inovação e tendências em mídias digitais - 10/6/2015

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Inovação e tendências em mídias digitais 10 de junho de 2015

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Inovação etendências em mídias digitais

10 de junho de 2015

ISDB no mundo

Renato Cruz – Senac2

Na América Latina: Brasil, Argentina, Bolívia, Chile, Costa Rica, Equador, Guatemala, Honduras, Nicarágua, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela

Na Ásia: Japão, Filipinas e Ilhas Maldivas

Na África: Botsuana

A TV digital

Renato Cruz – Senac3

Alta definição – A qualidade da imagem é superior à do DVD

Multiprogramação – Vários programas podem ser transmitidos ao mesmo tempo, num só canal

Interatividade – A TV passa a oferecer serviços parecidos com os da internet

Mobilidade – Os aparelhos celulares podem receber o sinal da TV aberta

Alta definição

Renato Cruz – Senac4

Ultra-alta definição

Renato Cruz – Senac5

TV – 3.840 × 2.160 pixels Cinema – 4.096 x 2.160 pixels

Meios quentes e frios

Renato Cruz – Senac 6

“Um meio quente é aquele que prolonga um único de nossos sentidos

e em alta definição. Alta definição se refere a um estado de alta

saturação de dados. (...) Um meio quente envolve menos participação

do que um frio: uma conferência envolve menos do que um seminário,

e um livro menos que um diálogo.” - Marshall McLuhan (1964)

O aquecimento da televisão

Renato Cruz – Senac7

“Tecnicamente, a TV tende a ser um meio de primeiros-planos.

No cinema, o close-up dá ênfase; na TV, é coisa normal. Uma foto

brilhante do tamanho do vídeo pode mostrar uma dúzia de caras com

muitos pormenores, mas uma dúzia de caras no vídeo forma

apenas uma mancha ” - Marshall McLuhan (1964)

Multiprogramação e mobilidade

Renato Cruz – Senac 8

O problema da interatividade

Renato Cruz – Senac 9

“Não existe outro lado. Isto é televisão, e não telefone.

A diferença é grande” - Willy Wonka

Teles vs. TVs

Renato Cruz – Senac 10

Fonte: Accenture/Guerreiro Teleconsult

Os níveis de interatividade

Renato Cruz – Senac 11

• Nível 1 – O espectador navega nos dados armazenados no terminal, sem canal de retorno

• Nível 2 – O espectador usa um canal de retorno, mas não necessariamente em tempo real

• Nível 3 – O espectador envia e recebe mensagens em tempo real, pelo canal de retorno

Carrossel de dados

Renato Cruz – Senac 12

Fonte: UFPB

Os desafios da radiodifusão

Renato Cruz – Senac 13

TV conectada

Gravador digital de vídeo

Vídeo via internet

(YouTube/BitTorrent/

Netflix)

IPTV (TV via banda larga)

TV paga móvel

O mercado da TV paga(em milhões de assinantes)

Renato Cruz – Senac14

Fonte: Telebrasil e Teleco

0.30.41.01.82.5

2.62.83.43.63.63.63.9

4.24.65.3

6.37.5

9.8

12.7

16.218.0

19.5

Participação de mercado (em %)

Renato Cruz – Senac15

52.0

28.8

6.7

4.53.9 4.1

Embratel/NetSkyOiGVTVivoOutros

Fonte: Teleco

Divisão por tecnologia (em %)

Renato Cruz – Senac16

61.0

38.4

0.5 0.1

SatéliteCaboFibraMMDS

Fonte: Teleco

A legislação do setor

Renato Cruz – Senac17

1962 – Código Brasileiro de Telecomunicações – Lei N.º 4.117

1995 – Lei do Cabo – N.º 8.977

1996 – Lei Mínima – N.º 9.295

1997 – Lei Geral de Telecomunicações – N.º 9.472

2011 – Lei de TV Paga – N.º 12.485