introdução a equinocultura

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Disciplina: EQUINOCULTURA EQUINOCULTURA Prof. Msc. Ana Gabriela Rodrigues Introdução a equinocultura CONCEITOS CONCEITOS HISTÓRIA HISTÓRIA CLASSIFICAÇÃO ZOOLÓGICO CLASSIFICAÇÃO ZOOLÓGICO EVOLUÇÃO ZOOTÉCNICA EVOLUÇÃO ZOOTÉCNICA CARACTERÍSTICAS E MORFOLOGIA CARACTERÍSTICAS E MORFOLOGIA

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Page 1: Introdução a Equinocultura

Disciplina: EQUINOCULTURAEQUINOCULTURA

Prof. Msc. Ana Gabriela Rodrigues

Introdução a equinocultura

CONCEITOS CONCEITOS HISTÓRIA HISTÓRIA CLASSIFICAÇÃO ZOOLÓGICOCLASSIFICAÇÃO ZOOLÓGICO EVOLUÇÃO ZOOTÉCNICAEVOLUÇÃO ZOOTÉCNICA CARACTERÍSTICAS E MORFOLOGIACARACTERÍSTICAS E MORFOLOGIA

Page 2: Introdução a Equinocultura

CONCEITOS

Equinocultura

É a parte da zootecnia que estuda e desenvolve e aperfeiçoa a criação de equinos

Equinocultura ǂ Equideocultura

Page 3: Introdução a Equinocultura

CONCEITOS

Equinocultura– Seleção e avaliação do efetivos equinos de acordo Seleção e avaliação do efetivos equinos de acordo

com o objetivo de produção, tendo em conta a sua com o objetivo de produção, tendo em conta a sua aptidão e características morfológica e funcional.aptidão e características morfológica e funcional.

– Planejamento do manejo alimentar, reprodutivo e Planejamento do manejo alimentar, reprodutivo e higieno-sanitário de unidades de produção de higieno-sanitário de unidades de produção de equinos.equinos.

Page 4: Introdução a Equinocultura

CONCEITOS

Conceitos

O cavalo (do latim caballus): Eqqus caballus

• Mamífero• Hipomorfo – forma de cavalo• Ungulados – possui casco• Gênero - Equus.• Fêmea – égua,• Machos não castrados - garanhão• Filhotes – potros e potrancas.

Page 5: Introdução a Equinocultura

HISTÓRICO

Page 6: Introdução a Equinocultura

HISTÓRICO

O cavalo é um mamífero cuja evolução tem iniciado a cerca de sessenta milhões de anos. Estudos mostram que um animal primitivo com cerca de 25 cm de altura da família Eohippus, um ancestral do cavalo, originalmente habitando no norte da América e Europa. Depois migraram para a Ásia e daí para outros continentes. Com a evolução ganharam tamanho e sofreram mudanças pelo corpo inteiro.

Page 7: Introdução a Equinocultura

HISTÓRICO

• Histórico

– O cavalo é membro da mesma família dos asnos e das zebras, a dos eqüídeos. Todas as sete membros da família dos equídeos são do mesmo gênero Equus, podendo relacionar-se entre si e produzir híbridos como as mulas.

– O cavalo tem quatro longas patas, são perfeitamente adaptados a diversos esportes e jogos, como corrida, pólo, provas de equitação e até na equoterapia (recuperação da coordenação motora de certos deficientes físicos).

– Os cavalos usam uma elaborada linguagem corporal para se comunicarem uns com os outros. Vivem em torno de 25 a 30 anos.

Page 8: Introdução a Equinocultura

HISTÓRICO

– Em 1493 quando realizou sua segunda viagem à ilha de São Domingos, Cristóvão Colombo introduziu o cavalo na América.

– No Brasil o cavalo foi introduzido em três momentos: a primeira leva veio em 1534, na Vila de São Vicente; a segunda em Pernambuco, em 1535; a terceira, na Bahia , trazidos por Tomé de Souza.

Page 9: Introdução a Equinocultura

CLASSIFICAÇÃO ZOOLÓGICA

Filo: ChordataClasse: MammaliaOrdem: PerissiodactylaSub-ordem: HippoideaFamília: EquidaeGênero: EquusEspécie: Equus caballusNome comum: Equinos

Page 10: Introdução a Equinocultura

EVOLUÇÃO ZOOTECNICA

Page 11: Introdução a Equinocultura

EVOLUÇÃO ZOOTECNICA

A história paleontológica conduz a conclusão de que A história paleontológica conduz a conclusão de que este respectivo processo iniciou-se na América, em este respectivo processo iniciou-se na América, em território norte-americano, em zonas adjacentes a território norte-americano, em zonas adjacentes a Wyoming e Novo México há mais de 60 milhões da Wyoming e Novo México há mais de 60 milhões da anos.anos.

Evoluíram a partir de quatro fases baseadas na Evoluíram a partir de quatro fases baseadas na evolução das suas patas para um só dedo, tornando-evolução das suas patas para um só dedo, tornando-se portanto um solípede; sendo: Eohippus, se portanto um solípede; sendo: Eohippus, Mesohippus, Merychippus e Pliohippus, este último Mesohippus, Merychippus e Pliohippus, este último como sendo o indiscutível solípede. como sendo o indiscutível solípede.

Page 12: Introdução a Equinocultura

EVOLUÇÃO ZOOTECNICA - HYRACOTHERIUM

• O ancestral mais antigo do cavalo, surgiu há mais de 60 milhões de anos atrás –Hyracotherium;

Page 13: Introdução a Equinocultura

EVOLUÇÃO ZOOTECNICA - HYRACOTHERIUM

• Características Hyracotherium; • Vivia no hemisfério Norte na era Eoceno• Tamanho de aproximadamente 30 cm• Pescoço e pernas curtas, cauda longa• Alimentação básica de frutas e folhagem • Adaptado para ser grande saltador•Tinha 4 dedos nas patas da frente e 3 nas de trás, dedos esses semelhantes a cascos

Page 14: Introdução a Equinocultura

EVOLUÇÃO ZOOTECNICA - EOHIPPUS

Evolução na metade do Eoceno Significado cavalo do amanhecer Evolução do hyracotherium

Evolução do ultimo dente pré-molar, moedor

Page 15: Introdução a Equinocultura

EVOLUÇÃO ZOOTECNICA - EPIHIPPUS

Evolução na forma dentária possuindo 5 dentes moedores

Page 16: Introdução a Equinocultura

EVOLUÇÃO ZOOTECNICA - MESOHIPPPUS

Surgiu no final do Eoceno e perdurou no Oligoceno mede 50 cm pescoço e membros mais longo e mais finos significado cavalos do meio

Page 17: Introdução a Equinocultura

EVOLUÇÃO ZOOTECNICA - MESOHIPPPUS

possui 3 dedos anteriores e 3 dedos posteriores 4 dedo se torna vestígial

Page 18: Introdução a Equinocultura

EVOLUÇÃO ZOOTECNICA - MIOHIPPPUS

Viveram por mais tempo perdurou por todo período Oligoceno possui um crânio maior dividiram-se em duas formas, originando a 1° diversidade do cavalo:

florestas - posteriormente Ásia e Europa pradarias – America do Norte

Page 19: Introdução a Equinocultura

EVOLUÇÃO ZOOTECNICA - MERYCHIPPUS

Os dedos evoluíram para 3 falanges e o peso se depositaram no casco. o movimento ágil era mantido pelas redes de ligamentos significado – cavalo ruminante media 1,20

Page 20: Introdução a Equinocultura

EVOLUÇÃO ZOOTECNICA - PLIOHIPPUS

Surgiu a meio do período Miocénico como um animal ainda com três unhas. A perda gradual das unhas é visto no Pliohippus através de três diferentes épocas do Miocénio. O Pliohippus era bastante semelhante ao posterior Equus:

Fossa nasal bastante funda, enquanto que a do Equus não era tão funda. Dentes eram bastante mais curvados do que os do Equus.

Page 21: Introdução a Equinocultura

EVOLUÇÃO ZOOTECNICA - ASTROHIPPUS

Astrohippus foi um dos descendentes do Pliohippus, outro cavalo que tinha apenas uma unha (casco). Este animal possuía também uma fossa nasal bastante pronunciada.

Page 22: Introdução a Equinocultura

EVOLUÇÃO ZOOTECNICA - DINOHIPPUS

Diversas caracteristicas com a espécie Equusanatomia do cascodentes forma do crânio.

Os dentes eram ligeiramente mais estreitos do que no Merychippus, As fossas nasais diminuíram significativamente. Dinohippus era o tipo de cavalo mais comum na América do Norte, e acredita-se que tenha dado origem ao Equus (relembremos que o Equus tinha os dentes muito estreitos, direitos e quase não tinha fossas nasais.

Page 23: Introdução a Equinocultura

EVOLUÇÃO ZOOTECNICA - EQUUS

pequenas fosas nasais foi a base de todos os

equinos modernos 90cm com corpo de cavalo formaram 4 grupos distintos:

Equus burcheli – zebra africana Equus bemionus – burro

selvagem da Asia Equus asinus – burro selvagem

da Africa Equus caballus – o verdadeiro

cavalo

Page 24: Introdução a Equinocultura

EVOLUÇÃO ZOOTCNICA - EQUUS

Estes ancestrais foram evoluindo até restarem apenas 4 raças básicas de cavalo, que são as precursoras de todas raças atuais:

Equus caballus orientalis – Tarpan;

Equus caballus przewalski -cavalos das estepes ou mongol;

Equus caballus robustus – cavalo ocidental;

Equus caballus agilus – cavalo oriental de sangue quente.

Page 25: Introdução a Equinocultura
Page 26: Introdução a Equinocultura
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Page 28: Introdução a Equinocultura

DOMESTICAÇÃO

Page 29: Introdução a Equinocultura

DOMESTICAÇÃO

PROCESSO DE DOMESTICAÇÃO processo a mais de 4.000 D.C – leste Europeu nômades - Eurásia ( Cazaquistão)

Fonte de alimento (carne e leite) e pele Conhecimento no processo de criação a campo

nômade – sedentários: agricultura – utilização da força animal desenvolvimento - transporte

Page 30: Introdução a Equinocultura

DOMESTICAÇÃO

– O cavalo tem sido a milhares de anos um dos animais de maior utilidade para o homem. • Caçadas• Guerras – Egípcios; Idade Média

(Persa) • Transporte - Correios• Diligências• Esporte

Page 31: Introdução a Equinocultura

CARACTERÍSTICAS E MORFOLOGIA

Page 32: Introdução a Equinocultura

Características gerais do cavalo

Características– Pônei: todo cavalo com menos de 1,40m– Peso – média 140kg

– Cavalos: altura média - 1,50m a 1,90m – de acordo do a espécie– Peso: 550kg a 800kg– Tempo de vida - até 30 anos– Vida útil - 4 aos 20 anos– Alimentação – herbívoro

Page 33: Introdução a Equinocultura

Características gerais do cavalo

Características:– Temperatura (°C): 37,5 a 38 °C– Frequência respiratória (min): 10 a 20 ciclos/mint.– Pulso (min): 28 a 40 bat/mint.– Gestação : 340 dias– Repetição do cio (ciclo): 23 dias– Duração Média do cio: 2 a 11 dias

Page 34: Introdução a Equinocultura

Morfologia dos Equinos Estrutura e Função– O corpo adaptado para a velocidade e para a grande dimensão.

O esqueleto:– 210 ossos (Suportar os músculos e os órgãos internos e dar

mobilidade)– O crânio alongado do cavalo dá espaço para os dentes enquanto que

as órbitas estão posicionadas de maneira que o ângulo de visão do cavalo seja amplo, podendo assim perceber os perigos durante a pastagem.

Page 35: Introdução a Equinocultura

MORFOLOGIA - ESQUELETO

Page 36: Introdução a Equinocultura

MORFOLOGIA - VISÃO

Olhos grandes – lateralmente ao crânio (290°)

visão dupla:Monocular – apenas um olho por vezBinocular – com ambos os olhos

Page 37: Introdução a Equinocultura

MORFOLOGIA - VISÃO ponto cego

curto ângulo na retarguadaPlano vertical – diretamente abaixo do nariz diretamente a frente de sua testa

visão noturna - noturna apurada, mas se adaptam lentamente às mudanças de luminosidade

Page 38: Introdução a Equinocultura

Morfologia dos cavalos - visão

• Visão dos equinos

Page 39: Introdução a Equinocultura

MORFOLOGIA – EXTERIOR DOS EQUÍNO

Ezoognósia – estudo do exterior dos animais doméstico, é a parte da Zootecnia que permite a avaliação do animal.

Page 40: Introdução a Equinocultura

MORFOLOGIA – EXTERIOR DOS EQUÍNO

Beleza – eficiência das partes do animal em relação a sua utilidade

Defeito – é a falta de adaptação de uma parte do animal ou um órgão a determinada função econômica.

Page 41: Introdução a Equinocultura

MORFOLOGIA - Exterior dos equinosAs regiões do corpo do cavalo, em Exterior, As regiões do corpo do cavalo, em Exterior,

são divididas em quatro partes: são divididas em quatro partes: cabeça, , pescoço, , tronco e e membros

cabeça

pescoço

tronco

membros

Page 42: Introdução a Equinocultura

MORFOLOGIA – EXTERIOR DO EQUINO

Page 43: Introdução a Equinocultura

MORFOLOGIA – EXTERIOR DO EQUINO

Page 44: Introdução a Equinocultura

MORFOLOGIA – EXTERIOR DO EQUINOdorsal

ventral

laterais

cranial

abor

al/c

auda

ldorsal

vent

ral

late

rais/

tábu

as

cranial

caudal

cabeça

pescoço

Page 45: Introdução a Equinocultura

MORFOLOGIA – EXTERIOR DO EQUINO

Membros posterior/ pélvicos

Membros anteriores/ torácicos

Page 46: Introdução a Equinocultura

Exterior do cavalo

• Cabeça

Page 47: Introdução a Equinocultura

Exterior dos cavalos• Pescoço

Page 48: Introdução a Equinocultura

Exterior dos cavalos

Page 49: Introdução a Equinocultura

Exterior dos cavalos• Membros

Page 50: Introdução a Equinocultura

Exterior dos cavalos

Page 51: Introdução a Equinocultura

Exterior dos cavalos

Page 52: Introdução a Equinocultura
Page 53: Introdução a Equinocultura

MORFOLOGIA – EXTERIOR DO EQUÍNO

CONFORMAÇÃO É a aparência do cavalo que deve se ajustar aos

padrões da raça Estrutural Um cavalo com boa conformação, atua melhor e

por mais tempo.

Page 54: Introdução a Equinocultura

MORFOLOGIA – EXTERIOR DO EQUÍNO

CONFORMAÇÃO CABEÇA

Classificação – perfil fronto-nasal

Page 55: Introdução a Equinocultura

CONFORMAÇÃO PESCOÇO

Classificação – forma da linha da borda superior (dorsal)

MORFOLOGIA – EXTERIOR DO EQUÍNO

Page 56: Introdução a Equinocultura

MORFOLOGIA – EXTERIOR DO EQUÍNO

CONFORMAÇÃO GARUPA

Classificação – quanto a forma (face caudal)

Page 57: Introdução a Equinocultura

MORFOLOGIA – EXTERIOR DO EQUÍNO

CONFORMAÇÃO GARUPA

Classificação – quanto a inclinação

Page 58: Introdução a Equinocultura

MORFOLOGIA – EXTERIOR DO EQUÍNO

MENSURAÇÕES Pode ser feito de

2 maneiras: empírico – golpe

de vista mensurações –

fita métrica, bengala hipométrica, compasso

Page 59: Introdução a Equinocultura

MORFOLOGIA – EXTERIOR DO EQUÍNO

Page 60: Introdução a Equinocultura

MENSURAÇÕES

MORFOLOGIA – EXTERIOR DO EQUÍNO

Page 61: Introdução a Equinocultura

MENSURAÇÕES

MORFOLOGIA – EXTERIOR DO EQUÍNO

Page 62: Introdução a Equinocultura

Marcas particulares

• As marcas são particularidades independentes das pelagens (dos pêlos), mas tão visíveis que se sobrepõem a certos sinais gerais ou mesmo especiais, a ponto de impressionar imediatamente a vista do observador, razão pela qual são enquadradas no capítulo de pelagem como elementos de identificação , para uma boa resenha do animal.

• As marcas podem ser naturais (congênitas) ou artificiais (Adquirida):

Page 63: Introdução a Equinocultura

Marcas naturais ou congênitas• Golpe de lança - depressão

muscular, subcutânea, sem sinal de cicatriz, muito parecida com o golpe de uma lança, encontrada nos músculos da tábua do pescoço, braços, coxas, nádegas, etc.

• Embandeirada - cauda levantada, pode apresentar-se voltada para a direita ou esquerda (cavalo de raça árabe).

• Cabana - orelhas caídas.

• Rodopios – alteração natural dos pelos de forma arredonda

Page 64: Introdução a Equinocultura

Marcas naturais ou congênitas

Rodopios

Espiga - rodopio de forma alongada

Espada Romana – espiga localozada na tábua do pescoço

Seta – espiga localizada no tronco

Page 65: Introdução a Equinocultura

Marcas artificiais ou adquiridas• Cicatrizes acidentais ou operatórias, marcas a fogo (ferro

quente) e marcas químicas (para identificar o proprietário) - quase sempre sobre estas cicatrizes nascem pêlos brancos nos animais cuja pelagem é escura, e pêlos escuros, nos animais, cuja pelagem é clara. – Troncho ou mocho - quando as orelhas são cortadas na base, comidas

enroladas ou deformadamente tortas. – Embandeirado artificialmente - rabo levantado e voltado para a direita

ou esquerda através de uma intervenção cirúrgica, denominada "niquitagem", feita com o objetivo de imprimir mais elegância no animal ou por fraude, quando se quer dar a característica inata do árabe puro em cavalos mestiços ou comuns.

– Pitoco ou suro - rabo cortado, sendo a designação de suro mais empregado para aves.

Page 66: Introdução a Equinocultura

Sinais Particulares

• Os sinais brancos encontrado na face, focinho e pernas são meios de identificação e vêm registrados na documentação exigida pelas entidades responsáveis. Além desses sinais, marcas no próprio corpo do animal ou manchas brancas podem ocorrer na parte inferior do ventre e nos flancos

Page 67: Introdução a Equinocultura

Sinais ParticularesSinais localizados na cabeça: Celhado - quando pêlos brancos aparecem nas sobrancelhas.

Vestígio de estrela Vestígio de estrela - quando aparecem pêlos brancos - quando aparecem pêlos brancos esparsos na fronte.esparsos na fronte.

Page 68: Introdução a Equinocultura

Sinais Particulares• Sinais localizados na cabeça:

Estrelinha ou Estrela em meia lua - quando há uma pequena pinta branca na fronte.

Page 69: Introdução a Equinocultura

Sinais particulares• Sinais localizados na cabeça

– Estrela ou flor - formada por uma mancha branca na fronte, podendo ter várias formas: em coração, em losango, em meia lua, em U. Pode ser "escorrida".

– Luzeiro - formado por uma malha na fronte, podendo ser também "escorrido".

– Filete - determinado por um estreito fio de pêlos brancos que escorre pela fronte ou chanfro.

Page 70: Introdução a Equinocultura

Sinais particularesESTRELA

LUZEIRO

FILHETE

Page 71: Introdução a Equinocultura

Sinais Particulares

• Sinais localizados na cabeça

• Cordão - determinado por uma fina mancha branca (mais largo que o filete), que se estende da fronte ao chanfro, e até as narinas às vezes, podendo ser interrompido ou desviado.

• Frente aberta - quando o cordão se alarga tomando todas a frente da cabeça e indo até a região das narinas.

Page 72: Introdução a Equinocultura

Sinais Particulares• Malha cara - determinada por malha branca sobre as

faces laterais da cabeça ou somente sobre um dos lados (esquerdo ou direito).

• Beta - pinta branca que corre entre as narinas.• Ladre – quando a beta envolve as narinas• Bebe em branco - quando um dos lábios ou ambos

são brancos, devendo isto ser esclarecido na resenha.• Bocalvo ou boca de leite - tanto lábios superior

como o inferior apresenta o sinal

Page 73: Introdução a Equinocultura

Sinais Particulares• Sinais localizados na

cabeça

Page 74: Introdução a Equinocultura

Sinais particulares

CORDÃO

ESTRELA COM CORDÃO

BETA

ESTRELA FILHETE E BETA SUPERIOR

Page 75: Introdução a Equinocultura

Sinais particulares

CORDÃO E LADRE

ESTRELA COM CORDÃO

INTERROMPIDO E LADRE

ESTRELA COM CORDÃO

INTERROMPIDO E LADRE

FRENTE ABERTA

BEBE EM BRANCO

Page 76: Introdução a Equinocultura

Sinais particulares

BOCALVO – BEBE LEITE MALHA

CARA

Page 77: Introdução a Equinocultura

Sinais particulares• Sinais localizado no pescoço:

– Crinado - quando o animal apresenta a crina branca ou desbotada. Esta particularidade é comumente encontrada na pelagem Alazão, variedade amarilho. Deve ser mencionada na resenha somente quando aparecer nas pelagens mais escuras. Neste caso a cauda poderá ou não acompanhar a cor da crineira.

Page 78: Introdução a Equinocultura

Sinais particulares

• Sinais localizado no tronco: – Faixa crucial - faixa escura que corta

transversalmente a cernelha, geralmente de pelagem vermelha, alcançando as espáduas.

– Pangaré - é o animal que apresenta a parte inferior do ventre, face interna das coxas e outras partes do corpo, esbranquiçadas.

Page 79: Introdução a Equinocultura

Sinais particulares• Sinais localizado no tronco:

– Listra de burro - listra estreita, mais escura que a pelagem, que se estende ao longo da linha dorsal, indo da cernelha à base da cauda.

– Rabicão -animal que apresenta fios brancos na cauda interpolados com outros mais escuros.

Page 80: Introdução a Equinocultura

Sinais particulares

• Sinais particulares localizado nos membros

– Zebruras - estrias que cortam transversalmente os joelhos e jarretes.

– Bragado - quando o animal apresenta malhas brancas do ventre e nas partes internas das coxas.

Page 81: Introdução a Equinocultura

Sinais particulares

• Sinais particulares localizado nos membros

– Cana-preta - se o animal apresenta canelas pretas nas pelagens que não as incluem.

Page 82: Introdução a Equinocultura

Sinais particulares

• Sinais particulares localizado nos membros

– Calçado - quando a cor branco aparece nos membros, bem delimitada, nas pelagens que não incluem o branco nestas partes.

Page 83: Introdução a Equinocultura

Sinais particulares

• Sinais particulares localizado nos membros

– Conforme a extensão do branco o calçamento recebe as seguintes denominações:

• Calçado sobre coroa -quando o branco está situado apenas na circunferência da coroa do casco.

• Baixo calçado - quando o branco vai até o boleto. • Médio Calçado - quando o branco abrange a qualquer

parte da canela. • Alto Calçado -quando o branco alcança os joelhos e

jarretes

Page 84: Introdução a Equinocultura

Sinais particulares • Sinais particulares localizado nos membros

Page 85: Introdução a Equinocultura

Sinais particulares

• Arregaçado -quando o branco ultrapassa estas articulações (joelhos e jarretes), alcançando os antebraços e pernas.

• Argel - quando um só membro é calçado.

Page 86: Introdução a Equinocultura

Sinais particulares• Trialvo - quando três membros são calçados

(baixo, médios ou altos);

• Quatralvo - quando todos os membros são calçados.

Page 87: Introdução a Equinocultura

Sinais particularesMANALVO PEDALVO

Page 88: Introdução a Equinocultura

Sinais particulares

Page 89: Introdução a Equinocultura

Sinais particulares

• Sinais particulares localizado no casco– Cascos de matéria córnea azul-ardósia (casco escuro) são

considerados ideais. Acredita-se que a creatina de que se compôem tenha textura densa e de grande rigidez. Em contrapartida, um casco branco é tido por "mole", incapaz de resistir bem à usura. Não há prova de que essas asserções sejam verdadeiras. Pés brancos acompanham pernas "calçadas". Os appallosa e outros cavalos mosqueados têm cascos "tigrados" (com litras verticais negras).