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28/08/2020 SEI/UNIR - 0368673 - Anexo

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Porto Velho, 21 de fevereiro de 2020.

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA – UNIR

CAMPUS DE JI-PARANÁ

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

PLANO DE ENSINO

IDENTIFICAÇÃO EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO

CURSO: Bacharelado em Engenharia Ambiental Desenvolvimento, representação, observação,elementos e expressão. Projeções planas. NormasABNT. Perspectivas. Desenho arquitetônico.Memorial descritivo. Layout e ergonomia.Computação gráfica. Efemérides terrestres.Sistemas de coordenadas, projeções cartográficas edatum. Planimetria. Altimetria. Equipamentosanalógicos e digitais. Recursos computacionais.Confecção de mapas e cartas. Técnicas delevantamento de

campo.

DISCIPLINA: Desenho eGeomática

CÓDIGO:

SINGU: AMB30090

SIGAA: DAE01396

PROFESSOR: Rodrigo Martins Moreira

COORDENADOR: José Roberto R. Júnior

SEMESTRE: 1ANO:

2020

28/08/2020 SEI/UNIR - 0368673 - Anexo


TURMA: 2019 CRÉDITOS: 04

CARGA HORÁRIA

TEÓRICA:

40

PRÁTICA:

40

TOTAL:

80

OBJETIVO DA DISCIPLINA NO CURSO

Provocar o conhecimento em conceitos, técnicas e aplicações de Design Assistido por Computador etécnicas planialtimétricas de modo que esse possa ser usado como ferramenta para planejamento eexecução de projetos de engenharia ambiental e sanitária.

JUSTIFICATIVA DA DISCIPLINA NO CURSO

Os conhecimentos de Design Assistido por computador e técnicas de levantamento planialtimétricos sãofundamentais para o engenheiro ambiental e sanitarista. Seus potenciais aplicações vão desde odimensionamento em campo de estações de tratamento de água e esgoto à a elaboração de produtos digitaisde planejamento ambiental.

METODOLOGIA DE TRABALHO DA PROFESSOR NA DISCIPLINA

O curso será realizado ministrando-se inicialmente aulas teóricas, argumentativo-expositivas, sobre oconteúdo e práticas em laboratório. Os discentes serão provocados a solucionar situações problema

28/08/2020 SEI/UNIR - 0368673 - Anexo


simulando demandas da vida profissional utilizando as ferramentas explicitadas.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

10/02/2020

10/02/2020

Introdução ao desenho e geomática

17/02/2020

17/02/2020

Introdução à geodésia

02/03/2020

09/03/2020

Sistema de posicionamento Global

16/03/2020

23/03/2020

Projeções planas, cônicas e cilíndricas

04/05/2020

04/05/2020

Introdução à prática de Computação gráfica: DesignAssistido por Computador

11/05/2020

11/05/2020

Efemérides terrestres e Sistemas de PosicionamentoGlobal

18/05/2020

18/05/2020

Sistemas de coordenadas, projeções cartográficas edata (plural de datum)

25/05/2020

01/06/2020

Introdução à topografia: Equipamentos analógicos edigitais para levantamentos planialtimétricos

28/08/2020 SEI/UNIR - 0368673 - Anexo


30/03/2020

30/03/2020

Escala

06/04/2020

06/04/2020

Normas ABNT para desenho técnico, Perspectivasem desenho técnico

13/04/2020

13/04/2020

Desenho arquitetônico

20/04/2020

20/04/2020

Memorial descritivo e layout

27/04/2020

27/04/2020

Avaliação dissertativa e objetiva

08/06/2020

08/06/2020

Técnicas de levantamento planialtimétricos de campo

15/06/2020

15/06/2020

Recursos computacionais para confecção de mapas,cartas e plantas

22/06/2020

22/06/2020

Apresentação do trabalho final

29/06/2020

29/06/2020

Repositiva

28/08/2020 SEI/UNIR - 0368673 - Anexo


AVALIAÇÃO E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA NO CURSO

1 – Avaliações dissertativas (Ad)

Serão aplicadas duas avaliações de caráter dissertativo e objetivo, com valor de 100 pontos cada.

N1= Ad

2- Será cobrado um trabalho final.

N2= Tf

A nota final será calculada de acordo com a seguinte fórmula: Nf= (Ad+Tf)/2

BIBLIOGRAFIA DA DISCIPLINA NO CURSO

BÁSICA COMPLEMENTAR

BORGES, A.C. Topografia. São Paulo: EdgardBlücher, 1977. v.1.

VEIGA, Luis Augusto Koenig; ZANETTI, MariaAparecida Z.; FAGGION, Pedro Luis. Fundamentosde topografia. Universidade Federal do Paraná, 2012.

CÂMARA, G.; DAVIS, C.; MONTEIRO, A.M.V.Introdução à ciência da geoinformação. 2006.Disponível em:http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd

MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico.Editora Blucher, 2017.

MOREIRA, M.A. Fundamentos do sensoriamentoremoto e metodologias de aplicação. São José dosCampos: INPE, 2001.

User guide/Manual QGIS 2.18. Disponível emhttps://docs.qgis.org/2.18/pdf/pt_BR/QGIS-2.18-UserGuide-pt_BR.pdf

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Documento assinado eletronicamente por RODRIGO MARTINS MOREIRA, Docente, em 21/02/2020, às 10:55, conforme horário oficial de Brasília, comfundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

A auten�cidade deste documento pode ser conferida no site h�p://sei.unir.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador 0368673 e o código CRC AB80C3DC.

Referência: Processo nº 999016864.000274/2019-29 SEI nº 0368673

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Decreto/D8539.htm

http://sei.unir.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0

28/08/2020 SEI/UNIR - 0318807 - Anexo

https://sei.unir.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=356259&infra_sistema=100000100&infra_unidade_atual=110001123&infra_hash=0cb9aab0fb8… 1/6

Porto Velho, 20 de dezembro de 2019.

Assunto: PLANO DE ENSINO: Fenômenos de Transportes.

IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Bacharelado em Engenharia Ambiental e Sanitária.

DISCIPLINA: Fenômenos de Transportes.

CÓDIGO: CRÉDITOS: 08

PROFESSOR: Ana Lúcia Denardin da Rosa

COORDENADOR: José Roberto Ribeiro Junior

ANO:2020 SEMESTRE: 1º TURMA: 2019 Período: 3º

CARGA HORÁRIA

Teórica: 152h Prática: 8h Total: 160h

EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO

DEFINIÇÕES E FUNDAMENTOS GERAIS; ESTATICA DOS FLUIDOS;ESCOAMENTOS; LEIS BASICAS E APLICAÇÕES; MODELOSDIFERENCIAIS APLICADOS AOS FENOMENOS DE TRANSPORTE ;EQUACIONAMENTO INTEGRAL PARA VOLUME DE CONTROLE;ANALISE

DIMENSIONAL E EQUACIONAMENTOS EXPERIMENTAIS.


Introduzir os conceitos e formulações fundamentais dos escoamentos de fluídos e dos processos de transferências de calor , massa e momentum.

JUSTIFICATIVA DA DISCIPLINA NO CURS

A disciplina de Fenômenos dos transportes contribui na organização, descrição e interpretação de problemas relacionados aos fluídos, no que tange a estática edinâmica de fluídos e promover nos acadêmicos o embasamento teórico para desenvolvimento do conhecimento nessas área.

METODOLOGIA DE TRABALHO DO PROFESSOR NA DISCIPLINA

28/08/2020 SEI/UNIR - 0318807 - Anexo


As aulas teóricas serão expositivas e dialogadas usando em sua maioria projetor de multimídia, quadro, pincel e resolução de situações problemas. As aulaspráticas serão realizadas no laboratório de hidráulica nas quais os alunos desenvolverão modelos físicos que envolvem os conteúdos abordados em sala.


1. DEFINIÇÕES E FUNDAMENTOS GERAIS 1. Introdução1. Os Fenômenos de Transferência1. Os Fenômenos de Transporte na Engenharia1. Fluido: Definição, classificação e Propriedades1. Hipótese do Continuo1. Unidades de Medida1. Homogeneidade Dimensional1. Fluidos Compressíveis e Incompressíveis

2. ESTATICA DOS FLUIDOS

2.1. Estática Dos Fluidos

2.1.1. Variação Da Pressão Em Um Fluido Em Repouso: Hidrostática

2.1.2.Forcas Sobre Superfícies Planas Submersas

2.1.3.Conceito De Prisma De Pressão

2.1.4. Forcas Sobre Superfícies Curvas Submersas

2.1.5. Conceito De Superfície Livre Imaginaria

2.2. Manometria

2.3. Empuxo

3. ESCOAMENTOS

3.1. Parâmetros Usados Na Descrição Dos Escoamentos

3.1.1.Campo De Velocidades

3.1.2.Escoamentos Laminares E Turbulentos: Experiência De Reynolds

28/08/2020 SEI/UNIR - 0318807 - Anexo


3.1.3.Regime Permanente E Não-Permanente

3.1.4.Outras Definições

3.1.5.Escoamentos Em Regime Turbulento

3.2. Representação Dos Escoamentos

3.2.1. Trajetória

3.2.2. Linhas De Emissão

3.2.3. Linha De Corrente

3.3. Conceitos De Sistema E Volume De Controle

3.3.1. Método De Lagrange E Método De Euler

3.4. Conservação De Massa

3.4.1. Equação Da Continuidade Aplicada A Escoamentos Turbulentos

4. LEIS BASICAS E APLICACOES

4.1. Leis Básicas

4.1.1. Transporte De Quantidade De Movimento

4.1.2. Transporte De Calor

4.1.3. Transporte De Massa

4.1.4. Equação Geral

4.1.5. As Equações Básicas No Escoamento Turbulento

4.2. Aplicações Das Equações Básicas

4.2.1. A Viscosidade

4.2.2. Considerações Sobre A Condutividade Térmica

28/08/2020 SEI/UNIR - 0318807 - Anexo


4.2.3. Considerações Sobre O Coeficiente De Difusão

4.2.4. Exemplos De Aplicação Das Leis Básicas

5. MODELOS DIFERENCIAIS APLICADOS AOS FENOMENOS DE TRANSPORTE

5.1. Transporte De Quantidade De Movimento

5.1.1. Equação De Euler

5.1.2. Equação De Bernoulli

5.1.3. Equação De Navier-Stokes

5.2. Equação De Conservação De Energia Térmica

5.3. Equação De Conservação De Massa

6. EQUACIONAMENTO INTEGRAL PARA VOLUME DE CONTROLE

6.1. Equação De Transformação De Reynolds

6.2. Conservação De Massa

6.3. Conservação De Quantidade De Movimento

6.4. Conservação De Energia

6.4.1. Segunda Lei Da Termodinâmica

6.4.2. Conceito De Entropia

7. ANALISE DIMENSIONAL E EQUACIONAMENTOS EXPERIMENTAIS

7.1. Analise Dimensional

7.1.1. Grupos Adimensionais

7.1.2. Conceito De Analise Adimensional

7.1.3. Teorema Dos Pis De Buckingham

28/08/2020 SEI/UNIR - 0318807 - Anexo


7.1.4. Método Do Sistema Pro-Básico

7.2. Semelhança Dinâmica

7.2.1. A Semelhança Dinâmica E Analise Adimensional

7.2.2. Grupos Adimensionais Importantes

7.3. Equacionamento Experimental

7.3.1. Perda De Carga Em Escoamentos Sob Pressão

7.3.2. Forcas Nos Escoamentos Externos


Serão realizadas três avaliações (peso 1 cada), sendo a nota final a média das resultados das provas.

A frequência mínima para aprovação quanto à assiduidade é de 75% da carga horária da disciplina. Para mais informações consultar a Resolução251/CONSEPE, de 27 de novembro de 1997 que regulamenta o sistema de avaliação discente da UNIR.


Básica

BRUNETTI, Franco, Mecânica dos Fluidos, São Paulo: Editora Pearson Prentice Hall, 2005. 410p.

BRAGA FILHO, Washington, Fenômenos de Transporte para Engenharia, 2a edição, Rio de Janeiro: Editora LTC, 2006. 481p

Complementar

ROMA, Woodrow Nelson Lopes, Fenômenos de Transporte para Engenharia, 2a edição, São Carlos: Editora Rima, 2006. 288p

Documento assinado eletronicamente por ANA LUCIA DENARDIN DA ROSA, Docente, em 23/12/2019, às 15:27, conforme horário oficial de Brasília, comfundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.


28/08/2020 SEI/UNIR - 0318807 - Anexo


A auten�cidade deste documento pode ser conferida no site h�p://sei.unir.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador 0318807 e o código CRC D19B4306.



28/08/2020 SEI/UNIR - 0327952 - Anexo

https://sei.unir.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=367783&infra_sistema=100000100&infra_unidade_atual=110001123&infra_hash=e0c365ae22… 1/4

Porto Velho, 06 de janeiro de 2020.

PLANO DE ENSINO


CURSO: Bacharelado em Engenharia Ambiental Banco de dados, projeto e planos de informação.Modelo de dados. Entrada de dados. Pré-processamento. Processamento. Manipulação.Produção de mapas. Princípios físicos dosensoriamento remoto. Comportamento espectralde alvos. Imagens e fotos aéreas. Imagens orbitais.Fotointerpretação. Aplicações.

DISCIPLINA:Geoprocessamento eSensoriamento Remoto I

CÓDIGO:

SINGU: AMB30100 SIGAA: DAE01406


COORDENADOR: José Roberto R. Junior

SEMESTRE: 1ANO:

2020


CARGA HORÁRIA

Ó Á

28/08/2020 SEI/UNIR - 0327952 - Anexo


TEÓRICA:

60

PRÁTICA:

20

TOTAL:

80


Propiciar uma abordagem aprofundada dos conceitos de sensoriamento remoto, geoprocessamento esistemas de informações geográficas de uma maneira integrada.


É fundamental na formação do Engenheiro Ambiental e Sanitarista o entendimento dos conceitosfundamentais e métodos de aquisição de dados de sensoriamento remoto, o geoprocessamento eprocessamento digital de imagens e consolidação de banco de dados dentro de uma plataforma de sistemasde informações geográficas para aplicação de planejamento e execução de estudos ambientais.


A metodologia utilizada será desdobrada em aulas expositivas argumentativas com diálogos com exemplospráticos e aulas em laboratório.


Noções de cartografia (princípios e conceitos)Noções de cartografia (aplicações práticas)

Coleta de dados shapefile nas plataformas doInstituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE); Empresa Brasileira de Pesquisa

28/08/2020 SEI/UNIR - 0327952 - Anexo


Fundamentos e princípios relacionados ageotecnologias e sistemas de informaçõesgeográficasLatitude e longitude, definição de mapas,cartas e plantas, conceito de datumColeta de informações geográficas, definiçãode arquivos Raster e Vetor, Softwares degeoprocessamentoEstudos de caso com metodologias degeoprocessamentoAvaliação dissertativaPalestra M.Sc. Karol Eduarda (Embrapa)Coleta de imagens raster nas plataformas doInstituto Nacional de Pesquisa (apresentaçãoda interface da plataforma no laboratório deinformática)Coleta de imagens raster nas plataformas doInstituto Nacional de Pesquisa (criando logine senha no laboratório de informática)

Agropecuária (Embrapa); e Instituto de MeioAmbiente do Estado de Mato Grosso do Sul(IMASUL) (apresentação das plataformas nolaboratório de informática)Tratamento dos dados na plataforma do Qgis(laboratório de informática)Criação e edição de feições linha, ponto epolígono no Qgis (laboratório de informática)Compilação de bandas do satélite Landsat 8 noQgis (laboratório de informática)Edição do Layout de mapas no Qgis (laboratóriode informática)Delimitação de bacias hidrográficas (princípios econceitos)Delimitação de bacias hidrográficas (aplicaçãoprática no Qgis)Apresentação da metodologia Índice deVegetação por Diferença Normalizada (NDVI)(princípios e conceitos)


1 – Avaliação dissertativa (Ad)

2 – Trabalho final

Nf= (Ad+Tf)/2


28/08/2020 SEI/UNIR - 0327952 - Anexo



CÂMARA, G.; DAVIS, C.; MONTEIRO, A.M.V.Introdução à ciência da geoinformação. 2006.Disponível em:http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introdMOREIRA, M.A. Fundamentos do sensoriamentoremoto e metodologias de aplicação. São José dosCampos: INPE, 2001.

DRUCK, S.; CARVALHO, M. S.; CÂMARA, G.;MONTEIRO, A.V.M. Análise espacial de dadosgeográficos. 2006.http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/analise INPE.Manual do usuário SPRING. 2006. Disponível em:http://www.dpi.inpe.br/spring/portugues/manuais.htmlKENNIE, T.J.M.; MATEWS, M.C. Remote sensing incivil engineering. New York: John Wiley, 1985.

Ji-Paraná, dezembro de 2019.


A auten�cidade deste documento pode ser conferida no site h�p://sei.unir.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador 0327952 e o código CRC 336D7FA5.




28/08/2020 SEI/UNIR - 0317806 - Memorando

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ENGENHARIA AMBIENTAL - JI-PARANÁ

Memorando nº 305/2019/DAEA-JP/CJP/UNIR

Ao(À) Sr(a). Responsável do(a) @nome_des�natario@

PLANO DE ENSINO

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: Gestão Ambiental I

CÓDIGO: AMB30113

PROFESSORA: Margarita Maria Dueñas Orozco


SEMESTRE: 1

ANO: 2020

TURMA: 2017

CRÉDITOS: 04

CARGA HORÁRIA: TEÓRICA: 60 - PRÁTICA: 20 TOTAL: 80

CURSO: Bacharelado em Engenharia Ambiental




Introdução. Componentes da gestão ambiental. Sistema integrado da gestão ambiental. Fundamentação do controle ambiental. Fundamentação social, politica ecultural do ambiente. Planejamento e gestão de recursos hídricos. Estudos aplicados à gestão ambiental. Instrumentos de gestão e suas implementações. Conceitos e práticas. Base legal e institucional para a gestão ambiental.


Promover no aluno destrezas e habilidades para atuar como gestor em ambientes naturais, industriais, urbanos, dentre outros, em sintonia com a legislaçãoambiental e com as novas tecnologias.


A cada dia, o conceito de desenvolvimento sustentável consolida-se nos diferentes âmbitos e esferas, sejam estes empresariais, industriais, entes públicos,municípios, metrópoles, dentre outros. A gestão ambiental é de notada relevância para o curso de engenharia ambiental, dado que o aluno deve ser capacitadopara administrar e gerenciar situações complexas e realidades problemáticas, cujas condições necessitam ser melhoradas, equilibrando interesses ambientais,políticos, econômicos, culturais, tecnológicos etc. A gestão ambiental visa ser uma alternativa para o manejo dos ecossistemas, sejam eles naturais ouantrópicos, atingindo dessa maneira a sustentabilidade.


As aulas teóricas serão expositivas e dialogadas usando em sua maioria projetor de multimídia, quadro, pincel e resolução de situações problema. Atividades emcada aula, individuais e em grupo, escritas e orais. Seminário no qual cada grupo de trabalho escolherá um processo produtivo “simplificado” (lavanderia,farmácia, lavajato, vidraçaria etc.) para aplicar a metodologia Cinco Menos que são Mais do SEBRAE, apresentando posteriormente para a turma. Rodas deconversa e análise dos instrumentos de gestão ambiental. Licenciamento ambiental fictício de processo produtivo. Visitas técnicas.


1. Introdução

Conceitos básicosQuestões ambientais globaisQuestões ambientais nacionais



Questões ambientais locais

2. Evolução histórica da gestão ambiental

Década de 60Década de 70Década de 80Década de 90Século XXI

3. A variável ambiental nas organizações

Exigências referentes à proteção amb.ParadigmasProcessos industriaisMercados verdesBenefícios da gestão amb.

4. Metodologia SEBRAE cinco menos que são mais

OrigemObjetivoCaracterísticasAplicação

5. Fundamentação do controle ambiental – Áreas Verdes

Linhas de atuaçãoUnidades de conservaçãoÁreas verdes urbanas e ruraisCorredores ecológicosSistema – competênciasLegislação

6. Fundamentação do controle ambiental – Controle do ambiente de trabalho

Definição, história,SaúdeAcidentes e doenças profissionaisPrograma de prevenção de riscos ambientais (PPRA)



Mapa de riscosLegislação

7. Licenciamento ambiental

Legislação pertinenteAtividades sujeitasTipos de licenças ambientais (LP, LI, LO)Obtenção de licenças ambientais

8. Instrumentos de gestão ambiental

Comando e controleAutocontrole ou autoregulaçãoEconômicos


Abrangência macroEsfera pública


Abrangência microEsfera privada

11. Educação ambiental

ImportânciaMotivação e sensibilização ambientalEfetividade do processoCaso brasileiroCaso internacional

12. Sistemas de gestão integrada


Seminário: Metodologia SEBRAE: Cinco menos que são mais



Atividade 1 – valor: 30 pontos

Licenciamento ambiental


Prova (individual / sem consulta)


Atividades de aula


Avaliação Repositiva

Tal avaliação substituirá a nota obtida na provaAtividade 5 – valor de substituição: 30 pontos


BÁSICA

MOREIRA, M. S. Estratégia e implantação do sistema de gestão ambiental modelo ISO 14000. Belo Horizonte: Desenvolvimento Gerencial, 2001.PHILIPPI JR., A.; ROMERO, M.A.; BRUNA, G.C. Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004.

COMPLEMENTAR

BURSZTYN, M.A.A. Gestão ambiental: instrumentos e práticas. Brasília: IBAMA, 1994.FERREIRA, L.C. A questão ambiental: sustentatibilidade e políticas públicas no Brasil. São Paulo: Jinkings, 1998.GOLDEMBERG, J.; VILLANUEVA, L.D. Energia, meio ambiente e desenvolvimento. São Paulo: EDUSP, 2004.GUIVANT, J.S. et al. Meio ambiente, desenvolvimento e cidadania: desafios para as ciências sociais. São Paulo: Cortez, 2001.HOJDA, R.G. ISO 14001: sistemas de gestão ambiental. São Paulo: EPUSP, 1997. Dissertação de mestrado.VARGAS, H.C.; RIBEIRO, H. (org.) Novos instrumentos de gestão ambiental urbana. São Paulo: EDUSP, 2004.

OUTRAS

SEIFFERT, M.E.B. Gestão ambiental: instrumentos, esferas de ação e educação ambiental. São Paulo: Atlas, 2011. 328 p.SEBRAE. Curso básico de gestão ambiental. Brasília: SEBRAE, 2004. 111p.



SOARES, S.R. Apostila de gestão e planejamento ambiental. Depto. de Eng. Ambiental - UFSC, 2006.

Referência: Processo nº 999016864.000274/2019-29 Site: www.unir.br SEI nº 0317806

https://sei.unir.br/sei/www.unir.br


https://sei.unir.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=356128&infra_sistema=100000100&infra_unidade_atual=110001123&infra_hash=0b734259d3… 1/9




Ao(À) Sr(a). Responsável do(a) JOSE ROBERTO RIBEIRO JUNIOR

Assunto: PLANO DE ENSINO: Introdução a Computação para Engenharia Ambiental (opta�va).

IDENTIFICAÇÃO


DISCIPLINA: Introdução a Computação para Engenharia Ambiental (optativa).

CÓDIGO: AMB30133 CRÉDITOS: 04

PROFESSOR: Robson Alves de Oliveira



CARGA HORÁRIA



Evolução histórica do desenvolvimento dos computadores. Noções básicas de estruturas de sistemas de computação. Introdução aos elementos básicos da teoriados algoritmos. Introdução as estruturas básicas de programação algorítmica. Construção de algoritmos por refinamentos sucessivos. Prática de programaçãoestruturada. As estruturas básicas da linguagem C – definição de variável, comandos de entrada e saída, estruturas de controle, declaração de subprogramas emanipulação de arquivos. Utilização de bibliotecas. Aplicações utilizando técnicas de programação eficiente. Transcrição dos algoritmos em linguagem C.Revisão dos conceitos básicos sobre linguagem de programação, algoritmos e programas. Aplicações em engenharia ambiental.




Facilitar ao aluno o desenvolvimento de habilidade teórica e prática para construir programas computacionais visando solucionar problemas do cotidiano,durante a graduação e em sua vida profissional.


Os alunos de Engenharia Ambiental e Sanitária devem ter conhecimentos básicos em programação para terem economia de tempo e esforço para arealização de tarefas repetitivas e terem noção da evolução da informática e sua relação com diferentes campos de atuação do Engenheiro Ambiental, como acaracterização de ambientes, simulação de processos e previsão de comportamentos.


As aulas teóricas serão expositivas e dialogadas usando em sua maioria projetor de multimídia, quadro, pincel e resolução de situações problemas. Seráenfatizado o trabalho com listas de exercícios sobre algoritmos e linguagem de programação C como forma de fixar os conteúdos.

Ao final do curso os alunos deverão obter uma compreensão dos fundamentos da Computação e a habilidade para aplicação desses fundamentos na solução deproblemas na área de atuação da Engenheira Ambiental e Sanitária.


1. Evolução histórica do desenvolvimento dos computadores:

Marcos históricos da arquitetura de computadores:

A geração zero – computadores mecânicos (1642–1945)A primeira geração (1945 - 1955): válvulas;A segunda geração (1955 - 1965): transistores e sistemas em lote;A terceira geração (1965-1980): multiprogramação;A quarta geração (1980 - presente): computadores pessoais;A quinta geração (1990 - presente): computadores móveis.

O que é um sistema operacional?

O sistema operacional como um gerenciador de recursos.

História do Windows até o Windows 10:

Década de 1980: o MS-DOS;Década de 1990: Windows baseado no MS-DOS;Década de 2000: Windows baseado no NT;



Windows Vista;Década de 2010: Windows moderno.

História do UNIX e do Linux:

UNICS;PDP-11 UNIX;UNIX portátil;Berkeley UNIX;UNIX padrão;MINIX;Linux.

História do Android:

Android e Google;História do Android.

História do macOS:

Desenvolvimento;Lançamento do Mac OS X.

Visão geral do Linux:

Kernel e Shell;Distribuições;Liberdades GNU GPL;Diretórios;Comandos.

2. Noções básicas de organização de sistemas de computadores:

Tipos de computadores:

Forças tecnológicas e econômicas;Computadores descartáveis;Microcontroladores;Computadores móveis e de jogos;Computadores pessoais;Servidores;



Mainframes.

Exemplos de famílias de computadores:

Introdução à arquitetura x86;Introdução à arquitetura ARM;Introdução à arquitetura AVR.

Hardware de computadores:

Processadores;Memória;Discos;Dispositivos de E/S;Barramentos;Inicializando o computador.

3. Linguagem de programação:

História;

Linguagens de máquina, linguagens assembly e linguagens de alto nível;

Interpretação e compilação;

Conceitos:

Programação estruturada;Programação modular;Programação orientada a objetos;Programação linear;

Linguagens de programação:

História do Fortran, COBOL, Ada e Pascal;História do Java;Basic, Visual Basic, Visual C++, C# e .NET.História do C e do C++.

4. Introdução aos elementos básicos da teoria dos algoritmos:



Conceito de algoritmo;

Tipos de algoritmos:

Descrição narrativa;Fluxograma;Pseudocódigo ou Portugol;

Tipos de dados:

Conceito de variável;Numérico;Lógico;Literal ou caractere;

5. Introdução à algoritmos e à programação em C:

Estrutura sequencial em algoritmos:

Declaração de variáveis em algoritmos;Comandos de atribuição em algoritmos;Comandos de entrada em algoritmos;Comandos de saída em algoritmos.

Introdução à programação em C:

Primeiro programa C: imprimindo uma linha de texto;Modificando nosso primeiro programa C;Outro programa C: adicionando inteiros;Conceitos de memória;Aritmética;Tomada de decisão: operadores de igualdade e operadores relacionais;

Algoritmos parte 1 – Exemplos simples sem estruturas;

Transcrição dos algoritmos parte 1 – Exemplos simples sem estruturas em linguagem C.

6. Estruturas de controle – parte 1:

Estruturas de controle;



Estrutura condicional em algoritmos:

Estrutura condicional simples - se;Estrutura condicional composta - se / então;

Estrutura de seleção if;

A estrutura de seleção dupla if...else;

Operadores:

Operadores de atribuição;Operadores de incremento e decremento;

Algoritmos parte 2 – Exemplos estrutura condicional se;

Transcrição dos algoritmos parte 2 – Exemplos estrutura condicional se em linguagem C.

7. Estruturas de controle – parte 2:

Estrutura de repetição em algoritmos:

Estrutura de repetição para número definido de repetições (estrutura para);Estrutura de repetição para número indefinido de repetições e teste no início (estrutura enquanto);Estrutura de repetição para número indefinido de repetições e teste no final (estrutura repita);

Princípios básicos de repetição controlada por contador;

A instrução de repetição for;

A estrutura de repetição while;

Instrução de repetição do-while;

A estrutura de seleção múltipla switch;

Instruções break e continue;

Operadores lógicos;

Confundindo operadores de igualdade (==) com operadores de atribuição (=);



Algoritmos parte 3 – Exemplos estrutura de repetição em algoritmos;

Transcrição dos algoritmos parte 3 – Exemplos estrutura de repetição em algoritmos em linguagem C.

8. Introdução a funções em C:

Definições de Funções;

Retornando valores;

Forma geral.

9. Vetores (arrays):

Arrays;

Vetor em algoritmos:

Declaração de vetor;Atribuindo valores ao vetor;Carregando um vetor;

Declarando arrays em C;

Passando arrays para funções;

Algoritmos parte 4 – Exemplos de vetores;

Transcrição dos algoritmos parte 4 – Exemplos de vetores em linguagem C.

10. Matrizes (Arrays multidimensionais):

Matriz em algoritmos:

Definição de matriz;Declaração de matriz;Atribuindo valores à matriz;Carregando uma matriz;Mostrando elementos de uma matriz;

Arrays multidimensionais em C;



Algoritmos parte 5 – Exemplos de matrizes;

Transcrição dos algoritmos parte 5 – Exemplos de matrizes em linguagem C.


Atividade 1: a avaliação da atividade 1 será realizada por meio de uma (1) prova em sala de aula, individual e sem consulta de material com valor 10 (N1). Aavaliação englobará todo o conteúdo da disciplina.

Atividade 2: a avaliação da atividade 2 será procedida por meio da transcrição dos algoritmos exemplos apresentados sala de aula em linguagem C. Osprogramas deverão ser entregues funcionais na aula posterior a que foi apresentado o algoritmo. O total de programas funcionais construídos terá valor 10 e seráa Nota 2 (N2):

A média final (MF)será obtida por meio da expressão:

MF = (0,3*N1+0,7*N2)

Se MF ≥ 6 o aluno estará aprovado.

Se MF < 6 o aluno fará avaliação repositiva nos termos regimentais da UNIR.

A avaliação repositiva substituirá a nota da prova N1. Então se calculará novamente a média final. A avaliação repositiva englobará todo o conteúdo dadisciplina). Será concedida segunda chamada para os discentes que faltarem a avaliação (N1), nos casos amparados por lei ou por força maior, aprovados peloColegiado de Curso. Não há avaliação repositiva para a nota N2.

A frequência mínima para aprovação quanto à assiduidade é de 75% da carga horária da disciplina. Para mais informações consultar a Resolução251/CONSEPE, de 27 de novembro de 1997 que regulamenta o sistema de avaliação discente da UNIR.


Básica

Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, pascal, C/C++ (padrão ANSI) e java - Ana Fernanda Gomes Ascencio; Edilene AparecidaVerenuchi de Campos (Autor). 3ª edição, 2012. São Paulo: Editora: Pearson.

C++ how to program – Harvey M. Deitel; Paul J. Deitel. 5ª edição 2006. Editora: Pearson Education.

Structured computer organization - Andrew S. Tanenbaum; Todd Austin. 6a edição. Pearson Prentice Hall, 2013 (para o conteúdo 1 e 2 da disciplina).



Complementar

C - Completo e Total. Schildt, Herbert. Editora: Makron Books.

Treinamento em Linguagem C. Mizrahi, Victorine Viviane. Editora: Pearson Education.

Linguagem C - 10ª Edição. Damas, Luís. Editora: LTC.

Internet:

https://www.youtube.com/user/nesoacademy/playlists C Programming & Data Structures – playlist com 169 vídeos.

Documento assinado eletronicamente por ROBSON ALVES DE OLIVEIRA, Docente, em 19/12/2019, às 23:12, conforme horário oficial de Brasília, comfundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

A auten�cidade deste documento pode ser conferida no site h�p://sei.unir.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador 0318701 e o código CRC 4A437243.


https://www.youtube.com/user/nesoacademy/playlists




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PLANO DE ENSINO

IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Bacharelado em Engenharia Ambiental CÓDIGO:

DAE01382

ANO: 2020

SEMESTRE: 1

DISCIPLINA: Introdução a Engenharia Ambiental TURMA: 1 Período – 2020.1

PROFESSOR: Beatriz Machado Gomes

CARGA HORÁRIA: 80h Horário: 4T1234 CRÉDITOS: 04

Ementa

Projeto pedagógico do curso. Professores do curso. Áreas de atuação e atividades profissionais daengenharia ambiental. CONFEA; CREA. Atribuições profissionais do engenheiro ambiental. Éticaprofissional.

Principais questões ambientais na atualidade.

28/08/2020 SEI/UNIR - 0327869 - Anexo



O aluno deverá ser capaz de entender e identificar, de modo sistemático, os principais problemas edesafios no âmbito da Engenharia Ambiental na atualidade.

Capacitar o aluno a aplicar e entender o conceito de saúde ambiental, identificar os principaisproblemas que envolvem os diversos ecossistemas e em particular, dar uma base teórica para que oestudante de engenharia ambiental desenvolva estudos relacionados à poluição do solo, do ar e da água.


A disciplina trata de importantes questões cientificas da atualidade como: processos químicosindustriais e domésticos, poluição, relações entre o desenvolvimento científico e tecnológico com osaspectos sociocultural e legislativo.


O curso consiste em aulas teóricas e práticas sobre os assuntos da ementa, utilizando os diversosrecursos didáticos do quadro branco, data-show, indicação de leitura de artigos científicos,

28/08/2020 SEI/UNIR - 0327869 - Anexo


desenvolvimento de atividades práticas, e demais atividades que auxiliem no processo de ensino-aprendizagem.

Objetivos

Conteúdos

Projeto pedagógico do curso. Professores do curso.

Apresentação do projeto PolíticoPedagógico do Curso no contexto da UNIR.

Áreas de atuação e atividades profissionais da engenhariaambiental CONFEA; CREA. Atribuições profissionais doengenheiro ambiental.

Atuação profissional e estrutura formal deagremiação.

Ética profissional.

Ética profissional.

Principais questões ambientais na atualidade

Principais questões ambientais naatualidade

É

28/08/2020 SEI/UNIR - 0327869 - Anexo



Resolução 251/CONSEPE, de 27 de novembro de 1997, que regulamenta Sistema de AvaliaçãoDiscente da UNIR.

Na sequência das aulas, as atividades empregadas serão nas formas de: diagnóstica, formativa equantitativa, sendo que para esta última, a soma total será de 100 (cem). O aluno aprovado deverátotalizar no mínimo 60 (sessenta) pontos.


Bibliografia Básica:

BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Pearson Education, 2006.https://pt.slideshare.net/IcaroAbreu/eng-introducao-a-engenharia-ambiental-benedito-braga

VARGAS, M. Metodologia da pesquisa tecnológica. Rio de Janeiro: Globo, 1985.

Bibliografia Complementar:

SA, E. et al. Manual de normalização de trabalhos técnicos, científicos e culturais. Petrópolis: Vozes,2005.

https://pt.slideshare.net/IcaroAbreu/eng-introducao-a-engenharia-ambiental-benedito-braga

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https://docplayer.com.br/13166239-Introducao-a-engenharia-ambiental.html

http://www.cengage.com.br/solucoes-de-aprendizagem/


Documento assinado eletronicamente por BEATRIZ MACHADO GOMES, Docente, em 06/01/2020, às 11:54, conforme horário oficial de Brasília, comfundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

A auten�cidade deste documento pode ser conferida no site h�p://sei.unir.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador 0327869 e o código CRC FA88EF8C.


https://docplayer.com.br/13166239-Introducao-a-engenharia-ambiental.html

http://www.cengage.com.br/solucoes-de-aprendizagem/



IDENTIFICAÇÃO


DISCIPLINA: Biologia Ambiental

CÓDIGO: DAE01386 CRÉDITOS: 08

PROFESSOR: Patrícia Soares de Maria de Medeiros



CARGA HORÁRIA: 80 H


Origem da vida e as Teorias da Evolução. Estrutura, Funções e Evolução das Células. Sistemática: A Ciência da Diversidade Biológica. Organização Celular. Tamanho e FormaCelulares. Características das Células Procarióticas e Eucarióticas. Funções Celulares. Bactérias e Arqueas - Vírus - Classificação e Replicação. Fungos e Importância Econômica. Microrganismos Eucariontes e Parasitas. Protozoários. Algas – Importância na Qualidade da Água. Conceitos Essenciais de Metabolismo. Noções sobre Catabolismo e Anabolismo. Papel das Mitocôndrias na Transferência e Armazenamento de Energia. Introdução a Fotossíntese e Respiração. Componentes Químicos da Célula. Bases Macromoleculares da Constituição Celular. Replicação, Transcrição, Síntese Proteica. Técnicas de Biologia Molecular.


O objetivo geral da disciplina de Biologia Ambiental no curso é fornecer a base do conhecimento teórico e científico sobre as questões relacionadas a diversidade biológica na Terra, a fim de que os alunos possam compreender melhor as características gerais dos sistemas vivos, bem como os conteúdos que estão correlacionados com o Meio Ambiente e a Engenharia. Os objetivos específicos dessa disciplina são: Compreender as teorias da origem e evolução da vida na Terra; Conhecer as características gerais das células, dos vírus, das bactérias, dos protozoários das algas e dos fungos microscópicos; Detalhar as formas essenciais de metabolismo energético nas células; Mencionar os diferentes tipos de microrganismos que têm influência ambiental


A disciplina de Biologia Ambiental contribui para melhor compreensão das características gerais dos sistemas vivos, bem como os conteúdos que estão correlacionados com o Meio Ambiente e a Engenharia Ambiental.


Aula expositiva dialogada; discussão de textos; debates; realização de seminários; pesquisa bibliográfica; elaboração de roteiros de estudo; Oito horas serão disponibilizadas para realização de atividades a distância, utilizando a plataforma Moodle (Sala Virtual).


1. Origem dos seres vivos1.1. Origem da vida e as Teorias da Evolução. 1.2. Estrutura, Funções e Evolução das Células. 1.3. Sistemática: A Ciência da Diversidade Biológica.

2. Unidade Celular2.1. Organização Celular. 2.2. Tamanho e forma Celulares. 2.3. Características das Células Procarióticas e Eucarióticas. 2.4. Funções Celulares. 2.5. Bactérias e Arqueas - Vírus - Classificação e Replicação. 2.6. Fungos e Importância Econômica. 2.7. Microrganismos Eucariontes e Parasitas. Protozoários. 2.8. Algas – Importância na Qualidade da Água.

3. Metabolismo Celular 3.1. Conceitos Essenciais de Metabolismo. 3.2. Noções sobre Catabolismo e Anabolismo. 3.3. Papel das Mitocôndrias na Transferência e Armazenamento de Energia.3.4. Introdução a Fotossíntese e Respiração. 3.5. Componentes Químicos da Célula. 3.6. Bases Macromoleculares da Constituição Celular.

4. Replicação gênica e síntese proteica4.1. Replicação, Transcrição, Síntese Proteica. 4.2. Técnicas de Biologia Molecular


A nota final do acadêmico será obtida pelo cálculo da média aritmética das duas notas seguintes:

1a Nota: Duas Avaliações Escritas (50 pontos cada; Total: 100 pontos); 2a Nota: Seminário (50 pontos) – atividade realizada em grupo; resolução de 3

roteiros individuais de estudo (10 pontos por roteiro = 30 pontos) e atividades disponibilizadas no ambiente virtual de aprendizagem – AVA - Sala Virtual (20 pontos).

Avaliação dos acadêmicos com deficiência: aos acadêmicos com deficiência será oportunizado um prazo maior para realização de todas as atividades, bem como a realização de adaptações destas, conforme à necessidade específica de cada um.


Bibliografia Básica:

NELSON, Davi. Princípios de Bioquímica de Lehninger, 2014.

ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 2009.

RICKLEFS, R.E. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.

Bibliografia Complementar:

FUTUYMA, D.J. Biologia evolutiva. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética,

1996.


https://sei.unir.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=354733&infra_sistema=100000100&infra_unidade_atual=110001123&infra_hash=087dd5b431… 1/4





PLANO DE ENSINO - Resistência dos Materiais

ANO: 2020 Prof. Alberto Dresch Webler

Identificação


DISCIPLINA: Resistência dos Materiais

PROFESSOR: Alberto Dresch Webler


SEMESTRE: 1 ANO:2020

TURMA: 2018

CARGA HORÁRIA: Teórica 60h, Prática 20h. Total 80h



EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:

UNIDADE I – Grandezas escalares, vetoriais e tensoriais.

UNIDADE II – Revisão de Mecânica.

UNIDADE III – Carregamento axial.

UNIDADE IV – Tensões e deformações.

UNIDADE V – Flexão/carregamento transversal.


Desenvolver conhecimentos que possibilitem compreender o comportamento dos materiais sob ação de forças, visando proporcionar o desenvolvimento dahabilidade do acadêmico na análise critica e resolução de problemas concretos.


Adquirir os conhecimentos básicos de resistência dos materiais, com objetivo de complementar conhecimentos multidisciplinares necessários à formação de umengenheiro.


As aulas teóricas serão expositivas e dialogadas usando em sua maioria projetor de multimídia, quadro, pincel e resolução de situações problemas. As aulaspráticas serão realizadas nos laboratórios de esgotos e resíduos e de parceiros.


Grandezas escalares, vetoriais e tensoriais.



DefiniçõesConceitos fundamentais

Revisão de mecânica

Conceitos fundamentaisVetores forçaPrincípios de Estática

Carregamento axial

Introdução à Resistências dos MateriaisPropriedades Mecânicas dos materiaisElasticidade, Plasticidade e FluênciaLei de Hooke e Coeficiente de Poisson

Tensões e deformações

Tensão e Deformações NormaisTensão e deformação de cisalhamentoTensões e cargas Admissíveis

Flexão/carregamento transversal

Tipos de vigas, cargas e reaçõesForças cortantes e momentos fletoresDiagramas de Força Cortante e Momento fletor


Serão realizadas duas provas (peso 0,40 cada) e provas de caráter surpresa, no início das aulas (peso 0,10). Apresentação oral (peso 0,05) e juntamente arealização de trabalho prático (peso 0,05). A repositiva será realizada para substituir uma das avaliações.


Básica

BEER,F. P.; JOHNSTON, E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Estática. São Paulo: Ed. Makron Books, 1994.

BEER, F. P.; RUSSELJOHNSTON JR, E. Resistência dos Materiais. São Paulo: Makron Books, 1995.



COMPLEMENTAR

GERE, M. J.; GOODNO, B. J. Mecânica dos Materiais. 7. ed. São Paulo: Cengage Learnig, 2013.

CRAIGJR.,R.R. Mecânica dos Materiais. Rio de Janeiro: LTC,2003.

GERE,J.M. Mecânica dos Materiais. São Paulo: Thomson, 2003.

HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

Ji-Paraná, 18 de dezembro de 2019.

Documento assinado eletronicamente por ALBERTO DRESCH WEBLER, Docente, em 19/12/2019, às 11:59, conforme horário oficial de Brasília, comfundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

A auten�cidade deste documento pode ser conferida no site h�p://sei.unir.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador 0317409 e o código CRC 789C101E.





FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA – UNIRCAMPUS DE JI-PARANÁ

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

PLANO DE ENSINO


CURSO: Bacharelado em Engenharia Ambiental eSanitária

Introdução. Hidrometeorologia. Métodos Estatísticose Quantificação da Chuva. Relação Chuva-Deflúvio.Modelos Hidráulico-Hidrológicos. Regime de Vazõesdos Cursos de Água. Infiltração e Agua no Solo.Águas Subterrâneas.

DISCIPLINA: Hidrologia e Drenagem

CÓDIGO: AMB30099

PROFESSORA: Nara Luisa Reis de Andrade


SEMESTRE: 1 ANO:2020


CARGA HORÁRIA

TEÓRICA:60

PRÁTICA:20

TOTAL:80


Promover o conhecimento dos fundamentos básicos do ciclo hidrológico, identificando e dando suporte para aresolução de problemas de engenharia que envolva o conhecimento de aspectos hidrológicos, bem como dar oembasamento teórico e prático sobre aspectos qualitativos e quantitativos da distribuição da água no planeta,possibilitando a execução de projetos e obras hidráulico-hidrológicas.


A disciplina Hidrologia e Drenagem compõe o núcleo de base do Curso e deve proporcionar aos acadêmicos oentendimento dos fundamentos envolvidos no que tange ao comportamento hidrológico, possibilitandoconhecer metodologias para estudo espaço-temporal dos vários componentes do ciclo hidrológico, e aplicartais conhecimentos em situações práticas, possibilitando correto dimensionamento de projetos e corretaexecução de obras hidráulico-hidrológicas, a exemplo do dimensionamento de macro e micro drenagemurbanas.

METODOLOGIA DE TRABALHO DA PROFESSORA NA DISCIPLINA

As aulas teóricas serão expositivas e dialogadas usando em sua maioria projetor de multimídia, quadro, pincele resolução de situações problemas. Nas aulas práticas, serão identificados casos/problemáticas referentes àsituação da drenagem urbana, diante dos quais os alunos desenvolverão um projeto na área de micro-drenagem ao longo do semestre, com o acompanhamento da professora responsável pela disciplina. Estaetapa foi inserida com a finalidade de contemplar o conteúdo de drenagem, que não consta especificamentena ementa.Observação – Está previsto o auxílio de um monitor para acompanhamento das atividades práticas dadisciplina.


1 Apresentação da disciplina, Plano de atividades,Bibliografia, Metodologia utilizada. Introdução;2 Hidrometria;3 Hidrometeorologia;4 Métodos Estatísticos e Quantificação da Chuva; 5 Relação Chuva – Deflúvio;

7 Modelos Hidráulico-Hidrológicos;8 Regime de Vazões dos Cursos de Água;9 Infiltração e Água no Solo;10. Drenagem Urbana.*

*Tópico introduzido pela professora da disciplina.


Serão realizadas três avaliações, sendo n1 e n2 referentes à prova escrita, e n3 referente a um projeto dedrenagem urbana, desenvolvido em grupo, em 20h da disciplina. A nota final é a média de n1, n2 e n3, ou seja n=((n1+n2+n3)/3)*Vale ressaltar que, para cada etapa avaliativa, serão realizadas avaliações continuadas valendo umpercentual de 10 a 30% de cada n.

BIBLIOGRAFIA DA DISCIPLINA NO CURSOBÁSICA COMPLEMENTAR

RIGHETTO, A. M. Hidrologia e recursos hídricos. SãoCarlos: EESC/USP, 1998.TOMAZ, P. Cálculos hidrológicos e hidráulicos paraobras municipais. São Paulo:Navegar, 2002.TUCCI, C.E.M. Hidrologia: ciência e aplicação. SãoPaulo: ABRH e EDUSP: 1993.Coleção Recursos Hídricos, v.4.TUCCI, C.E.M.; PORTO, R.L.L.; BARROS, M. T.Drenagem urbana. São Paulo: ABRHe EDUSP, 1993. Coleção Recursos Hídricos, v.5.

PORTO, R.L.L. Hidrologia ambiental. São Paulo: ABRH,1991.RAMOS, F. et al. Engenharia hidrológica. São Paulo:ABRH e UFRJ, 1989. Coleção Recursos Hídricos, v.2.COLLISCHONN, W. Hidrologia Para Engenharia eCiências Ambientais. ABRH, 2014.

Ji-Paraná, 07 de fevereiro de 2020.

______________________________________

Professora Nara Luisa Reis de Andrade

______________________________________Professor José Roberto Ribeiro Junior Chefe do DEA

28/08/2020 SEI/UNIR - 0327856 - Anexo

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PLANO DE ENSINO

IDENTIFICAÇÃO

CURSO: Bacharelado em Engenharia Ambiental CÓDIGO:

DAE01383

ANO: 2020

SEMESTRE: 1

DISCIPLINA: Química Ambiental I TURMA: 1 Período – 2020.1

PROFESSOR: Beatriz Machado Gomes

CARGA HORÁRIA: 80h Horário: 3T1234 CRÉDITOS: 04

Ementa

I. Estudo dos gases: gases ideais e reais, pressão parcial.II. Átomos: Introdução a química. Modelos atômicos. Elementos químicos, número atômico, número

de massa, átomos isótopos, isóbaros, isótonos e isoelétricos;III. Periodicidade Química: Tabela periódica. Periodicidade nas propriedades dos elementos.IV. Misturas e Substâncias Puras: Classificação e características de uma mistura e de substâncias

puras, suas transformações químicas e físicas. Sistemas homogêneos e heterogêneosV. Ligações químicas: iônica, covalente, metálica, forças intermoleculares, Íons e moléculas:

estrutura eletrônica e nomenclatura.

28/08/2020 SEI/UNIR - 0327856 - Anexo


VI. Cálculo Estequiométrico: Definição. Lei das proporções definidas. Massa atômica, massamolecular, quantidade de matéria, constante de Avogadro, volume molar.

VII. Funções inorgânicas: Ácidos, Bases e Sais: conceito de Arrhenius, Bronsted e Lowry e Lewis.Forca relativa de ácido e bases

VIII. Dissociação da água. Conceito de pH. Sais. Solubilidade dos sais em águaIX. Reações químicas: tipos.X. Oxidação e Redução: Definição; Balanceamento de reações químicas e identificação de agentes

oxidantes e redutores. Exemplos de células eletrolíticasXI. Soluções: Classificação das soluções


Aprofundar conhecimentos fundamentais de química, de modo que os alunos do curso de EngenhariaAmbiental sejam capazes de compreender a estrutura atômica, as configurações eletrônicas dos átomose a tabela periódica; conhecer a estrutura molecular através da formação de ligações químicas e dasinterações intermoleculares; reconhecer os estados da matéria e suas propriedades; diferenciar assoluções e expressar a sua concentração em diferentes unidades; conhecer as leis que regem o estudodas transformações da energia;

Compreender dados quantitativos, estimativas e medidas e as relações proporcionais nas reações;

Desenvolver conexões hipotético-lógicas que possibilitem previsões acerca das transformaçõesquímicas.

Reconhecer aspectos químicos relevantes na interação individual e coletiva do ser humano com oambiente.


28/08/2020 SEI/UNIR - 0327856 - Anexo


A disciplina trata de importantes questões cientificas da atualidade como materiais: processos químicosindustriais e domésticos, poluição, relações entre o desenvolvimento científico e tecnológico com osaspectos socioculturais e qual o papel da química no sistema produtivo, industrial e rural.


O curso consiste em aulas teóricas e práticas sobre os assuntos da ementa, utilizando os diversosrecursos didáticos do quadro branco, data-show, indicação de leitura de artigos científicos,desenvolvimento de atividades práticas, e demais atividades que auxiliem no processo de ensino-aprendizagem.

Objetivos Conteúdos

Descrever as propriedades físicas dos gases; relacionar a leide gás ideal e de pressão parcial com sua aplicabilidade. UNIDADE I - Estudo dos gases

Descrever os diversos modelos atômicos estabelecidos aolongo do tempo; UNIDADE II - Estrutura atômica

Realizar a distribuição eletrônica utilizando o diagrama dePauli;

Relacionar a distribuição com a localização na TabelaPeriódica;

Descrever a variação das propriedades periódicas.

UNIDADE III – periodicidade química

Ser capaz de definir e diferenciar a representação de mistura,substância puras, simples e compostas.

UNIDADE IV – mistura e substânciaspuras.

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Descrever os principais tipos de ligações químicas;

Representar a estrutura de Lewis para moléculas e a estruturaiônica para compostos iônicos.

Relacionar os tipos de ligações com a distribuição de Pauli eTabela Periódica.

UNIDADE V - Ligações químicas

Reconhecer a unidade Mol como unidade de quantidade dematéria. Relacionar quantitativamente os compostosparticipantes de uma reação química. Efetuar cálculosestequiométricos.

UNIDADE VI – Cálculo estequiométrico

Identificar a representação simbólica das Funçõesinorgânicas; nomear os compostos inorgânicos.

UNIDADE VII - Funções inorgânicas

Compreender os modelos para os processos de equilíbrioquímico aquoso.

UNIDADE VIII - Dissociação da água

Classificar os diversos tipos de reações químicas.UNIDADE IX – reações químicas

Identificar e balancear reações de oxiredução.UNIDADE X – reações oxi-redução

Efetuar cálculos de determinação da concentração de solutos.

UNIDADE XI – soluções

28/08/2020 SEI/UNIR - 0327856 - Anexo



Resolução 251/CONSEPE, de 27 de novembro de 1997, que regulamenta Sistema de AvaliaçãoDiscente da UNIR.

Na sequência das aulas, as atividades empregadas serão nas formas de: diagnóstica, formativa equantitativa, sendo que para esta última, a soma total será de 100 (cem). O aluno aprovado deverátotalizar no mínimo 60 (sessenta) pontos.


Brady, J. E. & Humiston, G. E. Química Geral. Ed. LTC. Rio de Janeiro, 2006.

Atkins, P. & Jones, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente.Bookman. Porto Alegre, 2003.

Mahan, B. M. & Myers, R. J. Química, um Curso Universitário. Ed. Edgard Blucher. Sao Paulo, 2005.

Russel, J. B. Química Geral. McGraw-Hill. São Paulo, 1994.

28/08/2020 SEI/UNIR - 0327856 - Anexo



Documento assinado eletronicamente por BEATRIZ MACHADO GOMES, Docente, em 06/01/2020, às 11:50, conforme horário oficial de Brasília, comfundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

A auten�cidade deste documento pode ser conferida no site h�p://sei.unir.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador 0327856 e o código CRC 1E3EB57C.





https://sei.unir.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=355162&infra_sistema=100000100&infra_unidade_atual=110001123&infra_hash=01bad78d29… 1/5





PLANO DE ENSINO

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: Resíduos Industriais

CÓDIGO: AMB30122

PROFESSORA: Margarita Maria Dueñas Orozco


SEMESTRE: 1

ANO: 2020

TURMA: 2016

CRÉDITOS: 04

CARGA HORÁRIA: TEÓRICA: 60 - PRÁTICA: 20 - TOTAL: 80





Principais tipos de efluentes industriais. Características e Tratamento. Seleção do sistema de tratamento adequado. Elementos para análise de sistemas detratamento.


Promover o conhecimento dos processos produtivos industriais e da geração de resíduos líquidos, sólidos e gasosos, perigosos e não perigosos, vindos dosmesmos, visando o seu correto manejo, tratamento e disposição final.


O crescimento do setor industrial traz enormes benefícios para a economia de um país. No entanto, aumenta também a geração de resíduos industriais, perigososou não, que precisam ser gerenciados adequadamente, para garantir a conservação do meio ambiente e a segurança da saúde pública. É muito importante pensarem evitar ao máximo sua geração, mas, uma vez gerado o resíduo tem que ser manuseado, tratado e destinado corretamente. A quantidade e variedade dosresíduos industriais gerados salienta o desafio a ser enfrentado pelas indústrias que tem a competência do adequado gerenciamento dos mesmos.


As aulas teóricas serão expositivas e dialogadas usando em sua maioria projetor de multimídia, quadro, pincel e resolução de situações problema. Visitastécnicas a diferentes segmentos industriais para levantamento de dados e apresentação de seminários focados na geração de resíduos industriais líquidos, sólidose gasosos. Debates. Leitura de artigos.


1. Introdução

Resíduos sólidosResíduos industriais

- Resíduos industriais líquidos



- Resíduos industriais sólidos

- Resíduos industriais gasosos

Processos produtivos

2. Caracterização e minimização de resíduos industriais

CaracterizaçãoPrograma de minimizaçãoReciclagemBolsas de resíduos

3. Manuseio, acondicionamento, armazenamento e transporte de resíduos industriais

Fase internaFase externa

4. Processos térmicos para tratamento e disposição final de resíduos industriais

IncineraçãoCoprocessamentoPirólisePlasma

5. Secagem e desidratação de lodos

CentrifugaçãoFiltragemLeitos de secagem

6. Técnica de solidificação/estabilização de resíduos industriais

DefiniçãoBinders orgânicosBinders inorgâncos

7. Sistemas landfarming de tratamento e resíduos

Critérios para a seleção do local



ProjetoOperação e práticas de manejoMonitoramento e fechamento

8. Considerações sobre tecnologia de tratamento de resíduos

Viabilidade econômica

9. Tratamento avançados para efluentes industriais

Osmose Reversa -Ultrafiltração

Troca Iônica -Precipitação de metaisPOA's

10. Disposição final de resíduos industriais






Seminário : Processos físico-químicos para tratamento de efluentes industriais (grupo)


Atividades de aula


Avaliação Repositiva

Tal avaliação substituirá a menor nota obtida das provas (atividade 1 ou 2)



Atividade 5 – valor de substituição: 30 pontos


BÁSICA

BRAILE, P. M.; CAVALCANTI, J.E.W.A. Manual de tratamento de águas residuárias industriais. Sao Paulo: CETESB, 1979.METCALF and EDDY. Wastewater engineering: treatment, disposal and reuse. New York: McGraw-Hill, 2002.NUNES, J.A. Tratamento físico-químico de águas residuárias. Rio de Janeiro: ABES,1996.

COMPLEMENTAR

EYSENBACH, E. et al. Pretreatment of industrial wastes. Alexandria: Water Environmental Federation, 1994.TORRES, E.M.M. Fundamentos aplicados aos processos de gestão ambiental na indústria. Brasilia: SENAI/DN, 2004.

OUTRAS

ROCCA, Alfredo Carlos C. Resíduos sólidos industriais. 2 ed. rev. ampl. São Paulo: CETESB, 1993. 233 P.TOCCHETTO, Marta Regina Lopes. Gerenciamento de resíduos industriais. Departamento de Química – CCNE, Curso de Química Industrial - UFSM.97 p.ABNT NBR 8418/84 – Apresentação de projetos de aterros de resíduos industriais perigosos.ABNT NBR 10157/84 – Aterros de resíduos perigosos - Critérios para projeto, construção e operação - procedimento.

SITES

Associação brasileira de empresas de limpeza pública e resíduos especiais (ABRELPE) – www.abrelpe.org.brAssociação brasileira de empresas de tratamento de resíduos (ABETRE) – www.abetre.org.brMinistério de Meio Ambiente - www.mma.gov.brCETESB – http://www.cetesb.sp.gov.br (resíduos sólidos industriais)PROSAB- Pesquisas e Tecnologias www.finep.gov.br/prosabEnvironmental Protection Agency – www.epa.gov


http://www.abrelpe.org.br/

http://www.abetre.org.br/

http://www.cetesb.sp.gov.br/

http://www.finep.gov.br/prosab

http://www.epa.gov/



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Assunto: PLANO DE ENSINO: Sistema de Água I.

IDENTIFICAÇÃO


DISCIPLINA: Sistema de Água I.





CARGA HORÁRIA



Sistemas de abastecimento de água. A importância dos sistemas de abastecimento. Qualidade da água e padrões de potabilidade. Concepção e projeto dossistemas de água. Partes constitutivas. Captações de água superficial e subterrânea. Reservatórios de distribuição. Redes de distribuição. Construção e operaçãodos sistemas de água. Gerenciamento de sistemas de abastecimento de água. Tecnologias de tratamento de água. Tecnologia de tratamento de água em ciclocompleto. Tecnologia de tratamento de água por filtração direta. Desinfecção. Gerenciamento dos resíduos gerados nas estações de tratamento de água.




Apresentar os conceitos e metodologias que possibilitem o conhecimento de aspectos fundamentais para o entendimento de projeto, operação e monitoramentode sistemas de abastecimento de água, abordando as principais alternativas para o dimensionamento de sistemas de abastecimento público e urbano.


A água é um elemento essencial para a vida. A importância do Sistema de Abastecimento de água compreende três aspectos fundamentais: o aspectosanitário, social e econômico. Os dois primeiros refletem na saúde e qualidade de vida das populações e o terceiro, na produtividade dos indivíduoseconomicamente ativos e na diminuição dos gastos em consultas e internações hospitalares. Os alunos de Engenharia Ambiental e Sanitária devem, na suaformação como engenheiros, saber identificar as alternativas de sistemas de abastecimento e dimensionar as unidades constituintes de um sistema deabastecimento de acordo com a realidade e as características da comunidade a ser abastecida.


As aulas teóricas serão expositivas e dialogadas usando em sua maioria projetor de multimídia, quadro, pincel e resolução de situações problemas. Seráenfatizado o trabalho com listas de exercícios como forma de fixar os conteúdos.

Será enfatizado o trabalho prático de forma que ao final do curso os alunos deverão estar aptos a dimensionar e identificar os principais componentes de umsistema de abastecimento urbano de água.


1. Apresentação da disciplina SA I:

Histórico do saneamento básico no Brasil;

Oferta e demanda de recursos hídricos;

Sistemas de abastecimento de água e a saúde pública;

A situação atual do abastecimento de água no Brasil.

2. Concepção de Sistemas de Abastecimento:

Definição e objetivos;

Unidades componentes de sistema de abastecimento de água;

Normas técnicas para projetos de Sistemas de Abastecimento de água;



Elementos condicionantes na concepção de instalações para o abastecimento de água;

A sequência do processo de concepção;

Licenciamento Ambiental de sistemas de Abastecimento de água.

3. Consumo de Água:

Classificação dos consumidores;

Consumo per capita de água;

Fatores que afetam o consumo;

Variações no consumo;

Estudo da população;

Vazões de dimensionamento dos componentes de um sistema de abastecimento de água;

4. Captação de Águas superficiais:

Manancial superficial;

Captação em cursos de água;

Captação em represas e lagos;

Captações não convencionais.

5. Noções de Captação de água de subterrânea:

Águas subterrâneas e hidrologia;

Aspectos legais;

Formação geológica e aquífera;

Hidráulica dos poços;

Hidroquímica das águas subterrâneas;



Avaliação hidrogeológica;

Operação e manutenção dos poços;

Especificação de conjunto motor-bomba para utilização em poços profundos;

Extração de água de poços tubulares profundos.

6. Adutoras:

Classificação das adutoras;

Vazão de dimensionamento;

Hidráulica para adutoras;

Traçado da adutora;

Dimensionamento hidráulico;

Materiais das adutoras;

Acessórios das adutoras;

Dispositivos de proteção das adutoras;

Limpeza e reabilitação das adutoras;

Equipamentos de medição;

Intervenção em adutoras em carga;

Obras especiais.

Avaliação I – Conteúdo:

1.Apresentação da disciplina SA I;

2.Concepção de Sistemas de Abastecimento;

3.Consumo de Água;

Á



4.Captação de Águas superficiais;

5.Noções de Captação de água de subterrânea;

6.Adutoras.

7. Estações Elevatórias:

Componentes de uma estação elevatória;

Bombas;

Motores elétricos;

Seleção de conjuntos elevatórios;

Sistema de controle de operação das bombas;

Projeto de estações elevatórias de água;

Tubulações e órgãos acessórios;

Redução do custo de energia elétrica em estações elevatórias de água;

Sistemas de automação de estações elevatórias de água;

Avaliação do custo de sistemas de bombeamento;

Transitórios hidráulicos em estações elevatórias.

8. Reservatórios de distribuição de água:

Objetivos principais;

Classificação dos reservatórios de distribuição;

Capacidade dos reservatórios;

Vórtices em reservatórios;

Tubulações e órgãos acessórios;



Detalhes construtivos;

Operação de reservatórios.

9. Rede de distribuição:

Tipos de rede;

Alternativas para o fornecimento de água para a rede;

Vazão de dimensionamento;

Dimensionamento de redes;

Roteiro básico para a elaboração de projetos de rede de distribuição de água;

Materiais para redes;

Órgãos e equipamentos acessórios;

Dispositivos de proteção das redes.

10. Controle de redução de perdas:

Perdas em sistemas de Abastecimento de água;

Indicadores de perdas;

Perdas reais;

Perdas aparentes;

Controle e redução de perdas;

Controle de perdas reais;

Controle de perdas aparentes;

Gerenciamento de controle de perdas;

Novas tecnologias utilizadas no controle de perdas.



Avaliação II – Conteúdo:

7.Estações Elevatórias;

8.Reservatórios de distribuição de água;

9.Rede de distribuição;

10.Controle de redução de perdas.


A avaliação da disciplina será realizada por meio de:

1 – Duas (2) avaliações: em sala de aula, individuais e sem consulta de material no valor total de 10 pontos cada uma (N1 e N2), totalizando 20 pontos.Somente poderão ser consultadas fórmulas cedidas pelo professor.

2 – Um (1) projeto de um Sistema de Abastecimento de água no valor de 10 pontos (N3).

Tarefas a serem desenvolvidas: Definir área de estudo; levantamento planialtimétrico; quantidade de água requerida; condições hidráulicas para o projeto dacaptação de água; adutoras; estações elevatórias; reservatórios e rede de distribuição de água (perda de carga; zonas de pressão, etc).

Componentes do projeto básico: memorial descritivo; memorial de cálculo; plantas; planilha orçamentária; cronograma físico-financeiro; normas técnicas;Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) e Licenciamento ambiental.

A média final (MF) será obtida por meio da expressão: MF = (N1 + N2 + N3)/3



A frequência mínima para aprovação é de 75% da carga horária da disciplina (conforme estabelecido por Lei). Será concedida segunda chamada para osdiscentes que faltarem as avaliações (N1 e N2), nos casos amparados por lei ou por força maior, aprovados pelo Colegiado de Curso. Não há avaliaçãorepositiva para o projeto (N3).

O prazo para solicitação de avaliação é de cinco dias úteis, a partir do dia seguinte da sua aplicação. Para mais informações consultar a Resolução251/CONSEPE, de 27 de novembro de 1997 que regulamenta o sistema de avaliação discente da UNIR.

O professor não irá disponibilizar os slides das aulas (mas todo o material necessário para os estudos será disponibilizado, tais como capítulos de livros,etc).




Básica

Abastecimento de água. TSUTIYA, M. T.São Paulo: PHD/EPUSP, 2004.

Complementar

Abastecimento de Água Para Consumo Humano. Heller, L & Pádua, V.L. Editora UFMG, 2006.

EPANET 2 USER’S MANUAL. EPA/600/R-00/057 - September 2000. National Risk Management Research Laboratory Office of Research and DevelopmentU.S. ENVIRONMENTAL PROTECTION AGENCY Cincinnati, OH 45268 U.S.A.


A auten�cidade deste documento pode ser conferida no site h�p://sei.unir.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador 0318714 e o código CRC 7C478633.






https://sei.unir.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=356151&infra_sistema=100000100&infra_unidade_atual=110001123&infra_hash=8676b28bcd… 1/7





Assunto: PLANO DE ENSINO: Sistema de Esgoto.

IDENTIFICAÇÃO


DISCIPLINA: Sistema de Esgoto.





CARGA HORÁRIA



Elementos do sistema de esgoto. Sistemas de esgotamento. Caracterização quantitativa e qualitativa dos líquidos a serem esgotados. Diretrizes de planejamentoe de projeto. Projeto dos elementos constituintes do sistema de esgotamento sanitário. Processos convencionais de tratamento físico, químico e biológico.Princípios para seleção do tratamento adequado.




Apresentar os conceitos e metodologias que possibilitem o conhecimento de aspectos fundamentais para que o aluno consolide os conhecimentos hidráulicosaplicados ao projeto e dimensionamento de redes de coleta de Esgoto Sanitário.


Os temas abordados na disciplina são muito utilizados na Engenharia Ambiental e sanitária e proporcionarão uma visão crítica pelo aluno de modo queele possa utilizar o conteúdo ensinado para a interpretação e solução de problemas, conhecendo os principais constituintes dos sistemas de esgotamentosanitário.


As aulas teóricas serão expositivas e dialogadas usando em sua maioria projetor de multimídia, quadro, pincel e resolução de situações problemas. Seráenfatizado o trabalho com listas de exercícios como forma de fixar os conteúdos.

Será enfatizado o trabalho prático de forma que ao final do curso os alunos deverão estar aptos a dimensionar os componentes de um sistema de esgotosanitário.


1. Sistemas de esgotos:

Tipos de sistemas de esgotos;

Situação do esgotamento sanitário no Brasil.

2. Concepção de Sistemas de Esgoto sanitário:

Definições e objetivos;

Partes de um sistema de esgoto sanitário;

Regime hidráulico de escoamento em sistema de esgoto sanitário;

Normas para projeto de sistemas de esgoto sanitário;

Estudo de concepção de sistemas de esgoto sanitário;

Concepção da rede de esgoto sanitário;



Concepção dos interceptores;

Sistemas alternativos para coleta e transporte de esgoto sanitário.

3. Vazões de esgotos:

Esgoto doméstico;

Infiltração;

Despejos industriais;

Vazão de esgoto sanitário.

4. Projeto de redes coletoras de esgoto sanitário:

Cálculo das vazões de dimensionamento;

Hidráulica dos coletores de esgoto;

Tensão trativa e autolimpeza dos coletores;

Velocidade crítica e o arraste de ar para o líquido;

Critérios de dimensionamento;

Órgãos acessórios das redes coletoras;

Materiais das tubulações de esgoto;

Ligações prediais;

Projeto executivo de redes de esgoto.

5. Interceptores e esgoto:

Determinação de vazões;

Dimensionamento hidráulico;

Traçado do interceptor;



Dimensionamento de um interceptor de esgotos;

Remanso em interceptores;

Materiais utilizados em interceptores;

Poços de visita;

Dissipadores de energia;

Interligação de coletores situados em cotas distintas.

6. Sifões invertidos:

Hidráulica do sifão invertido;

Velocidades;

Diâmetro mínimo;

Número de tubulações;

Perfil do sifão;

Câmaras visitáveis;

Ventilação;

Extravasor;

Matérias;

Projeto de um sifão invertido.

7. Corrosão e odor em sistemas de coleta e transporte de esgoto sanitário:

Sulfetos em esgoto sanitário;

Corrosão causada por sulfeto de hidrogênio;

Odor e outros efeito devidos aos gases em esgoto sanitário.



8. Medição de vazão de esgoto:

Vertedores;

Calhas;

Medidores de área x velocidade;

Medição de vazão em condutos forçados.

9. Elevatórias de esgoto sanitário – Sistema de bombeamento:

Período de projeto;

Vazões de projeto;

Bombas utilizadas em elevatórias de esgoto;

Motores para o acionamento das bombas;

Seleção de conjuntos elevatórios;

Número de conjuntos elevatórios.

10. Projeto de estações elevatórias de esgoto sanitário:

Classificação das elevatórias;

Tipos de elevatórias;

Elevatórias convencionais;

Poço de sucção;

Tubulações;

Válvulas;

Remoção de sólidos grosseiros.

11. Transitórios hidráulicos em estações elevatórias:



Descrição do fenômeno;

Equações básicas;

Métodos de controle e transitórios hidráulicos.


A avaliação da disciplina será realizada por meio de:

1 – Duas (2) avaliações: em sala de aula, individuais e sem consulta de material no valor total de 10 pontos cada uma (N1 e N2), totalizando 20 pontos.Somente poderão ser consultadas fórmulas cedidas pelo professor.

2 – Um (1) projeto de Sistema de Esgoto Sanitário no valor de 10 pontos (N3).

Tarefas a serem desenvolvidas: Definir área de estudo; levantamento planialtimétrico; condições hidráulicas para o projeto, etc.

Componentes do projeto básico: memorial descritivo; memorial de cálculo; plantas; planilha orçamentária; cronograma físico-financeiro; normas técnicas;Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) e Licenciamento ambiental.

A média final (MF) será obtida por meio da expressão: MF = (N1 + N2 + N3)/3



A frequência mínima para aprovação é de 75% da carga horária da disciplina (conforme estabelecido por Lei). Será concedida segunda chamada para osdiscentes que faltarem as avaliações (N1 e N2), nos casos amparados por lei ou por força maior, aprovados pelo Colegiado de Curso. Não há avaliaçãorepositiva para o projeto (N3).

O prazo para solicitação de avaliação é de cinco dias úteis, a partir do dia seguinte da sua aplicação. Para mais informações consultar a Resolução251/CONSEPE, de 27 de novembro de 1997 que regulamenta o sistema de avaliação discente da UNIR.

O professor não irá disponibilizar os slides das aulas (mas todo o material necessário para os estudos será disponibilizado, tais como capítulos de livros,etc).




Básica

Coleta e transporte de esgoto sanitário. Pedro Alem Sobrinho; Milton Tomoyuki Tsutiya. São Paulo: PHD/EPUSP, 1999.

Complementar

Esgoto Sanitário - Coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola. NUVOLARI, A. 2ª edição revista, atualizada e ampliada. editora Blucher.

Programa de Pesquisas em Saneamento Básico - PROSAB. Disponível em <http://www.finep.gov.br/apoio-e-financiamento-externa/historico-de-programa/prosab/produtos>


A auten�cidade deste documento pode ser conferida no site h�p://sei.unir.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador 0318719 e o código CRC BE4C10B1.





28/08/2020 SEI/UNIR - 0327936 - Anexo

https://sei.unir.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=367765&infra_sistema=100000100&infra_unidade_atual=110001123&infra_hash=010b61bb30… 1/5


PLANO DE ENSINO


CURSO: Bacharelado em Engenharia Ambiental Estrutura, funcionamento e dinâmica deecossistemas. Efeitos da ação antrópica sobre osecossistemas. Estudos de impactos ambientais:métodos, diagnós$cos e legislação. Relatório deimpacto ambiental (RIMA) Perícia Ambiental.Estudos de caso

DISCIPLINA: Avaliação deImpactos Ambientais

CÓDIGO:

SINGU: AMB30124

SIGAA: DAE01430


COORDENADOR: José Roberto R. Junior

SEMESTRE: 1ANO:

2020


CARGA HORÁRIA

Ó Á

28/08/2020 SEI/UNIR - 0327936 - Anexo


TEÓRICA:

60

PRÁTICA:

20

TOTAL:

80


Propiciar uma abordagem aprofundada das avaliações de impacto ambientais e suas aplicações práticas:Estudo de Impacto Ambiental, Avaliação de Risco e Avaliação Ambiental Estratégica.


É fundamental na formação do Engenheiro Ambiental e Sanitarista o entendimento das etapas deplanejamento e execução de estudos ambientais. Em particular, busca-se (i) explorar a etapa de análise dosimpactos e suas ferramentas, (ii) discutir a relação entre mitigação de impactos adversos e análise deimpactos e (iii) mostrar a importância das etapas pós-aprovação de AIA e do acompanhamento ambiental.


A metodologia utilizada será desdobrada em aulas expositivas argumentativas com diálogos com exemplospráticos.


Avaliação de impacto cumulativo.Noção de indicadores ambientais.Avaliação de impacto estratégico.

Metodologias para identificação, descrição,qualificação e quantificação de impactosambientais.

28/08/2020 SEI/UNIR - 0327936 - Anexo


Avaliação de risco ambiental.Avaliação de impacto e gestão ambiental.Conceitos fundamentais.Licenciamento ambiental.Evolução das metodologias de avaliação deimpactos ambientais.

Estudos de Impactos Ambientais – EIA eRelatórios de Impactos Ambientais – RIMA.Classificação e delineamento das açõesmitigadoras e potencializadoras de impactosambientais.Risco Ambiental.Impactos característicos, e as medidas eprogramas ambientais de mitigação, controle emonitoramento desses impactos por tipologia deempreendimento (de transporte, energia,saneamento, obras hidráulicas, minerários,industriais, parcelamento de solo e lazer).


1 – Avaliação dissertativa (Ad)

2 – Trabalho final (Tf)

Nf= (Ad+Tf)/2



LUIS ENRIQUE SANCHEZ (2008). Avaliação deimpactos ambientais: conceitos e métodos. Editora

SUETÔNIO MOTA (2006). Introdução àengenharia ambiental, 4ª edição.

28/08/2020 SEI/UNIR - 0327936 - Anexo


Oficina de textos.

LUIZ ROBERTO TOMMASI (1994). Estudo deimpacto ambiental, 1ª edição.

AB'SABER, A.N. Base Conceituais e Papel doConhecimento na Previsão de Impactos. In:MÜLER,Clarita. Plantenberg e Azis AB' Saber(ORGS). Avaliação de Impactos. 1994. p. 27 - 50.

BITAR, O. (ORG) O Meio Físico em Estudos deImpacto Ambiental. 25 p. 1990. IPT, Boletim 56.

BRANCO, S.M. Ecossistêmica: uma abordagemintegrada dos problemas do meio ambiente. SãoPaulo; Editora Blucher. 1989.

JULIEN, B. et al. An Environmental ImpactIdentification System. Journal de EnvironmentalManagement, v.36, p.167-184. 1992.

KIRCHOFF, D. Avaliação de risco ambiental e oprocesso de licenciamento: O caso do gasoduto dedistribuição gás brasiliano. Trecho São Carlos /Porto Ferreira (SP). 2004. Dissertação (Mestrado)Escola de Engenharia de São Carlos, USP, 2004.

LAWRENCE, D. Environmental ImpactAssessment: Practical solutions to recurrentproblems. New York: John Willey. 2003.

MAGLIO, I.C. Questões Verificadas na Aplicaçãodo EPIA/RIMA: A experiência da Secretaria doMeio Ambiente de São Paulo. In: TAUK ,Sania,Org. Análise ambiental - Uma visãomultidisciplinar. Editora UNEPS, 1991. p. 64-70.

MILARÉ, E. Estudo prévio de impacto ambiental noBrasil. In: PLANTENBERG, Clarita Muller;AB'SABER, Azis (Eds.). Previsão de Impactos.1994. p. 51-80.

MORRIS, P. Environmental Impact Assessment.New York: Spon Press, 2001.

RONZA, C. A política do meio ambiente e ascontradições do Estado. AIA em São Paulo. 1988.(Dissertação de Mestrado). IG/UNICAMP, 1988.

28/08/2020 SEI/UNIR - 0327936 - Anexo


SPALLING, H. - Avaliação dos efeitos cumulativos- conceitos e princípios. Avaliação de Impactos, v.1,n.2, p. 55- 68, 1996.

TEIXEIRA, M.G. Análise dos Relatórios deImpactos Ambientais de grandes hidrelétricas noBrasil. In: PLANTENBERG, Clarita Müller ;AB'SABER, Aziz (Eds.) Avaliação Impactos, p.163-187, 1994.

TOMMASI, L.C. Avaliação de Impacto Ambiental.São Paulo: CETESB. 1994.



A auten�cidade deste documento pode ser conferida no site h�p://sei.unir.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador 0327936 e o código CRC 2172DE6C.




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