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INCENTIVOS FISCAIS DAS ÁREAS DE LIVRE COMÉRCIO E AMAZÔNIA OCIDENTAL Boa Vista, maio de 2017

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INCENTIVOS FISCAIS DAS ÁREAS DE LIVRE

COMÉRCIO E AMAZÔNIA OCIDENTAL

Boa Vista, maio de 2017

ESCOPO DA APRESENTAÇÃO

CONSIDERAÇÃOS GENÉRICAS

REGIMES FISCAIS ESPECIAS DA REGIÃO

Amazônia Ocidental

Área de Livre Comércio

ASPECTOS LEGAIS DO BENEFÍCIO ZONA FRANCA VERDE

DIAGNÓSTICO E RESULTADOS

ACESSO A MATERIAL COMPLEMENTAR

CONSIDERAÇÃOS

GENÉRICAS

Informações comuns a todos os incentivos fiscais

Superintendência da Zona Franca de Manaus -

SUFRAMA

ZONA FRANCA DE

MANAUS

Vigência até 2073

ZONA FRANCA DE MANAUS

Amazônia

Ocidental

Vigência até 2023

Área de Livre

Comércio

Vigência até 2050

CONSIDERAÇÕES GERAIS

Os regimes fiscais especiais aplicados a

áreas especiais são de adesão

opcional.

CONSIDERAÇÕES GERAIS

O foco destes incentivos tributários é

desenvolver a região.

AMAPÁ

Macapá-SantanaBoa Vista

RORAIMA

AMAZONAS

Manaus

Itacoatiara

Tabatinga

Rio Branco

Vilhena

RONDÔNIA

Guajará-Mirim

ACRE

Cruzeiro

do Sul Porto Velho

BRASIL

Áreas de Livre Comércio

Coordenações Regionais

Ji-Paraná

Bonfim

Brasiléia-

Epitaciolândia

AMAZÔNIA OCIDENTAL

AMAZÔNIA ORIENTAL= 2 MUNICÍPIOS

INTERNAÇÃO (SAÍDA) X INTERNAMENTO (ENTRADA)

REMESSA DE

MERCADORIA

PARA FORA DA

ZFM/AMOC/ALC

(Internação)

REMESSA DE

MERCADORIA PARA

DENTRO DA

ALC, AMOC e ZFM

(Internamento)

REMESSA DE

MERCADORIA

ESTRANGEIRA

ZFM/AMOC/ALC

(Importação)

REGIME ESPECIAL DA

AMAZÔNIA OCIDENTAL

REGIME ESPECIAL DA AMAZÔNIA

OCIDENTAL

COMPRA

VENDA

o II

o IPI

o ICMS

o PIS/COFINS

o IE

o IPI

o ICMS

o PIS/COFINS

COMPRA ESTRANGEIRA -II e IPI

Isenção para consumo interno, restrito a pauta

de produtos fixada pela Portaria Interministerial

MF/MPOG nº 300/1996;

Excluídos as armas e munições, perfumes,

fumo, automóveis de passageiros e bebidas

alcoólicas;

Base legal: Art. 516 do Decreto nº 6.759/2009 e

Inciso II, Art. 95 do Decreto nº 7.212/2010

Portaria Interministerial

MF/MPOG nº 300/1996

motores marítimos de centro e de popa, seus acessórios e pertences,

bem como outros utensílios empregados na atividade pesqueira,

exceto explosivos e produtos utilizados em sua fabricação;

máquinas, implementos e insumos utilizados na agricultura, pecuária e

atividades afins;

máquinas para construção rodoviária;

máquinas, motores e acessórios para instalação industrial;

materiais de construção;

produtos alimentares; e

medicamentos; e

COMPRA NACIONAL –IPI

Isenção de produtos nacionais, de produtos

advindo da ZFM, ou seus entrepostos

Isenção para consumo ou para

industrialização a partir de matéria-prima

regional;

Excluídos as armas e munições, perfumes,

fumo, automóveis de passageiros e bebidas

alcoólicas

Base legal: Inciso I, Art. 95 do Decreto

nº 7.212/2010

VENDA NACIONAL –IPI

Isenção para produtos elaborados com

matéria-prima agrícola e extrativista regional

Base legal: Inciso III, Art. 95 do Decreto

nº 7.212/2010

III - os produtos elaborados com matérias-primas agrícolas e

extrativas vegetais de produção regional, exclusive as de origem

pecuária, por estabelecimentos industriais localizados na Amazônia

Ocidental, cujos projetos tenham sido aprovados pelo Conselho de

Administração da SUFRAMA, excetuados o fumo do Capítulo 24 e as

bebidas alcoólicas, das Posições 22.03 a 22.06, dos Códigos

2208.20.00 a 2208.70.00 e 2208.90.00 (exceto o Ex 01) da TIPI

REGIME ESPECIAL DAS

ÁREAS DE LIVRE

COMÉRCIO

REGIME ESPECIAL DAS ÁREAS DE

LIVRE COMÉRCIO

COMPRA

VENDA

o II

o IPI

o ICMS

o PIS/COFINS

o IE

o IPI

o ICMS

o PIS/COFINS

COMPRA ESTRANGEIRA -

II e IPI

Isenção quanto destinadas ao consumo

interno, operações de serviços e aplicação

em processo industrial específicos, variável

entre as diversas ALCS:

Base legal: Art. 524 do Decreto nº

6.759/2009

COMPRA ESTRANGEIRA -

II e IPI

consumo e venda interna nas Áreas de Livre Comércio de Boa Vista -

ALCBV e Bonfim - ALCB;

beneficiamento, em seus territórios, de pescado, pecuária, recursos

minerais e matérias-primas de origem agrícola ou florestal;

agropecuária e piscicultura;

instalação e operação de turismo e serviços de qualquer natureza;

estocagem para comercialização no mercado externo;

bagagem acompanhada de viajantes, observados os limites fixados

pelo Poder Executivo por intermédio do Departamento da Receita

Federal.

Base legal: Art. 4 da Lei nº 8.256/1991

DEFINIÇÃO LEGAL OPERAÇÃO DE

BENEFICIAMENTO

Decreto nº 7.212/2010

Art. 4o Caracteriza industrialização qualquer operação que modifique a natureza, o funcionamento, o acabamento, a apresentação ou a finalidade do produto, ou o aperfeiçoe para consumo, tal como):

I - a que, exercida sobre matérias-primas ou produtos intermediários, importe na obtenção de espécie nova (transformação);

II - a que importe em modificar, aperfeiçoar ou, de qualquer forma, alterar o funcionamento, a utilização, o acabamento ou a aparência do produto (beneficiamento);

III – [...] (montagem);

IV - [...] (acondicionamento ou reacondicionamento); ou

V - [...] (renovação ou recondicionamento).

COMPRA ESTRANGEIRA -II e IPI

Produtos excluídos dos benefícios:

armas e munições de qualquer natureza;

automóveis de passageiros;

bebidas alcoólicas;

perfumes;

fumos e seus derivados.

Base legal: Art. 4 da Lei nº 8.256/1991

COMPRA NACIONAL -IPI

Isenção quanto destinadas ao consumo

interno, operações de serviços e aplicação

em processo industrial específicos, variável

entre as diversas ALCS:

Manutenção dos créditos do IPI relativo

insumos empregados na industrialização dos

produtos entrados na Área de Livre Comércio;

Base legal: Art. 7 da Lei nº 8.256/1991

COMPRA NACIONAL -IPI

consumo e venda interna nas Áreas de Livre Comércio de Boa Vista -

ALCBV e Bonfim - ALCB;

beneficiamento, em seus territórios, de pescado, pecuária, recursos

minerais e matérias-primas de origem agrícola ou florestal;

agropecuária e piscicultura;

instalação e operação de turismo e serviços de qualquer natureza;

estocagem para comercialização no mercado externo;

bagagem acompanhada de viajantes, observados os limites fixados

pelo Poder Executivo por intermédio do Departamento da Receita

Federal.

Base legal: Art. 4 da Lei nº 8.256/1991

Produtos excluídos dos benefícios:

armas e munições: capítulo 93;

veículos de passageiros: posição 8703 do capítulo 87 exceto ambulâncias, carros funerários, carros celulares e jipes;

bebidas alcoólicas: posições 2203 a 2206 e 2208 (exceto 2208.10 e 2208.90.0100) do capítulo 22;

fumo e seus derivados: capítulo 24.

Base legal: Art. 7 da Lei nº 8.256/1991

COMPRA NACIONAL -IPI

COMPRA NACIONAL -PIS/PASEP e COFINS

Aplicação de alíquota 0% sobre a receita de

vendas das mercadorias destinada ao

consumo e a industrialização;

Salvo se as empresas destinatárias forem

atacadistas ou varejistas do regime de

apuração não-cumulativo

Base legal: §§ 3º e 4º, art. 2º da Lei

10.996/2004

COMPRA NACIONAL -PIS/PASEP e COFINS

Deverá constar a expressão “Venda de

mercadoria efetuada com alíquota zero da

Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins” na

respectiva Nota Fiscal;

Não exigi inscrição Suframa.

Base legal: Art. 2º da Lei 10.996/2004

COMPRA NACIONAL -ICMS

Isenção no internamento para

comercialização ou industrialização ;

Crédito presumido aos estabelecimentos

destinatários do internamento.

Base legal: Convênio ICMS nº 52/1992

COMPRA NACIONAL -ICMS

Cláusula primeira - Ficam isentas do imposto às saídas deprodutos industrializados de origem nacional para

comercialização ou industrialização na Zona Franca de

Manaus, desde que o estabelecimento destinatário tenha

domicílio no Município de Manaus.

Base legal: Convênio ICMS nº 65/1988

Não beneficia consumo interno;

Não beneficia ativo imobilizado; e

Não beneficia produto nacionalizado.

Produtos excluídos dos benefícios:

armas e munições

perfumes,

fumo,

bebidas alcoólicasautomóveis de passageiros.

Base legal: Art. 7 da Lei nº 8.256/1991

COMPRA NACIONAL -ICMS

VENDA NACIONAL -PIS/PASEP

Redução da alíquota, para 0,65%, na venda de

empresa industrial e comercial, para empresa

instalada na ZFM, na ALCs ou fora delas, desde que

esteja no regime não-cumulativo (padrão 1,65%);

Redução da alíquota, para 1,30%, na venda de

empresa industrial e comercial, para empresa

instalada fora da ZFM ou da ALCs com condições

de regime tributários específicas (padrão 1,65%);

Base legal: Art. 2ºe 3º da Lei nº 10.637/2002

VENDA NACIONAL -COFINS

Redução da alíquota, para 3%, na venda de

empresa industrial e comercial, para empresa

instalada na ZFM, na ALCs ou fora delas, desde que

esteja no regime não-cumulativo (padrão 7,60%);

Redução da alíquota, para 6%, na venda de

empresa industrial e comercial, para empresa

instalada fora da ZFM ou da ALCs com condições

de regime tributários específicas (padrão 7,60%);

Base legal: Art. 2º e 3º da Lei nº 10.833/2003

VENDA NACIONAL -PIS/PASEP e COFINS

Crédito presumido pela empresa remetente’; e

Necessita de projeto aprovado pelo Conselho de

Administração da Superintendência da Zona Franca de

Manaus – SUFRAMA.

Base legal: Art. 2ºe 3º da Lei nº 10.637/2002

e art. 2º e 3º da Lei nº 10.833/2003

VENDA NACIONAL -IPI

ZONA FRANCA VERDE

REVISÃO INCENTIVOS ALCS

BENEFÍCIO ZONA

FRANCA VERDE

PERDA DE ATRATIVIDADE DAS

ALCs

COMPROMISSO FIRMADO

Necessidade de serem superados os seguintes desafios:

intensificar o adensamento das cadeias produtivas;

buscar a internacionalização da indústria local; e

irradiar os efeitos positivos do modelo em sua área de abrangência,

incluindo a alavancagem do processo de industrialização das Áreas

de Livre Comércio - ALCs, com base nas potencialidades regionais.

Justificativa à Emenda Constitucional nº 83/2014

Criação ALCBV e ALCBF

Lei nº 8.256/1991 alterada pela lei nº 11.732/2008

Regulamentação ALCBV e ALCBF –Regulamentação

ZFV

Decreto nº 6.614/2008

Previsão ZFV nas demais ALCs

Lei nº 11.898/2009

Regulamentação ZFV nas demias

ALCsDecreto nº 8.597/2015

Critérios de preponderância

Resolução CAS nº 1/2016

Evolução histórica ZFV em

Roraima

RESOLUÇÃO DO CAS N.º

001/2016

DECRETOS

REGULAMENTADORES ZFV

ALC DE BOA VISTA E BONFIM

Os produtos industrializados

nas ALCBV e ALCB ficam

isentos do Imposto Sobre

Produtos Industrializados - IPI,

quer se destinem ao seu

consumo interno, quer à

comercialização em qualquer

outro ponto do território

nacional.

Art. 4º do DECRETO nº

6.614/2008:

DEMAIS ALCs, INCLUSIVE ACRE

(...) ficam isentos do Imposto

sobre Produtos Industrializados

– IPI, quer se destinem ao seu

consumo interno, quer à

comercialização em qualquer

outro ponto do território

nacional.

Art 1º do DECRETO nº

8.597/2015:

Lei 6.614/2008:

Art. 4o Os produtos industrializados nas ALCBV e ALCB ficam isentos

do Imposto Sobre Produtos Industrializados - IPI, quer se destinem ao

seu consumo interno, quer à comercialização em qualquer outro ponto

do território nacional.

§ 1o A isenção prevista no caput somente se aplica a produtos em

cuja composição final haja predominância de matérias-primas de

origem regional provenientes dos segmentos animal, vegetal, mineral,

exceto os minérios do capítulo 26 da Nomenclatura Comum do Mercosul

- NCM, ou agrosilvopastoril, observada a legislação ambiental pertinente.

INDUSTRIALIZAÇÃO COM

ISENÇÃO DO IPI

Lei 6.614/2008:

Art. 4º, § 2º Excetuam-se da isenção prevista no caput as armas, as

munições e o fumo.

EXCEÇÕES DA ISENÇÃO DO IPI

Lei 8.597/2015 (não se aplica a ALCBV ou ALCB):

Art. 2º A isenção de que trata o art. 1º não se aplica a: I - armas e

munições; II - fumo; III - bebidas alcoólicas; IV - automóveis de

passageiros; e V - produtos de perfumaria ou de toucador, preparados e

preparações cosméticas.

Parágrafo único. O disposto no caput não se aplica aos produtos de

perfumaria ou de toucador, preparados e preparações cosméticas

classificados nas posições 33.03 a 33.07 da Tipi:

I - se destinados exclusivamente ao consumo interno nas áreas de livre

comércio referidas no art. 1º; ou II – [...], em conformidade com processo

produtivo básico ...

EXCEÇÕES DA ISENÇÃO DO IPI

MATÉRIA-PRIMA

REGIONAL

Natureza do

insumo

§ 1º A isenção prevista no caput somente se aplica a produtos em

cuja composição final haja preponderância de matérias-primas de

origem regional provenientes dos segmentos animal, vegetal, mineral,

exceto os minérios do capítulo 26 da Tabela de Incidência do IPI - Tipi,

aprovada pelo Decreto nº 7.660, de 23 de dezembro de 2011, ou

agrossilvopastoril, observada a legislação ambiental pertinente.

• Animal

• Vegetal

• Agrossilvopastoril

• Mineral, exceto

minérios do

capítulo 26 da TIPI

NCM DESCRIÇÃO

2601Minérios de ferro e seus concentrados, incluindo as piritas de ferro

ustuladas (cinzas de piritas).

2602

Minérios de manganês e seus concentrados, incluindo os minérios

de manganês ferruginosos e seus concentrados, de teor em

manganês de 20 % ou mais, em peso, sobre o produto seco.

2603 Minérios de cobre e seus concentrados.

2604 Minérios de níquel e seus concentrados.

2605 Minérios de cobalto e seus concentrados.

2606 Minérios de alumínio e seus concentrados.

2607 Minérios de chumbo e seus concentrados.

2608 Minérios de zinco e seus concentrados.

MINERAIS NÃO ENQUADRADOS

COMO MATÉRIA-PRIMA REGIONAL

Processo de

obtenção

§ 2º Para fins de aplicação do disposto neste artigo, entende-se por

matéria-prima de origem regional aquela que seja resultante de

extração, coleta, cultivo ou criação animal na região da Amazônia

Ocidental e no Estado do Amapá.

• Extração

• Coleta

• Cultivo

• Criação animal

Delimitação geográfica de

origem

Amazônia ocidental (Acre, Amazonas, Rondônia e Roraima)

CRITÉRIOS DE PREPONDERÂNCIA

Critério absoluto: caracterizado pela utilização de

matéria-prima de origem regional na composição

final do produto em percentual superior a 50%;

Critério relativo: caracterizado por percentual que

represente a utilização do total das matérias-primas

regionais em intensidade superior àquelas de outras

origens ponderadas individualmente; e

Critério por importância: caracterizado pela

importância de utilização da matéria-prima de

origem regional no produto final.

Base legal: Resolução CAS n.º 1/2016

CRITÉRIOS DE PREPONDERÂNCIA

Preponderância

absoluta:

Preponderância

relativa:

Preponderância

por importância:

CRITÉRIOS DE PREPONDERÂNCIA

ÁGUA

§ 3º A água não será considerada no cálculo da preponderância dematéria-prima regional, salvo nas seguintes condições:

I – quando estiver intrinsecamente contida na matéria-prima;

II – quando for resultante de reações químicas do processoprodutivo;

III – quando o produto final for a própria água; e

IV – quando a água utilizada possuir especificidades apenasencontradas na região pelas particularidades do local em queocorreu sua extração e que seja determinante das característicasdo produto final.

Base legal: Resolução CAS n.º 1/2016

CONSUMO

INTERNO

Regra:SUSPENSÃO/ISENÇÃO

DO II e IPI

INDUSTRIALIZAÇÃO

SUSPENSÃO DO II e IPI QUANDO TIVER DESTINAÇÃO

ESPECÍFICA CONFORME LEI

+

COMPRAS DO MERCADO EXTERIOR

INDUSTRIALIZAÇÃOCOM

MATÉRIA PRIMA REGIONAL

ISENÇÃO DO IPI NA INTERNAÇÃO

+

COMPRAS DO

MERCADO AMOC + AP

CRITÉRIOS DE

PREPONDERÂNCIA

DIAGNÓSTICO E

RESULTADO

Quantidade de empresas

habilitadas por ALCsSETOR Boa Vista Bonfim Brasileia Epitaciolândia Cruzeiro do Sul

GuajaraMirim

Macapá Santana Tabatinga

Agropecuária 3 1 2 1

Comércio 1.889 15 101 95 356 306 1.051 177 85

Cooperativa 4 1 2 1

Entidades sem fins lucrativos

3 1 1 4 1

Governo 3 3 1

Indústria com projeto pleno

1

Indústria com projeto simplificado

1 1 1

Indústria sem projeto 32 3 9 6 31 10

Mineração 1

Apresentação de projeto

1

Despachante 1

Serviços 308 1 11 5 44 8 145 11 4

Transportador 9 3 3

TOTAL POR MUNICÍPIO 2.256 17 117 100 416 322 1.236 199 94

Principais Produtos Exportados

por Boa Vista em 2015

DESCRIÇÃO VALOR US$ REP %

Soja, mesmo triturada 609.292 35,64%

Instrumentos e aparelhos para medicina, cirurgia, odontologia e veterinária, incluídos os aparelhos de cintilografia e outros aparelhos electromédicos, bem como os aparelhos para testes visuais

387.086 22,64%

Águas, incluídas as águas minerais e as águas gaseificadas, adicionadas de açúcar ou de outros edulcorantes ou aromatizadas e outras bebidas não alcoólicas, exceto sumos de frutas ou de produtos hortícolas, da posição 2009

131.852 7,71%

Milho 113.617 6,65%

Outras obras de plástico e obras de outras matérias das posições 3901 a 3914 104.346 6,10%

Águas, incluídas as águas minerais, naturais ou artificiais, e as águas gaseificadas, não adicionadas de açúcar ou de outros edulcorantes nem aromatizadas; gelo e neve

94.543 5,53%

Consumo de bordo (combustíveis e lubrificantes para embarcações e aeronaves) 59.014 3,45%

Óleo de soja e respectivas fracções, mesmo refinados, mas não quimicamente modificados 35.162 2,06%

Tractores (exceto os da posição 8709) 34.750 2,03%

Bombas para líquidos, mesmo com dispositivo medidor; elevadores de líquidos 25.190 1,47%

EVOLUÇÃO DAS COMPRAS

NACIONAIS POR ALC

ALCs Indústria Comércio Outros

Boa Vista 8.924.812,98 362.904.146,05 8.745.470,80

Bonfim - 1.938.458,75 -

Brasiléia e Epitaciolândia 4.565.317,78 189.050.710,20 603.903,04

Cruzeiro do Sul 2.453.143,98 92.696.670,20 2.431.991,88

Guajará-Mirim 685.547,22 347.524.264,19 7.501,54

Macapá/Santana 14.531.640,93 534.473.406,02 20.646.178,40

Tabatinga - 15.518.130,24 583.071,19

Total Geral 30.474.915,67 1.196.581.521,46 33.010.615,31

Fonte: Sistema Gerencial da Suframa

EVOLUÇÃO DAS COMPRAS

NACIONAIS POR SEGMENTO

• Grãos;

• Produção de telhas

ecológicas;

• Beneficiamento de madeira; e

• Concentrados de bebidas.

PERSPECTIVAS DE ALCANCE NA

INDUSTRIALIZAÇÃO PELA

Zona Franca Verde

Apicultura

Piscicultura

Madeira, Moveis e Artefatos

Grãos

Mandiocultura e Derivados

Pecuária de Corte e Leite

Fruticultura

ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS

IMPACTO DOS INCENTIVOS

0,00

10,00

20,00

30,00

40,00

50,00

60,00

70,00

Brasil Acre ALCs sem ZFV ALCs com ZFV

Carga tributária de fármacos, por tributo e cenário de delimitação

PIS/COFINS

ICMS

IPI

II

Roraima

MATERIAL

COMPLEMENTAR

http://site.suframa.gov.br/assuntos/zfv

Seção própria no Portal da SUFRAMA

Publicações;

Legislação aplicada; e

Material relacionado aos eventos de divulgação e treinamento.

Cartilha “Zona

Franca Verde”

Explica os critérios de preponderância;

Sistematiza todo o fluxo operacional do benefício;

Linguagem simplificada para maximizar o acesso.

Obrigado

Rafael Soares GouveiaEconomista

[email protected]