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1º Simulado - BLOCO II 2ª Etapa Português Literatura Inglês Espanhol Arte Álgebra Geometria Filosofia 01 a 10 11 a 20 21 a 30 31 a 40 41 a 50 51 a 60 61 a 70 71 a 80 Série Data Horário Nº de Questões 2º Ano 08/05/2015 14h30 às 18h30 80 Para a realização deste Simulado você está recebendo este caderno contendo as questões do referido Bloco de Disciplinas com 5 alternativas cada, onde somente uma será a correta. Confira se este CADERNO DE QUESTÕES contém a quantidade de questões especificadas acima e se estão na ordem. Caso esteja incompleto peça ao aplicador da sala substituí-lo. Verifique, no CARTÃO-RESPOSTA, se os seus dados estão registrados corretamente. Caso haja alguma divergência, comunique-a imediatamente ao aplicador da sala. Após a conferência, assine seu nome no espaço apropriado do seu CARTÃO-RESPOSTA. A correção das provas será efetuada considerando exclusivamente as marcações do CARTÃO-RESPOSTA. Não será permitida qualquer espécie de consulta, nem uso de aparelho de comunicação, cálculo e/ou de registro de dados; Ao sair da sala, não esqueça de assinar a folha de frequência; Marque apenas uma alternativa para cada questão, utilizando caneta esferográfica, tinta azul ou preta, escrita grossa. Não deixe questão sem resposta. Aluno(a): ____________________________________________________________ INSTRUÇÕES:

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Simulado/2015 CNSG 2º Ano – Ensino Médio

Bloco II – 2ª Etapa Pág. 1/18 Data: 08/05/2015

1º Simulado - BLOCO II – 2ª Etapa

Português Literatura Inglês Espanhol Arte Álgebra Geometria Filosofia

01 a 10 11 a 20 21 a 30 31 a 40 41 a 50 51 a 60 61 a 70 71 a 80

Série Data Horário Nº de Questões

2º Ano 08/05/2015 14h30 às 18h30 80

Para a realização deste Simulado você está recebendo este caderno contendo as questões do referido Bloco de Disciplinas com 5 alternativas cada, onde somente uma será a correta.

Confira se não existem folhas faltando ou rasuradas. Caso possua, peça ao fiscal para substituí-lo.

Após 60 (sessenta) minutos, você

receberá um cartão-resposta. A correção das provas será efetuada considerando exclusivamente as marcações do CARTÃO-RESPOSTA.

Não será permitida qualquer espécie de consulta, nem uso de aparelho de comunicação, cálculo e/ou de registro de dados;

Ao sair da sala, não esqueça de assinar a folha de frequência;

Marque apenas uma alternativa para cada questão, utilizando caneta esferográfica, tinta azul ou preta, escrita grossa. Não deixe questão

sem resposta.

Aluno(a): ____________________________________________________________

INSTRUÇÕES: Maneira correta de

preenchimento do cartão-

resposta:

Maneira errada de

preenchimento do cartão-

resposta:

Para a realização deste Simulado você está recebendo este caderno

contendo as questões do referido Bloco de Disciplinas com 5 alternativas cada, onde somente uma será a correta.

Confira se este CADERNO DE QUESTÕES contém a quantidade de questões especificadas acima e se estão na ordem. Caso esteja

incompleto peça ao aplicador da sala substituí-lo.

Verifique, no CARTÃO-RESPOSTA, se os seus dados estão registrados

corretamente. Caso haja alguma divergência, comunique-a imediatamente ao aplicador da sala.

Após a conferência, assine seu nome no espaço apropriado do seu

CARTÃO-RESPOSTA.

A correção das provas será efetuada considerando exclusivamente as

marcações do CARTÃO-RESPOSTA.

Não será permitida qualquer espécie de consulta, nem uso de

aparelho de comunicação, cálculo e/ou de registro de dados;

Ao sair da sala, não esqueça de assinar a folha de frequência;

Marque apenas uma alternativa para cada questão, utilizando caneta esferográfica, tinta azul ou preta, escrita grossa. Não deixe questão sem resposta.

Aluno(a): ____________________________________________________________

INSTRUÇÕES:

Simulado/2015 CNSG 2º Ano – Ensino Médio

Bloco II – 2ª Etapa Pág. 2/18 Data: 08/05/2015

LÍNGUA PORTUGUESA – Prof. Francisco Machado

01. Indique a alternativa em que a correlação imperativo afirmativo – imperativo negativo está correta a respeito dessas duas formas e, em qual delas, a vogal temática é ausente em todas as pessoas e nas três conjugações, respectivamente:

a) estudais, não estudeis. São derivados do presente do indicativo. Imperativo negativo.

b) estude, não estude. São derivados do infinitivo impessoal. Imperativo negativo.

c) estudemos, não estudamos. São derivados do pretérito perfeito do indicativo. Imperativo afirmativo.

d) estuda, não estudes. São derivados do presente do indicativo. Imperativo afirmativo.

e) estudai, não estudeis. São derivados do presente do indicativo. Imperativo negativo.

02. Preencha corretamente as lacunas da frase. “Espero que todos _______, e que _______ a nossa parte, para que ________ intensamente essa belíssima ex-periência”. Assinale a afirmação correta a respeito dessas formas verbais:

a) venhamos – façamos – vivemos. Todas estão no imperativo afirmativo, que é derivado do presente do indicativo e só apresenta vogal temática na segunda pessoa do singular e na segunda pessoa do plural.

b) venham – façamos – vivamos. Todas estão no presente do subjuntivo, que é derivado do presente do indicativo e não apresenta vogal temática.

c) venham – façam – vivemos. Todas estão no presente do subjuntivo, que é derivado do presente do indicativo e nunca apresenta vogal temática, só desinência modo-temporal.

d) viríamos – façamos – vivamos. A primeira está no presente do indicativo, enquanto as outras duas estão no imperativo afirmativo, que é derivado do pretérito perfeito do indicativo e não apresenta vogal temática.

e) venham – fazendo – vivamos. Todas estão no presente do subjuntivo, que é derivado do infinitivo impessoal.

03. Sobre a forma verbal RECONHECÊSSEMOS e a forma verbal CRITICAI, é CORRETO afirmar, PELA ORDEM, que:

a) a primeira está no presente do subjuntivo, que é derivado do presente do indicativo. A segunda está no imperativo afirmativo, que é derivado do presente do indicativo.

b) a primeira está no pretérito imperfeito do subjuntivo, que é derivado do pretérito perfeito do indicativo. A segunda está no imperativo afirmativo, que é derivado do presente do indicativo.

c) a primeira está no pretérito imperfeito do indicativo, que é derivado do infinitivo impessoal. A segunda está no imperativo negativo, que é derivado do presente do indicativo.

d) a primeira está no presente do indicativo, que é primitivo e não apresenta desinência modo-temporal. A segunda está no futuro do presente do indicativo, que é derivado do infinitivo impessoal.

e) a primeira está no pretérito mais-que-perfeito do subjuntivo, que é derivado do presente do indicativo. A segunda está no imperativo negativo, que é derivado do presente do indicativo.

04. Em quais tempos verbais a vogal temática é ausente em todas as pessoas e nas três conjugações e, em qual deles, pela ordem, ela só aparece no verbo de primeira conjugação e é ausente nos verbos de segunda e terceira conjugações? Este último é primitivo ou derivado de qual tempo?

a) presente do subjuntivo, imperativo negativo, infinitivo impessoal. É primitivo.

b) presente do indicativo, imperativo afirmativo, infinitivo impessoal. É derivado do pretérito perfeito do indicativo.

c) presente do indicativo, pretérito perfeito do indicativo, futuro do presente do indicativo. É derivado do infinitivo impessoal.

d) presente do indicativo, presente do subjuntivo, pretérito imperfeito do indicativo. É derivado do infinitivo impessoal.

e) presente do subjuntivo, imperativo negativo, pretérito imperfeito do indicativo. É derivado do infinitivo impessoal.

A Paz e a Lei

A paz!! Não a vejo. Não há, como não pode existir, senão uma, é a que assenta na lei, na punição dos crimes, na responsabilidade dos culpados, na guarda rigorosa das instituições livres. Outra espécie de paz, não é senão a paz da servidão, a paz indigna e aviltante dos países oprimidos, a paz abjeta que a nossa índole, o nosso regímen essencialmente repelem, a paz que humilha todos os homens honestos, a paz que nenhuma criatura humana pode tolerar sem abaixar a cabeça envergonhada.

Esta não é a paz que eu desejo. Quando peço a observância da lei, é justamente porque a lei é o abrigo da tolerância e da bondade. Não há outra bondade real, Srs. Senadores, senão aquela que consiste na distribuição da justiça, isto é, no bem distribuído aos bons e no castigo dispensado aos maus.

E a tolerância, que vem a ser senão a observância da igualdade legal? Porventura temos sido nós iguais perante a lei, neste regímen, nestes quatro anos de Governo, especialmente? Há algum chefe de partido, há algum cabeça de grupo, algum amigo íntimo da situação, algum parente ou chegado às autoridades, que não reúna em sua pessoa um feixe de regalias, que não goze de prerrogativas especiais, que não tenha em torno de sua individualidade uma guarda e defesa régia ou principesca?

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Essa excursão, Srs. Senadores, me levaria longe e poderia por si só absorver os meus poucos minutos de tribuna nesta sessão. Nas poucas vezes em que me atrevo a perturbar a serenidade absoluta deste recinto e a contrariar os sentimentos dos meus honrados colegas, tenho consciência, Sr. Presidente, de ter-me colocado sempre em um plano, que não se opõe nem à tolerância nem à paz; que é, ao contrário, o terreno onde a paz e a tolerância se devem estabelecer, o único terreno em que nós todos nos poderíamos aproximar e dar-nos as mãos, o terreno da reconciliação com a lei, com a República, com as suas instituições constantemente postergadas, debaixo da política sem escrúpulos da atualidade.

Rui Barbosa. “Discurso no Senado Federal, em 13 de outubro de 1914”. In: Antologia. Rio de Janeiro, Ediouro, s.d., p. 58-59

(com adaptações).

05. Com base no texto, assinale a opção correta.

a) A paz desejada pelo autor é a da servidão e a dos países oprimidos.

b) Com base nas argumentações do autor, é correto afirmar que existem, pelo menos, duas espécies de paz.

c) O tema do discurso é extemporâneo, uma vez que, quando o pronunciou o autor, o mundo passava por um longo período de paz.

d) Infere-se da afirmação “A paz!! Não a vejo.” (L.1) que o autor tinha uma grave deficiência visual.

e) Qualquer espécie de paz é melhor do que a guerra.

06. De acordo com as ideias contidas no texto, assinale a opção correta:

a) Lei e bondade são dois conceitos antagônicos.

b) Ser tolerante é reconhecer que os indivíduos são diferentes perante a lei.

c) O nepotismo não existia no Brasil de 1914.

d) Ser realmente bom é recompensar os bons e punir os maus.

e) Na época a que se refere o texto, os políticos brasileiros não gozavam de qualquer mordomia.

07. Sobre o trecho: Porventura temos sido nós iguais perante a lei, neste regímen, nestes quatro anos de Governo, especialmente? Há algum chefe de partido, ... É correto afirmar que:

a) O tempo composto destacado é o pretérito perfeito composto do indicativo e o segundo período constitui uma oração sem sujeito (ou sujeito inexistente) em que, se trocarmos o verbo HAVER pelo EXISTIR, não vai haver qualquer alteração quanto à classificação do sujeito.

b) O tempo composto destacado é o pretérito mais-que-perfeito composto do indicativo e o segundo período constitui uma oração sem sujeito (ou sujeito inexistente) em que, se trocarmos o verbo HAVER pelo EXISTIR, a expressão algum chefe de estado passará a ser o sujeito.

c) O tempo composto destacado é o pretérito perfeito composto do subjuntivo e o segundo período constitui uma oração sem sujeito (ou sujeito inexistente) em que, se trocarmos o verbo HAVER pelo EXISTIR, não vai haver qualquer alteração quanto à classificação do sujeito.

d) O tempo composto destacado é o pretérito perfeito composto do indicativo e o segundo período constitui uma oração sem sujeito (ou sujeito inexistente) em que, se trocarmos o verbo HAVER pelo EXISTIR, a expressão algum chefe de estado passará a ser o sujeito.

e) O tempo composto destacado é o pretérito perfeito composto do indicativo e o segundo período constitui uma oração sem sujeito claro e explícito.

Brilhante, Adamastor

Este ano o verão demorou a chegar e parece querer compensar o atraso. Subo a avenida Angélica de carro e vejo um amigo a pé, pela calçada. Ele sua, bufa e resmunga qualquer coisa, provavelmente contra o sol. Dou uma buzinada, pergunto aonde vai, diz que ao fórum de Pinheiros. Ofereço uma carona. Ele salta para dentro do carro e logo fico sabendo que sua infelicidade tem menos a ver com verão do que com o vizinho, um sujeito de maus bofes chamado Adamastor.

Meu amigo é educado e pacífico. Não cito seu nome, pois é réu num processo aberto pelo tal Adamastor no Tribunal de Pequenas Causas; não quero prejudicá-lo. Vamos chamá-lo de Ivo, nome que me parece adequado a um sujeito educado e pacífico. Assim como Adamastor cabe perfeitamente a um homem ignorante e agressivo – e vejam a coincidência, pois Adamastor é mesmo o nome do vizinho, que faço questão de citar para que se cubra de infâmia.

Ivo mora numa casa térrea separada da casa do vizinho por um muro de quatro metros de altura. Do outro lado do muro, vive o Adamastor, mas Ivo nunca se lembra disso ao abrir a porta, todas as manhãs, pois entre o Adamastor e meu amigo, além do muro, há uma enorme trepadeira, uma tela verde que o próprio Ivo plantou faz uma década, e ali está a embelezar sua vista e purificar o ar da cidade.

Se todos tivessem trepadeiras como a do Ivo, talvez não fizesse tanto calor. Talvez ainda houvesse garoa. Talvez o mundo estivesse salvo. Mas o mundo não está salvo, há menos trepadeiras do que sujeitos feito o Adamastor que, vejam só, encasquetou que a planta deixa sua casa úmida e que o Ivo precisa arrancá-la.

Eu disse que o Ivo era educado e pacífico. Não minto. Quando o Adamastor apareceu, trazendo o cunhado para intimidar, meu amigo ouviu calmamente sua queixa. Disse que ia chamar um engenheiro capaz de dizer se a trepadeira era a culpada pela umidade e, caso se confirmasse a suspeita, ele a cortaria. “É a trepadeira!”, afirmou o Adamastor, com aquela pequena satisfação de quem acredita que o próprio sofrimento é fruto única e exclusivamente do prazer alheio e que, uma vez exterminada

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a alegria do outro, seu incômodo cessará, na triste matemática dos egoístas, onde só existe a soma zero.

Pois bem, meu amigo chamou não um nem dois, mas três engenheiros. Todos disseram, na frente do Adamastor, que a trepadeira é inocente. Que a umidade vem do chão e do lado da casa do querelante, mas Adamastor não aceita e, 15 dias atrás, ao abrir a porta, Ivo encontrou, além da trepadeira, uma intimação judicial. Adamastor está levando a trepadeira aos tribunais.

Não lhe importam a engenharia, a botânica, a lógica. O negócio é pessoal. Com seu nome de gigante* e sua alma de gnomo, ele vai até o fim, até arrancar a trepadeira, até deixar o mundo um pouquinho pior e poder gozar, em sua toca úmida e abafada, o triunfo de sua mediocridade. Brilhante, Adamastor.

(Antonio Prata. Folha de S. Paulo, 08.02.2012. Adaptado)

08. No segundo parágrafo, ao fazer questão de citar o nome verdadeiro de Adamastor para cobri-lo de infâmia, o objetivo do narrador é:

a) dar total apoio ao amigo Ivo, ainda que reconheça que Adamastor tem razões plausíveis para exigir o corte da trepadeira.

b) evidenciar seu desprezo por Adamastor, embora critique a ação precipitada de Ivo ao consultar três engenheiros para obter uma solução para o caso.

c) expressar sua indignação com a atitude tacanha e insensível de Adamastor e, ao mesmo tempo, expor seu apreço pelo comportamento sereno e cordial de Ivo.

d) mostrar que Adamastor é um indivíduo egoísta e infeliz, embora julgue que Ivo deva ser mais compreensivo com o vizinho.

e) defender Ivo com veemência, pois sabe que o amigo é muito ocupado e não tem tempo disponível para cuidar da casa e das plantas do jardim.

09. Assinale a alternativa que apresenta, respectivamente, informações corretas sobre Ivo e Adamastor.

a) Vê-se ameaçado pelo vizinho e desiste de manter a trepadeira em seu jardim. É egoísta e sente prazer em prejudicar as outras pessoas.

b) Surpreende-se com a intimação judicial, pois acreditava que a questão estava resolvida. Reconhece que seu sofrimento é consequência de sua própria mesquinhez.

c) Aprecia a natureza e cultiva em sua casa várias plantas que purificam o ar. Não estudou, por isso desconhece noções básicas de engenharia, botânica e lógica.

d) Alugou a casa térrea para dedicar-se às plantas que embelezam a paisagem. Não compreende as explicações dadas pelos engenheiros a respeito da umidade no muro.

e) Procura ser cordato com o vizinho, mas não cortará a trepadeira sem justa causa. Comporta-se covardemente, pois se serve do cunhado para intimidar Ivo.

10. (PUC-RJ) Indique a série que corresponde às formas apropriadas para os enunciados abaixo:

As diferenças existentes entre homens e mulheres ....... ser um fato indiscutível. (1. parece 2. parecem)

Alguns cientistas, desenvolvendo uma nova pesquisa sobre a estrutura do cérebro, os efeitos dos hormônios e a psicologia infantil, ....... que as diferenças entre homens e mulheres não se devem apenas à educação. (3. propõe 4. Propõem)

....... diferenças cerebrais condicionadoras das aptidões tidas como tipicamente masculinas ou femininas.

(5. Haveria 6. Haveriam)

....... ainda pesquisadores que consideram os machos mais agressivos, em virtude de sua constituição hormonal. (7. Existe 8. Existem)

Como sempre, discute-se se é a força da Biologia, ou meramente a Educação, que ....... sobre o comportamento humano.

(9. Predomina 10. Predominam)

a) 2, 4, 5, 8, 9.

b) 2, 3, 5, 8, 10.

c) 1, 4, 6, 8, 9.

d) 2, 4, 6, 7, 9.

e) 2, 4, 6, 7, 10.

LITERATURA – Profª. Rossana Silva

11. (Fuvest 1989) "O primeiro cearense, ainda no berço, emigrava da terra da pátria. Havia aí a predestinação de uma raça?"

Eis aí uma reflexão sob a forma de pergunta que o autor, ................, faz a si mesmo - com toda propriedade, e por motivos que podemos interpretar como pessoais –, ao finalizar o romance ...................

Assinale a alternativa que completa os espaços.

a) José Lins do Rego - "Menino de Engenho".

b) José de Alencar - "Iracema".

c) Graciliano Ramos - "São Bernardo".

d) Aluísio Azevedo - "O Mulato".

e) Graciliano Ramos - "Vidas Secas".

12. (Uel 1995) O romance é um gênero literário que veio a se desenvolver no século ....., retratando sobretudo .....; era muito comum publicar-se em partes, nos jornais, na forma de ......

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Preenchem corretamente as lacunas do texto acima, pela ordem:

a) XVII - a alta aristocracia – conto.

b) XVIII - o mundo burguês – folhetim.

c) XVIII - o mundo burguês – crônica.

d) XIX - o mundo burguês – folhetim.

e) XIX - a alta aristocracia – crônica.

13. (Uel 1995) A prosa literária adquiriu consistência com as obras desses dois grandes romancistas: o primeiro, pelo estilo ágil e preciso de seu único romance, que descreve pitorescamente os tipos, os ambientes e os costumes do Rio da primeira metade do século XIX; o segundo, pelo leque de romances que abriu, inspirados tanto na vida citadina do Brasil Imperial quanto nas personagens míticas e tipos regionais de nossa terra.

O texto acima está se referindo, respectivamente, aos escritores:

a) José de Alencar e Machado de Assis.

b) Joaquim Manuel de Macedo e Menotti del Picchia.

c) Aluísio Azevedo e Machado de Assis.

d) Manuel Antônio de Almeida e José de Alencar.

e) Euclides da Cunha e Manuel Antônio de Almeida.

14. (Fuvest 1997) Indique a alternativa que se refere corretamente ao protagonista de Memórias de um Sargento de Milícias, de Manuel Antônio de Almeida.

a) Ele é uma espécie de barro vital, ainda amorfo, a que o prazer e o medo vão mostrando os caminhos a seguir, até sua transformação final em símbolo sublimado.

b) Enquanto cínico, calcula friamente o carreirismo matrimonial; mas o sujeito moral sempre emerge, condenando o próprio cinismo ao inferno da culpa, do remorso e da expiação.

c) A personalidade assumida de sátiro é a máscara de seu fundo lírico, genuinamente puro, a ilustrar a tese da "bondade natural", adotada pelo autor.

d) Este herói de folhetim se dá a conhecer sobretudo nos diálogos, nos quais revela ao mesmo tempo a malícia aprendida nas ruas e o idealismo romântico que busca ocultar.

e) Nele, como também em personagens menores, há o contínuo e divertido esforço de driblar o acaso das condições adversas e a avidez de gozar os intervalos da boa sorte.

15. (Mackenzie 1997) Na segunda metade do século XIX, surgiu um romance considerado de transição entre o Romantismo e o Realismo. Tal obra documenta, com boas doses de humor, os usos, os costumes e a linguagem popular do Rio de Janeiro da época do reinado de D. João VI.

Trata-se de:

a) Senhora.

b) Memórias de um Sargento de Milícias.

c) Inocência.

d) A Moreninha.

e) Helena.

16. (Ufrgs 1998) Considere as seguintes afirmações sobre a obra de José de Alencar.

I - Em IRACEMA, narram-se as aventuras e desventuras de Martim Francisco, português, e Iracema, a indígena dos lábios de mel, casal que simboliza a união dos dois povos nas matas brasileiras inexploradas.

II - Em SENHORA, Aurélia herda uma fortuna que a salva da pobreza e lhe permite comprar um marido, Seixas, de quem já fora namorada e com quem manterá um casamento perturbado por conflitos e acusações mútuas.

III - Em O GUARANI, as aventuras de Peri, bravo guerreiro indígena, são norteadas pela necessidade de servir e proteger a jovem virgem loira Ceci, cuja integridade física é ameaçada por malfeitores e indígenas perigosos.

Quais estão corretas?

a) Apenas I.

b) Apenas III.

c) Apenas I e II.

d) Apenas II e III.

e) I, II e III.

17. (Ita 1999) Assinale a opção correta com relação à obra "Memórias de um Sargento de Milícias", de Manuel Antônio de Almeida:

a) O livro trata da história de um amor impossível passada no século XIX.

b) A história é contada numa linguagem popular da mesma maneira como foram escritas outras obras da época.

c) O livro trata das peripécias do protagonista, personagem cômico, pobre e sem nobreza de caráter.

d) A história se passa num ambiente rural, tal como a história de O SERTANEJO, de José de Alencar.

e) A história é contada numa linguagem que segue os padrões clássicos da época.

18. (Uel 1999) Nesse romance, o autor atingiu três propósitos de seu projeto de ficcionista:

I. exaltar as virtudes do "homem natural";

II. fundir fato histórico e lenda, numa mesma narrativa poética;

III. idealizar o amor que leva à renúncia, ao sacrifício e à morte.

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Bloco II – 2ª Etapa Pág. 6/18 Data: 08/05/2015

O autor e o romance de que trata o fragmento anterior são:

a) Visconde de Taunay e INOCÊNCIA.

b) Machado de Assis e HELENA.

c) José de Alencar e LUCÍOLA.

d) Machado de Assis e IAIÁ GARCIA.

e) José de Alencar e IRACEMA.

19. (Fuvest 2000) I. "... o recebia cordialmente e o tratava como amigo; seu caráter nobre simpatizava com aquela natureza inculta."

lI. "Em..., o índio fizera a mesma impressão que lhe causava sempre a presença de um homem daquela cor; lembrara-se de sua mãe infeliz, da raça de que provinha."

III. "Quanto a..., via em Peri um cão fiel que tinha um momento prestado um serviço à família, e a quem se pagava com um naco de pão."

Nestes excertos, registram-se as reações de três personagens de "O Guarani" à presença de Peri, quando este começa a frequentar a casa de D. Antônio de Mariz. Apenas seus nomes foram omitidos. Mantida a ordem da sequência, essas três personagens são:

a) D. Antônio; Cecília; Isabel.

b) Álvaro; Isabel; Cecília.

c) D. Antônio; Isabel; D. Lauriana.

d) D. Diogo; Cecília; D. Lauriana.

e) D. Diogo; Isabel; Cecília.

20. (Fuvest 2001) Assim, o amor se transformava tão completamente nessas organizações*, que apresentava três sentimentos bem distintos: um era uma loucura, o outro uma paixão, o último uma religião.

.................. desejava; .................. amava; .................. adorava.

(*organizações = personalidades)

(José de Alencar, "O Guarani")

Neste excerto de "O Guarani", o narrador caracteriza os diferentes tipos de amor que três personagens masculinas do romance sentem por Ceci. Mantida a sequência, os trechos pontilhados serão preenchidos corretamente com os nomes de:

a) Álvaro/ Peri/ D. Diogo.

b) Loredano/ Álvaro/ Peri.

c) Loredano/ Peri/ D. Diogo.

d) Álvaro/ D. Diogo/ Peri.

e) Loredano/ D. Diogo/ Peri.

LÍNGUA INGLESA – Profª. Larisse Amorim

Influenza

Have you ever had the flu? If you have, you know how miserable it can make you feel. Most kids will get the flu sometime during their school years. When you have the flu, you usually get a fever (which can be high), have a cough, feel very tired, and may have a sore throat as well. It can make you feel sick for a few days or for as long as a week. Sometimes, it can be hard to tell if you have the flu or a cold, but with the flu, you'll usually have a higher fever and feel much worse. The flu is a type of virus, which means medicine will only help the symptoms such as the cough and fever. For most kids, the flu comes and goes, but for some, it can be a serious illness.

Most kids get the flu in the winter because germs spread more easily when kids are inside in settings such as classrooms. The best way to prevent from getting the flu is to wash your hands often, keep your hands to yourself, and go to your doctor for the flu shot or mist.

21. What question is answered in the first paragraph?

a) How do I prevent the flu?

b) How long does the flu last?

c) When does the flu spread?

d) How many people get the flu?

e) Singers.

22. Which of the following WOULD NOT help you in preventing the flu?

a) Getting a flu shot or flu mist

b) Washing your hands often

c) Keeping your hands to yourself

d) Shaking the hands of your classmates

e) Don’t stay wet clothes during a long period of time.

23. Which sentence has the same meaning as this sentence: For most kids, the flu comes and goes, but for some, it can be a serious illness.

a) For the flu, kids can be a serious illness.

b) For most kids, the flu is a serious illness, but for some it comes and goes.

c) The flu comes and goes for some kids.

d) While the flu can be a serious illness, most kids who get it will recover.

e) Colds.

Simulado/2015 CNSG 2º Ano – Ensino Médio

Bloco II – 2ª Etapa Pág. 7/18 Data: 08/05/2015

24. Why is the flu most easily spread in the winter?

a) Because kids are inside in classroom settings

b) Because kids are outside playing in the cold

c) Because there is less daylight in winter days

d) Because kids start washing their hands more in the winter

e) Viruses.

25. What does the author IMPLY in the following sentence? The flu is a type of virus, which means medicine will only help the symptoms such as the cough and fever.

a) Medicine will not help your fever or sore throat.

b) Medicine will NOT be able to kill the flu.

c) You should not bother taking medicine if you have the flu.

d) The flu is not really a virus.

e) Medicines.

26. If Ted ________ another sandwich, he’ll be sick.

a) eat d) had eaten

b) will e) eats

c) ate

27. Those students _______________ if they _______________ hard.

a) will succeed – work.

b) succeed – will work.

c) succeeded – had worked.

d) will succeeded – worked.

e) n.d.a.

28. John and Mary are my best friends, and I often go to movies with _________.

a) their. d) them.

b) her. e) they.

c) yhim.

29. (PUC) Papyrus was used ____________ than paper.

a) early.

b) earlier.

c) more early.

d) earlyer.

e) earliest.

30. (OSEC) The more I study __________ I know.

a) less. d) more.

b) the more. e) the most.

c) the least.

LÍNGUA ESPANHOLA – Profª. Luciana Araújo

TEXTO I

En los últimos años, los científicos intentan determinar qué ingredientes de los alimentos pueden ser beneficiosos para la salud, y se ha acuñado el término de alimentos saludables.

Así se descubre, por ejemplo, que la caseína de la leche puede estimular el sistema inmunológico, o que la fenilalanina, de alimentos de origen animal, influye en el sistema nervioso central y puede ayudar a combatir la depresión, según comenta María del Carmen López, profesora de Nutrición de la Universidad de Granada (España).

También se sabe que la vitamina A, en lácteos y huevos, es muy buena para mantener la piel sana y ayuda al crecimiento; o que el ácido fólico, existente en el hígado, evita malformaciones en el feto; o que un mineral tan desconocido como el selenio, que se encuentra en alimentos corrientes, como cereales y pescados, no sólo retrasa el envejecimiento, sino que además previene el cáncer. O que para prevenir disfunciones de la glándula tiroidea viene bien tomar mariscos o sal yodada, ricos en yodo, al igual que para prevenir la osteoporosis conviene ingerir alimentos que contengan calcio, como los lácteos.

Existe un consenso mundial respecto a que determinados patrones alimenticios ayudan a eludir a los grandes asesinos de la población: las enfermedades cardiovasculares, causantes de casi el 50% de las muertes; la obesidad, que afecta hoy al 12% de los españoles, casi el doble que en los años 80; la diabetes de tipo 2, que se da en el 80% de los obesos y que empieza a aparecer en los adolescentes debido al cambio de hábitos alimenticios, como el consumo abusivo de comidas rápidas y procesadas.

Para Vanesa Dolz, tecnóloga de los alimentos, en España existe un patrón alimenticio muy sano basado en la llamada dieta mediterránea, pero nos estamos alejando de él, ya que ha descendido considerablemente nuestro consumo de hidratos de carbono, como arroz, pastas y legumbres, frente a un incremento del consumo de proteínas, como carnes y embutidos.

(V. Masip, ¡Acércate al mundo hispánico!)

31. En el primer párrafo del texto aparece la siguiente frase: “Se ha acuñado el término de alimentos saludables”. Con ella, se quiere decir que:

a) se ha creado la expresión alimentos saludables.

b) se sospecha que ha llegado el fin de los alimentos saludables.

c) se ha vaticinado el fin de los alimentos saludables.

d) si continuamos así, se acabarán los alimentos saludables.

e) se da por seguro el fin de los alimentos saludables.

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32. Es sabido que el contenido de un texto puede condensarse en algunos sustantivos estratégicos, que reciben el nombre de “palabras clave”. En este sentido, ¿qué grupo de palabras clave revela con fidelidad el contenido del texto?

a) selenio, caseína, huevos, consumo, beneficioso.

b) alimentos, salud, prevención, enfermedades, dieta.

c) cereales, pescados, yodo, existe, alteraciones.

d) salud, plato, adolescentes, empieza, obesidad.

e) ingredientes, alimentos, muertes, mariscos, sal.

33. Los “patrones alimenticios” de los que se habla en el penúltimo párrafo del texto son:

a) todas aquellas personas que emplean trabajadores dentro del ámbito de la alimentación.

b) grandes empresas alimenticias.

c) modelos de alimentación.

d) instituciones dedicadas a la administración del consumo de alimentos.

e) empresarios que vigilan lo que ingiere el personal a su servicio.

34. “…y se ha acuñado el término de alimentos saludables.” (l. 3) el verbo subrayado corresponde al pronombre personal:

a) Yo.

b) Tú.

c) Él.

d) Nosotros.

e) Vos.

35. Indique, relacionando las columnas que aparecen a continuación, cuáles serían los vocablos y expresiones equivalentes en portugués a las siguientes palabras y expresiones españolas, considerando el sentido que poseen en el contexto específico en que aparecen dentro del texto de referencia:

(1) intentan (l.1) ( ) consentimento

(2) sana (l.13) ( ) tentan

(3) consenso (l.24) ( ) decido

(4) descendido (l.37) ( ) saudável

La secuencia correcta es:

a) 2, 3, 1, 4.

b) 3, 2, 1, 4.

c) 3, 1, 4, 2.

d) 3, 4, 2, 1.

e) 1, 4, 3, 2.

TEXTO II

Los padres, los amigos, las maestras, la gente de la calle, nos van mostrando el mundo desde que nacemos. La madre pone el pecho en la boca del recién nacido, y éste chupa, se alimenta; y recibe al mismo tiempo un acaricia. Lo viste, lo arropa, y el niño vive esas prendas como un abrigo. Agitan ante él sonajero, le presentan una muñeca, y aparece ante él el juguete. Le impiden acercar la mano a una llama, o se quema con ella, y entran en el horizonte de su vida la prohibición, el dolor, el peligro. Intenta el niño levantar una mesa y descubre el peso – y la impotencia - .Se da un golpe contra la pared y cuenta con la resistencia de las cosas. Lo amenazan jovialmente y aprende a distinguir entre lo serio y la broma. Le cuentan cosas, y descubre que antes que él había otros, y sucesos que no eran suyos. Le prometen algo, y se pone a esperar en el futuro. Lo elogian o le regañan y el niño empieza a darse cuenta de que hay lo bueno y lo malo, la aprobación y la desaprobación. Le reprochan haber hecho algo que no ha hecho, y tropieza con la injusticia. Lo engañan, y ve que junto a la verdad, en la cual vivían sin saberlo, hay la falsedad o la mentira. Empieza a explorar la casa, el jardín, las calles del pueblo o de la ciudad, el campo, y ve que hay “más allá”, que el mundo es abierto, dilatado, desconocido, atractivo, peligroso, hermoso o feo.

MARÍA. Julián. La filosofía In: Los estudios de un joven de Hoy. Madrid, Fundaçión Universidad-Empresa/Instituto de

Cooperación Iberoamericana, pág. 127

36. El mensaje transmitido por el texto es de que:

a) los adultos no perciben el peligro a que el niño es expuesto.

b) hay una resistencia del niño ante un mundo que ignora por completo.

c) los adultos no transmiten el amor suficiente ante la sociedad.

d) pocos son los que se preocupan en enseñar al niño las cosas elementales.

e) los niños son infelices por los maltratos.

37. Por el texto se concluye que ante el niño se abre un mundo:

a) en que jamás será censurado por sus actitudes.

b) en cuyas fronteras sólo habrá lugar para el egoísmo.

c) donde la mentira prevalecerá sobre la falsedad.

d) que se presenta con sus distintos rostros.

e) que se puede ser una persona con actitudes buenas o malas.

38. (UFF-RJ) El fragmento “se han ido incorporando” corresponde a:

a) se van a incorporar. d) se incorporaron.

b) se fueron incorporando. e) se incorporarán.

c) se han incorporado.

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39. Marca correctamente los infinitivos de los verbos a seguir:

I. han ido ( ) poner

II. he vuelto ( ) ir

III. has puesto ( ) volver

La secuencia correcta es:

a) III – I – II.

b) I – II – III.

c) II – III – I.

d) I – III – II.

e) II – I – III.

TEXTO III

El nacimiento del cine

En septiembre de 1895, en el bulevar des Capucines, se produce un acontecimiento que habrá de tener una amplia resonancia: el público variado que se encuentra delante de Ia puerta del Salón Indien del Grand Café ignora Ia trascendencia del momento. Se trata de un curioso espectáculo que los hermanos Lumière presentan ante el público de París: le Ilaman cinématographe, aunque otros quisieran que se llamara kinetoscope, y los tradicionalistas lanterne magique. En Ia primera sesión, doscientas personas están sentadas, tiesas y expectantes, ante una pantalla. Una película empieza: con una manguera, un jardinero riega un parterre; llega un niño tras de él y silenciosamente pisa el tu bo; el agua, como es natural, no sale; el jardinero se sorprende y examina Ia boca de Ia manguera; el niño retira el pie y el chorro de agua salta sobre el rostro del jardinero. La película ha concluído. Y de una manera tan sencilla ha comenzado lo que se ha llamado Ia séptima de Ias Artes.

Tres días más tarde, un hombre nervioso, con aire mefistofélico, intenta comprar el invento a los hermanos Lumière para explotarlo comercialmente. Uno de ellos,

Antoine, que fue inventor pero no profeta, le contesta: "Nuestro invento podrá ser explotado durante un tiempo como curiosidad científica, pero no tiene el menor porvenir comercial".

El presunto comprador se Ilamaba Georges Meliés. Poco tiempo después, sin hacer el menor caso de Ia profecía de los inventores, Meliés imaginaba el cine poético y lanzaba Ia cinematografia francesa como un espectáculo más. Como un espectáculo para todas Ias naciones del mundo. El espectáculo del siglo XX se iniciaba.

NÉSTOR LUJÁN

(texto extraído del Curso de Lectura, Conversación y Redacción, de José Siles Artés y Jesús Sánchez Maza,

editorial SGEL, Madrid, 1ª ed., 1997, p. 88-9)

40. El “... Y de una manera tan sencilla ha comenzado lo que se ha llamado Ia séptima de Ias Artes.”, el tiempo verbal subrayado se puede sustituir por:

a) “Y de un manera tan sencilla comenzó lo que se Ilamó Ia séptima de Ias Artes.”

b) “Y de una manera tan sencila comenzó lo que se llamaría Ia séptima de Ias Artes.”

c) “Y de una manera tan sencilla comenzaba lo que se llamaría Ia séptima de Ias Artes.”

d) “Y de una manera tan sencilla comenzaba lo que se llamó Ia séptima de Ias Artes.”

e) “… Y de una manera tan sencilla comenzará lo que se había llamado de los artes.”

ARTE – Prof. Chiquinho

41. (G1 - cps 2015) Leia o trecho da canção Comportamento Geral, gravada pelo cantor e compositor Gonzaguinha, em 1973.

Você deve aprender a baixar a cabeça

E dizer sempre: “Muito obrigado”

São palavras que ainda te deixam dizer

Por ser homem bem disciplinado

Deve pois só fazer pelo bem da Nação

Tudo aquilo que for ordenado

Pra ganhar um Fuscão no juízo final

E diploma de bem comportado

(http://tinyurl.com/otzgjlr Acesso em: 01.07.2014. Adaptado)

Analisando o conteúdo da letra, é correto relacionar a canção de Gonzaguinha ao período:

a) do “milagre econômico”, durante o governo de Castelo Branco.

b) da instalação do regime militar, durante o governo de Figueiredo.

c) da abertura do regime militar, durante o governo de Costa e Silva.

d) da redemocratização do país, durante o governo de Ernesto Geisel.

e) da vigência do Ato Institucional número 5, durante o

governo Médici.

42. (Upe 2013) Apesar da forte censura que caracterizou o Regime Militar, o Brasil, de 1964 a 1985, foi palco de uma série de movimentos artísticos de relevante expressividade estética.

Sobre a produção cultural desse período, assinale a alternativa correta.

a) O Movimento Armorial concentrou a crítica ao Regime no Estado de Pernambuco.

b) O Cinema Novo tinha, na filmografia hollywoodiana, sua principal influência.

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c) O Tropicalismo, formado por artistas baianos, detinha um projeto cultural eminentemente nordestino.

d) Ao contrário da música e do cinema, o teatro não desenvolveu uma linguagem particular durante os anos da ditadura.

e) A Bossa Nova, apesar de ser oriunda de um cenário nacional bastante distinto, influenciou a música de protesto no Brasil.

43. (Fgvrj 2013) Leia com atenção os textos abaixo, a respeito do Festival Internacional da Canção ocorrido no Rio de Janeiro em 1968, e depois escolha a alternativa correta.

Vou voltar/Sei que ainda vou voltar para o meu lugar/ Foi lá e é ainda lá/Que eu hei de ouvir cantar/ Uma sabiá

Sabiá. Chico Buarque de Hollanda e Tom Jobim

Vem vamos embora que esperar não é saber/ Quem sabe faz a hora não espera acontecer

Pra não dizer que não falei das flores. Geraldo Vandré

As 20 mil pessoas que estavam no Maracanãzinho [em 1968] transformaram-se em coral dessa variante melódica do conceito marighelista de que ‘a vanguarda faz a ação’. ‘Sabiá’ derrotou ‘Caminhando’, mas Tom Jobim mal conseguiu tocá-la. A arquibancada vaiou-o por 23 minutos. Talvez tenha sido a mais longa das vaias ouvidas nos auditórios do país. Não era a Tom que se apupava, muito menos ao júri, que deixara ‘Caminhando’ em segundo lugar. A vaia era contra a ditadura, e aquela seria a última manifestação vocalista das multidões brasileiras. Passariam uma década em silêncio, gritando pouco mais que ‘gol’. Poucas semanas depois, o governo proibiu a execução de ‘Caminhando’ nas rádios e em locais públicos. Temia que se tornasse ‘o ponto de partida para a aceleração e ampliação de um processo de dominação das massas’.

Gaspari, Elio, A ditadura envergonhada. São Paulo, Companhia das Letras, 2002, p. 322.

a) O resultado do Festival Internacional da Canção de 1968, devido à vitória da canção Sabiá, forneceu o argumento decisivo para o regime estabelecer o AI-5 em 13 de dezembro de 1968.

b) Muitos dos presentes ao Maracanãzinho vaiaram a canção Sabiá porque desejavam a vitória da canção de Vandré, que defendia uma ação direta contra a ditadura e expressava claramente ideais da esquerda da época.

c) A proibição da canção Caminhando ocorreu porque isso encorajou os militares a iniciarem as conspirações contra o governo do presidente João Goulart.

d) A radicalização política experimentada no Brasil ao final da década de 1960 manteve-se alheia à movimentação cultural das vanguardas artísticas e musicais desse período.

e) Todos os demais festivais que se seguiram ao de 1968 foram marcados pela intensa radicalização política e pela apresentação de canções revolucionárias provocando seguidas repreensões dos dirigentes militares.

44. (Upe 2012) A novela Amor e Revolução exibida pelo canal de televisão brasileiro SBT resgata os acontecimentos políticos ocorridos no Brasil, a partir de 1964, culminando com um golpe, o qual iniciou o longo período da Ditadura Militar. Sobre esse período histórico, podemos concluir que:

a) apesar da repressão, a arte foi utilizada como instrumento de protesto e de denúncias políticas, alertando para a situação do país. Foi marcado pelos festivais com as canções de protesto de Geraldo Vandré e Chico Buarque, com o cinema de Cacá Diegues e Glauber Rocha.

b) o Golpe de 1964 não conseguiu sufocar completamente as manifestações culturais no país, como demonstra a emergência, no plano musical, dos "movimentos conhecidos como Tropicália, Reggae e Bossa Nova”.

c) o Pacote de Abril do presidente Ernesto Geisel instituiu eleições indiretas para os governos estaduais e para um terço do senado, criando, pela primeira vez, no Brasil, o sistema parlamentarista.

d) o Ato Institucional nº 5, editado no governo de Castelo Branco, restringiu a liberdade individual do cidadão, mas assegurou os mandatos políticos e o direito ao habeas corpus.

e) o slogan “Brasil, ame-o ou deixe-o”, divulgava a imagem do “Brasil Grande” por meio da política econômica denominada “milagre econômico”, não permitindo a entrada de capital estrangeiro no país.

45. (Unioeste 2012) Açúcar

O branco açúcar que adoçará meu café

nesta manhã de Ipanema

não foi produzido por mim

nem surgiu dento do açucareiro por milagre.

Vejo-o puro e afável ao paladar

como beijo de moça, água na pele, flor

que se dissolve na boca. Mas este açúcar

não foi feito por mim.

Este açúcar veio

da mercearia da esquina e tampouco fez o Oliveira, dono da mercearia.

Este açúcar veio

de uma usina de açúcar de Pernambuco

ou no Estado do Rio

e tampouco o fez o dono da usina.

Este açúcar era cana

e veio dos canaviais extensos

que não nascem por acaso

no regato do vale.

Em lugares distantes, onde não há hospital

nem escola,

homens que não sabem ler e morrem de fome

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aos 27 anos plantaram e colheram a cana

que viraria açúcar.

Em usinas escuras, Homens de vida amarga

E dura

Produziram este açúcar

Branco e puro

Com que adoço meu café esta manhã em Ipanema.

GULLAR, F. “Açúcar”. In: LINHARES, M. Y.L. Terra Prometida: uma história da questão agrária no Brasil. Rio de Janeiro:

Campus, 1999, p.179-180.

O poema “Açúcar” foi escrito por Ferreira Gullar no início da década de 1960 quando o Brasil vivia um momento de intensa agitação social. Sobre este período da história brasileira, é INCORRETO afirmar que:

a) na década de 1960 surgiu o Cinema Novo, um movimento cinematográfico crítico aos padrões massificadores de Hollywood e politicamente engajado com a denúncia dos problemas da sociedade brasileira.

b) nos anos 60 muitos atores de teatro se engajaram e formaram grupos comprometidos em denunciar as injustiças sociais. Nesta direção foram encenadas peças como Eles não usam Black Tie e Morte e Vida Severina.

c) a música brasileira se tornou nacionalista e contrária às influências da música estrangeira. Surgia então o movimento musical chamado iê-iê-iê caracterizado por letras cujo principal objetivo era expressar uma contundente crítica social.

d) a União Nacional dos estudantes (UNE) criou o Centro Popular de Cultura cujo objetivo era promover uma arte transformadora da sociedade juntamente com os trabalhadores.

e) os trabalhadores mostravam sua capacidade de organização e luta. Entre 1961/63 houve centenas de greves. No campo, as Ligas Camponesas promoviam a ocupação de terras incultas e questionavam o latifúndio.

46. (G1 - cftmg 2010)

"Será que nunca faremos senão confirmar:

A incompetência da América Católica

Que sempre precisará de ridículos tiranos."

(VELOSO, Caetano. Podres Poderes. 1984.)

O trecho musical acima faz uma crítica à:

a) Tendência percebida nos países latino-americanos para instituir governos repressores.

b) Carência de liberdade da sociedade civil para expressar sua doutrina político-religiosa.

c) Posição política do Brasil adotada durante a guerra fria, aliada aos Estados Unidos, por questões estratégicas.

d) Postura conservadora dos políticos brasileiros ao estabelecer a obrigatoriedade do ensino religioso nas escolas públicas.

47. (Enem 2ª aplicação 2010)

A gente não sabemos escolher presidente

A gente não sabemos tomar conta da gente

A gente não sabemos nem escovar os dentes

Tem gringo pensando que nóis é indigente

Inútil

A gente somos inútil

MOREIRA, R. Inútil. 1983 (fragmento).

O fragmento integra a letra de uma canção gravada em momento de intensa mobilização política. A canção foi censurada por estar associada:

a) ao rock nacional, que sofreu limitações desde o início da ditadura militar.

b) a uma crítica ao regime ditatorial que, mesmo em sua fase final, impedia a escolha popular do presidente.

c) à falta de conteúdo relevante, pois o Estado buscava, naquele contexto, a conscientização da sociedade por meio da música.

d) a dominação cultural dos Estados Unidos da América sobre a sociedade brasileira, que o regime militar pretendia esconder.

e) à alusão à baixa escolaridade e à falta de consciência política do povo brasileiro.

48. (Fgv 2007)

(...) meu Brasil,

Que sonha com a volta do irmão do Henfil,

com tanta gente que partiu num rabo de foguete:

chora a nossa pátria-mãe gentil

choram marias e clarisses no solo do Brasil.

Mas sei, que uma dor assim pungente

não há de ser inutilmente a esperança

dança na corda bamba de sombrinha

e em cada passo dessa linha pode se machucar.

(João Bosco e Aldir Blanc, "O bêbado e a equilibrista")

A crítica expressa na charge e a referência histórica da música estão relacionadas, respectivamente,

a) à exaltação do nacionalismo e ao movimento das "Diretas Já".

b) ao autoritarismo do governo e à campanha a favor da anistia.

c) à propaganda comunista e ao retorno dos exilados políticos.

d) ao fim da censura e à política favorável à redemocratização.

e) à outorga do Ato Institucional nº 5 e ao milagre econômico.

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49. (Pucrs 2003) Para responder à questão, considere os versos do refrão da música "Para Não Dizer que Não Falei das Flores" ("Caminhando") de Geraldo Vandré, lançada em um festival de música popular, em 1968, e que se tornaria símbolo da canção de protesto do engajamento político no Brasil.

"Vem, vamos embora

Que esperar não é saber

Quem sabe faz a hora

Não espera acontecer"

Considerando o contexto político específico em que é lançada a canção de Vandré, a exortação do artista no refrão constitui um dramático chamamento:

a) ao abandono do país pelos artistas e intelectuais.

b) à resistência armada ao regime militar.

c) à mobilização nacional na campanha das Diretas-Já.

d) à unificação das oposições em um só partido no Congresso.

e) à organização de passeatas contra a lentidão da Abertura.

50. (Pucrj 2002) A música, como produção cultural de ampla circulação entre diversos segmentos sociais, é muitas vezes apropriada por dirigentes governamentais como instrumento de divulgação de valores e ideias do regime vigente. As alternativas abaixo reproduzem trechos de músicas brasileiras. Assinale a alternativa que NÃO apresenta ideias valorizadas e apropriadas pela propaganda e pela censura política do Governo Médici (1969-1974):

a) "90 milhões em ação, prá frente Brasil do meu coração...".

b) "Eu te amo, meu Brasil, eu te amo. Meu coração é verde, amarelo, branco, azul anil... Ninguém segura a juventude do Brasil".

c) "Este é um país que vai prá frente... De uma gente alegre e tão contente..."

d) "Apesar de você, amanhã há de ser outro dia..."

e) "Moro num país tropical, abençoado por Deus e bonito por natureza."

ÁLGEBRA – Prof. Adaílson Silva

51. O termo independente de x no desenvolvimento de 10

3

2

1x

x

é igual a:

a) 110.

b) 210.

c) 310.

d) 410.

e) 510.

52. Considere a configuração dos números dispostos nas colunas e linhas abaixo.

Co

lun

a 0

Co

lun

a 1

Co

lun

a 2

Co

lun

a 3

Co

lun

a 4

Co

lun

a 5

Co

lun

a 6

Co

lun

a 7

...

Linha 0

1

Linha 1

1 1

Linha 2

1 2 1

Linha 3

1 3 3 1

Linha 4

1 4 6 4 1

Linha 5

1 5 10 10 5 1

Linha 6

1 6 15 20 1

5 6 1

Linha 7

1 7 21 35 3

5 21 7 1

... ... ... ... ... ... ... ... ...

O número localizado na linha 15 e na coluna 13 é

a) 15.

b) 91.

c) 105.

d) 120.

e) 455.

53. O coeficiente de 5x no desenvolvimento de 7

32x

x

é:

a) 30.

b) 90.

c) 120.

d) 270.

e) 560.

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54. Desenvolvendo-se o binômio 5P(x) (x 1) , podemos

dizer que a soma de seus coeficientes é:

a) 16.

b) 24.

c) 32.

d) 40.

e) 48.

55. O valor da expressão

4 3 2 2 3 4153 4 153 3 6 153 3 4 153 3 3

é igual a:

a) 3153(153 3) 3.

b) 4147 .

c) 4 415 3 .

d) 4153 .

e) 4 415 10 .

56. A soma dos algarismos do termo independente de x no

desenvolvimento do binômio de Newton 8

2x

x

é:

a) 3.

b) 4.

c) 6.

d) 7.

57. No cálculo de (x2 + xy)

15, o termo em que o grau de x é

21 vale:

a) 484x21

y21

b) 1001x21

y9

c) 1008x21

y8

d) 1264x21

y9

e) 5005x21

y9

58. Se ,26

1

5

1 2 nnnn

então n é igual a:

a) 4.

b) 6.

c) 9.

d) 5.

e) 8.

59. A soma alternada

10

10

2

10

1

10

0

10

de coeficientes binomiais vale:

a) 210

.

b) 20.

c) 10.

d) 10.

e) 0.

60. A solução n da equação a seguir é um número inteiro múltiplo de

a) 11.

b) 9.

c) 7.

d) 5.

e) 3.

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GEOMETRIA – Profos

. Renílson Rodrigues e Thiago Augusto

61. (Pucrj 2015) O volume do sólido gerado pela rotação de

um quadrado de lado 3 cm em torno de um dos seus

lados é, em 3cm :

a) 3π

b) 6π

c) 9π

d) 18π

e) 27π

62. (Ufsm 2014) Uma alternativa encontrada para a melhoria da circulação em grandes cidades e em rodovias é a construção de túneis. A realização dessas obras envolve muita ciência e tecnologia.

Um túnel em formato semicircular, destinado ao transporte rodoviário, tem as dimensões conforme a figura a seguir.

Qual é o volume, em 3m , no interior desse túnel?

a) 4.800 .π

b) 7.200 .π

c) 14.400 .π

d) 28.800 .π

e) 57.600 .π

63. (Enem 2014) Uma empresa que organiza eventos de formatura confecciona canudos de diplomas a partir de folhas de papel quadradas. Para que todos os canudos fiquem idênticos, cada folha é enrolada em torno de

um cilindro de madeira de diâmetro d em centímetros,

sem folga, dando-se 5 voltas completas em torno de

tal cilindro. Ao final, amarra-se um cordão no meio do diploma, bem ajustado, para que não ocorra o desenrolamento, como ilustrado na figura.

Em seguida, retira-se o cilindro de madeira do meio do papel enrolado, finalizando a confecção do diploma. Considere que a espessura da folha de papel original seja desprezível.

Qual é a medida, em centímetros, do lado da folha de papel usado na confecção do diploma?

a) dπ

b) 2 dπ

c) 4 dπ

d) 5 dπ

e) 10 dπ

64. (Uea 2014) As figuras mostram um cilindro reto A, de

raio da base r, altura h e volume AV , e um cilindro

reto B, de raio da base 2r, altura 2h e volume BV ,

cujas superfícies laterais são retângulos, de áreas AS e

BS .

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Nesse caso, é correto afirmar que A

B

S

S e A

B

V

V valem,

respectivamente,

a) 1

4 e

1

8

b) 1

2 e

1

6

c) 1

4 e

1

6

d) 1

2 e

1

2

e) 1

2 e

1

4

65. (Unifor 2014) Um posto de combustível inaugurado recentemente em Fortaleza usa tanque subterrâneo que tem a forma de um cilindro circular reto na posição vertical como mostra a figura abaixo. O tanque está

completamente cheio com 342 m de gasolina e

330 m de álcool. Considerando que a altura do tanque

é de 12 metros, a altura da camada de gasolina é:

a) 6 m

b) 7 m

c) 8 m

d) 9 m

e) 10 m

66. (Uel 2014) No Paraná, a situação do saneamento público é preocupante, já que o índice de tratamento de esgoto é de apenas 53%, ou seja, quase metade das residências no Estado ainda joga esgoto em fossas. José possui, em sua residência, uma fossa sanitária de forma cilíndrica, com raio de 1 metro e profundidade de 3 metros.

Supondo que José queira aumentar em 40% o volume de sua fossa, assinale a alternativa que apresenta, corretamente, de quanto o raio deve ser aumentado percentualmente.

Dado: 1,4 1,183

a) 11,8%

b) 14,0%

c) 18,3%

d) 60,0%

e) 71,2%

67. (UFSM-RS)Em determinada cidade, a concentração diária, em gramas, de partículas de fósforo na atmosfera é medida pela função

6

t23)(

sentC em que t é a quantidade de

horas para fazer essa medição. O tempo mínimo para fazer uma medição que registrou 4 gramas de fósforo é de:

a) 0,5 hora

b) 1 hora

c) 2 horas

d) 3 horas

e) 4 horas

Simulado/2015 CNSG 2º Ano – Ensino Médio

Bloco II – 2ª Etapa Pág. 16/18 Data: 08/05/2015

68. (PUC) O subir e descer das marés é regido por vários fatores, sendo o principal deles a atração gravitacional entre a Terra e a Lua. Se desprezássemos os demais fatores, teríamos sempre o intervalo de 12, 4 horas entre duas marés altas consecutivas, e também sempre a mesma altura máxima de maré, por exemplo, 1,5 metro. Nessa situação, o gráfico da função que relacionaria tempo (t) e altura de maré (A) seria semelhante a este:

O fenômeno das marés pode ser descrito por uma

função da forma tbsenatf )( , em que a é

medido em metros e t em horas. Se o intervalo entre duas marés altas sucessivas é 12,4 horas, tendo sempre a mesma altura máxima de 1,5 metro, então:

a) 31

5b

b) 9,13ba

c) 5,1

ba

d) 12,0ba

e) 3

4b

69. (FGV - Adaptada) Um supermercado, que fica aberto 24 horas por dia, faz a contagem do número de clientes na loja a cada 3 horas. Com base nos dados observados, estima--se que o número de clientes possa ser calculado pela função trigonométrica

12cos800900)(

xxf , onde f(x) é o número

de clientes e x, a hora da observação (x é um inteiro tal que 0 ≤ x ≤ 24). Utilizando essa função, a estimativa da diferença entre o número máximo e o número mínimo de clientes dentro do supermercado, em um dia completo, é igual a:

a) 600

b) 800

c) 900

d) 1.500

e) 1.600

70. (UFES) O período e a imagem da função

,2

cos35)(

xxf XR, são respectivamente:

a) 2π e [–1, 1]

b) 2π e [2, 8]

c) 2π2 e [2, 8]

d) 2π e [–3, 3]

e) 2π2 e [–3, 3]

FILOSOFIA – Profª. Kelly Vaz

71. Interpretando o Mito da Caverna de Platão, qual o instrumento que liberta o prisioneiro rebelde e com o qual ele deseja libertar os outros prisioneiros?

a) A luz da verdade; d) As coisas que percebemos;

b) A realidade; e) A coragem.

c) A Filosofia;

72. Platão foi um importante filósofo grego da antiguidade. Segundo ele o processo de conhecimento se desenvolve por meio da passagem progressiva do mundo das sombras e aparências para o mundo das ideias e essências. A teoria dos dois mundos defendida por Platão afirma que era um mundo sensível e mundo inteligível ou mundo das ideias. Analise as sentenças abaixo marcando V para verdadeiro e F para falso.

( ) A primeira parte é o mundo dos sentidos, do qual não podemos ter senão um conhecimento aproximado ou imperfeito, já que para tanto fazemos uso de nossos cinco aproximados e imperfeitos sentidos. Neste mundo dos sentidos, tudo flui e, consequentemente, nada é perene. Nada é no mundo dos sentidos; nele, as coisas simplesmente surgem e desaparecem.

( ) A outra parte é o mundo das ideias, do qual podemos chegar a ter um conhecimento seguro, se para tanto fizermos uso de nossa razão. Este mundo das ideias não pode, portanto, ser conhecido através dos sentidos. Em compensação, as ideias ou formas são eternas e imutáveis.

( ) Segundo ele é no mundo das ideias que moram os seres totais e perfeitos: a justiça, a bondade, a coragem, a sabedoria, etc. Fora do mundo das ideias, tudo o que captamos através dos nossos sentidos possui apenas uma parte do ser ideal. O mundo sensível, portanto, é um mundo de seres incompletos e imperfeitos.

( ) Para Platão, o ser eterno e universal habita o mundo da luz racional, da essência e da realidade pura. E os seres individuais e mutáveis moram no mundo das sombras e sensações, das aparências e ilusões.

a) V, V, V, V. c) F, F, F, V.

b) F, V, F, V. d) V, V, V, F.

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Bloco II – 2ª Etapa Pág. 17/18 Data: 08/05/2015

73. Aluno de Sócrates. Desenvolveu a Teoria das Ideias. É contrário à democracia, vista como um regime no qual os mais ignorantes governam. Defende o governo dos mais sábios.

a) Aristóteles.

b) Arístocles.

c) Kant.

d) Mileto.

e) Locke.

74. Platão e Aristóteles tiveram grandes influências ao que se diz respeito à fundação de centros que visavam à formação do homem em sua totalidade. Desta forma assinale a alternativa que contenha estes centros respectivamente.

a) Liceu e Universidade.

b) Academia e Escola.

c) Academia e Liceu.

d) Liceu e Centros.

e) Academia e Universidade.

75. Platão propõe um modelo aristocrático de poder, não uma aristocracia da riqueza, mas aquela em que o poder é confiado aos mais sábios, ou seja, trata-se de uma:

a) Democracia.

b) República.

c) Monarquia.

d) Sofocracia.

e) Anarquismo.

76. Leia o argumento abaixo.

– Todos os animais são mortais.

– Alguns répteis são animais.

– Alguns répteis são mortais.

Assinale a alternativa que indica se o argumento é um silogismo válido ou inválido e, se for este o caso, qual regra violou.

a) Este é um silogismo que atendeu às regras da validade silogística.

b) O argumento anterior é um silogismo inválido porque o termo "mortais" está distribuído na conclusão, mas não na premissa.

c) Este silogismo é inválido porque tem duas premissas particulares.

d) Este silogismo é inválido, porque o termo médio nunca está distribuído, pois em ambas as premissas é predicado.

e) Este silogismo é inválido porque a conclusão é particular, mas uma das premissas é universal.

77. (Uncisal 2012) No contexto da Filosofia Clássica, Platão e Aristóteles possuem lugar de destaque. Suas concepções, que se opõem, mas não se excluem, são amplamente estudadas e debatidas devido à influência que exerceram, e ainda exercem, sobre o pensamento ocidental. Todavia é necessário salientar que o produto dos seus pensamentos se insere em uma longa tradição filosófica que remonta a Parmênides e Heráclito e que influenciou, direta ou indiretamente, entre outros, os racionalistas, empiristas, Kant e Hegel.

Observando o cerne da filosofia de Platão, assinale nas opções abaixo aquela que se identifica corretamente com suas concepções.

a) A dicotomia aristotélica (mundo sensível X mundo inteligível) se opõe radicalmente as concepções de caráter empírico defendidas por Platão.

b) A filosofia platônica é marcada pelo materialismo e pragmatismo, afastando-se do misticismo e de conceitos transcendentais.

c) Segundo Platão a verdade é obtida a partir da observação das coisas, por meio da valorização do conhecimento sensível.

d) Para Platão, a realidade material e o conhecimento sensível são ilusórios.

e) As concepções platônicas negam veementemente a validade do Inatismo.

78. A primeira classificação geral das ciências foi realizada por Aristóteles, que as dividiu hierarquicamente em três grupos.

Assinale a alternativa que ordena corretamente os tipos, obedecendo ao critério da superioridade-inferioridade:

a) teoréticas (ou contemplativas), aplicadas (relativas à aplicação prática) e lógicas (relativas às regras do correto raciocínio).

b) teoréticas puras (ou naturais), teoréticas aplicadas (ou sociais) e páticas (ou da ação humana).

c) lógicas (relativas às regras do correto raciocínio), teoréticas (ou contemplativas) e práticas (ou da ação humana).

d) teoréticas (ou contemplativas), práticas (ou da ação humana) e produtivas (ou relativas à fabricação e às técnicas).

e) lógicas (relativas às regras do correto raciocínio), teoréticas (ou contemplativas) e instrumentais (relativas à fabricação de instrumentos).

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Bloco II – 2ª Etapa Pág. 18/18 Data: 08/05/2015

79. (Uel 2012) Leia o texto a seguir. No ethos (ética), está presente a razão profunda da physis (natureza) que se manifesta no finalismo do bem. Por outro lado, ele rompe a sucessão do mesmo que caracteriza a physis como domínio da necessidade, com o advento do diferente no espaço da liberdade aberto pela práxis. Embora, enquanto autodeterminação da práxis, o ethos se eleve sobre a physis, ele reinstaura, de alguma maneira, a necessidade de a natureza fixar-se na constância do hábito.

(Adaptado de: VAZ, Henrique C. Lima. Escritos de Filosofia II. Ética e Cultura. 3ª edição. São Paulo: Loyola. Coleção Filosofia - 8, 2000, p.11-12.)

Com base no texto, é correto afirmar que a noção de physis, tal como empregada por Aristóteles, compreende:

a) A disposição da ação humana, que ordena a natureza.

b) A finalidade ordenadora, que é inerente à própria natureza.

c) A ordem da natureza, que determina o hábito das ações humanas.

d) A origem da virtude articulada, segundo a necessidade da natureza.

e) A razão matemática, que assegura ordem à natureza.

80. (UFU 09/2002) “Mas quem fosse inteligente (…) lembrar-se-ia de que as perturbações visuais são duplas, e por dupla causa, da passagem da luz à sombra, e da sombra à luz. Se compreendesse que o mesmo se passa com a alma, quando visse alguma perturbada e incapaz de ver, não riria sem razão, mas reparava se ela não estaria antes ofuscada por falta de hábito, por vir de uma vida mais luminosa, ou se, por vir de uma maior ignorância a uma luz mais brilhante, não estaria deslumbrada por reflexos demasiadamente refulgentes [brilhantes]; à primeira, deveria felicitar pelas suas condições e pelo seu gênero de vida; da segunda, ter compaixão e, se quisesse troçar dela, seria menos risível esta zombaria do que aquela que descia do mundo luminoso.”

(A República, 518 a-b, trad. Maria Helena da Rocha Pereira, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1987.)

Sobre este trecho do livro VII de A República de Platão, é correto afirmar.

I. A condição de quem vive nas sombras é digna de compaixão.

II. O filósofo, sendo aquele que passa da luz à sombra, não tem problemas em retornar às sombras.

III. O trecho estabelece uma relação entre o mundo visível e o inteligível, fundada em uma comparação entre o olho e a alma.

IV. No trecho, é afirmado que o conhecimento não necessita de educação, pois quem se encontraria nas sombras facilmente se acostumaria à luz.

Marque a alternativa que contém todas as afirmações corretas.

a) II e III.

b) I e IV.

c) I e III.

d) III e IV.