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1 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1, do Conselho do Programa de Pós-Graduação em Agronomia (Ciência do Solo), da UNESP Câmpus de Jaboticabal, aprovada em reunião de 19 de agosto de 2016. Normatiza a comprovação de proficiência em idiomas pelos discentes dos cursos de mestrado e de doutorado, conforme regulamentado nos artigos 3º, inciso I, e 4º, inciso I, do Regulamento do Programa em Agronomia (Ciência do Solo). 1 A proficiência em um ou dois idiomas estrangeiros nos cursos de mestrado e de doutorado, respectivamente, deverá ser comprovada pelo aluno, junto ao Conselho do Programa, em até 12 meses após o início do curso. 1.1 O idioma inglês é obrigatório tanto para o mestrado quanto para o doutorado. 1.2 O idioma português é obrigatório para aluno estrangeiro, tanto mestrado quanto doutorado. 1.3 O segundo idioma estrangeiro é de escolha do doutorado. 1.4 Considera-se como idioma estrangeiro aquele cuja língua nativa é diferente do português. 1.5 A proficiência no idioma estrangeiro demonstrada para o nível de mestrado poderá ser aproveitada no doutorado. 2 O aluno poderá apresentar atestado de proficiência obtido em empresa de ensino de idiomas reconhecida pela UNESP. 2.1 Será considerado proficiente, o discente que obtiver aprovação, em no mínimo, nível intermediário. 3 O aproveitamento do idioma cursado pelo aluno no mestrado, ou do idioma português para o aluno estrangeiro, deverá ser solicitado pelo aluno ao Conselho do Programa, mediante comprovação no histórico escolar do mestrado, e certificado de proficiência em linga portuguesa. 4 Os casos omissos serão resolvidos, conforme o grau de competência e oportunidade, pelo Conselho do Programa de Pós-Graduação em Agronomia (Ciência do Solo), Congregação da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias ou Câmara Central de Pós-Graduação. 5 Essa Instrução Normativa entrará em vigor assim que aprovada pela Congregação da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias. Conselho de Pós-Graduação em Agronomia (Ciência do Solo)

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INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1, do Conselho do Programa de Pós-Graduação

em Agronomia (Ciência do Solo), da UNESP Câmpus de Jaboticabal, aprovada

em reunião de 19 de agosto de 2016.

Normatiza a comprovação de proficiência em idiomas pelos

discentes dos cursos de mestrado e de doutorado, conforme

regulamentado nos artigos 3º, inciso I, e 4º, inciso I, do Regulamento

do Programa em Agronomia (Ciência do Solo).

1 – A proficiência em um ou dois idiomas estrangeiros nos cursos de mestrado e

de doutorado, respectivamente, deverá ser comprovada pelo aluno, junto ao

Conselho do Programa, em até 12 meses após o início do curso.

1.1 – O idioma inglês é obrigatório tanto para o mestrado quanto para o

doutorado.

1.2 – O idioma português é obrigatório para aluno estrangeiro, tanto mestrado

quanto doutorado.

1.3 – O segundo idioma estrangeiro é de escolha do doutorado.

1.4 – Considera-se como idioma estrangeiro aquele cuja língua nativa é diferente

do português.

1.5 – A proficiência no idioma estrangeiro demonstrada para o nível de mestrado

poderá ser aproveitada no doutorado.

2 – O aluno poderá apresentar atestado de proficiência obtido em empresa de

ensino de idiomas reconhecida pela UNESP.

2.1 – Será considerado proficiente, o discente que obtiver aprovação, em no

mínimo, nível intermediário.

3 – O aproveitamento do idioma cursado pelo aluno no mestrado, ou do idioma

português para o aluno estrangeiro, deverá ser solicitado pelo aluno ao Conselho

do Programa, mediante comprovação no histórico escolar do mestrado, e

certificado de proficiência em linga portuguesa.

4 – Os casos omissos serão resolvidos, conforme o grau de competência e

oportunidade, pelo Conselho do Programa de Pós-Graduação em Agronomia

(Ciência do Solo), Congregação da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias

ou Câmara Central de Pós-Graduação.

5 – Essa Instrução Normativa entrará em vigor assim que aprovada pela

Congregação da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias.

Conselho de Pós-Graduação em Agronomia (Ciência do Solo)

2

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 2, do Conselho do Programa de Pós-Graduação

em Agronomia (Ciência do Solo), da UNESP Câmpus de Jaboticabal, aprovada

em reunião de 19 de agosto de 2016.

Normatiza o aproveitamento de créditos em atividades

complementares, em atendimento ao regulamentado nos artigos 3º,

inciso II, alínea c, e 4º, inciso II, alínea c, do Regulamento do

Programa em Agronomia (Ciência do Solo).

1 – Somente será atribuído crédito a artigo científico, livro ou capítulo de livro

publicado.

1.1 – Artigo Científico

1.1.1 – O artigo científico deverá ter sido publicado em revista científica nacional

ou internacional classificada no QUALIS-CAPES, em A1, A2 ou B1.

1.1.2 – Será considerada a classificação obtida pelo periódico no QUALIS-CAPES

quando da publicação do trabalho.

1.1.3 – O artigo, proposto para aproveitamento de crédito em atividade

complementar, deverá ter o pós-graduando solicitante do processo como primeiro

autor e o docente-orientador como co-autor.

1.1.4 – A solicitação de crédito deve ser encaminhada em ofício assinado pelo

orientador e aluno, com cópia anexa da primeira página do artigo publicado.

1.1.5 – Serão atribuídos:

a) Quatro créditos por trabalho publicado em revista científica QUALIS-CAPES

com conceito A1.

b) Três créditos por trabalho publicado em revista científica QUALIS-CAPES com

conceito A2.

c) Dois créditos por trabalho publicado em revista científica QUALIS-CAPES com

conceito B1.

1.2 – Livro e Capítulo de Livro

1.2.1 – O livro ou capítulo de livro, proposto para aproveitamento de crédito em

atividade complementar, deverá ter o pós-graduando solicitante do processo e o

docente-orientador como autores ou editores.

1.2.2 – O livro deve ser registrado no ISBN.

1.2.3 – A solicitação de crédito deve ser encaminhada em ofício assinado pelo

aluno e orientador, com cópia anexa da capa, ficha catalográfica, índice de

autores e primeira página do capítulo.

1.2.4 – Será(ão) atribuído(s):

a) Três créditos por livro.

b) Dois crédito por capítulo de livro.

2 – Os casos omissos serão resolvidos, conforme o grau de competência e

oportunidade, pelo Conselho do Programa de Pós-Graduação em Agronomia

3

(Ciência do Solo), Congregação da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias

ou Câmara Central de Pós-Graduação.

3 – Essa Instrução Normativa entrará em vigor assim que aprovada pela

Congregação da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias.

Conselho de Pós-Graduação em Agronomia (Ciência do Solo)

4

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 3, do Conselho do Programa de Pós-Graduaçãoem Agronomia (Ciência do Solo), da UNESP Câmpus de Jaboticabal, aprovada

em reunião de 19 de agosto de 2016.

Normatiza o exame geral de qualificação dos cursos de mestrado e de doutorado, conforme regulamentado nos artigos 3º, inciso III, e 4º, inciso III, do Regulamento do Programa em Agronomia (Ciência do Solo).

1 – O Exame Geral de Qualificação (EGQ) dos cursos de mestrado e de

doutorado do Programa de Pós-Graduação em Agronomia (Ciência do Solo) tem

por objetivo avaliar se o pós-graduando encontra-se apto para passar à última

etapa de seu curso, equivalente à defesa de sua dissertação ou tese.

2 – O aluno não terá direito a realização do EGQ:

2.1 – Caso não tenha concluído o número de créditos exigidos regimentalmente.

2.2 – Caso estiver, ou seu orientador, devendo documento(s) ao Programa.

3 – O EGQ deverá ser solicitado pelo orientador, mediante ofício ao Coordenador

do Programa, tendo como requisito a integralização dos créditos pelo aluno.

3.1 – No ofício, o orientador deverá apresentar:

3.1.1 – Lista de oito profissionais, doutores, com formação acadêmica e atuação

profissional afins ao assunto apresentado pelo candidato para o EGQ, para a

composição da comissão examinadora.

4 – A comissão examinadora do EGQ de mestrado e de doutorado será composta

por três profissionais, doutores, indicados pelo Conselho do Programa em

Agronomia (Ciência do Solo) com base no ofício do orientador.

4.1 – O orientador ou co-orientador é membro nato, na sua ausência o co-

orientador, com direito a votação quanto à aprovação ou não do candidato no

curso de mestrado/doutorado.

4.2 – O Conselho do Programa em Agronomia (Ciência do Solo) poderá indicar

outro profissional não listado no ofício encaminhado pelo orientador para compor

a comissão examinadora, se esses profissionais não atenderem ao solicitado no

item 3.1.1.

5 – São documentos que deverão acompanhar o ofício do orientador, por ocasião

da solicitação do EGQ de mestrado e doutorado:

a) Um artigo científico, extraído de sua dissertação ou tese, formatado segundo as normas de uma revista científica dos estratos Qualis – Capes A1, A2 ou B1.Como opção do candidato, o artigo poderá ser apresentado no idioma exigido pela revista.b) Normas da revista científica escolhida.

6 – Exceto para o ofício, os documentos deverão ser encaminhados em quatro

vias, das quais três encadernadas.

5

7 – Após a composição da comissão examinadora do EGQ pelo Conselho do

Programa em Agronomia (Ciência do Solo), o aluno deverá:

7.1 – Entrar em contato com os membros da banca para decidirem a data, horário

e local do exame.

7.2 – Comunicar à Seção Técnica de Pós-Graduação sobre a data, horário e local

do exame, garantindo-se o prazo mínimo de 12 dias e máximo de 30 dias entre

essa comunicação e a realização do EGQ.

7.3 – O EGQ deverá ser concluído antes de 25 e 41 meses do início do curso do

mestrado e doutorado, respectivamente.

8 – A sessão do EGQ não será pública, contando apenas com a presença do

aluno, dos membros da comissão e co-orientador(es).

8.1 – Cada examinador terá prazo máximo de 50 minutos para arguir o mestrado

ou o doutorado.

8. 2 – Apresentação do artigo científico, com duração máxima de 30 minutos para

o EGQ do mestrado e doutorado.

8.3 – Avaliação do candidato pelos membros da Banca Examinadora.

9 – Será considerado qualificado a prosseguir para a defesa da dissertação ou da

tese, o aluno que for aprovado pela maioria simples dos membros da comissão

examinadora.

9.1 – São pontos pertinentes à avaliação do candidato pelos membros da

comissão examinadora:

a) Artigo(s) científico(s).b) Conhecimentos relativos à formação acadêmica do aluno.

10 – Se o aluno for reprovado no EGQ, o orientador poderá solicitar novo exame

uma única vez, no prazo de 30 dias, desde que não seja impedido pelo prazo de

conclusão de curso, estabelecido no Regulamento do Programa.

11 – Os casos omissos serão resolvidos, conforme o grau de competência e

oportunidade, pelo Conselho do Programa de Pós-Graduação em Agronomia

(Ciência do Solo), Congregação da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias

ou Câmara Central de Pós-Graduação.

12 – Essa Instrução Normativa entrará em vigor assim que aprovada pela

Congregação da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias.

Conselho de Pós-Graduação em Agronomia (Ciência do Solo)

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, do Conselho do Programa de Pós-Graduação

em Agronomia (Ciência do Solo), da UNESP Câmpus de Jaboticabal, aprovada

em reunião de

Normatiza a transferência de alunos entre Programas de Pós-

Graduação e aproveitamento de créditos pelo aluno ingressante,

conforme indicado no artigo 5º do Regulamento do Programa em

Agronomia (Ciência do Solo).

O regramento para transferência de alunos, se justifica nos seguintes motivos:

- meio de entrada do aluno PPG é a seleção e não transferência. Acrescenta-

se que a maioria dos PPG desta FCAV/UNESP, dispõe de dois processos

seletivos no ano.

1 – Para transferir-se do Programa em Agronomia (Ciência do Solo) para outro

Programa, o aluno deverá atender as seguintes exigências:

1.1 - Somente poderá solicitar a transferência durante o primeiro semestre

após o ingresso no PPG;

1.2 - Somente poderá solicitar a transferência se a orientação no PPG

pretendido, não for comum no seu PPG de origem;

1.3 - Para transferência do Programa, o projeto de pesquisa cadastrado no

PPG em Agronomia (Ciência do Solo), somente poderá ser utilizado em outro

Programa mediante anuência explicitada em ofício do orientador do projeto

original.

2 - A solicitação deverá ser constituída por:

2.1 Ofício do aluno ao Coordenador do PPG em Agronomia (Ciência do Solo),

com justificativa relevante do pedido de transferência, com ciente do orientador

vigente, manifestando concordância.

3 – Para transferir-se de outro Programa para o de Agronomia (Ciência do

Solo):

3.1 – A solicitação somente será avaliada pelo Conselho do Programa:

3.2 Quando o aluno ainda não realizou o exame geral de qualificação em seu

Programa de origem;

3.3 Quando o aluno se propõe a ser orientado por um docente que pertença ao

núcleo de docentes do grupo permanente do Programa em Agronomia (Ciência

do Solo), segundo a classificação que consta no relatório CAPES. O Conselho

poderá considerar a classificação do docente no triênio vigente a presente

solicitação do aluno, como também analisá-la segundo o planejamento para o

triênio subseqüente.

4 – A solicitação deverá ser constituída por:

4.1 Ofício do aluno ao Coordenador do Programa em Agronomia (Ciência do

Solo), com justificativa do pedido de transferência. No ofício devem constar

manifestações de concordância do orientador e coordenador do Programa de

origem e do futuro orientador.

4.2 Projeto de pesquisa a ser utilizado para fins de experimentação agronômica

(dissertação ou tese). Em caso de mudança de orientador, mediante a

transferência de Programa, o projeto de pesquisa de seu Programa de origem

somente poderá ser mantido para execução no Programa em Agronomia

(Ciência do Solo) com anuência explicitada em ofício do seu ex-orientador.

Este ofício deverá ser anexado ao projeto de pesquisa.

4.4 Histórico Escolar em Andamento atualizado.

4.5 Currículo Lattes atualizado do aluno, impresso e com apresentação da

primeira página de artigos científicos e resumos publicados.

4.6 Proposta de cronograma de atividades para desenvolvimento do curso do

aluno, explicitando as disciplinas cursadas e a serem cursadas, integralização

de créditos, desenvolvimento da experimentação, data para qualificação e

conclusão do curso.

5 – O aproveitamento de créditos em disciplinas cursadas pelo aluno no seu

Programa de origem será realizado em reunião posterior ao seu ingresso no

Programa em Agronomia (Ciência do Solo).

5.1 – O total de créditos em disciplinas não poderá exceder a 18 créditos, tanto

para mestrandos quanto para doutorandos.

5.2 – O total de créditos em atividades complementares não poderá exceder a

6 ou 12 créditos para mestrandos e doutorandos, respectivamente,

respeitando-se as atividades possíveis de serem consideradas como atividades

complementares, segundo os critérios do Programa em Agronomia (Ciência do

Solo).

6 – Os casos omissos serão resolvidos, conforme o grau de competência e

oportunidade, pelo Conselho do Programa de Pós-Graduação em Agronomia

(Ciência do Solo), Congregação da Faculdade de Ciências Agrárias e

Veterinárias ou Câmara Central de Pós-Graduação.

7 – Essa Instrução Normativa entrará em vigor assim que aprovada pela

Congregação da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias.

Conselho de Pós-Graduação em Agronomia (Ciência do Solo)

8

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 5, do Conselho do Programa de Pós-Graduação

em Agronomia (Ciência do Solo), da UNESP Câmpus de Jaboticabal, aprovada

em reunião de 19 de agosto de 2016.

Normatiza o aproveitamento de créditos cursados no mestrado

pelo aluno, para o curso de doutorado, conforme indicado no artigo 6º

do Regulamento do Programa Agronomia (Ciência do Solo).

1 – Ao ingressar no curso de doutorado, caso haja interesse do aluno e desde

que seu orientador esteja de acordo, os créditos em disciplinas e atividades

complementares, provenientes do mestrado, poderão ser aproveitados para

integralização de créditos do curso de doutorado.

2 – A solicitação deve ser feita pelo orientador em ofício encaminhado ao

Coordenador do Programa, cujo modelo encontra-se ao final desta Instrução

Normativa e na página do Programa na internet.

2.1 – A solicitação deverá ser apresentada ao Conselho até a segunda matrícula.

3 – O Conselho poderá não considerar créditos de disciplina(s):

a) Que tenha(m) sido cursada há mais de cinco anos.

b) Que não seja(m) afim à formação acadêmica a que se propõe o aluno em seu

curso de doutorado.

c) Quando ultrapassarem os 36 créditos regulamentares máximos para

aproveitamento. Neste caso, a(s) disciplina(s) poderá(ão) ser listada(s) no

assentamento escolar do curso de doutorado, porém sem cômputo do(s)

crédito(s).

4 – Os casos omissos serão resolvidos, conforme o grau de competência e

oportunidade, pelo Conselho do Programa de Pós-Graduação em Agronomia

(Ciência do Solo), Congregação da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias

ou Câmara Central de Pós-Graduação.

5 – Essa Instrução Normativa entrará em vigor assim que aprovada pela

Congregação da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias.

Conselho de Pós-Graduação em Agronomia (Ciência do Solo)

9

Jaboticabal, ____ de __________ de 20 ___

Ilmo(ª). Sr(ª).Prof(ª). Dr(ª). ______________________________________________________DD. Coordenador(a) do Programa de Pós-Graduação em ___________________FCAV/Unesp

Prezado(a) Senhor(a),

Na qualidade de aluno regular do Programa de Pós-Graduação

em ______________________, do Curso de Doutorado, solicito o aproveitamento

dos créditos das disciplinas abaixo relacionadas, cursadas no Mestrado, na

Universidade (Faculdade) ____________________________________, conforme

comprovantes em anexo.

Justificativa do Orientador: ______________________________

_________________________________________________________________

_________________________________________________________________,

listamos abaixo as disciplinas :

Disciplinas Carga horária

Sendo o que se apresenta para o momento, aproveitamos para

agradecer a atenção dispensada.

Atenciosamente,

______________________________Assinatura do(a) Pós-Graduando(a)

______________________________Nome Completo

OBS: 1) Anexar cópia do histórico escolar completo e

cópia dos programas das disciplinas.

2) Os alunos que concluíram o Curso de Mestrado na

FCAV/Unesp, não precisam apresentar os programas

das disciplinas.

Ciente e de acordo do(a) Orientador(a):

Prof(a). Dr(a). ______________________

10

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 6, do Conselho do Programa de Pós-Graduação

em Agronomia (Ciência do Solo), da UNESP Câmpus de Jaboticabal, aprovada

em reunião de 19 de agosto de 2016.

Normatiza os critérios de credenciamento, descredenciamento e

recredenciamento de docentes do Programa, conforme indicado no

artigo 9º do Regulamento do Programa em Agronomia (Ciência do

Solo).

1 – Para credenciamento:

1.1 – O Conselho do Programa poderá credenciar profissionais portadores, no mínimo, do título de Doutor, e que atuem em linhas de pesquisas compatíveis ao perfil e estratégias do Programa; e atendam ao mínimo exigido, para docentes do núcleo permanente do Programa, segundo o critério de avaliação da CAPES em Ciências Agrárias I e preenchimento dos demais requisitos estabelecidos nesta Instrução Normativa:a) Produção Científica: ter indicadores da publicação de artigos científicos em número igual ou superior à média aritmética dos docentes permanentes do Programa de Pós-graduação dando preferencia aos Estratos do Qualis Capes A1, A2 e B1;b) Grupo de Pesquisa: participar de grupo de pesquisa certificado pelo CNPq e comprovar participação em pelo menos 01 projeto concluído relacionado ao grupo;c) Projetos de pesquisa: comprovar captação de recursos concedidos por órgãos oficiais de fomento, como coordenador ou membro da equipe técnica de projetos de auxílio à pesquisa financiados, de preferência, por agência de fomento;d) Experiência na formação: é exigida a experiência na formação completa (orientação ou co-orientação) de pelo menos 1 (um) aluno de iniciaçãocientífica e de pelo menos 1 (um) aluno de Mestrado ou Doutorado com programa concluído com programa e projeto de pesquisa aprovados pela Instituição pertinente e/ou por agência de fomento. 1.2 - O credenciamento será avaliado anualmente por indicadores da produção

científica, atividades de ensino, orientação, pesquisa e captação de recursos

apresentados na Plataforma SUCUPIRA e outras plataformas de dados abertos

como a Biblioteca Virtual da FAPESP.

1.3 – A solicitação de credenciamento poderá ocorrer a qualquer momento,

mediante ofício ao Coordenador do Programa.

1.4 – São documentos que deverão acompanhar o ofício de solicitação:

a) Cópia impressa do Currículo Lattes atualizado.

b) Cópia impressa comprobatória da produção intelectual (científica, técnica e de

inovação) no último quadriênio, que antecede a solicitação.

c) Ofício do departamento e/ou instituição de origem, quando externa à Faculdade

de Ciências Agrárias e Veterinárias, concordando com a solicitação de

credenciamento.

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d) Programa/Ementa da disciplina, conforme modelo disponível no site do

Programa, e parecer do departamento e/ou instituição de origem concordando

com a solicitação de oferecimento da mesma.

2 – Para descredenciamento:

2.1 – O Conselho do Programa poderá descredenciar o docente permanente ou

colaborador que não atender ao mínimo exigido, para docentes do núcleo

permanente e colaboradores do Programa, segundo o critério do item 1.1 desta

normativa.

3 – Para recredenciamento:

Mediante à justificativa circunstanciada para o Conselho do Programa informando

a contribuição inovadora para o programa de pós-graduação focando uma ou

mais das linhas de pesquisa e áreas de concentração do programa, os seguintes

quesitos serão considerados no período: atendimento aos critérios do item 1.1 de

credenciamento desta normativa; número de alunos titulados; tempo de titulação

dos orientados; número de alunos egressos sem titulação (evasão); existência de

produção científica e tecnológica derivadas das dissertações ou teses orientadas

e disciplinas de pós-graduação ministradas e a participação em grupo de

discussão, pesquisa ou laboratório consolidado, com projeto(s) aprovado(s) pela

Instituição e, de preferência, por agência de fomento.

3 – Os casos omissos serão resolvidos, conforme o grau de competência e

oportunidade, pelo Conselho do Programa de Pós-Graduação em Agronomia

(Ciência do Solo), Congregação da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias

ou Câmara Central de Pós-Graduação.

4 – Essa Instrução Normativa entrará em vigor assim que aprovada pela

Congregação da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias.

Conselho de Pós-Graduação em Agronomia (Ciência do Solo)

12

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 7, do Conselho do Programa de Pós-Graduação

em Agronomia (Ciência do Solo), da UNESP Câmpus de Jaboticabal, aprovada

em reunião de 19 de agosto de 2016.

Normatiza os critérios de ingresso e desligamento de alunos no

corpo discente do Programa, conforme indicado no artigo 11º do

Regulamento do Programa em Agronomia (Ciência do Solo).

1 – O Conselho do Programa em Agronomia (Ciência do Solo) somente efetivará

a matrícula de candidatos aprovados no processo seletivo para o curso de

mestrado e doutorado que, até o início das aulas da pós-graduação, tiverem

concluído o curso de graduação e mestrado.

1.1 – O mesmo critério se aplica a alunos especiais, que para cursarem

disciplinas na pós-graduação deverão ter concluído o curso de graduação.

1.2 – Os critérios de seleção para o Mestrado serão baseados em desempenho

no curso de graduação, realização de estágios de iniciação científica, publicação

de resumos em anais de eventos científicos e produção científica em periódicos

com política editorial seletiva. Para o Doutorado, será baseada em produção

científica, desempenho no curso de Mestrado, atividades extra-curriculares e/ou

experiência profissional na área de Ciência do Solo. Tanto para Mestrado quanto

para Doutorado também serão avaliados os seguintes itens na análise do CV

documentado e na entrevista: Habilidade no uso de técnicas de pesquisa na área,

motivação para estudos avançados, imaginação e originalidade, maturidade e

estabilidade emocional, Capacidade para trabalho individual, capacidade para

trabalho em grupo, habilidade em expressão escrita e independência.

1.3 – Além do disposto nas Normativas da Pós-Graduação da UNESP, o aluno

poderá ser desligado do curso por desempenho acadêmico e científico

insatisfatórios. A análise do desempenho será baseada em: (a) Indicadores do

discente na Plataforma SUCUPIRA <

https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/discente/listaDiscent

e.jsf >; (b) se não obtiver a aprovação no exame de proficiência dentro do prazo

determinado; (c) avaliação do progresso das atividades previstas e cumprimento

do cronograma estabelecido com o orientador no Projeto de Pesquisa; (d)

avaliação do desempenho acadêmico nas disciplinas cursadas no semestre,

sendo o desempenho considerado insatisfatório quando houver conceito

“Reprovado”; (e) avaliação da manifestação do orientador sobre o progresso do

projeto de pesquisa e desempenho acadêmico do aluno.

2 – Os casos omissos serão resolvidos, conforme o grau de competência e

oportunidade, pelo Conselho do Programa de Pós-Graduação em Agronomia

(Ciência do Solo), Congregação da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias

ou Câmara Central de Pós-Graduação.

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3 – Essa Instrução Normativa entrará em vigor assim que aprovada pela

Congregação da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias.

Conselho de Pós-Graduação em Agronomia (Ciência do Solo)

14

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 8, do Conselho do Programa de Pós-Graduação

em Agronomia (Ciência do Solo), da UNESP Câmpus de Jaboticabal, aprovada

em reunião de 19 de agosto de 2016.

Normatiza os critérios para ingressar no doutorado direto, oriundo

da graduação ou curso de mestrado, conforme indicado no artigo 15º

do Regulamento do Programa em Agronomia (Ciência do Solo).

1 – A solicitação para mudança do curso de mestrado para o doutorado direto

deverá ser constituída pelos seguintes documentos:

a) Ofício do orientador ao Coordenador do Programa solicitando e justificando as

razões do pedido de transferência do pós-graduando entre os cursos.

b) Relatório com os resultados do projeto atual e os avanços esperados com o

novo projeto.

c) Cópia do projeto a ser desenvolvido no curso de doutorado direto.

d) Comprovante de ter sido bolsista de iniciação científica de uma agência

governamental de fomento à pesquisa.

e) Cópia impressa do Currículo Lattes atualizado.

f) Comprovante de publicação de pelo menos dois artigos científicos como

primeiro autor, nos últimos três anos em relação à data da presente solicitação,

em revista científica classificada como A1, A2 ou B1 no QUALIS-CAPES.

2 – A transferência de curso somente será avaliada se:

a) O pós-graduando não completou 18 meses no curso de mestrado.

b) O orientador deve possuir o perfil do docente, do núcleo permanente do

Programa, segundo o critério de avaliação da CAPES, relativo às publicações de

artigos em equivalente A1 para o conceito atual do programa, avaliado no último

quadriênio.

3 – Os casos omissos serão resolvidos, conforme o grau de competência e

oportunidade, pelo Conselho do Programa de Pós-Graduação em Agronomia

(Ciência do Solo), Congregação da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias

ou Câmara Central de Pós-Graduação.

4 – Essa Instrução Normativa entrará em vigor assim que aprovada pela

Congregação da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias.

Conselho de Pós-Graduação em Agronomia (Ciência do Solo)

15

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 9, do Conselho do Programa de Pós-Graduação

em Agronomia (Ciência do Solo), da UNESP Câmpus de Jaboticabal, aprovada

em reunião de 19 de agosto de 2016.

Normatiza todos os procedimentos relativos à defesa de

dissertação e de tese, conforme indicado no artigo 19º do Regulamento

do Programa em Agronomia (Ciência do Solo).

1 – Da solicitação e prazos para realização da defesa:

1.1 – Estará apto a protocolar o pedido de defesa da dissertação ou da tese, o

aluno de mestrado ou de doutorado, que foi aprovado no exame geral de

qualificação, de acordo com as normas estabelecidas em Instrução Normativa 3.

1.2 – A solicitação para defesa da dissertação ou tese será composta de:

a) Ofício do orientador (modelo anexo ao final da instrução normativa) ao

Coordenador do Programa via protocolo na Seção Técnica de Comunicação da

UNESP, Câmpus de Jaboticabal, propondo dez nomes de profissionais, doutores,

com formação acadêmica e atuação profissional afins ao assunto apresentado

pelo candidato ao título de mestre ou doutor.

b) Ofício do aluno (modelo anexo ao final da instrução normativa) ao Coordenador

do Programa.

c) Seis ou nove cópias da dissertação ou tese, respectivamente, encadernadas.

d) Cópia da declaração da revista científica de ter recebido um artigo científico de

autoria do aluno para avaliação de mérito e publicação.

1.3 Ao Conselho do Programa reserva-se o direito de não constituir a banca de

defesa do aluno enquanto esse ou seu orientador estiver devendo documento(s)

ao Programa.

2 – Da constituição da comissão examinadora e realização da defesa.

2.1 – A comissão examinadora será constituída pelo Conselho do Programa, a

partir da lista de profissionais propostos pelo orientador, sendo três e cinco

membros titulares para defesa de mestrado e de doutorado, respectivamente.

2.2 – O envio dos exemplares da dissertação ou tese a ser defendida, aos

membros da comissão examinadora, será realizado exclusivamente pela Seção

Técnica de Pós-Graduação, da UNESP, Câmpus de Jaboticabal.

2.3 – A defesa deverá ocorrer, no mínimo, 30 e, no máximo, 60 dias após a data

de aprovação da comissão examinadora pelo Conselho do Programa,

respeitando-se o prazo máximo de 29 e 45 meses para conclusão do curso de

mestrado ou de doutorado, respectivamente.

2.4 – A defesa da dissertação ou tese será realizada em sessão pública e o aluno

será considerado aprovado ou reprovado conforme decisão da maioria dos

membros da comissão examinadora.

3 – Da conclusão do curso:

16

3.1 – Para que o aluno faça jus á decisão da comissão examinadora de aprová-lo,

e para que o Conselho encaminhe a decisão da banca para homologação da

Congregação, a fim de concluir todo o processo de seu curso de mestrado ou de

doutorado, o aluno deverá entregar à Seção Técnica de Pós-Graduação:

a) Até 60 dias após a defesa, exemplares impressos da dissertação ou tese em

número de no mínimo dois, para mestrado, ou de no mínimo dois para doutorado.

O número de exemplares será definido pela manifestação dos membros da

banca, em documento anexo ao processo de defesa da dissertação ou da tese.

Os exemplares deverão ser entregues na Seção Técnica de Pós-Graduação,

acompanhados de ofício de encaminhamento dos exemplares, emitido pelo

orientador para o Coordenador do Programa, atestando que a dissertação ou tese

foi corrigida conforme solicitação da banca.

b) Disponibilização da dissertação ou tese em formato digital, à Seção Técnica de

Pós-Graduação, preparada conforme as Normas de Redação de Dissertação e

Teses, da UNESP, Câmpus de Jaboticabal, disponível na rede Website.

c) Autorização à Universidade Estadual Paulista ‘Júlio de Mesquita Filho’, para

publicar em ambiente digital institucional, sem ressarcimento dos direitos autorais,

o texto integral da dissertação ou tese, em formato PDF, a título de divulgação da

produção científica gerada pela Universidade, em conformidade com o

estabelecido pela CAPES (Portaria nº 13, de 15 de fevereiro de 2006).

d) Entregar à Seção Técnica de Pós-Graduação os formulários preenchidos

relativos às informações a serem prestadas em relatórios DATACAPES,

disponíveis na Seção Técnica de Pós-Graduação ou na página do Programa na

internet.

4 – Se o aluno for reprovado na defesa da dissertação ou tese, não terá direito a

outro exame e será desligado do programa.

5 – Os casos omissos serão resolvidos, conforme o grau de competência e

oportunidade, pelo Conselho do Programa de Pós-Graduação em Agronomia

(Ciência do Solo), Congregação da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias

ou Câmara Central de Pós-Graduação.

6 – Essa Instrução Normativa entrará em vigor assim que aprovada pela

Congregação da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias.

Conselho de Pós-Graduação em Agronomia (Ciência do Solo)

17

Jaboticabal, ____ de __________ de 20 ___

Ilmo(ª). Sr(ª).

Prof(ª). Dr(ª). ______________________________________________________

DD. Coordenador(a) do Programa de Pós-Graduação em ___________________

FCAV/Unesp

Prezado(a) Senhor(a),

Servimo-nos do presente, para comunicar V.Sª que o trabalho de

_____________________ (dissertação de mestrado/tese de doutorado) intitulado

“_________________________________” apresentado pelo(a) pós-graduando(a)

_____________________________, encontra-se em condições de ser defendido.

Sugerimos nomes de doutores, especialistas na área de enfoque

deste trabalho, para comporem a Comissão Examinadora.

1. Dr. _______________ - Orientador *(Titulação do docente) do Depto ___, da Instituição ______ e (Área de atuação).2. Dr.*3. Dr.*4. Dr.*5. Dr.*6. Dr.*7. Dr.*8. Dr.*9. Dr.*10. Dr.*

Sendo o que se apresenta para o momento, aproveitamos para

agradecer a atenção dispensada à esta solicitação.

Atenciosamente,

________________________________________

Prof(a). Dr(a). _____________________________

Orientador

18

Jaboticabal, ____ de __________ de 20 ___

Ilmo(ª). Sr(ª).

Prof(ª). Dr(ª). ______________________________________________________

DD. Coordenador(a) do Programa de Pós-Graduação em ___________________

FCAV/Unesp

Prezado(a) Senhor(a),

Servimo-nos do presente, para encaminhar a V.Sª o trabalho

de _____________________ (dissertação de mestrado/tese de doutorado)

intitulado “_________________________________” para fins de composição

da Comissão Examinadora.

Sendo o que se apresenta para o momento, aproveitamos

para agradecer a atenção dispensada à esta solicitação.

Atenciosamente,

__________________________________

Assinatura do pós-graduando

Nome completo: ____________________

OBS: Anexar:

6 cópias do trabalho de Dissertação de Mestrado ou 9 cópias da Tese de

Doutorado

Ofício do orientador

19

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 10, do Conselho do Programa de Pós-Graduação

em Agronomia (Ciência do Solo), da UNESP Câmpus de Jaboticabal, aprovada

em reunião de 19 de agosto de 2016.

Normatiza as disciplinas obrigatórias e tópicos especiais,

conforme indicado no artigo 23º do Regulamento do Programa em

Agronomia (Ciência do Solo).

1 – As disciplinas regulares do Programa serão oferecidas em Regime Normal

durante os semestres letivos. Será obrigatória a matricula na disciplina

Seminários I (alunos de Mestrado) e Seminários II (alunos de Doutorado) no

primeiro semestre em que o aluno estiver matriculado.

2 – Poderão ser oferecidas disciplinas de forma condensada sob a forma de

Tópicos Especiais, a critério do Conselho do Programa, respeitando-se o sistema

de créditos vigente. Docentes do programa que receberem pesquisadores

visitantes em seus laboratórios devem oferecer Tópicos Especiais Internacionais

no programa segundo expertise do visitante.

3 – O projeto de pesquisa do aluno deverá ser entregue por ocasião da segunda

matrícula e apresentado na disciplina Seminários I e Seminários II. Sugere-se a

submissão para solicitação de financiamento de bolsa na Fundação de Amparo e

Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) ou outra agência de fomento.

4 – Os casos omissos serão resolvidos, conforme o grau de competência e

oportunidade, pelo Conselho do Programa de Pós-Graduação em Agronomia

(Ciência do Solo), Congregação da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias

ou Câmara Central de Pós-Graduação.

5 – Essa Instrução Normativa entrará em vigor assim que aprovada pela

Congregação da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias.

Conselho de Pós-Graduação em Agronomia (Ciência do Solo)

20

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, do Conselho do Programa de Pós-Graduação

em Agronomia (Ciência do Solo), da UNESP Câmpus de Jaboticabal, aprovada

em reunião de 19 de agosto de 2016.

Normatiza participação de pós-doutorado em atividades de

formação, ensino, pesquisa e extensão, conforme indicado na

RESOLUÇÃO UNESP Nº 12, de 29 de fevereiro de 2016

1 – A supervisão de Pós-Doutorado será exercida por docente ou pesquisador da

Unesp, ativo ou inativo, vinculado como docente permanente em Programa de

Pós-Graduação stricto sensu, na área da proposta, e que disponibilize

infraestrutura adequada para o desenvolvimento do projeto.

2 - Considerando a importância da formação profissional de caráter didático na

formação do Pós-Doutorado, e de acordo com o Documento de Área – Ciências

Agrárias I (2016) e Resolução Unesp nº 12 (29-02-2016), será permitida sua

participação como docente em disciplinas e orientação no Programa de pós-

graduação, após ciência e autorização prévias do supervisor e do Conselho do

Programa de Pós-Graduação. As atividades deverão ser previstas no projeto de

pós-doutorado e inseridas no SISPROPe.

3 - Será facultado ao Pós-Doutorado, na modalidade regular, a sua inclusão em

atividades de orientação de alunos, após autorização prévia do Conselho do

Programa de Pós-Graduação, além de ciência do supervisor, devendo todas as

atividades serem inseridas no SISPROPe.

Conselho de Pós-Graduação em Agronomia (Ciência do Solo)

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INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, do Conselho do Programa de Pós-Graduação

em Agronomia (Ciência do Solo), da UNESP Câmpus de Jaboticabal, aprovada

em reunião de 19 de agosto de 2016.

Normatiza o apoio as atividades de inovação e

empreendedorismo, conforme disposto na RESOLUÇÃO UNESP Nº

44, de 20 de julho de 2007 e Lei de Inovação Tecnológica (Lei 10.973

de 2.12.2004)

1 – Promover a formação de recursos humanos para inovação e

empreendedorismo por meio de palestras, workshop ou outras atividades

relacionadas aos temas (i) Propriedade Intelectual e Patentabilidade; (ii) Gestão

da Pesquisa e Captação de recursos; (iii) Internacionalização da Pesquisa; (iv)

Parceria Universidade-Empresa e Integração Social.

2 – Incentivar condições para: (i) incrementar a contribuição da pesquisa para o

desenvolvimento econômico e social; (ii) induzir o aumento do investimento

privado em pesquisa; (iii) associação entre empresas e docentes do programa do

ambiente acadêmico em projetos de pesquisa visando à inovação; (iv) formação e

criação de núcleos de desenvolvimento, intensificando o relacionamento entre

universidades/institutos de pesquisa e empresas, por meio da realização de

projetos de pesquisa cooperativos e co-financiados.

3 - Apoiar à Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP), à Lei nº 10.973/04 - Lei

da Inovação e à Lei nº 11.487/2007 que disciplina e concede incentivo fiscal ao

desenvolvimento de projetos de P&D&I conjuntos de Instituições de Ciência e

Tecnologia e empresas; e reforçar as ações de extensão junto aos grupos de

pesquisa do programa.

4 – Incentivar e promover o contato dos docentes e discentes do programa com a

Agência UNESP de Inovação (Auin) visando aumentar o número de solicitação de

patentes e registro de programas.

Conselho de Pós-Graduação em Agronomia (Ciência do Solo)