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CSL São Paulo SP Especificações de Serviços e Materiais ATA DE REGISTRO DE PREÇOS SERVIÇOS DE ENGENHARIA PARA INSTALAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DE SISTEMA DE VENTILAÇÃO, EXAUSTÃO E AR CONDICIONADO ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS E MATERIAIS São Paulo (SP) Maio/2010 Página 1 de 88

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CSL São Paulo SP Especificações de Serviços e Materiais

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS

SERVIÇOS DE ENGENHARIA PARA INSTALAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DE SISTEMA DE VENTILAÇÃO,

EXAUSTÃO E AR CONDICIONADO

ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS E MATERIAIS

ORGANIZAÇÃO: CSL São Paulo (SP)/Engenharia

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ÍNDICE Página

01 – PRELIMINARES ..................................................................................................................................... 03Condições GeraisProjetos e CaracterizaçõesNormas de Segurança

02 – IMPLANTAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO ................................................................................................... 10Diversos

06 – ALVENARIA ........................................................................................................................................... 12Bloco Cerâmico

08 – IMPERMEABILIZAÇÃO ........................................................................................................................... 13 Condições Gerais Argamassa Impermeável Emulsão Betuminosa a Frio

09 – TRATAMENTO TÉRMICO E ACÚSTICO............................................................................................... 17 Tratamento Acústico

10 – PAVIMENTAÇÃO ................................................................................................................................... 18Argamassa – CimentadoCarpeteCerâmicaPiso VinílicoRodapé

11 – REVESTIMENTO .................................................................................................................................... 21Argamassa – Chapisco, Emboço e Reboco

12 – DIVISÓRIAS, FORROS E PISO FALSO ................................................................................................ 23DivisóriasForrosPiso-falso

13 – CARPINTARIA E MARCENARIA .......................................................................................................... 27PortasDiversos

14 – SERRALHARIA......................................................................................................................................... 29Diversos

15 – FERRAGENS............................................................................................................................................ 32Diversos

16 – VIDRAÇARIA .......................................................................................................................................... 33Planos e Temperados

17 – PINTURA ................................................................................................................................................ 34Diversos

19 – INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, MECÂNICAS, TELECOMUNICAÇÕES E INFORMÁTICA .................. 37Instalações Elétricas

20 – INSTALAÇÕES DE ÁGUA.................................... ................................................................................. 48Metais e Equipamentos

26 – INSTALAÇÃO DE AR CONDICIONADO, VENTILAÇÃO E AQUECIMENTO ....................................... 51Diversos

29 – DIVERSOS .............................................................................................................................................. 63DiversosProgramação Visual

30 – LIMPEZA E VERIFICAÇÃO FINAL ........................................................................................................ 64Condições e Normas

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PRELIMINARES – 01Condições Gerais

1.0. CONDIÇÕES GERAIS

1.1. Conforme P.01.AAA.01.

2.0. AMOSTRAS E CATÁLOGOS DE MATERIAIS

2.1. Os procedimentos gerais para os serviços, definidos no Caderno Geral de Encargos, P-1.AAA.01 e P-01.SEG.01, deverão ser criteriosamente obedecidos.

2.2. O INSTALADOR deverá submeter à apreciação da FISCALIZAÇÃO, em tempo hábil, amostras ou catálogos dos materiais especificados, sob pena de impugnação dos trabalhos porventura executados.

2.3. A Instaladora deverá apresentar amostra dos materiais similares para análise prévia do fiscal da obra.

3.0 DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS

O OBJETO DA CONTRATAÇÃO É A INSTALAÇÃO DE SISTEMAS DE VENTILAÇÃO, EXAUSTÃO E AR CONDICIONAODO E CORRELATOS.

A EMPRESA CONTRATADA DEVERÁ SER DO RAMO DE INSTALAÇÃO DE SISTEMAS DE VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO E CREDENCIADA COMO INSTALADORA AUTORIZADA PELO FABRICANTE DOS EQUIPAMENTOS QUE SERÃO FORNECIDOS PELA MESMA.

OS MATERIAIS E SERVIÇOS ESPECIFICADOS NESTE CADERNO SERÃO, EXCLUSIVAMENTE, EMPREGADOS NAS INSTALAÇÕES DE SISTEMA DE AR CONDICIONADO. PARA OS EVENTUAIS SERVIÇOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, NECESSÁRIOS PARA A IMPLATAÇÃO DO PROJETO DE SISTEMA DE AR CONDICIONADO, A CONTRATADA “PODERÁ” SUBCONTRATAR EMPRESA ESPECIALIZADA, SUBMETENDO-A PREVIAMENTE À APROVAÇÃO DA FISCALIZAÇÃO DO CONTRATANTE.

As instalações serão executadas nos edifícios ocupados pelo Banco do Brasil (agências, postos ou prédios administrativos) no Estado de São Paulo, divididos nos seguintes lotes e regiões (denominadas Gerev), definidos geograficamente no Mapa em anexo (Arquitetura 01/01):

Lote 1: Gerev São Paulo (região da cidade de São Paulo , Capital)Lote 2: Gerev São Bernardo do Campo, Barueri e Guarulhos Lote 3: Gerev Santos e São José dos CamposLote 4: Gerev Campinas e JundiaíLote 5: Gerev SorocabaLote 6: Gerev Piracicaba, Mogi Guaçu e São CarlosLote 7: Gerev Riberião Preto, Franca, Araraquara e São José do Rio PretoLote 8: Gerev Bauru, Lins e MaríliaLote 9: Gerev Votuporanga, Araçatuba e Presidente Prudente

O quantitativo de materiais, equipamentos e serviços, estimados no orçamento prévio do Banco, refletem a necessidade e previsão de execução de novas instalações de sistemas de ar condicionado nos edifícios ocupados pelo Banco do Brasil que não possuem climatização e modernização de instalações existentes.

4.0. ELABORAÇÃO DO CADERNO DE ENCARGOS

4.1. Autor: Engº Mecânico Wagner do NascimentoCREA: 5060422254 – SP

O Caderno Geral de Encargos, DEPIM / PROJE -1995, que contém as normas citadas nestas especificações, deverá ser conhecido e obedecido pelo INSTALADOR.

A formulação dos preços dos serviços a serem apresentados na Licitação e a execução dos serviços deverão ser embasados no citado Caderno de Encargos.

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5.0. RESPONSÁVEL TÉCNICO.

5.1. A Contratada deverá:

5.1.1. Recolher ART específica de cada serviço contratado em nome do Engenheiro Mecânico, apresentado como Responsável Técnico no processo de Licitação.

5.1.2. Apresentar Empresas e ou Responsáveis Técnicos das diversas modalidades específicas e totais da reforma, através da emissão da ART (Atestado de Responsabilidade Técnica) antes do início da obra.

5.1.3 O responsável pela direção técnica das obras, desde o seu início até sua total conclusão, responderá por sua correta execução e adequado emprego de materiais, conforme observância das NTO.

6.0 PROGRAMAÇÃO DA OBRA

6.1 Os CONTRATOS para execução dos serviços de instalação dos sistemas de ar condicionado terão os seguintes prazos totais:

6.1.1 Serviços que envolvam a instalação apenas de equipamentos “domésticos”, do tipo ACJ (Aparelhos de Janela) ou SPLITS (sem entrada de energia elétrica): 30 DIAS CORRIDOS;

6.1.2 Serviços que envolvam a instalação de sistemas com equipamentos “unitários” , SELFs e SPLITÕES (sem entrada de energia elétrica): 70 DIAS CORRIDOS;

6.1.3 Serviços que envolvam, além das instalações anteriores, a execução de nova entrada de energia elétrica: 90 DIAS CORRIDOS;

6.2 Os serviços serão executados de modo que não impeçam ou prejudiquem o funcionamento das dependências.

6.2 O Instalador deverá apresentar cronograma físico-financeiro e descritivo com o desenvolvimento da obra, de acordo com as exigências do Edital. O número de parcelas do cronograma será:

6.2.1 Para o item 6.1.1 (prazo de 30 dias): parcela única;

6.2.2 Para o item 6.1.2 (prazo de 70 dias): 3 (três) parcelas;

6.2.3 Para o item 6.1.3 (prazo de 90 dias): 4 (quatro) parcelas;

6.3 Considerando que as instalações serão implementadas em agências e postos bancários em funcionamento, TODOS SERVIÇOS QUE PRODUZAM RUÍDO, ODOR E POSSAM INTERFERIR NO FUNCIONAMENTO DO BANCO, DEVERÃO SER EXECUTADOS EM PERÍODOS NOTURNOS E DIAS NÃO ÚTEIS. Os horários de trabalho deverão ser definidos pelo INSTALADOR, sendo de sua total responsabilidade o pagamento de custos e despesas adicionais;

6.4 Serviços que provoquem ruídos, tais como utilização de serras, furadeiras, demolições, cargas explosivas para forro, deverão ser executados em horários estabelecidos na Legislação vigente, obedecidas principalmente às restrições da “lei do silêncio”;

6.5 A limpeza do local da instalação deverá ser constante, sendo que no caso de utilização de locais de circulação de funcionários ou clientes, esta limpeza deverá ser feita imediatamente após o transporte de material ou circulação de pessoal da obra;

6.6 Os materiais de demolição deverão ser retirados em caminhões ou caçambas, de acordo com as exigências e horários estabelecidos pela Prefeitura local;

6.7 Competirá ao INSTALADOR informar os nomes e respectivos números das carteiras de identidade e/ou carteira de trabalho dos empregados autorizados a trabalhar na obra;

6.8 O INSTALADOR deverá providenciar instalações provisórias para a execução da obra, quando necessário;

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6.9 Sobre os pisos que não forem atingidos pela obra, mas que servirem de circulação de pessoal ou materiais, deverá ser colocada proteção que mantenha suas condições inalteradas;

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PRELIMINARES – 01Projetos e Caracterizações

1.0. RELAÇÃO DE PROJETOS

OS PROJETOS E DESENHOS COMPLEMENTARES SERÃO FORNECIDOS POR OCASIÃO DA CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS DE CADA DEPENDÊNCIA.Designando seus respectivos responsáveis técnicos em conformidade com normas CONSELHO REGIONAL e CONFEA.

1.1. MATERIAL TÉCNICO

1.1.1. O material técnico é constituído por elementos gráficos e escritos que se completam para definir e orientar a execução da obra e serão definidos a cada serviço.

a. Material gráfico:Projetos (arquitetura, instalações elétricas, ar condicionado, etc.): elemento gráfico principal para

execução geral da obra.

Desenhos complementares: detalhes executivos específicos para execução de serviços diversos, adotados para a obra.

Padrões do banco: plantas e desenhos que definem a forma de execução de elementos construtivos e serviços padronizados e que não podem ser modificados em sua natureza.

b. Material escrito:Caderno Geral de Encargos – edição 1995 – DEPIM/PROJE: conjunto de normativos divididos em 3

partes: GENERALIDADES, grupamento de normas designado pela letra “G”, contendo convenções e abreviaturas, normalizações e unidades de medidas; MATERIAIS E EQUIPAMENTOS, grupamento de normas designado pela letra “E”, contendo características básicas para todos os materiais e equipamentos de emprego previsível em obras contratadas pelo Banco do Brasil; PROCEDIMENTOS, grupamentos de normas designado pela letra “P”, abrangendo as condições de execução de cada tipo de serviço.

Caderno de Encargos – ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS: conjunto de documentos especificamente elaborados para uma determinada obra, contendo especificações de serviços/ materiais, memoriais descritivos e condições de fornecimento e aplicação de materiais e equipamentos especificados.

Observações:Quando houver indicações de serviços em projetos, que não estiverem detalhados, o INSTALADOR

deverá prever a sua execução e orçamento, utilizando parâmetros usuais para aqueles serviços.

1.1.2. RECEBIMENTO DO MATERIAL TÉCNICO

Todo material técnico retirado para elaboração de orçamento deverá ser criteriosamente conferido, conforme relação anexa, inclusive quanto a sua qualidade de apresentação, de forma que todos os elementos necessários para formulação de preços estejam completos e claros.

1.1.3. DIVERGÊNCIAS EXISTENTES NO MATERIAL TÉCNICO

Todo o material técnico da instalação (projetos, desenhos, padrões, especificações, memoriais, etc.) deverão ser criteriosamente analisados pelo INSTALADOR.

As divergências encontradas deverão ser oportunamente apresentadas ao Banco para esclarecimentos e definições correspondentes, antes da Licitação.

Entende-se por divergências no material técnico as indicações não coincidentes para fornecimento de material e/ou execução de um serviço, que possam ocorrer em partes diferentes do material técnico.

A indicação para o fornecimento de material e/ou execução de um serviço, em alguma parte do material técnico, sem que haja a mesma indicação em outro elemento deste material, não constitui divergência, e deverá ser executada normalmente.

Os seguintes princípios deverão ser obedecidos, caso ocorram divergências que não possam ser esclarecidas antes da Abertura da Licitação:

As especificações contidas neste Caderno de Encargos prevalecem sobre as indicações.São Paulo (SP) Maio/2010 Página 6 de 64

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Os projetos de instalações prevalecem sobre as especificações contidas neste Caderno de Encargos.

Os desenhos de maior escala prevalecem sobre os de menor escala do projeto de arquitetura.

Observações:O Caderno Geral de Encargos, DEPIM / PROJE -1995, que contém as normas citadas nestas especificações, deverá ser conhecido e obedecido pelo INSTALADOR.A formulação dos preços dos serviços a serem apresentados na Licitação e a execução dos serviços deverão ser embasados no citado Caderno de Encargos.As especificações técnicas padrão do Banco do Brasil e não poderão ser modificados até novas orientações do GEPAT, por escrito.

1.1.4 Observações complementares: Verificar todas as medidas em obra. Não tomar as medidas do projeto em escala. Todas as demolições não indicadas, mas necessárias ao desenvolvimento dos serviços deverão ser previstas

e executadas sem prejuízo do Banco; As cotas constantes no projeto são representadas em metros, salvo as indicadas no desenho. dimensionamento das peças utilizadas nos detalhes arquitetônicos deverá ser verificado pelas firmas

executoras, a quem cabe a responsabilidade das mesmas. INSTALADOR deve verificar os projetos complementares das instalações elétricas, hidráulicas e de

arquitetura, antes da execução, comunicando aos fiscais do Contratante qualquer discrepância constada em relação ao projeto de ar condicionado.

Os projetos não poderão ser reproduzidos, integral ou parcialmente e/ou mesmo adaptados, sem prévia autorização dos projetistas, conforme normas de proteção ao direito autoral de São Paulo.

PRELIMINARES – 01Norma de Segurança

Conforme P-01.SEG.01.

1.0. DISPOSITIVOS PRELIMINARES

1.1. A execução de todos os serviços contratados obedecerá, rigorosamente, os projetos fornecidos e as especificações de materiais e serviços, que complementam, no que couber, o contido no CADERNO GERAL DE ENCARGOS.Os projetos e as especificações se completam e têm o mesmo grau de importância. Em caso de conflito entre ambos, valem as especificações.Todo material “similar” que vier a ser utilizado deverá ter a prévia aprovação da fiscalização do banco.

1.2. Todas as medidas deverão ser conferidas no local, não cabendo nenhum serviço extra por diferenças entre as medidas constantes no projeto e o existente.

1.3. Em virtude de esquema de segurança e horários de trabalho específico da Dependência, deverão ser considerados no orçamento encargos referentes à jornada de trabalho em finais de semana e horários noturnos. Os serviços deverão ser programados e submetidos à prévia apreciação do Banco, através desta Regional, no tocante a pessoal e horários de trabalho, conforme etapas de obra e horários pré-determinados neste capítulo.

1.4. Compete ao INSTALADOR fazer prévia visita ao local da obra para proceder minucioso exame das condições locais, averiguar os serviços e material a empregar. O BANCO NÃO ASSUME AS DIVERGÊNCIAS ENTRE SEU ORÇAMENTO E OS QUANTITATIVOS REAIS. Qualquer dúvida ou irregularidade observada nos projetos ou especificações deverá ser previamente esclarecida junto à FISCALIZAÇÃO, visto que, após apresentada a proposta, o Banco não acolherá nenhuma reivindicação.

1.5. Não será permitida a alteração das especificações, exceto a juízo da FISCALIZAÇÃO e com autorização por escrito do mesmo.

1.6. Ficará o INSTALADOR obrigado a demolir e a refazer os trabalhos impugnados logo após o recebimento da Ordem de Serviço correspondente, sendo por sua conta exclusiva as despesas decorrentes dessas providências, ficando a etapa correspondente considerada não concluída.

1.7. Durante a execução dos serviços, todas as superfícies atingidas pela obra deverão ser recuperadas,

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utilizando-se material idêntico ao existente no local, procurando-se obter perfeita homogeneidade com as demais superfícies circundantes. Todo e qualquer dano causado às instalações do prédio, por elementos ou funcionários da contratada, deverá ser reparado sem ônus para o Banco.

1.8. A instalação deverá ser entregue completamente limpa e desimpedida de todo e qualquer entulho ou pertence do INSTALADOR, e com as instalações em perfeito funcionamento.

1.9. No intuito de tomar-se todas as precauções necessárias a evitar a ocorrência de acidentes na obra, informamos que, durante a execução dos trabalhos deverá ser rigorosamente observada “Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho” (NR-18 Obras de Construção, Demolição e Reparos).

2.0. NORMAS

2.1. Conforme P-01.SEG.01.

2.2. Serão obedecidas as normas regulamentadoras expedidas pelos órgãos governamentais competentes e normas da ABNT atinentes ao assunto, no que couber, especialmente as seguintes:

NB-252/82 Segurança na execução de obras e Serviços de construção (NBR-7678);

NB-598/77 Contratação, execução e supervisão de demolições (NBR-5682);

NR-1 Disposições gerais (norma governamental);

NR-18 Obras de construção, demolição e reparos (norma governamental).

NR-10 Segurança em serviços com eletricidade

3.0. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO

3.1. A NR-18 estabelece medidas de proteção durante as obras de construção, demolição, reparo, pintura, limpeza e manutenção de edifícios em geral, de qualquer número de pavimentos e tipo de construção.

3.2. A observância do estabelecido na NR-18 não desobriga as empresas do cumprimento de disposições legais complementares relativas à Segurança e à Medicina do Trabalho, determinadas na legislação federal, estadual ou municipal.

4.0. ARMAZENAGEM E ESTOCAGEM DE MATERIAIS

4.1. Os materiais empregados nas construções devem ser arrumados de modo a não prejudicar o trânsito de pessoas, a circulação de materiais, o acesso aos equipamentos de combate a incêndio e às portas ou saídas de emergência; e também, de modo a não provocar empuxos ou sobrecargas em paredes ou lajes, além dos previstos em seus dimensionamentos.

4.2. As pilhas de material, a granel ou embaladas, devem ter forma e altura que garantam sua estabilidade e facilitem seu manuseio.

4.3. Em pisos elevados, os materiais não podem ser empilhados a uma distância de suas bordas menor que a equivalente à altura da pilha, a não ser que existam paredes ou elementos protetores.

4.4. Tubos, vergalhões, perfis, barras, pranchas e outros materiais de grande comprimento devem estar arrumados em camadas, com espaçadores e peças de retenção, separados de acordo com o tipo.

4.5. Os materiais não podem ser empilhados diretamente sobre chão mole, úmido ou desnivelado.

4.6. A cal virgem deve ser armazenada em local seco, tomando-se precauções para evitar, durante a extinção, reações violentas.

4.7. Os materiais tóxicos, corrosivos, inflamáveis ou explosivos devem ser armazenados em local isolado, apropriado, sinalizado e de acesso somente a pessoas devidamente autorizadas.

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4.8. A retirada de materiais empilhados deve ser efetuada sem prejudicar a estabilidade das pilhas.

4.9. As madeiras retiradas de andaimes, formas e escoramentos devem ser empilhadas, depois de retirados ou rebatidos os pregos, os arames e as fitas de amarração.

4.10. O peso máximo para transporte e descarga individual realizados manualmente é de 60 kg. O peso máximo para levantamento individual é de 40 kg.

5.0. MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

5.1. As áreas de circulação e os espaços em torno de máquinas e equipamentos devem ser mantidos desobstruídos.

5.2. As máquinas e os equipamentos devem ter dispositivos de partida e parada, localizados de modo a evitar riscos para o operador.

5.3. Devem ser protegidas todas as partes móveis dos motores e transmissões, bem como as partes perigosas das máquinas ao alcance dos trabalhadores.

5.4. As máquinas e os equipamentos que ofereçam risco de ruptura de suas partes, projeção de peças ou de partículas de materiais devem ser providas de proteção para soas peças moveis.

5.5. Os protetores removíveis só podem ser retirados para execução de limpeza, lubrificação reparo e ajuste, ao fim dos quais devem ser, obrigatoriamente, recolocados.

5.6. As serras circulares devem ter cutelo divisor e coifa para proteção do disco.

5.7. A operação de máquinas e equipamentos só pode ser feita por pessoas treinadas para este fim. Os operadores não podem se afastar da área de controle das máquinas ou equipamentos sob sua responsabilidade, quando em funcionamento.

5.8. Nas paradas temporárias ou prolongadas, os operadores devem colocar os controles em posição neutra, acionar os freios e adotar outras cautelas com o objetivo de eliminar riscos provenientes de deslocamentos.

5.9. Inspeção, limpeza, ajuste e reparo somente devem ser executados com a máquina ou equipamento desligado, salvo se o movimento for indispensável à realização da inspeção ou ajuste. A inspeção e a manutenção somente devem ser executadas por pessoas devidamente autorizadas.

5.10. As máquinas e equipamentos devem ser submetidos à inspeção e manutenção, de acordo com as instruções do fabricante e de acordo com as normas técnicas oficiais vigentes, dispensando-se especial atenção a freios, mecanismos de direção, cabos de tração, sistema elétrico e outros dispositivos de segurança.

5.11. As inspeções de máquinas devem ser registradas em livro próprio, especificando as datas em que as falhas ocorreram, as medidas corretivas adotadas e a indicação da pessoa ou firma que as realizou.

5.12. Os cabos de aço devem ser fixados por meio de dispositivos que impeçam deslizamento e desgaste, e devem ser substituídos quando apresentarem condições que comprometam a sua integridade, face à utilização a que estiverem submetidos.

5.13. Quando o operador de máquinas ou equipamentos tiver a visão dificultada por obstáculos, deve ser exigida a presença de sinaleiro para a orientação do operador.

5.14. A comunicação sinaleiro-operador ou vice-versa poderá ser visual, através de sinais previamente combinados, ou auditiva, através de rádio ou telefone.

6.0. FERRAMENTAS DIVERSAS

6.1. As ferramentas devem ser apropriadas ao uso a que se destinam, proibindo-se o emprego das defeituosas, danificadas ou improvisadas.

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IMPLANTAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO – 02Diversos

1.0. DEMOLIÇÕES

1.1. Conforme P-02.DEM.01 e P-02.LIM.01.

1.2. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS- Demolição de piso revestido com cerâmica; ( item do orçamento do banco – 2.2 );- Demolição de revestimento com argamassa; ( item do orçamento do banco – 2.3 );- Demolição de alvenaria de tijolo; ( item do orçamento do banco – 2.4 );- Remoção de divisória leve; ( item do orçamento do banco – 2.5 );- Remoção de piso com fibra têxtil; ( item do orçamento do banco – 2.6 );- Remoção de piso Vinilico; ( item do orçamento do banco – 2.7 );- Remoção de entulho; ( item do orçamento do banco – 2.8 );- Demolição de azulejos; ( item do orçamento do banco – 2.9 );- Demolição de forro de gesso em placas; ( item do orçamento do banco – 2.10 );

Observações:a) Os dimensionamentos das peças utilizadas nos detalhes arquitetônicos, deverão ser verificados pelas

firmas executoras, a quem cabe a responsabilidade das mesmas.b) Todas as medidas deverão ser conferidas no local, não cabendo nenhum serviço extra por diferenças de

medidas no projeto existente.c) Todo trabalho que produza ruído e que afete a vizinhança somente poderá ser executado até o horário

máximo permitido pelas posturas municipais;d) Observar a necessidade de manter-se ambiente ventilado quando do manuseio de materiais combustíveis

(colas, solventes, impermeabilizantes, etc.). Os trabalhadores nestas atividades deverão ter conhecimento sobre manuseio de extintores de incêndio.

e) Prever a proteção de equipamentos, instalações e móveis, quanto ao acúmulo de poeira e queda de entulhos, após os mesmos serem colocados em obra;

f) Compete ao INSTALADOR fazer prévia visita ao local dos serviços a para proceder minucioso exame das condições locais, averiguar os serviços e material a empregar. O BANCO NÃO ASSUME AS DIVERGÊNCIAS ENTRE ORÇAMENTO E OS QUANTITATIVOS REAIS. Qualquer dúvida ou irregularidade observada nos projetos ou especificações deverá ser previamente esclarecida junto à FISCALIZAÇÃO, visto que, após apresentada a proposta, o Banco não acolherá nenhuma reivindicação.

g) Não será permitida a alteração das especificações, exceto a juízo da FISCALIZAÇÃO e com autorização por escrito da mesma.

h) Ficará o INSTALADOR obrigado a demolir e refazer trabalhos impugnados logo após o recebimento da Ordem de Serviço correspondente, sendo por sua conta exclusiva as despesas dessas providências, ficando a etapa correspondente considerada não concluída.

i) A obra deverá ser entregue completamente limpa e desimpedida de todo e qualquer entulho ou pertence do INSTALADOR, e com as instalações em perfeito funcionamento.

j) Todo material deverá ser posto no local da instalação já beneficiado, não sendo permitida a descarga junto à calçada ou portaria, de materiais a granel, tipo areia, brita, etc.

k) Além dos princípios acima enumerados e destacados, o INSTALADOR deverá observar ainda as normas contidas na NR-18 (Ministério do Trabalho) e NBR-7678 (ABNT).

2.0. EQUIPE ADMINISTRATIVA ( item do orçamento do banco – 2.1 )

2.1. A equipe administrativa, responsável pela execução dos serviços, deverá ser composta pelos seguintes elementos/dedicação:

- Engenheiro responsável: mínimo 03 horas por dia efetivo de trabalho;- Encarregado de obra: dedicação integral;

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3.0. MOBILIZAÇÃO DE EQUIPE (item do orçamento do banco – 2.17 a 2.22)

A mobilização de equipe compreende os custos com o deslocamento, transporte, refeição e estadia dos profissionais (mecânicos, eletricistas, pedreiros, pintores, serralheiros, ajudantes, etc.) necessários para o desenvolvimento de TODOS os serviços contratados para localidades com distâncias entre 70 e 300 km da cidade base definida a seguir:

Lote 1: São Paulo (Capital) SPLote 2: São Paulo (Capital) SPLote 3: Santos SPLote 4: Campinas SPLote 5: Sorocaba SPLote 6: Piracicaba SPLote 7: Ribeirão Preto SPLote 8: Bauru SPLote 9: Araçatuba SP

3.1 Mobilização de equipe para instalação de PEQUENO PORTE : compreende a instalação apenas de equipamentos “domésticos” (splits e aparelhos de janela), elétrica (alimentação e interligação) e pequena intervenção civil.

3.2 Mobilização de equipe para instalação de MÉDIO PORTE : compreende a instalação de equipamentos “unitários” (selfs e splitões), elétrica (alimentação e interligação), rede de distribuição de ar (dutos, difusores, etc.) e pequena intervenção civil.

3.3 Mobilização de equipe para instalação de GRANDE PORTE : compreende a instalação de equipamentos “unitários” (selfs e splitões), elétrica (alimentação, interligação, iluminação, etc.), rede de distribuição de ar e intervenção civil de maior porte (construção de casa de máquinas, estrutura metálica, execução de forro, etc.).

4.0. TAPUME ( item do orçamento do banco – 2.11 )

4.1. Conforme P-02.TAP.01 e P-12.DIV.01.

4.2. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

4.2.1. Material: Chapas de madeirite com 2,20m de altura, 6 mm de espessura.4.2.2. Estrutura: Montantes e travessas de pontaletes de 6x6 cm, a cada 110cm. 4.2.3. Acessórios: rodapés e chapins.4.2.4. Pintura: Todo o tapume, inclusive rodapés e chapins, receberá pintura protetora na cor branca.

4.3 APLICAÇÃO: Conforme projetos.

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ALVENARIA E OUTRAS VEDAÇÕES – 06Bloco Cerâmico

1.0. NORMAS

3.2. Conforme P-06.BLO.01, E-BLO.02, E-BLO.04 E P-06.TIJ.01 E TIJ.02.

2.0. TIPO: Bloco Cerâmico (item do orçamento do banco – 6.1 )

2.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

2.1.1. Material: Tijolo cerâmico, 08 furos ou similar2.1.2. Resistência à compressão: (1,5 a 2,5 MPa).2.1.3. Dimensões: 9x19x39 cm (e=9cm).

2.2. EXECUÇÃO

2.2.1. ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO2.2.1.1. Tipo: Fabricada na obra, argamassa mista de cimento, cal, areia.2.2.1.2. Traço: 1 : 1 : 4 de cimento, cal hidratada e areia média peneirada.

2.2.2. JUNTA DE ASSENTAMENTO2.2.2.1. Espessura: tijolo para revestir = 15 mm.

2.3. APLICAÇÃO: 2.3.1. Todas as alvenarias novas indicadas em projeto; onde houver embutimento de encanamentos hidráulicos;

fechamentos de vãos de portas e caixilhos; todas as áreas que necessitem ser recompostas devido às intervenções da obra indicadas no projeto e não listadas acima que se façam necessárias, para atendimento do escopo.

Observações:1. Amostras do tijolo deverão ser submetidas à fiscalização do Banco para prévia aprovação.2. Deverão ser tomados todos os cuidados com os alinhamentos e prumos dos painéis para a execução

deste serviço.3. Nas primeiras fiadas de assentamento do tijolo, até a altura de 60 cm, deverá ser utilizado produto

impermeabilizante, conforme S-08.01.4. Prever a execução de todos os reforços necessários (percintas, parapeitos, respaudos, pilares de

muros, etc.) para travamento das paredes e vergas/ contravergas de concreto armado em aberturas.

3.0. RASGO E ENCHIMENTO EM ALVENARIA ( item do orçamento do banco – 6.2 a 6.7 )

3.1.1. Rasgos e cortes em pisos e alvenarias para embutimento de tubulações, na abertura do piso acabado externo/interno na criação de infraestrutura (embutimento de tubulações) objetivando acabamento linear do piso e alvenaria existente.

3.1.2. Enchimento de rasgo com argamassa mista de cal hidratada, areia e cimento, traço 1:4.

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IMPERMEABILIZAÇÃO - 08Condições Gerais

1. NORMAS

Conforme P-08.AAA.01, P-08.AAA.02, P-08.AAA.03, P-08.AAA.04, P-08.AAA.05, P-08.AAA.06

2. RESPONSABILIDADES DA CONTRATADA

As providências aqui estabelecidas, a serem cumpridas pela Contratada, deverão ocorrer com a devida antecedência e sem prejuízo do cronograma dos serviços.

3. REQUISITOS PARA O INÍCIO DOS SERVIÇOS

A impermeabilização de qualquer área só poderá ocorrer se precedida das seguintes condições: - Depósito, no local dos serviços, de todo o material necessário à impermeabilização da área selecionada.

4. ARGAMASSAS

4.1. CAMADA DE REGULARIZAÇÃO: a superfície a impermeabilizar além de firme e seca, deverá ser previamente limpa. Sobre essa superfície será lançada uma camada de argamassa de regularização elaborada com cimento novo e areia lavada, peneirada e com granulometria controlada entre 0 (zero) mm e 3 (três)mm, no traço 1:3 e espessura mínima de 2,5cm. Cuidar-se-á para que haja declividade entre 0,5% e 2,5%, evitando-se, quando possível, a aproximação de qualquer dos dois limites.

4.2. CAMADA DE PROTEÇÃO: argamassa de cimento e areia, no traço volumétrico 1:4, aplicada nos locais definidos nos sistemas especificados adiante.

4.3. ENCARGOS DA IMPERMEABILIZADORA: quando a argamassa de regularização, com declividade, for executada pelo Instalador, a empresa impermeabilizadora deverá verificar e garantir suas características, antes da aplicação da impermeabilização, e de acordo com as especificações deste capítulo, principalmente com relação à aderência, traço e declividade.

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IMPERMEABILIZAÇÃO – 08Emulsão Betuminosa a Frio

S.. NORMAS

1.1. Conforme P-08.EMU.01

S.. TIPO: TINTA ASFÁLTICA (item do orçamento do banco – 8.1 )

2.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

2.1.1. Tipo: Emulsão asfáltica.2.1.2. Fabricante: Denver, Primer, Viapol, ou similar.2.1.3. Nº de demãos: 03 (três).

3. APLICAÇÃO:

3.1. Nos pisos dos sanitários, copa e casas de máquinas.

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IMPERMEABILIZAÇÃO – 09 Manta Asfáltica

1.0. NORMASA execução das impermeabilizações obedecerá ao disposto nas normas abaixo, no que for aplicável:

P-08.FEL.01 Feltro Asfáltico ou Manta de Asfalto Pré-fabricadoNBR 9952/98

2.0 MANTA ASFÁLTICA (item do orçamento do banco – 8.2 )

2.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

2.1.1 Tipo: Viapol Laje Glass (Viapol Impermeabilizantes Ltda), ou similar aprovado pela Fiscalização.

2.1.2 Descrição: Manta asfáltica produzida a partir da modificação física do asfalto com uma mescla de polímeros especiais que proporcionam aderência, elasticidade, durabilidade e resistência. É estruturada com véu de fibra de vidro especial, imputrescível e não higroscópico, de elevada estabilidade dimensional.

2.1.3 Espessura: 3 a 4mm.

2.1.4 Consumo: Estimado de 1,15m²/m² de área, considerando sobreposições e perdas por recortes de detalhes.

CARACTERÍSTICAS unid. VIAPOL CLASSIC GLASS

Carga máxima ruptura longitudinal (mín) N/5cm 180Carga máxima ruptura transversal (mín) N/5cm 180

Alongamento mínimo na longitudinal % 2Alongamento mínimo na transversal % 2

Absorção d’água (máx) % 3Flexibilidade à baixa temperatura ºC 0

Resistência ao impacto J-Joule 2,45Resistência ao puncionamento estático kg 25

Escorrimento ao calor (mín) ºC 95Estabilidade dimensional (máx) % 1

Flexibilidade após envelhecimento (mín) ºC ≤ 10

2.2 PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE

2.2.1 A superfície deverá ser previamente lavada, isenta de pó, areia, resíduos de óleo, graxa, desmoldantes, etc;

2.2.2 Sobre a superfície horizontal úmida, executar regularização com argamassa de cimento e areia média a traço 1:4, adicionando-se 10% de Viafix na água de amassamento para maior aderência ao substrato;

2.2.3 Executar caimento de 1% em direção aos pontos de escoamento de água. Na região dos ralos deverá ser criado um rebaixo de 1cm de profundidade, com área de 40x40 cm com bordas chanfradas para que haja nivelamento de toda a impermeabilização, após a colocação dos reforços previstos nos locais;

2.2.4 Todos os cantos e arestas deverão ser arredondados com raio aproximado de 5 a 8cm; Essa argamassa deverá ter acabamento desempenado, com espessura mínima de 2 cm.

2.3 APLICAÇÃO DO PRODUTO

2.3.1 Aplicar sobre a regularização uma demão de primer Viabit, Adeflex ou Ecoprimer, com rolo ou trincha, e aguardar a secagem por no mínimo 2 horas;

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2.3.2 Alinhar a manta asfáltica de acordo com o requadramento da área, procurando iniciar a colagem no sentido dos ralos para as cotas mais elevadas;

2.3.3 Com auxílio da chama do maçarico de gás GLP, proceder a aderência total da manta asfáltica; nas emendas das mantas deverá haver sobreposição de 10cm. Estas receberão biselamento proporcionar perfeita vedação.

2.4 APLICAÇÃO

2.4.1 Lajes de cobertura, conforme indicado em projeto de arquitetura.

2.4.2 Áreas internas que receberão pavimentação impermeável tais como novos sanitários, copa e casas de máquinas.;

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S-09.01TRATAMENTO TÉRMICO E ACÚSTICO – 09

Tratamento Acústico

1. NORMAS

1.1. Conforme P-09.TRA.01

2. TIPO: LÃ DE ROCHA (item do orçamento do banco – 9.1 )

2.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

2.1.1. COMPOSIÇÃO: Painel semirrígido, constituído por lã de rocha (Thermax ou similar), aglomerado com resinas especiais,

2.1.2. MODELO: utilizar como referência o Painel PSE-64 50mm V Pto ou similar2.1.3. ESPESSURA: 50mm2.1.4. DENSIDADE: 64 Kg/m³2.1.5. DIMENSÕES: painel com 1200x600mm2.1.6. REVESTIMENTO: véu de vidro na cor amarela, na face aparente.2.1.7. Coeficiente de Absorção Acústica: cfe. ISO/R 354 e ASTM C 423

Frequências: 125, 250, 500, 1000, 2000, 4000, NCRCoeficientes : 0,16; 0,66; 1,00; 1,05; 1,02; 1,04; 0,93 ou similares

2.1.8. Condutividade térmica: baixa (<0,07 k(Kcal/m.h.°C)-cfe. ASTM C 1772.1.9. Resistência à água: repelente2.1.10. Inércia química: sem interferência com demais superfícies de contato2.1.11. Classificação de saúde: grupo 3 (não cancerígeno)2.1.12. Comportamento ao fogo: incombustível (ISO 1182, ASTM E 84)2.1.13. Atendimento à NBR 113642.1.14. FABRICANTE: ROCKFIBRAS ou similar

2.2. EXECUÇÃO

2.2.1. PERFIL/FIXAÇÃO: cfe. Materiais (adesivos especiais) e condições indicadas pelo fabricante, sem rejuntamento. Utilizar perfis metálicos “U” para moldurar e fixar os painéis.

2.3. APLICAÇÃO Aplicar como tratamento de absorção acústica sobre todas as alvenarias da casa de máquinas do ar condicionado, cfe. Projeto.

3. APLICAÇÃO:

3.1. Aplicar como tratamento de absorção acústica sobre todas as alvenarias e teto das casas de máquinas do ar condicionado, conforme projeto.

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PAVIMENTAÇÃO – 10Argamassa – Cimentado

1.0. NORMAS

1.1. Conforme P-10.AAA. 01, P-10.CON.03 e P-10.ROD.01.

2.0. TIPO: Regularização de bases ( item do orçamento do banco – 10.1 )

2.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

2.1.1 Traço: 1:4 (cimento e areia)2.1.2 Pigmentação: Natural2.1.3 Espessura: Variável, mínimo de 3,0 cm2.1.4 Acabamento: Liso, desempenado à régua

2.2. APLICAÇÃO:2.2.1. Conforme indicado no projeto arquitetônico.

Observações: Prever o perfeito alinhamento com o nível final do piso especificado para cada ambiente, indicados em projeto.

PAVIMENTAÇÃO – 10Carpete

1.0 NORMAS

1.1. Conforme P-10.AAA.01, P-10.CAR.01, P-10.ROD.01, P-10.VIN.01.

2.0. TIPO: Carpete Berber Point ( item do orçamento do banco – 10.5 )

2.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

2.1.1. Material: Carpete Berber Point - 920. 2.1.2. Cor: Azurre ( Azul ). 2.1.3. Espessura: 6,5mm.2.1.4. Assentamento: Aplicado com cola específica conforme E-ACE.03 e E-ADE.01. 2.1.5. Fabricante: Belgotex ou similar homologado pelo Banco.2.1.6. Rodapé: cordão de nylon, na mesma cor do carpete (azul) no encontro do carpete com os planos verticais

de alvenaria e/ou divisória de gesso (draywall). ( item do orçamento do banco – 10.8 )2.1.7. Arremates: fita em alumínio anodizado natural para arremate do carpete junto ao piso de pedra (soleiras).

( item do orçamento do banco – 10.9 )

2.2. EXECUÇÃO

2.2.1. Base: contrapiso de correção a executar.2.2.2. Adesivo: especificação própria do fabricante, na quantidade adequada para perfeita fixação.2.3.3. Tipo de emenda: Invisível.

2.3. APLICAÇÃO: conforme indicado em projeto de arquitetura.

Observações:1. Prever perfeita regularização da base de assentamento.2. A INSTALADORA deverá apresentar amostra dos materiais similares para análise prévia do fiscal do Contratante.

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PAVIMENTAÇÃO – 10Cerâmica

1.0 NORMAS

1.1. Conforme P-10.AAA.01, P-10.PED.01, P-10.ROD.01 e P-10.CER.01.

2.0. TIPO: Cerâmica ( item do orçamento do banco – 10.2 )

2.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

2.1.1. Material: Piso cerâmico PEI 52.1.2. Padrão: Laser ou conforme existente2.1.3. Cor: Gelo2.1.4. Dimensões: 40x40 cm, ou conforme existente.2.1.5. Fabricante: Cerâmica Portobello ou similar.

2.2. EXECUÇÃO

2.2.1. Base: Executar contrapiso e regularização de base com PVA.2.2.2. Prever substrato. 2.2.3. Argamassa de assentamento: argamassa de alta adesividade da Quartzolit ou similar.2.2.4. Juntas alinhadas nas duas direções, com espessura de 4 a 5mm2.2.5. Rejuntamento: Rejunta ou similar da Rejuntabrás, Argamassa Pivato ou Grani Torre, cor cinza. ( item do

orçamento do banco – 10.3 )

2.3. APLICAÇÃO: Piso de todos ambientes conforme indicado em projeto de arquitetura.

Observações:1. Prever nivelamento / caimentos para ralos.2. Prever limpeza com solução de ácido muriático 1:6 e amônia 1:4, ambos diluídos em água.3. Rejuntar o piso o mais próximo do período de limpeza.4. A Instaladora deverá apresentar amostra dos materiais similares para análise prévia do fiscal da obra.

PAVIMENTAÇÃO – 10Pedra Natural

3.0 TIPO: GRANITO ( item do orçamento do banco – 10.10 )

3.1 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E EXECUÇÃO

Material: Granito Cinza Andorinha ou CorumbáDimensões: 40x40cmEspessura: 2cmAcabamento: polido fino, lustrado

3.2 BASE: contrapiso

3.3 ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO: Argamassa pré-fabricada tipo Argamassa Quartzolit ou Argamassa A.5 (traço 1:4 - cimento: areia).

3.4 JUNTAS DE ASSENTAMENTO: Disposição: alinhadas nos dois sentidosEspessura: seca

3.5 JUNTAS DE DILATAÇÃO (a cada 30 metros em qualquer sentido)

3.6 REJUNTAMENTO: argamassa traço 1:2 (cimento branco: areia fina peneirada)São Paulo (SP) Maio/2010 Página 19 de 64

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3.7 APLICAÇÃO: Conforme indicado em Projeto de Arquitetura.

PAVIMENTAÇÃO – 10Piso Vinílico

1.0. NORMAS

1.1. Conforme P-10.AAA.01, P-10.VIN.01 e P-10.ROD.01.

2.0. TIPO: Placas Vinílicas ( item do orçamento do banco – 10.4 )

2.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

2.1.1. Material: Vinílico em placas, tipo Paviflex, linha Dinamic TP, atendendo a E-VIN.02.2.1.2. Cor: Cumulus ref. 919, da Fademac (cor Cinza escuro) ou conforme existente.2.1.3. Dimensões: 33x33 cm ou conforme existente2.1.4. Espessura: 2 ou 3 mm2.1.5. Acabamento: Perfeitamente liso.2.1.6. Rodapé: Vinílico no mesmo padrão, h=7cm. 2.1.7. Fabricante: Fademac, Forbo ou similar.

2.2. EXECUÇÃO

2.2.1. Base: - Sala TC: piso-falso elevado metálico, com suporte regulável, a executar;- cofre, SAO, circulação, arquivo e almox. sobre contra-piso de concreto regularizado;

2.2.2. Adesivo: apropriado de base vinílica, aplicado à base e à superfície inferior da placa.

Observações:1. Todo material assentado em base não regularizada (imperfeições e desnivelamento), será automaticamente recusado pela Fiscalização do Banco.2. Remover excesso de cola e prever enceramento e limpeza após instalação.3. A Instaladora deverá apresentar amostra dos materiais similares para análise prévia do fiscal do Contratante.

2.3. APLICAÇÃO: conforme indicado em projeto de arquitetura.

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REVESTIMENTO – 11Argamassa – Chapisco, Emboço e Reboco

1.0.NORMASConforme P-11.ARG.01, P-11.ARG.02 e P-11.ARG.04.

2.0. TIPO: Chapisco comum ( item do orçamento do banco – 11.1 )

2.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

2.1.1. Traço: cimento : areia = 1 : 3.2.1.2. Espessura: 5mm.

2.2. EXECUÇÃO

2.2.1. Limpar e molhar a superfície antes de iniciar a execução.

2.3. APLICAÇÃO: Nas paredes novas, na recomposição de alvenarias danificadas e que sofra intervenção para rasgos e embutimentos de tubulações/ infra-estruturas.

3.0. TIPO: Emboço comum ( item do orçamento do banco – 11.2 )

3.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

3.1.1. Traço/ material: traço 1:1,5:9 de cimento, cal em pasta e areia fina peneirada – para área interna, 3.1.2. Acabamento: áspero.3.1.3. Espessura: 20mm.

3.2. EXECUÇÃO

3.2.1. Substrato: alvenaria com chapisco.

3.3. APLICAÇÃO: Nas paredes novas, na recomposição de alvenarias danificadas e que sofra intervenção para rasgos e embutimentos de tubulações/ infra-estruturas.

4.0. TIPO: Reboco comum ( item do orçamento do banco – 11.3 )

4.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

4.1.1. Traço/ material: 1:4,5 (cal hidratada e areia peneirada).4.1.2. Espessura: 5mm4.1.3. Acabamento: desempenado

4.2. EXECUÇÃO

4.2.1. Substrato: alvenaria com chapisco e emboço.4.2.2. Seguir acabamento/ nivelamento existente.

4.3. APLICAÇÃO: Na recomposição de alvenarias danificadas e que sofra intervenção para rasgos e embutimentos de tubulações/ infra-estruturas.

Observação: Não executar nas paredes que receberam revestimento cerâmico.

4.0 TIPO: Rejunte (item do orçamento do banco 11.7 )

4.1 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

4.1.1 Material: Rejunta, da Rejuntabras4.1.2 Juntas: manter as existentes4.1.3 Cor: Cinza médio, ou outra indicada em projeto.

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4.1.4 Fabricante: Rejuntabras, weber, Argamassa Pivato ou Grani Torre

4.2 APLICAÇÃO: no refazimento dos rejuntes dos azulejos ou demais revestimentos cerâmicos de paredes..

5.0 TIPO: Cerâmica ( item do orçamento do banco 11.4 )

5.1 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

5.1.1 Dimensões: 20 x 25 cm5.1.2 Juntas: alinhadas nos 2 sentidos, com 3 mm de espessura5.1.3 Cor: branco. Rejunte branco5.1.4 Linha: White Home acetinado5.1.5 Rejuntamento: Branco, cfe. acima5.1.6 Fabricante: Portobello

5.2 APLICAÇÃO: Nos novos banheiros, cfe. Indicado em projeto

6.0 TIPO: Azulejo para recomposição( item do orçamento do banco 11.5 e 11.6 )

6.1 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

6.1.1 Dimensões: 15 x 15 ou 20 x 20 cm cm6.1.2 Cor: branco. 6.1.6 Fabricante: Cecrisa, Eliane, Cristo Foletti ou simalar

6.2 APLICAÇÃO: Na recomposição dos azulejos dos sanitários e copas existentes, que serão recuperados através de pintura com tinta epóxi a base de água.

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DIVISÓRIAS, FORROS E PISOS-FALSOS - 12Divisórias

1.0. NORMAS

1.1. Conforme P-12.DIV.01.

2.0. TIPO: Divisória em Gesso Acartonado (Tipo “Drywall”) ( item do orçamento do banco – 12.4 e 12.5 )

2.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

2.1.1. Material: painéis de gesso acartonado, tipo Drywall.2.1.2. Acabamento: com pintura látex acrílica, s/massa corrida.2.1.3. Altura: piso-teto2.1.4. Espessura: 10cm ou 12,5cm2.1.5. Estrutura: Perfis metálicos em aço galvanizado.2.1.6. Fabricante: Placo, Lafarge, Gypsum, Knauf ou similar.

2.2. EXECUÇÃO

2.2.1. Massa para juntas, específica para o tratamento das juntas entre chapas de gesso, tratamento dos encontros entre as chapas e o suporte, além do tratamento das cabeças dos parafusos.

2.2.2. Massa para colagem e fitas específicas para utilização no sistema drywall.2.2.3 Aplicar seladora acrílica diretamente sobre a placa para adesão da massa corrida.2.2.4 Aplicar massa corrida acrílica para posterior acabamento com revestimento ou pintura, conforme projeto

de arquitetura. 2.2.5. Prever todas medidas, as estruturas e reforços metálicos necessários para garantir o travamento, a

estabilidade e a rigidez do conjunto e acabamento final.

Observações:1. Atentar para o perfeito arremate das peças e não utilizar gesso em pó ou massa corrida de pintura para execução das juntas;2. Limpar perfeitamente a superfície antes de executar a pintura.3. A Instaladora deverá apresentar amostra dos materiais similares para análise prévia do fiscal dos serviços.

2.3. APLICAÇÃO: conforme indicado em projeto de arquitetura.

3.0. TIPO: DIVISÓRIAS PRÉ-FABRICADAS ( item do orçamento do banco – 12.1 e 12.2 )

3.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

3.1.1. Material: compensado tipo naval (kraft / fibraroc )3.1.2. Acabamento: cinza ou conforme existente.3.1.3. Altura: conforme projeto arquitetônico.3.1.4. Espessura: 35cm3.1.5. Estrutura: Perfis metálicos em aço galvanizado.3.1.6. Fabricante: Placo, Lafarge, Gypsum, Knauf ou similar.

3.2. EXECUÇÃO

3.2.1. Massa para juntas, específica para o tratamento das juntas entre chapas de gesso, tratamento dos encontros entre as chapas e o suporte, além do tratamento das cabeças dos parafusos.

3.2.2 Massa para colagem e fitas específicas para utilização no sistema drywall.3.2.3 Aplicar seladora acrílica diretamente sobre a placa para adesão da massa corrida.3.2.4 Aplicar massa corrida acrílica para posterior acabamento com revestimento ou pintura, conforme projeto

de arquitetura.3.2.5 Prever todas medidas, as estruturas e reforços metálicos necessários para garantir o travamento, a

estabilidade e a rigidez do conjunto e acabamento final.

3.3. APLICAÇÃO: conforme indicado em projeto de arquitetura.

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5.0. TIPO: Porta de madeira para divisória pré-fabricada ( item do orçamento do banco – 12.3)

5.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

5.1.1. Material: madeira laminada5.1.2. Altura: conforme indicado no projeto arquitetónico5.1.3. Espessura: 3,5cm5.1.4. Ferragens: 03 dobradiças e fechadura pado ou similar .5.1.5. Fabricante: Sincol ou similar.

5.2. APLICAÇÃO: conforme indicado em projeto de arquitetura.

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DIVISÓRIAS, FORROS E PISOS-FALSOS - 12Forros

1.0. NORMAS

1.1. Conforme P-12.FOR.01 e P-12.FOR.03.

2.0. TIPO: Forro de gesso com tábica e sanca de gesso ( item do orçamento do banco – 12.6 e 12.7)

2.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

2.1.1. Material: Chapas de Gesso Acartonado, com acabamento liso, bordas rebaixadas, fixadas com parafusos anti-atarrachantes fosfatizados.

2.1.2. Estrutura: em perfis de alumínio anodizado suspensos por tirantes rígidos fixados na laje com buchas de nylon e parafusos. Será permitida a utilização de pinos de cravação à pólvora desde que atendidas as condições estabelecidas em E-PIN-01.

2.1.3. Dimensões: conforme projeto arquitetônico.2.1.4. Luminárias: embutidas no forro de gesso, conforme projeto e especificações de elétrica (item “Instalações

Elétricas – 19” desse caderno de encargos). Prever aberturas no forro.2.1.5. Emassamento: toda a superfície deverá ser emassada e lixada.2.1.6. Seladora: toda a superfície deverá receber seladora apropriada antes da pintura final.2.1.7. Arremates: os arremates laterais deverão ser em cantoneira de abas iguais com L=3,0cm, e pintura

esmalte na cor branco neve recobrindo a junta de dilatação lateral do forro em gesso acartonado. ( item do orçamento do banco – 12.8 e 12.9)

2.1.8. Acabamento: pintura látex pva na cor branco neve, conforme item “Pintura – 17” desse caderno de encargos.

2.1.9. Fabricante: Gypsum ou similar.

2.2. EXECUÇÃO

2.2.1. O nivelamento da estrutura de sustentação será rigoroso, o alinhamento dos painéis de gesso será tomado a cada fiada instalada e deverão ser previstas juntas de dilatação periféricas e no contorno de pilares.

2.2.2. Para regularização das superfícies, junto ao rebaixo das bordas, será empregada fita perfurada e mata-junta. A superfície final deverá ser perfeitamente uniforme, sem marcas de emendas das chapas de gesso ou manchas de qualquer natureza.

2.3. APLICAÇÃO: conforme indicado em projeto de arquitetura.

Observações: 1. A superfície final deverá ser perfeitamente uniforme sem marcas de emendas das chapas de gesso ou manchas de qualquer natureza.2. Não se admitirá, em hipótese alguma, o engastamento dos tirantes em tubulações elétricas, hidráulicas ou de ar condicionado.3. Fixar estrutura com, no mínimo 5 tirantes por m² de placa.4. Abertura de vãos:

- Dimensões: De acordo com as medidas de luminárias indicadas no projeto de elétrica e com as medidas de grelhas e difusores indicados no projeto de ar condicionado.

- Execução: Deverão ser previstos arremates periféricos no contorno de luminárias grelhas e difusores para um perfeito acabamento.5. Deverá ser previsto vão para retorno do ar perimetral, conforme indicado em projeto.6. A Instaladora deverá apresentar amostra dos materiais similares para análise prévia do fiscal do Contratante.

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3.0 TIPO: FORRO DE FIBRA MINERAL ( item do orçamento do banco – 12.10 e 12.11 )

3.1 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS3.1.1. Material: Fibra Mineral encore / georgian minaboard.3.1.2. Dimensões das placas : 62,5 cm x 125 cm.3.1.3 Espessura: 19 mm3.1.4. Fabricante: Armstrong ou similar.3.1.5. Arremates: cantoneiras de alumínio anodizado natural em forma de “L”, com abas de 3 cm,

cobrindo as juntas de dilatação. ( item do orçamento do banco – 12.8 e 12.9)3.1.6. Cor: Branco Neve, conforme projeto arquitetônico. Acabamento liso, sem juntas aparentes.

3.2 EXECUÇÃO3.2.1 Modulação: peças alinhadas nos dois sentidos e juntas tomadas com pasta de gesso.3.2.2 Juntas de dilatação: baguetes em perfis de alumínio, vazados (para retorno do ar condicionado), junto às paredes e pilares, com 2 cm de espessura.

3.3 APLICAÇÃO: Recompor forro falso de fibra mineral em função das modificações de reforma conforme indicado em projeto arquitetônico

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CARPINTARIA E MARCENARIA - 13Portas

1.0. NORMAS

1.1. Conforme P-13.ESQ.01, P-13.ESQ.02, P-13.ESQ.03, P-13.ESQ.04 e P-13.ESQ05.

2.0. TIPO: Porta de Madeira Comum

2.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

2.1.1. Material: madeira embúia ou cedro.2.1.2. Dimensões:

0,80X2,10 m; batente de 0,15m ( item do orçamento do banco – 13.1 ) 0,90X2,10 m; (dupla) batente de 0,15m ( item do orçamento do banco – 13.2 )

2.1.3. Núcleo: sanduíche de madeira com honeycomb (colméia Kraft de alta gramatura).2.1.4. Requadro: Montantes e travessas de madeira de Cedro Aromático com secagem controlada em estufa.2.1.5. Batentes: madeira maciça, largura sob medida, de acordo com a espessura da parede.2.1.6. Acabamento: Chapa prensada de fibra de madeira produzida em alta temperatura e pressão, e qualidade

homogênea, acabamento para pintura com tinta esmalte sintético acetinado na cor branco gelo, inclusive guarnição. ( item do orçamento do banco – 13.5 )

2.1.7. Guarnição: Madeira com secagem controlada, pintada com esmalte sintético acetinado na cor branco gelo.2.1.8. Ferragens:

2.1.8.1. Dobradiças cromadas, 03 unidades por folha.2.1.8.2. Fechadura: tipo cilindro cromada da Lockwell ou similar2.1.8.3. Mola hidráulica: aérea, marca Dorma, ref. TS 93 ou similar.2.1.8.4. Maçaneta: tipo alavanca, acabamento cromado, linha Cromo, modelo roseta, ref.61864 da

Lockwell ou similar.2.1.8.5. Fechadura da porta PE90 (PPNE): modelo 4314 NBR TS2-SS da La Fonte ou similar.

2.2. APLICAÇÃO: Conforme indicados em projeto de arquitetura.

Observações:1. Dimensões indicadas em planta.2. Incluso conjunto de acessórios, peças especiais para fixação e acabamento (dobradiças, fechaduras,

pedestais, etc.).3. A Instaladora deverá apresentar amostra dos materiais similares para análise prévia do fiscal do

Contratante.

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CARPINTARIA E MARCENARIA - 13Diversos

1.0. NORMAS

1.1. Conforme P-13.ESQ.01, P-13.ESQ.02, P-13.ESQ.03, P-13.ESQ.04, P-13.ESQ05 e P-12.MOB.01

2.0 TIPO: Desmontagem, Transporte e Montagem – estação de trabalho, mesa de reunião, divisórias com tecido, ½ vidro, com vidro, portas. ( item do orçamento do banco – 13.3 a 13.7 )

2.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

2.1.1. Desmontagem, transporte e montagem de mobiliário existentes na agência, e que serão reaproveitados.2.1.2. Montagem de mobiliário e equipamentos conforme layout do projeto de arquitetura.2.1.3. Todos os mobiliarios deverão ser consideradas a desmontagem e montagem, assim como o transporte,

devendo sofrer as devidas adequações para perfeita complementação quando da montagem dos mobiliários.

2.2. APLICAÇÃO: mobiliários existentes na agência atual.

Observações:1. Os móveis deverão ser instalados nos locais indicados no projeto de arquitetura, de acordo com o novo

layout.2. Proteger as peças para evitar danos.3. Verificar a estabilidade, acabamentos e integridade dos móveis e corrigir qualquer problema que se

apresente.4. Nenhum componente (inclusive chaves, acabamentos, componentes plásticos, etc.) poderá ser

extraviado durante o transporte e montagem do mobiliário. Qualquer dano ao material será de responsabilidade do INSTALADOR, que deverá fornecer a sua substituição através da empresa fabricante do móvel.

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SERRALHARIA 14Diversos

1.0 NORMAS

Conforme P-14.AAA.01, P-14.AAA.02, P-14.AAA.03, P-14.AÇO.01, P-14.AÇO.02 e P-14 .AÇO.10 do Caderno Geral de Encargos/1985, e NBR 9050/2004

2.0 ESTRUTURA METÁLICA COMPLEXA (item do orçamento do banco – 14.1)

A CONTRATADA deverá subcontratar empresa especializada para a execução de estrutura metálica, submetendo previamente à aprovação da Fiscalização do Contratante, em emitir ART específica em nome do Responsável Técnico.

I. TIPO: Plataforma Metálica para instalação de equipamentos:

A. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS1. Referência do Projeto: o projeto será fornecido pelo Contratante.2. Material: Perfis de aço tipo laminados ou em chapa dobrada, grades eletrofundidas, tubos

de aço, complementos e acessórios de ligação e fixação.3. Os aços especificados para a estrutura metálica deverão ter tensão de escoamento igual

ou maior a 40 kN/cm² e tensão última igual ou maior a 40 kN/cm², além de obedecerem a seguinte especificação: PERFIS LAMINADOS ASTM A-36 CHAPAS ASTM A-36 PERFIS REDONDOS SAE 1020 CHUMBADORES - QUÍMICOS "HILTI" GRADE ELETROFUNDIDA GALVANIZADA A FOGO – Barras Portantes de 20x2mm

e malha 30x100mm4. Tratamento/Acabamento: Fundo anti-ferruginoso e pintura em esmalte sintético na cor

cinza.5. Fixações:

Entre peças das estruturas – Soldas e/ou parafusos, conforme detalhamento constante no projeto;

Entre estrutura metálica e concreto - chumbadores químicos

B. EXECUÇÃO:1. A estrutura metálica deverá ser executada conforme práticas recomendadas pela norma

NBR 8800 – Projeto e execução de estruturas metálicas de aço de edifícios – anexo P.2. Os trabalhos deverão ser iniciados pela verificação "In loco", das condições locais de

acesso e de trabalho, seguidas pela conferência das medidas locais, para a confecção das peças metálicas.

3. Estrutura metálica – Conforme dimensões e particularidades específicas, constantes no projeto estrutural.

4. Soldas - Todas as emendas das peças metálicas deverão ser soldadas com soldas elétricas. A execução das soldas deverá ser feita por soldadores qualificados e o processo de soldagem deverá ser feitos com base nas normas aplicáveis da ABNT (NBR 8800) e da AWS, utilizando-se eletrodos e amperagens adequadas na execução da solda em filete contínuo e/ou descontínuo.

5. Fixações - As fixações dos perfis às estruturas de concreto, deverão ser feitas através da cravação de chumbadores químicos, conforme indicação em projeto, cujos respectivos furos no concreto deverão ser feitos com broca de diâmetro igual ao do chumbador, a fim de garantir a ancoragem necessária.

6. Grelha metálica Os pisos da Plataforma, serão composto por grelhas moduladas galvanizadas a fogo, com malha de 25x100mm e barras portantes de 20mm de altura e espessura de 2mm. As grelhas deverão ser fixadas aos perfis de apoio, com a utilização de grampos específicos, dotados de parafuso e porca para a retirada peça. Internamente

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na plataforma do ar condicionado, também deverá ser prevista uma divisória com grelha e porta completa com dobradiças de serralheiro e pitão para cadeado.

7. Corrimão e gradil de proteção . O corrimão e gradil de proteção deverá ser executado, com altura de 1,00m do piso e composto de 2 tubos de aço galvanizado, na horizontal, sendo o superior com Ø 1.1/4" (espessura de 2,65mm), o intermediário de Ø3/4" ((espessura de 2,25mm) e os montantes com tubo de Ø 1.1/4"(espessura de 2,65mm). O espaçamento entre montantes deverá ser de no máximo 1,00m e a fixação destes, por soldagem direta nos perfis da estrutura.

6. Deverão estar incluídos nos serviços de fornecimento e montagem da Plataforma, todos os materiais, mão-de-obra, equipamentos, acessórios e componentes necessários a perfeita conclusão dos trabalhos propostos, mesmo que não descritos nestas especificações porém constantes nos detalhamentos do projeto arquitetônico, ou ainda necessários para a perfeita conclusão em todos os detalhes.

C. APLICAÇÃO:1. Plataforma Metálica.

II. TIPO: Estrutura Metálica Treliçada para sustentação de forros, iluminação e paredes de gesso

A. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS7. Referência do Projeto: Estruturas Metálicas Treliçadas para sustentação de forros,

iluminação, dutos e equipamentos de ar condicionado, completas totalmente acabadas com pintura esmalte, incluindo fixação e demais acessórios indicados no projeto arquitetônico.

8. Material: Perfis de aço tipo laminados ou em chapa dobrada, chapas metálicas, complementos e acessórios de ligação e fixação.

9. Os aços especificados para a estrutura metálica deverão ter tensão de escoamento igual ou maior a 40 kN/cm² e tensão última igual ou maior a 40 kN/cm², além de obedecerem a seguinte especificação: PERFIS LAMINADOS ASTM A-36 CHAPAS ASTM A-36 PERFIS REDONDOS SAE 1020 CHUMBADORES - QUÍMICOS "HILTI"

10. Tratamento/Acabamento: Fundo anti-ferruginoso e pintura em esmalte sintético na cor cinza.

11. Fixações: Entre peças das estruturas – Soldas e/ou parafusos, conforme detalhamento

constante no projeto; Entre estrutura metálica e concreto - chumbadores químicos

B. EXECUÇÃO:1. A estrutura metálica deverá ser executada conforme práticas recomendadas pela norma

NBR 8800 – Projeto e execução de estruturas metálicas de aço de edifícios – anexo P.2. Os trabalhos deverão ser iniciados pela verificação "In loco", das condições locais de

acesso e de trabalho, seguidas pela conferência das medidas locais, para a confecção das peças metálicas.

3. Estrutura metálica – Conforme dimensões e particularidades específicas, constantes no projeto estrutural elaborado.

4. Soldas - Todas as emendas das peças metálicas deverão ser soldadas com soldas elétricas. A execução das soldas deverá ser feita por soldadores qualificados e o processo de soldagem deverá ser feitos com base nas normas aplicáveis da ABNT (NBR 8800) e da AWS, utilizando-se eletrodos e amperagens adequadas na execução da solda em filete contínuo e/ou descontínuo.

5. Fixações - As fixações dos perfis às estruturas de concreto, deverão ser feitas através da cravação de chumbadores químicos, conforme indicação em projeto, cujos respectivos furos no concreto deverão ser feitos com broca de diâmetro igual ao do chumbador, a fim de garantir a ancoragem necessária.

12. Deverão estar incluídos nos serviços de fornecimento e montagem das Estruturas, todos os materiais, mão-de-obra, equipamentos, acessórios e componentes necessários à perfeita conclusão dos trabalhos propostos, mesmo que não descritos nestas especificações, porém constantes nos detalhamentos do projeto arquitetônico, ou ainda necessários para a perfeita conclusão em todos os detalhes.

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C. APLICAÇÃO:1. Estrutura de sustentação dos forros, Iluminação, dutos, e condicionadores de ar.

3.0. GRADE DE FERRO

3.2. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS (ITEM DO ORÇAMENTO DO BANCO – 14.2)

3.21. Requadro: Barra seção quadrada 2 “ em ferro galvanizado

3.22. Grade: Barras verticais chata de ferro galvanizado 3/16 x 1 ¼ " com espaçamento de 10 cm e barras horizontais de ferro galvanizado seção circular 3/4” com espaçamento de 80 cm.

3.23. Dimensões: Ver projeto.

3.24. Fixação/Apoio: Fixada na alvenaria através de chumbadores

3.25. Tratamento/Acabamento:

2.5.1. Pintura de base: Fundo anticorrosivo

2.5.2. Pintura de acabamento: Tinta esmalte grafite

3.2. APLICAÇÃO

3.21. Gradis fixos

3.22.

4.0. TIPO: GUARDA-CORPOS ( item do orçamento do banco – 14.3 )

4.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS4.1.1. Material: tubos em aço e chapas metálicas4.1.2. Dimensões: Tubos Diâmetros 1 e ½”, chapa 144.1.3. Altura: 1,10m4.1.4. Fixação: Chapa em aço ¼ “ 60mm x 10mm com furos de 8mm para chumbador URXS-14

da Tecnart ou similar4.1.5. Revestimento/acabamento: fundo antioxidante e pintura esmalte sintético cor alumínio,

aplicado conforme item S-17.01.

4.2. APLICAÇÃO: Em escadas, rampas, e plataformas que não forem isoladas das áreas adjacentes por paredes;

5.0. TIPO: PORTA CORTA-FOGO ( item do orçamento do banco – 14.4 e 14.5 )

4.2. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS4.2.1. Material: confeccionadas em chapa de aço galvanizada natural, com núcleo em manta

refratária, completa com batente, marco, caixilho, dobradiças de molas reguláveis, maçanetas com fechadura, Classe P-90, com selo de conformidade ABNT. Fabricada de acordo com a NBR 11.742.

4.2.2. Dimensões: de 80 cm com uma folha ou de 1,60 cm com duas folhas4.2.3. Altura: 2,10m4.2.4. Revestimento/acabamento: fundo antioxidante e pintura esmalte sintético cor branco gelo,

aplicado conforme item S-17.01.

4.2. APLICAÇÃO: Nas casas de máquinas de ar condicionado.

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FERRAGENS 15Diversos

1.0. NORMAS

1.1. Conforme P-15.AAA.01 e E-FER.01

2.0. TIPO: MOLA AÉREA ( item do orçamento do banco – 15.1)

2.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS2.1.1. Material: Mola aérea, ref. MA200, cor branca.2.1.2. Fabricante: Dorma, ou similar com a aprovação da fiscalização do Banco.

2.2. APLICAÇÃO: Em todas as portas conforme indicado no projeto.

Observação: A Contratada deverá apresentar amostra dos materiais similares para análise prévia do fiscal do Contratante.

3.0 TIPO: PUXADOR ACESSÍVEL DUPLO TIPO ALÇA, PARA PORTA EM VIDRO.( item do orçamento do banco – 15.3 )

4.1 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:4.1.1 Modelo: ref 376 (tipo alça)4.1.2 Acabamento: tubular em aço escovado4.1.3 Fabricante: DORMA ou similar

4.2 APLICAÇÂO: Manutenção deverá ocorrer em rota acessível desde que atenda ao vão livre de passagem (mínimo: 0,80 m) e altura de instalação (variando entre 0,80 e 1,00 m), conforme a NBR 9050/2004.

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VIDRAÇARIA 16Planos e Temperados

1.0.NORMAS

1.1. Conforme P-16. AAA.01 e P-16.PLA.01.

2.0. TIPO: PORTA DE VIDRO ( item do orçamento do banco – 16.1)

2.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

2.1.1. Cor: incolor, transparente.2.1.2. Espessura: 10mm, com tratamento de bordas.2.1.3. Dimensões: 90 x 2,10 ou 1,80 x 2,10 2.1.4. Acabamento: liso, incolor e transparente 2.1.5. Fabricante: Vidraçaria Santa Marina ou similar, a critério da fiscalização do Banco.2.1.6. Fixação: Perfis e ferragens da linha 3000 da Blindex ou similar.

2.2. APLICAÇÃO: Conforme indicado no projeto.

Observações:1. Prever a instalação de todos os contraventamentos necessários para garantir a rigidez do conjunto.2. A Contratada deverá apresentar amostra dos materiais similares para análise prévia do fiscal do Banco.

3.0. TIPO: TEMPERADOS JATEADOS ( item do orçamento do banco – 16.2)

3.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

3.1.1. Cor: incolor3.1.2. Espessura: 10mm, com tratamento de bordas3.1.3. Acabamento: jateado em faixas no padrão BB, conforme indicado em projeto.3.1.4. Fabricante: Vidraçaria Santa Marina ou similar3.1.5. Fixação: Perfis e ferragens da linha 3000 da Blindex.3.1.6. Portas: PV90

3.2. APLICAÇÃO: Conforme indicado em projeto.

Observações:1. A aplicação da película será feito em faixas de 5cm conforme detalhe em projeto. Prever a instalação

de todos os contraventamentos necessários para garantir a rigidez do conjunto.2. A Contratada deverá apresentar amostra dos materiais similares para análise prévia do fiscal do

Banco.

4.0. TIPO: VIDRO TEMPERADO LISO ( item do orçamento do banco – 16.3)

4.1 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E EXECUÇÃO

4.1.1 Cor: incolor4.1.2 Espessura: 10 mm4.1.3 Fabricante: Cia. Vidraçaria Santa Marina, Blindex ou equivalente.4.1.4 Estrutura: conforme S-154.1.5 Assentamento: Ferragens marca Dorma, conforme catálogo e recomendações do

Fabricante

4.2 APLICAÇÃO: Nos locais indicados nos projetos.

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PINTURA - 17Diversos

1.0. NORMAS

1.1. Conforme P-17.AAA.01.

1.2. Cuidados gerais a serem observados nos serviços de pintura:

Os seguintes princípios e normas deverão ser rigorosamente obedecidos:

1.2.1. Cuidados relativos ao preparo da base que receberá a pintura:

a) A base deverá ser firme, não contendo bolhas, trincas, rachaduras ou má aderência.b) A base deverá estar perfeitamente limpa, isenta de pó, graxas e outras substâncias que possam comprometer a aderência das tintas.c) Toda base inadequada deverá ser substituída, corrigida ou adequadamente lavada.d) Quando necessário, deverá ser executado criterioso lixamento das superfícies a serem pintadas.

1.2.2. Cuidados relativos à aplicação da tinta:

a) A aplicação de tintas não poderá ser feita com umidade do ar que comprometa a sua aderência.b) O número de demãos nunca deverá ser inferior ao recomendado pelo fabricante, devendo ser garantida a uniformidade / homogeneidade de cobertura da superfície.c) O uso da ferramenta / equipamento para a pintura deverá ser compatível com o tipo de acabamento da superfície definido nas especificações / projeto.d) Toda material existente contíguo à área a ser pintada deverá ser convenientemente protegido:

1) piso, paredes e mobiliário: através de mantas plásticas.2) perfis metálicos, luminárias, esquadrias: através de fitas adesivas.

1.2.3. Cuidados relativos à área a ser pintada:

a) Em hipótese alguma será aceita a pintura parcial de superfícies; deverá ser sempre prevista a pintura de toda a área afetada, até o primeiro elemento de descontinuidade da superfície considerada (aresta de paredes, divisória ou outro material/ produto).b) A pintura de esquadrias não deverá ser estendida até as ferragens (dobradiças, trincos, fechaduras, etc.).c) Prever proteção de metais, esquadrias e demais elementos com fita crepe, linha de pintura.d) Em caso de repinturas, deverá ser prevista a remoção da tinta velha inclusive de elementos contíguos as áreas a serem pintadas, indevidamente pintados (por exemplo, pintura de caixilhos cujos vidros foram indevidamente pintados).

1.2.4. Procedimentos da Fiscalização relativos a pintura:

Todos os serviços de pintura que não atenderem aos quesitos acima serão automaticamente recusados pela fiscalização do Banco, e deverão ser imediatamente refeitos e/ ou corrigidos pelo empreiteiro, inclusive recomposição das áreas afetadas.

Observação: A Instaladora deverá apresentar amostra dos materiais similares para análise prévia do fiscal do Contratante.

2.0. TIPO: Pintura sem Emassamento ( item do orçamento do banco - 17.2)

2.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

2.1.1. Material: Látex acrílico.2.1.2. Qualidade: De primeira linha.2.1.3. Cor: Branco Gelo ou neve.2.1.4. Acabamento: Acetinado. 2.1.5. Fabricante: Tintas Coral, ou similar.São Paulo (SP) Maio/2010 Página 34 de 64

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2.2. EXECUÇÃO

2.2.1. Tratamento prévio e/ ou pintura de base:2.2.1.1. Selador: Coral Selador Acrílico, ou similar.2.2.1.2. Fundo preparador de parede: Coral Fundo Preparador de Paredes, ou similar.

2.2.2. Pintura de acabamento: até o recobrimento total da superfície, no mínimo três demãos.

2.3. APLICAÇÃO: Nas paredes existentes, nos reparos de paredes danificadas, nas paredes novas e pilares indicados em projeto de arquitetura.

3.0. TIPO: Esmalte para esquadria de madeira ( item do orçamento do banco - 17.5)

3.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

3.1.1. Tipo: Esmalte Sintético Coralit.3.1.2. Qualidade: de primeira linha.3.1.3. Cor: Branco gelo ou conforme existente3.1.4. Acabamento: fosco.3.1.5. Fabricante: Tintas Coral ou similar.

3.2. EXECUÇÃO

3.2.1 Tratamento Prévio na madeira: lixamento e aplicação de Fundo Sintético Nivelador Dulux;3.2.2 Pintura de Acabamento: até o recobrimento total da superfície, com no mínimo duas demãos.

3.3. APLICAÇÃO: Em todas as portas, batentes e guarnições de madeira, conforme indicado em projeto.

Observação: Aplicar massa plástica para corrigir imperfeições e/ ou tricas na madeira.

4.0. TIPO: Esmalte para esquadria de ferro ( item do orçamento do banco - 17.6)

4.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

4.1.1. Tipo: Esmalte Sintético Coralit.4.1.2. Qualidade: de primeira linha.4.1.3. Cor: Cor 1276 P – Cinza, da Coral Color Service ou conforme existente4.1.4. Acabamento: fosco.4.1.5. Fabricante: Tintas Coral ou similar.

4.2. EXECUÇÃO

4.2.1. Em materiais ferrosos: aplicar uma demão de Chromóxido. – fundo antioxidante.4.2.2. Pintura de Acabamento: até o recobrimento total da superfície, com no mínimo duas demãos.

4.3. APLICAÇÃO: Nas portas de quadros elétricos e de telefonia, conforme indicado nos projetos.

5.0. TIPO: Emassamento a base de PVA ( item do orçamento do banco - 17.1)

5.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

5.1.1. Tipo: massa corrida PVA5.1.2. Qualidade: de primeira linha.5.1.3. Acabamento: liso.5.1.4. Fabricante: Coral ou similar.

5.2. EXECUÇÃO

5.2.1. Aplicar massa corrida a base de PVA nas paredes até o recobrimento total da superfície, com no mínimo duas demãos, para pintura em látex.

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1. APLICAÇÃO: Nas paredes que iram ser pintadas, indicadas nos projetos.

6.0. TIPO: Emassamento em esquadria de madeira ( item do orçamento do banco - 17.4)

6.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

6.1.1. Tipo: Massa para madeira6.1.2. Qualidade: de primeira linha.6.1.3. Acabamento: liso.6.1.4. Fabricante: Coral ou similar.

6.2. EXECUÇÃO

6.2.1. Aplicar massa para madeira nas esquadria de madeiras até o recobrimento total da superfície, com no mínimo duas demãos, para pintura a óleo ou esmalte.

6.3. APLICAÇÃO: Nas esquadrias de madeiras que serão pintadas, indicadas nos projetos.

7.0. TIPO: Tinta epóxi água ( item do orçamento do banco - 17.7)

7.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

7.1.1. Tipo: Epóxi à base de água7.1.2. Qualidade: de primeira linha.7.1.3. Cor: Branco gelo ou conforme existente7.1.4. Acabamento: fosco.7.1.5. Fabricante: Tintas Coral ou similar.

7.2. EXECUÇÃO

7.2.1. Tratamento Prévio na madeira: aplicar produto para livrar a superfície de quaisquer tipos de gordura;7.2.2 Pintura de Acabamento: até o recobrimento total da superfície, com no mínimo duas demãos.

7.3. APLICAÇÃO: Em azulejos de sanitários e copa que serão mantidos.

Observação: Aplicar massa plástica para corrigir imperfeições e/ ou tricas na madeira.

8. TIPO: PINTURA EM GESSO ( item do orçamento do banco - 17.8)

8.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

8.1.1. Tipo: Tinta latex desenvolvida para aplicação direta sobre gesso8.1.2. Produto comercial: Coral Gesso8.1.3. Cor: Branco neve8.1.4. Acabamento: fosco8.1.5. Fabricante: Tintas Coral ou equivalente

8.2. PINTURA DE ACABAMENTO8.2.1. Nº de demãos: 02, no mínimo.

8.3. APLICAÇÃO: Conforme indicado em projeto.

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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, MECÂNICAS, TELECOMUNICAÇÕES E INFORMÁTICA – 19Instalações Elétricas

ÍNDICE

1 - INTRODUÇÃO

2 - NORMAS E DEFINIÇÕES

3 - INFRA ESTRUTURA PARA AS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

4 - ILUMINAÇÃO

5 - CONDUTORES, QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO E DISJUNTORES.

6 - CONSIDERAÇÕES GERAIS

7- MATERIAIS E PRODUTOS

8 - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAS DOS MATERIAIS E PRODUTOS

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1 INTRODUÇÃO

1.1 ESCOPO

Este descritivo define os procedimentos para a implantação de infra-estrutura, de cabos, tubulações, caixas de passagem e distribuição, iluminação, tomadas, alimentadores em baixa tensão e quadros diversos associados etc., necessário para instalação dos equipamentos de ar condicionado.

1.2 GENERALIDADES

GARANTIA

O INSTALADOR fornecerá ao Banco, catálogos e garantias de todos os equipamentos utilizados tais como: condutores, quadros, chaves, etc., bem como dos serviços executados, com período de pelo menos 12 (doze) meses contados a partir da emissão do recebimento dos serviços.

PROJETOS “AS BUILT”

Após conclusão das obras, o INSTALADOR deverá apresentar projeto executivo atualizado “AS BUILT” de todas as instalações, apresentando cópia em sistema magnético através de AutoCad versão mínima 2000, uma cópia em papel sulfite.

VERIFICAÇÃO FINAL ( CHECK LIST )

Para o recebimento da obra de rede local, a fiscalização do BANCO, fará juntamente com o INSTALADOR, a verificação de cada um dos itens relacionados no ANEXO 01.

2 NORMAS E DEFINIÇÕES

Para os serviços de instalação, devem ser seguidas as normas e determinações abaixo:

a) ABNT-NBR 5410 : Instalações Elétricas de Baixa Tensão;b) ABNT-NBR 5419 : Proteção de Edificações contra Descargas Atmosféricas;c) Normas das concessionárias: CPFL, Eletropaulo, Bandeirantes, última revisão em vigor.d) CADERNO DE ENCARGOS GERAL DO BANCO DO BRASIL

3 INFRA ESTRUTURA PARA AS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

3.2 As instalações de infra estrutura serão embutidas em pisos ou alvenarias, em alguns casos sob piso elevado ou no entreforro, fixadas por meio de acessórios galvanizados .

3.3 Os eletrodutos deverão obrigatoriamente ser galvanizados , fixados com braçadeiras de aço tipo “cunha” de aperto ou tipo “D”, com espaçamento máximo de 1 metro.

4 ILUMINAÇÃO

4.1 ILUMINAÇÃO A SER INSTALADA:

Toda a iluminação que será instalada é nova no padrão e detalhes, conforme indicado no projeto.A fiação deverá ser toda nova conforme indicação em projeto.Deverão ser instalados os interruptores indicados para garantir a setorização do sistema.Deverão ser instalados plug macho e plug fêmea para todas as luminárias.Todas as calhas das luminárias devem ser aterradas.

4.2 COMANDO DA ILUMINAÇÃO: Toda a iluminação deverá ser comandada através de interruptores padrão DIN tipo SB 116 25A/250V da HAGER

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4.2 LÂMPADAS: Serão instaladas lâmpadas fluorescentes de alta eficiência de 14W, 16W, 28W ou 32W bulbo tubular reto T5 ou T8 , base bipino, 2900 lúmens mínimo, temperatura de cor 4000°K , IRC (índice de reprodução de cor) = 85 ; especial destaque deve ser dado à conformidade das lâmpadas ora especificadas, para que seja atingido o fluxo luminoso projetado

4.3 REATORES: Serão utilizados reatores eletrônicos com alto fator de potência(>=0,97), de partida instantânea , distorção harmônica total < 10% , fator de fluxo mínimo 100%, fator de eficácia mínimo 1,50, garantia de 5 (cinco) anos, operacional c/ tensão de rede 220V +/- 10%>

4.4 CONDUTORES: Todos os circuitos de distribuição de baixa tensão comuns utilizarão condutores de cobre do tipo rígido, do tipo anti-chama, com isolação de 600/750V para os circuitos de distribuição interna e que não sejam instalados em eletrodutos no solo. A seção dos condutores deverá obedecer as indicações nos diagramas unifilares e plantas baixas, não sendo permitido condutores com seção inferior a 2,5mm2.

4.5 ORGANIZAÇÃO DOS CABOS: Os circuitos deverão ser identificados através de anilhas plásticas, tanto os condutores de fase como os de neutro e de terra, e quando em eletrocalhas e quadros deverão ser providos de amarração. Os condutores deverão seguir o seguinte código de cores: Fase: Vermelho ou preto Neutro: Azul claro Terra: Verde Retorno: Amarelo

4.6 CONEXÕES: As conexões dos condutores aos componentes elétricos devem ser feitas por meio de terminais de compressão apropriados. Nas ligações devem ser empregadas arruelas lisas de pressão ou de segurança (dentadas), além dos parafusos e/ou porcas e contraporcas, onde aplicáveis.Luminárias conectadas à rede de alimentação quando em entreforro, serão ligação por meio de conjunto monobloco plug macho e fêmea 2P+T 15A/250V NEMA 5-15P.

4.7 ATERRAMENTO : Todas as luminárias, perfilados e eletrocalhas deverão ser aterrados. NOTAS: Para esclarecer detalhes de instalação, distribuição e materiais a serem empregados na edificação, ver desenhos e notas que constam no projeto.

5 CONDUTORES, QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO E DISJUNTORES

5.1 Todos os condutores deverão ser do tipo flexível.

5.2 A seção mínima para os condutores a serem instalados será de # 2,5mm2 .

5.3 Todos os condutores deverão possuir isolação para no mínimo 450/750V e ser do tipo antichama.

5.4 Todos os condutores flexíveis deverão ter suas emendas estanhadas e depois isoladas com dupla camada, sendo a primeira com fita auto-fusão, em seguida recoberta com fita isolante. Todas as suas conexões efetuadas com qualquer barramento (de fase, neutro ou terra) deverá ser efetuada com conectores pré-isolados tipo olhal, garfo ou pino, o qual for mais apropriado.A ligação dos condutores às tomadas bem como aos disjuntores nos quadros será efetuada sem o uso de terminais, devendo porém a extremidade decapada dos condutores flexíveis ser previamente estanhada.

5.5 Todos os circuitos de distribuição para tomada dedicada deverão possuir condutor terra independente, vindo direto do barramento de terra do quadro QDF-RL.

5.6 No interior das eletrocalhas, rodapés e canaletas metálicas deverá ser instalado um condutor terra flexível exclusivo para efetuar o aterramento das mesmas, com seção mínima de 4,0mm2, e derivado direto do barramento de terra do quadro de distribuição mais próximo.

5.7 Os condutores deverão seguir o seguinte código de cores:

Fase R - vermelho,Fase S - preto, Fase T - cinza,

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Neutro - azul claro, Terra - verde,Fase (1KV) - preta.

5.8 No interior dos quadros de distribuição, caixas de passagem e junto com as tomadas e interruptores, todos os condutores (fase, neutro e terra) deverão ser identificados com o número do seu circuito através de anilhas plásticas e deverão ser organizados e fixados com abraçadeiras de nylon.

6 CONSIDERAÇÕES GERAIS

6.1 Os condutores de proteção (terra) serão independentes para cada circuito de energia dedicada, oriundos do barramento de terra do quadro de distribuição do respectivo circuito. Para os circuitos

de iluminação e uso geral, deverá ser observado o indicado em planta.

6.2 Todos os condutores, sejam eles fase, neutro ou terra deverão ser identificados com anilhas plásticas em ambas as extremidades, conforme numeração dada em projeto. A ligação dos condutores aos quadros dar-se-á através de terminais pré-isolados adequados à bitola dos cabos.

6.3 Os cabos na entrada/saída de eletrocalhas, conduletes e caixas, deverão ser protegidos por prensa-cabos.

6.4 Toda a cabeação no interior de eletrocalhas, canaletas, quadros e caixas de passagem deverão ser organizadas e chicoteada com braçadeiras de nylon.

6.6 Todas as caixas e eletrodutos deverão ter as rebarbas removidas e serem dotadas de buchas e arruelas nas conexões.

6.7 Todos os pisos, paredes, forro e partes da edificação que sofrerem danos, deverão ser restaurados conforme o material original utilizado.

6.8 Os cabos de energia somente poderão ter emendas em casos extremos e sempre com a anuência expressa da Fiscalização, neste caso obedecendo-se o indicado no item 11.12.

6.9 As emendas dos cabos e fios elétricos serão estanhadas e isoladas com fita auto-fusão, e à seguir recobertas com fita isolante; somente localizadas em caixa de passagem.

6.10 Todos os componentes metálicos não ativos do sistema deverão ser aterrados a partir das barras de terra do sistema, conforme detalhes em projeto.

7. MATERIAIS E PRODUTOS

CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE CRITÉRIO PARA ACEITAÇÃO DE EQUIVALENTES

a) Os produtos, materiais, marcas e tipos mencionados caracterizam apenas fabricantes ou fornecedores que informam atender as exigências de especificação. O banco admitirá o emprego de equivalentes, mediante solicitação do INSTALADOR, por escrito, à FISCALIZAÇÃO, que baseará sua decisão no critério da analogia, conforme segue:

b) Se as circunstâncias ou condições locais tornarem aconselhável a substituição de alguns dos materiais especificados, a utilização dos mesmos obedecerá ao disposto nos itens subseqüentes, e só poderá ser efetuada mediante expressa autorização, por escrito, a FISCALIZAÇÃO, para cada caso particular e será regulada pelo critério de analogia definido a seguir:

c) Dois materiais ou equipamentos apresentam analogia total ou equivalente, se desempenharem idêntica função construtiva e apresentarem as mesmas características exigidas na Especificação ou no Serviço afetado a elas.

d) Dois materiais ou equipamentos apresentam analogia parcial ou semelhante se desempenharem idêntica função construtiva, mas não apresentarem as mesmas características exigidas na Especificação ou no Serviço afeto a elas.

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e) Na eventualidade de uma semelhança, a substituição se processará com a correspondente compensação financeira para uma das partes, o PROPRIETÁRIO ou o INSTALADOR, conforme o caso.

f) O critério de analogia referido será estabelecido em cada caso pela FISCALIZAÇÃO, sendo objeto de registro no “Diário de Obras”.

g) Nas Especificações, a identificação de materiais ou equipamentos por determinada marca, implica apenas a caracterização de uma analogia, ficando a distinção entre equivalência e semelhança subordinada ao critério de analogia estabelecido conforme itens anteriores.

h) A consulta sobre analogia envolvendo equivalência ou semelhança será efetuada por escrito em tempo oportuno, pelo INSTALADOR, não admitindo o PROPRIETÁRIO, em nenhuma hipótese, que dita a consulta sirva para justificar o não cumprimento dos prazos estabelecidos na documentação contratual.

i) Deverão ser fornecidas à fiscalização especificações técnicas completas dos materiais ou equipamentos ofertados como similares, em documento original.

j) É facultada à fiscalização a prerrogativa de exigir, sempre que necessário, a seu juízo, testes e ensaios laboratoriais para comprovação das características técnicas de materiais ou equipamentos ofertados como similares.

8 - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E PRODUTOS

8.01 – ELETRODUTOS E ACESSÓRIOS

8.01.01 – ELETRODUTOS, CURVAS E LUVAS DE FERRO GALVANIZADO (item do orçamento do banco - 19.1 a 19.18)

Produto: Eletroduto de Ferro GalvanizadoTipo: Eletroduto de ferro galvanizado eletrolítico, tipo pesado, em barra de 3 metros, com luvas e

curvas de raio longo (raio igual ou superior a dez vezes o seu diâmetro interno).Fabricante: THOMEU, APOLLO, TUPY ou similar a critério da Fiscalização.Aplicação: Constituição de infra-estrutura de tubulações embutidas ou aparentes para passagem de

cabos de energia, ou nos locais onde determinado em projeto para blindagem ou proteção mecânica extra dos cabos.

8.01.02 – ELETRODUTOS, CURVAS E LUVAS DE PVC (item do orçamento do banco - 19.19 a 19.41)Tipo: Eletroduto de cloreto de polivinila não plastificado (PVC), construído conforme NBR 6150, auto

extinguível, rosqueável, paredes com espessura "classe A". Fornecimento em barras de 3m, com uma luva roscada em uma das extremidades, trazendo indicado de forma indelével a marca, o tipo e o diâmetro. Fabricado e ensaiado conforme NBR 5683, NBR 6233, MB 963.

Fabricante: TIGRE, FORTILIT, BRASILIT, CARBINOX ou similar a critério da Fiscalização.Aplicação: Rede elétrica embutidos em pisos e paredes ou áreas externas.Observações: Utilizar buchas e arruelas próprias para PVC rígido

8.02 – CAIXAS

8.02.02– CAIXA DE PASSAGEM ( item do orçamento do banco - 19.47 a 19.49 )Produto: Caixa de PassagemTipo: Em alumínio, com tampa parafusada, dimensões indicadas no projetoFabricante: P.l Thomeu, Gomer, Incoteq, ou similar a critério da Fiscalização.Aplicação: Instalações elétricas em geral, embutidas na parede e em forro.Observação: Ver indicação em planta.

8.02.03 – CONDULETES ( item do orçamento do banco - 19.19 a 19.24)Produto: ConduletesTipo: Em alumínio fundido tipo E, C, LR, LL, LB, T, X, TB, conforme a aplicação e diâmetro nominal

conforme dutos acoplados.Fabricante: WETZEL, MOFERCO ou equivalenteAplicação: Para passagem ou ponto de saída para tomadas da rede dedicada, rede de uso geral.

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8.03 – QUADROS E ACESSORIOS

8.03.01 – DISJUNTORES ( item do orçamento do banco - 19.54 a, 19.64)Produto: Disjuntores Tipo: Disjuntor monopolar, bipolar ou tripolar 380V/60Hz, com corrente de interrupção acima de 5KA,

atuação instantânea, tipo B, sistema N.Fabricante: SIEMENS, KLOCNER-MOELLER, HAGER ou similar a critério da Fiscalização.Aplicação: QDLT Observação:

8.03.02 - QUADRO ELÉTRICO( item do orçamento do banco - 19.84 a 19.87)Tipo: em chapa metálica, com barramento trifásico de neutro e de terra, isolamentos e identificação dos circuitos com plaquetas em acrílico, grau de proteção IP55, de sobrepor (ou embutir), conforme detalhe em projetoFabricante: TAUNUS, CEMAR ou equivalente.Aplicação: quadro de distribuição dos circuitos e para os disjuntores de proteção.

8.04 – FIOS E CABOS

8.04.01 – FIOS E CABOS (item do orçamento do banco - 19.42 a 19.44 e 19.89 a 19.100)Produto: Fios e CabosTipo: fios e cabos de cobre, flexíveis (encordoamento classe 4) com isolação de PVC não propagante à chama ou de gases tóxicos, classe de isolação 450/750 V para circuitos de distribuição e classe de isolação 0,6/1 kV para alimentadores gerais e entrada de energia; Fabricante: ALCOA, CONDUSPAR, FICAP, PIRELLI, INDUSCABOS, IPCE, NAMBEI, REIPLAS, PHELPS DODGE ou equivalente. Aplicação: Distribuição de energia .Observações: Bitolas indicadas no projeto.

8.04.02 – CABO FLEXÍVEL ( item do orçamento do banco - 19.45 e 19.46)Produto: Cabo FlexívelTipo: "PP" de cobre, Isoamento eml PVC - flexível, 450/750 V, 3#1,00 mm², 3 # 2,5 mm² ou

indicadoFabricante: ALCOA, CONDUSPAR, FICAP, PIRELLI, INDUSCABOS, IPCE, NAMBEI, REIPLAS, PHELPS DODGE ou equivalente. Aplicação: Distribuição de energia e Rede Local.Observações: Bitolas indicadas no projeto.

8.05 – TOMADAS E INTERRUPTORES

8.05.02 – PLUG ( item do orçamento do banco - 19.80 e 19.81)Produto: PlugTipo: Macho, Monobloco 2P + T 10 A - 250 V

Fêmea, Monobloco 2P + T 10 A - 250 VFabricante: Pial Legrand (ref. 51021) ou similar a critério da Fiscalização.Aplicação: Sistema de iluminação, ligação de lumináriasObservações:

8.05.03 – INTERRUPTORES (item do orçamento do banco - 19.69 e 19.70)Produto: InterruptorTipo: Monopolar ou bipolar simples 25 A (tecla dupla)Fabricante: Pial Legrand (silentoque), Primelétrica, ou similar a critério da Fiscalização.Aplicação: Sistema de iluminaçãoObservações:

8.05.04 – TOMADAS (item do orçamento do banco - 19.71)

Tipo: 3 pinos – redondos - 2 P + T (2 pólos e terra)- 20A - 125/250 V, para montagem embutida, em material termo plástico autoextinguível, em poliamida 6.6 ou melhor, com tensão de isolamento de 250V, contatos em latão, terminais de ligação embutidos, estar de acordo com

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a norma Padrão BRASILEIRO - NBR 14136. Deve garantir a estabilidade funcional dos contatos, além de atender aos requisitos de retenção dos pinos após os testes elétricos e teste de choque elétrico. Ser compatível quanto a utilização de plugues padrão de classes I e II 10A e 20A, ou seja, a referida tomada de 20A deverá funcionar também com plugue padrão de 10A classes I e II

Fabricante: Pial Legrand, Primelétrica, Siemens ou similar a critério da Fiscalização.Aplicação: Rede Elétrica da rede comum, conforme indicação em planta

8.06 – ILUMINAÇÃO

8.06.01 – LUMINÁRIAS ( item do orçamento do banco - 19.72 a, 19.79)

Produto: LumináriasTipo: De embutir para 02 lâmpadas fluorescente de 14, 16, 28 ou 32W, confeccionada em chapa de

aço tratada e pintada eletroliticamente na cor branca, com refletores parabólicos em alumínio anodizado brilhante de alta pureza, e difusor com aletas planas brancas. Soquetes: Base para lâmpadas T5 ou T8, com núcleo giratório (rotor autotravante ), em policarbonato inquebrável e contatos em bronze fosforoso, com capacidade para 600 V (BJB, ou similar)

Fiação: Em cobre com isolação de PVC, tensão 750 VNormas de Seg.: Deverão ser atendidas as Normas Internas de Segurança atinentes às atividades

em questão.Sistema Óptico: Constituído de refletores de chapa de alumínio de alta pureza (maior ou igual a

99,85 %), anodizado brilhante, espessura mínima de 0,4 mm, índice de reflexão mínimo de 86 %, contínua refletividade ao longo da vida útil, de no mínimo 20 anos, e mais:

a) As aletas de controle de ofuscamento, deverão ser confeccionadas em chapa de aço, pintura epóxi branca, com espessura mínima de 0,6 mm;

b) O refletor confeccionado em alumínio anodizado brilhante, conforme especificado, deverá revestir todo o interior da luminária, não admitindo-se qualquer abertura do sistema óptico que torne visível a chapa de aço pintada do fundo da luminária.

Fabricante: Itaim, Projeto, Guarilux, ou similar a critério da Fiscalização.Aplicação: Sistema de iluminação, conf. indicado em projetoObservações: 1) Fazer criterioso alinhamento / nivelamento das luminárias

2) Prever a inst. através de cabo PP e tomada (macho / fêmea).

8.06.02 – REATORES ( item do orçamento do banco - 19.72 a, 19.79)Produto: Reatores EletrônicosTipo: Eletrônicos 220 V.Reator: Para duas lâmpadas de 14, 16, 28 ou 32 W, garantia mínima de 5 anos e mais:

1) Normas gerais de segurança: NBR 14417 - ABNT IEC 928 ANSI/UL 935;

2) Normas gerais de desempenho: NBR 14418 - ABNT IEC 929 ANSI C82.11. IEC 61000-3-2;

3) Certificações: ISO 9001 e 9002;4) Tecnologia: totalmente eletrônica e sem que seus componentes estejam impregnados

com resina, de alta freqüência (20 KHz a 50KHz). 5) Fator de potência mínimo de 0,97.6) Frequência de alimentação: 60 Hz, (+/- 5%).7) Fator de eficácia mínimo: 1,50 (Quociente entre o fator de fluxo luminoso do reator pela

potência total do conjunto).8) Fator de fluxo luminoso mínimo (BALLAST FACTOR) de 1,0.9) Tensão de entrada: 220VAC, com variação de +/- 10%, mantendo o fluxo luminoso

da lâmpada inalterado para uma tensão variando na faixa determinada;10) A taxa de distorção harmônica total (corrente) DHT: máximo de 10%.

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11) Fator de crista da corrente na lâmpada: 1,7 (máximo). 12) Circuitos de proteção contra: surtos de tensão; sobreaquecimento e interferências

eletromagnética e de rádio Frequência; 13) Todo reator será provido de invólucro incombustível. No caso de invólucro metálico,

este será protegido interna e externamente contra a oxidação, por meio de pintura, esmaltação, zincagem ou processo equivalente,

14) O reator deverá apresentar uma identificação durável, na qual deverão constar, no mínimo, as seguintes características:

nome ou marca do fabricante; tensão nominal de alimentação; corrente nominal de alimentação; tipo de lâmpada a que se destina; potência nominal das lâmpadas; Frequência nominal; esquema de ligações; fator de potência; máxima temperatura de operação do reator; data da fabricação ou código (neste caso fornecer a parte, metodologia para

identificação da data de fabricação).Fabricante: Philips, Osran, ou similar a critério da Fiscalização.Aplicação: Luminárias fluorescentes do sistema de iluminação

Observações: Os reatores eletrônicos para lâmpadas T5 (28 Watts), com tecnologia desenvolvida para atender ao exigente mercado Europeu, são comercializados no Brasil pelos principais fabricantes mundiais, possuindo performance elétrica superior aos dos reatores para lâmpadas T8 (32 Watts).

8.06.03 – ACESSÓRIOSProduto: Acessórios de FixaçãoTipo: Fixação para tubulação e luminárias, em aço galvanizado, como: vergalhões, porta arruela,

parafuso, suspensão, cantoneiras, braçadeiras, etc.Fabricante: Sisa, Marvitec, Salf, ou similar a critério da Fiscalização.Aplicação: Sistema de iluminação, distribuição de energia.Observações:

8.06.04 – LÂMPADAS ( item do orçamento do banco - 19.72 a, 19.79)Produto: LâmpadasTipo: Fluorescente super 84 com trifósforo, temperatura de cor superior a 4000 ºK, RC>80, 28 W e

14W e 32W e 16WLâmpadas: Tipos T5 ou T8, fluorescente, trifósforo, com as seguintes características mínimas:

temperatura de cor 4000 º.K, índice de reprodução de cor 85 %, de 28 Watts com fluxo luminoso nominal 2.900 lm, e mais:- Os bulbos deverão ser isentos de impurezas, manchas ou defeitos que

prejudiquem o seu desempenho, ao longo de sua vida útil;- As lâmpadas deverão apresentar, no mínimo, as seguintes marcações legíveis

no bulbo ou na base:* potência nominal (W);* designação da cor;* nome do fabricante ou marca registrada.

Fabricante: Philips, Osran, ou similar a critério da Fiscalização.Aplicação: Luminárias do sistema de iluminação.Observações: 1) Fazer criterioso alinhamento / nivelamento das luminárias .

2) Prever a instalação através de cabo PP e tomada (macho / fêmea).

8.06.05 - LUMINÁRIA CILINDRICA 2X26W ( item do orçamento do banco - 19.88 ) Tipo: Circular, de embutir, para duas lâmpadas fluorescentes compactas de 26 W, duplas, 4

pinos. Corpo em alumínio anodizado na cor branca. Refletor em alumíno anodizado alto blilho. Difusor em vidro plano temperado jateado. Reator eletrônico, não incorporado, 220V, 2x26W, fator de potência mínimo de 0,95.

Fabricante: Lumini, Itaim, Lustres Projeto, ou equivalente Aplicação: Luminárias do sistema de iluminação. Observações: 1) Fazer criterioso alinhamento / nivelamento das luminárias .

2) Prever a instalação através de cabo PP e tomada (macho / fêmea).

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8.7 – DIVERSOS

8.7.01 – PRENSA CABOProduto: Prensa CaboTipo: Em alumínio com bucha de Neoprene .Fabricante: Blinda ou similar a critério da Fiscalização .Aplicação: Conduletes e caixas de piso.Observações:

8.7.02 – BUCHAS, ARRUELAS E BOXProduto: Buchas, Arruelas e BoxTipo: Acessórios para eletrodutos fabricados em liga metálica. Diâmetro conforme eletroduto

definido em proj7eto.Fabricante: WETZEL, MOFERCO, Blinda, ou similar a critério da Fiscalização.Aplicação: Para terminação de eletrodutos em caixas, calhas e suportes diversos.Observações:

8.8 ENTRADA EM BAIXA TENSÃOInstalação completa da entrada de energia em baixa tensão – segundo padrões das Concessionárias, até 125 kVA.

A Contratada deverá fornecer e montar todos os componentes do centro de medição, de forma a atender os padrões e as normas das Concessionárias, a NBR-5410 e indicações em projeto.

Ficará a cargo do Instalador executar toda e qualquer ligação provisória para a execução da entrada de energia e centro de medição.

A Contratada somente poderá executar quaisquer serviços de execução da entrada de energia e centro de medição, após a aprovação do projeto pela concessionária, e do cronograma pela fiscalização.

A Contratada deverá recolher ART específica, em nome de Engenheiro Eletricista, e solicitar a vistoria e acompanhar a ligação da Concessionária de Energia Elétrica.

8.8.1 – CAIXA PARA ATERRAMENTO ( item do orçamento do banco - 19..113)Tipo: Caixa de concreto pré-moldado, dimensão 300x300mm, com tampa removível /parafusadaFabricante: Construtor a critério da Fiscalização.Aplicação: Aterramentos indicados nos projetos.Observação: Seguir todas as recomendações da concessionária, inclusive aterramentos.Fabricante homologado pela concessionária.

8.8.2 - HASTE DE ATERRAMENTO ( item do orçamento do banco - 19..113)

Tipo: Cobre nu, Cooperweld, diâmetro 3/4”x 3,00mt, revestida de cobre eletrolítico.Fabricante: Magnet, ou similar a critério da Fiscalização.Aplicação: Aterramentos do posto primário, indicados nos projetos.Observações: Prever a medição da resistência do sistema de aterramento, que não deverá ser superior a 10 ohms.

8.8.3 - LIGAÇÃO PROVISÓRIA / COORDENAÇÃO ENTRADA DE ENERGIA Ficarão também a cargo do construtor, as solicitações, procedimentos, contatos e quaisquer tratativas necessárias a se realizar com a concessionária de energia local para a execução de ligações provisórias, ligações definitivas, bem como documentações como art de execução, e outros documentos que sejam por ela solicitados.

8.8.4 - FERRAGENSTipo: Parafusos, porcas, arruelas, cintas em aço, conforme NBR 8158 e 8159Fabricante: Romagnole, PLP, ou similar a critério da Fiscalização.Aplicação: Entrada de energia, centro de medição montagens eletromecânicas.Observações:.

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8.8.5 - POSTE DE CONCRETO ( item do orçamento do banco - 19.101 a 19.112)Tipo: Poste de concreto duplo “T”, resistência: 300daN / comprimento: 7,50m .Fabricante: Scalc, Cavan, Poste lider.Aplicação: Entrada de energiaObservações: Fabricante Homologado pela Concessionária LocalDeverá Ter gravado de forma indelével a marca e /ou nome do fabricanteSeguir todas as recomendações da concessionária

8.8.6 – ABRIGO DO CENTRO DE MEDIÇÃO ( item do orçamento do banco - 19.101 a 19.112)Tipo: Abrigo em alvenaria com pingadeira de concreto conforme padrões da concessionária Fabricante: CONSTRUTOR.Aplicação: Entrada de energia

8.8.7 – ISOLADOR ARMAÇÃO SECUNDÁRIA ( item do orçamento do banco - 19.101 a 19.112)Tipo: Para baixa tensão, de 4 estribos em liga de alumínio ASTM 6063-T6C, resistência à tração de

1000daN, com 4 isoladores "Roldana" em porcelana vidrada na cor marrom, NBR-6249, NBR-5049, NBR 5348..

Aplicação: Instalação da entrada de energiaObservações: Fabricante Homologado pela Concessionária LocalDeverá Ter gravado de forma indelével a marca e /ou nome do fabricanteSeguir todas as recomendações da concessionária

8.8.8 – CAIXA DE SECCIONAMENTO TIPO “T” ( item do orçamento do banco - 19.101 a 19.112)Tipo: “T”, em chapa de aço, com 02 portas, ventilação permanente e dispositivo para fechamento e lacre,

conforme projeto e padrões da Concessionária local.Chapa: nº 14-USG, Acabamento pintada na cor cinza ou preta, Suporte de fixação em placa metálica na cor laranja. Conter identificação grava de forma visível e indelével, na tampa o nome e/ ou marca do fabricante

Fabricante: P. Thomeu, Gomer, Incoteq, ou similar a critério da Fiscalização.Aplicação: Entrada de energia caixas de proteção e caixa para TCs.Observação: Seguir todas as recomendações da concessionária, inclusive aterramentos.Fabricante homologado pela concessionária.

8.8.9 - CAIXA DE MEDIÇÃO TIPO “III”, “E”, “M”, “L” ( item do orçamento do banco - 19.101 a 19.112)Tipo: “M”, em chapa de aço, conforme projeto e padrões da Concessionária local.

nº 14-USG, visor de vidro espessura mínima 3mm, Acabamento zincado a quente ou pintada na cor cinza ou preta, Suporte de fixação em madeira compensado laminado de espessura de 17+-2mm. Conter identificação grava de forma visível e indelével, na tampa o nome e/ou marca do fabricante

Fabricante: P. Thomeu, Gomer, Incoteq, ou similar a critério da Fiscalização.Aplicação: Entrada de energia caixas de proteção e caixa para TCs.Observação: Seguir todas as recomendações da concessionária, inclusive aterramentos.Fabricante homologado pela concessionária.

8.8.10 - CHAVE SECCIONADORA ( item do orçamento do banco - 19.50 a 19.53 e 19.101 a 19.112)Tipo:. Tripolar sob carga com porta fusível NH - tipo punho, tensão de isolamento 750 VCA, acionamento

simultâneo nas três fases.Fabricante: Siemens, TEE, CEBEL.Aplicação: Entrada de energia – caixa de medição.Observação: Seguir todas as recomendações da concessionária, inclusive aterramentos.Fabricante homologado pela concessionária.

8.8.11 – DISJUNTOR ( item do orçamento do banco - 19.65 a 19.68 e 19.101 a 19.112)São Paulo (SP) Maio/2010 Página 46 de 64

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Tipo: Disjuntores de Caixa Moldada, linha de caixa moldada, termomagnético, capacidade de ruptura acima de 40KA ou conforme indicado em folha de dados do quadro.

Aplicação: Entrada de energia e centro de medição e sistema de energia.Observações: Seguir todas as recomendações da concessionária.

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INSTALAÇÕES DE ÁGUA – 20Condições Gerais

1.0 NORMAS:

1.1. Conforme P-20.AAA.01, P-20.AAA.02, P-20.MAT.01, P-22.AAA.01, P-22.CAL.01, P-22.CAN.01, P-22.CAN.02, P-22.VEN.01.

2.0 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

2.1 A alimentação e o reservatório de água fria são existentes e serão mantidos.

2.2 As tubulações e conexões de água fria serão em PVC rígido soldável, conforme norma ABNT NBR 5648, não sendo permitida a abertura de rosca. A solda deverá ser executada com adesivo apropriado e após se lixar e limpar a ponta e bolsa dos tubos e conexões. As conexões para alimentação de registros e saídas p/ ligação de peças e equipamentos deverão ser do tipo “solda X rosca” reforçadas c/ anel de latão.

2.3 Antes da solda, deverá ser marcada a profundidade da bolsa sobre a ponta do tubo, objetivando a perfeição do encaixe, que deverá ser bastante justo, uma vez que a ausência de pressão não estabelece a soldagem.

2.4 As deflexões das canalizações serão executadas com o auxílio de conexões apropriadas. Não será permitido aquecimento nas tubulações.

2.5 As tubulações serão instaladas embutidas nas alvenarias, salvo quando fixadas na laje de teto do pavto., devendo, neste caso, serem fixadas por braçadeiras de 3 em 3 metros, no máximo.

2.6 A execução de furações, rasgos e aberturas necessárias em elementos da estrutura de concreto armado para passagem de tubulações deverá ser precedida de consultas prévias e análise do projeto de cálculo estrutural da edificação para estudo de sua viabilidade.

2.7 As canalizações de distribuição de água nunca serão inteiramente horizontais, devendo apresentar declividade mínima de 2% no sentido do escoamento, não se admitindo o sentido inverso.

2.8 As curvaturas dos tubos, quando inevitáveis, devem ser feitas sem prejuízo de sua resistência à pressão interna, da seção de escoamento e da resistência à corrosão.

2.9 Durante a execução das instalações e até a montagem dos aparelhos, as extremidades livres das canalizações serão vedadas com buchões rosqueados ou plugues, convenientemente apertados, não sendo admitido o uso de buchas de madeira ou papel para tal fim.

2.10 Com exclusão dos elementos niquelados, cromados ou de latão polido, todas as demais partes aparentes da instalação, tais como canalizações, conexões, acessórios, braçadeiras, suportes, tampas, etc., deverão ser pintadas depois de prévia limpeza das superfícies com benzina.

2.11 As tubulações de distribuição de água serão, antes de eventual pintura ou fechamento dos rasgos das alvenarias ou de seu envolvimentos por capas de argamassa, lentamente cheias de água para eliminação completa do ar e, em seguida, submetidas à prova de pressão interna. Essa prova será feita com água sob pressão 50% superior à pressão estática máxima na instalação, não devendo descer, em ponto algum da canalização, a menos de 1 Kg/ cm2. A duração da prova será de 6 horas, pelo menos.

2.12 De um modo geral, toda a instalação de água será convenientemente verificada pela Fiscalização do BANCO DO BRASIL quando às suas perfeitas condições técnicas de execução e funcionamento.

2.13 Especificações dos materiais conforme S-20/02, adiante;

3.0 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS DE ESGOTO

3.1 As tubulações e conexões de esgoto sanitário serão em PVC rígido, norma ABNT NBR5688, soldáveis p/ a bitola de 40mm. e c/ ponta e bolsa c/ virola para as bitolas de 50mm., 75mm e 100mm.

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3.2 Nos tubos soldáveis a solda deverá ser executada com adesivo apropriado e após se lixar e limpar a ponta e bolsa dos tubos e conexões. Antes da solda, deverá ser marcada a profundidade da bolsa sobre a ponta do tubo, objetivando a perfeição do encaixe, que deverá ser bastante justo, uma vez que a ausência de pressão não estabelece a soldagem.

3.3 Nos tubos c/ ponta e bolsa a vedação das juntas poderá ser executada por meio de anéis de borracha ou com adesivo próprio, não devendo, todavia, tais processos serem utilizados conjuntamente. A aplicação do adesivo seguirá as mesmas normas descritas para os tubos com juntas soldáveis. Para a utilização do anel de borracha a ponta do tubo deverá ser chanfrada e o anel, previamente lubrificado c/ material apropriado, será devidamente encaixado no canal da bolsa do tubo ou conexão. A profundidade total da bolsa deverá ser no mínimo 0,5 do diâmetro externo correspondente para os tubos e 0,25 do diâmetro externo correspondente no caso das conexões.

3.4 Nos casos em que as canalizações são fixadas em paredes e/ou suspensas em lajes, os tipos, dimensões e quantidades dos elementos portantes ou de fixação (braçadeiras, perfilados “u”, bandejas, etc...) serão determinados de acordo com o diâmetro, peso e posição das tubulações.

3.5 As furações, rasgos e aberturas, necessários em elementos da estrutura de concreto armado, para passagem de tubulações, deverão ser executadas através de técnica e equipamentos apropriados, sem o uso de ponteiras, talhadeiras e marretas, devendo ser consultado o responsável técnico pelo projeto de cálculo estrutural da edificação.

3.6 Deverá ser procedida uma verificação geral dos níveis, até a interligação com a rede de esgoto existente, antes da instalação das tubulações.

3.7 Os tubos serão assentados com a bolsa voltada em sentido oposto ao do escoamento.

3.8 A instalação deverá ser dotada de todos os elementos necessários às possíveis e futuras operações de inspeção e desobstrução.

3.9 As extremidades das tubulações de esgoto serão vedadas até a montagem dos aparelhos sanitários com bujões de rosca ou plugues, convenientemente apertados, sendo vedado o emprego de buchas de papel ou madeira, para tal fim.

3.10 Serão tomadas todas as precauções para se evitar infiltrações em paredes e tetos, bem como obstruções de ralos, caixas, calhas, condutores, ramais ou redes coletoras.

3.11 Os aparelhos sanitários serão cuidadosamente montados de forma a proporcionar perfeito funcionamento, permitir fácil limpeza e remoção, bem como evitar a possibilidade de contaminação de água potável.

3.12 As canalizações internas serão, sempre, acessíveis por intermédio de caixas de inspeção ou peças especiais de inspeção, como tubos operculados e bujões.

3.13 Os sifões serão visitáveis ou inspecionáveis na parte correspondente ao fecho hídrico, por meio de bujões com rosca de metal ou outro meio de fácil inspeção.

3.14 Especificações dos materiais conforme S-20/02, adiante;

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INSTALAÇÕES DE ÁGUA – S-20.02Materiais

1.0 Produto: TUBOS, CURVAS E LUVAS DE PVC RÍGIDO SOLDÁVEL (item do orçamento do banco - 20.1 a 20.9 e 20.14 a 20.16)1.1 Tipo: Para água fria1.2 Fabricante: TIGRE ou similar1.3 Aplicação: Alimentação de água fria.

2.0 Produto: TUBOS, CURBAS E LUVAS DE PVC RÍGIDO SOLDÁVEL (item do orçamento do banco - 20.1 a 20.9 e 20.14 a 20.16)

2.1 Tipo: Para esgoto secundário2.2 Fabricante: TIGRE ou similar2.3 Aplicação: Esgoto secundário Ø 40 mm.

3.0 Produto: CONEXÕES DE PVC RÍGIDO SOLDÁVEL4.1 Tipo: Para água fria4.2 Fabricante: TIGRE ou similar4.3 Aplicação: Alimentação de água fria.

4.0 Produto: CONEXÕES REFORÇADAS DE PVC5.1 Tipo: Para água fria, solda x rosca, reforçadas com anel de latão5.2 Fabricante: TIGRE ou similar5.3 Aplicação: Terminação de alimentação de equipamentos.

5.0 Produto: CONEXÕES DE PVC SOLDÁVEL6.1 Tipo: Para esgoto secundário6.2 Fabricante: TIGRE ou similar6.3 Aplicação: Esgoto secundário Ø 40 mm.

6.0 Produto: REGISTRO DE GAVETA (item do orçamento do banco - 20.18)

8.1 Tipo: Com acabamento bruto8.2 Fabricante: DECA, DOCOL ou similar.8.3 Aplicação: Alimentação de água fria.

7.0 Produto: RALO SIFONADO (item do orçamento do banco - 20.10)

10.1 Tipo: Em PVC rígido, diâmetro 100x40 mm, c/ grelha de PVC 10.2 Fabricante: TIGRE ou similar10.3 Aplicação: Instalações sanitárias, casas de máquinas.

8.0 Produto: ACESSÓRIOS DIVERSOS PARA INSTALAÇÕES11.1 Tipo: Estopa, solução limpadora, cola, etc...11.2 Fabricante: TIGRE ou similar11.3 Aplicação: Conexões de tubos de PVC.

9.0 TIPO: TORNEIRAS DE USO GERAL (item do orçamento do banco - 20.17)

9.1 Material: Metal9.2 Modelo: de uso geral, ¾”, com ponto de rosca

9.3 Acabamento: Cromado9.4 Fabricante: Deca ou similar

9.5 Aplicação: Nas casas de máquinas ou conforme indicado nos projetos.

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INSTALAÇÕES DE AR CONDICIONADO, VENTILAÇÃO E AQUECIMENTO – 26Condições Gerais

ENCARGOS DA CONTRATADA

Serão encargos da instaladora, os seguintes serviços:

- Efetuar um levantamento minucioso das condições locais atuais da obra, antes de iniciar os serviços de montagens.

- A contratada deverá obedecer integralmente as especificações deste memorial, bem como as normas ABNT 16401, Partes 1, 2 e 3, e Portaria 3523 de 28/08/98 do MINISTÉRIO DA SAÚDE, na ocasião do projeto executivo, fabricação, montagem e testes. Em caso de omissão, deverão ser aplicadas as seguintes normas: AMCA, ANSI, ASME, ASHRAE e SMACNA.

- Elaborar um projeto executivo detalhado contendo todas as informações do projeto básico entregue pelo Contratante, complementadas com :

- Localização de todos os suportes das redes de dutos e tubulações frigorígenas;- Desenhos detalhados de todo o encaminhamento das tubulações frigorígenas;- Desenhos detalhados de toda a rede de dutos de insuflamento, retorno, ar externo e ventilação;- Desenhos detalhados de todos os suportes de dutos e tubulações de água gelada;- Desenhos detalhados dos suportes metálicos dos condicionadores.- Desenhos detalhados de furações em alvenaria e laje;- Desenhos detalhados descrevendo todos os demais serviços de apoio civil;- Desenhos detalhados da salas de máquinas.- Desenhos detalhados da plataforma metálica.- Desenhos detalhados da distribuição elétrica desde o ponto de força até os equipamentos.- Desenhos detalhados dos quadros elétricos, constituídos de esquemas de força e comando, lay

out do quadro e lista de componentes.- Esquema do quadro remoto e desenho de distribuição elétrica de controles detalhado.- Submeter todos os equipamentos, não só de fabricação própria, mas também de fornecimento de

terceiros, à vistoria do engenheiro fiscal, somente liberando-os para a obra após a sua aprovação;- Efetuar, sob sua exclusiva responsabilidade, o transporte horizontal e vertical dos equipamentos e

componentes desde a fábrica até a obra. - Executar a montagem de todos os componentes da instalação, devendo utilizar mão de obra

especializada, sob responsabilidade de engenheiro credenciado. - Prestar assistência à Instaladora, responsável pelos serviços de apoio civil, elétrico e hidráulico.- Colocar a instalação em operação, efetuando ajustes e regulagens necessárias, operando-a por

um período mínimo de 15 (quinze) dias;- Efetuar testes e medições finais, apresentando um relatório final para apreciação e aprovação do

engenheiro fiscal, para o efeito de entrega da instalação;- Efetuar limpeza final da instalação, inclusive retoques de pintura, onde a mesma tenha sido

danificada;- Enviar ao Cliente ART de instalação;- Enviar ao Cliente, a manuais de e manutenção da instalação, A Contratada deverá providenciar,

antes da data prevista para aceitação final, os manuais de instruções dos sistemas/equipamentos, com apresentação em língua portuguesa, contendo, entre outras informações, o seguinte material:- Características e dados técnicos dos sistemas/ equipamentos e todos os acessórios,- Manuais com instruções de montagem,- Manual com instruções de colocação em serviço e operação,- Manuais de operação e manutenção,- Desenhos de fabricação e “as-built”.- Certificados de Garantia dos equipamentos, complementados com catálogos e folhetos técnicos dos equipamentos e componentes fornecidos.- P.M.O.C., conforme portaria 3523 M.S. de 28/08/98;- Relação de peças sobressalentes com indicação de estoque mínimo.

- Treinar pessoal designado pelo Cliente para operar e manter a instalação; e- Realizar os seguros pertinentes ao fornecimento e instalação do Sistema.- Utilizar todos os EPI’S.- Trabalhar uniformizado e devidamente identificado.

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- A Contratada deverá apresentar cópia da Nota Fiscal de compra dos equipamentos instalados, para comprovação da posse, livre e desimpedida (isenta de alienação), junto com os Certificados de Garantia preenchidos e assinados pelo Responsável Técnico.

- Prestar serviços de manutenção preventiva mensal e corretiva “gratuita” por um período de 3 (três) meses, contados a partir da data do recebimento provisório dos serviços executados. A Contratada terá um prazo de 48 horas para o atendimento aos chamados para correção de anormalidades no funcionamento do sistema e equipamentos.

ESPECIFICAÇÕES DOS EQUIPAMENTOS E MATERIAS:

DUTOS E BOCAS DE AR

1.0. NORMAS

Conforme P-26.AAA.01, P-26.CMQ.01, P-26.EQP.01, P-26.EQP.03, P-26.EQP.04, P-26.EQP.05, P-26.IDT.01, P-26.INT.02, P-26.INT.04, P-26.KTL.01, P-26.PNT.01, P-26.PTD.01 e P-26.RCB.01.NBR 16401 Partes 1, 2, e 3

2.0. DUTOS (item do orçamento do banco - 26.57, 26.131 a 26.135)

Dutos Convencionais e Girovais

- Generalidades

Os dutos de ar para os sistemas de distribuição deverão estar de acordo com as recomendações SMACNA INC (Sheet Metal and Constractors National Association INC, contidas no Manual “Low Velocity Duct constructions Standards”).

Todos os materiais usados nos serviços de dutos, tirantes, ferragens, etc., deverão ser de ferro com tratamento antiferrugem e pintados, sendo esses serviços executados dentro das melhores práticas de construção e estando sujeito à aprovação por parte da fiscalização.

Os dutos deverão ser cuidadosamente fabricados e montados, de modo a se obter uma construção rígida, sólida, limpa sem distorções e ou deflexões entre suportes, vibrações e vazamentos excessivos.

Os dutos não revestidos por materiais não condutores de calor ou absorvedores de ruído deverão ser vincados, exceto nos trechos onde serão instalados colarinhos e janelas ou portas de inspeção.

Serão adotadas para esse caso as normas para dutos de baixa pressão (dutos com pressão de ar igual ou inferior a 50 mm de coluna de água e velocidade igual ou inferior a 10m/s).

Todas as juntas deverão ser calafetadas com massa plástica catalizável, posteriormente à polimerização deverão ser lixadas e pintadas.

- Bitolas das Chapas

As chapas de aço galvanizadas, usadas para esse tipo de duto, devem estar de acordo com as recomendações da ABNT e/ou SMACNA e projetos específicos.

- Suportes ( item do orçamento do banco - 26.58)

Deverão obedecer aos seguintes critérios:

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Lado maior do duto Espaçamento máximo Suportesem metros

Até 50cm 1,80 Usar cantoneiras de25,40mm x 25,40 x 3,17 mm

Acima de 50 cm 1,80 Usar cantoneiras de38,10mm x 38,10mm x 4,76mm

Os dutos verticais devem ser suportados por cantoneiras aparafusadas ao duto e fixadas na laje do piso, na parede ou no forro de acordo com a necessidade, para evitar distorções, deflexões e vibrações.

Os espaçamentos desse suporte deverão obedecer ao seguinte critério:

Lado maior do duto Espaçamento máximo Suportesem metros

Até 1,20cm 1,80 38,10mm x 38,10 x 4,76 mmAcima de 1,20 cm 1,80 50,80mm x 50,80mm x 4,76mm

- Curvas

Os raios de curvatura de linha de centro de todas as curvas de dutos não deverão ser menores do que 1,5 vezes a largura dos dutos. Onde houver a interferência que impossibilite o uso de raio mínimo, deverão ser instalados joelhos retos.Todas as curvas e joelhos deverão possuir veias defletoras.

- Transformações

Todas as transformações para dutos não deverão ser menores de 4 para 1.

- Divisores de fluxo

Em todas as derivações de dutos deverão ser instalados divisores de fluxo, em chapa dupla, com dispositivo de regulagem na parte externa, com fiação e marcação de posição aberta da fechada.

- Captores

Em todas as ramificações de dutos deverão ser instalados botas com captores, em chapa dupla, articulados, com dispositivo de regulagem na parte externa através de haste com porca e parafuso para fixação

- Janelas de Inspeção (item do orçamento do banco - 26.130)

Deverão ser instaladas janelas de inspeção nos dutos, para manutenção e limpeza, junto aos divisores de fluxo, às curvas e nos trechos retos a cada 4m.

As janelas deverão ser aparafusadas, usando-se juntas de borracha ou feltro, de maneira a ficarem hermeticamente fechadas. Suas dimensões não devem ser inferiores a 40x30 cm, exceto onde a dimensão do duto não permitir.

Para os dutos isolados, a janela de inspeção deverá ser de parede dupla com isolamento, com a parte externa do painel faceando o isolamento do duto.

- Pintura

Todas as tintas deverão ser entregues na obra em seus recipientes originais, que deverão estar claramente marcados e etiquetados com as indicações de:

1. Nome do fabricante2. Designação do produto3. Data limite de utilização 4. Número de recipientes

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5. Capacidade líquido6. Peso e instruções para aplicação limites de temperatura e umidade, durante a estocagem

As tintas de fundo e de acabamento deverão ser fornecidas pelo mesmo fabricante, em quantidades suficientes para a execução do trabalho.

Quando a pintura for executada em chapas galvanizadas, deverá ser usado fundo aderente apropriado.

Toda superfície a ser pintada deverá estar completamente seca, livre de qualquer tipo de sujeira, óleo, graxa, respingos de solda, focos de ferrugem, carepas de laminação , escória, etc.

A preparação das superfícies a serem pintadas, deverá ser de maneira geral, de acordo com as especificações do “Steel Structures Paiting Council”.Todas as superfícies fornecidas em “primer”, aplicado na fábrica, ou com pintura final, deverão ser examinadas pela empreiteira para a verificação da existência de pontos de ferrugem, falhas de pintura e ou danos durante o transporte e montagem.

Em caso de existência de algum problema, as superfícies deverão ser completamente limpas, escovadas com escova de aço e repintadas com o mesmo tipo de pintura já utilizado, seguindo as mesmas especificações usadas para uma superfície pintada pela primeira vez.

Qualquer rebarba de solda deverá ser removida e as extremidades irregulares deverão ser retificadas.

Deverá ser tomado um cuidado especial para se evitar ferrugem ou contaminação das superfícies limpas com “primer”.

As superfícies limpas deverão ser pintadas dentro de no máximo 6 seis horas após ser efetuada a limpeza, e ou antes que ocorram corrosões prejudiciais, ou recontaminação.

Para a aplicação de tinta, deverão ser observados com rigor, os seguintes fatores:

- Umidade relativa do ar, temperatura ambiente, intervalo de tempo entre a aplicação das demãos (mínimo e máximo), etc.

Nenhuma pintura deverá ser feita enquanto o tempo se apresentar chuvoso, com neblina e ou ainda, com temperaturas atmosféricas muito baixas.

A quantidade de demãos e espessura de cada demão é exclusiva responsabilidade da Empreiteira, que deverá garantir o serviço. Contudo, em nenhum caso deverão ser aplicadas menos que 3 (três) demãos, sendo uma de “primer” e duas de acabamento.

- Tinta de fundo “Primer”

Deverá estar em condições de ser submetida à prova de toque, após 2 (duas) horas de aplicação, devendo estar seca para receber a demão subseqüente de acabamento, após 12 (doze) horas.

- Tinta de acabamento

Deverá estar em condições de ser submetida à prova de toque, após 1 (uma) hora de sua aplicação, devendo estar suficientemente seca para receber a subseqüente, após 3 (três) horas.

– Isolamento Térmico ( item do orçamento do banco - 26.59)

Deverão ter isolamento térmico todos os trechos de dutos montados nos ambientes não condicionados ou condicionados, tais como:

Nos trechos internos aos compartimentos dos condicionadores;Nos trechos localizados sobre os forros falsos;Nos trechos localizados onde haja diferenças de temperatura.

O isolamento deverá manter o seguinte critério:

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Manta de lã de vidro com 50 mm (vinte e cinco milímetros) de espessura, densidade 20Kg/m3, revestida com folha de alumínio sobre papel craft, reforçada com fibra de poliester (ref.: isoflex 120 da Santa Marina).

Aplicação

A manta deverá ser colada aos dutos por meio de cola a base de borracha sintética e resina (ref.: prast cola HI-17 da Brascola), e fita plástica de 9mm de largura com 0,4mm de espessura, com selos, a cada metro de duto e nas derivações.

Nas junções da manta, aplicar fita adesiva de polipropileno aluminizado 50mm (ref.: Metalfix da Wilton).

Antes aplicação do isolamento vedar todas as juntas dos dutos.

- Placas de borracha elastomérica (item do orçamento do banco - 26.139)

Mantas de borra elastomérica, cor preta, espessura 19 a 26 mm, para isolamento térmico e acústico de dutos de chapa de aço e tubos de cobre, condutividade térmica de 0,036 W(m.K) a 20°C, auto-adesiva, ou aplicada com adesivo apropriado, conforme recomendação do fabricante (ref. AF/Armaflex da Armacell).

- Dutos flexíveis ( item do orçamento do banco - 26.60 a 26.66)

Serão fornecidos completos com isolamento em lã de vidro 25mm (ref.: Sonodec – 25 da Multi-Vac). Diâmetros: 4” a 12”.

3.0. BOCAS DE AR ( item do orçamento do banco - 26.74 a 26.82, 26.103 a 26.129)

Difusores Quadrados, Redondos, Retangulares, Grelhas e Venezianas.

Deverão ser construídos em perfis de alumínio extrudado, anodizado, acabamento na cor natural, e providos de registros de regulagem quando utilizados para insuflação. Os difusores serão dotados também de caixa equalizadora (caixa plenum).

Fabricantes: Trox, Tropical, ou similar a critério da fiscalização.

4.0 REGISTROS DE AR

Registro de Controle de Vazão ( item do orçamento do banco - 26.83 a 26.102)

Deverão ser construídos em chapa galvanizada ou perfis de alumínio, eixos e mancais reforçados de nylon, com lâminas opostas, acionamento externo das lâminas com indicação de posição.

Fabricantes: Trox, Tropical, ou similar a critério da fiscalização.

Colarinhos para dutos flexíveis (item do orçamento do banco – 26.67 a 26.73)

Colarinhos cilíndiricos em chapa de aço galvanizada, rosqueável, com registros (tipo borboleta), para a união dos dutos flexíveis às caixas plenum ou dutos centrais em chapa. As conexões deverão ser vedadas com fita adesiva aluminizada. Diâmetros: 4” a 12”.

Tomadas de Ar Externo (item do orçamento do banco – 26.136 a 26.138)

Serão constituídas de: Veneziana: Fabricada em alumínio extrudado, anodizado na cor natural, montada com tela protetora de arame ondulado e zincado.Registro de regulagem: Fabricado em chapa de aço carbono pintado com esmalte sintético, com aletas convergentes em alumínio.Moldura de Filtragem: alumínio extrudado, anodizado na cor natural.Elemento Filtrante: Filtro metálico, classificação G1.Fabricantes: Trox, Tropical, ou similar a critério da fiscalização.

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5.0 CONDICIONADORES DE AR (MINI SPLIT E ACJ)(item do orçamento do banco – 26.01 a 26.22)

5.1 DefiniçãoAparelho projetado para proporcionar condições de conforto térmico a um ambiente fechado. Compõe-se de um sistema de refrigeração com condensação a ar, dotado de elementos que executam a circulação e limpeza do ar, incluindo ou não renovação de ar e aquecimento. Podem ser do tipo monobloco ou modular, sendo concebidos para instalação aparente, sem dutos, ou ainda, embutidos para instalação de dutos.Os condicionadores do tipo monobloco, comercialmente conhecidos como aparelhos de janela, são instalados, em janelas, paredes ou consoles.Os condicionadores modulares, comercialmente conhecidos como “minisplit” ou “split”, são constituídos de uma ou mais unidade interna (evaporadora) interligada a uma unidade externa (condensadora). A interligação se dá através de tubos de cobre, por onde circula o fluido frigorígeno (refrigerante). Os modelos de unidades evaporadoras podem ser: piso-teto, parede, cassete ou dutado (com pressão estática mínima de 8 mmca). Os modelos de unidades condensadoras podem ser: vertilador axial com descarga vertical ou horizontal.

5.2 Normas aplicáveis Os condicionadores devem atender as seguintes normas brasileiras, ou a normas estrangeiras

comprovadamente equivalentes ou superiores: NBR 5858 – Condicionador de ar doméstico – Especificação; NBR 5882 – Condicionador de ar doméstico – Determinação das características – Método de

Ensaio; NBR 6675 – Instalação de condicionadores de ar de uso doméstico (tipo monobloco ou modular); NBR 9318 – Condicionadores de ar domésticos – Requisitos de segurança elétrica –

Especificação; NBR 9327 – Condicionadores de ar domésticos – Ensaios de segurança elétrica – Método de

ensaio; NBR 12010 – Condicionador de ar doméstico – Determinação do coeficiente de eficiência

energética – Método de ensaio.

5.3 Alimentação ElétricaAté a capacidade de 36.000 Btu/h (3 TR), será monofásica/bifásica. Acima dessa capacidade, até o limite de 60.000 Btu/h (5 TR), será trifásica com dispositivo de proteção contra falta e inversão de fases, quando dotado de compressores rotativos ou orbitais do tipo espiral (“scroll”).Nota: Preferencialmente, os componentes responsáveis pela operação e proteção dos condicionadores serão fornecidos montados em fábrica. Admitir-se-á montagens em campo, somente se constar no Manual de Instalação e Operação do fabricante, instruções detalhadas (com desenhos, esquemas, etc.) em português.

5.4 Gabinete/ChassisConfeccionados em chapa de aço-galvanizado tratada contra corrosão, ou em plástico de engenharia de alta resistência. Serão dotados de meios para escoamento ou remoção automática de condensado. Deverão possuir aletas para direcionamento do ar de insuflamento. No caso de condicionadores do tipo monobloco, o chassis deverá ser deslizante.

5.5 Serpentinas Evaporadoras/CondensadorasCada serpentina deverá ser testada em fábrica contra vazamentos a uma pressão de 24 bar (350 psi).a) Evaporadoras: Tubos de cobre sem costura, mecanicamente expandidos contra aletas de alumínio.b) Condensadoras: Possuirão subresfriador incorporado. Admitirse-á dois tipos de serpentinas, ambas confeccionadas de tubos sem costura mecanicamente expandidos contra aletas. Quando de metais similares, serão do tipo alumínio/alumínio ou cobre/cobre. Quando de metais dissimilares, os tubos serão de cobre e as aletas de alumínio, tratadas contra

corrosão galvânica.Obs.: - o tratamento anticorrosivo das aletas dos condensadores só se aplica a condicionadores do tipo

modular.

5.6 Dispositivo de expansãoPoderá ser tubo capilar, dispositivo com orifício(s) calibrado(s), válvula de expansão termostática ou válvula de expansão automática.

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5.7 Filtros de arFixos, planos, com meio filtrante viscoso ou seco, constituídos de fibras sintéticas, fibras de vidro, celulose ou feltros. Eficiência mínima 30%, gravimétrico, conforme norma ASHRAE 52 /“Gravimétrico” , classificação G0 segundo ABNT.

5.8 CompressorHermético, alternativo, rotativo, ou orbital do tipo espiral, comercialmente conhecido como “scroll”, com dispositivo que proteja o motor elétrico contra sobreaquecimento decorrente de sobrecarga ou partidas sucessivas.

5.9 RefrigeranteR – 22, R – 407C, R – 410A ou R-417A.

5.10 Módulo de operação e controleTotalmente eletrônico, acionado por controle remoto sem fio, com as seguintes funções, todas manuais e programáveis: liga/desliga (manual ou via programação horária - diária); seleção do modo ventilação/refrigeração/aquecimento; seleção da velocidade do ar; seleção da temperatura;

O equipamento não poderá perder a programação nem parar o relógio interno, no caso de falta de energia elétrica, por um período ininterrupto de até 12 (doze) horas.Opcionalmente, o condicionador poderá possuir as seguintes funções:

aquecimento; dispositivo para renovação do ar; indicação do nível de carga da bateria do módulo de operação e controle.

6.0 CONDICIONADORES DE AR (SPLITÃO E SELF CONTAINED COM CONDENSAÇÃO A AR)(item do orçamento do banco – 26.23 a 26.39)

6.1 DefiniçãoEquipamento de condicionamento do ar, acionado eletricamente (alimentação trifásica), consistindo em uma ou mais partes que incluem uma serpentina de ar interna, um compressor, um condensador e dispositivo de expansão. Estas partes estabelecem, quer sozinhas ou em combinação com outros equipamentos, as funções de circulação e limpeza, desumidificação, resfriamento e eventualmente o aquecimento do ar, sob condições controladas, quer para conforto humano ou algum processo produtivo. Quando o equipamento é dividido, as partes são projetadas para serem usadas em conjunto e são interligadas por tubos de cobre, por onde circula o fluido frigorígeno (refrigerante). Comercialmente, tal equipamento é conhecido como “self-contained” e “splitão”.

6.2 Normas aplicáveisOs condicionadores devem atender as seguintes normas:

NBR10142 – Condicionador de ar tipo compacto – Ensaios de aceitação em fábrica; NBR11215 – Equipamentos unitários de ar-condicionado e bomba de calor – Determinação da

capacidade de resfriamento e aquecimento; ANSI S 12.32-90 – “Precision methods for the determination of sound power levels of discrete-

frequency and narrow-band sources in reverberation rooms” ; ISO 3741-99 – “Determination of sound power levels of noise sources using sound pressure –

Precision methods for reverberation rooms; ARI 270-95 – “Sound rating of outdoor unitary equipment” ARI 275-97 – “Application of sound rating levels of outdoor unitary equipment”.

6.3 GabineteConfeccionados em perfis e painéis de fechamento ou totalmente em chapas de aço (preto ou galvanizado), reforçadas nas dobras, ou ainda em plástico de engenharia de alta resistência. As chapas de aço serão tratadas contra corrosão. Deverá possuir isolamento térmico para impedir a condensação e ganhos de calor. A parte isolada do gabinete exposta ao ar que é insuflado no ambiente condicionado, deverá ser revestido internamente com material liso e lavável e que construtivamente não permita que se danifique o isolamento com umidade ou pela ação mecânica da limpeza (diminuição da seção, arrancamento, etc.). As juntas e partes removíveis para acesso da manutenção deverão ser providas de guarnições devidamente coladas para evitar infiltrações e vazamentos de ar.

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6.4 Bandeja coletora de condensadoConfeccionada em material lavável, não corrosivo ou tratado contra corrosão. Deverá possuir caimento acentuado e a tomada do dreno será localizada de forma a não permitir o acúmulo de condensado.

6.5 Serpentinas Evaporadoras/CondensadorasCada serpentina deverá ser testada em fábrica contra vazamentos a uma pressão de 24 bar (350 psi).Evaporadoras: Tubos de cobre sem costura, mecanicamente expandidos contra aletas de alumínio.Condensadoras: Possuirão subresfriador incorporado. Admitirse-á dois tipos de serpentinas, ambas confeccionadas de tubos sem costura mecanicamente expandidos contra aletas.Quando de metais similares, serão do tipo alumínio/alumínio ou cobre/cobre.Quando de metais dissimilares, os tubos serão de cobre e as aletas de alumínio, tratadas contra corrosão galvânica.

6.6 Dispositivo de expansãoVálvula de expansão termostática ou eletrônica. Admitir-se-á tubo capilar e orifício calibrado, no caso de se utilizar unidades divididas em que o compressor e condensador estejam no mesmo módulo.

6.7 Filtros de arFixos, planos, com meio filtrante viscoso ou seco, constituídos de fibras sintéticas, fibras de vidro, celulose ou feltros. Eficiência mínima 85%, gravimétrico, conforme norma ASHRAE 52 /“Gravimétrico” ou BS/EN 779, classificação G4 segundo ABNT.

6.8 CompressorHermético, orbital do tipo espiral, comercialmente conhecido como “scroll”, dotado de dispositivo que proteja o motor elétrico contra sobreaquecimento decorrente de sobrecarga ou partidas sucessivas.

6.9 Refrigerante R – 22, R – 407C, R – 410A ou R-417A.

6.10Ventiladores do evaporadorCentrífugos, dupla aspiração, pás curvadas para a frente (“sirocco”), rotores balanceados estática e dinamicamente apoiados sobre rolamentos, transmissão por meio de polias e correias em “V”, ou acionamento direto (até a capacidade de 7,5 TR). Quando a transmissão se der por meio de polias, a polia motora será do tipo ajustável.

6.11Ventiladores do condensadorCentrífugos com dupla aspiração e pás curvadas para a frente (“siroco”), rotores apoiados sobre rolamentos, transmissão por meio de polias e correias em “V” ou acionamento direto.O nível total de pressão sonora (NTPS) produzido pelo condensador, medido em câmara reverberante, às distâncias previstas nas normas ANSI S 12.32-90 ou ISO 3741-99, não deverá exceder os seguintes valores:70 dBA – para condensadores com a capacidade até 10 TR;75 dBA – para condensadores com a capacidade até 15 TR.A partir dos valores de pressão sonora obtidos para cada faixa de freqüência, conforme uma das normas acima, será calculado o Índice sonoro do condensador, de acordo com a norma ARI 270-95. A pressão sonora previsível do condensador, dependendo do modo de instalação, será estimado conforme previsto na norma ARI 275-97, não podendo exceder a legislação vigente ou posturas locais.Nota: Medidas de pressão sonora em câmaras anecóicas poderão ser aceitas desde que se utilizem fatores de correção adequados para converter os valores obtidos, para aqueles que seriam obtidos em câmaras reverberantes.

6.12Acessórios do circuito frigoríficoCondicionadores com capacidade térmica superior a 26,4 kW (7,5 TR) possuirão dois ou mais circuitos frigoríficos.O equipamento será fornecido com os seguintes acessórios, por circuito frigorífico, montados em fábrica:

Visor de líquido com indicador de umidade; Filtro secador na linha de líquido, com extremidades rosqueadas (cartuchos selados) ou

soldáveis (elemento filtrante recambiável); Válvula de serviço para bloqueio de linha, leitura de pressão, recolhimento e carga de

refrigerante, nos seguintes locais: Sucção do compressor; Descarga do compressor;

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Saída do condensador;

6.13Proteções/intertravamentosA atuação de qualquer proteção do equipamento exigirá a intervenção humana para reiniciar seu funcionamento.O equipamento será fornecido com as seguintes proteções e intertravamentos, montados em fábrica:

Pressostato de alta, com rearme manual; Pressostato de baixa; Termistor interno ou termostato na descarga do compressor; Relê de mercúrio, “line break” ou proteção equivalente para os compressores; Reles de sobrecarga acoplados às contatoras de motores trifásicos; Fusíveis para resistências (no caso de utilização de resistências para calefação); Dispositivo de proteção contra falta e inversão de fases; Intertravamento elétrico de forma a permitir o funcionamento do compressor, somente após ligado o motor

do evaporador e condensador (condensadores a ar) ou o motor do evaporador e da bomba d’água de condensação mais chave de fluxo d’água (condensadores a água).

6.14Módulo de operação e controleMontado em fábrica, totalmente microprocessado, do tipo modular e substituível em campo, incorporado ao condicionador ou remoto, dotado de visor de cristal líquido, com as seguintes funções, todas manuais e programáveis:

Liga/desliga (manual ou via programação horária - diária); Seleção do modo ventilação/refrigeração/aquecimento; Seleção da temperatura (manual ou via programação horária);

O controlador de temperatura será do tipo liga-desliga com antecipação térmica, para reduzir o diferencial de temperatura.O visor de cristal líquido deverá exibir:

estado do sistema (ligado/desligado); a seleção do modo (ventilação/refrigeração/aquecimento); valor de seleção de temperatura em °C; a temperatura sentida pelo sensor em °C; indicação resumida de “FALHA” ou “ALARME” no caso de atuação de uma das seguintes

proteções: proteção térmica de compressores; pressostatos; dispositivo contra falta e inversão de fases; indicação de baixo nível de carga da bateria interna.

O equipamento não poderá perder a programação nem parar o relógio interno, no caso de falta de energia elétrica, por um período ininterrupto de até 12 (doze) horas.

6.15Correção de fator de potênciaO equipamento será fornecido com dispositivo de correção de fator de potência, intertravado eletricamente a cada compressor, montado em fábrica, de forma que o valor do fator de potência fique sempre acima de 0,92.

6.16 Amortização de vibraçãoOs equipamentos deverão ser apoiados em calços de neoprene, com espessura 25 mm, e as descargas de ar interligadas à rede de dutos através de conexões flexíveis confeccionadas com lonas plásticas ou de tecidos.

GARANTIAS

Os equipamentos fornecidos de acordo com as especificações acima (splits e selfs), possuirão a seguinte garantia do fabricante:b) 1 (um) ano sobre o equipamento, exceto o compressor, contato a partir da data do relatório de partida do

equipamento ou documento equivalente, emitido por instalador credenciado ou autorizado;c) 3 (três) anos sobre o compressor, contados a partir da data do relatório de partida do

equipamento ou documento equivalente, emitido por instalador credenciado ou autorizado.

7.0 INTERLIGAÇÕES FRIGORÍGENAS (item do orçamento do banco – 26.46 a 26.54)

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As interligações frigorígenas deverão ser executadas com tubos de cobre rígidos ou flexíveis, com classificação para gases e alta pressão (acima de 30 kgf/cm²), com conexões soldadas. Os diâmetros deverão ser os indicados e recomendados pelos fabricantes dos equipamentos para as interligações dos condensadores e evaporadores, de acordo com os comprimentos equivalentes.

As soldas deverão ser executadas de acordo com a recomendação do fabricante, com aplicação de fluxo de nitrogênio interno para evitar a formação de carepas.

Executar previamente à carga de gás, a pressurização da rede para testes de vazamento (atingir 150 psi e manter durante 24 h) e vácuo para desidratação (atingir pressão abaixo de 200 micros e manter por 6 horas) do sistema.

As linhas de sucção e de líquido deverão ser isoladas termicamente ao longo de todo o seu comprimento, empregando borracha elastomérica, referência Armaflex da Armacell, com espessura mínima de 13 mm para diâmetros até 1” e 19 mm para diâmetros superiores a 1”, protegidas mecanicamente “nas áreas externas” com alumínio corrugado de 0,15 mm de espessura.

8.0 INTERLIGAÇÕES ELÉTRICAS

As interligações elétricas entre os painéis e os equipamentos e entre os evaporadores e condensadores deverão obedecer às seguintes especificações:

8.1 Fiação Elétrica

Os cabos de força e comando serão unipolares, em condutor de cobre, com encapamento termoplástico, anti-chama classe de isolação 750V, temperatura de operação de 60 ºC em cabos singelos.Deverão ser utilizadas cores diferentes para a identificação de circuitos e sistemas.A capacidade dos cabos deverá ser a indicada na última edição da ABNT, e a bitola mínima será 2.5mm2.Não serão permitidas emendas nos cabos.Todos os fios e cabos elétricos devem ser da marca Pirelli, Siemens, Ficap, ou qualquer outro fabricante que possua a Marca de Conformidade, de acordo com a Portaria 46 do INMETRO.Todos os fios e cabos elétricos deverão ser identificados por anilhas numeradas, nos painéis e fora destes.Toda a fiação deverá obedecer as normas ABNT de dimensionamento de fios e cabos elétricos.

8.2 Eletrodutos e Leitos

Os eletrodutos e leitos deverão ser aparentes.Toda a fiação elétrica deverá correr em eletrodutos metálicos, com galvanização eletrolítica, obedecendo a norma da ABNT-NBR 5410. Nas áreas sujeitas às intempéries, os eletrodutos deverão ter galvanização à fogo.A menor bitola a usar deverá ser de 3/4".Os eletrodutos deverão correr de forma paralela ou em ângulo reto com relação às paredes e estruturas, ser adequadamente suportados.Os eletrodutos deverão ser pintados com esmalte de acabamento na cor cinza. Sempre que for possível, deverão ser usadas curvas padrão de 1". Os eletrodutos deverão ser unidos por meio de luvas rosqueadas ou quando necessário para facilitar as conexões, por meio de uniões rosqueadas apropriadas.

Com o propósito de evitar a propagação das vibrações produzidas pelos motores, bem como melhor facilitar a manutenção deles, deverão ser instalados eletrodutos flexíveis entre a tubulação rígida e as caixas de ligação dos motores/equipamentos (tipo sell tube).

9.0 EXAUSTORES E VENTILADORES

GABINETES DE VENTILAÇÃO (item do orçamento do banco - 26.43 a 26.45)São Paulo (SP) Maio/2010 Página 60 de 64

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Gabinetes, com ventilador centrífugo, confeccionados em painéis removíveis de chapas de aço galvanizado com pintura eletrostática, com motor, polias, correias, eixo, mancais e rolamentos balanceados estática e dinamicamente, fornecido com gavetas e filtros com classificação G3.

A capacidade deverá ser suficiente para circular a vazão de ar e pressão especificada no projeto.

Será acionado por motor elétrico de indução, monofásico, 220 Vca, 60Hz, grau de proteção IP-55, classe de isolamento B, à prova de explosão, adequado para zona 2, grupo IIC, classe de temperatura T3 (ABNT).

O nível de ruído dos ventiladores deverá ser compatível com o nível de ruído máximo permitido aos operadores e mantenedores de 80 Dba, a 1 m de distância.

Deverão ser apoiados em calços de borracha e as descargas de ar interligadas à rede de dutos através de conexões flexíveis confeccionadas com lonas plásticas ou de tecidos

-Fabricantes Aceitáveis: Otam, modelo GVS , ou similar

EXAUSTOR CENTRÍFUGO (item do orçamento do banco - 26.40 a 26.42)

Carcaça confeccionada em polipropileno, ventilador centrifugo, para instalação em linha.

A capacidade deverá ser suficiente para circular a vazão de ar e pressão especificada no projeto.

Será acionado por motor elétrico de indução, monofásico, 220 Vca, 60Hz, grau de proteção IP-55, classe de isolamento B, à prova de explosão, adequado para zona 2, grupo IIC, classe de temperatura T3 (ABNT).

O nível de ruído dos ventiladores deverá ser compatível com o nível de ruído máximo permitido aos operadores e mantenedores de 80 Dba, a 1 m de distância.

-Fabricantes Aceitáveis: Multivac, modelo AXC , ou similar

10.0 TESTES E BALANCEAMENTO (item do orçamento do banco - 26.140)

Testes, Ajustes e Balanceamento: Executar testes e ajustes de todo o sistema e efetuar balanceamento, conforme ASHRAE, com a agência em funcionamento normal, enviando relatório de balanceamento da rede de dutos, conforme descrição a seguir:

Antes do início dos testes a instaladora deverá providenciar a limpeza de todos os equipamentos, e das áreas que possam afetar ou serem afetadas pelo teste (interior dos dutos, bocas, plenos de retorno, casas de máquinas, etc.).

Se a área condicionada estiver ocupada (pessoas ou equipamentos), as bocas de insuflação deverão ser guarnecidas com mantas filtrantes de espuma ou Bidim 6.0 mm, dividindo o procedimento com a fiscalização do proprietário.

Balanceamento dos sistemas de distribuição de arToda a rede de dutos deverá ser balanceada e ajustada de forma a padronizar as vazões de ar projetadas para cada boca de insuflação. Após os ajustes dos divisores de fluxo e registros, os mesmos deverão ter esta posição indicada e preferencialmente serem lacrados. A instaladora deverá dispor de toda instrumentação necessária para efetuar as medições solicitadas.

Relatório de testes e balanceamentoDeverá ser apresentado um relatório completo dos testes e balanceamento efetuados contendo:Medições efetuadas de vazões de ar comparação destas às de projeto.

11.0 DESMONTAGEM E REMOÇÃO DE EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES

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(item do orçamento do banco - 26.141)

A Contratada deverá executar a desmontagem, remoção e transporte das instalações e equipamentos existentes, que não será reaproveitados ou mantidos na instalação, atentando para todas as normas, legislações e requisitos de segurança.

Todos os danos materiais causados às instalações prediais do Contratante, causados pela execução desses serviços, deverão ser reparados imediatamente pela Contratada.

As instalações como dutos, tubulações, suportes, fiação, etc., não reaproveitadas pelo Contratante, deverão ser removidas pela Contratada, passando à posse da mesma.Os equipamentos (condicionadores, bombas, motores, etc.), à critério do Contratante, deverão ser transportados para os depósitos do Banco do Brasil, sito à Rua Sampaio Correa nº 168, Bairro Casa Verde, São Paulo (SP).

12.0 VISTORIA, LEVANTAMENTO E APROVAÇÃO DE PROJETO (item do orçamento do banco - 26.142)

A Contratada deverá executar, sempre que necessário e solicitado pelo Contratante:

- Efetuar um levantamento minucioso das condições locais atuais da instalação, antes de iniciar os serviços de montagens.

- A contratada deverá obedecer integralmente as especificações deste memorial, bem como as normas ABNT 16401, Partes 1, 2 e 3, e Portaria 3523 de 28/08/98 do MINISTÉRIO DA SAÚDE, na ocasião do projeto executivo, fabricação, montagem e testes. Em caso de omissão, deverão ser aplicadas as seguintes normas: AMCA, ANSI, ASME, ASHRAE e SMACNA.

- Elaborar desenho detalhado contendo todas as informações do projeto básico entregue pelo Contratante, complementadas com :

- Localização de todos os suportes das redes de dutos e tubulações frigorígenas;- Desenhos detalhados de todo o encaminhamento das tubulações frigorígenas;- Desenhos detalhados de toda a rede de dutos de insuflamento, retorno, ar externo e ventilação;- Desenhos detalhados de todos os suportes de dutos e tubulações de água gelada;- Desenhos detalhados dos suportes metálicos dos condicionadores.- Desenhos detalhados de furações em alvenaria e laje;- Desenhos detalhados descrevendo todos os demais serviços de apoio civil;- Desenhos detalhados da salas de máquinas.- Desenhos detalhados da plataforma metálica.- Desenhos detalhados da distribuição elétrica desde o ponto de força até os equipamentos.- Desenhos detalhados dos quadros elétricos, constituídos de esquemas de força e comando, lay

out do quadro e lista de componentes.- Esquema do quadro remoto e desenho de distribuição elétrica de controles detalhado.- Quando a instalação ocorrer em edifícios de terceiros (Condomínios, Shopping Center, Órgãos

Públicos, etc.), a Contratada deverá, quando necessário e solicitado pelo Contratante, apresentar e aprovar os projetos juntos às Administrações locais.

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DIVERSOS - 29Diversos

1.0 ATUALIZAÇÃO DOS PROJETOS (AS-BUILT) (item do orçamento do banco - 29.1))

1.1. Elaboração de Projeto Como Construído (as-built), deverá ser elaborado, conforme condições descritas a seguir:

1.1.1. Ao final dos serviços, quando do Recebimento Definitivo dos Serviços e instalações, a CONTRATADA deverá entregar ao CONTRATANTE os desenhos "as built" dos serviços e instalações executadas até o final das obras, atualizando os desenhos fornecidos pelo Banco, em arquivo eletrônico, no formato de arquivo “dwg” (compatível com o software AUTOCAD 2000) e duas cópias plotadas em papel sulfite de cada desenho, (sendo uma para a Agência e outra para a Fiscalização/Engenharia do Banco do Brasil), onde deverão constar plantas baixas dos pavimentos, cortes e detalhes (se for o caso), na escala dos projetos originais. Deverão ser empregadas nas modificações dos desenhos, as especificações de layer's e convenções do Banco do Brasil.

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Page 64: INFRA/GERIE/FNS - Página Inicial - Você | Banco … · Web viewTipo: Disjuntor monopolar, bipolar ou tripolar 380V/60Hz, com corrente de interrupção acima de 5KA, atuação instantânea,

CSL São Paulo SP Especificações de Serviços e Materiais

LIMPEZA E VERIFICAÇÃO FINAL - 30Condições e Normas

1.0. NORMAS

1.1. Conforme P-30.AAA.01.

2.0. LIMPEZA E VERIFICAÇÃO FINAL ( item do orçamento do banco - 30.1, 30.2 )

2.1. Entulho: Remover todo entulho proveniente dos serviços realizados.2.2. Equipamentos: Retirar todos equipamentos/ materiais de propriedade do INSTALADOR, remanescentes

na obra.2.3. Limpeza:

- Ao final de cada jornada de trabalho deverá ser efetuada limpeza geral da área afetada pela reforma, de forma a permitir o funcionamento normal da Agência no dia seguinte.

- Será removido todo o entulho da obra, sendo cuidadosamente limpos e varridos todos os locais.- Todas as pavimentações, revestimentos, pedras, azulejos, vidros, aparelhos sanitários, etc., serão

limpos abundante e cuidadosamente lavados, de modo a não serem danificadas outras partes da obra por estes serviços de limpeza.

- Todas as manchas de tinta serão cuidadosamente removidas, dando-se especial atenção à perfeita execução dessa limpeza nos vidros e ferragens das esquadrias.

2.4. As pavimentações ou revestimentos de pedra destinados a polimento e lustração, serão polidos em definitivo e lustrados.

2.5. Instalações: Testar todas instalações executadas.2.6. Equipamentos: Testar e entregar certificados de garantia/ operação/ manutenção/ regularidade em órgãos

públicos de todos equipamentos e serviços especializados executados/ instalados.2.7. Atualização de projetos: Providenciar atualização de todos os projetos ("as built"): arquitetura, elétrica, ar

condicionado, etc.. ( item do orçamento do banco - 29.24 )2.8. Relatório fotográfico:

2.8.1. Apresentar relatório fotográfico da obra executada, no formato A4, em 2 vias (podendo ser 1 via em cópia xerox colorida), contendo no mínimo 24 fotos. 2.8.2. As fotos deverão ser coloridas, acabamento fosco, tamanho 15x10 cm, coladas duas por folha de papel sulfite, com descrição sucinta do conteúdo a ser destacado em cada foto.

2.9. Recebimento Final: Solucionar todas as pendências da instalação, inclusive pagamentos a terceiros, prévia condição para o recebimento provisório da obra.

Observação: Qualquer pendência relativa à limpeza acima descrita impedirá o recebimento provisório da obra.

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