imigração e colonização de guarapuava

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IMIGRAÇÃO E COLONIZAÇÃO DE GUARAPUAVA

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Page 1: Imigração e colonização de Guarapuava

IMIGRAÇÃO E COLONIZAÇÃO DE GUARAPUAVA

Page 2: Imigração e colonização de Guarapuava

PORTUGUESESPORTUGUESES : Muitos nobres, fazendeiros e comerciantes de origem portuguesa vieram para Guarapuava no início de sua fundação, por Dom João VI, principalmente dos estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Guarapuava foi também colônia de degredo para muitos portugueses.

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TROPEIROS As primeiras famílias de Guarapuava foram formadas e influenciadas , em grande parte, por tropeiros oriundos de Minas Gerais, São Paulo e Rio Grande do Sul que usavam a cidade como rota e chegaram na região já nos primórdios.

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AFRICANOSAlguns africanos foram trazidos para trabalhar nas fazendas da região. Embora o número de escravos no Paraná fosse inferior a 20.000, em Guarapuava a presença de africanos era mais intensa assim como era em Castro e Ponta Grossa. Em Guarapuava foi fundado o único quilombo do Paraná. O Paiol das Telhas foi fundado por onze escravos da fazendeira Balbina da Siqueira, em 1860, na atual cidade de Reserva do Iguaçu. Entretanto eles foram deslocados por uma disputa judicial para o distrito de Entre Rios.

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INDIGENASA região de Guarapuava era o coração da tribo Guarani, que se estendia pelo Paraná, Santa Catarina, São Paulo, Mato |Grosso do Sul, Paraguai e Argentina. Um grande lider guarani foi o Cacique Guairacá, que intimidou o explorador espanhol Cabeza

de Vaca, dizendo a famosa frase “ co ivi oguereco iara” em

português : “ essa terra tem dono”. No entanto estes indigenas foram praticamente exterminados no processo de colonização e restaram apenas alguns vestígios de sua cultura.Atualmente há uma reserva em Guarapuava e várias outras na região.

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SUÁBIOSOs Suábios são um povo de etnia e cultura germânica que, a partir de 1720, emigraram do sudeste da atual Alemanha para o sudeste da Europa.Os contatos entre Suábios foram feitos pelo engenheiro suábio Michael Moor e pelo governador do Paraná Bento Munhoz da Rocha Neto. Foi então concedido a eles áreas ao sul de Guarapuava, entre os rios Pinhão e Jordão, formando o distrito de Entre Rios. As primeiras famílias foram fundadoras da Cooperativa Agrária Mista de Entre Rios, considerada uma das maiores cooperativas agropecuárias do Paraná. O Distrito de Entre Rios é considerado um dos maiores do Brasil com aproximadamente 10 mil habitantes nas colônias Vitória, Socorro, Samambaia, Cachoeira e Jordãozinho. A população conserva até hoje a cultura e tradição alemã, principalmente o idioma.

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POLONESES E UCRANIANOSAlgumas famílias eslavas vieram diretamente a Guarapuava no início do século XX, mas a grande maioria das famílias vieram de Irati e Prudentópolis para trabalhar nas serrarias e fábricas de papel, nas décadas 70 e 80. Há uma comunidade de descendentes de poloneses na região do Rio das Mortes, mas a maior parte dos descendentes de eslavos moram na área urbana. Em Guarapuava há um grupo de tradições polonesas e outro de tradições ucraniana. Na cidade há também algumas igrejas católicas de rito bizantino, na qual são realizadas cerimonias em ucraniano. POLONESES UCRANIANOS

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ITALIANOSDa mesma forma que a polonesa e ucraniana, os italianos, em sua maioria, chegaram para trabalhar em Guarapuava nas décadas de 70 e 80. Ambom formam uma das maiores massas migratórias do Paraná e suas culturas são muito presente em Guarapuava. Na cidade há um clube de tradições italianas.Para Guarapuava vieram também muitas famílias de nobres do Rio de Janeiro e de São Paulo, que descendiam de famílias influentes da Prússia. Dentre esses nobres estão Frederico Guilherme Virmond (Frederick Wilhelm Virmond), prussiano de origem francesa, e Francisco Peixoto de Lacerda Werneck, neto do barão do Paty dos Alferes.

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LIBANESESMuitos libaneses vieram na metade do século XX. Em sua maioria eram católicos, mas também emigraram muitos libaneses muçulmanos que construíram a mesquita de Guarapuava.

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JAPONESES

OS JAPONESES CONTRIBUÍRAM NAS ARTES MARCIAIS COMO O JUDÔ E KARATE

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FRANCESESCONTRIBUÍRAM NA CULTURA

INFLUENCIANDO NA MODA E NO USO DE JOIAS. COM ELES O GUARAPUAVANO

APRENDEU A APRECIAR O CHAMPAGNE.

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