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Apresentação das exposições de Artes Visuais da Fábrica Braço de Prata em Junho 2009

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Inauguração 04/06 - 19H30 Exposição 04/06 - 28/06/09

JOSÉ TAVARESO CÓDIGO IKNIE - PINTURA

DULCE ZAMITHEXPOSIÇÃO DE PINTURA

CARLOS FARINHABRAÇO DE PRATA - PINTURA

IDENTIDADES ID 30X30MOVIMENTO INTERCULTURALEXPOSIÇÃO E LEILÃO D’ARTE

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JOSÉ TAVARES O CÓDIGO IKNIE - PINTURA

«IKNIE é uma ideia, é um jogo... são muitas ideias e muitos jogos. É um código cheio de ideias, cheio de meninas e meninos, de novos serezinhos com antenas e maminhas. IKNIE é uma linguagem, é comunicar, é conversar com as formas e as cores e connosco próprios. IKNIE somos nós próprios...és tu e sou eu, é ele e ela. TODOS dentro de uma ideia acerca de todos. IKNIE é chinês, é africano, é americano, está em todas as partes, pertence a toda a gente.

Tu, por exemplo...será que tu és uma Ikniezinha ?»

José Tavares

[email protected]://www.iknies.com

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DULCE ZAMITHEXPOSIÇÃO DE PINTURA

“A médica Dulce Zamith, hoje, também, uma artista plástica na área da pintura, segue a linha orientadora e “genética” dos médicos quando enveredam por uma segunda vertente de criatividade, de investigação e de doação ao Homem: as Artes e/ou as Letras. Se a obra de arte abraça o universo, Dulce Zamith oferece-nos a autenticidade desse mundo que nos maravilha. A cor que cativa, o geométrico que se solta em poesia, as “ideias” que fecundam o espaço pictórico, a sinfonia multicolor que enobrece o “sonho” e a materialidade quase alquimista que transcende beleza, espelha a técnica que desdobra a força do ego.”

Mário Nunes - Vereador da Cultura, Coimbra.

“Uma das primeiras impressões que salta à vista ao ver um conjunto de telas de Dulce Zamith é, de certeza, a noção do domínio técnico. (…) É que esta pintura, parecendo retratar uma grande calma, é na realidade uma pintura de refl exão, de contemplação, de silêncio e não deixa que o espectador perca este rasto de luz, de promessa, de vida. Mostra quanto tudo vale a pena, mostra como a inquietação pode transformar- se neste fi o ténue de esperança.”

Colette Vilatte, artista plástica – orientadora do atelier Arte Agora.

“Estamos perante uma pintora conceptual assumida, por vezes algo minimalista, com sensi-bilidade que nos atrai ao primeiro relance e em que o maior deslumbramento consiste no encontro com a luz. (…) Para nós, os quadros de Dulce Zamith reúnem a presentação e a representação. Com verdade e coerência.”

Telo de Morais, crítico de arte.

“Notável a vibração da cor que esta artista consegue transmitir. Deste modo, os seus quadros esvaziam-se progressivamente da forma e penetram numa linguagem em que a cor funciona como gramática de metáforas infi ndáveis e subtis ”.

Fernando Crespo, artista plástico.

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Dulce Zamith é médica pediatra. Nasceu e reside em Coimbra. Começa a pintar como autodidacta, frequentando posteriormente aulas de pintura. É sócia do Movimento Artístico de Coimbra (M.A.C.) e da Associação dos Artistas pela Arte-Figueira da Foz (MAGENTA).Expondo desde 2002, participou em várias exposições colectivas em Coimbra, Lousã, Figueira da Foz, Góis e Espanha. Exposições individuais em Coimbra: Joalharia 17 horas em 2004 , Casa Municipal da Cultura em 2007 e Galeria Arte Vária em 2008. Em de 2005 ilustra o livro Poesia ... ou talvez não de Teresa Sousa Fernandes, publicado pela editora Mar da Palavra. Participou na ilustração de mais dois livros: Homens… ou Racionais Poligâmicos, e Nem Título… nem índice, da mesma autora, Mar da Palavra, 2007.Está representada em algumas colecções particulares e na Casa Municipal da Cultura de Coimbra.

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CARLOS FARINHABRAÇO DE PRATA - EXPOSIÇÃO DE PINTURA

Em Junho, a Fábrica Braço de Prata comemora mais um ano de existência, num espaço que por muitos é considerado a prazo. Para esse efeito, Carlos Farinha, artista plástico, vai ocupar a Sala Prado Coelho.Carlos decidiu consultar o impossível «Spa Filosófi co» da Filósofa Catarina Pombo Nabais.....desse cruzamento surgiu uma ideia simples, pintar e recriar um espaço em constante mutação de uma forma descomplexada e pessoal. «Braço de Prata» o espaço, vive do seu público e foi para ele que esta exposição foi criada celebrando-o, com crónicas pictóricas que vagueiam num limbo de infl uências, conceitos, problemas, e emoções numa fragilidade aparente entre a sua militância na representação e os seus tratamentos*. Defi nir a Pintura de Carlos Farinha não é difícil, é um verdadeiro lugar de encontro com os «quases» da vida de quem procura um certo sentido para a sua humanidade, embora tenha contra-indicações.

Carlos Farinha

* «...Os tratamentos não são aconselháveis a cardíacos, reumáticos e hipocondríacos incuráveis, a pesoas sensíveis à cafeina e ao virtual, a saudosistas, a arrogantes pretensiosos que só viajam para falar, a pessoas que pensam que a Filosofi a é a Arte de complicar as coisas, ou ainda a pessoas demasiado aborrecidas com a vida e com os outros.»

Catarina Pombo Nabais 2009.

Carlos Farinha - Santarem, 1971 Licenciado em Artes Plásticas vertente escultura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade Clássica de Lisboa.Exposições individuais : 2008 “O Mundo a Cabeceira”, Cidadela de Caiscais, Caiscais. 2006 “Animals”, Estúdio da Rosa, Lisboa. 2003 “Pólen”, Malaposta. 1996 “Macelada”-instalação- Sobreira, Formosa. 1993 “Gavetas íntimas”, Museu Municipal de Loures. 1990 “Quando as coisas acontecem” , Escola António Arroio.Prémios: 1996 Menção Honrosa (Pintura) «Prémio Lima de Freitas» do Rotary Clube de Portugal, Cruz Vermelha Portuguesa. 1994: 2º no Prémio“ Fidelidade Jovens Pintores 94», Culturgest e fundação da Cultura. 1993: 3º Prémio de Pintura «JovÁrte 93», Câmara Municipal de Loures.Performances : 2004 “je suis un artiste comtemporain, je ne compte pour rien...”, ZDB. 2004 Canon, macDonald, calsberg, etc...”, Santiago Alquimista. 2003 participação e colaboração na festa vídeo de Nuno Pedrosa, Lux. 2000 NONSTOPOPENINGLISBOA, ZDB. 1999 Deslocação/ armazém, Armazém do ferro, Sensurround. 1999: 5 ans dans une boîte, FBAUL. 1999 I am a artist, FBAUL.

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Nunca é tarde para amar - Carlos Farinha 2009

[email protected]://www.artzine.infohttp://www.carlosfarinha.net

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IDENTIDADES ID 30X30 MOVIMENTO INTERCULTURALBRASIL . CABO VERDE . MOÇAMBIQUE . PORTUGAL

LEILÃO D’ARTE 27 DE JUNHO, 20H00.Ciclicamente o IDENTIDADES solicita cumplicidades diversas com a actividade que desenvolve, há 13 anos, em Moçambique, no Nordeste do Brasil, em Cabo Verde e em Portugal.A natureza solidária deste movimento e o voluntariado de todos os membros que integram o IDENTIDADES, possibilita, com o apoio de algumas instituições e a cooperação de muita gente, a realização de um vasto programa de actividades, que resultaram no crescimento da Escola Nacional de Artes Visuais, no Maputo e fomentaram e alimentaram o nascimento da MEIA – Escola Internacional de Arte, no Mindelo em Cabo Verde. Os resultados das acções desenvolvidas refl etem-se, ainda, no quadro do crescimento artístico e cultural de um número considerável de jovens, no alargado quadro da geografi a que este movimento percorre.O grupo português do IDENTIDADES mora no Porto, partilhando os espaços da Gesto Cooperativa Cutural e da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, e tem ainda raízes implantadas noutras instituições cúmplices deste movimento. O grupo português forma a primeira frente de trabalho do IDENTIDADES e coordena as actividades do projecto, reunindo os recursos necessários para a sua viabilização, procurando sempre que este trabalho amplie o ritmo de crescimento cultural de cada um dos seus participantes e, simultaneamente, refl icta as preocupações culturais e artísticas do próprio IDENTIDADES, promovendo actividades de interesse e divulgação da cultura dos (e nos) países envolvidos no projecto.O ‘Leilão 30x30’ de Junho, na Fábrica Braço de Prata, em Lisboa, pelas 20h00, realiza-se no âmbito do trabalho de cumplicidade desenvolvida com muitos dos artistas presentes e sustenta a continuidade do projecto.Artistas, alunos e docentes da FBAUP solidarizando-se com este movimento aceitaramproduzir numa tela 30 x 30 um original que irá ser leiloado. Todas as obras terão a mesmabase de licitação – euros – 100.

Por esta forma convidámo-lo à participação neste acontecimento, na certeza de que podemos contar com a sua cumplicidade, divulgando este evento e, também, estando presente no Leilão.

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27 de Junho, 20h00na Fábrica Braço de Prata Exposição prévia 4 de Junho pelas 19h30Quarta a Quinta: das 18h00 às 02h00Sexta e Sábado: das 18h00 às 04h00Domingo: das 15h00 às 24h00Encerra Segunda e Terça

Trust - Julio Dolbeth

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JOANA VILLAVERDE

Artista Residente

ATELIER JOANA VILLAVERDEAberto ao público entre as 22H00 e as 24H00 (27 e 28 de Junho)

Durante o dia, às horas de expediente normais da vida. Quando a Fábrica ainda está fechada, quando ainda não há pessoas só dois gatos.Estou lá eu fechada no meu buraco, no meu local de trabalho.

É durante a noite que a fabrica vive. É para viver também a movida da fábrica que abro o meu atelier dois dias por mês durante um bocadinho da noite.Dar um bocadinho do que posso e do que tenho à Fábrica.

Joana Villaverde

Joana Villaverde, 1970 born in Lisbon, Portugal. Lives and works in Lisbon, Portugal

GrantsInstitutional Support2008 Fundação Calouste Gulbenkian. 2005 Fundação Calouste Gulbenkian. 2000 Fundação Calouste GulbenkianSolo Exhibitions2007, Ferro e Fogo, Galeria Formato Comodo, November, Madrid, (cat.). 2006 Casa dos Dias da Agua, December, Lisbon2006 Casa das Artes de Tavira, July. 2006 Galeria Formato Comodo, , March, Madrid. 2006 Solo, Sala do Veado, Feb., Lisbon2005 Dentro das Gavetas, drawings, O usuário, Lisbon. 2003 Este Ano, Casa dos Dias da Àgua, with the suport of the Fundação Calouste Gulbenkian, Lisbon. 2003 Identidades-continuação #4, Sociedade Nacional de Belas Artes, curated by João Pinharanda, Lisbon, Cat.2000 48 desenhos, Lisbon, With the support of the Lisbon CouncilGroup Exhibitions2008, Iniciativa X, ArteContempo, December,Lisbon. 2007, Iniciativa X, ArteContempo, December,Lisbon. 2006, Iniciativa X, ArteContempo, December,Lisbon. 2006 Scope Art Fair NY, USA. Black & White Gallery, NY. 2006 Espacio Kubiko, Galeria, Madrid. 2005/2006 A invenção do Mundo, Paço Episcopal de Faro, Faro, curated by José António Falcão, Cat. 2004 Arte para Paredes, ind. Participation. Como se Fosse uma Dança, Casa da Animação, Oporto, Cat. 2004 Arte para Paredes, Como se Fosse uma Dança, Cordoaria Nacional, Lisbon, Cat. 1999 Maia Bienal, Curated by António Cerveira Pinto, Oporto. 1999 Ilustration show, Centro Cultural da Malaposta, Loures, Cat. 1998 Projecto Tabaqueira, Antigo Edifício da Tabaqueira.Ind. participation: 5 doors 10 paintings ,Lisbon, Cat. 1997 Ilustration show, Centro Cultural da Malaposta, Loures, Cat

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[email protected]://www.joanavillaverde.comhttp://artnews.org/artist.php?i=2337

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MIGUEL FIGUEIREDO

Artista Residente«…A escultura de Miguel Figueiredo dá-nos a ver um universo desmembrado. As formas são construídas a partir de procedimentos técnicos diferenciados, delicadamente modeladas no barro com fragmentos e objectos díspares, ora peças de ourivesaria ora desperdícios recuperados, cada peça concentrando em si, sem preconceitos disciplinares, tudo o que se vai descobrindo pelo mundo, sejam matérias ou conceitos, e que o autor intui como necessário para a construção do objecto artístico…»

Paulo Henriques (Director. Museu Nacional de Arte Antiga)

Nasce em Lisboa em 1962. Estudou Design Gráfi co e Artes da cerâmica na Escola de Artes Decorativas António Arroio em Lisboa. Durante os estudos trabalhou como gráfi co, designer e professor. O seu trabalho como escultor, começou por se centrar na área da cerâmica, com frequentes passagens por fábricas, ateliers privados ; dentro e fora do território nacional.Em 1990 ganha uma bolsa para Itália onde periodicamente trabalha.No Museu Nacional do Azulejo, em Lisboa, é convidado como escultor residente onde permaneceu vários anos.É cenógrafo independente e trabalhou em teatro, cinema e televisão.Participa na Expo 98 em Lisboa, com uma máquina de cena da sua autoria.Tem esposto desde 1987.Está representado em colecções públicas e privadas nacionais e internacionais. As suas obras foram seleccionadas e premiadas em diversas exposições de escultura, como o concurso nacional de escultura ao ar livre em Pádua, Italia (1994).Actualmente é representado pela galeria São Mamede em Lisboa.

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http://miguelfi gueiredo.net

Sala Nietzsche Esplanada e Sala Beauvoir.

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MARIE LEPETIT LE MUR ET LA PENSEE - PINTURA

http://[email protected]://projectobythebook.wordpress.com

Marie Lepetit nasceu em Amiens, França, em 1959 . Vive e trabalha em Paris. Exposições individuais : 2008, Le Safran, Amiens, France. 2005 “Au 30 rue Réaumur”, Paris, France. 2003, Espace Culturel François Mitterrand, Beauvais, France. 2002, Espace Culturel, Tinqueux, France. 2001, Le Safran, Amiens, France. 1993, Espace Lumière, Hénin-Beaumont, France. 1991. Maison de la Culture, Amiens, France. Galerie Lubie, Amiens, France. Espace Culturel, Tinqueux, France.Exposições colectivas : 2009 “By The Book”, Fábrica Braço de Prata, Lisboa. “Les Salaisons”, Rommainville, France. 2008 “Traversée d’Art”, Saint Ouen, France. 2007 “Point de Vue, Image du Monde”, Ecole des Beaux-Arts de Rouen, com Y.Belorgey, T. Gélin, C.J. Jézéquel, G. Millet, B. Moninot, Y.Salomone, S.Stokvis, Rouen, France. 2006 “Voir en Peinture Two”, La Générale, Paris, France. Pinturas murais:2009 MURAL, série N, colecção privada, Guérande, France . MURAL X, La Vigie, Nîmes, France. MURAL IX, Fábrica Braço de Prata, Lisboa, Portugal. 2008 MURAL VIII, Scrivo in Vento, carré noir du Safran, Amiens, France. MURAL VII, colecção privado, Paris, France. 2007 MURAL VI, “Point de Vue, Image du Monde”, Ecole des Beaux-Arts de Rouen, France. 2006 MURAL V, “Voir en Peinture Two”, La Générale, Paris, France. La Générale, Paris, France. 2005 MURAL IV, rue Réaumur, Paris, France. 2003 MURAL I, II e III, Beauvais, France.

Lignes et points de fuite oscillent dans l’œuvre de Marie Lepetit. Avec les données simples de l’équerre et du crayon, elle se reprend chaque jour dans l’obstiné épuisement du marquage, de l’étalonnage ou même du cadrage des espaces infi nis délivrés par le pan du mur, du papier ou de la toile. Gravité sans vertige, délié de tout repère spatial (haut, bas, droite, gauche) chaque point nous apparaît comme précise suspension de lumière, et il s’accorde en partition avec l’ensemble de cette constellation. Dans l’étalement de ses fi gures géométriques, l’idée muette de l’artiste rencontre son expérience et son intuition, là où la course des étoiles se perd dans les forêts obscures.

Eric Corne

Le spectateur entrant dans la salle perçoit au premier abord un système stellaire déployé à la verticale devant lui. L’effet optique de l’ensemble est double : de loin les cercles priment, de près la multitude de points blancs dessine un réseau impressionnant d’étoiles. Une plon-gée dans un univers très personnel, une constellation dessinée.

Hélène Annereau

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JOSÉ PAULO FERRODESENHO DE MUITAS FOLHAS - DESENHO

O trabalho que apresento na sala Deleuze da Fábrica do Braço de Prata é um exercício de desenho em várias vertentes. Por um lado um desenho de grande formato (200x300 cm) composto por muitas folhas, como um “livro aberto” em que os olhos do “leitor”, no seu constante movimento, mudam incessantemente de página. Sobre o piano, um “desenho encadernado” que reproduz em folhas de papel vegetal o que está exposto por cima; a transparência das folhas suscita uma leitura de palimpsesto que as bibliotecas sempre me sugeriram. Neste livro/desenho alguns pequenos textos poéticos acentuam a ideia de que qualquer obra se constrói, também, sobre as dos que nos antecederam, mesmo quando as linguagens são distintas. São estes “textos desenhados” que exponho na parede Sul da sala. Sobre as estantes coloquei ainda três estudos prévios para “desenhos de muitas folhas”.

José Paulo Ferro, Março de 2009

[email protected]://projectobythebook.wordpress.com

José Paulo Ferro nasceu em Alcobaça em 1955. Frequentou a Escola Superior de Belas Artes de Lisboa tendo feito o Bacharelato em Design e a Licenciatura em Artes Plásticas/ Pintura. Foi aluno e monitor do Instituto Português de Fotografi a e actualmente é professor na Escola Secundária de Pedro Nunes. Expõe colectivamente desde 1975 e individualmente desde 1980. Foi premiado em 1981 na “Exposição de Pintura e Desenho” da Câmara Municipal de Lisboa, em 1982 no “Salão de Primavera” do Casino Estoril, em 1989 na “I Bienal de Fotografi a” de Vila Franca de Xira e no “Prémio Soctip Jovens Pintores”, em 1993 na “III Bienal de Fotografi a” de V. F. De Xira e no “II Prémio Nacional de Pintura Júlio Resende” e em 2004 na “Exposição/Celebração do 1650.º Aniversário do Nascimento de Santo Agostinho”. Ilustrou os livros “A Porta” de José Fanha, edição Quetzal, e “Saha, a Gata” de Colette, para a Colares Editora. Participou, como artista plástico, nas equipas vencedoras dos concursos para os hospitais de Ponta Delgada e Santa Maria da Feira, integrado no atelier de arquitectura Aripa, tendo também concebido tratamentos murais para os hospitais de Penafi el e Tomar em colaboração com o mesmo atelier. Em 1999, por proposta do Studio Milou Architecture, realizou em Paris duas litografi as para o novo espaço cultural da Mairie de Niort. Em 2001, foi seleccionado para aquisição pelo júri da “VII Mostra Unión Fenosa”, passando a integrar a colecção do M.A.C.U.F.. Está representado em diversas colecções particulares e públicas como as do Hospital de Alcobaça, da C. M. de Vila Franca de Xira, do antigo Banco de Fomento, da Caixa Geral de Depósitos, da Portugal Telecom, ou do Instituto Camões.

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Morada Fábrica Braço de Prata Rua da Fábrica do Material de Guerra, nº1 1950-128 LisboaOrganização Teresa Carneiro Luís Filipe GomesColaboradores Miana CarneiroHorário Quarta a Sexta feira: 19 - 23 h. Sábado: 19 - 23 h. Domingo: 16 - 20 h (consultar homepage)

Espaços do Desenho funciona num espaço na Fábrica Braço de Prata e tem como objectivo promover práticas investigativas em torno do desenho. Através de um programa anual de actividades a decorrer entre Outubro de 2008 e Setembro de 2009, este projecto pretende viabilizar colaborações entre artistas e investigadores Portugueses e artistas e investigadores do Reino Unido. Espaços do Desenho envolve 12 residências e exposições; um ciclo de tertúlias e debates; e diversas actividades relacionadas com o tema do desenho.

Drawing SpacesEspaços do Desenho

http://drawingspacespt.weebly.com [email protected]

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Da AprendizagemSNBA – Sociedade Nacional de Belas Artes 5 – 20 Junho 2009

Da Aprendizagem, Professor Responsável Pintor Alexandre Grave.

“O projecto apresentado pelo curso de desenho SNBA tem uma estrutura vincadamente pedagógica, relacionando intimamente a experimentação do desenho com a aplicação de uma metodologia projectual.

Inserida no programa do curso de desenho, esta unidade pedagógica de projecto irá ser transposta do espaço da sala de aula para ser disseminada no Espaço do Desenho.

Da Aprendizagem... tem por base a existência de um espaço, cujos planos constituintes servem como estrutura, assim como de suporte, para uma apropriação do mesmo que irá passar pelo desejo do desenho que existe em cada um dos alunos (e em cada um de nós).Perante um grupo turma constituído por alunos de um âmbito de formação heterogénea (quer em termos etários quer em termos de formação académica), que se encontram numa formação inicial da linguagem do desenho, o projecto apresentado tem como fi m possibilitar a passagem de uma experimentação conceptualizada para uma efectiva concretização de um objecto de desenho.

O Desenho tem, neste projecto, o papel primordial de estruturação do pensamento visual, indo de encontro ao sentido da composição no espaço e da exploração plástica da linguagem gráfi ca. Sendo que, nesta apropriação compositiva, o desenho terá igualmente um papel relevante como instrumento da visualização bidimensional e tridimensional; entre as ideias, o desenvolvimento das mesmas e do próprio objecto fi nal.

Ao ser um projecto em que o tempo tem um papel igualmente preponderante, progredirá semanalmente na sala de aula e irá sendo integrado no espaço do desenho por módulos correspondentes a cada um desses momentos. Desse conjunto integrante de saberes e de tempos transpostos da sala de aula para um espaço público fi cará retido O Tempo da Aprendizagem, abrindo-se a leitura de um processo e de um modo de operacionalização de uma metodologia, cuja abordagem incide numa intervenção de cariz específi co relacionada com o espaço inicial e da sua vivência.

Ao transpor barreiras físicas arquitectónicas entre locais de uma mesma cidade, em que num se inicia o processo (SNBA) e em que outro servirá de receptáculo e de disseminação (Braço de Prata), interligando métodos e processos da linguagem do desenho como o da representação da composiçãoe da criatividade, pretende-se ao mesmo tempo servir um exercício fi nal da experimentação e Da Aprendizagem.”

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João Palla

19 de Junho 2009, 19H.

Lição de Desenho: Desenho e fotografi a experimental - Victor Palla, anos 50

Palavras-chave: desenho; fotografi a; storyboard; processo de trabalho; cultura visual

“O objectivo é o de estudar a relação que Victor Palla complementa entre desenho e fotografi a no início dos anos 50, tendo para tal realizado um storyboard com vista a um programa de fotografi as experimentais. Victor Palla (1922-2006) é conhecido pelo seu trabalho fotográfi cotardio, no entanto, o período inicial como fotógrafo ainda não foi revelado. O propósito é o de observar o guião gráfi co e as imagens fi nais, analisando a correspondência entre as intenções conceptuais nos desenhos e os resultados obtidos nas fotografi as. A nossa exposição irá revelar informações inéditas sobre o seu processo de trabalho demonstrando a importância deste guião e respectivas fotografi as no contexto da historiografi a portuguesa e as infl uências internacionais. As principais conclusões são: a do desenvolvimento de uma linguagem que fala de aspectos sobre a fotografi a, na relação do fundo com a forma e na composição, a qual ganha valores abstractos, mas também estabelece claramente um código próprio que atravessa paralelamente realizações suas fotográfi cas, gráfi cas, e arquitectónicas,onde salientamos a importância do storyboard e do desenho como a confl uência da formação de novas qualidades do que é visual.

Admitimos considerar o trabalho de Victor Palla como uma contribuição inequívoca para a construção da Cultura Visual Portuguesa, sobretudo pela articulação de diferentes meios de representação e de expressão, patente nos principais suportes de comunicação visuais da época.”

João Palla, (Lisbon, 1971) Graduate in Architecture by the Architecture faculty of Lisbon FAUTL1995 .

Collaboration with architect Manuel Vicente from 1990 to 1997 in Macau and Lisbon. Research thesis, Grant from Orient Foundation, to research “Bamboo architecture in Macau”, 1999. Founded Scriptorium arquitects fi rm with arch. Carlos Valles, Lisbon, 2000. Member of Architects Without Borders Association –ASF Portugal. Master of Design and Visual Culture at IADE, 2006. Writing PhD dissertation thesis on drawing as an interdisciplinary process FBAUL. Teaching at IADE Design School since 1999. IADE, UNIDCOM, Lisbon, Portugal [email protected]

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EXPOSIÇÕES FÁBRICA BRAÇO DE PRATA

EXPOSIÇÕES | JUNHO 09

FÁBRICA BRAÇO DE PRATA | EXPOSIÇÕES | Rua da Fábrica do Material de Guerrra, nº1, LISBOA PORTUGAL

[email protected] | www.bracodeprata.com

APOIOS & PARCERIASO ESPAÇO EXPOSITIVA DA FÁBRICA BRAÇO DE PRATA BENEFICIA DO APOIO:

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EXPOSIÇÕES | JUNHO 09

FÁBRICA BRAÇO DE PRATA | EXPOSIÇÕES | Rua da Fábrica do Material de Guerrra, nº1, LISBOA PORTUGAL

[email protected] | www.bracodeprata.com

Quarta-feira e Quinta-feira das 18H00 às 02H00

Sexta-feira e Sábado das 18H00 às 04H00

Domingo das 15H00 às 24H00.

Tel: 96 735 48 17Geral: [email protected]ções: [email protected]

www.bracodeprata.com

A Fábrica Braço de Prata recebe propostas de exposições às quintas-feiras, das 21h às 23h. Os artistas deverão apresentar um projecto/portefólio em formato digital ou em papel.

Para qualquer assunto relativo a exposições na Fábrica Braço de Prata: [email protected]

A Fábrica Braço de Prata

A Fábrica Braço de Prata é um espaço de criação e divulgação cultural. Está instalada no edifício da administração da antiga fábrica de material de guerra, criada em 1908, suba a monarquia. No início da década de 90, por altura dos grandes projectos em torno da Expo 98, a fábrica foi desactivada.

A Livraria Eterno Retorno, em Junho de 2007, no seguimento de um acordo de comodato com a sociedade Obriverca, é em colaboração com a Livraria Ler Devagar, transforme o antigo edifício num espaço cultural.Em Julho de 2008, a Câmara Municipal de Lisboa, reconhece o contributo deste projecto à cidade.

Tendo assim como núcleo originário duas livrarias – a Eterno Retorno e a Ler Devagar – a Fábrica de Braço de Prata é muito mais do que uma associação entre livrarias. Acolhe concertos (jazz, música erudita, pop/rock, fado) e exposições de artes plásticas, promove ciclos de conferências, debates, lançamentos de livros, e torna possível nas suas instalações workshops de dança, teatro, artes plásticas, assim como ciclos de cinema, curtas metragens e documentários.

DIA 14 DE JUNHO DE 2009, VAMOS FESTEJAR OS DOIS ANOS DE EXISTÊNCIA DA FÁBRICA BRAÇO DE PRATA.