introduÇÃo a farmacotecnica

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FARMACOTCNICADocente: Carolina Carnicel Email: [email protected]

1.INTRODUO A FARMACOTCNICA Cincia

responsvel pelo desenvolvimento e produo de medicamentos levando-se em conta: efeito teraputico e a estabilidade desejados, condies de acondicionamento, transporte e armazenamento, forma ideal de administrao dispensao

1.1 CONCEITOS E DEFINIES Frmaco:

substncia ativa, droga, insumo farmacutico ou matria-prima empregada para modificar ou explorar sistemas fisiolgicos ou estados patolgicos em benefcio da pessoa a qual se administra o medicamento.

Medicamento:

produto farmacutico tecnicamente obtido ou elaborado, que contm um ou mais frmacos juntamente com outras substncias, com finalidade profiltica, curativa, paliativa ou para fins de diagnstico

Medicamento

Magistral: medicamento preparado na farmcia cuja a prescrio estabelece a composio, a forma farmacutica e a posologia.

Medicamento

Oficinal: medicamento preparado na farmcia de ou industrializado, cuja frmula est descrita nos compndios oficiais( farmacopias, formulrios ).

Especialidade

farmacutica: produto industrializado que pode ser:

Medicamento

de referncia: medicamento cuja patente expirou podendo ento ser reformulado.

Medicamento

genrico: bioequivalente a um medicamento de referncia. bioequivalentes so medicamentos que no apresentam diferenas estatsticas no perfil farmacocintico(quantidade absorvida e velocidade de absoro)

Medicamentos

Medicamento

similar: possui o mesmo princpio, forma e dose do medicamento de referncia.

Forma

farmacutica: a forma na qual o medicamento apresentado podendo ser lquida(gotas , xarope, elixir), slida(comprimidos,cpsulas), semislida(creme, gel.pomada) ou gasosa(spray, aerosol)

Frmula

farmacutica: composio do medicamento, considerando a dose do frmaco e percentuais dos demais componentes. quantidade de frmaco suficiente para produzir efeito teraputico ideal.

Dose:

Posologia:

frequncia com que uma dose administrada para manter nveis plasmticos teraputicos.

1.2 CLASSIFICAO DOS MEDICAMENTOSde prescrio Magistral - prescrio mdica Oficinal farmacopias e formulrios Especialidades- industrializados Princpio Forma

teraputico

Aloptico - A cura pelo oposto Homeoptico - A cura pela semelhana

Ao

Ao sistmica Ao local Uso

Uso interno Oral Uso externo tpico Via

Tpica, Oftlmica, Nasal,Auricular,Retal, Vaginal

de Administrao - Oral, Injetvel,

Forma

fsica

Lquidos solues, suspenses e emulses Plsticos pomadas, gis, pastas, cremes,supositrios e vulos.

Slidos ps, granulados,capsulas,comprimidos, drgeas, pastilhas.

Gasosos sprays, aerosis.

1.3 OPERAES FARMACUTICAS

Operaes farmacuticas tm como objetivo a transformao de um frmaco uma forma farmacutica.

Operaes bsicas: Pesagem Tomada de volume

correta pesagem do princpio ativo

Mistura

uniformidade de contedo

Operaes secundrias:

Triturao: subdividir partculas slidas. Tamisio: separar partculas de tamanhos bem definidas.

Controle de Qualidade de matrias primasImprescindveis na farmcia de manipulao RDC 67, 2007 ANVISA operaes bsicas de controle de qualidade de matrias primas: a) Caracteres organolpticos, b) Solubilidade, c) pH, d) Peso, e) Volume, f) Ponto de fuso, g) Densidade, h) Avaliao do Laudo de anlise do fornecedor,

Garantia da Qualidade

Sistema

de Qualidade Manual de qualidade e Boas Prticas de Manipulao(RDC 210, 2003) todas as etapas

PRINCIPAIS RESPONSABILIDADES EATRIBUIES DO PROFISSIONAL FARMACUTICO RESPONSVEL TCNICO

Supervisionar a preparao, conferncia das frmulas, competncia prtica e conhecimentos cientficos. Estudar e acompanhar a legislao vigente. Adquirir matrias-primas de fornecedores confiveis e qualificados, criando meios e critrios para este procedimento. Avaliar certificados de anlise emitidos pelos fornecedores

Implementar e supervisionar o controle de qualidade de acordo com aspectos ticos e legais. Avaliar prescries mdicas quanto a sua adequao , concentrao, compatibilidades, posologia e via de administrao. Estipular as condies adequadas de manipulao, conservao, transporte, dispensao e controle do produto.

Elaborar Procedimentos Operacionais Padro (POP), treinando e qualificando o pessoal responsvel para que sejam seguidos com rigor. Supervisionar e inspecionar rotinas operacionais de manipulao. Conferir rtulo. Fazer manuteno de arquivos informatizados de documentao correspondentes s etapas envolvidas no processo: laudos de compra e recebimento, certificados de anlise de fornecedores e controle de qualidade, relatrios de preparao de formulaes, datas de entrada e sada .

Registrar as substncias e medicamentos controlados. Participar e viabilizar a participao de membros da equipe em programas de qualificao continuada em todas as reas pertinentes produo. Prestar ateno farmacutica necessrias aos pacientes, objetivando administrao dos produtos.

1.3.1 CONFERNCIA DE FRMULAS

O responsvel tcnico farmacutico deve analisar a prescrio como muita ateno. Questes legais: um receiturio e prescrio deve apresentar os seguintes requisitos: Identificao do mdico incluindo o nmero do registro no Conselho Regional de Medicina (CRM). Identificao do paciente. Data. Legibilidade da receita e concordncia dos termos segundo a DCB Dose do frmaco e indicao posolgica

1.

2. 3. 4.

5.

Em caso de dvida entrar em contato com o prescritor.

No conveniente aviar a receita.

Juridicamente, somente o farmacutico ser responsabilizado pelos acidentes relacionados a erro de receiturio.

Questes

tcnicas: conhecimentos especficos

relacionados a: Problemas de incompatibilidades,

Erro de dosagem,

Questes de clculos matemticos.

1.3.2 PESAGEMCorreta proporo do princpio ativo no medicamento. Erros ou acidentes mais comuns: 1.Falha na interpretao ou converso das unidades. Ex: miligramas (mg) por gramas (g). 2. Descuido na observncia de fatores de converso (Fc)de sal-base.Ex: fluoxetina cloridrato Fc =1,12. 3. Descuido na observao dos fatores de correo relacionados a diluio aplicados a frmacos muito potentes. Ex: T3 diluio 1:100. 4. No observao de concentraes constantes nos laudos de qualidade emitidos pelos fornecedores.Ex:Vit E oleosa 50%.

Tipos de balanas: Balana Roberval: maior que 1g, para produo em alta escala.

Balana Granatria: a partir de 0,01 g, situao de emergncia e produes em pequena escala. Balana semi-analtica: a partir de 0,001g Balana analtica: a partir de 0,0001g, de grande preciso, controle de qualidade, Portaria 344/98.

Cuidados na Pesagem

1. Acerto de nvel; 2. Recipientes leves e compatveis; 3. Tara da balana; 4. Tempo de estabilizao.

1.3.3 TOMADA DE VOLUME

Garantir a proporo correta entre os princpios ativos, o coadjuvantes tcnicos e o veculo. Vidrarias: bquer, clice, proveta, pipeta. Plstico ou vidro graduados. Lquidos viscosos: pesagem

1.3.4 MISTURA

Todo processo que busca disperso entre partculas com a maior uniformidade possvel. Obter um medicamento com aspecto o mais homogneo possvel.

OUTRAS OPERAES FARMACUTICAS

Operaes fsicas: promovem alterao do estado fsico do frmaco ou da droga empregada. Dividem-se em: Com alterao de temperatura: secagem, liofilizao, destilao, fuso, cristalizao. Com interveno de lquido: dissoluo.

Operaes mecnicas: alteram aspecto exterior do frmaco ou droga sem alterar seu estado fsico ou sua constituio qumica.Dividem-se em: Operaes de separao: De slidos: triagem, tamisao, levigao De slidos em lquidos ou de lquidos imiscveis: decantao, centrifugao, clarificao e filtrao

1.4 COMPONENTES DE FORMULAES Uma

formulao medicamentosa composta basicamente por trs classes de componentes: Princpios ativos (frmacos): ao farmacodinmica. Coadjuvantes : estabilidade, biodisponibilidade e correo de propriedades organolpticas. Veculos: conduzir o frmaco pela via de administrao escolhida em sua devida proporo

No

necessariamente um medicamento ser composto pelas trs classes, havendo trs possibilidades: Frmaco Frmaco + Veculo Frmaco + Adjuvantes + Veculo

1.

2.

3.

1.4.1 PRINCPIOS ATIVOS Elementos-chave

responsveis pela ao teraputica de um medicamento aloptico ou fitoterpico. especificidade: frmaco especficos e inespecficos. : analgsicos, anti-inflamatrios, agentes cardiovasculares, anti-histamnicos, hormnios, agentes antiparasitrios, antineoplsicos.

Quanto

Especficos

Inespecficos:

no atuam seletivamente sobre determinados receptores, ao farmacodinmica depende apenas de suas propriedades fsico-qumicas. rubefacientes, vesificantes, adstringente, emolientes, umectantes, hidratantes, queratoplsticos, queratolticos e custicos.

Sua

Antisspticos,

1.4.2 ADJUVANTES FARMACUTICOS Componentes

ou excipientes que integram os medicamentos com funes diversas teraputicos e Coadjuvantes

Coadjuvantes

tcnicos.

De

acordo com aspectos farmacolgicos e fsico-qumica respectivamente

COADJUVANTES TERAPUTICOS Queratolticos

cido saliclico em preparaes antimicticas Pomadas em contuses

Emolientes

superficiais

Promotores

de penetrao percutnea dimetilsufxido (DMSO) e tampes absoro de frmacos hidrofbicos ou impermeveis

Molhantes

COADJUVANTES TCNICOS Estabilizantes Antioxidantes:

qumicos:

adicionados para prevenir a oxidao de do princpio ativo ou do medicamento como um todo. Ex: cido ascrbico (vit C), metabissulfito de sdio, ditionito de sdio, BHT, BHA e tocoferol( vit E oleosa)

Quelantes:

agentes que complexam com metais (traos contaminantes),evitando que estes catalisem um processo de oxidao.Ex: EDTA, cido ctrico, cido tartrico.

agentes que mantm o pH em uma faixa estreita tima de estabilidade. Importantes quanto aspecto fisiolgico, processo de solubilizao e processo de absoro. Ex: citrato de sdio/cido ctrico, bicarbonato/gs carbnico,fosfatos alcalinos

Tamponantes:

baixar o pH para um valor biocompatvel e de maior estabilidade. Sabor cido agradvel em medicamentos de uso oral acidulantes Ex: cido ctrico, cido clordrico, cido tartrico.

Acidificantes:

Alcalinizantes:

pH. Ex: hidrxido de sdio, carbonato de sdio, citrato de sdio, amnia, trietanolamina e fosfato dissdico

possuem a funo de elevar o

Estabilizantes Exercem

fsico-qumicos

mudanas quimicamente reversveis na interao entre a fase dispersa (frmaco) e veculo.

Tensoativos,

Emulsificantes e Molhantes:

diminuem a tenso interfacial entre duas fases de polaridades distintas. Possuem uma poro polar e outra apolar.

Emulsificantes so

tensoativos utilizados na estabilidade de emulses que so sistemas constitudos por lquidos imsciveis (leogua). Ex: Lauril sulfato de sdio, estearato de sdio, alcool cetlico, lcool cetoestearlico.

Molhantes:

so tensoativos utilizados com o intuito de diminuir a tenso interfacial num sistema slido-lquido-gasoso promovendo o aumento da molhabilidade da parcula slida e favorecendo sua disperso no veculo. Ex: Lauril sulfato de sdio, Span, Tween, lecitina e gomas

Alcalinizantes

e Acidulantes: promovem a estabilidade fsica por promover a dissoluo de um ativo. Ex: cido ctrico, cido actico, cido clordrico, bicarbonato de sdio, hidrxido de sdio e trietanolamina. e Floculantes: coadjuvantes que atuam sobre cargas superficiais residuais de partculas slidas, atenuando ou mudando processos de sedimentao.

Coagulantes

Estabilizantes Agentes

fsicos

diminuem a fluidez ou conferem a consistncia. So teis no sentido de aumentar o tempo de sedimentao das suspenses.

doadores de consistncia:

Viscosificantes:

atribudo a lquidos viscosos. Ex: glicerina, propilenoglicol e trietanolamina.

Agentes

suspensores: associados a agentes

slidos hidroflicos empregados em suspenses ou formas semi-slidas como gis. Ex: Carboximetilcelulose (CMC), Carbopol, Natrosol, Veegum, goma xantana, goma adraganta. agentes doadores de conscistncia empregados em cremes e pomadas lipoflicas. Ex: parafina, lcool estearlico, Lanette N, lcool cetlico.

Espessantes:

Lubrificantes

: reduz a frico durante a compresso de comprimidos evitando a tenso de p na puno da mquina e no caso de cpsulas reduzem a adeso de ps na parte metlicas da encapsuladora. Ex: estearato de clcio, estearato de magnsio, polietilenoglicol, silicone. melhoram as propriedades de fluxos das misturas em p. Ex: slica coloidal (Aerosil), e talco.

Deslizantes:

Aglutinantes:

So utilizados para promover a adeso de partculas de ps no preparo de granulados.Ex: gelatina, goma arbica e CMC.

Agentes

de revestimento: utilizados para revestir comprimidos ou cpsulas a fim de conferi-lhes proteo adicional contra a decomposio qumica ou sabores desagradveis.

A

pelcula de cobertura pode ser de 3 naturezas distintas: cobertura de acar (glicose lquida ou sacarose),

cobertura polimrica (hidroxipropilmetilcelulose HPMC), entricos (metilcelulose Methocel, acetoftalato de celulose.

revestimentos

Desagregantes:

so usados em comprimidos e cpsulas para promover sua desintegrao, facilitando a disperso e a absoro. Podem atuar por 3 mecanismos: celulose microcristalina,

Intumescimento:

alginato de sdio.

Formao

de canalculos: sacarose, lactose bicarbonato de sdio.

Efervecncia:

PADRONIZAO DE EXCIPIENTESA

escolha do excipiente adequado para determinada frmula deve-se basear nas caractersticas das substncias contidas nas frmulas, bem como, na possibilidade de interao destas substncias com o excipiente. ativos idnticos , quando manipulados com excipientes diferentes, tm velocidades de dissoluo variveis, dependendo dos excipientes utilizados ou das concentraes deste.

Princpios

EXCIPIENTES MAIS UTILIZADOS E SUASCONCENTRAES Celulose

microcristalina: 5 a 20 %. Incompatibilidades: um agente estvel, porm higroscpica. no h descrio de interaes de frmacos com amido. Qsp 100%. dessecante e antiaderente p/ ps higroscpicos 0,1 a 1,0 %.

Amido:

Aerosil:

Talco

Farmacutico: vulnervel a contaminao microbiolgica, apesar de ser estvel. 5 a 30 %. Incompatibilidade: quaternrios de amnio.

Lauril

Sulfato de Sdio P: agente surfactante, usado como agente lubrificante e molhante. Incompatibilidades: sais alcalodicos (atropina, beladona, codena, ioimbina, dihidroergocristina, mahuang, efedrina) sais de chumbo e sais de potssio( cloreto de potssio, aspartato de potssio, orotato de potssio, potssio quelato.

.

Estereato de Magnsio: 0,25 % a 2 %, lubrificante e antiaderente. Pode retardar a dissoluo de drogas na forma slida. Usar menor [] possvel. Incompatibilidades: substncias cidas, alcalinas e sais de ferro.

CMC: aumenta o tempo de desintegrao de cpsulas, retardando um pouco a absoro de frmaco. Incompatibilidade: goma xantana, cidos fortes, sais de ferro e outros metais (alumnio, mercrio, zinco). Carbonato de Clcio: incompatibilidade: cidos e sais de amnio (cloreto amnio).

SUGESTO DE EXCIPIENTES ESPECIAIS P/ CPSULAS:EXCIPIENTE PADRO Estereato de Magnsio................... 0,5% Aerosil.............................................. 1,0% Talco Farmacutico........................ 30% Lauril Sulfato de Sdio.................. 1,0 a 2,0% Amido de milho (Amisol) qsp........ 100%

Este excipiente deve ser utilizado para formulaes em geral, exceto as que contiverem as seguinte substncia: Pentoxofilina(usar HPMC 40%)

Anfepramona/ Dietilpropiona: Estearato de magnsio................ 0,5% Aerosil........................................... 1% Talco Farmacutico....................qsp 100%.

Excipiente Finasterida Amido......................................55% Carboximetilcelulose.............15% Talco Farmacutico..................30%

Excipiente Bromoprida Fosfato Triclcico...................20% Lactose....................................20% Talco Farmacutico..................30%

Excipiente Captopril, Lisinopril Amido......................................49,9% Lactose....................................20% Metabissulfito Sdio...............0,1% Celulose Micronizada.............30%

Excipiente Sinvastatina Ac. Ctrico..............................1% Amido......................................97.45% BHT.........................................0.05% Vit. B2.....................................0,5% Vit. C Revest..........................0,5% Formulaes de liberao lenta: HPMC............................................ 40% do volume total da cpsula.

Estabilizantes Contra

biolgicos:

proliferao microbiana.

Conservantes

Antimicrobianos: Nipagim (metilparabeno), Nipazol (propilparabeno), cloreto de benzalcnico antifngicos: butilaparabeno. Metilparabeno (Nipagim), propilparabeno (Nipazol), cido benzico.

Conservantes

Agentes Tem

Corretivos:

a funo de modificar as propriedades organolpticas de cor, sabor e aroma.

Corantes

: Do cor ao medicamento com a finalidade esttica,marcadora ou com parmetro de dispersibilidade. Ex: amarelo de tartazina, azul de metileno, urucum.

Flavorizantes:

agentes que conferem sabor e aroma. Ex: xarope de menta, essncias de abacaxi, hortel, tutti-frutti, canela)

Edulcorantes:

conferem sabor doce. Ex: xarope, glicose, frutose, sorbitol, sacarina e aspartame.

1.4.3 VECULOS

Agentes carreadores de frmacos. Devem ser inertes e incuos.

Veculos em Formas Lquidas

D o volume final ao medicamento e so, em geral, relacionados s formas farmacuticas lquidas.Ex: gua destilada, etanol, glicerina, leos e propilenoglicol.

Veculos

em Formas Plsticasdenominadas bases.

Geralmente Quando

lipoflicas : mistura de ceras (ex: ceras de abelhas, parafina, lcool cetlico). hidrfilas: caracterizam-se por sistemas gel, que so formados por polmeros hidroflicos(derivados de celulose CMC, Natrosol, Carbopol) e encerram acima de 90% de gua.

Quando

Veculos em Formas Slidas Excipientes:

o conjunto de componentes que no os princpios que compem a frmula. da funo de diluente, apresentam funes de aglutinantes, desagregantes e edulcorantes.

Alm

Diluentes: Funo

de complementar o peso de formas

slidas. amido, celulose microcristalina e lactose

Ex:

Veculos

em Formas Gasosas

Os Propelentes tem a funo de veculos nas formas gasosas. So agentes responsveis pelo desenvolvimento da presso necessria em um frasco de aerosol, permitindo a expulso do produto quando a vlvula acionada. Ex: CO2 e CFCscomo diclorofluormetano.