im () dem/ditt/dec - laboratório de sistema integráveisgongora/cursos/aula8.pdf · •a...

24
IPT DEM/DITT/DEC Taco-gerador de relutância variável •Um elemento muito usado rotação de eixos é o taco-gerador de relutância variável, configurado como um imã, com uma bobina, e uma roda dentada. •A relutância do circuito muda cada vez que passa um dente perto do imã, assim o campo que passa através da bobina flutua ao redor de um valor médio, de forma senoidal. •Esta mudança de campo induz uma tensão senoidal na bobina com amplitude e frequência proporcional à velocidade angular da roda dentada. •A tensão induzida numa bobina de N voltas é: •com φ a = Amplitude da variação do campo, n = N o de dentes, ω = velocidade angular da roda. Saída Imã Roda ferromagnética ω S N ( ) t n n N E a ω ω φ sin =

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IPT

DE

M/D

ITT

/DE

C

Taco

-ger

ador

de

relu

tânc

ia v

ariá

vel

•Um

ele

men

to m

uito

usa

do ro

taçã

o de

eix

os é

o ta

co-g

erad

or d

e re

lutâ

ncia

var

iáve

l, co

nfig

urad

o co

mo

um im

ã, c

om u

ma

bobi

na, e

um

a ro

da d

enta

da.

•A re

lutâ

ncia

do

circ

uito

mud

a ca

da v

ez q

ue p

assa

um

den

te p

erto

do

imã,

ass

im o

cam

po q

ue p

assa

at

ravé

s da

bobi

na fl

utua

ao

redo

r de

um

val

or m

édio

, de

form

a se

noid

al.

•Est

a m

udan

ça d

e ca

mpo

indu

z um

a te

nsão

seno

idal

na

bobi

na c

om

ampl

itude

e fr

equê

ncia

pr

opor

cion

al à

vel

ocid

ade

angu

lar

da ro

da d

enta

da.

•A te

nsão

indu

zida

num

a bo

bina

de

N v

olta

s é:

•com

φa

= A

mpl

itude

da

varia

ção

do c

ampo

, n

= N

ode

den

tes,

ω=

velo

cida

de a

ngul

ar d

a ro

da.

Saíd

a

Imã

Rod

a fe

rrom

agné

tica

ω

SN

() t

nn

NE

ωφ

sin

=

IPT

DE

M/D

ITT

/DE

C

Elem

ento

s com

tran

sfor

mad

ores

(LV

DT)

•O L

VD

T (L

inea

rvar

iabl

e di

ffer

entia

l tra

nsfo

rmer

) ou

trans

form

ador

di

fere

ncia

l lin

ear v

ariá

vel é

um

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spos

itivo

que

apr

esen

ta u

ma

bobi

na

prim

aria

e d

uas b

obin

as se

cund

ária

s, as

qua

is p

odem

ser c

onec

tada

s em

se

rie d

e fo

rma

que

suas

saíd

as se

su

btra

em.

•Ain

da e

ste

disp

ositi

vo p

ossu

i um

cleo

ferr

omag

nétic

o co

nect

ado

a um

a ba

rra

não

mag

nétic

a qu

e pe

rmite

su

a m

ovim

enta

ção

long

itudi

nal.

–Est

e di

spos

itivo

pod

e se

r usa

do p

ara

med

idas

de

desl

ocam

ento

s em

ger

al, e

in

dire

tam

ente

pod

e m

edir

dive

rsos

pa

râm

etro

s mec

ânic

os c

omo

forç

a,

pres

são,

ace

lera

ção

e m

ovim

ento

s an

gula

res.

•Qua

ndo

o pr

imár

io é

exc

itado

por

um

a te

nsão

seno

idal

e o

núc

leo

enco

ntra

-se

no c

entro

do

disp

ositi

vo,

as te

nsõe

s ind

uzid

as n

os se

cund

ário

s sã

o id

êntic

as e

em

sent

ido

cont

rário

, en

tão

a sa

ída

do d

ispo

sitiv

o se

rá n

ula.

Se

o n

úcle

o se

mov

imen

ta e

m

qual

quer

dire

ção

a te

nsão

resu

ltant

e já

o se

rá n

ula

e pe

rmiti

rá a

med

ida

de

desl

ocam

ento

em

torn

o de

sse

pont

o.•P

ara

uma

tens

ão se

noid

al d

e ex

cita

ção

com

freq

uênc

ia a

ngul

ar ( ω

), no

prim

ário

, obt

ém-s

e na

saíd

a do

s se

cund

ário

s ten

sões

ass

im:

•e

(

ω−

⋅=

tk

Eosi

n1

1

()

φω

−⋅

=t

kEo

sin

22

IPT

DE

M/D

ITT

/DE

C

LVD

T

•Os v

alor

es d

e (k

1 e

k2 )d

epen

dem

do

grau

de

acop

lam

ento

ent

re p

rimár

io e

se

cund

ário

par

a um

a ce

rta p

osiç

ão d

o nú

cleo

, (φ)

é a

dife

renç

a de

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ent

re

o si

nal n

o pr

imár

io e

secu

ndár

io. A

te

nsão

de

saíd

a fic

a:

•Qua

ndo

o nú

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se d

eslo

ca e

ntre

os

dois

secu

ndár

ios i

ntro

duz

uma

dife

renç

a de

fase

que

che

ga a

180

o , po

rem

par

a qu

alqu

er d

ireçã

o en

torn

o do

pon

to d

e nu

lo a

tens

ão a

umen

ta

mos

trand

o um

com

porta

men

to d

o tip

o va

lor a

bsol

uto.

•Ent

ão q

uand

o k1

=k2

o nú

cleo

est

á na

pos

ição

cen

tral e

a te

nsão

de

saíd

a é

zero

, qua

ndo

k1>k

2

•e q

uand

o k1

<k2

•Est

a ca

ract

erís

tica

é us

ado

para

di

stin

guir

a re

gião

em

que

se e

ncon

tra

o nú

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qua

ndo

se m

ede

desl

ocam

ento

.–

Um

circ

uito

ele

trôni

co c

ham

ado

dete

tor s

íncr

ono

a fa

se é

util

izad

o pa

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gera

r ten

sões

pos

itiva

s e n

egat

ivas

qu

ando

o n

úcle

o se

enc

ontra

fora

da

regi

ão d

e nu

lo.

()

φω

−⋅

−=

tk

kEo

sin

)21

(

() )

(si

n)1

2(

φπ

ω−

+⋅

−=

tk

kEo

()

φω

−⋅

−=

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kEo

sin

)21

(

IPT

DE

M/D

ITT

/DE

C

LVD

T

IPT

DE

M/D

ITT

/DE

C

Elem

ento

s ele

trodi

nâm

icos

•A o

pera

ção

dos e

lem

ento

s el

etro

dinâ

mic

os e

sta

base

ada

nos

prin

cípi

os d

e in

tera

ção

elet

rom

agné

tica.

Ex.

A te

nsão

e (V

) in

duzi

da e

m u

m c

ondu

tor d

e co

mpr

imen

to l

(m) m

ovim

enta

ndo-

se

em â

ngul

o re

to e

m re

laçã

o a

um

cam

po m

agné

tico

B (T

) com

ve

loci

dade

v (m

/s) é

dad

a po

r:

•A d

ifere

nça

de p

oten

cial

que

ap

arec

e nu

ma

bobi

na d

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vol

tas

devi

do a

um

flux

o F(

Wb)

que

est

á va

riand

o é

prop

orci

onal

à d

eriv

ada

dest

e flu

xo e

ao

num

ero

de v

olta

s, as

sim

:

dtdN

−=

Blv

e=

IPT

DE

M/D

ITT

/DE

C

Bob

ina

móv

el

•Apr

esen

tam

-se

dois

exe

mpl

os d

e di

spos

itivo

s de

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na m

óvel

.•E

m (a

) um

a bo

bina

de

N v

olta

s est

á so

lidár

ia a

um

dia

frag

ma

côni

co

sim

ilar a

o ut

iliza

do e

m a

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alan

tes e

um

imã

perm

anen

te c

oloc

a um

cam

po

perp

endi

cula

r à d

ireçã

o da

cor

rent

e na

bo

bina

. A b

obin

a é

exci

tada

ao

long

o do

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o x

devi

do a

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a pr

essã

o ac

ústic

a ge

rand

o um

a te

nsão

na

bobi

na d

e di

âmet

ro d

(m):

•O si

stem

a po

de se

r mov

imen

tado

po

r um

a m

assa

sísm

ica

para

med

ir ac

eler

ação

ou

vibr

açõe

s.

•Em

(b) u

tiliz

a-se

mod

ulaç

ão d

o flu

xo

mag

nétic

o F(

Wb)

por

uma

arm

adur

a qu

e se

mov

imen

ta m

udan

do a

re

lutâ

ncia

R (1

/H)d

o ci

rcui

to

mag

nétic

o, g

eran

do u

ma

tens

ão e

(V)

indu

zida

na

bobi

na a

ssim

:

•com

Ro

= R

elut

ânci

a pa

ra x

= 0

e k

um

a co

nsta

nte.

dtdxBdN

=

dtdxRk

RN

eo

Φ=

IPT

DE

M/D

ITT

/DE

C

Tran

sdut

ores

ele

trodi

nâm

icos

IPT

DE

M/D

ITT

/DE

C

Elem

ento

s res

sona

ntes

•Os e

lem

ento

s res

sona

ntes

faze

m p

arte

da

clas

se

de tr

ansd

utor

es d

igita

is, j

á qu

e fo

rnec

em a

s in

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açõe

s de

saíd

a em

freq

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ia, m

uito

fáci

l de

acqu

isita

r em

sist

emas

dig

itais

.–E

xist

em d

iver

sas f

orm

as d

e im

plem

enta

r est

es

elem

ento

s:–C

orda

s vib

rató

rias

–Est

rutu

ras v

ibra

tória

s–R

esso

nado

resp

iezo

elét

ricos

, acú

stic

os e

de

mic

roon

das

IPT

DE

M/D

ITT

/DE

C

Cor

das v

ibra

tória

s•E

ste

é o

disp

ositi

vo re

sson

ante

mai

s si

mpl

es, c

onst

itui-s

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r um

a co

rda

com

um

cer

ta te

nsão

ent

re d

ois

supo

rtes,

um d

os su

porte

s é fi

xo e

o

outro

aco

pla

uma

forç

a ou

um

de

sloc

amen

to a

ser m

edid

o.

•Adj

acen

te à

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da d

e co

mpr

imen

to l

(m) u

m d

etet

or d

e vi

braç

ões r

ecol

he e

am

plifi

ca a

vib

raçã

o da

cor

da e

ger

a um

a re

alim

enta

ção

para

exc

itar u

m

gera

dor d

e vi

braç

ões q

ue a

tua

sobr

e a

cord

a m

ante

ndo

a os

cila

ção.

•A

cor

da é

col

ocad

a em

ress

onân

cia

atra

vés d

e um

pul

so fo

rnec

ido

pelo

ge

rado

r de

vibr

açõe

s e d

aí e

m d

iant

e é

man

tida

sua

osci

laçã

o co

m a

mpl

itude

co

nsta

nte

na fr

equê

ncia

nat

ural

do

sist

ema.

•Qua

lque

r mud

ança

na

carg

a de

vido

a

um st

ress

σ(N

/m2 )

mud

a a

tens

ão e

po

rtant

o a

freq

uênc

ia n

atur

al f

(Hz)

do

sist

ema.

Est

a fr

equê

ncia

é:

•sen

do i

= a

orde

m d

o m

odo

de

vibr

ação

= de

nsid

ade

do m

ater

ial

da c

orda

(kg/

m3)

ρσli

f i2

=

Aplif

icado

r/Os

cilad

or��������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������

��������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������

�����������������������������������

�����������������������������������

Forç

a ou

Deslo

cam

ento

Gera

dor d

eV

ibra

ções

Detet

or d

eV

ibra

ções

Saíd

a em

frequ

ência

IPT

DE

M/D

ITT

/DE

C

Estru

tura

s vib

rató

rias

–Exi

ste

uma

fam

ília

de tr

ansd

utor

es q

ue

usa

estru

tura

s mec

ânic

as v

ibra

tória

s com

o vi

gas,

tubo

s, cá

psul

as, c

ilind

ros,

etc.

que

pe

rmite

m m

edir

parâ

met

ros c

omo:

pr

essã

o, d

ensi

dade

, vel

ocid

ade

angu

lar,

acel

eraç

ão, f

orça

, etc

.–C

omo

exem

plo

de e

stru

tura

s vib

rató

rias

apre

sent

amos

um

med

idor

de

dens

idad

e de

líqu

idos

que

util

iza

dois

tubo

s em

pa

rale

lo, p

or o

nde

um lí

quid

o flu

i. N

os

extre

mos

dos

tubo

s exi

ste

uma

estru

tura

ríg

ida

de su

sten

taçã

o pe

rmiti

ndo

a os

cila

ção

dos t

ubos

, A e

stru

tura

de

sust

enta

ção

está

con

ecta

da c

om a

ent

rada

do

sist

ema

por c

onex

ões f

lexí

veis

par

a ev

itar i

nter

ferê

ncia

s ext

erna

s.–

Entre

os d

ois t

ubos

est

ão in

stal

ados

di

spos

itivo

s de

capt

ação

e e

xcita

ção

de

vibr

açõe

s, do

tubo

, da

sua

mas

sa p

or

unid

ade

de c

ompr

imen

to e

seu

cont

eúdo

.

–os q

uais

col

ocam

os t

ubos

em

um

m

odo

de v

ibra

ção

late

ral,

cuja

fr

equê

ncia

dep

ende

da

rigid

ez m

ecân

ica

–A re

laçã

o en

tre a

den

sida

de ρ

= (K

g/m

3)do

flui

do e

a fr

equê

ncia

de

saíd

a f (

Hz)

é:

–Com

:ωo=

freq

uênc

ia a

den

sida

de z

ero,

k

= co

nsta

nte

–A c

alib

raçã

o de

ste

disp

ositi

vo é

re

aliz

ada

com

líqu

idos

de

dens

idad

es

conh

ecid

as, c

om o

dis

posi

tivo

na

verti

cal p

ara

evita

r dep

ósito

s nos

tubo

s e

num

a va

zão

conh

ecid

a nã

o ne

cess

aria

men

te c

onst

ante

.

1−

=

ωωρ

ok

IPT

DE

M/D

ITT

/DE

C

Med

ida

de D

ensi

dade

com

tubo

vib

rant

e

Capt

ador

e ex

citad

or d

eVi

braç

ões

Mod

os d

e Vib

raçã

o

Pass

agem

do

fluid

o

IPT

DE

M/D

ITT

/DE

C

Elem

ento

s pie

zoel

étric

os

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ispo

sitiv

os p

iezo

elét

ricos

pr

oduz

em tr

abal

ho m

ecân

ico

quan

do e

xcita

dos

elet

ricam

ente

, ou

pode

m g

erar

en

ergi

a el

étric

a qu

ando

at

uado

s mec

anic

amen

te. S

ão

usad

os m

ater

iais

com

o qu

artz

o,tit

anat

ode

bár

io e

PZ

T (ti

tana

to z

ircon

ato

de

chum

bo),

tam

bém

são

usad

os

polím

eros

fle

xíve

is c

omo

o PV

DF

(Pol

ivin

ilode

Flú

or).

•Est

es d

ispo

sitiv

os e

ncon

tram

as

segu

inte

s áre

as d

e ap

licaç

ão:

•Con

vers

ão d

e de

sloc

amen

tos,

acel

eraç

ões,

forç

as, p

ress

ão, t

ensã

o e

defo

rmaç

ão (e

feito

dire

to)

•Pro

duçã

o de

des

loca

men

tos,

forç

as o

u on

das a

cúst

icas

em

re

spos

ta a

um

a te

nsão

apl

icad

a (e

feito

reve

rso)

•Ope

raçã

o em

est

rutu

ras

ress

onan

tes p

ara

mel

hora

r a

efic

iênc

ia d

e ra

diaç

ão d

e en

ergi

a.

Ex. F

iltra

gem

, ger

ação

de

puls

os,

etc.

(efe

ito d

ireto

-re

vers

o).

IPT

DE

M/D

ITT

/DE

C

Func

iona

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to d

o ef

eito

pie

zoel

étric

o em

cris

tais

•Os á

tom

os d

e si

lício

est

ão e

m p

erfe

ita c

oord

enaç

ão c

om o

s áto

mos

de o

xigê

nio

form

ando

o te

traed

ro S

iO4

que

conf

igur

a a

estru

tura

sica

do

cris

tal.

•Cad

a át

omo

de o

xigê

nio

é co

mpa

rtido

com

doi

s áto

mos

de

Si. C

ada

ion

de S

i com

car

ga +

4e é

aco

plad

o co

m 4

ions

de

O c

om c

arga

-2e.

•S

em n

enhu

ma

exci

taçã

o(m

ecân

ica

ou e

létri

ca) t

odas

as c

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s se

com

pens

am to

rnan

do o

mat

eria

l neu

tro e

letri

cam

ente

. •S

e a

célu

la é

def

orm

ada

ao lo

ngo

do e

ixo

x ou

Y io

ns d

e O

são

desl

ocad

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car

gas e

létri

cas p

ositi

vas e

neg

ativ

as a

pare

cem

. •D

a m

esm

a fo

rma

quan

do o

cris

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exc

itado

com

um

a te

nsão

el

étric

a um

a de

form

ação

mec

ânic

a m

odifi

cará

a fo

rma

do c

rista

l de

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a di

nâm

ica.

IPT

DE

M/D

ITT

/DE

C

Piez

oele

trici

dade

no

Qua

rtzo

+ +

+ +

+ +

+ +

X

_

_ _

_

_ _

_

_

+

+

+

_

_

_

_

_

_

Y

+

+

+

_

+

+

+

_

_

+

+

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_

_ _

_

_ _

_ _

C

élul

a N

eutra

C

élul

a co

m c

arga

em

X

Cél

ula

com

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ga e

m Y

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DE

M/D

ITT

/DE

C

Mod

os d

e de

form

ação

num

mat

eria

l Pie

zoel

étric

o•O

s mat

eria

is c

omer

ciai

s pi

ezoe

létri

cos s

ão m

ater

iais

polic

rista

linos

e po

rtant

o os

do

mín

ios p

iezo

elét

ricos

dev

em

ser o

rient

ados

atra

vés d

e um

pr

oces

so d

e po

lariz

ação

.–E

xist

em d

iver

sos m

odos

po

ssív

eis d

e de

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de

um

mat

eria

l pie

zoel

étric

o:»C

isal

ham

ento

de

espe

ssur

a»C

isal

ham

ento

de

face

»Exp

ansã

o de

esp

essu

ra»E

xpan

são

trans

vers

al d

e co

mpr

imen

to»E

xpan

são

para

lela

de

com

prim

ento

»Exp

ansã

o pl

anar

IPT

DE

M/D

ITT

/DE

C

Elem

ento

s Ter

moe

létri

cos

•Os e

lem

ento

s ter

moe

létri

cos o

u te

rmop

ares

des

envo

lvem

um

pot

enci

al

elét

rico

prop

orci

onal

à d

ifere

nça

de

tem

pera

tura

ent

re ju

nçõe

s fria

s e

quen

tes d

e m

etai

s dife

rent

es.

•Os t

erm

opar

es a

pres

enta

m u

ma

faix

a de

trab

alho

larg

a (d

esde

qua

se -2

70

até

2700

oC

), m

uito

bar

atos

e fá

ceis

de

usa

r.•T

erm

opar

es•A

travé

s da

junç

ão d

e do

is m

etai

s di

fere

ntes

exi

ste

uma

dife

renç

a de

po

tenc

ial,

depe

nden

te d

os m

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s us

ados

e a

tem

pera

tura

na

junç

ão.

Ass

im u

m te

rmop

ar sã

o do

is fi

os

met

álic

os q

ue fo

rmam

um

circ

uito

co

m d

uas j

unçõ

es.

•Qua

ndo

a te

mpe

ratu

ra é

igua

l nas

du

as ju

nçõe

s o p

oten

cial

pro

duzi

do é

ze

ro, q

uand

o a

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pera

tura

é d

ifere

nte

nas d

uas j

unçõ

es e

xist

e um

pot

enci

al

efet

ivo,

par

a is

to u

ma

das j

unçõ

es é

to

mad

a co

mo

refe

rênc

ia e

se m

anté

m

a te

mpe

ratu

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onst

ante

. •T

ambé

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eve

ser i

nser

ido

um

med

idor

par

a re

aliz

ar a

leitu

ra.

Junç

ões

Met

al A

Met

al B

J 2 T

2J 1

T1

IPT

DE

M/D

ITT

/DE

C

Term

opar

es

IPT

DE

M/D

ITT

/DE

C

Téc

nica

de

med

ida

com

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opar

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bloc

o is

otér

mic

o

•Um

a fo

rma

usua

l de

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izar

med

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co

m te

rmop

ares

é o

mét

odo

de ju

nção

de

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rênc

ia.

•Os f

ios d

o te

rmop

ar sã

o lig

ado

a um

bl

oco

isot

érm

ico

que

varia

sua

tem

pera

tura

com

a te

mpe

ratu

ra

ambi

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. •E

sta

tem

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de

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m

edid

a de

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a in

depe

nden

te p

or u

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sens

or se

mic

ondu

tor e

um

circ

uito

de

com

pens

ação

que

forn

ece

uma

tens

ão

de E

com

pa

qual

é su

btra

ída

da te

nsão

m

edid

a, c

orrig

indo

ass

im a

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ra n

o vo

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etro

+

_

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ed

Chr

omel

Alu

mel

Blo

co Is

otér

mic

o

Sens

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eT

empe

ratu

raSe

mic

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tor

T r

ef.

Cir

cuito

de

com

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+ E

com

p-

Vol

tímet

ro

IPT

DE

M/D

ITT

/DE

C

Elem

ento

s ópt

icos

e fo

tose

nsív

eis

•Cél

ulas

foto

cond

utor

as–E

stas

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são

resi

stor

es

depe

nden

tes d

a ilu

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. –N

este

cas

o um

elé

tron

que

abso

rve

umfo

ton

de fr

equê

ncia

νpo

de se

r lev

ado

da

band

a de

val

ênci

a pa

ra a

ban

da d

e co

nduç

ão d

e um

sem

icon

duto

r, au

men

tand

o a

cond

utiv

idad

e de

ste

mat

eria

l.

Luz

Inci

dent

e

Resi

stên

cia

variá

vel

com

a il

umin

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Mat

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is fo

toco

ndut

ores

Foto

cond

utor

Faix

a es

pect

ral (µ

m)

Sulfe

to d

e cá

dmio

(CdS

)0.

47 -

0.71

Sele

neto

de

Cád

mio

(CdS

e)0.

6 - 0

.77

Sulfe

to d

e ch

umbo

(PbS

)1.

0 - 3

.0Se

lene

to d

e C

hum

bo (P

bSe)

1.5

- 4.0

IPT

DE

M/D

ITT

/DE

C

Foto

acop

lado

res

–U

m fo

toac

opla

dor é

um

di

spos

itivo

que

con

sist

e de

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el

emen

to e

mis

sor d

e fo

tons

cuj

o flu

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aco

plad

o at

ravé

s de

uma

isol

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tran

spar

ente

a u

m c

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tip

o de

dis

posi

tivo

foto

dete

tor.

–O

ele

men

to e

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sor p

ode

ser

uma

lâm

pada

de

Néo

n ou

in

cand

esce

nte

ou u

m L

ED

(Dio

do e

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e lu

z). O

s di

spos

itivo

s fot

odet

etor

es p

odem

se

r um

foto

cond

utor

, um

fo

todi

odo

ou u

m fo

totra

nsis

tor.

–Apr

esen

ta-s

e ou

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toac

opla

dor u

sado

par

a a

leitu

ra d

e có

digo

de

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as q

ue

utili

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iodo

em

isso

r de

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infr

aver

mel

ho e

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com

o de

teto

r, m

onta

dos d

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rma

adeq

uada

pa

ra re

cebe

r luz

refle

tida

atra

vés d

e le

ntes

asf

éric

as.

IPT

DE

M/D

ITT

/DE

C

Foto

acop

lado

r par

a le

itora

de

códi

go d

e ba

rras

IPT

DE

M/D

ITT

/DE

C

Fibr

as ó

ticas

•O q

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arac

teriz

a um

mei

o di

elét

rico

cris

talin

o, d

o po

nto

de v

ista

ótic

o é

o se

u ín

dice

de

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ação

(n) o

qua

l de

fine

o co

mpo

rtam

ento

da

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ao

pass

ar d

e um

mei

o ao

out

ro

–Um

raio

lum

inos

o ao

pas

sar d

e um

m

eio

de re

fraç

ão n

1 pa

ra u

m m

eio

n 2co

m n

1>

n 2po

de se

r ref

rata

do o

u re

fletid

o, d

epen

dend

o do

âng

ulo

de

inci

dênc

ia (α

). Ex

iste

um

a co

ndiç

ão e

m

que

pode

-se

obte

r ref

lexã

o to

tal

(αc),

é

usan

do e

ste

conc

eito

que

per

miti

u a

real

izaç

ão d

as fi

bras

ópt

icas

que

segu

em

o pr

incí

pio

da re

flexã

o to

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•Um

a fib

ra ó

ptic

a é

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rmad

o po

r doi

s mat

eria

is c

rista

linos

e

hom

ogên

eos.

O m

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ial q

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cupa

o

cent

ro d

a fib

ra c

ham

a-se

núc

leo

e ex

tern

o de

cas

ca o

qua

l pos

sui u

m

índi

ce d

e re

fraç

ão m

enor

que

o n

úcle

o pa

ra p

ossi

bilit

ar o

fenô

men

o de

re

flexã

o to

tal.

meio

nopropagação

develocidade

vácuo

nopropagação

develocidade

n_

__

__

__

_=

R

eves

timen

to P

rimár

io

C

asca

Núc

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IPT

DE

M/D

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/DE

C

Fibr

as ó

ticas

•Exi

stem

div

erso

s tip

os d

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ras d

esde

o p

onto

de

vist

a de

va

riaçã

o do

índi

ce d

e re

fraç

ão d

o m

ater

ial,

uma

mui

to u

sada

é a

fib

ra c

om ín

dice

deg

rau

onde

os c

oefic

ient

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o nú

cleo

e c

asca

o co

nsta

ntes

, na

Figu

ra v

erifi

ca-s

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pul

so ó

tico

acop

lado

a

uma

fibra

des

te ti

po e

sus r

espo

sta

de sa

ída.

Puls

ode Saíd

a

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a co

m ín

dice

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rau

t

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ode

entra

da

t

IPT

DE

M/D

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/DE

C

Mét

odos

par

a im

plem

enta

r sen

sore

s–D

ispo

sitiv

os d

e ob

tura

dor

•Est

e ut

iliza

m a

inte

rrup

ção

de u

m c

amin

ho ó

tico

para

efe

itos d

e tra

nsdu

ção

–D

etec

ção

de in

tens

idad

e m

odul

ação

•N

este

cas

o ac

onte

ce u

ma

mod

ulaç

ão (u

sand

o-se

mic

rodo

brad

uras

, ref

leto

res

ou m

asca

ras.)

de in

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idad

e lu

min

osa

dura

nte

sua

pass

agem

por

um

a fib

ra

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Font

e de

Luz

Obt

urad

orFo

tode

teto

r

Font

e de

Luz

Zona

de

Mod

ulaç

ãoFo

tode

teto

r

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M

odul

ador

por

Mod

ulad

or p

or

M

odul

ador

por

Mic

rodo

brad

uras

Ref

leto

r móv

el

M

ásca

ra m

óvel

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