inovaçoes tecnologicas para o pre sal
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Palestra ministrada pelo Engenheiro Antonio Carlos Pinto da Petrobras no 1° Encontro de Jovens Liderenças da Industria do Petroleo sobre as inovaçoes Tecnologicas que o pre-sal ira demandar bem como as fases do projetoTRANSCRIPT
03 de dezembro de 20091º ENCONTRO BRASILEIRO DE JOVENS LIDERANÇAS DA IND. PETRÓLEO
Inovações Tecnológicas para o Pré-sal e seus Desdobramentos para a Indústria
1º ENCONTRO BRASILEIRO DE JOVENS LIDERANÇAS NA INDÚS TRIA DO PETRÓLEO
Antonio Carlos Capeleiro PintoJaime Turazzi Naveiro
03 de dezembro de 20091º ENCONTRO BRASILEIRO DE JOVENS LIDERANÇAS DA IND. PETRÓLEO
Sumário
1) Introdução – Pré-Sal
2) Estratégia de Desenvolvimento da Produção
3) Desafios TecnológicosPoçosReservatóriosEscoamento e sistemas de produçãoProcessamento de fluidosMateriais
4) Desdobramentos & Oportunidades
5) Conclusões
03 de dezembro de 20091º ENCONTRO BRASILEIRO DE JOVENS LIDERANÇAS DA IND. PETRÓLEO
Sumário
1) Introdução – Pré-Sal
2) Estratégia de Desenvolvimento da Produção
3) Desafios TecnológicosPoçosReservatóriosEscoamento e sistemas de produçãoProcessamento de fluidosMateriais
4) Desdobramentos & Oportunidades
5) Conclusões
03 de dezembro de 20091º ENCONTRO BRASILEIRO DE JOVENS LIDERANÇAS DA IND. PETRÓLEO
Há 164 milhões de anosHá 152 milhões de
anos
Há 130 milhões de anosHá 122 milhões de anosHá 108 milhões de anosForma Atual
SINBPA/PetrobrasScotese
História Geológica – Pré-Sal
03 de dezembro de 20091º ENCONTRO BRASILEIRO DE JOVENS LIDERANÇAS DA IND. PETRÓLEO
Estromatólitos – Shark Bay - Australia – Sedimentação recente
Há 120 milhões de anos a paisagem era semelhante a essa...
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Ou paisagem semelhante no Brasil: Lagoa Vermelha
03 de dezembro de 20091º ENCONTRO BRASILEIRO DE JOVENS LIDERANÇAS DA IND. PETRÓLEO
Estromatolitos Lagoa Salgada, Litoral Norte FluminenseEstromatolitos Lagoa Salgada, Litoral Norte Fluminense
Análogos Recentes do Pré-Sal
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As áreas do Pré-Sal da Bacia de Santos
Planos de Avaliação aprovados pela ANP
Parati – 1-RJS-617Tupi – 1-RJS-628Carioca – 1-SPS-50Caramba – 1-SPS-51Guará – 1-SPS-55Bem-Te-Vi – 1-SPS-52Iara – 1-RJS-656Júpiter – 1-RJS-652
03 de dezembro de 20091º ENCONTRO BRASILEIRO DE JOVENS LIDERANÇAS DA IND. PETRÓLEO
Alguns testes de produção feitos no Pré-Sal
0 100 200 km
50 150 N
11--RJSRJS--617617
11--SPSSPS--050050
11--RJSRJS--628A628A
33--RJSRJS--646646
03 de dezembro de 20091º ENCONTRO BRASILEIRO DE JOVENS LIDERANÇAS DA IND. PETRÓLEO
Sumário
1) Introdução – Pré-Sal
2) Estratégia de Desenvolvimento da Produção
3) Desafios TecnológicosPoçosReservatóriosEscoamento e sistemas de produçãoProcessamento de fluidosMateriais
4) Desdobramentos & Oportunidades
5) Conclusões
03 de dezembro de 20091º ENCONTRO BRASILEIRO DE JOVENS LIDERANÇAS DA IND. PETRÓLEO
Previsão de Arrojado Programa de Desenvolvimento da Produção
Perfuração de poços de delimitação
Realização de Testes de Longa Duração em várias áreas
Fase 0:
• Fase de obtenção de informações
• Piloto de Produção de Tupi em 2010
Fase 1A:
• 2 Pilotos de Produção no BMS-09 e BMS-11 em 2013 e 2014
• FPSOs padronizados, na medida do possível, para implantação até 2017
Fase 1B:
• Aplicação intensiva de novas tecnologias
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� Obtenção de Informações• Sísmica de alta resolução, calibração da interpretação de
perfis…
� Poços de Extensão• Testemunhagem, Testes de Formação, Ensaios em
Fluidos (miscibilidade, garantia de escoamento, …)
� Produção em pequena escala (TLDs)
Tradição da Petrobras: Desenvolver em fases para obter informações e diminuir os riscos
FASE 0
2008 2010 2011 ... 20172017 ......2009 20202020 ...... 20302030
Tupi
TLD
Tupi
Piloto
03 de dezembro de 20091º ENCONTRO BRASILEIRO DE JOVENS LIDERANÇAS DA IND. PETRÓLEO
N
Teste de Longa Duração (TLD) – Área de Tupi
ReservatórioReservatório
Unidade de ProduçãoUnidade de ProduçãoNavioAliviador FPSO
PoçosPoços
Teste de Longa Duração
RJS-646 conectado a FPSO ancorado (capacidade até 30.000 bopd) para investigar o comportamento do reservatório.
Iniciou a produção em 01 de maio de 2009.
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• FPSO Ancorado• 5 produtores; 1 injetor de água; 1 injetor de gás; 1
injetor WAG + 8 poços adicionais se necessário
• WAG será testado• Linhas Submarinas (com material especial)
• CO2 Separado e reinjetado no reservatório • Gasoduto até Mexilhão
• Capacidade: 100.000 bpd (óleo) e 5 M m3/d (gás)
Piloto de Tupi (final de 2010)
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Linhas
Gás Exportado
Injeção de Água
Linha de Prod.
Injeção de CO 2Poços Produtores
Linhas de Produção
Rtisers
FPSO
PLET
PLET
Gás Export.
PLET
Linha de Inj. CO2
Linha de Inj. de Água
Piloto de Produção – Área de Tupi
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� É a 1ª fase do desenvolvimento definitivo
� Usa tecnologias consolidadas e em fase de homologação, com objetivo de alcançar as metasde produção
� Gera receita para a Fase 1b
FASE 1A
20082008 20102010 20112011 ...... 2017 ......20092009 20202020 ...... 20302030
> 1 M
bopd
Tradição da Petrobras: Desenvolver em fases para obter informações e diminuir os riscos
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Fase 1A – Projetos
2 FPSOs afretados (2013-2014)• Produção de óleo: 120.000 bpd• Compressão de gás: 5 M m³/d
FPSOs próprios (2015-2016)• Planta de processo ainda em estudos (em
princípio):– Produção de óleo: 150.000 bpd– Compressão de gás: 6,0 MM m³/d– Capacidade de Injeção Alternada de
Água e Gás (WAG)• Maior número de poços• Manifolds submarinos (reservas)
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Sumário
1) Introdução – Pré-Sal
2) Estratégia de Desenvolvimento da Produção
3) Desafios TecnológicosReservatórios PoçosEscoamento e sistemas de produçãoProcessamento de fluidosMateriais
4) Desdobramentos & Oportunidades
5) Conclusões
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Disc Intra-Rifte
Topo do Rifte
Base do Sal
Topo do Sal
Topo do Albiano Topo do K.Fundo do Mar
5 10 15 20 km0
Embasamento
W E
Caracterização e Engenharia de Reservatórios
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• Previsibilidade da qualidade do reservatório a partir do modelo deposicional e sísmica.
• Conhecimento da qualidade do reservatório e fluidos
• Caracterização interna dos reservatório, com foco nas heterogeneidades de grande escala(inter poços).
• Utilização de poços com geometrias não convencionais
• Viabilidade técnica de métodos de recuperação como injeção de água, de gás, e alternadaágua e gás (WAG) – Pioneirismo.
• Controle do varrido horizontal (reservatório heterogêneo)
• Efeitos geomecânicos associados à recuperação.
Caracterização e Engenharia de Reservatórios
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• Melhor varrido do reservatório• Aumento da recuperação em
reservatórios heterogêneos
• Experiência na Bacia de Campos• Recuperação média
Benefícios
• Experiência quase nula da indústria, em ambiente offshore e poçossatélites
• Injetividade• Maior complexidade na injeção• Fadiga na coluna de injeção• Hidratos em equipamentos
submarinos
InjeçãoAlternada de Água e Gás(WAG)
• Inexperiência em carbonatos• Possibilidade de canalização• Injetividade
Injeção de Água
DesafiosMétodo
Injeção alternada de água e gás (WAG)
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Perfuração no sal
Leito do mar
Sessão evaporítica (sal)
• Redução de custos de perfuração e completação.
• Aumento das taxas de penetração (perfuração)
• Simplificação do escopo dos poços.
• Cargas elevadas � sondas c/ grande capacidade.
• Materiais resistentes a ambientes de fluidosagressivos (alto teor de CO2 e água de altasalinidade).
• Controle de dano à formação (incrustações, depósitos orgânicos)
• Pasta de cimento resistente a CO2 e água.
• Poços especiais
• Desvio de poços na zona de sal.
• Unidades com Sonda Dedicada e poços de longoalcance (ERWs).
Perfuração e completação de poços
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• Verticais com estimulação ácida
• Verticais fraturados
• Verticais a poço aberto
• Direcionais
• Horizontais ou alta inclinação (áreas com alta relação Kv / Kh)
• Bilaterais (áreas com alta relação Kv / Kh)
• HRMF – Horizontais Multi-Fraturados(bons quando Kv / Kh é baixa)
• Hidrojateamento
• Grande afastamento – no caso de Unidades com Sonda Dedicada
Poços com Geometria Especial
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• Qualificação de risers flexíveis para lâminas d’águade 2200 m, considerando fluidos com alto teor de CO2, alta pressão, salmouras de elevadasalinidade.
• Qualificação de linhas de alto isolamento térmicopara lâminas d’água de 2200m.
• Sistemas de risers desacoplados da plataformas.
• Análise e dimensionamento de risers rígidos (SCRs) em configuração com corcova (lazy wave).
• Dutos para injeção de gás / CO2 em alta pressão.
• Risers com grandes diâmetros (> 8 polegadas ID)
• Controle de hidratos em injetores WAG (ANM)
Escoamento e sistemas de produção
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• Várias técnicas de remoção de CO2 a depender do teor de entrada e especificação de saída.
• Tecnologia compacta de permeaçãoseletiva em membranas se mostrouflexível para variações no teor de entrada.
• Peneiras moleculares usadas parareduzir teor de umidade do gás.
Molecular sieve
Processamento de gases com alto teor de CO 2
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Logística para o Gás Associado
• Materiais mais adequados para lidarcom altas concentrações de CO2.
• Gasoduto de 18’’ em lâmina d’água de 2.200 m.
• Longa distância da costa (300 km).
• Cenário para novas tecnologiasoffshore: GNL, GNC, GTL, GTW, etc.
Processamento de gás produzido
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• A Petrobras possui o desafio de incluir, em seus projetos de desenvolvimento dos campos de petróleo do Pré-Sal brasileiro, tecnologias que capturem e sequestrem o CO2 a ser produzido.
• Alguns métodos estão sendo estudados:
– Injeção no próprio reservatório produtor � potencial aumento da recuperação do óleo do pré-sal em caso de miscibilidade do gás injetado. A quantidade de CO2 é limitada, devendo o mesmo ser misturado ao gás natural;
– Injeção em reservatórios depletados � objetivam apenas o descarte; CO2 ocupa espaço poroso da água
– Injeção em aquíferos � necessária presença de selo para armazenamento do gás
– Injeção em cavernas a serem construídas no sal
• A tecnologia de membrana será usada preferencialmente para a captura do CO2 no Projeto Piloto de Tupi.
• A captura e sequestro do CO2 a ser produzido junto com o petróleo permitirão desenvolver a áreade Tupi, gerando riquezas para a sociedade brasileira, sem agravar os efeitos de mudançaclimática.
Responsabilidade Ambiental
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• Alívio com navios DP e transportepara Terminal Offshore em águasrasas ou profundas (a definir)
• Em estudos a transferência através de oleodutos. Considerar as questõesligadas à garantia de escoamento.
Transferência do óleo
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• Ambiente corrosivo (CO2).• Compatibilidade de materiais não metálicos
com CO2.• Custo e suprimento de materiais especiais.• Interação de aspectos de corrosão com
cargas dinâmicas em risers.
Estratégia: • Análise de ambientes corrosivos e
programa de testes de laboratório.• Uso de materiais Corrosion Resistant
Alloys (CRA).• Técnicas alternativas de proteção:
tratamentos químicos, recobrimentocom materiais resistentes (cladeados).
Seleção de materiais e controle de corrosão
Duto recoberto por Inconel
Corrosão por CO2 e água em duto
Inibidor de corrosãoRecobrimento de produto anti
corrosivo em vaso de processo
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Sumário
1) Introdução – Pré-Sal
2) Estratégia de Desenvolvimento da Produção
3) Desafios TecnológicosReservatórios PoçosEscoamento e sistemas de produçãoProcessamento de fluidosMateriais
4) Desdobramentos & Oportunidades
5) Conclusões
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UEP/Planta
Poço
Reservatórios
Materiais
Elevação e Escoamento
Ações em andamento
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137 Laboratórios30 Plantas Piloto
CENPES
Objetivo:Desenvolver e disseminar tecnologias para incorporar reservas e desenvolver a produção das recentes descobertas do Pré-Sal.
Carteira de Projetos:• Construção de poços (fluidos, resistência do
cimento, estimulação, controle na zona de sal, multilaterais, alto angulo).
• Geociências (estratigrafia química, integração testemunho - perfil - teste, modelo geomecânico e distribuição de fraturas, imageamento do pré-sal, atributos sísmicos)
• Reservatórios: Otimização da recuperação dos reservatórios.
Programa Tecnológico PROSAL
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Investimentos em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D)
Da participação especial: 1% da RecBruta da Produção vai p/ P&D
Entre 2006 - 2008: Montante destinado a P&D foi R$ 3.123 MM
Cerca de 1500instrumentos contratuais
ESTRATÉGIA DE INVESTIMENTO
• Ter no país infraestrutura capaz de simular fisicamente processos e fenômenos fundamentais relacionados aos desafios tecnológicos da Companhia;• Garantir que a infraestrutura externa à PETROBRAS seja complementar à interna e capaz de contribuir para o atendimento das demandas tecnológicas da companhia.
Instalações PETROBRAS
Instalações PETROBRAS/Instituições C&T (críticas)
Instalações Instituições C&T (complementar)
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Redes Temáticas e Núcleos Regionais
Construção de Infraestrutura de pesquisa no país com padrão internacional
38 Redes Temáticas7 Núcleos Regionais
RJ - Rio de Janeiro(2) e Macaé(1)BA - SalvadorRN - NatalSE - AracajuES - Vitória
Unidades Operacionais da PETROBRAS
Instituições de ensino e pesquisa nacionais
Construção de novos laboratórios
Ampliação de infra-estrutura
Aquisição de equipamentos
Núcleos Regionais
CENPES: Parceria com mais de 120 universidades e centros de pesquisa no Brasil e 70 instituições no exterior.
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Investimentos de E&P 2009-2013
US
$ b
ilh
õe
s
Previsto o investimento de US$ 104,6 bilhões em E&P até 2013, sendo US$ 92,0 bilhões no Brasil
13%
18%
49%
8%
12%
Exploração Pré-sal Santos
Desenvolvimento da Produção Outros
Internacional
Investimento Total em Exploração e Produção 2009-2013: US$
104,6 bilhões
Oportunidades para a Indústria Nacional
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• Política industrial para o desenvolvimento no país de uma cadeia produtiva capaz de suprir as necessidades de equipamentos e serviços de engenharia, evitando os efeitos negativos de um modelo extrativista exportador de commodities;
• Possibilita a entrada de novos fornecedores, aumenta a competitividade e fortalece a economia brasileira, com custos competitivos;
• Abre a possibilidade de o Brasil se tornar um exportador de tecnologia, serviços e equipamentos;
• Ampliação da indústria nacional possibilita a criação de um ciclo virtuoso, evitando-se a chamada “maldição do petróleo”;
• O fortalecimento do mercado interno gera emprego e renda.
Conteúdo Nacional
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O processo associado à produção de petróleo e gás gera um efeito multiplicador para toda a cadeia produtiva
A média anual de colocação no mercado nacional do Plano anterior, era cerca de US$ 12,6 bilhões
64%100,1157,3Total
80%2,83,5Áreas Corporativas
83%1,92,1Biocombustível
100%2,12,1Distribuição
70%7,410,6Gás e Energia
78%36,646,9Abastecimento
53%48,992,0E&P
ConteúdoNacional(%)
Colocação noMercado Nacional
2009-13
InvestimentoDoméstico2009-13
Área de Negócio
Conteúdo Nacional
US$ Bilhões
Dos investimentos relacionados a projetos no País, cerca de 64% serão contratados no mercado fornecedor local, levando a uma média anual de US$ 20 bilhões
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Alguns exemplos de setores da indústria nacional de alta competitividade:
• Equipamentos Submarinos
• Cabeças de Poço
• Arvores de Natal Molhadas
• Manifolds
• Linhas Flexíveis
• Construção de Rebocadores
• ...
… mas de forma competitiva com a Indústria Mundial
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3T 2005 126
1T 2006141
3T 2006158
1T 2007164
3T 2007172
1T 2008178
3T 2008194 4T 2008
186
1T 2009175
80
90
100
110
120
130
140
150
160
170
180
190
200
2000
2001
2002
2003
2004
2005
1T 2
006
3T 2
006
1T 2
007
3T 2
007
1T 2
008
3T 2
008
4T 2
008
1T 2
009
Índi
ce U
CC
I (20
00 =
100
)
Fonte: Cambridge Energy Research Associates
IHS-CERA Índice de Custo de CapitalProjeto em Águas Profundas
Convergindo para o cenário de queda nos custos
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� Construção de Unidades de Produção no Brasil
� Construção de sondas de perfuração e completaçãono Brasil
� Construção de barcos de apoio no Brasil
� Inspeção e Manutenção dafrota
Oportunidades de Fornecimento
� Baleeiras e equipamentos de salvatagem
� Equipamentos de movimentação de cargas
� Vasos de pressão� Motores, compressores e
turbinas� Válvulas diversas� Ligas de aços resistentes a
altas pressões e CO2� Amarras de poliéster� Tubulações industriais
� Serviços de perfuração e completação marítimos
� Projeto e construção de UPGN’s
� Manuseio de equipamentossubmarinos
� Inspeção submarina� Gerenciamento de projetos� Manutenção de grandes
máquinas� Serviços logísticos� Formação de mão de obra� Capacitação e certificação
Indústria Naval Indústria de Equipamentos Prestadores de Serviços
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Sumário
1) Introdução – Pré-Sal
2) Estratégia de Desenvolvimento da Produção
3) Desafios TecnológicosReservatórios PoçosEscoamento e sistemas de produçãoProcessamento de fluidosMateriais
4) Desdobramentos & Oportunidades
5) Conclusões
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Conclusões
� O desenvolvimento do Pré-Sal está sendo executado pela Petrobras através de um esforço integrado de Planejamento
� Existem desafios técnicos e econômicos para otimizar o desenvolvimento das áreas do Pré-Sal. No entanto, é importante frisar que nenhum destes desafios representa um impedimento ao desenvolvimento do pólo Pré-Sal.
� A obtenção de informações na atual fase, de avaliação exploratória, é essencialpara definir os sistemas de produção, controlando as incertezas e reduzindo osriscos dos projetos.
� A incorporação de novas tecnologias nos projetos de desenvolvimento de produção é de grande relevância para a otimização dos mesmos.
� A escala dos projetos previstos para o Pré-Sal deverá permitir um enorme potencial de negócios para os fornecedores nacionais que forem competitivos e estiverem dispostos a apoiar a Petrobras no desenvolvimento das soluções necessárias para esta nova fronteira.
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OBRIGADO
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Para maiores informações:
Jaime Turazzi Naveiro
Av. República do Chile, 65 – 16º andar
E&P- PRESAL/DPROJ
Telefone (021) 3224-6361
20031-912 – Rio de Janeiro, RJ – Brasil