américa espanhola - história

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Page 1: América espanhola - História
Page 2: América espanhola - História

A base da exploração colonial espanhola firmou-se na mineração

Mita trabalho forçado sub-remunerado nas regiões de minas.

Encomienda trabalho compulsório de tribos inteiras entregue a um proprietário.

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Page 3: América espanhola - História

A administração espanhola era bastante descentralizada, estando cada unidade colonial subordinada diretamente à metrópole.

Divisão da área colonial:

Vice-reinados: Nova Espanha, Nova Granada, Peru e Prata .

Capitanias-gerais : Cuba,Guatemala, Venezuela e Chile.

Estrutura Administrativa:

Conselho das Índias: ligado diretamente ao rei, ficava encarregado da administração geral das colônias.

Poder local: exercido pelos Cabildos e Câmaras Municipais.

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Page 4: América espanhola - História

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Page 5: América espanhola - História

O processo de conquista foi extremamente violento, contribuindo para a dizimação das populações nativas. O uso da violência deveu-se à ânsia da descoberta dos metais preciosos e da vontade de escravizar os nativos da América.

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Page 6: América espanhola - História

Após a conquista dos territórios, a Espanha iniciou a organização de seu imenso Império Colonial na América, através da imposição de estruturas políticas, econômicas e administrativas que atendessem o seu interesse mercantilista, qual seja, a acumulação de capitais.

1519 - Hernan Cortez conquista o Império Asteca (México).

1531- Francisco Pizarro conquista o Império Inca (Peru).

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Page 7: América espanhola - História

Chapetones

Criollos

Mestiços

Indígenas

Escravos

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Page 8: América espanhola - História

Chapetones: eram colonos nascidos

na Espanha, porém, viviam na América,

ocupavam os principais cargos

administrativos, militares e religiosos,

também representavam o interesse

político-administrativo da Coroa

Espanhola nas terras do continente

americano.

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Page 9: América espanhola - História

Criollos: eram os descendentes de

espanhóis nascidos na América.

Possuíam grandes propriedades e

atuavam no comércio. Muitos de seus

filhos iam realizar os estudos superiores

na Espanha e ao voltar, exerciam a

carreira de médico, advogado, oficial do

exercito entre outras.

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Page 10: América espanhola - História

Mestiços: eram o resultado da

miscigenação entre um branco espanhol e

um índio; entre um índio e um negro ou

entre um branco e um negro para a elite

colonial, esse grupo não valia muita coisa,

no máximo desfrutavam de alguma

liberdade e trabalhava em troca de algum

salário. Quase sempre muito baixo.

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Page 11: América espanhola - História

Índios: embora não fossem oficialmente escravos, o sistema de trabalho compulsório a que eram submetidos (mita e encomienda), na prática, os tornava escravos dos criollos. A população indígena representava a maioria da população colonial e constituía a base de sustentação da economia colonial espanhola. Escravos (AFRICANOS): considerados simples instrumentos de trabalho, eram usados em trabalhos domésticos ou em outras atividades como artesanato, transporte de mercadoria ou construções.

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Page 12: América espanhola - História

Atividade econômica principal: mineração (ouro e prata). A grande quantidade de ouro e prata, retirada da América e enviada para a Europa, compromete o desenvolvimento industrial da Espanha e gera uma "revolução dos preços“.

Casa de contratação: controla o comércio dos metais preciosos. O ouro e a prata devem sair da América diretamente para o porto de Sevilha - sistema de porto único.

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Page 13: América espanhola - História

Exploração da mão de obra: O trabalho adotado nas minas foi o trabalho compulsório dos indígenas

Repartimiento: A Metrópole faz um recrutamento em massa do indígena, obrigando-o a realizar obras públicas. Este tipo de exploração é semelhante ao utilizado na época pré-colombiana – Mita.

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Page 14: América espanhola - História

Mateus Pohlmann;

Mateus Freitas;

Matheus Moretti;

Vitor;

Enrique (SANTOCA);

Henry;

Eduardo.