identificação da instituição - ppghis · história da ufma (a maioria em preto e branco); ......

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

Identificação do Programa

MESTRADO ACADÊMICO

UFMA / UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO - MA

HISTÓRIA

IES:

Nível (is):

Área Básica:

Identificação da Proposta: 6925 - HISTÓRIA

UFMA / UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO

Av. dos Portugueses, s/n Campus do Bacanga

Bacanga

65085-580

98 33018700

98 33018702

São Luís / MA

Nome:

Endereço:

Bairro:

Cidade:

CEP:

Telefone:

E-Mail institucional:

Fax:

HISTÓRIA

HISTÓRIA

Nome do programa:

Área básica:

Tem graduação na área ou área afim?

Identificação da Proposta

Esta proposta corresponde a um curso novo vinculado a programa recomendado pela CAPES?

Área de Avaliação:

Ano início da graduação:

CGC:

Identificação da Instituição

[email protected]

Não

HISTÓRIA

Sim

1953

Esfera administrativa: Federal

MESTRADO ACADÊMICO

Nível Situação

Em Projeto

Histórico do curso na CAPES

Proposta re-apresentada

Código dos programas

Níve(l)(ies)

02/07/2010 1


Identificação dos Dirigentes

MESTRADO ACADÊMICO


HISTÓRIA

IES:

Nível (is):

Área Básica:


Tipo Documento Número Nome

Telefone E-Mail Institucional

Dirigente

NATALINO SALGADO FILHOCPF 03295494304

(98)3301-8003 [email protected]



Pró-Reitor

FERNANDO CARVALHO SILVACPF 14807513320




Coordenador

REGINA HELENA MARTINS DE FARIACPF 17623456334



Infra-Estrutura Administrativa e de Ensino e Pesquisa

MESTRADO ACADÊMICO


HISTÓRIA

IES:

Nível (is):

Área Básica:


Infra-estrutura exclusiva para o programa?

Salas para docentes?

Sala para alunos equipadas com computadores?

a) Núcleo de Pesquisa e Documentação Histórica Professor Mário MeirelesCriado em 1970, ligado ao Departamento de História da UFMA, localiza-se no CCH. Tem por objetivo a aquisição, preservação e guarda de fontesprimárias e outras já editadas, que versem sobre História Regional. Possui um acervo diversificado, aberto à comunidade, composto por: 1005monografias, 35 teses, 87 dissertações, 700 livros de várias áreas do conhecimento (História, Literatura, Religião, Filosofia, Sociologia, Artes,Ciências); Coleção completa de CDs do Projeto Resgate com 300 cds rooms; 80 revistas científicas de História, 40 Boletins do Centro de CulturaNegra do Maranhão (CCN), 200 Revistas Ciência Hoje, 100 Revistas Ciência Hoje das Crianças, 100 Cadernos Mais da Folha de São Paulo e 2enciclopédias; 200 fitas K7 e CDs com entrevistas do Projeto Memória de Professores da UFMA, fotografias de alunos e professores do Curso deHistória da UFMA (a maioria em preto e branco); iconografias sobre História do Brasil colonial e o Padre Antônio Vieira; documentação relativa àFábrica Santa Izabel (final do século XIX /meados do século XX, 3 caixas/arquivo); mapoteca com 60 mapas (da África, Europa, América, Brasil,Maranhão e São Luís e plantas do Centro de Ciências Humanas); slides temáticos sobre História da Arte, História Antiga, Medieval e História doBrasil (8 caixas, cada uma com 50 slides); videoteca com 40 filmes clássicos da cinemateca mundial e brasileira. Dispõe, ainda, de: 1 computadorconectado a internet, 1 micro system com fone de ouvido, máquina filmadora, gravador digital. Parte do acervo e dos equipamentos foi adquirida como apoio financeiro do CNPq, por meio do projeto História e Memória da Ciência no Maranhão (Processo CNPq 400876/2003-5), desenvolvido poruma equipe multidisciplinar, no período de fevereiro de 2004 a fevereiro de 2005. Este projeto recebeu R$65.000,00 (sessenta e cinco mil reais),destinados a despesas de custeio e capital, aplicados no Núcleo de Pesquisa e Documentação Histórica Professor Mário Meireles e no laboratóriode divulgação científica Ilha da Ciência, dos Departamentos de História e de Física da UFMA, respectivamente, e em publicações. No ano de 2009, oNúcleo teve aprovado o Projeto Recupere: fortalecimento do Núcleo de Pesquisa e documentação Histórica Professor Mário Meireles - UFMA (EditalApoio a Projetos de Pesquisa/Edital MCT/CNPq/SECIS/ FAPEMA nº 64/2009 - Espaços Científico-culturais), com orçamento de R$20.197,99.

b) Núcleo de Estudos e Documentação em História da Educação e das Práticas Leitoras do Maranhão (NEDHEL).Criado em 2005, ligado ao Programa de Pos Graduação em Educação e ao Departamento de Ciências da Informação, localiza-se no CCSo. Temcomo objetivo desenvolver estudos e pesquisas no campo da História da Educação e armazenar e disponibilizar, através de publicações(convencionais e eletrônicas - site www.nedhel.com.br), documentos sobre a educação maranhense. Atualmente desenvolve as seguintespesquisas: Cartografia das Fontes para a História da Educação no Maranhão Republicano (1889-1930); Produção e Circulação do Livro e da Leiturano Maranhão Império; Ordenação e disciplina; A Educação (meninos e meninas) no Maranhão no Oitocentos. Integram o NEDHEL, 9 (Nove) alunosde Iniciação Cientifica (Biblioteconomia, História e Pedagogia), 4 professores (2 doutores, 2 doutorandos) e 2 mestrandos. Seu acervo bibliográfico éconstituído por 60 dissertações e teses, 4 coleções de revistas (assinatura regular), 700 livros ( historia, história da educação e leitura) e outras obrasavulsas. Equipamentos: 5 computadores de mesa (todos conectados a internet), 3 notebooks, 1 data-show, 1 scanner, 2 máquinas fotográficasdigitais. Parte do acervo e dos equipamentos foram financiados pelo CNPQ e pela FAPEMA por meio de diferentes editais, que juntos totalizam R$63.000,00 ( sessenta e três mil reais). O coordenador do NEDHEL, Prof. Dr. Cesar Augusto Castro, é professor do quadro docente permanente doprograma de mestrado aqui proposto e pesquisador produtividade do CNPq. O NEDHEL mantém acordo de trabalho e pesquisa com as seguintesinstituições: Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, Universidade da Madeira (Portugal) e a Universidade Estadual do Maranhão(Curso de História).

Laboratório para pesquisa - recursos disponíveis:

Sim - Quantidade de computadores: 10Biblioteca ligada a rede mundial de computadores?

A Biblioteca Central põe a disposição dos leitores: seis salas de leitura, 10 cabines de estudo individuais. O acervo bibliográfico da Rede deBibliotecas da UFMA tem 87.590 títulos de livros e 242.198 exemplares, sendo 17.969 títulos e 52.201 exemplares das seguintes áreas:

Área Títulos ExemplaresHistória 3032 7024Antropologia 761 2096Ciência Política1612 4085Educação 4032 13523Filosofia 1558 5080Psicologia 1499 5032Sociologia 1203 4112Teologia 763 1749Geografia 508 1464Economia 3001 8036

Tem 266 títulos de periódicos, sendo 24 na área de história. No entanto, com os recursos das novas tecnologias de informação, o acesso adiferentes periódicos nacionais e internacionais está bastante facilitado. A título de exemplificação, apontam-se algumas possibilidades. Na ScientificElectronic Library Online - SciELO estão disponíveis 187 periódicos nacionais e internacionais de Ciências Humanas, destes 21 são específicos daárea de História, entres eles pode-se destacar importantes revistas como: Vária História, Tempo, Revista Brasileira de História, Cuadernos deHistoria de España [Argentina], Historia Crítica [Colômbia]. No portal Periódicos, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior(CAPES), estão listados 953 periódicos na área de História, internacionais em sua maioria, sendo alguns de acesso livre e outros por senhainstitucional. Há igualmente portais internacionais que disponibilizam o acesso a diversas revistas, entre eles destaca-se o portal Persée, do

Biblioteca:

Caracterização do acervoDados gerais (Número de livros, periódicos e áreas nas quais eles se concentram)

Dispõe de:

Sim - Quantas: 1

Sim

Sim - Quantas: 5

102/07/2010



MESTRADO ACADÊMICO


HISTÓRIA

IES:

Nível (is):

Área Básica:


Ministério do Ensino Superior e da Pesquisa da França, que oferece acesso gratuito a inúmeros periódicos do campo das humanidades, incluindo 35revistas de história, entre as quais se encontra a Revista Annales. Pode-se ainda destacar a existência de diversas revistas de história eletrônicas oucom versão digital com acesso livre na internet e que não estão na base do Scielo e do Portal Periódicos, como, por exemplo: Esboços, revista doPrograma de Pós Graduação em História da Universidade Federal de Santa Catarina e Nouveau Monde, revista do Centre de Recherches sur lesMondes Américains, da École des Hautes Études en Sciences Sociales.A rede de Bibliotecas da UFMA está crescendo bastante e rapidamente, em termos de acervo e de espaços físicos. Estão em construção os prédiosdas Bibliotecas Setoriais do CCH e do CCSo. Cada prédio está orçado em R$ 1.900.000,00 (900 mil provenientes da FINEP, para a 1ª etapa, relativaà parte física; 600 mil de recursos próprios da UFMA para a 2ª etapa, relativa às instalações elétrica, hidráulica e lógica; 400 mil provenientes daFINEP para a 3ª etapa, o mobiliário), tem 510 m², dispondo de auditório de 160 lugares, área do acervo com estantes de livros, mesas para estudos,gabinetes de estudos coletivos, área de leitura individual e sete terminais de computadores com Internet (Ver OF. DEPRONº81/2010 e fotos, emanexo).Está projetado e com dotação orçamentária assegurada (14 milhões de reais) um novo prédio para a Biblioteca Central, com 04 pisos, além dosubsolo, prevendo-se inclusive a possibilidade de receber acervos particulares.Por outro lado, a administração superior da UFMA liberou recursos de R$100.000,00 para aquisição de livros na área de história, ainda em 2010,comprometendo a continuar liberando recursos para esta finalidade nos próximos anos (ver declaração do reitor, em anexo).

GRUPOS DE PESQUISA

Os docentes permanentes e colaboradores participam de grupos de pesquisa cadastrados no Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq e deprojetos de pesquisa em andamento vinculados a estes grupos:

CULTURA E COLONIALISMO: ÁFRICA, BRASIL E O MARANHÃO NO MUNDO ATLÂNTICO, SEC. XVIII - XXI (UFMA)Docentes do programa: Josenildo de Jesus Pereira (líder), Marize Helena de Campos (pesquisadora), Benedito Souza Filho (pesquisador)O objeto central do grupo é a historicidade do "Mundo Atlântico" decorrente de contatos culturais entre europeus, africanos e povos nativos das"Américas", com ênfase na presença africana nesse processo. Para tanto, se faz estudos e pesquisas a respeito da África, do tráfico internacional eda escravidão moderna na tessitura de novas sociabilidades nas "Américas". Do mesmo modo, se procede em relação ao processo sócio-político desua desarticulação e os modos de inserção da população ex-escrava na sociedade do trabalho livre. Para tanto, investiga-se a respeito do lugar dodiscurso racial nesse processo e da configuração da experiência sócio-histórica dessa população quanto a(s) sua(s) territorialidade(s), identidade(s)e representação no imaginário social do "Mundo Atlântico", sobretudo, no Brasil. A produção do grupo apresenta seis monografias elaboradas edefendidas: duas na Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) e quatro na Universidade Federal do Maranhão (UFMA), e mais três monografiasestão em fase de elaboração. Acrescente-se ainda a participação em simpósios locais e nacionais. O grupo conta ainda com uma pesquisadora daUniversidade Estadual do Maranhão (UEMA) e cinco estudantes de graduação, sendo um bolsista PIBIC/UFMA.Projetos de pesquisa em andamento, desenvolvidos no grupo por docente do Programa:Nome do Projeto: As tramas da cor: enfrentando o preconceito no dia-a-dia escolarAno início: 2008Docente: Josenildo de Jesus Pereira (permanente)Nome do projeto: A produção de mapas temáticos em territórios de remanescentes de quilombo de AlcântaraAno inicio: 2008Docente: Benedito Souza Filho (permanente)Nome do projeto: As relações sociais entre senhores e escravos no cotidiano do Maranhão escravocrata no século XIXAno início: 2009Docente: Josenildo de Jesus Pereira (permanente)Nome do Projeto: As donas do poder: economia e vida material de mulheres no Maranhão colonial (1755-1822)Ano início: 2009Docente: Marize Helena de Campos (permanente)

FAMÍLIA E PODER - UFMADocente do programa: Antonia da Silva Mota (líder)Atualmente, o grupo continua aprofundando suas pesquisas sobre os espólios das famílias maranhenses e vem mantendo contatos com osarqueólogos do Centro de Arqueologia do Maranhão - órgão estatal responsável pelos estudos etnográficos do Centro Histórico de São Luís, quevêm desenvolvendo estudos em Antropologia histórica e cultura material. O grupo conta ainda com dois pesquisadores e três estudantes degraduação, sendo dois bolsistas PIBIC/UFMA.Projetos de pesquisa em andamento, desenvolvidos no grupo por docente do Programa:Nome do projeto: Família, fortuna, sociabilidade na Capitania do MaranhãoAno início: 2008Docente: Antonia da Silva Mota (permanente)

Informações adicionais:

Como foi especificado nesta proposta, no detalhamento da Infra-Estrutura, a administração superior da Universidade Federal do Maranhão estádando total e irrestrito apoio à criação do Mestrado em História, procurando viabilizar tudo o que é necessário.Este Programa de Pós-Graduação certamente continuará contando com o suporte que o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico eTecnológico (CNPq), a Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (FAPEMA) e a FundaçãoSousândrade de Apoio à Universidade Federal do Maranhão (FSADU) têm dado às ações do Departamento de História da UFMA, concedendo-lhebolsas, financiando pesquisas, eventos, publicações e idas de seus docentes a congressos. Atualmente há quatro projetos de pesquisa financiadospelo CNPQ e quatro pela FAPEMA, num total de R$94.230,00 (noventa e quatro mil, duzentos e trinta reais).Em 2004, o Núcleo de Pesquisa e Documentação Histórica Professor Mário Meireles foi um dos dois núcleos de pesquisa beneficiados pelo ProjetoHistória e Memória da Ciência no Maranhão (Processo CNPq 400876/2003-5), que recebeu do CNPQ a importância de R$65.000,00 (sessenta ecinco mil reais). Este núcleo tem novo projeto aprovado pelo CNPQ (Edital Apoio a Projetos de Pesquisa/Edital MCT/CNPq/SECIS/ FAPEMA nº64/2009 - Espaços Científico-culturais), com orçamento de R$20.197,99 (vinte mil, cento e noventa e sete reais e noventa e nove centavos).

Financiamentos:

202/07/2010



MESTRADO ACADÊMICO


HISTÓRIA

IES:

Nível (is):

Área Básica:


GRUPO DE PESQUISA EM HISTÓRIA E INTELECTUAIS (UFMA)Docentes do programa: Dorval do Nascimento (líder), João Batista Bitencourt (pesquisador)O objetivo do grupo é contribuir na produção de conhecimento referente à história intelectual em diferentes espaços e temporalidades. O objeto depesquisa se articula a partir da investigação de autonomização e conseqüente formação de campos intelectuais e da compreensão da produçãohistórica refletindo sobre as condições de pesquisa e análise da escrita sobre o passado. O grupo conta também com três estudantes de graduação,sendo um bolsista PIBIC/UFMA.Projetos de pesquisa em andamento, desenvolvidos no grupo por docente do Programa:Nome do Projeto: No rastro de Clio: um inventário analítico da historiografia maranhense no século XX.Ano início: 2009Docente: João Batista Bitencourt (permanente)Nome do projeto: Nascimento Moraes e o campo intelectual maranhense na Primeira República.Ano Início: 2010Docente: Dorval do Nascimento (permanente)

GRUPO DE ESTUDOS RURAIS E URBANOS - UFMADocente do programa: Benedito Souza Filho (líder).As atividades do grupo se expandiram, consideravelmente, a partir de 1995, o que pode ser observado pelos números de dissertações de mestradoe monografias de conclusão de graduação produzidas desde então; pelos trabalhos técnicos e de assessoria realizados e em andamento; pelosprojetos de pesquisa, envolvendo número expressivo de docentes e alunos de diferentes graus de formação (iniciação científica, aperfeiçoamento,mestrado e doutorado) da própria UFMA e de outras Universidades da região; pelo estabelecimento de convênios para fins de consultoria,assessoria, parcerias seja com agências de fomento, órgãos públicos ou entidades sindicais, civis e confessionais; pela demanda de trabalhostécnicos de parte de órgãos públicos e entidades civis, sindicais e confessionais, como o dos trabalhadores atingidos pela Base de Lançamento deFoguetes de Alcântara, do Movimento Interestadual de Quebradeiras de Coco Babaçu, de comunidades de remanescentes de quilombos, daAssociação em Áreas de Assentamento do Maranhão, de Cooperativas de trabalhadores agroextrativistas da Fundação Palmares (MInC), doNEAD/INCRA, CNPT, Comunidade Viva, Prefeituras, Ministério Público e de agências de cooperação internacional, como o DFID - da Grã Bretanha.Os resultados dos trabalhos do GERUR podem ser avaliados, ainda, quando se observa o número de pesquisadores formados no âmbito dasatividades do Grupo, os quais, antes apareciam como alunos e, agora, foram absorvidos pela própria Universidade. Atualmente, o GERUR contacom a participação de três doutores e número expressivo de pesquisadores graduados, mestrandos e graduandos. Conta, ainda, com a participaçãode alunos de ensino médio envolvidos em atividades de pesquisa com bolsas de apoio técnico.Projetos de pesquisa em andamento, desenvolvidos no grupo por docente do Programa:Nome do projeto: Entre o reconhecimento e a exclusão: ação oficial, processos de territorialização e cartografia social de comunidadesremanescentes de quilombo no MaranhãoAno Início: 2010Docente: Benedito Souza Filho (permanente)

GRUPO DE PESQUISA HISTÓRIA E RELIGIÃO - UFMADocente do programa: Lyndon de Araújo Santos (líder)As atividades deste grupo destinam-se à formação de pesquisadores (professores e alunos de graduação e pós-graduação) da área de ciênciashumanas e sociais, voltados para a problematização das relações entre história e religião. Sua amplitude incorpora o diálogo da história com ascontribuições teóricas e metodológicas das ciências sociais. A repercussão implica no fomento de debates, reflexões, textos, publicações e aparticipação em eventos acadêmicos e culturais. Dessa forma, pretende-se inserir e socializar seus resultados no campo acadêmico mais amplo,interagindo com outros centros de pesquisa voltados para a temática da religião no Brasil. O líder do grupo é sócio fundador e atual presidente daAssociação Brasileira de História da Religião (ABHR). O grupo conta com outros cinco pesquisadores e seis estudantes de graduação, sendo 3bolsistas PIBIC/UFMA e FAPEMA.Projetos de pesquisa em andamento, desenvolvidos no grupo por docente do Programa:Nome do projeto: Registros do catolicismo no Maranhão (séc. XIX): biografias, festas e instituiçõesAno Início: 2010Docente: Lyndon de Araújo Santos (permanente)

NÚCLEO DE ESTUDOS E DOCUMENTAÇÃO EM HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO E DAS PRÁTICAS LEITORAS NO MARANHÃO (NEDHEL) - UFMADocente do programa: César Augusto Castro (líder)O NEDHEL iniciou suas atividades em 2005, integrado ao Programa de Pós-graduação em Educação e ao Departamento de Biblioteconomia, com afinalidade de desenvolver estudos, pesquisas, organizar e recuperar documentos que tratam da história da educação, da leitura, do livro e dasbibliotecas maranhenses com ênfase no século XIX e na Primeira República. Os resultados dos trabalhos do grupo de pesquisadores vêm sendodivulgados em eventos locais, nacionais e internacionais e publicados em artigos científicos e livros. O grupo é formado por alunos de graduação(Iniciação Científica) e pós-graduação (mestrado e doutorado). Mantém convênio de mobilidade docente e discente e de pesquisa com aUniversidade da Madeira e a Universidade de Santarém (ambas de Portugal).Projetos de pesquisa em andamento, desenvolvidos no grupo por docente do Programa:Nome do projeto: Presença e circulação do livro e da leitura no Maranhão nos oitocentosAno inicio: 2008Docente: César Augusto Castro (permanente)

Nome do projeto: Ordenação e disciplina: instituições escolares e pobreza (meninos e meninas) no Maranhão oitocentistaAno inicio: 2008Docente: César Augusto Castro (permanente)

SOCIEDADE, MEMÓRIA E PODER (UFMA)Docentes do programa: Regina Helena Martins de Faria (líder), Maria Izabel Barbosa de Morais Oliveira (pesquisadora).Este grupo de pesquisa se propõe ser um espaço de debates e produção de conhecimento acerca das experiências sociais no mundo moderno econtemporâneo. Seus integrantes partilham das seguintes concepções: as sociedades humanas estão em constante movimento, possuindo cadauma sua própria dinâmica não obstante a circularidade de influências entre elas, especialmente nos tempos das comunicações midiáticas e

302/07/2010



MESTRADO ACADÊMICO


HISTÓRIA

IES:

Nível (is):

Área Básica:


informatizadas; a memória tem papel decisivo na constituição de identidades individuais e coletivas, elementos fundamentais para a compreensãoque o individuo tem de si e para a instituição de sentimentos de pertencimentos aos grupos sociais de que faz parte; as relações sociais são,necessariamente, relações de poder, e não se limitam as que o Estado estabelece com os indivíduos, mas estão presentes naquelas que essesestabelecem, nos diversos pequenos grupos de que participam. Desenvolve, portanto, pesquisas que perpassam diferentes campos historiográficos.Trata da atuação do Estado, em seus distintos níveis decisórios (do governo central ao âmbito dos municípios), mas atentos as micro relações depoder existentes tanto na definição e implementação das políticas estatais quanto naquelas gestadas nos diversos grupos que formam umasociedade. Voltam-se, também, para o estudo das sociabilidades e das identidades, entre outras temáticas. O grupo conta ainda com setepesquisadores e seis estudantes de graduação, dois destes bolsistas PIBIC/UFMA.Projetos de pesquisa em andamento, desenvolvidos no grupo por docente do Programa:Nome do projeto: Avante Civilização! Soldados, migrantes, índios e quilombolas numa colônia militar no Maranhão oitocentistaAno Início: 2007Docente: Regina Helena Martins de Faria (permanente)

Nome do projeto: Trilhas e rumos: um estudo biográficoAno Início: 2009Docente: Regina Helena Martins de Faria (permanente).

Nome do projeto: Bossuet e Luís XIV: aspectos do sagrado como fundamentos do poder.Ano Início: 2010.Docente: Maria Izabel Barboza de Morais Oliveira (permanente).

BRATHAIR - GRUPO DE ESTUDOS CELTAS E GERMÂNICOS (UEMA/UFMA)Docentes do programa: Johnni Langer (líder), Adriana Maria de Souza Zierer (líder).O grupo foi criado em 1999, ligado à Associação Brasileira de Estudos Medievais (ABREM). Possui uma homepage e uma revista eletrônicasemestral, com o objetivo de fortalecimento dos estudos celtas e germânicos. O grupo é pioneiro no Brasil e suas pesquisas, de caráterinterdisciplinar, estão voltadas à história comparada dos celtas e germanos e suas relações com as áreas da literatura, arqueologia e filosofia,principalmente nos períodos Antigo e Medieval com seus reflexos na contemporaneidade. Visando estimular a produção nesta área, o grupo vemdesenvolvendo dossiês por eixos temáticos na revista Brathair com a participação de pesquisadores nacionais e internacionais. O grupo também jáproduziu uma tradução inédita de fonte literária germânica medieval, intitulada O pobre Henrique. Parte da produção do Brathair foi publicada noslivros Humanismo Medieval (2005) e Estudos Anglo-Germânicos em Perspectiva (2002). O grupo busca também agregar profissionais de outrasuniversidades brasileiras, estabelecendo pontes de contato e intercâmbio entre tais unidades. Neste sentido, organiza periodicamente simpósiosacadêmicos específicos como o I Simpósio Nacional de Estudos Celtas e Germânicos (UFRJ, 2004) e o I Simpósio Internacional e II Nacional deEstudos Celtas e Germânicos (UFSC, 2006) e o III Simpósio Nacional e II Internacional de Estudos Celtas e Germânicos (UFSJ, 2008). Tambémparticipa da organização de outros eventos, como o I Encontro de História Antiga e Medieval do Maranhão: Cultura e Ensino (UEMA, 2005). Emparceria com o CEIA/UFF organizou o I Colóquio de Estudos Celtas e Germânicos: Religiosidade e Interpretatio (UFF, 2007). E em parceria com ogrupo de pesquisa Mnemosine realizou o I Encontro Internacional e II Nacional de História Antiga e Medieval do Maranhão. Em 2009 apoiou arealização do II Encontro Internacional e III Nacional de História Antiga e Medieval do Maranhão (UEMA) e o II Colóquio de Estudos Celtas eGermanos (CEIA/UFF).Projetos de pesquisa em andamento, desenvolvidos no grupo por docente do Programa:Nome do projeto: Brasil escandinavo: o imaginário da presença viking na Amazônia e Nordeste.Ano Início: 2008Docente: Johnni Langer (permanente).

Nome do projeto: Viagens imaginárias medievais.Ano Início: 2008.Docente: Adriana Maria de Souza Zierer (colaboradora).

Nome do projeto: Mulher, magia e sociedade: aspectos da religiosidade na Escandinávia da Era Viking.Ano Início: 2009.Docente: Johnni Langer (permanente).

MNEMOSINE - LABORATÓRIO DE HISTÓRIA ANTIGA E MEDIEVAL - UEMADocentes do programa: Adriana Maria de Souza Zierer (líder), Ana Lívia Bonfim Vieira (líder)O grupo foi criado em 2006 com o objetivo de fortalecer a área de História Antiga e Medieval no Maranhão. Mantêm contato com vários grupos depesquisa já consolidados no Brasil, tais como: o LHIA - Laboratório de História Antiga da UFRJ, o NEA - Núcleo de Estudos da Antigüidade da UERJ,o CEIA - Centro de Estudos Interdisciplinares da Antigüidade da UFF, o Scriptorium - Laboratório de Estudos Medievais da UFF, o PEM - Programade Estudos Medievais da UFRJ, o Instituto Brasileiro de Ciência e Filosofia Raimundo Lúlio, o BRATHAIR - Grupo de Estudos Celtas e Germânicos.O grupo tem participação em publicações acadêmicas como a PHOÎNIX (Revista do laboratório de História Antiga da UFRJ), a MIRABILIA (RevistaEletrônica de História Antiga e Medieval) e a BRATHAIR (Revista Eletrônica de Estudos Celtas e Germânicos).Projetos de pesquisa em andamento, desenvolvidos no grupo por docente do Programa:Nome do projeto: Representações do cavaleiro no imaginário medievalAno de Início: 2006Docente: Adriana Maria de Souza Zierer (colaboradora)

Nome do Projeto: Entre Ave e Eva: representações femininas no imaginário medievalAno Início: 2007Docente: Adriana Maria de Souza Zierer (colaboradora)

Nome do projeto: Poder e política na Antiguidade: sistemas políticos, corrupção e o ideal de cidadania nas sociedades antigasAno Início: 2008Docente: Ana Lívia Bomfim Vieira (colaboradora)

402/07/2010



MESTRADO ACADÊMICO


HISTÓRIA

IES:

Nível (is):

Área Básica:


Atuação dos docentes em grupos de pesquisa de outras instituições e/ou departamentos da UFMA:

- Alexandre Guida NavarroParticipa do grupo de pesquisa Arqueologia Histórica (UNICAMP), coordenado por Pedro Paulo Abreu Funari e André Leonardo Chevitarese. Ogrupo conta com 42 pesquisadores e 41 estudantes de graduação e pós-graduação, que se dedicam a projetos multidisciplinares enfocando acultura material. Este grupo tem obtido apoio da FEPESP para trazer pesquisadores estrangeiros, com a finalidade de contribuir para os debatesacerca da arqueologia pública no âmbito da interação da arqueologia com os grupos sociais envolvidos com seu patrimônio cultural nos contextosbrasileiro e internacional.

- Dorval do NascimentoParticipa do grupo de pesquisa Identitare - Investigação em Identidades e Educação (UNESC), liderado por Gladir da Silva Cabral. O grupo estávinculado ao Programa de Pós-graduação em Educação daquela universidade. O grupo conta com 4 pesquisadores e 10 estudantes, sendo 3 degraduação, 6 de mestrado e 1 de doutorado. O grupo desenvolve atualmente o projeto de pesquisa "Circulação e uso de textos durante o EstadoNovo: infância, leitura, identidades e natureza", com financiamento da FAPESC no valor de R$ 33.000,00.

- João Batista BitencourtParticipa do grupo de pesquisa História Cultural (UFRGS), liderado por Rosangela Patriota Ramos (UFU), que conta com 80 pesquisadores. O grupoconfigura-se como uma rede temática nacional, reunindo pesquisadores de diferentes instituições brasileiras, e realiza bianualmente o SimpósioNacional de História Cultural.

- Lyndon de Araújo SantosParticipa do grupo de pesquisa Religião e Cultura Popular (UFMA), liderado por Sérgio Figueiredo Ferretti e Mundicarmo Maria Rocha Ferretti, queconta com 19 pesquisadores e 11 estudantes de graduação e pós-graduação.

- Ana Lívia Bonfim VieiraParticipa dos grupos de pesquisa Imagens, Representações e Cerâmica Antiga, Núcleo de Estudos de Representações e de Imagens daAntiguidade (NEREIDA), da UFF, liderado por Alexandre Carneiro Cerqueira Lima e vinculado ao Programa de Pós-graduação em História, e doLaboratório de História Antiga (UFRJ), liderado por Norma Musco Mendes e André Leonardo Chevitarese, vinculado ao Programa de Pós-graduaçãoem História Comparada.

- Adriana Maria de Souza ZiererParticipa do grupo de pesquisa Scriptorium - Laboratório de Estudos Medievais e Ibéricos (UFF), liderado por Vânia Leite Fróes. O grupo possui 13pesquisadores e 16 estudantes de pós-graduação e se articula em torno do estudo do imaginário medieval.

ACERVOS BIBLIOGRÁFICOS E DOCUMENTAIS DISPONÍVEIS:

No que se refere às instituições de pesquisa, o Maranhão possui o Arquivo Público Estadual (APEM) com um denso aporte documental demanuscritos e impressos relativos à administração pública e registros paroquiais desde o século XVIII. Do mesmo modo, possui a Biblioteca PúblicaBenedito Leite, o Arquivo do Tribunal de Justiça do Maranhão, as bibliotecas do do Museu de Cultura Popular Domingos Vieira Filho, da Casa deCultura Josué Montello e do Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão; o acervo documental da superintendência do Instituto do PatrimônioHistórico e Artístico Nacional (IPHAN), bem como outros arquivos a serem explorados. Essas instituições, com os seus referidos acervos(documentais, bibliográficos e museológico), possibilitam ricas pesquisas no âmbito da área de concentração do Programa e de suas linhas depesquisa. Os alunos poderão utilizar, ainda, o acervo da biblioteca da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), com 799 títulos e 1904exemplares na área de história. A seguir, faz-se uma descrição dos acervos acima elencados:

a)Arquivo Público do Estado do Maranhão (APEM)O APEM tem sob sua guarda o maior acervo documental do Estado, oriundo da Secretaria do Governo (1728-1914) e suas sucessoras (1914-1991)e do arquivo da Polícia Civil (1842-1963). Está constituído de documentos textuais (manuscritos, datilografados e impressos) dos períodos colonial,imperial e republicano, além de mapas, plantas, discos e microfilmes. O acervo encontra-se armazenado nos seguintes setores: Códices; Avulsos eBiblioteca de Apoio. O Setor de Códice reúne milhares de documentos encadernados, dentre os quais podemos citar os Registros de Patentes (1754-1852); Registros Gerais (1754-1885); Alvarás (1776-1813); Cartas de Datas e Sesmarias (1776-1824); Provisões (1788-1812); Passaportes (1809-1827); Leis e Decretos (1840-1889); Registros de Terras (1854-1859); Registros e minutas de correspondência dos governantes maranhenses com oReino e diversas autoridades provinciais (1787-1889) etc. O Códice mais antigo registra os Assentos, Despachos e Sentença da Junta de Missõesna cidade de São Luis (1738-1777). O Setor de Avulsos reúne a documentação constituída, em sua maioria, da correspondência enviada porautoridades aos governantes do Maranhão (Secretaria do Governo) e ao Chefe de Polícia (Secretaria e Chefatura de Polícia). Além de Cartas deDatas e Sesmarias; Mapas de nascimento, de batismo, de óbito, da população escrava de diversos municípios e de filhos livres de mulheresescravas. Grande parte da documentação é referente aos períodos colonial e imperial, versando sobre temáticas variadas, tais como: Índios,Escravidão Negra, Balaiada, Imigrantes Cearenses, entre tantos outros. A documentação produzida no séc. XX constitui as séries: Secretaria doInterior, de Justiça e Segurança; Secretaria Geral; Interventoria etc. A Biblioteca de Apoio tem, aproximadamente, 5.500 títulos, reunindo livros,periódicos e outras publicações das áreas de Arquivologia e História, com destaque para as coleções de leis do Brasil e do Maranhão, de 1808 a1969, os relatórios e mensagens dos governantes maranhenses (1826-1990), os anais da Assembléia Legislativa do Maranhão e obras de autoresmaranhenses. Na Biblioteca de Apoio há uma Hemeroteca, composta de 18 títulos com o que há de mais representativo na imprensa maranhense,entre os quais o Publicador Maranhense, Diário do Maranhão, A Pacotilha, produzidos de 1844 até os dias atuais. Há, ainda, Revistas num total de113 títulos; Boletins, num total de 87 e Jornais Oficiais, tais como o Diário Oficial do Maranhão (1906-2009) e o Diário Oficial da União (1879-1980).

b)Arquivo da Arquidiocese do MaranhãoO rico acervo documental da Cúria Metropolitana de São Luís, abrangendo o período de 1673 a 1977, está sob custódia do APEM. Inteiramenteidentificado e classificado, é composto de documentos originados dos setores públicos, de livros de registros (de batizados, casamentos, óbitos,

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MESTRADO ACADÊMICO


HISTÓRIA

IES:

Nível (is):

Área Básica:


testamentos, provisões), autos da Câmara Eclesiástica / Episcopal (de 1708 a 1905) e papéis avulsos de Irmandades, Freguesias, Seminários, entreoutros.

c)Biblioteca Pública Benedito LeiteCriada em 1826 e considerada a segunda biblioteca pública mais antiga do Brasil, possui 127.000 obras, entre livros, revistas, jornais, fotografias,microfilmes, manuscritos, diários oficiais, obras raras, livros em Braille e folhetos. Destacam-se: as várias obras de arte; as coleções de jornaismaranhenses, desde a independência (1822); os manuscritos do século XVIII e um acervo referente à história política do Maranhão. Do conjunto deobras raras que compõem seu acervo (cerca de 12.000 títulos), 1.600 são maranhenses. Atualmente, o acervo passa por um processo dedigitalização. Já estão digitalizadas 1.575 obras (alguns jornais, a coleção das leis, decretos e regulamentos, os anais da Assembléia LegislativaProvincial/Estadual do Maranhão, entre outras), várias delas já disponíveis na internet no sítio www.cultura.ma.gov.br/portal/bpbl/acervodigital.

d)Arquivo do Tribunal de Justiça (ATJ-MA)Este arquivo tem acervo bibliográfico (cerca de 5.000 mil títulos e 10.000 volumes) e documental (de meados do século XVIII ao século XX,acondicionado em 35.000 caixas). Este é composto de: Processos Cíveis e Processos Criminais (Século XVIII ao XX); Coleções de Leis, Inventáriose Testamentos (Séculos XVIII e XIX); Sentenças (Século XIX); Documentos Administrativos, como Atos e Portarias (Séculos XIX e XX); Acórdãos,Libelos, Habeas-Corpus, Diários Oficiais, Registros de nomeações de Juízes e Desembargadores, Mandatos de Segurança, Registros Civis deNascimento e Casamento, Termos de Nascimento (Século XX), entre outros.

e)Biblioteca da Academia Maranhense de Letras (AML)A Academia Maranhense de Letras, instituição fundada em 1908, possui um acervo bibliográfico de aproximadamente 6.000 mil títulos e 7.000 milvolumes, dos quais cerca de 1.500 títulos são na área de história. O acervo bibliográfico da AML, assim como os documentos que compõem aspastas dos acadêmicos e os livros de atas da instituição, constituem um rico material para pesquisas sobre os intelectuais e a relação história eliteratura.

f)Casa de Cultura Josué MontelloTem acervo composto de, aproximadamente, 35 mil peças, compreendendo coleções de livros raros, publicações avulsas e periódicas nacionais einternacionais, além de um expressivo conjunto de fotografias, fitas gravadas e slides. Porém, a razão maior da existência deste espaço cultural deve-se ao fato de contar com a obra completa do escritor, acrescentada de objetos e documentos pessoais, tais como medalhas, placas decorativas,quadros, manuscritos e vasta correspondência.

g) Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão (IHGM)Fundado em 1925, possui em seu acervo todos os números de sua revista, cujo primeiro foi lançado em 1926. Conta com um arquivo documental eiconográfico sobre o Maranhão e uma pequena biblioteca com cerca de dois mil volumes. Possui ainda um grande número de documentos sobre opróprio Instituto, dos quais se destacam os livros de atas, que se configuram em um conjunto de importantes fontes para o estudo do campointelectual maranhense e da produção histórica estadual.

h)Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) - MaranhãoA sede em São Luís possui biblioteca própria, cujo acervo totaliza 2.714 volumes, com aproximadamente 1.800 títulos no geral e cerca de 900 títulosna área de história. O IPHAN do Maranhão possui ainda acervo documental com fotografias, mapas e plantas, clipagem de jornal e legislação sobreo patrimônio histórico do Estado. Além desse conjunto, possui igualmente uma Coletânea Virtual disponível na internet que coloca em rede asdiversas bibliotecas do Instituto; no mesmo espaço virtual são encontradas também várias fontes produzidas pelo IPHAN. Essas informações sãodispostas por meio de banco de dados com livre acesso, nos quais se encontra, por exemplo: Dossiês do Patrimônio Imaterial, Edições de Museus,Textos Especializados, Revistas do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Cartas Patrimoniais, Legislação.

i)Centro de Pesquisa e História Natural e Arqueologia do Maranhão (CPHNAM)Instituição criada em 2002, possui biblioteca com aproximadamente 4.000 volumes e 3.000 títulos, dos quais cerca de 1.500 são na área de história.O CPHNAM abriga um corpo de dados informativos sobre arqueologia e paleontologia no Maranhão e importante acervo sobre a cultura material eas tradições dos povos indígenas nesse estado.

j)Biblioteca Roldão Lima do Centro de Cultura Popular Domingos Vieira FilhoCriada em 1971, esta biblioteca possui um acervo bibliográfico com 3.936 volumes e 3.165 títulos, dos quais, aproximadamente, 1.300 são na áreade história. A biblioteca possui ainda em seu acervo: 480 revistas, 65 boletins informativos, 2.700 cartazes, 890 folders, 720 fotografias, umadiscoteca com 102 CD?s e 179 discos em vinil, uma videoteca com 240 fitas de vídeo e uma hemeroteca com 390 pastas de recortes de jornais.

k)Fundação José Sarney - Convento das MercêsEsta instituição possui acervos museológico, bibliográfico, textual e audiovisual, reunindo documentos classificados e arranjados a partir de 1985,quando da posse de José Sarney como presidente da República. O acervo audiovisual é constituído por imagens colecionadas e preservadas desdea década de 1950. São mais de 40.000 mil registros fotográficos; 355 filmes e reportagens sobre as administrações dos governadores do MaranhãoOsvaldo Nunes Freire e Pedro Neiva de Santana, gravados em filmes de 16mm e de 35mm; 25 mil negativos fotográficos; 1.000 slides; 830 álbunsfotográficos; 150 discos; 145 fitas cassetes; 1.500 horas de gravações em fitas VHS e 265 horas de fitas U-matic; 135 CDs e mais de 100 CDs rom.Nas fitas U-matic, encontram-se registros de toda a atividade diária de José Sarney como presidente da República, incluindo audiências e outrostipos de eventos. O acervo bibliográfico é constituído de livros, folhetos, fascículos e periódicos, relacionados, sobretudo, à literatura (brasileira,maranhense e universal), contando ainda com bibliografia das ciências jurídicas, sociais e políticas, além das edições brasileiras e estrangeiras dasobras literárias do titular da casa. Possui, também, preciosidades, como: uma obra rara de Maquiavel, datada de 1560; textos do padre AntonioVieira; um exemplar da primeira edição de "Espumas flutuantes", de Castro Alves, e de "O francesismo", de Eça de Queiroz; textos de Coelho Neto emuitos outros. O acervo museológico é composto de 4.284 peças, sendo: 3.284 de arte popular, esculturas, pinturas, peças de arte sacra, objetosdecorativos, indumentárias, objetos pessoais, condecorações, gravuras e medalhas; 1.000 peças são da coleção numismática (moedas, selos ecédulas). O acervo textual é constituído de textos manuscritos, datilografados e impressos, a saber: recortes de jornais; cartas enviadas porpopulares; cartas diversas; cartazes, diplomas, mapas, partituras; cópias de pautas dos principais despachos com ministros, assessores e dereuniões ministeriais; correspondência pessoal de Sarney, de colaboradores e de terceiros; documentos anteriores referentes ao titular antes doexercício da presidência, nos cargos de deputado federal, governador, senador, presidente da ARENA, presidente do PDS, membro da Frente

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MESTRADO ACADÊMICO


HISTÓRIA

IES:

Nível (is):

Área Básica:


Liberal e da Aliança Democrática e candidato a vice-presidente da República (1984/1985), além de curiosidades e raridades, como uma carta deJosé Bonifácio.

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Caracterização da Proposta

MESTRADO ACADÊMICO


HISTÓRIA

IES:

Nível (is):

Área Básica:


A Universidade Federal do Maranhão (UFMA) foi criada em 1966, reunindo os cursos integrantes da Universidade do Maranhão ou UniversidadeCatólica (Enfermagem, Filosofia, Geografia, História, Línguas Neolatinas, Pedagogia, Medicina e Serviço Social), os três cursos superiores federais(Direito, Farmácia e Odontologia), recebendo, dois anos depois, o Curso de Economia (da Faculdade de Ciências Econômicas, criada em 1958 pelaEscola Técnica do Comércio do Maranhão).Atualmente, a UFMA tem 73 cursos de graduação, 26 de especialização, 16 mestrados e 4 doutorados. Seu corpo docente e sua administração estãoempenhados em investir recursos financeiros e administrativos com o objetivo de promover as ações necessárias à implantação de programas de pós-graduação stricto sensu, visando torná-la um centro de excelência na formação de profissionais e na produção do conhecimento no Norte e Nordestedo país.Com esse propósito, seu Departamento de História (DEHIS/UFMA) habilita-se a um mestrado acadêmico. Este departamento possui no seu quadrodocente 18 (dezoito) professores, todos com dedicação exclusiva, sendo 13 (treze) professores doutores, dos quais a Profa. Maria da GlóriaGuimarães Correia está em pós-doutorado no Instituto de Investigação Científica Tropical da Universidade Nova de Lisboa, sob orientação da Profa.Dra. Angela Domingues. Há, ainda, dois professores em processo de doutoramento (Prof. Alírio Carvalho Cardoso, na Universidade de Salamanca /Espanha, e a Profa. Régia Agostinho da Silva, na USP), além de 03 (três) mestres. Ressalta-se o compromisso da Administração Superior da UFMAcom a ampliação do quadro docente, com a previsão de abertura de novos concursos públicos para professores doutores na área de concentração doprograma, a oferta de bolsas para professores visitantes com larga experiência em pesquisa, e recém-doutores.O trabalho desenvolvido pelos professores (em ensino e pesquisa) qualifica o Departamento de História a buscar a verticalização da formação queoferece. A experiência em pesquisa e orientação do corpo docente permanente do Programa se expressa na aprovação de projetos de pesquisa em órgãosde fomento; na participação em eventos nacionais e internacionais; nas publicações em periódicos nacionais e internacionais. Ademais, pode serobservada através dos seguintes indicadores, extraídos dos currículos registrados na Plataforma Lattes: 249 orientações de trabalhos monográficosde conclusão de curso de graduação; 73 orientações de bolsistas de Iniciação Científica; 45 orientações de especialização; 24 orientações demestrado; participação em 295 bancas examinadoras de graduação, 28 de especialização, 69 bancas de mestrado e 04 de doutorado.No conjunto, o Departamento de História da UFMA já orientou mais de 750 monografias de conclusão de cursos de graduação (regular da UFMA) ede especialização, bem como as mais de 200 monografias de conclusão de curso de graduação do PROEB/UFMA (Programa Especial de Formaçãode Professores do Ensino Fundamental) em diversas cidades do interior do Maranhão (São Bento, Pinheiro, Viana, Santa Luzia e Bom Jardim; estáiniciado mais um curso de graduação em Tutóia). Todos os professores integrados a este projeto de pós-graduação fazem parte de grupos depesquisa da UFMA, assim como alguns participam de grupos externos que se configuram como redes temáticas nacionais e internacionais (conformeindicado no item infra-estrutura de pesquisa). Do mesmo modo, todos desenvolvem projetos de pesquisa com temáticas pertinentes à linha depesquisa a qual estão vinculados. O desenvolvimento de tais investigações está articulado com projetos de iniciação científica de seus orientandos ea grupos de estudos. Deve-se salientar que, em sua quase totalidade, os projetos de pesquisa dos professores contam com financiamentos de órgãosde fomento (CNPq e FAPEMA), assim como seus orientandos possuem bolsas de iniciação científica (UFMA, FAPEMA, CNPq). É mister destacar¸também, o incentivo da Fundação de Amparo à Pesquisa do Maranhão ao desenvolvimento de programas de pós-graduação, conferindo-se para esteprojeto a garantia de bolsa aos futuros mestrandos (ver ofício em anexo e informações mais detalhadas nos projetos de pesquisa).Com o propósito de dar visibilidade aos trabalhos produzidos pelos professores, o Departamento vem direcionando esforços no sentido deimplementar uma política interna de publicação. Isto é, para além das publicações externas do corpo docente, procura-se reforçar os caminhos dedivulgação das produções. Nesse sentido foi criada a "Coleção de teses e dissertações" pela qual até o presente momento foram publicados cincolivros: Operários da saudade: os novos atenienses e a invenção do Maranhão, de Manoel de Jesus Barros Martins; Nos fios da trama: Quem é essamulher? Cotidiano e trabalho do operariado feminino em São Luís na virada do século XX, de Maria da Glória Guimarães Correia; Sob o signo damorte: o poder oligárquico de Victorino a Sarney, de Wagner Cabral da Costa; Família e fortuna no Maranhão Colônia, de Antônia da Silva Mota; Asoutras faces do sagrado: protestantismo e cultura na Primeira República Brasileira, de Lyndon de Araújo Santos. Outros exemplos são o livro defontes Memória de professores: histórias da UFMA e outras histórias e a coletânea História do Maranhão: novos estudos, que reúne textos deprofessores dos Departamentos de História da UFMA e da UEMA e de outras instituições científicas. O esforço para divulgar a produção doDepartamento de História pode ser igualmente constatado na organização de eventos (seminários, debates e palestras) que buscam o aprimoramentoda historiografia estadual e um maior intercâmbio no âmbito da produção histórica nacional. Tais eventos podem ser classificados em dois grupos: osque ocorrem esporadicamente e os com periodicidade. No primeiro caso podem-se destacar, dentre os mais recentes, o Colóquio do Centenário daMorte de Nina Rodrigues (paralelo ao VIII Simpósio Nacional da Associação Nacional de História das Religiões - ABHR), em 2006, o Simpósio dos170 Anos da Balaiada (2008) e o Seminário de Pesquisa Histórica e Arqueológica (2010). No segundo caso, de eventos com periodicidade certa,destacam-se o Encontro Estadual de História, realizado bi-anualmente pela Seção Regional da ANPUH, cujo funcionamento e administração estãoligados aos Departamentos de História da UFMA e da UEMA; e o Encontro Humanístico, realizado anualmente pelo Centro de Ciências Humanas daUFMA, que em 2009 alcançou sua nona edição e sempre teve decisiva atuação dos docentes do Departamento de História.No que se refere às instituições de pesquisa, o Maranhão possui um número considerável de arquivos e bibliotecas com ricos acervos (documentais,bibliográficos e museológicos),conforme apresentado no item infra-estrutura.Faz-se necessário destacar que esta proposta de mestrado vem atender a uma grande demanda criada pelos cursos regulares de graduação emHistória da UFMA (em São Luís) e da UEMA (São Luís, Imperatriz e Caxias); pelos cursos de formação de professores para o Ensino Fundamental eMédio, oferecidos pela UFMA (o citado PROEB, que formou 05 turmas) e pela UEMA (o PQD - Programa de Qualificação Docente, formou dezenasde turmas), além dos inúmeros cursos de especialização oferecidos pelas universidades públicas e faculdades privadas do Maranhão. Há de se levarem conta ainda a demanda potencial de graduados de outras áreas de conhecimento e de graduados em História oriundos de estados vizinhos emuito especialmente do Tocantins, que não possui Programa de Pós-Graduação stricto sensu em História.Essa demanda evidencia a necessidade de se investir em uma melhor qualificação profissional e intelectual na área específica de História. Nessesentido, um Programa de Pós-Graduação em História na Universidade Federal do Maranhão torna-se imperativo para atender à grande demandaexistente no próprio Estado e de estudantes de outras regiões. Efetivamente, existe uma carência a ser preenchida, visto que os Mestrados emHistória mais próximos localizam-se em Teresina (UFPI) e Belém (UFPA), cidades localizadas a mais de 500 km de São Luís.Os estudos que serão realizados nas duas linhas de pesquisa contribuirão para o maior conhecimento da história das regiões Norte e Nordeste. Sobesta perspectiva, este Programa, uma vez consolidado, além de superar as assimetrias regionais, ampliando o leque de Programas de Pós-Graduação stricto sensu na área das Ciências Humanas, contribuirá para o avanço da pesquisa histórica e o fortalecimento acadêmico doDepartamento de História da Universidade Federal do Maranhão no contexto local, regional e brasileiro.

Contextualização institucional e regional da proposta

Histórico do curso

02/07/2010 1


Caracterização da Proposta

MESTRADO ACADÊMICO


HISTÓRIA

IES:

Nível (is):

Área Básica:


O Curso de História da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) é um dos mais antigos da instituição. É proveniente da antiga Faculdade deFilosofia, Ciências e Letras de São Luís, criada em 1952. Nos seus mais de cinqüenta anos, passou por várias reformulações. Quando surgiu, comoCurso de História e Geografia, habilitava o formando como bacharel e licenciado nas duas áreas. Porém, sua finalidade maior era formar professores.Em 1966 desdobrou-se em dois cursos autônomos de Geografia e de História, este, apenas na modalidade de licenciatura. Durante todo esse tempo,as atividades de pesquisa e produção do conhecimento não se desenvolveram. Eram realizadas, basicamente, por dois de seus fundadores, osprofessores Mário Martins Meireles e Domingos Vieira Filho, ambos membros da AML.No final do decênio de 1970 essa situação começou a mudar. Em 1975, a então Pró-Reitoria de Pesquisa da UFMA criou uma Divisão de Pós-Graduação para gerenciar a implantação do Programa Institucional de Capacitação Docente (PICD), concedendo bolsas aos professores para fazercursos de pós-graduação stricto sensu. Nos anos seguintes, seis professores do curso fizeram mestrado e imprimiram novo ritmo à vida acadêmica.Teve início a reformulação da proposta curricular, projetos de pesquisa começaram a ser desenvolvidos, realizando-se, também, simpósios e eventos.É emblemático desse processo de (des)insulação do Curso de História, a I Semana de História realizada em 1985 que trouxe como conferencistasnomes consagrados e emergentes na historiografia brasileira. Os contatos estabelecidos foram profícuos: houve a criação da Associação Nacional deProfessores Universitários de História (ANPUH) - Núcleo do Maranhão; professores voltaram ou indicaram outros para ministrar disciplinas em cursosde atualização ou ainda no Curso de Especialização em Historiografia Brasileira e Regional (1986-7); docentes da UFMA entraram no curso dedoutorado da USP.Um aspecto relevante da reforma curricular do final dos anos de 1980 foi a implantação da obrigatoriedade da elaboração e defesa de umamonografia de conclusão de curso, fato que estimulou a pesquisa discente, bem como as atividades de pesquisa e orientação docente.Na década de 1990, o ritmo da renovação foi reduzido, com a aposentadoria precoce de docentes, receando perder direitos trabalhistas com asreformas do Governo Collor. Ao mesmo tempo, quase todos os concursos feitos para repor as vagas não exigiram que os candidatos tivessem pós-graduação stricto sensu. Foi necessário recomeçar, através de um Mestrado Inter-Institucional com a UFPE (1999-2001), por meio do qual 12 (doze)pessoas obtiveram o grau de mestre em História: 05 (cinco) docentes e 02 (dois) técnico-administrativos da UFMA, 04 (quatro) docentes da UEMA, e01(um) da escola da Base Aérea de Alcântara. Outros docentes se dirigiram à USP, UNICAMP, PUC-SP, UFF e à própria UFMA para fazerem cursosde mestrado, um em Educação e a maioria em História. Realizou-se um Curso de Especialização em História Econômica Regional (1995-6).Nesta primeira década do século XXI, alguns docentes cursaram doutorado na UFF, UNESP - Assis, USP e UFPE. Com esta última universidade foiestabelecido um Programa de Qualificação Inter-Institucional (PQI), em nível de doutorado, entre os anos de 2004 a 2008 que proporcionou a vindade vários professores daquela instituição em missões acadêmicas, como Antonio Jorge Siqueira, Antonio Paulo Rezende, Antonio Torres Montenegro,Silvana Rodrigues Brandão e Flávio Weinstein Teixeira, gerando trocas frutíferas. Recentemente os índices da qualificação dos docentes melhoraramtambém pelo fato de os concursos para admissão de professores passarem a exigir o nível de doutorado. Cinco dos atuais professores doDepartamento de História entraram nos últimos três anos, trazendo vivências acadêmicas variadas e larga experiência de pesquisa, como pode servisto em seus currículos. O penúltimo professor a ser nomeado, Dr. Alexandre Guida Navarro, tem a particularidade de ser pós-graduado emArqueologia, com participação em pesquisas arqueológicas no Brasil e no México. Assim, poderá contribuir para consolidar as pesquisasarqueológicas no Maranhão, estado que tem numerosos sítios arqueológicos relativos aos grupos indígenas e à presença material da colonização.Atualmente, um novo projeto político pedagógico da graduação está em fase final de aprovação, privilegiando as disciplinas temáticas. Por outro lado,a oferta de cursos de pós-graduação lato sensu e a pesquisa não são mais ações isoladas e descontínuas, agora fazem parte do cotidiano. Em julhode 2010 estarão defendendo suas monografias os alunos da segunda turma do Curso de Especialização em História do Maranhão. Ainstitucionalização das atividades de pesquisa, envolvendo docentes e discentes, é perceptível nos 17 projetos de pesquisa em desenvolvimento porprofessores do Departamento de História, aprovados em órgãos de fomento à pesquisa (FAPEMA / CNPq) e/ou contando com bolsistas de iniciaçãocientífica.

O Departamento de História da UFMA mantêm vínculos informais de cooperação e intercâmbio com algumas universidades e instituiçõesacadêmicas, fruto das redes de relacionamento em que se inserem seus docentes, estabelecidas quando fizeram os cursos de pós-graduação,trabalharam em outras instituições de ensino superior e de pesquisa, participam ou participaram de diretorias de associações / sociedadesacadêmicas e de projetos de pesquisa interinstitucionais. Os professores Alexandre Guida Navarro, Dorval do Nascimento e João Batista Bitencourtparticipam de grupos de pesquisa de outras universidades (Universidade de Campinas, Universidade Federal do Rio Grande do Sul e Universidade doExtremo Sul Catarinense), além daqueles que integram na UFMA. Os contatos com a Universidade Federal de Pernambuco são constantes, com aparticipação recíproca em eventos científicos, mantendo os vínculos entre os docentes da área de história das duas instituições, iniciados com oMestrado Inter-Institucional (1999-2001) e o doutorado realizado através de um Programa de Qualificação Inter-Institucional (2004-2008).O Programa de Pós-Graduação aqui proposto deverá utilizar os acordos de cooperação internacional que a UFMA mantém, dentre outros, com asUniversidades de Lisboa, de Coimbra e do Porto, que já recebem alunos do curso de graduação em história.

Cooperação e intercâmbio

02/07/2010 2


Áreas de Concentração/Linhas de Pesquisa

6925 - HISTÓRIA

MESTRADO ACADÊMICO


HISTÓRIA

IES:

Nível (is):

Área Básica:

Identificação da Proposta:

Nome Descricao

História Social O Departamento de História da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) propõe um curso na modalidade de Mestrado Acadêmico, tendocomo área de concentração a História Social, firmando-se enquanto espaço de produção historiográfica por meio da articulação de estudos einvestigações em torno de duas linhas de pesquisa: cultura e identidades e poder e sociabilidades.As possibilidades de análises e abordagens históricas da História Social apontam para o entender/explicar de múltiplas experiências sociaisdadas a ler na especificidade dos mecanismos de organização e convívio e do conjunto das relações entre indivíduos e grupos quecaracterizam a vida do homem em sociedade em diferentes épocas. Seu campo de observação e análise configura-se, portanto, pelo conjuntode relações que cada sociedade e seus membros constroem, herdam, apreendem, transformam, contestam, cumprem, sabotam, nodesenrolar de suas existências. Isto é, os códigos de conduta que sustentam e mantêm os ordenamentos sociais e as lógicas de poder, assimcomo seus deliberados enfrentamentos e as resistências e táticas improvisadas que os subvertem nas singularidades das vivências e nasredes de sociabilidades mobilizadas no cotidiano. A História Social busca, então, compreender os espaços sociais por onde os diversosindivíduos e grupos circulam, produzem e divulgam suas idéias e práticas, considerando esses espaços na dimensão cronológica e no sentidopróprio da temporalidade de quem os vivencia.Tal abordagem aciona um procedimento de compreensão histórica cujo enfoque desloca-se do "fato" para as relações, permitindo contemplarnão apenas a força das normatizações de sistemas sociais e políticos, mas igualmente perceber o vão de suas inconsistências, observados nojogo das relações cotidianas dos que fazem das brechas dos poderes instituídos a arte de sobreviver. Debruça-se sobre intrincados sistemase lógicas de associações e convívios sociais, muitos dos quais desenvolvidos à margem dos padrões institucionalizados. Busca captarexperiências e interpretações que são múltiplas na existência, ampliando o foco de observação e expandindo a noção de sujeito histórico. Talperspectiva implica em permanente problematização e empreendimento crítico, pois se preocupa em encontrar complexidades de tramasvariáveis no tempo. Tempo no qual o historiador também se insere, como uma alteridade em relação ao passado e, portanto, faz-senecessário o entendimento da historicidade do objeto de estudo e da prática historiográfica.Problematizar conformações, consensos, hegemonias e igualmente lutas, negociações e contradições existentes em diferentes experiências,territorialidades e temporalidades, implica em um procedimento teórico-metodológico próprio e aberto ao dialogo com outros canteiros dadisciplina para melhor apreender difusas dimensões do social em diferentes contextos. Por outro lado, uma abordagem que tematizacomportamentos e relações, ações e idéias de sujeitos históricos individuais e coletivos pressupõe uma atitude interdisciplinar sem, contudo,retirar-lhe a especificidade. Isto é, a identificação de objetos de estudo, a formulação de temas-problemas, a operacionalização de conceitos, oemprego de métodos, a seleção, crítica e uso de evidências e mesmo a reflexão crítica sobre tais procedimentos convergem para aconfiguração da abordagem própria da História Social.Esta, na historicidade de sua própria trajetória, apresenta revigoramentos que apontam para a flexibilização de arsenais teóricos globalizantese para a superação do predomínio de metodologias quantitativas, da preferência por tendências de longo prazo e da prioridade dosfenômenos coletivos na explicação histórica, formulando procedimentos interpretativos para compreender não somente os "padrões de vida",mas, sobretudo, os "modos de vida". No diálogo com novos e renovados parceiros, dentro e fora da área dos estudos históricos, a HistóriaSocial direcionou seu foco para o campo das vivências, experiências, sociabilidades, subjetividades de grupos e indivíduos. O desdobramentode tais estudos tem impulsionado a História Social a leituras do agir pelo pensar, de modo que as condições de existência do mundo social, talcomo se mostram aos sujeitos históricos, refletem uma sedimentação cultural que os constituiu enquanto agentes sociais de um espaço-tempodeterminado, forjando suas visões de mundo. Em outras palavras, contempla as complexas interações entre práticas e representações, umavez que valores morais, símbolos, mitos e toda gama de idéias-imagens que povoam os imaginários sociais são produtos da mente humana ecomo tal movem pensamentos e norteiam ações. Neste sentido, coloca-se à História Social a tarefa de encontrar os agentes sociaisencarnados em suas experiências concretas, vivenciadas em redes de relações sociais historicamente datadas, compreendendo seus"condicionamentos" nelas, tais como classe, etnia, gênero. E, igualmente, de perceber como desde seus "condicionamentos" os agentessociais posicionam-se, incorporam, rejeitam e re-elaboram diferentemente padrões sócio-políticos e culturais comuns de uma dada sociedade.A área de concentração permite examinar como as realidades históricas múltiplas e heterogêneas de agentes sociais coletivos e individuais

Áreas de Concentração

02/07/2010 1



6925 - HISTÓRIA

MESTRADO ACADÊMICO


HISTÓRIA

IES:

Nível (is):

Área Básica:


Nome Descricao

foram construídas a partir de representações culturais - ideológicas, materiais, simbólicas e políticas -, elaboradas por meio de identidadesinstitucionais, regionais, nacionais e/ou transnacionais. Tal problemática possibilita ainda identificar de que modo, nas comunidades humanas,as tensões e conflitos das experiências cotidianas geram as estratégias de poder, controle, sanção, pressão e normatização social, as quaispodem ou não ser institucionalizadas. Desse modo, adota-se a perspectiva de que há uma relação dinâmica e interativa entre sociedade ecultura, visto que a primeira não é determinante das relações culturais, sendo ambas ao mesmo tempo convergentes e interdependentes. Acultura, inerente a toda experiência social, contribui para o estudo das estratégias de sociabilidade utilizadas pelos diversos grupos sociais.Por conta de tal abrangência, o curso privilegiará temas que reforçam a problemática da construção das identidades, do exercício do poder,das configurações culturais e das sociabilidades que perpassam a experiência vivida, urdindo o cotidiano social em sua abrangência emultiplicidade. Tais eixos resultam de pesquisas realizadas e em andamento, desenvolvidas pelo corpo docente, assim como de suaformação, qualificação e amadurecimento profissional. Contudo, esses eixos não foram pensados de forma rígida, mas em termos dealargamento a futuras incorporações e com a preocupação de estimular pesquisas sobre diversificadas perspectivas, abrangendo dasinstituições, agentes e representações sociais às circularidades culturais, mediações lingüísticas e apropriações simbólicas, embora, focadasna diversidade dos sujeitos históricos e atentas ao conjunto de relações sociais tecidas historicamente, que expressam as experiências devida de sujeitos sociais, constituídas e constituintes de uma determinada sociedade.

Nome DescricãoÁrea de concentração

Cultura e Identidades Compreende estudos e produção de conhecimento histórico em torno daspráticas culturais e da construção de identidades como movimentos detensões e arranjos, na construção de sentidos e de sentimentos depertencimento, no espaço de vivências das relações sociais. Define-se apartir do pressuposto de que as sociedades não são corpos homogêneos,mas que se constituem como mosaicos, em face da diversidade desujeitos e grupos que as compõem, e se expressam das maisdiferenciadas formas.Considerando-se que as experiências de viver dos sujeitos sociais nãosão determinações naturais, utiliza-se o conceito de cultura, num dialogointerdisciplinar e, em especial, com a antropologia simbólica, com opropósito de apreender a lógica de sentido das relações sociais, em suahistoricidade. Isto é, as teias de significação urdidas pelos sujeitos sociais,às quais os mesmos estão atrelados. Com base nestas formulaçõesteóricas, a hermenêutica, como método, adquire uma centralidade noâmbito da pesquisa, em História Social, uma vez que permite aohistoriador, por meio da análise de "pistas", "vestígios" e "sinais", vir acompreender o fazer-se cotidiano de sujeitos constitutivos de seu tema-problema em uma dada temporalidade. Tais produções culturais se fazemevidências ao historiador na análise do trabalho humano propriamentedito (artefato, técnica, emprego) e, igualmente, como reveladores deidéias, crenças, costumes transmitidos que constituem os sujeitos

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6925 - HISTÓRIA

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históricos. Assim, não há agente social a ser compreendido fora dacultura, e cultura fora da sociedade, bem como, sociedade fora de suadimensão histórica. Se uma das características do ser humano estáprecisamente em sua capacidade de representar, de mediar pordiferentes linguagens suas experiências, são de interesse do historiadornão apenas a cultura material e imaterial de tal processo, como também opróprio processo de mediação, uma vez que aí se encontram os arranjossócio-históricos das constelações de sentidos. Desse modo, concebe-se aimportância da incorporação da dimensão simbólica - e das lutas derepresentação na definição dos sentidos, dadas nas experiências sociaisem torno dela - para a interpretação histórica de dinâmicas sociais.Articular cultura e identidades pressupõe entender ambas comosocialmente construídas. As identidades são concebidas enquantoconstituintes de sujeitos históricos, elaboradas e re-elaboradas,significadas e re-significadas nas experiências vividas. Implica em umaimagem que indivíduos e grupos constroem de si e dos outros, a qualnorteia suas existências, empregando certas características que oscongregam e os singularizam, preenchendo o espaço entre eles e orestante do conjunto social, localizando-os em relação a grupos de maiorou menor abrangência. Orquestrações capazes de estabelecer fronteirase alteridades sócio-políticas e culturais que estabelecem um "nós" emrelação a um "eles". Trabalhar com identidades implica em mergulhar nomundo das representações sociais, as quais, tal como o jogo discursivopara definir o real, também suscitam poder e dominação, pois procurampor legitimidade, credibilidade e hegemonia.Neste sentido, um doselementos manipulados nas construções de identidades é a memória, emespecial seus "lugares". Investigar identidades é percorrer os meandrosque forjam "comunidades imaginadas", moldadoras de sujeitos depertencimento.Por meio desta linha pretende-se incentivar pesquisas que configuremmúltiplas formas de pensar e de agir, diferentes visões de mundo eatitudes diante da vida presentes numa determinada sociedade. Bemcomo, as tensões e conflitos decorrentes das diferenças existentes entrenoções e práticas culturais dos diversos sujeitos sociais em suas relaçõescom os outros, nas suas vivências cotidianas. Outrossim, entende-se quea (re)constituição dessa diversidade implica a compreensão de que taissujeitos possuem experiências individuais, que são constituídas econstituintes de seus espaços coletivos. Suas atitudes e práticascotidianas inserem-se em marcos sociais e culturalmente definidos, daí anecessidade de identificação e análise de sua condição de gênero, doperfil étnico, racial, geracional e de classe, entre outros, bem como dosmais diversos discursos e representações acerca desses sujeitos, comvistas ao cruzamento das idealizações presentes nas normas jurídicas e

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sociais, padrões estéticos e morais disseminados na sociedade com asformas de apreensão desses padrões, normas, valores e outros bensculturais por parte desses sujeitos.Os profissionais vinculados a esta linha desenvolvem, no ensino e napesquisa, estudos e projetos relacionados a questões teórico-metodológicas nas seguintes temáticas: etnicidade, mundos do trabalho,territorialidades, religiosidades, imaginários sociais, práticas de leitura,educação, intelectuais, historiografia e relações de gênero.

Poder e Sociabilidades Objetiva estudos e investigações acerca das relações de poder e dasredes de sociabilidades presentes no exercício da autoridade e naspráticas cotidianas, que permeiam as experiências de sujeitos históricosindividuais e coletivos em suas relações sociais. Entende-se, desse modo,que onde há poder há resistência e que a vida em sociedade configura-secomo um conflituoso jogo, fazendo dos espaços de convívio social umcampo em permanente tensão, no qual diferentes forças mobilizamvariadas estratégias no confronto.Por este enfoque, o poder é pensado enquanto relacional, perpassandoas diferentes instâncias do tecido social, não se configurando como objeto(ou essência) a ser conquistado ou possuído, mas sim como efeito de umjogo de relações envolvendo múltiplos agentes e instituições, situados emcampos sociais em contínua e tensa disputa. Tal enfoque distancia-se dapremissa pela qual o poder encontrar-se-ia apenas em suas "formasterminais": na ocupação do aparato de Estado, na interdição da lei, nosentido geral de uma dominação em que forças estabelecidas e efeitoshegemônicos são mais claramente observáveis. Dessa forma, a idéia deEstado não se apresenta como lócus exclusivo do exercício do poder,bem como esse não opera apenas como mecanismo de repressão.Articular poder e sociabilidades pressupõe uma abordagem crítica demodo a contribuir para a desnaturalização de dominações políticas e paraa reflexão sobre a construção de estratégias em diferentes modalidadesde sociabilidade, as diversificadas práticas e experiências de resistênciados agentes sociais, os "desvios", reinvenções e re-apropriaçõesoperados pelos indivíduos, grupos e comunidades em seu cotidiano. Opoder é, nesta proposta, entendido como algo que perpassa as teias dasconfigurações sociais, na medida em que seu exercício se dá pordiferentes meios e impulsos que partem de diferentes pontos. Essespontos são dispositivos no jogo de forças das relações sociais. Nestesentido, o poder compõe-se como um "duplo condicionamento", no qualos sujeitos são constituídos e constituintes das estruturas sociais.A análise das relações de poder é de fundamental importância paradesvendar os mecanismos de controle e normatização da sociedade, osengenhos e empregos de disciplinarização, os processos de civilização de

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costumes e comportamentos, os projetos de construção de novassociabilidades postos em prática por elites políticas, sociais, econômicase/ou intelectuais.Se as relações de poder se tornam mais evidentes por meio danormatização de discursos e ações institucionalizados, compreende-seque diante desses se agitam múltiplos procedimentos astuciosos,contumazes, persistentes, sabotadores. Táticas de resistência própriasdas práticas cotidianas que escapam e burlam ordenamentos, contudo,sem se situarem fora deles, não procuram exatamente tomar seusespaços, mas atuar nas suas incongruências, denunciando seus abusos,dissensos, fragilidades; são "astúcias" multiformes que proliferam nocotidiano das vivências, poderes sem identidade exercidos nas finjas,sendas que atravessam o exercício da ordem, da disciplina e da norma.Assim, opera-se com a noção de sociabilidades buscando analisarespaços, relações, mobilizações, trânsitos e incursões, complexos emúltiplos, acionados por diversificados sujeitos históricos em suasexperiências sociais. Tais experiências são constituídas e constituintes delógicas e dinâmicas de sociedades historicamente datadas, isto é,observadas na demarcação de singularidades no tempo-espaço.A linha propõe questionamentos e reflexões quanto aos modos deorganização e convívio social, do exercício da autoridade às formas deenfrentamentos. Pretende-se estimular pesquisas que revisiteminterpretações clássicas do poder político, lançando novos olhares sobreobjetos tradicionalmente analisados pela história política, tais comoinstituições, idéias e utopias políticas. Bem como, a apreciação dosmicropoderes, dos biopoderes, dos poderes simbólicos, das culturaspolíticas, dos imaginários e das representações políticas (imagens,símbolos e mitos), absorvendo novos objetos, abordagens emetodologias. Por outro lado, debruça-se sobre os intrincados, múltiplos ecomplexos arranjos sócio-políticos levados a efeito pelos sujeitoshistóricos individuais e coletivos no manejo de suas existências,observando os movimentos, os deliberados enfrentamentos, asresistências planejadas, assim como as "astúcias", as "artes de fazer" eos costumes que subvertem e minam a ordem instituída.Os profissionais vinculados a esta linha desenvolvem no ensino epesquisa estudos e projetos relacionados a questões teórico-metodológicas quanto às seguintes temáticas: política e Estado, idéias eculturas políticas, imaginários políticos, micro-poderes, movimentossociais, redes de resistência, família, mulheres e fortuna, política e podereconômico.

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Caracterização do Curso

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Nível (is):

Área Básica:


Disciplinas:

Tese/Dissertação:

Outro:

Vagas por Seleção:

Periodicidade de Seleção:

15

Objetivos / Perfil profissional a ser formado:

Nível: MESTRADO ACADÊMICO

Objetivos1)Conferir o título de Mestre em História Social, mediante o cumprimento das exigências didático-científicas do Programa constantes do Regimento.2)Formar recursos humanos de qualidade para docência e/ou pesquisa, assim como para outras atividades profissionais em História;3)Formar quadro de pesquisadores qualificados para refletir sobre a realidade nacional, com enfoque principal nas regiões Norte e Nordeste;4)Qualificar recursos humanos para atuar na assessoria e consultoria a órgãos governamentais, entidades de classe, organizações nãogovernamentais, movimentos sociais organizados, entidades de consultoria e de assessoria;5)Aperfeiçoar a graduação em História, criando mecanismos de articulação entre a graduação e a pós-graduação, nas dimensões de ensino,pesquisa e extensão;6)Estimular a produção de conhecimento historiográfico, bem como aprofundar análises e reflexões de caráter teórico e metodológico no campo daHistória;7)Desenvolver e incentivar um trabalho interdisciplinar que represente uma efetiva contribuição para a recuperação e preservação da memóriahistórica do país;8)Consolidar os grupos de pesquisa já existentes e fomentar a implantação de novos grupos;9)Fomentar a circulação do conhecimento e o intercâmbio técnico-científico com instituições de ensino e pesquisa da Amazônia, do Nordeste, deoutras regiões do país e do exterior;10)Fortalecer os laços com as associações de profissionais em História, como a Associação Nacional de História (ANPUH), Associação Brasileirade História Oral (ABHO), Associação Brasileira de História das Religiões (ABHR), Sociedade Brasileira de Pesquisa Histórica (SBPH), SociedadeBrasileira de História da Educação (SBHE), entre outras.

Perfil do profissional a ser formado

O mestre em História egresso do Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal do Maranhão deverá apresentar competências ehabilidades próprias do campo disciplinar para atuar em pesquisa, ensino e extensão e estar apto a desenvolver estudos avançados na área. Talprofissional será portador de conhecimentos teóricos e metodológicos da história e aberto ao dialogo interdisciplinar para promover quantitativa equalitativamente o revigoramento do saber histórico, elevando de maneira geral a qualidade da produção e divulgação do conhecimento e, em umsentido mais particular, participando decisivamente na renovação e melhoria da historiografia regional. Igualmente, ser observador atento àsrealidades do presente, ao apresentar leituras críticas do mundo social, capacitando-se como formador de novas gerações.

Total de créditos para titulação:

28.0

6.0

2.0

Descrição sintética do esquema de oferta do curso:

O aluno deverá cumprir 36 (trinta e seis) créditos, no mínimo, sendo 30 (trinta) de disciplinas e outras atividades e 6 (seis) da defesa da dissertação.Os 30 créditos devem compreender:- 8 (oito) créditos de disciplinas obrigatórias (Teoria da História e Seminário da Linha de Pesquisa);- 4 (quatro) créditos de uma disciplina eletiva da linha de pesquisa de que faz parte;- 8 (oito) créditos de disciplinas de livre escolha, neste ou em outro Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu (neste último caso, o aproveitamentoestá condicionado à aprovação pelo colegiado do Programa);- 6 (seis) créditos dos Seminários de Pesquisa e Orientação I, II, III;- 2 (dois) créditos do Seminário de Atividades;- 2 (dois) créditos do Exame de Qualificação.As disciplinas e outras atividades serão oferecidas na seguinte sequência:

1º semestre - 14 créditosTeoria da História (obrigatória) - 4 créditosDisciplina Eletiva da Linha de Pesquisa - 4 créditosDisciplina Eletiva (de livre escolha) - 4 créditosSeminário de Pesquisa e Orientação I (obrigatória) - 2 créditos

2º semestre - 10 créditosSeminário de Pesquisa da Linha (obrigatória) - 4 créditosDisciplina Eletiva (de livre escolha) - 4 créditosSeminário de Pesquisa e Orientação II (obrigatória) - 2 créditos

3º semestre - 4 créditosSeminário de Pesquisa e Orientação III (obrigatória) -2 créditosExame de Qualificação - 2 créditos

4º semestre - 6 créditos

Anual

02/07/2010 1


Caracterização do Curso

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HISTÓRIA

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Nível (is):

Área Básica:


Relação das áreas de concentração

Nome

História Social

Defesa de Dissertação

Ao longo do curso: Seminário de Atividades Programadas - 2 créditos

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Nível (is):

Área Básica:


Nível:

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CULTURA E CIDADE

Objetiva a reflexão do tema cidade para a história apontando para os conflitos aparentes nos processos sócio-políticos e culturais de constituição dasrelações entre a modernidade e as propostas de uma cidade higienizada e urbanizada. Aborda: o urbanismo como ciência produtora de civilidades, oincômodo político da pobreza e as remodelações dos espaços; práticas e discursos normativos dos poderes instituídos; astúcias e resistências dapopulação nas sociabilidades cotidianas; demarcações simbólicas, territorialidades e fronteiras visíveis e invisíveis; imagens e imaginários do urbano.

Créditos:Carga Horária: 60Obrigatória:

Área(s) de Concentração:História Social

Bibliografia

ARANTES, Antônio A. (org.). O espaço da diferença. Campinas: Papiruas, 2000.ARGAN, Giulio Carlo. História da Arte Como História da Cidade. 4 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política: obras escolhidas I. 7 ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.BERMAN, Marshall. Tudo o que é sólido desmancha no ar: a aventura da modernidade. São Paulo: Companhia das Letras, 1986.BIDOU-ZACHARIASEN, Catherine (org.). De volta às cidades: dos processos de gentrificação às políticas de "revitalização" dos centros urbanos.São Paulo: Annablume, 2006.BOLLE, Willi. Fisiognomia da metrópole moderna: representação da história em Walter Benjamin. 2ª edição. São Paulo: Edusp. 2000.BRESCIANI, Maria Stella M.(org.). Imagens da cidade: séculos XIX e XX. São Paulo: Marco Zero/ANPUH-SP/FAPESP, 1994.__________. (org.). Palavras da cidade. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2001.__________. Londres e Paris no século XIX: o espetáculo da pobreza. 7 ed.. São Paulo: Brasiliense, 1992.__________; NAXARA, Márcia (orgs.). Memória e ressentimento: indagações sobre uma questão sensível. Campinas: Ed. da UNICAMP, 2001.CALDEIRA, Teresa Pires do Rio. Cidade de muros: crime, segregação e cidadania em São Paulo. São Paulo: Editora 34; EdUSP, 2000.CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano: artes de fazer. Petrópolis: Vozes, 1994.__________; GIARD, Luce; MAYOL, Pierre. A invenção do cotidiano: morar, cozinhar. Petrópolis: Vozes, 1997.CHALHOUB, Sidney. Cidade Febril: cortiços e epidemias na corte imperial. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.CHOAY, Françoise. A regra e o modelo: sobre a teoria da arquitetura e do urbanismo. São Paulo: Perspectiva, 1985.FABRIS, Annateresa. Fragmentos urbanos: representações culturais. São Paulo: Studio Nobel, 2000.FERRARA, Lucrécia D'Alessio. Os significados urbanos. São Paulo: Edusp/Fapesp, 2000.FREIRE, Cristina. Além dos mapas: os monumentos no imaginário urbano contemporâneo. São Paulo: SESC: Annablume, 1997.GEDDES, Patrick. Cidades em evolução. Campinas: Papirus, 1994.GOMES, Renato Cordeiro. Todas as cidades, a cidade: literatura e experiência urbana. Rio de Janeiro: Rocco, 1994.HARDMAN, Francisco Foot. Trem fantasma: a modernidade na selva. São Paulo: Companhia das Letras, 1988.HALL, Peter. Cidades do amanhã: uma história intelectual do planejamento e do ---projeto urbanos no século XX. São Paulo: Perspectiva, 1993.HARVEY, David. Condição pós-moderna. 9ª ed. São Paulo: Loyola. 2000.JEUDY, Henri Pierre. Espelho das cidades. Rio de Janeiro: Casa da palavra, 2005.JOVCHELOVITCH, Sandra. Representações sociais e esfera pública: a construção simbólica dos espaços públicos no Brasil. Petrópolis: Vozes,2000.KOTHE, Flávio R. (Org.). Walter Benjamin. São Paulo: Ática, 1985.LEFEBVRE, Henri. A revolução urbana. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1999.LEPETIT, Bernard. Por uma nova historia urbana. São Paulo: EDUSP, 2002.LYNCH, Kevin. A imagem da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1997.MAGNANI, José Guilherme C. e TORRES, Lílian de Lucca (orgs.). Na metrópole: textos de Antropologia urbana. SP: USP, 2000.OLIVEIRA, Lúcia Lippi (organizadora). Cidade: História e Desafios. Rio de janeiro: Editora FGV, 2002.MARTINS, José de Souza. A sociabilidade do homem simples: cotidiano e história na modernidade anômala. São Paulo: Hucitec, 2000.MATOS, M. Izilda S. . Cotidiano e cultura: história, cidade e trabalho. Bauru: EDUSC, 2002.NASCIMENTO, Dorval e BITENCOURT, João (Orgs.) Dimensões do urbano: múltiplas facetas da cidade. Chapecó: Argos, 2008.NEEDELL, Jeffrey D. Belle époque tropical. São Paulo: Companhia das letras, 1993.ORLANDI, Eni P. Cidade atravessada: os sentidos públicos no espaço urbano. Campinas: Pontes, 2001.ORTIZ, Renato. Cultura e modernidade: a França no século XIX. São Paulo: Brasiliense, 1991.PESAVENTO, Sandra J. Uma outra cidade: o mundo dos excluídos no final do século XIX. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2001.__________. O imaginário da cidade: visões literárias do urbano. Paris, Rio de Janeiro, Porto Alegre. Porto Alegre: UFRGS, 1999.__________; SOUZA, Célia Ferraz de (orgs.). Imagens urbanas: os diversos olhares na formação do imaginário urbano. Porto Alegre: Editora daUniversidade/UFRGS, 1997.PECHMAN, R. M. Cidades estreitamente vigiadas: o detetive e o urbanista. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2002.PROENÇA LEITE, Rogério. Contra-usos da cidade: lugares e espaço público na experiência urbana contemporânea. Campinas: Unicamp, 2006.RIBEIRO, Luiz César de Queiroz e PECHMANN, Robert (orgs). Cidade, Povo e Nação: gênese do urbanismo moderno. Rio de Janeiro: CivilizaçãoBrasileira, 1996.RAMA, Angel. A Cidade das Letras. São Paulo: Brasiliense, 1985.ROLNIK, Raquel. A Cidade e a Lei: Legislação, política urbana e territórios na cidade de São Paulo. São Paulo: Studio Nobel, 2003.SARLO, Beatriz. Tempo passado (cultura da memória e guinada subjetiva). São Paulo e Belo Horizonte: Companhia das Letras e UFMG, 2007.SERPA, Ângelo. O espaço público na cidade contemporânea. São Paulo: Contexto, 2007.SCHIAVO, Clélia e ZETTEL, Jayme (coor.). Memória, cidade e cultura. Rio de Janeiro: Editora UERJ, 1997.SCHORKE, Carl. Viena fin-de-siècle. São Paulo: Companhia. das Letras, 1988.SENNETT, Richard. Carne e pedra: o corpo e a cidade na civilização ocidental. Rio de Janeiro: Record, 2003.SEVCENKO, Nicolau. Literatura como missão: tensões sociais e criação cultural na Primeira República. 3 ed. São Paulo: Brasiliense, 1989._____. Orfeu extático na metrópole: São Paulo, sociedade e cultura nos frementes anos 20. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.SOLLER, Maria Angélica e MATOS, Maria Izilda S. (Orgs.). A cidade em debate. São Paulo: Olho d'Água, 2000.

Não 4.0

102/07/2010


Disciplinas

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HISTÓRIA

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Nível (is):

Área Básica:


VALLADARES, Lícia do P. A invenção da favela. Rio de Janeiro: FGV, 2005.WILLIAMS, Raymond. O campo e a cidade na história e na literatura. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.ZALUAR, Alba e ALVITO, Marcos. Um século de favela. Rio de Janeiro: FGV, 2003.

Nível:

Ementa

MESTRADO ACADÊMICO

CULTURA E IMAGINÁRIO

A disciplina realiza discussões teóricas sobre os conceitos de imaginário social aplicados ao estudo da História e sua operacionalidade com osconceitos de cultura e sociedade. Imaginário social como força reguladora da vida coletiva. Identidades, representações e significados simbólicoscontidos em noções e/ou conceitos como etnicidade, identidade, pluralismo, tolerância, entre outros afins. Contribuições da Antropologia Cultural e daSociologia, aplicadas às dimensões da pesquisa em História Social.



BibliografiaALLES, Catherine. Lćonquete de línutile: lês géographies imaginaires de lÉldorado. L´Homme 122, 1992.ARIÈS, Philippe. O homem diante da morte. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1981, 2 vol.__________. A História das Mentalidades. In: LE GOFF, Jacques (org.). A história nova. São Paulo: Martins Fontes, 1990, p.154-176.BACZKO, Bronislaw. Imaginação social. In: Enciclopédia Eunaldi. Portugal: Casa da Moeda, s.d., v. 5.__________. Les imaginaires sociaux. Paris: Payot, 1984.BARROS, José DÁssunção. Imaginário, mental idade e psico-história: uma discussão historiográfica. Labir into 5(7) 2005,http://www.cei.unir.br/art igo71.htmlBESSIS, Henriette (org). A ciência e o imaginário. Brasília: Ed. da UNB, 1994.BLOCH, Marc. Os reis taumaturgos. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. [original: 1924]CARVALHO, José Murilo de. A formação das almas: o imaginário da república no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.CASTORIADIS, Cornelius. A instituição imaginária da sociedade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982. [original: 1975]CEMIN, Arneide Bandeira. Entre o cristal e a fumaça: afinal o que é o imaginário? Labirinto 1(1) 2001, http://www.cei.unir.br/artigo14.html__________. Gênero e Imaginário. Labirinto 1(3) 2001.CORRÊA, Roberto Lobato & ROSENDHAL, Zeny. Paisagem, imaginário e espaço. Rio de Janeiro: EDUERJ, 1999.DARCIE, Bethoven Soares. Reflexões sobre a memória e o Imaginário. Labirinto. 2(4) 2002, http://www.cei.unir.br/artigos.htmlDELANO, Catherine. Cartografia e imaginário. Correio da Unesco 19, 1991.DELUMEAU, Jean. História do medo no ocidente. São Paulo: Companhia das Letras, 1989 [original: 1978].DETIENNE, Marcel. A invenção da mitologia. Brasília: Edunb, 1992.DUBY, Georges. As três ordens ou o imaginário do feudalismo. Lisboa: Edições 70, 1971.DURAND, Gilbert. A imaginação simbólica. São Paulo: Cultrix, 1988.__________. As estruturas antropológicas do imaginário. São Paulo: Martins Fontes, 1997.__________. O imaginário: ensaio acerca da ciência da filosofia da imagem. Rio de Janeiro: Difel, 1998.DURAND, Yves. L' exploration de L' imaginaire: introducion a la modelisation des univers mythiques. Paris: L' Espace Bleu, 1988.FÉLIX, Loiva. Mitos e heróis: construção de imaginários. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 1998.FRANCO JÚNIOR, Hilário. As utopias medievais. São Paulo: Brasiliense, 1992.__________. Cocanha: a história de um país imaginário. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.__________. O fogo de Prometeu e o escudo de Perseu: reflexões sobre mentalidade e imaginário. Signum. 5, 2003, pp. 73-117.GILLIS, John. Islands of the mind: how the human imagination created the atlantic world. New York, 2004.GINZBURG, Carlo. Os andarilhos do bem. São Paulo: Companhia das Letras, 1988.__________. Mitos, emblemas e sinais. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.__________. O queijo e os vermes. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.__________. História noturna. São Paulo: Companhia das Letras, 1991.GIRARDET, R. Mitos e mitologias políticas. São Paulo: Companhia dasLetras, 1987.KANTOROWICZ, E. Os dois corpos do rei. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. [original: 1957]KAPPLER, Claude. Monstros, demônios e encantamentos no fim da Idade Média. São Paulo: Martins Fontes, 1994 [original: 1980].LAPLATINE, François & TRINDADE, Liana. O que é imaginário? São Paulo: Brasiliense, 1996. (Col. Primeiros Passos.)LANGER, Johnni. Deuses, monstros, heróis: ensaios de mitologia e religião viking. Brasília: Editora da UNB, 2009.__________. The origins of the imaginary Viking. Viking Heritage Magazine. 4(4), 2002, Gotland University, Suécia.__________. O mito do Eldorado: origem e significado no imaginário sul-americano (século XVI). Revista de História da USP. 136, 1997.LE GOFF, Jacques. O Imaginário Medieval. Lisboa: Edições 70, 1980.__________. O Nascimento do Purgatório. Lisboa: Edições 70, 1990. [original: 1981]__________. As mentalidades: uma história ambígua? In LE GOFF, Jacques e NORA, Pierre (orgs.) História: Novos Objetos, Rio de Janeiro:Francisco Alves, 1988, p.68-83.__________. O imaginário. Uma longa Idade Média. São Paulo: Civilização Brasileira, 2008, PP. 271-293.MACIEL, Maria Eunice. Procurando o imaginário social: apontamentos para uma discussão. In: FÉLIX, Loiva. Mitos e heróis: construção deimaginários. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 1998, pp. 75-87.MANDROU, Robert. Magistrados e feiticeiros na França do século XVII. São Paulo: Perspectiva, 1979 [original: 1968].MELLO, José Roberto. O cotidiano no imaginário medieval. São Paulo: Contexto, 1992.MORÁS, Antonio. Os entes sobrenaturais na Idade Média: imaginário, representações e ordenamento social. São Paulo: Anna Blume, 2001.NEVES, Josélia. Reflexões sobre a Ciência do Imaginário e as contribuições de Durand: um olhar iniciante. Labirinto. 1(1) 2001,http://www.cei.unir.br/artigo23.htmlNOGUEIRA, Carlos Roberto. O diabo no imaginário cristão. São Paulo: Ática, 1986.PATAGLEAN, Evelyne. A história do imaginário. In: LE GOFF, Jacques. A história nova. São Paulo: Martins Fontes, 1993, pp. 292-309.

Não 4.0

202/07/2010


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HISTÓRIA

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Nível (is):

Área Básica:


PASSAVENTO, Sandra Jatahy. Em busca de uma outra história: imaginando o imaginário. Revista Brasileira de História. 15 (29), 1995.PITTA, Danielle Perin Rocha. Imaginário, cultura e comunicação. Labirinto. 4(6) 2004, http://www.cei.unir.br/artigo64.htmlSILVA JÚNIOR, Otoniel Fernandes da. Por uma Geografia do imaginário: percorrendo o labiríntico mundo do imaginário em uma perspectivageográfica cultural. Labirinto. 1(2) 2001, http://www.cei.unir.br/artigo31.htmlSOUZA, Valdir Aparecido de. Imaginário e representações ? a relação entre tempo e cultura. Labirinto. 5(8) 2005, http://www.cei.unir.br/artigo83.htmlVERLINDO, Jorge Augusto. O imaginário social. São Paulo: EDUCS, 2004.VOVELLE, Michel. Le mort et l?Occident de 1300 à nous jours, à paraître fin 1982, Gallimard: Paris, 1982 [original: 1977].__________. Ideologias e mentalidades. São Paulo: Brasiliense, 1987. [orig.: 1982].__________. Piétè baroque et déchristianisation, les atitudes devant la mort en Provence au XVIII siècle. Paris: Le Seuil, 1978.

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MESTRADO ACADÊMICO

CULTURA E OS MUNDOS DO TRABALHO

Estudo dos mundos do trabalho como organizadores de experiências sociais, em suas múltiplas dimensões, analisando-se como os sujeitoshistóricos, por meio de idéias e valores, costumes e práticas sociais, constituem a historicidade dos seus modos de viver. Nesse sentido, tem-se opropósito de oferecer ferramentas teóricas que auxiliem pesquisas no âmbito da história social, acerca de diversos temas relacionados com asdinâmicas dos mundos do trabalho.



BibliografiaARAUJO, Angela M. C. (org.). Trabalho cultura e cidadania. Um balanço da história social brasileira. São Paulo: Scritta, 1997.ARENDT, Hannah. A condição humana. São Paulo: Universitária. 1987.BAKTIN, Mikhail M. A cultura popular na Idade Média e no Renascimento: o contexto de François Rabelais. 3. ed. São Paulo: Hucitec, Brasília: Ed.daUnB, 1996.BHABHA, Homi. O local da cultura. Belo Horizonte: Ed UFMG, 1998.BITTNER, Egon. Polícia e sociedade: Aspectos do trabalho policial. São Paulo: EDUSP, 2003.CASTEL, Robert. As metamorfoses da questão social: uma crônica do salário. Petrópolis: Vozes, 1998. Col. Zero à Esquerda.CASTELLS, Manuel. O poder da identidade: a era da informação: economia, sociedade e cultura. São Paulo: Paz e Terra, 2008.CERTEAU, Michel de. A cultura no plural. Campinas, SP: Papirus, 1995.__________. A invenção do cotidiano: artes de fazer. Petrópolis, RJ: Vozes,1996.CARONE, Edgar. Movimento operário no Brasil. (1877-1944). São Paulo: Difel, 1979.CHALOUB, Sidney. Trabalho, lar e botequim: o cotidiano dos trabalhadores no Rio de Janeiro da belle époque. Campinas, SP: Editora da UNICAMP,2001.CONRAD, Robert. Os últimos anos da escravatura no Brasil (1850-1888), Riode Janeiro Civilização Brasileira, Brasília, INL, 1975.CORBIN, Alain. História dos tempos livres. O Advento do lazer. Lisboa: Teorema, 2001.DAVIS, Natalie Zemon. Culturas do povo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990.DEAN, Warren. Rio Claro: um sistema brasileiro de grande lavoura. (1820-1920). Rio de Janeiro. Paz e Terra, 1977.__________. A industrialização de São Paulo (1880-1945). 4 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. 1999.DEL PRIORE, Mary (org.). História das crianças no Brasil. São Paulo: Contexto, 2000.DUTRA, Eliana. O ardil totalitário. Imaginário político no Brasil dos anos 30. Rio de Janeiro/Belo Horizonte: UFRJ/UFMG, 1997.EAGLETON, Terry. A idéia de cultura. São Paulo: UNESP, 2005.__________. Ideologia. São Paulo: UNESP, 2000.FAUSTO, Boris. Trabalho urbano e conflito social (1890-1920). São Paulo: DIFEL, 1989.FONTANA, Josep. A história dos homens. Bauru: EDUSC, 2004.__________. História: análise do passado e projeto social. Bauru: EDUSC, 1998.FREITAS, Marcos Cezar de (org.). Historiografia Brasileira em Perspectiva. São Paulo: Contexto, 1998.FRENCH, John D. O ABC dos operários. Conflitos e alianças de classes em São Paulo. 1900-1950. São Paulo: HUCITEC, 1995.GORENDER, J. O escravismo colonial. São Paulo: Ática, 1978.GENOVESE, Eugene D. A terra prometida: o mundo que os escravos criaram. Trad. Maria Inês Rolim & Donaldson M Garschagem. Rio de Janeiro:Paz e Terra. 1988.¬¬¬__________. O mundo dos senhores de escravos: dois ensaios de interpretação. Trad. Laís Falleiros. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1979.GOMES, Angela M. de Castro. Burguesia e trabalho. Política e legislação social no Brasil. 1917-1937. Rio de Janeiro: Campus, 1979.HOBSBAWM, Eric. A era do capital. São Paulo: Paz e Terra, 1997.__________. Da Revolução Industrial Inglesa ao Imperialismo. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1979.__________. Mundos do trabalho. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.__________. Os trabalhadores: estudos sobre a história do operariado. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980.__________. Mundos do trabalho: novos estudos sobre a história operária. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.KARASCH, Mary C. A vida de escravos no Rio de Janeiro (1808-1850). São Paulo: Companhia das Letras, 2000.KRANZ, F. (org.) A outra história: ideologia e protesto popular nos séculos XVII e XIX. Rio de Janeiro: Zahar, 1990.LAMOUNIER, Maria Lúcia. Da escravidão ao trabalho livre: a lei de locação de serviços de 1879. Campinas, SP: Papirus, 1988.LE GOFF, Jacques. Para um novo conceito de Idade Média: tempo, trabalho e cultura no ocidente. Lisboa: Estampa, 1979.LEONARDI, Victor. Entre árvores e esquecimentos. História social nos sertões do Brasil. Brasília: Paralelo 15 Editores, 1996.LOPES, José S. Leite et alii. Mudança social no nordeste. A reprodução da subordinação (estudos sobre trabalhadores urbanos). Rio de Janeiro: Paze Terra, 1979.MARCÍLIO, Maria Luiza (org.). Família, mulher, sexualidade e igreja na história do Brasil. São Paulo: Alfa Omega, 1995.MATTELART. Armand & NEVEU, E. Introdução aos estudos culturais. São Paulo: Parábola, 2004.MOURA, Esmeraldo Blanco Bolsanaro. Além da indústria têxtil: o trabalho

Não 4.0

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HISTÓRIA

IES:

Nível (is):

Área Básica:


feminino em atividades masculinas. Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 9. n° 18. Aposto 89/set. 89. p. 83-98, 1989.__________. Trabalho feminino e condição social do menor em São Paulo (1890-1920). São Paulo: Estudos CEDHAL. n° 3, 1988.NAXARA, Márcia Regina Capelari. Estrangeiros em sua própria terra: representações do brasileiro (1870-1920). São Paulo: Anna Blume, 1998.OEHLER, Dolf. O velho mundo desce aos infernos. Auto-análise da modernidade após o trauma de Junho de 1848 em Paris. São Paulo: Companhiadas Letras, 1999.PERROT, Michelle. As mulheres ou os silêncios da História. Bauru: EDUSC, 2005.__________. Os excluídos da História. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.POLANYI, Karl. A grande transformação: as origens da nossa época. Rio de Janeiro: Campus, 1980.RANCIÉRE, Jacques. A noite dos proletários. Arquivos do Sonho Operário. São Paulo: Companhia das Letras, 1988.ROCHE, Daniel. História das coisas banais. Nascimento do Consumo. Séc. XVII-XIX. Rio de Janeiro: Rocco, 2000.¬¬¬THOMPSON, E. P. Costumes em comum: estudos sobre a cultura popular tradicional. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.__________. A miséria da teoria ou um planetário de erros. Tradução: Waltensir Dutra. Copyleft. 2009__________. Senhores e caçadores. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1992.__________. Tradición revuelta e consciencia de clase. Barcelona: Critica, 1979.__________. A formação da classe operária inglesa. São Paulo: Paz e Terra, 1987. 3 v.WEIL, Simone. A condição operária e outros estudos. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.

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CULTURA E RELAÇÕES IDENTITÁRIAS

Teorias analíticas das identidades sociais e alteridades nos contatos inter-culturais. Identidades territoriais: nação, região, cidade. Identidades emundialização: individualismo, massas e modernidade. Identidades e relações sociais: etnias, gênero, juventude. Identidades e modernidadereligiosa.



Bibliografia

ALMEIDA, Adroaldo J. S., SANTOS, Lyndon de Araújo & FERRETTI, Sergio Figueiredo. Religião, Raça e identidade. São Paulo: Paulinas: 2009.BATINDER, Elisabeth. Rumo equivocado. O feminismo e alguns destinos. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.BARTH, F. O guru, o iniciador e outras variações antropológicas. Rio de Janeiro: Contracapa, 2000.BAUMANN, Zygmunt. Identidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2005.BHABHA, Homi K. O local da cultura. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2003.BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Identidade e etnia: construção da pessoa e resistência cultural. São Paulo: Brasiliense, 1986.BONDI, Liz. Localizar as políticas de identidade. In: Debate Feminista. Ed. Especial Cidadania e Feminismo, México / São Paulo, 1999, p.245 a 265.BIRMAN, Joel. Cartografias do feminino. São Paulo: Editora 34, 2003.BIRMAN, Patrícia (org.). Religião e espaço público. São Paulo: Attar Editorial, 2003.BOURDIEU, Pierre. A dominação masculina. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.CANCLINI, Nestor Garcia. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. São Paulo: EDUSP, 2006.CANDAU, Vera Maria (org.). Cultura(s) e educação: Entre o crítico e o pós-crítico. Rio de Janeiro: DP&A, 2005, p. 13 ? 37.CASTELLS, Manuel. O poder da identidade. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2003. v. II.CUNHA, Eduardo Leal. Indivíduo singular e plural. A identidade em questão. Rio de Janeiro: Editora 7 Letras, 2009.FEATHERSTONE, M. (org). Cultura global. Petrópolis, Vozes, 1994.FEMENÍAS. Maria Luisa. Judith Butler: introducción a su lectura. Buenos Aires: Catálogos, 2003.FRY, Peter. Para inglês ver: identidade e política na cultura brasileira. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.GIDDENS, Anthony. Modernidade e identidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 2002.GILROY, Paul. O atlântico negro: modernidade e dupla consciência. São Paulo: Editora 34/Universidade Cândido Mendes, 2001.__________. Entre campos - nações, culturas e o fascínio da raça. São Paulo: Annablume, 2007.GUIMARÃES, Antonio Sérgio Alfredo. Classes, raças e democracia. São Paulo: FUSP, Editora 34, 2002.GUMBRECHT, Hans Ulrich. Minimizar Identidades. In: JOBIM, José Luís (org.). Literatura e identidades. Rio de Janeiro: Editora da UERJ, 1999, p.115 ? 124.HALL, Stuart. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: UFMG, 2003.__________. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.HERVIEU-LÉGER, Daniéle. O peregrino e o convertido: a religião em movimento. Trad. João Batista Kreuch. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.LESSER, Jeffrey. A negociação da identidade nacional: imigrantes, minorias e a luta pela etnicidade no Brasil. São Paulo: UNESP, 2001.LÉVI-STRAUSS, C. L'identité. Paris, Grasset, 1977.MAIO, Marcos Chor; SANTOS, Ricardo Ventura (org.). Raça, ciência e sociedade. 2 ed.. Rio de Janeiro: FIOCRUZ/CCBB, 2006.MARTES, Ana Cristina Braga & FLEISCHER, Soraya. Fronteiras Cruzadas: etnicidade, gênero e redes sociais. São Paulo: Paz e Terra, 2003.OLIVEIRA, Lúcia Lippi. Americanos. Representações da identidade nacional no Brasil e nos EUA. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2000.OLIVEIRA, Roberto Cardoso de. Identidade, etnia e estrutura social. São Paulo: Pioneira, 1976.PEIXOTO JUNIOR, Carlos Augusto. Singularidade e subjetivação. Ensaios sobre clínica e cultura. Rio de Janeiro: 7 Letras/Editora PUC-Rio, 2008.POUTIGNAT, Philippe. Teorias da etnicidade. São Paulo: UNESP, 1998.SAFFIOTI, Heleieth. I.B. Rearticulando gênero e classe social. In: COSTA, Albertina de O.; BRUSCHINI, Cristina (orgs.) Uma questão de gênero. Riode Janeiro: Rosa dos Tempos, NIPAS/Brasília, UNICEF, 1994, p. 183-215.SCHWARCZ, Lilia Moritz. O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil (1870 ? 1930). São Paulo: Companhia das Letras,1993.SEYFERTH, Gyralda. Nacionalismo e identidade étnica. Florianópolis: FCC, 1982.__________. Imigração e cultura no Brasil. Brasília: UnB, 1990.SILVA, Tomaz Tadeu da (org.). Identidade e diferença. A perspectiva dos Estudos Culturais. Petrópolis, Vozes, 2007.

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HISTÓRIA

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ESTADO, PODER E IDÉIAS POLÍTICAS

Relações entre Estado, poder e idéias políticas na Europa Ocidental, dos séculos XV ao XX, por meio de algumas interpretações. Maquiavel,Hobbes, Boussuet e o absolutismo. Locke, Rousseau e o liberalismo político. Michel Foucault, o poder disciplinar e o biopoder. Pierre Bourdieu e opoder simbólico.



Bibliografia

ANDERSON, Perry. Linhagens do Estado absolutista. 2 ed. São Paulo: Brasiliense, 1989.BOBBIO, Noberto. Sociedade e Estado na filosofia política moderna. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 1987. __________. Teoria geral da política: a filosofia política e as lições dos clássicos. Rio de Janeiro: Campus, 2002.__________. Estado, governo, sociedade: para uma teoria geral da política. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2004.__________; MATTEUCCI, Nicola; GIANFRANCO, Pasquino. (org.) Dicionário de política. Brasília: Editora Universidade de Brasília: Linha GráficaEditora, 1991. 2 v.BOURDIEU, Pierre. Coisas ditas. São Paulo: Brasiliense. 1990.__________. Razões práticas: sobre a teoria da ação. Campus: Papirus, 1996.__________ . O poder simbólico. 5 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.BLOCH, Marc. Os reis taumaturgos. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.BURKE, Peter. A fabricação do rei. A construção da imagem pública de Luís XIV. Rio de Janeiro: Zahar Ed., 1994.CLASTRES, Pierre. A sociedade contra o Estado. São Paulo: Cosac Naif, 2008.CHÂTELET, François. História das ideias políticas. Rio de Janeiro: Zahar, 2000.DELEUZE, Gilles. Foucault. São Paulo: Brasilense, 1988.DOSSE, François. História do estruturalismo. Bauru (SP) EDUSC, 2007. 2 v.ELIAS, Norbert. O processo civilizador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1994. 2v._________¬_. Os alemães: a luta pelo poder e a evolução do habitus nos séculos XIX e XX. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1997._________. A sociedade de corte: investigação de corte. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2001.FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: história da violência nas prisões. 3 ed. Petrópolis: Vozes, 1984.__________. Microfísica do poder. 4 ed. Rio de Janeiro: Graal, 1984.__________. História da sexualidade I. A vontade de saber. Rio de Janeiro: Graal, 1988.__________. Em defesa da sociedade. São Paulo: Martins Fontes, 2002.__________. Os anormais. São Paulo: Martins Fontes, 2001.__________. Estratégia, poder-saber. Rio de Janeiro: Forense, 2003.__________. Ética, sexualidade, política. Ditos e Escritos V. Rio de Janeiro: Forense, 2004.GRAMSCI, Antônio. Maquiavel, a política e o Estado moderno. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1976.HASARD, Paul. La crisis de la conciencia europea (1680-1715). Madrid: Alianza Editorial, 1988.HESPANHA, António Manuel. As vésperas do Leviathan. Instituições e poder político. Portugal. Século XVII. Coimbra: Livraria Almedina, 1994.HOBBES, Thomas. Leviatã, ou matéria forma e poder de um estado eclesiástico e civil. São Paulo: Martin Claret, 2006.KANTOROWICZ, Ernst H. Os dois corpos do rei: um estudo de teologia política medieval. Madrid: Alianza Editorial, 1985.LADURIE, Emmanuel Le Roy. O Estado monárquico, França, 1460-1610. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.LOCKE, John. Segundo tratado sobre o governo civil. Petrópolis: Vozes, 1999.MACPHERSON, C. B. A teoria política do individualismo possessivo: de Hobbes até Locke. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.MACHADO, Roberto. Ciência e saber: a trajetória da arqueologia de Michel Foucault. Rio de Janeiro: Graal, 1981.MAQUIAVEL. O Príncipe e escritos políticos. São Paulo: Abril Cultural, 1983 (Col. Os Pensadores).MATOS, Olgária. A escola de Frankfurt: luzes e sombras do iluminismo. São Paulo: Moderna, 1993.MERÊA, Paulo. Hobbes. Sobre a origem do poder civil. Estudos do pensamento político e jurídico dos séculos XVI e XVII. Lisboa: Itinerários, 2003.OLIVEIRA, Maria Izabel Barboza de Morais. História Intelectual e Teoria Política: confluências. In: LOPES, Marcos A. (Org.). Grandes nomes dahistória intelectual. São Paulo: Contexto, 2003, pp. 60-71.PRÉLOT, Marcel; LESCUYER, Georges. História das ideias políticas. v. I. Lisboa: Presença, 2000.RAWLS, John. O liberalismo político. São Paulo: Ática, 2000.RIBEIRO, Renato Janine. A filosofia política na história. In: _____. Ao leitor sem medo: Hobbes escrevendo contra seu tempo. Belo Horizonte, EditoraUFMG, 2000._________. A marca do Leviatã: linguagem e poder em Hobbes. São Paulo: Ática, 1999.ROSANVALLON, Pierre. Por uma história conceitual do político. In: Revista Brasileira de História. São Paulo, n. 30, 1995, pp. 9-22.ROUSSEAU, Jean Jacques. Do contrato social: Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens. 2. ed. São Paulo: AbrilCultura, 1983 (Col. Os Pensadores).SKINNER, Quentin. Maquiavel. São Paulo: Brasiliense, 1988.__________. As fundações do pensamento político moderno. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.__________. Razão e retórica na filosofía política de Hobbes. São Paulo: Editora da Unesp, 1999.TOUCHARD, Jean. História das idéias políticas. Lisboa: Publicações Europa-América, 1970.WOLIN, Sheldon. Filosofía política y filosofía. In: _____. Politica y perspectiva. Madrid: Alianza Editorial, s.d.

Não 4.0

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HISTÓRIA

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ESTÁGIO EM DOCÊNCIA

História enquanto disciplina escolar. Processos didáticos e educativos no ensino de História. Linguagens e metodologias para o ensino de História.Projetos e experiências de inovação na prática docente em História.



BibliografiaBITTENCOURT, Circe e ZAMBONI, Ernesta. Os desafios do Ensino de História. Revista do IBEP, área de conhecimento - História, N.º 01, Brasília:IBEP, março 2001.BITENCOURT, M. F. Circe. Ensino de história: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2004.__________. (Org.). O Saber Histórico na Sala de Aula. 8a ed. São Paulo: Contexto, 2003.BOURDÉ, Guy e MARTIN, Hervé. Les écoles historiques. Paris: Seuil, 1983.BOUTIER, Jean e JULIA, Dominique (Orgs.). Passados recompostos: campos e canteiros da história. Rio de Janeiro: UFRJ/FGV, 1998.CERRI, Luis Fernando. Saberes históricos diante da avaliação do ensino: notas sobre os conteúdos de história nas provas do Exame Nacional doEnsino Médio. ENEM. Revista Brasileira de História. São Paulo, v 24, n 48, p. 213-231. 2004.CHARTIER, R. A História Cultural: entre prática e representações. Lisboa: DIFEL, 1990.CHERVEL, A. História das disciplinas escolares: reflexões sobre um campo de pesquisa. Teoria & Educação, n.º 2, 1990, p. 177 - 229.CITELLI, Adilson (Coord.). Outras linguagens na escola: publicidade, cinema e TV, radio, jogos, informática. São Paulo: Cortez, 2000.DIAS, Maria de Fátima Sabino (Org.) História da América: ensino, poder e identidade. Florianópolis: Letras Contemporâneas, 2004.FAZENDA, Ivani C. Arantes. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. 7ª ed. Campinas, SP: Papirus, 1994.FERRO, Marc. A Manipulação da História no Ensino e nos Meios de Comunicação: a História dos dominados em todo o mundo. São Paulo: Ibrasa,1983.FONSECA, Selva Guimarães. Caminhos da história ensinada. Campinas, SP: Papirus, 1993.__________. Didática e prática de ensino de história: experiências, reflexões e aprendizados. Campinas, SP: Papirus, 2003.FONSECA, Thais N. de Lima e. História & ensino de história. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.KARNAL, Leandro (Org.) História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo: Contexto, 2003.LEUTRAT, J. L. Uma Relação de diversos andares: Cinema & História. Imagem. Campinas, N.º 5, ago/dez, 1995.LUCINI, Marizete. Tempo, narrativa e ensino de história. Porto Alegre: Mediação, 1999.MANIQUE, A. P; POENÇA, M. C. Didática da História: patrimônio e história local. Lisboa: Texto, 1994.MARQUES, Mario Osorio. A escola no computador: linguagens rearticuladas, educação outra. Ijuí: UNIJUÍ, 2003.MENEZES, Gilda, TOSHIMITSU, Thaís e MARCONDES, Beatriz. Como usar outras linguagens na sala de aula. 3ª ed. São Paulo: Contexto, 2003.MORIN, Edgar. Educar na era planetária. São Paulo: Cortez, Brasília: UNESCO, 2003.MOREIRA, A.. F. B.; SILVA, T.T.(org.). Currículo, culturas e sociedade. São Paulo: Cortez, 1994.OLIVEIRA, Inês Barbosa de, ALVES, Nilda e BARRETO, Raquel Goulart (Orgs.). Pesquisa em educação: métodos, temas e linguagens. Rio deJaneiro: DP&A, 2005.REVISTA BRASILEIRA DE HISTÓRIA - Memória, História e Historiografia - Dossiê Ensino de História. N.º 25/26, São Paulo: ANPUH/Marco Zero,set. 1992.REVISTA BRASILEIRA DE HISTÓRIA - História em Quadro Negro - Escola, Ensino e aprendizagem. N.º 19, São Paulo: ANPUH/Marco Zero, set.1989.SALIBA, E. T. Historiografia e novas tendências da História. Revista Catarinense de História, Nº 4, 1996.SOUZA, Ivonete da Silva. A autoridade da fonte: como professores de história utilizam o livro didático. Dissertação (Mestrado em Educação) UFSC,2001.ZAMBONI, Ernesta. Representações e linguagens no ensino de história. Revista. Brasileira de História. São Paulo, v. 18, n. 36. 1998.SENGE, Peter. Escolas que aprendem: um guia da Quinta Disciplina para educadores, pais e todos que se interessam pela educação. Porto Alegre:Artmed, 2005.

Sim 2.0

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LEITURA DIRIGIDA

Objetiva discutir temas propostos por docentes do Programa, acerca das pesquisas que estejam desenvolvendo, ou por professores convidados.



Bibliografia

Será indicada de acordo com a necessidade teórico-metodológica, referenciada a partir dos temas propostos.

Não 2.0

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HISTÓRIA

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PODER E COTIDIANO

Conceito de poder, suas implicações e historicidade. Contexto historiográfico das relações de poder e cotidiano. Discussão das relações sociais apartir do poder no cotidiano: abordagem teórica. Redes sociopolíticas de constituição do poder e cotidiano.



BibliografiaBOSI, Alfredo. Dialética da colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.__________. Literatura e resistência. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.BOMFIM, Manuel. O Brasil na História. Deturpação das tradições, degradação política. Rio deJaneiro: Livraria Francisco Alves, 1931.__________. A América Latina. Males de Origem. Prefácio de Darcy Ribeiro. 4 ed. São Paulo:Topbooks, 1993.__________. O Brasil Nação. Realidade da soberania brasileira. 2 ed. Prefácio de Wilson Martins e Ronaldo Conde Aguiar. São Paulo: Topbooks,1996.BOURDIEU, P. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertand Brasil, 1998.CARDOSO, Ciro Flamarion. América pré-colombiana. São Paulo: Brasiliense, 1996.COE, Michael D. Os maias. Editorial Verbo, 1968.CORTEZ, Hernán. A conquista do México. São Paulo: L&PM, 1998.DA MATA, Roberto. Relativizando: uma introdução à Antropologia Social. Rio de Janeiro: Rocco, 1987.DIÉGUES JÚNIOR, Manuel. Etnias e culturas no Brasil. 6 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1977.FAORO, Raymundo. Os donos do poder. Formação do Patronato Político Brasileiro. 3 ed. ver. acrescida de índice remissivo. São Paulo: Globo,2001.FAUSTO, Carlos. Os índios antes do Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2000.FAVRE, Henri. A civilização inca. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1987.FERNANDES, Florestan. A função social da guerra na sociedade tupinambá. 2 ed. São Paulo: Livraria Pioneira Editora da USP, 1970. ColeçãoPioneira de Ciências Sociais-Antropologia.FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir. Rio de Janeiro: Vozes, 1975.__________. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1985.FREYRE, Gilberto. Casa grande e senzala. Lisboa: Edição "Livros do Brasil" com base na edição de Recife/Lisboa, 1957.FREIRE, Felisberto. Os portugueses no Brasil. Aracajú: Editora da UFS/Fundação Oviêdo Teixeira, 2000. Coleção NordesteFUNARI, P. P. A. Arqueologia. São Paulo: Contexto, 2006.FUNARI, P. P. A; NOELLI, F. S. Pré-História do Brasil. São Paulo: Contexto, 2006.GUARINELLO, Norberto Luiz. História cientifica, história contemporânea e história docotidiano. Revista Brasileira de História. São Paulo, V. 24, n° 48, 2004. p. 13 ? 38.HOLANDA JUNIOR, Deusdedith. O território do cotidiano. Brasília, 2003. Disponível em:http://64.233.169.104/search?q=cache:o3jBFMui7qAJ:www.homemdocerrado.com/PDF/territoriocotidiano.pdf+deusdedith+junior&hl=pt-BR&ct=clnk&cd=2&gl=br. Acesso em: 27 jun. 2008.HOLANDA, Sérgio Buarque de. (org.). História geral da civilização brasileira. Época Nacional. Tomo (I), 1 ed. v. 2. São Paulo: Difusão Européia doLivro, 1960.KOK, Glória. Os vivos e os mortos na América Portuguesa: da antropología à agua do batismo. Campinas: UNICAMP, 1998.LARAIA, Roque de Barros. Cultura, um conceito antropológico. 15 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2002.MATOS, Maria Izilda Santos de. Cotidiano e cultura: história, cidade e trabalho. Bauru: Edusc, 2002.MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural. Iniciação, teoria e temas. 10 ed. Petrópolis: Vozes, 2003.MOTA, Antonia da Silva. Cotidiano e cultura material nos espólios familiares da Capitania do Maranhão. Clio. Série História do Nordeste (UFPE), v.25, p. 157-172, 2007.NAVARRO, Alexandre Guida. A civilização maia: contextualização historiográfica. Revista História. São Paulo (UNESP), pp. 337-367, 2007.PRIORE, Mary Del. História do cotidiano e da vida privada. In: CARDOSO, Ciro Flamarion; VAINFAS, Ronaldo (orgs.) Domínios da História: ensaiosde teoria e metodologia. Rio de Janeiro: Campus, 1997.VIANNA, Hélio. Formação Brasileira. Rio de Janeiro: Livraria José Olympio Editora, 1935.WILLIAMS, Raymond. Cultura. Tradução de Lólio Lourenço de Oliveira. 2 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2000.

Não 4.0

Nível:

Ementa

MESTRADO ACADÊMICO

PODER POLÍTICO E RESISTÊNCIA POPULAR

Formação do Estado nacional no Brasil e estratégias de controle de grupos sociais subalternos, no século XIX. Táticas de resistência popular.Resistência escrava: insurreições, fugas, quilombismo e negociações cotidianas. Resistência camponesa: revoltas, fuga ao recrutamento, uso comumda terra, entre outras.



Bibliografia

Não 4.0

702/07/2010


Disciplinas

MESTRADO ACADÊMICO


HISTÓRIA

IES:

Nível (is):

Área Básica:


ALGARNTI, Leila Mezan. O feitor ausente: estudos sobre a escravidão urbana no Rio de Janeiro. 1808-1822. Petrópolis: Vozes, 1998.ALMEIDA, Alfredo Wagner Berno de. Terras de preto, terras de santo, terras de índio: uso comum e conflito. Cadernos do NAEA, N.10, Belém,UFPA, 1989. p. 163-196.ANDRADE, Manuel Correia de. A terra e o homem no Nordeste. São Paulo: Brasiliense, 1964.267 p.ANDRADE, Maristela de Paula. Terra de índio: identidade étnica e conflito em terra de uso comum. São Luís: UFMA, 1999.ARAÚJO, Mundinha. Insurreição de escravos em Viana. 1867. São Luís: SIOGE, 1994.ASSUNÇÃO, Matthias Röhrig. A guerra dos Bem-te-vis: A Balaiada na memória oral. São Luís: EDUFMA, 2008.AZEVEDO, Célia Maria Marinho de. Onda negra, medo branco: o negro no imaginário das elites. Século XIX. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.CASTRO, Hebe Maria Mattos de. Ao sul da história: lavradores pobres na crise do trabalhoescravo. S. Paulo, Brasiliense, 1987.CERTEAU, Michel. A invenção do cotidiano: artes de fazer. Petrópolis: Vozes, 1994.CHALHOUB, Sidney. Visões da liberdade: uma história das últimas décadas da escravidão na corte. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.CARVALHO, José Murilo de. A construção da ordem. Rio de Janeiro: Campus, 1980.__________. Teatro de sombras: a política imperial. São Paulo: Vértice, Editora dos Tribunais; Rio de Janeiro: IUPERJ, 1988.CARVALHO, Marcus J. M. de. Liberdade: rotinas e rupturas do escravismo. Recife, 1822-1850. Recife: Editora UFPE, 1998.COELHO, Mauro Cezar et al. (Org.). Meandros da história: trabalho e poder no Grão-Pará e Maranhão. Séculos XVIII e XIX. Belém: UNAMAZ, 2005.DOLHNIKOFF, Miriam. O pacto imperial: origens do federalismo no Brasil do século. XIX. São Paulo: Globo, 2005.ELIAS, Norbert. O processo civilizador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1994. 2v.FAORO, Raimundo. Os donos do poder: formação do patronato político brasileiro. Porto Alegre: Globo, 1979.FARIA, Fábio Mendes. A economia moral do recrutamento militar no império brasileiro. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 13, n. 13,out. 1998. Disponível em: <http://www.scielo.br >. Visitado em: 31 jan. 2006.______. Encargos, privilégios e direitos: o recrutamento militar no Brasil nos séculos XVIII e XIX. In: CASTRO, Celso; IZECKSOHN, Vitor; KRAAY,Hendrik (Org.). Nova história militar brasileira. Rio de Janeiro: FGV, 2004. p. 111-137.FARIA, Regina Helena Martins de. A transformação do trabalho nos trópicos: propostas e realizações. Dissertação (Mestrado em História) - Institutode Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Pernambuco, Recife.2001.___________. Em nome da ordem: a constituição de aparatos policiais no universo luso brasileiro (séculos XVIII e XIX). Tese (Doutorado emHistória) - nstituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Pernambuco. Recife. 2007.FERNANDES, Heloísa Rodrigues. Política e segurança. São Paulo: Alfa-Omega, 1973.FLORY, Thomas. El juez de paz y el jurado em el Brasil imperial. México: Fundo Del Cultura Econômica, 1986.FRAGA FILHO, Walter. Mendigos, moleques e vadios na Bahia do século XIX. São Paulo: Hucitec; Salvador: EDUBA, 1996___________. Encruzilhadas da liberdade: histórias de escravos e libertos na Bahia (1870-1910). Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 2006.FRANCO, Maria Sylvia Carvalho. Homens livres na ordem escravocrata. 3.ed. São Paulo: Kairós, 1983.GENOVESE, Eugene. A economia política da escravidão. Rio de Janeiro: Palas, 1976.GOMES, Flávio dos Santos Gomes. A hidra e os pântanos: mocambos, quilombos e comunidades de fugitivos no Brasil (séculos XVII-XIX). SãoPaulo: Ed. UNESP: Ed. Pois, 2005.GOUVÊA, Maria de Fátima. O Império das Províncias. Rio de Janeiro, 1822-1889. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.GRAHAM, Richard. Clientelismo e política no Brasil do século XIX. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 1997.HOLLOWAY, Thomas H. Polícia no Rio de Janeiro: repressão e resistência numa cidade do século XIX. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas,1997. JANOTI, Maria de Lourdes Mônaco. Balaiada: construção da memória histórica. História. v. 24, n. 1, Franca. 2005. 19 p.KOVARICK, Lúcio. Trabalho e vadiagem: a origem do trabalho livre no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1987.KRAAY, Hendrik. Repensando o recrutamento militar no Brasil imperial. Disponível em: <http://www.dhi.uem.br >. Visitado em: 18 nov. 2005.LAMOUNIER, Maria Lúcia. Da escravidão ao trabalho livre: a lei de locação de serviços de 1879. Campinas, SP: Papirus, 1988.LAPA, José Roberto do Amaral. Os excluídos: contribuição à história da pobreza no Brasil (1850-1930). Campinas (SP): Editora da UNICAMP, 2008.LINHARES, Maria Yeda. SILVA, Francisco Carlos Teixeira. História da agricultura brasileira: combates e controvérsias. São Paulo: Brasiliense, 1981.LARA, Sílvia Hunold; MENDONÇA, Joseli Maria Nunes (orgs.). Direitos e justiças no Brasil. Campinas: Editora da UNICAMP, 2006.LIMA, Lana Lage da Gama. Rebeldia negra & abolicionismo. São Paulo: Achimé, 1981.MACHADO, Maria Helena. O plano e o pânico: os movimentos sociais na década da abolição. São Paulo: EDUSP. 1994.MALERBA, Jurandir. Os brancos da lei: liberalismo, escravidão e mentalidade patriarcal no Império do Brasil. Maringá: Editora da UniversidadeEstadual de Maringá, 1994.MARTINS, José de Souza. O cativeiro da terra. São Paulo: Ciências Humanas, 1979.MOURA, Clóvis. (org.). Os quilombos na dinâmica social do Brasil. Maceió: EDUAL, 2001.NEDER, Gizlene; NARO, Nancy; SILVA, José Luís Werneck da. A polícia na Corte e no Distrito Federal. 1831-1931. Rio de Janeiro: PUC/RJ, 1981.PALACIOS, Guilhermo. Campesinato e escravidão no Brasil; uma proposta de periodização para a história dos cultivadores pobres livres do Nordesteoriental do Nordeste oriental do Brasil; 1700-1875. Dados, Revista de Ciências Sociais, R. Janeiro, 30 (3):325-356, 1987._________. Campesinato e Historiografia no Brasil; comentários sobre algumas obras notáveis. BIB/ANPOCS, R. Janeiro, (35):41-57, 1993.PEREIRA, Josenildo de Jesus. Na fronteira do cárcere e do paraíso: um estudo sobre as práticas de resistência escrava no Maranhão oitocentista.Dissertação (Mestrado em História Social) - Programa de Pós-Graduação em História, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo.2001.PERROT, Michelle. Os excluídos da História. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.REIS, João José. & GOMES, Flávio dos Santos. (org). Liberdade por um fio: história dos quilombos no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras,1996.REIS, J. J. . Rebelião escrava no Brasil: a história do levante dos malês em 1835. 2 ed. ver. am. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.SANTOS, Maria Januária Vilela dos. A Balaiada e a insurreição de escravos no Maranhão. São Paulo: Ática, 1983.SERRA, Astolfo. A Balaiada. Rio de Janeiro: Bandeschi, 1946.URICOECHA, Fernando. O minotauro imperial: a burocratização do estado patrimonial brasileiro no século XIX. Rio de Janeiro: DIFEL.WANDERLEY, Maria de Nazareth Baudel. Raízes históricas do campesinato brasileiro. XX Anais do Encontro Anual da ANPOCS. Caxambu, MG.Outubro. 1996. 18 p.

802/07/2010


Disciplinas

MESTRADO ACADÊMICO


HISTÓRIA

IES:

Nível (is):

Área Básica:


Nível:

Ementa

MESTRADO ACADÊMICO

PODER, MULHERES E SOCIABILIDADES

Elementos teórico-metodológicos para a construção do conhecimento acerca da História das Mulheres. O papel das mulheres na formação dasociedade e da economia na América Portuguesa, especialmente nas questões relativas a patrimônio e desigualdades de gênero existentes nasrelações de poder, honra e obediência.



BibliografiaALBUQUERQUE JR. Durval Muniz. Nordestino: uma invenção do falo. Maceió: Edições Catavento. 2003.ARAÚJO, Emanuel. O teatro dos vícios: transgressão e transigência na sociedade urbana colonial. 2 ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1997.BELLINI, Ligia. A coisa obscura: mulher, sodomia e inquisição no Brasil colonial. São Paulo: Editora Brasiliense, 1989.BOXER, Charles R. A mulher na expansão ultramarina ibérica. Lisboa, Portugal: Livros Horizonte, 1977.CAPELATO, Maria Helena Rolim (Coord.) Relações de gênero e diversidades culturais nas Américas. Rio de Janeiro: Expressão e cultura; SãoPaulo: EDUSP, 1999.CAUFIELD, Sueann. Em defesa da honra. Moralidade, modernidade e nação no Rio de Janeiro (1918-1940). Campinas: Editora da UNICAMP, 2000.CONSTITUIÇÕES PRIMEIRAS DO ARCEBISPADO DA BAHIA. São Paulo: Typografia Dois de Dezembro, 1853.CORRÊA, M. (org). Colcha de Retalhos: estudos sobre a família no Brasil. 2. ed. Campinas: Editora da Unicamp, 1993.CORREIA, Maria da Glória Guimarães. Do amor nas terras do Maranhão: um estudo sobre casamento e o divórcio entre 1750 e 1850. UniversidadeFederal Fluminense - UFF. Tese de Doutorado, 2004.CAMPOS, Marize Helena de. Senhoras donas: economia, povoamento e vida material em terras maranhenses (1755-1822). Universidade de SãoPaulo - USP. Tese de Doutorado, 2009.COSTA, Jurandir Freire. Ordem médica e norma familiar. Rio de Janeiro: Graal, 1999.D'INCAO, Maria Ângela (Org.). Amor e família no Brasil. São Paulo: Contexto, 1989.DEL PRIORE, Mary (Org.) História das mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto, 1989._________. Ao sul do corpo: condição feminina, maternidades e mentalidades no Brasil Colônia. Rio de Janeiro: José Olympio; Brasília-DF: EDUNB,1993.FARIA, Sheila de Castro. A colônia em movimento. Fortuna e família no cotidiano colonial. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998.FIGUEREDO, Luciano R. Barrocas famílias. Vida familiar em Minas Gerais no século XVIII. São Paulo: HUCITEC, 1997.FLANDRIN, Jean-Louis. Famílias. Parentesco, casa e sexualidade na sociedade antiga. 2. ed. Lisboa: Editorial Estampa, 1995.FREYRE, Gilberto. Casa-Grande e Senzala. 16. ed. Rio de Janeiro: Jose Olympio, 1973.MARCÍLIO, Maria Luíza (Org.). Família, mulher, sexualidade e Igreja na história do Brasil. São Paulo: Edições Loyola, 1993.MATOS, Maria Izilda da Silva de et al (Org.). Gênero em debate: trajetória e perspectivas na historiografia contemporânea. São Paulo: EDUC, 1997.NAZZARI, Muriel. O desaparecimento do dote. Mulheres, famílias e mudança social em São Paulo, Brasil, 1600-1900. São Paulo: Companhia dasLetras, 2001.NOLASCO, Sócrates. De Tarzan a Homer Simpson. Rio de Janeiro: Rocco. 2001.PEDRO. Joana Maria (Org.). Práticas proibidas. Florianópolis: Cidade futura, 2003.PERROT, Michelle. As mulheres ou os silêncios da História. BAURU-SP: EDUSC. 2005.PERROT, Michelle. Escrever uma história das mulheres: relato de uma experiência. Cadernos Pagú. Campinas. Nº 4. p. 9 -28. 1995.PERROT, Michelle. Minha história das mulheres. São Paulo: Contexto. 2007.RAGO, Margareth. Os prazeres da noite. São Paulo: Paz e terra, 1991.SAMARA, Eni de Mesquita. Família, mulheres e povoamento. (São Paulo século XVII). Bauru, SP: EDUSC, 2003.SCOTT, J. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação e Realidade, Porto Alegre, v. 5, n. 2, p. 5-22, 1990.SILVA, Maria Beatriz Nizza da. Vida privada e quotidiano no Brasil: na época de D. Maria I e D. João VI. São Paulo: Editorial Estampa, 1993,TORRES-LONDOÑO, Fernando. A outra família: concubinato, Igreja e escândalo na colônia. São Paulo: Edições Loyola, 1999.TRINDADE, Etelvina de Castro. Clotildes ou Marias: mulheres de Curitiba na Primeira República. Curitiba: Fundação Cultural, 1996.VAINFAS, Ronaldo. Os protagonistas anônimos da história. Rio de Janeiro: Campus, 2002.VAITSMAN, Jeni. Flexíveis e plurais. Rio de Janeiro: Rocco, 1994.

Não 4.0

Nível:

Ementa

MESTRADO ACADÊMICO

SEMINÁRIO DE ATIVIDADES PROGRAMADAS

Créditos obtidos pelo mestrando, no decorrer do curso, através de atividades extra-curriculares, acadêmicas e culturais, tais como: apresentação detrabalhos em seminários e congressos; participação em mesas redondas, palestras ou conferências; publicação de artigos ou resenhas; eparticipação como ouvinte em eventos, conforme especificado no Regimento do Curso. O relatório de Atividades Programadas deverá serapresentado e avaliado por uma comissão, designada pela Coordenação do Curso, e homologado pelo Colegiado do Programa, na qualificação ouantes da defesa da Dissertação de Mestrado.



Bibliografia

Não é necessária.

Sim 2.0

902/07/2010


Disciplinas

MESTRADO ACADÊMICO


HISTÓRIA

IES:

Nível (is):

Área Básica:


Nível:

Ementa

MESTRADO ACADÊMICO

SEMINÁRIO DE PESQUISA E ORIENTAÇÃO I

Processo de acompanhamento e condução das atividades de investigação, reflexão e produção textual das dissertações. Trata-se da relaçãoindividualizada entre orientador e mestrando.



Bibliografia

Será indicada pelo professor orientador de acordo com o objeto de estudo e a orientação teórico-metodológica do projeto de pesquisa.

Sim 2.0

Nível:

Ementa

MESTRADO ACADÊMICO

SEMINÁRIO DE PESQUISA E ORIENTAÇÃO II




Bibliografia


Sim 2.0

Nível:

Ementa

MESTRADO ACADÊMICO

SEMINÁRIO DE PESQUISA E ORIENTAÇÃO III




Bibliografia


Sim 2.0

Nível:

Ementa

MESTRADO ACADÊMICO

SEMINÁRIO DE PESQUISA I (LINHA CULTURA E IDENTIDADES)

Analisa a historicidade das práticas, dos discursos e das categorias utilizadas na linha. A partir da análise dos projetos dos alunos, visa-se oaprofundamento teórico-metodológico, a eventual redefinição das temáticas, bem como a adequação dos procedimentos de pesquisa.



Bibliografia

Será indicada pelo coletivo de professores da Linha de acordo com a orientação teórico-metodológica dos projetos de pesquisa, objetos de estudo einteresses dos mestrandos.

Sim 4.0

1002/07/2010


Disciplinas

MESTRADO ACADÊMICO


HISTÓRIA

IES:

Nível (is):

Área Básica:


Nível:

Ementa

MESTRADO ACADÊMICO

SEMINÁRIO DE PESQUISA II (LINHA PODER E SOCIABILIDADES)

Analisa a historicidade das práticas, dos discursos e das categorias utilizadas na linha. A partir da análise dos projetos dos alunos, visa-se oaprofundamento teórico-metodológico, a eventual redefinição das temáticas, bem como a adequação dos procedimentos de pesquisa.



Bibliografia

Será indicada pelo coletivo de professores da Linha de acordo com a orientação teórico-metodológica dos projetos de pesquisa, objetos de estudo einteresses dos mestrandos.

Sim 4.0

Nível:

Ementa

MESTRADO ACADÊMICO

TEORIA DA HISTÓRIA

Discussões teóricas e historiográficas, voltando-se principalmente para abordagens e análises vinculadas à área de concentração e às linhas depesquisa do programa. Conceitos fundamentais ao saber histórico e a historicidade dos conceitos. Horizontes temático-metodológicos, perspectivas etrajetórias da história social. Diálogos interdisciplinares e problematizações do debate histórico contemporâneo acerca de questões como: história ememória; objeto e sujeito; estrutura e acontecimento; indivíduos e sociedade; fragmentação e totalidade; temporalidade e territorialidade; realidade eimaginação; passado e narrativa; verdade e ficção; poder e resistência; sociabilidade e sensibilidade



BibliografiaANDERSON, Perry. O fim da história: de Hegel a Fukuyama. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1992.ARIÉS, Philippe. O tempo da história. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1989.BACZKO, Bronislaw. Imaginação social. In: Enciclopédia Einaudi. Lisboa: Imprensa Nacional-C. Moeda. v. 5. 1995. p. 296-332.BARROS, José D'Assunção. O campo da história: especialidades e abordagens. Petrópolis: Vozes, 2004.BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política: obras escolhidas I. 7 ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.BLOCH, Marc. Apologia da História ou o Oficio do Historiador. Rio de Janeiro: Zahar, 2002.BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. 2 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998.BOURDÉ, Guy e MARTIN, Hervé. Les écoles historiques. Paris: Seuil, 1983.BOUTIER, Jean e JULIA, Dominique (orgs.) Passados recompostos: campos e canteiros da história. Rio de Janeiro: UFRJ/FGV, 1998.BURKE, Peter (org.). A escrita da história: novas perspectivas. 2 ed. São Paulo: UNESP, 1992.__________. A Revolução Francesa da historiografia: a Escola dos Annales, 1929-1989. São Paulo: UNESP, 1991.__________. História e teoria social. São Paulo: UNESP, 2002.CARBONELL, Charles-Oliver. Historiografia. Lisboa: Teorema, 1992.CERTEAU, Michel. A escrita da história. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1982.__________. A invenção do cotidiano: artes de fazer. Petrópolis: Vozes, 1994.CHARTIER, Roger. À beira da falésia: a história entre certezas e inquietudes. Porto Alegre: UFRGS, 2002.__________. A história cultural: entre práticas e representações. Lisboa: Difel, 1990.DARNTON, Robert. O grande massacre de gatos. 2 ed. Rio de janeiro: Graal, 1988.DIAS, Maria Odila L. da S. Quotidiano e poder. 2 ed. São Paulo: Brasiliense, 1995.DOSSE, François. A história em migalhas: dos annales à nova história. São Paulo: Unicamp, 1992.FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. 4 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1995.__________. Microfísica do poder. 11 ed. Rio de Janeiro: Graal, 1993.FREITAS, Marcos Cezar (org.). Historiografia Brasileira em Perspectiva. São Paulo: Contexto, 1998.GEERTZ. Clifford, A interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.__________. Nova Luz sobre a Antropologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2001.GINZBURG, Carlo. Mitos, emblemas e sinais: morfologia e história. São Paulo: Companhia. das Letras, 1990.__________. Relações de força. História, retórica, prova. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.__________. O fio e os rastros. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.HOBSBAWM, Eric J. Sobre a história. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.__________. Pessoas extraordinárias: resistência, rebelião e jazz. São Paulo: Paz e Terra, 1997.HUNT, Lynn. A nova história cultural. São Paulo: Martins Fontes, 1992.KOSELLECK, Reinhart. Futuro passado. Rio de Janeiro: Contraponto: Ed. PUC-Rio, 2006.LE GOFF, Jacques. História e Memória. 3 ed. Campinas: UNICAMP, 1994.__________ ; CHARTIER, Roger; REVEL, Jacques (dir.). A história nova. 4 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1988.__________ ; NORA, Pierre (orgs.). História: novas abordagens. Rio de Janeiro: F. Alves, 1976.PESAVENTO, Sandra J. História & história cultural. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.RICOEUR, Paul. Tempo e narrativa. Campinas/SP: Papirus. Tomos I (1994), II (1995) e III (1997)POMIAN, Krzysztof. Sur l'histoire. Paris: Gallimard, 1999.__________. L'ordre du temps. Paris: Gallimard, 1984.RANCIÈRE, Jacques. Os nomes da história: um ensaio de poética do saber. São Paulo: EDUC/Pontes, 1994.

Sim 4.0

1102/07/2010


Disciplinas

MESTRADO ACADÊMICO


HISTÓRIA

IES:

Nível (is):

Área Básica:


RÉMOND, René (org.). Por uma história política. Rio de Janeiro: UFRJ, 1996.REVEL, Jacques. A invenção da sociedade. Lisboa: Difel, 1989.__________. (org.). Jogos de escala: a experiência da microanálise. Rio de Janeiro: FGV, 1998.RIOUX, Jean-Pierre et SIRINELLI, Jean-François. Pour une histoire culturelle. Paris: Seuil, 1997.SILVA, Rogério Forastieri da. História da historiografia: capítulos para uma história das histórias da historiografia. Bauru: EDUSC, 2001.THOMPSON, Edward P. A miséria da teoria: ou um planetário de erros. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.__________. Costumes em comum. Estudos sobre a Cultura Popular Tradicional. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.VEYNE, Paul M. Como se escreve a história: Foucault revoluciona a história. 3 ed. Brasília: UnB, 1995.VOVELLE, Michel. Ideologias e mentalidades. São Paulo: Brasiliense, 1994.__________. Imagens e imaginários na história. São Paulo: Ática, 1997.WEHLING, Arno. A invenção da história: estudos sobre o historicismo. Rio de Janeiro: Ed. Central de Universidade Gama Filho ?/Ed. da UniversidadeFederal Fluminense, 1994.WHITE, Hayden. Trópicos do discurso: ensaios sobre a crítica da cultura. São Paulo: EDUSP, 1994.__________. Meta-história. A imaginação histórica do século XIX. São Paulo: EDUSP, 1992.WILLIAMS, Raymond. Cultura. São Paulo: Paz e Terra, 1992.

Nível:

Ementa

MESTRADO ACADÊMICO

TÓPICOS ESPECIAIS DE HISTÓRIA SOCIAL (CULTURA E IDENTIDADES)

Objetiva discutir temas propostos por docentes da Linha de Pesquisa Cultura e Identidades ou suscitados pelos projetos de pesquisa em andamento,a serem ministrados por professores do Programa ou convidados.



Bibliografia


Não 4.0

Nível:

Ementa

MESTRADO ACADÊMICO

TÓPICOS ESPECIAIS DE HISTÓRIA SOCIAL (PODER E SOCIABILIDADES

Objetiva discutir temas propostos por docentes da Linha de Pesquisa Poder e Sociabilidades ou suscitados pelos projetos de pesquisa emandamento, a serem ministrados por professores do Programa ou convidados.



Bibliografia


Não 4.0

1202/07/2010


Corpo Docente

MESTRADO ACADÊMICO


HISTÓRIA

IES:

Nível (is):

Área Básica:


IES:

Horas de Dedicação

DOUTORADONível: 2004Ano: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSEIES:

HISTÓRIA ANTIGA E MEDIEVALÁrea de titulação:

210 8

Experiência Orientação (Número)

ESP* MP* ME* DO*IC* TCC*

Na IES: No programa:

Titulação

Docente Permanente: Não

BRASILPaís:

Dedicação Exclusiva: Não0 12

Vania Leite FróesOrientador:

78936586734 - ADRIANA MARIA DE SOUZA ZIERER

UFMA - UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO

IES:


DOUTORADONível: 2007Ano: UNIVERSIDAD NACIONAL AUTONOMA DE MEXICO,UNAM

IES:

ANTROPOLOGIAÁrea de titulação:

1




Titulação

Docente Permanente: Sim

MÉXICOPaís:

Dedicação Exclusiva: Sim40 20

Bernd Fâhmel Beyer.Orientador:

25042746889 - ALEXANDRE GUIDA NAVARRO


IES:


DOUTORADONível: 2004Ano: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIROIES:

HISTÓRIAÁrea de titulação:

2 2




Titulação

Docente Permanente: Não

BRASILPaís:


Neyde ThemiOrientador:

03381135767 - ANA LÍVIA BOMFIM VIEIRA


1/57/2/10 3:11 PM

Pós GraduaçãoESP - EspecializaçãoMP - Mestrado ProfissionalME - Mestrado AcademicoDO - Doutorado

GraduaçãoIC - Iniciação Científica (Inclui Tutoria)TCC - Trabalho de Conclusão de Curso (Inclui projeto final e monografia)


Corpo Docente

MESTRADO ACADÊMICO


HISTÓRIA

IES:

Nível (is):

Área Básica:


IES:


DOUTORADONível: 2007Ano: UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCOIES:


46 50




Titulação


BRASILPaís:


Tanya Maria Pires BrandãoOrientador:

29133319391 - ANTONIA DA SILVA MOTA


IES:


DOUTORADONível: 2004Ano: UNIVERSIDADE AUTÔNOMA DE BARCELONAIES:

ANTROPOLOGIAÁrea de titulação:

22 5




Titulação


ESPANHAPaís:


Verena Stolcke.Orientador:

23529059315 - BENEDITO SOUZA FILHO


IES:


DOUTORADONível: 1999Ano: UNIVERSIDADE DE SÃO PEAULOIES:

EDUCAÇÃOÁrea de titulação:

21 2010 22




Titulação


BRASILPaís:


Denise Barbar CataniOrientador:

25590910382 - CÉSAR AUGUSTO CASTRO


2/57/2/10 3:11 PM




Corpo Docente

MESTRADO ACADÊMICO


HISTÓRIA

IES:

Nível (is):

Área Básica:


IES:


DOUTORADONível: 206Ano: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SULIES:


528 16




Titulação


BRASILPaís:


Sandra Jatahy Pesavento.Orientador:

49795392972 - DORVAL DO NASCIMENTO


IES:


DOUTORADONível: 2002Ano: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SULIES:


115 15




Titulação


BRASILPaís:


Sandra Jatahy PesaventoOrientador:

59118601987 - JOÃO BATISTA BITENCOURT


IES:


DOUTORADONível: 2001Ano: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁIES:


1 115




Titulação


BRASILPaís:


Ronaldo RamineleOrientador:

62687913987 - JOHNNI LANGER


3/57/2/10 3:11 PM




Corpo Docente

MESTRADO ACADÊMICO


HISTÓRIA

IES:

Nível (is):

Área Básica:


IES:


DOUTORADONível: 2007Ano: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULOIES:


1 40




Titulação


BRASILPaís:


Leila Leite HernandezOrientador:

25766317387 - JOSENILDO DE JESUS PEREIRA


IES:


DOUTORADONível: 2005Ano: UNIVERSIDADE ESTADUAL JÚLIO DE MESQUITAIES:

HISTÓRIA DO BRASILÁrea de titulação:

4 26




Titulação


BRASILPaís:


Benedito Miguel Angelo Perrini GilOrientador:

75436671772 - LYNDON DE ARAÚJO SANTOS


IES:


DOUTORADONível: 2009Ano: UNIVERSIDADE DE BRASÍLIAIES:


1




Titulação


BRASILPaís:


Estevão Chaves de Rezende Martins.Orientador:

59302461904 - MARIA IZABEL BARBOZA DE MORAES OLIVEIRA


4/57/2/10 3:11 PM




Corpo Docente

MESTRADO ACADÊMICO


HISTÓRIA

IES:

Nível (is):

Área Básica:


IES:


DOUTORADONível: 2009Ano: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULOIES:

HISTÓRIA ECONÔMICAÁrea de titulação:

1 26




Titulação


BRASILPaís:


Eni de Mesquista SamaraOrientador:

59293098687 - MARIZE HELENA DE CAMPOS


IES:


DOUTORADONível: 2007Ano: UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCOIES:


18 49




Titulação


BRASILPaís:


Antonio Torres MontenegroOrientador:

17623456334 - REGINA HELENA MARTINS DE FARIA


5/57/2/10 3:11 PM




Produção Docente

MESTRADO ACADÊMICO


HISTÓRIA

IES:

Nível (is):

Área Básica:


ADRIANA MARIA DE SOUZA ZIERER

Complemento da citaçãoTACLA, A. B. (Org.) ; TÔRRES, Moisés Romanazzi (Org.) ; ZIERER, Adriana (Org.) ; BRAGANÇA JR., Álvaro (Org.) ; MEDEIROS, A. (Org.) ;SOUZA, Daniele Gallindo e (Org.) ; LUPI, J. (Org.) ; LANGER, J. (Org.) ; CAMPOS, L. (Org.). Livro de Atas do II Simpósio Nacional e IIInternacional de Estudos Celtas e Germânicos Saber e Poder entre Celtas e Germânicos Formação, Representação e Transformação. 1. ed.São João Del-Rei (MG): UFSJ/Brathair, 2009. v. 1. 252 p.

Titulo da Produção:

ISSN: 2175-8948 Ano da Publicação: Destaque: Não Tipo de produção:

Livro de Atas do II Simpósio Nacional e II Internacional de Estudos Celtas e Germânicos Saber e Poder entre Celtas eGermânicos Formação, Representação e Transformação.

2009 Bibliográfica - Coletânea

Complemento da citação

COSTA, Ricardo da ; ZIERER, Adriana . Os Torneios Medievais, BOLETÍN ELECTRÓNICO DE LA SOCIEDAD ARGENTINA DE ESTUDIOSMEDIEVALES. Boletín Electrónico de la Sociedad Argentina de Estudios Medievales, v. 3, p. 1-15, 2008.Os Torneios Medievais



Os Torneios Medievais

2008 Bibliográfica - Artigo completo em periódico

Complemento da citaçãoZIERER, Adriana. Ensinando a Arte de Ser Bom Cavaleiro. In: V Semana de Pedagogia/II Mostra de Prática Investigativa. A Formação deProfessores e a Qualidade da Educação Básica: Questões Atuais, 2008, São Luís. Caderno de Resumos da V Semana de Pedagogia/II Mostrade Prática Investigativa. São Luís : UEMA, 2008. v. 1. p. 27-27.


ISSN: Ano da Publicação: Destaque: Não Tipo de produção:

Ensinando a Arte de Ser Bom Cavaleiro

2008 Bibliográfica - Resumo Anais

Complemento da citaçãoZIERER, Adriana. Simbologias do Graal nas Fontes Medievais. In: II Encontro Internacional e III Nacional de História Antiga e Medieval doMaranhão. Simbologias, Influências e Continuidades: cultura e poder, 2009, São Luís. Caderno de Resumos do II Encontro Internacional e IIINacional de história Antiga e Medieval do Maranhão. Simbologias, Influências e Continuidadess: cultura e poder. São Luís : Ed. UEMA, 2009. v.1. p. 86-86.



Simbologias do Graal nas Fontes Medievais



ZIERER, Adriana (Org.); XIMENDES, C. A. (Org.). História Antiga e Medieval: Cultura e Ensino. 1. ed. São Luís: Ed. UEMA, 2009. v. 1. 349 p.


ISSN: 9788586036507 Ano da Publicação: Destaque: Sim Tipo de produção:

História Antiga e Medieval: Cultura e Ensino



ZIERER, A. M. S. O Rei no Imaginário Medieval (Séculos XI-XVI). In: Terezinha Oliveira; Angelita Marques Visalli. (Org.). Cultura e Educação:Ética e Ação Política na Antigüidade e Idade Média. 1 ed. Vitória da Conquista: Edições UESB, 2007, v. 1, p. 357-371.


ISSN: 9788588505483 Ano da Publicação: Destaque: Não Tipo de produção:

O Rei no Imaginário Medieval (Séculos XI-XVI)

2007 Bibliográfica - Capítulo de livro

Complemento da citaçãoZIERER, A. M. S. . O Cavaleiro Ideal n' A Demanda do Santo Graal. In: VII Jornada de Estudos Antigos e Medievais/VI Ciclo de Estudos Antigose Medievais do PR e SC, 2008, Maringá. Caderno de Resumos do Antigos e Medievais/VI Ciclo de Estudos Antigos e Medievais do PR e SC.Maringá : Graf Massoni/UEM, 2008. v. 1. p. 29-29.



O Cavaleiro Ideal n' A Demanda do Santo Graal


Complemento da citaçãoZIERER, A. M. S. . Imagens Femininas n' A Demanda do Santo Graal. In: XXV Simpósio Nacional de História: história e ética, 2009, Fortaleza.História e Ética. Simpósios Temáticos e Resumos do XXV Simpósio Nacional de História, ISBN: 978856163440. Fortaleza : UFC, 2009. v. 1. p.462-462.



Imagens Femininas n' A Demanda do Santo Graal


02/07/2010 1


Produção Docente

MESTRADO ACADÊMICO


HISTÓRIA

IES:

Nível (is):

Área Básica:


Complemento da citaçãoZIERER, A. M. S. Oralidade, Ensino e Imagens na Visão de Túndalo. In: VIII Jornada de Estudos Antigos e Medievais/I Jornada Internacional deEstudos Antigos e Medievais, 2009, Maringá. Caderno de Resumos do VIII Jornada de Estudos Antigos e Medievais/I Jornada Internacional deEstudos Antigos e Medievais. O Conhecimento do Homem e da Natureza nos Clássicos. Maringá : Ed. UEM/Gráfica Masssoni, 2009. v. 1. p. 36-36.



Oralidade, Ensino e Imagens na Visão de Túndalo


Complemento da citaçãoZIERER, Adriana. A Imagem do Cavaleiro n' A Demanda do Santo Graal. In: III Simpósio Nacional e II Internacional de Estudos Celtas eGermânicos. Saber e Poder entre Celtas e Germânicos: Formação, Representação e Transformação, 2008, São João del Rey. Caderno deResumos do III Simpósio Nacional e II Internacional de Estudos Celtas e Germânicos. Saber e Poder entre Celtas e Germânicos: Formação,Representação e Transformação. São João del-Rei : UFSJ, 2008. v. 1. p. 13-13.



A Imagem do Cavaleiro n' A Demanda do Santo Graal


Complemento da citaçãoZIERER, A. M. S. . O Modelo de Cavaleiro n' A Demanda do Santo Graal. In: Terezinha Oliveira. (Org.). Antigüidade e Medievo: OlharesHistórico-Filosóficos da Educação. 1 ed. Maringá: EDUEM, 2008, v. 1, p. 311-329.



O Modelo de Cavaleiro n' A Demanda do Santo Graal


Complemento da citaçãoZIERER, A. M. S. . Relações entre História, Ensino e Pesquisa, CIÊNCIAS HUMANAS EM REVISTA. Ciências Humanas em Revista (UFMA), v.5, p. 201-211, 2007.



Relações entre História, Ensino e Pesquisa


Complemento da citaçãoZIERER, A. M. S. . Ramon Llull e o Modelo de Cavaleiro Cristão. In: VI Encontro Internacional de Estudos Medievais. Medievalismo: LeiturasContemporâneas, 2007, Londrina. Anais do VI Encontro Internacional de Estudos Medievais. Medievalismo: Leituras Contemporâneas. Londrina: ABREM/UEL/UEM, 2007. v. II. p. 496-505.



Ramon Llull e o Modelo de Cavaleiro Cristão

2007 Bibliográfica - Trab. completo Anais

Complemento da citaçãoZIERER, A. M. S. . Imagens Femininas n' A Demanda do Santo Graal. In: XXV Simpósio Nacional de História. História e Ética, 2009, Fortaleza.Anais do XXV Simpósio Nacional de História. História e Ética. Fortaleza : UFC/ANPUH, 2009. v. 1. p. 1-11.



Imagens Femininas n' A Demanda do Santo Graal


Complemento da citaçãoZIERER, Adriana. O Modelo Pedagógico de Cavaleiro Segundo Ramon Llull. In: VI Jornada de Estudos Antigos e Medievais, 2007, Maringá.Caderno de Resumos da VI Jornada de Estudos Antigos e Medievais, ISBN: 9788599726075. Maringá : Universidade Estadual deMaringá/Fundação Araucária, 2007. v. 1. p. 40-40.



O Modelo Pedagógico de Cavaleiro Segundo Ramon Llull



ZIERER, A. M. S. O Modelo Pedagógico de Cavaleiro Segundo Ramon Llull. In: Maria Cristina Gomes Machado; Terezinha Oliveira. (Org.).Educação na História. 1 ed. São Luís: Ed. UEMA, 2008, v. 1, p. 53-72.



O Modelo Pedagógico de Cavaleiro Segundo Ramon Llull


Complemento da citaçãoZIERER, Adriana. Entre Ave e Eva: A Mulher n' A Demanda do Santo Graal. In: III Simpósio Nacional e II Internacional de Estudos Celtas eGermânicos. Saber e Poder entre Celtas e Germânicos: Formação, Representação e Transformação, 2008, São João del Rey. Caderno deResumos do III Simpósio Nacional e II Internacional de Estudos Celtas e Germânicos. Saber e Poder entre Celtas e Germânicos: Formação,



Entre Ave e Eva: A Mulher n' A Demanda do Santo Graal


02/07/2010 2


Produção Docente

MESTRADO ACADÊMICO


HISTÓRIA

IES:

Nível (is):

Área Básica:


Representação e Transformação. São João del-Rei : UFSJ, 2008. p. 18-19.

Bibliográfica - Resumo Anais


ZIERER, A. M. S. . A Construção do Poder na "Revolução" de Avis. In: VII Encontro Humanístico, 2008, São Luís. Anais do VII EncontroHumanístico. Trabalhos das Mesas Redondas. São Luís : EDUFMA. p. 41-50.



A Construção do Poder na "Revolução" de Avis


Complemento da citaçãoZIERER, Adriana . A Imagem do Cavaleiro n ' A Demanda do Santo Graal. In: III Simpósio Nacional e II Internacional de Estudos Celtas eGermânicos. Saber e Poder entre Celtas e Germânicos Formação, Representação e Transformação, 2009, São João Del-Rei. Livro de Atas doIII Simpósio Nacional e II Internacional de Estudos Celtas e Germânicos. São João Del-Rei : UFSJ/Brathair, 2009. v. 1. p. 237-249.



A Imagem do Cavaleiro n ' A Demanda do Santo Graal


Complemento da citaçãoZIERER, Adriana. A Construção do Poder na "Revolução" de Avis (1383-1385). In: VII Encontro Humanístico, 2007, São Luís. VII EncontroHumanístico. Programação e Resumos. In: Ciências Humanas em Revista.. São Luís : EDUFMA, 2007. v. 5. p. 78-79.



A Construção do Poder na "Revolução" de Avis (1383-1385)


Complemento da citaçãoZIERER, Adriana. Aspectos Educacionais da Salvação Cristã na Visão de Túndalo. In: Terezinha Oliveira; Angelita Marques Visalli. (Org.).Pesquisas em Antigüidade e Idade Média. Olhares Interdisciplinares. São Luís: Ed. UEMA, 2007, v. 1, p. 293-308.



Aspectos Educacionais da Salvação Cristã na Visão de Túndalo


Complemento da citaçãoZIERER, A. M. S. . Galaaz e Lancelot: Dois Modelos Distintos de Cavaleiro Medieval. In: VII Encontro Internacional de Estudos Medievais. IdadeMédia: Permanência, Atualização, Residualidade, 2007, Fortaleza. Caderno de Resumos do VII Encontro Internacional de Estudos Medievais.Idade Média: Permanência, Atualização, Residualidade. Fortaleza : ABREM/Universidade Federal do Ceará, 2007. v. 1. p. 23-23.



Galaaz e Lancelot: dois modelos distintos de cavaleiro medieval


Complemento da citaçãoZIERER, Adriana. O Modelo de Cavaleiro em A Demanda do Santo Graal (Século XIII). In: VI Jornada de Estudos Antigos e Medievais, 2007,Maringá. Caderno de Resumos da VI Jornada de Estudos Antigos e Medievais. Maringá : UEM/Fundação Araucária, 2007. v. 1. p. 30-31.



O Modelo de Cavaleiro em A Demanda do Santo Graal (Século XIII)


Complemento da citaçãoZIERER, A. M. S. . Galaaz e Lancelot: dois modelos distintos de cavaleiro medieval. In: VII Encontro Internacional de Estudos Medievais, 2009,Fortaleza. Anais do VII Encontro Internacional de Estudos Medievais. Idade Média: permanência, atualização, residualidade. Fortaleza :UFC/ABREM, 2009. v. 1. p. 95-102.



Galaaz e Lancelot: dois modelos distintos de cavaleiro medieval



ZIERER, Adriana . Entre a Antigüidade e o Medievo: Os Elementos do Herói no Waltharius. Phoinix (UFRJ), v. 13, p. 13-31, 2007.


ISSN: 1413-5787 Ano da Publicação: Destaque: Sim Tipo de produção:

Entre a Antigüidade e o Medievo: Os Elementos do Herói no Waltharius



ZIERER, A. M. S. . Os Franciscanos e o Messianismo Régio na Crónica de D. João I, de Fernão Lopes. In: XXXIV Simpósio Nacional deHistória. História e Multidisciplinaridade: Territórios e Deslocamentos, 2007, São Leopoldo. Caderno de Resumos do XXIV Simpósio Nacional de



Os Franciscanos e o Messianismo Régio na Crónica de D. João I, de Fernão Lopes


02/07/2010 3


Produção Docente

MESTRADO ACADÊMICO


HISTÓRIA

IES:

Nível (is):

Área Básica:


História, 2007. v. 1. p. 405-405.



ZIERER, A. M. S. . O Cavaleiro Cristão n' A demanda do Santo Graaal e Livro da Ordem de Cavalaria. In: Terezinha Oliveira. (Org.). Educação,História e Filosofia no Ocidente: antiguidade e medievo. 1 ed. Itajaí (SC): UNIVALI Ed, 2008, v. 1, p. 299-315.



O Cavaleiro Cristão n' A demanda do Santo Graaal e Livro da Ordem de Cavalaria



ZIERER, Adriana. A Vida de Sancto Amaro: um conto português e seus elementos célticos (século XV). In: Adriana Zierer; Carlos AlbertoXimendes. (Org.). História Antiga e Medieval: Cultura e Ensino. 1 ed. São Luís: Ed. UEMA, 2009, v. 1, p. 29-42.



A Vida de Sancto Amaro: um conto português e seus elementos célticos (século XV)



ZIERER, Adriana. O Nobre e o Rei: A influência de Galaaz na imagem de Nun' Álvares Pereira. Brathair (Online), v. 7, p. 80-105, 2007.



O Nobre e o Rei: A influência de Galaaz na imagem de Nun' Álvares Pereira


Complemento da citaçãoZIERER, A. M. S. O Cavaleiro Cristão n' A Demanda do Santo Graal e n' O Livro da Ordem de Cavalaria. In: Antigos e Medievais/VI Ciclo deEstudos Antigos e Medievais do PR e SC, 2008, Maringá. Caderno de Resumos do Antigos e Medievais/VI Ciclo de Estudos Antigos eMedievais do PR e SC. Maringá : Graf. Massini/UEM, 2008. v. 1. p. 26-26.



O Cavaleiro Cristão n' A Demanda do Santo Graal e n' O Livro da Ordem de Cavalaria


Complemento da citaçãoZIERER, A. M. S. . Os Franciscanos e o Messianismo Régio na Crónica de D. João I, de Fernão Lopes. In: XXXIV Simpósio Nacional deHistória. História e Multidisciplinaridade: Territórios e Deslocamentos, 2007, São Leopoldo. Anais do XXIV Simpósio Nacional de História. SãoLeopoldo (RGS) : UNISINOS, 2007. v. 1. p. 1-8.



Os Franciscanos e o Messianismo Régio na Crónica de D. João I, de Fernão Lopes


Complemento da citaçãoZIERER, A. M. S. Entre Ave e Eva: Representações Femininas nas Crônicas Régias Portuguesas (Séculos XIV-XVI). In: III Encontro dePesquisadoras/es Maranhenses sobre Gênero, Mulheres e Cidadania, 2007, São Luís. III Encontro de Pesquisadoras/es Maranhenses sobreGênero, Mulheres e Cidadania. Feminismos, Ciências e Universidade. Caderno de Resumos.. São Luís : NIEPEM/UFMA, 2007. v. 1. p. 94-94.



Entre Ave e Eva: Representações Femininas nas Crônicas Régias Portuguesas (Séculos XIV-XVI)



VIEIRA, Ana Lívia B. (Org.); ZIERER, Adriana (Org.). História Antiga e Medieval: Rupturas, Transformações e Permanências: sociedade eimaginário. 1. ed. São Luís: Ed. UEMA, 2009. v. 2. 423 p.



História Antiga e Medieval: Rupturas, Transformações e Permanências: sociedade e imaginário


Complemento da citaçãoZIERER, Adriana . As Narrativas Imaginárias na Idade Média: Oral, Escrito, Imaginário e Salvação na Visão de Túndalo. In: VII Colóquiointernacional de Estudos Medievais: Ler, Escrever e Narrar na Idade Média, 2009, Niterói, RJ. VII Colóquio Internacional de Estudos Medievais:Ler, Escrever e Narrar na Idade Média. Niterói : UFF, 2009. v. 1. p. 32-32.



As Narrativas Imaginárias na Idade Média: Oral, Escrito, Imaginário e Salvação na Visão de Túndalo


02/07/2010 4


Produção Docente

MESTRADO ACADÊMICO


HISTÓRIA

IES:

Nível (is):

Área Básica:


Complemento da citaçãoZIERER, Adriana. Afonso Henriques, D. João e D. Sebastião: o Messianismo na Legitimação Simbólica da Dinastia de Avis. In: I EncontroInternacional e II Nacional de História Antiga e Medieval do Maranhão, 2007, São Luís. Caderno de Resumos do I Encontro Internacional e IINacional de História Antiga e Medieval do Maranhão: Rupturas, Transformações e Permanências. Sociedade e Imaginário. São Luís : UEMA,2007. v. 1. p. 80-81.



Afonso Henriques, D. João e D. Sebastião: o Messianismo na Legitimação Simbólica da Dinastia de Avis



ZIERER, Adriana. O Papel da Guerra na Legitimação Simbólica de D. João I, O Messias de Lisboa (1383/1385-1433). Métis (UCS), v. 6, p. 215-241, 2007.



O Papel da Guerra na Legitimação Simbólica de D. João I, O Messias de Lisboa (1383/1385-1433)


Complemento da citaçãoZIERER, Adriana. Afonso Henriques, D. João I e D. Sebastião: o messianismo na legitimação simbólica da Dinastia de Avis. In: Ana Livia B.Vieira; Adriana Zierer. (Org.). História Antiga e Medieval. Rupturas, Transformações e Permanências: sociedade e imaginário. 1 ed. São Luís:Ed. UEMA, 2009, v. 2, p. 49-74.



Afonso Henriques, D. João I e D. Sebastião: o messianismo na legitimação simbólica da Dinastia de Avis


Complemento da citaçãoZIERER, A. M. S. . A Matéria da Bretanha na Construção dos Modelos de Nobre e Rei Ideal Através da Crónica de D. João I. In: VI EncontroInternacional de Estudos Medievais, 2007, Londrina. Anais do VI Encontro Internacional de Estudos Medievais. Medievalismo: LeiturasContemporâneas. Londrina : ABREM/UEL/UEM, 2007. v. II. p. 324-337.



A Matéria da Bretanha na Construção dos Modelos de Nobre e Rei Ideal Através da Crónica de D. João I


Complemento da citaçãoZIERER, Adriana . Iluminando a Idade Média: um breve panorama sobre a História Medieval no Brasil e a relação História-Ensino. In: AdrianaZierer; Carlos Alberto Ximendes.. (Org.). História Antiga e Medieval: Cultura e Ensino. 1 ed. São Luís: Ed. UEMA, 2009, v. 1, p. 9-27.



Iluminando a Idade Média: um breve panorama sobre a História Medieval no Brasil e a relação História-Ensino


Complemento da citaçãoZIERER, Adriana. As Mudanças nas Imagens do Mítico Artur: de dux belllorum a rei cristão nas visões de Nennius e Geoffrey de Monmouth. In:VIII Encontro Internacional de Estudos Medievais, 2009, Vitória. Caderno de Resumos do VIII Encontro Internacional de Estudos Medievais.Vitória : UFES, 2009. v. 1. p. 30-30.



As Mudanças nas Imagens do Mítico Artur: de dux belllorum a rei cristão nas visões de Nennius e Geoffrey de Monmouth



ZIERER, Adriana. O Monarca Ideal no Medievo, sua Relação com a Igreja e a Apropriação de Artur na Historia Regum Britanniae, de Geoffreyde Monmouth; Notandum (USP), v. 1, p. 123-137, 2009.



O Monarca Ideal no Medievo, sua Relação com a Igreja e a Apropriação de Artur na Historia Regum Britanniae, de Geoffreyde Monmouth


ALEXANDRE GUIDA NAVARRO


NAVARRO, A. G. Un estudio de caso en Arqueología Pública: definiendo los espacios arquitectónicos mayas y su relación con la imaginería deserpientes emplumadas. ISSN 1807-1783. História e-História , v. 1, p. 1-15, 2009.



Un estudio de caso en Arqueología Pública: definiendo los espacios arquitectónicos mayas y su relación con la imaginería deserpientes emplumadas


02/07/2010 5


Produção Docente

MESTRADO ACADÊMICO


HISTÓRIA

IES:

Nível (is):

Área Básica:



NAVARRO, A. G. . A religião dos antigos maias In: Pedro Paulo Abreu Funari. (Org.). As religiões que o mundo perdeu. São Paulo: Contexto,2009, v. , p. 161-178. ISBN 9788572444316.



A religião dos antigos maias


Complemento da citaçãoNAVARRO, A. G. . Arqueologia e História. In: FARIA, Regina Helena Martins de; SANTOS, Lyndon de Araújo.(Org.) Caderno de Programação eResumos. Seminário Pesquisa Histórica e Arqueológica; Simpósio África: movimentos, territórios e contextos. São Luís: EDUFMA, 2010. p. 16.ISBN9788578621



Arqueologia e História



NAVARRO, A. G. . Sobre el concepto de espacio. ISSN 0103-9709. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia , v. 17, p. 3-21, 2007.



Sobre el concepto de espacio



NAVARRO, A. G. . Kukulcán como metáfora de la guerra. ISSN 1807-1783. História e-História , v. 1, p. 1-21, 2008.



Kukulcán como metáfora de la guerra



NAVARRO, A. G. O Códice de Dresden e o culto a Quetzalcóatl ISSN 0104-1487. Textos de Historia (UnB) , v. 16, p. 173-182, 2009.



O Códice de Dresden e o culto a Quetzalcóatl



NAVARRO, A. G. . Kukulcán y su culto guerrero en Chichén Itzá. Ponta de lança (UFS. ISSN 1982-193X, v. 3, p. 43-59,2010


ISSN: 1982-193X Ano da Publicação: Destaque: Não Tipo de produção:

Kukulcán y su culto guerrero en Chichén Itzá



NAVARRO, A. G. . Quetzalcóatl e cultura material em Chichén Itzá História e-História,ISSN 1807-1783. v. 1, p. 1-30, 2009.



Quetzalcóatl e cultura material em Chichén Itzá



NAVARRO, A. G. . Historiografía de la Gran Nivelación de Chichén Itzá. ISSN 1982-193X. Ponta de lança (UFS) , v. 2, p. 9-30, 2008



Historiografía de la Gran Nivelación de Chichén Itzá



NAVARRO, A. G. .El culto de Kukulcán en Chichén Itzá: manifestaciones guerreras ISSN 1809-8479. Interações : Cultura e Comunidade(Faculdade Católica de Uberlândia. Impresso), v. 03, p. 115-132, 2008.



El culto de Kukulcán en Chichén Itzá: manifestaciones guerreras



NAVARRO, A. G. . El culto de Kukulcán en Chichén Itzá: manifestaciones guerreras. ISSN 1983-2478. Interações , v. 03, p. 115-132, 2008.



El culto de Kukulcán en Chichén Itzá: manifestaciones guerreras


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NAVARRO, A. G. El Templo Superior de los Jaguares y su Significado Ideológico. ISSN 1984-6150. Claroscuro (Rosario) , v. 1, p. 35-56, 2009.


ISSN: 1984-6150. Ano da Publicação: Destaque: Não Tipo de produção:

El Templo Superior de los Jaguares y su Significado Ideológico



NAVARRO, A. G. . Reis na floresta tropical? Novas teorias sobre a civilização maia. ISSN 0101-8515. Ciência Hoje , v. 40, p. 18-27, 2007.



Reis na floresta tropical? Novas teorias sobre a civilização maia



NAVARRO, A. G. . El Templo Inferior de los Jaguares de Chichén Itzá y su imaginería. ISSN 1807-1783. História e-História , v. 1, p. 1-13, 2008.



El Templo Inferior de los Jaguares de Chichén Itzá y su imaginería


Complemento da citaçãoNAVARRO, A. G.. A civilização maia: contextualização historiográfica e arqueológica. ISSN 0101-9074. História (UNESP. Impresso) (Cessou em2004) , v. 27, p. 347-377, 2008.



A civilização maia: contextualização historiográfica e arqueológica.


Complemento da citaçãoNAVARRO, A. G. . El Tzompantli y el mercado de Chichén Itzá, península de Yucatán, México ISSN 1139-9201. ArqueoWeb (Madrid) , v. 11, p.1-11, 2009.



El Tzompantli y el mercado de Chichén Itzá, península de Yucatán, México


Complemento da citaçãoNAVARRO, A. G.. Distribución Espacial de las Imágenes de Serpientes Emplumadas en Chichén Itzá. ISSN 1982-2766. Domínios da imagem(UEL) , v. ano 2, p. 30-44, 2008.



Distribución Espacial de las Imágenes de Serpientes Emplumadas en Chichén Itzá


Complemento da citaçãoNAVARRO, A. G. . Las serpientes emplumadas de Chichén Itzá: distribución en los espacios arquitectónicos e imaginería. 2007 (Tese dedoutorado), Universidade Autônoma do México, Cidade do México.


ISSN: Ano da Publicação: Destaque: Sim Tipo de produção:

Las serpientes emplumadas de Chichén Itzá: distribución en los espacios arquitectónicos e imaginería

2007 Bibliográfica - Outros


NAVARRO, A. G. . El dios Kukulcán en las fuentes etnohistóricas de Yucatán y su relación con Chichén Itzá. ISSN 1984-6150 ISSN1984-6150.Temporalidades , v. 1, p. 9-28, 2009.



El dios Kukulcán en las fuentes etnohistóricas de Yucatán y su relación con Chichén


Complemento da citaçãoNAVARRO, A. G. ; FUNARI, P. P. . Un estudio de caso de la Arqueología Histórica: organización espacial y memoria colectiva en Chichén Itzá .In: Juan García-Targa; Patrícia Fournier-García. (Org.). Arqueología Colonial Latinoamericana: modelos de estudio. Oxford: Archaeopress,2009, v. 01, p. 165-186. ISBN9781407305



Un estudio de caso de la Arqueología Histórica: organización espacial y memoria colectiva en Chichén Itzá


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NAVARRO, A. G. Las columnatas del sitio arqueológico de Chichén Itzá: organización espacial y Arqueología Pública. ISSN 1807-1783. Históriae-História , v. 1, p. 1-18, 2009.



Las columnatas del sitio arqueológico de Chichén Itzá: organización espacial y Arqueología Pública



NAVARRO, A. G. . El adviento de Kukulcán en las fuentes etnohistóricas de Yucatán: un estudio de caso en Arqueología Histórica ISSN1807-1783. História e-História , v. 1, p. 1-11, 2009.



El adviento de Kukulcán en las fuentes etnohistóricas de Yucatán: un estudio de caso en Arqueología Histórica



NAVARRO, A. G. . O período Epiclássico na Mesoamérica: implicações para a questão tolteca e o sítio arqueológico de Chichén Itzá ISSN0104-8775. Varia História (UFMG. Impresso) , v. 24, p. 533-550, 2008.



O período Epiclássico na Mesoamérica: implicações para a questão tolteca e o sítio arqueológico de Chichén Itzá


Complemento da citaçãoNAVARRO, A. G. . O retorno de Quetzalcóatl: contribuição ao conhecimento do culto à divindade a partir do registro arqueológico de ChichénItzá, México. 2001 (Dissertação de mestrado em arqueologia). Universidade de São Paulo, USP, Brasil.



O retorno de Quetzalcóatl: contribuição ao conhecimento do culto à divindade a partir do registro arqueológico de ChichénItzá, México


Complemento da citaçãoNAVARRO, A. G. . Invasão tolteca em Chichén Itzá? Uma nova leitura da questão a partir da cultura material das Terras Baixas Maias do Norte.In: V Colóquio de História e Arqueologia da América Indígena, 2008, São Paulo. V Colóquio de História e Arqueologia da América Indígena,2008.



Invasão tolteca em Chichén Itzá? Uma nova leitura da questão a partir da cultura material das Terras Baixas Maias do Norte.


ANA LÍVIA BOMFIM VIEIRA


VIEIRA, Ana Livia B. A Corrupção na Grécia Antiga. Desvendando a História (São Paulo), v. 18, p. 48-51, 2008.



A Corrupção na Grécia Antiga



VIEIRA, Ana Livia B. Pólis, Physis e Chôra: o quinto século ateniense. In: Neyde Theml. (Org.). Linguagens e formas de poder na antiguidade. 1ed. Rio de Janeiro: Mauad/Faperj, 2002, v. 1, p. 161-192.



Pólis, Physis e Chôra: o quinto século ateniense



VIEIRA, Ana Livia B. O Mar e os Pescadores: deuses, medos e ambivalências. In: Alexandre Carneiro Cerqueira Lima e Adriene Baron Tacla.(Org.). Experiências Politeístas. 1 ed. Rio de Janeiro: Universidade Federal Fluminense, 2008, v. 1, p. 41-51.



O Mar e os Pescadores: deuses, medos e ambivalências



VIEIRA, Ana Livia B. Entre a métis da pesca e a honra da caça. Phoinix (UFRJ), 2008, p. 54-67.



Entre a métis da pesca e a honra da caça


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Complemento da citaçãoVIEIRA, Ana Livia B. Democracia e desagregação política na Atenas clássica. In: ViEIRA, Ana Livia B. ; ZIERER, Adriana. (Org.). História Antigae Medieval II: Rupturas, Transformações e Permanências: sociedade e imaginário. 1 ed. São Luís: Editora UEMA, 2009, v. 2, p. 93-98.9788586036491



Democracia e desagregação política na Atenas clássica



VIEIRA, Ana Livia B. Algumas considerações sobre política e corrupção na Grécia Antiga. In: XXIV Simpósio Nacional de História, 2007, SãoLeopoldo. História e Multidisciplinaridade: territórios e Deslocamentos. São leopoldo : Oikos, 2007. v. 24. p. 46-46.



Algumas considerações sobre política e corrupção na Grécia Antiga



VIEIRA, Ana Livia B. Trabalho e cidadania: o ideal de cidadão ateniense no século V a.C. In: Fábio de Souza Lessa; Andréia Cristina LopesFrazão da Silva. (Org.). História e Trabalho: entre artes & Ofícios. 1 ed. Rio de Janeiro: Mauad, 2009, v. 1, p. 41-46.



Trabalho e cidadania: o ideal de cidadão ateniense no século V a.C



VIEIRA, Ana Livia B. Algumas considerações sobre a imagética da pesca na Atenas do período clássico. Phoinix (UFRJ), v. 13, p. 44-51, 2007.



Algumas considerações sobre a imagética da pesca na Atenas do período clássico


ANTONIA DA SILVA MOTA


MOTA, Antonia da Silva. ; SILVA, K. R. ; MANTOVANI, J. D. . Cripto maranhenses e o seu legado. São Paulo: Siciliano, 2001. 493 p.



Cripto maranhenses e o seu legado.

2001 Bibliográfica - Livro


MOTA, Antonia da Silva. Família e fortuna no Maranhão Colônia. São Luís: Editora UFMA, 2006. 168 p.



Família e fortuna no Maranhão Colônia



MOTA, Antonia da Silva. Família e fortuna no Maranhão setecentista. CLIO. Série Arqueológica (UFPE) , Recife, v. 1, n. 20, p. 173-212, 2002.



Família e fortuna no Maranhão setecentista



MOTA, Antonia da Silva. Estrangeiros fazem fortuna no Maranhão Pombalino. In: II Encontro Internacional de História Colonial, 2008, Natal. IIEncontro Internacional de História Colonial - A Experiência Colonial no novo Mundo (séculos XVI a XVIII, 2008.



Estrangeiros fazem fortuna no Maranhão Pombalino



MOTA, Antonia da Silva. . Cotidiano e cultura material nos séculos XVIII-XIX. Ciências Humanas em Revista (UFMA) , v. 05, p. 189-200, 2007.



Cotidiano e cultura material nos séculos XVIII-XIX


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HISTÓRIA

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Complemento da citaçãoMOTA, Antonia da Silva. Cultura Material nos inventários post mortem da Capitania do Maranhão. In: Brasil e Portugal: nossa história ontem ehoje, 2007, Recife. I Colóquio de História da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Recife : Editora Universitária da UFRPE, 2007. v. 01.p. 9



Cultura Material nos inventários post mortem da Capitania do Maranhão.


Complemento da citaçãoMOTA, Antonia da Silva. Apontamentos para a história da família escrava no Maranhão. In: FARIA, Regina Helena Martins de; SANTOS,Lyndon de Araújo.(Org.) Caderno de Programação e Resumos. Seminário Pesquisa Histórica e Arqueológica; Simpósio África: movimentos,territórios e contextos. São Luís: EDUFMA, 2010. p. 25.



Apontamentos para a história da família escrava no Maranhão


Complemento da citaçãoMOTA, Antonia da Silva. Permanências do Mundo Ibérico nos registros escritos do Maranhão Colonial. In: II ENCONTRO INTERNACIONAL EIII NACIONAL DE HISTÓRIA ANTIGA E MEDIEVAL - SIMBOLOGIA, INFLUÊNCIAS E CONTINUIDADES: CULTURA E PODER, 2009, SãoLuís. CADERNO DE RESUMOS - III ENCONTRO DE HISTÓRIA ANTIGA E MEDIEVAL - SIMBOLOGIA, INFLUÊNCIAS E CONTINUIDADES:CULTURA E PODER. São Luís - MA: Gráfica Santa Clara, 2009. v. 01. p. 36-36.



Permanências do Mundo Ibérico nos registros escritos do Maranhão Colonial


Complemento da citaçãoMOTA, Antonia da Silva. ; MANTOVANI, J. D. . São Luís do Maranhão no século XVIII: a construção do espaço urbano sob a lei das Sesmarias.São Luís: FUNC - Fundação Cultural do Município, 1997. 103 p.



São Luís do Maranhão no século XVIII: a construção do espaço urbano sob a lei das Sesmarias


Complemento da citaçãoMOTA, Antonia da Silva. Aspectos da Cultura Material em inventários post mortem da capitania do Maranhão. In: I Encontro Nordestino deHistória colonial, 2007, João Pessoa. I Encontro Nordestino de História Colonial: Territorialidades, Poder e Identidades na América Portuguesa -séculos XVI a XVIII. João Pessoa: Editora da UFPB, 2007. v. 01. p. 25-25.



Aspectos da Cultura Material em inventários post mortem da capitania do Maranhão


Complemento da citaçãoMOTA, Antonia da Silva. Famílias de elite no Maranhão Pombalino: tecendo redes de solidariedade e poder. In: XXV SIMPÓSIO NACIONAL DEHISTÓRIA, 2009, Fortaleza-CE. Anais do XXV Simpósio Nacional de História - história e Ética. Fortaleza-CE: Editora UFC, 2009.



Famílias de elite no Maranhão Pombalino: tecendo redes de solidariedade e poder



MOTA, Antonia da Silva. Cotidiano e cultura material nos espólios familiares da Capitania do Maranhão. CLIO. Série História do Nordeste(UFPE) , v. 25, p. 157-172, 2007.



Cotidiano e cultura material nos espólios familiares da Capitania do Maranhão.


Complemento da citaçãoMOTA, Antonia da Silva. . A identidade Maranhense tem na violência do processo de colonização um dos seus pontos definidores. In: IXENCONTRO HUMANÍSTICO, 2009, São Luís. IX ENCONTRO HUMANÍSTICO - IDENTIDADES - CADERNO DE RESUMOS. São Luís:EDUFMA, 2009. v. 01. p. 78-78.



A identidade Maranhense tem na violência do processo de colonização um dos seus pontos definidores.


BENEDITO SOUZA FILHO

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SOUZA FILHO, B. . A raça como semióforo. Ciências Humanas em Revista (UFMA) , v. 5, p. 75-84, 2007.



A raça como semióforo



SOUZA FILHO, B. . Infierno en el paraíso. Perifèria, Buenos Aires v. 10, p. 01-23, 2009.



Infierno en el paraíso



SOUZA FILHO, B. . Esclavitud, dogmas y látigos. Caderno Pós Ciências Sociais (UFMA) , v. 3, p. 23-40, 2006.



Esclavitud, dogmas y látigos.



SOUZA FILHO, B. . A identidade como identificação. Ciências Humanas em Revista (UFMA) , v. 5, p. 149-158, 2007.



A identidade como identificação


Complemento da citaçãoSOUZA FILHO, B. . Os conceitos-moda e o problema da inclusão dos diferentes. In: Miguel Macedo, Maria Alice Bogea Prazeres. (Org.).Democracia, Transparência e Desenvolvimento Sustentável. 1 ed. Fortaleza: Fundação Konrad Adenauer, 2007, v. , p. 149-163.



Os conceitos-moda e o problema da inclusão dos diferentes.



SOUZA FILHO, B. Os Pretos de Bom Sucesso: terra de preto, terra de santo, terra comum. São Luís : EDUFMA, 2008 p.316.



Os Pretos de Bom Sucesso: terra de preto, terra de santo, terra comum



SOUZA FILHO, B. . Esclavitud y espectáculo punitivo en el Brasil decimonónico. Dialogos Latinoamericanos , Dinamarca, v. 10, p. 99-116, 2005.



Esclavitud y espectáculo punitivo en el Brasil decimonónico



SOUZA FILHO, B. . Identidade e território: a "guerra" como instrumento de expropriação. In: José Ricardo Ramalho; Sérgio Figueiredo Ferretti.(Org.). Amazônia: desenvolvimento, meio ambiente e diversidade sociocultural. São Luís: EDUFMA, 2009, v. , p. 119-136.



Identidade e território: a "guerra" como instrumento de expropriação



SOUZA FILHO, B. Ovo Briga com Pedra: a luta como pedagogia dos quilombos de Alcântara. In: Versos e Reversos da Educação: das políticasàs pedagogias alternativas.1 ed.Goiânia : Editora da PUC Goiás, 2010, p. 113-130.



Ovo Briga com Pedra: a luta como pedagogia dos quilombos de Alcântara



SOUZA FILHO, B., ANDRADE, Maristela de Paula. Identidade e território: diversidade cultural e patrimônio imaterial em Alcântara. São Luís :EDUFMA, 2010 p.206.



Identidade e território: diversidade cultural e patrimônio imaterial em Alcântara


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HISTÓRIA

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Área Básica:


Complemento da citaçãoSOUZA FILHO, B. ; ANDRADE, Maristela de Paula . A base de lançamento e seus impactos sobre as populações tradicionais de Alcântara. In:CARNEIRO, Marcelo Domingos Sampaio ; COSTA, Wagner Cabral. (Org.). A terceira margem do rio - ensaios sobre a realidade do Maranhãono novo milênio. 1ª ed. São Luís: EDUFMA, 2009, v. , p. 57-83.



A base de lançamento e seus impactos sobre as populações tradicionais de Alcântara.



SOUZA FILHO, B., ANDRADE, Maristela de Paula Os Herdeiros de Zeferino: perícia antropológica em processo de regularização de territórioquilombola. São Luís : EDUFMA, 2010 p.175.



Os Herdeiros de Zeferino: perícia antropológica em processo de regularização de território quilombola


CÉSAR AUGUSTO CASTRO


CASTRO, C. A. Historia da biblioteconomia brasilieira. 1. ed. Brasilia: Thesaurus, 2000. v. 1. 290 p.



Historia da biblioteconomia brasilieira



CASTRO, C. A. (Org.). Leitura, impressos e cultura escolar. 1. ed. Sao Luis: EDUFMA, 2010. v. 1. 302 p.



Leitura, impressos e cultura escolar



CASTRO, C. A. . Leitura de adultos com escolaridade tardia. 1. ed. são luis: ufma, 1999. v. 1. 156 p.



Leitura de adultos com escolaridade tardia



CASTRO, C. A. Movimento fundador da Biblioteconomia no Maranhao. 1. ed. São Luís: UFMA, 2000. v. 1. 280 p.



Movimento fundador da Biblioteconomia no Maranhao.


Complemento da citaçãoCASTRO, C. A. ; MATOS, C. L. G. ; Velazquez Castellanos, Samuel Luis . Curriculo disciplinar ou não? Essa é a questão.. In: IX CONGRESSODA SOCIEDADE PORTUGUESA DE CIENCIAS DA EDUCAÇÃO, 2007, FUNCHAL-MADEIRA. ANAIS DO IX CONGRESSO DA SOCIEDADEPORTUGUESA DE CIENCIAS DA EDUCAÇÃO. FUNCHAL-MADEIRA : UNIVERSIDADE DA MADEIRA, 2007. v. 2. p. 213-223.



Curriculo disciplinar ou não? Essa é a questão..



CASTRO, C. A. ; Velazquez Castellanos, Samuel Luis . Software educativo numa perspectiva construtivista. In: ENCONTRO DE PESQUISAEDUCACIONAL DO NORTE E NORDESTE, 2007, MACEIO. PROGRAMACAO DO 18 EPENN. Maceió : EDUFAL, 2007. v. 1. p. 145-151.



Software educativo numa perspectiva construtivista



CASTRO, C. A. Leis e regulamentos da instrução pública no Maranhão imperio. 1. ed. Sao Luis: EDUFMA, 2009. 479 p.



Leis e regulamentos da instrução pública no Maranhão imperio


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Complemento da citaçãoCASTRO, C. A.. Fontes e percursos para uma história da educação maranhense. In: CAVALCANTE, Maria Juraci Maia; VASCONCELOS,Raimundo Elmo de PaulA; ARAÚJO, José Edvar Costa de; QUEIROZ, Zuleide Fernandes de. (Org.). Escolas e culturas: politicas, tempos eterritórios de ações educacionais. Fortaleza: Editora UFC, 2009, v. 1, p. 323-347.



Fontes e percursos para uma história da educação maranhense


Complemento da citaçãoCASTRO, C. A. ; CUNHA, S. K. G. ; MENDES, M.J.S. . A Escola de Aprendizes Marinheiros do Maranhão Oitocentista. In: III ENCONTRONORTE E NORDESTE DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, 2010, SALVADOR. ANAIS DO III ENCONTRO NORTE E NORDESTE DE HISTÓRIADA EDUCAÇÃO. SALVADOR : EDUNEB, 2010. p. 141-142.



A Escola de Aprendizes Marinheiros do Maranhão Oitocentista


Complemento da citaçãoSILVA, D. R. ; CASTRO, C. A. ; Velazquez Castellanos, Samuel Luis . A Biblioteca Pública do Maranhão como instituição educacional. In: IIIENCONTRO NORTE/NORDESTE DE HISTORIA DA EDUCAÇÃO, 2010, SALVADOR. ANAIS DO III ENCONTRO NORTE/NORDESTE DEHISTORIA DA EDUCAÇÃO. SALVADOR : EDUNEB, 2010. p. 145-146.



A Biblioteca Pública do Maranhão como instituição educacional


Complemento da citaçãoCASTRO, C. A. ; RODRIGUES, C. J. . A Marinha no século XIX: mãe para alguns, madastra para outros. In: II ENCONTRO MARANHENSE DEHISTORIA DA EDUCAÇÃO, 2009, SAO LUIS. ANAIS DO II ENCONTRO MARANHENSE DE HISTORIA DA EDUCAÇÃO. SAO LUIS :EDUFMA, 2009. p. 39-39.



A Marinha no século XIX: mãe para alguns, madastra para outros



CASTRO, C. A. (Org.). Conhecimento, pesquisa e práticas sociais em Ciencia da Informação. 1. ed. Sao Luis: Edufma, 2007. v. 500. 227 p.



Conhecimento, pesquisa e práticas sociais em Ciencia da Informação


Complemento da citaçãoCASTRO, C. A. ; CUNHA, S. K. G. ; SANTOS, J. S. . Imprensa periódica na educação maranhense no Maranhão República. In: II ENCONTROMARANHENSE DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, 2010, SÃO LUIS. ANAIS DO II ENCONTRO MARANHENSE DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO.SÃO LUIS : EDUFMA, 2010. p. 45-45



Imprensa periódica na educação maranhense no Maranhão República


Complemento da citaçãoCASTRO, C. A. ; Velazquez Castellanos, Samuel Luis . A Imprensa Educacional Liceísta do Maranhão na Primeira República. In: VCONGRESSO BRASILEIRO DE HISTORIA DA EDUCAÇÃO, 2008, ARACAJU. ANAIS DO V CONGRESSO BRASILEIRO DE HISTORIA DAEDUCAÇÃO. Aracajú : EDITORA DA UFSE, 2008. v. 1. p. 162-162.



A Imprensa Educacional Liceísta do Maranhão na Primeira República


Complemento da citaçãoCASTRO, C. A. . Entre a foice e o arado: a educação agrícola no Maranhão Oitocentista. In: VII CONGRESSO LUSO BRASILEIRO DEHISTORIA DA EDUCAÇÃO, 2008, Porto - Portugal. Anais do VII CONGRESSO LUSO BRASILEIRO DE HISTORIA DA EDUCAÇÃO. Porto :Sociedade Portuguesa de História da Educação, 2008. v. 1. p. 425-426.



Entre a foice e o arado: a educação agrícola no Maranhão Oitocentista



CASTRO, C. A. ; TERCEIRO, O. B. M. ; BRANCO, S. S. C. ; MACIEL, A. F. . Fontes educativas para a história da educação no MaranhãoOitocentista. In: II ENCONTRO NORTE E NORDESTE DE HISTORIA DA EDUCACAO, 2007, SAO LUIS. PROGRAMACAO DO II ENCONTRO



Fontes educativas para a história da educação no Maranhão Oitocentista


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NORTE E NORDESTE DE HISTORIA DA EDUCACAO. EDUFMA : EDUFMA, 2007. v. 1. p. 29.



CASTRO, C. A. ; VELASQUEZ CASTELLANOS, Samuel Luis. O Artista: um jornal dedicado à industria a às artes no Maranhão Império. In:Anais Eletrônicos do I Encontro de História do Império Brasileiro. 2008, João Pessoa. João Pessoa: EDUFPB, 2008. v. 1. p. 183-189.



O Artista: um jornal dedicado à industria a às artes no Maranhão Império


Complemento da citaçãoCASTRO, C. A. . A produção em história da educação: o Oitocentos como foco. In: Seminário de Pesquisa Histórica e Arqueológica / SimpósioÁfrica: movimentos, territórios e contextos, 2010, São Luís. Caderno de preogramação e resumos do Seminário de Pesquisa Histórica e Arqueológica e do Simpósio África: movimentos, territórios econtextos ISBN 9788578621216. São Luís: EDUFMA, 2010. p.20



A produção em história da educação: o Oitocentos como foco


Complemento da citaçãoCASTRO, C. A. O Artista: um jornal dedicado à industria e às artes no Maranhão Império. In. __________. (Org.). Leitura, impressos e culturaescolar. São Luís: EDUFMA, 2010, v. 1, p. 177-192.



O Artista: um jornal dedicado à industria e às artes no Maranhão Império


Complemento da citaçãoCASTRO, C. A. ; Velazquez Castellanos, Samuel Luis . Navegar é preciso: A escola de aprendizes marinheiros no Maranhão Império. In:Marcelo Cheche; Yuri Costa. (Org.). O Maranhão oitocentista. São Luís: Editora UEMA, 2009, v. 1, p. 287-302.



Navegar é preciso: A escola de aprendizes marinheiros no Maranhão Império.


Complemento da citaçãoCASTRO, C. A. ; SILVA, D. R. . Biblioteca Pública Benedito Leite: uma abordagem histórica na Primeira República. IBLIOTECA In: IIENCONTRO NORTE E NORDESTE DE HISTORIA DA EDUCACAO, 2007, SAO LUIS. PROGRAMACAO DO II ENCONTRO NORTE ENORDESTE DE HISTORIA DA EDUCACAO. EDUFMA : EDUFMA, 2007. v. 1. p. 29.



Biblioteca Pública Benedito Leite: uma abordagem histórica na Primeira República


Complemento da citaçãoCASTRO, C. A. . A pesquisa discente nos cursos de graduação em Bibioteconomia e Ciencia da Informação. In: _____________. (Org.).Conhecimento, pesquisa e práticas sociais em Ciencia da Informação. 1 ed. Sao Luis: EDUFMA, 2007, v. 1, p. 165-174.



A pesquisa discente nos cursos de graduação em Bibioteconomia e Ciencia da Informação



CASTRO, C. A. . Tendencias pedagógicas no ensino de biblioteconomia e ciencia da informação no Brasil. In: ________. (Org.). Conhecimento,pesquisa e práticas sociais em Ciencia da Informação. 1 ed. Sao Luis: EDUFMA, 2007, v. 1, p. 131-142.



Tendencias pedagógicas no ensino de biblioteconomia e ciencia da informação no Brasil


Complemento da citaçãoCASTRO, C. A. ; PEREIRA, S. W. C. ; BOTTENTUIT, W. A. ; COSTA, K. A. M. . Instituições de atendimento à infancia pobre e desvalida noMaranhão no Século XIX. In: II ENCONTRO NORTE E NORDESTE DE HISTORIA DA EDUCACAO, 2007, SAO LUIS. PROGRAMAÇÃO DO IIENCONTRO NORTE E NORDESTE DE HISTORIA DA EDUCACAO. EDUFMA : EDUFMA, 2007. v. 1. p. 21.



Instituições de atendimento à infancia pobre e desvalida no Maranhão no Século XIX.


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Complemento da citaçãoCASTRO, C. A. . Bordar, coser e casar: a educação das desvalidas so Asilo de Santa Tereza (Maranhão - 1855-1870). In: III ENCONTRONORTE/ NORDESTE DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, 2010, SALVADOR. ANAIS DO III ENCONTRO NORTE/ NORDESTE DE HISTÓRIA DAEDUCAÇÃO. Salavador: EDUNEB, 2010. p. 24-25.



Bordar, coser e casar: a educação das desvalidas so Asilo de Santa Tereza (Maranhão - 1855-1870



CASTRO, C. A. Infância e trabalho no Maranhão no Maranhão Provincial: uma história da Casa dos Educandos Artífices. São Luís: EdFUNC,2007. 272 p.



Infância e trabalho no Maranhão no Maranhão Provincial: uma história da Casa dos Educandos Artífices


Complemento da citaçãoCASTRO, C. A. . Donzelas recolhidas: educação feminina no Maranhão do século XIX, Recolhimento de Nossa Senhora de Anunciação eRemédios. In: VII CONGRESSO LUSO BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, 2008, PORTO - PORTUGAL. ANAIS DO VIICONGRESSO LUSO BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO. PORTO - PORTUGAL : SOCIEDADE PORTUGUESA DE HISTÓRIA DAEDUCAÇÃO, 2008. v. 1. p. 331-332.



Donzelas recolhidas: educação feminina no Maranhão do século XIX, Recolhimento de Nossa Senhora de Anunciação eRemédios.


Complemento da citaçãoCASTRO, C. A. ; Velazquez Castellanos, Samuel Luis ; MATOS, C. L. G. . Teacher´s memories abroad reading: an ethonographic studyexploring teacher´s bilgraphies in Brazil during the last century. In: INTERNATIONAL COUNCIL ON EDUCATION FOR TEACHING, 2007, SANDIEGO- CALIFORNIA. ICET`s 52nd. World Assembly. San Diego -California : Unicersidade de San Diego, 2007. v. 1. p. 134-142.



Teacher´s memories abroad reading: an ethonographic study exploring teacher´s bilgraphies in Brazil during the last century


DORVAL DO NASCIMENTO

Complemento da citaçãoCARDOSO, M. G.; NASCIMENTO, D. Transformando a Capital Do Carvão em Cidade Das Etnias: O Processo de Transformação da IdentidadeUrbana de Criciúma/Sc no Período de seu Centenário (1980). Textura (Canoas), v. 16, p. 127-141, 2007.



Transformando a Capital Do Carvão em Cidade Das Etnias: O Processo de Transformação da Identidade Urbana deCriciúma/Sc no Período de seu Centenário (1980)



NASCIMENTO, D. (Org.) ; BITENCOURT, J. B. (Org.) . Dimensões do Urbano - Múltiplas Facetas da Cidade. Chapecó: Argos, 2008. 284 p.



Dimensões do Urbano - Múltiplas Facetas da Cidade



CABRAL, G. S. ; FRITZEN, C. ; NASCIMENTO, D. ; RABELO, G. . Museum Without Walls: Imagining New Formative Spaces. In: InternationalConferences on Imagination and Education, 2009, Vancouver. IERG Conferences. Vancouver : IERG, 2009. p. 1-8.



Museum Without Walls: Imagining New Formative Spaces



CABRAL, G. S. ; FRITZEN, C. ; NASCIMENTO, D. ; RABELO, G. . Museum Without Walls: Imagining New Formative Spaces. In: InternationalConferences on Imagination and Education, 2009, Vancouver. IERG Conferences. Vancouver : IERG, 2009. p. 1-1.



Museum Without Walls: Imagining New Formative Spaces


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HISTÓRIA

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Nível (is):

Área Básica:



NASCIMENTO, D. As Curvas do Trem - A Presença da Estrada de Ferro no Sul de Santa Catarina. 1ª. ed. Criciúma: UNESC, 2004. v. 500. 179p.



As Curvas do Trem - A Presença da Estrada de Ferro no Sul de Santa Catarina



NASCIMENTO, D. Representações da Cidade a Partir de um Álbum de Cartões Postais. In: I Encontro Nacional de Estudos da Imagem, 2007,Londrina. Anais - I Encontro Nacional de Estudos da Imagem. Londrina : UEL, 2007. p. 544-548.



Representações da Cidade a Partir de um Álbum de Cartões Postais



NASCIMENTO, D. Representações da Cidade a Partir de Um Álbum de Cartões Postais. In: I Encontro Nacional de Estudos da Imagem, 2007,Londrina. Caderno de Resumos. Londrina : UEL, 2007. p. 44-44.



Representações da Cidade a Partir de um Álbum de Cartões Postais


Complemento da citaçãoCARDOSO, M. G. ; NASCIMENTO, D. O Povo Vai às Ruas: Festa das Etnias, políticas públicas e identidade urbana. In: II SimpósioInternacional - V Fórum Nacional de Educação, 2008, Torres/RS. Anais: Políticas Públicas, Gestão da Educação e Formação do Educador.Torres : ULBRA, 2008. p. 1-8.



O Povo Vai às Ruas: Festa das Etnias, políticas públicas e identidade urbana


Complemento da citaçãoNASCIMENTO, D. . Nacionalização do Ensino Catarinense na Primeira República (1911 - 1920). Revista Brasileira de História da Educação, v.21, p. 123-143, 2009.



Nacionalização do Ensino Catarinense na Primeira República (1911 - 1920)



NASCIMENTO, D. Historiografia e Identidade Urbana no Sul de Santa Catarina (década de 1970). OPSIS (UFG), v. 7, p. 201-213, 2007.



Historiografia e Identidade Urbana no Sul de Santa Catarina (década de 1970)



MORAES, L.V. ; NASCIMENTO, D. . Identidades Concretas - Leituras dos Monumentos à Imigração Italiana em Urussanga. Fronteiras(Florianópolis), v. 16, p. 179-188, 2008.



Identidades Concretas - Leituras dos Monumentos à Imigração Italiana em Urussanga



NASCIMENTO, D. ; BITENCOURT, J. B. . De Granito e de Bronze - marcos da identidade carbonífera em cidades catarinenses. Varia História,v. 24, p. 329-343, 2008.



De Granito e de Bronze - marcos da identidade carbonífera em cidades catarinenses



NASCIMENTO, D. Medidas Nacionalizadoras do Ensino Catarinense na Primeira República (1911 1920). In: VII Seminário de Pesquisa emEducação da Região Sul - ANPED SUL, 2008, Itajaí. Anais - Pesquisa em Educação e Inserção Social. Itajaí : UNIVALI, 2008. p. 1-17.



Medidas Nacionalizadoras do Ensino Catarinense na Primeira República (1911 1920)


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HISTÓRIA

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Área Básica:



NASCIMENTO, D. . Para Além do Monumento: Etnicidade e Identidade Urbana na Cidade do Carvão (Críciúma, 1966). In: NASCIMENTO,Dorval; BITENCOURT, João Batista. (Org.). Dimensões do Urbano - múltiplas facetas da cidade. Chapecó: ARGOS, 2008, v. , p. 83-104.



Para Além do Monumento: Etnicidade e Identidade Urbana na Cidade do Carvão (Críciúma, 1966)



NASCIMENTO, D. . Na Capa da Revista: Representações da Urbe e Transformações Urbanas em Criciúma (SC). Espaço Plural (Unioeste), v.17, p. 39-48, 2007.



Na Capa da Revista: Representações da Urbe e Transformações Urbanas em Criciúma (SC)


Complemento da citaçãoNASCIMENTO, D. Nação, Pátria e Escola: A Política de Nacionalização do Ensino Primário no Ministério Capanema. In: IX CIHELA - CongressoIberoamericano de História da Educação Latino-Americana, 2009, Rio de Janeiro. Anais - Educação, Autonomia e Identidades na AméricaLatina. Rio de Janeiro : SBHE/UERJ, 2009. p. 1-10.



Nação, Pátria e Escola: A Política de Nacionalização do Ensino Primário no Ministério Capanema


Complemento da citaçãoNASCIMENTO, D. Nação, Pátria e Escola: A Política de Nacionalização do Ensino Primário no Ministério Capanema. In: IX CIHELA - CongressoIberoamericano de História da Educação Latino-Americana, 2009, Rio de Janeiro. Anais - Educação, Autonomia e Identidades na AméricaLAtina. Rio de Janeiro : SBHE/UERJ, 2009. p. 1-1.



Nação, Pátria e Escola: A Política de Nacionalização do Ensino Primário no Ministério Capanema


Complemento da citaçãoNASCIMENTO, D. Uma Cidade Multi-Étnica na Região Carbonífera de Santa Catarina (Criciúma, 1960-1980). In: XXIV Simpósio Nacional deHistória, 2007, São Leopoldo. História e multidisciplinaridade: territórios e deslocamentos: anais do XXIV Simpósio Nacional de História. SãoLeopoldo : Unisinos, 2007. p. 1-8.



Uma Cidade Multi-Étnica na Região Carbonífera de Santa Catarina (Criciúma, 1960-1980)


Complemento da citaçãoCARDOSO, M. G. ; NASCIMENTO, D. A Transformação da Identidade Urbana de Criciúma/SC no Período de seu Centenário (1980). In: ISeminário de Pesquisa Práticas Culturais e Identidades, 2007, Marechal Cândido Rondon. Anais - I Seminário de Pesquisa Práticas Culturais eIdentidades. Marechal Cândido Rondon : Unioeste, 2007.



A Transformação da Identidade Urbana de Criciúma/SC no Período de seu Centenário (1980)


Complemento da citaçãoNASCIMENTO, D. Entre História das Idéias e História Intelectual: possibilidades de novas abordagens. In: Seminário de Pesquisa História eArqueológica/Simpósio África: Movimentos, Territórios e Contextos, 2010, São Luís MA. Caderno de Programação e Resumos. São Luís MA :Edufma, 2010. v. 1. p. 26-26.



Entre História das Idéias e História Intelectual: possibilidades de novas abordagens


Complemento da citaçãoNASCIMENTO, D. Uma Cidade Multi-Étnica na Região Carbonífera de Santa Catarina (Criciúma, 1960-1980). In: XXIV Simpósio Nacional deHistória, 2007, São Leopoldo. História e multidisciplinaridade: territórios e deslocamentos: anais do XXIV Simpósio Nacional de História. SãoLeopoldo : Unisinos, 2007. p. 99-99.



Uma Cidade Multi-Étnica na Região Carbonífera de Santa Catarina (Criciúma, 1960-1980)



NASCIMENTO, D. Formação do Povo Brasileiro: Raças, ciência e identidade nacional em livros escolares (1933 1946). In: XXV SimpósioNacional de História, 2009, Fortaleza. História e Ética. Fortaleza : UFC/ANPUH, 2009. p. 1-10.



Formação do Povo Brasileiro: Raças, ciência e identidade nacional em livros escolares (1933 1946)


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HISTÓRIA

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Área Básica:



NASCIMENTO, D. Formação do Povo Brasileiro: Raça, Ciência e Identidade Nacional em Livros Escolares (1933-1946). In: XXV SimpósioNacional de História, 2009, Fortaleza. História e Ética: Simpósios Temáticos e Resumos. Fortaleza : ANPUH/UFC, 2009. p. 469-469.



Formação do Povo Brasileiro: Raça, Ciência e Identidade Nacional em Livros Escolares (1933-1946)



MIRANDA, C. O. S. ; NASCIMENTO, D. . Identidade Nacional em Uma Escola Pública em Área de Imigração (Grupo Escolar ProfessorLapagesse, 1951-1964). Linhas (UDESC), v. 10, p. 88-104, 2009.



Identidade Nacional em Uma Escola Pública em Área de Imigração (Grupo Escolar Professor Lapagesse, 1951-1964)


Complemento da citaçãoNASCIMENTO, D. ; MIRANDA, C. O. S. ; SZYMANSKI, R. . Escola e Identidade Étnica: Investigando a Constituição de Sujeitos Étnicos em umaEscola Pública (Criciúma, 1951 1964). In: V Congresso Brasileiro de História da Educação, 2008, Aracajú. O Ensino e a Pesquisa em História daEducação. Aracajú : UNIT, 2008. p. 1-15.



Escola e Identidade Étnica: Investigando a Constituição de Sujeitos Étnicos em uma Escola Pública (Criciúma, 1951 1964)


Complemento da citaçãoNASCIMENTO, D. Escola e Identidade Étnica: Investigando a Constituição de Sujeitos Étnicos em uma Escola Pública (Criciúma, 1951 1964).In: V Congresso Brasileiro de História da Educação, 2008, Aracajú. O Ensino e a Pesquisa em História da Educação. Aracajú : SBHE - UNIT,2008. p. 327-327.



Escola e Identidade Étnica: Investigando a Constituição de Sujeitos Étnicos em uma Escola Pública (Criciúma, 1951 1964)


Complemento da citaçãoNASCIMENTO, D. Os Construtores da Cidade Carbonífera: A heroificação dos mineiros do carvão nos poemas públicos de Criciúma (década de1950). In: IV Jornada Nacional História do Trabalho - XII Encontro Estadual de História/SC, 2008, Criciúma. História, Ensino e Pesquisa.Florianópolis : UNESC, 2008. p. 1-13.



Os Construtores da Cidade Carbonífera: A heroificação dos mineiros do carvão nos poemas públicos de Criciúma (década de1950)


Complemento da citaçãoNASCIMENTO, D. Os Construtores da Cidade Carbonífera: A heroificação dos mineiros do carvão nos poemas públicos de Criciúma (década de1950). In: XII Encontro Estadual de História: História, Ensino e Pesquisa; III Encontro Estadual do Grupo de Trabalho Gênero de Santa Catarina;IV Jornada Nacional de História do Trabalho, 2008, Criciúma. Cadernos de Resumos. Florianópolis; Criciúma : ANPUH/SC; UNESC, 2008. v. 1.p. 99-99.



Os Construtores da Cidade Carbonífera: A heroificação dos mineiros do carvão nos poemas públicos de Criciúma (década de1950)


Complemento da citaçãoNASCIMENTO, D. . Inspeção Escolar, Patriotismo e Escola: Organização da Inspeção Escolar e Cultura Cívica nas Escolas Primárias de SantaCatarina (1900-1930). In: 32ª Reunião Anual da ANPED, 2009, Caxambu. Sociedade, Cultura e Educação: Novas Regulações?. Rio de Janeiro :ANPED, 2009. p. 1-15.



Inspeção Escolar, Patriotismo e Escola: Organização da Inspeção Escolar e Cultura Cívica nas Escolas Primárias de SantaCatarina (1900-1930)


Complemento da citaçãoNASCIMENTO, D. Inspeção Escolar, Patriotismo e Escola: Organização da Inspeção Escolar e Cultura Cívica nas Escolas Primárias de SantaCatarina (1900-1930). In: 32ª Reunião Anual da ANPED, 2009, Caxambu. Sociedade, Cultura e Educação: Novas Regulações?. Rio de Janeiro :ANPED, 2009. p. 50-51.



Inspeção Escolar, Patriotismo e Escola: Organização da Inspeção Escolar e Cultura Cívica nas Escolas Primárias de SantaCatarina (1900-1930)


JOÃO BATISTA BITENCOURT

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HISTÓRIA

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Nível (is):

Área Básica:



BITENCOURT, J. B. . Cidades em movimento. In: Ana Brancher. (Org.). História de Santa Catarina: estudos contemporâneos. 2 ed.Florianópolis: Letras Contemporâneas, 1999, v. , p. 26-40.


ISSN: 858577536X Ano da Publicação: Destaque: Sim Tipo de produção:

Cidades em movimento



BITENCOURT, J. B. . Sob o domínio do passado. In: Dorval do Nascimento; João Batista Bitencourt. (Org.). Dimensões do urbano: múltiplasfacetas da cidade. Chapecó: Argos, 2008, p. 125-158.



Sob o domínio do passado



NASCIMENTO, D. (Org.) ; BITENCOURT, J. B. (Org.). Dimensões do Urbano: múltiplas facetas da cidade. Chapecó: Argos, 2008.



Dimensões do Urbano: múltiplas facetas da cidade


Complemento da citaçãoBITENCOURT, J. B. . Éden perdido: a cidade nas memórias de Saul Ulysséa. In: XII Encontro Estadual de História - História, ensino e pesquisa,2008, Criciúma. Caderno de resumos do XII Encontro Estadual de História - História, ensino e pesquisa, 2008. p. 136-137.



Éden perdido: a cidade nas memórias de Saul Ulysséa


Complemento da citaçãoBITENCOURT, J. B. ; ZANELATO, J. H. . História, ensino e linguagens: Algumas possibilidades. In: I Simpósio Internacional de Educação, 2007,Torres. Anais eletrônicos do I Simpósio Internacional de Educação, 2007.



História, ensino e linguagens: Algumas possibilidades



BITENCOURT, J. B. . Da salubridade à eugenia: cidade e população no Estado Novo. Espaço Plural (Unioeste), v. 17, p. 55-64, 2007.



Da salubridade à eugenia: cidade e população no Estado Novo



BITENCOURT, J. B. . Da cultura política do Estado Novo: o condicionamento cívico. Esboços (UFSC), Florianópolis, v. 14, p. 191-200, 2005.


ISSN: 1414-722X Ano da Publicação: Destaque: Sim Tipo de produção:

Da cultura política do Estado Novo: o condicionamento cívico



BITENCOURT, J. B. . Memória, história, literatura: reflexões a partir da obra de Saul Ulysséa. In: IX Encontro Humanístico - Identidades, 2009,São Luis. Caderno de Resumos do IX Encontro Humanístico - Identidades. São Luís : EDUFMA, 2009.



Memória, história, literatura: reflexões a partir da obra de Saul Ulysséa



NASCIMENTO, D. ; BITENCOURT, J. B. De granito e de bronze: marcos da identidade carbonífera em cidades catarinenses. Varia História, v.24, p. 329-343, 2008.



De granito e de bronze: marcos da identidade carbonífera em cidades catarinenses



BITENCOURT, J. B. . Caminho sinuoso: a trajetória do campo político na historiografia francesa contemporânea. In: XXV Simpósio Nacional deHistória, 2009, Fortaleza. Anais eletrônicos do XXV Simpósio Nacional de História. Fortaleza, 2009.



Caminho sinuoso: a trajetória do campo político na historiografia francesa contemporânea


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HISTÓRIA

IES:

Nível (is):

Área Básica:


Complemento da citaçãoBITENCOURT, J. B. . Caminho sinuoso: a trajetória do campo político na historiografia francesa contemporânea. In: XXV Simpósio Nacional deHistória, 2009, Fortaleza. História e ética: simpósios temáticos e resumos do XXV Simpósio Nacional de História. Fortaleza : Littere, 2009. p.479-479.



Caminho sinuoso: a trajetória do campo político na historiografia francesa contemporânea


Complemento da citaçãoBITENCOURT, J. B. . Implicações presentes, sentidos para a história: dissonâncias quanto aos usos do passado no Estado Novo. In: IVSimpósio Internacional de História: cultura e identidades, 2009, Goiânia. Anais eletronicos do IV Simpósio Internacional de História: cultura eidentidades, 2009.



Implicações presentes, sentidos para a história: dissonâncias quanto aos usos do passado no Estado Novo


Complemento da citaçãoBITENCOURT, J. B. . No rastro de Clio: cogitações metodológicas para uma cartografia da historiografia maranhense no século XX. In:Seminário de Pesquisa Histórica e Arqueológia/Simpósio África: movimentos, territórios e contextos, 2010, São Luis. Caderno de Programaçãoe resumos do Seminário de Pesquisa Histórica e Arqueológia/Simpósio África: movimentos, territórios e contextos, 2010.



No rastro de Clio: cogitações metodológicas para uma cartografia da historiografia maranhense no século XX


JOHNNI LANGER


LANGER, J. . Vikings. In: FUNARI, Pedro Paul. (Org.). As religiões que o mundo esqueceu. São Paulo: Contexto, 2009, v. , p. 130-143.



Vikings


Complemento da citaçãoLANGER, J. . Rêver son passé. In: GLOT, Claudine ; BRIS, Michel (org.).. (Org.). GLOT, Claudine & BRIS, Michel (org.). L Europe des Vikings..Paris: Éditions Hoëbe, 2004, v. , p. 166-169.



Rêver son passé.



LANGER, J. . As cidades imaginárias do Brasil. Curitiba: Secretaria de Estado da Cultura do Paraná, 1997. v. 2000. 225 p.



As cidades imaginárias do Brasil.



LANGER, J. . As indestrutíveis amazonas. REVISTA DE HISTÓRIA DA BIBLIOTECA NACIONAL, ISSN: 1808-4001. Revista de História (Rio deJaneiro) , v. 03, p. 74-77, 2008.



As indestrutíveis amazonas



LANGER, J. . Alguns apontamentos sobre as Eddas. In: Maria Regina Candido. (Org.). Mitologia germano-escandinava: do chaos aoapocalipse. Rio de Janeiro: NEA-UER, 2008, v. , p. 24-30.



Alguns apontamentos sobre as Eddas


Complemento da citaçãoNAVARRO, A. G.; LANGER, J.; LEITE FILHO, D. C. Arqueologia e História. In: FARIA, Regina Helena Martins de; SANTOS, Lyndon deAraújo.(Org.) Caderno de Programação e Resumos. Seminário Pesquisa Histórica e Arqueológica; Simpósio África: movimentos, territórios econtextos. São Luís: EDUFMA, 2010. p. 16. ISBN 9788578621216



Arqueologia e História


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HISTÓRIA

IES:

Nível (is):

Área Básica:



LANGER, J. (Org.) . Anais do I Colóquio de Estudos Celtas e Germânicos, UFF/BRATHAIR. 01. ed. www.brathair.com, 2007. v. 01. 97 p.



Anais do I Colóquio de Estudos Celtas e Germânicos



LANGER, J. . The origins of the imaginary Viking. Viking Heritage Magazine , Gotland, Suécia, v. 04, n. 04, p. 07-09, 2002.



The origins of the imaginary Viking.



LANGER, J. . Fúria e sangue: os berserkers, DESVENDANDO A HISTÓRIA 3 (16), 2007, ISSN: 1806-9746. Desvendando a História (SãoPaulo) , v. 03, p. 44-47, 2007.



Fúria e sangue: os berserkers


Complemento da citaçãoLANGER, J. . A ética cristã nas sagas islandesas. In: XXV SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA: HISTÓRIA E ÉTICA, 2009, FORTALEZA.HISTÓRIA E ÉTICA: SIMPÓSIOS TEMÁTICOS E RESUMOS DO XXV SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA. FORTALEZA : EDITORA DAUFC, 2009. p. 276-276.



A ética cristã nas sagas islandesas.



LANGER, J. . Os Vikings na Inglaterra Medieval. História, Imagem e Narrativas , v. 04, p. 202-205, 2007. ISSN 1808-9895



Os Vikings na Inglaterra Medieval.


Complemento da citaçãoLANGER, J. . Magia e poder na Escandinávia da Era Viking. In: II ENCONTRO INTERNACIONAL E III NACIONAL DE HISTÓRIA ANTIGA EMEDIEVAL DO MARANHÃO: SIMBOLOGIAS, INFLUÊNCIAS E CONTINUIDADES CULTURA E PODER, 2009, SÃO LUÍS. CADERNO DERESUMOS, 2009. p. 96-96.



Magia e poder na Escandinávia da Era Viking



LANGER, J. . Fundamentos de História e Cultura dos Vikings. In: Adriana Zierer. (Org.). HISTÓRIA ANTIGA E MEDIEVAL: CULTURA EENSINO. São Luís: Editora da UEMA, 2009, v. 01, p. 187-199.



Fundamentos de História e Cultura dos Vikings



LANGER, J. . Mitologia germano-escandinava: guia bibliográfico. In: Maria Regina Candido. (Org.). Mitologia germano-escandinava: do chaosao apocalipse. Rio de Janeiro: NEA-UERJ, 2008, v. , p. 70-80.



Mitologia germano-escandinava: guia bibliográfico



LANGER, J. . A relação entre mito e magia na Escandinávia Viking. In: I COLÓQUIO MAGIA E MITO DA ANTIGUIDADE E MEDIEVO, 2008,RIO DE JANEIRO. CADERNO DE RESUMOS. RIO DE JANEIRO : NEA-UERJ, 2008.



A relação entre mito e magia na Escandinávia Viking


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HISTÓRIA

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Área Básica:



LANGER, J. . O ensino de História Medieval pelos quadrinhos, HISTÓRIA, IMAGEM E NARRATIVAS 8, 2009, ISSN: 1808-9895, p. -1-24,http://www.historiaimagem.com.br/edicao8abril2009/medievo-hq.pdf. História, Imagem e Narrativas , v. 01, p. 01-24, 2009.



O ensino de História Medieval pelos quadrinhos


Complemento da citaçãoLANGER, J. . O ideal viking: vida e morte no poema islandês Sonatorrek.. In: VII JORNADA DE HISTÓRIA ANTIGA: VIDA, MORTE E MAGIANO MUNDO ANTIGO, UERJ/NEA, 2007, RIO DE JANEIRO. CADERNO DE RESUMOS - VII JORNADA DE HISTÓRIA ANTIGA: VIDA, MORTEE MAGIA NO MUNDO ANTIGO, UERJ/NEA. RIO DE JANEIRO : GRÁFICA DO NEA, 2007. p. 08-09.



O ideal viking: vida e morte no poema islandês Sonatorrek



LANGER, J. . As deusas da Escandinávia: reflexões sobre o poder feminino. In: Adriana Zierer. (Org.). HISTÓRIA ANTIGA E MEDIEVAL:CULTURA E ENSINO. são luís: editora da UEMA, 2009, v. , p. 199-209.



As deusas da Escandinávia: reflexões sobre o poder feminino


Complemento da citaçãoLANGER, J. . Introdução ao estudo da mitologia e religiosidade dos vikings. In: II SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE ESTUDOS CELTAS EGERMÂNICOS, 2008, SÃO JOÃO DEL REY. CADERNO DE RESUMOS, 2008.



Introdução ao estudo da mitologia e religiosidade dos vikings


Complemento da citaçãoLANGER, J. . A arte viking como recurso para o ensino de história medieval. In: VIII Encontro Humanístico da UFMA, 2008, são luís.Conteúdo/Programação VIII Encontro Humanístico da UFMA.



A arte viking como recurso para o ensino de história medieval


Complemento da citaçãoLANGER, J. . A guerra como elemento de identidade cultural entre os Vikings. In: VIII Encontro Humanístico da UFMA, 2008, São Luís.Conteúdo/programação VIII Encontro Humanístico da UFMA. SÃO LUÍS, 2008.



A guerra como elemento de identidade cultural entre os Vikings.



LANGER, J. ; Luciana de Campos . The wicker man: reflexões sobre a wicca e o neo-paganismo, FÊNIX: REVISTA DE HISTÓRIA E ESTUDOSCULTURAIS, UFU/MG. Fênix (Uberlândia) , v. 04, p. 01-21, 2007.



The wicker man: reflexões sobre a wicca e o neo-paganismo



LANGER, J. . Sagas islandesas e oralidade: as perspectivas da nova escandinavística. In: II COLÓQUIO DE ESTUDOS CELTAS EGERMÂNICOS, 2009, NITERÓI. RESUMOS, 2009.



Sagas islandesas e oralidade: as perspectivas da nova escandinavística


Complemento da citaçãoLANGER, J. . A Saga de Egil: paganismo e poder político na Escandinávia da Era Viking. In: II SIMPÓSIO INTERNACIONAL/III NACIONAL DEESTUDOS CELTAS E GERMÂNICOS, 2008, sjdr. Caderno de resumos - II SIMPÓSIO INTERNACIONAL/III NACIONAL DE ESTUDOSCELTAS E GERMÂNICOS. sjdr : gráfica ufsj, 2008. v. 01. p. 24-24.



A Saga de Egil: paganismo e poder político na Escandinávia da Era Viking


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HISTÓRIA

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Nível (is):

Área Básica:


Complemento da citaçãoLANGER, J. . Vikings, história, literatura: introdução ao estudo das sagas islandesas. In: II ENCONTRO INTERNACIONAL E III NACIONAL DEHISTÓRIA ANTIGA E MEDIEVAL DO MARANHÃO: SIMBOLOGIAS, INFLUÊNCIAS E CONTINUIDADES CULTURA E PODER, 2009, são luís.CADERNO DE RESUMOS, 2009. p. 123-123.



Vikings, história, literatura: introdução ao estudo das sagas islandesas



LANGER, J. . Deuses, monstros, heróis: ensaios de mitologia e religião viking. Brasília: Editora da UNB, UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA, 2009.v. 01. 280 p.



Deuses, monstros, heróis: ensaios de mitologia e religião viking. Brasília


Complemento da citaçãoLANGER, J. . A cidade perdida da Bahia: ciência, território e mito no Brasil Setecentista,VI JORNADA SETECENTISTA. In: VI JORNADASETECENTISTA, 2007, CURITIBA. VI JORNADA SETECENTISTA: CONFERÊNCIAS E COMUNICAÇÕES. CURITIBA : AOS QUATROVENTOS, 2007. v. 01. p. 317-327.



A cidade perdida da Bahia: ciência, território e mito no Brasil Setecentista


Complemento da citaçãoLANGER, J. . História e sociedade nas sagas islandesas: perspectivas metodológicas. ALETHÉIA: REVISTA ELETRÔNICA DE ESTUDOSSOBRE A ANTIGUIDADE E O MEDIEVO 1(2) 2009, ISSN: 1983-2087, http://www.revistaaletheia.com/20091/Johnny.pdf. Alethéia , v. 01, p. 01-17, 2009.



História e sociedade nas sagas islandesas: perspectivas metodológicas


Complemento da citaçãoLuciana de Campos ; LANGER, J. . A História antiga e medieval nos livros didáticos: Uma avaliação geral. HISTÓRIA E-HISTÓRIA NEE(NÚCLEO DE ESTUDOS ESTRATÉGICOS), UNICAMP. História e-História , v. 4/5/07, p. 04/05/2007, 2007. ISSN 1807-1783.



A História antiga e medieval nos livros didáticos: Uma avaliação geral


Complemento da citaçãoLANGER, J. ; Luciana de Campos . As coleções arqueológicas em museus sul-brasileiros: problemáticas e perspectivas.. In: VI SEMANA DOSMUSEUS DA USP: DESAFIOS DA CONTEMPORÂNEIDADE, 2007, SÃO PAULO. PROGRAMA E RESUMOS: VI SEMANA DOS MUSEUS DAUSP, DESAFIOS DA CONTEMPORÂNEIDADE. SÃO PAULO : MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA, 2007. p. 37-37.



As coleções arqueológicas em museus sul-brasileiros: problemáticas e perspectivas



LANGER, J. . Identidades imaginárias: as ruínas de Zimbabwe e as representações do passado africano. In: IX ENCONTRO HUMANÍSTICO,2009, SÃO LUÍS. CADERNO DE RESUMOS - IX ENCONTRO HUMANÍSTICO DA UFMA. SÃO LUIS : EDUFMA, 2009. v. 09. p. 46-47.



Identidades imaginárias: as ruínas de Zimbabwe e as representações do passado africano


Complemento da citaçãoLANGER, J. . A idealização dos vikings como bárbaros: uma revisão literária, iconográfica e histórica. SIMPÓSIO 4: PERCURSOS CULTURAISDO MEDIEVO - ENTRE DISCURSOS E LINGUAGENS.. In: XV SEMANA INTEDISCIPLINAR DE ESTUDOS ANGLO-GERMÂNICOS, UFRJ,2007, RIO DE JANEIRO. PROGRAMA DA XV SEMANA INTEDISCIPLINAR DE ESTUDOS ANGLO-GERMÂNICOS, UFRJ. RIO DE JANEIRO,RJ : DEPARTAMENTO DE LETRAS/UFRJ, 2007. p. 02-03.



A idealização dos vikings como bárbaros: uma revisão literária, iconográfica e histórica



LANGER, J. . O mito do dragão na Escandinávia: segunda parte, as Eddas e o sistema ragnarokiano. BRATHAIR 7 (1) 2007, ISSN: 1519-9053.Brathair (Rio de Janeiro) , v. 07, p. 59-95, 2007.



O mito do dragão na Escandinávia: segunda parte, as Eddas e o sistema ragnarokiano


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LANGER, J. . O mito do dragão na Escandinávia (terceira parte: as Sagas e o sistema nibelungiano). REVISTA BRATHAIR 7(2) 2007. Brathair(Rio de Janeiro) , v. 07, p. 106-141, 2007.



O mito do dragão na Escandinávia (terceira parte: as Sagas e o sistema nibelungiano).


Complemento da citaçãoLANGER, J. . A identidade guerreira na arte germânica: do período das migrações à Era Viking (séc. V-XI d.C.). In: IX JORNADA DE ESTUDOSDA ANTIGUIDADE: ARTE E IDENTIDADE NA ANTIGUIDADE, UFF, UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE, 2007, Rio de Janeiro. ARTE EIDENTIDADE NA ANTIGUIDADE: IX JORNADA DE ESTUDOS DA ANTIGUIDADE. Niterói : COPY & GRAFY, 2007. p. 12-12.



A identidade guerreira na arte germânica: do período das migrações à Era Viking (séc. V-XI d.C.).


Complemento da citaçãoLANGER, J. (Org.) ; LUPI, J. (Org.) ; BRAGANCA JUNIOR, A. (Org.) ; Luciana de Campos (Org.) ; ZIERER, A. (Org.) . Livro de atas: Saber epoder entre celtas e germânicos: formação, representação e transformação. III Simpósio Nacional e II Internacional de Estudos Celtas eGermânicos. São João Del Rey: USFJ, 2008. 252 p.



Livro de atas: Saber e poder entre celtas e germânicos: formação, representação e transformação. III Simpósio Nacional e IIInternacional de Estudos Celtas e Germânicos.


JOSENILDO DE JESUS PEREIRA


PEREIRA, Josenildo de Jesus . As antinomias da educação pós-moderna. Revista Pesquisa em Foco: educação e filosofia , v. I, p. 44-54, 2008.



As antinomias da educação pós-moderna



PEREIRA, Josenildo de Jesus . As idéias abolicionistas no Maranhão na década de 1880. Cadernos UFS. História , v. 10, p. 7-33, 2008.



As idéias abolicionistas no Maranhão na década de 1880


Complemento da citaçãoPEREIRA, Josenildo de Jesus . As representações da escravidão na imprensa jornalística do Maranhão na década de 1880. Tese(Doutoradoem História). Universidade de São Paulo. 2007



As representações da escravidão na imprensa jornalística do Maranhão na década de 1880



PEREIRA, Josenildo de Jesus . A Lei 10 639/03 e as representações da África na cultura ocidental. Revista Pesquisa em Foco: Educação eFilosofia , v. 2, p. 66-79, 2009.



A Lei 10 639/03 e as representações da África na cultura ocidental



PEREIRA, Josenildo de Jesus . Ética escravista, imprensa e idéias abolicionistas no Maranhão na década de 1880. In: XXV Simpósio Nacionalde História, 2009, Fortaleza. Ética e História, 2009.


ISSN: 2176-2155. Ano da Publicação: Destaque: Não Tipo de produção:

Ética escravista, imprensa e idéias abolicionistas no Maranhão na década de 1880



PEREIRA, Josenildo de Jesus . Vão se os anéis ficam os dedos: escravidão, cotidiano e idéias abolicionistas no Maranhão. In: GALVES,Marcelo C; COSTA, Yuri.. (Org.). O Maranhão Oitocentista. São Luís: Ética/EDUEMA, 2009, v. , p. 227-262.



Vão se os anéis ficam os dedos: escravidão, cotidiano e idéias abolicionistas no Maranhão


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Complemento da citaçãoPEREIRA, Josenildo de Jesus . As representações da escravidão na imprensa jornalísistica do Maranhão na década de 1880. In: VII EncontroHumanístico, 2008, São Luís. VII Encontro Humanístico Anais. São Luís : EdUFMA, 2008. v. unico. p. 31-40. Anais do VII EncontroHumanístico. São Luís: EDUFMA, 2008. p.21 - 31



As representações da escravidão na imprensa jornalísistica do Maranhão na década de 1880.


Complemento da citaçãoPEREIRA, Josenildo de Jesus . Na fronteira do cárcere e do paraíso: escravidão, cotidiano e resistência escrava no Maranhão oitocentista. In:Mauro Cezar Coelho; Flavio dos Santos Gomes; Jonas Marçal de Queiroz; Rosa Elizabeth Acevedo Marin; Geraldo Prado. (Org.). MEANDROSDA HISTÓRIA: trabalho e poder no Grão-pará e Maranhão, séculos XVIII e XIX. 1ª ed. Belém: unamaz: Associação de UniversidadesAmazônicas, 2005, v. , p. 176-190.



Na fronteira do cárcere e do paraíso: escravidão, cotidiano e resistência escrava no Maranhão oitocentista.


Complemento da citaçãoPEREIRA, Josenildo de Jesus. A Lei 10639/03: armas e armadilhas da modernidade do currículo do sistema brasileiro de ensino. In: Semináriode Pesquisa Histórica e Arqueológica / Simpósio África: movimentos, territórios e contextos, 2010, São Luís. Caderno de preogramação e resumos. São Luís: EDUFMA, 2010. p.24



A Lei 10639/03: armas e armadilhas da modernidade do currículo do sistema brasileiro de ensino


LYNDON DE ARAÚJO SANTOS

Complemento da citaçãoSANTOS, L. A. . Olhares de 1964: a Ditadura e os Evangélicos. In: X Simpósio da ABHR, 2008, Assis. Caderno de Resumos e Programas.Assis : UNESP, 2008.



Olhares de 1964: a Ditadura e os Evangélicos


Complemento da citaçãoSANTOS, L. A.; SENRA, Alvaro de Oliveira. O AI-5, as Igrejas Cristãs e a sociedade civil. In: Oswaldo Munteal Filho, Adriano de Freixo,Jacqueline Ventapane Freitas. (Org.). Tempo negro, temperatura sufocante - Estado e Sociedade no Brasil do AI-5. Rio de Janeiro:Contraponto, 2008, p. 01-394.



O AI-5, as Igrejas Cristãs e a sociedade civil


Complemento da citaçãoSANTOS, L. A. . Dois caminhos: um paradigma da crença protestante no Brasil. In: Ivan Ap. Manoel; Nainora Maria Barbosa de Freitas. (Org.).História das Religiões: desafios, problemas, e avanços teóricos, metodológicos e historiográficos. 1 ed. São Paulo: Paulinas, 2006, v. , p. 217-244.



Dois caminhos: um paradigma da crença protestante no Brasil



ALMEIDA, Adroaldo José Silva (Org.) ; SANTOS, L. A. (Org.) ; Sérgio Figueiredo Ferretti (Org.). Religião, Raça e Identidade - Colóquio doCentenário da Morte de Nina Rodrigues. São Paulo: Paulinas, 2009. 191 p.



Religião, Raça e Identidade - Colóquio do Centenário da Morte de Nina Rodrigues



SANTOS, L. A. As Outras Faces do Sagrado: Protestantismo e Cultura na Primeira República Brasileira. 1. ed. São Luis: EDUFMA/EdiçõesABHR, 2006. v. 1. 326 p.



As Outras Faces do Sagrado: Protestantismo e Cultura na Primeira República Brasileira


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CASTRO, César Augusto ; SANTOS, L. A. . A relação histórica entre o protestantismo, a educação e a questão de gênero no Brasil. In: CésarAugusto Castro. (Org.). Leitura, Impressos e Cultura Escolar. São Luis: EDUFMA, 2010, v. , p. 01-305.



A relação histórica entre o protestantismo, a educação e a questão de gênero no Brasil


Complemento da citaçãoANTOS, L. A. . Protestantismo e Modernidade: Os usos e os sentidos na experiência histórica na América Latina. In: XII CongressoLatinoamericano de Religión y Etnicidad: cambios culturales, conflictos e transformaciones religiosas, 2008, Bogotá. Resúmenes. Bogotá :Gráficas Ibañez Ltda., 2008. p. 1-216.



Protestantismo e Modernidade: Os usos e os sentidos na experiência histórica na América Latina



SANTOS, L. A. . Leituras do catolicismo oitocentista no Maranhão: um estudo biográfico do Padre Dorotheo Dias de Freitas. In: Marcelo ChecheGalves, Yuri Costa. (Org.). O Maranhão Oitocentista. São Luis: Editora UEMA/Ética, 2009, v. , p. 01-407.



Leituras do catolicismo oitocentista no Maranhão: um estudo biográfico do Padre Dorotheo Dias de Freitas


Complemento da citaçãoSANTOS, L. A. . História de uma Ética Protestante Tropical: Memória e Trajetória da Fábrica de Chapéus Mangueira (1857-1903). In: XXVSimpósio Nacional de História - História e Ética, 2009, Fortaleza. Anais do Simpósio - XXV Simpósio Nacional de História - História e Ética.Fortaleza, CE : ANPUH, 2009.



História de uma Ética Protestante Tropical: Memória e Trajetória da Fábrica de Chapéus Mangueira (1857-1903)


Complemento da citaçãoSANTOS, L. A. . História de uma Ética Protestante Tropical: Memória e Trajetória da Fábrica de Chapéus Mangueira - 1857 a 1903. In: XXVSimpósio Nacional de História - História e Ética, 2009, Fortaleza. História e Ética. Fortaleza, 2009.



História de uma Ética Protestante Tropical: Memória e Trajetória da Fábrica de Chapéus Mangueira - 1857 a 1903


Complemento da citaçãoSANTOS, L. A. . A Coluna de Fogo e a Cítara do Espírito Santo: um exercício hermenêutico entre história das religiões e literatura. In: IIIEncontro Internacional de História Antiga e Medieval do Maranhão - Simbologias, Influências e Continuidades: Cultura e Poder, 2009, São Luis.III Encontro Internacional de História Antiga e Medieval do Maranhão - Simbologias, Influências e Continuidades: Cultura e Poder. São Luis :UEMA, 2009. p. 1-135.



A Coluna de Fogo e a Cítara do Espírito Santo: um exercício hermenêutico entre história das religiões e literatura


MARIA IZABEL BARBOZA DE MORAES OLIVEIRA


OLIVEIRA, M. I. B. M. Nem pão nem brioche. Revista de História (Rio de Janeiro). , v.3, p.39 - 59, 2008



Nem pão nem brioche



OLIVEIRA, M. I. B. M. O pacifismo em Bossuet. Akrópolis (UNIPAR). , v.15, p.169 - 178, 2007.



O pacifismo em Bossuet



OLIVEIRA, M. I. B. M. Bossuet: guerras justas. Akrópolis (UNIPAR). , v.15, p.115 - 124, 2007.



Bossuet: guerras justas


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Área Básica:



OLIVEIRA, M. I. B. M. Bossuet: pacifismo e poder real. Universitas. História (UNICEUB). , v.5, p.31 - 48, 2008.



Bossuet: pacifismo e poder real



OLIVEIRA, M. I. B. M. Os embates doutrinais de Bossuet. Fênix (UFU. Online). , v.4, p.1 - 16, 2007.



Os embates doutrinais de Bossuet



OLIVEIRA, M. I. B. M. Um catecismo ao príncipe cristão. Akrópolis (UNIPAR). , v.16, p.11 - 23, 2008.



Um catecismo ao príncipe cristão



OLIVEIRA, M. I. B. M. Um capítulo da história intelectual. Temas & Matizes. , v.2, p.17 - 25, 2003.



Um capítulo da história intelectual



OLIVEIRA, M. I. B. M. História intelectual e teoria política: confluências. Grandes nomes da história intelectual. , v.1, p.60 - 71, 2003.



História intelectual e teoria política: confluências



OLIVEIRA, M. I. B. M. As guerras injustas na Politique de Bossuet. Revista tempo de conquista. , v.1, p.1 - 13, 2009.



As guerras injustas na Politique de Bossuet


Complemento da citaçãoOLIVEIRA, M. I. B. M.A contribuição de Bossuet à glória do Rei Sol. Akrópolis (UNIPAR). , v.15, p.61 - 72, 2007.



A contribuição de Bossuet à glória do Rei Sol



OLIVEIRA, M. I. B. M. Bossuet e Luís XIV:justiça, bons exemplos e bem comum. Fênix (UFU. Online). , v.4, p.1 - 13, 2007.



Bossuet e Luís XIV:justiça, bons exemplos e bem comum



OLIVEIRA, M. I. B. M. Louvores aos príncipes: as orações fúnebres de Bossuet. Revista Mediações (UEL)., v.9, p.135 - 146, 2004.


ISSN: 1414 - 0543 Ano da Publicação: Destaque: Sim Tipo de produção:

Louvores aos príncipes: as orações fúnebres de Bossuet



OLIVEIRA, M. I. B. M. Motins da fome na França e na Inglaterra no século XVIII. Temas & Matizes. , v.IV, p.81 - 91, 2005.



Motins da fome na França e na Inglaterra no século XVIII


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OLIVEIRA, M. I. B. M.Revoltas camponesa contra os impostos na França, nos séculos XVII e XVIII. Multitemas (UCDB). , v.21,5, p.121 - 131, 2006.


ISSN: 1414-512X Ano da Publicação: Destaque: Sim Tipo de produção:

Revoltas camponesa contra os impostos na França, nos séculos XVII e XVIII


Complemento da citaçãoOLIVEIRA, M. I. B. M. Bossuet: o defensor da soberania real contra o direito de resistência do povo In: FARIA. Regina Helena , Martins de;SANTOS, Lyndon de Araújo. (Org.). Caderno de Programação e Resumos. Seminário de Pesquisa Histórica e Arqueológica, 2010, São Luís.São Luís: EDUFMA, 2010. p. 25.



Bossuet: o defensor da soberania real contra o direito de resistência do povo


MARIZE HELENA DE CAMPOS

Complemento da citaçãoSOUZA, Fernanda Oliveira de ; CAMPOS, M. H. . DONA MARIA MAGDALENA BELFORT.... In: IX Encontro Humanístico IDENTIDADES, 2009,São Luís do Maranhão. Caderno de Resumos. São Luís do Maranhão : EDUFMA, 2009. p. 251-252.



DONA MARIA MAGDALENA BELFORT....


Complemento da citaçãoRAMOS, Geordana de ; CAMPOS, M. H. . DONA JOSEPHA ADELAIDE FURTADO BELFORT.... In: IX Encontro Humanístico IDENTIDADES,2009, São Luís do Maranhão. caderno de resumos. São Luís do Maranhão : EDUFMA, 2009. p. 269-269.



DONA JOSEPHA ADELAIDE FURTADO BELFORT....


Complemento da citaçãoCAMPOS, M. H. . AS DONAS DO PODER NO MARANHÃO COLONIAL.... In: IX Encontro Humanístico IDENTIDADES, 2009, São Luís doMaranhão. Caderno de Resumos IX Encontro Humanístico IDENTIDADES. São Luís do Maranhão : EDUFMA, 2009. p. 79-80.



AS DONAS DO PODER NO MARANHÃO COLONIAL....


Complemento da citaçãoCAMPOS, M. H. . MARIPOZAS E PENSÕES: OLHARES SOBRE A PROSTITUIÇÃO. In: IX Encontro Humanístico, 2009, São Luís doMaranhão. Caderno de Resumos. São Luís do Maranhão : EDUFMA, 2009. p. 100-100.



MARIPOZAS E PENSÕES: OLHARES SOBRE A PROSTITUIÇÃO


Complemento da citaçãoSILVA, Arianna Costa da ; SILVA, Luana Pereira da ; LOBATO, Priscila ; CAMPOS, M. H. COMPORTAMENTO E IDENTIDADE FEMININA NOSÉCULO XIX. In: IX Encontro Humanístico IDENTIDADES, 2009, São Luís do Maranhão. caderno de resumos. São Luís do Maranhão :EDUFMA, 2009. p. 237-238.



COMPORTAMENTO E IDENTIDADE FEMININA NO SÉCULO XIX



CARVALHO NETO, Paulo Juracy ; CAMPOS, M. H. . (RE) PENSANDO A IDEOLOGIA DA DECADÊNCIA NO MARANHÃO. In: IX EncontroHumanístico, 2009, São Luís do Maranhão. Caderno de Resumos. São Luís do Maranhão : EDUFMA, 2009. p. 145-145.



(RE) PENSANDO A IDEOLOGIA DA DECADÊNCIA NO MARANHÃO.



VALE, Fernanda Cristina ; CAMPOS, M. H. . SIMPATIAS AMOROSAS: MAGIA SEXUAL E RELIGIOSIDADE NO.... In: IX Encontro HumanísticoIDENTIDADES, 2009, São Luís do Maranhão. caderno de resumos. São Luís do Maranhão : EDUFMA, 2009. p. 257-257.



SIMPATIAS AMOROSAS: MAGIA SEXUAL E RELIGIOSIDADE NO....


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CAMPOS, M. H. . Senhoras Donas: economia, povoamento e vida material em terras maranhenses (1755-1822). São Luís do Maranhão: Café eLápis/FAPEMA, 2010. v. 1. 400 p



Senhoras Donas: economia, povoamento e vida material em terras maranhenses (1755-1822).



CAMPOS, M. H. . AS DONAS DO PODER: PRÁTICAS TESTAMENTÁRIAS DE MULHERES NO MARANHÃO OITOCENTISTA (1800-1822). In:GALVES, Marcelo Cheche; COSTA, Yuri; (Org.). O Maranhão Oitocentista. São Luís do Maranhão: EDUEMA / ÉTICA, 2009, v. , p. 135-167.



As donas do poder: práticas testamentárias de mulheres no Maranhão Oitocentista (1800-1822)


Complemento da citaçãoCAMPOS, M. H. . As Donas do poder: economia e vida material de mulheres no Maranhão colonial (1755-1822). In: FARIA, Regina HelenaMartins de; SANTOS, Lyndon de Araújo.(Org.) Caderno de Programação e Resumos. Seminário Pesquisa Histórica e Arqueológica; SimpósioÁfrica: movimentos, territórios e contextos. São Luís: EDUFMA, 2010.p.18.ISBN 9788578621216



As Donas do poder: economia e vida material de mulheres no Maranhão colonial (1755-1822).


Complemento da citaçãoCAMPOS, M. H. . Farrapos de algodão: observações acerca da economia maranhense na primeira metade do século XX.. Revista de EconomiaPolítica e História Econômica , v. 12, p. 05-27, 2008.



Farrapos de algodão: observações acerca da economia maranhense na primeira metade do século XX


Complemento da citaçãoCAMPOS, M. H. . Cabarés e Navalhas : o cotidiano das Meretrizes em São Luís nas primeiras décadas do século XX. Historiografia Brasileiraem Debate: olhares, recortes e tendências , Humanitas FFLCH / USP, v. v.1, n. 1, p. 307-328, 2002.



Cabarés e Navalhas : o cotidiano das Meretrizes em São Luís nas primeiras décadas do século XX.


REGINA HELENA MARTINS DE FARIA

Complemento da citaçãoFARIA, Regina Helena Martins de, CARDOSO, Alírio, FERREIRA, Marcia Milena GaldezFronteiras polissêmicas In: Anais do VIII Encontro Humanístico, 2008, São Luís. Meio de divulgação: Meio digital



Fronteiras polissêmicas


Complemento da citaçãoFARIA, Regina Helena Martins de ; COSTA, Wagner Cabral da . O Maranhão na "Formação Econômica do Brasil". In: COELHO, Francisco daSilva; GRANZIERA, Rui Guilherme. (Org.). Celso Furtado e a Formação Econômica do Brasil - ISBN 9788522455751. São Paulo: Atlas, 2009, v., p. 134-145.



O Maranhão na "Formação Econômica do Brasil".


Complemento da citaçãoFARIA, Regina Helena Martins de ; BUZAR, B. B. . Índice de verbetes de pessoas citadas nas entrevistas. In: FARIA, Regina Helena Martins de;MONTENEGRO, Antonio Torres. (Org.). Memória de professores: histórias da UFMA e outras histórias ISBN 8585048506. São Luís; Brasília:Universidade Federal do Maranhão;CNPq, 2005, v. , p. 559-610.


ISSN: 8585048506. Ano da Publicação: Destaque: Sim Tipo de produção:

Índice de verbetes de pessoas citadas nas entrevistas



FARIA, Regina Helena Martins de. Homens em armas: o que e a quem defendiam? In: Anais - XXIV Simpósio Nacional de História, 2007, SãoLeopoldo. p.1 - 8. Meio de divulgação: Meio digital



Homens em armas: o que e a quem defendiam?


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Área Básica:



FARIA, Regina Helena Martins de. Um técnico em meio a literatos no Maranhão oitocentista In: Anais IV Simpósio Nacional de Estado e Poder:Intelectuais, 2007, São Luís.p.1 - 17



Um técnico em meio a literatos no Maranhão oitocentista



FARIA, Regina Helena Martins de. Homens em armas: o que e a quem defendiam? In: XXIV Simpósio Nacional de História 2007, São Leopoldo.Caderno de Resumos. São Leopoldo: Oikos, 2007. p.231 - 231. Meio de divulgação: Impresso



Homens em armas: o que e a quem defendiam?



FARIA, Regina Helena Martins de. Um técnico em meio a literatos no Maranhão oitocentista In: IV Simpósio Nacional de Estado e Poder:Intelectuais, 2007, São Luís. Programação e Resumos. p.33 - 33



Um técnico em meio a literatos no Maranhão oitocentista


Complemento da citaçãoFARIA, Regina Helena Martins de (Org.) ; MONTENEGRO, Antonio Torres (Org.) . Memória de professores: histórias da UFMA e outrashistórias ISBN 8585048506. São Luís/ Brasília: /UFMA/Departamento de História;CNPq, 2005. v. 1. 610 p.



Memória de professores: histórias da UFMA e outras histórias


Complemento da citaçãoFARIA, Regina Helena Martins de. Colonização militar: controle social numa região de fronteira In:Caderno de Resumos - I Seminário NacionalPoderes e Sociabilidades, 2008, Recife.p.19 - 19. Meio de divulgação: Impresso



Colonização militar: controle social numa região de fronteira


Complemento da citaçãoFARIA, Regina Helena Martins de. História, Memória e Identidade: (re)invenções do passado In: Anais do Congresso Internacional de História ePatrimõnio Cultural, 2008, Teresina.



História, Memória e Identidade: (re)invenções do passado


Complemento da citaçãoFARIA, Regina Helena Martins de . Gênese do policiamento preventivo no Maranhão: um breve histórico. In: Marcelo Cheche Galves; YuriCosta. (Org.). O Maranhão Oitocentista. São Luís; Imperatriz (MA): Editora da UEMA; Ética, 2009, v. , p. 41-74.ISBN 97885881172494



Gênese do policiamento preventivo no Maranhão: um breve histórico



FARIA, Regina Helena Martins de. Escravidão e policiamento no Maranhão, em meados do século XIX In: Ciências Humanas em Revista - VIIEncontro Humanístico. São Luís: EDUFMA, 2007. p.77 - 77. Meio de divulgação: Impresso



Escravidão e policiamento no Maranhão, em meados do século XIX



FARIA, Regina Helena Martins de. Escravidão e policiamento no Maranhão em meados do século XIX In: VII Encontro Humanístico, 2008, SãoLuís. Anais do VII Encontro Humanístico ISBN 97885850486. São Luís: EDUFMA, 2008. p.21 - 31. Meio de divulgação: Impresso.



Escravidão e policiamento no Maranhão em meados do século XIX


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Área Básica:



FARIA, Regina Helena Martins de. Colonização militar: controle social numa região de fronteira In: Anais eletrônicos do I Seminário NacionalPoderes e Sociabilidades na História, 2008, Recife.p.1 - 15



Colonização militar: controle social numa região de fronteira



FARIA, Regina Helena Martins de. Repensando a pobreza no Maranhão (1616-1755): uma discussão preliminar. . Ciências Humanas emRevista (UFMA, ISSN 1678-8192, São Luís, v. 1, n. 1, p. 7-20, 2003.



Repensando a pobreza no Maranhão (1616-1755): uma discussão preliminar



FARIA, Regina Helena Martins de. FARIA, Regina Helena Martins de. Demografia, escravidão africana e agroexportação no Maranhãooitocentista. Ciências Humanas em Revista (UFMA) ,ISSN 1678-8192. São Luís, v. 2, p. 79-99, 2004.



Demografia, escravidão africana e agroexportação no Maranhão oitocentista.


Complemento da citaçãoFARIA, Regina Helena Martins de. Civilizar e Desenvolver: duas faces da intervenção armada em áreas internas In: 53ª Congresso Internacionalde Americanistas, 2009, Cidade do México: Universidade Ibero Americana, 2009. 53º ICA - ISBN . Cidade do México.



Civilizar e Desenvolver: duas faces da intervenção armada em áreas internas


Complemento da citaçãoFARIA, Regina Helena Martins de . Escravos, livres pobres, índios e imigrantes estrangeiros nas representações do Maranhão oitocentista. In:Wagner Cabral da Costa. (Org.). História do Maranhão: novos estudos ISBN 8585048476. São Luís: EDUFMA, 2004, v. 1, p. 81-112



Escravos, livres pobres, índios e imigrantes estrangeiros nas representações do Maranhão oitocentista.


Complemento da citaçãoFARIA, Regina Helena Martins de. Estado e Políticas de Segurança no Brasil: uma retrospectiva histórica de problemas atuais In: III JOINPPJornada Internacional de Políticas Públicas: anai, 2007, São Luís.p.1 - 9



Estado e Políticas de Segurança no Brasil: uma retrospectiva histórica de problemas atuais


Complemento da citaçãoFARIA, Regina Helena Martins de. Vivendo o desafio biográfico no meio acadêmico: os redirecionamentos de um projeto de pesquisa Cadernode preogramação e resumos do Seminário de Pesquisa Histórica e Arqueológica e do Simpósio África: movimentos, territórios e contextos,2010, São Luís. p.26.



Vivendo o desafio biográfico no meio acadêmico: os redirecionamentos de um projeto de pesquisa


Complemento da citaçãoFARIA, Regina Helena Martins de. Policiamento em Área de Fronteira Interna: o caso da Colônia Militar do Gurupi no Maranhão Oitocentista In:Anais do XXV Simpósio Nacional de História. História e Ética, 2009, Fortaleza-CE.Fortaleza: ANPUH, 2009. 9 p.Meio magnético



Policiamento em Área de Fronteira Interna: o caso da Colônia Militar do Gurupi no Maranhão Oitocentista


Complemento da citaçãoFARIA, Regina Helena Martins de. Policiamento em Área de Fronteira Interna: o caso da Colônia Militar do Gurupi no Maranhão Oitocentista In:História e Ética: Simpósios Temáticos e Resumos do XXI Simpósio Nacional de História XXV, 2009, Fortaleza.p.334 - 334. Meio de divulgação: Impresso



Policiamento em Área de Fronteira Interna: o caso da Colônia Militar do Gurupi no Maranhão Oitocentista


02/07/2010 31


Produção Docente

MESTRADO ACADÊMICO


HISTÓRIA

IES:

Nível (is):

Área Básica:


Complemento da citaçãoFARIA, Regina Helena Martins de. Colonização militar e formação do campesinato no século XIX: o caso da Colônia Militar do Gurupi, noMaranhão In: Anais da IV Jornada Internacional de Políticas Públicas. Neoliberalismo e Lutas Sociais: perspectivas para as politicas públicas,São Luís - Maranhão. Meio magnético. 2009, 8p.



Colonização militar e formação do campesinato no século XIX: o caso da Colônia Militar do Gurupi, no Maranhão


02/07/2010 32


Projeto de Pesquisa

MESTRADO ACADÊMICO


HISTÓRIA

IES:

Nível (is):

Área Básica:


Docente:

Nome do projeto:

Ano Início:

Marize Helena de Campos

O projeto tem por problemática o estudo do patrimônio de mulheres maranhenses, proprietárias de bens e de negócios no período de 1755 a 1822.Trata-se, portanto, de abordar um período, região e sujeitos ainda pouco estudados, uma vez que, muito se tem falado sobre as mulheres donordeste açucareiro, das mulheres das minas, bem como daquelas ligadas à economia do café, e pouco das que, de meados do século XVIII aoinício do XIX, viveram e gerenciaram seus bens sob o incremento das atividades ligadas à agricultura de exportação do algodão em terrasmaranhenses. Desse modo, se objetiva compreender as formas de sua participação no processo de circulação da riqueza na dinâmica econômicaque cunhou aquela sociedade e os tipos de organizações familiares que lideravam. Para tanto, a análise tem como base os inventários desseperíodo que fazem parte do acervo do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão - ATJ. O projeto conta com financiamento da FAPEMA no valorde R$ 5.493,80.

Linha de Pesquisa:

Descrição do projeto

Poder e Sociabilidades

As donas do poder: economia e vida material de mulheres no Maranhão colonial (1755-1822)

2009

Docente:

Nome do projeto:

Ano Início:

Josenildo de Jesus Pereira

Neste projeto investiga-se a respeito da escravatura na província do Maranhão no século XIX tendo-se por problemática o perfil e a dinâmica dasrelações sociais vivenciadas por proprietários de escravos e escravos, na área norte da província do Maranhão, no século XIX, com ênfase nastáticas e estratégias desenvolvidas pelos escravos para não se deixarem subsumir no cotidiano social escravista. Para tanto, se quer: compor operfil da demografia escrava no Maranhão a partir do padrão da propriedade escrava urbana e rural; constituir a territorialidade escrava noperímetro urbano da cidade de São Luís e das demais localidades que compunham o cenário da agricultura mercantil de base escravista, noséculo XIX; identificar e analisar os significados de táticas e estratégias desenvolvidas por escravos para sobreviverem no complexo e tensomundo da escravidão; discutir as implicações das táticas e estratégias desenvolvidas por escravos, sobretudo, no delineamento do perfil de suasrelações com os proprietários de escravos no cotidiano da sociedade maranhense no século XIX. O aporte documental desta pesquisa financiadapelo CNPq (Edital Ciências Humanas, n. 02/2009), no valor de R$ 9.000,00, constitui-se de documentos que se encontram localizados no Arquivodo Tribunal de Justiça do Maranhão (processos crimes, testamentos e inventários). Para o seu desenvolvimento conta-se com um aluno deiniciação científica com bolsa PIBIC/UFMA

Linha de Pesquisa:


Cultura e Identidades

As relações sociais entre senhores e escravos no cotidiano do Maranhão escravocrata no século XIX

2009

Docente:

Nome do projeto:

Ano Início:

Josenildo de Jesus Pereira

Neste projeto explora-se o tema do racismo na escola pública tendo por problemática a relação entre as práticas pedagógicas desenvolvidas nocotidiano escolar e as proposições de reforma do ensino estabelecidas na Lei 10639/03 quanto às ações político-educacionais pertinentes aoracismo e a diversidade cultural brasileira. O foco do trabalho são escolas públicas de nível médio localizadas na cidade de São Luís do Maranhão.Tem-se por objetivos: analisar a prática didático-pedagógica de gestores de escolas públicas de nível médio, de São Luís, em relação aos alunosnegros considerando o racismo como uma das variantes da cultura brasileira; discutir a respeito da organização curricular e do projeto políticopedagógico que orienta a prática de profissionais da educação pública no que tange ao racismo e o anti-racismo na educação; elaborar umdiagnóstico das práticas didático-pedagógicas relativas ao tema do racismo na escola e, por fim, sugerir políticas que contribuam para aconstrução de novas práticas didático-pedagógicas a serem desenvolvidas por gestores do sistema formal de educação pública, no Maranhão,segundo as orientações contidas na Lei 10639/03. No primeiro ano de desenvolvimento dos trabalhos contou-se com um aluno bolsista(PIBIC/UFMA) de iniciação científica e três alunos voluntários. O projeto conta com financiamento da FAPEMA no valor de R$ 8.600,00.

Linha de Pesquisa:



As tramas da cor: enfrentando o preconceito no dia-a-dia escolar

2008

Nome do projeto:

Ano Início:

Estudo sobre a Colônia Militar São Pedro de Alcântara do Gurupi, implantada pela presidência da província do Maranhão, em meados do séculoXIX, na margem direita do Gurupi, rio que faz a divisa do Maranhão com o Pará, numa região que continha territórios de perambulação de povosindígenas e muitos quilombos. A pesquisa situa-se na interface da História Política com a História Social e tem, entre seus pressupostos teóricos,noções defendidas por Max Weber e Norbert Elias de que o Estado moderno visava o monopólio da arrecadação e da violência legítima. A Colôniado Gurupi é vista, portanto, como um microcosmo do aparato estatal, que permite uma análise da expansão do Estado nacional, especialmente nocontrole de povos indígenas, quilombolas e dos chamados "vadios", visando criar naquela região um pólo avançado da "civilização", como se diziaà época. Seu estudo dá visibilidade, ainda, as práticas dos distintos aparatos militares nela envolvidos, pois era dirigida por oficiais do Exército,recebia destacamentos das tropas de linha e, durante certo período, também praças da Guarda Nacional. Nos dois primeiros anos o projeto teve aparticipação de 4 pesquisadores discentes (1 com bolsa PIBIC/CNPq e 3 PIBIC/Voluntário). A equipe já apresentou resultados da pesquisa em

Linha de Pesquisa:



Avante Civilização! Soldados, migrantes, índios e quilombolas numa colônia militar no Maranhão oitocentista

2007

102/07/2010


Projeto de Pesquisa

MESTRADO ACADÊMICO


HISTÓRIA

IES:

Nível (is):

Área Básica:


Docente: Regina Helena Martins de Faria

eventos locais/regionais, nacionais e internacionais, totalizando 25 comunicações orais, 9 painéis, 01 palestra em mesa-redonda, 15 resumos e 7trabalhos completos publicados em anais, 1 artigo em periódico e 1 monografia de conclusão de curso de graduação.

Docente:

Nome do projeto:

Ano Início:

Maria Izabel Barboza de Moraes Oliveira

Neste projeto de pesquisa pretendemos evidenciar e analisar os aspectos sagrados da doutrina do direito divino dos reis nas obras de Bossuet:Politique tirée des propres paroles de l'Ecriture Sainte, Carta a Luís XIV, Sermon sur les devoirs des róis, Sermon sur les demons, Instrução a LuísXIV, Oração fúnebre de Henriqueta Maria de França, e Oração fúnebre de Luís de Bourbon, príncipe de Condé; assim como nas Memórias, deLuís XIV. Por meio da relação das obras de Bossuet e de Luís XIV ao contexto histórico em que os seus autores estavam inseridos, buscaremosentender o motivo de a divinização dos reis na França ter sido maior no século de Luís XIV que nos períodos anteriores. Pretendemos tambémcompreender a ligação entre as imagens que os príncipes cristãos deveriam representar com a simbologia política existente na França, nasegunda metade do século XVII

Linha de Pesquisa:



Bossuet e Luís XIV: aspectos do sagrado como fundamentos do poder

2010

Docente:

Nome do projeto:

Ano Início:

Johnni Langer

Investigar as manifestações ideológicas, científicas e imaginárias presentes nos discursos arqueológicos sobre o passado brasileiro,especialmente da Amazônia e Nordeste, envolvendo a suposta presença de navegantes vikings antes de Cabral. Fontes: livros, artigos, atas deeventos e material arqueológico analisado por pesquisadores brasileiros e estrangeiros, do século XIX ao XX (Peter Lund, Carl Rafn, Emile Adêt,P. Clausen, Ludwig Schewaggen, Jacques de Mahieu, ente outros). O projeto baseia-se nas teorias do imaginário social desenvolvidas porBronislaw Backzo, Cornelius Castoriadis, Raoul Girardet e Hilário Franco Júnior. Como complemento teórico-metodológico, utilizaremos aspesquisas da Escandinavística contemporânea e a História da Arqueologia pós-processualista.

Linha de Pesquisa:



Brasil escandinavo: o imaginário da presença viking na Amazônia e Nordeste

2009

Docente:

Nome do projeto:

Ano Início:

Dorval do Nascimento

A proposta investiga as políticas públicas de educação adotadas durante o Estado Novo. Privilegiar-se-á a análise das concepções de infância,leitura, identidade nacional e de natureza com as quais o Ministério da Educação de Gustavo Capanema operava a produção, circulação e uso detextos didáticos nas instituições educativas. Dessa forma, discutir-se-á o perfil de criança, o que se concebia como formação de leitor, as relaçõesentre educação e os processos identitários, a percepção e as formas de apropriação da natureza que os textos disponibilizados para oseducandos manifestavam. O projeto conta com financiamento da FAPESC no valor de R$ 33.000,00.

Linha de Pesquisa:



Didatização, circulação e uso de textos durante o Estado Novo: infância, leitura, identidades e natureza

2008

Docente:

Nome do projeto:

Ano Início:

Adriana Maria de Souza Zierer

Esta pesquisa pretende identificar e analisar os modelos femininos na Baixa Idade Média (séculos XI-XVI). A partir do século XII houve umavalorização da mulher através do culto a Virgem Maria e da literatura cortês. A pesquisa se propõe a identificar os elementos relacionados a Mariae a Eva em obras literárias, tais como a figura mariana no poema O Pobre Henrique, de Hartman von Aue, final do século XII e as imagens de Evae Maria no romance de cavalaria A Demanda do Santo Graal. Através da análise é possível observar os estereótipos sobre a mulher naqueleperíodo e repensar o papel da figura feminina na sociedade ao longo da história. O projeto contou com duas bolsistas (FAPEMA e UEMA) no anode 2008. As discentes participam do projeto como voluntárias e realizam atualmente a confecção de monografias de conclusão de curso.

Linha de Pesquisa:



Entre Ave e Eva: representações femininas no imaginário medieval

2007

202/07/2010


Projeto de Pesquisa

MESTRADO ACADÊMICO


HISTÓRIA

IES:

Nível (is):

Área Básica:


Docente:

Nome do projeto:

Ano Início:

Benedito Souza Filho

Objetivando entender os efeitos da ação oficial para famílias de remanescentes de quilombos, o projeto pretende realizar o mapeamento dosdiferentes ecossistemas disponíveis em povoados do litoral Norte do município de Alcântara (Mamuna, Baracatatiua, Brito, Itapera e Canelatiua),bem como as formas de apropriação e uso dos recursos naturais por parte das famílias de remanescentes de quilombos localizadas nessa zonado município. A escolha dessas áreas se justifica porque o Estado pretende alugar a outros países zonas onde estão localizadas taiscomunidades. O projeto conta com uma bolsa PIBIC/UFMA e financiamento da FAPEMA no valor de R$ 11.850,00.

Linha de Pesquisa:



Entre o reconhecimento e a exclusão: ação oficial, processos de territorialização e cartografia social de comunidadesremanescentes de quilombo no Maranhão

2009

Docente:

Nome do projeto:

Ano Início:

Antonia da Silva Mota

Objetiva investigar de que forma se gestaram as redes de famílias que concretizaram o poder local, afirmando a soberania portuguesa e ashierarquias sociais no Maranhão. Em especial, como os vestígios constituídos pelas fontes privadas, principalmente testamentos e inventários post-mortem, produzidos por membros das famílias da elite evidenciam as relações de propriedade, os tipos de propriedade, o tamanho e acomposição das fortunas. O projeto conta com duas bolsas PIBIC/UFMA.

Linha de Pesquisa:



Família, fortuna, sociabilidade na Capitania do Maranhão

2008

Docente:

Nome do projeto:

Ano Início:

Alexandre Guida Navarro

Esta pesquisa tem como objetivo o estudo de dois reis maias que governaram a cidade de Chichén Itzá na transição do Clássico Final para oClássico Terminal (700-900 d.C.). Eles são conhecidos como Kakupakal e Kukulcán. Parece ser que a transição deste governo trouxe muitasmudanças na cidade. A principal delas é que Chichén Itzá chegou ao seu apogeu durante o governo de Kukulcán. Neste período as principaisestruturas arquitetônicas da cidade foram construídas e o selo desta construção foi justamente o símbolo que se relacionou com Kukulcán: aserpente emplumada. Neste projeto buscamos entender melhor como se deu a transição do poder entre estes dois governantes e as imagens deserpentes emplumadas como a nova metáfora de poder reinante e sua relação com a disposição dos edifícios erigidos no principal espaçoarquitetônico de Chichén Itzá: a Grande Nivelação. O projeto conta com financiamento do CNPq no valor de R$ 18.000,00.

Linha de Pesquisa:



Kakupacal e Kukulcán: iconografia e contexto espacial de dois reis-guerreiros maias em Chichén Itzá

2008

Docente:

Nome do projeto:

Ano Início:

Johnni Langer

O projeto tem como proposta básica a investigação de algumas formas e aspectos da religiosidade escandinava pré-cristã, bem como realizar umacrítica historiográfica acerca da temática. Nosso principal recorte são as práticas e mitos relacionados ao chamado seidr (canto), especialmentevinculados às mulheres e à magia. Como principais fontes utilizaremos os poemas épicos, as sagas, fontes literárias não-escandinavas, fontesiconográficas da Era Viking e material arqueológico. Como pressupostos teórico-metodológicos, empregaremos referenciais antropológicos,literários e debates envolvendo a tradição oral. O projeto conta com 3 bolsas PIBIC/FAPEMA e uma bolsa PIBIC/CNPQ.

Linha de Pesquisa:



Mulher, magia e sociedade: aspectos da religiosidade na Escandinávia da Era Viking

2008

Docente:

Nome do projeto:

Ano Início:

Dorval do Nascimento

O projeto tem como objetivo investigar a estruturação e funcionamento do campo intelectual maranhense na Primeira República a partir datrajetória do escritor José do Nascimento Moraes. Busca-se, neste sentido, mapear: os principais meios de produção intelectual existentes noMaranhão durante a Primeira República, tais como jornais, casas publicadoras e instâncias de consagração do trabalho intelectual; identificar asposições estabelecidas e as tomadas de posição estéticas e políticas em relação com a estruturação do campo intelectual maranhense naqueleperíodo; relacionar as trajetórias biográficas e as obras produzidas pelos intelectuais maranhenses, consagrados e secundários, em especialNascimento Moraes, com as estratégias de domínio de posições no campo intelectual; e entender os possíveis processos de dependência e/ouautonomização do campo intelectual maranhense em relação aos demais campos sociais, em especial o campo político.

Linha de Pesquisa:



Nascimento Moraes e o campo intelectual maranhense na Primeira República

2010

302/07/2010


Projeto de Pesquisa

MESTRADO ACADÊMICO


HISTÓRIA

IES:

Nível (is):

Área Básica:


Docente:

Nome do projeto:

Ano Início:

João Batista Bitencourt

A história desde sua profissionalização no final do século XIX tem apresentado inúmeras inovações: surgem escolas, arcabouços teóricos,métodos, conceitos. Estas lógicas e práticas mutáveis no seu caminhar fazem da história objeto de estudo da própria história. Dentro destaperspectiva se concebe esta pesquisa, que busca a catalogação de obras para compor um inventário analítico da historiografia maranhense doséculo passado, classificando os trabalhos que a compõem a partir de critérios que os compreendam enquanto alinhados com procedimentos dadisciplina história. Com isso pretende-se compor uma cartografia da história da história do Maranhão, acompanhando as transformações epermanências que marcam sua evolução no século XX. O projeto conta com uma bolsa de iniciação científica (PIBIC/UFMA) e financiamento doCNPq (Edital 14/2009 Universal) no valor de R$ 16.306,00. Estão envolvidos ainda no projeto os pesquisadores Wagner Cabral da Costa (UFMA)e Élio Cantalício Serpa (pesquisador convidado - UFG), além de três estudantes de graduação.

Linha de Pesquisa:



No rastro de Clio: um inventário analítico da historiografia maranhense no século XX

2009

Docente:

Nome do projeto:

Ano Início:

César Augusto Castro

A pesquisa objetiva investigar a trajetória das instituições escolares maranhenses no século XIX, em especial as instituições de recolhimentoinfantil e de educação profissional: Casa dos Educandos Artífices, Escola Agrícola do Cutim, Escola de Aprendizes Marinheiros e Asilo de SantaTereza. Para o Maranhão, em particular, esta pesquisa tem especial relevância na medida em que os trabalhos nesta área e nessa temática ?educação infantil, educação profissional e instituições escolares - são ainda pouco representativos, especialmente aqueles que se dedicam aincursões no século XIX. O projeto conta com financiamento do CNPq no valor de R$ 13.000,00.

Linha de Pesquisa:



Ordenação e disciplina: instituições escolares e pobreza (meninos e meninas) no Maranhão oitocentista

2008

Docente:

Nome do projeto:

Ano Início:

Ana Lívia Bomfim Vieira

A pesquisa tem como objetivo analisar e compreender as relações entre política, cidadania e corrupção nas sociedades da Antiguidade em geral eem Atenas do período Clássico - V e IV séculos aC, em particular - e como estes fatores se associam ao processo de desagregação do regimedemocrático e de inserção e submissão de Atenas à esfera de poder da Cosmópolis, implementada e imposta pelas conquistas do território gregopelos macedônios. Para se adaptar a uma nova ordem político-cultural, os valores morais tradicionais foram se esfacelando, dando lugar a umnovo modelo de cidadão não mais participante ativo da política e muito menos preocupado com o bem comum, o bem da pólis. Dentro destecontexto de desagregação da democracia e de esfacelamento dos ideais tradicionais de cidadania, encontramos o fortalecimento de práticas comoa da corrupção, que podem ser encaradas como táticas de adaptação e re-apropriação do espaço. O projeto conta com um aluno bolsista deiniciação científica (PIBIC/CNPQ).

Linha de Pesquisa:



Poder e política na Antiguidade: sistemas políticos, corrupção e o ideal de cidadania nas sociedades antigas

2008

Docente:

Nome do projeto:

Ano Início:

César Augusto Castro

O presente projeto de pesquisa tem por finalidade abordar a história do livro e das práticas de leitura, ocorridas no estado do Maranhão nesseperíodo, através dos jornais que circularam na época. A pesquisa em pauta vem ao encontro de pesquisadores que atualmente valorizam ahistória do livro e da leitura na tentativa de conhecer os diferentes papéis que homens e mulheres situados em tempos e espaços específicosatribuíram à informação. O projeto conta com três bolsas PIBIC/CNPq.

Linha de Pesquisa:



Presença e circulação do livro e da leitura no Maranhão no Oitocentos

2008

Nome do projeto:

Ano Início:

O projeto de pesquisa tem como objetivo investigar historicamente as manifestações religiosas do catolicismo no Maranhão. Trata-se de umdesdobramento do projeto de pesquisa Interfaces históricas da religiosidade maranhense: poderes, saberes e instituições (sécs. XIX e XX). Apesquisa pretende digitalizar fontes e registros históricos sobre o catolicismo no Maranhão no século XIX. Seus resultados visam contribuir para: 1)a ampliação do acervo do Núcleo de História Mário Meireles e da Biblioteca Setorial do CCH (Centro de Ciências Humanas); 2) constituir umacervo de fontes documentais e iconográficas sobre a história do catolicismo no Maranhão no século XIX, a partir das trajetórias biográficas de

Linha de Pesquisa:



Registros do catolicismo no Maranhão (Séc. XIX): biografias, festas e instituições

2010

402/07/2010


Projeto de Pesquisa

MESTRADO ACADÊMICO


HISTÓRIA

IES:

Nível (is):

Área Básica:


Docente: Lyndon de Araújo Santos

sacerdotes católicos, das festas religiosas e do Seminário Santo Antônio; 3) criar e disponibilizar um banco de dados para futuras pesquisas. Oprojeto recebeu recursos da FAPEMA no valor de R$11.981,00.

Docente:

Nome do projeto:

Ano Início:

Regina Helena Martins de Faria

Visa compreender e analisar a situação da segurança pública no Brasil nas últimas décadas do século XX, que possibilitou o crescente aumentode empresas privadas voltadas para a segurança pessoal e patrimonial. Tem como foco de análise a atuação do Sr. Ivan Loureiro Fernandes, umcearense que veio para o Maranhão em 1958 e, nas décadas seguintes, criou o Grupo Norsegel, que construiu a maior empresa de segurançaprivada e transporte de valores do Norte e Nordeste, atuando do Maranhão ao Amazonas, com sede em São Luís, cidade onde esse empresárioviveu por mais de quarenta anos. Assim, possibilita a incursão em um gênero da escrita historiográfica em franca expansão: a biografia. O projetoconta com um bolsista PIBIC/UFMA e um bolsista PIBIC/Voluntário.

Linha de Pesquisa:



Trilhas e rumos: um estudo biográfico

2009

Docente:

Nome do projeto:

Ano Início:

Adriana Maria de Souza Zierer

Esta pesquisa pretende analisar alguns relatos de viagens imaginárias medievais, as quais estão associadas ao conceito de Além e de ParaísoTerrestre. Busca-se encontrar os elementos da cultura clerical e folclórica nesses relatos, bem como os aspectos da religiosidade medievalpresentes nas narrativas. Dentre as fontes a serem analisadas estão A Viagem de São Brandão, O Conto do Amaro, A Demanda do Santo Graal eA Carta do Preste João das Índias. O projeto conta com uma bolsista PIBIC/UEMA que está no segundo ano como bolsista

Linha de Pesquisa:



Viagens imaginárias medievais

2008

502/07/2010


Consolidação de PropostaDisciplinas - Docentes Permanentes

MESTRADO ACADÊMICO


HISTÓRIA

IES:

Nível (is):

Área Básica:


UFMA - ALEXANDRE GUIDA NAVARRO

Nível Disciplina

PODER E COTIDIANOMestrado Acadêmico

TÓPICOS ESPECIAIS DE HISTÓRIA SOCIAL (PODER E SOCIABILIDADESMestrado Acadêmico

ESTÁGIO EM DOCÊNCIAMestrado Acadêmico

UFMA - ANTONIA DA SILVA MOTA

Nível Disciplina

SEMINÁRIO DE PESQUISA II (LINHA PODER E SOCIABILIDADES)Mestrado Acadêmico

PODER E COTIDIANOMestrado Acadêmico



UFMA - BENEDITO SOUZA FILHO

Nível Disciplina


UFMA - CÉSAR AUGUSTO CASTRO

Nível Disciplina

TÓPICOS ESPECIAIS DE HISTÓRIA SOCIAL (CULTURA E IDENTIDADES)Mestrado Acadêmico

UFMA - DORVAL DO NASCIMENTO

Nível Disciplina

SEMINÁRIO DE PESQUISA I (LINHA CULTURA E IDENTIDADES)Mestrado Acadêmico

CULTURA E RELAÇÕES IDENTITÁRIASMestrado Acadêmico



UFMA - JOÃO BATISTA BITENCOURT

Nível Disciplina

TEORIA DA HISTÓRIAMestrado Acadêmico


CULTURA E CIDADEMestrado Acadêmico



UFMA - JOHNNI LANGER

Nível Disciplina

CULTURA E IMAGINÁRIOMestrado Acadêmico



02/07/2010 1


Consolidação de PropostaDisciplinas - Docentes Permanentes

MESTRADO ACADÊMICO


HISTÓRIA

IES:

Nível (is):

Área Básica:


UFMA - JOSENILDO DE JESUS PEREIRA

Nível Disciplina


CULTURA E OS MUNDOS DO TRABALHOMestrado Acadêmico



UFMA - LYNDON DE ARAÚJO SANTOS

Nível Disciplina

TEORIA DA HISTÓRIAMestrado Acadêmico


CULTURA E RELAÇÕES IDENTITÁRIASMestrado Acadêmico



UFMA - MARIA IZABEL BARBOZA DE MORAES OLIVEIRA

Nível Disciplina

ESTADO, PODER E IDÉIAS POLÍTICASMestrado Acadêmico



UFMA - MARIZE HELENA DE CAMPOS

Nível Disciplina

PODER, MULHERES E SOCIABILIDADESMestrado Acadêmico



UFMA - REGINA HELENA MARTINS DE FARIA

Nível Disciplina

SEMINÁRIO DE PESQUISA II (LINHA PODER E SOCIABILIDADES)Mestrado Acadêmico

ESTADO, PODER E IDÉIAS POLÍTICASMestrado Acadêmico

PODER POLÍTICO E RESISTÊNCIA POPULARMestrado Acadêmico



02/07/2010 2


Consolidação de PropostaDisciplinas - Docentes Colaboradores

MESTRADO ACADÊMICO


HISTÓRIA

IES:

Nível (is):

Área Básica:


UFMA - ADRIANA MARIA DE SOUZA ZIERER

Nível Disciplina

CULTURA E IMAGINÁRIOMestrado Acadêmico


UFMA - ANA LÍVIA BOMFIM VIEIRA

Nível Disciplina


7/2/10 3:12 PM 1


Consolidação - Corpo DocenteVinculo e Titulação - Docente Permanente

6925 - HISTÓRIA

MESTRADO ACADÊMICO


HISTÓRIA

IES:

Nível (is):

Área Básica:


Depto. Cargo Início

Docente

VínculoInstitucional Titulação Maior Nível

Instituição País Ano Orientador

Experiência Internacional de Formação

Doutorado Sandwich Pós-Doutorado

Instituição Ano Advisor Instituição Iníci Fim

Pesquisador

CNPQIES Nome

Alexandre GuidaNavarro

História ProfessorAdjunto

2009 UniversidadNacionalAutonoma deMexico, UNAM

Bernd Fâhmel Beyer.MÉXICO 2007 2005 Universidade deCompostela(Espanha)

UFMA

Antonia da SilvaMota

História ProfessoraAdjunto

1992 UniversidadeFederal dePernambuco

Tanya Maria Pires BrandãoBRASIL 2007UFMA

Benedito SouzaFilho

Sociologia eAntropologia

ProfessorAdjunto

2008 UniversidadeAutônoma deBarcelona

Verena Stolcke.ESPANHA 2004UFMA

César AugustoCastro

Biblioteconomia

PerofessorAdjunto

1990 Universidade deSão Peaulo

Denise Barbar CataniBRASIL 1999 22005 2006 Universidade de SãoPaulo

UFMA

Dorval doNascimento


2009 UniversidadeFederal do RioGrande do Sul

Sandra Jatahy Pesavento.BRASIL 206 Jacques2004 Ecole des HautesEtudes en SciencesSociales (Paris)

UFMA

João BatistaBitencourt


2009 UniversidadeFederal do RioGrande do Sul

Sandra Jatahy PesaventoBRASIL 2002 Anne-Marie2000Ecole des HautesEtudes en SciencesSociales (Paris,França)

UFMA

Johnni Langer História ProfessorAdjunto

2008 UniversidadeFederal do Paraná

Ronaldo RamineleBRASIL 2001 2006 2007Universidade de São PauloUFMA

Josenildo deJesus Pereira


1994 Universidade deSão Paulo

Leila Leite HernandezBRASIL 2007UFMA

Lyndon deAraújo Santos


1997 UniversidadeEstadual Júlio deMesquita

Benedito Miguel AngeloPerrini Gil

BRASIL 2005UFMA

Maria IzabelBarboza deMoraes Oliveira


2010 Universidade deBrasília

Estevão Chaves deRezende Martins.

BRASIL 2009UFMA

Marize Helenade Campos


1994 Universidade deSão Paulo

Eni de Mesquista SamaraBRASIL 2009 Nuno2007Universidade deLisboa (Portugal)

UFMA

Regina HelenaMartins de Faria


1983 UniversidadeFederal dePernambuco

Antonio Torres MontenegroBRASIL 2007UFMA

102/07/2010


Consolidação - Corpo DocenteVinculo e Titulação - Docente Colaborador

6925 - HISTÓRIA

MESTRADO ACADÊMICO


HISTÓRIA

IES:

Nível (is):

Área Básica:


CargoDepto. Início

Docente

VínculoInstitucional Titulação Maior Nível

Instituição País Ano Orientador

Experiência Internacional de Formação

Doutorado Sandwich Pós-Doutorado

Instituição Ano Advisor Instituição Iníci Fim

Pesquisador

CNPQIES Nome

Adriana Maria deSouza Zierer

Departamento deHistória eGeografiada UEMA

ProfessorAdjunto

2003 UniversidadeFederalFluminense

Vania Leite FróesBRASIL 2004UFMA

Ana LíviaBomfim Vieira

Departamento deHistória eGeografiada UEMA

ProfessorAdjunto

2006 UniversidadeFederal do Rio deJaneiro

Neyde ThemiBRASIL 2004UFMA

102/07/2010


Consolidação da PropostaOrientação e Produção - Docente Permanente

6925 - HISTÓRIA

MESTRADO ACADÊMICO


HISTÓRIA

IES:

Nível (is):

Área Básica:


Sim

DO*MP* ME*IC*

40

noPrograma

naIES

Obras deArtes

Visuais

Apresentaçãode obraArtística

2

DedicaçãoExclusiva

(S/N)

UFMA - ALEXANDRE GUIDA NAVARRO

Carga Horária

20

ESP*

1 2 1

Orientações Concluídas

TCC*

Pós GraduaçãoGraduação

Produção Completa do Pesquisador

Patentes

Participação emProjetos de

Pesquisa emandamento

Composição

Musical

Trab.Compl.Anais

Softwares(1

)

Protótipos(1)Livros

Capítulos delivros

21

Artigos emperiodicos

Sim

DO*MP* ME*IC*

40

noPrograma

naIES

Obras deArtes

Visuais


3


(S/N)

UFMA - ANTONIA DA SILVA MOTA

Carga Horária

20 4

ESP*

6 50 3 1 1


TCC*



Patentes



Composição

Musical

Trab.Compl.Anais

Softwares(1

)


Capítulos delivros

5


Não

DO*MP* ME*IC*

40

noPrograma

naIES

Obras deArtes

Visuais


3


(S/N)

UFMA - BENEDITO SOUZA FILHO

Carga Horária

12

ESP*

22 5 5 12 1


TCC*



Patentes



Composição

Musical

Trab.Compl.Anais

Softwares(1

)


Capítulos delivros

11


02/07/2010 1

Pós GraduaçãoESP- EspecializaçãoMP - Mestrado ProfissionalME - Mestrado AcademicoDO - Doutorado


(1) - Disponível apenas para mestrado profissional



6925 - HISTÓRIA

MESTRADO ACADÊMICO


HISTÓRIA

IES:

Nível (is):

Área Básica:


Não

DO*MP* ME*IC*

40

noPrograma

naIES

Obras deArtes

Visuais


15


(S/N)

UFMA - CÉSAR AUGUSTO CASTRO

Carga Horária

12 21

ESP*

2010 22 8 9 3


TCC*



Patentes



Composição

Musical

Trab.Compl.Anais

Softwares(1

)


Capítulos delivros

21


Sim

DO*MP* ME*IC*

40

noPrograma

naIES

Obras deArtes

Visuais


18


(S/N)

UFMA - DORVAL DO NASCIMENTO

Carga Horária

20 5

ESP*

28 16 2 5 2


TCC*



Patentes



Composição

Musical

Trab.Compl.Anais

Softwares(1

)


Capítulos delivros

13


Sim

DO*MP* ME*IC*

40

noPrograma

naIES

Obras deArtes

Visuais


4


(S/N)

UFMA - JOÃO BATISTA BITENCOURT

Carga Horária

20 11

ESP*

5 15 1 2 1


TCC*



Patentes



Composição

Musical

Trab.Compl.Anais

Softwares(1

)


Capítulos delivros

7


02/07/2010 2






6925 - HISTÓRIA

MESTRADO ACADÊMICO


HISTÓRIA

IES:

Nível (is):

Área Básica:


Sim

DO*MP* ME*IC*

40

noPrograma

naIES

Obras deArtes

Visuais


4


(S/N)

UFMA - JOHNNI LANGER

Carga Horária

20 1

ESP*

115 5 7 1


TCC*



Patentes



Composição

Musical

Trab.Compl.Anais

Softwares(1

)


Capítulos delivros

75


Sim

DO*MP* ME*IC*

40

noPrograma

naIES

Obras deArtes

Visuais


2


(S/N)

UFMA - JOSENILDO DE JESUS PEREIRA

Carga Horária

20

ESP*

1 40 2 2


TCC*



Patentes



Composição

Musical

Trab.Compl.Anais

Softwares(1

)


Capítulos delivros

3


Sim

DO*MP* ME*IC*

40

noPrograma

naIES

Obras deArtes

Visuais


5


(S/N)

UFMA - LYNDON DE ARAÚJO SANTOS

Carga Horária

20

ESP*

4 26 3 8 1


TCC*



Patentes



Composição

Musical

Trab.Compl.Anais

Softwares(1

)


Capítulos delivros

5


02/07/2010 3






6925 - HISTÓRIA

MESTRADO ACADÊMICO


HISTÓRIA

IES:

Nível (is):

Área Básica:


Sim

DO*MP* ME*IC*

40

noPrograma

naIES

Obras deArtes

Visuais


3


(S/N)

UFMA - MARIA IZABEL BARBOZA DE MORAES OLIVEIRA

Carga Horária

20

ESP*

1 1


TCC*



Patentes



Composição

Musical

Trab.Compl.Anais

Softwares(1

)


Capítulos delivros

20


Sim

DO*MP* ME*IC*

40

noPrograma

naIES

Obras deArtes

Visuais


1


(S/N)

UFMA - MARIZE HELENA DE CAMPOS

Carga Horária

20

ESP*

1 26 1 1 1


TCC*



Patentes



Composição

Musical

Trab.Compl.Anais

Softwares(1

)


Capítulos delivros

2


Sim

DO*MP* ME*IC*

40

noPrograma

naIES

Obras deArtes

Visuais


12


(S/N)

UFMA - REGINA HELENA MARTINS DE FARIA

Carga Horária

20 1

ESP*

8 49 1 6 2


TCC*



Patentes



Composição

Musical

Trab.Compl.Anais

Softwares(1

)


Capítulos delivros

3


02/07/2010 4





Consolidação da PropostaOrientação e Produção - Docente Colaborador

6925 - HISTÓRIA

MESTRADO ACADÊMICO


HISTÓRIA

IES:

Nível (is):

Área Básica:


Não

DO*MP* ME*IC*

0

noPrograma

naIES

Obras deArtes

Visuais


13


(S/N)

UFMA - ADRIANA MARIA DE SOUZA ZIERER

Carga Horária

12 2

ESP*

10 8 3 12 3


TCC*



Patentes



Composição

Musical

Trab.Compl.Anais

Softwares(1

)


Capítulos delivros

26


Não

DO*MP* ME*IC*

0

noPrograma

naIES

Obras deArtes

Visuais



(S/N)

UFMA - ANA LÍVIA BOMFIM VIEIRA

Carga Horária

12

ESP*

2 2 6 1


TCC*



Patentes



Composição

Musical

Trab.Compl.Anais

Softwares(1

)


Capítulos delivros

8


02/07/2010 1





Informações Complementares

MESTRADO ACADÊMICO


HISTÓRIA

IES:

Nível (is):

Área Básica:


Críticas e sugestões

Consolidação do corpo docente

a) PermanenteLinha de pesquisa: Cultura e IdentidadesProf. Dr. César Augusto CastroProf. Dr. Dorval do NascimentoProf. Dr. João Batista BitencourtProf. Dr. Johnni LangerProf. Dr. Josenildo de Jesus PereiraProf. Dr. Lyndon de Araújo Santos

Linha de pesquisa: Poder e SociabilidadesProf. Dr. Alexandre Guida NavarroProfa. Dra. Antonia da Silva MotaProf. Dr. Benedito Souza FilhoProfa. Dra. Maria Izabel Barboza de Morais OliveiraProfa. Dra. Marize Helena de CamposProfa. Dra. Regina Helena Martins de Faria

b)ColaboradoresProfa. Dra. Adriana Maria de Souza Zierer (UEMA)Profa. Dra. Ana Lívia Bonfim Vieira (UEMA)Obs.: A primeira da Linha de Pesquisa Cultura e Identidades, a segunda da Linha de Pesquisa Poder e Sociabilidades.

c) Professores VisitantesProf. Dr. Antonio Paulo de Morais Rezende (UFPE)Prof. Dr. Luiz Carlos Soares (UFF)Profa. Dra. Giselle Martins Venâncio (UFF)

Observações:1) A Dra. Adriana Maria de Souza Zierer e a Dra. Ana Lívia Bonfim Vieira são professoras da Universidade Estadual do Maranhão.2) Os professores Antonio Paulo de Morais Rezende, Luiz Carlos Soares e Giselle Martins Venâncio dispõem-se a ministrar disciplinas em carátersemi-intensivo no Programa. A professora Gisele Venâncio desenvolve projeto de pesquisa com temática relacionada ao Maranhão e fontesdocumentais de acervos de São Luís.3) A administração superior da UFMA reafirma o compromisso de destinar bolsas para a contratação de professores visitantes que possampermanecer por um ano na instituição, para contribuírem com a implantação e consolidação do Mestrado em História.

Observaçõe

102/07/2010

DOCUMENTOS ANEXADOSDescrição Arquivo Data Envio

Regimento da IES RESOLUÃÃO 763-2010- 02/07/2010 15:07:25

Regimento/Regulamento do curso Regimento Interno do Mestrado em 02/07/2010 15:07:15

Autorização/IES de criação do Curso resolucao consepe historia.pdf 02/07/2010 15:07:05

Outro documento anexos_historia.pdf 01/07/2010 17:41:38

02/07/2010 1

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei 5.152 de 21/10/1966

São Luís – Maranhão RESOLUÇÃO Nº 763-CONSEPE, de 25 de maio de 2010.

Altera o Regimento Geral dos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu da Universidade Federal do Maranhão e dá outras providências.

O Vice-Reitor da Universidade Federal do Maranhão, na qualidade de PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso de suas atribuições estatutárias e regimentais; Considerando que a proposta foi amplamente discutida nos fóruns de Pós-Graduação durante os anos de 2008 e 2009; Considerando ainda, o contido no Processo nº 3611/2010-96 e o que decidiu referido Conselho em sessão desta data; R E S O L V E: Art. 1º Alterar o Regimento Geral dos Programas de Pós-Graduação Stricto

Sensu, da Universidade Federal do Maranhão, aprovada pela Resolução nº 205-CONSEPE, de 22 de março de 2001, na forma do Anexo Único parte integrante e indissociável desta Resolução. Dê-se ciência. Publique-se. Cumpra-se. São Luís, 25 de maio de 2010. Prof. Dr. ANTONIO JOSÉ SILVA OLIVEIRA Presidente em Exercício


São Luís – Maranhão 2

ANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO Nº 763-CONSEPE, de 25 de maio de 2010.

REGIMENTO GERAL DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU

CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO E DOS OBJETIVOS DOS PROGRAMAS

Art. 1o Os Programas de Pós-Graduação stricto sensu da Universidade

Federal do Maranhão têm por finalidade a produção de conhecimento, atuando na formação de recursos humanos para o Magistério Superior, na investigação científica e tecnológica e de inovação e na preparação de profissionais de alto nível.

Art. 2o Os Programas de Pós-Graduação stricto sensu terão denominação

própria de acordo com a área de concentração e serão desenvolvidos em nível de Mestrado Acadêmico, Mestrado Profissional e Doutorado. Art. 3o Os Mestrados Acadêmico ou Profissional objetivam aprimorar e gerar

conhecimentos, formar recursos para o exercício de atividades de Ensino e Pesquisa envolvendo a preparação de trabalho final que demonstre domínio na utilização de instrumentos teórico-metodológicos. Parágrafo Único De acordo com a proposta do curso os trabalhos finais poderão ter

formatos diversos, conforme regulamentação da CAPES em vigência, estipulados no Regimento Interno de cada programa. Art. 4o O Doutorado tem por objetivo desenvolver habilidade para realizar

pesquisa, compreendendo a preparação obrigatória de uma tese original e inédita que demonstre capacidade de sistematização, domínio do tema e da metodologia científica adequada. Art. 5o Os Programas de Pós-Graduação stricto sensu por meio da

Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação poderão promover intercâmbios com outras instituições de modo a favorecer o desenvolvimento das atividades acadêmicas, resguardando o plano institucional da universidade.

Art. 6º Os cursos de mestrado e de doutorado poderão compartilhar suas

disciplinas em nível de pós-graduação stricto sensu, a critério do colegiado dos programas.

Art. 7º Os programas de pós-graduação que ofertarem o curso de doutorado poderão oferecer também estágios de pós-doutoramento, que serão regulados por resolução específica aprovada pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.



CAPÍTULO II DA CRIAÇÃO, AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO E CREDENCIAMENTO

Art. 8o A criação de um Programa de Pós-Graduação stricto sensu deverá ser

estruturada na forma definida pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação e de acordo com o Sistema Nacional de Pós-Graduação- SNPG, seguindo os critérios, modelos e legislação atualizados na forma estabelecida pelo órgão federal que regulamenta os Programas de Pós-Graduação stricto sensu. § 1º O projeto de criação de programas e cursos de pós-graduação stricto

sensu deverá conter, no mínimo, os seguintes documentos, impressos e em meio digital:

I. Proposta de curso novo conforme modelo estabelecido pela CAPES, seguindo as recomendações do comitê de área; II. Proposta de Regimento Interno do Programa, obedecendo ao disposto nesta Resolução; III. Parecer de comissão de avaliação da proposta em Assembléia das unidades acadêmicas, antes do encaminhamento à Câmara de Ensino de Pós-Graduação e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão para aprovação; IV. Parecer de um avaliador ad hoc interno e de um ad hoc externo da área com reconhecida atuação em programas de pós-graduação, indicados pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação.

§ 2º Após aprovação no Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão o

projeto será enviado por meio do Aplicativo de Cursos Novos- APCN à CAPES, pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação e somente após recomendação pela CAPES/MEC, o curso ou programa poderá ser iniciado. § 3º As propostas de reestruturação de programas serão avaliadas pelo

Colegiado do Programa, pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação e enviadas para aprovação à Câmara de Ensino de Pós-Graduação e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, sendo em seguida encaminhadas para dar conhecimento às unidades acadêmicas envolvidas. § 4º Os cursos de Pós-Graduação stricto sensu realizados à distância serão

oferecidos obedecendo às exigências estabelecidas pela Resolução CNE/CES Nº.1, de 03/04/2001, e demais normas vigentes regulamentadas em resolução própria. § 5º Os cursos de Pós-Graduação stricto sensu realizados na modalidade de

programas interinstitucionais ou em rede obedecerão a legislação específica tendo sua estrutura organizacional aprovada e mediada pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, na forma de resolução aprovada no Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. § 6º Projetos multi-institucionais deverão ter a anuência da(s) outra(s)

instituição(ões) conveniadas.



Art. 9o O funcionamento dos Programas de Pós-Graduação stricto sensu será

autorizado pelo órgão federal que regulamenta os Programas de Pós-Graduação stricto sensu, obedecerá à legislação vigente deste mesmo órgão, o Regimento Geral da Pós-Graduação e os regimentos internos dos cursos de pós-graduação da Universidade Federal do Maranhão. Art. 10 Os programas de Pós-graduação da UFMA serão avaliados

anualmente dentro do Programa de Qualidade dos Cursos de Pós-graduação da Universidade Federal do Maranhão e obedecerão todas as diretrizes estabelecidas pelos consultores.

CAPÍTULO III DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

Art. 11 Os Programas de Pós-Graduação seguirão a política de Pós-Graduação

da Universidade Federal do Maranhão e obedecerão a coordenação geral da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação. Art. 12 As coordenações de curso dos Programas de Pós-Graduação da

mesma unidade ou diferentes áreas de conhecimento poderão ser agrupadas administrativamente e dividir espaços comuns. Art. 13 Os Programas de Pró-graduação stricto sensu serão constituídos pelo

Colegiado, pela Coordenadoria, docentes e discentes envolvidos no Programa. Art. 14 O Colegiado é o órgão encarregado da supervisão administrativa e

didática do Programa, devendo ser previsto no respectivo Regimento Interno, e sua constituição e competências definidas em conformidade com o Regimento Geral dos Cursos de Pós-Graduação da UFMA, tendo sua constituição assim formulada:

a) Coordenador do Programa; b) Vice-coordenador do Programa; c) Docentes do quadro permanente do programa, eleito entre os pares; d) Representante discente de cada nível de pós-graduação stricto sensu, eleito entre os pares.

Parágrafo Único O número de membros do Colegiado será definido no Regimento

Interno de cada programa. Art. 15 A Coordenadoria do Programa será constituída pelo Coordenador

auxiliado por um Vice-Coordenador e pessoal técnico-administrativo e será responsável pelos assuntos administrativos. § 1o Em caso de programa novo, o Reitor indicará, por meio de Portaria,

uma comissão que convocará eleição para a escolha do Coordenador e Vice-Coordenador.



§ 2o O Coordenador e o Vice-Coordenador do Programa de Pós-Graduação stricto sensu serão eleitos pelos docentes credenciados no Programa,

discentes regularmente matriculados e técnicos administrativos, de acordo com Regimento Interno do Programa. § 3o Os mandatos de Coordenador e Vice-Coordenador serão de 2 (dois)

anos, permitida uma única reeleição consecutiva. § 4o O Coordenador não poderá assumir concomitantemente a

coordenadoria de outro Programa de Pós-Graduação na Universidade Federal do Maranhão, nem fora dela. § 5o O representante discente será eleito de acordo com as disposições do

Regimento do Programa. Art. 16 Em caso de vacância da função de Coordenador, o Vice-Coordenador

assumirá a coordenadoria até a eleição de outro Coordenador. § 1º O Coordenador convocará nova eleição, no máximo em 30 (trinta)

dias, para eleger novo titular par completar o mandato. § 2o Quando não existir Vice-Coordenador assumirá a Coordenadoria do

Programa o docente mais antigo do Colegiado.

CAPÍTULO IV DO REGIME DIDÁTICO-CIENTÍFICO

Art. 17 O orientador de tese de Doutorado e de dissertação de Mestrado

deverá ser credenciado no Programa, segundo critério definido em Regimento Interno. § 1º A solicitação de credenciamento deverá ser encaminhada ao

Colegiado do Programa. § 2o O credenciamento de professor orientador terá validade por um

período máximo de 3(três) anos, podendo ser renovado se apresentar produtividade compatível com os critérios estabelecidos nos documentos das áreas reguladoras dos programas. § 3o De acordo com a natureza do trabalho e com a proposta do curso,

poderá existir o co-orientador da tese ou da dissertação, devidamente autorizado pelo Colegiado do Programa. Art. 18 O número de vagas oferecidas em cada Programa será inicialmente

definido no seu projeto de implantação e aprovado na Câmara de Ensino de Pós-Graduação e, posteriormente, estabelecido nos Editais de seleção. Art. 19 Para fixação do número de vagas, deverão ser levados em

consideração, entre outros, os seguintes critérios:



a) capacidade de orientação do Programa, comprovada através da existência de orientadores produtivos com disponibilidade de tempo; b) linhas de pesquisa ou áreas de concentração; c) infraestrutura adequada: instalações (didáticas e de pesquisa), acervo bibliográfico, equipamentos e corpo técnico-administrativo.

Art. 20 O número de vagas obedecerá a relação de, no máximo, 5 (cinco)

mestrandos e 5 (cinco) doutorandos por orientador, incluindo os estudantes remanescentes de períodos anteriores. § 1º Qualquer demanda adicional aos números acima fixados será

avaliada pelo Colegiado do Programa. § 2º O Colegiado do Programa decidirá quando houver possibilidade de

alteração no número de vagas oferecidas. Art. 21 Nos programas de Pós-Graduação haverá, por ano, 2 (dois) períodos

regulares de atividades e, em caráter opcional, poderá haver até 4 (quatro) períodos regulares, conforme estabelecido no Regimento Interno do Programa. Art. 22 As inscrições para seleção de ingresso aos Programas

de Pós-Graduação stricto sensu serão processadas na Coordenadoria dos Programas, mediante Edital elaborado pela coordenadoria e encaminhado à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação para avaliação de aspectos legais e publicação. Parágrafo Único Para programas de doutorado em que seja permitida entrada via fluxo

contínuo, as inscrições e seleção ocorrerão de acordo com o Regimento Interno do Programa. Art. 23 Constituem requisitos básicos para as inscrições nos Programas que o

candidato: a) seja graduado em curso de nível superior, reconhecido pelo MEC

ou, no caso de instituição estrangeira, seguir normas da legislação brasileira;

b) atenda às características específicas da clientela, determinadas no edital de seleção ou Regimento Interno.

Art. 24 No ato da inscrição, o candidato deverá apresentar os seguintes

documentos: a) fotocópia do diploma de Graduação ou Pós-Graduação e, no caso

de concludente, declaração da Coordenadoria de que está concluindo o último semestre;

b) fotocópia de carteira de identidade ou de passaporte, no caso de estrangeiros;

c) ficha de inscrição devidamente preenchida (formulário padronizado), acompanhada de foto de identificação;

d) comprovante de pagamento de taxa de inscrição para seleção de acordo com cada programa na forma estabelecida pela UFMA;

e) histórico escolar.



Parágrafo Único Poderão ser solicitados outros documentos em função dos critérios estabelecidos para seleção em cada Programa.

Art. 25 A admissão dos candidatos na condição de aluno regular obedecerá ao

resultado da seleção realizada por comissão designada pelo coordenador do Programa e homologada pelo Colegiado. § 1o O processo seletivo para os Cursos de Pós-Graduação stricto sensu da

UFMA será público, devidamente regulamentado e seus resultados amplamente divulgados. § 2o Só poderão ser admitidos como alunos regulares em Programas

de Pós-Graduação stricto sensu os candidatos diplomados em cursos de graduação de duração plena e que tenham sido julgados aptos no processo de seleção do Programa ou por intermédio de transferência ou mudança de curso. § 3o Havendo candidatos com necessidades especiais para a seleção, o programa deverá providenciar condições necessárias para o atendimento dos mesmos. Art. 26 As matrículas serão efetuadas na Coordenadoria do Programa

de Pós-Graduação, mediante apresentação dos documentos exigidos e dentro do prazo estabelecido pelo Programa. Parágrafo Único Não será permitida a matrícula simultânea em dois cursos stricto

sensu. Art. 27 O aluno regular que, por motivo justo e comprovado, tiver

necessidade de interromper seus estudos, poderá requerer o trancamento de sua matrícula à Coordenadoria do Programa, após ter cursado o 1o. semestre, de acordo com o previsto no Regimento Interno. § 1o O período de trancamento de matrícula não poderá ser superior a um

ano para o Mestrado e dois anos para o Doutorado. § 2o O trancamento de matrícula não poderá ser concedido mais de uma

vez. § 3o O trancamento de matrícula somente será concedido se o aluno, à data

do seu pedido, encontrar-se quite com as Bibliotecas da Universidade. § 4o O aluno que não efetuar sua matrícula regular no Programa, terá a

mesma cancelada e será desligado. § 5o O período em que o aluno permanecer com matrícula trancada deve

ser excluído do tempo exigido para a conclusão do seu Programa de Pós-Graduação.



Art. 28 O aluno regular que abandonar as atividades do Programa sem o devido trancamento, somente poderá reingressar por meio de nova

seleção. Art. 29 A critério do Colegiado do Programa, serão aceitos pedidos de

transferência de alunos de outros Programas de Pós-Graduação, recomendados pela CAPES. § 1o O pedido só será aceito se o aluno vier de programa com

recomendação da CAPES igual ou superior ao programa de destino. § 2o O aproveitamento de créditos de disciplinas cursadas pelo aluno

transferido obedecerá ao Regimento Interno do Programa. § 3o O candidato à transferência para o Programa de Pós-Graduação deverá

apresentar à Secretaria os seguintes documentos: a) ficha de inscrição devidamente preenchida (formulário

padronizado), acompanhada de foto de identificação; b) fotocópia do Diploma de Graduação com Histórico Escolar; c) fotocópia do Histórico Escolar de Pós-Graduação, constando as

disciplinas cursadas, cargas horárias, notas ou conceitos e créditos obtidos;

d) ementas das disciplinas que compõem o Histórico Escolar. e) curriculum vitae (modelo Lattes); f) outros documentos exigidos pelo Regimento Interno do Programa.

Art. 30 O graduando ou graduado poderá cursar disciplinas nos Programas de

Pós-Graduação, na condição de aluno especial, obedecendo aos critérios definidos no Regimento Interno do Programa e, concluída a disciplina, o aluno receberá declaração emitida pelo Coordenador do Programa. § 1o O candidato aprovado no processo seletivo poderá solicitar o

aproveitamento das disciplinas cursadas como aluno especial até 4 (quatro) anos antes da sua admissão no Programa. § 2o A critério do Colegiado do Programa serão aproveitados, na condição

de alunos especiais, bolsistas egressos do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica. Art. 31 Os Programas de Pós-Graduação stricto sensu estabelecerão os

períodos mínimos e máximos para obtenção de título de Mestre e de Doutor, observando-se as exigências da CAPES. Art. 32 Os Programas de que trata o presente Regimento serão estruturados

em disciplinas ministradas sob forma de aulas teóricas e práticas, correspondendo cada unidade de crédito teórico a 15 (quinze) horas/aula e cada unidade de crédito prático a 30 (trinta) horas/aula.



Parágrafo Único Em virtude das determinações da CAPES os Programas de pós-graduação devem oferecer estágios de docência aos discentes,

a ser desenvolvido conforme a legislação da UFMA e o Regimento Interno de cada Programa de Pós-Graduação. Art. 33 As disciplinas cursadas em Programas de Pós-Graduação stricto sensu

desta e de outras Universidades, recomendados pela CAPES, bem como de Universidades estrangeiras, poderão ter seus créditos aproveitados no todo ou em parte, conforme estabelecido no Regimento Interno ou pelo Colegiado do Programa. § 1º Os requerimentos de aproveitamento de estudos, devidamente

instruídos de documentação comprobatória da ementa da disciplina, carga horária, créditos, nota ou conceito obtidos e período de realização, deverão ser dirigidos ao Colegiado do Programa, a quem compete deliberar sobre o assunto. § 2º Os créditos obtidos em disciplinas cursadas no mestrado poderão ser

aproveitados no doutorado, a critério do Colegiado do Programa. Art. 34 A definição dos critérios para verificação e avaliação da aprendizagem

deverá constar do Regimento Interno do Programa. Art. 35 Para avaliação dos trabalhos, nas disciplinas, ficam estabelecidos os

seguintes conceitos e seus correspondentes numéricos para todos os Programas:

10,0 - 9,0 A 8,9 - 8,0 B 7,9 – 7,0 C 6,9 – 6,0 D < 6,0 E

§ 1º O aluno que obtiver conceito “E” será considerado reprovado. § 2º Ao aluno que não comparecer a, pelo menos, 75% (setenta e cinco por

cento) das aulas de uma disciplina, será atribuído o conceito “E”. Art. 36 O aluno será desligado do programa se obtiver duas reprovações ou

não atender aos critérios do Regimento Interno do Programa. Art. 37 O aluno poderá solicitar à Coordenadoria o trancamento da matrícula

em uma disciplina, antes de decorrido 1/3 (um terço) das atividades desta, não sendo, neste caso, a disciplina computada no seu histórico escolar. Art. 38 O projeto do trabalho final do Mestrado ou tese de Doutorado após

aprovado pelo professor orientador ou Comissão, deverá ser registrado na Secretaria, atendendo às normas e prazos previstos no Regimento Interno de cada Programa.



Art. 39 No trabalho final do Mestrado ou tese de Doutorado o aluno deverá demonstrar domínio do tema escolhido e capacidade de pesquisa e

sistematização. § 1o A tese de Doutorado deverá oferecer contribuição significativa e

original à área de estudo em que for desenvolvida. § 2o O projeto do trabalho final de mestrado ou tese de doutorado que

envolver experimentos com seres humanos, animais ou nas demais situações previstas em legislação deverá ser avaliado por um comitê de ética em pesquisa da área. Art. 40 Concluído o trabalho final de Mestrado ou tese de Doutorado, o

professor orientador deverá requerer ao Coordenador do Programa a defesa pública, de acordo com o disposto no Regimento Interno de cada Programa. Parágrafo Único Com o requerimento para a defesa pública deverão ser entregues os

exemplares do trabalho final de Mestrado ou tese de Doutorado, conforme definido pelo Regimento Interno de cada Programa. Art. 41 A defesa do trabalho final de Mestrado ou tese de Doutorado deverá

ser pública, com exceção de trabalhos em sigilo de patente, e ocorrerá perante Banca Examinadora, homologada pelo Colegiado do Programa, constituída por 3 (três) membros para o Mestrado, sendo, no mínimo, 1 (um) externo ao Programa e 5 (cinco) para o Doutorado, sendo, no mínimo, 2 (dois) externos ao Programa, todos com título de Doutor, entre os quais o orientador. Art. 42 O trabalho final de Mestrado ou tese de Doutorado será apreciado pela

banca examinadora de defesa que atribuirá as menções de aprovação, reformulação ou reprovação em deliberação secreta. § 1o No caso da menção “reformulação”, caberá à banca examinadora de

defesa explicitar ao aluno os aspectos da revisão ou reformulação que devem ser observados, devendo ser reapresentada a tese ou trabalho final de Mestrado, devidamente reformulado, dentro do prazo fixado pela banca examinadora. § 2o A critério da banca examinadora e em conformidade com o

Regimento Interno do Programa o aluno ficará sujeito à nova defesa pública, observadas todas as exigências determinadas no Regimento do Programa, implicando em desligamento automático do Programa (reprovação) em caso de insucesso em uma segunda oportunidade, o mesmo ocorrendo com a não reapresentação dentro do prazo determinado no parágrafo anterior. Art. 43 O Regimento Interno do Programa estabelecerá critérios para

desligamento do aluno, com base em exigências de aproveitamento global mínimo e de limite de prazo, conforme orientação da CAPES, para obtenção do título.



CAPÍTULO V DA OBTENÇÃO DO TÍTULO

Art. 44 Em acordo com o Regimento Interno de cada Programa são condições

para a obtenção dos títulos de Mestre e Doutor: a) cumprir os prazos estabelecidos no Programa ao qual está vinculado; b) concluir o número mínimo de créditos exigidos; c) ser aprovado no trabalho final de mestrado ou tese de doutorado; d) ser aprovado no exame de língua estrangeira; e) comprovar, com apresentação de nada consta, a inexistência de débitos com a biblioteca; f) outros critérios estabelecidos pelo programa.

Art. 45 No histórico escolar, assinado pelo Coordenador do Programa,

deverão constar os seguintes elementos informativos, referentes ao aluno:

a) nome completo, data e local de nascimento, nacionalidade; b) data de admissão no Programa; c) número da cédula de identidade e nome do órgão que a expediu, no caso de estudante brasileiro ou estrangeiro com residência permanente, ou número de passaporte e local em que foi emitido, no caso de estrangeiro sem visto permanente; d) relação das disciplinas com os respectivos conceitos e a legenda com a equivalência em nota, os créditos obtidos, anos e períodos letivos em que foram cursadas; e) data da defesa final do trabalho de Mestrado ou de Doutorado; f) resultado da defesa do trabalho de Mestrado ou tese de Doutorado; g) título do trabalho final de Mestrado ou tese de Doutorado; h) nome do professor orientador e dos demais membros da Banca Examinadora; i) tempo de duração do curso.

Parágrafo Único O diploma conterá o título geral do Programa e a especificação da área

de concentração, quando pertinente. Art. 46 O diploma de Mestre ou Doutor será expedido pela Pró-Reitoria de

Pesquisa e Pós-Graduação e assinado pelo Reitor, Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação, Coordenador do Programa e pelo diplomado. Art. 47 Os procedimentos relacionados com a vida acadêmica dos alunos

vinculados aos Programas de Pós-Graduação serão registrados no Departamento de Pós-Graduação, da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação. Art. 48 Os Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu da UFMA devem

ajustar os seus Regimentos Internos a este Regimento Geral, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, contados da data de sua publicação.



§ 1o As exigências específicas decorrentes de resoluções ou portarias do Conselho Nacional de Educação, para Pós-Graduação em áreas

profissionais, constarão como regulamentos adicionais a estas normas. § 2o Os Regimentos Internos, devidamente adaptados, devem ser

submetidos à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação e por ela encaminhados ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, para homologação. Art. 49 Os casos omissos serão resolvidos pela Pró-Reitoria de Pesquisa

e Pós-Graduação, ouvido o Colegiado do respectivo Programa. Art. 50 Os Cursos de Pós-Graduação deverão se adequar a este Regimento no

prazo máximo de um ano. Art. 51 O presente Regimento entra em vigor na data de sua publicação,

revogada a Resolução nº 205-CONSEPE, de 22 de março de 2001 e demais disposições contrárias.

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REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA

TÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

Art. 1º O Programa de Pós-Graduação em História, vinculado ao Centro de Ciências Humanas da Universidade Federal do Maranhão, decorre de uma proposta apresentada pelo Departamento de História e elaborada em consonância com os dispositivos do Estatuto, do Regimento Geral, dos Regimentos dos Cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu e Lato Sensu da UFMA e deste Regimento Interno. Art. 2º O Programa é mantido pelos professores do Departamento de História e oferece o grau de mestre em História. Parágrafo Único O curso a que se refere o caput deste artigo é de caráter acadêmico e permanente. Art. 3º São objetivos do Programa:

1) Conferir o título de Mestre em História Social, mediante o cumprimento das exigências didático-científicas do Programa constantes do Regimento. 2) Formar recursos humanos de qualidade para docência e/ou pesquisa em História, assim como para outras atividades profissionais em História; 3) Formar quadro de pesquisadores qualificados para refletir sobre a realidade nacional, com enfoque principal nas regiões Norte e Nordeste; 4) Qualificar recursos humanos para atuar na assessoria e consultoria a órgãos governamentais, entidades de classe, organizações não governamentais, movimentos sociais organizados, entidades de consultoria e de assessoria; 5) Aperfeiçoar a graduação em História, criando mecanismos de articulação entre a graduação e a pós-graduação, nas dimensões de ensino, pesquisa e extensão; 6) Estimular a produção de conhecimento historiográfico, bem como aprofundar análises e reflexões de caráter teórico e metodológico no campo da História; 7) Desenvolver e incentivar um trabalho interdisciplinar que represente uma efetiva contribuição para a recuperação e preservação da memória histórica do país; 8) Consolidar os grupos de pesquisa já existentes e fomentar a implantação de novos grupos; 9) Fomentar a circulação do conhecimento e o intercâmbio técnico-científico com instituições de ensino e pesquisa da Amazônia, do Nordeste, de outras regiões do país e do exterior; 10) Fortalecer os laços com as associações de profissionais em História, como a Associação Nacional de História (ANPUH), Associação Brasileira de História Oral (ABHO), Associação Brasileira de História das Religiões (ABHR), Sociedade Brasileira de Pesquisa Histórica (SBPH), Sociedade Brasileira de História da Educação (SBHE), entre outras.

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TÍTULO II REGIME DIDÁTICO

SEÇÃO I

DO CURRÍCULO, DISCIPLINAS E PROGRAMAS Art. 4º A estrutura curricular do Programa de Pós-Graduação em História é composta por um conjunto de disciplinas e atividades que totalizam 36 (trinta e seis) créditos, assim organizadas:

a) Disciplinas: Teoria da história (04 créditos); Seminários de Pesquisa (04 créditos); Seminários de Pesquisa e Orientação (6 créditos); Seminário de Atividades Programadas (02 créditos); Eletivas (12 créditos).

b) Atividades: Exame de Qualificação (02 créditos);

Dissertação (06 créditos)

§ 1º As disciplinas Teoria da História, Seminário de Pesquisa, Seminários de Pesquisa e Orientação I, II e III e Seminário de Atividades Progamadas são obrigatórias para todos os alunos, sendo o Seminário de Pesquisa oferecido em separado para cada Linha de Pesquisa que integra este curso.

§ 2º Os Seminários de Pesquisa I e II serão ministrados por docentes do quadro permanente e se destinam à orientação metodológica e discussão dos projetos de dissertação, sendo que a indicação das leituras será adaptada às demandas apresentadas pelos alunos, respeitando as Linhas de Pesquisa do Programa.

§ 3º Os Seminários de Pesquisa e Orientação I, II e III constituem-se numa maneira de formalizar a orientação e seus procedimentos. Compreendem os trabalhos específicos de orientação da dissertação e serão ministrados pelo professor-orientador aos seus alunos, isoladamente ou em grupo, atribuindo-lhes uma nota ao final de cada semestre.

§ 4º O Seminário de Atividades Programadas constitui-se de atividades extra-curriculares, acadêmicas e culturais, tais como: apresentação de papers em seminários e congressos; participação em mesas redondas, palestras ou conferências; publicação de artigos ou resenhas; participação como ouvinte em eventos; exercício do estágio docência, quando for bolsista Capes. O relatório de Atividades Programadas deverá ser apresentado e avaliado por uma comissão, designada pela Coordenação do Curso, e homologado pelo colegiado do Programa, na qualificação ou antes da defesa da Dissertação de Mestrado. A contagem dos créditos das atividades programadas, num total de dois (2.0) créditos, obedecerá a critérios estabelecidos pelo Colegiado.

§ 5º As Disciplinas Eletivas serão oferecidas pelas duas linhas de pesquisa, em temáticas pré-definidas no projeto deste curso ou sob a rubrica de Tópicos Especiais ou de Seminários de Leitura.

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§ 6º O aluno deverá cursar, no mínimo, 12 (doze) créditos de Disciplinas Eletivas, sendo 04 (quatro) em disciplinas da linha de pesquisa de que faz parte e 08 (oito) em disciplinas de livre escolha, neste ou em outro Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu recomendado pela CAPES. Nesse último caso, o aproveitamento está condicionado à aprovação pelo colegiado do Programa. § 7º O aluno que obtiver bolsa da CAPES está obrigado a cumpri o Estágio Docência, regulamentado por lei. Art. 5º Os professores deverão apresentar à Coordenação do Programa, antes do início do período letivo, os programas das disciplinas sob sua responsabilidade, os quais serão apreciados e aprovados pelo Colegiado. Art. 6º Semestral ou anualmente, por convocação do Coordenador, o Colegiado definirá a lista de oferta de disciplinas bem como outras atividades didáticas. Art. 7º As disciplinas obrigatórias deverão ser cursadas no Programa.

SEÇÃO II DA DURAÇÃO DO CURSO

Art. 8º O Curso de Mestrado Acadêmico em História, incluindo a defesa da dissertação, deverá ser concluído no prazo mínimo de 18 (dezoito) meses e no prazo máximo de 24 (vinte e quatro) meses, contados a partir da matrícula inicial do aluno no Programa. § 1º Em casos especiais e com aprovação do Colegiado, o prazo máximo poderá ser prorrogado por até 06 (seis) meses. § 2º Findo o prazo máximo e não concluído o Curso, o aluno será automaticamente desligado do Programa.

TÍTULO III

DA ADMISSÃO AO PROGRAMA

SEÇÃO I DAS VAGAS

Art. 9º As vagas oferecidas para o Curso de Mestrado em História são em número de 15 (quinze), informação que deve constar do edital de seleção pública para ingresso no Programa. Parágrafo único O número de vagas poderá ser modificado por deliberação do Colegiado do Programa, submetida à aprovação do CONSEPE.

SEÇÃO II DA INSCRIÇÃO

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Art. 10o As inscrições para seleção dos alunos regulares do Programa de Pós-Graduação em História serão abertas mediante Edital preparado pela Coordenação do Programa, aprovado pelo Colegiado e expedido pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, atendendo ao que prescreve o Regimento Geral dos Programas de Pós-Graduação Stricto-Sensu da UFMA. Art. 11 É considerado requisito básico para inscrição que o candidato seja graduado ou concludente de curso de Nível Superior, reconhecido pelo MEC, e da área de conhecimento ou de área afim a dos objetivos e conteúdos programáticos estabelecidos no Programa. Art. 12 No ato da inscrição, o candidato deverá apresentar a documentação estabelecida no edital aprovado pelo Colegiado, segundo definição da Comissão de Seleção, e respeitando o disposto no Estatuto, no Regimento Geral e no Regimento dos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu da UFMA.

SEÇÃO III

DA SELEÇÃO E DA ADMISSÃO Art. 13 A seleção de candidatos ao Programa de Pós-Graduação em História levará em consideração o nível de conhecimento, a adequação do projeto de pesquisa do candidato às Linhas de Pesquisa do Programa e a capacidade de absorção de novos alunos, sendo realizada por Comissão de Seleção constituída por, no mínimo, três docentes do Programa, indicados pelo Coordenador e aprovados pelo Colegiado. Art. 14 O processo de seleção obedecerá aos critérios estabelecidos pela Comissão, conforme disposto no Estatuto, no Regimento Geral, no Regimento dos Cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu da UFMA e neste Regimento, aprovados pelo Colegiado do Programa. § 1º A Comissão de Seleção utilizará como instrumentos mínimos de avaliação: prova escrita de conhecimentos, projeto de pesquisa, entrevista e prova de proficiência em língua estrangeira, todos eliminatórios. § 2º As notas mínimas e os pesos relativos a serem obtidos pelos candidatos, em cada item de que trata o parágrafo anterior, serão estabelecidos pelo Colegiado do Programa e explicitados no Edital que rege a seleção. Art. 15 O preenchimento das vagas será feito mediante o ingresso dos candidatos aprovados, por ordem de classificação. § 1º Quando o número de candidatos aprovados exceder o número de vagas fixadas, e havendo desistência, serão convocados outros candidatos aprovados, obedecida a ordem de classificação para admissão ao Curso, em número igual ao de desistências, desde que o ingresso ocorra antes do início da primeira disciplina. § 2º No caso de empate entre candidatos, será utilizado o critério da nota mais alta, em primeiro lugar, no projeto de pesquisa e, em segundo lugar, na prova escrita.

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Art. 16 A critério do Colegiado do Programa, poderão ser admitidos como alunos especiais os portadores de diplomas de curso superior de área de conhecimento igual ou afim aos objetivos do Programa, desde que se submetam a todas as exigências de estudo e avaliação das disciplinas cursadas e que se enquadrem no número de vagas fixadas para alunos especiais, estabelecido pelo Colegiado. Parágrafo único Concluída(s) a(s) disciplina(s), o aluno especial receberá declaração emitida pelo Coordenador do Programa.

SEÇÃO IV DA PROVA DE PROFICIÊNCIA EM LÍNGUA ESTRANGEIRA

Art. 17 Cada candidato deverá escolher uma língua estrangeira, dentre aquelas estabelecidas em Edital, para realizar a Prova de Proficiência em Língua Estrangeira, de que trata o Art. 14, § 1º.

SECÃO V

DA MATRÍCULA Art. 18 A primeira matrícula é o ato que integra o candidato aprovado ao corpo discente do Programa e será efetuada dentro do prazo fixado no Edital, pela Coordenação, mediante a apresentação do comprovante de conclusão do Curso de Graduação (Diploma de Graduação ou certidão fornecida por Instituição de Ensino Superior).

Parágrafo Único A matrícula será renovada semestralmente, na Coordenação do Programa e em datas fixadas previamente. Art. 19 A inscrição nas disciplinas e em outras atividades curriculares do Mestrado será feita, em cada período letivo, junto à Coordenação do Programa, mediante orientação acadêmica e de acordo com o calendário escolar organizado pela Coordenação e aprovado pelo Colegiado. Art. 20 O direito à inscrição em determinada disciplina ou outra atividade curricular dependerá de sua inclusão na lista de oferta do semestre, considerado seu ajustamento às condições que forem estabelecidas e às vagas existentes. § 1º Os alunos regulares do Programa terão prioridade para o preenchimento das vagas disponíveis nas diversas disciplinas e outras atividades curriculares oferecidas. § 2º Subsequentemente, as vagas serão preenchidas pelos alunos especiais. § 3º O aluno regular deverá cursar pelo menos duas disciplinas ou outras atividades curriculares por semestre, salvo se já estiver em elaboração de dissertação. Art. 21 O processo de trancamento de matrícula do Curso ou de cancelamento de matrícula em disciplina, ou de outra atividade curricular, assim como de aproveitamento de créditos, será efetuado pela Coordenação do Programa, após aprovação do orientador e deferimento do Colegiado.

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§ 1º Entende-se por trancamento de matrícula a retirada voluntária e temporária do aluno, após matricular-se no Curso e inscrever-se em disciplinas ou atividades curriculares e ter cursado, no mínimo, um semestre. § 2º O trancamento da matrícula no Programa, por motivo relevante, não poderá ser concedido por mais de 01 (um) ano e, para tal, o requerimento do aluno, dirigido ao Colegiado do Programa, deverá ter entrada antes de transcorrida a primeira metade do período letivo a que se refere. § 3º O aluno que abandonar o Programa, sem o devido trancamento de matrícula, somente poderá reingressar mediante nova seleção. § 4º Uma vez deferido o trancamento de matrícula, o período referente não será computado para efeito de prazo máximo fixado para conclusão do curso. § 5º Findo o prazo do trancamento, o aluno que não reabrir sua matrícula no Programa terá a mesma cancelada, com consequente perda de vaga. § 6º O trancamento de matrícula só será concedido se o aluno estiver quite com as Bibliotecas da Universidade. § 7º O cancelamento de inscrição em disciplina ou outra atividade curricular só poderá efetuar-se até o término de 1/3 (um terço) da carga horária da disciplina ou atividade, não sendo, neste caso, a disciplina computada no histórico escolar do aluno. § 8º Será vedado o cancelamento de inscrição em mais de duas disciplinas ou outras atividades curriculares, exceto em casos excepcionais, quando o Colegiado deverá pronunciar-se sobre a situação, após manifestação do orientador e do aluno. Art. 22 A transferência de alunos matriculados em outros cursos de Pós-Graduação em História, recomendados pela CAPES, poderá ser autorizada pelo Colegiado ou Comissão por ele designada, respeitada a capacidade de absorção do Programa e uma vez atendidas às seguintes condições:

I. comprovação da equivalência de conteúdos e natureza entre as atividades do curso de origem e as do Programa; II. inexistência de reprovação, demonstrada pelo histórico escolar; III. aproveitamento de créditos obtidos no curso de origem, em proporção não superior a 1/3 (um terço) dos créditos exigidos pelo Mestrado em História da UFMA, desde que oriundos de atividades consideradas compatíveis com as que o aluno propõe desenvolver.

TÍTULO IV DO REGIME E DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ACADÊMICO

SEÇÃO I

DO ANO ACADÊMICO Art. 23 O ano acadêmico terá dois períodos letivos regulares.

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Parágrafo Único Os períodos letivos poderão ser divididos em subperíodos, com possibilidade de serem programadas atividades nos períodos de férias acadêmicas da Universidade.

SEÇÃO II

DO REGIME DE CRÉDITOS Art. 24 Serão atribuídos, a cada disciplina e atividade curricular, créditos correspondentes à carga horária determinada, sendo cada unidade de crédito teórico equivalente a 15 (quinze) horas aula. Art. 25 O número mínimo de créditos exigidos para conclusão do Mestrado Acadêmico de História é de 28 (vinte e oito) créditos de disciplinas, 02 (dois) créditos do Exame de Qualificação e 06 (seis) créditos de elaboração da Dissertação. § 1º O aluno deverá prestar o seu Exame de Qualificação no decorrer do terceiro semestre do Curso. § 2º Os créditos mencionados no caput deste artigo deverão ser obtidos em período não superior a 04 (quatro) semestres letivos, contados a partir da matrícula.

SEÇÃO III DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ACADÊMICO

Art. 26 Para avaliação dos trabalhos, nas disciplinas, ficam estabelecidos os seguintes conceitos e seus correspondentes numéricos para todos os Programas:

10,0 - 9,0 A 8,9 - 8,0 B 7,9 - 7,0 C < 7,0 E

§ 1º Será aprovado em disciplinas e demais atividades curriculares o aluno que obtiver nota final igual ou superior a 7,0 (sete). § 2º Ao aluno que não comparecer a, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas de uma disciplina, será atribuído o conceito E. Art. 27 O aluno reprovado em duas disciplinas num mesmo período letivo ou duas vezes em uma mesma disciplina, em diferentes períodos letivos, terá sua matrícula cancelada e será, automaticamente, desligado do Programa. Art. 28 Os alunos deverão entregar os trabalhos relativos às disciplinas em prazo não superior a 30 (trinta) dias, contados a partir do encerramento da atividade correspondente. Art. 29 O professor responsável pelas disciplinas deverá entregar a avaliação do desempenho dos alunos à Secretaria do Programa, em prazo não superior a 60 (sessenta) dias, contados a partir do encerramento da atividade correspondente.

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SEÇÃO IV

DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

Art. 30 As disciplinas cursadas em Programas de Pós-Graduação stricto sensu desta e de outras Universidades, recomendado pelo órgão federal que regulamenta os Programas de Pós-Graduação stricto sensu, bem como de Universidades estrangeiras, poderão ter seus créditos aproveitados no todo ou em parte. § 1º Os requerimentos de aproveitamento de estudos, devidamente instruídos de documentação comprobatória do Programa da disciplina, carga horária, créditos, nota e/ou conceito obtido e período de realização, deverão ser dirigidos ao Colegiado do Programa a quem compete deliberar sobre o assunto. § 2º O aproveitamento de disciplina só poderá ser feito se a mesma tiver sido cursada no período de até 04 (quatro) anos imediatamente anteriores à data do requerimento e ministrada com estrita observância do disposto nas normas vigentes sobre o assunto. Art. 31 O aluno especial admitido no Programa que obtiver aprovação em disciplina poderá requerer aproveitamento caso venha a ser selecionado e matriculado como aluno regular do Programa, desde que as disciplinas tenham sido cursadas no período de até 04 (quatro) anos imediatamente anteriores à data do requerimento. Parágrafo Único O número máximo de créditos a serem aproveitados nos casos previstos neste Artigo corresponderá ao limite de 1/3 (um terço) do total de créditos exigidos para integralização da proposta curricular prevista para este Mestrado Acadêmico. Art. 32 O aproveitamento de estudos dependerá de parecer favorável de um professor do Programa e de aprovação do Colegiado, devendo ser respeitada a avaliação feita na Instituição onde foi cursada a disciplina.

SEÇÃO V DA ORIENTAÇÃO DO ALUNO

Art. 33 A orientação do aluno será feita por um docente vinculado ao Programa, indicado pelo Colegiado, considerando a temática do projeto do aluno e a disponibilidade do quadro de orientadores do Programa. § 1º As atribuições do orientador de dissertação de que trata o caput deste artigo são:

I. assumir a orientação acadêmica do aluno, acompanhando seu plano de estudo, o desenvolvimento dos trabalhos e o seu aproveitamento acadêmico; II. auxiliar nas possíveis redefinições do projeto de dissertação; III. acompanhar e orientar o desenvolvimento dos trabalhos de pesquisa e elaboração da dissertação; IV. verificar a necessidade e conveniência de um co-orientador, cuja atuação deverá estar restrita a aspectos específicos do trabalho; V. participar como membro e presidente das bancas de exame de qualificação e de defesa pública da dissertação; VI. cuidar para que as regras e prazos sejam cumpridos.

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§ 2º Em casos excepcionais e mediante justificativa escrita ao Colegiado, o aluno poderá solicitar a mudança de orientador ou o professor orientador solicitar a suspensão da orientação. Art. 34 O professor orientador deverá possuir o grau de doutor ou qualificação equivalente, obedecidos os critérios fixados pelo Conselho Federal de Educação. § 1º O orientador poderá orientar, simultaneamente, até cinco alunos incluindo os alunos remanescentes de períodos anteriores. § 2º Em caráter excepcional e a juízo do Colegiado, docentes não vinculados ao Programa ou pertencentes a outras instituições poderão ser admitidos como co-orientadores, desde que atendam aos requisitos fixados no caput deste artigo.

SEÇÃO VI DO EXAME DE QUALIFICAÇÃO

Art. 35 O aluno regular, no decorrer do terceiro semestre do Curso, deverá submeter-se ao Exame de Qualificação por uma comissão composta por 03 (três) professores com o grau de doutor ou qualificação equivalente, incluindo o orientador. § 1º O Relatório para o Exame de Qualificação deverá apresentar a estrutura da dissertação, com uma breve síntese dos capítulos e o desenvolvimento completo de, no mínimo, um capítulo, além da comprovação do que foi desenvolvido no Seminário de Atividades Programadas.

SEÇÃO VII DA DISSERTAÇÃO

Art. 36 O aluno em fase de elaboração da dissertação deverá integrar um dos grupos ou núcleos de pesquisa vinculados ao Programa de Pós-Graduação em História, em cuja temática de abrangência desenvolverá sua dissertação. Art. 37 A dissertação será desenvolvida com base num projeto de pesquisa, devendo o tema de estudo ser vinculado a uma das Linhas de Pesquisa do Programa.

Art. 38 A dissertação de mestrado será preparada sob aconselhamento do orientador devendo, obrigatoriamente, ser um trabalho individual inédito e revelador do domínio do tema escolhido e da capacidade de sistematização dos conhecimentos adquiridos. Art. 39 Elaborada a dissertação, compete ao professor orientador requerer, junto à Coordenação do Programa, a defesa pública, com antecedência mínima de 30 (trinta dias). § 1º Junto com o requerimento para defesa pública, deverão ser entregues 03 (três) exemplares da dissertação, digitados conforme normas da ABNT, para serem encaminhados aos membros da banca. § 2º Após a arguição e aprovação da dissertação pela Banca Examinadora de Defesa, o aluno terá o prazo máximo de 30 (trinta) dias para fazer os devidos ajustes e correções e encaminhar

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duas cópias encadernadas em capa padronizada e uma cópia em formato digital (PDF), à Coordenação do Programa, que encaminhará 01 (um) exemplar à Biblioteca Central da UFMA. Art. 40 A defesa da dissertação será pública e se fará perante uma Comissão de 03 (três) professores portadores do título de doutor ou equivalente, incluindo o orientador, devendo um deles, pelo menos, ser de quadro docente externo ao Programa. § 1º Só poderá submeter-se à defesa pública da dissertação o aluno que tenha integralizado todos os créditos referentes a disciplinas e outras atividades curriculares integrantes de seu plano de estudo e que tenha sido aprovado no exame de qualificação. § 2º Na composição da Banca Examinadora de Defesa, deverá ser indicado um suplente para eventual substituição. § 3º Os nomes constituintes da Banca Examinadora de Defesa serão indicados pelo orientador do aluno e referendados pelo Colegiado do Programa, devendo o orientador apresentar ao Colegiado o Curriculum vitae dos membros externos. § 4º A Banca Examinadora de Defesa poderá sofrer substituições por solicitação justificada do aluno ou do professor orientador, ou por impedimento de qualquer um dos seus membros, sempre com autorização prévia do Colegiado. § 5º O orientador será presidente da Banca Examinadora de Defesa. Art. 41 A dissertação será apreciada pela Banca Examinadora de Defesa que, em deliberação secreta, atribuirá as menções de aprovação, aprovação com indicação de reformulação ou reprovação § 1º No caso da menção reformulação, caberá à Banca Examinadora de Defesa explicitar ao aluno os aspectos reformulação que devem ser observados.

§ 2º A dissertação reformulada deverá ser entregue à Coordenação do Programa, dentro do prazo improrrogável de até 02 (dois) meses, ficando sujeita a nova defesa pública, observadas as exigências determinadas neste regimento, implicando em desligamento automático do curso caso isso não ocorra.

TÍTULO V DOS REQUISITOS PARA CONCESSÃO DO GRAU DE MESTRE

Art. 42 Será concedido o grau de Mestre em História ao aluno que satisfizer as exigências, adiante relacionadas, no prazo mínimo de 18 (dezoito) meses e máximo de 24 (vinte e quatro) meses, prorrogável, em casos especiais, com aprovação do Colegiado do Programa, por até mais 06 (seis) meses:

I - obtenção do mínimo de 28 (vinte e oito) créditos em disciplinas, necessários à integralização do plano curricular de estudo; II - aprovação na defesa da dissertação, conforme determina o presente Regimento; III - quitação comprovada com as Bibliotecas da Universidade.

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TÍTULO VI DO DIPLOMA

Art. 43 O diploma de Mestre em História será expedido pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, assinado pelo Reitor, pelo Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação e pelo Coordenador do Programa, que deverá encaminhar os seguintes documentos:

I - histórico escolar do aluno; II - ata da defesa da dissertação; III - comprovação de quitação do aluno com taxas escolares e com as Bibliotecas da Universidade.

Parágrafo Único No histórico escolar, assinado pelo Coordenador do Programa, deverão constar os seguintes elementos informativos, referentes ao aluno:

I - nome completo, data e local de nascimento e nacionalidade; II - data de admissão no Programa; III - número da cédula de identidade e nome do órgão que a expediu, no caso de aluno brasileiro ou estrangeiro com residência permanente, ou número do passaporte e local em que foi emitido, no caso de estrangeiro sem visto permanente; IV - relação das disciplinas e outras atividades curriculares, com respectivos conceitos, créditos obtidos, anos e períodos letivos em que foram cursadas; V - data da aprovação no exame de língua estrangeira; VI - data e resultado da aprovação da dissertação; VII - título da dissertação; VII - nome do professor orientador e dos demais membros da Banca Examinadora de Defesa; VIII - tempo de duração do curso.

TÍTULO VII DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA E ORGANIZACIONAL

Art. 44 A estrutura administrativa e organizacional do Programa de Pós-Graduação em História é composta por:

I. Colegiado; II. Coordenação; III. Secretaria.

SEÇÃO I DO COLEGIADO

Art. 45 O Colegiado do Programa é órgão de natureza normativa e deliberativa, encarregado da supervisão administrativa e acadêmica do Programa. Parágrafo Único O Colegiado é constituído:

I. pelo Coordenador do Programa, que é seu Presidente, e pelo Vice-Coordenador, que devem ser eleitos entre os professores do Quadro Permanente do Programa;

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II. por 04 (quatro) professores eleitos entre os docentes do Quadro Permanente, para mandato de 02 (dois) anos;

III. por 01 (hum) representante discente, eleito pelos alunos regularmente matriculados no Programa para mandato de 01 (um) ano.

Art. 46 O Colegiado reunir-se-á mensalmente, em caráter ordinário, e em caráter extraordinário, sempre que expressamente convocado pelo Coordenador ou por solicitação escrita de 1/3 (um terço) dos seus membros, com 48 (quarenta e oito) horas de antecedência, sendo obrigatório constar da convocação o assunto que justifica a reunião. Art. 47 As decisões do Colegiado do Programa serão tomadas obedecendo à aprovação da maioria absoluta de seus membros. Art. 48 Compete ao Colegiado do Programa:

I. supervisionar as atividades acadêmicas e administrativas do Programa; II. indicar os membros da comissão eleitoral para conduzir a eleição do Coordenador, Vice-Coordenador e membros do Colegiado do Programa; III. indicar membros integrantes de conselhos editoriais das publicações do Programa; IV. aprovar, semestral ou anualmente, a oferta de disciplinas; V. discutir e aprovar programas das disciplinas do Programa, a partir de proposta dos professores responsáveis pelas mesmas; VI. credenciar os nomes de docentes que integrarão o corpo docente permanente, de colaboradores e visitantes do Programa; VII. homologar integrantes de Banca Examinadora de exame de qualificação e de defesa pública de dissertação; VIII. homologar os resultados dos exames de qualificação e de defesa de dissertação; IX. examinar e aprovar proposta de defesa pública de dissertação, em caso de indicação de reformulação feita pela Banca Examinadora; X. decidir sobre solicitação de trancamento de matrícula de aluno; XI. aprovar a composição de Comissão de Seleção para ingresso de alunos no Programa; XII. aprovar o Edital de Seleção para ingresso de alunos no Programa; XIII. aprovar o Relatório Anual da Coordenação do Programa; XIV. aprovar Plano Editorial do Programa; XV. propor ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFMA alterações na estrutura curricular do Programa, modificação ou extinção de disciplinas ou outras atividades curriculares que integram o Plano Curricular do Programa, quando necessário; XVI. aprovar as ementas das disciplinas; XVII. estabelecer o número de vagas para o processo de seleção de candidatos a alunos regulares e especiais do Programa; XVIII. decidir sobre questões referentes à matrícula, transferência e aproveitamento de créditos, bem como a recursos que lhe forem encaminhados; XIX. indicar os docentes e homologar um representante estudantil para compor a Comissão de Bolsas do Programa, encarregada de selecionar, acompanhar e avaliar o plano de trabalho dos bolsistas selecionados; XX. fixar critérios para seleção de bolsistas do Programa;

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XXI. pronunciar-se sobre os recursos encaminhados por professores e alunos à Coordenação, a respeito de atos ou decisões das comissões e de todos os demais aspectos relativos ao funcionamento do Programa; XXII. propor ou pronunciar-se sobre toda e qualquer medida e alteração curricular e sobre assinaturas de convênios, com base em parecer fundamentado de relator, designado pelo Coordenador ou pelo próprio Colegiado, cujo teor deverá ser levado ao conhecimento dos demais membros com a antecedência mínima de quinze dias; XXIII. promover eventos científicos relacionados às Linhas de Pesquisa do Programa; XXIV. baixar instruções complementares ao presente Regimento e decidir sobre os casos omissos.

SEÇÃO II DA COORDENAÇÃO

Art. 49 A Coordenação acadêmica e administrativa do Programa de Pós-Graduação em História ficará a cargo de um Coordenador e de um Vice-Coordenador, que o auxiliará no desempenho de suas atribuições, bem como o substituirá nas ausências e impedimentos. § 1º O Coordenador e o Vice-Coordenador serão eleitos pelos professores do quadro docente do Programa, pelos alunos regularmente matriculados e pelo pessoal técnico-administrativo do Programa, e designados, pelo Reitor, para um mandato de dois anos, podendo ser reconduzidos uma única vez consecutiva. § 2º As eleições de que trata o parágrafo anterior ocorrerão por convocação do Coordenador do Programa, a cada dois anos, devendo ser convocadas até trinta dias antes do término do mandato do atual Coordenador e obedecerão aos critérios de proporcionalidade fixados pela legislação em vigor. § 3º Vagando o cargo de Coordenador, em qualquer época, o Vice-Coordenador assumirá o cargo para complementar o mandato. § 4º Vagando o cargo de Vice-Coordenador, em qualquer época, o Colegiado elegerá seu substituto, dentre seus membros, para completar o mandato. Art. 50 Compete ao Coordenador do Programa:

I. convocar e presidir as reuniões do Colegiado do Programa, cabendo-lhe apenas o voto de qualidade; II. convocar eleições para Coordenador, Vice-Coordenador e membros do Colegiado do Programa, designar comissão eleitoral proposta pelo Colegiado e encaminhar ao Reitor os nomes dos eleitos; III. coordenar a execução das atividades do Programa, adotando as medidas necessárias para seu desenvolvimento; IV. submeter ao Colegiado propostas de ementas e programas de disciplinas, bem como, as outras atividades do Programa; V. propor, ao Colegiado, nomes de docentes para integrar quadro de professores do Programa, bem como, o nome dos orientadores de dissertação;

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VI. propor, para homologação do Colegiado, os nomes indicados pelos orientadores para compor bancas de exame de qualificação e de defesa pública de dissertação; VII. designar os professores orientadores de dissertações, considerando a temática do projeto do aluno e disponibilidade do quadro de professores, submetendo-os à homologação do Colegiado, aplicando-se o mesmo para os casos de alterações; VIII. submeter à apreciação do Colegiado quaisquer propostas de alteração de prazos acadêmicos; IX. submeter ao Colegiado os processos de cancelamento ou trancamento de matrícula e de aproveitamento de créditos; X. exercer a direção administrativa e acadêmica do Programa; XI. executar e/ou coordenar as deliberações do Colegiado e os serviços administrativos e acadêmicos necessários ao bom funcionamento do Programa; XII. organizar o calendário de atividades acadêmicas do Programa, para homologação pelo Colegiado, considerado o Calendário Acadêmico da UFMA; XIII. apresentar, para apreciação do Colegiado, o Relatório Anual do Programa; XIV. enviar à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação e ao Departamento de História, ao final de cada ano letivo, o Relatório Anual de Atividades; XV. enviar ao Departamento de História a demanda semestral de oferta de disciplinas do Programa; XVI. cumprir e fazer cumprir as decisões de órgãos superiores sobre matérias relativas ao Programa; XVII. indicar, para aprovação pelo Colegiado, nomes para compor os Conselhos Editoriais das publicações do Programa, bem como os editores das referidas publicações; XVIII. propor, para aprovação pelo Colegiado, as modificações na estrutura curricular do Programa e encaminhar o que for aprovado ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão; XIX. propor, para aprovação pelo Colegiado, nomes de professores para a Comissão de Seleção ao ingresso de alunos no Programa; XX. adotar, em casos de urgência, medidas ad referendum que se imponham em matéria de competência do Colegiado, submetendo a ratificação do ato, à primeira reunião subsequente; XXI. manter relações permanentes com o Departamento Acadêmico de sustentação do Programa; XXII. representar o Programa internamente, no âmbito da Universidade, e externamente, junto a outras instituições e entidades, nos limites de suas atribuições; XXIII. designar, em ato ad referendum do Colegiado, comissões para examinar e decidir sobre solicitações de transferência e de equivalência de disciplinas e créditos, obtidos no próprio Programa ou em cursos devidamente credenciados mantidos por outras instituições; XXIV. submeter à homologação do Colegiado todos os relatórios ou atas de bancas e comissões examinadoras constituídas nos termos deste Regimento; XXV. acompanhar a produção científica dos docentes do Programa, de modo que sejam atendidos os padrões exigidos pelas agências de fomento; XXVI. cumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento.

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SEÇÃO IV DA SECRETARIA

Art. 51 A Secretaria, ligada diretamente à Coordenação, é unidade executora dos serviços administrativos do Programa de Pós-Graduação em História, sendo dirigida por um Secretário, a quem compete:

I. organizar, coordenar e controlar os trabalhos da Secretaria do Programa de Pós-Graduação em História; II. oferecer apoio administrativo aos Grupos e Núcleos de Pesquisa articulados ao Programa; III. garantir a organização e o registro do controle acadêmico do Programa, mantendo atualizados os arquivos de professores e alunos; IV. processar, distribuir e arquivar documentos relativos às atividades acadêmicas, científicas e administrativas do Programa; V. organizar e manter atualizada a legislação e outros instrumentos legais pertinentes ao Programa, assim como listas dos alunos, segundo seus professores orientadores; VI. sistematizar informações, organizar prestações de contas e oferecer informações e dados necessários ao planejamento e avaliação das atividades do Programa, nas suas áreas de competência; VII. secretariar as reuniões do Colegiado do Programa, registrando-as em atas e colhendo as assinaturas de presença; VIII. zelar pelo uso racional dos equipamentos e material permanente e de consumo do Programa, providenciando o reparo, manutenção e reposição, quando couber; IX. responsabilizar-se pela programação do uso dos equipamentos e dos espaços físicos do Programa, bem como pela supervisão e conservação da limpeza; X. manter em dia o inventário dos equipamentos e material permanente do Programa; XI. dar suporte administrativo ao funcionamento do Programa, envolvendo, entre outras atividades, a viabilização do trâmite e registro de correspondência recebida e enviada, a convocação de reuniões e demais eventos, a tramitação de processos, o registro e acompanhamento das atividades de seleção e avaliação de alunos, a demanda da documentação dos alunos e professores, o acompanhamento administrativo das atividades de bancas de seleção, examinadoras e de concursos. XII. apoiar administrativamente os Conselhos Editoriais do Programa; XIII. realizar outras atividades indispensáveis ao bom funcionamento do Programa.

TÍTULO VIII DO CORPO DOCENTE

SEÇÃO I

DO CORPO DOCENTE

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Art. 52 O corpo docente do Programa de Pós-Graduação em História, seguindo regulamentação da CAPES, é constituído por Professores do Quadro Permanente, por Professores Colaboradores e por Professores Visitantes, todos com titulação de doutor ou equivalente, desde que tenham seu credenciamento aprovado pelo Colegiado do Curso. § 1º Os Professores Permanentes do Programa têm participação sistemática no ensino, pesquisa e orientação acadêmica e de dissertação, dedicando, pelo menos, 20 (vinte) horas semanais de sua carga horária de trabalho exclusivamente ao Programa, e devem preencher uma das seguintes condições:

a) ter vínculo funcional permanente com a UFMA b) receber bolsa de fixação de docentes ou pesquisadores de agências federais

ou estaduais de fomento; c) ser professor ou pesquisador aposentado, com termo de compromisso de

participação como docente do Programa firmado com a UFMA; d) ser cedido, por convênio formal, para atuar como docente do Programa.

§ 2º O Professor Colaborador pode ser membro do Quadro Efetivo da Universidade, Professor Aposentado, que receba bolsa de fixação de docentes ou pesquisadores, ou oriundo do quadro de outras instituições de Ensino Superior do país, ou do exterior, apresentando uma participação específica, podendo orientar ou co-orientar dissertação, ministrar aulas, realizar seminário, realizar pesquisa, participar de bancas de qualificação ou de defesa pública de dissertação, prestar assessoria e consultoria. § 3º O Professor Visitante é docente de reconhecido desempenho acadêmico, originário de outra Instituição de Ensino Superior ou de Pesquisa, que se integra ao Programa desenvolvendo atividades de ensino, pesquisa e/ou orientação de dissertação, consultoria e assessoria, por até dois anos.

SEÇÃO II DOS CRITÉRIOS DE CREDENCIAMENTO DOS PROFESSORES DO PROGRAMA Art. 53 Os professores do quadro permanente, os colaboradores e visitantes deverão ter o seu credenciamento aprovado pelo colegiado do curso a cada dois anos, com base nos seguintes critérios:

a) integrar um grupo de pesquisa registrado no Diretório dos Grupos de Pesquisa do CNPq;

b) divulgar os resultados de sua pesquisa, participando com produção bibliográfica de, no mínimo, um evento regional e um nacional (ou internacional) a cada dois anos;

c) publicar anualmente, no mínimo, um artigo em revista indexada no qualis ou um capítulo de livro (com ISBN).

Parágrafo único – O não cumprimento das exigências especificadas acima levará ao descredenciamento do Programa. TÍTULO IX

DO CORPO DISCENTE Art. 54 O corpo discente do Programa é constituído por todos os alunos regulares e pelos alunos especiais, na forma deste Regimento.

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Parágrafo Único Aos alunos regulares será exigida dedicação integral ao Programa.

TÍTULO X DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 55 As alterações a este Regimento serão aprovadas pelo Colegiado, em reunião específica para este fim e pelo voto da maioria absoluta de seus membros. Art. 56 Os casos omissos neste Regimento serão resolvidos pelo Colegiado do Programa e constituirão normas complementares.

Lista dos anexos

Anexo 1: Documento de compromisso institucional de apoio e infra-estrutura ao Programa de Mestrado em História.

Anexo 2: Declaração de compromisso de apoio da Fundação de Amparo a Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (FAPEMA) ao Programa de Mestrado em História.

Anexo 3: Declaração institucional de disponibilização financeira no exercício 2010 para aquisição de acervo bibliográfico na área de historia.

Anexo 4: Ofício do departamento de projetos e obras da prefeitura de campus.

Anexo 5: Fotos dos prédios da Pós-Graduação CCH/CCSo e da biblioteca setorial do CCH.

Anexo 6: Planta baixa do prédio da Pós-Graduação CCH/CCSo.

ANEXO 1

ANEXO 2

GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO Fundação de Amparo á Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão

DECLARAÇÃO DE COMPROMISSO DE APOIO AO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA

Declaro para os devidos fins, que a Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão - FAPEMA assume o compromisso de apoiar financeiramente o Programa de Pós Graduação em História da Universidade Federal do Maranhão - UFMA - Mestrado, como forma de possibilitar a sua implantação e funcionamento. Esse apoio será efetivado de acordo com a disponibilidade orçamentária e financeira da FAPEMA e a partir da aprovação do Programa pela CAPES.

São Luís, 28 de junho de 2010

Rosane Nassar Meireles Guerra Diretora Presidente da FAPEMA

FAPEMA Gabinete

Av. Beira Mar, Nº. 342 - Centro, São Luís - MA / CEP 65010-070 Fone: (98) 2109-1414 / 1415

ANEXO 3

ANEXO 4

ANEXO 5

Prédio em construção da Pós-Graduação do CCH/CCSo

Vista da frente (24/06/2010)

Vista interna (24/06/2010)

Prédio em construção da biblioteca setorial da Pós-Graduação do CCH/CCSo

Vista externa (24/06/2010)

Vista interna (24/06/2010)

ANEXO 6

Confirmar Imprimir Sair

Verificação de Dados para Confirmação de Proposta

TELAS/CAMPOS

DOCUMENTOS ANEXADOS

Documento Arquivo Tamanho Situação

Regimento da IES

RESOLUÃ Ã O763-2010-CONSE_regimentogeral strictosensu.pdf

65684 bytes Anexado

Regimento/Regulamento do curso

Regimento Internodo Mestrado emHistÃ³ria da UFMAversÃ£o 1 julho.pdf

92135 bytes Anexado

Associação de IES --- --- Falta Anexar

Autorização/IES de criação do Curso resolucao consepehistoria.pdf 106373 bytes Anexado

Outro documento anexos_historia.pdf 1020132 bytes Anexado

http://ged2.capes.gov.br/AgAPCN/SilverStream/Pages/pgFCCPendenci...

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CERTIFICAÇÃO DA PROPOSTA

DADOS BASICOS

IES: UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO - UFMA

Número da proposta: 6925

Data de confirmação: 02/07/2010 15:07

Nome do programa: HISTÓRIA

Área básica: HISTÓRIA

Área de avaliação: HISTÓRIA

NÍVE(L)(IS)

Nível Nome

Mestrado História

ANEXOS

Documento Arquivo Tamanho Data de envio

Regimento da IES RESOLUÃ Ã O 763-2010-CONSE_regimento geralstricto sensu.pdf 65 KB 02/07/2010

15:07:25Regimento/Regulamentodo curso

Regimento Interno do Mestrado em HistÃ³ria daUFMA versÃ£o 1 julho.pdf 90 KB 02/07/2010

15:07:15Autorização/IES decriação do Curso resolucao consepe historia.pdf 104 KB 02/07/2010

15:07:05

Outro documento anexos_historia.pdf 997 KB 01/07/201017:41:38

http://ged2.capes.gov.br/AgAPCN/SilverStream/Pages/pgFCCViewCert...

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identificação da instituição - ppghis · história da ufma (a maioria em preto e branco); ......

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