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INDICADORES CONJUNTURAIS DE MONITORIZAçãO :: Boletim Informativo 10 :: Informação reportada a 31 Dezembro 2010 :: COMISSÃO TÉCNICA DE COORDENAÇÃO DO QREN ::

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IndIcadores conjunturaIs de MonItorIzação :: Boletim Informativo 10 :: Informação reportada a 31 Dezembro 2010

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Ficha Técnica

Título Boletim Informativo QREN N.º 10

Edição Comissão Técnica de Coordenação do QREN

Data de Edição Janeiro 2011

Fotografia Krypton

Centro de Interpretação do Farol dos Capelinhos apoiado

pelo PROCONVERGENCIA – PO Açores FEDER

Registo ISBN 978-989-8332-10-3

Informação disponível em www.qren.pt

Esta publicação é financiada pela União Europeia – Programa Operacional Assistência Técnica (FEDER).2

:: Boletim Informativo 10 :: Informação reportada a 31 Dezembro 2010

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Nota de Abertura

O décimo número do Boletim informativo do QREN,

que reporta a evolução da implementação (financeira e

física) do QREN ocorrida no último trimestre de 2010, dá

continuidade à divulgação de indicadores conjunturais

sobre a implementação do QREN, mantendo, como

sempre, a procura de dois equilíbrios fundamentais:

permitir uma leitura simples e acessível sem

comprometer o rigor; estar disponível num tempo útil,

mas garantindo uma informação estável e robusta.

No final de 2010, a taxa de execução do QREN atingiu

23,1% da dotação total dos fundos prevista executar até

2015 (+ 14 p.p. face ao registado no final de 2009), o que

corresponde a um volume de despesa validada de 4,9

mil M€ de fundo. O volume de pagamentos efectuados

aos beneficiários do QREN ultrapassou 5 mil milhões de

euros (dos quais 3 mil milhões foram realizados durante

o ano de 2010) e o volume de candidaturas aprovadas

ascendeu a 65% dos fundos disponíveis no QREN (taxa

de compromisso). Em termos de realizações, e a título

de exemplo, os incentivos do QREN já abrangeram: na

agenda da competitividade, 4.210 empresas em apoios

directos (das quais 580 são novas empresas) e mais de

6.000 empresas através de mecanismos de engenharia

financeira; na agenda do potencial humano, 375 mil

formandos em modalidades de dupla certificação,

que iniciaram o ciclo de formação, 879 mil formandos

noutras modalidades e 734 estabelecimentos de

ensino (dos quais 613 centros escolares e escolas do

1º ciclo do ensino básico); na agenda da valorização do

território, 1.962 km de estradas, 2.786 km de colectores

de drenagem de águas residuais, 278 projectos de

prevenção de riscos e 777 equipamentos sociais nas

áreas da saúde, cultura, desporto e apoio social.

O Boletim informativo do QREN é da iniciativa da

Comissão Técnica de Coordenação do QREN composta

pelo coordenador do Observatório do QREN, que

preside, pelos presidentes dos conselhos directivos do

Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional

(IFDR) e do Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu

(IGFSE) e pelo inspector-geral de Finanças. Integra,

por esta via, as entidades com responsabilidades ao

nível da monitorização estratégica – Observatório do

QREN – e da coordenação, monitorização operacional

e financeira da implementação do Fundo Europeu de

Desenvolvimento Regional (FEDER) e do Fundo de

Coesão (FC) e do Fundo Social Europeu (FSE) – o IFDR e

o IGFSE, respectivamente –, bem como a autoridade de

auditoria – Inspecção Geral de Finanças (IGF).

A análise e informação aqui apresentadas são

suportadas pelo sistema de monitorização do QREN

desenvolvido no âmbito da Comissão Técnica de

Coordenação, em estreita colaboração com as

Autoridades de Gestão. De notar que o conteúdo deste

boletim retrata a situação presente nos sistemas

de informação em 31 de Dezembro de 2010 e não,

necessariamente, a totalidade da informação reportada

ao final de 2010, tendo em conta que o fecho do ano em

termos de consolidação de dados apenas é possível

efectuar nos primeiros meses do ano seguinte. Este

facto explica a existência de algumas diferenças entre

a informação ora reportada e a informação equivalente

que vier a constar nos relatórios de execução dos

Programas Operacionais e/ou no Relatório Anual do

QREN, reportados igualmente ao ano de 2010, que serão

editados em 2011.

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Informação reportada a 31 Dezembro 2010 :: Boletim Informativo 10 ::

síntese

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Taxa de execução do QREN em 23,1%…

No final de 2010, a taxa de execução do QREN atingiu

23,1% da dotação total de fundos prevista executar

até 2015, o que representa mais do dobro da taxa

registada no final de 2009 e a superação em 3,1 p.p.

da meta definida pela Coordenação política do QREN.

O volume de despesa validada (fundo) atingiu, no final

de Dezembro, 4,9 mil M€, registando-se neste último

trimestre um volume de despesa validada de 935 M€,

o maior aumento registado trimestralmente desde

o arranque do QREN (+4,4 p.p. na taxa de execução).

Desde Junho de 2009, data limite da execução do QCA III,

registou-se uma execução de 3,9 mil M€, representando

80% do montante total de despesa já validada. O

montante de despesa validada até 31 de Dezembro

representa 35,4% do total de fundos comunitários

aprovados (taxa de realização).

Os níveis de execução registados no final do ano

permitem perspectivar 2010 como o ano de maior

injecção de fundos da Política de Coesão (FEDER, FSE e

Fundo de Coesão) na economia nacional, com um volume

de fundos executado que se situará certamente bem

acima dos 3 mil M€ (a determinar nos primeiros meses

de 2011 quando se efectuar a consolidação de toda a

execução reportada ao ano de 2010).

Ao nível dos PO, destaque para os que revelam uma taxa

de execução superior à média do QREN (23,1%): PO VT,

na vertente FEDER, com uma taxa de execução de 39%,

o PO Madeira FSE com uma taxa de execução de 37%,

o PO Açores FEDER com uma taxa de execução de 35%,

o PO PH com uma taxa de execução de 32% e o PO Açores

FSE com uma taxa de execução de 28%.

Em termos de acréscimos na taxa de execução registados

no último trimestre, os PO mais relevantes são: PO VT na

vertente FEDER (16,5 p.p.); PO Norte (5,2 p.p.); PO Açores

FEDER (4,8 p.p.) e PO Madeira FSE (4,2 p.p.).

Os PO Regionais do Continente, apesar de manterem

níveis de execução inferiores à média do QREN, registam

acréscimos nas respectivas taxas de execução acima dos

2,4 p.p., no 4º trimestre de 2010.

Todos os PO, com excepção do PO Algarve, registam níveis

de execução no final de 2010 que permitem antever um

cumprimento das metas relativas ao N+3 do final de 2011,

ou seja, com pelo menos um ano de antecedência.

Evolução da taxa de execução por Programa Operacional

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A análise dos graus de execução ao nível dos eixos1,

permite constatar a dispersão existente entre os que

apresentam as taxas mais elevadas e mais baixas,

sendo que as maiores disparidades, medidas em pontos

percentuais, se encontram nos seguintes PO: PO VT na

1 Para melhor identificação dos eixos, remete-se para o final do Boletim onde consta um quadro com a descrição dos eixos de todos os PO.

Evolução trimestral da taxa de execução por Fundos%

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Evolução do volume de pagamentos(médias móveis de 3 meses)

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Dispersão das taxas de execução dos eixos por Programa Operacional

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vertente FEDER (54,9 p.p. de divergência entre a taxa

máxima registada no eixo 9 - Desenvolvimento do Sistema

Urbano Nacional - e a taxa mínima registada no eixo 7 -

Infra-estruturas para a Conectividade Territorial); PO PH

(50,9 p.p. de divergência entre a taxa máxima registada no

eixo 4 – Formação avançada – e a taxa mínima registada

no eixo 7 – Igualdade de género); PO Açores FEDER

(44,7 p.p. de divergência entre a taxa máxima registada no

eixo 3 - Melhorar as redes regionais de infra-estruturas de

acessibilidades – e a taxa mínima registada no eixo

1 - Dinamizar a criação de riqueza e emprego nos Açores).

No entanto, tendo em conta as diferenças de níveis de

execução entre os diversos PO, uma análise do rácio entre

a taxa máxima e a taxa mínima permite, ainda, aferir

disparidades relevantes ao nível dos eixos no PO Alentejo,

PO Madeira FEDER, PO Centro, PO FC e PO Norte (rácios

superiores a 10).

5,1 mil M€ foram pagos aos promotores, correspondendo a 24,1% da dotação orçamental dos fundos estruturais

Em final de Dezembro de 2010, o volume de pagamentos

aos beneficiários do QREN ascendeu a 5,158 mil milhões

de euros, dos quais 3,023 mil milhões de euros foram já

efectuados em 2010 e cerca de 77% foram efectuados

desde o encerramento do QCA III (em Junho de 2009).

Este volume de pagamentos QREN representa 37% dos

fundos aprovados e 24% do total de fundos disponíveis no

QREN para executar até 2015.

Durante o 4º trimestre de 2010 foram pagos aos

beneficiários do QREN (a título de reembolso ou

de adiantamentos) mais de 1.067 M€ de fundos,

representando o maior acréscimo trimestral (+ 26%),

repartido por fundo da seguinte forma: 718 M€ de FEDER,

305 M€ de FSE e 45 M€ de FC.

Evolução dos pagamentos

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Pagamentos da Comissão Europeia aos 27 EM (1 Janeiro 2011)

do montante de 46.154 M€ de pagamentos intermédios efectuados pela ce aos estados-membros,

3.796,2 M€ (8,2% do total) destinaram-se a Portugal, sendo 1.755,69 M€ de Fse e 2.040,51 M€ de Feder

e Fundo de coesão. Portugal integra, assim, o grupo dos 4 países com maiores volumes de transferên-

cias totais da ce a título de pagamentos intermédios - conjuntamente com a Polónia (9.397,76 M€), a

espanha (5.155,75 M€) e a alemanha (5.377,85 M€).

o nível de pagamentos intermédios da ce a Portugal (em % do respectivo envelope financeiro) situa-

se acima da média da ue (17,7% vs. 13,5%). Quando comparado com os países com maiores dotações,

Portugal regista, inclusivamente, a 2ª taxa mais elevada de absorção, apenas superada pela alemanha

(21%). esta taxa de absorção é diferenciada consoante o fundo em análise: no Fse, os pagamentos exe-

cutados, de 1.755,69 M€, representam 27% da dotação Fse programada no Qren (média ue=14,7%); e

no Feder e Fundo de coesão, os pagamentos, de 2.040,51 M€, representam 13,7% da dotação destes

Fundos programada no Qren (média ue=13,2%).

Pagamentos intermédios da CE milhões de euros e % de programação

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A análise da evolução do volume de pagamentos em termos

de médias móveis de 3 meses permite verificar que a

tendência de aumento do volume de pagamentos no âmbito

do QREN no último trimestre é comum aos três fundos,

embora com uma expressiva intensidade no caso do FEDER.

Analisando a evolução do rácio entre o nível de

pagamentos e o programado, por PO, são visíveis na

generalidade dos PO acréscimos relevantes no volume

de pagamentos no 4º trimestre de 2010, com particular

destaque para os seguintes: PO VT na vertente FEDER

(16,8 p.p.), PO Madeira FSE (6,4 p.p.), PO Açores FEDER

(5,3 p.p.) e PO Norte (5 p.p.). Mantém-se abaixo da média

do QREN – 24,1% – os PO Regionais do Continente e o

PO VT na vertente Fundo de Coesão.

Os pagamentos sob a forma de adiantamentos aos

beneficiários representam uma parte relevante do volume

total de pagamentos, no essencial, fruto da concretização

das medidas adoptadas pelo Governo visando a injecção

de liquidez nos agentes económicos. Os adiantamentos

(certificáveis e não certificáveis, incluindo nestes últimos

os pagamentos contra factura) representavam, no final de

Dezembro, cerca de 1/4 do volume total de pagamentos,

sendo que uma parte muito significativa respeitava a

adiantamentos não certificáveis, ou seja, suportados

unicamente pela tesouraria nacional, na medida em que

não são objecto de reembolso por parte da Comissão

Europeia até se converterem em despesa efectiva

realizada e paga pelos beneficiários. Esta última situação

contribui para justificar o facto de, no caso do FEDER, os

pagamentos efectuados aos beneficiários pelas autoridades

nacionais se situarem acima do montante global de verbas

de FEDER transferido pela CE para Portugal (mesmo

incluindo as verbas transferidas pela CE a título de pré-

financiamento), denotando o esforço da tesouraria nacional

para a manutenção da fluidez dos pagamentos junto dos

beneficiários das ajudas procurando dotá-los de meios para

a plena e mais célere execução das operações.

Em 31 de Dezembro de 2010, mais de 65% das verbas do QREN 2007-2013 estavam comprometidas…

No final de 2010 cerca de 65% das verbas do QREN estavam

comprometidas para financiamento dos projectos aprovados

nos diversos PO, mais 7,2 p.p. que no final de Setembro2. O

acréscimo no nível de compromisso neste último trimestre

de 2010 foi mais significativo no FSE (+5,7 p.p.) do que no

FEDER (+3,6 p.p.) e no Fundo de coesão (+2,7 p.p.).

Os PO com maior nível de compromisso, acima da média

QREN (65,2%), são: o PO Açores FSE (84,1%), o PO VT na

vertente FEDER (82,7%), o PO Madeira FSE (81,8%),

o PO FC (79,6%), o PO PH (72,2%) e o PO Norte (65,7%).

De registar ainda, que os maiores acréscimos neste

indicador, no 4º trimestre de 2010, distinguem os seguintes

PO: PO Norte (14,9 p.p), resultado de um acréscimo de

239 M€ de fundo aprovado no eixo 4 - Qualificação do

sistema urbano; PO VT na vertente FEDER (14,0 p.p.),

derivando sobretudo de um aumento de 205 M€ de fundo

aprovado no eixo 9 - Desenvolvimento do Sistema Urbano

Nacional (FEDER); PO Açores FSE (11,3 p.p.) fruto de um

aumento do compromisso de 21 M€ de fundo aprovado no

eixo 1 - Qualificação do capital humano, do emprego e da

iniciativa para a competitividade regional; e no PO Algarve

(10,6 p.p.) resultado do aumento de 8 M€ de fundo aprovado

no eixo 2 - Protecção e qualificação ambiental.

A análise dos graus de compromisso ao nível dos eixos dos

PO, permite constatar a dispersão existente entre os que

2 Note-se que a partir do presente boletim, os indicadores relativos aos compromissos financeiros deixam de contabilizar os montantes associados aos Programas de Acção, passando a contabilizar apenas as operações aprovadas. Nos quadros de informação apresenta-se de forma mais detalhada esta alteração metodológica.

Evolução do rácio pagamentos / programado por Programa Operacional

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Evolução anual da taxa de compromisso por Programa Operacional

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Evolução trimestral da taxa de compromisso por Fundos%

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apresentam as taxas mais elevadas e mais baixas, sendo

que as maiores disparidades se encontram nos seguintes:

PO VT na vertente FEDER (114,5 p.p. de divergência entre

a taxa máxima registada no eixo 9 - Desenvolvimento do

Sistema Urbano Nacional - e a taxa mínima registada no

eixo 7 - Infra-estruturas para a Conectividade Territorial);

PO FC (85,4 p.p. de divergência entre a taxa máxima

registada no eixo 2 – Inovação e Renovação do Modelo

Empresarial e do Padrão de Especialização – e a taxa

mínima registada no eixo 4 – Administração Pública Eficiente

e de Qualidade). De salientar que ambos os eixos referidos

como assumindo as taxas máximas do PO VT na vertente

FEDER e do PO FC, se encontram em overbooking, ou seja, já

foram assumidos níveis de aprovação superiores à dotação

dos respectivos eixos.

De forma complementar a estes níveis de compromisso

(directo) deverão ainda ser tidos em conta os compromissos

indirectos assumidos pelos PO no âmbito de subvenções

globais para o período QREN, uma parte significativa das quais

não se encontra ainda traduzida em operações aprovadas,

pelo que não é reflectida na taxa de compromisso (directo).

Destacam-se nestes compromissos indirectos pela sua

relevância, quer financeira, quer estratégica: as subvenções

globais estabelecidas entre as Autoridades de Gestão dos

PO Regionais e as Associações de Municípios; e os projectos-

âncora das Estratégias de Eficiência Colectiva (EEC)

formalmente reconhecidas – 11 Pólos de Competitividade

e Tecnologia, 8 Clusters e 25 PROVERE (Programas de

Valorização Económica de Recursos Endógenos).

Também no âmbito dos Programas de Acção associados

à Política de Cidades, se registam níveis elevados de

compromisso indirecto, verificando-se no conjunto dos

PO Regionais do Continente, no âmbito dos Programas de

Acção e Programas Estratégicos da Política de Cidades,

um compromisso de cerca de 400 M€ de FEDER ainda não

traduzido em operações aprovadas.

Dispersão das taxas de compromisso dos eixos por Programa Operacional

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:: Boletim Informativo 10 :: Informação reportada a 31 Dezembro 2010

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Grandes projectos notificados à Comissão Europeia

até final de dezembro de 2010, foram submetidos à comissão europeia (ce) 21 grandes projectos (2 en-

tretanto anulados a pedido das autoridades de Gestão (aG) e 1 que a ce considerou não se tratar de uma

“acção indivisível” e, como tal, não carece de aprovação da ce, mas apenas da aG):

• 7 projectos de investimento produtivo a co-financiar pelo Po Fc (2 unidades fabris da fileira da madeira,

1 da fileira metálica, 3 no ramo da química industrial e 1 no ramo da actividade mineira);

• 9 projectos de infra-estruturas a co-financiar pelo Po Vt (1 no domínio do tratamento e valorização de

resíduos sólidos urbanos no Litoral centro, 3 no domínio dos sistemas de saneamento das águas residu-

ais – no ave, na Península de setúbal e em trás-os-Montes e alto douro; 1 no domínio da rodovia desti-

nado a completar um importante nó viário na Grande Lisboa (crIL), 2 no domínio da ferrovia (1 relativo

à ligação ferroviária sines-elvas e 1 relativo à rede de alta Velocidade, subtroço Poceirão-Évora); e 2

projectos de infra-estruturas do alqueva;

• 1 projecto relativo à construção do novo Hospital Pediátrico em coimbra, a apoiar no âmbito do Po centro; e

• 1 projecto relativo à instalação de um centro de rastreio de satélites e fornecimento de capacidade sate-

litar, da empresa eutelsat, a apoiar no Po Madeira Feder.

os 18 projectos notificados apresentam um investimento total previsto de 2.846 M€ ao qual está associada

uma comparticipação de Feder e Fundo de coesão da ordem dos 1.076 M€. até final de dezembro estes

projectos registavam um volume de despesa validada (fundo) de 401,4 M€, o que corresponde a uma taxa

de realização na ordem dos 37,3%, ligeiramente acima da média Qren neste indicador (35,4%).

À data de 31 de dezembro, estavam decididos favoravelmente pela ce dez dos grandes projectos notifica-

dos (3 dos quais neste último trimestre):

(i) cinco apoiados pelo Po Fc - o projecto relativo à criação de uma unidade fabril em Paços de Ferreira, da

empresa sWedWood Portugal, com um custo total previsto de 134,5 M€ e um Feder de 29 M€; o pro-

jecto relativo à expansão da unidade fabril de pasta para papel na Figueira da Foz, da empresa ceLBI,

celulose da Beira Industrial, com um custo total previsto de 320 M€ e um Feder de 51,6 M€; o projecto

de expansão da matéria-prima da fileira de poliuretanos em estarreja, da cuF, com um custo total pre-

visto de 125 M€ e um Feder de 25 M€; o projecto da sociedade Portuguesa de ar líquido, em estarreja,

com um custo total previsto de 57,2 M€ e um Feder de 11,4 M€; e o projecto da instalação de unidade fa-

bril em Évora, da empresa eMBraer, com um custo total previsto de 117,1 M€ e um Feder de 39,6 M€.

(ii) três projectos apoiados pelo Po Vt – o projecto de tratamento, valorização e destino final dos rsu do sistema

Multimunicipal do Litoral centro, da ersuc - resíduos sólidos do centro, s.a., com um custo total previsto de

138,4 M€ e um Feder de 80,3 M€; o projecto da crIL – Buraca/Pontinha, relativo à conclusão da via circular

à cidade de Lisboa, com um custo total de 187,4 M€ e um Fundo de coesão de 95,8 M€; e o projecto de Ligação

Pisão-roxo, da edIa, com um custo total previsto de 65,2 M€ e um Feder de 41,2 M€.

(iii) o projecto apoiado pelo Po centro do novo Hospital Pediátrico de coimbra, com um custo total previsto

de 104 M€ e um financiamento Feder de 42,4 M€.

(IV) o projecto apoiado pelo Po Madeira Feder, de instalação de um centro de rastreio de satélites, da

empresa eutelsat, com um custo total previsto de 86,1 M€ e um Feder de 1,38 M€.

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Informação reportada a 31 Dezembro 2010 :: Boletim Informativo 10 ::

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Mais de 32,7 mil operações aprovadas, correspondendo a 18,6 mil M€ de despesa pública…

Até final de Dezembro, foram aprovadas 32.733 operações,

as quais implicam um investimento total de 26.150 M€ e uma

comparticipação de fundos comunitários prevista de 13.962 M€

(mais 12% face ao trimestre anterior). A despesa pública

(fundos comunitários mais contrapartida pública nacional)

associada às candidaturas aprovadas é de 18.629 M€.

Este acréscimo de aprovações durante o 4º trimestre (1.538 M€),

avaliado pelo fundo comunitário comprometido, concentra-se de

forma mais substancial: no PO Norte (+405 M€, representando

um acréscimo de 29%), em resultado de aprovações na área da

qualificação do sistema urbano; no PO PH (+346 M€, equivalente

a uma acréscimo de 8,5%), com um contributo das aprovações

no âmbito da qualificação inicial; e no PO VT (+306 M€,

equivalente a um acréscimo de 13,7%), fruto de aprovações na

requalificação da rede de escolas do ensino secundário.

Até 31 de Dezembro de 2010, foram submetidas mais de 71 mil

candidaturas ao conjunto dos PO do QREN, o que representa

uma média de cerca de 2 mil candidaturas por mês (tendo

em conta que os concursos do QREN abriram no final de

2007). Mais de metade deste volume global de candidaturas

concentra-se no PO PH.

Os tempos médios de decisão efectivos são superiores aos

previstos na maioria dos Programas. Com prazo médio de

decisão inferior ao previsto destaca-se o PO Madeira FSE.

…concentradas sobretudo nas áreas da qualificação e educação e dos apoios a empresas

As operações aprovadas até ao final do 4º trimestre de 2010

concentram-se fortemente nas áreas da agenda temática

Potencial Humano, que representa 44% do volume total de

aprovações no âmbito do QREN. Nesta agenda temática

destacam-se as áreas de qualificação de dupla certificação

de adultos (aprendizagem ao longo da vida, com 29%) e de

jovens (qualificação inicial, com 25%) integradas na Iniciativa

Novas Oportunidades, co-financiadas pelo FSE, bem como a

forte aposta na melhoria das infra-estruturas da rede escolar3

3 Estas infra-estruturas englobam centros escolares e escolas de 1.º ciclo do ensino básico e de educação pré-escolar, promovidos pelos municípios, modernização do parque escolar do ensino secundário, promovida pela Parque Escolar, E.P.E., e requalificação dos 2º e

(24%), co financiadas pelo FEDER.

Na agenda temática Factores de Competitividade (30%

do total dos fundos aprovados no QREN) verifica-se uma

concentração relevante das aprovações na área da inovação

e renovação do modelo empresarial (64%), que inclui os

sistemas de incentivos às empresas.

A agenda temática Valorização do Território (com 26% do

total dos fundos aprovados) apresenta uma distribuição

mais equitativa por três áreas principais de intervenção:

Acessibilidades e mobilidade (31%); Ambiente (26%), onde

assumem especial relevância as intervenções relativas ao ciclo

urbano da água, ao tratamento e gestão de resíduos e às acções

de defesa e valorização do litoral; e Política de Cidades – POLIS

XXI (20%), que engloba as operações aprovadas5 no âmbito

dos programas de acção das parcerias para a regeneração

urbana e dos programas estratégicos das redes urbanas para

a competitividade e inovação (ambos nos POR), bem como o

apoio a acções inovadoras para o desenvolvimento urbano e

equipamentos estruturantes do sistema urbano (no PO VT).

3º ciclo do ensino básico, promovida por municípios e Direcções Regionais de Educação.

4 Nesta figura não foram considerados os fundos aprovados no âmbito da Assistência Técnica; os dados relativos ao PO Açores FEDER reportam a 30 de Novembro de 2010.

5 Note-se que a partir do presente boletim, os indicadores relativos aos compromissos financeiros deixam de contabilizar os montantes associados aos Programas de Acção, passando a contabilizar apenas as operações aprovadas.

Fundo aprovado por Agenda Temática4

(31 Dezembro 2010) %

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Agenda Potencial Humano: mais de 1 milhão de participantes nas diversas modalidades de formação

Nas candidaturas contratualizadas no âmbito da agenda

Potencial Humano6, o número de formandos abrangidos em

acções de formação de dupla certificação, que iniciaram o

ciclo de formação, ascende a 375 mil, abrangendo as outras

modalidades de formação 879 mil formandos. Com o objectivo

de reforçar a qualificação da população adulta activa de modo

a contribuir para o desenvolvimento de competências críticas à

modernização económica e empresarial e para a adaptabilidade

dos trabalhadores encontram-se abrangidos em processos de

Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências

(RVCC), desenvolvidos em Centros de Novas Oportunidades, cerca

de 785 mil adultos. No âmbito do reforço da capacidade científica e

tecnológica nacional, através da formação de recursos humanos

altamente qualificados, estão abrangidos 7,5 mil bolseiros.

De referir ainda, nesta agenda, 734 estabelecimentos de

ensino apoiados (com intervenção ao nível da construção,

ampliação e/ou requalificação), enquadrados nas seguintes

tipologias: 613 Centros escolares e escolas do 1.º Ciclo do

Ensino Básico e da Educação Pré-Escolar (83%) – das quais

162 já concluídos - 22 Escolas do 2º e 3º ciclo do Ensino

Básico; 77 Escolas com ensino secundário; 19 Escolas

Superiores e Universidades e ainda 3 Centros de Formação.

6 Ver meta-informação sobre estes indicadores nos quadros anexos.

Agenda Factores de Competitividade: Sistema de incentivos abrangem mais 4,2 mil empresas, enquanto linhas de crédito apoiam mais de 6 mil empresas

Até ao final de Dezembro de 2010, foram apoiadas 4.210

empresas com ajudas directas ao investimento atribuídas

através dos sistemas de incentivos (permitindo mobilizar

um volume de investimento total na ordem dos 7,45 mil

milhões de euros).

De destacar o PO Norte com o maior número de empresas

(1.237), seguido pelo PO FC (1.070), sendo este último

PO o que apresenta maior expressão relativamente ao

investimento médio por empresa (4,93 M€), facto ao qual

não é alheio a concentração dos incentivos aos projectos

de grandes e médias empresas neste PO.

Das 4.210 empresas apoiadas, 580 (13,8%) foram apoiadas

no início da sua actividade (start-up), sendo de salientar

que 43% (250) das novas empresas apoiadas se situam em

sectores intensivos em conhecimento e média-alta e alta

tecnologia, o que revela a aposta que está ser feita neste

tipo de empresas, enquanto investimento promissor no

estímulo da competitividade da economia portuguesa.

De registar ainda nesta Agenda o apoio a 6.083

empresas através de mecanismos de engenharia

financeira, os quais assumem particular importância

no âmbito das medidas de combate à crise económica e

Número de participantes em formação e RVCC apoiados(31 Dezembro 2010)

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Número de estabelecimentos escolares apoiados por Programa Operacional

(31 Dezembro 2010)

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Informação reportada a 31 Dezembro 2010 :: Boletim Informativo 10 ::

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financeira criadas pelo Governo.

No Continente, ao abrigo do Sistema de Apoio ao

Financiamento e Partilha de Risco da Inovação (SAFPRI)

financiado pelo PO FC e pelos PO Regionais de Lisboa e

Algarve, foram criadas as linhas de crédito PME Investe7

abrangendo um total de 4.351 empresas. Nas Linhas de

Crédito criadas nas Regiões Autónomas, foram já apoiadas

1.732 empresas, das quais 1.270 pelo PO Açores FEDER e

462 pelo PO Madeira FEDER.

No domínio dos custos públicos de contexto foram apoiadas

1.053 intervenções de apoio à modernização administrativa

(lojas do cidadão, centros multi-serviços e balcões únicos),

destacando-se o PO FC, com 880 intervenções, o PO Norte,

com 94 intervenções, o PO Alentejo, com 40, e o PO Açores

FEDER, com 18 intervenções nesta área.

Agenda Valorização do Território: apoiados 777 equipamentos colectivos

No âmbito da agenda Valorização do Território foram

apoiados, até final de 2010, 777 equipamentos colectivos,

repartidos pelas seguintes tipologias: 109 unidades de saúde

(estas intervenções abrangem a construção e ampliação de

centros de saúde, bem como a requalificação de serviços de

7 Até 31 de Dezembro de 2010, o QREN financiou as linhas de crédito PME Investe I e II.

unidades hospitalares), 281 equipamentos desportivos, 113

equipamentos culturais, e 274 equipamentos de apoio social

(48 no âmbito dos PO FEDER e 226 no PO PH).

Em termos de intervenções de mobilidade territorial de

referir a construção, reabilitação e requalificação de

estradas regionais ou locais num total de mais de 1.962 km,

e, ainda, as intervenções referentes à CRIL troço Buraca

– Pontinha, à ligação via expresso ao Porto do Funchal,

à integração do Porto de Leixões nas Auto-estradas do

Mar (1.ª fase) e à construção da 3ª fase da Via de Cintura

Portuária do Porto de Aveiro, em cerca de 10 km, no POVT.

No âmbito da prevenção de riscos, foram contratadas 278

operações das quais 72% são do domínio da prevenção

e gestão de riscos naturais e tecnológicos - relativos

sobretudo a Planos Municipais de Emergência da Protecção

Civil, e à construção, ampliação e requalificação de quartéis

de bombeiros em todo o país - 21% relativas ao combate à

erosão e defesa do litoral e 7% à recuperação do passivo

ambiental (intervenções nas áreas mineiras de Aljustrel, do

Lousal e da Sra. das Fontes, no POVT, enquanto nos Açores

o mesmo sucede com a Selagem da Lixeira da Silveira).

91% dos fundos aprovados estão concentrados nas regiões convergência

91% dos fundos comunitários aprovados concentram-se

nas regiões convergência (Norte, Centro, Alentejo e Açores).

Número de equipamentos apoiados por tipologia por Programa Operacional

(31 Dezembro 2010)

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Incentivos às empresas(31 Dezembro 2010)

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Distribuição dos fundos comunitários aprovados por Região

(31 Dezembro 2010) %

Analisando as intensidades regionais de apoio inerente

ao volume de aprovações registado até ao final do 4º

trimestre de 2010, denota-se desde logo o reduzido

valor das capitações de fundos aprovados nas regiões

do Continente que estão fora do objectivo convergência

(Lisboa e Algarve, este último em regime de phasing out),

fruto da menor expressão financeira dos respectivos

envelopes resultantes da definição comunitária dos

mesmos para o período 2007-2013.

Os Açores, no contexto das regiões convergência, registam

o valor mais elevado no que respeita à intensidade de

apoio inerente ao volume de aprovações, com a diferença

face às restantes regiões a ser atenuada quando se

relativiza por área (em vez de pela população). Contudo,

nenhum destes denominadores – população e área – capta

a questão específica associada à necessidade de um maior

volume de investimento público nesta região, que deriva

da configuração do arquipélago (e.g. transporte inter-ilhas

e garantia de níveis de serviço à população independente

da dimensão da procura).

De entre as regiões convergência do Continente, o Alentejo

continua a registar o maior volume de fundos aprovados

per capita, o que deriva sobretudo da concentração de

grandes projectos de investimento público (e.g. rede

ferroviária de alta velocidade e empreendimento de fins

múltiplos de Alqueva) numa região com baixa densidade

populacional, tal como espelha a inversão de posições

quando se analisa o rácio de aprovações por área.

Aprofundando a distribuição regional de cada um dos

PO Temáticos nas regiões convergência do Continente,

através da relativização desses apoios: pela população,

no caso do PO PH, pelo número de empresas existentes

na região, no caso do PO FC, e por área, no caso do PO VT,

conclui-se que:

i) as intensidades de apoio regional do PO PH variam entre os

620 €/habitante no Alentejo e os 541 €/habitante no Centro;

Intensidades de apoio inerentes aos fundos QREN(31 Dezembro 2010)

euros/habitante

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Intensidades de apoio inerentes aos fundos QREN(31 Dezembro 2010)

euros/km2

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Aprovações ao abrigo do mecanismo de efeitos de difusão (spill-over effect)no âmbito do Qren, a territorialização dos investimentos apoiados é efectuada, em regra,

em função da localização física dos investimentos materiais ou, no caso dos investimentos

imateriais, da localização da entidade beneficiária.

em casos excepcionais em que os destinatários que usufruem das intervenções estão geo-

graficamente dissociados da localização dos investimentos e dos seus promotores, estão

previstos no Qren critérios distintos de territorialização das intervenções. entre eles,

incluem-se as regras de territorialização das operações com relevante efeito de difusão

(“spill-over effect”), que se aplicam exclusivamente às tipologias:

- apoio a consórcios de I&dt entre empresas e entidades do sistema científico e tecnoló-

gico (eixo 1 do Po Fc);

- administração pública eficiente e de qualidade (eixo 4 do Po Fc);

- Formações estratégicas para a gestão e inovação na administração pública (eixo 3 do Po PH).

Para além de se cingirem a estas tipologias, estas regras definem ainda restrições adi-

cionais, quer ao nível da participação obrigatória de empresas das regiões convergência

nos consórcios de I&dt, quer ao nível do montante do investimento elegível no caso das

operações relativas à administração pública (apenas se considera elegível a percentagem

do custo total do projecto que corresponde à proporção da população residente nas regiões

convergência).

até ao final de dezembro, as operações aprovadas com relevante efeito de difusão repre-

sentavam, nestes dois Programas:

- 165,7 M€ de Feder comprometido no Po Fc, o que corresponde a 5,3% da dotação total

do Po e a 6,7% do Feder aprovado até esta data;

- 7,4 M€ de Fse comprometido no Po PH, o que corresponde a 0,1% da dotação Fse total do

Po e a 0,2% do volume de Fse aprovado até à data.

ii) o Alentejo surge com uma intensidade de apoio no

âmbito do PO FC significativamente superior à das

restantes, o que decorre da aprovação de alguns

grandes projectos de investimento de inovação

produtiva numa região com uma fraca densidade

empresarial;

iii) a região Norte surge com o valor mais elevado na

relativização dos apoios aprovados do PO VT pela área

da região.

Para além das aprovações cujo investimento é

directamente imputável a cada uma das regiões

convergência, há ainda investimento aprovado que não

se encontra afecto exclusivamente a uma destas regiões,

sendo, deste modo, classificado como multi-regional

convergência ou não regionalizado, representando 6% do

montante total aprovado até final de Dezembro de 2010.

Exemplos de tipologias de projectos nesta situação nos

3 PO Temáticos, para além das operações associadas à

Assistência Técnica dos próprios PO, são: no PO PH, as

bolsas de doutoramento em instituições estrangeiras no

âmbito da formação avançada (eixo 4) ou o programa de

estágios internacionais de jovens quadros no âmbito do

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de compromisso (face ao montante contratualizado), a

proporção é mais elevada na região Norte (69%), seguida

da região Alentejo (61%) e da região Centro (52%).

A Comunidade Intermunicipal (CIM) do Minho-Lima,

com 66 M€ aprovados, e a do Tâmega e Sousa, com

108 M€ aprovados, registam as maiores proporções da

respectiva subvenção global comprometida (91% e 86%,

respectivamente).

Fazendo uma análise global por tipologia, constata-

se que 85% das verbas FEDER aprovadas no âmbito

destas subvenções globais se concentram nas áreas da

requalificação da rede escolar (62%) e da mobilidade

territorial (23%).

…e nível de execução de 21%

A taxa de execução respeitante às subvenções globais era

de 20,7% no final do Dezembro, mais 7,5 p.p. que no final

de Setembro. Às subvenções do PO Norte e do PO Centro

estão associadas taxas de execução de 23,2% e 21,0%,

respectivamente, enquanto o PO Alentejo apresenta

uma taxa de execução de 13,6%. Em todos os casos, as

taxas de execução associadas às subvenções globais são

superiores às taxas de execução dos respectivos PO.

O nível de execução das operações aprovadas (taxa de

realização) cresceu no último trimestre 6,4 p.p., situando-

se no final de Dezembro em 33,6%.

INOV Contacto (eixo 5); no PO FC, projectos que abrangem

duas ou mais regiões convergência no âmbito dos

sistemas de incentivos a empresas (eixo 1 e 2), do sistema

de apoio à modernização administrativa (eixo 4) ou do

sistema de apoio a acções colectivas (Eixo 5); e no PO VT,

o projecto de equipamentos terminais de comunicação de

tecnologia digital TETRA do SIRESP (Sistema Integrado de

Redes de Emergência e Segurança de Portugal).

Verbas contratualizadas com Associações de Municípios com nível de compromisso de 62%...

No final de Dezembro, o fundo comprometido no âmbito

das subvenções globais contratualizadas entre as

Associações de Municípios e os PO Regionais Norte,

Centro e Alentejo, ascendia a 864 M€, o que corresponde

a 61,7% da dotação global subvencionada. A este montante

estão associadas 1068 operações aprovadas e um

investimento total de 1.413 M€.

No âmbito destas subvenções, foram aprovadas até

final de Dezembro: 522 operações no PO Norte, com

um investimento total de 736 M€ e 465 M€ de fundo;

299 operações no PO Centro, com um investimento

total de 446 M€ e 243 M€ de fundo; e 247 operações

no PO Alentejo, associadas a um investimento total de

230 M€ e a um fundo de 156 M€. Em termos de taxa

Intensidades de apoio nas regiões convergência do Continente inerentes aos fundos aprovados nos PO temáticos

(31 Dezembro 2010)

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Informação reportada a 31 Dezembro 2010 :: Boletim Informativo 10 ::

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Evolução da taxa de execução por CIM (31 Dezembro 2010)

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Os pagamentos efectuados aos beneficiários das

operações enquadradas nas subvenções globais com

as Associações de Municípios eram de 40,8% do valor

das aprovações (taxa de pagamento). O facto das taxas

de pagamento estarem acima das taxas de realização

deriva da relevância dos pagamentos sob a forma de

adiantamentos (não certificáveis, ou seja, suportados pela

tesouraria nacional) e traduz-se numa taxa de reembolso

(rácio pagamentos sobre despesa validada) superior a

100%, mais precisamente 121%. Esta taxa de reembolso

assume valores mais elevados no PO Norte – 129,5%,

inclusivamente acima do valor médio para todas as

áreas de intervenção deste PO que é de 110,7%, seguido

do PO Alentejo (com 126,8%, abaixo da média do PO de

132,6%) e do PO Centro (com 106,7%, também inferior à

média do PO de 109,1%).

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:: Boletim Informativo 10 :: Informação reportada a 31 Dezembro 2010

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Cooperação Territorial Europeia

Portugal participa em seis Po do objectivo da cooperação territorial europeia relativos às

vertentes da cooperação transfronteiriça e transnacional, os quais têm afectos um mon-

tante de fundo Feder de 893 M€, dos quais 99M€ estão indicativamente afectos a Portugal.

acresce ainda a possibilidade de participação de entidades portuguesas em projectos de

rede, na vertente da cooperação inter-regional (Interreg IVc, esPon 2013, Interact II e ur-

bact II) que têm alocados um montante global de fundo de 443 M€.

no conjunto destes Po, até ao final de dezembro de 2010, tinham sido abertas 25 convoca-

tórias para a apresentação de candidaturas, envolvendo uma dotação Feder de 991 M€. À

mesma data, 20 convocatórias encontravam-se concluídas: uma em cada um dos dois Po

da cooperação transfronteiriça (com um compromisso total de 170 M€ relativos a 114 pro-

jectos aprovados), 2 em cada um dos quatro Po da cooperação transnacional (com com-

promisso total de 322 M€ e 328 projectos aprovados) e dez no total dos Po da cooperação

Inter-regional (233 M€ de compromisso em 232 projectos aprovados).

Merece destaque o conjunto de 334 candidaturas que envolvem parceiros portugueses (num

total de 615 entidades), sendo que em 49 delas o chefe de fila é português. o montante de fundo

aprovado para os parceiros portugueses é de 73,4 M€. de salientar que nos Po da cooperação

transnacional o volume de Feder aprovado para parceiros portugueses já se aproxima do mon-

tante indicativo de fundo programado (99% no Mac (Madeira-açores-canárias) e 87% no espaço

atlântico) ou inclusivamente o ultrapassa (em 19% no sudoe - espaço sudoeste europeu e em

13% no Med - espaço Mediterrâ-

neo). na cooperação transfron-

teiriça o fundo aprovado cifra-se

em cerca de 50% do montante

indicativo para Portugal (numa

altura em que a taxa de compro-

misso do Po como um todo ainda

não atingiu os 50%).

em termos globais, os par-

ceiros portugueses envolvi-

dos em projectos de parceria

representam 14% do total de

entidades envolvidas e 7% dos

chefes de fila. em termos de

fundo aprovado, as entidades

portuguesas captaram 10% do

Feder total aprovado no con-

junto destes Po.

Compromisso no PO da CTE

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Informação reportada a 31 Dezembro 2010 :: Boletim Informativo 10 ::

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Informação

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Informação reportada a 31 Dezembro 2010 :: Boletim Informativo 10 ::

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Processo de Selecção

Programa Operacional Dotação de Fundo

Total de concursos/períodos de candidatura*

Concursos/períodos de candidatura

em aberto

Concursos/períodos de candidatura

encerrados

Tempos médios de decisão**

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mil euros mil euros

% da Dotação

de Fundo mil euros mil euros Nº dias dias

Qren 21 411 561 1 634 12 800 902 n.a. 154 2 434 795 1 480 10 366 107 1 123 n.a. n.a.

Po temáticos 13 879 721 325 7 646 855 n.a. 19 2 110 000 306 5 536 855 253 99 134

PO Potencial Humano 6 117 388 152 n.a. n.a. 4 n.a 148 n.a 128 60 112

PO Factores de Competitividade 3 103 789 133 2 281 855 74% 11 142 500 122 2 139 355 96 84 119

PO Valorização do Território 4 658 544 40 5 365 000 115% 4 1 967 500 36 3 397 500 29 152 172

Po regionais do continente 5 763 853 1 078 5 154 048 89% 55 324 795 1 023 4 829 253 731 77 125

PO Norte 2 711 645 299 2 280 169 84% 20 130 145 279 2 150 024 198 87 149

PO Centro 1 701 633 298 1 475 665 87% 13 75 500 285 1 400 165 233 77 170

PO Alentejo 868 934 310 993 802 114% 12 84 850 298 908 952 145 69 123

PO Lisboa 306 689 72 256 143 84% 5 10 800 67 245 343 65 83 86

PO Algarve 174 952 99 148 269 85% 5 23 500 94 124 769 90 71 96

Po regiões autónomas 1 601 898 228 n.a. n.a. 77 n.a. 151 n.a. 139 n.a. n.a.

PO Açores - FEDER 966 349 35 n.a. n.a. 35 n.a n.a n.a n.a n.d. n.d.

PO Açores - FSE 190 000 98 n.a n.a 0 n.a 98 n.a 86 60 95

PO Madeira - FEDER 320 549 42 n.a. n.a. 42 n.a n.a n.a n.a 90 122

PO Madeira - FSE 125 000 53 n.a n.a 0 n.a 53 n.a 53 90 77

Po de assistência técnica 166 088 3 n.a. n.a. 3 n.a. n.a. n.a. n.a. 50 54

POAT FEDER 86 088 3 n.a. n.a. 3 n.a. n.a. n.a. n.a. 40 8

POAT FSE 80 000 n.a n.a n.a n.a n.a n.a n.a n.a. 60 100

* Os concursos deixaram de estar desagregados por tipologia pelo que, em alguns PO, totalizam um valor inferior face ao registado no trimestre anterior.** No caso específico do PO Assistência Técnica FSE o tempo médio de decisão tem em conta que a comunicação da decisão aos beneficiários é feita após homologação da tutela.

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:: Boletim Informativo 10 :: Informação reportada a 31 Dezembro 2010

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Programa Operacional Candidaturas apresentadas Candidaturas aprovadas*

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mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros

Qren 71 336 62 671 767 879 32 336 28 425 035 24 486 052 19 671 308 14 532 640 879

Po temáticos 52 927 44 267 345 836 23 735 18 018 132 16 526 710 12 674 711 9 436 330 759

PO Potencial Humano 42 061 20 421 581 486 19 415 6 636 785 6 636 785 6 373 063 4 415 913 342

PO Factores de Competitividade 9 755 14 892 537 1 527 3 824 7 433 053 6 397 921 2 959 354 2 472 152 1 944

PO Valorização do Território 1 111 8 953 227 8 059 496 3 948 294 3 492 004 3 342 295 2 548 264 7 960

Po regionais do continente 14 407 15 818 157 1 098 6 142 8 693 118 6 363 622 5 598 522 3 987 745 1 415

PO Norte 6 648 6 231 991 937 2 870 3 252 982 2 747 467 2 496 643 1 869 148 1 133

PO Centro 4 161 5 406 828 1 299 1 877 3 391 190 2 020 228 1 799 587 1 228 402 1 807

PO Alentejo 1 769 1 705 167 964 795 1 029 337 876 473 731 484 578 326 1 295

PO Lisboa 1 346 1 936 273 1 439 407 755 015 523 557 447 699 238 575 1 855

PO Algarve 483 537 898 1 114 193 264 594 195 898 123 109 73 295 1 371

Po regiões autónomas 3 789 2 460 751 649 2 321 1 618 983 1 501 423 1 303 781 1 028 416 698

PO Açores - FEDER 847 1 045 375 1 234 681 823 750 823 750 708 305 561 321 1 210

PO Açores - FSE 903 279 817 310 556 188 625 188 625 187 933 159 743 339

PO Madeira - FEDER 1 008 897 178 890 552 477 363 359 803 279 913 205 136 865

PO Madeira - FSE 1 031 238 382 231 532 129 245 129 245 127 631 102 216 243

Po de assistência técnica 213 125 514 589 138 94 801 94 297 94 293 80 149 687

POAT FEDER 20 30 459 1 523 20 30 670 30 166 30 166 25 641 1 534

POAT FSE 193 95 055 493 118 64 131 64 131 64 127 54 508 543

* Na óptica do processo de selecção, os Programas de Acção (programas integrados que envolvem várias operações da responsabilidade de diversos parceiros, as quais devem corresponder a intervenções coerentes entre si e integradas), são contabilizados como unidades de análise. Assim sendo, as operações individuais que corporizam os referidos Programas de Acção não estão isoladamente consideradas.

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Informação reportada a 31 Dezembro 2010 :: Boletim Informativo 10 ::

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Programa Operacional Taxa de admissibilidade Taxa de aprovação bruta Taxa de aprovação líquida

Contratos/termos de aceitação assinados

Taxa de contratação

Can

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Can

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Can

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% % % % % % mil euros % %

Qren 87% 89% 59% 64% 75% 83% 30 038 13 113 273 93% 90%

Po temáticos 84% 87% 49% 57% 66% 79% 22 470 8 504 955 95% 90%

PO Potencial Humano 95% 95% 48% 33% 57% 51% 18 839 4 295 565 97% 97%

PO Factores de Competitividade 96% 92% 44% 78% 46% 86% 3 186 2 194 488 83% 89%

PO Valorização do Território 60% 74% 55% 60% 96% 99% 445 2 014 901 90% 79%

Po regionais do continente 75% 78% 52% 60% 74% 82% 5 447 3 534 080 89% 89%

PO Norte 79% 84% 58% 67% 75% 82% 2 659 1 758 523 93% 94%

PO Centro 74% 85% 53% 67% 77% 83% 1 607 1 107 679 86% 90%

PO Alentejo 84% 91% 58% 72% 83% 90% 626 465 520 79% 80%

PO Lisboa 73% 70% 40% 42% 54% 60% 393 148 731 97% 62%

PO Algarve 65% 61% 50% 55% 78% 93% 162 53 628 84% 73%

Po regiões autónomas 98% 99% 63% 65% 77% 85% 1 983 994 090 85% 97%

PO Açores - FEDER 96% 98% 82% 86% 99% 99% 681 561 321 100% 100%

PO Açores - FSE 98% 99% 62% 68% 69% 85% 489 142 604 88% 89%

PO Madeira - FEDER 97% 99% 55% 53% 87% 85% 284 188 680 51% 92%

PO Madeira - FSE 99% 99% 52% 55% 54% 69% 529 101 485 99% 99%

Po de assistência técnica 99% 99% 81% 84% 85% 88% 138 80 149 100% 100%

POAT FEDER 100% 100% 100% 100% 100% 100% 20 25 641 100% 100%

POAT FSE 98% 98% 61% 68% 69% 75% 118 54 508 100% 100%

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NUTS II Candidaturas apresentadas Candidaturas aprovadas*

Núm

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mun

itári

o

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(mil euros) (mil euros) (mil euros) (mil euros)

Qren 71 336 100% 62 671 767 100% 32 336 100% 28 425 035 100% 24 486 052 100% 14 532 640 100%

Norte 28 944 41% 21 823 469 35% 13 153 41% 9 562 816 34% 8 714 528 36% 5 631 842 39%

Centro 20 669 29% 19 765 305 32% 9 284 29% 9 422 839 33% 7 512 969 31% 3 894 136 27%

Alentejo 6 582 9% 9 104 433 15% 3 229 10% 3 928 525 14% 3 433 124 14% 2 041 560 14%

Lisboa 5 873 8% 4 654 489 7% 1 998 6% 1 586 778 6% 1 243 847 5% 663 088 5%

Algarve 2 592 4% 1 522 309 2% 977 3% 472 755 2% 400 227 2% 203 196 1%

Açores 1 755 2% 1 445 435 2% 1 239 4% 1 073 397 4% 1 067 517 4% 767 749 5%

Madeira 2 044 3% 1 195 968 2% 1 088 3% 670 575 2% 549 978 2% 350 062 2%

Multi-regional convergência 2 821 4% 3 004 936 5% 1 319 4% 1 561 752 5% 1 418 909 6% 871 714 6%

Não regionalizado 56 0% 155 423 0% 48 0% 145 597 1% 144 954 1% 109 294 1%

Po Potencial Humano 42 061 100% 20 421 581 100% 19 415 100% 6 636 785 100% 6 636 785 100% 4 415 913 100%

Norte 17 751 42% 9 007 268 44% 8 571 44% 3 127 363 47% 3 127 363 47% 2 115 635 48%

Centro 13 084 31% 5 852 782 29% 6 121 32% 1 923 795 29% 1 923 795 29% 1 288 610 29%

Alentejo 4 244 10% 2 030 162 10% 2 207 11% 699 254 11% 699 254 11% 469 667 11%

Lisboa 4 393 10% 2 071 197 10% 1 536 8% 342 634 5% 342 634 5% 165 772 4%

Algarve 2 048 5% 753 568 4% 766 4% 148 326 2% 148 326 2% 100 164 2%

Multi-regional convergência 496 1% 645 101 3% 172 1% 335 142 5% 335 142 5% 225 813 5%

Não regionalizado 45 0% 61 503 0% 42 0% 60 271 1% 60 271 1% 50 251 1%

Po Factores de competitividade 9 755 100% 14 892 537 100% 3 824 100% 7 433 053 100% 6 397 921 100% 2 472 152 100%

Norte 4 195 43% 3 478 738 23% 1 571 41% 2 157 194 29% 1 893 510 30% 927 888 38%

Centro 3 045 31% 6 278 634 42% 1 108 29% 3 209 949 43% 2 739 987 43% 761 999 31%

Alentejo 415 4% 2 955 795 20% 146 4% 982 475 13% 822 916 13% 251 942 10%

Multi-regional convergência 2 099 22% 2 179 370 15% 998 26% 1 083 435 15% 941 509 15% 530 323 21%

Não regionalizado 0 0% 0 0% 0 0% 0 0% 0 0% 0 0%

Po Valorização do território 1 111 100% 8 953 227 100% 496 100% 3 948 294 100% 3 492 004 100% 2 548 264 100%

Norte 349 31% 3 105 472 35% 141 28% 1 025 276 26% 946 188 27% 719 172 28%

Centro 379 34% 2 227 062 25% 178 36% 897 905 23% 828 959 24% 615 125 24%

Alentejo 153 14% 2 413 309 27% 81 16% 1 217 459 31% 1 034 482 30% 741 624 29%

Lisboa 131 12% 644 580 7% 53 11% 487 210 12% 375 750 11% 257 121 10%

Algarve 59 5% 229 436 3% 17 3% 58 753 1% 54 928 2% 28 823 1%

Açores (Fundo de Coesão) 5 0% 120 244 1% 2 0% 61 022 2% 55 142 2% 46 685 2%

Madeira (Fundo de Coesão) 2 0% 58 533 1% 2 0% 62 473 2% 59 447 2% 41 448 2%

Multi-regional convergência 21 2% 60 672 1% 16 3% 52 870 1% 52 426 2% 39 222 2%

Não regionalizado 11 1% 93 920 1% 6 1% 85 326 2% 84 683 2% 59 044 2%

Po regionais 18 196 100% 18 278 908 100% 8 463 100% 10 312 102 100% 7 865 045 100% 5 016 161 100%

Norte 6 648 37% 6 231 991 34% 2 870 34% 3 252 982 32% 2 747 467 35% 1 869 148 37%

Centro 4 161 23% 5 406 828 30% 1 877 22% 3 391 190 33% 2 020 228 26% 1 228 402 24%

Alentejo 1 769 10% 1 705 167 9% 795 9% 1 029 337 10% 876 473 11% 578 326 12%

Lisboa 1 346 7% 1 936 273 11% 407 5% 755 015 7% 523 557 7% 238 575 5%

Algarve 483 3% 537 898 3% 193 2% 264 594 3% 195 898 2% 73 295 1%

Açores - FEDER 847 5% 1 045 375 6% 681 8% 823 750 8% 823 750 10% 561 321 11%

Açores - FSE 903 5% 279 817 2% 556 7% 188 625 2% 188 625 2% 159 743 3%

Madeira - FEDER 1 008 6% 897 178 5% 552 7% 477 363 5% 359 803 5% 205 136 4%

Madeira - FSE 1 031 6% 238 382 1% 532 6% 129 245 1% 129 245 2% 102 216 2%

Po assistência técnica Feder 20 100% 30 459 100% 20 100% 30 670 100% 30 166 100% 25 641 100%

Po assistência técnica Fse 193 100% 95 055 100% 118 100% 64 131 100% 64 131 100% 54 508 100%

* Na óptica do processo de selecção, os Programas de Acção (programas integrados que envolvem várias operações da responsabilidade de diversos parceiros, as quais devem corresponder a intervenções coerentes entre si e integradas), são contabilizados como unidades de análise. Assim sendo, as operações individuais que corporizam os referidos Programas de Acção não estão isoladamente consideradas.

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Informação reportada a 31 Dezembro 2010 :: Boletim Informativo 10 ::

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Execução Financeira

Programa Operacional Programação Financeira 2007-2013 (PR)

Aprovações** (AP)

Fina

ncia

men

to T

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*

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l ele

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pesa

Púb

lica

Fund

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mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros

Qren 32 888 296 28 576 562 21 411 561 26 150 798 23 423 354 18 629 657 13 962 927

FSE 9 375 911 9 247 067 6 512 388 7 018 786 7 018 786 6 752 754 4 732 381

FEDER 19 141 006 15 403 307 11 839 207 17 056 626 14 634 843 10 248 518 8 003 909

Fundo de Coesão 4 371 380 3 926 188 3 059 966 2 075 387 1 769 725 1 628 384 1 226 637

Po temáticos 20 999 813 18 652 056 13 879 721 18 018 132 16 526 710 12 674 711 9 436 330

PO Potencial Humano - FSE 8 859 212 8 773 368 6 117 388 6 636 785 6 636 785 6 373 063 4 415 913

PO Factores de Competitividade - FEDER 5 510 641 3 789 341 3 103 789 7 433 053 6 397 921 2 959 354 2 472 152

PO Valorização do Território - FEDER e FC 6 629 960 6 089 347 4 658 544 3 948 294 3 492 004 3 342 295 2 548 264

PO VT - FEDER 2 258 580 2 163 159 1 598 579 1 872 907 1 722 279 1 713 910 1 321 627

PO VT - FC 4 371 380 3 926 188 3 059 966 2 075 387 1 769 725 1 628 384 1 226 637

Po regionais do continente 9 629 647 7 708 669 5 763 853 6 412 198 5 294 241 4 546 012 3 408 828

PO Norte - FEDER 4 254 748 3 664 705 2 711 645 3 101 230 2 582 200 2 331 376 1 782 664

PO Centro - FEDER 2 881 115 2 212 240 1 701 633 1 735 660 1 431 861 1 226 763 939 848

PO Alentejo - FEDER 1 460 022 1 117 011 868 934 807 636 690 488 542 962 432 288

PO Lisboa - FEDER 681 364 472 479 306 689 538 866 404 648 332 657 186 173

PO Algarve - FEDER 352 398 242 235 174 952 228 806 185 044 112 254 67 855

Po regiões autónomas 2 063 439 2 020 439 1 601 898 1 625 667 1 508 106 1 314 641 1 037 619

PO Açores - FEDER 1 190 905 1 190 905 966 349 830 433 830 433 719 164 570 524

PO Açores - FSE 263 529 223 529 190 000 188 625 188 625 187 933 159 743

PO Madeira - FEDER 449 953 449 953 320 549 477 363 359 803 279 913 205 136

PO Madeira - FSE 159 051 156 051 125 000 129 245 129 245 127 631 102 216

Po de assistência técnica 195 398 195 398 166 088 94 801 94 297 94 293 80 149

PO Assistência Técnica - FEDER 101 280 101 280 86 088 30 670 30 166 30 166 25 641

PO Assistência Técnica - FSE 94 118 94 118 80 000 64 131 64 131 64 127 54 508

* Esta coluna reproduz o valor de financiamento total presente nos quadros financeiros das decisões dos PO. Não representa a totalidade do investimento directamente alavancado pelo QREN, na medida em que não engloba o investimento não elegível bem como os investimentos indissociáveis dos investimentos co-financiados pelo QREN. De acordo com os quadros financeiros dos diversos PO, estimou-se um investimento total directamente alavancado pelo QREN na ordem dos 44 mil milhões de euros.

** Na óptica da execução financeira, não são considerados os Programas de Acção, mas apenas as operações concretas que os integram.

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Programa Operacional Despesa validada (VAL)

Pagamentos aos

beneficiários

Indicadores financeiros (Fundo)

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l ele

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)

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AL)

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paga

men

to/p

rogr

amad

o (P

G/P

R)

mil euros mil euros mil euros mil euros % % % % % %

Qren 7 719 467 6 577 657 4 937 811 5 157 979 65,2% 23,1% 35,4% 36,9% 104,5% 24,1%

FSE 2 996 726 2 942 217 2 077 050 2 045 745 72,7% 31,9% 43,9% 43,2% 98,5% 31,4%

FEDER 4 272 094 3 186 052 2 546 377 2 791 876 67,6% 21,5% 31,8% 34,9% 109,6% 23,6%

Fundo de Coesão 450 647 449 388 314 383 320 357 40,1% 10,3% 25,6% 26,1% 101,9% 10,5%

Po temáticos 5 780 959 4 789 400 3 569 606 3 665 581 68,0% 25,7% 37,8% 38,8% 102,7% 26,4%

PO Potencial Humano - FSE 2 840 348 2 787 266 1 948 152 1 911 708 72,2% 31,8% 44,1% 43,3% 98,1% 31,3%

PO Factores de Competitividade - FEDER 1 708 322 773 991 689 186 800 287 79,6% 22,2% 27,9% 32,4% 116,1% 25,8%

PO Valorização do Território - FEDER e FC 1 232 288 1 228 143 932 268 953 586 54,7% 20,0% 36,6% 37,4% 102,3% 20,5%

PO VT - FEDER 781 641 778 756 617 885 633 229 82,7% 38,7% 46,8% 47,9% 102,5% 39,6%

PO VT - FC 450 647 449 388 314 383 320 357 40,1% 10,3% 25,6% 26,1% 101,9% 10,5%

Po regionais do continente 1 205 906 1 100 883 823 883 922 447 59,1% 14,3% 24,2% 27,1% 112,0% 16,0%

PO Norte - FEDER 546 465 504 214 390 829 432 649 65,7% 14,4% 21,9% 24,3% 110,7% 16,0%

PO Centro - FEDER 370 949 340 583 261 294 285 099 55,2% 15,4% 27,8% 30,3% 109,1% 16,8%

PO Alentejo - FEDER 125 159 120 298 94 966 125 935 49,7% 10,9% 22,0% 29,1% 132,6% 14,5%

PO Lisboa - FEDER 110 383 98 652 54 653 59 762 60,7% 17,8% 29,4% 32,1% 109,3% 19,5%

PO Algarve - FEDER 52 951 37 136 22 141 19 001 38,8% 12,7% 32,6% 28,0% 85,8% 10,9%

Po regiões autónomas 685 749 640 520 504 497 527 929 64,8% 31,5% 48,6% 50,9% 104,6% 33,0%

PO Açores - FEDER 458 772 419 797 333 068 341 371 59,0% 34,5% 58,4% 59,8% 102,5% 35,3%

PO Açores - FSE 62 426 62 088 52 775 54 564 84,1% 27,8% 33,0% 34,2% 103,4% 28,7%

PO Madeira - FEDER 106 050 101 222 72 663 83 380 64,0% 22,7% 35,4% 40,6% 114,7% 26,0%

PO Madeira - FSE 58 501 57 413 45 991 48 615 81,8% 36,8% 45,0% 47,6% 105,7% 38,9%

Po de assistência técnica 46 853 46 853 39 825 42 021 48,3% 24,0% 49,7% 52,4% 105,5% 25,3%

PO Assistência Técnica - FEDER 11 402 11 402 9 692 11 162 29,8% 11,3% 37,8% 43,5% 115,2% 13,0%

PO Assistência Técnica - FSE 35 451 35 451 30 133 30 859 68,1% 37,7% 55,3% 56,6% 102,4% 38,6%

* Quebra de série face aos trimestres anteriores, uma vez que os indicadores relativos às aprovações deixaram de contabilizar os montantes associados aos Programas de Acção

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Informação reportada a 31 Dezembro 2010 :: Boletim Informativo 10 ::

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Programa Operacional

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Qren 613 22 77 22 375 718 879 557 785 331 7 525 122 993 238 887 57 701 51 368

FSE — — — — 375 718 879 557 785 331 7 525 122 993 238 887 57 701 51 368

FEDER 613 22 77 22 — — — — — — — —

Fundo de Coesão — — — — — — — — — — — —

Po temáticos — 20 71 17 360 198 804 049 778 394 6 394 118 113 237 734 50 347 50 770

PO Potencial Humano — — — 0 360 198 804 049 778 394 6 394 118 113 237 734 50 347 50 770

PO Factores de Competitividade — — — — — — — — — — — —

PO Valorização do Território — 20 71 17 — — — — — — — —

FEDER — 20 71 17 — — — — — — — —

FC — — — — — — — — — — — —

Po regionais do continente 575 — — — — — — — — — — —

PO Norte 287 — — — — — — — — — — —

PO Centro 177 — — — — — — — — — — —

PO Alentejo 48 — — — — — — — — — — —

PO Lisboa 46 — — — — — — — — — — —

PO Algarve 17 — — — — — — — — — — —

Po regiões autónomas 38 2 6 5 15 520 75 508 6 937 1 131 4 880 1 153 7 354 598

PO Açores - FEDER 31 1 5 4 — — — — — — — —

PO Açores - FSE — — — 0 11 073 31 882 1 550 364 3 414 0 4 595 0

PO Madeira - FEDER 7 1 1 1 — — — — — — — —

PO Madeira - FSE — — — 0 4 447 43 626 5 387 767 1 466 1 153 2 759 598

— Não aplicável

* Indicador: n.º de formandos em modalidades de dupla certificação. Nº de Formandos abrangidos ou previstos abranger em acções de formação que conferem dupla certificação, concluidas, em

execução ou a iniciar (candidaturas contratualizadas /aprovadas e aceites), inclui Sistema de Aprendizagem, Escolas de Turismo; Ensino Profissional, Cursos de Educação e Formação de Jovens, Cursos de Especialização Tecnológica e Cursos de Educação e Formação de Adultos.

No caso de formação de longa duração, organizada em anos curriculares (ex: sistema de aprendizagem, ensino profissional), o nº de formandos abrangido ou previsto abranger refere-se aos formandos que iniciaram o ciclo de formação e não cada um dos anos do curso.

** Indicador: Nº de bolseiros em acções de formação avançada. Nº de bolseiros que estão a realizar ou já concluiram acções de formação avançada (p. ex. doutoramento e pós-doutoramento).

Nota: Nos indicadores onde se verifica uma redução face ao último trimestre tal deve-se a rescisão de contratos, desistência de projectos,

ou revogação de decisão de aprovação e, no caso do número de bolseiros, a um reajustamento da metodologia de cálculo.

Indicadores de realização

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:: Boletim Informativo 10 :: Informação reportada a 31 Dezembro 2010

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Programa Operacional

agenda Factores de competitividade

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Qren 4 210 7 450 326 6 156 935 580 250 6 083 1 169 687 499 1 053

FSE — — — — — — — — —

FEDER 4 210 7 450 326 6 156 935 580 250 6 083 1 169 687 499 1 053

Fundo de Coesão — — — — — — — — —

Po temáticos 1 070 5 276 116 4 455 135 81 40 3 623 613 526 164 880

PO Potencial Humano — — — — — — — — —

PO Factores de Competitividade 1 070 5 276 116 4 455 135 81 40 3 623 613 526 164 880

PO Valorização do Território — — — — — — — — —

FEDER — — — — — — — — —

FC — — — — — — — — —

Po regionais do continente 2 466 1 832 274 1 446 598 392 193 728 545 795 301 154

PO Norte 1 237 700 241 552 337 216 96 — 241 186 94 94

PO Centro 747 519 035 414 773 121 62 — 171 333 201 7

PO Alentejo 220 321 258 256 960 26 12 — 3 346 6 40

PO Lisboa 169 189 845 133 875 16 13 592 126 116 0 11

PO Algarve 93 101 896 88 653 13 10 136 3 814 0 2

Po regiões autónomas 674 341 936 255 202 107 17 1 732 10 366 34 19

PO Açores - FEDER 356 179 341 179 341 64 n.d. 1 270 4 589 — 18

PO Açores - FSE — — — — — — — — —

PO Madeira - FEDER 318 162 595 75 861 43 17 462 5 776 34 1

PO Madeira - FSE — — — — — — — — —

— Não aplicável

Nota: Nos indicadores onde se verifica uma redução face ao último trimestre tal deve-se à rescisão de contratos, desistências e

revogações

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Informação reportada a 31 Dezembro 2010 :: Boletim Informativo 10 ::

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FSE — — — — — — — — 226

FEDER1 962

10 429 300 126 109 113 281 48

Fundo de Coesão 37 488 2 487 152 — — — —

Po temáticos 9,9 37,3 488,3 2 486,5 152 0 7 85 226

PO Potencial Humano — — — — — — — — 226

PO Factores de Competitividade — — — — — — — — —

PO Valorização do Território 10 37 488 2 487 152 0 7 85 0

FEDER10

— — — — 0 7 85 0

FC 37 488 2 487 152 — — — —

Po regionais do continente 1 599 10 349 264 108 96 91 176 39

PO Norte 1 100 10 322 199 54 30 53 140 27

PO Centro 273 0 10 65 41 20 22 29 1

PO Alentejo 190 0 16 0 6 46 10 3 8

PO Lisboa — — — — 6 0 5 4 3

PO Algarve 36 — — — 1 0 1 — 0

Po regiões autónomas 353 — 80 36 18 13 15 20 9

PO Açores - FEDER 350 — 53 11 13 13 13 17 9

PO Açores - FSE — — — — — — — — —

PO Madeira - FEDER 4 — 27 25 5 0 2 3 0

PO Madeira - FSE — — — — — — — — 0

— Não aplicável

Nota: Nos indicadores onde se verifica uma redução face ao último trimestre tal deve-se à rescisão de contratos, desistências e

revogações

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Informação reportada a 31 Dezembro 2010 :: Boletim Informativo 10 ::

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Conceitos e notas explicativas

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Ciclo de vida das candidaturas no âmbito do processo de selecção

Candidatura: Pedido formal de apoio financeiro público

(nacional e/ou comunitário) apresentado pelo beneficiário

à Autoridade de Gestão de um PO, com vista a garantir a

realização de projectos elegíveis financiados no âmbito do

PO. A candidatura formaliza-se através do preenchimento

de um formulário tipo – no qual é, nomeadamente,

descrita a operação a financiar, os seus objectivos,

a sua sustentabilidade, o calendário de execução e a

programação financeira – e demais documentação exigida

para a sua instrução.

Candidatura apresentada: candidatura submetida a

um concurso ou período de candidatura (fechado ou em

contínuo/aberto). Nos casos de concursos ou períodos

de candidatura fechados apenas se consideram as

candidaturas submetidas dentro dos prazos estabelecidos

nos respectivos avisos.

Candidatura admitida: candidatura apresentada que

cumpre os requisitos de admissibilidade aplicáveis e que,

portanto, é aceite pela autoridade de gestão para integrar o

processo de selecção.

Candidatura aprovada: Candidatura seleccionada e com

decisão de aprovação e consequente co-financiamento1.

1 Inclui, quando aplicável, as candidaturas em fase de audiência prévia. No PO ATFSE a comunicação aos beneficiários é feita após homologação da tutela. Tendo em conta as alterações ao regulamento comunitário n.º 1083/2006 do Conselho introduzidas pelo regulamento n.º 284/2009, bem como a adaptação do regulamento geral do FEDER e Fundo de Coesão,

O volume de candidaturas aprovadas é líquido de

desistências, rescisões/revogações.

Candidatura contratada: Candidatura aprovada que foi

objecto de celebração de um contrato de financiamento

com o beneficiário ou de assinatura por parte deste de

termo de aceitação. O volume de candidaturas contratadas

é líquido rescisões/revogações.

Concurso ou período de candidatura: Fase de

apresentação, admissão e selecção de candidaturas que

dá origem a uma decisão de atribuição de financiamento

às operações que vierem a ser aprovadas e contratadas

pelos beneficiários. Respeitam às tipologias elegíveis

num regulamento específico ou a um subconjunto destas,

enquadradas num programa operacional e num eixo

prioritário específico2. No caso dos concursos existe

sempre uma data de fecho previamente estabelecida e

uma dotação orçamental de fundo comunitário a atribuir

na sequência do inerente processo de selecção. No caso

dos períodos de candidatura fechados existe sempre uma

data de fecho previamente estabelecida. Por último, e não

sendo a regra neste período de programação, existem

ainda períodos de candidatura em contínuo/abertos

(com ou sem dotação orçamental explicitada), ou seja,

que vigoram durante todo o período do QREN ou até à

execução financeira integral da(s) tipologia(s) em causa

ou, caso exista, da respectiva dotação orçamental.

Concurso ou período de candidatura decidido: considera-

-se um concurso ou período de candidatura decidido

quando pelo menos 75% do total de candidaturas

apresentadas tiver sido objecto de comunicação da

respectiva decisão pela autoridade de gestão.

Concurso ou período de candidatura em aberto: concurso

ou período de candidatura com prazo para submissão de

candidaturas a decorrer.

Concurso ou período de candidatura encerrado: concurso

ou período de candidatura cujo prazo para submissão de

candidaturas está terminado.

que enquadram a possibilidade de existir execução de grandes projectos antes da sua aprovação formal pela Comissão Europeia, o momento de aprovação dos grandes projectos reflecte a sua aprovação em termos nacionais.

2 Com excepção do PO PH, onde os períodos de candidatura referentes a uma tipologia que abranja diversos objectivos (convergência, phasing-out e competitividade regional e emprego) e, consequentemente, eixos prioritários distintos do respectivo PO, são contabilizados apenas como um período de candidatura.32

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:: Boletim Informativo 10 :: Informação reportada a 31 Dezembro 2010

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Despesa pública: qualquer participação pública no

financiamento de operações e proveniente do Orçamento do

Estado, de autoridades regionais e locais, das Comunidades

Europeias no âmbito dos fundos estruturais e do Fundo de

Coesão e qualquer despesa equiparável. É considerada

despesa equiparável qualquer participação no financiamento

de operações proveniente do orçamento de organismos

de direito público ou de associações de uma ou mais

autoridades locais ou regionais ou de organismos públicos3.

Despesa validada: corresponde aos montantes de

despesa efectivamente paga pelos beneficiários na

execução de uma operação/projecto e validada pela

autoridade de gestão4 e a adiantamentos pagos aos

beneficiários, no âmbito dos auxílios estatais, na acepção

do artigo 87.º do Tratado, que sejam considerados

certificáveis. Os valores relativos a adiantamentos

certificáveis apenas são contabilizados nesta variável

pelo valor da garantia bancária associada e até à

sua justificação por via de apresentação de despesa

efectivamente paga pelo beneficiário e validada e paga

pela autoridade de gestão.

Fundo comunitário a concurso: dotação de fundo prevista

no aviso de abertura do concurso ou especificamente

afecta a um período de candidatura, incluindo, quando

aplicável, eventuais alterações ocorridas durante o

período de apresentação de candidaturas. Não se aplica na

modalidade de acesso ao FSE, nos termos da alínea a) do

artigo 21.º do Decreto Regulamentar (DR) n.º 84-A/2007,

de 10 de Dezembro, alterado pelo DR n.º 13/2008, de 18

de Junho. No caso do FEDER e quando as candidaturas

sejam submetidas a períodos de candidatura em contínuo/

abertos, é considerado o montante de Fundo associado

ao Eixo Prioritário/Área de Intervenção quando este se

encontra explicitado no respectivo aviso de abertura do

período de candidatura.

Grande projecto: Operação susceptível de financiamento

pelo FEDER ou pelo Fundo de Coesão, que engloba um

conjunto de trabalhos economicamente indivisíveis com

3 Aplicando-se no caso dos projectos apoiados pelo FSE as disposições previstas no artigo 37.º do DR 84-A/2007, de 10 de Dezembro.

4 No caso dos auxílios estatais, na acepção do artigo 87.º do Tratado, os montantes de despesa para além de estarem validados pela autoridade de gestão devem ter sido pagos aos beneficiários.

uma função técnica precisa e visa objectivos claramente

identificados e cujo custo total seja superior a 25 milhões

de euros no domínio do ambiente e a 50 milhões de euros

noutros domínios. Os grandes projectos são objecto de

uma Decisão específica por parte da Comissão Europeia,

o mais tardar três meses após a sua apresentação, desde

que esta cumpra todos os requisitos regulamentares.

Indicadores de realização: indicadores, de apuramento

trimestral, que visam medir o produto directo das

intervenções; a informação é relativa aos valores

contratados nas intervenções apoiadas.

Investimento ou custo total: Somatório da despesa

elegível5 e da não elegível6 que seja considerada

indispensável à prossecução dos objectivos da operação,

no quadro da candidatura apresentada.

Investimento ou custo total elegível: total da despesa

pública e privada, considerada para efeitos de co-

financiamento pelos fundos comunitários.

Pagamentos aos beneficiários: transferências directas para

os beneficiários7 a título de reembolso ou de adiantamentos.

O volume de pagamentos é líquido de recuperações.

Programa de Acção: corresponde a um programa

integrado que envolve várias operações da

responsabilidade de diversos parceiros, as quais devem

corresponder a intervenções coerentes entre si e

integradas. As operações previstas num programa de

acção são formalizadas na sequência do processo de

aprovação do respectivo programa.

Subvenção global: apoio relativo a uma operação,

enquanto grupo de projectos coerentes, relativamente

à qual a autoridade de gestão delega competências no

âmbito da respectiva gestão a um organismo intermédio,

com reconhecida competência e experiência em matéria

de gestão administrativa e financeira.

Taxa de admissibilidade das candidaturas: candidaturas

admitidas / candidaturas apresentadas com análise de

admissibilidade concluída.

5 Despesa claramente associada à concretização de uma operação/projecto e cuja natureza e data de realização respeitam a regulamentação específica do programa e demais regras nacionais e comunitárias aplicáveis.

6 Despesa associada a uma operação/projecto, cuja natureza ou data de realização não permitam o seu financiamento pelos fundos, sendo a sua cobertura assegurada pelo beneficiário.

7 Incluindo os beneficiários responsáveis pela execução de políticas públicas. 33

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Informação reportada a 31 Dezembro 2010 :: Boletim Informativo 10 ::

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Taxa de admissibilidade do investimento ou custo

total: valor do investimento ou custo total das

candidaturas admitidas / valor do investimento ou custo

total das candidaturas apresentadas com análise de

admissibilidade concluída.

Taxa de aprovação bruta das candidaturas: candidaturas

aprovadas / candidaturas apresentadas com análise de

admissibilidade concluída.

Taxa de aprovação bruta do investimento ou custo

total: valor do investimento ou custo total das

candidaturas aprovadas / valor do investimento ou custo

total das candidaturas apresentadas com análise de

admissibilidade concluída.

Taxa de aprovação líquida das candidaturas: candidaturas

aprovadas / candidaturas admitidas com análise de mérito

concluída.

Taxa de aprovação líquida do investimento ou custo total:

valor do investimento ou custo total das candidaturas

aprovadas / valor do investimento ou custo total das

candidaturas admitidas com análise de mérito concluída.

Taxa de compromisso: valor aprovado do fundo

comunitário / valor do fundo comunitário programado.

Taxa de contratação das candidaturas: candidaturas

contratadas / candidaturas aprovadas. Esta taxa

reflecte, em número de candidaturas, o desfasamento

temporal entre o momento da aprovação e o momento da

contratação.

Taxa de contratação dos fundos comunitários: valor dos

fundos comunitários das candidaturas contratadas / valor

dos fundos comunitários das candidaturas aprovadas.

Esta taxa reflecte, em valor de fundo comunitário, o

desfasamento temporal entre o momento da aprovação e

o momento da contratação.

Taxa de execução: valor da despesa validada do fundo

comunitário / valor do fundo comunitário programado.

Taxa de pagamento: valor do fundo comunitário pago aos

beneficiários / valor aprovado do fundo comunitário.

Taxa de realização: valor da despesa validada do fundo

comunitário / valor do fundo comunitário aprovado.

Taxa de reembolso: valor do fundo comunitário pago

aos beneficiários / valor da despesa validada do fundo

comunitário. Sempre que este valor é superior a 100%

significa que o montante pago por adiantamentos não

certificáveis é superior ao valor do fundo comunitário

associado à execução.

Tempo médio de decisão (previsto): período de tempo

(dias de calendário) previsto para a comunicação ou

notificação da decisão das autoridades de gestão em

relação às candidaturas apresentadas nos concursos ou

períodos de candidatura, contado a partir das datas limite

definidas para a apresentação das mesmas, decorrentes

das normas aplicáveis aos respectivos processos.

Na apresentação de informação agregada relativa a

este indicador para os PO co-financiados pelo FEDER/

FC, o tempo corresponde à média simples do conjunto

dos tempos dos avisos de abertura dos concursos. No

acesso ao financiamento do FSE através da modalidade

de candidatura, o período de tempo limite previsto é

o que consta na respectiva regulamentação. No caso

dos PO co-financiados pelo FEDER e Fundo de Coesão

são considerados, apenas, os concursos decididos e os

períodos de candidatura em contínuo, com, pelo menos,

uma candidatura decidida.

Tempo médio de decisão (efectivo)8: período de tempo

(dias de calendário) efectivamente verificado para a

comunicação ou notificação da decisão das autoridades

de gestão em relação às candidaturas apresentadas

nos concursos ou períodos de candidatura, decorrentes

das normas aplicáveis aos respectivos processos. Na

apresentação de informação agregada relativa a este

indicador para os PO co-financiados pelo FEDER/FC,

o tempo corresponde à média simples do conjunto dos

tempos dos concursos decididos. No caso dos PO FSE

considera-se até ao momento da notificação da proposta

de decisão de aprovação aos beneficiários em fase de

audiência prévia e o tempo de decisão corresponde à

média simples do tempo de decisão de cada um dos

projectos aprovados. No caso do PO FEDER e Fundo de

Coesão são considerados apenas os concursos decididos

mais os períodos de candidatura em contínuo, com pelo

menos uma candidatura decidida.

8 O tempo médio de decisão referente aos sistemas de incentivos corresponde ao período verificado entre a data de apresentação das candidaturas e a decisão das autoridades de gestão competentes.34

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SIGLAS:

AM: Associação de Municípios

CE: Comissão Europeia

CIM: Comunidade Inter-Municipal

CRIL: Circular Regional Interior de Lisboa

EEC: Estratégias de Eficiência Colectiva

FC: Fundo de Coesão

FEDER: Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional

FSE: Fundo Social Europeu

I&DT: Investigação e Desenvolvimento Tecnológico

IFDR: Instituto Financeiro do Desenvolvimento Regional

IGFSE: Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu

IGF: Inspecção-Geral de Finanças

M€: Milhões de euros

n.a.: Não aplicável

n.d.: Não disponível

NUTS: Nomenclatura de Unidades Territoriais para fins

Estatísticos

PME: Pequenas e Médias Empresas

PO: Programa Operacional

PO AT: Programa Operacional de Assistência Técnica

PO FC: Programa Operacional Factores de

Competitividade

PO PH: Programa Operacional Potencial Humano

POR: Programas Operacionais Regionais

PO VT: Programa Operacional Valorização do Território

p.p.: Pontos percentuais

PRODER: Programa de Desenvolvimento Rural

PROVERE: Programa de Valorização Económica de

Recursos Endógenos

QREN: Quadro de Referência Estratégico Nacional

RVCC: Reconhecimento, Validação e Certificação de

Competências

SI: Sistemas de Incentivos

NOTAS GERAIS:

A partir do presente boletim, os indicadores relativos

aos compromissos financeiros deixam de contabilizar

os montantes associados aos Programas de Acção (no

âmbito da Políticas de Cidades, Lojas do Cidadão e, no PO

Centro, no Programa Estratégico no âmbito do Sistema

de Apoio a Parques de Ciência e Tecnologia e Incubadoras

de Empresas de Base Tecnológica). Assim sendo,

registam-se quebras de série nos indicadores relativos a

aprovações e contratações, face aos boletins anteriores,

uma vez que não é possível efectuar leituras evolutivas

dos mesmos. Contudo, neste boletim está assegurada a

coerência temporal dos dados apresentados nos gráficos.

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Po temáticos

PO Potencial Humano

Eixo 1 - Qualificação inicial

Eixo 2 - Adaptabilidade e aprendizagem ao longo da vida

Eixo 3 - Gestão e aperfeiçoamento profissional

Eixo 4 - Formação avançada

Eixo 5 - Apoio ao empreendedorismo e à transição

para a vida activa

Eixo 6 - Cidadania, inclusão e desenvolvimento social

Eixo 7 - Igualdade de género

Eixo 8 - Algarve

Eixo 9 - Lisboa

Eixo 10 - Assistência Técnica

PO Factores de Competitividade

Eixo 1 - Conhecimento e Desenvolvimento Tecnológico

Eixo 2 - Inovação e Renovação do Modelo Empresarial

e do Padrão de Especialização

Eixo 3 - Financiamento e Partilha de Risco da Inovação

Eixo 4 - Administração Pública Eficiente e de Qualidade

Eixo 5 - Redes e Acções Colectivas de Desenvolvimento

Empresarial

Eixo 6 - Assistência Técnica

PO Valorização do Território

Eixo 1 - Redes e Equipamentos Estruturantes

Nacionais de Transportes (FC)

Eixo 2 - Rede estruturante de abastecimento de água e

saneamento (FC)

Eixo 3 - Prevenção, gestão e monitorização de riscos

naturais e tecnológicos (FC)

Eixo 4 - Redes e Equipamentos Estruturantes da

Região Autónoma dos Açores (FC)

Eixo 5 - Redes e Equipamentos Estruturantes da

Região Autónoma da Madeira (FC)

Eixo 6 - Investimentos Estruturantes do Empreendimento

de Fins Múltiplos de Alqueva (FEDER)

Eixo 7 - Infra-estruturas para a Conectividade

Territorial (FEDER)

Eixo 8 - Infra-estruturas Nacionais para a Valorização

de Resíduos Sólidos Urbanos (FEDER)

Eixo 9 - Desenvolvimento do Sistema Urbano Nacional

(FEDER)

Eixo 10 - Assistência Técnica (FEDER)

Programas Operacionais do QREN

Po regionais do continente

PO Norte

Eixo 1 - Competitividade, inovação e conhecimento

Eixo 2 - Valorização económica de recursos específicos

Eixo 3 - Valorização e qualificação ambiental e territorial

Eixo 4 - Qualificação do sistema urbano

Eixo 5 - Governação e capacitação institucional

Eixo 6 - Assistência Técnica

PO Centro

Eixo 1 - Competitividade, Inovação e Conhecimento

Eixo 2 - Desenvolvimento das Cidades e dos Sistemas

Urbanos

Eixo 3 - Consolidação e Qualificação dos Espaços Sub-

-regionais

Eixo 4 - Protecção e Valorização Ambiental

Eixo 5 - Governação e Capacitação Institucional

Eixo 6 - Assistência Técnica

PO Alentejo

Eixo 1 - Competitividade, inovação e conhecimento

Eixo 2 - Desenvolvimento urbano

Eixo 3 - Conectividade e articulação territorial

Eixo 4 - Qualificação ambiental e valorização do

espaço rural

Eixo 5 - Governação e capacitação institucional

Eixo 6 - Assistência Técnica

PO Lisboa

Eixo 1 - Competitividade, Inovação e Conhecimento

Eixo 2 - Valorização Territorial

Eixo 3 - Coesão Social

Eixo 4 - Assistência Técnica

PO Algarve

Eixo 1 - Competitividade, inovação e conhecimento

Eixo 2 - Protecção e qualificação ambiental

Eixo 3 - Valorização territorial e desenvolvimento urbano

Eixo 4 - Assistência Técnica

Po regiões autónomas

PO Açores - FEDER

Eixo 1 - Dinamizar a criação de riqueza e emprego nos

Açores

Eixo 2 - Qualificar e integrar a sociedade açoriana

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Eixo 3 - Melhorar as redes regionais de infra-

estruturas de acessibilidades

Eixo 4 - Valorizar e qualificar o sistema ambiental

Eixo 5 - Compensar os sobrecustos da

ultraperificidade

Eixo 6 - Assistência Técnica

PO Açores - FSE

Eixo 1 - Qualificação do capital humano, do emprego e

da iniciativa para a competitividade regional

Eixo 2 - Assistência Técnica

PO Madeira - FEDER

Eixo 1 - Inovação, desenvolvimento tecnológico e

sociedade do conhecimento

Eixo 2 - Competitividade da base económica regional

Eixo 3 - Desenvolvimento sustentável

Eixo 4 - Coesão territorial e governação

Eixo 5 - Compensação dos sobrecustos da

ultraperifericidade

Eixo 6 - Assistência Técnica

PO Madeira - FSE

Eixo 1 - Educação e formação

Eixo 2 - Emprego e Coesão social

Eixo 3 - Assistência Técnica

Po de assistência técnica

PO Assistência Técnica FEDER

Eixo 1 - Coordenação e monitorização estratégica do

QREN

Eixo 2 - Coordenação e monitorização financeira do

FEDER e FC

Eixo 3 - Auditoria e controlo do FEDER e FC

Eixo 4 - Coordenação, Monitorização e Controlo

nas Regiões de Objectivo Competitividade

Regional e Emprego

PO Assistência Técnica FSE

Eixo 1 - Coordenação, Gestão, Monitorização Auditoria

e Conhecer para Intervir e Qualificar nas

Regiões de Objectivo Convergência

Eixo 2 - Coordenação, Gestão, Monitorização Auditoria e

Conhecer para Intervir e Qualificar nas Regiões

de Objectivo Competitividade Regional e Emprego

cooperação transfronteiriça

PO de Cooperação Transfronteiriça Portugal – Espanha

PO de Cooperação Transfronteiriça Bacia do

Mediterrâneo

cooperação transnacional

PO de Cooperação Transnacional Espaço Atlântico

PO de Cooperação Transnacional Espaço Sudoeste

Europeu (SUDOE)

PO de Cooperação Transnacional do Espaço

Mediterrâneo (MED)

PO de Cooperação Transnacional Madeira-Açores-

Canárias (MAC)

cooperação Inter-regional

PO de Cooperação Inter-regional INTERREG IVC

Programa URBACT II - Rede Urbana de Desenvolvimento

Programa ESPON 2013 - Rede Europeia de Observação

Programa INTERACT II

Programas Operacionais da Cooperação Territorial Europeia

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Programas Operacionais do QREN

Avenida Infante Santo, 2, 5º1350-346 Lisboa Tel.: (+351) 217 227 281www.poph.qren.pt

Avenida D.João II, Lote 1.07.2.1, 3º1998-014 LisboaTel.: (+351) 211 548 700www.pofc.qren.pt

Avenida D. João II, Lote 1.07.2.1, 2º1998-014 Lisboa Tel.: (+351) 211 545 000 www.povt.qren.pt

Rua Rainha D. Estefânia, 2514150-304 PortoTel.: (+351) 226 086 300www.novonorte.qren.pt

Rua Bernardim Ribeiro, 80 3000-069 CoimbraTel.: (+351) 239 400 100www.maiscentro.qren.pt

Rua Artilharia Um, 331269-145 LisboaTel.: (+351) 213 837 100www.porlisboa.qren.pt

Av. Eng. Arantes e Oliveira, 1937004-514 Évora Tel.: (+351) 266 740 300www.ccdr-a.gov.pt /poaqren

Praça da Liberdade, 28000-164 FaroTel.: (+351) 289 895 200www.ccdr-alg.pt

Rua Dr. José Bruno Tavares Carreiro, S/N9500-119 Ponta Delgada Tel.: (+351) 296 308 000http://proemprego.azores.gov.pt

Caminho do Meio, 58 - São Carlos 9701-853 Angra do HeroísmoTel.: (+351) 295 206 380www.proconvergencia.azores.gov.pt

Travessa do Cabido, 169000-715 Funchal Tel.: (+351) 291 214 000 www.idr.gov-madeira.pt/rumos/

Travessa do Cabido, 169000-715 FunchalTel.: (+351) 291 214 000www.idr.gov-madeira.pt /intervir+/

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Coordenação Estratégica

Ed. Expo 98, Av. D. João II, Lote 1.07.2.1, 4º1998-014 Lisboa Tel.: (+351) 210 437 300www.observatorio.pt/

Coordenação e Autoridade de Certificação FEDER / Fundo de Coesão

Rua S. Julião, 631149-030 Lisboa Tel.: (+351) 218 814 000 www.qca.pt

Coordenação e Autoridade de Certificação FSE

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Rua Castilho, 5 - 6º/7º/8º1250-066 LisboaTel.: (+351) 213 591 600www.igfse.pt

Autoridade de Auditoria

Rua Angelina Vidal, 411199-005 Lisboa Tel.: (+351) 218 113 500www.igf.min-financas.pt

Coordenação Técnica do QREN

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UNIÃO EUROPEIA

Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional