ii. programa do mestrado em museografia e exposições

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PROGRAMA DO MESTRADO PROGRAMA DO MESTRADO EM MUSEOGRAFIA E EM MUSEOGRAFIA E EXPOSIÇÕES EXPOSIÇÕES Parte II Parte II

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PROGRAMA DO MESTRADO PROGRAMA DO MESTRADO EM MUSEOGRAFIA E EM MUSEOGRAFIA E

EXPOSIÇÕESEXPOSIÇÕES

Parte IIParte II

Paraninfo da Universidad Complutense de Madrid

SEGUNDO ANO (1998-1999)

5. O DESENHO DE EXPOSIÇÕES E A GESTÃO DE 5. O DESENHO DE EXPOSIÇÕES E A GESTÃO DE PROJETOS. ORGANOGRAMA DE PLANEJAMENTO PROJETOS. ORGANOGRAMA DE PLANEJAMENTO GERAL E GUIA DE ATIVIDADESGERAL E GUIA DE ATIVIDADES

5.1. A EQUIPE DO PROJETO E O DESENHO DA 5.1. A EQUIPE DO PROJETO E O DESENHO DA EXPOSIÇÃOEXPOSIÇÃO

5.1.1. ATIVIDADE5.1.1. ATIVIDADE 5.5.5.5.Estabelecimento da equipe do projeto para o 5.5.5.5.Estabelecimento da equipe do projeto para o

desenho expositivo.desenho expositivo. 5.1.1.2. O dossiê individual do programa do curso e o 5.1.1.2. O dossiê individual do programa do curso e o

dossiê da exposição. Pontos de vista e enfoque.dossiê da exposição. Pontos de vista e enfoque.

5.2. A ATUAÇÃO CONJUNTA DA EQUIPE E AS 5.2. A ATUAÇÃO CONJUNTA DA EQUIPE E AS RESPONSABILIDADES SETORIAIS NO DESENHO E RESPONSABILIDADES SETORIAIS NO DESENHO E INSTALAÇÃO DE UMA EXPOSIÇÃOINSTALAÇÃO DE UMA EXPOSIÇÃO

5.2.1. O programa da exposição, aglutinante da equipe 5.2.1. O programa da exposição, aglutinante da equipe em todas as fases.em todas as fases.

5.2.2. Bloco 1: História da arquitetura de museus. 5.2.2. Bloco 1: História da arquitetura de museus. Panorama aproximado ao ano 2000. (1975-1988)Panorama aproximado ao ano 2000. (1975-1988)

5.2.3. Os primeiros espaços para as coleções (1470-5.2.3. Os primeiros espaços para as coleções (1470-1638)1638)

5.2.4 Os primeiros museus públicos (1638-1814)5.2.4 Os primeiros museus públicos (1638-1814)

5.2.5. Os primeiros museus do século XIX (1814-1920)5.2.5. Os primeiros museus do século XIX (1814-1920)

5.2.6. Os museus do século XX (1920-1975)5.2.6. Os museus do século XX (1920-1975)

5.2.7. bloco 2: Programação e planejamento de museus. 5.2.7. bloco 2: Programação e planejamento de museus. Tipos de atuação. Agentes, processos, sedes Tipos de atuação. Agentes, processos, sedes provisórias.provisórias.

5.2.8. Criação de museus. Renovação de museus. 5.2.8. Criação de museus. Renovação de museus. Formas de crescimento.Formas de crescimento.

5.2.9. A programação do museu: espaços públicos5.2.9. A programação do museu: espaços públicos

5.3. O PROGRAMA

5.3.1. Atividades:

5.3.1.1. O contexto

5.3.1.1.1. Resenha do contexto administrativo 5.3.1.1.2. Resenha do contexto físico. 5.3.1.1.3. Resenha dos objetos (ou coleções)

5.3.1.2. O programa preliminar

5.3.1.2.1. Estabelecimento de objetivos5.3.1.2.1. Estabelecimento de objetivos 5.3.1.2.2. Guia preliminar5.3.1.2.2. Guia preliminar 5.3.1.2.3. Seleção preliminar das obras5.3.1.2.3. Seleção preliminar das obras

5.3.1.3. Conceito básico5.3.1.3. Conceito básico

5.3.1.3.1. Desenvolvimento conceitual5.3.1.3.1. Desenvolvimento conceitual

5.3.1.4. O programa detalhado 5.3.1.4.1. Guia final5.3.1.4.1. Guia final 5.3.1.4.2. Seleção final das obras5.3.1.4.2. Seleção final das obras 5.3.1.4.3. Plano espacial5.3.1.4.3. Plano espacial 5.3.1.4.4. Materiais sustentadores5.3.1.4.4. Materiais sustentadores 5.3.1.4.5. Preservação, iluminação, 5.3.1.4.5. Preservação, iluminação,

conservação, etc.conservação, etc. 5.3.2.4.6. Critérios de avaliação5.3.2.4.6. Critérios de avaliação 5.3.2.4.7. Resenha do orçamento e do 5.3.2.4.7. Resenha do orçamento e do

planejamentoplanejamento 5.3.2.4.8. Identificação da preparação especial.5.3.2.4.8. Identificação da preparação especial.

5.4. O DESENHO

5.4.1. Atividades5.4.1. Atividades 5.4.1.1. Desenhos e especificações5.4.1.1. Desenhos e especificações 5.4.1.2 Atividades especializadas5.4.1.2 Atividades especializadas 5.4.1.3. Orçamento e colocações finais5.4.1.3. Orçamento e colocações finais 5.4.1.4. Preparação especial5.4.1.4. Preparação especial

5.5. OS INSTRUMENTOS

5.5.1. Atividades5.5.1. Atividades 5.5.1.1. Construção5.5.1.1. Construção 5.5.1.2. Fabricação5.5.1.2. Fabricação 5.5.1.3 Montagem e instalação5.5.1.3 Montagem e instalação 5.5.1.4. Ajustes5.5.1.4. Ajustes

5.6. AVALIAÇÃO E SEGUIMENTO

5.6.1. Atividades5.6.1. Atividades

5.6.1.2. Exame posterior ao desenho da exposição5.6.1.2. Exame posterior ao desenho da exposição 5.6.1.3 Revisão do processo5.6.1.3 Revisão do processo 5.6.1.4. Programa de conservação5.6.1.4. Programa de conservação 5.6.1.5. Programa de manutenção5.6.1.5. Programa de manutenção

Créditos....................2 Total de horas de docência............20/25

Facultad de Bellas Artes - UCM

6. DESENVOLVIMENTO PRÁTICO DO DESENHO E INSTALAÇÃO DE EXPOSIÇÕES

AS TÉCNICAS MUSEOGRÁFICAS.AS TÉCNICAS MUSEOGRÁFICAS.

A PRODUÇÃO DA EXPOSIÇÃO.A PRODUÇÃO DA EXPOSIÇÃO.

6.1. CONCEITUAÇÃO DA EXPOSIÇÃO 6.1. CONCEITUAÇÃO DA EXPOSIÇÃO CONCRETA. CONCRETA.

O PROCESSO DE SEU DESENVOLVIMENTOO PROCESSO DE SEU DESENVOLVIMENTO

6.1.1. Fases do planejamento6.1.1. Fases do planejamento

6.1.1.1./2. Eleição do tema, definição de finalidades e 6.1.1.1./2. Eleição do tema, definição de finalidades e objetivos, e perfil do público destinatário.objetivos, e perfil do público destinatário.

6.1.1.3. Planejamento técnico da exposição6.1.1.3. Planejamento técnico da exposição 6.1.1.4. Conceito ou desenvolvimento temático. 6.1.1.4. Conceito ou desenvolvimento temático.

Descrição do assunto.Descrição do assunto. 6.1.1.5. Planejamento gráfico sobre um espaço prévio 6.1.1.5. Planejamento gráfico sobre um espaço prévio

ou preliminar.ou preliminar. 6.1.1.6. Apresentação e consulta. O planejamento para 6.1.1.6. Apresentação e consulta. O planejamento para

o cliente.o cliente. 6.1.1.7. Orçamento, gestão, administração e viabilidade 6.1.1.7. Orçamento, gestão, administração e viabilidade

construtivaconstrutiva

6.1.2 Fase de desenvolvimento

6.1.2.1. Fatores humanos no desenho de uma 6.1.2.1. Fatores humanos no desenho de uma exposição.exposição.

6.1.2.1.1. Inclinação a tocar os objetos.6.1.2.1.1. Inclinação a tocar os objetos. 6.1.2.1.2. Resposta e reação nas entradas das salas.6.1.2.1.2. Resposta e reação nas entradas das salas. 6.1.2.1.3. Visão confortável. (Alturas e distâncias)6.1.2.1.3. Visão confortável. (Alturas e distâncias) 6.1.2.1.4. Sentar-se ou ler.6.1.2.1.4. Sentar-se ou ler. 6.1.2.1.5. Espaço pessoal.6.1.2.1.5. Espaço pessoal. 6.1.2.1.6. Tendências de comportamento de público6.1.2.1.6. Tendências de comportamento de público

6.1.2.1.7. Metodologias e estratégias de 6.1.2.1.7. Metodologias e estratégias de desenho.desenho.

6.1.2.1.8. Entradas ao itinerário de 6.1.2.1.8. Entradas ao itinerário de circulação.circulação.

6.1.2.1.8.1. Itinerários sugeridos.6.1.2.1.8.1. Itinerários sugeridos. 6.1.2.1.8.2. Itinerários livres.6.1.2.1.8.2. Itinerários livres. 6.1.2.1.8.3. Itinerários dirigidos.6.1.2.1.8.3. Itinerários dirigidos.

6.1.2.2 Disposição dos objetos

6.1.2.2.1. Linhas do horizonte.6.1.2.2.1. Linhas do horizonte. 6.1.2.2.2. Direcionamento6.1.2.2.2. Direcionamento 6.1.2.2.3. Equilíbrio6.1.2.2.3. Equilíbrio 6.1.2.2.4. Disposição colateral.6.1.2.2.4. Disposição colateral. 6.1.2.2.5. Disposição circular.6.1.2.2.5. Disposição circular.

6.1.2.3. Idéias sobre o desenho para a 6.1.2.3. Idéias sobre o desenho para a apresentação dos objetos.apresentação dos objetos.

6.2. Fluxos de informação e comunicação gráfico-visual

6.2.1. Identidade corporativa e identidade visual.6.2.1. Identidade corporativa e identidade visual. 6.2.1.1. O programa gráfico: seus componentes.6.2.1.1. O programa gráfico: seus componentes.

6.2.2. A função da sinalização na organização 6.2.2. A função da sinalização na organização de espaços e apresentação da informação de espaços e apresentação da informação geral.geral.

6.2.2.1. Recorrido e progressão lineal6.2.2.1. Recorrido e progressão lineal 6.2.2.2. Recorrido sugerido.6.2.2.2. Recorrido sugerido.

6.2.3. Tratamento da informação gráfica

6.2.3.1. Ilustrações.6.2.3.1. Ilustrações. 6.2.3.2. Cartografia.6.2.3.2. Cartografia. 6.2.3.3. Gráficos.6.2.3.3. Gráficos. 6.2.3.4. Esquemas.6.2.3.4. Esquemas. 6.2.3.5. Diagramas.6.2.3.5. Diagramas.

6.2.4. Meios áudio visuais :

6.2.4.1. Projeções. Dioramas. 6.2.4.2. Vídeos e sistema multimídia.

6.2.5. Desenho por computador.

6.2.6. Materiais impressos

6.2.6.1. Cartazes, guias.6.2.6.1. Cartazes, guias. 6.2.6.2. O catálogo da exposição.6.2.6.2. O catálogo da exposição.

6.2.7. Difusão e publicidade6.2.7. Difusão e publicidade

6.2.7.1. Distintas políticas de comunicação e 6.2.7.1. Distintas políticas de comunicação e persuasão.persuasão.

6.2.8. Exposições: Experiências do 6.2.8. Exposições: Experiências do curator, conservador ou comissário.

6.3. O PROCESSO DE DESENHO

6.3.1. A programação do museu: espaços semi 6.3.1. A programação do museu: espaços semi públicos e internos.públicos e internos.

6.3.2. Museo de Bellas Artes de la Coruña.6.3.2. Museo de Bellas Artes de la Coruña. 6.3.3. 6.3.3. Bloco 3: O projeto arquitetônico de um : O projeto arquitetônico de um

museu. Fatores de danificação. Arquitetura para museu. Fatores de danificação. Arquitetura para a conservação.a conservação.

6.3.4. Arquitetura e iluminação.6.3.4. Arquitetura e iluminação. 6.3.5. A arquitetura da área de exposição 6.3.5. A arquitetura da área de exposição

permanente.permanente. 6.3.6. Museo de Zamora.6.3.6. Museo de Zamora.

Museo de Bellas Artes de la Coruña

6.4. O ESPAÇO. ESTUDO E ORGANIZAÇÃO

6.4.1. 6.4.1. Bloco 4: Arquitetura e museografia.: Arquitetura e museografia. 6.4.2. O projeto de instalação da exposição 6.4.2. O projeto de instalação da exposição

permanente.permanente. 6.4.3. Arquitetura e técnicas museográficas de 6.4.3. Arquitetura e técnicas museográficas de

exposição de peças originais.exposição de peças originais. 6.4.4. Arquitetura e técnicas museográficas 6.4.4. Arquitetura e técnicas museográficas

complementares.complementares. 6.4.5. Museo de Bellas Artes de Sevilla. Museo 6.4.5. Museo de Bellas Artes de Sevilla. Museo

de Galdar.de Galdar. 6.4.6. Museo de Huesca.6.4.6. Museo de Huesca.

Museo de Bellas Artes de Sevilla

Zurbarán, San Hugo en el refectorio de los Cartujos (1630-1635)

Museu e Parque Arqueológico Cueva Pintada em Galdar, Canárias

La campana de HuescaJosé Casado del Alisal, 1880.

Museu Provincial de Huesca - Claustro

6.5. O LUGAR E O ESPAÇO

6.5.1. A exposição como sistema experiencial.6.5.1. A exposição como sistema experiencial. 6.5.2. 6.5.2. Bloco 5: O desenho de exposições temporárias. O desenho de exposições temporárias.

Tipos de exposições. Agentes e processos.Tipos de exposições. Agentes e processos. 6.5.3. Projeto, fabricação e montagem.6.5.3. Projeto, fabricação e montagem. 6.5.4. Museu e Centro de visitantes da Alhambra, 6.5.4. Museu e Centro de visitantes da Alhambra,

Reserva técnica visitável do Museo de Zamora. Reserva técnica visitável do Museo de Zamora. Duas exposições temporárias.Duas exposições temporárias. 6.5.5. Desenho de exposições itinerantes.6.5.5. Desenho de exposições itinerantes. 6.5.6. Itinerários da exposição “Museos españoles. La 6.5.6. Itinerários da exposição “Museos españoles. La

renovación arquitectónica”. Montagem do Pavilhão da renovación arquitectónica”. Montagem do Pavilhão da Exposição de Lisboa. Centro de Interpretação das ilhas Exposição de Lisboa. Centro de Interpretação das ilhas Galápagos.Galápagos.

6.6. O PROGRAMA DE ILUMINAÇÃO

6.6.1. Natureza e condições do espaço e um plano determinado de iluminação.

6.6.2. O ambiente da luz natural e artificial como condicionante da exposição.

6.6.3. Os problemas da iluminação natural e artificial sobre os objetos expostos.

6.6.4. A natureza e a qualidade da luz. 6.6.4.1. A distância do foco luminoso. 6.6.4.2. A qualidade da iluminação. 6.6.4.3. A intensidade e duração da luminosidade na

exposição. 6.6.4.4. Tipologias, técnicas e usos da iluminação na

exposição.

6.7. A PROTEÇÃO DO OBJETO NO MEIO EXPOSITIVO

6.7.1. A preservação e as condicionantes 6.7.1. A preservação e as condicionantes meio ambientais e museográficas.meio ambientais e museográficas.

6.7.2. A conservação do objeto e os 6.7.2. A conservação do objeto e os materiais. Técnicas de aplicação.materiais. Técnicas de aplicação.

6.7.3. A iluminação do objeto e outros 6.7.3. A iluminação do objeto e outros riscos. Instrumentos de análise.riscos. Instrumentos de análise.

6.7.4. A restauração dos objetos. Critérios 6.7.4. A restauração dos objetos. Critérios e programa de atuação.e programa de atuação.

6.8. O DESENHO DA EXPOSIÇÃO E O PÚBLICO VISITANTE

6.8.1. A apresentação como estímulo cognoscitivo e 6.8.1. A apresentação como estímulo cognoscitivo e afetivo do visitante.afetivo do visitante.

6.8.2. Os recursos interativos da exposição e sua 6.8.2. Os recursos interativos da exposição e sua adaptação aos diversos tipos de visitantes. ( em razão adaptação aos diversos tipos de visitantes. ( em razão da idade, formação profissional ou dedicação da idade, formação profissional ou dedicação profissional).profissional).

6.8.3. Os recursos áudio visuais , eletrônicos e 6.8.3. Os recursos áudio visuais , eletrônicos e informáticos como definidor do desenho expositivo e informáticos como definidor do desenho expositivo e coadjuvante na percepção do público visitante.coadjuvante na percepção do público visitante.

6.8.4. Guias e catálogos, como instrumento de 6.8.4. Guias e catálogos, como instrumento de comunicação e função educativa.comunicação e função educativa.

Bodegón con cardo y zanahorias, de Juan Sánchez Cotán( 1560-1627)

Museo de Bellas Artes

Museu da Alhambra, Granada

Homenaje a Angel Barrios

6.9. ESTIMATIVA DE CUSTOS, GESTÃO E FINANCIAMENTO DA EXPOSIÇÃO

6.9.1. O orçamento e a rentabilidade sócio cultural da exposição.

6.9.2. Recursos próprios. Patrocínio e patrocinadores. 6.9.3. Racionalização dos meios. Relação específica

com museus. Departamento de Registro. 6.9.4. Relação de escala entre a demanda e

necessidade pública da exposição e seu orçamento. 6.9.5. Gestão administrativa e técnica.

6.10. PRODUÇÃO FINAL DO PROJETO DE DESENHO

6.10.1. O desenhista determinante da 6.10.1. O desenhista determinante da experiência espacial. Um museu antropológico. experiência espacial. Um museu antropológico. O Museo de América, Madri.O Museo de América, Madri.

6.10.2. Museo Zuloaga. Reserva técnica para 6.10.2. Museo Zuloaga. Reserva técnica para visitação de Santo Tomé. Museo Nacional de visitação de Santo Tomé. Museo Nacional de Cerámica de Valencia.Cerámica de Valencia.

6.10.3. Três exposições temporárias.6.10.3. Três exposições temporárias.

Créditos....................................7 Total de horas de docência.............70/85

Museo de América de Madrid

Museo Ignacio Zuloaga em Segóvia

Museo Nacional de Cerámica y de las Artes Suntuarias Gonzáles Martí - Valencia

Sala roja

Coordenação do curso por áreas:Área de Desenho Gráfico-Visual:

Coordenador: Francisco Cortina Fernández. Coordenador: Francisco Cortina Fernández. Engenheiro. Professor de Técnicas de Impressão Industrial do Departamento de Desenho da Universidad Departamento de Desenho da Universidad Complutense.Complutense.

José Avello Flórez, José Avello Flórez, Professor de Sociologia da Facultad da Facultad de Bellas Artes, UCM.de Bellas Artes, UCM.

Joaquin Perea González. Joaquin Perea González. Professor de Fotografia da da Facultad de Bellas Artes, UCM.Facultad de Bellas Artes, UCM.

Pedro Saura Ramos. Pedro Saura Ramos. Professor de Fotografia da da Facultad de Bellas Artes, UCM.Facultad de Bellas Artes, UCM.

Eugenio Veja. Eugenio Veja. Professor do Departamento de Desenho, , Facultad de Bellas Artes, UCM.Facultad de Bellas Artes, UCM.

referencias

http://en.wikipedia.org/wiki/Complutense_University_of_Madrid http://es.wikipedia.org/wiki/Museo_de_Zamora http://es.wikipedia.org/wiki/Museo_y_Parque_Arqueol%C3%B3gico_Cueva_Pintada http://es.wikipedia.org/wiki/Castillo_de_Montearag%C3%B3n http://www.mecd.gob.es/museodeamerica/inicio.html;jsessionid=5E4B0A18C7F964D

CA3042F78A19C2C32 http://www.mecd.gob.es/museodeamerica/coleccion2/acceso-a-catalogo2.html http://www.alhambra-patronato.es/index.php/The-Palatial-City/32+M5d637b1e38d/0/ http://www.museoignaciozuloaga.com/es/el-castillo.html http://es.wikipedia.org/wiki/Museo_Nacional_de_Cer

%C3%A1mica_y_de_las_Artes_Suntuarias_Gonz%C3%A1lez_Mart%C3%AD http://museobelasartescoruna.xunta.es/index.php?id=609#DIRECCI%C3%93N%20E

%20ADMINISTRACI%C3%93N http://www.madc.cr/programas/exposiciones/exposiciones-anteriores/27-museos-espanoles-la-

renovacion-arquitectonica.html#2

Consultar: Sanz Pastor, Consuelo, F. de Pierola (1980) Museos y colecciones de España, Madrid. Ministerio de Cultura.

Profa. Dra. Teresa Cristina de Andrade BockEgressa do Mestrado em Museografia e Exposições – Facultad de Bellas Artes

Universidad Complutense de Madrid (1997-1999)Bolsista da Agência Espanhola de Cooperación Internacional – MAE-AECI

([email protected])