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Vamos entender o dízimo através de historinha! Jesus sempre usava de parábolas para explicar o que queria ensinar. Assim prestemos atenção e tiremos os ensina- mentos do mestre para nós hoje. O Coordenador do dízimo manifestou uma dificuldade: Mestre, quando a gente convida um vizi- nho a se tornar dizimista, às vezes, a respos- ta é um comentário irônico sobre a riqueza do padre e da igreja. Como rebater? O mestre disse: É um direito do vizinho e um dever de vocês documentar bem para onde vai o dinheiro do Dízimo. Ouça esta estória. O MESTRE ARQUEIRO Um discípulo chegou ao mestre e pôs- lhe a seguinte pergunta: Que uso deve fa- zer a igreja do dinheiro que ela arrecada? O mestre, que era um famoso atirador de arco e estava se exercitando no jardim do mosteiro, deu uma resposta não ver- bal. Puxou uma flecha e arremessou-a com gesto teatral num poste sagrado. Atirou uma segunda flecha num alvo em forma de silhueta humana. Uma terceira flecha, ele arremessou-a bem longe, na direção do horizonte. O discípulo fez uma profunda reverên- cia de agradecimento e admiração. Ele ti- nha entendido que o dinheiro do Dízimo deve servir para três dimensões: religiosa (flecha no poste sagrado), social (flecha na silhueta humana) e missionária (flecha no horizonte). Mas ele quis saber mais. Pedindo desculpa pela insistência, pediu para o mestre detalhar as três dimensões a que se destina o Dízimo. O mestre paciente assim se expressou: Falando em dimensão religiosa, cor- rem por conta do dízimo as despesas ordinárias do escritório e da casa pa- roquial: os salários dos padres, irmãs e dos empregados; energia elétrica, telefone, água, material de expedien- te, materiais para a celebração, como velas, hóstias, vinho, incenso, revis- tas e jornais. Falando-se em dimensão social, é preciso que haja ajuda aos pobres e apoio a emergência e problemas so- ciais urgentes. Falando-se em dimensão missionária, esta se estende às despesas com cursos de formação e atualização de lideranças leigas e pastorais de toda a paróquia; despesas com formação de futuros pa- dres; apoio às atividades missionárias; programas de rádio, TV... Mais uma vez o discípulo manifestou sua gratidão com uma profunda reverência. (Fonte: Dízimo em contos - Pe. Arnaldo Devidi - Editora O Recado) Uma Rosa sem Espinhos Informativo da Paróquia Santa Rita de Cássia e Capela Nossa Senhora do Paraíso Ano I - n o 003 - junho de 2012 - distribuição gratuita Palavra do Pároco Terminamos o mês de maio, de nossa padroeira Santa Rita; foi um mês de intensa movimentação em preparação à festa do dia 22 e que foi muito linda e participada pelos devo- tos. Tenho certeza de que os que aqui vieram, saíram felizes e cheios das graças de Deus concedidas por meio da santa das causas impossíveis. Estamos iniciando o mês de junho e muitos eventos de nossa tradição católica se fazem presentes, entre eles as famosas festas juninas que tomam diversas formas e cores pelo Brasil afora. Destaca-se a figura dos santos: Santo Antônio, São João, São Pedro e São Paulo. Elementos como a fogueira, o quentão, o vinho quen- te, pinhão, batata doce, milho verde pipoca, pé de moleque e tantas ou- tras guloseimas que enchem os olhos das crianças e também dos adultos. Aqui em nossa comunidade faremos a festa todos os finais de semana até o primeiro de julho, e você é o nosso convidado especial. Aqui em nossa diocese o mês que estamos iniciando é marcado pelo aprofundamento e reflexão sobre o DÍZIMO, sua importância para a Igreja e para a vida dos fiéis. Não dei- xe de se inteirar sobre este assunto e venha fa- zer parte da família dizimista da Paró- quia San- ta Rita de Cássia. JUNHO: MÊS DO DÍZIMO Nesta Edição Pág. 1 - Capa - Mês do Dízimo Palavra do Pároco Pág. 2 - Liturgia e Expediênte Pág. 6 - Aconteceu na Paróquia Pág. 7 - Agenda de Eventos Kids Notícias Diocesanas Pág. 8 - Colaboradores Pág. 3 - Cantinho de Maria Santo do Mês Jovens Pág. 4 - Dízimo Dizimistas Aniversariantes Campanha das Obras Pág. 5 - Entrevista Pe. Adenízio Leonardo Miranda

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Page 1: Informativo da Paróquia Santa Rita de Cássia e Capela ... 3.pdf · O MESTRE ARQUEIRO Um discípulo chegou ao mestre e pôs-lhe a seguinte pergunta: Que uso deve fa-zer a igreja

Vamos entender o dízimo através de historinha!

Jesus sempre usava de parábolas para explicar o que queria ensinar. Assim prestemos atenção e tiremos os ensina-mentos do mestre para nós hoje.

O Coordenador do dízimo manifestou uma difi culdade:

Mestre, quando a gente convida um vizi-nho a se tornar dizimista, às vezes, a respos-ta é um comentário irônico sobre a riqueza do padre e da igreja. Como rebater?

O mestre disse:É um direito do vizinho e um dever de

vocês documentar bem para onde vai o dinheiro do Dízimo. Ouça esta estória.

O MESTRE ARQUEIROUm discípulo chegou ao mestre e pôs-

lhe a seguinte pergunta: Que uso deve fa-zer a igreja do dinheiro que ela arrecada?

O mestre, que era um famoso atirador de arco e estava se exercitando no jardim do mosteiro, deu uma resposta não ver-bal. Puxou uma fl echa e arremessou-a com gesto teatral num poste sagrado. Atirou uma segunda fl echa num alvo em forma de silhueta humana. Uma terceira fl echa, ele arremessou-a bem longe, na direção do horizonte.

O discípulo fez uma profunda reverên-cia de agradecimento e admiração. Ele ti-nha entendido que o dinheiro do Dízimo deve servir para três dimensões: religiosa (fl echa no poste sagrado), social (fl echa na silhueta humana) e missionária (fl echa no horizonte). Mas ele quis saber mais. Pedindo desculpa pela insistência, pediu para o mestre detalhar as três dimensões a que se destina o Dízimo.

O mestre paciente assim se expressou:Falando em dimensão religiosa, cor-

rem por conta do dízimo as despesas ordinárias do escritório e da casa pa-roquial: os salários dos padres, irmãs e dos empregados; energia elétrica, telefone, água, material de expedien-te, materiais para a celebração, como velas, hóstias, vinho, incenso, revis-tas e jornais.

Falando-se em dimensão social, é preciso que haja ajuda aos pobres e apoio a emergência e problemas so-ciais urgentes.

Falando-se em dimensão missionária, esta se estende às despesas com cursos de formação e atualização de lideranças leigas e pastorais de toda a paróquia; despesas com formação de futuros pa-dres; apoio às atividades missionárias; programas de rádio, TV...

Mais uma vez o discípulo manifestou sua gratidão com uma profunda reverência.

(Fonte: Dízimo em contos - Pe. Arnaldo Devidi - Editora O Recado)

Uma Rosa sem EspinhosInformativo da Paróquia Santa Rita de Cássia e Capela Nossa Senhora do Paraíso

Ano I - no 003 - junho de 2012 - distribuição gratuita

Palavra do Pároco

Terminamos o mês de maio, de nossa padroeira Santa Rita; foi um mês de intensa movimentação em preparação à festa do dia 22 e que foi muito linda e participada pelos devo-tos. Tenho certeza de que os que aqui vieram, saíram felizes e cheios das graças de Deus concedidas por meio da santa das causas impossíveis.

Estamos iniciando o mês de junho e muitos eventos de nossa tradição católica se fazem presentes, entre eles as famosas festas juninas que tomam diversas formas e cores pelo Brasil afora. Destaca-se a fi gura dos santos: Santo Antônio, São João, São Pedro e São Paulo. Elementos como a fogueira, o quentão, o vinho quen-te, pinhão, batata doce, milho verde pipoca, pé de moleque e tantas ou-tras guloseimas que enchem os olhos das crianças e também dos adultos. Aqui em nossa comunidade faremos a festa todos os fi nais de semana até o primeiro de julho, e você é o nosso convidado especial.

Aqui em nossa diocese o mês que estamos iniciando é marcado pelo aprofundamento e refl exão sobre o DÍZIMO, sua importância para a Igreja e para a vida dos fi éis. Não dei-xe de se inteirar sobre este assunto e

venha fa-zer parte da família dizimista da Paró-quia San-ta Rita de Cássia.

JUNHO: MÊS DO DÍZIMO

Nesta EdiçãoPág. 1 - Capa - Mês do Dízimo Palavra do Pároco

Pág. 2 - Liturgia e Expediênte

Pág. 6 - Aconteceu na Paróquia

Pág. 7 - Agenda de Eventos Kids Notícias Diocesanas

Pág. 8 - Colaboradores

Pág. 3 - Cantinho de Maria Santo do Mês Jovens

Pág. 4 - Dízimo Dizimistas Aniversariantes Campanha das Obras

Pág. 5 - Entrevista

venha fa-zer parte da família dizimista da Paró-quia San-ta Rita de Cássia.

Pe. Adenízio Leonardo Miranda

Pe. AdeníPe. Adenízio

Page 2: Informativo da Paróquia Santa Rita de Cássia e Capela ... 3.pdf · O MESTRE ARQUEIRO Um discípulo chegou ao mestre e pôs-lhe a seguinte pergunta: Que uso deve fa-zer a igreja

CORPUS CHRISTIJesus, antes de ser entregue à morte,

reuniu seus discípulos em uma ceia de despedida. Ao lavar os pés de seus se-guidores, Jesus manifesta a cada um deles o ofício principal de todo cristão: servir! Nessa mesma ceia, o Mestre e Se-nhor presenteia a Igreja com a sua pre-sença real por meio da Eucaristia.

“Isto é o meu corpo, que é entre-gue por vós; fazei isso em memória de mim... Este cálice é a Nova Alian-ça no meu sangue; todas as vezes que o beberdes, fazei-o em memória de mim...” (ICor 11,24-25).

Essas palavras de Jesus tomam força na solenidade de Corpus Christi. Se nós, como cristãos católicos, tomásse-mos a verdadeira consciência do valor inestimável da Eucaristia, muita coisa mudaria em nossas vidas. A Eucaris-tia é Cristo querendo morar em nós. Para celebrar essa data, a Igreja em festa faz procissões com o Santíssimo Sacramento, testemunhando ao mun-do o Nosso Rei e Senhor, Vivo.

Na quinta-feira após o domingo da Santíssima Trindade, os fi éis católicos celebram o Corpo e o Sangue de Cristo (do latim Corpus Christi). A solenidade foi instituída pelo Papa Urbano IV em 11 de agosto de 1264, com a Bula Tran-siturus, a partir da tradição iniciada de-pois que a freira belga Juliana de Mont Cornellon teve visões da Virgem Maria, pedindo para que fosse realizada uma grande festa para honrar o corpo de Je-sus na Eucaristia.

Desde então, a celebração tem três fi -nalidades: honrar Cristo, pedir perdão pelo que foi feito a Ele e protestar contra aqueles que negavam a presença do Se-nhor na hóstia sagrada.

Além das celebrações litúrgicas, nesta data costuma-se realizar uma procissão pelas vias públicas. O evento iniciou-se na diocese de Colônia, Alemanha, e se difundiu pela França e Itália. No cami-nho das procissões, os fi éis passaram a enfeitar as ruas e em algumas cidades tornou-se tradição confeccionar tapetes coloridos em fi guras de Jesus, do pão e do cálice, utilizando-se materiais como serragem coloridas, papel, isopor, fl ores, folhas ou vidro moído.

Na Itália, a pequena cidade de Gen-zano di Roma tornou-se famosa com a

procissão da Infi orata, realizada, desde o fi nal do século XVIII, sobre um tapete com cerca de 350 mil fl ores, que formam 13 quadros em 2 mil metros quadrados.

Tradição dos tapetes no Brasil

Há relatos de que a tradição dos tape-tes chegou ao Brasil por meio dos imi-grantes açorianos, vindos para a região Sul do país, a partir de 1666, sendo que cidades como Florianópolis e Garopa-ba, de forte ascendência açoriana, ainda mantêm esse costume.

Outras fontes apontam que os portu-gueses teriam trazido essa festividade anteriormente, como se lê em uma carta escrita na Bahia pelo Padre Manuel de Nóbrega, em 9 de agosto de 1549, onde afi rma: “Outra procissão se fez no dia de Corpus Christi, mui solene, em que jogou toda a artilharia, que estava na cerca, as ruas muito enramadas, houve danças e invenções à maneira de Portugal”. (Car-tas do Brasil, 86, Rio de Janeiro, 1931). As procissões em Portugal eram realizadas com grande pompa e envolviam tropas, fi dalgos, cavaleiros e andores, sempre re-pletas de cantos e danças.

No Brasil, muitas cidades destacam-se na feitura de tapetes para a procissão nessa data, como Ouro Preto (MG) Pire-nópolis (GO), Castelo (ES), Matão e Santana do Par-naíba (SP). Alguns luga-res inovam no material, como Cabo Frio (RJ), onde é utilizado sal, e Borbore-ma (SP), onde a decora-ção é feita com bordados, enxovais e artesanatos.

(Fonte. Revista Ave Maria- páginas 5 e 30 - Ano 114 – junho 2012)

procissão da Infi orata, realizada, desde

LITURGIA

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EXPEDIENTE

Uma Rosa Sem Espinhos - Informativo da Paróquia Santa Rita de Cássia e da Capela Nossa Senhora do Paraíso•Conselho Editorial, Revisão, Projeto Gráfi co e Editoração Eletrônica: Pastoral da Comunicação•Revisão Final: Padre Adenízio Leonardo Miranda•Impressão: Biográfi ca – Fone: (11) 2897-3520 •Tiragem: 700 exemplares •Sede: Rua Padre Agnaldo Sebastião Vieira nº 70 - Pinheirinho - Santo André - SP - 4426-6462•E-mail: [email protected] •Site: www.paroquiasantaritadecassia.org.br•Facebook: Paróquia Santa Rita de Cássia - Santo André•Horário de Atendimento: Segunda: 8h às 18h Terça: 8h às 18h Quinta: 9h às 19h Sexta: 8h às 18h Sábado: 9h às 19h Domingo: 7:30h às 11:30h e das 15:30 às 19:30h / Horário de almoço, diaria-mente das 12h às 14h / Às Quartas-Feiras não há expediente para o público

Horário das Missas:•Horário de Missas na Matriz Paroquial em Lou-vor a Santa Rita de Cássia:-Dia 22 de Maio - 7:00h, 9:00h, 11:00h, 13:00h, 15:00h, 17:00h e 19:30h -Dia 22 de cada mês - Segunda a Sexta Feira: 9:00h, 14:00h e 19:30h - Sábado: 9:00h, 14:00h, 17:00h - Do-mingo: 7:00h, 10:00h, 14:00h e 18:00h •Horário de Missas na Capela Nossa Senhora do Paraíso - Sexta Feira: 15:00h - Domingo: 8:30h•Horário de Missas na Matriz Paroquial Segunda Feira: 15:00h -Terça Feira: 8:30h - Quinta Feira: 19:00h - Sexta Feira: 8:30h - Sábado: 17:00h - Domingo: 7:00h, 10:00h, 18:00h

Pastorais e Grupos•Liturgia: Quinta Feira / 20h•Apostolado da Oração: 2ª Terça Feira do mês / 15h•Legião de Maria: Quarta Feira / 8h45 às 10h30•Legião de Maria Juvenil: Sábado / 9h30 às 10h30•Grupo de Oração: Terça Feira / 19h30•Intercessão: : 1ª, 3ª e 5ª Quarta Feira do mês/ 19h •Dízimo: 1ª Terça Feira do mês / 19h30•Coroinhas: Sábado / 10h30 - Quinzenalmente•Catequese: a defi nir•Crisma: Domingo / 15h30 às 17h30•Música: Sexta Feira / 19h30 – 1 vez ao mês•Artesanato: Segunda Feira / 14h às 16h30•Grupo de Festas: a defi nir•Ofi cina de Oração e Vida: Quarta Feira / 19h30•Ministros: Domingo / 15h30•Capela: a defi nir •Vicentinos: Quarta Feira / 19h•Pai Nosso: a defi nir•Mãe Rainha: a defi nir •Perseverança: Sábado / 15h30•Pascom: a defi nir •Homens em Oração: Segunda Feira / 20h•Educação: Domingo / 16h - 1 vez ao mês•Mães e Madrinhas Orantes: 4ª Quarta Feira do mês / 14h30

Outras Atividades:•Celebração da Palavra: Quarta Feira / 15h•Adoração ao Santíssimo e Missa: Sexta Feira / 7h30•Terço pelas Vocações: 1º Sábado do mês / 15h30•Cenáculo do Movimento Sacerdotal Mariano: -Último Sábado do mês / 9h

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Cantinho de MariaMaria, modelo de esperançaNa medida em que refl etimos sobre a vir-

tude de esperança, tomemos Maria como nosso modelo. Ela é nosso maior exemplo humano desta virtude porque, por ter sido plenifi cada com o Espírito Santo, nunca foi

sujeita aos pecados de presunção, orgulho ou desespero, que são os piores inimigos da virtude da esperança.

Maria correspondeu de própria von-tade à imensa graça que o Senhor lhe concedeu ao escolhê-la para ser a Mãe de Jesus, nosso Salvador e Senhor.

Hoje nós vivemos numa cultura vazia de valores cristãos. Em vez disso, a ênfa-se em coisas efêmeras e descartáveis des-faz toda a esperança e gera insegurança nas pessoas em geral e nos indivíduos. Diante disso, a presença de Maria, como nossa Mãe e exemplo de esperança, é ex-tremamente importante.

O “SIM” de Maria foi uma resposta defi nitiva e afi rmativa ao plano de Deus proposto para a sua vida. Por sua res-posta segura e fi delidade inabalável, ela nos dá um exemplo de esperança e de confi ança no Senhor. Maria aceitou o plano de Deus para sua vida apenas sabendo que ela seria a mãe do Salvador prometido, mas, sem saber como esta promessa se realizaria.

Quantas surpresas se seguiram, como desconforto, a pobreza e o nascimento em Belém, a profecia de Simeão, a fuga para o Egito, a vida oculta em Nazaré. Mas,

“Maria conservava todas estas palavras, meditando-as no seu coração” (Lc 2,19)

Maria sempre demonstrou sua con-fi ança no Senhor apesar das circunstân-cias exteriores. Sua vida foi um imenso hino de esperança celeste.

Desde a concepção de Jesus até a so-lidão da Cruz, a vida de Maria foi um testemunho extenso de esperança em Deus. Ela nunca se desesperou.

Como fi lhos e fi lhas de Deus, devemos tes-temunhar esperança para um mundo sem esperança. Isto deve ser um ponto básico em nosso trabalho de evangelização, em nossos ministérios e em nossos ensinamentos.

Falta de esperança signifi ca infi delida-de, portanto, signifi caria que nós não es-tamos querendo responder ao plano de salvação que Deus tem para nós.

Maria também é nosso modelo de in-tercessão, da mesma forma que é nosso modelo de esperança. Em nossas neces-sidades, podemos confi ar que a interces-são de Maria atinge os céus e abre cami-nho para soluções inesperadas.

Que a Mãe de toda a humanidade, exaltada no Céu e sobre a todos os anjos e santos, interceda por nós todos na co-munhão dos santos.

Cantinho de Maria

sujeita aos pecados de presunção, orgulho ou desespero, que são os piores inimigos da virtude da esperança.

tade à imensa graça que o Senhor lhe concedeu ao escolhê-la para ser a Mãe de Jesus, nosso Salvador e Senhor.

de valores cristãos. Em vez disso, a ênfa-se em coisas efêmeras e descartáveis des-faz toda a esperança e gera insegurança nas pessoas em geral e nos indivíduos. Diante disso, a presença de Maria, como nossa Mãe e exemplo de esperança, é ex-tremamente importante.

defi nitiva e afi rmativa ao plano de Deus proposto para a sua vida. Por sua res-posta segura e fi delidade inabalável, ela nos dá um exemplo de esperança e de confi ança no Senhor. Maria aceitou o plano de Deus para sua vida apenas

A solenidade de São Pedro e de São Paulo é uma das mais antigas da Igreja, sendo anterior até mesmo à comemoração do Natal. Já no sé-culo IV, havia a tradição de, neste dia, celebrar três missas: a primeira na basílica de São Pedro, no Vaticano; a segunda na basílica de São Paulo Fora dos Muros e a terceira nas catacumbas de São Sebastião, onde as relíquias dos apóstolos ficaram escondidas para fugir da profanação nos tempos difíceis.

São Pedro é o apóstolo que Jesus Cristo esco-lheu e investiu da dignidade de ser o primeiro papa da Igreja. A ele Jesus disse: “Tu és Pedro e sobre esta pedra fundarei a minha Igreja”. São Pedro é o pastor do rebanho santo, é na sua

pessoa e nos seus sucessores que temos o sinal visível da unidade e da comunhão na fé e na caridade.

São Paulo, que foi arrebatado para o colégio apostólico de Jesus Cristo na estrada de Damas-co, como o instrumento eleito para levar o seu nome diante dos povos, é o maior missionário de todos os tempos, o advogado dos pagãos, o “Apóstolo dos Gentios”.

São Pedro e São Paulo, juntos, fizeram ressoar a mensagem do Evangelho no mundo inteiro e o farão para todo o sempre, porque assim quer o Mestre.

(Fonte: www.paulinas.org.br)

São Pedro e São Paulo (29 de junho)

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Há pouco mais de um mês, o Supremo Tri-bunal Federal (STF), após dois dias de debate, realizou o julgamento e decidiu que grávidas de feto anencéfalos poderão optar por inter-romper a gestação com assistência médica. A chamada anencefalia é uma malformação fetal que resulta da falha de fechamento do tubo neural (a estrutura que dá origem ao cé-rebro e a medula espinhal).

Frente a isso, a Igreja se mobilizou e lutou muito a favor da vida.

Sabemos que o aborto é um crime. O abor-to viola o direito do feto à vida. Todo nasci-turo tem o direito de nascer e deve ser trata-do com dignidade e respeito.

Diante desta realidade e de outros assuntos relacionados à defesa da vida os jovens tem-se mostrado muito participativos. Basta ver que o tema mexe com muita gente nas redes sociais, especialmente no Facebook e no Twitt er. Inclu-sive essas redes são cada vez mais usadas para campanhas pró-vida. Toda forma de reunir amigos pelo bem do próximo é bem vinda!

Sabemos que a vida é um bem indisponí-vel e que devemos lutar e nos unir sempre em favor a essa belíssima causa, que é a cul-tura da vida e o trabalho pela promoção da dignidade humana.

Este é o tempo favorável. Orai e Vigiai, Jovem!

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Jovens são protagonistas na defesa da vida

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Momento do Dízimo

Dízimo – Ato de Amor

Jesus nos ensinou que o amor a Deus se exprime fun-

damentalmente no amor ao próximo, em

atitudes de solidariedade e fraternidade para com todos.

Não podemos esquecer das palavras de Jesus: “Amai-vos uns aos outros, assim como eu vos amei.”

Quando oferecemos o dízimo por amor a Deus, o céu se abre e muitas bênçãos são derramadas. O amor de Deus invade todo o nosso ser, transcen-dendo o visível, fazendo-se percebido nas ações mais condizentes com o cristão: de fraternidade, justiça, humildade, alegria e coragem.

Dízimo é uma semente que plantamos em nosso coração e no coração dos outros.

Dízimo é amor, e é por isso que quanto mais partilhamos mais temos.

Podemos afi rmar que dízimo é expressão e fruto de um coração que ama a Deus.

Só quem ama a Deus e ao próximo perseve-ra como dizimista.

Prestação de contas:Janeiro - R$ 12.318,60Fevereiro - R$ 12.505,60Março - R$ 12.692,60Abril - R$ 11.374,60Maio R$ - R$ 8.345,60

Por Pastoral do Dízimo

Estamos em andamento com as obras para reforma de nossa Paróquia – Matriz e Capela.

Colabore comprometendo-se com o va-lor de cada metro quadrado.

Retire seu carnê na secretaria e parcele sua contribuição em até 10x

Você também pode colaborar doando através de depósito em nossas contas:

Banco Itaú – Agência 8533 – Con-ta 01589-0 / Banco Bradesco – Agência 02422-8 – Conta 0019115-9

Acompanhe nossas obras pelo site da paróquia ou pelo facebook

Estamos em andamento com as obras para

Campanha para as obras

Farmácia Comunitária A Paróquia Santa Rita de Cássia ofere-

ce à população a Farmácia Comunitária. Os remédios são gratuítos e basta apre-sentar a receita médica original.

Horário de Funcionamento: Quinta Feira das 19h30 às 21h

Local: Paróquia Santa Rita de Cássia – Rua Padre Agnaldo Sebastião Vieira nº 70 – B. Pinheirinho – Santo André - SP

Farmácia Comunitária

ce à população a Farmácia Comunitária. Os remédios são gratuítos e basta apre-sentar a receita médica original.

Feira das 19h30 às 21h

Rua Padre Agnaldo Sebastião Vieira nº 70 – B. Pinheirinho – Santo André - SP

Dizimistas Anivesariantes de Junho / 2012

1Matriz Célia Maria Eiras BorgesMatriz Terezinha da Conceição A. FerreiraMatriz Aparecido Antônio Zanardi

2 Matriz Sigueo Goya3 Matriz Matheus A. de Carvalho Cruz4 Matriz Ana Maria Consales

5Matriz João BortoletoMatriz Tereza Douglas Zaragoza

6Matriz Cristiane Araújo Paulino Capela Amanda Soares dos Santos

7Matriz Maria Ap. de O. Silva RodriguesMatriz Roberto Fleitas Salinas

8Matriz Iraci Elias de CoutoMatriz Marysa Carvalho FrancoMatriz Pedro Tinolli Oett ing

9Matriz Aparecida Regina Soares MorassiCapela Maria Helena Vicente

10Matriz Izaura Vieira MarzochiMatriz Maria Antônia de M. Pacheco

11Matriz Fernando Luiz MascarenhasMatriz Marcello Passos Ribeiro

12Matriz Antonio Batista da S. SobrinhoMatriz Maria Antonieta BrianeziMatriz Olinda Leonora C. Gonçalves

13Matriz Antonia Rodrigues de AraújoMatriz Antonio Carlos da Silva VieiraMatriz Douglas Restivo Ribeiro

Campanha do Piso Desta Obra eu Participo

A “Campanha do Piso” tem o objeti-vo de arrecadar fundos para colocação do piso na Paróquia, Capela, Sacristia, Capela do Santíssimo, Corredores e Sala de Atendimento, além da contratação de Mão de Obra especializada.

Valor da contribuição: R$ 500,00Colabore! Retire seu carnê na secreta-

ria e parcele sua contribuição em até 10x

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14 Matriz Antonio Carlos da S. V. Jr16 Matriz Rosangela Sousa Magro

17Matriz Aparecida V. M. MaximianoMatriz Patrícia Giannott i de AlmeidaCapela Magali Aparecida Meier

18 Matriz Luigi Paulo Perricone

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Matriz Joaquim Silverio de VasconcelosCapela Odete Cardoso de AlmeidaMatriz Orestes Bueno de OliveiraMatriz Joaquim Silvério Vasconcelos

21Matriz Lia de Fatima Figueiredo SavaMatriz Maria Marlene Lúcio Pinto

23 Matriz Benedito Gomes de Oliveira

24Matriz Iracema Eudocia da SilvaMatriz Joana Silva

25Matriz Guilherme Martins GimenesMatriz Maria do Carmo Zanardi

26 Matriz Ellen Cristina Porcionato Mela 27 Matriz Jovana Marcia C. Guimarães

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Matriz Acir Borges da SilvaMatriz João AugustiniCapela Pedro José ClaudinoMatriz Andreia M. M. Oliveira

29Matriz Marlene Modes PinMatriz Marcia Sayumi N. Sakamoto

30Matriz Bernadete F. de Rezende LeiteMatriz Carlos Alberto Soares VieiraMatriz Conceição Aparecida Marçal

Aniversários de Casamento de Junho/2012

1 Matriz Railda Andrade Lopes e Atel-cino João Lopes

3

Matriz Lucilene Schick e Guilherme Antonio Schick

Matriz Sylvia Costa Fulchini e Rog-erio Fulchini

10 Matriz Maria do Carmo dos Santos e Serafi m Belo dos Santos

15 Matriz Sonia Regina Thomé e João Jorge Thomé

20 Matriz Maria Clara de Lima e João Estevam de Lima

24 Matriz Antônio Marcos Bianchini e Maria B. F. Bianchini

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Capela Valderez Aparecida Bertolani da Silva e Antonio Rubens da Silva

Matriz Wilma Martins dos Reis e João Baslin dos Reis

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Depois de entrevistar três mulheres que participam da igreja Santa Rita de Cássia, chegou a hora de a comu-nidade conhecer um pouco sobre um homem muito querido e que se chama José Perin.

P: Conte um pouco sobre você.“Seu Zé”: Nasci em 22/01/1946 em

Itapira, interior de São Paulo e aos 5 anos me mudei para São Paulo junto com meus pais. E vim para a igreja Santa Rita em 1972, um pouco antes de me casar. Naquela época eu trabalhava em turno e nem sempre estava na igre-ja. Depois eu quis entrar para o grupo de oração, que era de terça-feira, mas eu sempre me esquecia, lembrava no outro dia; isso até que um dia, eu che-guei do trabalho e pensei “hoje vou!” e nunca mais parei. Depois fui para a missão Pai-Nosso e daí em diante eu praticamente moro na igreja. Nessa mesma época, a Nilda, me chamou para o grupo de Intercessão.

E eu também queria estudar, mas só se fosse para chegar à faculdade e saindo da igreja um dia, uma pessoa me falou: “se você frequentar as mi-nhas aulas, você chega à faculdade”. Aquela pessoa era a professora Cláu-dia, a qual dava aula no MOVA e que foi minha professora. Depois fiz as séries finais do ensino fundamental e o médio. Terminando fui fazer a Fa-culdade de Teologia. E quando eu es-tava no 3º ano da faculdade, eu fui ver a formatura do meu neto e no salão, tinha um mural e lá estava eu olhan-do para o mesmo, quando alguém me chama: “não se lembra de mim?” e eu

respondi que sim. Era a professora Cláudia, que ficou emocionada e até chorou ao saber que eu estava termi-nando a faculdade.

Sou casado, tenho três filhas (Tânia, Telma e Tatiane), netos e minha espo-sa chama-se Divone. Ela não participa da igreja Santa Rita de Cássia, ela faz parte da Assembleia de Deus.

Mesmo sendo de religião diferente nós nos respeitamos, mas eu prefiro a minha. E o importante é seguir uma religião, não importa qual.

P: Como foi a experiência de ter se formado em Teologia?

“Seu Zé”: Muito Bom.

P: O que você faz na igreja Santa Rita?

“Seu Zé”: Sou coordenador da mis-são Pai-Nosso, já trabalhei na obra da igreja até o ano passado e busco e levo as pessoas idosas, que querem vir às missas e não tem condições de ir an-dando e nem tem transporte. Estou à disposição da igreja. Também sou intercessor; faço parte da equipe de oração; ajudo no Monsenhor Antunes e tudo que precisar.

P: O que é a missão Pai-Nosso?“Seu Zé”: É um grupo de pessoas

que faz e leva comida para os mora-dores de rua. Nos reunimos todos os domingos a partir das 14 horas. Não importa se é domingo do dia das mães, natal, dia de ano ou dia dos pais, estamos aqui há 11 anos e nunca faltamos. Já chegou a ter 60 pessoas, mas hoje não tem nem a metade.

P: Qual foi o momento, o dia ou o serviço que você mais gostou e aque-le que você menos gostou aqui na Santa Rita?

“Seu Zé”: Eu gosto de tudo, não existe um dia no qual eu gostei me-nos. Existem momentos que não estou bem, mas passa logo.

P: O que falta na igreja?“Seu Zé”: Os jovens. Como chamá-

los? Algum evento que motivem eles.

“Seu Zé” também agradeceu à Deus, ao Padre Adenízio, a “madrinha” e toda comunidade pelos momentos vi-vidos na Paróquia!

Uma Rosa sem Espinhos entrevista, José Perin

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O Grupo de Oração Povo de Deus iniciou-se na Paróquia Santa Rita de Cássia no ano de 1983, tendo como Pároco, Monsenhor José Benedito Antunes e como primeiro coorde-nador, João Leão.

O grupo se reúne as Terças Feiras para o louvor, a adoração, a glorifi cação e a ação de graças a Deus, e as Quartas Feiras para ora-ção em grupo e individual.

Baseado na intimidade e no amor ao Se-nhor, a Palavra de Deus passa a ser meditada e vivida, não só no grupo, mas diariamen-te, alcançando assim, uma frequência mais consciente aos Sacramentos.

O Grupo de Oração sustenta uma vida es-

piritual dinâmica e segundo os ensinamen-tos de JESUS, na família e na comunidade, vivendo na fé e no amor e se colocando a ser-viço do irmão.

Seus membros tem grande participação nas visitas missionárias (Comissão do Anúncio).

HORÁRIOS:Terça Feira – 19:30h – Paróquia Santa Rita

de Cássia (Missas, todas as 2º Terças Feiras do mês, às 20 horas)

1º, 3º e 5º Quarta Feira do mês – 19:30h – Capela do Instituto Sagrada Família.

Vinde a mim, vós todos que estais aflitos sob o fardo, e eu vos aliviarei” (Mateus 11,28)

Grupo de Oração Povo de Deus: Oração, Intercessão, Cura e Libertaçãopiritual dinâmica e segundo os ensinamen-tos de JESUS, na família e na comunidade, vivendo na fé e no amor e se colocando a ser-

Seus membros tem grande participação nas visitas missionárias (Comissão do Anúncio).

Oração, Intercessão, Cura e Libertação

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Contrata-se Contrata-se: Empregada Doméstica, Cozinheira, Auxiliar de Departamento

Pessoal e Motorista (para serviços ex-ternos). Interessados entrar em contato pelo e-mail: [email protected]

Atendimento com Advogados Toda última 6º feira do mês, das 9 às

12h, com Dr. Claudio e todo último sába-do do mês, das 9 às 12h, com Dra. Kelly

1.000 Ave Marias e Santa Missa pelas Famí-lias com a Coroação da Mãe Rainha

O Grupo da Mãe Rai-nha, coordenou, dia 17/05 às 1.000 Ave Marias e, dia 21/05, a Santa Missa pelas Famílias com a Coroação da Mãe Rainha. Ambos eventos contaram com a participação dos paroquianos.

Seviços

ComunicadosMissão Pai Nosso

A “MISSÃO PAI NOSSO” está precisando de misturas para montar as marmitex dos moradores de rua. Pede-se frango, salsicha, linguiça e legumes.Vicentinos

Estamos precisando de doações para a cesta básica dos VICENTINOS. Pede-se: café em pó, bolachas, molho de tomate, ervilha em lata, sardinha em lata, achocolatado, leite, farofa tem-perada, açúcar e óleo. As doações devem ser entregues na Paróquia Santa Rita de Cássia.

Programa Óleo da Fraternidade

Faça reciclagem, não jogue óleo de fritura na pia da cozinha, traga o óleo em garrafa pet para a paróquia.

Aulas de ViolãoAulas de Violão, aos sábados, às 15h30.

Maiores informações na secretaria da Paróquia. Ofi cinas de Teatro

Ofi cinas de Teatro, aos sábados. Maiores in-formações na secretaria da Paróquia. Catequese

Inscrições abertas para Catequese. Docu-mentos necessários: Certidão de Nascimento original, Comprovante de Batismo original

e cópia, Comprovante de Endereço original.Taxa de Inscrição: R$ 35,00. Horários: Sexta-Feira das 9h às 11h ou das 14h às 16h / Sába-do das 9h às 11h ou das 15h às 16h45.

ATENÇÃO: Todos os catequizandos de-vem comparecer às missas do Sábado, às 17h. Maiores informações na secretaria da Paróquia.

Para dar sua opinião sobre nosso bole-tim, enviar sua sugestão, anunciar um ser-viço ou vaga de emprego, envie um e-mail para [email protected] ou entre em contato com a secretaria da Pa-róquia Santa Rita de Cássia pessoalmente ou pelo telefone 4426-6462

AconteceuDia 22/05/2012 muitos devotos de

Santa Rita de Cássia visitaram nossa paróquia para comemorar o Dia da Nossa Padroeira. As festividades tive-ram início às 7h com a primeira missa celebrada, pelo Padre Vanderlei Ri-beiro. As missas aconteceram com in-tervalo de 2 horas, sendo que, às 19h,

tivemos uma linda procissão seguida da missa presidida pelo nosso querido pároco, Padre Adenízio. Ainda após a missa os devotos desfrutaram de nossa festa, que só terminou às 23h. A comu-nidade agradece a todos os participan-tes que colaboraram com o brilhantis-mo deste dia tão especial!

Notícia em destaque

Dia 22/05/2012 muitos devotos de tivemos uma linda procissão seguida Festa de Santa Rita de Cássia em 22 maio 2012

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Convocação para o Congresso Eucarístico Diocesanos, 4 a 7 de junho de 2012

Aos Presbíteros, Diáconos Permanentes, Religiosos e Religiosas, Leigas Consagradas e Viúvas Consagradas, Seminaristas, Mem-bros do Conselho Diocesano de Pastoral, e a todos os fi éis cristãos.

O Tema: “Paróquia: Casa da Comunhão”, e o Lema: “Onde comerei a Páscoa com meus discípulos?” (Mc 14, 14).

Campanha das roupas “quentinhas” - Inverno 2012

A Diocese de Santo André está fazendo a Campanha das Roupas Quentinhas, que vai

durar até o fi nal de agosto. As doações rece-bidas serão entregues ao Pe. Cícero Soares da Silva Neto, Coordenador Diocesano da Comissão de Serviço. O local de coleta é o Centro Diocesano de Pastoral, na Praça do Carmo, 36, em Santo André, de segunda à sexta-feira, no horário comercial. Contato com Ir. Maurinéa – fone: 9962-4005.

Notícias Diocesanas

FacebookNossa Paróquia tam-

bém está nas re-des sociais. Aces-se nossas notícias e eventos pelo Facebook – Paróquia Santa Rita de Cássia – Santo André. Adicione a Paróquia nos seus contatos!

Tríduo a Santa RitaNos dias 19, 20 e 21/05/2012,

celebramos o Tríduo a Santa Rita. No dia 19/05 tivemos o terço luminoso; no dia 20/05, as crianças e jovens receberam uma benção especial com a relíquia de Santa Rita de Cás-sia e no dia 21/05, a benção foi dada para as famílias e chave de casas.

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Bazar da PechinchaAcontecerá no dia 14/06/2012, das

8h30 às 16h30, em nossa Paróquia, o BAZAR DA PECHINCHA, organizado pelo Apostolado da Oração. Não Perca!

Missas em louvor a Santa Rita de Cássia

As missas em louvor a Santa Rita de Cássia serão nos seguintes horários: 9h, 14h e 19h30.

Cesta Básica para os VicentinosA equipe informa aos paroquianos

que o estoque de Cestas Básicas está no fi m. Por isso, pede a ajuda de todos

com doação de cestas básicas para con-tinuar fornecendo aos necessitados.

Livro de OuroA partir de agora, a Paróquia conta-

rá com o “Livro de Ouro”. Neste livro serão relatados todos os milagres al-cançados por intercessão de Santa Rita de Cássia. Aos que quiserem partilhar com a comunidade algum milagre al-cançado, podem enviar para os e-mails pascom@paróquiasantaritadecassia.org.br ou [email protected] ou, se preferir, apresentar pes-soalmente na Secretaria da Paróquia.

Encontre os 7 erros das figuras

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A República Democrática do Congo (RDC) é o segundo maior país da África, com uma população de quase 70 milhões de habitantes, está entre um dos países com os menores valores de PIB nominal per capita e é considerado o país mais rico do mundo em questão de recursos natu-rais (elementos da natureza que são úteis ao homem para a sua sobrevivência e esses podem ser renováveis e não renováveis). Exemplo de não renováveis: coltan.

Coltan é a mistura de dois minerais (colum-bita e tantalita), imprescindível para as novas tecnologias (celulares, GPS, câmera fotográfi -

ca, etc) e escasso na natureza. Entretanto, na República Democrática do Congo existe 80% de reserva mundial de coltan, na qual se de-senrola uma guerra civil há anos em torno da posse das minas e a sua mineração provoca exploração e trabalho forçado de homens, mulheres e crianças; provoca grande impacto no meio ambiente; provoca doenças e mortes; provoca a violação de muitas mulheres; pro-voca desalojamento de milhares de pessoas e também provoca a troca da escola pelo traba-lho “escravo” vigiado pelos militares.

A ONU (Organização das Nações Unidas) denunciou a exploração dos recursos natu-

rais na RDC e fatos demonstram que Ruan-da, Uganda e Burundi estão envolvidos no contrabando do coltan, usando a ganância geradas pelo seu alto preço para continuar a guerra. Também sabe-se que quem fi nancia essa exploração são as grandes multinacio-nais, como a Nokia, Apple, etc.

Mesmo com a ONU e outras defesas, esta situ-ação ainda não mudou porque as grandes multi-nacionais não querem e o governo também lucra com a situação. Então para mudar esse cenário é preciso difundir o que está por trás da tecnologia; diminuir o consumismo e os aparelhos já usados; é só levar num ponto de reciclagem.

Notícias Sociais - Coltan

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