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INTRODUÇÃO Este Manual de Serviço descreve o procedimento de manutenção e serviço dos motores diesel Yanmar série TNE (câmara de pré-combustão por turbilhonamento especial (chamado de sistema de injeção indireta) e sistema de injeção direta). Antes de iniciar o serviço e a manutenção dos motores TNE, leia este Manual de Serviço cuidadosamente até entendê-lo totalmente e tome cuidado pois o motor TNE padrão pode diferir em termos de estrutura e especificação aplicáveis do motor instalado em cada uma das máquinas específicas (tais como gerador, bomba, compressor, combinada, etc.). Para mais informações leia cuidadosamente o Manual de Serviço de cada máquina movida. Este Manual de Serviço pode ser modificado com ou sem aviso, no que se refere à estrutura e conteúdo de manutenção para a finalidade de melhorar a qualidade do motor. Preparação antes do trabalho Para um trabalho eficiente, é necessário o seguinte trabalho de preparação. 1. Verificação dos registros do cliente (1) Última data de serviço (2) Verifique em que mês (e que horas) foi executado o último serviço, que problema aconteceu e qual a história do cliente (motor). 2. Controle de estoque de peças (1) Verifique as peças de consumo normal, peças de consumo periódico, etc. necessárias para o serviço. (2) Verifique se há lista de verificações, catálogo de peças e fichas de peças 3. Existência de registros de serviço (1) Programa de trabalho (processo) (2) Folha de verificações (inclusive usando lista de peças) (3) Dados sobre de medição de peças (4) Informações e qualidade da operação 4. Ferramentas de desmontagem e montagem (1) Ferramentas (2) Dispositivos de medição (3) Outros instrumentos e equipamentos necessários para o serviço Este produto foi desenvolvido, projetado e produzido numa fábrica certificada pela Norma ISO 9001, conforme as instituições certificadoras oficiais JMI (Japan Machinery and Metals Inspection Institute), BSI (British Standards Institution) e EQNET (The European Network for Quality System Assessment and Certification) Este produto tem o Certificado Oficial de acordo com as seguintes normas: ISO 9001 - 1987 / BS 5750: Part 1: 1987 / EN 29001 - 1987 / JIS Z9901 - 1991 } (p/ manutenção de desempenho e qualidade)

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Page 1: INTRODUÇÃO - A Motor Dieselamotordiesel.com.br/uploads/MT TNE- Abril-2008.pdf · Antes de iniciar o serviço e a manutenção dos motores TNE, leia este Manual de Serviço cuidadosamente

INTRODUÇÃO

Este Manual de Serviço descreve o procedimento de manutenção e serviço dos motores diesel Yanmarsérie TNE (câmara de pré-combustão por turbilhonamento especial (chamado de sistema de injeçãoindireta) e sistema de injeção direta).

Antes de iniciar o serviço e a manutenção dos motores TNE, leia este Manual de Serviço cuidadosamenteaté entendê-lo totalmente e tome cuidado pois o motor TNE padrão pode diferir em termos de estruturae especificação aplicáveis do motor instalado em cada uma das máquinas específicas (tais comogerador, bomba, compressor, combinada, etc.).

Para mais informações leia cuidadosamente o Manual de Serviço de cada máquina movida.

Este Manual de Serviço pode ser modificado com ou sem aviso, no que se refere à estrutura econteúdo de manutenção para a finalidade de melhorar a qualidade do motor.

Preparação antes do trabalhoPara um trabalho eficiente, é necessário o seguinte trabalho de preparação.

1. Verificação dos registros do cliente(1) Última data de serviço(2) Verifique em que mês (e que horas) foi executado o último serviço, que problema

aconteceu e qual a história do cliente (motor).

2. Controle de estoque de peças(1) Verifique as peças de consumo normal, peças de consumo periódico, etc.

necessárias para o serviço.(2) Verifique se há lista de verificações, catálogo de peças e fichas de peças

3. Existência de registros de serviço(1) Programa de trabalho (processo)(2) Folha de verificações (inclusive usando lista de peças)(3) Dados sobre de medição de peças(4) Informações e qualidade da operação

4. Ferramentas de desmontagem e montagem(1) Ferramentas(2) Dispositivos de medição(3) Outros instrumentos e equipamentos necessários para o serviço

Este produto foi desenvolvido, projetado e produzido numafábrica certificada pela Norma ISO 9001, conforme asinstituições certificadoras oficiais JMI (Japan Machineryand Metals Inspection Institute), BSI (British StandardsInstitution) e EQNET (The European Network for QualitySystem Assessment and Certification)

Este produto tem o Certificado Oficial de acordo com asseguintes normas:ISO 9001 - 1987 / BS 5750: Part 1: 1987 /EN 29001 - 1987 / JIS Z9901 - 1991

}(p/ manutenção de desempenho e qualidade)

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ÍNDICE1. Especificações e desempenho .............................................................................................. 1-1

1-1 2TNE68 ............................................................................................................................ 1-11-2 3TNE68 ............................................................................................................................ 1-21-3 3TNE74 ............................................................................................................................ 1-31-4 3TNE78A .......................................................................................................................... 1-41-5 3TNE82A .......................................................................................................................... 1-51-6 3TNE82 ............................................................................................................................ 1-61-7 3TNE84 ............................................................................................................................ 1-71-8 3TNE88 ............................................................................................................................ 1-81-9 4TNE82 ............................................................................................................................ 1-91-10 4TNE84 ........................................................................................................................... 1-101-11 4TNE88 ........................................................................................................................... 1-111-12 3TNE84T ......................................................................................................................... 1-121-13 4TNE84T ......................................................................................................................... 1-13

2. Vistas em Corte ........................................................................................................................ 2-12-1 Sistema de câmara de pré-combustão por turbilhonamento .......................................... 2-12-2 Sistema de injeção direta .................................................................................................. 2-2

3. Água de Refrigeração, Óleo Lubrificante e Óleo Diesel ..................................................... 3-13-1 Água de refrigeração ......................................................................................................... 3-13-2 Óleo lubrificante ............................................................................................................. 3-1/23-3 Óleo diesel ........................................................................................................................ 3-3

4. Diagnóstico .............................................................................................................................. 4-14-1 Causas e correções de problemas .................................................................................. 4-14-2 Diagnóstico através de medição da compressão ............................................................. 4-3

5. Ferramentas e Instrumentos de Medição Especiais ............................................................ 5-15-1 Ferramentas especiais .................................................................................................... 5-15-2 Instrumentos de medição ................................................................................................. 5-3

6. Medição, Inspeções e Ajuste ................................................................................................. 6-16-1 Medição da pressão de compressão ............................................................................... 6-16-2 Ajuste da folga da válvula .................................................................................................. 6-36-3 Verificação da tensão da correia V ................................................................................... 6-46-4 Medição e verificação da pressão de injeção e padrões de jato dos injetores ................ 6-46-5 Verificação e ajuste do tempo de injeção ......................................................................... 6-86-6 Ajuste da rotação máxima (ou mínima) sem carga ........................................................ 6-106-7 Verificação do sistema de refrigeração e do radiador quanto a vazamentos .................. 6-106-8 Verificação da bateria ...................................................................................................... 6-116-9 Verificação dos sensores ............................................................................................... 6-136-10 Verificação do radiador do óleo lubrificante ..................................................................... 6-146-11 Verificação do bico de refrigeração do pistão ................................................................. 6-15

7. Procedimentos de Medição, Informações de Serviço e Ação Corretiva ......................... 7-17-1 Cabeçote .......................................................................................................................... 7-17-2 Bloco do cilindro ............................................................................................................... 7-77-2 Balancim ......................................................................................................................... 7-107-4 Pistão e anéis ................................................................................................................. 7-127-5 Biela ................................................................................................................................. 7-177-6 Eixo de comando das válvulas ....................................................................................... 7-207-7 Eixo do virabrequim ......................................................................................................... 7-22

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7-8 Engrenagens ................................................................................................................... 7-257-9 Bomba de óleo lubrificante trocóide ................................................................................ 7-27

8. Desmontagem e Montagem .................................................................................................. 8-18-1 Desmontagem ................................................................................................................. 8-18-2 Precauções antes e durante a montagem ...................................................................... 8-6

9. Informações de Serviço ......................................................................................................... 9-19-1 Cabeçote ......................................................................................................................... 9-19-2 Bloco do cilindro ............................................................................................................... 9-29-3 Balancim .......................................................................................................................... 9-29-4 Pistão .............................................................................................................................. 9-49-5 Anéis ................................................................................................................................ 9-49-6 Biela ................................................................................................................................. 9-59-7 Eixo de comando das válvulas ....................................................................................... 9-59-8 Eixo de virabrequim .......................................................................................................... 9-59-9 Folgas axial e lateral ......................................................................................................... 9-69-10 Outros ............................................................................................................................. 9-6

10.Torques de Aperto ............................................................................................................... 10-110-1 Porcas/parafusos .......................................................................................................... 10-110-1 Porcas e parafusos padrão ........................................................................................... 10-1

11. Bomba Injetora para Motor com Injeção Indireta ............................................................ 11-111-1 Vistas explodidas (Tipo YPFR) ....................................................................................... 11-111-2 Desmontagem ............................................................................................................... 11-211-3 Inspeção ......................................................................................................................... 11-311-3 Inspeção ......................................................................................................................... 11-311-4 Montagem ........................................................................................................................ 11-5

12. Bomba Injetora para Motor com Injeção Direta .............................................................. 12-112-1 Vistas explodidas (Tipo YPES) ...................................................................................... 12-112-2 Ferramentas especiais para desmontagem e montagem ............................................ 12-212-3 Desmontagem .............................................................................................................. 12-312-4 Inspeção .......................................................................................................................... 12-712-5 Montagem ...................................................................................................................... 12-9

13. Governador13-1 Vistas explodidas do governador para injeção indireta ................................................. 13-113-1 Vistas explodidas do governador para injeção direta .................................................... 13-213-3 Desmontagem .............................................................................................................. 13-313-4 Inspeção ......................................................................................................................... 13-713-5 Montagem ....................................................................................................................... 13-9

14. Turboalimentador ....................................................................................................... 14-114-1 Especificações .............................................................................................................. 14-114-2 Construção ..................................................................................................................... 14-114-3 Método de ajuste da válvula de descarga ..................................................................... 14-314-4 Vista explodida do turboalimentador (com válvula de descarga) ................................. 14-514-5 Torque aperto.................................................................................................................. 14-614-6 Padrões de serviço ........................................................................................................ 14-6

Encarte 1 - Vista Explodida dos Componentes do Motor ............................................................. A-1Encarte 2 - Vista Explodida dos Componentes do Motor ............................................................. A-2

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Descrição do Código do Modelo

Identificação para embarque

Turboalimentador

Subdivisão de modelo

Diâmetro interno do cilindro (mm)

Código do modelo

Número de cilindros

Categoria de Aplicação

Código de aplicação Utilização Rotação do motor Velocid. de rotação (rpm)CL Para gerador Constante 1500 / 1800CH 3000 / 3600VM Uso geral Variável 2000 - 3000VH 3000 - 3600

*Para a categoria de aplicação de motor descrita no capítulo 1, Especificações de Desempenho

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1. Especificações e Desempenho

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1. Especificações e Desempenho

1-1

Sistema de combustãoNº de cilindros-diam.x curso

Cilindrada

Potência* Contínua

Nominal máx.

Rotação máxima sem carga

Rotação mínima, sem carga

Sentido de rotaçãoTomada de forçaTaxa de compressãoTempo de injeção(Inj. indir. aPMS)

Pressão de compressão

Pressão de injeção

Combustível recomendadoSistema de lubrificação

Capac. óleo lubrific. máx./efet.

Óleo lubrificante recomendadoSistema de refrigeraçãoCapacidade do sist. refriger.

Ventilador: nº de pás e diâm.

Diâm. polia V manivela/vent.

GovernadorSistema de partida

*1. Dimensões: L x W x H

* 1. Peso seco

Pressão doóleo lubrifi-cante.

Faixa rpmcontínua

Tempo recuper.

Oscil. rotação

Oper. nominal

Marcha-lenta

*1. Designação da dimensão do motor e peso seco em números.Aplicação CL/CH: motor com carcaça do volanteAplicação VM/VH: motor com contraplaca/com carcaça do volante

Grau

Segundo

Motor diesel, vertical, 4 tempos, refrigerado com águaCâmara de pré-combustão especial com turbilhonamento

Anti-horário (visto do volante)Volante

ISO 8217 DMA, BS2869 A1 ou A2 (Índice Cetânico 45 mín.)Lubrificação forçada, com bomba trocóide

Grau API classe CD ou superiorRefrigeração água com radiador

0.6 (só para motor)

Tipo descarga 5 x diâm. 290

Diâm. 95 / diâm. 085

Governador mecânico, centrífugo (tipo todas as velocidades)Elétrico

1.6/0.6

1. Especificações e Desempenho1-1 2TNE68 * Condições de potência de saída: contrapressão de admissão >/- 250 mmAq. Contrapressão de escapamento

>/- 550 mmAq. Outras condições de acordo com JIS D 1005-1986. Após período de amaciamento mínimo de 30 horas.

Modelo

TipoAplicação

Diferença de rpmtransiente

Unidade

Ordem de injeçãoVelocidade de rotação

ESPE

CIF

ICAÇ

ÕES

DES

EMPE

NH

O

Desempe-nho do go-vernador(Faixa derpm total)

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1. Especificações e Desempenho

1-2

Modelo Unidade

Sistema de combustãoTipoAplicação

Nº de cilindros-diam.x curso CilindradaOrdem de injeção

Potência* Contínua

Nominal máx.

Rotação máxima sem carga

Rotação mínima sem carga

Sentido de rotaçãoTomada de forçaTaxa de compressãoTempo de injeção(Inj. inddir. aPMS)

Pressão de compressão

Pressão de injeção

Combustível recomendadoSistema de lubrificação

Capac. óleo lubrific. máx./efet.

Óleo lubrificante recomendadoSistema de refrigeraçãoCapacidade do sist. arrefec.

Ventilador: nº de pás e diâm.

GovernadorSistema de partida

*1. Dimensões: L x W x H

* 1. Peso seco

Grau

Motor diesel, vertical, 4 tempos, refrigerado com águaCâmara de pré-combustão especial com turbilhonamento

Anti-horário (visto do volante)Volante

ISO 8217 DMA, BS2869 A1 ou A2 (Índice Cetânico 45 mín.)Lubrificação forçada, com bomba trocóide

Grau API classe CD ou superiorRefrigeração água com radiador

0.9 (só para motor)

Tipo descarga 5 x diâm. 290

Governador mecânico, centrífugo (tipo todas as velocidades)Elétrico

*1. Designação da dimensão do motor e peso seco em números.Aplicação CL/CH: motor com carcaça do volanteAplicação VM/VH: motor com contraplaca/com carcaça do volante

ESPE

CIF

ICAÇ

ÕES

Diâm. polia V virabreq./vent.

DES

EMPE

NH

O Faixa rotaçãocontínua

Tempo recuper. Segundo

Oscil. rotação

Pressão doóleo lubrifi-cante.

Oper. nominal

Marcha-lenta

* Condições de potência de saída: contrapressão de admissão >/- 250 mmAq. Contrapressão de escapamento>/- 550 mmAq. Outras condições de acordo com JIS D 1005-1986. Após período de amaciamento mínimo de 30 horas.

1-2 3TNE68

Diferença de rpmtransiente

Velocidade de rotação

Desempe-nho do go-vernador(Faixa rpmtotal.)

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1. Especificações e Desempenho

1-3

Modelo Unidade

Sistema de combustãoTipoAplicação

Nº de cilindros-diam.x curso CilindradaOrdem de injeçãoVelocidade de rotação

Potência* Contínua

Nominal máx.

Rotação máxima sem carga

Rotação mínima sem carga

Sentido de rotaçãoTomada de forçaTaxa de compressãoTempo de injeção(Inj. inddir. aPMS)

Pressão de compressão

Pressão de injeção

Combustível recomendadoSistema de lubrificação

Capac. óleo lubrific. máx./efet.

Óleo lubrificante recomendado

Capacidade do sist. refriger.

Ventilador: nº de pás e diâm.

Sistema de partida

*1. Dimensão 1 L x W x H

* 1. Peso seco

Grau

Anti-horário (visto do volante)Volante

Grau API classe CD ou superiorRefrigeração água com radiador

*1. Designação da dimensão do motor e peso seco em números.Aplicação CL/CH: motor com carcaça do volanteAplicação VM/VH: motor com contraplaca/com carcaça do volante

Diâm. polia V virabreq./vent.

ESPE

CIF

ICAÇ

ÕES

Governador

DES

EMPE

NH

O

Faixa rpmcontínua

Diferença de rpmtransiente

Oscil. rotação

Tempo recuper. Segundo

Oper. nominal

Marcha-lenta

0.9 (só para motor)

Motor diesel, vertical, 4 tempos, refrigerado com águaCâmara de pré-combustão especial com turbilhonamento

ISO 8217 DMA, BS2869 A1 ou A2 (Índice Cetânico 45 mín.)Lubrificação forçada, com bomba trocóide

* Condições de potência de saída: contrapressão de admissão >/- 250 mmAq. Contrapressão de escapamento>/- 550 mmAq. Outras condições de acordo com JIS D 1005-1986. Após período de amaciamento mínimo de 30 horas.1-3 3TNE74

ElétricoGovernador mecânico, centrífugo (tipo todas as velocidades)

Tipo descarga 5 x diâm. 3120 Tipo descarga 6 x diâm. 335

Desempe-nho do go-vernador(Faixa rpmmáx.)

Pressão doóleo lubrifi-cante.

Sistema de refrigeração

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1. Especificações e Desempenho

1-4

Modelo Unidade

Sistema de combustãoTipoAplicação

Nº de cilindros-diam.x curso CilindradaOrdem de injeçãoVelocidade de rotação

Potência* Contínua

Nominal máx.

Rotação máxima sem carga

Rotação mínima sem carga

Sentido de rotaçãoTomada de forçaTaxa de compressãoTempo de injeção(Inj. dir. aPMS)

Pressão de compressão

Pressão de injeção

Combustível recomendadoSistema de lubrificação

Capac. óleo lubrific. máx./efet.

Óleo lubrificante recomendadoSistema de refrigeraçãoCapacidade do sist. refriger.

Ventilador: nº de pás e diâm.

Sistema de partida

*1. Dimensões: L x W x H

* 1. Peso seco

Anti-horário (visto do volante)Volante

Elétrico

*1. Designação da dimensão do motor e peso seco em números.Aplicação CL/CH: motor com carcaça do volanteAplicação VM/VH: motor com contraplaca/com carcaça do volante

Diâm. polia V virabreq./vent.

Governador

Motor diesel, vertical, 4 tempos, refrigerado com águaSistema de injeção direta

Tipo aspiração 6 x diâm. 335

Grau

Oscil. rotação

Pressão doóleo lubrifi-cante.

Oper. nominal

Marcha-lenta

Lubrificação forçada, com bomba trocóideISO 8217 DMA, BS2869 A1 ou A2 (Índice Cetânico 45 mín.)

Grau API classe CD ou superiorRefrigeração água com radiador

(só para motor)

Governador mecânico, centrífugo (tipo todas as velocidades)

1-4 3TNE78A * Condições de potência de saída: contrapressão de admissão >/- 250 mmAq. Contrapressào de escapamento>/- 550 mmAq. Outras condições de acordo com JIS D 1005-1986. Após período de amaciamento mínimo de 30 horas.

DES

EMPE

NH

OES

PEC

IFIC

AÇÕ

ES

Faixa rpmcontínua

Diferença de rpmtransiente

Tempo recuper. Segundo

Desempe-nho do go-vernador(faixa rpmtotal)

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1. Especificações e Desempenho

1-5

Modelo Unidade

Sistema de combustãoTipoAplicação

Nº de cilindros-diam.x curso CilindradaOrdem de injeçãoVelocidade de rotação

Potência* Contínua

Nominal máx.

Rotação máxima sem carga

Rotação mínima sem carga

Sentido de rotaçãoTomada de forçaTaxa de compressãoTempo de injeção(Inj. dir. aPMS)

Pressão de compressão

Pressão de injeção

Combustível recomendado

Capac. óleo lubrific. máx./efet.

Sistema de refrigeraçãoCapacidade do sist. refriger.

Ventilador: nº de pás e diâm.

Sistema de partida

*1. Dimensões: L x W x H

* 1. Peso seco

Elétrico

*1. Designação da dimensão do motor e peso seco em números.Aplicação CL/CH: motor com carcaça do volanteAplicação VM/VH: motor com contraplaca/com carcaça do volante

Diâm. polia V virabreq./vent.

Governador

Segundo

Motor diesel, vertical, 4 tempos, refrigerado com águaSistema de injeção direta

Tipo aspiração 6 x diâm. 335

Oper. nominal

ISO 8217 DMA, BS2869 A1 ou A2 (Índice Cetânico 45 mín.)

Grau API classe CD ou superior

Governador mecânico, centrífugo (tipo todas as velocidades)

1-5 3TNE82A * Condições de potência de saída: contrapressão de admissão >/- 250 mmAq. Contrapressão de escapamento>/- 550 mmAq. Outras condições de acordo com JIS D 1005-1986. Após período de amaciamento mínimo de 30 horas.

Anti-horário (visto do volante)Volante

Refrigeração água com radiador

Grau

Sistema de lubrificação

Óleo lubrific. recomendado

Faixa rpmcontínua

Tempo recuper.

Oscil. rotação

Marcha-lenta

Pressão doóleo lubrifi-cante.

Desempe-nho do go-vernador(Faixa rpm.total)

DES

EMPE

NH

OES

PEC

IFIC

AÇÕ

ES

Lubrificação forçada, com bomba trocóide

(só para motor)

Diferença de rpmtransiente

Page 11: INTRODUÇÃO - A Motor Dieselamotordiesel.com.br/uploads/MT TNE- Abril-2008.pdf · Antes de iniciar o serviço e a manutenção dos motores TNE, leia este Manual de Serviço cuidadosamente

1. Especificações e Desempenho

1-6

ESPE

CIF

ICAÇ

ÕES

Modelo Unidade

Sistema de combustãoTipoAplicação

Nº de cilindros-diam.x curso Cilindrada

Potência* Contínua

Nominal máx.

Rotação máxima sem carga

Tomada de força

Pressão de compressão

Pressão de injeção

Combustível recomendado

Capac. óleo lubrific. máx./efet.

Ventilador: nº de pás e diâm.

Sistema de partida

* 1. Peso seco

Elétrico

Diâm. polia V virabreq./vent.

Governador

Segundo

Tipo aspiração 6 x diâm. 335

Grau API classe CD ou superior

Governador mecânico, centrífugo (tipo todas as velocidades)

Anti-horário (visto do volante)Volante

Refrigeração água com radiador

Grau

Sistema de lubrificação

Óleo lubrific. recomendado

Lubrificação forçada, com bomba trocóide

1-6 3TNE82D

ESEM

PEN

HO

Oper. nominal

Oscil. rotação

Tempo recuper.

Faixa rpmcontínua

Motor diesel, vertical, 4 tempos, refrigerado com águaSistema de injeção direta

* Condições de potência de saída: contrapressão de admissão >/- 250 mmAq. Contrapressão de escapamento>/- 550 mmAq. Outras condições de acordo com JIS D 1005-1986. Após período de amaciamento mínimo de 30 horas.

Rotação mínima sem carga

*1. Dimensões L x W x H

Desempe-nho do go-vernador(Faixa derpm total)

Pressão doóleo lubrifi-cante.

Diferença de rpmtransiente

*1. Designação da dimensão do motor e peso seco em números.Aplicação CL/CH: motor com carcaça do volanteAplicação VM/VH: motor com contraplaca/com carcaça do volante

Marcha-lenta

(só para motor)

ISO 8217 DMA, BS2869 A1 ou A2 (Índice Cetânico 45 mín.)

Ordem de injeçãoVelocidade de rotação

Sentido de rotação

Taxa de compressãoTempo de injeção(Inj. dir. aPMS)

Sistema de refrigeraçãoCapacidade do sist. refriger.

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1. Especificações e Desempenho

1-7

Modelo Unidade

Sistema de combustãoTipoAplicação

Nº de cilindros-diam.x curso CilindradaOrdem de injeção

Potência* Contínua

Nominal máx.

Rotação máxima sem carga

Rotação mínima sem carga

Sentido de rotaçãoTomada de forçaTaxa de compressãoTempo de injeção(Inj. dir. aPMS)

Pressão de compressão

Pressão de injeção

Combustível recomendado

Capac. óleo lubrific. máx./efet.

Ventilador: nº de pás e diâm.

*1. Dimensões: L x W x H

* 1. Peso seco

Elétrico

*1. Designação da dimensão do motor e peso seco em números.Aplicação CL/CH: motor com carcaça do volanteAplicação VM/VH: motor com contraplaca/com carcaça do volante

Diâm. polia V virabreq./vent.

Governador

Motor diesel, vertical, 4 tempos, refrigerado com águaSistema de injeção direta

Tipo aspiração 6 x diâm. 335

Governador mecânico, centrífugo (tipo todas as velocidades)

Refrigeração água com radiadorÓleo lubrific. recomendado

1-7 3TNE84 * Condições de potência de saída: contrapressão de admissão >/- 250 mmAq. Contrapressão de escapamento>/- 550 mmAq. Outras condições de acordo com JIS D 1005-1986. Após período de amaciamento mínimo de 30 horas.

ESPE

CIF

ICAÇ

ÕES

DES

EMPE

NH

O

Pressão doóleo lubrifi-cante.

Oper. nominal

Marcha-lenta

Oscil. rotação

Tempo recuper.

Faixa rpmcontínua

Diferença de rpmtransiente

Sistema de lubrificação

Sistema de refrigeraçãoCapacidade do sist. refriger.

Sistema de partida

Segundo

(só para motor)

Grau API classe CD ou superior

Lubrificação forçada, com bomba trocóideISO 8217 DMA, BS2869 A1 ou A2 (Índice Cetânico 45 mín.)

Anti-horário (visto do volante)Volante

Desempe-nho do go-vernador(Faixa rpmtotal)

Velocidade de rotação

Grau

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1. Especificações e Desempenho

1-8

Modelo Unidade

Sistema de combustãoTipoAplicação

Nº de cilindros-diam.x curso CilindradaOrdem de injeçãoVelocidade de rotação

Contínua

Nominal máx.

Rotação máxima sem carga

Rotação mínima sem carga

Sentido de rotaçãoTomada de forçaTaxa de compressãoTempo de injeção(Inj. dir. aPMS)

Pressão de compressão

Pressão de injeção

Combustível recomendado

Capac. óleo lubrific. máx./efet.

Ventilador: nº de pás e diâm.

*1. Dimensões: L x W x H

* 1. Peso seco

Elétrico

*1. Designação da dimensão do motor e peso seco em números.Aplicação CL/CH: motor com carcaça do volanteAplicação VM/VH: motor com contraplaca/com carcaça do volante

Diâm. polia V virabreq./vent.

Tipo aspiração 6 x diâm. 335

Governador mecânico, centrífugo (tipo todas as velocidades)

Refrigeração água com radiador

Grau

Óleo lubrific. recomendado

1-8 3TNE88 * Condições de potência de saída: contrapressão de admissão >/- 250 mmAq. Contrapressão de escapamento>/- 550 mmAq. Outras condições de acordo com JIS D 1005-1986. Após período de amaciamento mínimo de 30 horas.

Pressão doóleo lubrifi-cante.

Oper. nominal

Marcha-lenta

Oscil. rotação

Tempo recuper.

Faixa rpmcontínua

Diferença de rpmtransiente

Capacidade do sist. refriger.

Grau API classe CD ou superior

ISO 8217 DMA, BS2869 A1 ou A2 (Índice Cetânico 45 mín.)

Sistema de lubrificação

Sistema de refrigeração

GovernadorSistema de partida

(só para motor)

Anti-horário (visto do volante)Volante

Potência*

DES

EMPE

NH

O

Segundo

Lubrificação forçada, com bomba trocóide

Motor diesel, vertical, 4 tempos, refrigerado com águaSistema de injeção direta

ESPE

CIF

ICAÇ

ÕES

Desempe-nho do go-vernador(Faixa rpmtotal)

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1. Especificações e Desempenho

1-9

Sistema de combustãoTipoAplicação

Nº de cilindros-diam.x curso Cilindrada

Contínua

Nominal máx.

Rotação máxima sem carga

Sentido de rotaçãoTomada de forçaTaxa de compressãoTempo de injeção(Inj. dir. aPMS)

Pressão de compressão

Pressão de injeção

Capac. óleo lubrific. máx./efet.

Ventilador: nº de pás e diâm.

* 1. Peso seco

Elétrico

Diâm. polia V virabreq./vent.

Motor diesel, vertical, 4 tempos, refrigerado com águaSistema de injeção direta

Governador mecânico, centrífugo (tipo todas as velocidades)

Refrigeração água com radiador

Grau

Óleo lubrific. recomendado

Capacidade do sist. refriger.

Grau API classe CD ou superior

Lubrificação forçada, com bomba trocóideSistema de lubrificação

Sistema de refrigeração

GovernadorSistema de partida

Anti-horário (visto do volante)Volante

1-9 4TNE82

Tempo recuper.

Oscil. rotação

DES

EMPE

NH

O

Pressão doóleo lubrifi-cante.

Oper. nominal

Marcha-lenta

(só para motor)

Tipo aspiração 6 x diâm. 370

* Condições de potência de saída: contrapressão de admissão >/- 250 mmAq. Contrapressão de escapamento>/- 550 mmAq. Outras condições de acordo com JIS D 1005-1986. Após período de amaciamento mínimo de 30 horas.

Rotação mínima sem carga

Potência*

ESPE

CIF

ICAÇ

ÕES

Combustível recomendado ISO 8217 DMA, BS2869 A1 ou A2 (Índice Cetânico 45 mín.)

*1. Dimensões: L x W x H

Diferença de rpmtransienteFaixa rpmcontínua

Desempe-nho do go-vernador(Faixa rpmtotal)

Segundo

*1. Designação da dimensão do motor e peso seco em números.Aplicação CL/CH: motor com carcaça do volanteAplicação VM/VH: motor com contraplaca/com carcaça do volante

Modelo Unidade

Ordem de injeçãoVelocidade de rotação

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1. Especificações e Desempenho

1-10

Modelo Unidade

Sistema de combustãoTipoAplicação

Nº de cilindros-diam.x curso CilindradaOrdem de injeçãoVelocidade de rotação

Potência* Contínua

Nominal máx.

Rotação máxima sem carga

Rotação mínima sem carga

Sentido de rotaçãoTomada de força

Pressão de compressão

Pressão de injeção

Combustível recomendado

Capac. óleo lubrific. máx./efet.

Ventilador: nº de pás e diâm.

*1. Dimensões: L x W x H

* 1. Peso seco

Elétrico

*1. Designação da dimensão do motor e peso seco em números.Aplicação CL/CH: motor com carcaça do volanteAplicação VM/VH: motor com contraplaca/com carcaça do volante

Motor diesel, vertical, 4 tempos, refrigerado com águaSistema de injeção direta

Governador mecânico, centrífugo (tipo todas as velocidades)

Refrigeração água com radiadorÓleo lubrific. recomendado

Capacidade do sist. refriger.

Segundo

ESPE

CIF

ICAÇ

ÕES

Sistema de lubrificação

Sistema de refrigeração

GovernadorSistema de partida

Anti-horário (visto do volante)Volante

Tipo aspiração 6 x diâm. 370

* Condições de potência de saída: contrapressão de admissão >/- 250 mmAq. Contrapressão de escapamento>/- 550 mmAq. Outras condições de acordo com JIS D 1005-1986. Após período de amaciamento mínimo de 30 horas.

Diâm. polia V virabreq./vent.

DES

EMPE

NH

O

Desempe-nho do go-vernador(máx. rpm)

Pressão doóleo lubrifi-cante.

Diferença develoc. transienteFaixa velocidadecontínuaTempo recuper.

Oscil. rotação

Oper. nominal

Marcha-lenta

(só para motor)

1-10 4TNE84

Grau

ISO 8217 DMA, BS2869 A1 ou A2 (Índice Cetânico 45 mín.)Lubrificação forçada, com bomba trocóide

Grau API classe CD ou superior

Taxa de compressãoTempo de injeção(Inj. dir. aPMS)

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1. Especificações e Desempenho

1-11

Sistema de combustãoTipo

Nº de cilindros-diam.x curso CilindradaOrdem de injeçãoVelocidade de rotação

Potência* Contínua

Nominal máx.

Rotação máxima sem carga

Rotação mínima sem carga

Sentido de rotaçãoTomada de forçaTaxa de compressãoTempo de injeção(Inj. dir. aPMS)

Pressão de compressão

Pressão de injeção

Capac. óleo lubrific. máx./efet.

Ventilador: nº de pás e diâm.

*1. Dimensões: L x W x H

* 1. Peso seco

Elétrico

*1. Designação da dimensão do motor e peso seco em números.Aplicação CL/CH: motor com carcaça do volanteAplicação VM/VH: motor com contraplaca/com carcaça do volante

Motor diesel, vertical, 4 tempos, refrigerado com águaSistema de injeção direta

Governador mecânico, centrífugo (tipo todas as velocidades)

Óleo lubrific. recomendado

Segundo

Grau API classe CD ou superior

Lubrificação forçada, com bomba trocóideISO B8217 DMA, BS2869 A1 ou A2 (Índice Cetânico 45 mín.)

Sistema de lubrificação

Sistema de refrigeração

GovernadorSistema de partida

Anti-horário (visto do volante)Volante

Tipo aspiração 6 x diâm. 370

Diâm. polia V virabreq./vent.

Tempo recuper.

Oscil. rotação

Oper. nominal

Marcha-lenta

ESPE

CIF

ICAÇ

ÕES

Combustível recomendado

Capacidade do sist. refriger.

Pressão doóleo lubrifi-cante.

Desempe-nho do go-vernador(Faixa máx.total)

Refrigeração água com radiador

1-11 4TNE88 * Condições de potência de saída: contrapressão de admissão >/- 250 mmAq. Contrapressão de escapamento>/- 550 mmAq. Outras condições de acordo com JIS D 1005-1986. Após período de amaciamento mínimo de 30 horas.

(só para motor)

DES

EMPE

NH

O

Aplicação

Modelo Unidade

Faixa de rpmcontínua

Diferença de rpmtransiente

Grau

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1. Especificações e Desempenho

1-12

Ordem de injeção

Potência* Contínua

Nominal máx.

Rotação máxima sem carga

Rotação mínima sem carga

Pressão de compressão

Pressão de injeção

Ventilador: nº de pás e diâm.

*1. Dimensões: L x W x H

* 1. Peso seco

*1. Designação da dimensão do motor e peso seco em números.Aplicação CL/CH: motor com carcaça do volanteAplicação VM/VH: motor com contraplaca/com carcaça do volante

Grau

Sistema de lubrificação

Tipo aspiração 6 x diâm. 335

Diâm. polia V virabreq./vent.

Oscil. rotação

Aplicação

Modelo Unidade

1-12 3TNE84T

CilindradaNº de cilindros-diam.x curso

Tipo

Velocidade de rotação

Tempo de injeção(Inj. dir. aPMS)

Tomada de forçaSentido de rotação

Capac. óleo lubrific. máx./efet.

Combustível recomendado

Óleo lubrific. recomendadoSistema de refrigeraçãoCapacidade do sist. refriger.

GovernadorSistema de partida

DES

EMPE

NH

O

ISO 8217 DMA, BS2869 A1 ou A2 (Índice Cetânico 45 mín.)

Anti-horário (visto do volante)Volante

Motor diesel, vertical, 4 tempos, refrigerado com águaSistema de injeção direta

ESPE

CIF

ICAÇ

ÕES

* Condições de potência de saída: contrapressão de admissão >/- 250 mmAq. Contrapressão de escapamento>/- 550 mmAq. Outras condições de acordo com JIS D 1005-1986. Após período de amaciamento mínimo de 30 horas.

Sistema de combustão

Refrigeração água com radiador

Lubrificação forçada, com bomba trocóide

(só para motor)

Pressão doóleo lubrifi-cante. Marcha-lenta

Governador mecânico, centrífugo (tipo todas as velocidades)

Taxa de compressão

Grau API classe CD ou superior

Elétrico

Oper. nominal

Tempo recuper. Segundo

Diferença de rpmtransienteDesempe-

nho do go-vernador(Faixa derpm total).

Faixa rpmcontínua

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1. Especificações e Desempenho

1-13

Potência* Contínua

Nominal máx.

Rotação máxima sem carga

Rotação mínima sem carga

Pressão de compressão

Pressão de injeção

Ventilador: nº de pás e diâm.

*1. Dimensões: L x W x H

* 1. Peso seco

Elétrico

*1. Designação da dimensão do motor e peso seco em números.Aplicação CL/CH: motor com carcaça do volanteAplicação VM/VH: motor com contraplaca/com carcaça do volante

Segundo

Grau API classe CD ou superior

Sistema de lubrificação

Diâm. polia V virabreq./vent.

Faixa de rpmcontínuaTempo recuper.

Oscil. rotação

Marcha-lenta

Pressão doóleo lubrifi-cante.

Refrigeração água com radiador

Aplicação

Modelo Unidade

1-13 4TNE84T * Condições de potência de saída: contrapressão de admissão >/- 250 mmAq. Contrapressão de escapamento>/- 550 mmAq. Outras condições de acordo com JIS D 1005-1986. Após período de amaciamento mínimo de 30 horas.

CilindradaNº de cilindros-diam.x curso

Tipo

Velocidade de rotação

Taxa de compressãoTempo de injeção(Inj. dir. aPMS)

Tomada de forçaSentido de rotação

Capac. óleo lubrific. máx./efet.

Óleo lubrific. recomendadoSistema de refrigeraçãoCapacidade do sist. refriger.

Sistema de partida

(só para motor)

Lubrificação forçada, com bomba trocóide

Motor diesel, vertical, 4 tempos, refrigerado com águaSistema de injeção diretaSistema de combustão

Ordem de injeção

Combustível recomendado

DES

EMPE

NH

O

Oper. nominal

Tipo aspiração 6 x diâm. 370

ISO 8217 DMA, BS2869 A1 ou A2 (Índice Cetânico 45 mín.)

Anti-horário (visto do volante)Volante

ESPE

CIF

ICAÇ

ÕES

Grau

Governador mecânico, centrífugo (tipo todas as velocidades)Governador

Desempe-nho do go-vernador(Faixa derpm total)

Diferença de rpmtransiente

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2-1

2. Vistas em C

orte

2. In

jeto

r2

. Inje

tor

2. In

jeto

r2

. Inje

tor

2. In

jeto

r

2-1. Sistema Especial com

Câm

ara de Pré-Com

bustão Tipo Turbilhonamento (Injeção Indireta)

Tampa do cabeçote

Bom

ba injetora

Bico injetor

Balancim

Cabeçote

Biela

Pistão

Tubo de sucção de óleo lubrificante

Motor de

partida

Eixo de

comando das

válvulas

Eixo de virabrequim

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2. Vistas em C

orte

2-2

CabeçotePistão

Motor de

partida

Biela

Eixo de virabrequim

Tubo de sucção de óleo lubrificante

Balancins

Bico injetor

Tampa dos cabeçotes

Bomba

injetora

Eixo de

comando das

válvulas

2-2. Sistema de Injeção D

ireta

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3. Água de Refrigeração, Óleo Lubrificante e Óleo Diesel

3-1

3-1. Água de refrigeração

1. Uso correto da água de refrigeraçãoAs impurezas da água de refrigeração sãodepositadas no motor e no radiador em formade incrustações e causam oxidação. Poressa razão, a condução térmica do sistemade refrigeração e a vazão da água derefrigeração ficam prejudicadas e reduzema capacidade de arrefecimento provocandosuperaquecimento do motor. Portanto, drenea água de refrigeração em intervalos de 400horas ou um ano. Nunca use água nãotratada no sistema de refrigeração.Para evitar o congelamento da água derefrigeração em baixas temperaturas,assegure-se de usar uma soluçãoanticongelante. Para maiores informaçõessobre o uso coreto e o tipo de produtosanticorrosivos, anticongelantes e paralimpeza, consulte seu distribuidor maispróximo.

2. Esquema do sistema da água derefrigeraçãoSistemas para injeção direta e injeção indireta

3-2. Óleo lubrificante

1. Uso correto do óleo lubrificanteO uso do óleo lubrificante correto acarreta oseguinte:

(1) As partes móveis do motor ficamprotegidas contra o atrito e o desgaste.

(2) As peças do motor ficam protegidascontra oxidação e corrosão.

(3) As partes do motor submetidas a altastemperaturas são efetivamente re-frigeradas.

(4) O motor fica protegido contra va-zamentos de gases de combustão.

(5) As peças do motor ficam protegidascontra depósitos de lodo.

Por essas razões, use óleo lubrificante APIclasse CD ou superior.

[ Referência: Óleo lubrificante a usar emtemperatura ambiente ]

Selecione a viscosidade do óleo lubrificantedependendo da temperatura ambiente naqual o motor é utilizado, de acordo com SAEnos graus do diagrama abaixo.

Temperatura ambiente na qual o motor trabalha, °CGrau SAE de serviço recomendado

3. Água de Refrigeração, Óleo Lubrificante e Óleo Diesel

Cabeçote

Bloco

Radiador de óleo lubrificante (opcional)

Der

ivaç

ão

Válv. ter-mostática

Bomba de águade refrigeração

Rad

iado

r

Sub-tanque

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3. Água de Refrigeração, Óleo Lubrificante e Óleo Diesel

3-2

Filtro de óleo lubrif.(c/ válv. de deriv.)

Bomba de óleolubrificante

Tubo de sucção deóleo lubrif. (filtro-tela)

Válvula regula-dora de pressão Galeria principal

Pressostatodo óleo

Cárter

(Opção)

Eixo da engrena-gem intermediár.

Munhão

Moente

Bomba injetora

Mancal do eixocomando válv.

Eixo dosbalancins

Balancim

Faces dostuchos/cames

(Opção)

Pressostatodo óleo

Filtro de óleo lubrificante(com válv. de derivação)

Válvula regulado-ra de pressão

Bomba delubrificação

Tubo de sucção deóleo lubrific. (tela)

Eixo da engre-nagem interm.

Face das en-grenagens

2. Esquema do sistema de lubrificação

(1) Motor com injeção indireta e aspirado

(2) Motor com injeção direta e turboalimentado

Corpo do cilindro e galeria principal

Mancal do eixo decomando válvul.

Eixo dosbalancins

Balancim

Faces dostuchos e cames

Munhão

Moente

Turboalimentador

(apenas commotor turboa-limentado)Bomba injetora

Bicos arrefec.dos pistões

Pistões

somente c/ motoresturboalimentados

Cárter

Radiador óleo lub.

Radiador óleo lubrific.

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3. Água de Refrigeração, Óleo Lubrificante e Óleo Diesel

3-3

(2) Depósitos nos canaletes dos anéisDepósitos nos canaletes dos anéiscausam escapamento de gases, lubri-ficação incorreta, combustão imperfeita,consumo excessivo de combustível,contaminação do óleo lubrificante,desgaste prematuro, etc. dos casquilhos eanéis.

(3) Obstrução ou corrosão dos furos dosinjetoresA combustão imperfeita provoca odesgaste e corrosão do mecanismo deinjeção e obstrução dos injetores.

Bico injetores

Tubos de alta pressão

Tubo de retorno deóleo combustível

Bomba injetora

Decantador d'água

Do tanque de combustívelBomba alimentadorade combustível

Filtro de combustível

3-3. Óleo combustível

1. Uso adequado de óleo dieselUse óleo diesel equivalente ou melhor que oISSO 8217 DMA, BS2869 Parte 1, classe A1ou Parte 2, classe A2. (Índice Cetânico: 45mín.) Instrua seu cliente sobre o uso corretodo óleo combustível para evitar os problemasseguintes:

(1) Depósitos na válvula de escapamentoDepósitos na válvula de escapamentocausam a mistura de óleo não queimadocom os gases de escapamento e erosãoda sede da válvula de escapamento, alémde problemas de compressão, combustãoincompleta, consumo excessivo decombustível, etc.

2. Esquema do sistema de combustível

(1) Motor com injeção indireta

(2) Motor com injeção direta

Tubo de retornode combustível

Bomba injetora

Do tanque de combustívelBomba alimentadora de combustível

Filtro de combustível

Tubo de sangria

Retorno para o tan-que de combustível

Bico injetores

Tubos de alta pressão

Decantador d'água

Retorno para o tan-que de combustível

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4. Diagnóstico de Falhas

4-3

*: Para o procedimento de medição dacompressão, veja o capítulo 6, 6-1. Mediçãoda pressão de compressão.

Redução da pressão de compressão do cilindroé uma das maiores causas do aumento dapassagem dos gases de combustão para ocárter (blow-by), que causa contaminação eaumento do consumo de óleo lubrificante eoutros problemas, assim como falha de partidado motor.A pressão de compressão é influenciada pelosseguintes fatores:1. Grau de folga entre o pistão e o cilindro.2. Grau de folga ao redor das sedes das

válvulas de admissão/escape.

3. Vazamento de gás através da junta do bicoou junta do cabeçote.

Além disso, a pressão de compressão diminuiconforme as peças do motor se desgastam eperdem a durabilidade pelo uso do motor porum longo período.Riscos no cilindro ou no pistão causados porpó ou materiais estranhos através de elementodo filtro do ar obstruído, e desgaste ou quebrados anéis de pistão também reduzem a pressãode compressão. Por essa razão, diagnostiqueo estado do motor medindo a pressão decompressão.

4-2 Diagnóstico de falhas através de medição dapressão de compressão

(1) Causas e medidas corretivas a tomar se a pressão de compressão for inferior ao valor-limite.* Para o valor-limite da pressão de compressão, veja o Capítulo 6, 6-1 Medição da pressão decompressão.

Nº Item

1 • Elemento filtrantedo filtro do ar

2 • Folga das válvulas

3 • Tempo das válvulas

4 • Junta do cabeçote• Junta do bico

5 • Válvula de admis-são/escapamento

• Sede da válvula

6 • Pistão• Anel• Cilindro

Causa Correção

• Elemento filtrante obstruído • Limpe o elemento filtrante• Elemento filtrante quebrado • Substitua o elemento• Vedação do elemento fil- trante com defeito .

• Excesso ou falta de folga • Ajuste a folga (veja o Capítulo 6, 6-2)

• Tempo incorreto das válv. • Ajuste a folga• Folga de válvulas incorreta (Veja o Capítulo 6, 6-2)

• Inspecione e ajuste os balancins (Veja o Capítulo 7, 7-3, 7-6 e 7-8)

• Vazamento de gás pela jun- • Substitua a junta ta. • Reaperte o cabeçote e os inje-

tores. (Veja o Capítulo 10, 10-1)

• Vazamento de gás devido a • Corrija as sedes das válvulas sedes de válvulas gastas ou (Veja o Capítulo 7, 7-1.2) material estranho preso. • Substitua as válvulas.• Válvulas presas.

• Vazamento de gases pelos • Efetue o brunimento e use peças riscos e desgaste dos pis- sobremedida. tões, anéis e cilindros. (Veja o Capítulo 8, 7-2.3 e 7-4.8)

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4-1

4. Diagnóstico de Falhas

4. Diagnóstico de falhas

4-1. Problemas e suas soluções

A tabela abaixo resum

e os sintomas e causas de problem

as em geral. S

e encontrar qualquer problema,

tome a m

edida corretiva necessária antes que o sintoma se transform

e num sério acidente.

Leia com atenção do capítulo 6, M

edição, Inspeção e Ajuste e o C

apítulo 7, Procedim

entos de Medição,

Informações de S

erviço e Medidas C

orretivas. Familiarize-se com

os capítulos 6 e 7, que são importantíssim

ospara prolongar a durabilidade do m

otor.

Folga incorreta da válvula de admissão/escapam

entoVazam

ento de compressão pela sede da válvula

Válvulas de adm

issão/escape presasJunta do cabeçote queim

adaA

néis quebrados ou presosA

néis, pistões e cilindros gastosM

ancais e casquilhos dos moentes presos

Folgas entre pontas dos anéis dispostas fora de ângulo

Anéis m

ontados invertidos

Casquilhos e m

unhões gastos

Pino da biela solto

Material estranho preso na câm

ara de combustão

Folga excessiva entre os dentes das engrenagensG

uias das válvulas de admissão/escapam

ento gastasG

overnador em m

au estado

Tempo de abert./fecham

. das válv. de admissão/escap.

Ventilador sujo

Disfunção do escapam

entoM

unhão gasto

Refrigeração excessiva do radiador

Refrigeração insuficiente do radiador

Nível insuficiente da água de refrigeração

Cam

isa do cilindro trincada

Correia frouxa

Termostato com

problema

Ação corretiva

Ajuste da folga das válvulas (veja o C

apítulo 6, 6-2)C

orrija a sede da válvula (veja o Capítulo 7, 7-1-2)

Corrija ou substitua

Substitua a junta (veja o capítulo 8, 8-2-(10)

Substitua o anel (veja o C

apítulo 7, 7-4-3,4 (5))Efetue o brunim

ento e use peças sobremedida (veja C

ap. 7, 7-2-3 e 7-4-(8)

Repare ou substitua

Corrija as posições das aberturas entre pontas. (veja o C

ap. 7, 7-45-(5)

Monte corretam

ente (veja o Capítulo 7, 7-4-(5)

Meça e substitua (veja o C

apítulo 7, 7-5-3 e 7-7(5))Aperte o parafuso com

o torque especificado. (Consulte o C

ap. 10, 1001)

Desm

onte e repare a câmara de com

bustão. Elimine m

ateriais estranhos

Ajuste o engrenam

ento (veja o Capítulo 7, 7-8-(2)

Meça e substitua (veja o C

apítulo 7, 7-1-(3))R

epare e ajuste (veja o Capítulo 13)

Ajuste a folga das válvulas (veja o Capítulo 6, 6-1) e verifique o tem

podas válvulas de adm

issão/escape (veja o capítulo 9, 9-1)

Limpe o ventilador

Desm

onte e inspecione a descarga de escapamento

Desm

onte e inspecione o munhão

Problema na válv. term

ostática (permanece aberta). (veja o C

ap. 6, 6-9)

Correia do ventilador deslizando (veja o capítulo 6, 6-3).

Verifique vazam

ento de água do sistema de arrefec. (veja o C

apítulo 6, 6-7)e lim

pe o sistema de arrefec. (veja o capítulo 3, 3-1)

Repare e substitua

Ajuste a tensão da correia do ventil. (veja o C

ap. 6, 6-3)V

erifique e substitua (veja o capítulo 6, 6-9)

Sistema de Refriger. Turboalim. Parte Motor

Sintom

a do problema

Causa

Falha napartida

Motor liga

e desligaa seguir

Fumaça

de escap.

Potênciainsuficientedo m

otor

Cor dos

gazes deescapam

.

Cor

irregu-lar da

fumaça

Motor não pegaNenhumMenosMaisRegularBrancoPretoBrancoPretoBatida do pistãoRuído anormal do motorRuído de combustão irregularDurante marcha-lentaDurante o funcionamentoVibração excessiva do motorRetorno irregular à marcha-lentaConsumo excessivo de combust.Consumo excessivoCombustível diluidoMisture com águaPressão baixa óleo lubrif.Excesso de escape gásSuper-aquecimentoBaixa temperat. da águaQueda de pressãoAumento de pressãoAumento de temp. de escapamento

Emopera-

ção

Osci-

laçãoÓ

leolubrificante

Águade

refrig.

Adm

.de ar

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4. Diagnóstico de Falhas

4-2

Motor não pegaNenhumMenosMaisRegularBrancoPretoBrancoPretoBatida do pistãoRuído anormal do motorRuído de combustão irregularDurante marcha-lentaDurante o funcionamentoVibração excessiva do motorRetorno irregular à marcha-lentaConsumo excessivo de combust.Consumo excessivoCombustível diluidoMisture com águaPressão baixa óleo lubrif.Excesso de escape gásSuper-aquecimento

Baixa temperat. da água

Queda de pressãoAumento de pressãoAumento de temp. de escapamento

Sintom

a do problema

Causa

Óleo

lubrificante

Use o lubrificante incorreto (veja o C

apítulo 3, 3.2)R

epare

Verifique e repare (veja o C

apítulo 7, 7-9)

Limpeza e substituição

Limpe, ajuste e substitua

Alim

entação correta do óleo lubrificante

Verifique e ajuste (veja o C

apítulo 6, 6-5)

Verifique e ajuste (veja o capítulo, 6-5)

Use o com

bustível diesel (veja o Capítulo 3, 3-3)

Inspecione e repare (veja o Capítulo 6, 6-7)

Limpeza e substituição

Sangre o sistem

aLim

peza ou substituiçãoInspecione o registro do tanque de com

bustível, filtro de combust.,

tubulação de combustível e bom

ba alimentadora de com

bust.

Inspecione e ajuste (veja o Capítulo 11 e 12)

Inspecione e ajuste (veja o Capítulo 11 e 12)

Inspecione e ajuste (veja o Capítulo 6, 6-4-(2))

Limpeza

Use um

motor de potência m

aiorLim

peza

Repare ou substitua

Repare ou substitua

Reparo

Recarregue a bateria (veja o C

apítulo 6, 6-8)

Fiação elétrica Sistema de Sistema de Combustível Sistema de Óleo Lubrific.escapamento

Propriedades incorretas do óleo lubrificante

Vazamento do sistem

a de tubulação de óleo lubrif.C

apac. insuficiente de descarga da bomba trocóide

Filtro de óleo lubrificante obstruídoV

álvula de controle de pressão com problem

aC

apacidade insuficiente de óleo lubrificante

Injeção muito adiantada da bom

ba injetoraInjeção m

uito atrasada da bomba injetora

Propriedades incorretas do óleo diesel

Entrada de água no sistem

a de combustível

Filtro de combustível obstruído

Entrada de ar no sistem

a de combustível

Tubo de combustível obstruído ou trincado

Com

bust. insuficiente alimentado à bom

ba injetoraV

olume desigual de injeção da bom

ba injetoraV

olume de injeção excessivo

Padrão de com

bustível injetado incorreto

Filtro de ar obstruídoM

otor usado em alta tem

peratura ou alta altitudeTubo de escapam

ento obstruído

Motor de partida com

problema

Alternador com

problema

Fios interrompidos

Tensão insuficiente da bateria

Motor liga

e desligaa seguir

Falha napartida

Cor dos

gazes deescapam

.

Emopera-

ção

Cor

irregu-lar da

fumaça

Potênciainsuficientedo m

otor

Osci-

laçãoÁgua

dearrefec.

Adm

.de ar

Fumaça

de escap.

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5. Ferramentas e Instrumentos de Medição Especiais

5-1

Extrator de guiade válvula

Ferramenta paramontagem de guiade válvula

Ferramenta parasubstituir buchade biela

Compressor de mo-la de válvula(Substituição demola de válvula)

5. Ferramentas e Instrumentos de Medição Especiais

Embora as peças principais do motor possam ser desmontadas e montadas apenas com ferramentasde serviço normais, recomenda-se providenciar as seguintes ferramentas e instrumentos de mediçãoespeciais, para um trabalho mais eficiente e exato, medição correta e diagnóstico de falhas.

5-1. Ferramentas de serviço especiais

Nome da ferramenta Modelo aplicável e dimensões da ferramenta Ilustração

Modelo

Modelo

ModeloDimensão

Dimensão

Dimensão

Modelo

• Fabricação local

Todos osmodelos

Nº de código Yanmar

• Fabricação local

• Fabricação local

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5. Ferramentas e Instrumentos de Medição Especiais

5-2

Chave de filtro(Remoção e instala-ção de filtro de óleolubrificante)

Extrator de bucha deeixo de comandode válvulas

Brunidor de cilindro* Para uso consulte o Capítulo 7, 7-2,3.

Ferramenta de colo-cador de pistão

Alicate para anelde pistão

Nome da ferramenta Modelo aplicável e dimensões da ferramenta Ilustração

Modelo

• Fabricação local

Dimensão

Modelo Nº de código Yanmar

Todos osmodelos

Modelo Nº de código Yanmar

Nota: Ferramenta para pistões de 60 - 125 mm.

Mercado local

Mercado local

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5. Ferramentas e Instrumentos de Medição Especiais

5-3

5-2. Instrumentos de mediçãoNome do instrumento Finalidade Ilustração

Relógio comparador Medir eixos empenados, superfí-cies distorcidas, folgas, etc.

Indicador de teste Medir partes limitadas e profun-das que não é possível medircom o relógio comparador.

Base magnética Usada para fixar o relógio com-parador em diversos ângulos.

Micrômetro Medir diâmetro externo do eixodo virabrequim, pistões e pinos,etc.

Medidor de diâmetro Medir diâmetro interno de cami-interno sas, mancal de biela, etc.

Paquímetro Medir diâmetro externo, profun-didade, espessura, largura etc.de vários itens.

Micrômetro de Mede o rebaixamento de válvu-profundidade las.

Esquadro Mede a inclinação de molas deválvulas, perpendicularidade depeças do motor, etc.

Bloco V Mede eixos empenados.

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5. Ferramentas e Instrumentos de Medição Especiais

5-4

Torquímetro Mede o aperto de parafusos eporcas

Calibrador de lâminas Mede a folga de anéis e seus ca-naletes e ao redor de acoplamen-to do eixo durante a instalação

Aparelho de teste do Verifica se o sistema de águaradiador apresenta vazamento

Aparelho de teste de Verifica a concentração de anti-refrigerante da bateria congelante e eletrólito da bateria

quanto a peso especifico e esta-do de carga.

Aparelho de teste de Verifica o desenho dos jatos debicos injetores combustível atomizado e a pres-

são de injeção.

Termômetro digital Mede a temperatura de cadapeça.

Tipo contato Mede a rotação do eixo rotativoencostando a cabeça do medidorna ranhura

Tipo fotoelétrico Aplica uma fita refletiva na circun-ferência das peças rotativas paramedir a rotação

Tacô

met

ro

Nome do instrumento Finalidade Ilustração

Corpo rotativo

Fita refletiva

Ponta demedição

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5. Ferramentas e Instrumentos de Medição Especiais

5-5

Tipo fixação notubo de com-bustível de altapressão

Aparelho de teste Mede a resistência, tensão ede circuito elétrico continuidade de circuitos

elétricos.

Kit de teste de Mede a pressão de compressãocompressão

Nome do instrumento Finalidade Ilustração

Mede a rotação do motorusando um sistema depulsações independentementedo centro do eixo rotativo e acircunferência do objeto rotativo

Nº de código Yanmar

Tubo de alta pressão

Tacô

met

ro

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6. Medição, Inspeção e Ajuste

6-1

1. Procedimento de medição

(1) Aqueça o motor. Remova a tubo de injeçãode combustível e os injetores do cilindro amedir.

(2) Gire o motor antes de fixar o adaptador domedidor de compressão.

* 1. Gire o motor quando a manopla doregulador estiver na posição STOP(sem injeção)

2. Veja sobre o medidor de compressãoe do seu adaptador no Capítulo 5, 5-2.

(3) Fixe o medidor de compressão e seurespectivo adaptador no cilindro a medir.

6. Medição, Inspeção e Ajuste

6-1. Medição da pressão de compressão * : Nunca deixe de fixar a junta na pontado adaptador.

Medindo a pressão de compressão

(4) Gire o motor diesel com o motor de partidaaté a leitura do compressor se estabilizar,conforme os passos em (2), *1.

[Referência: Tabela de Pressões de Compressão]

Medidor decompressão

ModeloPressão de compressão a 250 rpm

Dispersão da pressão decompressão entre cilindros

LimitePadrão

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6. Medição, Inspeção e Ajuste

6-2

[ Referência: Variação da Pressão de Com-pressão e Rotação do Motor ]

(1) Motor com injeção indireta

(2) Motor com injeção direta

2. Medida a tomar se a pressão decompressão medida for inferior ao valor-limite.

O problema ocorre numa parte do motor. Parao diagnóstico, consulte o Capítulo 4, 4-2diagnóstico através da medição da pressão decompressão

Pre

ssão

de

com

pres

são

Pre

ssão

de

com

pres

são

Rotação do motor (rpm)

Rotação do motor (rpm)

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6. Medição, Inspeção e Ajuste

6-3

6-2. Ajuste da folga das válvulas

(1) Inspecione e ajuste a folga das válvulascom o motor frio.

(2) Levante o pistão no cilindro a ser medidoaté seu PMS de compressão.

(3) Afrouxe a contraporca e o parafuso deajuste, assegurando-se de que a capa dasválvulas esteja livre.

(4) Introduza uma lâmina calibradora entre obalancim e a capa da válvula e aperte oparafuso de ajuste até obter a folgaespecificada abaixo.

(Regulagem da folga das válvulas)

Todos os modelosFolgas das válvulas deadmissão/escape

* : 1. Se a capa da válvula estiver gasta oudanificada deve ser substituída.

2. Assegure-se de que a capa da válvulafique encostada na cabeça das válvulasde admissão/escape.

Parafuso de ajuste

Contra-porca

Folga daválvula

Capa daválvula

Correto Incorreto

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6. Medição, Inspeção e Ajuste

6-4

Pressione o centro da correia V entre oalternador e a bomba-d’água com o dedo. Sea flexão for de 10-15 mm, a tensão estáaceitável, caso contrário a correia deve serajustada no alternador.

(Ajuste da tensão da correia V)

1. Medição da pressão de injeção*: Remova completamente os depósitos de

carbono do bico injetor antes de fazer amedição.

(1) Conecte o bico injetor no tubo de altapressão do aparelho de teste do bico.

(2) Enquanto aciona lentamente a alavanca doaparelho de teste do bico, leia o manômetroquando o aparelho de teste iniciar a injeçãode combustível.

*: Para a pressão de injeção de cada motor,consulte o Capítulo 1, “Especificações eDesempenho”.

(3) Se a pressão de injeção for inferior ao valorespecificado substitua o calço por um maisgrosso. ( Medição da pressão de injeção com um

aparelho de teste )

Ajustador

Ajuste a tensão da cor-reia V com uma haste

Alternador

6-4. Medição e verificação da pressão de injeção e dos padrões de jato dosinjetores

Aparelho de testede bico injetor

Bico injetor

Alternador

Bomba d'água

Polia do eixode virabrequim

6-3. Verificação da tensão da correia V

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6. Medição, Inspeção e Ajuste

6-5

[ Referência: Estrutura do injetor ]

2. Verificação dos padrões de jatoEnquanto aciona 4-6 vezes por segundo aalavanca do aparelho de teste na pressão deinjeção especificada (Veja o Capítulo 1,Especificações e Desempenho) verifique ospadrões de jato. Caso encontre problemascomo os descritos a seguir, limpe ousubstitua o bico injetor.

(1) Assegure-se de que o desenho dos jatosesteja correto.

(2) Assegure-se de que o formato do jato sejacônico ao redor da linha de centro e de queo ângulo de injeção seja de 5-10° nosistema de injeção indireta e deaproximadamente 150° no sistema deinjeção direta.

[ Sistema de injeção indireta ] [ Sistema de injeção direta ]

Sistema deinjeção in-direta

Sistema deinjeção di-reta

Aumente a espessura do calço em 0.1mmpara aumentar a pressão de injeção 7-10kg/cm2.

Aumente a espessura do calço em 0.1mmpara aumentar a pressão de injeção 19 kg/cm2.

Porta-injetor

Junta do tubo de re-torno de combustível

Calço de ajuste da pressãoPorta-injetor

Mola do injetor Calço de ajustede pressãoSede da mola do injetor

Espaçador-batente

Agulha do injetor

Mola do injetor

Sede da mola do injetorEspaçador-batentedo injetor

Corpo do injetor Injetor

Bico injetor

Corpo doinjetor

Capa roscada do injetor

Bico injetor

Capa roscada do injetor

Pino

Espessuras decalços (mm) Ajuste da pressão de injeção

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6. Medição, Inspeção e Ajuste

6-6

[ Formato de jato normal ]

(Sistema de injeção indireta)

[ Formatos de jato anormais ]

(Sistema de injeção indireta)

(3) Coloque uma folha de papel branco de 30cm abaixo do bico. O jato de injeção deveformar um círculo perfeito.

(4) Não deve gotejar óleo do bico após ainjeção.

(5) O óleo não deve escorrer pelos furos deatomização ao aumentar a pressão umpouco menos do que o especificado 20 kg/cm2.

(6) Teste a injeção com o aparelho de teste dobico, reaperte e teste de novo se houvervazamento de óleo excessivo peloacoplamento de retorno. Substitua o injetorcomo um conjunto se o vazamento de óleofor excessivo.

(Sistema de injeção direta)

(Sistema de injeção direta)

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6. Medição, Inspeção e Ajuste

6-7

4. Número de identificação no corpo doinjetor

(Sistema de injeção indireta)

Código de projeto

Sem código: tipo pino

Tamanho: tamanho P tamanho S

Ângulo de injeção

Tipo: tipo pino

Número de identificação

(Sistema de injeção direta)

3. Teste de deslizamento do bico injetorLave inteiramente o bico injetor usando óleodiesel limpo. Segure o corpo do injetor naposição vertical, levante-o aproximadamente1/3 do seu comprimento e deixe-o descerpela ação do seu próprio peso. Se ele descernormalmente indica que está em boascondições. Se for injetor novo remova apelícula de vedação e o imerja num óleodiesel limpo ou semelhante para limpar assuperfícies interna e externa e eliminar todoo óleo anticorrosivo antes de usar o bico.Note que um bico novo é revestido com óleoanticorrosivo a tem uma película protetoraque o deixa hermético ao ar.

(Teste o injetor deixando-o descer pelo seupróprio peso, no sistema de injeção indireta)

(Teste o injetor deixando-o descer pelo seupróprio peso, no sistema de injeção direta)

D: tipo estrangul.

Tamanho: tamanho P tamanho S

Código projeto

Ângulo de introdução do bicoCódigo A : inclinadoSem código:não-inclinado

Tipo: DLL (tipo semilongo)

Número deidentificação

Ângulo de injeção

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6. Medição, Inspeção e Ajuste

6-8

1. Sistema de injeção indireta(1) Usando a polia do eixo de virabrequim, gire

o motor no sentido especificado. Verifiqueo ponto de injeção na válvula alimentadorada bomba injetora para o cilindro nº 1. (Oscilindros são numerados seqüencialmentea partir do nº 1 do lado do volante).

(2) Quando o eixo do virabrequim é girado nadireção especificada, o nível do óleo sobena ponta do suporte da mola da válvularecalque. Nesse momento, pare o eixo dovirabrequim.

(3) Identifique a marca do ponto de injeção novolante pelo furo de acesso da carcaça dovolante.

*: Para o ponto de injeção de cada motor,veja o Capítulo 1, Especificações eDesempenho.

(4) Se o ponto de injeção atual é diferente doespecificado, remova a bomba injetora eajuste o ponto de injeção aumentando oudiminuindo a espessura dos calços deajuste entre a bomba injetora e a carcaçada distribuição.

• Aumente a espessura do calço paraatrasar a injeção.

• Reduza a espessura do calço paraadiantar a injeção.

6-5. Verificação e ajuste do tempo de injeção

Polia do eixodo virabrequim

Cilindro nº 1(Suporte da molada válvula recalque)

Carcaça do volante

Furo de acesso

Ponto deinjeção

Calço deajuste

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6. Medição, Inspeção e Ajuste

6-9

2. Sistema de injeção direta

(1) Usando a polia do eixo do virabrequim, gireo motor no sentido especificado. Verifiqueo tempo de injeção na válvula alimentadorada bomba injetora para o cilindro nº 1. (Oscilindros são numerados seqüencialmentea partir do cilindro nº no lado do volante).

(2) Quando o eixo do virabrequim é girado nadireção especificada, o nível do óleo sobena ponta do suporte da mola da válvularecalque. Nesse momento, pare o eixo dovirabrequim.

(3) Identifique a marca do ponto de injeção novolante pelo furo de acesso da carcaça dovolante.

*: Para o ponto de injeção de cada motor,veja o Capítulo 1, Especificações eDesempenho.

(4) Se o ponto de injeção atual é diferente doespecificado, ajuste o ponto de injeçãoabaixando a bomba em direção ao motorou para o lado oposto após afrouxar acontraporca da bomba injetora.

• Se o ponto de injeção muito atrasado,afaste a bomba do motor.

• Se o ponto de injeção muito adiantado,aproxime a bomba do motor.

Carcaça do volante

Furo de acesso

Ponto deinjeção

Contraporca

Polia do eixodo virabrequim

Cilindro nº 1(Suporte da molada válvula recalque)

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6. Medição, Inspeção e Ajuste

6-10

*: A ilustração mostra uma vista emperspectiva do regulador do sistema deinjeção direta.

( Verificando se o sistema de refri-geração tem vazamento )

( Verificando a tampa do radiador )

6-6. Ajuste da rotação máxima (ou mínima) sem carga

(1) Primeiro aqueça o motor. A seguir, aumentelentamente sua rotação até o máximo semcarga (veja o Capítulo 1, Especificações eDesempenho).

(2) Se a atual rotação máxima sem carga diferirda especificada, ajuste-a com o respectivoparafuso.

(3) Regule a marcha-lenta do motor (veja oCapítulo 1, Especificações e Desempenho)girando o parafuso para a posição derotação mínima sem carga.

1. Verificação de vazamento no sistema derefrigeração

*: O sistema de refrigeração pode sercorretamente verificado com o motorquente.

(1) Reabasteça o radiador com água até o nívelnormal e tampe-o.

(2) Acione o pistão do aparelho e ajuste-o parauma pressão de 0.9 ± 0.15 kgf/cm2.Qualquer leitura menor do manômetro noaparelho de teste da tampa de pressãoindica que o sistema de refrigeração estácom vazamento. Verifique a origem dessevazamento e o corrija.

2. Verificação da tampa do radiadorFixe a tampa do radiador no aparelho de testee ajuste-o a uma pressão de 0.9 ± 0.15 kgf/cm2. Veja se a tampa se abre na pressãoajustada. Se isso não acontecer troque-apois está com defeito.

6-7. Verificação de vazamento no sistema de refrigeração e no radiador

Parafuso de ajuste de rotação máxima sem carga

Diminuir Aumentar

Alavanca doacelerador

Aumentar

Diminuir

Aparelho de teste da tampa do radiador

Tampa do radiador

Parafuso de ajustede rotação mínimasem carga(marcha-lenta)

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6. Medição, Inspeção e Ajuste

6-11

6-8. Verificação da bateria

1. Estrutura da bateria

2. Verificação da bateria(1) Nível do eletrólito

Verifique o nível do eletrólito de cada célula.Se o nível estiver baixo, complete-o comágua distilada até a marca UPPER(SUPERIOR) como ilustrado abaixo.

(2) Carga da bateriaCom um aparelho de teste de bateria oudensímetro, verifique a condição da bateriae, se estiver descarregada, recarregue-a.

Medição com um aparelho de teste debateriaPara verificar a bateria com um aparelhode teste, fixe firmemente o terminal (+) dabateria na garra vermelha do aparelho e oterminal (-) na garra preta. Analise o nívelde carga da bateria pela posição doindicador.

Zona verde: normalZona amarela: meio descarregadaZona vermelha: muito descarregada ou

anormal

( Medição da carga da bateria com oaparelho de teste )

Terminal

Placa anódica

Caixa da bateria Camada de vidro

Separador

Placa catódica

Tampa

Capa

Graxa

Limite superiorLimite inferior

Limite superiorLimite inferior

Aceitável Muito baixo Muito alto

Nível de líquido

Aparelho de teste de bateria

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6. Medição, Inspeção e Ajuste

6-12

Medição com densímetroAo usar um densímetro, corrija o pesoespecífico medido de acordo com atemperatura. O peso específico do eletrólitoé o normal quando medido a 20°C e deveser corrigido conforme a equação seguinte,conforme se altera 0.0007 por 1°C.

( Medindo a carga restante da bateriacom um densímetro )

Densímetro e carga restante dabateria

( Densímetro )

( Como se Lê um Densímetro )

(3) TerminaisRepare ou limpe os terminais se ficaremcorroídos ou com impurezas.

(4) ConexõesRepare ou substitua as conexões seestiverem corroídas e as reaperte seestiverem frouxas.

(5) Aparência da bateriaSubstitua a bateria se estiver trincada oudeformada. Limpe-a usando água limpa seestiver contaminada.

Peso especifico medido

Temperaturamedida dodensímetro

Peso específico convertido a 20°C

Bóia

Peso específico(a 2°C)

Nível descarreg.(%)

Nível restante(%)

Bulbo de borracha

Tubo de vidro

Bóia

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6. Medição, Inspeção e Ajuste

6-13

6-9. Verificação dos sensores

1. Verificação da válvula termostática e dointerruptor térmico

(1) Válvula termostáticaColoque a válvula termostática dentro deum recipiente com água, vá aquecendo-ae medindo sua temperatura. Assegure-sede que a válvula termostática funciona auma temperatura de 69.5-72.5°C (80.5 -83.5°C são usados como opcionais).

(2) Interruptor Térmico Coloque um termômetro num recipientecom anticongelante ou óleo e meça atemperatura à medida que vai aquecendo.Se houver continuidade do aparelho a umatemperatura de 107°-113ºC, o interruptorestá aceitável.

2. Pressostato do óleo lubrificanteRemova o conector do pressostato do óleolubrificante. Com o motor funcionando,encoste as pontas de teste no terminal dointerruptor e no bloco do motor. Se o aparelhode teste indicar continuidade, o pressostatoestá com defeito.

( Teste de continuidade )

Termômetro

Válvulatermostática

Para o radiador

Tampa

Termostato

Interruptor térmico

Termômetro

Pontasdo testador

Bloco do motor(lado do volante)

Pontas do testador

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6. Medição, Inspeção e Ajuste

6-14

6-10. Verificação do radiador de óleolubrificante

O radiador de óleo lubrificante é do tipo comnúcleo e é refrigerado com água potável.Ele vai instalado como componente padrãoem motores turboalimentados da sérieTNE.

(1) Substitua a gaxeta na junta e os anéis “O”durante a desmontagem e montagem

(2) Ao desmontar e limpar o radiador de óleolubrificante nas manutenções periódicas,remova as incrustações com um produtoapropriado, recomendado pelo fabricante domotor.

(3) Verificação de vazamentos do tubo derefrigeração.

Feche a entrada ou a saída do tubo derefrigeração. Aplique uma pressão de ar de5,0 kg/cm2 na outra extremidade e verifiquese escapa ar imergindo o tubo na água. Sehouver vazamento, repare ou substitua otubo de refrigeração.

Entrada deágua de re-frigeração

Saída do óleo

Entrada do óleo

Para a válvula de derivação

Saída deágua de re-frigeração

Plug para dre-nagem d'água

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6. Medição, Inspeção e Ajuste

6-15

O bico de refrigeração do pistão estáinstalado como componente padrão nosmotores turboalimentados da série TNE.

(1) Como funciona o bico de refrigeração dopistão.Trata-se de um tubo de aço instaladodebaixo da galeria principal no corpo docilindro. O óleo lubrificante da galeriaprincipal fica apertado no furo do bico (φ1.77mm) na ponta do tubo de aço para serjateado. O jato entra em contato com a facetraseira do pistão para refrigerá-lo.

Vazão do jato

Pressão do jato

(2) Verificação do bico de refrigeração do pistão1. Verifique se o furo do bico na ponta está

obstruído e limpe-o .

2. Verifique se a parte soldada do tubo estáfrouxa ou se soltando devido a vibraçãoe substitua se estiver com defeito.

6-11. Verificação do bico de refigeração do pistão

Pistão

Jato

Galeriaprincipal

Válvulaesférica

Bico de refrigeração

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7. Procedimento de Medição, Dados de Serviço e Ação Corretiva

7-1

Na manutenção de vária peças, faça amedição conforme o procedimento demedição abaixo. Se encontrar qualquerproblema e se qualquer peça estiver fora dolimite de desgaste, deve ser substituída poroutra nova. Substitua também as que,embora aparentem estar em boascondições, tenham atingido o limite de suaduração esperada.

7-1. Cabeçote

1. Distorção e inspeção da superfície decabeçote

(1) Remova as válvulas de admissão/escapee os injetores do motor. Limpe a superfíciedo cabeçote.

(2) Coloque uma régua ao longo de cada umdos quatro lados e em cada diagonal docabeçote. Meça a folga entre a régua e asuperfície de cabeçote com uma lâminacalibradora.

(mm)

( Medição da distorção da superfície de cabeçote )

(3) Verifique visualmente se a superfície decabeçote está isenta de descoloração etrincas. Use também o kit de detecção detrincas.

2. Sedes das válvulas de admissão/escape

(1) Rebaixamento da válvulaApós um longo período de uso e repetidosbrunimentos, a eficiência de combustãopode diminuir. Meça a profundidade derebaixamento e substitua a válvula e suasede se o rebaixamento atingir o valorlimite.

(Medindo o rebaixamento da válvula)

7. Procedimento de Medição, Dados de Serviço e Ação Corretiva

Distorção dasuperfície decombustão

PadrãoLimite dedesgaste

Todos osmodelos 0.05 ou menos 0.15

Régua

Lâmina calibradora

Lim.desg.

Profund.rebaixam.da válvula

Lim.desg.

Lim.desg.

Profund.rebaixam.da válvula

Lim.desg.

Padrão Padrão

Padrão Padrão

Válvulaadmis.Válvulaescap.

Válvulaadmis.Válvulaescap.

Micrômetro deprofundidade

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7. Procedimento de Medição, Dados de Serviço e Ação Corretiva

7-2

( Medição da sede da válvula )

[ Procedimento para Correção da Sede daVálvula ](1) Quando a superfície da sede estiver

levemente gasta ou áspera, deve-se alisá-la por meio de brunimento com umcomposto para válvula misturado com óleo.

(2) Quando a superfície da sede estiver muitogasta ou áspera, retifique-a e aplique oacabamento com conforme o passo (1).

[ Procedimento para Retificar a Sede daVálvula ](1) Corrija as irregularidades da superfície com

uma retificadora apropriada.

Retificadora de sede Ângulo (θ)

Válvula de admissão 30°

Válvula de escape 45°

(2) Quando a largura da sede aumenta emrelação ao valor inicial, corrija-o retificandoa superfície da sede com esmeril a 70° ouuma retificadora. A seguir retifique a sedena largura padrão com uma retífica de 15°.

* Ao usar uma retífica, aplique uma pressãouniforme tomando cuidado para evitar cortedesigual.

(2) Largura e inclinação da sede da válvulaDescarbonize as sedes, meça a largura ea inclinação da sede com um paquímetroe um goniômetro.

Profundidade de rebai-xamento da válvula

Largurada sededa válvula

Ânguloda sede

Lim.desg.

Lim.desg.Padrão Padrão

Admis.

Admis.

Escap.

Escap.

PadrãoLim.desg. Padrão

Lim.desg.

Admis.

Escap.

Escap.

Admis.Ânguloda sede

Largurada sededa válvula

Retíficadora de válvula

Rebolo

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7. Procedimento de Medição, Dados de Serviço e Ação Corretiva

7-3

[ Inserção da sede da válvula ](1) Coloque a sede num recipiente com

nitrogênio líquido ou éter ou álcool com geloseco para resfriá-la suficientemente.

(2) Aqueça o cabeçote ao redor da parte ondea sede da válvula vais e inserida a 80-100°Ccom um secador.

(3) Com a nova válvula de admissão/escapamento, introduza firmemente a sededa válvula suficientemente resfriada nocabeçote golpeado suavemente a cabeçada válvula.

(4) Espere até que todo o cabeçote volte àsua temperatura normal.

(Inserção da sede da válvula)

( Ângulo de correção da sede da válvula )

(3) Misture o composto para polir com óleo efaça o acabamento da sede por bru-nimento.

* Se alguma válvula necessitar correção,assegure-se de medir a folga de óleo entrea válvula e o diâmetro externo da sua hastee o diâmetro interno da guia da válvula. Sea folga de óleo exceder o limite, substituaa válvula ou sua guia antes de corrigir asuperfície da sede. (Para folga delubrificação entre a válvula e sua guia,consulte a seção 3 neste capítulo).

(4) Finalmente, alise a válvula usando apenasóleo.

* 1. Após corrigir a sede da válvula, limpecompletamente a válvula e o cabeçotecom óleo diesel ou similar. Removatotalmente o composto de polimento daválvula e o pó do esmeril.

2. Para contato ligeiramente irregular, sigaos passos (3) e (4).

[ Remoção da sede da válvula ]

(1) Retifique a circunferência da cabeça daválvula de admissão/escapamento em usoou usada para uma medida menor do queo diâmetro externo da sede da válvula.

(2) Retifique a circunferência da extremidadeda haste da válvula na mesma medida queo diâmetro de montagem da chaveta.

(3) Solde a cabeça da válvula de admissão/escapamento com a sede da válvula emtrês posições.

(4) Golpeie a extremidade da haste da válvulade admissão/escapamento para removera sede.

Largurada sede

Sede da válvula

Sem sede 2/3TNE68 : Todosde válvula 3 TNE74 : VM

Injeção direta : CL e VM

Com sede 3TNE74 (IDI) : CH e VHde válvula Injeção direta : CH e VH

Turboalimentado : Todos

Retificar(Retifique na mesma medida queo diâmetro do montagem da chaveta)

Retifique numa medida menordo que o diâmetro externo dasede da válvula.

Solde a válvula com sua sedeem todas as três posições.

CabeçoteSede daválvula

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7. Procedimento de Medição, Dados de Serviço e Ação Corretiva

7-4

3. Válvulas de admissão/escape

(1) Desgaste e empenamento da haste daválvulaSubstitua a haste da válvula ser estiverempenada ou excessivamente gasta.Nesse caso substitua também a guia daválvula.

(2) Haste e guia da válvulaA folga de óleo é uma diferença entre odiâmetro interno da guia da válvula medidocom um micrômetro em três pontos (capazde medir diâmetro interno entre 4 mm e 8mm) ou um medidor de diâmetro interno(capaz de medir um diâmetro interno de 6mm ou mais) e o diâmetro externo da hastemedido com um micrômetro. Quando afolga de óleo se aproximar do seu limite,substitua a válvula de admissão/escape ea guia da válvula.

( Medindo o diâmetro externo da haste daválvula )

(3) Espessura da cabeça da válvulaMeça a espessura da cabeça a válvula comum micrômetro. Se o valor medido estiverpróximo do limite de desgaste, substitua aválvula.

Lim.desg.Padrão Lim.

desg.Padrão

Válvulaadmis.

Válvulaescap.

Lim.desg.Padrão

Diâ. int. guia

Folga óleo

Diâ. int. guia

Folga óleo

Válvulaadmis.

Válvulaescap.

Diâ. externoda haste

Diâ. externoda haste

Diâ. int. guia

Folga óleo

Diâ. int. guia

Folga óleo

Diâ. externoda haste

Diâ. externoda haste

PadrãoLim.desg.

Espessura

Diâm. da válv.

Ângulo da sede

PadrãoLim.desg.

Lim.desg.Padrão

Válvulaadmis.

Válvulaescap.

Espessurada

cabeçada

válvula

PadrãoLim.desg.

Lim.desg.Padrão

Válvulaadmis.

Válvulaescap.

Espessurada

cabeçada

válvula

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7. Procedimento de Medição, Dados de Serviço e Ação Corretiva

7-5

[ Substituição da Guia da Válvula ]

(1) Remova a guia da válvula do cabeçote como extrator apropriado.

* Para o extrator da guia da válvula, veja oCapítulo 5, 5-1.

(2) Congele a guia da válvula colocando-a numrecipiente com nitrogênio líquido, éter ouálcool e gelo seco. Depois introduza-a nocabeçote golpeando-a com a ferramenta.

* Veja no Capítulo 5, 5-1, a ferramenta demontagem da guia da válvula.

(3) Após inserir a guia da válvula, faça oacabamento escariando.

(4) Meça a altura da guia da válvula.

( Altura da guia de válvula )

4. Retentor da válvula

[ Quando está na hora de trocar ]

(1) Quando houver perda excessiva de óleo.(2) Quando o retentor da válvula for

removido.(3) Quando as válvulas de admissão/escape

forem removidas.

[ Precauções na Instalação ]Assegure-se de que toda a superfície dahaste da válvula esteja lisa e aplique óleolubrificante suficiente na haste antes demontar a válvula.

( A parte hachurada indica onde sedeve aplicar o óleo )

Padrão Lim.desg.

Lim.desg.

Padrão

Padrão Lim.desg.

PadrãoLim.desg.

Guia de válvula

Altura daguia de válvula

Altura da guiade válvula

Altura daguia de válvula

Instalador de guia de válvula

Retentor da válvula

Guia da válvula

Cabeçote

Altura

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7. Procedimento de Medição, Dados de Serviço e Ação Corretiva

7-6

(Medição da inclinação da mola da válvula)

6. Verificação do assento da mola da válvulae colar da válvulaVerifique o contato da superfície interna doassento da mola da válvula com a circun-ferência do colar da válvula assim como ocontato da circunferência interna do colarda válvula com o entalhe na cabeça da hasteda válvula. Se o contato for desigual ou se ocolar da válvula rebaixar, substitua o colar daválvula.

5. Verificação da mola da válvula

(1) Verifique visualmente se a mola está emperfeitas condições.

(2) Meça o comprimento livre e a perpen-dicularidade da mola quando comprimida.

(Medição do comprimento livre)

PadrãoLim.desg. Padrão

Lim.desg.

Molada

válvula

Comprim. livre

Inclinação

Tensão (kg)(mola compri-mida 1 mm)

* Tensão em passo variável

* Tensão em passo variável

Lim.desg.

Molada

válvula

Comprim. livre

Inclinação

Tensão (kg)(mola compri-mida 1 mm)

PadrãoPadrãoLim.desg.

EsquadroComprimento

Inclinação

Placa de superfície

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7. Procedimento de Medição, Dados de Serviço e Ação Corretiva

7-7

(Medição do diâmetro interno do cilindro)

Nota: A medição deve ser feita em a, b, e c nas direçõesde A e B.

( Posições de medição dodiâmetro interno do cilindro )

7-2. Bloco do cilindro

1. Verificação do bloco do cilindro

(1) Verifique visualmente se o bloco nãoapresenta vazamento de água, vazamentode óleo e trincas. Se suspeitar de trincas,faça o teste da cor.

(2) Substitua o bloco se estiver danificado aponto de não aceitar mais reparos.

(3) Limpe totalmente cada canal delubrificação, assegurando-se de que nãoesteja obstruído.

2. Medição do diâmetro interno e distorçãodo cilindro

Meça o diâmetro interno de cada cilindro comum medidor de diâmetro interno. Meça ocilindro no ponto a, aproximadamente 20 mmabaixo do ressalto da camisa e nos pontos be c com passo igual (a-b = b-c)Obtenha a distorção (conicidade e ovalidadede cada cilindro) a partir dos valoresmedidos como segue:

Conicidade :Diferença entre os valores de diâmetrointerno mínimo e máximo na mesmaseção transversal de cada camisa.Ovalidade :Diferença entre os valores máximo emínimo do diâmetro interno na mesmadireção de cada camisa.

O brunimento é necessário quando o valormedido exceder o limite.

* Para pistão e anel sobremedida, veja estecapítulo 7-4, 8.

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7. Procedimento de Medição, Dados de Serviço e Ação Corretiva

7-8

3. Brunimento

(1) Procedimento de brunimentoEfetue o brunimento do cilindro, se estiverirregularmente desgastado ou comimperfeições ou outros danos. Se houverpoucas imperfeições ou desgaste, éaconselhável fazer só o brunimento normal.Se o desgaste for excessivo, deve-semandrilar e em seguida brunir internamenteo cilindro. É importante tomar bastantecuidado para que o cilindro fique comovalidade e conicidade perfeitas apósessas operações e se há possibilidade deinstalar pistões e anéis sobremedida. (Veja7-4, 8 neste capítulo).

(Brunidor)

(2) Como usar o brunidorÉ prática comum usar o brunidor ilustradoacima. O procedimento para brunir comessa ferramenta está ilustrado na páginaseguinte. Qualquer material deve ter umatolerância aproximada de 1/1000 mmquando brunido por esse processo.

1. Itens necessáriosBrunidor, furadeira elétrica e fluido depolimento

Padrão Lim.desg.

Lim.desg.Padrão

Padrão Lim.desg.

Lim.desg.Padrão

Padrão Lim.desg.

PadrãoLim.desg.

Conicidade cilindro

Diâm. int. cilindro

Ovalidade cilindro

Diâm. int. cilindro

Conicidade cilindro

Ovalidade cilindro

Diâm. int. cilindro

Conicidade cilindro

Ovalidade cilindro

ModeloDiâ. int. aplicável

(mm) Brunidor Peça Yanmar nº

Brunidor

Furadeira elétrica

Líquido de brunir

Óleo dieselÓleo p/motor

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7. Procedimento de Medição, Dados de Serviço e Ação Corretiva

7-9

2. Procedimento de uso do brunidorAplique o fluido de brunimento no brunidor,introduza-o no cilindro e gire-o, movendo-overticalmente por uns 30 segundos a umângulo de 30-40°. Remova o brunidorgirando-o.* Use o brunidor a uma rotação de 300-1200

rpm. Uma rotação maior por ser perigosa.* Nunca introduza nem remova o brunidor

com a broca desligada.

4. Reparo do cilindro ( Referência )

Durabilidade de bloco sem camisa (H3)

Tempo de brunimento e mandrilagem (H2)

Tempo de brunimento (H1)

Aumento de con-sumo de óleo lu-brific. ou blow-by

Aumento de consu-mo de óleo lubrifi-cante ou blow-by

Aumento de consumode óleo lubrificanteou blow-by

Aumento de consumode óleo lubrificanteou blow-by

Brunimento Mandrilagem(Analise se é possível instalarpistões e anéis sobremedida)

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7. Procedimento de Medição, Dados de Serviço e Ação Corretiva

7-10

1. Medição do diâmetro externo do eixo dos balancins e o diâmetro interno do balancimA folga de óleo é a diferença entre o diâmetro interno do balancim medida com um medidor dediâmetro interno e o diâmetro externo do eixo dos balancins, medida com um micrômetro. Se afolga de óleo ficar próxima ao limite, substitua o eixo de balancins e os balancins.

2. Verificação de empenamento dasvaretas, medição do diâmetro externo dotucho e verificação da superfície decontato.

Coloque a vareta sobre uma superfície planae meça a folga entre ela e a superfície paraassegurar-se de que encoste em toda aextensão da superfície plana. Meça tambémo diâmetro externo do tucho com ummicrômetro.

( Medição de empenamento da vareta )

7-3. Balancim

( Medindo o diâmetro externo do eixo de balancins )

( Medindo o diâmetro interno do balancim )

Calibrador de lâminas

PadrãoLim.desg. Padrão

Lim.desg.

Lim.desg.Padrão

Balancim da admis-são e escapamento

Diâmetro externo do eixode balancins

Diâmetro interno dabucha do balancim

Folga de óleo

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7. Procedimento de Medição, Dados de Serviço e Ação Corretiva

7-11

3. Outras verificações

(1) Mola do eixo dos balancinsVerifique se a mola do eixo dos balancinsestá isenta de corrosão e desgaste e asubstitua se for o caso.

(2) Desgaste do balancim de admissão/escape e capa das válvulasVerifique as superfícies de contato com acapa da válvula e substitua em caso dedesgaste anormal ou imperfeições.

(3) Verifique a parte onde o parafuso de ajusteda folga da válvula encosta na vareta. Seessa parte estiver gasta ou com escamas,substitua a vareta ou o parafuso de ajuste.

( Medindo o diâmetro externo do tucho )

Superf. de contato anormal Superf. de contato normal

( Verificando a superfície de contatodo tucho)

Verifique a facede contatodo balancim

Verifique a super-fície de contato

Parafuso de ajuste

Vareta

PadrãoLim.desg.

Lim.desg.Padrão

Lim.desg.Padrão

oumenos

oumenos

oumenosEmpenamento da vareta

Tucho

Diâmetro da haste dotucho

Diâmetro do furo-guia dahaste do tucho

Folga de óleo

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7. Procedimento de Medição, Dados de Serviço e Ação Corretiva

7-12

7-4. Pistão e anel

1. Verificando o pistão(1) Descarbonize a superfície do cabeçote e

de combustão do pistão para nãoprejudicar o pistão. Verifique se há trincasou danos.

(2) Verifique a circunferência e o canalete dopistão e o substitua se estiver gasto oudanificado.

2. Medindo o diâmetro externo do pistãoPara medir o diâmetro externo do pistão,meça o diâmetro maior do furo oval nadireção vertical em relação ao furo do pino ena posição a 22-25 mm a partir daextremidade do pistão.

( Medindo o diâmetro externo do pistão )

Padrão Padrão Padrão Padrão Padrão Padrão Padrão PadrãoLim.desg.

Lim.desg.

Lim.desg.

Lim.desg.

Lim.desg.

Lim.desg.

Lim.desg.

Lim.desg.

Diâmetro externodo pistão

Folga mín. entre opistão e o cilindro

3. Formatos de Anéis

Segundo anel(comum a todos os modelos)

Anel raspador de óleo(comum a todos os modelos)

Anel superior

Anel superior

Anel superior

Modelo

Modelo

Aplicação

Aplicação

VM, CH, VH

CL, VM CH, VH, c/ turboalim.

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7. Procedimento de Medição, Dados de Serviço e Ação Corretiva

7-13

( Medindo a folga lateral )

( Medindo a folga entre pontas do anel )

4. Medindo a largura do canalete do anel,largura do anel e folga entre pontasPara medir a largura do canalete para o anel,meça primeiro a largura do anel. A seguircoloque o anel no canalete cuidadosamentelimpo. Insira uma lâmina de folga entre o anele o canalete para medir a folga. Obtenha alargura do canalete somando a largura doanel e a folga lateral obtida.

Para medir a folga entre pontas, coloque oanel na camisa usando a cabeça do pistão,insira uma lâmina de folga na abertura entrepontas. Se a camisa estiver gasta meça afolga entre pontas após pressionar o anel naparte da camisa menos gasta (aprox. 30 mmda extremidade inferior da camisa).

Pistão

Folga lateral

Anel

Folga entre pontas

Aprox. 30 mm

Anel

Bloco do motor

Espessura

Largura

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7. Procedimento de Medição, Dados de Serviço e Ação Corretiva

7-14

5. Reinstalação do anel

(1) Usando a ferramenta para substituição deanéis, insira o anel no seu canaletedeixando a marca do fabricante perto dajunta do anel voltada para cima para o ladoda câmara de combustão. Após instalar oanel, assegure-se de que se movelivremente em seu canalete.

(2) Deixe os anéis dos pistões separados comintervalos de 120°, assegurando-se de quenão estejam desalinhadas ao longo dopistão. Lubrifique com óleo a circunferênciado pistão.

Lim.desg.Padrão

Lim.desg.Padrão

Lim.desg.Padrão

Lim.desg.Padrão

Lim.desg.Padrão

Anelsuperior

Largura docanalete

Largura do anel

Folga lateralmáximaFolga entrepontas

Segundoanel

Largura docanalete

Largura do anel

Folga lateralmáximaFolga entrepontas

Anel raspa-dor de óleo

Largura docanalete

Largura do anel

Folga lateralmáximaFolga entrepontas

Lado com a marca do fa-bricante voltado para cima

Anel superior

2º anel

Anel raspadorde óleo

Anel superior

2º anelAnel raspadorde óleo

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7. Procedimento de Medição, Dados de Serviço e Ação Corretiva

7-15

( Medindo o diâmetro externo do pino do pistão )

( Introdução do pino do pistão )

7. [ Referência ] Espaço nocivo

6. Medindo o diâmetro externo do pino dopistão e o diâmetro do seu alojamentoMeça o diâmetro externo do pino do pistão eo diâmetro do seu alojamento. Se o desgastefor excessivo, substitua o pino. Antes dereinstalar o pino lubrifique-o com óleo.

( Ponto de medição do diâmetro externo do pistão )

Diâm. externodo pino do pistãoDiâm. do alojam.do pino do pistão

Pistãoe

pino

Folga de óleo

Diâm. externodo pino do pistãoDiâm. do alojam.do pino do pistão

Pistãoe

pino

Folga de óleo

Padrão Lim.desg.

Lim.desg.Padrão

Padrão Lim.desg.

Lim.desg.Padrão

Lubrifique o pino com óleo

Anel-trava

Lim.desg.PadrãoLim.

desg.Padrão

Lim.desg.PadrãoLim.

desg.Padrão

Espaço nocivo

Espaço nocivo

( Folga entre a face de pistão - cabeçote )

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7. Procedimento de Medição, Dados de Serviço e Ação Corretiva

7-16

8. Lista de pistões e anéis sobremedida

ModeloClassificaçãode tamanho

Código do conjuntodo pistão

Código do conjuntodo anel

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7. Procedimento de Medição, Dados de Serviço e Ação Corretiva

7-17

7-5. Biela

1. Inspeção visualVerifique ao redor da parte chanfrada e daviga I dos munhões e moentes assim comoo furo de lubrificação da bucha quanto atrincas, deformação e descoloração.

2. Medição da torção e paralelismoMeça a torção e o paralelismo usando oalinhador de biela.

( Medindo a torção e o paralelismo )

( Medindo a torção com o alinhador de biela )

3. Medindo a folga entre o pino dovirabrequim e o mancal da bielaPara medir a folga de óleo do pino dovirabrequim o mancal da biela, meça odiâmetro interno do mancal da biela e odiâmetro externo do pino do virabrequim eobtenha a diferença entre eles.Se a folga de óleo exceder ou se aproximardo limite de desgaste, substitua o mancal dovirabrequim. Se o pino do virabrequim estiverexcessivo ou desuniformemente gasto,retifique-o e use um mancal sobremedida.* Para medir o diâmetro interno do mancal

da biela, reinstale-o na biela e aperte oparafuso com o torque especificado,assegurando-se de que cada mancalesteja na posição correta.

Medidor de diâmetrointerno

( Medindo o diâmetro interno do mancal da biela )

Todos os modelos

PadrãoLimite dedesgaste

Paralelismo

Torção

Mandril

Torção e paralelismo 0.080.03 ou menospor 100 mm

Alinhadorde biela

Torque especificado

Torque do pa-rafuso da biela(Lubrifiquecom óleo)

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7. Procedimento de Medição, Dados de Serviço e Ação Corretiva

7-18

4. Medindo a folga de óleo entre a buchado pino do pistão e o pinoPara medir a folga de óleo entre a bucha dopino do pistão e o pino do pistão, meça odiâmetro interno da bucha e o diâmetroexterno do pino, para obter a diferença entreeles.

Medidor dediâmetro interno

( Medindo o diâmetro interno da bucha do pino do pistão )

5. Verificação do contato do mancal da bielaAplique tinta azul ou zarcão na superfície domancal da biela. Fixe o mancal da biela e aperteo parafuso da biela no pino do virabrequim como torque especificado (veja esta seção 3) paraverificar o contato. Se a superfície de contatoocupar 75% ou mais da superfície total, o mancalda biela está aceitável em termos de contato.

PadrãoLim.desg.

Lim.desg.Padrão Padrão

Lim.desg. Padrão

Lim.desg.

Diâmetro interno domancal da bielaEspessura domancal da biela

Folga de óleo

Diâm. internodo pino do pistão

Folga de óleo

Padrão Lim.desg.

Lim.desg.Padrão

Ladodo

pinodo

pistão

Diâm. externodo pino do pistão

Folga de óleo

Padrão Padrão

Ladodo

pinodo

pistão

Diâm. internodo pino do pistãoDiâm. externodo pino do pistão

Lim.desg.

Lim.desg.

Diâmetro externopino do virabrequim

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7. Procedimento de Medição, Dados de Serviço e Ação Corretiva

7-19

( Pistão de injeção indireta )

7. Folga lateral da bielaApós fixar a biela no pino do virabrequim,aperte o parafuso da biela com o torqueespecificado (veja a seção 3). Meça a folgalateral com uma lâmina calibradora. Se opadrão for excedido, substitua o mancal dabiela ou a biela.

Todos os modelos

Folga lateral

( Medição da folga lateral da biela )

6. Monte o pistão e a bielaMonte o pistão com a biela, com a marca dabiela voltada para a bomba injetora. Reinstaleo pistão de maneira que o recesso da câmarade combustão fique no lado da bombainjetora, vista de cima.

( Pistão de injeção direta )

Mancal

Marca do diâ-metro interno

Lado da bom-ba injetora

Marca Yanmar

Recesso da câma-ra de combustão

Marca de diâme-tro interno

Monte de modoque a marcade punçãofique voltadapara a bombainjetora.

Lado do eixo de co-mando das válvulas

Lado do eixo decomando dasválvulas

Lado da bom-ba injetora

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7. Procedimento de Medição, Dados de Serviço e Ação Corretiva

7-20

8. Mancal sobremedida

7-6. Eixo de comando das válvulas

1. Folga lateral do eixo de comando dasválvulasAntes de remover o eixo de comando dasválvulas, encoste a ponta de medição dorelógio comparador na engrenagem do eixode comando e meça a folga lateral ao redordo eixo. Se o valor medido ultrapassar o limite,substitua o mancal de encosto.

2. Verificando externamente o eixo decomando das válvulasVerifique o eixo de comando das válvulasquanto ao contato do tucho no came,engripamento e desgaste do mancal, e danoda engrenagem.

3. Medindo a flexão do eixo de comando dasválvulasApóie o eixo de comando das válvulas comblocos V e, com um relógio comparador,meça a excentricidade do mancal girando oeixo ao mesmo tempo.Tome 50% da excentricidade medida comoempenamento.

( Medição do empenamento do eixo de comando das válvulas )

4. Medição da altura do came de admissão/escapamento

( Medindo a altura do came )

Casquilho

Peça nºEspessura docasquilho (mm)

Padrão

(0.25 mm, sobremedida)

Engrenagem da árvore decomando das válvulas

Mancal de encosto

Folga lateral

Todos os modelos

Todos os modelos

PadrãoLimite deempenam.

Empenamento do eixode comando

0.02 oumenos

0.05

Relógio comparador

Bloco V

Micrômetro

Altura do came

Folga lateral

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7. Procedimento de Medição, Dados de Serviço e Ação Corretiva

7-21

5. Medindo o diâmetro externo do mancaldo eixo de comando das válvulasMeça o diâmetro externo do eixo de comandodas válvulas com um micrômetro. Calcule afolga de óleo do diâmetro externo do eixo e odiâmetro interno do mancal com um relógiocomparador, após montar o mancal do eixode comando no bloco.

6. Remoção do mancal do eixo de comandodas válvulasRemova o mancal do eixo de comando dasválvulas com a ferramenta mostrada noCapítulo 5, 5-1.

Altura do cameCame de admissão

Came de escape

PadrãoLim.desg. Padrão

Lim.desg. Padrão

Lim.desg.

Mancal intermediário

Lado do volante

Lado da engrenagem

Lado daengrenagem Folga de óleo

Diâmetro externo doeixo de comando

Diâmetro externo doeixo de comando

Folga de óleo

Lado dovolante

Central

Diâmetro externo doeixo de comando

Folga de óleo

PadrãoLim.desg. Padrão

Lim.desg. Padrão

Lim.desg.

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7. Procedimento de Medição, Dados de Serviço e Ação Corretiva

7-22

7-7. Eixo de virabrequim

1. Folga axial do eixo de virabrequimAntes de remover e ao montar o eixo devirabrequim, encoste um relógio comparadorna sua extremidade. Force o eixo paraambos os lados no sentido axial para medira folga axial. Alternativamente, insira umalâmina de folga diretamente numa folga axialentre o mancal de encosto na parte normal eo eixo do virabrequim para medir a folga axial.Se o limite for excedido, substitua o mancalde encosto.

2. Verificação do eixo de virabrequimLimpe o eixo de virabrequim e verifique-ocom um kit de tinta colorida ou um detectorde trincas magnaflux. Substitua o eixo devirabrequim se estiver trincado ou ex-cessivamente danificado. Se os danos forempequenos, corrija retificando.

( Inspeção através de tinta colorida )

3. Verificação dos mancaisVerifique se os mancais apresentamirregularidades como fusão, incrustações,engripamento e a condição da superfície decontato.

4. Empenamento do eixo de virabrequimApóie o eixo de virabrequim com blocos Vem ambas as extremidades dos mancais.Meça a excentricidade no mancal central comum relógio comparador enquanto gira o eixode virabrequim para avaliar a extensão doempenamento.

( Medição do empenamento do eixo de virabrequim )

Todos os modelos

Folga axial

Eixo do virabrequim

Relógio comparador

Todos os modelos

Padrão

0.02 ou menosEmpenamento

Empenamento

Flexão

Relógio comparador

Bloco V Bloco V

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7. Procedimento de Medição, Dados de Serviço e Ação Corretiva

7-23

5. Medição do munhão e moenteMeça o diâmetro externo, a ovalidade, oângulo de conicidade do moente e domunhão. Se houver desgaste desigual ou sea ovalidade exceder o limite mas o diâmetroexterno estiver dentro dos limites, use omunhão e o moente após retificá-los esubstitua os mancais correspondentes sequalquer desses limites for excedido. Há ummancal de biela sobremedida de 0.25 mm.

MunhãoMoente

( Posição de medição do munhão e do moente )

Moente Diâmetro externodo moente

Munhão

Diâmetro externodo munhão

Folga de óleo entre omunhão e o mancal

Espessura domancal

Padrão PadrãoLimite dedesgaste

Limite dedesgaste

Padrão Limite dedesgaste

Padrão Limite dedesgaste

OBS:corrigido diãmetro do munhão de 53 para 49 mm - abril de 2008

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7. Procedimento de Medição, Dados de Serviço e Ação Corretiva

7-24

6. Precauções para montagem da capa domancal do virabrequim

(1) A metade inferior do mancal (lado da capa)não tem uma ranhura de lubrificação.

(2) A metade superior do mancal (lado dobloco) tem uma ranhura de lubrificação.

(3) Verifique o alinhamento do bloco do cilindro(4) Coloque a marca “FW” da capa no lado do

volante.(5) Coloque o casquilho do mancal principal no

lado do volante.

Mancal do virabrequim

Mancal de encosto (lado da engrenagem)

Mancal do virabrequim

Capa do mancal do virabrequim

7. Mancal submedida 0.25 mm

Mancal do virabrequim Mancal de encosto

Código da peçaEspessura domancal (mm)

PadrãoCódigo da peça

Espessura domancal (mm)

Padrão

Mancal de encosto (lado volante)

Capa do mancal do virabrequim

Parafuso da capa domancal do virabrequim

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7. Procedimento de Medição, Dados de Serviço e Ação Corretiva

7-25

7-8. Engrenagens

1. Verificação das engrenagensVerifique as engrenagens e substitua se osdentes estiverem danificados, gastos oulascados.

2. Medição da folga entre dentesColoque um relógio comparador no círculoprimitivo da engrenagem e meça a folga entredentes.

3. Verificando e medindo a engrenagemintermediária e seu eixo

(1) Meça o diâmetro interno da bucha e odiâmetro externo do eixo da engrenagemintermediária, substituindo a bucha ou oeixo se a folga de óleo exceder o limite dedesgaste.

(2) Assegure-se de que o furo de lubrificaçãodo eixo da engrenagem intermediária e dasbucha seja passante.

( Motor com injeção indireta )

( Motor com injeção direta )

Folgaentredentes

Engrenagens,eixo de virabre-quim, de coman-do, intermediária,bomba injetora.

Engrenagem dabomba de óleo

Diâmetro externodo eixoDiâmetro internoda bucha

Engre-nageminterm.

Folga de óleo

Lim.desg.PadrãoLim.

desg.Padrão

Eixo da eng. intermediária

Bucha

Engrenagem intermediária

Engrenagem intermediária

Bucha da eng. intermediária

Eixo da eng. intermediária

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7. Procedimento de Medição, Dados de Serviço e Ação Corretiva

7-26

4. Engrenagens da distribuiçãoApós instalar cada engrenagem, assegure-se de que as marcas de alinhamento (A), (B)e (C) estejam alinhadas com as daengrenagem da bomba injetora, engrenagemdo eixo de comando das válvulas eengrenagem do eixo de virabrequim.

( Vista das engrenagens da distribuição )

Engrenagem da bomba injetora

Engrenagem do eixo de comando das válvulas

Engrenagem intermediária* TDF (opcional)

Engrenagem do eixo do virabrequimBomba de óleo

Sentido de rotação

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7. Procedimento de Medição, Dados de Serviço e Ação Corretiva

7-27

7-9. Bomba de óleo trocóide

1. Folga entre o rotor externo e o corpo dabombaInsira uma lâmina calibradora entre o rotor ex-terno e o corpo da bomba para medir a folga.

( Medição da folga entre o rotor externo e o corpo da bomba )

2. Folga entre os rotores externo e internoInsira uma lâmina de folga entre o topo dodente do rotor interno e o topo do dente dorotor externo para medir a folga.

( Medição da folga entre os rotores externo e interno )

Todos os modelos

Limite dedesgastePadrão

Lâmina de folga

Todos os modelos

Padrão Limite dedesgaste

Folga entre o rotor externoe o corpo da bomba

Rotor interno

Folga entre o rotor externoe o corpo da bomba

Rotor externo

Lâmina de folga

Corpo da bomba

Rotor externo

Todos os modelos

Padrão

Folga entre o eixo do rotor eo orifício da tampa lateral

Limite dedesgaste

PadrãoLim.desg. Padrão Lim.

desg.Padrão

Lim.desg.

Folga lateral en-tre o corpo dabomba e os rot.interno e externo

3. Folga lateral entre o corpo da bomba e osrotores interno e externo.Coloque uma régua contra a extremidade dabomba e introduza uma lâmina de folga entrea régua e os rotores para medir a folga lateral.

( Medição da folga entre o corpo da bomba e os rotores interno e externo )

4. Folga entre o eixo do rotor e o orifício datampa lateralMeça o diâmetro externo do eixo e o diâmetrodo furo da tampa lateral e calcule a diferençaentre o diâmetro do furo e o diâmetro externo.

5. Outros(1) Verifique se a conexão do eixo da

engrenagem /rotor está frouxa e substituatodo o conjunto se for o caso.

(2) Pressione o pistão cada válvula deregulagem da pressão do lado do furo delubrificação e substitua o conjunto completose o pistão não retornar devido a molaquebrada, etc. (Somente motores comradiador de óleo).

(3) Assegure-se de que o eixo do rotor girasuave a facilmente com a engrenagem.

Corpo dabomba

Régua

Lâmina de folga

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8. Desmontagem e Montagem

8-1

8. Desmontagem e Montagem

As peças externas tais como filtro de ar,silencioso e radiador diferem em termos deinstalação e tipos para cada aplicação.

8-1. Desmontagem

1 1. Remova toda a areia, sujeira esolo da superfície do motor.

2. Drene a água de refrigeração

2 1. Remova o turboalimentador (74)e coletor de escape (1).

2. Remova o coletor de admissãoe o sub-tanque (75).

3 1. Feche o registro de combustíveldo tanque.

2. Remova o tubo (3) de combus-tível de alta pressão.

3. Remova o tubo (4) de retornodo combustível.

4. Afrouxe a porca de fixação dobico injetor (5) e remova o bicoinjetor (6).

* O bico injetor do sistema de inje-ção indireta é do tipo rosqueada.

4 1. Remova o conjunto da tampado cabeçote (10).

5 1. Remova o conjunto do eixo debalancins.

2. Remova a haste do tucho (12).

Portanto, a descrição neste Capítulo começacom os passos a dar após a remoção daspeças externas. Veja vista explodida.

* Para o número que acompanha a peça, consulte os desenhos 1 e 2 anexos “Vista Explodida dosComponentes do Motor”.

Passo

1. Se o protetor (7) do bico injetor estiver no cabeçote,remova o cabeçote antes de removê-la.

2. Para evitar que entre pó no bico injetor (6), na bombainjetora (8) e no tubo de combustível de alta pressão(3), vede suas respectivas roscas com fita ousemelhante.

3. Sempre que remover o bico injetor (6), substitua oprotetor do bico injetor (9).

1. Coloque uma etiqueta na haste do tucho (12) decada cilindro, deixando-as na seqüência.

2. Remova a capa (13) das válvulas de admissão eescape.

3. Note que o tucho (59) do motor de injeção indiretapode ser removido ao mesmo tempo ao removera haste (12).

4. Fixe uma etiqueta no tucho (59) de cada cilindrodeixando-os na seqüência.

Peças a Remover Observações

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8. Desmontagem e Montagem

8-2

6 1. Remova o ventilador (15) e seurespectivo paraf. (14) de fixação.

2. Solte o parafuso de ajuste (16)do ajustador da correia V (17)e a remova.

3. Remova o alternador (13).

4. Remova o espaçador do ven-tilador (19) e a correia V (20)

7 1. Remova o conjunto do filtro deóleo lubrificante (21).

2. Remova a vareta de nível (22)do seu respectivo alojamento.

8 1. Desconecte os tubos de retorno(23) a (26).

2. Remova o filtro de combustível.

9 1. Desconecte o tubo de água derefriger. (28) da bomba-d’água.

2. Remova o conj. do termostato (29)

3. Remova a bomba de água derefrigeração (30).

10. 1. Remova o paraf. do cabeçote (31)

2. Remova o conjunto do cabeçote(32).

3. Remova a junta do cabeçote (33)

Lado

do

vola

nte

Lado

da

carc

aça

de d

istri

buiç

ão

Lado

do

vola

nte

Lado

do

vola

nte

Lado do eixo de comando das válvulas

Lado do eixo de comando das válvulasLado do eixo de comandodas válvulas

Passo Peças a Remover Observações

1. Nunca vire o alternador (18) com força contra obloco para não prender o dedo nem quebrar aalternador

1. Coloque um papelão ou similar no solo e coloqueo conjunto do cabeçote (32) sobre ele para nãodanificar a superfície de combustão.

2. Ordem de desaperto dos parafusos do cabeçote.

Lado da bomba injetora

Lado

da

caix

ade

eng

rena

gem

Lado da bomba injetora

Lado

da

caix

ade

eng

rena

gem

Lado da bomba injetora

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8. Desmontagem e Montagem

8-3

11 1. Remova o parafuso (39) dapolia V do eixo do virabrequim.

2. Com um extrator, remove a po-lia (10) do eixo do virabrequim.

12 1. Remova o paraf. de fix. (42) docárter sob a caixa da engr. (41).

2. Remova o parafuso (43) dacaixa da engrenagem.

3. Remova a caixa da engren. (41).

13 1. Remova a porca da engrenagem(46) da bomba injetora. Removaa engrenagem(46) com umextrator.

14 1. Remova a bomba de óleolubrificante (47).

15 1. Remova o motor de partida (55)da carcaça do volante (54).

16 1. Remova o parafuso. de fixaçãodo volante (56).

2. Remova o volante (57).

17 1. Remova a carcaça do volante(54).

2. Remova o alojamento (58) comuma chave de fenda ousemelhante utilizando asranhuras em ambos os lados doalojamento (58).

3. Para remover as válvulas de admissão/escape doconjunto do cabeçote (32) faça o seguinte:(1) Usando um compressor de mola de válvula

(Capítulo 5, 5-1) comprima a mola (34) e removaa trava da válvula (35).

(2) Remova o retentor (36) e a mola (34) da válvula.

(3) Remova as válvulas de admissão (37) e deescape (38).

1. Remova a polia V (40) do eixo do virabrequimgolpeando o parafuso do extrator usando ummartelo de plástico ou semelhante.

1. Não deixe de remover o reforço (44) no centro dacaixa das engrenagens.

2. Ao remover a caixa de engrenagens, protejacuidadosamente o retentor de óleo (45).

1. Antes de remover a bomba injetora (8), assegure-se da posição da seta do corpo do bomba paraajuste do ponto de injeção assim como a posiçãodo traço no flange da caixa da engrenagem. (Válidosó para injeção direta).

1. Proteja cuidadosamente a coroa do volante.

1. Proteja cuidadosamente o retentor de óleo.

Compressor de mola de válvula

Passo Peças a Remover Observações

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8. Desmontagem e Montagem

8-4

18 1. Remova o cárter (60) e o espa-çador (61).

19 1. Remova a engrenagem interm.(48) e seu respectivo eixo (49).

2. Remova o paraf. de fix. (52) domancal de encosto (51) atravésdo furo da eng. do comando (50).Remova o conj. do eixo decomando (53).

20 1. Remova o flange (62) da caixa daengrenagem.

21 1. Remova o filtro-tela (63) de óleolubrificante.

22 1. Remova a capa (64) do lado dacapa do mancal da biela.

Enquanto gira o eixo de vi-rabrequim (65), coloque o pistão(66) no ponto morto inferior PMI.

23 1. Remova o parafuso (69) da capado mancal do virabrequim.Enquanto sacode a capa (70)remova-a junto com o mancal (71)do mancal do virabrequim.

2. Remova o eixo do virabrequim(65) tomando o cuidado para nãodanificá-lo.

3. Remova o mancal superior domancal do virabrequim (72).

1. Coloque o bloco do cilindro com a superfície defixação do cabeçote voltada para baixo.

2. Cuidadosamente proteja a superfície de combustãodo bloco do cilindro.

3. Para sistema de injeção indireta, tome cuidado p/ apossibilidade do tucho cair ou quando o bloco forgirado p/ baixo, devido à forma cilíndr. do tucho.

1. Mude p/ o lado a posição do bloco do cilindro eevite que o tucho (59) fique preso no bloco.

2. Pré-aqueça a engrenagem (50) do eixo de co-mando das válvulas e o respectivo conj. (53) a180°C-200°C que são montados por contraçãoantes de remover.

1. Antes de extrair o pistão (66), descarbonize a paredesuperior do cilindro com uma lixa fina, com cuidadopara não danificar a superfície interna do cilindro.

2. Assegure-se de que o número da capa da biela(67) seja igual ao do cilindro.

3. Tome cuidado para não deixar o mancal (68) dabiela cair ao remover a capa (84) do mancal dabiela.

1. Antes de remover o eixo de virabrequim (65) meçaa folga axial ao seu redor.

Relógio comparador

Árvore de manivelas

Peças a Remover ObservaçõesPasso

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8. Desmontagem e Montagem

8-5

Aplique um comparador na extremidade do eixode virabrequim (65). Force o eixo em ambos oslados axialmente para medir a folga axial.Alternativamente, introduza uma lâmina de folgadiretamente entre a base do mancal de encosto ea superfície de encosto do eixo do virabrequim paramedir a folga. Se o limite for excedido, substitua omancal de encosto.

2. Nota sobre a remoção do mancal de encosto (73)

(1)Ao remover o mancal de encosto (73) assegure-se da posição e direção de sua instalação emrelação à capa.

(2)Assegure-se de que a ranhura do mancal deencosto fique para fora em relação à capa.

1. Para remover seletivamente um determinadoconjunto de pistão e biela sem remover o eixo dovirabrequim (65), faça o seguinte:

(1) Descarbonize a parede superior do cilindro comlixa, com cuidado para não danificar a superfícieinterna do cilindro.

(2) Enquanto gira o eixo do virabrequim, com o ladoda capa da biela (64) removida, levante o pistãopara seu ponto morto superior (PMS)

(3) Remova o conj. o pistão/biela e, ao mesmo tempo,golpeie a biela (87) na extremidade maior com umamanopla e um martelo plástico ou semelhante.

24. 1. Remova o pistão (66) e o conjuntoda biela (67).

25. 1. Remova o tucho (59).

Todos os modelos

Folga axial

Passo Peças a Remover Observações

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8. Desmontagem e Montagem

8-6

Para reinstalar os componentes do motor,inverta o procedimento da desmontagem.Entretanto, siga as precauções a seguir,particularmente antes e durante a montagem.

(1) Limpeza do componenteTenha cuidado especial para limpar o blocodo cilindro, o cabeçote, o eixo do virabrequime o eixo de comando das válvulas. Assegure-se de que estejam isentas de cavacos, pó,areia, e outros materiais estranhos.

(2) Peças a substituir durante a montagemAssegure-se de substituir as seguintespeças:

(1) Retentor da haste da válvula(2) Junta de cabeçote(3) Protetor do bico injetor(4) Várias juntas de cobre, anéis “O” e

outras juntas

(3) Medindo a folga axial do eixo dovirabrequim

Aplique um relógio comparador naextremidade do eixo do virabrequim. Forceambas as extremidades em sentido axial paramedir a folga axial.

base do mancal de encosto e a superfíciede encosto do eixo do virabrequim para medira folga. Se o limite for excedido, substitua omancal de encosto.

8-2. Precauções antes e durante a montagem

(4) Engrenagens da distribuiçãoApós instalar cada uma das engrenagens assegure-se de que as marcas de alinhamento (A), (B) e(C) da engrenagem intermediária fiquem alinhadas com as da engrenagem intermediária da bombainjetora, eixo de comando e de virabrequim.

( Vista da caixa das engrenagens da distribuição )

Todos os modelos

Folga axial

Relógio comparador

Eixo do virabrequim

( Medindo a folga axial doeixo do virabrequim )

Engrenagem da bomba injetora

Engrenagem do eixo de comando

* T.D.F. (opcional)

Engrenagem da bomba lubrificante

Engrenagem do eixo de virabrequim

Sentido de rotação

Engrenagem intermediária

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8. Desmontagem e Montagem

8-7

(5) Onde usar juntas líquidas

1. Entre o bloco do cilindro e o flange dacarcaça da engrenagem.

2. Entre o flange da carcaça da engrenageme sua tampa.

3. Entre o bloco do cilindro e o alojamento(somente sistema de injeção indireta).

4. Superfície de instalação do cárter.∗ Use Three Bond nº 005 (Código de peça

Yanmar 97777-001212) como juntalíquida.

∗ Aplique a junta líquida na face com amesma camada de espessura a fim denão causar vazamento, etc.

(6) Lubrificando com óleo a haste dasválvulas de admissão/escape

Guia da válvula

Aplique óleo lubrificante na superfície inferior(parte hachurada na figura) da guia da válvulaantes de instalar.

(7) Montagem do anel1. Introduza o anel no canalete do pistão onde

o lado com a marca do fabricante nasextremidades de acoplamento fiquemvoltadas para com (para o lado da câmarade combustão), usando uma ferramentaapropriada. Após instalar o anel, assegure-se de que ele se move facilmente e comsuavidade.

O lado com a marca dofabricante deve ficarvoltado para cima

2. Monte os anéis no cilindro, deixando suasrespectivas pontas separadas 120° entresi, assegurando-se de que não fiquemalinhadas no pistão. Aplique óleolubrificante na circunferência do pistão.

Anel superior

Segundo anel

Anel raspador de óleo

Anel superior

Segundoanel

Anel raspador de óleo

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8. Desmontagem e Montagem

8-8

(8) Lubrificando com óleo o contato doparafuso de ajuste e vareta

Antes de instalar, aplique óleo lubrificante naparte hachurada da vareta como mostradona figura.

Aplique óleo lubrificanteP

istã

o

Lado

do

eixo

de c

oman

do

Marca diâmetrodo cilindro Lado do volante

Marca do diâ-metro interno

Lado

da

bom

ba in

jeto

ra

Biel

a

Marca em relevo(lado do volante)

Marca de alinhamento Marca de alinhamento

Marca em relevo(lado do volante)

(9) Sentido de montagem do pistão e biela

Marca do diâ-metro interno

Lado

da

bom

ba in

jeto

ra

Lado do volante

Lado

do

eixo

de c

oman

do

Marca diâmetrodo cilindro

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8. Desmontagem e Montagem

8-9

(10) Seqüência de aperto dos cabeçotes

(11) Após ter reinstalado os cabeçotes,confirme funcionando o motor paraobservar eventuais vazamentos degás, água e óleo.

Aperte os cabeçotes na seqüência numérica abaixo com o torque aperto especificado.

(2 cilindros)

Lado

do

vola

nte

Lado do eixo de co-mando das válvulas

Lado

da

caix

ada

eng

rena

gem

Lado

do

vola

nte

(3 cilindros)

Lado da bomba injetora

Lado do eixo de comando das válvulas

Lado

da

caix

ada

eng

rena

gem

Lado da bomba injetora

(4 cilindros)

Lado

do

vola

nte

Lado da árvore de comando das válvulas

Lado da bomba injetora Lado

da

caix

ada

eng

rena

gem

Torqueaperto

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9. Informações de Serviço

9-1

9. Informações de Serviço9-1. Cabeçote

Item

Modelo

Padrão Limitedesg. Padrão Limite

desg. Padrão Limitedesg.

Padrão Limitedesg.

Distorção da face do cabeçote ondeocorre a combustão

Admissão

Largura dasede daválvula

Admissão

Válvula deadmissão

Diâmetro externo dahaste da válvulaDiâmetro interno daguia da válvula

Folga de óleo

Diâmetro externo dahaste da válvulaDiâmetro interno daguia da válvula

Folga de óleo

Projeção da guia da válvula

Válvula de admissão

Válvula de admissão

Tempo deabert./fecha-mento da válv.de admissão

Abre aPMS

Fecha dPMI

Abre aPMI

Molas daválvula

Tensão (kg) (comprimi-da a 1 mm de comp.)

Inclinação

Comprimento livre

(passo variável) (passo variável)(passo variável)/1.87

(Unidade: mm)

Profundidaderebaixamentoda válvula

Fecha dPMS

Ângulo desede daválvula Escape

Escape

Válvula deescape

Válvula de escape

Válvula de escape

Espessurada válvula

Tempo deabert./fecha-mento da válv.de escape

Folga das válvulas de admissãoe escape

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9. Informações de Serviço

9-2

9-2 Bloco do cilindro

9-3 Balancins

(Unidade: mm)

Diâmetro interno do cilindro

Item

Marca L

Marca M

Marca S

Ovalidade do cilindro

Conicidade

Padrão Limitedesg.

Limitedesg.

Limitedesg.PadrãoPadrão

Diâmetro interno do cilindro

Item

Marca L

Marca M

Marca S

Ovalidade do cilindro

Conicidade

Padrão Limitedesg.

Limitedesg.PadrãoPadrãoLimite

desg.

Modelo

Modelo

Modelo

Item

Balancim deadmissão eescape

Diâmetro externo doeixo do balancimDiâmetro interno dabucha do balancim

Folga de óleo

Empenamento da vareta

Diâmetro externo dahaste do tuchoDiâmetro interno dofuro-guia do tucho

Folga de óleo

Tucho

(Unidade: mm)

Padrão Limitedesg.

Limitedesg.PadrãoPadrãoLimite

desg.

Diâmetrointerno docilindro

Diâmetrointerno docilindro

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9. Informações de Serviço

9-3

9-4 Pistão

Item

Modelo

Padrão PadrãoLimitedesg.

Limitedesg. Padrão Limite

desg.Limitedesg.Padrão Padrão

Limitedesg.

Diâmetro externo do pistão

Diâmetroexterno dopistão

Marca L

Marca ML

Marca MS

Marca SFolga mínima entre o pistãoe o cilindro

Folga superior

Pistão e pino

Diâmetro ext.pino do pistãoDiâm. alojam.pino do pistão

Folga de óleo

(Unidade: mm)

Limitedesg.

Diâmetroexterno dopistão

Diâmetro externo do pistão

Item

Modelo

Folga mínima entre o pistãoe o cilindro

Folga superior

Pistão e pino

Diâmetro ext.pino do pistãoDiâ. do alojam.pino do pistão

Folga de óleo

Marca L

Marca ML

Marca MS

Marca S

Padrão Padrão Padrão Limitedesg.

Limitedesg.

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9. Informações de Serviço

9-4

9-5 Anel do pistão

Item

(Unidade: mm)

Modelo

Padrão Padrão Padrão Limitedesg.

Limitedesg.

Limitedesg.

Anelsuperior

Larg. canaleta pistão

Folga lateral mínima

Folga entre pontas

Segundoanel

Largura do anel

Folga lateral mínima

Largura do anel

Folga lateral mínima

Item

Modelo

Padrão Padrão Padrão Limitedesg.

Limitedesg.

Limitedesg.

Anelsuperior

Largura do anel

Folga lateral mínima

Segundoanel

Largura do anel

Folga lateral mínima

Largura do anel

Folga lateral mínima

Anelraspadorde óleo

Anelraspadorde óleo

Largura do anel

Larg. canaleta pistão

Folga entre pontas

Larg. canaleta pistão

Folga entre pontas

Larg. canaleta pistão

Larg. canaleta pistão

Larg. canaleta pistão

Folga entre pontas

Folga entre pontas

Folga entre pontas

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9. Informações de Serviço

9-5

9-6 Biela

9-7 Eixo de comando das válvulas

9-8 Eixo de virabrequim

(Unidade: mm)

Limitedesg.PadrãoLimite

desg.PadrãoPadrão Limitedesg. Padrão Limite

desg.

Modelo

Item

Lado domancal dopino do vi-rabrequim

Diâmetro interno domancal da bielaEspessura do mancalda biela

Diâm. ext. do pino vir.

Folga de óleo

Lado do pinodo pistão

Diâmetro interno dabucha pino do pistãoDiâmetro externo dopino do pistão

Folga de óleo

Torção e paralelismo

(Unidade: mm)

Limitedesg.PadrãoPadrão Limite

desg.Limitedesg.Padrão

Modelo

Item

Lado daengrenagem

Diâm. ext. do mancal

Folga de óleo

IntermediárioDiâm. ext. do mancal

Folga de óleo

Lado dovolante

Diâm. ext. do mancal

Folga de óleo

Modelo

Item Padrão Limitedesg. Padrão Padrão Limite

desg.Limitedesg.

Padrão Limitedesg.

(Unidade: mm)

Diâm.ext. do munhão

Espes. do mancal

Folga de óleo domunhão e da bucha

Empenamento

Munhão

ou menos ou menos ou menos ou menos

Menos de por

Menos de por

Menos de por

Menos de por

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9. Informações de Serviço

9-6

9-9 Folgas lateral e entre dentes das engrenagens

9-10 Outros

Folga lateral

Eixo de virabrequim

Biela

Item

Modelo

Padrão

Todos os modelos

Engrenagens do eixode comando do eixode virabrequim.

Bomba de engrenag.do óleo lubrificante

Folga entredentes dasengrenagens

Item

Modelo

Volume dedescarga dabomba de óleolubrificante

Operação emalta rotaçãoOperaçãoem baixa

Pressão de abertura da vál-vula de controle de pressãoPressão de operação dopressostato de óleo lubrific.Volume de descarga dabomba de água de refri-geração

Temp. de aber-tura da válvulatermostática

Temperaturade aberturaAltura delevantamento

DESLIGADO

LIGADO

Mín. 4.5( a 85ºC e acima)

Mín. 8.0( a 85ºC e acima)

Mín. 8.0( a 85ºC e acima)

Mín. 8.0( a 85ºC e acima)

Eixo de comandodas válvulas

Engrenagemintermediária

Sensor datemperaturad'água -106 - 106 - 106 - 106

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10. Torque

10-1

Óleo lubrificante aplicado(diâm. da rosca x passo)

Óleo lubrificante aplicado(diâm. da rosca x passo)

Óleo lubrificante aplicado(diâm. da rosca x passo)

Óleo lubrificante aplicado(diâm. da rosca x passo)

Óleo lubrificante aplicado(diâm. da rosca x passo)

Torque

Modelo

Parafuso de fixaçãodo volante

Parafuso da biela

Parafuso docabeçote

Diâ. da rosca x passo Torque Observações

Parafuso (7T) e porcasextavados

10. Torque de aperto

10-1 Porca/parafuso principal

10-2 Porca e parafuso padrão∗ : ∗ : ∗ : ∗ : ∗ : Óleo lubrificante aplicado

Bujão PT

Parafuso da junçãodo tubo

1. Ao aparafusar as peças de alumínio,aper-te os parafusos com 80% do torqueespecificado na Tabela.

2. O parafuso 4T e a contraporca devem serapertados com 60% do torque mostradona tabela.

(Unidade: kgf-m)

(Unidade: kgf-m)

Óleo lubrific. não aplicado(diâm. da rosca x passo)Porca do bico injetor

Porca de fixação dotemporizador

Óleo lubrific. não aplicado(diâm. da rosca x passo)

Óleo lubrific. não aplicado(diâm. da rosca x passo)Vela de pré-aquec.

Óleo lubrific. não aplicado(diâm. da rosca x passo)Paraf. do semi-eixo

Óleo lubrific. não aplicado(diâm. da rosca x passo)

Porca de suportedo governador

Óleo lubrific. não aplicado(diâm. da rosca x passo)

Porca de fix. da luvado tubo de alta pres.

Parafuso da capamancal virabrequim

Parafuso da polia Vdo eixo do virabre-quim

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10. Torque

10-1

Óleo lubrificante aplicado(diâm. da rosca x passo)

Óleo lubrificante aplicado(diâm. da rosca x passo)

Óleo lubrificante aplicado(diâm. da rosca x passo)

Óleo lubrificante aplicado(diâm. da rosca x passo)

Óleo lubrificante aplicado(diâm. da rosca x passo)

Torque

Modelo

Parafuso de fixaçãodo volante

Parafuso da biela

Parafuso docabeçote

Diâ. da rosca x passo Torque Observações

Parafuso (7T) e porcasextavados

10. Torque de aperto

10-1 Porca/parafuso principal

10-2 Porca e parafuso padrão∗ : ∗ : ∗ : ∗ : ∗ : Óleo lubrificante aplicado

Bujão PT

Parafuso da junçãodo tubo

1. Ao aparafusar as peças de alumínio,aper-te os parafusos com 80% do torqueespecificado na Tabela.

2. O parafuso 4T e a contraporca devem serapertados com 60% do torque mostradona tabela.

(Unidade: kgf-m)

(Unidade: kgf-m)

Óleo lubrific. não aplicado(diâm. da rosca x passo)Porca do bico injetor

Porca de fixação dotemporizador

Óleo lubrific. não aplicado(diâm. da rosca x passo)

Óleo lubrific. não aplicado(diâm. da rosca x passo)Vela de pré-aquec.

Óleo lubrific. não aplicado(diâm. da rosca x passo)Paraf. do semi-eixo

Óleo lubrific. não aplicado(diâm. da rosca x passo)

Porca de suportedo governador

Óleo lubrific. não aplicado(diâm. da rosca x passo)

Porca de fix. da luvado tubo de alta pres.

Parafuso da capamancal virabrequim

Parafuso da polia Vdo eixo do virabre-quim

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11. Bomba Injetora para Sistema de Injeção Indireta

11-1

11-1. Vista Explodida (Tipo YPFR)

11. Bomba Injetora para Motor com Injeção Indireta

Suporte da mola da válvula de recalque

Anel “O”

Mola da válvula de recalque

Válvula de recalqueGaxeta da válvula de recalque

Suporte da válvula de recalque

Cilindro

Junta do cilindro do pistão Plaqueta

Corpo da bomba injetora

Cremalheira de controle de combustível

Calço de ajuste do ponto de injeção

Pistão

Pinhão de controle do combustível

Assento superior da mola do pistão

Mola do pistão

Assento inferior da mola do pistão

Calço de posicionamento do pistão

Rolete guia do pistão

Guia do rolete do pistão

Rolete interno de guia do pistão

Rolete externo de guia do pistão

Pino batente de guia do pistão

Batente do cilindro do pistão

Batente de guia do pistão

Parafuso de fixaçãoParafuso excêntrico de ajuste

PinoPlaca de ajuste do vol. de inj. de combust.

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11. Bomba Injetora para Sistema de Injeção Indireta

11-2

11-2. Desmontagem

Para desmontar a bomba injetora, classifiqueas peças desmontadas para cada cilindro eevite cuidadosamente misturá-las.Classifique claramente as peças aos parescomo conjuntos tais como “pistão e seucilindro” e “válvula de recalque e seu suporte”,para cada cilindro.

(1) Remova a bomba injetora.

(2) Remova o pino-batente da guia do pistão eo batente da guia do pistão e do cilindro.

(3) Remova o conjunto da guia do rolete dopistão.

(4) Remova a mola do pistão e o assento demola inferior.

(5) Remova o assento superior da mola e opinhão de controle de combustível.

(6) Remova o suporte da mola do recalque e acremalheira de controle de combustível, osuporte da válvula de recalque, a válvula esua mola.

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11. Bomba Injetora para Sistema de Injeção Indireta

11-3

(7) Remova o conjunto do cilindro do pistão.

(8) Remova os outros pistões repetindo ospassos acima.* Jamais afrouxe o parafuso excêntrico de

ajuste e o parafuso de fixação da placade ajuste da bomba injetora.

11-3. Inspeção

Antes da inspeção, limpe inteiramente aspeças com óleo diesel novo, tomandocuidado para não danificar a superfíciedeslizante do pistão e da válvula de recalque,etc.

(1) Rolete externo de guia do pistão, guiado rolete interno e do pistãoVerifique quanto a desgaste e riscos como rolete externo de guia do pistão, a guia dorolete interno e do pistão. Se qualquer folgaentre o eixo de comando da bomba injetorae o rolete externo de guia do pistão exceder0,3 mm, substitua o conjunto do rolete dopistão.

(2) Cremalheira e pinhão de controle decombustível.

1. Verifique se a cremalheira de controleapresenta empenamento e desgaste oudeformação da superfície engatada dopinhão e cremalheira de controle decombustível.

2. Verifique se a haste de controle decombustível se move suavemente. Casocontrário deve ser substituída.

( Cremalheira de controle de combustível )

( Pinhão de controle de combustível )

Guia do roletedo pistão

Rolete externode guia do pistão

Rolete interno deguia do pistão

Pino do rolete deguia do pistão

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11. Bomba Injetora para Sistema de Injeção Indireta

11-4

(3) Pistão1. Limpe totalmente o pistão e se estiver com

a guia gasta ou descolorida, substitua oconjunto.

2. Para testar o pistão, prenda o cilindroinclinado aproximadamente 60° e verifiquese desce suavemente pela ação do seupróprio peso, caso em que, estará aceitável.Enquanto gira o pistão, repita o testediversas vezes. Se o pistão descer muitorapidamente (lentamente) ou ficar preso ameio caminho, corrija ou substitua oconjunto do pistão.

Aprox.

( Teste de descida do pistão soba ação do seu próprio peso )

(4) Válvula de recalque1. Se o colar ou a sede da válvula estiver

riscada, gasta ou com outro defeitoqualquer, troque o conjunto da válvula.

2. Tampe com o dedo o furo no fundo dosuporte da válvula e deixe o alojamentocomo está. Introduza a válvula de recalqueno suporte.Enquanto solta o dedo superior.Verifique se a válvula retorna como mola.Nesse caso, elas estão em ordem.

( Verificação da válvula de descarga )

3. Da mesma forma, como descrito no item2, tampe com o dedo o furo no fundo dosuporte da válvula de descarga e verifiquese ela cai perfeitamente pela ação do seupróprio peso ao soltar o dedo do furoinferior.Nesse caso, a válvula de recalque está emordem. Caso contrário, deve ser subs-tituída.

( Teste de descida da válvula pelaação do seu próprio peso )

Guia

( Pistão )

Sede

Colar

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11. Bomba Injetora para Sistema de Injeção Indireta

11-5

(5) Coloque o pistão montado com o assentosuperior da mola do pistão, a mola do pistãoe o assento inferior desta.∗ Assegure-se de que a marca de

coincidência do pistão se alinhe com ado pinhão de controle de combustível.

Marcas de alinhamento

(6) Introduza o calço de ajuste do pistão.Pressione manualmente o conjunto da guiado pistão e, ao mesmo tempo, alinhe o pinobatente da guia do pistão com o furocorrespondente do pino-batente do corpoda bomba injetora, fixe o pino-batente daguia do pistão.

11-4 Instalação

(1) Introduza a junta do cilindro do pistão nocorpo da bomba injetora.

(2) Introduza o conjunto do cilindro do pistão.

(3) Instale o conjunto da válvula de recalque, arespectiva mola e seu suporte.

Torque do suporte da mo-la da válvula de descarga

(4) Monte a cremalheira e o pistão de controlede combustível.∗ 1. Assegure-se de que a marca de

coincidência da cremalheira decontrole de combustível fique alinhadacom a do pinhão de controle de com-bustível.

∗ 2. Assegure-se de que a cremalheira decontrole de combustível se movasuavemente em todos os cursos.

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12. Procedimentos de Teste de Compatibilidade

12-1

12. Bomba Injetora para Motor com Injeção Direta

12-1. Vista Explodida (Tipo YPES)

Batente do suporte

Anel “O”

Batente da válvula de recalqueMola da válvula de recalque

Gaxeta válvula recalque

Suporte de mola de válvula de recalque

Válvula de recalque

Suporte válvula recalq.Conj. da válvula de recalque

Cilindrodo pistão

PistãoConjunto do pistão

Corpo da bom-ba injetora

Batente da cremalheiraBatente da guia do pistão

Bujão

Eixo de comandoda bomba injetora

Rolamento

Chaveta meia-lua

Rolamento

Junta

Suporte de rolamento

Gaxeta de ajusteRetentor de óleo

Anel “O”

Tampa inferior

Tampalateralda bomba

Conjunto daguia do êmbolo

Rolete externo da guia do pistãoRolete interno daguia do pistão

Guia do rolete do pistão

Calço de ajuste do pistãoParafuso de ajuste

Pino doroleteda guiapistão

Assento inferior da mola do pistão

Mola do pistão Batentedo cilindrodo pistão

Assento superior da mola do pistão

Luva de controleParaf.-batente

Pistão de con-trole de combustível

Cremalheira de controle

Bucha da cremal.Mola da cremal. cont.

EspaçadorAnel-trava

Defletor

Anel “O”Parafuso de retenção

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12. Bomba Injetora para Sistema de Injeção Direta

12-2

12-2. Ferramentas especiais para desmontagem e montagem

Nome da ferramenta Formato e tamanho Aplicação

1 Medidor de folga lateral Medição da folga axial do eixo decomando da bomba injetora

2 Instalador de pistão

3 Suporte da mola

4 Parafuso-trava dacremalheira.

5 Extrator do contrapesodo governador

Peso do gover-nador p/ 3 pç.

Peso do gover-nador p/ 4 pç.

CódigoYanmar nº

CódigoYanmar nº

CódigoYanmar nº

CódigoYanmar nº

CódigoYanmar nº

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12. Procedimentos de Teste de Compatibilidade

12-3

12-3. Desmontagem

(1) Remova a tampa inferior da bomba injetorapara drenar o óleo lubrificante da bombainjetora.

(2) Inverta a posição da bomba injetora paradrenar o combustível.

(3) Remova o conjunto do peso do governadorcom o extrator apropriado, especial.

* Para separar o conjunto do governadorda bomba injetora, consulte o Capítulo13, 13-3.

(4) Remova a bomba alimentadora.

∗ Não desmonte a bomba alimentadora.

(5) Remova a tampa lateral da bomba injetora.

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12. Bomba Injetora para Sistema de Injeção Direta

12-4

(6) Enquanto gira o eixo de comando da bombainjetora, suspenda a guia do pistão até ocurso máximo. Coloque os suporte da mola(ferramenta especial) entre o assentoinferior da mola do pistão e o corpo dabomba injetora.

(Ferramenta de serviço especial:suporte da mola)

(7) Remova a chaveta meia-lua do eixo decomando da bomba injetora.

(8) Remova horizontalmente o rolamento doeixo de comando da bomba injetoraintroduzindo uma chave de fenda nas duasranhuras na face onde o suporte dorolamento do eixo de comando da bombainjetora está instalado.

∗ 1. Cuidadosamente evite que a rosca doeixo de comando da bomba injetoradanifique o retentor de óleo.

∗ 2. Cuidadosamente evite que a gaxetade ajuste e o retentor de óleo entre ocorpo da bomba e o suporte dorolamento se percam.

(9) Inverta a posição da bomba injetora. Movatodas as guias dos pistões em direção aopistão. A seguir, gire a bomba injetora parao lado. Enquanto gira o eixo de comandoda bomba injetora, ache uma posição emque os cames de cada cilindro nãointerfiram com o rolete externo da guia dopistão e coloque o eixo de comando emposição.

(10) Aplique uma placa contra o lado daextremidade do regulador do eixo decomando. Enquanto golpeia levemente oplaca, remova um conjunto do eixo decomando e rolamento de acionamento.

(11) Remova o batente da guia do pistão.

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12. Procedimentos de Teste de Compatibilidade

12-5

(12) Com o cabo de um martelo ou semelhanteempurre para cima a guia do pistão dofundo da bomba e remova os suportes dotucho (ferramenta especial).

* Tome cuidado especial para remover osuporte da mola. Cuidadosamente eviteque a guia do pistão, pistão etc. se soltem.Isso porque a mola do pistão tem forçasuficiente para forçá-la para fora.

(13) Remova o conjunto da guia do pistão.

* Não deixe reto o corpo da bomba injetora,se possível para evitar que caia oconjunto da guia do pistão. Portanto,prenda o corpo da bomba injetorainclinado e remova o conjunto da guiado pistão.

(14) Remova o pistão, sua mola e o assentoda parte inferior da bomba injetora.

* Separe essas peças para cada cilindro.

(15) Remova o parafuso-batente do pinhão decontrole.

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12. Bomba Injetora para Sistema de Injeção Direta

12-6

∗ Cuidado para não perder a mola e oespaçador da cremalheira de controle.

(18) Solte o parafuso do batente do suporte.Remova o suporte da mola da válvula derecalque.

* 1. Quando o parafuso-batente do pinhãode controle de combustível forafrouxado, o pinhão de controle decombustível é separado da luva decontrole. Antes de afrouxar, portanto,assegure-se de que a marca do pinhãode controle de combustível se alinhecom a da luva de controle. Se for difícilidentificar as marcas ou se estiveremdesalinhadas, faça novas marcas.Essa prática ajuda a ajustar o volumede injeção posteriormente.

* 2. Separe todas as peças de cadacilindro.

(16) Remova o pinhão de controle de com-bustível, a luva de controle, e o suportesuperior da mola de pistão.

* Separe todas essas peças para cadacilindro.

(17) Remova o batente da cremalheira decontrole e a remova.

Parafuso menor no pinhão de controle

Pinhão de controle

Marca de alinhamento

Luva de controle

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12. Procedimentos de Teste de Compatibilidade

12-7

(19) Remova o conjunto da válvula de recalque.

∗ 1. Cuidadosamente evite que peçascomo a gaxeta, a mola e o batente daválvula de recalque estejam faltando.

∗ 2. Claramente separe o conjunto daválvula de recalque de cada cilindro.

(20) Remova o cilindro do pistão em direção àparte superior da bomba injetora.

∗ Mantenha o cilindro do pistão junto como pistão que foi removido.

12-4. Inspeção

Antes da inspeção, limpe inteiramente aspeças usando combustível diesel novo.Tenha cuidado para não danificar a superfíciede deslizamento do pistão e da válvula derecalque, etc.

(1) Pistão1. Limpe totalmente o pistão e se estiver com

a guia gasta ou descolorida, substitua oconjunto.

2. Para testar o pistão, prenda o cilindroinclinando aproximadamente 60° everifique se desce suavemente pela açãodo seu próprio peso, caso em que, estaráaceitável. Enquanto gira o pistão, repita oteste diversas vezes. Se o pistão descermuito rapidamente (lentamente) ou ficarpreso a meio caminho, corrija ousubstitua o conjunto do pistão.

Aprox.

( Teste de descida do pistão soba ação do seu próprio peso )

(2) Válvula de recalque1. Se o colar ou a sede da válvula estiver

riscada, gasta ou com outro defeitoqualquer, troque o conjunto da válvula.

( Verificação da válvula de recalque )

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12. Bomba Injetora para Sistema de Injeção Direta

12-8

2. Tampe com o dedo o furo no fundo dosuporte da válvula e deixe o alojamentocomo está.Introduza a válvula de recalqueno suporte. Enquanto solta o dedosuperior, verifique se a válvula retorna.Nesse caso, ela está em ordem.

3. Da mesma forma, como descrito no item2, tampe com o dedo o furo no fundo dosuporte da válvula de recalque e verifiquese ela cai perfeitamente pela ação do seupróprio peso ao soltar o dedo do furoinferior. Nesse caso, a válvula de recalqueestá em ordem. Caso contrário, deve sersubstituída.

( Teste de descida da válvula pelaação do seu próprio peso )

(3) Guia do pistão, cilindro do pistão, etc.

1. Verifique se a superfície de deslizamentoda guia do pistão está livre de desgasteexcessivo.

2. Verifique se a sede do cilindro do pistãoapresenta desgaste desigual, rebarbas,marca de escape de gases, ou outrosdefeitos, etc. Nesse caso, corrija ousubstitua o cilindro do pistão. Casocontrário, o óleo lubrificante utilizado ficaráfino.

3. Se a superfície da guia externa do roletedo pistão indicar desgaste, incrustações,etc., substitua o rolete externo.

4. Se a guia do êmbolo tem a circunferênciae o pino do rolete gasto ou riscado etc.deve ser substituído.

5. Se o conjunto da guia do pistão tiver umacombinação do pino e rolete que indiquevibrações, substitua o conjunto da guia.

(Conjunto da guia do êmbolo)

(4) Eixo de comando da bomba injetora erolamento

1. Eixo do comando da bomba injetoraVerifique se há danos ou desgaste dasuperfície do eixo de comando,deformação do rasgo de chaveta edeformação das roscas em ambas asextremidades. Se a árvore de comandodas válvulas estiver com defeito, deve sersubstituída.

2. RolamentoSe o rolete cônico e a pista externaapresentar pequenas trincas, desgaste ouqualquer outro dano sobre a superfície.

* Ao substituir o eixo de comado dabomba injetora, substitua também orolamento.

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12. Procedimentos de Teste de Compatibilidade

12-9

12-5. Instalação

(1) Coloque o cilindro do pistão na bombainjetora pelo topo.

∗ Assegure-se de que o batente do cilindrodo pistão seja corretamente montado norasgo de chaveta.

(2) Introduza o conjunto da válvula de recalque,respectiva mola e batente pelo topo dabomba injetora nessa ordem.

* Substitua a gaxeta da válvula de recalquee o anel “O” antes de reinstalar a bombainjetora.

(3) Monte a cremalheira de controle e aperte orespectivo batente.

* 1. Jamais deixe de instalar a mola dacremalheira de controle.

* 2. Assegure-se de que a cremalheira decontrole se move suavemente sobreseu curso total.

(5) Cremalheira e pinhão de controle docombustível.

1. Verifique se a cremalheira de controleapresenta empenamento e desgaste daparte onde vai engatada no pinhão decontrole de combustível.

2. Verifique se a parte onde a cremalheiraengata no pinhão de controle decombustível está isenta de rebarbas edeformações.* Se a cremalheira de controle

apresentar problema com a face dosdentes e a parte deslizante e maiorresistência, prejudicará o bomfuncionamento do motor.

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12. Bomba Injetora para Sistema de Injeção Direta

12-10

Marca de alinhamento

( Marcas de alinhamento dopinhão/luva de controle )

(7)Monte o assento superior da mola do pistão.

∗ 1. Monte o assento superior da mola dopistão de maneira que o recesso fiquevoltado para baixo.

∗ 2. Uma vez mais, assegure-se de que acremalheira de controle se movasuavemente.

(8) Monte a mola do pistão.

(4) Introduza o parafuso de trava dacremalheira (ferramenta especial deserviço) no furo roscado da cremalheira dobatente da cremalheira de controle.

(5) Alinhe o fundo da bomba injetora e a alinhea marca da cremalheira de controle com ado pinhão de controle de combustível.

( Marca de alinhamento da cremalheira edo pinhão de controle de combustível )

(6) Enquanto prende o pinhão de controle decombustível com uma das mãos de modoque sua marca de alinhamento não saia deposição, reinstale a luva de controle e apertelevemente o parafuso-batente do pinhão decontrole de combustível.

∗ Reinstale a luva de controle na direçãoem que os furos ao redor da luva decontrole ficam voltados para o parafuso-batente. Ao mesmo tempo alinhe amarca de alinhamento com a do pinhãode controle de combustível.

Marca de alinhamento do pinhão/cremalheira

Cremalheira de controle

Pinhão de controledo combustível

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12. Procedimentos de Teste de Compatibilidade

12-11

(9) Monte o assento inferior da mola do pistãono topo do pistão. Enquanto alinha a marcade alinhamento no flange do pistão com ada luva de controle, reinstale o pistão apartir do fundo da bomba injetora usado umaferramenta especial.

( Instalando o pistão comuma ferramenta especial )

( Ferramenta especial para instalar o pistão )

* Nunca reinstale o pistão ao contrário,pois o volume da bomba injetoraaumentará excessivamente a ponto deficar incontrolável.

(10) Introduza o conjunto da guia do pistão nopistão da bomba injetora pelo fundo.Empurre a guia do pistão para cima usandoo cabo de um martelo etc., e coloque umsuporte de tucho (ferramenta especial)entre o assento da mola inferior e o corpoda bomba injetora.

∗ 1. Mantendo a ranhura de retenção daguia do pistão virada para cima, alinhecom o furo roscado do batente da guiado pistão no corpo da bomba injetora.

∗ 2. Verifique se a cremalheira de controlese move livremente. Caso contrário,a mola do pistão interfere com algumacoisa. Nesse caso, prenda o pistãousando uma chave de fenda.

∗ 3. Ao substituir o conjunto da guia dopistão introduza o calço normal eaperte-o temporariamente.

(11) Assegure-se de que a ranhura de retençãoda guia do pistão esteja posicionada.Aperte o batente de guia do pistão.

Furo do parafuso batente

Ranhura de retenção

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12. Bomba Injetora para Sistema de Injeção Direta

12-12

(16) Fixe a bomba injetora. Com um martelomacio, golpeie levemente no eixo da bombapara ajustar a sua folga lateral usando umcalço de ajuste e um medidor de folgalateral (ferramenta especial).

Todos os modelos Folga lat. eixo de comando

[Procedimento de Ajuste]Se a folga for pequena, remova o calço deajuste. Se for grande, adicione um ou maiscalços. Espessuras dos calços: 0.5, 0.4,0.3, e 0.15 mm.

( Ferramenta especial paramedir folga lateral )

(12) Coloque os rolamentos em ambas asextremidades do eixo de comando dabomba injetora. Introduza os rolamentosgolpeando-os levemente pelo lado deacionamento.

∗ Inverta a posição da bomba injetora.Mova a guia do pistão para o lado da suamola e acione o eixo de comando dabomba injetora.

(13) Monte o retentor de óleo na lateral internado suporte do rolamento e monte o suporte.

∗ Aplique óleo lubrificante no eixo decomando da bomba injetora e no seuretentor de óleo antes, para não danificaro retentor.

(14) Introduza a chaveta meia-lua no eixo decomando da bomba injetora.

(15) Gire o eixo de comando da bomba injetorae remova o suporte da mola (ferramentaespecial).

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12. Procedimentos de Teste de Compatibilidade

12-13

(17) Monte a tampa lateral da bomba injetora.

(18) Monte a tampa inferior da bomba injetora.

(19) Aperte o suporte da mola da válvula derecalque conforme especificado.

Todos os modelos

Torque

∗ 1. Aperte o suporte da mola da válvulade recalque manualmente até ondepossível. Se o parafuso apresentarresistência ao giro, o calço da válvulade recalque pode estar fora deposição. Remova, corrija e torne aapertar.

∗ 2. Nunca aperte o suporte da mola daválvula de recalque excessivamentepara não prejudicar o funcionamentoda cremalheira de controle.

(20) Aperte o batente do suporte conformeespecificado.

Todos os modelos

Torque

∗ Nunca aperte excessivamente o batentedo suporte para não provocar vaza-mento de óleo através do mesmo.

(21) Monte a bomba alimentadora.

(kgf-m)

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13. Governador

13-1

13. Governador

13-1 Vistas explodidas do governador para o motor com injeção indireta

Parafuso de montagem

Caixa do governador

Mola do governador Alavanca de controle

Conjunto da mola de ajuste

Porca-batente

Mola deajuste Pino

Conjunto de calçosBucha

Tensor

Contrapesos do governador

Porca dosuporte dogovernador

Pino

Bucha

Conj. decalços

PinoAlavanca do gov.

Articulação do governadorPino-trava

Pino-trava

Fixador do eixo

Eixo da alavanca do regulador

Eixo da alavancade controle

Anel “O”Porcasextavada

Fixador do eixo

Tampa da caixa do governador

Conjunto limitador de combustível

Conj. decalços

Conjunto do contrapeso do governador

Alavanca doacelerador

Suporte docontrapesodo governador

Alavanca do gov.

Luva dogovernador

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13. Governador

13-2

13-2 Vista explodida do governador do motor com injeção direita

Pino-batente da alavanca de parada Mola de retorno daalavanca de parada Alavanca de parada

Eixo da alavancado regulador

Anel-travaAnel “O”

Anel ‘'O”

Caixa dogovernadorParafuso de

montagem

Anel-trava

Eixo da alavanca de controle

Mola do regulador

Pino-trava

Articulação do governador

Cremalheira de controle

Contrapeso do governador

Conjunto decontrapesosdo governador

Pino

Porca do suportedo governador

Suporte de contra-peso do governador

Conjunto da alavanca do governador

Tensor

Bucha

Bucha

Porcasextavada

Mola de ajustePino

Porca-batente

Conjunto de ajuste

Conjunto do limitador de combustível

Tampa da caixado governador

Alavanca do acelerador

Luva do governador

Alavanca do governador

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13. Governador

13-3

13-3 Desmontagem

A desmontagem e montagem pode ser feitada mesma maneira para sistemas de injeçãoindireta e direta.

(1) Remova a caixa do governador

* Solte a porca-batente nos modelos comconjunto de ajuste (angleich).

( Conjunto do mecanismo de ajuste )

(2) Remova a porca sextavada da alavanca doacelerador e a remova do eixo da alavancado acelerador.

(3) Remova o parafuso de montagem da caixado governador. Remova a caixa dogovernador da bomba injetora e, ao mesmotempo, golpeie levemente a caixa dogovernador com um martelo de madeira.Crie um espaço livre entre a caixa dogovernador e a bomba injetora movendo sóas peças da alavanca do governador.

(4) Saque o pino-trava do governador inserindoum alicate de bico longo entre a bombainjetora e a caixa do governador.

Anel-trava

Caixa do mecanismo de ajuste

Mola de ajuste

Calço

Porca-batenteArruela

Pino de mudança

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13. Governador

13-4

(5) Separe o governador e a bomba injetoraseparando sua caixa e a bomba injetora eremovendo o pino-trava da articulação doregulador da cremalheira de controle.

(6) Remova a mola de retorno da alavanca deparada do eixo da alavanca do regulador(somente injeção direta).

(7) Use um alicate longo para destravar a molado regulador da alavanca tensora e seueixo.

(8) Remova o fixador do eixo da alavanca doregulador (injeção indireta). Remova osanéis-trava de ambas as extremidades doeixo da alavanca do regulador. (para injeçãodireita).

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13. Governador

13-5

(9) Coloque uma haste de 8 mm de diâmetroou menos numa extremidade do eixo daalavanca do governador e golpeie leve-mente o eixo até o anel “O” sair do outrolado da caixa do governador.

(10) Após remover o anel “O”, golpeielevemente a extremidade do eixo de onderemoveu o anel “O” e remova o eixo daalavanca do governador.

(11) Remova a articulação do governador da suaalavanca.

* O conjunto do governador consiste da suaalavanca, alavanca tensora e conjunto deajuste e normalmente não é desmontado.

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13. Governador

13-6

(12) Se precisar remover a alavanca de parada,remova o pino-batente do eixo da mesmae golpeie levemente por dentro da caixa dogovernador (somente injeção direta).

(13) Se precisar remover o eixo da alavanca doacelerador, golpeie levemente a extre-midade do eixo com um martelo de madeirae remova a alavanca de controle.

∗1. Não remova o conjunto do limitador decombustível da caixa do governador amenos que seja necessário.

∗ 2. Nos modelos com molas de torque,remova primeiro a porca, a contraporcae depois o conjunto da mola de torque.

(14) Remova manualmente a luva do gover-nador na extremidade do eixo da bombainjetora.

(15) Fixe o suporte do rolamento com umamorsa para prender o eixo de comando dabomba injetora. Solte a porca do suportedo governador com uma chave apropriada.

∗ Quando a parte cônica separar-se apósremover a porca, o contrapeso do go-vernador pode saltar para fora com força.Cuidado.

(16) Remova o conjunto do contrapeso doregulador do eixo de comando da bombainjetora usando o extrator do regulador(ferramenta especial).

( Extrator do contrapeso do governador )

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13. Governador

13-7

13-4. Inspeção

1. Inspeção do conjunto do contrapeso dogovernador

(1) Substitua o peso do governador se não seabrir e fechar suavemente.

(2) Substitua o conjunto do contrapeso dogovernador se a superfície de contato coma luva do mesmo estiver excessivamentegasta.

(3) Substitua se o suporte do peso doregulador e o pino estiverem gastos oufrouxos.

(4) Substitua se o batente do suporte do pesodo governador estiver excessivamentegasto.

2. Inspeção da luva do governador

(1) Substitua a luva do governador se asuperfície de contato com o contrapeso dogovernador estiver prendendo.

(2) Substitua a luva do governador se asuperfície de contato com o pino demudança estiver excessivamente gasta ouprendendo.

(3) Se a luva do governador não se moversuavemente no eixo de comando da bombainjetora devido a desgaste interno da luvado governador, desgaste ou outras razões,substitua.

Contrapeso dogovernador

Pino

Suporte do contrapeso do governador

Superfície de contatodo peso do governador

Superfície de contatodo pino de mudança

Diâmetro interno da luva

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13. Governador

13-8

3. Inspeção do conjunto do eixo da alavancado governador

(1) Meça a folga entre o eixo da alavanca dogovernador e a bucha e substitua se estiverperto do limite de desgaste.

(2) Inspecione a superfície de contato do pinode mudança e, se estiver gasto ouqueimado, remova o pino da mola, paradesmontar e substituir apenas o pino demudança.

(3) Verifique se as peças de articulação estãoempenadas ou dobradas prejudicando ofuncionamento e substitua se for o caso.

∗1.Folga lateral no topo do eixo da alavancado governador.

Folga lateral padrão

2. Substitua a alavanca do governador, aalavanca tensora, a bucha, o pino demudança e a mola de ajuste como umconjunto.

4. Inspeção de molas

(1) Verifique a mola do governador e outrasmolas se estiverem quebradas, enfra-quecidas ou corroídas.

5. Inspeção do conjunto da mola de ajuste

(1) Inspecione a superfície de deslizamento dopino de mudança e substitua se estivercom defeito.

(2) Substitua o conjunto da mola de ajuste seestiver quebrada.

6. Inspeção do conjunto da mola de torque

(1) Inspecione a ponta do pistão e a superfíciede contato quanto a desgaste e a substituase estiver com defeito.

(2) Substitua o conjunto se a mola de torqueestiver quebrada.

Dimensãopadrão

Folga Limitepadrão

Diâm. externo doeixo da alavancado governador

Diâmetro internoda bucha

Mola de ajustePino de mudança

Mola de torque

Superfície de contato

Pistão

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13. Governador

13-9

13-5. Montagem

Inspecione todas as peças após adesmontagem e substitua se necessário.Antes de iniciar a montagem, limpe todas aspeças e coloque-as em ordem. Assegure-sede reajustar a unidade após a montagem,para obter o desempenho especificado.

(1) Fixe o suporte do rolamento com umamorsa para prender o eixo de comando dabomba injetora. Introduza o conjunto docontrapeso do regulador na parte cônica naextremidade do eixo de comando da bombainjetora. Monte a arruela e aperte a porcado suporte do contrapeso com o torqueespecificado.

(2) Abra o contrapeso do regulador para a parteexterna e introduza a luva na extremidadedo eixo de comando da bomba injetora.

∗ Assegure-se de que a luva se movesuavemente e a introduza.

(3) Após desmontar a alavanca de parada,monte sua mola de retorno golpeandolevemente com um martelo de madeirapara introduzi-la e aperte o pino-batente daalavanca de parada (somente injeçãodireta).

(4) Após remover o eixo da alavanca decontrole, golpeie levemente e introduza oeixo da alavanca de controle e a arruela dedentro da caixa do regulador, usando umaplaca apropriada.

(5) Se a alavanca do regulador tiver sidodesmontada, introduza o pino elástico.

Sistema de inj. direta

Sistema de inj. indireta

Torque de aperto daporca do contrapeso

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13. Governador

13-10

(6) Monte o conjunto da alavanca do reguladorna articulação do regulador.

*1. Assegure-se de usar os furos corretos demontagem da articulação do regulador e deque sejam montados na direção correta.

∗2.Assegure-se de que a articulação doregulador se mova suavemente.

(7) Coloque o conjunto do eixo do regulador nasua caixa, introduza o eixo da alavanca doregulador e golpeie-a levemente até que aestria do anel “O” saia do lado oposto dacaixa do regulador (para injeção direta).

∗1. Monte o anel “O” antecipadamente no ladoem que estiver golpeando.

∗2.Assegure-se de introduzir o eixo daalavanca do regulador na direção correta.

∗ 3.Não se esqueça de montar as arruelas emambos os lado da alavanca do regulador.

(8) Após montar o anel “O", golpeie a alavancado regulador na direção oposta e monte oanel-trava nas ranhuras em ambas asextremidades (para injeção direta).

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13. Governador

13-11

∗ Após montar o conjunto da alavanca doregulador, assegure-se de que o conjuntoda alavanca do regulador se movimentesuavemente.

(9) Monte a mola de retorno da alavanca deparada na extremidade do eixo da alavancado regulador (somente injeção direta).

(10) Enganche a mola do regulador no eixo daalavanca de controle e aperte o gancho daalavanca tensora com um alicate de bicolongo.

(11) Coloque a articulação do regulador o maispossível na direção da superfície demontagem da caixa do governador,introduza o pino de articulação do reguladorno furo do pino da cremalheira de controlede combustível e monte o pino-trava.

(12) Monte a caixa do governador na bombainjetora e a golpeie levemente com ummartelo de madeira e aperte o parafuso.

(13) Monte a tampa da caixa do governador.Em modelos com mola de marcha-lenta,introduza a mola e a haste de ajuste noparafuso de ajuste da tampa da caixa doregulador.

∗ Se o conjunto da mola de ajuste foiremovido, aperte provisoriamente a porca.A porca deve ser firmemente apertadaapós o ajuste.

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13. Governador

13-12

(14) Introduza a alavanca do acelerador norespectivo eixo e aperte a porca.

∗ Mova a alavanca de controle para frente epara trás para assegurar-se de que toda aarticulação se mova suavemente.

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14. Turboalimentador

14-1

14. Turboalimentador

14-1. Especificações

14-2. Construção

Modelo aplicável do motor (aplicação)

Modelo do turboalimentador

Especificação do turboalimentador Padrão (com descarga)

Tipo de turbina Fluxo radial

Tipo do ventilador (compressor) Centrífugo

Método de lubrificação Lubrificação externa

Rpm contínua máx. admissível

Temperatura máxima admissível deentrada do gás de escape

Peso seco

NOTA: As aplicações VM e VH são providas de descarga

1 Eixo da turbina2 Coletor de óleo3 Vedador lado turbina4 Placa de vedação5 Mancal6 Rolamento de encosto7 Carcaça do compressor8 Parafuso sextavado M89 Arruela de pressão M510 Grampo lado compressor11 Carcaça da turbina12 Parafuso sextavado M613 Grampo lado turbina14 Arruela-trava15 Carcaça do rolamento16 Anel-trava17 Parafuso cabeça chata M318 Hélice do compressor19 Porca extremidade eixo20 Protetor térmico

Peça

Entradade óleo

Saídade gásde escape

Entradade ar deadmissão

Saída óleo

Entrada de gásde escape

Saída de arpara cole-tor admissão

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14. Turboalimentador

14-2

(1) TurbinaO gás de escapamento do motor éacelerado na parte do bocal da carcaça daturbina e soprado no rotor da turbina paragirar seu eixo. Essa é a turbina. Um vedadore placa isolante térmica estão instaladospara evitar que o rolamento sejaprejudicado pelo gás.

(2) RotorO rotor do compressor instalado no eixoda turbina gira com o eixo para succionar ecomprimir o ar para alimentar o coletor deadmissão. Esse é o rotor.

(3) Rolamento1. Rolamento de encosto

Conforme o eixo da turbina recebe umaforca constante, este rolamento evita queo eixo seja movido por essa força.

2. Rolamento radialUsa-se um rolamento radial flutuante. Comoesse rolamento se movimenta com o eixoda turbina conforme a película de óleo seforma dentro e fora do rolamento, suavelocidade de deslizamento é menor que ado eixo da turbina em comparação com orolamento do tipo fixo. A estabilidadedinâmica melhora como resultado.

3. Mecanismo de vedação do lado do rotorPara evitar que o ar de admissão e o óleovazem, um anel e uma placa de vedação sãocolocados formando uma estrutura deparede dupla no lado traseiro do rotor

Conjunto do controlede válvula de descargaConjunto válvula de descarga

( Vista explodida do turboalimentador com válvula de descarga )

[NOTA]Usa-se uma válvula de descarga no turboalimentador para aplicações VM ou VH (velocidade variável).

∗ A válvula de descarga é um sistema de controle de rotação do turboalimentador que mantém apressão do ar de admissão num nível constante desviando uma parte do gás de escapamentopara acionar o turboalimentador usando a pressão do ar de admissão no lado do compressor.Ela conta com um conjunto de controle separado do turboalimentador e um conjunto de válvulaincorporado na carcaça da turbina.

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14. Turboalimentador

14-3

Como o turboalimentador para as aplicaçõesVM e VH possui válvula de descarga, o ajusteda pressão de abertura e levantamento daválvula de descarga é indispensável durantea manutenção das peças internas ou de suasubstituição. Falha em proceder dessamaneira prejudicará o desempenho domotor.NOTA: Se o ajuste for impossível, não substitua

as peças mas substitua todo o turbo-alimentador .

(1) Verificação das características de pressãoe de levantamento da válvula de descarga

1. EquipamentoPrepare o equipamento mostrado nafigura abaixo.

2. Instrumentos e dispositivos de medição.

14-3 Método de ajuste da válvula de descarga

Relógio Capaz de medir de 0 a 10 mm (desejável o tipo cabeçacomparador chata)

Manômetro Tipo coluna de mercúrio ou elétrico(faixa de 0 a 1500 mmHg)

Válvula regula- Para ajuste gradual numa faixa de 0-2 kg/cm2 (paradora de pressão controle da pressão aplicada no atuador da descarga)

Válvula redutora Para reduzir a pressão de alimentação do ar a 5 kg/cm2

de pressão ou menos

Manômetro Tipo tubo de Bourdon (0 a 10 kg/cm2)

Atuador da descarga

Grampo

Mangueira

Adaptador

Válvula de descarga

Relógiocomparador

HasteManômetro

Ar comprimido

Válvula redutora de pressão

Válvula reguladora de pressão

ManômetroNOTA: A pressão de controle (Pc) é de 600 a

750 mmHg e varia com a saída ajustada.

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14. Turboalimentador

14-4

3. Método de verificação(1) Zere a pressão de controle do

manômetro (Pc) aplicada no atuadorda descarga e zere o relógiocomparador.

(2) Gradualmente abra a válvulareguladora de pressão e meça o valorde Pc quando a haste do atuador foracionada 2 mm.

(3) Para a histerese, deixe a haste essemover 3 mm primeiro. A seguir fechegradualmente a válvula reguladora depressão, meça a pressão quando ahaste for movida 2 mm e obtenha adiferença da pressão medida em (2)acima.

4. Precauções(1) Coloque o relógio comparador na linha

de extensão da haste do atuador.

(2) A tubulação e juntas devem ficartotalmente livres de vazamento.

(3) Fixe o turboalimentador e o relógiofirmemente

(4) Se for usado manômetro elétricodeverá ter precisão suficiente.

(5) Mesmo que se use um manômetroelétrico, recomenda-se preparar ummanômetro tipo coluna de mercúriopara calibração e verificação diária.

(6) A velocidade para aumentar e diminuirPc com a válvula reguladora depressão deve ser muito lenta próximodo ponto de medição. Se a posiçãode 2 mm for excedida, repita oprocedimento desde o início.

(7) Não aplique mais do que 5 kg/cm2 noatuador.

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14. Turboalimentador

14-5

Eixo da turbina

Rolamento de encosto

Coletor de óleo

Anel de vedação

Anel de vedação

Vedador (lado turbina)

Contraporca

ImpulsorPlaca de vedação

Rolamento do munhão

Rolamento de encostoCarcaça do rotor

Parafuso flangeado

Arruela de pressão

Grampo

Carcaça da turbina

Parafuso

Placa trava

Carcaça do rolamento

Anel-trava

Parafuso

Parafuso

Arruela-trava

Protetor térmico

Junta líquida

Atuador da descarga

Mangueira

Adaptador

Grampo

Anel-trava

Válvula de descargaPlaca de articulação

14-4. Vista Explodida do Turboalimentador (Com Válvula de Descarga)

Descrição Descrição

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14. Turboalimentador

14-6

14-5. Torque de Aperto

14-6. Padrões de Serviço

Nº daPeça

Torques (kg-cm) Descrição Tamanho

Contraporca

Paraf. flangeado

Parafuso

Parafuso

Parafuso

Diâm. ext. do mancal princ. eixo da turbina (A)

Largura ranhura anel de ved. eixo turbina (E)

Larg. ranhura do anel ved. lado rotor(G1)Larg. ranhura do anel ved. lado rotor (G2)

Excentricidade do eixo da turbina

Diâmetro interno do mancal principal ( C )

Diâmetro externo do mancal principal (D)

Diâmetro interno da carcaça do rolamento (B)

Largura do rolamento de encosto (J)

Dimensão da ranhura da bucha de encosto (K)

Lado da turbina (carcaça do rolamento) (F)

Lado do compressor (anel de vedação) (H1)

Lado do compressor (anel de vedação (H2)Folga do rotor no sentido axial

Folga do rotor no sentido radial

Unidade: mmLimite de desgasteDimensão padrão

Eixo

da

turb

ina

Rol

am.

enco

sto

Rol

amen

toÁ

rea

fix.

veda

dor

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A-1

Desenho 1

Vista Explodida dos Com

ponentes do Motor

Com

ponente do Motor

1C

oletor de escape2

Coletor de adm

issão3

Tubo de combustível de alta pressão

4Tubo de retorno de com

bustível5

Fixador do bico injetor6

Bico injetor

7A

rruela do bico9

Protetor do bico

10Tam

pa do cabeçote11

Conjunto balancins e eixo

12Vareta

13C

apa da válvula14

Parafuso de fixação do ventilador

15Ventilador

16P

arafuso de ajuste17

Correia-V

18A

lternador19

Espaçador

20Polia-V

22M

edidor de nível de óleo232627

Filtro de combustível

28Tubo de água de refrigeração

29C

onjunto do termostato

30B

omba d'água

31P

arafusos do cabeçote32

Conjunto do cabeçote

33Junta do cabeçote

34M

ola de válvula35

Colar da válvula

36A

ssento da válvula37

Válvula de adm

issão38

Válvula de escapam

ento54

Carcaça do volante

55M

otor de partida56

Parafuso do volante

57Volante

58Junta

66Pistão

67Biela

74Turboalim

entador (3TNE84T, 4TN

E84T)75

Sub-tanque (3TN

E84T)

}Tubo de retorno de com

bustível

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A-2

Desenho 2

Vista Explodida dos Com

ponentes do Motor

Com

ponente do Motor

8B

omba injetora

21C

onjunto filtro de óleo lubrificante39

Parafusos polia-V

40P

olia-V eixo do virabrequim

41C

aixa da engrenagem42

Parafusos do cárter

43P

arafusos da carcaça da distribuição44

Parafuso de reforço

45R

etentor de óleo46

Engrenagem

da bomba injetora

47B

omba de óleo lubrificante

48E

ixo engrenagem interm

ediária49

Engrenagem interm

ediária50

Engrenagem

eixo de comando

51M

ancal de encosto52

Parafuso de fixação

53C

onjunto eixo de comando

59Tucho

60C

árter61

Espaçador

62Flange da caixa da engrenagem

63Filtro-tela óleo lubrificante

64C

apa do mancal da biela

65E

ixo do virabrequim68

Mancal da biela

69P

arafuso capa do mancal do virabrequim

70C

apa do mancal do virabrequim

71M

ancal inferior do virabrequim72

Mancal superior do virabrequim

73M

ancal de encosto