introdução dissertativa - estatísticas
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Trabalho apresentado dia 20/09TRANSCRIPT
GEOGRAFIA DO BRASIL
Prof. André Tiago
SITUAÇÃO DO TERRITÓRIO
A LOCALIZAÇÃO DO BRASIL
BRASIL: HORÁRIO DE VERÃO
REGIONALIZAÇÃO DO BRASIL
REGIONALIZAÇÃO DO BRASIL
SÉCULO XIX
1942
REGIONALIZAÇÃO DO BRASIL
ANEXAÇÃO DO ACRE
O BRASIL NA VISÃO DOS PAULISTAS
RELEVO BRASILEIRO: IDADE E
ESTRUTURA GEOLÓGICA
ESCALA GEOLÓGICA DO TEMPO
GERAL BRASIL ERAS
ESCALA GEOLÓGICA DO TEMPO
TEORIA DA DERIVA
CONTINENTAL:
1915 - Alfred Wegener
Alfred
Wegener
TEORIA DA TECTÔNICA DE
PLACAS:
1960 - Harry Hess e Jason Morgan
LIMITES DE PLACAS TECTÔNICAS E AS
“FALHAS DE TRANSFORMAÇÃO”
DORSAL MESOATLÂNTICA
RELEVO BRASILEIRO:
ESTRUTURA GEOLÓGICA
RELEVO BRASILEIRO:
ESTRUTURA GEOLÓGICA
RELEVO BRASILEIRO:
ESTRUTURA GEOLÓGICA
AROLDO DE AZEVEDO
RELEVO BRASILEIRO:
CLASSIFICAÇÕES
AZIZ AB’SABER
RELEVO BRASILEIRO:
CLASSIFICAÇÕES
RELEVO BRASILEIRO:
CLASSIFICAÇÕES
JURANDYR ROSS
JURANDYR ROSS
RELEVO BRASILEIRO:
CLASSIFICAÇÕES
RELEVO BRASILEIRO:
TOPOGRAFIA
RELEVO BRASILEIRO: ALTIMETRIA ATUALIZADA
ZONAS HIPSOMÉTRICAS DO BRASIL
RELEVO DA REGIÃO NORTE: TOPOGRAFIA
PERFIL DE RELEVO DA AMAZÔNIA CENTRO-OCIDENTAL
RELEVO DA REGIÃO CENTRO-OESTE: TOPOGRAFIA
RELEVO DA REGIÃO SUDESTE: TOPOGRAFIA
BACIA SEDIMENTAR DE SÃO PAULO
RELEVO DA REGIÃO SUL: TOPOGRAFIA
RELEVO DA REGIÃO NORDESTE: TOPOGRAFIA
REGIÃO NORDESTE: PERFIL DO RELEVO
PERFIS DO RELEVO BRASILEIRO
PERFIS DO RELEVO BRASILEIRO
PERFIS DO RELEVO BRASILEIRO
SUPERFÍCIES DE ARRASAMENTO FORMADAS SOB CONDIÇÕES
CLIMÁTICAS SEMI-ARIDAS
SUPERFÍCIES DE ARRASAMENTO FORMADAS SOB CONDIÇÕES
CLIMÁTICAS SEMI-ARIDAS
SUPERFÍCIES DE ARRASAMENTO FORMADAS SOB CONDIÇÕES
CLIMÁTICAS SEMI-ARIDAS
MORROS-TESTEMUNHOS: inselbergues
MORROS-TESTEMUNHOS: inselbergues
MORROS-TESTEMUNHOS: inselbergues
MORROS-TESTEMUNHOS: chapadas
PALEOPAVIMENTO
DETRÍTICO:
“Stone Line”
AFLORAMENTOS ROCHOSOS
MATACÕES
SUPERFÍCIE DE ARRASAMENTO FORMADA SOB CONDIÇÕES
CLIMÁTICAS ÚMIDAS
MORROS-TESTEMUNHOS:
monadnocks
RELEVO DE CUESTA
RELEVO DE CUESTA
GEOMORFOLOGIA COSTEIRA DO BRASIL:
COSTA SETENTRIONAL (LITORAIS BAIXOS, DUNAS E FALÉSIAS)
CARACTERÍSTICAS DA COSTA BRASILEIRA - SETENTRIONAL
Litoral Norte – é também chamado de Litoral Setentrional e se estende da foz do rio Oiapoque, ou cabo Orange (PA), ao cabo de São Roque (RN). Seu primeiro trecho estende-se da foz do Oiapoque ao delta do rio Parnaíba. É um litoral de terras baixas e sedimentares. No Amapá, o litoral é pantanoso e aparecem inúmeras lagunas, em um terreno argiloso e com mangues. A foz do rio Amazonas é importante acidente desse litoral, apresentando inúmeras ilhas, destacando-se a de Marajó, com 47.964 km², a de Caviana e de Mexiana. No litoral do Pará e Maranhão, a linha costeira é mais recortada, aparecendo pequenas falésias. O destaque desse trecho litorâneo é o Golfão Maranhense, com a ilha de São Luís, cercada pelas baías de São Marcos e de São José. No segundo trecho, do delta do rio Parnaíba ao cabo de São Roque, a costa semi-árida está caracterizada por ser pouco recortada e pela presença de uma faixa de dunas. O clima semi-árido propicia a instalação de um grande número de salinas, as mais importantes do Brasil.
Foz do Rio Amazonas – entre AP
e PA -Delta e estuário
ILHA DE MARAJÓ
ILHA DE MARAJÓ
Golfão Maranhense e vista
parcial da Cidade de São Luís
Lençois Maranhenses
LENÇOIS MARANHENSES
Delta do Rio Parnaíba – entre PI e MA
FALÉSIA SEDIMENTAR DE MORRO BRANCO-CE
GEOMORFOLOGIA COSTEIRA DO BRASIL: COSTA ORIENTAL
(MARES-DE-MORROS ,TABULEIROS, FALÉSIAS E ARRECIFES)
Litoral Leste – ou Litoral Oriental, vai do cabo de São Roque (RN) ao cabo Frio (RJ). O trecho que se estende do cabo de São Roque à baía de Todos os Santos apresenta “barreiras”, em trechos onde o planalto interior chega diretamente junto ao mar, dando origem a costas altas com falésias. À pequena distância da linha litorânea, o primeiro trecho do Litoral Leste apresenta uma linha de recifes de arenito ou coralinos, muito perigosos para a navegação, por se elevarem apenas alguns centímetros acima da água. O nome da capital de Pernambuco, Recife, tem origem na existência dessas formações em seu litoral. No litoral sul baiano existem, mais afastados do continente, os recifes coralinos dos Abrolhos. Da baía de Todos os Santos ao norte do litoral do Espírito Santo, surgem trechos mais baixos, com lagunas separadas do mar por restingas, com extensos manguezais. No último trecho desse litoral, surge uma costa baixa e alagadiça, mas onde não faltam as pontas graníticas que ladeiam a baía de Vitória. O cabo de São Tomé e a baía de Vitória são os acidentes mais notáveis da área.
MARES DE MORROS FLORESTADOS, AO LONGO DA RODOVIA
PE-60
TABULEIROS COSTEIROS
FALÉSIAS
ARRECIFES
ILHA DE ITAMARACÁ E COROA DO AVIÃO
RECÔNCAVO E BAÍA DE TODOS OS SANTOS
GEOMORFOLOGIA COSTEIRA DO BRASIL:
COSTA MERIDIONAL (COSTÕES E FALÉSIAS BASÁLTICAS )
COSTÕES
FALÉSIAS BASÁLTICAS
Estende-se de Cabo Frio até a foz do arroio Chuí. O trecho desse litoral, que vai de Cabo Frio ao cabo de Santa Maria, em Santa Catarina, é caracterizado pela proximidade dos altos paredões que dão acesso ao planalto cristalino, na Serra do Mar. Em certos trechos, a escarpa se afasta para o interior, dando origem a extensas praias, restingas e lagoas costeiras. A Baixada Fluminense abriga as lagoas Feia, de Araruama, Saquarema e Marica, separadas ao mar por restingas. A baía de Guanabara abre-se na Baixada Fluminense, com um perímetro de 130 km e uma área de 412 km². Mais para o Sul, acha-se a Baixada Santista, de menor tamanho. O último trecho de nosso litoral se estende do cabo de Santa Marta à desembocadura do arroio Chuí. É uma costa baixa e arenosa, onde surge uma planície bastante larga, que abriga inúmeras lagunas, separadas do mar por restingas. Algumas lagunas se comunicam com o oceano através de um estreito canal, como acontece com a maior de todas, a lagoa dos Patos, com 10.000 km² de área. A lagoa Mirim está em contato com a lagoa dos Patos, através do canal de São Gonçalo, tendo uma área de aproximadamente 4.000 km².
GEOMORFOLOGIA COSTEIRA DO BRASIL:
COSTA MERIDIONAL (COSTÕES E FALÉSIAS BASÁLTICAS )
COSTÕES
FALÉSIAS BASÁLTICAS
BAÍA DA GUANABARA
LAGOA RODRIGO DE FREITAS
RESTINGA DE JACAREPAGUÁ
RIAS DA BAÍA DE PARANAGUÁ
HIDROGRAFIA DO BRASIL
BACIAS HIDROGRÁFICAS BRASILEIRAS
BACIAS HIDROGRÁFICAS BRASILEIRAS
BACIAS HIDROGRÁFICAS BRASILEIRAS
CARACTERIZAÇÃO DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS:
AMAZÔNICA
É a maior bacia do mundo. Drena cerca de 6,5 milhões de km², dos quais 3,9 milhões situados no Brasil. Além do Brasil, banha: Guiana, Guiana Francesa, Suriname, Venezuela, Colômbia, Peru, Equador e Bolívia.
Os formadores da Bacia Amazônica são: Cordilheira dos Andes (oeste), Planalto das Guianas (norte) e Planalto Central (sul). É uma bacia de planície e oferece 20.000 km de percurso navegável, apesar da navegação ser pouco aproveitada. Mesmo sendo de planície, boa parte dos afluentes do Amazonas apresenta trechos encachoeirados nos planaltos, o que confere grande potencial hidráulico.
Encontro dos Rios Negro e Solimões
Encontro entre os rios Negro e Solimões - AM
Porto de Manaus
Margem do Rio Negro - Manaus
Rio Negro em Manaus-AM
Rio Negro em Manaus-AM
Foz do Rio Amazonas - PA
Estuário do Rio Amazonas-PA
Pororoca
Fenômeno da Pororoca
BACIA AMAZÔNICA - ELEMENTOS
DRENAGEM E DEGRAUS DA VEGETAÇÃO AMAZÔNICA
Usina de Belo Monte-PA
(em implantação)
Usina de Belo Monte-PA
(em implantação)
Usinas do Rio Madeira-RO
(em implantação)
CARACTERIZAÇÃO DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS:
TOCANTINS-ARAGUAIA
É a maior bacia totalmente brasileira e a terceira em
potencial hidroelétrico, após a Amazônica e a do Paraná.
Possui a segunda maior usina totalmente brasileira,
Tucuruí, situada no curso inferior do rio Tocantins (PA), que
abastece com energia os grandes projetos minerais da
Amazônia (Carajás, Albrás, etc.).
Vista Parcial do Rio Tocantins
Vista Parcial do Rio Araguaia
Ilha do Bananal, no Rio Araguaia: maior
ilha fluvial do mundo
Ilha do Bananal
CARACTERIZAÇÃO DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS:
SÃO FRANCISCO
Drena cerca de 645 mil km² e é a segunda maior bacia totalmente brasileira. Além de apresentar grandes quedas-d’água e bom aproveitamento hidrelétrico (Usinas de Três Marias, Paulo Afonso, Sobradinho, de Xingó, etc.).
O Rio São Francisco possui um longo trecho navegável (Pirapora/MG-Juazeiro/BA) e desempenha importante papel regional no povoamento e na agropecuária realizados ao longo de seu curso e proximidades. O rio São Francisco nasce em Minas Gerais (Serra da Canastra) e deságua no Atlântico, onde serve de divisa entre Alagoas e Sergipe.
No passado, desempenhou importante papel na expansão da pecuária e na integração nacional (Sudeste-Nordeste).
Vista Parcial do Cânion do São Francisco - Sergipe
Foz do Rio do São Francisco – SE/AL
CARACTERIZAÇÃO DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS: PLATINA
Drena cerca de 17% do território brasileiro e é formada pelas bacias dos rios Paraná, Paraguai e Uruguai. Banha terras do Brasil, Bolívia, Paraguai, Argentina e Uruguai.
Bacia do Paraná – é uma bacia planáltica com grande potencial hidrelétrico e a mais aproveitada no Brasil para a produção de eletricidade. Nela está situada a maior usina hidrelétrica no mundo, em operação (Itaipu), um consórcio binacional entre Brasil e Paraguai. A maior parte da energia consumida nas regiões Sudeste e Sul é oriunda da bacia do Paraná. Apesar de planáltico, o rio Paraná apresenta um longo trecho navegável (Urubupungá-Guaíra).
A bacia do Paraná se transformou, com a implantação da hidrovia Tietê-Paraná, na espinha dorsal do Mercosul, isso só foi viabilizado com a construção das eclusas de Três Irmãos e Jupiá, que integra cinco estados brasileiros (PR, SP, MG, GO, MS) e os parceiros do Mercosul.
Usina Hidrelétrica de Itaipu-PR
CARACTERIZAÇÃO DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS: PLATINA
Bacia do Paraguai – bacia de planície que banha a planície do Pantanal; é utilizada principalmente pela navegação em território brasileiro e paraguaio. O principal porto é o de Corumbá (MS). Pelo rio Paraguai, o Brasil escoa principalmente minério de manganês e produtos agropecuários.
Bacia do Uruguai – drena cerca de 3% do território brasileiro. O rio Uruguai nasce pela fusão dos rios Canoas (SC) e Pelotas (RS), e serve de divisa entre o Rio Grande do Sul e Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Argentina, Argentina e Uruguai. O curso superior do rio Uruguai é de planalto com aproveitamento hidrelétrico, e o curso inferior é de planície e navegável. O aproveitamento econômico desta bacia é pouco expressivo.
Vista Parcial do Rio Paraguai-MS
Vista Parcial do Rio Uruguai-RS
HIDRELÉTRICAS NO BRASIL
HIDROVIAS E PORTOS BRASILEIROS
Hidrovias do Mercosul
Hidrovia Tietê-Paraná
Esquema de Eclusa
Eclusa de Três Irmãos – Rio Tietê
BACIAS HIDROGRÁFICAS NORDESTINAS
Vistas Parciais do Rio Parnaíba
Transposição do São Francisco - projeto
AQUÍFEROS BRASILEIROS
Aquífero Guarani
CARACTERIZAÇÃO DO AQUÍFERO GUARANI
O Aquífero Guarani é o maior manancial de água doce subterrânea transfronteiriço do mundo. Está localizado na região centro-leste da América do Sul, entre 12º e 35º de latitude sul e entre 47º e 65º de longitude oeste e ocupa uma área de 1,2 milhões de Km², estendendo-se pelo Brasil (840.000l Km²), Paraguai (58.500 Km²), Uruguai (58.500 Km²) e Argentina (255.000 Km²).
CARACTERIZAÇÃO DO AQUÍFERO GUARANI
Sua maior ocorrência se dá em território brasileiro (2/3 da área total), abrangendo os Estados de Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Esse reservatório de proporções gigantescas de água subterrânea é formado por derrames de basalto ocorridos nos Períodos Triássico, Jurássico e Cretáceo Inferior (entre 200 e 132 milhões de anos). É constituído pelos sedimentos arenosos da Formação Pirambóia na Base (Formação Buena Vista na Argentina e Uruguai) e arenitos Botucatu no topo (Missiones no Paraguai, Tacuarembó no Uruguai e na Argentina).
Aquífero Guarani - em perspectiva
Aquífero Alter do Chão
O Aquífero Alter do Chão é o que apresenta o maior volume de
água potável do mundo. A reserva subterrânea está localizada
sob os estados do Amazonas, Pará e Amapá e tem volume de
86 mil km³ de água doce, o que seria suficiente para abastecer
a população mundial em cerca de 100 vezes, ainda de acordo
com a pesquisa. Um novo levantamento, de campo, deve ser
feito na região para avaliar a possibilidade de o aquífero ser
ainda maior do que o calculado inicialmente pelos geólogos.
Em termos comparativos, a reserva Alter do Chão tem quase o
dobro do volume de água potável que o Aquífero Guarani - com
45 mil km³ de volume -, até então considerado o maior do país e
que passa pela Argentina, Paraguai e Uruguai.
CARACTERIZAÇÃO DO AQUÍFERO ALTER DO CHÃO
O LITORAL BRASILEIRO
O LITORAL BRASILEIRO
ZONAS CLIMÁTICAS
MASSAS DE AR NA AMÉRICA DO SUL
CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL ATUANDO
SOBRE O NORDESTE BRASILEIRO
FAIXA DE INSTABILIDADE PRODUZIDA PELO ENCONTRO DO
AR QUENTE E ÚMIDO DA AMAZÔNIA COM UMA FRENTE FRIA
VINDA DO ATLÂNTICO
SISTEMAS ATMOSFÉRICOS
INFLUENTES NO CLIMA
BRASILEIRO
CLIMAS DO BRASIL
Climas do Brasil – classificação de Köppen
Brasil - Temperatura média anual
CLIMOGRAMAS DO BRASIL
CLIMOGRAMAS DO BRASIL
CLIMOGRAMAS DO BRASIL
CLIMOGRAMAS DO BRASIL
FLORESTA AMAZÔNICA
FLORESTA AMAZÔNICA
MATA ATLÂNTICA
CERRADO
CERRADO
PANTANAL
CAATINGA
CAATINGA
MATA DOS COCAIS
BURITI E CARNAÚBA - COCAIS
BABAÇU - COCAIS
MATA DOS PINHAIS - ARAUCÁRIAS
CAMPOS SULINOS
RESTINGA
MANGUE
O “DESERTO” BRASILEIRO – LENÇÓIS MARANHENSES
DEMOGRAFIA - BRASIL
DEMOGRAFIA - BRASIL BRASIL: CRESCIMENTO POPULACIONAL
PIRÂMIDE ETÁRIA 2010 [BR] PIRÂMIDE ETÁRIA 2000 [BR]
PIRÂMIDE ETÁRIA 2010 [BR]
DEMOGRAFIA - BRASIL ESPERANÇA DE VIDA AO NASCER
DEMOGRAFIA - BRASIL
DEMOGRAFIA - BRASIL
DEMOGRAFIA - BRASIL
DEMOGRAFIA - BRASIL
DEMOGRAFIA - BRASIL
DEMOGRAFIA - BRASIL
DEMOGRAFIA - BRASIL
DEMOGRAFIA - BRASIL
BRASIL – PRINCIPAIS GRUPOS DE IMIGRANTES E ÁREAS DE FIXAÇÃO
Imigrantes Áreas de Fixação
Portugueses Praticamente em todo país, em especial no Rio de
Janeiro, com uma preferência pelas cidades em relação
ao campo.
Italianos São Paulo (capital e interior), Rio Grande do Sul e Santa
Catarina.
Espanhóis Principalmente São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais
e Rio Grande do Sul
Japoneses São Paulo, Pará, Paraná e Mato Grosso do Sul.
Alemães Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo e
Espírito Santo.
Eslavos Paraná (Curitiba, Ponta Grossa, Castro e Lapa)
Sírio-libaneses Quase todo o país, em especial nos centros urbanos.
Com certos destaque para São Paulo (capital).
DEMOGRAFIA - BRASIL
DEMOGRAFIA – BRASIL [imigrações]
DEMOGRAFIA – BRASIL [imigrações]
DEMOGRAFIA – BRASIL [emigrações]
DEMOGRAFIA – BRASIL [emigrações]
DEMOGRAFIA – BRASIL [migrações internas]
DEMOGRAFIA - BRASIL
DEMOGRAFIA - BRASIL
BRASIL: IDH
BRASIL: IDH
URBANIZAÇÃO - MUNDO
URBANIZAÇÃO - BRASIL
URBANIZAÇÃO - BRASIL
URBANIZAÇÃO - BRASIL
URBANIZAÇÃO - BRASIL
URBANIZAÇÃO - BRASIL
URBANIZAÇÃO - BRASIL
URBANIZAÇÃO - MUNDO
DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS MINERAIS
QUADRILÁTERO FERRÍFERO (MG)
SERRA DOS CARAJÁS (PA)
O CARVÃO MINERAL NO BRASIL
ÁREAS DE PRODUÇÃO DE PETRÓLEO NO BRASIL
BACIAS PETROLÍFERAS BASILEIRAS
EVOLUÇÃO DA EXTRAÇÃO DE PETRÓLEO NO BRASIL
O PETRÓLEO NO ATLÂNTICO SUL
O PRÉ-SAL
SEGURANÇA DO PRÉ-SAL
O GASODUTO BRASIL-BOLÍVIA
4
Matriz Energética Brasileira
Fonte: Balanço Energético Nacional – Ministério das Minas e Energia - 2003
Oferta de Energia - 2002
Carvão Mineral e Derivados
6,6%
Hidráulica e
Eletricidade
14,0%Urânio e Derivados
1,8%
Outras fontes não-
renováveis
2,5%Derivados Cana-de-açucar
12,6%Lenha e Carvão vegetal
11,9%
Petróleo e Derivados
43,1%
Gás Natural
7,5%
HIDRELÉTRICAS NO BRASIL
HIDRELÉTRICAS NA REGIÃO NORTE
PONTENCIAL HIDRELÉTRICO BRASILEIRO
BRASIL: POTENCIAL HÍDRICO E POPULAÇÃO
(POR REGIÃO)
CONSUMO DE ENERGIA NO BRASIL - 2003
FONTES
1Hidráulicas (Produzidas em Usinas Hidrelétricas) 37%
2 Derivados do Petróleo 32% Gás Engarrafado (GLP) Gasolina Querosene Óleo Diesel Óleo Combustível
3 Carvão Vegetal e Lenha 9%
4 Bagaço de Cana 7%
5 Álcool 4%
6 Carvão Mineral 3%
7 Gás Natural 2%
8 Outras Fontes 6%
AGROPECUÁRIA
BRASILEIRA
BRASIL:
INVESTIMENTOS
AGRÍCOLAS
ÁREAS
AGRÍCOLAS
ESPECIALIZADAS
NO BRASIL
PECUÁRIA: POR TIPOS
Boi "Orgânico" Boi "Verde"
Criado a pasto sem agrotóxico. Criado a pasto sem agrotóxico.
Adubação verde (Sistema Agroecológico). Adubação verde e fertilizantes sintéticos
no pasto.
É proibido usar uréia. Uréia é permitida.
Confinamento somente 90 dias antes do
abate.
Confinamento somente 90 dias antes do
abate.
Suplementação com alimentos de origem
exclusivamente vegetal, dos quais 80%
orgânicos.
Suplementação com alimentos de origem
exclusivamente vegetal.
Sal mineral permitido. Sal mineral permitido.
Área de criação deve estar de acordo com
normas ambientais.
Áreas de criação devem seguir normas
ambientais.
Emprego de vacina apenas contra a febre
aftosa. No mais, apenas prevenção.
Pode-se usar medicamentos alopáticos
contra parasitas.
Antibióticos são proibidos. Recebe antibióticos, se necessário.
Transferências de embriões é proibida. É permitida a transferência de embriões.
Medicamentos homeopáticos, fitoterapia e
acumpuntura contra parasitas.
Medicamentos alopáticos são
empregados.
A ESTRUTURA FUNDIÁRIA BRASILEIRA
A ESTRUTURA FUNDIÁRIA BRASILEIRA
A POSSE DA TERRA
Cinco commodities garantem 43% da exportação do Brasil
RENDA PER CAPITA
UNASUL