independencia da amÉrica espanhola

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INDEPENDENCIA DA AMÉRICA ESPANHOLA • Motivos: crise do antigo regime, fazendo com que buscassem a liberdade política e divisão dos poderes. Desejo pela liberdade econômica (não precisava mais fazer comércio apenas com a metrópole, o que aumentava o lucro). Criollo: interessados em romper pacto colonial e criar governo onde eles mandassem na própria terra; Espanhóis nascidos na América; Aristocratas, ricos. Eram americanos nacionalistas (que amavam sua Espanha e não queriam independência) até a revolução francesa. Exército de Napoleão invade a Espanha e quem passa a governá-la era um francês. Os espanhóis passam a não seguir ordens do rei e criar revoltas. Criollos se organizam em “prefeituras” (cabildos) para decidir assuntos da região. Resolveram então não seguir o novo rei da Espanha, criando governos locais, se tornando na prática independente (pacto colonial já deixava de existir praticamente). Tempos depois, quando rei espanhol volta a assumir o trono, refaz pacto colonial, fazendo com que os Américo espanhóis se revoltasse, criando a guerra da independência em 1817. Luta em si América do sul contava com dois líderes: Simon Boliviar (morador da região da Colômbia) e José San Martin (região da Argentina). Eles formaram os exércitos de revolta na mesma época, contando com forte participação popular. Aqueles foram descendo o território conforme iam lutando e esses subindo, até que uma hora eles se encontraram. Sem saber o que fariam com tantas terras, Boliviar e San Martin fazem o Congresso do Panamá, onde eles e outras pessoas de poder, decidiriam. Boliviar sugeriu que toda a região conquistada deveria se tornar um país único, para que assim não houvesse chance de ser

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Page 1: INDEPENDENCIA DA AMÉRICA ESPANHOLA

INDEPENDENCIA DA AMÉRICA ESPANHOLA

• Motivos: crise do antigo regime, fazendo com que buscassem a liberdade política e divisão dos poderes. Desejo pela liberdade econômica (não precisava mais fazer comércio apenas com a metrópole, o que aumentava o lucro).

• Criollo: interessados em romper pacto colonial e criar governo onde eles mandassem na própria terra; Espanhóis nascidos na América; Aristocratas, ricos.

• Eram americanos nacionalistas (que amavam sua Espanha e não queriam independência) até a revolução francesa. Exército de Napoleão invade a Espanha e quem passa a governá-la era um francês. Os espanhóis passam a não seguir ordens do rei e criar revoltas.

Criollos se organizam em “prefeituras” (cabildos) para decidir assuntos da região. Resolveram então não seguir o novo rei da Espanha, criando governos locais, se tornando na prática independente (pacto colonial já deixava de existir praticamente).

Tempos depois, quando rei espanhol volta a assumir o trono, refaz pacto colonial, fazendo com que os Américo espanhóis se revoltasse, criando a guerra da independência em 1817.

• Luta em si

América do sul contava com dois líderes: Simon Boliviar (morador da região da Colômbia) e José San Martin (região da Argentina). Eles formaram os exércitos de revolta na mesma época, contando com forte participação popular. Aqueles foram descendo o território conforme iam lutando e esses subindo, até que uma hora eles se encontraram.

Sem saber o que fariam com tantas terras, Boliviar e San Martin fazem o Congresso do Panamá, onde eles e outras pessoas de poder, decidiriam.

Boliviar sugeriu que toda a região conquistada deveria se tornar um país único, para que assim não houvesse chance de ser dominada e transformada em colônia novamente, além de ter uma economia e industrialização mais estável.

EUA, Inglaterra e elites locais (caudilhos – grandes fazendeiros) eram contra a idéia de Boliviar e a favor da fragmentação, pois seriam facilmente domináveis e os caudilhos teriam um poder maior perante aqueles pequenos países.

Congresso do Panamá opta pela fragmentação.

• Na camada dominante da sociedade colonial espanhola, encontram-se os chapetones, pessoas nascidas na metrópole que possuíam privilégios, também os criollos, descendentes de espanhóis nascidos na América que sustentavam a burocracia colonial. Além desses, havia os caudilhos, criollos que passaram a ser líderes políticos e militares que mandavam e manobravam a massa da população.