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| Em caso de dúvidas, sugestões e reclamações, entre em contato com o Serviço de Atendimento ao Cliente: 0800 728 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 - 24 horas por dia, 7 dias por semana, ou e-mail [email protected]. Caso suas dúvidas, sugestões ou reclamações não tenham sido satisfatoriamente solucionadas pelo Serviço de Atendimento ao Cliente, entre em contato com a Ouvidoria: 0800 707 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 de 2ª a 6ª feira - 9h00 às 18h00, exceto em feriados nacionais; ou Caixa Postal 21212, Rua Barão do Triunfo, 242, São Paulo - SP, CEP: 04602-970; ou pelo formulário disponível no site do Banco Votorantim S.A. - www.bancovotorantim.com.br |

Este informativo é uma publicação preparada pela Votorantim Asset Management DTVM Ltda. As informações aqui apresentadas têm como única intenção fornecer um panorama da situação atual do mercado, estando baseadas em dados de conhecimento público, não significando, portanto, quaisquer compromissos e/ou recomendações de negócios por parte da Votorantim Asset. A Votorantim Asset não se responsabiliza pelo uso dessas informações.

Desde a última reponderação do Ibovespa, a composição de sua carteira sofreu alterações bastante significativas, o que provavelmente impactará a forma como o principal termômetro da Bolsa brasileira se comportará.

Para entendermos essas mudanças e os impactos para os investidores, é necessário revisitarmos os motivos por trás dessas correções. O ano de 2013 foi marcado por quedas e grande volatilidade na carteira do Ibovespa. Foi a partir da queda generalizada das ações do Grupo EBX, em especial as ações da petroleira do grupo, a OGX, que as discussões se intensificaram. A fórmula de cálculo do índice não levava em conta o efeito das Penny Stocks (ações com valor unitário inferior a R$ 1) e também atribuía peso demasiado ao número de negócios efetuados com as ações na ponderação do peso de cada ação na composição da carteira. O grande volume de venda nas ações da OGX fez com que esta ganhasse cada vez mais peso na carteira do Ibovespa, e como o preço era cada vez menor, o impacto em termos percentuais era igualmente maior, adicionando uma volatilidade excessiva ao índice. E o impacto não se limitou ao índice Bovespa: todos os instrumentos derivativos ligados a ele sofreram distorções. Assim, depois de diversas discussões com os participantes do mercado, a Bovespa divulgou a nova fórmula para o cálculo do índice, em que ações Penny são excluídas e a ponderação da carteira é feita pelo valor de mercado do free float (ações que se encontram em negociação), limitada ao peso máximo de 20%. Como a nova fórmula geraria uma grande mudança, ela foi implementada

em duas etapas e, desde 05 de maio, o novo Ibovespa está totalmente adequado à nova metodologia.A Bolsa brasileira nos últimos anos foi marcada pela grande participação das empresas produtoras de materiais básicos e petróleo. Empresas como a Vale, a Petrobras, as grandes siderúrgicas e as empresas de celulose dominaram o volume financeiro na Bovespa. Observando o antigo Ibovespa, a representatividade dessas empresas era ainda maior, contabilizando mais da metade do peso do índice, o que gerou diversas críticas a respeito do distanciamento entre o desempenho do Ibovespa e a realidade econômica do país. Com a nova metodologia, essa ponderação mudou bastante o peso dessas empresas, que caiu para aproximadamente 25%. Em contrapartida, as empresas classificadas como serviços financeiros, englobando os bancos, seguradoras e prestadoras de serviços, ganharam um pedaço grande, contabilizando mais 35% do peso da nova carteira. A cervejaria Ambev também ganhou bastante espaço, totalizando 5,8% do novo Ibovespa. Achamos importante atentar para essa nova realidade, uma vez que as variações do Ibovespa estarão mais relacionadas às perspectivas domésticas em detrimento dos movimentos globais que regem a dinâmica das produtoras de commodities. O argumento que muitos analistas usaram de que a Bolsa não refletia a economia brasileira perde espaço, e as expectativas relacionadas ao Produto Interno Bruto e às taxas de juros devem cada vez mais se consolidar como os direcionadores do preço do novo índice Bovespa.

Tendênciasdo Mercado

[Passe o mouse sobre os botõesabaixo para visualizar as informações]

O Novo Perfil do Índice Bovespa

I n f o r m e M e n s a l | J u n h o 2 0 1 4

| Palavra do Gestor | Produtos | Análise Econômica |

Perspectiva positiva Perspectiva negativa Perspectiva neutra

A presente instituição aderiu ao Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para os Fundos de Investimento.

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| Em caso de dúvidas, sugestões e reclamações, entre em contato com o Serviço de Atendimento ao Cliente: 0800 728 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 - 24 horas por dia, 7 dias por semana, ou e-mail [email protected]. Caso suas dúvidas, sugestões ou reclamações não tenham sido satisfatoriamente solucionadas pelo Serviço de Atendimento ao Cliente, entre em contato com a Ouvidoria: 0800 707 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 de 2ª a 6ª feira - 9h00 às 18h00, exceto em feriados nacionais; ou Caixa Postal 21212, Rua Barão do Triunfo, 242, São Paulo - SP, CEP: 04602-970; ou pelo formulário disponível no site do Banco Votorantim S.A. - www.bancovotorantim.com.br |

Este informativo é uma publicação preparada pela Votorantim Asset Management DTVM Ltda. As informações aqui apresentadas têm como única intenção fornecer um panorama da situação atual do mercado, estando baseadas em dados de conhecimento público, não significando, portanto, quaisquer compromissos e/ou recomendações de negócios por parte da Votorantim Asset. A Votorantim Asset não se responsabiliza pelo uso dessas informações.

I n f o r m e M e n s a l | J u n h o 2 0 1 4

Estratégia de Investimento

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| Palavra do Gestor | Produtos | Análise Econômica |

A Votorantim Asset Management possui produtos diferenciados de renda fixa crédito privado, que visam aproveitar as oportunidades de mercado, buscando os títulos com a melhor relação risco x retorno, por meio de uma avaliação técnica criteriosa de sua equipe de gestão e ferramentas sofisticadas de monitoramento de risco. Constituído especificamente para o segmento de Investidores Institucionais, o Votorantim Atuarial Multimercado Crédito Privado Fundo de Investimento, oferece um portfólio diversificado por meio de investimentos em títulos privados de baixo risco de crédito, com o objetivo de superar, no longo prazo, a rentabilidade de IPCA + 5,5% a.a. O fundo está enquadrado nas resoluções CMN nº 3922 e 3792, atendendo aos públicos de RPPS e EFPC, respectivamente.

Crédito IPCA

Principais características:

Objetivo: Superar IPCA + 5,5% a.a.

Público-alvo: RPPS / EFPC

Administração e Gestão: VAM

Carência: 2 anos

Cotização: D+360

Taxa de Administração: de 0,35% a.a.

Taxa de Performance: Não há

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Este informativo é uma publicação preparada pela Votorantim Asset Management DTVM Ltda. As informações aqui apresentadas têm como única intenção fornecer um panorama da situação atual do mercado, estando baseadas em dados de conhecimento público, não significando, portanto, quaisquer compromissos e/ou recomendações de negócios por parte da Votorantim Asset. A Votorantim Asset não se responsabiliza pelo uso dessas informações.

I n f o r m e M e n s a l | J u n h o 2 0 1 4

Após elevar a taxa de juros Selic de 7,25% em abril de 2013 para 11% em abril de 2014, o Banco Central decidiu, em maio, interromper a trajetória de elevação dos juros básicos. Nos últimos comunicados da autoridade monetária já vinham sendo emitidos sinais de intenção de realizar uma pausa na alta da Selic para observar os “efeitos defasados” da política monetária sobre a inflação. Todavia, nossas projeções para a inflação do IPCA de 2014 e 2015 mostram que uma inflação ainda muito perto do teto da meta do Banco Central ainda recomenda cautela à política monetária e que ela pode trazer a necessidade de novas altas até o ano que vem.

No gráfico ao lado, nossas projeções ilustram que o cenário inflacionário deve continuar bastante desafiador. A inflação acumulada (IPCA) em 12 meses registrou uma mínima de 5,59% em janeiro e deve continuar a subir nos próximos meses. Nossas projeções apontam para uma inflação atingindo 6,69% em setembro deste ano, acima, portanto, do teto da meta do ano-calendário (6,5%). Até dezembro, nosso cenário base é de que a inflação apresente ligeiro recuo, para fechar o ano em 6,36%. Vale notar que os riscos para o cenário inflacionário ainda são de alta. Por exemplo, caso os preços da gasolina fossem reajustados para zerar a defasagem existente com o preço internacional desse combustível, a inflação estouraria o teto da meta também no ano-calendário de 2014. Outros preços administrados, como ônibus urbano, também têm risco de alta, por conta do congelamento de preços desde 2013. O aumento do custo de alimentos também pode representar um choque inflacionário para o IPCA, que vem oscilando em torno de 6%, desde 2010; porcentagem acima do centro da meta (4,5%) e perigosamente perto do teto da meta (6,5%).

A tabela abaixo mostra que, apesar de o choque recente da alimentação no domicílio ser o maior responsável pelo repique de curto prazo no IPCA, para o acumulado do ano de 2014, a alimentação não deve ser o maior vilão da inflação. Projetamos uma alta de 7,09% para a alimentação no domicílio em 2014, menor do que no ano anterior. Os itens que mais pressionam a inflação conbinuam a ser do grupo de Serviços. Nos últimos 12 meses, registram alta expressiva serviços como: mensalidades escolares (alta de 9,2%), empregado doméstico (11,8%), aluguel residencial (10,4%), médico (11,7%) e dentista (9,3%). A alimentação fora do domicílio, como uma alta projetada de 9,6% em 2014, também segue pressionada, sustentada tanto pelo custo dos alimentos como dos serviços embutidos no preço dos restaurantes (aluguel e mão de obra). Em suma, os serviços em geral prosseguem os grandes vilões da inflação, pressionados por um mercado de trabalho ainda apertado (a taxa de desemprego do IBGE ainda se situa próxima à mínima histórica), por problemas relacionados à indexação de preços à elevada inflação passada, assim como por problemas relacionados à expectativa de inflação elevada nos próximos meses (que motivam reajustes de preços preventivos).

O cenário para a atividade econômica em 2014 continua a sinalizar para um crescimento fraco do Produto Interno Bruto (em torno de 1,6%). A indústria prossegue com um desempenho também fraco e se situa ainda abaixo do patamar de produção registrado em 2008. Todavia, cada vez mais parece evidente para os agentes econômicos que o reforço das condições de confiança na economia, que passa também pela redução das pressões inflacionárias, são condições necessárias para a retomada de um crescimento econômico mais sustentável e acelerado adiante

| Palavra do Gestor | Produtos | Análise Econômica |

Inflação próxima ao teto da meta ainda recomendacautela à política monetária em 2014 e 2015

IPCA: Projeções 2014Variação mensal acumulada em 12 meses (%)

Fonte: IBGEElaboração: VAM

0.75

0.

78

0.52

0.

57

0.43

0.

00

0.01

0.

04

0.45

0.

75 0.

83

0.63

0.

83

0.80

0.

79

0.77

0.

47

0.15

0.

16

0.37

0.

53

0.43

0.52

0.

50 0.56

0.

45

0.21

0.

64

0.36

0.

08

0.43

0.

41

0.57

0.

59

0.60

0.

79 0.86

0.

60

0,47

0.55

0.

37

0.26

0.

03

0.24

0.

35

0.57

0.

54

0.92

0.

55

0.69

0.

85

0.65

0.

42

0.38

0.

29

0.17

0.

37

0.55

0.

54

0.67

4.49

5.91

7.31

6.50

4.92

5,84 5,91

6.70

6,30

5,59

6,64

4.50

0.51 0.45

0.64

0.42 0.38

0.57 0.52

0.44

0.59

0.43

0.0

0.2

0.4

0.6

0.8

4.0

5.0

6.0

7.0

8.0

jan 10 jan 11 jan 12 jan 13 jan 14

IPCA Mensal IPCA 12 Meses 4,5

IPCA

Men

sal

IPCA

Men

sal

IPCA

12

Mes

es

IPCA

12

Mes

es

Inflação anual do IPCAVariação decomposta entre preços administrados e preços dos bens e serviços

Fonte: IBGE | Os dados em negrito são projeções da VWM&S

Pesos* 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

IPCA - Total 100% 5,69% 3,14% 4,46% 5,91% 4,31% 5,91% 6,50% 5,84% 5,91% 6,30% 5,95%

IPCA -Administrados

22,91% 8,98% 4,28% 1,65% 3,28% 4,74% 3,13% 6,20% 3,67% 1,52% 4,70% 5,48%

IPCA -Serviços Ex-

Alimentos fora do domicílio

27,02% 6,77% 5,49% 5,17% 6,38% 6,37% 7,62% 9,01% 8,50% 8,32% 8,00% 7,23%

IPCA - Bens Ex-Duráveis e

Alimentos16,03% 5,79% 4,33% 3,93% 7,25% 6,20% 5,24% 6,87% 5,24% 5,94% 5,77% 5,14%

IPCA -Alimentos

no domicílio16,03% 0,59% -0,13% 12,36% 10,67% 0,88% 10,69% 5,41% 10,02% 7,43% 6,23% 6,03%

IPCA -Alimentos fora do domicílio

8,58% 6,90% 5,92% 7,68% 12,00% 7,75% 9,82% 10,47% 9,51% 9,84% 9,41% 8,64%

IPCA - Duráveis

9,45% 3,06% -1,75% -0,05% -0,01% -1,87% 0,93% -1,56% -3,45% 3,48% 3,65% 2,03%

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Rentabilidades - (Especial Institucional) 2013 2014 Acum.Ano

Últimos Aplicação Mínima

Inicial (R$)

Patrimônio Líq. R$MM

(Médio)

Data Início

Taxa Admin./PerformanceFundos (Taxas efetivas mensais %) Dez Jan Fev Mar Abr Mai 12

meses24

meses36

mesesReferenciado

FIC Votorantim Federal DI (2) (5.d) (8) (11) (I) (C) (P) (D) 0,76% 0,82% 0,77% 0,74% 0,80% 0,84% 4,04% 9,22% 16,80% 29,50% 25.000,00 150,83 06/11/07 mín. 0,05% a.a. máx. 0,20% a.a.

FIC Votorantim Plus DI (2) (5.d) (8) (11) (I) (C) (P) (D) 0,75% 0,81% 0,75% 0,73% 0,79% 0,83% 3,97% 9,06% 16,49% 28,99% 1.000,00 260,10 29/05/95 mín. 0,20% a.a. máx. 0,30% a.a.

Renda Fixa

FI Votorantim Absolute Inflação Renda Fixa - Crédito Privado (1) (3) (5.b) (11) (I) (S) (D) 0,83% -0,34% 2,80% 0,72% 1,60% 2,15% 7,09% 12,07% 20,63% 35,10% 100.000,00 35,13 24/06/09 0,40% a.a. + 20% sobre o que exceder

o rend. de 113% da taxa DIFI Votorantim Institucional Renda Fixa Créd. Priv. (1) (2) (3)

(5.d) (11) (I) (S) (D) 0,81% 0,87% 0,80% 0,79% 0,83% 0,87% 4,23% 9,72% 18,34% 32,07% 50.000,00 1.403,05 13/05/05 0,20% a.a. sobre PL, 0% sobre fundosadministrados pela VAM

FIC Votorantim Banks FGC Créd. Priv. (1) (2) (3) (5.c) (8) (11)

(I) (C) (P) (D) (*) 0,80% 0,93% 0,78% 0,79% 0,83% 0,84% 4,24% 9,68% 17,81% 31,47% 10.000,00 127,66 24/04/09 0,35% a.a. + 20% sobre o queexceder 110% da Taxa DI

FIC Votorantim Inflation (2) (5.d) (8) (10) (I) (S) (C) (P) (D) 1,11% -0,84% 2,84% 0,85% 1,29% 1,42% 5,65% 7,96% 17,51% 37,87% 10.000,00 434,51 17/07/08 mín. 0,35% a.a. máx. 0,50% a.a.FIC Votorantim IRF-M 1+ Longo Prazo (2.a) (5.d) (8) (10) (I)

(S) (C) (P) (D) 1,03% -0,75% 2,76% 0,51% 1,43% 2,30% 6,37% 6,60% 14,43% 37,20% 10.000,00 247,71 21/03/11 mín. 0,35% a.a. máx. 0,50% a.a.

FI Votorantim Termo Renda Fixa (1) (2) (5.b) (8) (10) (I) (S) (C) (P) (D) 0,77% 0,82% 0,84% 0,74% 0,84% 0,83% 4,13% 9,33% 17,41% 30,86% 50.000,00 50,84 14/04/10 0,30% a.a. + 20% sobre o queexceder 103% da Taxa DI

FIC Votorantim Year Longo Prazo (2.a) (5.c) (8) (10) (I) (S) (C) (P) (D) 0,75% 0,36% 1,03% 0,67% 0,81% 0,85% 3,78% 8,40% 15,43% 29,66% 10.000,00 20,05 07/10/04 mín. 0,35% a.a. máx. 0,50% a.a.

Direitos Creditórios

FIDC BV I Senior (1) (11) (I) (C) (P) (D) 0,79% 0,85% 0,79% 0,77% 0,82% 0,87% 4,16% 9,52% 17,58% 30,63% 25.000,00 97,92 28/06/06 0,40% a.a.

Multimercados

FI Votorantim Atuarial Multimercado (1) (2) (3) (7) (10) (C) (I) 1,09% -0,74% 2,91% 0,88% 1,63% 2,24% 7,09% - - - 100.000,00 30,93 05/09/13 0,35% a.a.

FI Votorantim Eagle Créd. Priv. (2) (3) (5.b) (10) (I) (S) (D) (C) (P) 0,80% 0,74% 0,88% 0,73% 0,79% 0,92% 4,12% 9,56% 17,96% 32,04% 1.000,00 149,59 20/08/99 0,50% a.a. + 20% do que excedero rend. da taxa DI

Renda Variável (Ações)

FIA Votorantim Ações (4) (5.b) (10) (I) (S) (C) (P) (D) -1,93% -8,87% -4,82% 4,91% 1,27% -1,33% -9,07% -10,38% -6,16% -21,48% 1.000,00 4,05 09/10/92 1,80% a.a. + 20% sobre o que exceder o IBOVESPA FECHAMENTO

FIA Votorantim Dividendos (1) (4) (5.b) (10) (I) (C) (P) (D) -2,98% -7,20% -1,70% 6,39% 1,71% -2,04% -3,30% -4,81% - - 1.000,00 14,27 21/08/12 1,80% a.a. + 20% sobre o que exceder o IDIV

FIA Votorantim Sustentabilidade (1) (4) (5.b) (8) (10) (I) (S) (C) (P) (D) -1,60% -7,01% -3,06% 5,16% 1,21% -1,87% -5,86% -1,96% 10,31% 4,38% 50.000,00 63,03 01/09/08 0,60% a.a. + 20% sobre o que exceder o ISE

FIA Votorantim Vision Institucional (4) (5.b) (8) (10) (I) (S) (D) -2,21% -10,21% -6,41% 2,17% 0,42% 5,98% -8,62% -28,74% -22,01% -17,83% 100.000,00 17,58 24/03/11 1,50% a.a. + 20% sobre o que exceder o SMLL

Indicadores Financeiros

CDI 0,78% 0,84% 0,78% 0,76% 0,81% 0,86% 4,12% 9,42% 17,39% 30,28%

IGP-M 0,60% 0,48% 0,38% 1,67% 0,78% -0,13% 3,22% 7,56% 14,24% 19,11%

IMA-B 5 1,17% -0,79% 2,87% 0,90% 1,32% 1,47% 5,86% 8,69% 18,90% 40,22%

Ibovespa -1,86% -7,51% -1,14% 7,05% 2,40% -0,75% -0,52% -4,24% -4,75% -19,88%

IBr-X 50 -3,45% -8,20% -0,14% 6,82% 2,88% -1,46% -0,72% -1,26% 8,47% -2,92%

ISE -1,55% -6,86% -2,12% 5,80% 2,26% -1,68% -3,03% 0,29% 13,66% 14,42%

Dólar Comercial (Ptax) 0,76% 3,57% -3,83% -3,02% -1,19% 0,13% -4,42% 5,02% 11,52% 40,31%

Fonte: BACEN / CETIP / BOVESPAPrecificados a Mercado - Conforme Legislação Vigente

Serviço de Atendimento ao Cliente: 0800 728 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 – 24 horas por dia, 7 dias por semana, ou e-mail [email protected]. Ouvidoria: 0800 707 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 de 2ª a 6ª feira - 9:00 às 18:00 hs exceto feriados nacionais.

Informações Importantes ao Investidor: no verso desta

página encontram-se as informações descritivas das

legendas utilizadas na tabela de rentabilidade.

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Público-alvo(C) Corporate (I) Investidores institucionais (Enquad. Res.3.792) (P) Private (S) Seguradoras (Enquad. Res.3. 922) (D) Distribuição.Adicionalmente, os fundos de investimentos que tenham estes públicos como alvo.(*) Fundo fechado para captação.

(1) FUNDO destinado à investidores qualificados.(2) Não há garantias de que este FUNDO terá o tratamento tributário para fundos de longo prazo(2.a) ESTE FUNDO MANTÉM UMA CARTEIRA DE ATIVOS COM PRAZO MÉDIO SUPERIOR A 365 DIAS, O QUE PODE LEVAR A UMA MAIOR OSCILAÇÃO NO VALOR DA COTA SE COMPARADA À DE FUNDOS SIMILARES COM PRAZO INFERIOR.(3) Este Fundo está sujeito a risco de perda substancial de seu patrimônio líquido em caso de eventos que acarretem o não pagamento dos ativos integrantes de sua carteira e/ou dos ativos que compõem a carteira dos fundos de investimento nos quais o fundo aplica, inclusive por força de intervenção, liquidação, regime de administração temporária, falência, recuperação judicial ou extrajudicial dos emissores responsáveis pelos ativos que compõem a carteira do fundo e/ou dos ativos que compõem a carteira dos fundos de investimento nos quais o fundo aplica.(4) O fundo poderá estar exposto à significativa concentração em ativos de poucos emissores em operações de renda variável, com os riscos daí decorrentes.(5.a) Este fundo de investimento utiliza estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para os cotistas, podendo inclusive acarretar perdas superiores ao capital aplicado e a consequente obrigação do cotista de aportar recursos adicionais.(5.b) Este fundo de investimento utiliza estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para os cotistas.(5.c) Este fundo de cotas aplica em fundos de investimento que utilizam estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para os cotistas, podendo inclusive acarretar perdas superiores ao capital aplicado e a consequente obrigação do cotista de aportar recursos adicionais.(5.d) Este fundo de cotas aplica em fundos de investimento que utilizam estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para os cotistas.(6) Este fundo está autorizado a realizar aplicações em ativos financeiros no exterior.(7) Este(s) Fundo(s) tem menos de 12 (doze) meses, e, para avaliação da performance de Fundo(s) de investimento(s), é recomendável uma análise de, no mínimo, 12 (doze) meses.(8) A taxa de administração máxima do FUNDO já inclui a taxa de administração dos fundos em que o FUNDO invista.(9) A rentabilidade é de D-2 para este FUNDO.(10) Este FUNDO possui data de pagamento de resgate diversa da data de pedido de resgate.(11) O VALOR DA COTA DESTE FUNDO SERÁ CALCULADO A PARTIR DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DO DIA ANTERIOR, DEVIDAMENTE ATUALIZADO POR 1 (UM) DIA (COTA DE ABERTURA). EVENTUAIS AJUSTES DECORRENTES DAS APLICAÇÕES E RESGATES OCORRIDOS DURANTE O DIA SERÃO LANÇADOS CONTRA O PATRIMÔNIO LÍQUIDO DO FUNDO, PODENDO ACARRETAR IMPACTOS EM VIRTUDE DA POSSIBILIDADE DE PERDAS DECORRENTES DA VOLATILIDADE DOS PREÇOS DOS ATIVOS QUE INTEGRAM A SUA CARTEIRA.

• Este informativo não constitui extrato, podendo haver pequenas diferenças oriundas de arredondamento.• Este material não deve ser considerado como recomendação de investimento nem deve servir como única base para tomada de decisões de investimento.• LEIA O PROSPECTO E O REGULAMENTO ANTES DE INVESTIR, com especial atenção para as cláusulas relativas ao objetivo e à política de investimento do fundo de investimento, bem como às disposições do prospecto

que tratam dos fatores de risco a que este está exposto.• RENTABILIDADE PASSADA NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA.              • PARA AVALIAÇÃO DA PERFORMANCE DE FUNDO(S) DE INVESTIMENTO(S), É RECOMENDÁVEL UMA ANÁLISE DE, NO MÍNIMO, 12 (DOZE) MESES.• A base de cálculo dos fundos é o último dia útil do mês. As rentabilidades são calculadas entre o 30º dia do mês anterior e o 30º dia do mês de referência.• A RENTABILIDADE DIVULGADA NÃO É LÍQUIDA DE IMPOSTOS.• FUNDOS DE INVESTIMENTO NÃO CONTAM COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR, DO GESTOR, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO – FGC.• Em caso de dúvida, fale com o seu Gerente de Relacionamento.• Em caso de dúvidas, sugestões e reclamações, entre em contato com o Serviço de Atendimento ao Cliente: 0800 728 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 – 24 horas por dia, 7 dias por

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Boa leitura!

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A presente instituição aderiu ao Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para os Fundos de Investimento.

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Versãoanimada

Informe Mensal I n s t i t u c i o n a l

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O Novo Perfil do Índice Bovespa

Tendências do Mercado

I n f o r m e M e n s a l | J u n h o 2 0 1 4

| Palavra do Gestor | Produtos | Análise Econômica |

Desde a última reponderação do Ibovespa, a composição de sua carteira sofreu alterações bastante significativas, o que provavelmente impactará a forma como o principal termômetro da Bolsa brasileira se comportará.

Para entendermos essas mudanças e os impactos para os investidores, é necessário revisitarmos os motivos por trás dessas correções. O ano de 2013 foi marcado por quedas e grande volatilidade na carteira do Ibovespa. Foi a partir da queda generalizada das ações do Grupo EBX, em especial as ações da petroleira do grupo, a OGX, que as discussões se intensificaram. A fórmula de cálculo do índice não levava em conta o efeito das Penny Stocks (ações com valor unitário inferior a R$ 1) e também atribuía peso demasiado ao número de negócios efetuados com as ações na ponderação do peso de cada ação na composição da carteira. O grande volume de venda nas ações da OGX fez com que esta ganhasse cada vez mais peso na carteira do Ibovespa, e como o preço era cada vez menor, o impacto em termos percentuais era igualmente maior, adicionando uma volatilidade excessiva ao índice. E o impacto não se limitou ao índice Bovespa: todos os instrumentos derivativos ligados a ele sofreram distorções. Assim, depois de diversas discussões com os participantes do mercado, a Bovespa divulgou a nova fórmula para o cálculo do índice, em que ações Penny são excluídas e a ponderação da carteira é feita pelo valor de mercado do free float (ações que se encontram em negociação), limitada ao peso máximo de 20%. Como a nova fórmula geraria uma grande mudança, ela foi implementada

em duas etapas e, desde 05 de maio, o novo Ibovespa está totalmente adequado à nova metodologia.A Bolsa brasileira nos últimos anos foi marcada pela grande participação das empresas produtoras de materiais básicos e petróleo. Empresas como a Vale, a Petrobras, as grandes siderúrgicas e as empresas de celulose dominaram o volume financeiro na Bovespa. Observando o antigo Ibovespa, a representatividade dessas empresas era ainda maior, contabilizando mais da metade do peso do índice, o que gerou diversas críticas a respeito do distanciamento entre o desempenho do Ibovespa e a realidade econômica do país. Com a nova metodologia, essa ponderação mudou bastante o peso dessas empresas, que caiu para aproximadamente 25%. Em contrapartida, as empresas classificadas como serviços financeiros, englobando os bancos, seguradoras e prestadoras de serviços, ganharam um pedaço grande, contabilizando mais 35% do peso da nova carteira. A cervejaria Ambev também ganhou bastante espaço, totalizando 5,8% do novo Ibovespa. Achamos importante atentar para essa nova realidade, uma vez que as variações do Ibovespa estarão mais relacionadas às perspectivas domésticas em detrimento dos movimentos globais que regem a dinâmica das produtoras de commodities. O argumento que muitos analistas usaram de que a Bolsa não refletia a economia brasileira perde espaço, e as expectativas relacionadas ao Produto Interno Bruto e às taxas de juros devem cada vez mais se consolidar como os direcionadores do preço do novo índice Bovespa.

Juros

No último dia 28 de maio, o Banco Central confirmou a expectativa da maioria do mercado, e após nove reuniões consecutivas de alta da Selic, que totalizou 375 bps (basis point), manteve-a em 11%. A decisão teve pouco efeito nos ativos de renda fixa, pois, como mencionado, já era esperado que isso acontecesse. O mercado monitora os dados de inflação e atividade econômica para traçar novos rumos. Existe uma situação de ambiguidade, pois a inflação tem característica de resiliência em alta, com desancoragem de expectativas e represamento de tarifas públicas, que sugere uma inflação maior no futuro, mas, por outro lado, os dados de atividade econômica decepcionam, tanto nos números já divulgados como nos dados antecedentes, que mostram uma situação inquietante de queda da atividade no futuro. Essa questão trará maior grau de dúvida ao mercado, e, dessa forma, o fluxo de investimentos no curto prazo deverá ser direcionado para o CDI.

Bolsa

O Ibovespa, apesar da volatilidade, encerrou maio com queda de 0,75%. O movimento de cobertura de posições vendidas no Brasil de fato perdeu força e, mesmo com investidores estrangeiros comprando grandes volumes no mercado à vista, não foi suficiente para manter o movimento de alta. Continuamos acreditando que o mercado possa sofrer uma correção maior no curto prazo e reforçamos a recomendação para reduzir a exposição à Bolsa brasileira. Continuamos acreditando nos setores exportadores da Bolsa, em linha com nosso cenário de câmbio mais depreciado. Ainda seguimos céticos com os setores ligados à atividade interna, dado a relação entre preço das ações e crescimento perspectivo.

Câmbio

Em maio deste ano, o Real iniciou o mês cotado a R$ 2,2323 e encerrou-o em R$ 2,2415, o que representou uma desvalorização de 0,41% em relação ao Dólar americano. A Balança Comercial no mês teve um superávit de US$ 712 milhões. O fluxo cambial até o dia 23 de maio foi negativo em US$ 1,476 bilhão, sendo um saldo negativo pela conta financeira de US$ 970 milhões e um déficit comercial de US$ 506 milhões. O mês de maio foi marcado pela confirmação da atividade doméstica mais fraca (o PIB do 1º trimestre cresceu somente 0,2%, e a expectativa para o 2º trimestre é ainda pior, com grande probabilidade de ser negativo), e, somado ao encerramento dos leilões de linha semanais pelo Banco Central, maio trouxe um viés de baixa para o Real. O ambiente externo continuou com uma volatilidade baixa, com recuo da treasury de dez anos de 2,646 para 2,476. Porém o fluxo positivo para os mercados emergentes não tiveram a mesma força como aconteceu no mês de abril. Neste mês de junho, a percepção de fraqueza da atividade, principalmente no setor industrial, deve continuar a influenciar negativamente o Real, mantendo-o com perspectiva de desvalorização.

Perspectiva positiva Perspectiva negativa Perspectiva neutra

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Estratégia de Investimento

| Palavra do Gestor | Produtos | Análise Econômica |

I n f o r m e M e n s a l | J u n h o 2 0 1 4

A Votorantim Asset Management possui produtos diferenciados de renda fixa crédito privado, que visam aproveitar as oportunidades de mercado, buscando os títulos com a melhor relação risco x retorno, por meio de uma avaliação técnica criteriosa de sua equipe de gestão e ferramentas sofisticadas de monitoramento de risco. Constituído especificamente para o segmento de Investidores Institucionais, o Votorantim Atuarial Multimercado Crédito Privado Fundo de Investimento, oferece um portfólio diversificado por meio de investimentos em títulos privados de baixo risco de crédito, com o objetivo de superar, no longo prazo, a rentabilidade de IPCA + 5,5% a.a. O fundo está enquadrado nas resoluções CMN nº 3922 e 3792, atendendo aos públicos de RPPS e EFPC, respectivamente.

Crédito IPCA

Principais características:

Objetivo: Superar IPCA + 5,5% a.a.

Público-alvo: RPPS / EFPC

Administração e Gestão: VAM

Carência: 2 anos

Cotização: D+360

Taxa de Administração: de 0,35% a.a.

Taxa de Performance: Não há

Renda FixaConsiderando o cenário ambíguo de perspectiva de alta da inflação futura e queda da atividade econômica, manteremos posição em prefixados reduzidas com duração de até dois anos.

MultimercadoNa renda fixa local, considerando o cenário ambíguo de perspectiva de alta da inflação futura e queda da atividade econômica, manteremos posições reduzidas em prefixados com duração de até dois anos. Acreditamos também haver uma assimetria de preços na curva de juros de dez anos nos EUA. Esperamos que o FED suba a taxa de juros já a partir do segundo semestre de 2015. Dessa forma, o T10 deveria estar mais próximo de 2,9%. Então ficaremos tomados em taxa nesse mercado.Para o mercado de moedas acreditamos no cenário de menor fluxo para mercados emergentes e maior preocupação com a atividade econômica local. Assim, continuaremos comprados no Dólar contra o Real. Acreditamos também que o Banco Central europeu tenderá a aumentar o grau de preocupação com a inflação e a atividade baixa na Europa. Dessa forma, diante da expectativa de medidas com o objetivo de desvalorizar o Euro, venderemos o Euro contra o Dólar.Na renda variável, continuamos acreditando que os setores mais correlacionados ao mercado interno não deverão apresentar uma performance satisfatória nos próximos trimestres. Nossa estratégia long & short será construída para essa perspectiva.

Renda VariávelOcorreram poucas modificações nos portfolios dos nossos fundos em relação ao mês de maio. Reduzimos levemente a posição ativa na Vale devido ao momento de maior pressão sobre o preço do minério ferro. Além disso, continuamos posicionados em ações dos setores de celulose, siderurgia, infraestrutura, financeiro e consumo não discricionário. Ainda acreditamos que os setores externos continuarão desempenhando melhor que os setores ligados à economia doméstica, especialmente quando levamos em conta os valores das ações extremamente depreciados e o potencial de desvalorização do Real. O resultado do mês foi neutro em linha com o benchmark.

Informações importantes ao investidorEste material, meramente informativo, foi preparado pela área de Estratégia do Votorantim Private Bank e não se caracteriza como relatório de análise, para fins da Instrução CVM nº 483/2010, e, não foi produzido por analista de valores mobiliários. As informações contidas neste material foram obtidas por meio de comunicação de acesso público, tais como jornais, revistas, internet, entre outros, de forma aleatória. Tais informações estão sujeitas a alterações, a qualquer momento, sem que haja necessidade de comunicação nesse sentido. Apesar das informações aqui contidas terem sido obtidas de fontes consideradas confiáveis, a área de Estratégia não pode garantir a precisão e veracidade das mesmas. As recomendações de alocação deste documento refletem única e exclusivamente a opinião pessoal dos profissionais da área de Estratégia do Votorantim Private Bank, de modo que as recomendações foram elaboradas de forma independente e autônoma em relação às demais áreas da Votorantim Asset Management DTVM Ltda., ao Banco Votorantim S.A. e demais empresas do consolidado econômico financeiro Votorantim. As recomendações de alocação contidas neste documento apresentam riscos de investimento e não são asseguradas pelos fatos nem contam com qualquer tipo de garantia ou segurança da área de Estratégia. O Votorantim Private Bank e suas áreas de negócio não serão responsáveis por perdas diretas, indiretas ou lucros cessantes decorrentes da utilização deste material para quaisquer finalidades, incluindo, mas não se limitando, a realização de negócios, investimentos ou transações baseadas nas informações aqui contidas.

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| Palavra do Gestor | Produtos | Análise Econômica |

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Crédito IPCA

DADOS DO FUNDO

Razão SocialVotorantim Atuarial Multimercado Crédito Privado Fundo de Investimento

CNPJ 14.491.564/0001-89Início do Fundo 05/09/2013Código ANBIMA 348678Classificação ANBIMA Multimercados Juros e MoedasClassificação CVM MultimercadosCustódia e Controladoria Citibank DTVM S/AAuditoria Ernst & Young Auditores IndependentesGestão e Administração VOTORANTIM ASSET MANAG DTVMMédia do Patr. Líq. (últimos 12 meses) N/DPatrimônio atual 49,50 MM

ESTRATÉGIA DE GESTÃO

A carteira do Fundo é preponderantemente composta de investimentos em títulos privados de baixo risco de crédito. O fundo está enquadrado nas resoluções CMN nº 3922 e 3792, atendendo aos públicos de RPPS e EFPC, respectivamente.

OBJETIVO

O ADMINISTRADOR buscará proporcionar aos condôminos do FUNDO a valorização de suas cotas, visando a obtenção de retornos que superem no longo o IPCA + 5,5% a.a., explorando as oportunidades de negócios nas diferentes modalidades de renda fixa e câmbio.

RENTABILIDADE (%)

Nominal %CDIDESDE 05/09/2013 9,86% 138.38%Mês Atual (Mai) 2,24% 261.4%Mês Anterior (Abr) 1,63% 200.65%No Ano (2014) 7,09% 172,26%Ano Anterior 2,58% 89.39%12 Meses N/D N/D24 Meses N/D N/D

36 Meses N/D N/D

COTIZAçÃO

Aplicação D0 FechamentoResgate D360 FechamentoPagamento do Resgate D361Carência D720

TRIBUTAçÃO

IR: Os rendimentos das aplicações efetuadas no FUNDO são tributados semestralmente, nos meses de maio e novembro, à alíquota de 15%. Na ocasião do resgate, será aplicada uma alíquota complementar de acordo com o prazo de permanência da aplicação no FUNDO. IOF: Aplicações que permanecerem menos de 30 dias no FUNDO terão seu rendimento tributado de acordo com uma tabela regressiva.

TAXAS

Taxa de Administração 0,35% a.a.Taxa de Performance Não há

REGRAS DE MOVIMENTAçÃO

Aplicação Mínima Inicial R$ 100.000,00

Movimentação Mínima R$ 10.000,00

Valor Mínimo de Permanência R$ 100.000,00Horário de Movimentação 15h

FUNDO destinado a investidores qualificados. Não há garantias de que este FUNDO terá o tratamento tributário para fundos de Longo prazo. Este Fundo está sujeito a risco de perda substancial de seu patrimônio líquido em caso de eventos que acarretem o não pagamento dos ativos integrantes de sua carteira e/ou dos ativos que compõem a carteira dos fundos de investimento nos quais o fundo aplica, inclusive por força de intervenção, liquidação, regime de administração temporária, falência, recuperação judicial ou extrajudicial dos emissores responsáveis pelos ativos que compõem a carteira do fundo e/ou dos ativos que compõem a carteira dos fundos de investimento nos quais o fundo aplica. Este(s) Fundo(s) tem menos de 12 (doze) meses, e, para avaliação da performance de Fundo(s) de investimento(s), é recomendável uma análise de, no mínimo, 12 (doze) meses. Este fundo de investimento utiliza estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para os cotistas. LEIA O PROSPECTO E O REGULAMENTO ANTES DE INVESTIR. FUNDOS DE INVESTIMENTO NÃO CONTAM COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR, DO GESTOR, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO FGC. O INVESTIMENTO EM FUNDOS DE INVESTIMENTO PODE APRESENTAR RISCOS PARA O INVESTIDOR. AINDA QUE O GESTOR DA CARTEIRA MANTENHA SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS, NÃO HÁ GARANTIA DE COMPLETA ELIMINAçÃO DA POSSIBILIDADE DE PERDAS PARA O FUNDO DE INVESTIMENTO E PARA O INVESTIDOR.

ALAVANCAGEM

Não é permitida alavancagem.

PÚBLICO-ALVO

FUNDO é destinado a investidores qualificados que procurem fundos de investimento e que visem a superação, no longo prazo, do IPCA + 5,5% a.a.

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Este informativo é uma publicação preparada pela Votorantim Asset Management DTVM Ltda. As informações aqui apresentadas têm como única intenção fornecer um panorama da situação atual do mercado, estando baseadas em dados de conhecimento público, não significando, portanto, quaisquer compromissos e/ou recomendações de negócios por parte da Votorantim Asset. A Votorantim Asset não se responsabiliza pelo uso dessas informações. Este material NÃO deve ser considerado como recomendação de investimento nem deve servir como única base para tomada de decisões de investimento. Em caso de dúvida, fale com o seu Gerente de Relacionamento. Em caso de dúvidas, sugestões e reclamações, entre em contato com o Serviço de Atendimento ao Cliente: 0800 728 0083, De_ cientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 - 24 horas por dia, 7 dias por semana, ou e-mail [email protected]. Caso suas dúvidas, sugestões ou reclamações não tenham sido satisfatoriamente solucionadas pelo Serviço de Atendimento ao Cliente, entre em contato com a Ouvidoria: 0800 707 0083, De_ cientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 de 2ª a 6ª feira - 9:00 às 18:00 hs, exceto em feriados nacionais; ou Caixa Postal 21212, Rua Barão do Triunfo, 242, São Paulo - SP, CEP: 04602-970; ou pelo formulário disponível no site do Banco Votorantim S.A. - www.bancovotorantim.com.br.

Votorantim Asset Management | Av. das Nações Unidas, 14.171 | 7º andar - Torre A | 04794-000 São Paulo SP | Private Bank (11) 5171 5063 | Rio de Janeiro (21) 3548 3350 | Curitiba (41) 2103 6933 | Empresas (11) 5171 5101 | Porto Alegre (51) 3327 5900 | Campinas (19) 3027 7282 | Investidores Institucionais (11) 5171 5008 | Belo Horizonte (31) 2111 0922 | Recife (81) 3201 4400 | Parcerias (11) 5171 5019 | Salvador (71) 3503 3200 | Caxias do Sul (54) 2108 2859 | Serviço de Atendimento ao Cliente:0800 728 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 - 24 horas por dia, 7 dias por semana, ou e-mail [email protected]. Caso suas dúvidas, sugestões ou reclamações não tenham sido satisfatoriamente solucionadas pelo Serviço de Atendimento ao Cliente, entre em contato com a Ouvidoria: 0800 707 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 de 2ª a 6ª feira - 9h00 às 18h00, exceto em feriados nacionais; ou Caixa Postal 21212, Rua Barão do Triunfo, 242, São Paulo - SP, CEP: 04602-970; ou pelo formulário disponível no site do Banco Votorantim S.A. - www.bancovotorantim.com.br |

Após elevar a taxa de juros Selic de 7,25% em abril de 2013 para 11% em abril de 2014, o Banco Central decidiu, em maio, interromper a trajetória de elevação dos juros básicos. Nos últimos comunicados da autoridade monetária já vinham sendo emitidos sinais de intenção de realizar uma pausa na alta da Selic para observar os “efeitos defasados” da política monetária sobre a inflação. Todavia, nossas projeções para a inflação do IPCA de 2014 e 2015 mostram que uma inflação ainda muito perto do teto da meta do Banco Central ainda recomenda cautela à política monetária e que ela pode trazer a necessidade de novas altas até o ano que vem.

No gráfico ao lado, nossas projeções ilustram que o cenário inflacionário deve continuar bastante desafiador. A inflação acumulada (IPCA) em 12 meses registrou uma mínima de 5,59% em janeiro e deve continuar a subir nos próximos meses. Nossas projeções apontam para uma inflação atingindo 6,69% em setembro deste ano, acima, portanto, do teto da meta do ano-calendário (6,5%). Até dezembro, nosso cenário base é de que a inflação apresente ligeiro recuo, para fechar o ano em 6,36%. Vale notar que os riscos para o cenário inflacionário ainda são de alta. Por exemplo, caso os preços da gasolina fossem reajustados para zerar a defasagem existente com o preço internacional desse combustível, a inflação estouraria o teto da meta também no ano-calendário de 2014. Outros preços administrados, como ônibus urbano, também têm risco de alta, por conta do congelamento de preços desde 2013. O aumento do custo de alimentos também pode representar um choque inflacionário para o IPCA, que vem oscilando em torno de 6%, desde 2010; porcentagem acima do centro da meta (4,5%) e perigosamente perto do teto da meta (6,5%).

A tabela abaixo mostra que, apesar de o choque recente da alimentação no domicílio ser o maior responsável pelo repique de curto prazo no IPCA, para o acumulado do ano de 2014, a alimentação não deve ser o maior vilão da inflação. Projetamos uma alta de 7,09% para a alimentação no domicílio em 2014, menor do que no ano anterior. Os itens que mais pressionam a inflação conbinuam a ser do grupo de Serviços. Nos últimos 12 meses, registram alta expressiva serviços como: mensalidades escolares (alta de 9,2%), empregado doméstico (11,8%), aluguel residencial (10,4%), médico (11,7%) e dentista (9,3%). A alimentação fora do domicílio, como uma alta projetada de 9,6% em 2014, também segue pressionada, sustentada tanto pelo custo dos alimentos como dos serviços embutidos no preço dos restaurantes (aluguel e mão de obra). Em suma, os serviços em geral prosseguem os grandes vilões da inflação, pressionados por um mercado de trabalho ainda apertado (a taxa de desemprego do IBGE ainda se situa próxima à mínima histórica), por problemas relacionados à indexação de preços à elevada inflação passada, assim como por problemas relacionados à expectativa de inflação elevada nos próximos meses (que motivam reajustes de preços preventivos).

O cenário para a atividade econômica em 2014 continua a sinalizar para um crescimento fraco do Produto Interno Bruto (em torno de 1,6%). A indústria prossegue com um desempenho também fraco e se situa ainda abaixo do patamar de produção registrado em 2008. Todavia, cada vez mais parece evidente para os agentes econômicos que o reforço das condições de confiança na economia, que passa também pela redução das pressões inflacionárias, são condições necessárias para a retomada de um crescimento econômico mais sustentável e acelerado adiante

Inflação doméstica pressionada faz alta nos jurosbrasileiros destoar da política monetária internacional

Inflação próxima ao teto da meta ainda recomenda cautela à política monetária em 2014 e 2015

| Palavra do Gestor | Produtos | Análise Econômica |

I n f o r m e M e n s a l | J u n h o 2 0 1 4

IPCA: Projeções 2014Variação mensal acumulada em 12 meses (%)

Fonte: IBGEElaboração: VAM

0.75

0.

78

0.52

0.

57

0.43

0.

00

0.01

0.

04

0.45

0.

75 0.

83

0.63

0.

83

0.80

0.

79

0.77

0.

47

0.15

0.

16

0.37

0.

53

0.43

0.52

0.

50 0.56

0.

45

0.21

0.

64

0.36

0.

08

0.43

0.

41

0.57

0.

59

0.60

0.

79 0.86

0.

60

0,47

0.55

0.

37

0.26

0.

03

0.24

0.

35

0.57

0.

54

0.92

0.

55

0.69

0.

85

0.65

0.

42

0.38

0.

29

0.17

0.

37

0.55

0.

54

0.67

4.49

5.91

7.31

6.50

4.92

5,84 5,91

6.70

6,30

5,59

6,64

4.50

0.51 0.45

0.64

0.42 0.38

0.57 0.52

0.44

0.59

0.43

0.0

0.2

0.4

0.6

0.8

4.0

5.0

6.0

7.0

8.0

jan 10 jan 11 jan 12 jan 13 jan 14

IPCA Mensal IPCA 12 Meses 4,5

IPCA

Men

sal

IPCA

Men

sal

IPCA

12

Mes

es

IPCA

12

Mes

es

Inflação anual do IPCAVariação decomposta entre preços administrados e preços dos bens e serviços

Fonte: IBGE | Os dados em negrito são projeções da VWM&S

Pesos* 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

IPCA - Total 100% 5,69% 3,14% 4,46% 5,91% 4,31% 5,91% 6,50% 5,84% 5,91% 6,30% 5,95%

IPCA -Administrados

22,91% 8,98% 4,28% 1,65% 3,28% 4,74% 3,13% 6,20% 3,67% 1,52% 4,70% 5,48%

IPCA -Serviços Ex-

Alimentos fora do domicílio

27,02% 6,77% 5,49% 5,17% 6,38% 6,37% 7,62% 9,01% 8,50% 8,32% 8,00% 7,23%

IPCA - Bens Ex-Duráveis e

Alimentos16,03% 5,79% 4,33% 3,93% 7,25% 6,20% 5,24% 6,87% 5,24% 5,94% 5,77% 5,14%

IPCA -Alimentos

no domicílio16,03% 0,59% -0,13% 12,36% 10,67% 0,88% 10,69% 5,41% 10,02% 7,43% 6,23% 6,03%

IPCA -Alimentos fora do domicílio

8,58% 6,90% 5,92% 7,68% 12,00% 7,75% 9,82% 10,47% 9,51% 9,84% 9,41% 8,64%

IPCA - Duráveis

9,45% 3,06% -1,75% -0,05% -0,01% -1,87% 0,93% -1,56% -3,45% 3,48% 3,65% 2,03%