisco Junqueirae no sanatório militar de Lorena, o offi-ciai de egual patente dr. Joaquim Baguei-ra do Carmo Leal.

Foi nomoado commandante da forta-leza de Araçatuba o alferes do 37' de in-fanteria José Ferreira dos Santos.

Foi nomeado o tenente do 24' bata-lhão Tito Conrado Niemeyer, encarregadode um inquérito policial militar.

Foi transferido, para quando se an-nunciar, o embarque para o Sul que esta-va marcado para o dia 9.

O embarque para os portos do Nortesc effectuarà no dia 13 do corrente, ás 8horas da manhã, no antigo Arsenal deGuerra. ,

Serviço para hoje: superior do dia,o major Flarys; dia ao districto, um alfe-res do 5' regimento; ao posto medico.o dr.Arthur Souza; o 24 dà a guarnição; o 38',os extraordinários; o 1' regimento, osofficiaes para ronda.

Uniforme, 1*.

10 do corrente, is 11 horas da manhi, nohospital de marinha desta capital.

Por aoto ds hontem foram nomeadospara servir na divisão naval do Norte oprimeiro-tenente Fernando Ferreira da Silvae o guarda-martnha-confirmado EvaodroSantos.

Na Esoola de Aprendizes Marinheirosdesta capital reuno se no dia 12 do corrente,is 11 horas da manhã, o conselho de invés-tigação a que responde o seguodo-tenenteManoel Ignacio Bricio Ouilhon.

Mandou-se embarcar:.) primeiro-tenenteRaul Tavares, no couraçado jlgiiiif_i6(m, eo segundo-tenente Aristides de AlmeidaBeltrão, no aviso Lamego.

Tiveram ordem de desembarcar: o pri-melro-tenente Fernando Ferreira da Silva,e o guarda-marinha confirmado Evandrodos Santos, do couraçado ií-ítc/tucío; oenfer-meiro naval de 2' classe Arthur Napoleãode Queiroz Figueiredo, do couraçado Aqui-daban; e o foguista-extranumerario de 1'classe João Candi.lo, do mesmo couraçado,por ter sido julgado invalido para o serviçoda Armada.

A bordo do paquete nacional S. Salva-dtr falleceram em viagem os seguintesmarinheiros nacionaes de -.'•classe: EuclidesFreire dos Santos, Balduino Antônio Alves,Pedro Ferreira da Costa, Manoel FranciscoRodrigues, Antônio Themoteo, Joaquim Ale*xandre,Manoel Pedro de Oliveira, TiieophiloFerreira de Souza, Amosino Joaquim Duarte,e o foguista extranumerario de 3* classe Se-verlano de Araujo Silva.

Detalhe" do serviço para hoje:No arsenal: os ajudantes, primeiros-toncQ-

tes Lamare Koeler e Suznno Brandão; navio»registro, cruzador Tamandaré.

Uniforme, 1\

upueiiit vianna.je ii melina liaria UaÉctitlona

ü*m lo i-r. Sarlinüo Mhíi» MhUos.i,l-cp.irtiÇíB. Uoral ila. C„rT«.i,>>.

ÜE ACADÊMICA

No açudo do Morenos, em Barcellos,jfogou-BO. quando tornuva banho comtuitios indivíduos, João Ferreira, de 19anuòs, (ilho tlu Joaquim Ferreira, de Al-vollòs.

*Roubaram ao sr. (Iregorio Gomes Maia,

do Arvoro, vilia do Conde, um relógio deouro, cóm corrente e medalha também deouro, tendo osta pedras tle valor. Calculao roubado quo os objectos valessemD0ÓSCK1O.

Averiguou*so qne o larapio fora JosóGonçalves Martins, pedreiro, do Azurara,tpie confessou o crime, dizendo que osobjectos roubados os vendera a um ou-ri vos desta cidade.

A' ira. .1. Maria da Conceição do Fariar.in^ii. do ArcHiln, uma criada furtou

dl anel de ònro com oito brilhantes, no'k,r do l ..líJiHiO.

A criado, Marin du Luz Mnrquo.., dePonta da IlaiTii, confessou o delicto, de-durando tpie dois bri-íiántes os tinhavmuiido tt um ourives, e oom o produetoifitnprilrn um cordão tio ouro c uns brin-COS.

Quanto no tuiel com os brilhantes ros-l.ii.i.*', disse l'*l-o lançado ú sentina.

*Coii*or.'i.'H-se, ua ijtroja do Soutello, o

sr. Ktiul tle l''rml:i*i''iiin.trics, gerente dalíviiiiiit Escolar, Com a sra. d. LatiraMnlbciro.

umavríl^il

\ cnmarn munlcipacos ft)ntonarioilio bairro .lem

vne mi locar marno largo do S. Lázaro ocratico,

17,11Araiijtfess, TManotnio llarbosii(.-.-. Manoeldeult' nocainj

coram :K.iueriile musica ;Joaquim da

o sr. Anlonio Maria de, distineto violinista e pro-

cm le Iralva, o sr.Silvu Gil, o sr. Anto-

Castro, lillio do capitalistaosô Unrbosa e Oastro, resi-

o de Sutil Anua.

•..tiram imponência e brilhantismons jubilnresdn Immaciüada Concei-kbrntlas osta semana na visinha ei-o fiuimnri.es.

Atifiliioncia do forasteiros foi cxlraor-ilin-iti,«oiicorr.riido tiiílii ires de pessoas

H.ras fc:

"niO,t

dii.l.:

E. F- Gentral_do BrasilTelegramma do agonte da estação de Cru*

zeiro informou hontem ao director de que,na margem da linha, próximo ao kilometro251, fui encontrado um homem morto, queapresentava um ferimento no craneo e naorelha direita.

A identidade do Infeliz homem, que erade côr branca e trajava pobremente.nao pou*de ser reconhecida naquella localidade.

Tomou conhocimonto do lamentável factoa autoridade policial de Cruzeiro.

Foram promovidos no quadro dos ba-

§a"eiros: à 1' classe, Juvencio Ramos da

ilva, de 2*;á 2', o de 8', Francisco dosReis; e a 3', o addido Celino Maciel.

Na estação Marítima da Quinboa prose-guiu hontem o concurso para praticantes detdlegr.iplilstas e conferentes de 3' classe econ.Hictores do trens de 4", respondendo osinscriptos á prova oral.

Ao conferente de 2' classe Alberto Au-gusto Fernandes I.age, foi hontem abonadoo din em quo deixou de assignar o ponto.

Foi aceito como flador do conferentede 3' classe Alcides índio do Brasil eSou.ao sr. Joaquim Rloy dos Santos Andrade,proprietário cm Juiz de Fora.

• - Tevo indeferimento do director da es-Irada o requerimento do telegraphtsta do3* classe, Horacio da Silva Briga, em exer-cicio em Elhson, que solicitava * sua ttan-sferencia para o quadro dos cónduetoresd"2'* .._. «

Foram concedidos passes com 7o :|,do abatimento aos carteiros de 1' daiseFrancisco Barreto Pereira Pinto e ao it 3*Oscar Josó de Almeida.

A estação de S. Diogo remetteu hontempara o interior 12 carros com 1.478 volumesdo mercadorias, pezando 72.629 kllogram-mas, e mais 8.000 kilogrammas de carvão.

A renda desta ostação no dia 5 Ioi de rs.10:51-iWtK).

A estação Marítima arrecadou ante-hontem a importância de 1:1731600, de des-pachos pagos e a pagar.

A tliesourariii da Bstrada arrecadounnte-bonieiii a sorama de 145 729$7tw, sendode 1.016:908$.?56i o saldo existente em caixa.

Em boiuücio da Caixa Geral do pessoaljornaleiro desta Estrada realiza-se amanha,no circo Albano Pereira, nm grande espe-ctaculo que terminará pela pantomima hii-torica— Os bandidos da Serra Morena.

As sympathias quo gosam aquell»» em-pregados são uma garantia do snecesso, qnevirá concorrer poderosamente para o en*grantlecimento tia Caixa, qne os ampara • oaauxilia nos momentos didiceis.

Escola Militar do BrasilServiço para hojo :Official tio dia o 1' tenento Eduardo Mar-

tlns Trindade, estado maior o alferes Jo"éRoberto Marquos da Silva, adjunto o alfe-res-alumno Amarante, medico de dia o te*nonto dr. Francisco da Silva Reis, subal-ternos: á 1* o alferes Pinto Ressoa; á 2* o ai-feres Coutinho; a 3* o 2* tenente OliveiraCarneiro e 4 4' o alferes Gouvea Ravasco;

Inferior do dia o alumno CassiandroWerner.

Uniforme, 1'—Amanhã não haveri ponto como deter-

minou o sr. ministro guerra.Federação de Estudantes Brasileiros

Está de dia amanhã o sr. Raul de FriasSá Pinto, da Faculdade de Medicina.

—Para representar a Federação na festa arealizar-se hojo no Collegio Militar, cnmine*morando a fundação da Sociedado Lltera-ria, foram designados os srs. Joáo Moraesdo Souza o Muniz Freire Júnior.

—j\ commissao encarregada de elaboraro regulamento do 1* Congresso Geral deEstudantes, reunir-se-i hoje, ás 4 horas.

—A Federação enviou officio á EscolaMilitar do Brasil, convidando-a a designar,dentre teus collegas, os representantes quedevem tomar parte no concerto que, eom*memorando o 4* anniversario de sua funda*cão, será realizado no salão do InstitutoNacional de Musica.

Escola PolytectiflleaTORNBIO DB XADREZ

Foram jogadas ainda hontem diversaspartidas no Club de Engenharia.

O resultado até hoje é o seguinte:Mello* Menezes e Barbos* de Oliveira—5

pontos em 6 partidas.Muniz Freire Junior-5 pontos em 5 par

tidas.Emilio Amaranthe-2 pontos em 3 parti*

das.Álvaro Rodrigues—2 pontos em 6 parti*

das.Armando Carnelro-2 lil pontos em 9 par-

tidas.Miranda Montenegro-Í postos em 5 par-

tidas.Frick-11*2 ponto em 4 partidas.Flavio Vieira—o ponto em 2 partidas.

Diversas noticia*São convidados para uma reunião, ama-

nha, ao melo dia, na rna do Cattete, nume-ro 7, segundo andar, os estudantes filhosdos municípios de Yalença e Santa Thorezade Valença.

COUPONSRecebemos: 1.000, de diversas compa'

nhias, offerecidos por Mary Guatemosim, aoInstituto de Protecçâo á Icfancia; 1372 damenina Ophelia Vianna, pelo seu natalicio,hoje, e para o mesmo flm.

Em vista do pedido de providencias fei-to pelo ministro da justiça, no sentidode serem saneadas as docas de Ver-o-Pcsoo Reducto.no Estado do Pará, o seu colle-ga da fazenda, declarou-lhe em resposta,quo o governo daquelle Estado tomou a .*ia limpeza das mesmas docas.

ESMOLASD. Vera Faria d*01iveira Costa enviou-nos

para a Liga Contra a Tuberculose, a quantiade 21000, produeto de coupons de variascompanhias.

Ao intendonto municipal de Parnahy-ba, no Estado do Piauhy, communicou oministro da fazenda que"ao Tliesouro Fc-deral faltam elementos para afirmar qualdas duas demarcações dos terrenos daIlha Grando de Santa lzabel, nessa cida-de, feitas pelo capitão do Porto em 1S94 o1890 devo ser acceita, porquanto só porobservação local so pôde distinguir o ter*reno do domínio marítimo do fluvial, res*tando porém a. referida intendencia o ai-vitre de mandar proceder por profissionalcompetente à demarcação desses terrenos.

PREFEITURASoba presidência do dr. Francisco Perel

ra Passos, reuniu-se hontem, á t.irde, a com».,missão encarregada do programma para abatalha de flores a realizar-se no dia 18 docorrente, no parquo da praça da Ropu*blica.

A receita arrecadada ante-hontem pelasub-directoria de rendas orçou om144:97l$954.

Pagam-se depois de amanhã as folhasde voncimentos dos guardas suburbanos.

Tendo o prefeito suspendido a quotadestinada ao custeio de 20 asyladas recolhi-das ao Asylo Isabel, sabemos quo serão asmesmas removidas para o Instituto Profls-sional Feminino, devido is exigências dodirector daquelle estabelecimento de earl-dade.

Hoje e amanhã, nao haverá expedientenas repartições dependentes da municipa-lidade.

-F»í »nno» hol» o distineto acatltmico Fre-derleo de Abreti Mesquita. >

—Passa hoje a data natallcla da éxma. sra.d. Guilhermina Hamerli do Sl«)ueira, diçnissimaesposa do eoneeltnado 1- ofíicml da DirectoriaGeral dos Correios ir. Ernesto Sylvio do Si-queira.-Completa hojo maie nm auniTersano natn-licio o sr. Álvaro 9irio de Slqueirf, m.tito ditri.oamantiense da secretaria da Industria.

—Oommetnora hoje o seu anniversario ssxtt-licio o estimado cavalheiro tenente Josó da Sil-va Pereira.

—Enche-se hoje do puras e ree.es alegria, o lar

do sr. Itumiro do Oliveira, estimado tuncciocti.

rio da E. P. Central do Brasil, por ser a data doanniversario de sua exma. esposa d. Hermeiilba

Pinheiro de Oliveira.—Estevo ante-hontem **Hm festas o lar ,1o sr.

Mifiiel Ortegti, por niotiv\do annivrítirio nntu-licio da sua interessante flmínha Panüinu

—Completa hi.jo mais um feliz Rtinivorsiirionatuliri.. a ealaute senhorita Hon.iiniu llatua.«lili.cta filha do sr. Uarciano José da Gama.

- Festeja hojo mais um anuivorsario o sr. .1.AJblno Cabralt nosso companheiro mi5 QttteiitH-typographicas desta folha.

—Completa hoje mais um risonho natalicio agraciosa menina Ophçlia Vianna.

—Faí annos hojeMaia Mattosc, irm"funecionario da ____ ,_—Em fo-ta estarti lu.je o lar do distineto clinioo dr. Eduardo Moreira, quo completa o 15-anniversario do seu consórcio.

—Fae annos lioje a graciosa senhorita RinaSU-ciei Tavares, filha do finado tenento do Exer-cito Authborto Jauseu Tavares.

—Esti em fosta hoje o lar Jo dr. Henrique Bap-t-Bta_, pois é annivotsiirio do sua filhinua l!i_rir,Irmã dos acadêmicos de medicina Hutil o Itetint.Baptista.

—Faz annos hoje o sr. Manoel de AlbuquerqueSoares.

—Fa» anuos hojo o intelltgent» Edmundo dsSalles Pacheco, filho do sr. Luiz Ooiisagn Pa-checo, telcgrapbista da Estrada do Ferro Central.

—Passa hoje a data natalicia da ftraeil s>>nh.>-rita Maria do Lourdes, filha do dr. Josó Eulali,',lento da Escola Militar do Brasil,

—Festeja annos hojo o tonento Carlos KestnJde Sampaio, estimado funecionoriodu «tTho Leu-poldina Kuiivayt.

CASAMENTOSA 8 do corrente cffcctaou-so em Jneanipagini

'

rua liarão n. 2?, em sua rosidencin, o casfimcntudoer. major Joio Paes Barreto com a .listinct:.senhoritaI.ivia Lindoyade Lima, HUitvdo cor.inel dr. Josó Kodrigucs de Limn, advogado d,nosso foro*

Nos actos civil o religioso serviram do ptidiinhos, por parto do noivo, os extuoí. srs. seiiu.li.t.Ir. Uerculano Bandeira e dcptituilo «Ir. Auge!Notto e, por parte da nuiva, o capitalista tlestttpraça sr. coronel Joaquim Pedro Salgatlo o ,clinico do Porto Alegre dr. Deooleoio Pereira 'sua digníssima esposa d. Georgetu Oilhen Pó-reira.

CLUBS E FESTASFoi bastante felicitada polo .seu tinnivorsnri.

natalicio a exma. sra. d. Hosa Gluek, espònn d.I'tonento Jcí i Gluck, tendo a anniycrsiiri.tiit.•ífcriífíiilo ás pessoas quo a foram foliôtfàr^-jiUH

festa intiiua> na qual reinou muita ãlegcltu -anniversiiriante o seu digno esposo furam <lo c.\-trema gentileza para quantos nii s>- tióliarani.

SOCIEDADES CARNAVALESCASClub dos Democrat.cos.-Os valentes folio

do C.i-tolio estivonim em festa tto sabbado o u;domingo passado.

A de sabbado foi o builc do posso da nova di,-cctoriit, quo obteve vofdudeiro triumpho com isua festa inaugural.

Heprosentantos doa olubs amigos, da imprensa iJo bello soxo encontraram na nova direotoriamais captivanto acolhimento, Bondo <le salienta.Mylonl o Sogra qiui recebiam os s-eus conviüiuiueumuluntlo-os do inntimoras gentilezas.

Dartçou-so animadumetito nté a,, romper do din,tendo sido ás A horas da manha sorvida lautaceia.

Mas os democráticos uãi conhecem o cani-r..;e a fadiga e assim, no domingo, improvisara,:,um faiidanguits-,i'i,qiiedurou ató alta madruga'!.;,reinando sempro ti mesma animttçã. tia véspera.

Aos glorioso-*» cnninval^scos enviamos um s»in-cero liurralil de nlniirnção.

Olub dOfi Democráticos -Nfto ompnnndo aln-da o brilho du succcSso nlciitieuilo com o festivalila sabbado ultimo, a altiva o victoriostt ÁguiaIiemucratiea prepara-so para novos louros logoA noite.

Ao «Grupo dos Orlginaes» coubo a organiza---to da testa do hoje o (el-n com carinho, semolhar despezas, do modo invojavol,

HaverA nada mais, nada monos qno um aOrantlecosido a... póltugttezii o superlaptitetico fait-dáguMsibi.

llina tioitu d.» arromba, no CastollolGrupo PombinUo» de^Ouro - Interesstint

ctn.attuóe» pròpiúam os -.1'otnluuhulil, em sua sede.

ppoiilçmn ».

BNlGU-. TTPOORArHICO

de s©t-5?Dalma.

Eucasolivri

LOTERIASNACIONAL

Ke-ttuio dos prêmios da n. 9-1loteria .ia Capitai Federal, extrahldado setembro «te 1904-**plano o. '

ü:oi...37560...39-&I...101B1...lütíll...11)676...XTM-i...18M1.Í.18880..«•2002$...21105...33552.-7.23976...2661*....321132...2249.7.2257...47t,6...5305...raiai...

HRKMIOS

15:Q0bíÓ0Í)líãOOiOÜO

6 Ht>-U.i2 SO 02ÜÜS000

DB lárlMinSIlOO A

257038755939*19

•25701375513'JSU

20titO0020OSO0Q2- oín.nigOüs o i2001ÕO020010002DÒÍÜ0ÜSOáSflOO200$' 0020MÕO0íoosoooíoowoo10 líOOOHW$r 001001000APrROXIMAÇÔSS03

50S3....7833 ...

15369....15151....16313..:.17"'»''!....19563....20-182..7.22181....2 279...2X517....24990.7,25229....2591.9....292tl4....315S9..V.31952....34997...;36947....3S7U3....

o;3756139351.,

25710..37560.3Ur*50.

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oi-OHIOO50!0050S"J«

DK2.KNAScnsouo20ii)o:208000

Todos os numoros tarminadoá em 01 têm*iSO00.

Todos os numeroí! terminados em 4 tem 2Í,exceptuatido se os terminados em 0^.

J. L. Modesto Leal, presidente./. T. de Cahluaria, escrivão.

os

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ESl-líRANÇAdnResumo dos prêmios da 26' lot.*rla

inno n. 104 éxtraliida em Aracaju em o.! setembro de 1904,-777* extvaoçíto

prêmios DE 12:000» a 1Ü0JO0O

97500... 12.000ÍOQO 25423... ÍOOSOOO;fit','.'7... 2:0008060 4747S... 10i'J'.VlO

26Ü565... I:000í000 148904,.. HW-On1170115... bQOSOOO 156882... 100»Qqi"•'Ir-r-l.. . 2008000 195155.,, 100SOOQ241520,!, 200*010 225670,,, 1000500263077... 20UÍO0')

API*l|OXIMAÇÒK397499 e 97501 10WV.6026 o 466*.'** .' 5QSQ00

260561 o 2CÜ7ÍÜ ....< 50f(X0DEZENAS

97491 a 97500 5Í00046621 a 46630 £*> U

260561 a 260570 -*5011Todos os números terrainailoa cm 7500

6627 e 0565 tôm 5», o os terminados em otêm $200.

/. C. de Oliveira llosario

AssortaçSo Bnhlana de ncnelU*cuii\'(2* convocarão)

Sessão extraordinária do assemb!óa r-*n*amanhã, 8 do corrente, ao meio-dia, em'uma das salas dõ Lyceu de Artes u Officios*,para discussão das seguintes propostas,apresentadas a., conselho administrativo porum oonsocio, as quaes consistem na ref;r«ma dos estatutos:

l'. Remissãj doa sócios fundadores.2*. Um empréstimo por tloueniuies pari

a acquisição de um terreno paia cootrucçjodo edifício social ou ,1o um e.l-fioio aproprl-ailo para isso, dando por liypotlieoa e ga>ía.nia do empréstimo o mesmo edifício.

3*. A ereação de nm orphelinato pura cria-cr.eâo e instrucção de meninos, ÜUios daüaliia ou (llhos do b .hianes tino, pela perdada seus pães, fiquem sem amparo o instrj>c.ün.

A . A ereação da um hospital nara bahi.anos e ttm asyiopara veilios também br.hi-anos, ou ascendentes dos mesmos.

K mais:5-. A nomearão da uma grande ecrtimis.

são pelo conselho ou pela assembléa paraangariar os soerns.6'. Para que possam ser representados u,.tassembléas, por procurarão ou por s.eus ro-pfoseiitantes legues, os soc(os:quites o a3sócias que não puderem cora parecer.

7*. Chrtiilii* ao grêmio da assoc:.it;ãa.sócios em atraxo, ilNpens. nilp*se-lliesfoniribuivões atracadas por mais doanno. ;. .

8*. Ampliar o direito do sócios, de raa poderem ser considerados como lnomulheres o Alhos menores de bahianos.. 9.- Diminuição da jóia do eiftrada o o |gaüiento da primeira prestaçüo por trnaes«ire aoiantado.

10*. A installação de um ponto do reuni,ão da colônia baiiiann, anucio :t assoeiaçãco ii mesma subordinado, para centro dd}bihianos aqui residentes a em transito, atrjin a denominação do Centro linliiano OUoniro apptopriado, para comnietnorar o:*.giandes dins da Pátria Balliauá e prestarauxilio aos jovens llllios da Bahia que, aquiestudando ou no cominercio, precisarem .Ioauxilio.

Da ord.ui do sr. presidente, chamo a a!«ténçaò dos srs. sócios para a importânciado assumpto.

O 1* secretarioBtLLAKMINO KRASKLl.N BAPTISTA

Irmnudnilo «lc \ossa Scttliota da I.apados \lci*catlt>re»i

Quinta-feira, S do corr-tlto, coleb:com o maior esplendor, em nossa .grc.t gr indo festividade da lixc-lsa Pãdroelt'9N.,ssa Senhora da Lapa dos Mercadores.,liaveiulo missa solenne :iâ 11 ltor-s, di-juaiido-se pírâgárao Bvaiigellio o eminenteOrador revtl. conego Kraucisco Pigueiredo.le \ndtrute c ás 7 lioras da tarda será c;m-tadosolopne Tc-Dciun, suhin !o A irilvsagrada o digníssimo capellãpdeo exm. e révdm. mousemês Monteiro.

Ar pinto ir.usicral eslá coilfi uia ao conlH"cido mausiro Norbertõ do Caivalho o seráexecutada a grandiosa missa do sua com-p ..*it,'ão, Nossa Senhora dás Dores, o Domine.Deus a Credo dn maestro Canessa, cantandoos solos a distineto cantorárü. Martha Cc«pai, o 1' banimiú Siinco P.tlcriuini o o to-nor Eugênio Oyanguren. O grande solo doviolino será executa.io pelo.distineto pro*fessor iürn.esiinò Sérps. A Ave Maria, aoprógador será a segunda do maestro Cera:*chiaro exeoútatlo pela eximi i cantora st n-co Palermini, acompanhada poloautiii* oüiaestro Agostinho tle Oòtivôa o profõssorVicente Maracano. No Credo será executa-o.o um gianile stilo do flauta pelo e.\,;;iioprofessor Assis.

Ü Te-Deum seiri o do maestro Luz.

-srja,

iaehhòi' Podro

da-llot*.

JTvisos.lios» para ama-

MARINHAO Tice-almirante Julio de Noronha, miais*

tro da marinha, e ocontra-almlrante JustlnoProença, chefe do estado-maior general daArmada, receberam hontem, á tarde, tele*grammas oftkiae» participando que o cru-zador ilenjamin Conslant partira hoje doporto de Pola (porto militar da AustriaJpara e de Finme, nfto havendo nenhuma no*vidade t bordo e aendo o seu estado eanita-rio bom.

Foi remettido ao Tribonai de Contas,porordem do ministro da marinha, o con-trato lavrado com o sr. Antônio Agostinhoda Silva Lagos,para o concerto de que care*ce a Escola do Aprendizes Marlnheitos doEstado d» Bahia. *

A' Bibliotheca de Marinha foi offereei*do pelo capitio-tenento Santos Porto umlindo quadro a oleo representando a divisãovolante composta do brigne l'irajd e dospatachos Ouararapes e Caravellas.

Obteve dois mezes de licença para tra-lamento de saudo o sub-ajttdante de machl-nista Florenelo Aguiar de Mattos.

Fex hontem eiperieocia de machinase velocidade, dentro da bahia e fora da bar*ra, o cruzador rirailrnifí.

O resultado das experiências preliminaresdeste vaso de guerra foi satistactorio.

Afim de examinar os candidatos a umavaga de cirurgião de 5' classe segundo-te-nente, do corpo de saúde da Armada,foi no-meada a seguinte commissao competa dossrs. cirurgião do !* classe capitão de mar eiruerra graduado dr. Henrique Kcrreira dosSantos Reis; cirurgiões do 2* classe capi-tães dí fragata dr. Joaquim Dia» Larani.nra,dr.Antoni.. José tte Araujo, dr.Joaquim Igna-Cio de Si«weira BulcAo e o capitai da ira-rata graduado dr. JoSo Alves Borges.

Ksta commissao deverá reunir-se no dia

VIDA OPERARIACentro Internacional dot Pintor» - Ronnc-

se hoje, ás 1 l.'i ho-iu da noita, uni se_*-_o 4b di-rnctsrin, pur* truinr tio assiiinptos urgentes, aol»rt;o ilft S. Dornintro-s n. II.

Oentro Operário Fluminense- Sob a pro-si.luii.iiii do sr. Ualonio Aagustu da Conceivaa» <rsecretários es tn. Álvaro 8á Pinta • letti Car-doso Pires, lealiaou-se ante-hontam a aaaafto doeonselbo adminUtratÍTo dasta Cantroa

Depois de approradft a actn da ultima seaslo,

Sasaoa-se á leitura do eapodioutf, qua oonstou

e dais eftloioa, om do eonaoeio Antônio Maleo-dei a entro da Conlodereçto Operaria Prograaalsta do Brasil, participando a elaifáo da aaanora diraotorla. Foram lida*, disontidaa a ap-provadas 18 propostas de novos aeoioa.

O sonselho aonterin o titnlo da aoeios heoo-rarios aos srs. coronel Francisco Rodrigues deMiranda, José Joaquim da Bonaa Soarae, JoedQuaresma da lionra, Eagenio lleorgo a áa ao-eledades Recreio da 8. Domingos e CongressoSaldanha da Gama.

Foi nomeada uma çommisslo para aa entendercom o exm. er. visconde tio Moraes relativamenteaos passas de barcas fornecidos pela Cantareiraaos operários.

Foi deliberado assa se olBalasse ao sr. Inspectordo Arsenal da Marinha, solicitando a creaçlodeuma escola para os menores empregados noLaboratório. ... . _

O sr. Álvaro Sá Pinto referlndo*aa ao projectoaprosontado á Câmara dos Deputados, na sessãotle 3 do corrente, polo sr. Medeiros du Albnquer-que o propor, aendo approvado, quo o Contro of-(tele a eese deputado, agradecendo o interessoque mostro ter pelo proletariado.

O conselho deliberou, por nnanimidado de vo-tos, protestar contra a lei quo monopoliza o sor-riço funftri-tr.o n-tMte KHtado.

Auoolação de Classe Unlio dos Pedrtl-rOS - Ha sewto hoje, ás 7 horas, pura tratar ievários assumptos.

A directoria convida todos oe membros daclasse, que nto faaem parte da Associaváo, a sealistarem como sooios. Na seda social, á rua de9. Pedro n. I*W, ha todos os dias, uma pessoapnra osíp flm.

Oentro Internacional dos Pintor**»- Paraassino.'tu urgente _oune*M lioje, _., 1 l|*_ boraa, adimtrtnrla.

Unlio Auxiliadora dos Artistas Sapateiros—Etn IMS&D do con^Mh* reuin»-<»' hOJ6| )••. ti bo-ras da tarde, a directoria ilrsta União,

DIA SOCIALDATAS INTIMAS

Fatem annos hoje:As exmas. Brás.: d, Onllhermina Hainmorly de

Siqueira, d. Amolln Cruc, d. Emilia CastelluBranco, d. Iaabel da Matta Costa Bittencourt c.1. Hermlnla Paes Leme.

O. sr..: dr. Francuco Diaa, dr, Francisco deMapalliãe* Aievedo a tenente Álvaro I.yrio deSiqueira.

-O coronel Sotero de Veneres, oommandautedo IS' batall ão do Kxercito, laa hoje auuoa.

-D, Amalia Maria Ribeiro, esposa do tiajorAntônio Feruandes Ribeiro, festeja boje o seu na-talifio.

—Ka» annos hoje a exma. sra. d. Vathtlde deAxatnbnja Povoa, consorte do dr. Cu.u-i„ Povoa,billiothocario da E«col« Polyteclinica.

—E" hoje a data natalicia do ...¦-..> estimadocompanheiro, na rcvi;»o desta (olha, Joio Lcjrolada Silva.

FOLHETIM (iií)ERNESTO ECKSTEIN

OS CLAUDIOSMm ila ira iiu.er.2_ ile H-oma

TERCBIRA PARTE?ITULO IUf.\l

-- o a >ua iroí soou ao«.*e esua*.tlatleln*s ,

a «le uma creanea, — è ver-uii«i.•.>ui

to t«t encouiraraiu .lo noite nos au-* ciitt--i*ão!"tn \tr«ju a cabeia, murniurando:.cidade.,,» «'.'tilieves a lei t

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pr«H'ufavis nos covis dos re*

u se fu Itrit". chamal-o-i assim?—) noto «*>>ui mutft üíui«.*iã., «-í.iüxiãi'.. i-orqtw a lei tM con-nshw lat». IWíHíaJft-B» i>uini«»:

»» n* companhia des maldi-rVm>* ptt-

thna ««"iirpaníua «1

. isur.ca <u«_.»atrv_i; o que dunha \uísa almfiei «Jebaldc ejj-

i _t «*a *ai\u.;a«. ,U aiuu.i.¦ \. f-í» le t\ne \t*rt*i9 ttxtetm-

j .**. !(..«• >»í»

um itelk**.«m àcm wm itfru

Tilo Cláudio fez-so ainda mais pallido,espectral.

Desgraçado, — disso com terror, —neste caso estás perdido! O crime do sercbriatão 6 punido com a morte.

-Sei.—Sabes e pisas egtialmcnte sobre a lei .*—Uma lei mais alta está no meu cora-Ção- , ^—Nio ba nenhuma lei mais alta do de*ver. Tu és romano; ès meu filho, insen-aato 1 Como romano, commetteste umcrime contra a pátria; cumo filho, quebraso coração do teu pae. Que demônio te in-vadiu.

Quo moléstia te atordoa o cérebro ? Amorte horrenda sob as patas das feras ge-tulias parece-tc mais doce que os amplo-ios da tua Cornelia T

O màti cheiro do Tulliano agrada-temais que o ar perfumado dos teus quar-tos abertos? trns iuJ«\ tudo o que sepode desejar, e te confundes nos abrsmosao crime, ou te enxovalhas na lama dasuperstição, e vaes-te irmanar com vis es-cravos, com covetros '

Qnintv- respondeu :fo «i£o a liu t a verdade. K .¦.*«-¦¦*¦..

meu pae. em «qualificar com tamanho des-preto <ks ciirt»tà«r*. Nio • o estado, é aalua «jue fai o h«-m«m. Ferante 0 Deu*do»chn*li s a posoa nio conta ; e è exacta-mrute uXo que torna tão respeitável adoutrina «ie Christo.

Respeitável t... Quinto, por todos osdeua*s, tuma sentido. Uai mo*,» dacia»** senatorial, um Cláudio s-tit acharnunca resi^ttavei uma dontnna que lhai»»-«rnhtH.*eos menm«»s direiU*» ^ue os car-r«,.».i :..* s ** caíraacsrt . >»» verdade.

loucura pcrtoxba-me, Como se p4-4*j*i_rva de lt{ào

ligar tudo isto com a salvação da alma ?Tomaste parte nas ridículas comédias d«quo ouvi falar tantas vezes? Beijaste acruz. ? Escutaste as fábulas que a supersti-ção crcoti em redor da lenda tio uolgo-tha ?... O ten silencio é por demais elo-quente. A astticia daquelles feiticeiros ro-deou-te a ponto de fazer-te perder a ca-beca. Ah ! Bem sei que valia a pena con-quietar ura Cláudio 1 U teu nome vale pormil. E tu não encaraste logo os sens pia-nos? A tua perspicácia, sempre tão aguda,não chegou a comprehender esse jogoabominável ?

Meu pae, nós não nos entendemos.Po rtudo quanto ha de mais sagrado...

— Não quero ouvir nada,— interrompeuo sacerdote- Que pedes dizer? Quem foiqne te seduziu e até que ponto sc estende acoisa, ver-se-à no correr do inquérito.Nio estou aqui como juiz nem como mem*bro do Senado. Estou aqui para sal*var-te. Confessa que foste arrastado;abjura o erro que nunca se apoderourealmente do teu coração ; faze umsacrifício expiatório a Júpiter Capituüno,e tudo se accommodari. Um ann•> deaxilio, talvez na Grécia, onde tenho atui-g***-» dedicadissiraos, scra o castigo maiíduro que te possa caber, e também es*-esxilio o imperador pode ser quo te p«r-do*. Tudo esta preparado. Amanhãcedo fai-sa a cerimonia. Até ahi tufica* na minha casa, pre*o seb palavra de

Quinto não se moveu. Gomo que en-cantado, o seu olhar se lixava na pare-de que nuroa triste noile lhe revelaracoisas lão maravilhosas. Toda inscripção,todo nome parecia mudar-se nugj rostoalvo e doloroso. Sentiu no profundo dopeito que chegara o momento de traduzircm actos os sentimentos daquella bora;mas com o fervido enthusiasmo dochri*,-tâo. de»pertou-sc-lhe no espirito a altivezinflexível e a férrea constância de umCláudio. Devia ser mais abiecto, mais in-digno, mais fraco dos pobres e dos hu-mildes. Bastava essa idéa para que o seucoração se erguesse e o sangue lhe afíluiü-se de repente às temperas.

—Não posso, meugicamente.—Como ? Não podes seguir o caminhoqne teu pae te indica ? A audácia doachristãos já deu tão bon-t fmetos ? Ouconsideras indigna tis um homem a con-fissão de um erro ? Raciocina. Quinto.Vae confessar o teu crime nã > a um mor*tal mas i divindade Humilde com cadeuses, mas nio r- .uonrado I...

O» vossos èsoSaM nào tão c. __..¦:-exclamou Quinto c«-«n.movid<-.. — üm dis-cipulo do verdadairo Iarus não péde offe-recer victimas a Júpiter Capitiiüto.

Qoe diviada«i* p-id-1 «r mais verda-deira"daquella cujo dominio reconhece-m«*s por t«3da a parta com os no*»csolhos e sentimos com a r ¦ -. aima ?

tu tio degenerado para •..-•_,.»¦- o

TRIBUNAL CIVIL E CKIMINA.Lciaj.ui coM-iuciii.

Presidente, dr. Colso Guimarães;, juiaes: drí.Nubuco do Abreu, Moutimcgru e Kaía. Ualvio.

UtlLOAMBUTOSLiquidação—D. Anna Thomaria de Jesus Conto,

suuplicanU': relator, dr, Moatapecro. J,Foi lavrado o seguinte accoriUo: julgar por

-.entenca o calculo da adjudlcavio a fla. 42 parafinal liquida,,*! do accervo do commerctanteJoaquim Luia Vieira do Couto; cuetas.

Executiva bypotbecario—Itelator, dr. Monte-nono-, Joaé Maria Cyana, appellante: Antônio deBrito I.yrio o aua mulher, rins.

Contra o vota da dr. Moutenegro, que annulia-va o processo, convertou-se o julgamento emdiligencia.

Executivo bypotheeario-Eelator, dr. Monte-negro-, Jos* Maria Tavares, autor; Marianno Al-varee de Souta, réu.

Julgados arovados am parte oa embarçoe.Ida.uidatao-lialator, dr. Nabuco; Mendes Silva

lt C., tuiipllcantea.Homologado o accordo.Daepachos- Audienoia do dr. Montenegro.Executivo bypotbecario- Joaquim Alves Mo-

reira, neqeont»; o espolio da Antônio JoaquimAlva» Nogueira, «iccutado.

Cumpra-se: preste o autor fiança aa cit.-tns.I.iquiiliição—Eduardo Jo*i da Rocha o Kuiubio

José da Rocha, aupplicautcs; Antônio Jusú dnRocha, supplicãdo.

Proc_tda-so ao calculo da partilha.Embargos & concordata— Frac li Niackolo tt

C, embargantes; Víuiru fc Iíramlft', embiircRilos.Recebo • nppulUçàj no fiô effeito dorolutiv",

expedindo-ee oa autos no prais legal, som citn-çBo dos lutereeeados.

Cessfto do bens-Saralva Oracle ftC.Etn face dos doctimoiltoe a fls. Sti. a S73 o sen-

tonga a íls. LO-', dulim a pcti.t,. ali.. XHi alim ,1,ser completada, pela quota em poder dos syndi-con. o cradito rei viu»..canto doracorroato coronelPedro Cerquei» Leite, revertoudo o excesso paroos ehlrograpbarios.

—Bm audienoia do tir. Celao Onirrm.ã ", pre-nidente da Câmara Ct.mmereial, foi limitem pu-blicada o seguinte accor.l*. da acçS , ordinária,julgada em aeaaAo do sabbado ultimo o em que?Ao autores Sanha Ramos fc C. e riu JoSo A ti tunes Mouráo: ¦ ,

«Aeoordam julgar procedente a accão, condem-Dando e riu a pagar aos autores o principal pe-dido etrm oe jures da mora e nas custas.a

NOTICIAS DIVERSAS

Peranto o dr. Montenecro, juit da CâmaraCommercial, elfectuou-so hontem a reuniáo decredoree da falleoeia de Houra Monteiro fc C ,para ditarem aobre a proposta de conoordata jaapoiada peloa eredoraa cm aumero legal.

Ni. havendo contestsrio foi, a mesma soncor-data homologada.

Ralação do Estado de RioSessão em 6 do corrente. — Presidência do de-

sembargader Joaa Antônio Oomea; secretario,.dr. Tiburoio Valeriano de Carvalho.

Eativeram preeentee os desembargadoree CarloaBastos, Santos Campos, Parreira l.ima, Pamplo-oa de MeDeaes, Medeiroe Corria, Castro Rebello,Bandeira da Mello e Joee Joaquim da Palma,proeurador geral do Eatado.

JUi.nanasTo»Appellatão oivel—N, 1.46—Petropolis. Appel.

lantes, Manoel Rabello Júnior e sua mulher;appel lado*, Antônio da Ponte Pacbaco etua mo-Iht-r; rtlutnr, o dcaambar^ador Cantro Rabal.n;revisorea, os des*nBbar|>adoras Pamplooa de lien-ir*"» e Bandeira do H*Hlo.

Kegaram provimento, contra o voto do desem-baricador Handeira de Mello

A;.|..'IU{ã'. oivel,—N. 1.739 -Nictheroy. Appal-lantc.o dr. juii du direito; appelUdos, Arfind,Lopee de Castro <¦ «ua malhar, relator, o dasem-bargador Santos Campos; revisorea, ae daaembar-gailora* ('am; ',•>; a de Menezes e Bandeira dfMalU.

Negaram provimento, rnntra n voto do lesem-harjredkr Bandeira de Mello.

AptellatAo orime.-N. IU*- Nova Friburgo.Arpalla_.lt. Anaibal AUiayde de Oliveira; eppel-Ia i ., o miaiaterio puMicc; relator, o deaambar-

Sador fa«tr„ Rebello; reviarrea, os rieserabarga-

oras Pamplona de Meneses e Bandeira deMello.

Adiada, a requcrlrseato do desembargadorSantos Campos.

Dr. Daniel de .Wmeida — Ccn.riill_.riii,ma da Alfândega n. 70 ; residência, ruaMarquez tto Abrantes n. 2S.

i.OtHlt'10. — Estu r::|.iirtiv'ilo c.xpealtá malaspelos seguinte» paquetes:

lioje *.Oruba, para Rio da Prata, Matto Grosso, Pa*

raguay e 1'aoltlco, recebenüo Impressos alô Asa líorau da manha, cartas para o tuteiioi' ateis 1) ir-, idem com porte duplo o para o exterior

' liablrã. para Santos e S. Pedro do Sul, reco-

bendo impressos até ís II lioras da manliã,cartus para o Interior até as 11 l|', idem comporte duplo até ás 12 e objectos para registrarut A ga j()_

eatemberg. para Babla, recebendo lmpressoaaté a» ti horas da manliã, cartas para o interioraté as 6 U*!, idem eom porte duplo ate a 7.

Tlttan. para Bahia, Barbados o Nova York,recebendo ímpiessoa aiéas7Uoras da ma.nita,cartaa para interior até as 7 l.t, idem com poi teduplo e para o exterior até as t).

«areia, para Angra dos Reis, Paraty, Uba-tuba. caraguatatulia, Vilia Delia, S. Sebastiãoe santos, recebendo Impressos ató aa _ horasda manha, cartas para o intertoi' m ti 3 ip,Idem com porte duplo nté as »•

f.uulari. para Montevitlpo, recebendo Improssos até às T horas da inanhá, cartas para o ex-terior até as 8.

i uu ai Gênova, para Sintos, Rio da Prata,Matto Urosso e 1'araguay, reccbentlo Impresso»até às II horas da manha, cartas para o Interioraté as U Iií, Idem com porte duplo o para o «x-terior alé ts 12 e objectos para registrar aléasio.

l»* Aípci, para Bahia e Marselha, recebendoimpressos até as 9 horas dn manha, curtas narao interior até As 0 II'.', Idem com porto duplo epara o exterior alé ás li».

Uallna. para Mossorô, recebendo Impressosaté as ') horas da manhn, cartaa pura o interioraié is 9 i|ü, idem com porte duplo alé &t io.

Carangola, para Cabo Frio o S. luáo daRarraj recebendo Impressos alú as li lioras ünmunlin, cartas nara o Interior até fts 11 11*-*. idemeum porte duplo até as 12 o objectos para re-glstrar até as IO.

Desterro, para Bahia e Hamburgo, rereheruloImpressos alé ãs ti horas da munlin, cai Ias parao interior até ás ti 1|'.'. Idem com porto duplo epara o exterior até ás 7

Bonn. para Santos, recebendo Impressos atéAs Ut lioras da manhã, cartas para o Interior atéti* il) li".1. Lii-in com porte duplo até As II e otijuctos pnra registrar até á 9.

Pernatubueo, para Santos, recebendo Imprcs-sos até ús 'j lioras da manhã, cai tas para o in-terior até As 3 1 pi Idem com portu duplo at*'as lo.

Depois da festa so procot|«rt\ ao s.orteini|.« 2U esmolar- do l«*S ealri uma, legadas nosiciuãos rasos, poiislonlstas (tu iririandade,polo flnatio bamfeltor o liniân nróríiilor.ju*l.ila.lo oommendádoi* Joaqutin d.t Silva Ma*elèlra,

Iriternaiaente aclia>sa;a egroja no.*im.'n(tjonfi>it,id:t o externamente diyarsaa iiom>missOes tle devotos preparam grandiosasOiuaiiH:iit:it,'õas o coretos com quatro ban*das do musica o foguetes.

Rm nome da mesa atliiiinisttativa convi-rio a totloít os nossos innios o fíeii devotostlu Nossa Mão Santíssima .Sei.h<>r.*Mla Lapados Mercadores a assistirem a astaa actus.

Secretaria, 5 do setembro de 1Dí>1.O secretario, IIonorio 0. MoNir/v

(Tianscripto do Jornal do Itriisil da li.)

Ilattro Mural c ll»p»í>cnuloA cotnmissão do acenrdo contitiü.i a rece-

b>;r as assignalutas dus stiuliorea qie.doiosuuu ainda não assigiiaraiii as tespoctiYasPistas, na rua do Rosurio n. 33, nihrado.

Rio do Janeiro, íü ds julho de IS0Í.A commissf*.

Esta repartição fcchar-se-A hojo à 1 hora datarde.

aUtàleetesCura radical o em qualquer periodo corr

0 KI.IXIll AKTl VlAUbTICO DO DB. rKLlSlIELLOPBismc.

Ih-positarios : Bragança Sá & C, rua doHuspicio 69. Drenaria Popular.

<'.oi*imcl latiliiarl-.O exm. sr. coronel Josó Thouaz do Can«

tuaria, proprietário e escrivão .Ia Companhiadu Loterias Nacionaes, e cavalheiro multorospoitadu por seu caracter e honestidade,mauil't)stúu-se oillbusiasta do rtibna.iat,aconselhando-o it aimijos o cnli culo»,alíectados do peito, aos quaes prasta comisso relevantos serviços ; tu«lo is.«ii pnrqn-ilovo otroasiào do votillcii' a suporloridadodeste extraordinário produeto.

Depositários: Silva Guines «i C.

«i.i

SECÇÃO LIVREA' eolotila porlngHCza

P«de-se a todos os portuguezes,quer man-tenham ainda o culto santo do sua patua,quer hajam abraçado lealmente como ituaa pátria brasileira, nuo n&o compareçam A.epta projectada pola Prefeitura para o dia7 tle setembro, visto cnmo é sabido quo oactual governo munlclpsl nio tem outrafx-presslo para quili''car ertta colônia e aeuportuguezes que adhcriram á nacionalidadebrasileira qne o epittielo aviltanto do gal-legos.

O comparecimento do sr. miniitro por-tuguex a mesma festa pela Prefeitura, na*da mais é que o melo de íaxtir aquelle dl-plomatade Instrumento para ferir aot seuscompatriotas.

A' festa dos Jacoblnos vermolhos, qno st'.compareçim os arruaceiros e os cavadores.

Alguns portuguezes offendidot,(TrirT^ff?,© í* ^íumineitie de hontem'.

!¦'.' do Illmo. sr. .!«>*.«'• Augusto .(«*«Mlvrlr.i NaIlCK

Far.cnda daa Palmoiras, 13 du julho1901.

Illmo. rr. Antutno l.eile de Camargo.Ami^o « sr.

Poço-Uic o favor de remeti»r me mais l?vultos da Tintura Anflielmiotíca da LuizCarlot o mo debitará, pois que tenho tiradooXcellentü rosulta.lo nu traiarut-iit'. tiascrfsneas atacadtl «Io diatiht-as, Vfiiirtt)» o(.'I.trs vert'iino«:n, no tem [Ml da tJeflU..'ão,bom coiuo paia as «iri-aiiça.. nijeita» a vu*mor, atáiedada rt>* 7 .'iniios.

Polo favor llui lloriioi iibiigailo.Sem mais, subscrevo-mo

Do v. s. a.itjr. ol.r. cr.Jnsíl ALf.irsTt) bK (XlvKIltt Sai l.t"1.

—DeposiUriu.: Silva, Oom-» A C, rua ri»8, Putlro -i-l, lllo do Jaiioao, J. Aoiarante A(',', S. Paulo e Atuída ,«i C, Cui.tjlu.

I.fffllo maravilliosuA ítoriliira 'í o aU'1 ttyXo rusenc

a Bando iio corpo. Administre!.!! natli lítmilsãi tio S.iolt.

• Atiirsn q'i'r tetido app i'*a.lo, em tm-clinica, sempro com uplimo ti-sait.i.1 >Emniaftn do scolt, rotp«v,alm»rii*! <'in castda r.tchitpmt., escrofulose e iiei.iiid_.le r,ral ilii creanças.

K' nut pi«'p»ratlti ila m .r.tvtlhoio clfeila=fim como do fácil emprego, pr ipini.'ts Ingerido sem r<_pnpnançi_i nfto só padultoi cnmo ptlos m-iituo». U qun alllmo sr.li a lé de meu itúo.

li". Ai.mr.Do Vn.t.oso,Pcmba, Minai*.

«ri1113

Secção GharadisticaTOt.*EiO »F. ACOSTO

aonra otnt c«.".iiv«*m ai esplendor do =!tni n..me NorbSg ar .mVanb.Me-à IP^Íe espirito «niv^-aal, qt» « noaa««DMSOdnnte. BI. ««ti espoMdo a porta. aatepas*a*4<H gíorificaram ect Júpiter,

% infâmia e qae * dura preta l* *• \»r*-*>T '««"M * »wrt«?EIcMça: I

»f<*lfra..õ«**« asa .Ila» SO c 81Problemas n«. ÍH: Com _s, de Madre Be-

pae—declarou eoer- le-s; ?15: laio, de Dalma ; 216 : Aatsrvri-una, de Grifa. HT. fiitf.ro, de Mar A Bua :118: Dosas, d* Grifa; ?19: Piío, de Ar Mi-nio t tt(t. 0 ¦ _h i« de JarrtfutnJ-a 4e Ma-caco.

f) ¦¦:.>rxlirts r Gr f». Jucá r\tfo. Tll. MarA Eta, Solrac. O Pi". Ar Mmro, Sanx Knto,TM.*. e MalaiiclT.

Pela aruraí-io t*memii4t ob!ev« maier nu-mero d« poatoi o vaieot*

p3«ad4cym«i .tuí f.<ralta e nests dUunctoCoSUacra-lor Carlaa Is-He.

TORXri» DF SI.TEHBROl r.i pr«oalo ae xetxeeior

l'r»fcl/•«»«» b. tHraa«C"«T» isiLliaTiCa

Saiu « *tx» da S^tf»br«,Ha f*. tp.tr», pcofo ma,*.t,I*< r.dt lt*t itm m» 1%' to...a lm, -'.•* aita tte*...

Oadc acabal.eira *"Ta. .ji e iti-i%»t

nanilplra*.Iiff»

A nosia... auri-vr le...De. br.tli.iutn (.:<;/...ro. ',,i.r. '. ->.,

Por r.<.t amatla...Emblema da 1'ntri». p'n toda vila,

Tem «llt es. tam pada;Verde, esperança; ouro, abundânciaivsBpbcra eaIasU*-raxol—zona

Branca: paz e amor!.,.('tdr.ii e progrmso.üh I que ttplendor

(D'0 Va.* do dia 21 d» 'lezetr.bro de lf?/1M. Tavirej d» Ouvi

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O PatfiaMttio sociaf 4 aafaeotado tç»ds» »s sh«í_s p >r" isso qoi a r«4iü ¦super,-r a desp^M, »mhora *ejam grinda. as io_corr*>s qae mfifilmtit* estn *•itstiibae,'."¦,;¦•. . -. .,•.,. a lekfmináife em no*i*>« ettattí»» tj» se ieha<a sçâo dai ir», socío» e do pybiíco b jeral aa nossa »e4e, « raa Vtswci» d» « -¦a. S3—ediflclo proprle.

Ue }»»»ir«> e ajfiatódo íwrr»a«» xtnst a »*cí*-_Ui1* a_Jqtj_ría SFTH AK>Llff> -'vi«Ja pabí.ce do fatal de L'¥ C0MTO l»K Ittu cada n-jct_ <s tetn imda u.«lo **¦?*¦*

'"sstabeUi,atento twnearao oetx» ,ia.4a.

Heda deve a f**«aa ii(inu. O tri*il»4r v«rvi<;e qee asríiac-.a péXa pT»»"íf *Itua de i- ¦.'-•¦,. . i reciascar os sea» dírutae.

O 1. te.cttth.-ità-tl ano M. Iat». M,

Page 5: IP ,*»*' .''-, da 4 í%memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1904_01182.pdf · dlo imposta pelo excogitado interesse de ex iltar, ua grande data dc boje, o pif:o rc-suicido de esforços

i»á$%__fe»C-V---i-",;

*•_«í.'**í»|** :'-.'-¦

*'\." ^ ¦ «t»v*t*S3__k-.. «*£ >rri .

-.

CORREIO PA MANHA*-***^uai*ia«-feíra.7deS»Hemprode1904DECLAEAÇÕES

C/u£ </ít TijucaH:iiiiH-e Infantil hoje, 7 do corrente

principiando á 1 hera d:i tarda. Não lia con-vites. Aos srs. sucíús dará ingresso o an-Ccxb ao recibo de agosto.

No sa;."io principal só podr-rao dançar asereança?, cada nma das quaes receberá, aoirntrar, um cartão que lha dará direito aoBortéío do* brinquedos. Kste, porém, só sef ,1.1 das 4 lioras em deante.—O 1' secreta-rio, Giullon Uibeiro.

Companhia ferro Qarrildo Jardim Jjotanico

AYISOPrevin^-sa ao publico »jue, de ordem do

sr. dr. 1- delegado auxiliar, hoje, por ocea-¦.:.-,.» d-, destilar as fureis em continênciapela frente fio pala.io do Cattete, os carros<ie todas as linhas trafegarão por Via Fia-iTiengo.

Itio de 'mpiro,'. do setembro de 1901. •—Çiv i Porlo, nèrente.

dissociação Christãde Jífíoços

Ciinvida-sc.aos sócios a comparecerem nafiiUtí social no dia 8 ito correnie, ao meioilia, para-, incorporados, irem ao passeio áilha de Paqtiòlá, em lancha especial.W*"* ¦"*¦" i ' i ********** m** ***** m

Çremio t\io-grandense do Jforte.Scs?ão, amanliã, S do corrente, ás 12 ho-

ras, na ladeira do Castello n. 1, para tratar,ne rie negócios mjjentes.

Peco o comparecimehto dn todos os so.lios.- O secretario, João Augusto.>- ¦- ¦ '¦ ¦— i» •'****

Centro Jtidustria/ do JjrasilnUA 1' DE MARÇO N. 75

A directoria,tendo emestudoo projecto deTarifa Aduaneira, apresentado ao Congresso'.Nacional p.'lo dij-nn deputado niineiro.exmo.r,x. dr. Joio I.uiz Alves, pede. aos srs. in-ilustriaes quo remetiam com urgência asnuas rectiimações a esta secretaria, pira,Kefcni conhecidas e devidamenta considij»radas. O cxperiiarita começa ás 10 horas dUrnanlíã e termina ás i horas da tarde.

Itio dc Janeiro, 11 do setembro ilo 1*30-1.fnnoccncio üerzcdclio Corrêa, presidente.

Zhe tCeopoldina J^ailwayCompany Ximited

i.o dia 1' do mer corrente em deantao pagamento dos dividendos já declaradostnbre as aci;õos desta companhia continua»lá a sor elíircluado no London _ River Pia»to Bank, I,td, nas primeiras e terceiras*quintas-feiras de cada mez, do meio-dia ás(t lioras p. m.

A conversão dns titulo» da Antiga Compa»nina seiá lambem iffectuada n'aquelle3¦ias. — J Vcrcy Cltrkc,— Superintendente»3 eral.

Companhia ferro QarrilJardinj J}otat\ico

CONVEB.SÃO DE OBRIGAÇÕESBEUtülTIllES

Prcvine-sc ans srs. nossuidoros dn deben-lnr.:s deS "j. que a substituição destes títüalus pelos da novo empréstimo de 7 '|. far-;•jé.-ha aló o dia 31 de oatuhro «lo correntoanno, recebendo no acto a bonificação esti-imitida.

Kinilo o dito praso, serão os referidos ti-liilus resgatados ao par, de acordo com u'9coiidicúes do referido empréstimo.

SAQUESDE

Qualquer quantia«SOBRE

Portugal, Ilhas &Possessões,

Hespanha, França, Tur-quia, etc.

{ Letras entregues immeiliatrimonte )Compra e venda de ouro amoeriado o moeda

papel estrangeiro

talia,

CAPITAL 5.000.000*00043 Rua Primeiro de Março 43

EDITAESAlfândega do Rio de Janeiro

EDITAL

Concurso para o logar de guardada Alfândega

Da ordem do sr. inspector, convido «ostsrs. candidatos inscriptos u compareceremlio dia 19 dn corrente, no meio dia, nestarepartição afim de iniciar-se o-concurso quago roa 1 liará em uma .le «uns galas.

Alfândega do Rio de Janeiro, 5 do selem-liro do lrJOI.— O secretario do concurso,Alanocl de Castro Lima.

AVISOS MARÍTIMOS

Norddeulscher Llojil, BremenSalihla» para a Eurupa»

BONNCRKFELDI10I.AND ,HElDKUiERG...

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21 de4 de novembro

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A companhia fornece cnndiicçSo gratuitapara bordo aos srs. passageiros com suasbagagens.

O embarque dos srs. passageiros serealizará no cies dos Mineiros, no dia 9do corrente, ao meio dia.

Para carga trata-se com o corretor da com-,panhia, o sr. W. Pahl, rua General Cavmaia n. 15, V andar.

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Para carga trata-se com o corretor sr. W.R. MAC. NI VEN, rua Primeiro de Março, 68,1' andar.

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VERDADES, FACTOS, REALIDADE

PI1 ffltf lã*MltW*Wm\mm\\\\ I \B_B ^-W*^-'

E' uma verdada admittiila e reconhecida por todas as summidades seienlifleas do mund*que a ELECTRICIDADE è a força motriz da vida humana.

E' uma verdade que faltando esta força motriz o machinismo não trabalha bem. e á entàoInvadido pelas mil e uma moléstias qu.» perseguem o corpo humano, como sejauiiNeurasthenia,Prisão de ventre, Rheumatismo, etc, etc.

E' uma verdade qne todas estas moléstias podem ser vencidas devolvendo ao corpo o quelhe falta ENERGIA ELECTRICA.

E" uma verdade que o HERCULEX ELECTRICO DO DR. SAN DEN6Ubministra essa energia ao organismo debilitado, que a absorve du mesma maneira que a es* "

ponja absorve a água.Estas todas são verdades quo se podem provar a qualquer pessoa quo psnse. Achaos con«

veniente desprezar essas verdades ? Por que não pior.uraes investigai as pessoalmente f Uma in-vestigação vos abrirá os olhos e então vereis claramente o que se tem feito por outros e porconsei;uinto o que também se poderá fazer por vós.

G que se segue é uma outra verdade que fala por si.Illni. sr. dr. Sandeu.

Rio dc Janeiro, 25 dc junho dc 1001.Respondendo n caria de v. s., datada dc. Má do corrento, ctimpre-m ¦

dlzer-vos qtie me acho RADICALMENTE ( IRADO Dl IU 1111 II) \HK GERAL,que soffriu ha tempos, depois que fiz urso do Cinturão Lleelrieo n. 8, compra •do a i'. s. podendo lazer o uso quo vos convier desta minha declaracüo.

Sou dc v. crdo. obrdo.MAXOF.L DO PASSO SARD1MIA, cx-cinpregado da fabrica de tecido»

Laranjeiras.Si desejaes conhecer mais algumas virtudes, ledo as minhas obras"S-^TJ-D-E-T' o "VIGOR"

envial-as-ei GRÁTIS pelo correio logo que receba o vosso nomo o residência; ou se pro ferir, proajurac-me no meu escriptorio e mostrar-vos-ei ainda outras verdades.

Todas ns luforuia«_ões quer eserlptas quer verbaessãa grada.

DR. M. T. SANDENLargo da Carioca n. 20, !• andar - Rio de Janeiro

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ÇOMMERCIOlüo, da actciubro do tOUl.

CambiaA taxi do 1'.' JrK d. sobre Londres, continuou

Inalterada nas tnbellas de todos os bancos, du-rante todo o dia.

ü mercado abriu hontem ainda Incerto, com«s bancos sacando a tres taxas, entro os es:treinos de C3|«t! a I-' li» d„ ma» houve (oitoilopoto olTertas ile letras da Praça ile Santos af lí 3|IG d., com negócios rerllmius e parte'os bancos forneciam canibiara 13 1,3 d.

A' tarde, os bamos continuaram com aüiesma itese-iinlti.idi». sacando una a 1- lis d-t outros a I.' -fut c i: 7)01 d. o existia dinlieiroi'..ra outro papel a IJ r»|3*! e sem nioviniento deImportância o mercado fechou com aa letrasbancarias a !.' 7,ci e IJ Ir8 d., e oíTertas »te ou-tro papel, a I.' 0(„ d. e «Jlnhi»lro a I-' 3iW e 1. "i*Iti., conforme o prazo.

O inovlir.ento geral do dia foi apenas ronslil.-rado rpirular. constnndo de letras bancai iasite IJ US a I.' It, d., e outro parei de t.' i\li aI-' .'ilii d.

As ta\as ofBclaerr, afilxadas pelos bancos,for rim as seguintes:

|13|TJil.iTJi nor fr.i'.':.. ->or Um.ifrej por lira.$«•..

mü_ por do::.

I ondrta JO ii|»l'i.rra •*) *liinilnirgo.. SO .•talia * «Portugal 3 >Ki.,1 Vcru... i •

17S9187417.1•m;

IIUl«1'ADIS HSÍ.I1S

Rtfrbcdorla 4o I atada dt HtaatMTf<*a»laçáo do dta i: ?-'!Si*i e t a ia» ?:sir-.itini egual pertodo de «03 lü-iituti

cam'Na «ríiimla-rVmas rontss foram ct*h*'tl.i.tae

êm R.a i» aaceM * em »»»si*ra ila doi» .In» fe-t. ut.it. o mercado atmu hontem tem au;.i ...-»op nos limitado»MgOCtO* r«-.iíi-'j«l. s |. .„> comnitasarfos r»»r*-ti!ou o pifto máximo ile 9!ul|»írt» o 'vp«> 1.

No maçado de exportação houve alstin» p«d doa de an ostrni, .» ,»s oiTeriaa «Joa coin.| r.nlor»*» »• \end«Hlor\»s eram invicilares. A»vrndaa ¦ -• ¦'' ¦ -. .•« i tante r-«.» |- .»* :•, — a*S.6 0 saccas.•».cOirJbnM a» noasa» i í ¦. . i, .e»realizada» i«i->< i-*t.,-o» ile MfW a s ;«*o «.«ara. oIsto 1, fechando 0 nrercado froiixo.' I- ntraram 1". IM sa.-»-.-»» l»or c.a! c.. .r • ¦• e txarraadentro

l^n JundiaUy | assaram (».«**o saccaa comtlettino a Santo».

O mercado «to liar**» fechou na «*sun 'a-felr»tOnl as colac-Aea tn .lt*»r-nl«» e o de l «»r«tnr»tom a:w d*>» d. Ikwtem a Mói** ile s«>«a YoritilTUt com ba.xa il* r» .¦¦¦«. a do IlaT—. bat-io,i e ,i de ; ., .r-f.-o com u». \» Oe|l pfenií.

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Fonte» Junlor, Octavio Marques Almeidadr. Izidoro Campos, Pranclioo Fomnnrios, oamericano Charles Wllllam, os orlontaes llen-riqua Paiva e família, os franaozos iienri Au-borge riorra Ziicliaurrnya, nin,.!. Lnolievre s1 (llfia e 1 ereada. Louis Cliauvln. Ji-.in lnij«onos hcspanhòea Manuel Frovas, Frand»co An-chorenn, p português Aduano (iauil.rio, arussa Helena Welsgerber, li em 3» classe a131 em transito, cariei vários gênero» a Mes-sagerle» Marltlmes.Valrnralso eeses.. 14 ds., 4 ds. de, Montovldáo-1'arj. lng. «Victoria». comm lUcliarrl», pa».«sg» , o americano M Forl.es. o chi|»no V.ll. Atiod, o» dinamarqueses Kiiaaiietii na».mus»e.n. T. A. Man.l e família, os francesesMr. e mme Vandiony. o» Italiano» (jirlosKraru». Lull Periorl '.' ern 3- .-lasne e 7:, emtransito, c. vario» gênero» a Wilson Son» 4:0.

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Tendo chagado ao meu conhecimento qneso lulsillca eso vetido nesta cidado o prepuado den.uninado «Licor das Creanças»formula do dr. Monto Godinho, néonselhoaos srs. dioguNttis que íião Cumprem estepreparado a pessoas duvidosas, poii, doíiccordp com n 1.1, qae ,) severa, pretendoperseguir,'os falsificador o.. Deposito ge-rui: rua do S. Jo*i a. lü. Drogaria dorovo.

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LOTTO 1-S ~~~~ ~" ~~59-49-84-36-25

Em6 do setembro d»» 1904.

Para cinco infelizes orphãosA viuva Maria implora á caridado publicae a dos bons leitores desta folha para criare educar cinco infelizes ; o mais velho, de 7anno- o o mais novo do um atino.scm parcn-tes e sem recurso, filhos de um antigo ne-goçiante, quo por desgraça ficaram semnada, pede a todas as boas almas qua se

_» nf, «a- .J_daÜa ncssa obra d0 caridádeiqu! üeiis :t todos dará o pago. Esta caridosariidaccS.. recebo qualquer .•ousap.rac.seflm. t-stradj Real n. 12* Inhaúma:

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ib.' Isnlatiieiilo ulll que So vil, lendo nnnoconsolo o amor diKjiiolIes Inmiooiites o a lénn ciiridade chrisiti, .ppclln p.ua qnaiiiasii.." má..», um 1 irandí) uni obu o para inoti-gãr a fiiino lios seuíi. A rãtliicçfio do t'ori-sio da Manha, pruiiipia suniprii a iitíoiidcrOs poluo», procuêtuido sooo.ii'1'iil-ós i|iiiiiinluifisivei, recubn qualquer esmola para a in-lolií viuv,, send.i eildorceãilii a.i soil liortlo

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13 SOD IIIlÜIDa

Avisamos aos nossosfreguezes que tondo montada a offlcina do moldescortados o sob medida,de qualquer jornal domodas, para senhoras ccreanças, em nosso esta-belccimento o confiada averdadeiras artistas, cmmaioria de corte, estamosmais do quo nunca prepa-rados para servir a Ire-guezia mais exigente semtemermos confronto nearrcriamacô-s.

Os pejid09 devem ser dirigidos para a re-¦iaev&ó da . lCsIaér./« o -Chie Infantil-.casa i.üui:Aiiitis

45 RUA DO CARMO 45

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remédio contra a anemia. Kiitro todosns rciiiodiòs que lOm por ba. e o forro,ncòhsolliiimos; por Kcr o ni.diior, asVerdadeiras Pílulas Yiillelá O uso dasVerdadeiras ('iliilas Valiet, na (ir.sudo-4 pu L! piluiiis uo cuucço (lo cadarofüici.o ó quanto basta na vohlutlo;paia reslabolocer cm pouco lenipo osforças dos doentes por inai.s cxlllius-ta.s que estejam, e pura curar segura-menti' _ sem abalo ns moléstias dolanguidcz e tl'nnomin, mes nto us maisantigas o ns mais rcbebli!,. a quiiifiricroutro remédio. Nas mulheres; fazemparar uu perdas brancas o rostabelc-cem rapidamente :i pèrfeiln r-gulurí-dado das regras. Por isso.a Ac-ileiuindo Modirin.i dc Paris tevo a iiaÜó ap-provara formula ireste iiicilieámenlòpara roconimehilal-o Arcõhliiiiicii dosdoenfes, facto esto quo é niiiiiissiiiioraro. A' vbndn cm todas us píiui-macias.

I. 1-.T-Como ipiorcni vnnilcr íis ve-Zes, mesmo com o nome de Valiet,pílula» quo íião são preparad.i.s porY.illol, o quo são qunsi seinprc malloitas c Inofllcnzo.- coiívcm exigir queo onvòlucrò lenha estas palavras: Vé-ritables Pílulas da Vnllclj e d en.lu-reco do liibbratorio: Mai.suii Li Frôroi19, ruo Jacib, Paris.

As verdadeiras Pílulas Voltei sàobrancas e a ãssiijhtilura ile Vtilliit estáimpressa com tinia preta cm cadapílula.

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Este importante plano só compõe somente do 30 000 bilhetes, divididos em Inlclrosa si) rraiicos, meios a 5 francos o dceliuos a . franco.• O endereço para ns remessas devo eer muito explicado, afim de não haver extra-vio. fc. preciso citar o legar, Estado,, listrada de Ferro, etc.

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Toda a correspondência simples, registrada com ou sem valor, deve ser dirigida _

Ccmpanbia Nacional de Loterias des EstadosRUAJULIO CÉSAR 32

ANTIGA DO CARMO

Caixa do Correio n. 1052 1{io Se Janeiro

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Iilm...r.Muito ilic agradeço o gracioso

mimo com quo mo presentoeu ; estousaÜsTcítiss.iina com o bom estar quo

se sento naIjoccaqttandò se em-prega o seumaravilho-so dentifri-cio Uentol;pois, bastaexperimen-tal-o paraad opta l-opnra sem-

pre. Assignadá: Maria liavrdo.Grandolluc, VilIcnctivc-de-Derg (Ardócbc).i.O Denlol (água, pasta o pó) o uaverdade, um deptifriciò não ò sobe-ranamento antiseptico como tambcuidc cheiro muito agradável.

Crcado conformo os trabalhos «IoPasteiir, cllo dostróo todos os mausmicróbios da bocea; tambom evita eató cura com ccrle.a a cario dos den-tes, as inflaminaçõcs «Ias gcnglva. eas doenças da garganta, lim poucosdias, dá aos dentes uma alvura bri-lhanto c destruo o tartnro. Deixa nabocea unia deliciosa sensação dc Ires-cura que dura baslanto tempo'.

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O velho sexagenário rapilão Josd C. Pinto,chefe de numiiiosa famili.i, paralytico ha IS'nnnos, com uma filha mais velha gravementeenferma o sua iunooehto nelinlia rendida,precisando fazer operaçilo, uâ.i podendo emvtsia dc seu estado lutar pela vida, ach.i-suna maior penúria, baldo de todos os rectir-sos, não so para sua subsistoncia o do suanumerosa família, como para acudir ao tra-lamento dc sua infeliz (ilha o de sua netinha,Vem, com as mãos supplicesj implorar, eninome do Nosso Senhor Josu» Christo, a ca-lidade do todos aquelles que sentem o in»íojlunio o a miséria do seus semelhantes,nuo so o • bulo da caridado como algumasroupas usadas pata cobrir a nudez sua (! desua família. Todo o qualquer obulo quu lhoqujiram dar pôde ser ciuiegue em sua resi-delicia, onde os seus bons prote.to.p. p»dçraoccrtillcai'»so da verdade dc seUnpp.l.-íItua do llezendo u. Ti, solnado, quarto

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cliroiilc.iN.ii' loquclucbc lia «Mliin., nas IlenuipIjM-s u lia fraqueza Puliiioitai-.HQ TI IRhRPI lt nQnQ "-'" «"cuntralo neste novo medica-\J\J I UULnijULUi.iJO mento o lenitivo pur cxoollonci.., co ."•sando a febre, restabelecendo n» forças, itugtnentando n appeiitee ato engordando, Nosua confecvAo njo entram narcótico», como sejam cudüina, inorpbina o ouiros • pnr isso

l»òdu ser us.ido sem o menor receio ; o seu paladar ú ,_ra.labilissimu o facilmente to-leradn pelos estômagos mais debilitados. I.arriif.i, líoilíl.

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Pelas chagas de ChristoUma senhora entrovada, ha annns, comtres lllhas menores o Com duas dollas doen»

tes c eom ter meios para tratal-as podo aspessoas caridosas, por alma de seus piiren»tes o polo nascimento de Nosso .SenhorJesus t.hristo, uma esmola paia o seu sus-loiiiu e do seus llllios. a generosa rodaccão'do Correio da ManM presta so a receber,toda o qualquer esmola com esto destinocaridoso, ou na rua Senhor do MattòsihllO.n. 20. casa n. 1, bonde do Itapaglpe.

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Sem ser necessário qiinlqiier mura prepa-ração,nom ferro ospccltil mi grfmdu praticade oncommiir, com o uso do Hnliâo Ale-líria da_ ICngoiiinatidcIln. d_»so um ex-truordliínrlo briUiii, luminoso como vidro,a punhos, collnrlnhos, camisas, etc. Nàocorta u roupa. Emlü. oca a roupa engomirin»dn e econpmisa pulvllho o tempoi Um sábioda paia multas vezes.

AVISO IMPOHTANTBlista prepararAi) o sábio somente no nn-mo, tonto assim quo iiem para lavar mãossorvo; lodo o snMo uu saüunctu contemttclilos o por conseguinte corta a roupa-muno cuidado, portunto, eom os sabões decuco o outrtia aemélhantos, rocomliiendn»cos para lustre; recusem-ii.is fraunamoiiteO Sabão Alegria dos Kiigoitiiiiadeir.i.vende-se unlcninento ni ..v (i.inafa üran«ue», ma dn Urugiiityniin n. G().Preço l$000, dúzia ld$i»0.Ilciiieltc-.si! pelo eon- ,)„) por ÍJOW.soi.i>or8S5iWu do-opOr 17SIM0.1'udiitut n¦JP Çarrafa Grande

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2>oi's njagnificos espectaculosNos quaos tomam pane todos ni artlsta-tUi imii,,»:, ..in.iiiu,,.. f.,„ ii,,,,. a 1 ||»j !,„,,„u.i larde. lunnlnnia 11 fnncçâb eom ii nau-tumtnia.ON mus 1 ttiiMos.

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pumomíma ui saltcíidorc*. Iiir» valer.Magnillco progr.tnima 1: pleiamcnic v.i-ri-do, tomando parto todos os flttístaa daMaisonO iir.iml . siic."e'»o dn» novos ductlist.isluíi.nos us spoin 1 l i.y.A eximia cantora lr.»nm_a NOUDJA,Ranil.i .li- musica, i.undo sueceaso Anbalões cnptivos,S.i«e»si» 0,1 iMilarin.i hespanhol. P,i«tora.". nn lc . u .1 cantora MIN \ Di; MATilvl,Dus pu br.ros holophotej iilaulinar.0 iPid.;a Tiradentes.

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Coflijpaiía de opera c misa. r. vistas Jo tetra CarSus Alíic.to, io PorloHOJE E.PE.740.ÍO BI GRAME GALA HOJE

para commemorar o anniversario da INDEPENDÊNCIA DO BRASILlT-rro«f3-aç«»ih. ap-ra coinica en i acio., or.pnal do e-aeriptor brasileiro Coelho.%elto. m.sxa do maestro brasileiro Abdoo ¦llaarz

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iada ptl* «ra. riaira F»_tr% . e» »r«'__»airii. Bsoiot, W«ller, iíascosi, m*»_i.'.",-. e c-.ri o de evret.

rp» de t>a!l«-BmhU <!<" mn»-. a

«-¦"¦»--»»|.;_

trte-i « hora- da eantasse.Ol .._.:•: i i: - :» ,t;'» 'é.

.¦_»«.'-. . -¦¦¦» . :ii .'.. J...'_ .___ .....

(fundada i m »M de novembro de is-C)HOJE 4:,-.eira, 7 de setembro de 1904 HO-jr:

DÍA FERIADO_Speçtac8l. As grantegõã para soleimízar o aifonarle ia í_.cií8íí.eocíj .o Br.f;l

BRILHANTE SUCCESSO THEATRAL112 repre-fataçãota famosa revista »•_.,,.,- . ,»awthW.,... r„o »_.„„ e SSiitóíX;. »JI«aj TeVJtT^l3-'9

WU-ftCi.ro* -empiUda ptl» maestro l. NL".M-;íf

O' eTcxa puta todjac mpa

C»iade cjrpj a,, tòt**a r*ír-n»"t* d-» ».t.tra j m"nks. M»c».Cca orche.tr» $í»

Di.b-ita i icsA. aa -Utuieria.â'S . liS.

^SltS^^^^i, da bw :.. ,.Cl',| V.&S~ -l^V/erttll*^'' r'ntS» «• 3•a.***, 1. -nm* igres tytjattnt AVANÇA !