introduÇÃo

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“Isso que vimos e ouvimos, nós vos anunciamos, para que estejais em comunhão conosco” (1Jo 1, 3ª)

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Page 1: INTRODUÇÃO

“Isso que vimos e ouvimos, nós vos anunciamos, para que estejais em comunhão conosco” (1Jo 1, 3ª)

Page 2: INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO

• O Diretório Nacional de Catequese (DNC) nos lembra que: “Aos catequistas reconhecidamente eficientes com educadores da fé de adultos, jovens e crianças, e dispostos a se dedicarem por um tempo razoável a atividade catequética na comunidade, pode ser conferido oficialmente o ministério da catequese”. (DGC, 221b; DNC, 231)

Dom Dimas Lara Barbosa Bispo Auxiliar do Rio de Janeiro Secretário Geral da CNBB

Page 3: INTRODUÇÃO

• O (DNC) propõe:• Formação mais aprofundada para os batizados;• Maior conscientização para evitar o trânsito

religioso;• Nova mentalidade catequética;• Catequese dinâmica, crítica, atenta as

transformações contemporâneas, mais participativa;

INTRODUÇÃO

Page 4: INTRODUÇÃO

• O (DNC) propõe:• Catequese planejada e organizada;• Pastoral orgânica (conjunto) com princípios

bíblico-teológico-pastorais;• Estimular a ação catequética onde houver

dificuldades;• Catequese vivenciada, não apenas com a cabeça

(doutrinas), mas com o coração (fé e vida);

INTRODUÇÃO

Page 5: INTRODUÇÃO

PRIMEIRO CAPÍTULOMOVIMENTO CATEQUÉTICO PÓS-CONCILIAR:

CONQUISTAS E DESAFIOS

Page 6: INTRODUÇÃO

PRIMEIRO CAPÍTULO• Grandes momentos da Catequese no Brasil após o

Concílio Vaticano II:• Diretório Catequético Geral (DGC 1971);• Evangelii Nuntiandi (Paulo VI, EM 1975);• Sínodo sobre a Catequese (1977);• Catechesi Tradendae (CT 1979);• Catequese Renovada (CR 1983);• Diretório Nacional de Catequese (2005);

Page 7: INTRODUÇÃO

• Catequese no Brasil após o Concílio Vaticano II:• Linguagem unificada;• Formação de bons catequistas;• A Bíblia, no centro catequético;• Processo de Iniciação a vida de fé:

• Pessoal e comunitária;• Catequese permanente;• Catequese cristocêntrica;• Catequese coerente;

PRIMEIRO CAPÍTULO

Page 8: INTRODUÇÃO

• Catequese no Brasil após o Concílio Vaticano II:• Processo de Iniciação a vida de fé:

• Catequese transformadora e libertadora;• Catequese inculturada;• Catequese conjunta;• Catequese de espiritualidade;• Catequese preferencial pelos pobres;

PRIMEIRO CAPÍTULO

Page 9: INTRODUÇÃO

• Catequese no Brasil após o Concílio Vaticano II:• Alguns desafios:

• As ciências da educação aplicadas na catequese;

• Catequese comunitária;• Catequese com adultos (prioridade);• Catequese junto às pessoas com deficiência;• Inclusão dos marginalizados e excluídos pela

catequese;

PRIMEIRO CAPÍTULO

Page 10: INTRODUÇÃO

• Catequese no Brasil após o Concílio Vaticano II:• Alguns desafios:

• As ciências da educação aplicadas na catequese;

• Catequese comunitária;• Catequese com adultos (prioridade);• Catequese junto às pessoas com deficiência;

PRIMEIRO CAPÍTULO

Page 11: INTRODUÇÃO

• Catequese no Brasil após o Concílio Vaticano II:• Alguns desafios:

• Inclusão dos marginalizados e excluídos pela catequese;

• Compromisso missionário;• Instituição do Ministério da Catequese;

PRIMEIRO CAPÍTULO

Page 12: INTRODUÇÃO

SEGUNDO CAPÍTULOA CATEQUESE NA

MISSÃO EVANGELIZADORA DA IGREJA

Page 13: INTRODUÇÃO

• Educar para a fé (DNC 15 ao 21):• De geração em geração, Deus se faz conhecer

ao seu povo;• Catequese a serviço da Palavra de Deus:

• É pela Bíblia, Palavra de Deus, centro da catequese, que vivenciaremos Jesus Cristo, Verbo Encarnado, pela ação do Espírito Santo. Palavra confiada pelo próprio Jesus Cristo, aos apóstolos e seus sucessores ...

SEGUNDO CAPÍTULO

Page 14: INTRODUÇÃO

• Catequese a serviço da Palavra de Deus:• ... transmitida até nossos dias, só passará sua

mensagem se interpretada de maneira correta e autêntica;

SEGUNDO CAPÍTULO

Page 15: INTRODUÇÃO

• Processo de iniciação a fé e vida cristã (Catecumenato);

• Primeiro anúncio e evangelização:• Conversão;• Seguimento;• Discipulado;• Comunidade;• Ministério da Catequese;• Exigências da Iniciação à vida Cristã;

SEGUNDO CAPÍTULO

Page 16: INTRODUÇÃO

• Processo do Catecumenato:• Orações;• Leitura Orante da Bíblia;• Liturgia;• Celebrações;• Encontros Catequéticos;• Retiros;• Atividades;

SEGUNDO CAPÍTULO

Page 17: INTRODUÇÃO

• Celebrar a Fé:• Participação na Comunidade;• A Catequese deve ser realizada em harmonia

com o ano litúrgico;• Educação nas escolas;

• O triplé fundamental para uma boa catequese:• Bíblia• Catecismo aplicados na Catequese e Comunidade

• Liturgia

SEGUNDO CAPÍTULO

Page 18: INTRODUÇÃO

TERCEIRO CAPÍTULOCATEQUESE CONTEXTUALIZADA

HISTÓRIA E REALIDADE

Page 19: INTRODUÇÃO

• História da Catequese:• Lugar Teológico (Manifestação de Deus);• América Latina (Brasil);• Depois de 1983 (Catequese Renovada);

• Lembrar da história mas não se esquecer da realidade atual da catequese;

• Fazer opção preferencial pelos pobres;• A espera (Parusia);• A recompensa (Escatologia)

Page 20: INTRODUÇÃO

• História da Catequese:• Catequese contextualizada:

• Que se adapte as transformações da sociedade;

• Catequese inculturada:• Respeitando a vivência, crença, ritmos e

estilo de cada povo;

Page 21: INTRODUÇÃO

QUARTO CAPÍTULOCATEQUESE: MENSAGEM E CONTEÚDO

Page 22: INTRODUÇÃO

• Visão Geral da Catequese:• Mensagem:

• Como é apresentada?• Diz mais que doutrina;• Palavra de Deus: fonte da catequese;• Vivência;

• Círculo bíblico:• Integração Bíblia-Liturgia-catequese;• Para que ler a Bíblia;• Formar a comunidade;• Alimentar a identidade cristã;

Page 23: INTRODUÇÃO

QUINTO CAPÍTULOCATEQUESE: COMO EDUCAÇÃO DA FÉ

Page 24: INTRODUÇÃO

• Educação na Fé: (DNC 138/144)• A catequese deve mostrar a ação de Deus na

História (REVELAÇÃO), o modo de proceder de Jesus e a ação do Espírito Santo na vida do Povo de Deus (Pedagogia Trinitária)

• Pedagogia na Igreja (DNC 145)• Fidelidade ao Evangelho; • Testemunho catequético pela vida dos santos e

mártires e;• Valores cristãos.

Page 25: INTRODUÇÃO

• Pedagogia da Fé: (DNC 146/147)• Adesão livre e total dos Catequizandos a Deus;• Conhecimento da Palavra de Deus com o

auxílio do Catecismo da Igreja Católica (CEC);• Discernimento vocacional;

Page 26: INTRODUÇÃO

• Dimensão Espiritual: (DNC 148)• Clima de acolhimento e docilidade;• Ambiente espiritual de oração e recolhimento

na catequese;• Palavra dita com autoridade e fortaleza;

Page 27: INTRODUÇÃO

• Catequese com processo educativo: (DNC 149/156)• Levar o catequizando a participação

comunitária;• Utilizar as ciências pedagógicas para uma

catequese de interação fé e vida, com auxílio da Sagrada Escritura, Liturgia, Doutrina da Igreja, CEBs, CEC, Subsídios, apostilas;

Page 28: INTRODUÇÃO

• Catequese do VER-ILUMINAR-AGIR-CELEBRAR-REVER: (DNC 157/162)• É uma catequese com um olhar crítico e

concreto da realidade comunitária (VER), escutando a Palavra de Deus (ILUMINAR), para tomar decisões e orientações na direção das exigências do Projeto de Deus (AGIR), para propiciar momentos de celebração nos encontros catequéticos (CELEBRAR), ajudando a aprofundar o planejamento e aperfeiçoar cada vez mais nossa catequese (REVER)

Page 29: INTRODUÇÃO

• Catequese “neste chão”: (DNC 163/165)• Por meio de linguagens, meios e

instrumentos, com trabalhos em grupos e experiências de cada um, a catequese deve ser inserida e aplicada na realidade do chão em que se encontra (Comunidade);

Page 30: INTRODUÇÃO

• Memorização na Catequese: (DNC 166/167)• Deve ser feita de forma dinâmica, contínua,

isto é, num processo natural, sem pressa, feito de forma natural aos poucos em todos os encontros durante o processo catequético, brotando do coração e não apenas decorar.

Page 31: INTRODUÇÃO

• Orações Fundamentais: (DNC 168/176)• Profissão de Fé;• Pai Nosso;• Bem Aventuranças;• Ave Maria;• Terço, etc...

Page 32: INTRODUÇÃO

SEXTO CAPÍTULODESTINATÁRIOS COMO INTERLOCUTORES

PROCESSO CATEQUÉTICO

Page 33: INTRODUÇÃO

• Direito de Todos: (DNC 177/180)• A Catequese é um direito de todo o

batizado, que deve ser transmitido adequadamente em sua riqueza e sempre adequada aos catequizandos, conforme as idades. Quando coloca em conta vários aspectos físicos e psicológicos acompanhando os catequizandos em todas as fases de sua vida.

Page 34: INTRODUÇÃO

• Catequese em todas as idades:• Com Adultos: (DNC 181)

• Com o testemunho da família na comunidade, os adultos no aprofundamento de sua vivência podem avaliar na educação da fé das crianças, jovens e adolescentes;

• A Catequese com Adultos leva em conta as experiências vividas, condicionamentos, desafios como também suas interrogações e necessidades em relação a fé;

Page 35: INTRODUÇÃO

• Catequese em todas as idades:• Com Adultos, PRECISA: (DNC 182)

• Distinguir: • Adultos praticantes;• Adultos não praticantes, mas

batizados;• Adultos não batizados;• Adultos canonicamente irregulares;

Page 36: INTRODUÇÃO

• Catequese em todas as idades:• Com Adultos, PRECISA: (DNC 182)

• Levar em conta: • Problemas pessoais;• Experiências pessoais;• Capacidades culturais e espirituais;

• Motivar os catequizandos a participação em comunidade;

• Projeto Orgânico (Conjunto) de Pastoral;

Page 37: INTRODUÇÃO

• Catequese em todas as idades:• Com Adultos, MISSÃO: (DNC 183)

• Reforçar a opção pessoal por Jesus;• Promover sólida formação dos leigos;• Estimular e educar a prática da

caridade;• Ajudar e viver a vida da graça nos

Sacramentos;• Formar a pessoa para buscar sua

santidade;

Page 38: INTRODUÇÃO

• Catequese em todas as idades:• Com Adultos, MISSÃO: (DNC 183)

• Dar respostas as dúvidas religiosas e morais de hoje;

• Desenvolver os fundamentos da fé;• Educar para viver em comunidade;• Diálogo ecumênico;• Ajudar na ação missionária;

• RICA (DNC 184)

Page 39: INTRODUÇÃO

• Catequese em todas as idades:• Com Pessoa Idosas: (DNC 185/186)

• Valorizar a pessoa do idoso;• Pela sua experiência de vida,

descobrindo talentos e possibilidades, ajudando em conjunto com outras pastorais e movimentos, para uma catequese adequada, numa catequese d esperança, criando novos relacionamentos, novas estruturas na sociedade incentivando-os entre as diferentes idades na família;

Page 40: INTRODUÇÃO

• Catequese em todas as idades:• Com Jovens, Adolescentes e

Crianças: (DNC 187/188)• São de responsabilidade da Igreja e

da Família;• A missão principal dos pais e da

comunidade eclesial é criar ambientes de apoio para que eles caminhem para a maturidade na fé;

Page 41: INTRODUÇÃO

• Catequese em todas as idades:• Com Jovens: (DNC 189/191)

• É um fase de grandes decisões, onde o jovem enfrenta vários desafios, merecendo um auxílio especial da catequese;

• É preciso dar apoio espiritual e moral;• Adequar a catequese para que não

haja afastamento e desconfiança por parte dos jovens, mas sim um engajamento;

Page 42: INTRODUÇÃO

• Catequese em todas as idades:• Com Jovens, PRECISA: (DNC 192)

• Levar em consideração:• Jovens não batizados;• Jovens batizados que realizaram o

processo catequético, mas não completaram a iniciação cristã;

• Jovens batizados que não realizaram o processo catequético;

• Jovens que buscam aprofundar a fé;

Page 43: INTRODUÇÃO

• Catequese em todas as idades:• Com Jovens, MISSÃO: (DNC 193)

• Para uma catequese mais proveitosa, seja orientada ao conjunto de problemas que afetam suas vidas. Pra isso deve utilizar-se das ciências humanas, da educação, da colaboração de leigos e dos mesmos jovens;

Page 44: INTRODUÇÃO

• Catequese em todas as idades:• Com Jovens, MISSÃO: (DNC 193)

• É preciso uma catequese que aprofunde a experiência da participação litúrgica na comunidade, dê importância à educação para a verdade, liberdade segundo o Evangelho, formação da consciência, da educação do amor, da descoberta vocacional;

Page 45: INTRODUÇÃO

• Catequese em todas as idades:• Com Jovens, REALIZAÇÃO:

(DNC 194)• Participação em retiros,

acampamentos, etc;• Participação em encontros de jovens;• Participação em grupos de jovens;• Acompanhamento personalizado;

Page 46: INTRODUÇÃO

• Catequese em todas as idades:• Com Jovens, REALIZAÇÃO:

(DNC 194)• Auxílio à formação da personalidade;• Preparação para os Sacramentos da

Iniciação Cristã;• Educação para o amor, afetividade e

sexualidade;• Educação para a cidadania;

Page 47: INTRODUÇÃO

• Catequese em todas as idades:• Com Jovens, REALIZAÇÃO:

(DNC 194)• Preparação para o Sacramento do

Matrimônio;• Orientação Vocacional;• Educação para oração pessoa e

comunitária;• Experiência de serviços voluntários;

Page 48: INTRODUÇÃO

• Catequese em todas as idades:• Com Adolescentes: (DNC 195)

• A adolescência bem orientada, é um dos alicerces para o desenvolvimento de uma personalidade equilibrada e segura.

Page 49: INTRODUÇÃO

• Catequese em todas as idades:• Com Adolescentes: (DNC 195)

• Neste período o adolescente cresce na consciência de si mesmo, de suas potencialidades, sentimentos, dificuldades e das transformações que estão acontecendo em sua vida. Isso pode ocasionar desajustes emocionais e comportamentais, com a quais nem sempre saberá lidar.

Page 50: INTRODUÇÃO

• Catequese em todas as idades:• Com Adolescentes, ATIVIDADES:

(DNC 196)• Acolhimento na comunidade para um

fiel compromisso;• Oferecer oportunidades para que o

adolescente possa ter uma vida cristã;

Page 51: INTRODUÇÃO

• Catequese em todas as idades:• Com Adolescentes, ATIVIDADES:

(DNC 196)• Criar grupos de catequese,

coroinhas, adolescência missionária; animação, canto, teatro; cineforum, escotismo, acampamentos, missão de férias, etc;

Page 52: INTRODUÇÃO

• Catequese em todas as idades:• Com Adolescentes, ATIVIDADES:

(DNC 196)• Promover atividade artísticas,

danças, músicas;• Realizar passeios, entrevistas,

romarias, excursões, temas da idade, buscando auxílio das ciências, sobretudo da psicologia;

Page 53: INTRODUÇÃO

• Catequese em todas as idades:• Com Adolescentes, ATIVIDADES:

(DNC 196)• Organizar equipes de serviços

comunitários;• Promover a formação permanente;

Page 54: INTRODUÇÃO

• Catequese em todas as idades:• Com Crianças: (DNC 197/198)

• É a fase da descoberta inicial, onde a criança necessita de uma catequese familiar, de uma iniciação na vida comunitária e para realizar os primeiros gestos de solidariedade;

Page 55: INTRODUÇÃO

• Catequese em todas as idades:• Com Crianças: (DNC 197/198)

• As crianças de hoje são mais ativas, fazem mais perguntas e não se deixam convencer simplesmente com o argumento da autoridade de quem fala. O catequista precisa conhecer e ouvir cada criança para descobrir o melhor modo de cumprir sua missão, tendo familiaridade com o mundo infantil;

Page 56: INTRODUÇÃO

• Catequese em todas as idades:• Com Crianças, REALIZAÇÃO:

(DNC 199/200)• É a fase do desenvolvimento dos sentidos:

• Contemplação;• Confiança;• Gratuidade;• Dom de si;• Comunicação com Deus;• Alegria da Participação no grupo;

Page 57: INTRODUÇÃO

• Catequese em todas as idades:• Com Crianças, REALIZAÇÃO:

(DNC 199/200)• É uma etapa decisiva para o futuro

da fé, pois nela, através do Batismo e da educação familiar, a criança faz sua iniciação cristã, sendo completada na etapa curta da adolescência;

Page 58: INTRODUÇÃO

• Catequese em todas as idades:• Com Crianças, REALIZAÇÃO:

(DNC 199/200)• Deve ser uma catequese para a oração

(pessoal, comunitária e litúrgica), a iniciação dos uso correto da Sagrada Escritura, acolhimento dentro da comunidade, despertar da consciência missionária, adequar a linguagem à idade da criança para não apresentar idéias teologicamente incorretas;

Page 59: INTRODUÇÃO

• Catequese em todas as idades:• Na Diversidade: (DNC 201)

– Nossa realidade exige que a catequese leve em conta os valores oriundos da cultura e religiosidade indígena e afro-brasileira, sem ignorar ambiguidades próprias de cada cultura (cf ICor 10, 21). Ela não pode eliminar, ignorar, nem abafar, nem silenciar esta realidade. E importante considerar a globalidade e a unidade da cultura e da religiosidade dos povos e etnias, que se expressam na simbologia, mística, ritos, dança, ritmo, cores, linguagem, expressão corporal e teologia subjacente às suas práticas religiosas.

Page 60: INTRODUÇÃO

• Catequese em todas as idades:• Na Diversidade: (DNC 201)

– Somente assim se pode fazer uma verdadeira inculturação do Evangelho e compreender melhor, mediante a convivência e o diálogo, as tradições religiosas de cada grupo, como verdadeira busca do sagrado. Por isso, para uma catequese com eles, são necessários catequistas provindos destas culturas. Para isso haja cursos específicos e apropriados, em nível nacional e regional.

Page 61: INTRODUÇÃO

• Catequese em todas as idades:• Com Pessoas com Deficiência:

(DNC 202) – É grande, em nosso país, a quantidade de

pessoas com deficiências. Elas têm o mesmo direito à catequese, à vida comunitária e sacramental. Particularmente a partir do século XX em seus documentos catequéticos, a Igreja vê a necessidade de lhes dar a devida atenção e fazer esforços para superar todo tipo de discriminação.

Page 62: INTRODUÇÃO

• Catequese em todas as idades:• Com Pessoas com Deficiência:

(DNC 202) – Nas comunidades, muitas pessoas se sentem

chamadas para o trabalho junto às pessoas com deficiência; há inclusive catequistas e agentes de pastoral com algum tipo de deficiência.

Page 63: INTRODUÇÃO

• Catequese em todas as idades:• Com Pessoas com Deficiência:

(DNC 203) – Toda pessoa tem necessidades, pois ninguém

se basta a si mesmo. Mas, há algumas pessoas que têm necessidades específicas. Estas também precisam ser acolhidas na catequese. É preciso oferecer uma catequese apropriada em seus recursos e conteúdo sem reducionismo e simplismo que apontem para um descrédito das capacidades da pessoa com deficiência.

Page 64: INTRODUÇÃO

• Catequese em todas as idades:• Com Pessoas com Deficiência:

(DNC 203) –Também não se pode deixar de mencionar o

número expressivo de irmãos que possuem necessidades educacionais especiais, sejam elas provisórias ou permanentes, causadas por algum distúrbio ou outras especificidades. A estes a catequese dispense a atenção necessária.

Page 65: INTRODUÇÃO

• Catequese em todas as idades:• Com Pessoas com Deficiência:

(DNC 204) – Aumenta a cada dia o número de voluntários para

trabalhar com as pessoas com deficiência. Há também maior consciência e organização sobre esta catequese. Há organismos e movimentos representativos na luta pelo reconhecimento de suas necessidades. Nota-se uma tendência à superação de ideias preconceituosas e de atitudes caritativo-assistencialistas que dificultam o protagonismo social e eclesial.

Page 66: INTRODUÇÃO

• Catequese em todas as idades:• Com Pessoas com Deficiência:

(DNC 204) – Como membros da Igreja, também os

deficientes mentais têm direito aos sacramentos: não é uma concessão, é direito que precisa ser garantido. Eles fazem parte da comunidade e nela tem direito a serem ajudados a fazer a experiência do mistériode Deus na sua vida.

Page 67: INTRODUÇÃO

• Catequese em todas as idades:• Com Pessoas com Deficiência:

(DNC 205) – Nesse itinerário da fé, a família desempenha

papel fundamental, pois é nela que ocorre a primeira experiência de comunidade e onde a pessoa deveria receber o primeiro anúncio do mistério da salvação. Por esse motivo, a comunidade eclesial esteja atenta às suas necessidades, conflitos, desejos e aspirações.

Page 68: INTRODUÇÃO

• Catequese em todas as idades:• Com Pessoas com Deficiência:

(DNC 205) – A comunidade cristã é convidada a assumir a

responsabilidade de catequizar as pessoas com deficiência, criando condições para a sua plena participação comunitária e pastoral.

Page 69: INTRODUÇÃO

• Catequese em todas as idades:• Com Pessoas com Deficiência:

(DNC 206) – É importante que a participação das pessoas

com deficiência na catequese seja feita em companhia dos demais catequizandos para que se evitem grupos separados ou confinados em locais sem a devida atenção e cuidados ou distantes da comunidade.

Page 70: INTRODUÇÃO

• Catequese em todas as idades:• Com Pessoas com Deficiência: (DNC 206)

– Essa atitude é fundamental para que não se perpetue a ideia de que as pessoas com deficiência necessitam de uma catequese puramente especializada. É necessário levar em consideração as descobertas e avanços das ciências humanas e pedagógicas e assumir a pedagogia do próprio Jesus que privilegiou os cegos, mudos, surdos, coxos, aleijados (cf Mc 8,23-25; Mt 15, 30-31; Lc 7,22; Jo l, 8).

Page 71: INTRODUÇÃO

• Catequese em todas as idades:• Com Pessoas com Deficiência: (DNC 206)

– Somos imagem de Cristo Ressuscitado e participamos dos sofrimentos, da cruz, como também, da alegria de ser chamados à vida, testemunhando através dela a ação do próprio Deus. Os locais para a catequese junto às pessoas com deficiência deverão ser adaptados, de acordo com a legislação vigente49, facilitando o acolhimento e acesso aos mesmos em nossas comunidades.

Page 72: INTRODUÇÃO

• Catequese em todas as idades:• Com Pessoas com Deficiência:

(DNC 207) – A catequese junto às pessoas com deficiência

atinge todas as idades, em especial os adultos, pois muitos deles, por diferentes motivos, não tiveram a oportunidade de fazer a experiência da fé na comunidade eclesial em outras fases da vida, e agora manifestam esse desejo.

Page 73: INTRODUÇÃO

• Catequese em todas as idades:• Com Pessoas com Deficiência:

(DNC 207) –É preciso perceber também o quanto essas

pessoas podem ter a ensinar, com a sua própria experiência e com o modo como lidam com a sua situação. Com elas, como com os catequizandos, há uma estrada de mão dupla onde o catequista também aprende e se enriquece.

Page 74: INTRODUÇÃO

• Catequese em todas as idades:• Com Pessoas com Deficiência:

(DNC 208) – Esta catequese supõe uma preparação

específica dos catequistas, pois cada necessidade diferente exige uma pedagogia adequada. É bom contar com o apoio de profissionais, como médicos, fonoaudiólogos, professores, fisioterapeutas, psicólogos e intérpretes em língua de sinais, sem que se perca o objetivo da catequese.

Page 75: INTRODUÇÃO

• Catequese em todas as idades:• Com Pessoas com Deficiência:

(DNC 208) – Nesse processo, a família desempenha um

papel importante para o qual deve receber a devida ajuda.

Page 76: INTRODUÇÃO

• Catequese em todas as idades:• Com Marginalizados e Excluídos:

(DNC 209) – A Palavra de Deus nos fala constantemente

de órfãos, viúvas e estrangeiros (cf Ex 22, 22; Dt 24, 17; SI 82, 3; Is l, 17; Tg l, 27). Através dessas figuras, ela nos lembra as pessoas enfraquecidas e indefesas. Por elas Deus tem um cuidado especial.

Page 77: INTRODUÇÃO

• Catequese em todas as idades:• Com Marginalizados e Excluídos:

(DNC 209) – A catequese irá ao encontro dos

marginalizados (pessoas prostituídas, presos, soropositivos, tóxico-dependentes, sem terra e outros) e dos mais pobres, consciente de que o bem que se faz aos irmãos mais pequeninos se faz a Jesus (cf Mt 25, 31-46).

Page 78: INTRODUÇÃO

• Catequese em todas as idades:• Com Marginalizados e Excluídos:

(DNC 210) – A catequese, à luz da Palavra de Deus,

compromete-se de maneira preferencial pêlos marginalizados e sofredores.

– Cabe à catequese:a) levar os catequizandos ao estudo e reflexão

crítica: sobre as causas e o processo de empobrecimento;

Page 79: INTRODUÇÃO

• Catequese em todas as idades:• Com Marginalizados e Excluídos:

(DNC 210) – Cabe à catequese:b) incentivar catequistas e catequizandos para

primeira comunhão, a solidariedade, a justiça e a paz;

c) Encorajar nos catequizandos nos adultos atitudes políticas favoráveis aos mais pobres;

d) incentivar o cooperativismo (associações);

Page 80: INTRODUÇÃO

• Catequese em todas as idades:• Com Marginalizados e Excluídos:

(DNC 210) – Cabe à catequese:e) estar com os pobres e mais necessitados,

ajudando-os a crescer na fé e se sentirem parte da comunidade cristã;

f) comunicar a força animadora do amor de Deus a esses sofredores, inclusive através da própria ternura com que os valoriza e acolhe.

Page 81: INTRODUÇÃO

• Catequese em todas as idades:• Com Pessoas canonicamente irregulares:

(DNC 211) – A catequese leve em conta também as pessoas

que vivem em situação familiar canonicamente irregular. Partindo de sua situação, podem-se abrir portas para o engajamento, para a experiência de fé, para o serviço na comunidade, ajudando-os a aceitar e viver o amor em sua situação real. Na catequese com essas pessoas, muito pode auxiliar a pastoral familiar, no setor da segunda união.

Page 82: INTRODUÇÃO

• Catequese em todas as idades:• Com Grupos diferenciados: (DNC 212)

– Há pessoas que, por sua profissão específica ou por sua situação cultural, necessitam de um itinerário especial para a catequese. É o caso de trabalhadores de turnos, profissionais liberais, de artistas, dos homens e mulheres da ciência, dos grupos de poder político, militar e económico, da juventude universitária, dos meios de comunicação social e dos migrantes (cf DGC 191), bem como os que habitam em ilhas e lugares isolados. Com esses grupos diferenciados, a Igreja particular crie espaços de experiência de fé, com propostas adequadas às inquietações e possibilidades de cada grupo.

Page 83: INTRODUÇÃO

• Catequese em todas as idades:• Com Ambientes diversos: (DNC 213)

– A catequese leve em conta o ambiente, pois este exerce influência sobre as pessoas e estas sobre o ambiente. O ambiente rural e o urbano exigem formas diferenciadas de catequese. A catequese no mundo rural procure refletir as necessidades que estão unidas à pobreza e à miséria, aos medos e às inseguranças. Também aproveitará os valores típicos desse modo de vida, rico de experiências de confiança, de vida, do sentido da solidariedade, de fé em Deus e fidelidade às tradições religiosas.

Page 84: INTRODUÇÃO

• Catequese em todas as idades:• Com Ambientes diversos:

(DNC 214) – A catequese no ambiente urbano leva em

conta uma ampln . variedade de situações, que vai desde o bem estar à situação de pobreza e marginalização. O ritmo de vida da cidade, com seu próprio tipo de luta pela sobrevivência, frequentemente é estressante; crescem situações de afastamento da Igreja, desinteresse, anonimato e de solidão.

Page 85: INTRODUÇÃO

• Catequese em todas as idades:• Com Ambientes diversos: (DNC 214)

– O cristianismo nascente-, historicamente, desenvolveu-se nas grandes cidades; hoje também o mundo urbano (com seus conjuntos, condomínios, periferias e favelas) merece atenção especial da Igreja, pois, a maioria da população concentra-se nas cidades. Isso requei algo mais criativo, diferente das nossas habituais rotinas pastorais, com nova linguagem e uma dedicada disposição de ir ao encontro desses interlocutores.

Page 86: INTRODUÇÃO

• Catequese conforme o contexto Sócio-Religioso: (DNC 215)• É preciso uma catequese adaptada à

complexidade do mundo atual, seja na religiosidade popular, seja no lado ecumênico e inter-religioso e movimentos religiosos recentes, sempre respeitando suas posições, porém não deixando de lado nossa própria fé diante de outras ofertas e solicitações religiosas insistindo no específico do cristianismo: Trindade,Encarnação, unidade da natureza humana e divina de Verbo (Jesus Cristo);

Page 87: INTRODUÇÃO

• Catequese inculturada: (DNC 216/224)• É preciso adaptar o Evangelho:

• A cada cultura específica;• À dimensão cultural;• Transformação do Evangelho;• O Evangelho Transcende a cultura;• Novas expressões do Evangelho dentro

das culturas;• Íntegra dos conteúdos da fé da Igreja;

Page 88: INTRODUÇÃO

• Metodologia: (DNC 225/230)• A Catequese deve ir onde as pessoas vivem,

em particular na família, na escola, no trabalho, percebendo na cultura o eco da Palavra de Deus, discernindo os valores evangélicos, purificar o que está sob o o signo do pecado e suscitar atitudes de conversão radical à Deus;

• Utilizar-se dos meios de comunicação para encontrar a melhor linguagem de levar o evangelho, mensagem aos catequizandos

Page 89: INTRODUÇÃO

SÉTIMO CAPÍTULOMINISTÉRIO DA CATEQUESE E SEUS PROTAGONISTAS

Page 90: INTRODUÇÃO

• Ministério da Catequese: (DNC 231/232)• É na Igreja Particular com o Bispo como

articulador e sua Equipe Diocesana** que a Catequese ocupa lugar em destaque entre os ministérios da Igreja.

** Padre Assessor da Pastoral Catequética

** Coordenador(a), Vice-Coordenador(a), Secretário(a), Tesoureiro(a) e Representantes por Região Pastoral.

Page 91: INTRODUÇÃO

• Ministério da Catequese: (DNC 233/236)• Catequese é um ato essencialmente

eclesial e insubstituível onde os catequistas agem em nome da Igreja, consolidando a vida na comunidade, dando apoio e sustentação, necessitando para isso, organização, planejamento e recursos.

Page 92: INTRODUÇÃO

• Ministério da Catequese: (DNC 233/236)• É preciso a comunidade dar apoio aos

catequistas que doam seus serviços, tempo e financeiro, para cursos, livros, material pedagógico, dar uma abertura financeira para cursos, encontros, reuniões, etc

Page 93: INTRODUÇÃO

• Responsabilidades: (DNC 237/240)• Da Comunidade:

• Acompanhar a organização e qualificação dos catequistas e acolhida dos catequizandos;

• Dos Pais e Ambiente Familiar:• Primeiros catequistas, os pais, dando

testemunho do amor pelo Sacramento do Matrimônio, do diálogo, do perdão, da solidariedade, valorizando festas e celebrações familiares, na transmissão da fé e participação na comunidade;

Page 94: INTRODUÇÃO

• Responsabilidades: (DNC 241/245)• Dos Leigos:

• A experiência que eles têm, seja no trabalho, família, escola, política,, etc, auxilia a compreender e encontrar caminhos para a evangelização nos dias de hoje;

• Dos Leigos Catequistas:• Juntamente com a missão originária que têm

os pais em relação a seus filhos, a Igreja confere oficialmente da determinados membros do Povo de Deus, especificamente, chamados a delicada missão de transmitir a fé, no seio da comunidade. (DGC 221)

Page 95: INTRODUÇÃO

• Responsabilidades: (DNC 246/248)• Dos Religiosos:

• Com o testemunho dos religiosos, juntamente com os leigos mostra a unidade da Igreja, motivando a comunidade;

• Dos Presbíteros e Diáconos:• Entusiasmo, diálogo, estímulo e apoio a

vocação catequética;• Suscitar a responsabilidade para com a

catequese;

Page 96: INTRODUÇÃO

• Responsabilidades: (DNC 248/249)• Dos Presbíteros e Diáconos:

• Estar atento à realidade da catequese sua comunidade;

• Integração da Catequese/Liturgia e compromisso social, baseada nos planos e orientações pastorais/catequéticas da diocese;

• Favorecer financeiramente a formação e gastos da catequese e;

• Incentivar a presença dos homens no ministério da catequese

Page 97: INTRODUÇÃO

• Responsabilidades: (DNC 250/251)• Do Bispo:

• Prioridade é a catequese;• Suscitar o amor pela catequese;• Incentivar a preparação dos catequistas;• Acompanhar e atualizar os textos

usados na catequese;• Organizar o projeto diocesano de

catequese;

Page 98: INTRODUÇÃO

• Responsabilidades: (DNC 250/251)• Do Bispo:

• Assegurar meios, instrumentos e recursos financeiros;

• Despertar o ministério catequético;• Zelar pela formação catequética dos

presbíteros;

Page 99: INTRODUÇÃO

• Formação de Catequistas (DNC 252/253)• De fundamental importância, seja com

qualidade, tendo como fonte inspiradora JESUS CRISTO.

Page 100: INTRODUÇÃO

• Objetivos da Formação (DNC 254)• Crescimento e realização pessoal;• Capacitar os catequistas como

comunicadores;• Preparação dos catequistas para aplicar os

ritos;• Maturidade da fé;• Mostrar Jesus como modelo;• Preparar animadores;• Educação da Fé;• Ecumenismo e diálogo inter-religioso;

Page 101: INTRODUÇÃO

• Finalidades da Formação (DNC 255)• Convicção na evangelização;• Verdadeiros discípulos de Jesus Cristo;• Espiritualidade com Jesus Cristo;• Crescimento permanente na maturidade da

fé;• Formar uma comunidade eclesial;• Saber adaptar a mensagem a realidade de

sua comunidade;• Palavra/Memória/Testemunho;• Gosto pela Palavra de Deus;

Page 102: INTRODUÇÃO

• Critérios para a Formação (DNC 256/260)• Aplicar o princípio Aprender-Fazendo;• Formação Permanente;• Levar em conta a realidade de cada

catequista;• Respeitar os limites de cada catequista;• Para que o catequista bem preparado,

tenha êxito e esteja menos propenso a desistir;

Page 103: INTRODUÇÃO

• Perfil do Catequista (DNC 261/268)• Deve ser uma pessoa:

• Que ama viver e se sinta realizada;• Com maturidade humana e equilíbrio

psicológico;• De espiritualidade, que quer crescer em

santidade;• Que saiba ler a presença de

Deus nas atividades humanas;• Integrada no seu tempo e identificada com

sua gente;• De comunicação, capaz de construir

comunhão;

Page 104: INTRODUÇÃO

• Saber do Catequista (DNC 269)• Deve unir a teoria com a prática

(Fé/Vida) com conhecimento:• Da Palavra de Deus;• Dos elementos básicos da fé

(Documentos da Igreja);• Das ciências humanas;• Das referências doutrinais e de

orientação;

Page 105: INTRODUÇÃO

• Saber do Catequista (DNC 269)• Deve unir a teoria com a prática (Fé/Vida)

com conhecimento:• Da pluralidade cultural-religiosa;• Das mudanças que ocorrem na

sociedade;• Da realidade social “vida e missão neste

chão”;• Dos fundamentos teológicos/pastorais;

Page 106: INTRODUÇÃO

• Saber Fazer do Catequista (DNC 270/276)• Não basta boa vontade, muito menos

improvisação é preciso AMOR, dedicação, formação e competência na ação catequética, levando em conta:• Relacionamento;• Educação;• Comunicação;• Pedagogia;• Metodologia;• Programação;• Organização;• Planejamento;

Page 107: INTRODUÇÃO

• Princípios para Formação do Catequista (DNC 277)• Consciência que a catequese é prioridade;• Capacitação do catequista para os

diversos níveis;• Atenção às vocações religiosas;• Processo sistemático de aprofundamento

bíblico, teológico, litúrgico, didático e metodológico;

• Formação de lideranças;

Page 108: INTRODUÇÃO

• Princípios para Formação do Catequista (DNC 277)• Convivência em grupo;• Compromisso com os pobres;• Equilíbrio entre ensino e vivência (fé/vida);• Diálogo ecumênico e inter-religioso;• Formação permanente;• Comunidade como alimento de

consciência missionária do catequista;

Page 109: INTRODUÇÃO

• Espaços para Formação do Catequista (DNC 278/288)• No dia-a-dia do catequista e meios de

comunicação, colocando em primeiro lugar a comunidade cristã;

• Na família, berço da catequese, onde os valores aí adquiridos devem ser compartilhados;

• Nas escolas catequéticas, com formação permanente, com programa, material e subsídios adequados e atualizados;

Page 110: INTRODUÇÃO

• Espaços para Formação do Catequista (DNC 278/288)• Nas universidades católicas, que

favoreçam cursos para a formação qualificada de catequistas e catequetas;

• Nos seminários e escolas diaconais, qualificando presbíteros e diáconos para:a) Suscitar, animar e acompanhar as

vocações para o serviço catequético;b) Motivar as comunidades para o

crescimento da fé;

Page 111: INTRODUÇÃO

• Espaços para Formação do Catequista (DNC 278/288)

c) Cuidar da formação humana, bíblica, litúrgica e moral dos catequistas;

d) Suscitar o amadurecimento da fé entre catequistas, catequizandos e família;

e) Integrar catequese e outras pastorais;f) Assegurar a relação

catequese/comunidade;g) Cultivar nos catequistas uma

espiritualidade na fé;

Page 112: INTRODUÇÃO

• Formação em Escolas Catequéticas e em Instituições Superiores: (DNC 289/290)• Formação adequada nos aspectos:

• Humano;• Afetivo;• Espiritual;• Bíblico• Litúrgico;• Doutrinal;• Político;• Cultural;

Page 113: INTRODUÇÃO

• Formação Inicial do Catequista (Nível Básico): (DNC 291)• É necessária em todas as Paróquias,

preparando o catequista para:• Conhecimento da pessoa humana;• Conhecimento do contexto sócio-

cultural;• Conhecimento da pedagogia da fé;• Conhecimento da mensagem cristã;

Page 114: INTRODUÇÃO

• Escola para Coordenadores(Nível Médio): (DNC 292)• Deve ser uma formação específica,

com nível de exigência maior:• Quanto ao conteúdo;• Quanto ao método;• Quanto a forma de organização da

Escola de Catequese;

Page 115: INTRODUÇÃO

• Escola para Especialistas(Nível Superior): (DNC 293/294)• Para presbíteros, religiosos e leigos

com a finalidade de:• Formar formadores nas dioceses,

com o devido acompanhamento;• Promovendo o intercâmbio das

paróquias mais favorecidas com as menos favorecidas;

Page 116: INTRODUÇÃO

OITAVO CAPÍTULOLUGARES E ORGANIZAÇÃO DA CATEQUESE

Page 117: INTRODUÇÃO

• Lugares da Catequese: (DNC 295)• Revitalizar os espaços já constituídos

pela catequese;• Valorizar a Família, berço da vida e fé;

• Incentivando a participação dos pais;• Se não for possível, OUVIR o

catequizando em suas necessidades;

• Dando atenção especial aos lares em dificuldades;

Page 118: INTRODUÇÃO

• A família como espaço da educação da fé: (DNC 296/300)• É preciso que a Igreja:

• Organize a Catequese com Adultos;• Acompanhamento dos jovens que se

preparam para o Matrimônio;• Pastoral de Conjunto (parcerias);• Incentivar as famílias à leitura da

Palavra de Deus;

Page 119: INTRODUÇÃO

• A família como espaço da educação da fé: (DNC 296/300)• É preciso que a Igreja:

• Criar uma família comunitária, melhorando e aproximando os relacionamentos entre as famílias;

• Estimular a perseverança dos pais;• Resgatar a memória com o auxílio

dos idosos;

Page 120: INTRODUÇÃO

• A família como espaço da educação da fé: (DNC 296/300)• É preciso que a Igreja:

• Acolher as famílias ou núcleos familiares de segunda união;

• Encontros catequéticos nas casas dos catequizandos;

Page 121: INTRODUÇÃO

• Comunidade cristã ambiente propício à Catequese: (DNC 301/302)• Valorizar as ações pastorais com:

• Acolhida (novenas, terços, CEBs, festas, etc);

• Solidariedade (CF);• Vida eclesial (Ano Litúrgico);

Page 122: INTRODUÇÃO

• Comunidade cristã ambiente propício à Catequese: (DNC 301/302)• Valorizar as ações pastorais com:

• Partilha, unidade e serviço;• Leitura orante da Palavra de Deus;• Formação de evangelizadores;

Page 123: INTRODUÇÃO

• Outros ambientes de catequese: (DNC 308/310)• A Sociedade em constante

transformação, apresenta inúmeros meios para evangelização, para isso, é preciso estar atento e preparar profissionais competentes para atuar nos meios de comunicação e nas diversas manifestações culturais.

Page 124: INTRODUÇÃO

• Tempo do Processo Educativo da fé (Formação Permanente): (DNC 311/312)• Inicia-se no ventre materno;• Enraiza-se no ambiente familiar;• Vai brotando durante o tempo de ensino;• Fortalece na Celebração dos Sacramentos:

Penitênica-Eucaristia-Confirmação para frutos na vivência comunitária e sociedade;

Page 125: INTRODUÇÃO

• Critérios para o Processo Educativo da fé (Formação Permanente): (DNC 312/313)• Projeto Catequético Diocesano;• Educação, vida e maturidade da fé;• Integração das etapas;• Especial atenção aos adultos;

Page 126: INTRODUÇÃO

• Critérios para o Processo Educativo da fé (Formação Permanente): (DNC 312/313)• RICA como modelo em todas as etapas

da catequese;• Mudança de mentalidade para uma

catequese dos novos tempos;• Eucaristia não e o encerramento ou

conclusão e sim início da prática cristã;

Page 127: INTRODUÇÃO

• Ministério da Coordenação e Organização da Catequese: (DNC 314/317)• A Coordenação é uma “cooperação”,

uma ação em conjunto, sendo Jesus a fonte inspiradora. Em Jesus, o Ministério da Coordenação e Animação caracteriza-se pelo AMOR às pessoas, caridade e amizade. Ele conquista confiança, alegria e responsabilidades;

Page 128: INTRODUÇÃO

• Ministério da Coordenação e Organização da Catequese: (DNC 314/317)• Coordenar é missão de Pastor (Jo 10, 1-

10), é encorajar, orientar os catequistas e catequizandos para comunhão e participação;

• Coordenar é gerar vida e criar relações fraternas promovendo a pessoa humana, justiça e solidariedade;

Page 129: INTRODUÇÃO

• Ministério da Coordenação e Organização da Catequese: (DNC 314/317)• A Catequese não e uma empresa, mas

poderá utilizar-se das conquistas das ciências humanas, para melhorar a qualidade da catequese em sua comunidade;

Page 130: INTRODUÇÃO

• Caracteristicas do Serviço da Coordenação: (DNC 318)A. Assumir a função baseada numa vida

cristã comunitária;B. Entender para que serve essa função;C. Suscitar vida, fraternidade, afetividade

e amizade;

Page 131: INTRODUÇÃO

• Caracteristicas do Serviço da Coordenação: (DNC 318)D. Perceber a realidade de sua

comunidade;E. Assumir a função em prol das pessoas

de sua comunidade;F. Criar uma comunicação na catequese;

Page 132: INTRODUÇÃO

• Caracteristicas do Serviço da Coordenação: (DNC 318)G. Adotar o APRENDER A FAZER FAZENDOH. Ter a capacidade de aproveitar as

capacidades humanas “talentos”;I. Desenvolver um trabalho cooperativo;J. Saber lidar com as diferenças;K. Perceber e valorizar a realidade e estrutura

da graça em sua comunidade;L. Buscar e partilhar o conhecimento atualizado;M. Integrar-se com as demais pastorais

(Orgânica/Conjunto);

Page 133: INTRODUÇÃO

• Organização e Exercício da Responsabilidade: (DNC 319/323)• A missão catequética não se improvisa e

nem fica ao sabor do imediatismo ou do gosto de uma pessoa;

• É preciso uma organização apropriada para a catequese para que possa responder às situações e realidades diversificadas das comunidades e integrada na Pastoral Orgânica (Conjunto), para evitar a dispersão de forças;

Page 134: INTRODUÇÃO

A. COORDENAÇÃO EM NÍVEL PAROQUIAL: (DNC 324)• Não são apenas os catequistas responsáveis

pela Catequese, mas também o Pároco:• Funções do Pároco:

• Despertar e estimular a vocação do catequista;

• Motivar a responsabilidade da comunidade no crescimento da fé;

• Orientar, animar e acompanhar a ação catequética;

• Promover a formação contínua dos catequistas;

Page 135: INTRODUÇÃO

A. COORDENAÇÃO EM NÍVEL PAROQUIAL: (DNC 324)• Não são apenas os catequistas responsáveis

pela Catequese, mas também o Pároco:• Funções do Pároco:

• Organizar a catequese com ADULTOS, JOVENS E CRIANÇAS;

• Fortalecer os estudos bíblicos, grupos de famílias;

• Criar meios para resgatar pessoas distantes da fé cristã;

Page 136: INTRODUÇÃO

A. COORDENAÇÃO EM NÍVEL PAROQUIAL: (DNC 324)• Não são apenas os catequistas responsáveis

pela Catequese, mas também o Pároco:• Funções do Pároco:

• Oferecer catequese de qualidade aos adultos;

• Ajudar os catequistas a assumirem o ministério;

• Responsabilizar-se para que as orientações diocesanas sejam levadas a efeito;

• Providenciar recursos financeiros;

Page 137: INTRODUÇÃO

• TODA PARÓQUIA TERÁ UMA EQUIPE DE COORDENAÇÃO DE CATEQUESE: (DNC 325)• Estar integrada e presente no CPP;• Articular com todos os catequistas

projetos e programas;• Estar em sintonia com o Calendário

Paroquial;• Assumir as orientações da Diocese;• Organizar equipes nos vários níveis da

Catequese;

Page 138: INTRODUÇÃO

• TODA PARÓQUIA TERÁ UMA EQUIPE DE COORDENAÇÃO DE CATEQUESE: (DNC 325)• Promover reuniões periódicas;• Assegurar formação adequada;• Sistematizar uma catequese

permanente com os pais;• Suscitar troca de experiências entre as

comunidades;

Page 139: INTRODUÇÃO

• MISSÃO DO COORDENADOR PAROQUIAL DE CATEQUESE: (DNC 326)• Orientar, animar e coordenar

juntamente com o Pároco;• Elaborar em conjunto com os

catequistas o Planejamento Paroquial;• Facilitar a utilização de instrumentos e

recursos na catequese;• Representar a Paróquia na diocese;

Page 140: INTRODUÇÃO

• MISSÃO DO COORDENADOR PAROQUIAL DE CATEQUESE: (DNC 326)• Integrar catequese e diversas pastorais;• Preocupar-se com a formação

permanente dos catequistas;• Despertar entre os catequistas a

espiritualidade;• Desenvolver qualidades necessárias

para o trabalho em grupo;

Page 141: INTRODUÇÃO

B. COORDENAÇÃO EM NÍVEL DIOCESANO: (DNC 327)• Uma Equipe de Coordenação formada pelo

(Bispo, Padre Assessor, Seminarista, Diácono, Religiosos, e Catequistas) com tarefas como::a) Buscar uma visão clara da realidade da

diocese;b) Perceber os desafios, coerências e

oportunidades na prática catequética;c) Elaborar um planejamento diocesano com

objetivos claros;

Page 142: INTRODUÇÃO

B. COORDENAÇÃO EM NÍVEL DIOCESANO: (DNC 327)• Uma Equipe de Coordenação formada pelo

(Bispo, Padre Assessor, Seminarista, Diácono, Religiosos, e Catequistas) com tarefas como::d) Estabelecer itinerários (calendários,

subsídios) adaptados as paróquias;e) Discernir sobre idade, duração das

etapas, celebrações;

Page 143: INTRODUÇÃO

B. COORDENAÇÃO EM NÍVEL DIOCESANO: (DNC 327)• Uma Equipe de Coordenação formada pelo

(Bispo, Padre Assessor, Seminarista, Diácono, Religiosos, e Catequistas) com tarefas como::f) Elaborar ou indicar instrumentos

necessários para a catequese;g) Promover uma aprimorada formação;h) Apoiar as coordenações paroquiais.i) Criar e organizar Escolas Catequéticas;

Page 144: INTRODUÇÃO

B. COORDENAÇÃO EM NÍVEL DIOCESANO: (DNC 327)• Uma Equipe de Coordenação formada pelo

(Bispo, Padre Assessor, Seminarista, Diácono, Religiosos, e Catequistas) com tarefas como::j) Prover fonte de recursos e sustentação

econômica;k) Integrar CATEQUESE/LITURGIA;l) Efetivar os compromissos assumidos pela

catequese em nível nacional;m) Ler, ajudar e aprofundar nos

documentos elaborados;

Page 145: INTRODUÇÃO

B. COORDENAÇÃO EM NÍVEL DIOCESANO: (DNC 327)• Uma Equipe de Coordenação formada

pelo (Bispo, Padre Assessor, Seminarista, Diácono, Religiosos, e Catequistas) com tarefas como::n) Participar das reuniões regionais;o) Utilizar os meios de comunicação;p) Detectar novos lugares de discussão

(fóruns);

Page 146: INTRODUÇÃO

C. COORDENAÇÃO EM NÍVEL REGIONAL: (DNC 328)• Uma Equipe de Coordenação formada por

representantes escolhidos pelas coordenações das dioceses e bispos. E uma equipe formadas por leigos, religiosos, seminaristas, diáconos e presbíteros, com a missão de:a) Manter a unidade e comunicação entre as

dioceses;b) Fortalecer a formação catequética com cursos

ou escolas;c) Manter sintonia com os objetivos, ações e

prioridades assumidas em nível nacional;d) Suscitar todas as experiências entre as

dioceses.

Page 147: INTRODUÇÃO

D. COORDENAÇÃO EM NÍVEL NACIONAL: (DNC 329)• A CNBB em sua organização inclui a

Comissão Episcopal Pastoral para Animação Bíblico-Catequética (CEPpABC), com o objetivo de animar a pastoral bíblica e dinamizar a catequese, sendo formada por três bispos, auxiliados por dois assessores, com as seguintes funções:a) Animar, acompanhar e alimentar com

boas reflexões a catequese;b) Levar a termos os projetos da Animação

bíblico catequética;c) Animar a Pastoral Bíblica;

Page 148: INTRODUÇÃO

D. COORDENAÇÃO EM NÍVEL NACIONAL: (DNC 329)• A CNBB em sua organização inclui a Comissão

Episcopal Pastoral para Animação Bíblico-Catequética (CEPpABC), com o objetivo de animar a pastoral bíblica e dinamizar a catequese, sendo formada por três bispos, auxiliados por dois assessores, com as seguintes funções:d) Propor parcerias com o setor da

Liturgia itinerários catequéticos inspirados no RICA;

e) Convocar e presidir reuniões nos diferentes níveis de atuação;

Page 149: INTRODUÇÃO

D. COORDENAÇÃO EM NÍVEL NACIONAL: (DNC 329)• A CNBB em sua organização inclui a Comissão

Episcopal Pastoral para Animação Bíblico-Catequética (CEPpABC), com o objetivo de animar a pastoral bíblica e dinamizar a catequese, sendo formada por três bispos, auxiliados por dois assessores, com as seguintes funções:

f) Representar a CNBB nos encontros nacionais e internacionais;

g) Organizar congressos e semanas nacionais, sobre catequese e bíblia;

Page 150: INTRODUÇÃO

D. COORDENAÇÃO EM NÍVEL NACIONAL: (DNC 329)

h) Viabilizar a prática do Diretório Nacional de Catequese;

i) Apoiar, incentivar e acompanhar formação adequada às Coordenações;

Page 151: INTRODUÇÃO

D. COORDENAÇÃO EM NÍVEL NACIONAL: (DNC 329)

j) Auxiliar outras pastorais para uma catequese atuante em todas elas;

k) Incentivar a produção de material catequético;

l) Acompanhar as publicações catequéticas

Page 152: INTRODUÇÃO

D. COORDENAÇÃO EM NÍVEL NACIONAL: (DNC 329)

m) Visitar os regionais;n) Incentivar a celebração do DIA DO

CATEQUISTA (4º Domingo de Agosto);o) Manter contato com as entidades que se

ocupam da reflexão e divulgação da Bíblia;p) Incentivar o bom desempenho da

disciplina “catequética” nos cursos ce teologia;

Page 153: INTRODUÇÃO

D. ARTICULAÇÃO COM ORGANISMOS INTERNACINAIS: (DNC 330)• A CEPpABC manterá permanente contato

e mútua colaboração com:• Secretariado Nacional de Catequese

dos diversos países;• Seção de Catequese do CELAM;• Formação Bíblica Católica (FEBIC);• Sociedade dos Catequetas Latino

Americanos (SCALA);

Page 154: INTRODUÇÃO

D. ARTICULAÇÃO COM ORGANISMOS INTERNACINAIS: (DNC 330)• A CEPpABC manterá permanente contato

e mútua colaboração com:• Conselho Internacional de Catequese

(CONCAT);• Congregação para o clero;

Page 155: INTRODUÇÃO

CONCLUSÃO "Ide, pelo mundo inteiro,

e anunciai a Boa Nova a toda criatura!"(Mc 16,15)

Page 156: INTRODUÇÃO

• O Diretório Nacional de Catequese, síntese de 50 anos de movimento catequético, faz parte do propósito da Igreja no Brasil, de se aperfeiçoar sempre mais, no cumprimento do mandato de Jesus Cristo a seus discípulos de levar ao mundo o seu Evangelho (cf Mt 28, 19-20). Ele é oferecido como uma mediação para um novo impulso de renovação da catequese, parte fundamental do ministério da Palavra, sem o qual a Igreja não subsiste.

Page 157: INTRODUÇÃO

• Mas, este Diretório está, outrossim, em sintonia com o projeto da Nova Evangelização, proposto pelo Papa João Paulo II, de feliz memória, uma evangelização que seja: "nova no ardor, nova no método e nova na expressão". (DNC 331)

Page 158: INTRODUÇÃO

• A catequese ajuda a pessoa a ser inteiramente impregnada pelo Mistério de Cristo, à luz da

Palavra. Ela, no conjunto da evangelização, corresponde ao período em que o cristão, depois de ter aceitado pela fé a pessoa de Jesus Cristo, como único Senhor e após lhe ter dado uma adesão global, por uma sincera conversão do coração, se esforça por melhor conhecer o mesmo Jesus Cristo, ao qual se entregou; conhecer a sua mensagem evangélica e os caminhos que ele traçou para aqueles que o querem seguir.

Page 159: INTRODUÇÃO

• Para que este processo catequético aconteça, é preciso procurar inspirar-se no catecumenato dos primeiros séculos, com suas etaprti, ricas de convivência, oração, celebrações, diálogo, estudo, exigências de mudança de vida. (DNC 332)

• Seja este Diretório bem acolhido por todos, prontamenll estudado e colocado em prática, de modo inculturadó, segundo as várias realidades. Ele dá orientações e pistas para a formação dos que direta e indiretamente estão envolvidos com a catequese para que, fiéis à Sagrada Escritura e à Igreja realizem uma eficaz educação da fé.

(DNC 333)

Page 160: INTRODUÇÃO

• E com alegria e gratidão a Deus e a todos os catequistas que nós bispos aprovamos este

Diretório Nacional de Catequese, confiantes nas luzes do Espírito Santo e no cuidado materno de Maria, para que ele cumpra bem a sua missão, dando frutos de renovação de nossa Igreja. (DNC 334)

Itaici, 15 de Agosto de 2005

Page 161: INTRODUÇÃO

ANIMAÇÃO BÍBLICO-CATEQUÉTICA• Coordenador da Pastoral Catequética:

Evandro Rodrigues da Silva• Coordenadora da Pastoral da Crisma

Cláudia Aparecida Souza Silva de Paula• Email da Animação Bíblico-Catequética

[email protected]• Orkut da Animação Bíblico-Catequética [email protected]• Fotolog da Animação Bíblico-Catequética

http://fotolog.terra.com.br/animacaobiblicocatequetica

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Page 162: INTRODUÇÃO

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Page 163: INTRODUÇÃO

ORAÇÃO PARA O ANO CATEQUÉTICOSenhor,

como os discípulos de Emaús, somos peregrinos.Vem caminhar conosco!

Dá-nos teu Espírito, para que façamos da catequesecaminho para o discipulado.

Transforma nossa Igreja em comunidades orantes e acolhedoras,

testemunhas de fé, de esperança e caridade.Abre nossos olhos para reconhecer-te

nas situações em que a vida está ameaçada.

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Page 164: INTRODUÇÃO

Aquece nosso coração, para que sintamos sempre a tua presença.

Abre nossos ouvidos para escutar a tua Palavra,fonte de vida e missão.

Ensina-nos a partilhar e comungar do Pão,alimento para a caminhada.

Permanece conosco!Faz de nós discípulos missionários,a exemplo de Maria, a discípula fiel,

sendo testemunhas da tua Ressurreição.Tu que és o Caminho para o Pai. Amém!

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