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o (ÉF* 1ÊSÈ HiÉ "Sfc T_(_E 1a-Sfc _?_! ^^ __f% _^0' <__*&_! __Ç| tm% àmÇ% ^T PROPRIEDADE DE UMA SOCIEDADE GÒMIHIANDltARIA SOB A RAZÃO SOCIAL DE G. VIANNA & C. «• ií'*.i í. .: - . ü .i.ü. ANNO I ASSIGNATUBAS fCorte c Nitheroy) : Por anno 20S000, Nove mezes 16S00O. Seis mezes llgOOO. Tres mezes CjJOOO.-Pagamento adiantado. As assigna- turas terminam sempre ao fim d.e Março, Jnnho, Setembro e Dezembro. - C'-i"inB_s nãa publicSaos não serão restituidos. —RÜA DOb OURIVES N. 5i. RIO DB JANEIRO, SABBADO 21 DE DEZEMBRO DE 1878 ASSIGNATUBAS (Províncias) : Por anno 2-8000.— Nove mezes 19g000.— Seia mezes 13fl000.— Tres mezes 78000.— pao_______íto adiantado.—As assignaturas terminam sempre no fim de Março, Junho, Setembro e Dezembro.—Ori. não publicados não serão restituidos.—RUA DOS OURIVES N. 51. Jngxnaes N. 154 - rswr_-B-wri <-~v™r-_r_r-3;-.í-_;r___-_^;'._^iu. -•jr.ií.-__v.-J--__ EXPEDIENTE Dentro depoucos dias completa-se o primeiro ariixo clá. vicia cio « Cru- zeiro.*» jj Ox*g_.a.m. iiripárcial, não filiado a noiiiauxia dos partidos politioos, «_l_i© se |disputam o poder, acredita ter cumprido, na medida de seus re- cursos, as promessa» qiz© fez ao apresentar- se na imprensa. A despeito da guerra traiçoeira, o oculta e mesquinha, de "boatos adrede espallxados , o « Cruzeiro » tem salbido manter-se em posição tal e procedido com ta- manha calma e impar- cialidado, que os pre- prios que incorrem em suas censuras, respei- tam-xxo e fazem-llie jus- tioa. _B' a vantagem dos que discutem dizendo sempre a verdade, res- peitando-se, porém, a si e aos outros. DE-Sta linha de proce- der, a única que devo ser seguida pela am- prensa séria, conti- nuará a ser a do « Cru- zeiro », que a tudo ante- pôe o bem commum., que repousa essencial- mente na prosperidade e desenvolvimento do império. "Vai o «Cruzeiro», den- tro de poucos dias, en- trar no segundo anno de sua existência, e, para corresponder ao benevolo acolhimento que tem. recebido do publico, introduzirá to- dos os melhoramentos quo a practica tem aconselhado, logo que realize a mudança para o edifício que e_s___>res- sam.en.te mandou con.- struir para oülcinas o mais dependências ne- cessarias a uma om- preza typographica bem organiza ei a. . O « Cruzeiro » espera continuai- a merecer o favor publico, que, aliás, lhe é indispensa- vel. ¦ I, _ii.i--ui_HMBacaga:____ag_s_a_______a_a_E_BH)_i j.i.-^jr_-c-T-_--_s-__mgmM.--.-jw_- a.; Quanto á pergunti ftita pelo Sr. Leitão da Cunha, declara que subsiste, na opinião da mess, se&SaBSaB£ZSaaEi2SZí^-^ttrrn-*r^m-~-v*~^^'^r^f'-.r _j g-g-g Sabia-se na cidade .do Rio-Grande que o dia 9 fora todo consagrado a festas publicas por motivo da noticia official da promulgação das tarifas das alfândegas da provincia. Os jornaes fizeram sue to. Os navios surtos no porto embahdeiraram. Ó.coai-nercio-fáchou as suas casas, e bandas de musica, ao estrngir de centenares de foguetes- percorreram as ruas. - No povo houve geral enthusiasmo. Pára commemorar 6 acontecimento que,tão viva alegria causara na capital da provincia, como acabamos de dizer, a associação commercial da cidade do Rio Grande reunira-se e nomeara uma corcmissâo para organizar um programma de feitas e executal-o. Não e3tavam designados os dias para essas festas, mas era de suppor que se realizassem em Janeiro pr.i_.imo, por ser a epocha em que come- cará a ter vigor o decreto das tarifas. Egualmente na cidade de Pelotas foi recebida com eEttt-U-iasmo aquella noticia. Eis o telegramma que o presidente da provincia expediu para aquella cidade communicando o facto. a De Aiherico de Moura Marcondes de An- drade ao presidente da praça do commercio de Pelotas.—Tenho a satisfacçâo de annunciar-lhe que acabo de receber telegramma do Exm. Sr. ministro da fazenda, communicando que foi pro- mulgado o decreto mandando executar nesta provincia e na de Matto-Grosso, do de Janeiro próximo faturo em deante, uma tabeliã que es- tabaleça texas especiaes paira trinta e sais arti- gos da tarifa das alfândegas. » A praça do commercio dirigiu a S. Ex , em resposta, o s.guinte talegrammr.: « Ao Exm. Sr. presidente da provincia, Dr. Américo de Moura Marcondes de Andrade.— A praça do commercio desta cide.de agradeça a V. Ex., cheia de júbilo, a faustos» nova da pro- mulgação ão decreto quo estabeleço taxas em trinta e seis artigos da tarifa, por ver uma nova éra da prosperidade para o coaimercio licito da provincia, tão minado pelo contrabando. Pelotas, 9 de Dezembro de 1678.—Joaquim da Silva Tava- res, vice-presidente da praça do ccmraercio. » Entre as praças da capital de provincia e a de Pelotas trecaraa-se sobre o m. smo motivo, e3tes dous telegramas: « Da J. J. Dias, presidente da praç3 do com- mercio de Forto Alegre, á praça do coramercio de Pelotas. Esta praça se congratula com a dessa cidade pela faustosa noticia da pro- mulgação do decreto da tarifa especial. » « Ao Sr. J. J. Dias, presidente da praça do com- mercio de Porto-Alegre.-Esta praça agradece as suas congratulações pela noticia da promulgação Io decreta da tarifa especial, que contribuirá para nessa prosperidade; « Pelotas, 9 de Dezembro de 1878..—' Joaquim da Silva Tavares, vicü-presidente da praça do coaimercio. » Nada mais encontramos digno de menção. Da província de Santa Catharina temos datas até 12 do corrente. As noticias são de interesse local. Da proviucia do Paraná, nas folha3 que temos á vista, nada encontramos que seja da interesse para os nossos leitores. PMUBEHTO SENADO SESSÃO EM 20 DE DEZEMBRO DE 1878 Presidência ão Sr. visconde ãe Jaguary A's 11 horas da manhan, feita a chamada e achaado-se presentes 26 Srs. senadores, 1 secretario conta do sfguicte o Sr. EXPEDIENTE para nao liaver intsx*- rupção na remessa da ffolha_,espe-t*»-a__.os que os 1 ©_-"». assignantes do in- terioi* tenha-üa. a boa- dade do mandar reíor- siaar até o JEinx do anno a sna assignatura. 1SHÜÍÍS - AOENCIA HAVAS __FtO_VIA_ 19 do !>©:__© unindo. O Sr*. T><_>px*etis._a quoEriíòE-a oonfiada a missão ri© or-^a- nizar o gabinete, acaba o.e cumprll-a. floando oom a pre- sidencla do conselho o a pasta cio ixiter*iox*. A.» outras pastas fiearauí preenohldasdo seguiam© mo- <io:. iá-strar-se»1**03» ° Sr*- In^er-io; fazenda, o Sr-. j*ts?_:c-iaT_o; .Tix<3- tica. o a..-*. Jajani; gixer-r-a . o de Officio de IS do corrente do ministério do impe- rio, communicando quo Sua Magestade o Impe- rador íiceu inteirado das pes.Eoas que compõem a mesa do senado.—Inteirado. Ditos, rfmettendo cópias authenticas das actas da eleiçã. da um senador, a que se procedeu nos collegios <-eitor-.es de Marianca, Ayuruoca Bom Fim ; assim ccmo nas parochias do Presiulo, S. Pedio do Fanado e Sant'Anua do ^apé, da provincia de Minas Geraes. Do presidente da provincia dc Rio Grande do Sul de 8 de Janeiro do corrente aiü.0, transmit- tindo cópia authentica dss actas da eleição de eleitores especiaes, eflectuad- na parochia de Pi- ratiny. Di vice-presidente da dita provincia de 15 do mesmo mc-z e anno, retaetten ao cópia authentica das actas Ja eièiçSÒ de eleitores especiaes da pa- rochia de S. Francisco do Assis e o ofiicio da mesa da respf c'iva assembléa provincial. A' com__uU_ão de c.n3titui>;ã3. Ofíicios dos Sra. Dr. Frauci-co José Cardoso, conselheiro Francisco Xavier Pinto Lima e vir» conda de Prados, particip indo terem assumido a administração da provincia do Rio de Janeiro, o em 12 de Janeiro, o 2" eco 16 de Outubro do anno próximo findo e o 3o em 18 de Janeiro do corrente anno. Ditos dos Srs. barão da Campo Maior, Ray- mundo Mendes de Carvalho, José d. Araújo Costa e Sanch_ de Birros Pimentel, participando terem sssumido a administração da província do Piauby, o era 22 de Novembro do ar.no próximo o primeiro contracto, porquanto o aviso do Sr. ministro da fazenda, sobreo eontrâcto por elle ce- lebrado, diz que ficam mantidas todas as dispo- sicões do primeiro, aiteranio-se somente a fôrma do pagamento. E* lido, apoiado, posto em discussão e appro- vádo o requerimento do Sr. Leitão da Cunha. ORDEM DO DIA Vota-se em discussão e i rejeitada a proposição da câmara dos Srs. deputados n. lõl de 1877, concedendo dispensa a um estudante. São egualmente votadas em 3* discussão e approvadas para ser dirigidas á saneçâo impe- rial as proposições da mesma camatans.18-1,171, 175 e 247, concedendo dispensa a diversos estu- dantes. Vota-se em discussão o é rejeitada a propo- sição da dita câmara n. 153 do anno próximo findo, concedendo dispensa a um estudante. Sague-se a discussão do art e paragraphos da proposição da mesma câmara n. 317 de 1873, determinando que a proposta do orçamento conti- nuará a ser apresentada pelo ministro da fazenda, dividida, porém, em projactos distlncíosp_.ra calda ministério. O Sr. Cohbeia adopta o projecto como foi einen- dado pela maioria da commissão de orçamento, representada por tres de seus illustres membros. Não houve infelizmente accôrdo no seio da com- missão. Dous de seus membros assignaram o parecer com a declaração-venddos. Entretanto, é facto reconhecido por todos os partidos que cumpre votar regularmente a lei do orçamento. Em Maio de 1877 pronunciou-se neste sentido no senado, e foi apoiado pelo nobre sonador o Sr. Octaviano. Concorre para isso a presente medida, votada em 1873 pela câmara des deputados e acceita pela maioria da commissão do senado, estando todos de accôrdo em que ella não fere artigo algum da constituição 1 Sem duvida que concorre. O systema actual de discussão e votação do otçamento paralyza por muito teiapo o trabalho do senado tm tão impor- tante assumpto. Eenquanto a camata dos depu- tados não vota em discussão todos os ar- tigos da despeza, da receita e das disposições geraes, e em discussão a lei do orçamento em globo, o senado não pede cecupar-se com ponto algum dos tantos e tão importantes en- cerrados na proposta, que agora constituo um todo, do qual nenhuma parte pôde ser destacada. Nem mesmo a câmara dos deputados pôde tractar de novo da despeza, por txemplo, do ministério do império, emquanto o projecto de orçamento não entra em discussão, que é englobada. Qua inconveniente haveria que ra pane da ordem do dia se tractase da discus- são de um artigo relativo a despeza e na de outro relativo á receita? Que inconveniente ha- veria em que, ao passo que na câmara dos depu- tados se tractasse da receita, no senado se tra ctasse da despeza, tendo-se aquella câmara manifestado a este respeito ? A divisão da lei do orçamento em uma pérte relativa á despeza e outra á receita é o systema inglez, como dizia no senado o Sr. niarquez de S. Vicente, cuja perda, assim como a de cutros conspicuas senadores de uta e outro partido, todo o senado profundamente deplora. (Apoiados.) N'esta, parte a autoridade dos legisladores in- glezss, sempre de grand<? peso em matérias quo entendem cos. a realidade do syst.ma represen- tativo, não pôde ser recusada. O systema uctual da discussão e votação da lei do oiçamento é imperfeito o em 1835 at- trahiu a attenção, pois quu ba desse tempo um projecto sobre este ponto. As numerosss resoluções prorogativas do or- çamento e a votação da lei do orçamento para dous exercicios estão mostrando que não se deve persistir em systema que não tem a seu favor as lições da experi.ncia. Pelo caminho que as cousas vão levando, pa- roce que chegaremos a Julho do 1870, _ em votação da nova lei do orçamento. Espera o orador que o miniatario não dará o funesto exemplo de co- meçar um r.ovo exercício sem que estejam con stitucionslmenta decretadas as despêzas e a receita publica, achondo-se aberto o parlamento durante seis mezes. O Sa. Pai_A-Jag_í é contrario ao proiect0 cm discussão c entende que o senado o não deve ap- provar, senão depois de exame iniiUo minucioso. Deseja até que volta á commis.ão para recon- sideral-o. A maioria da commissão era contraria ao pro- jecto, e o orador não sabe por que artes appa- recém, assigr-.ando sem restricrão, tres de seus membros. Eai sua opinião, e é a razão por quo vota c.ntra o projecto, o orçimer.to não deva ser feito p?r partes, e sim pelo modo con-.o o tem sido, ha 40 annos, formando um todo harmônico. Findo o debate, fica encerrada a discussão por falta da numero p_ra votar-se. Segue-se a discusfão dos arts. 2o e 3», a qual fica, pelo mesmo motivo, encerrada. Esgotada a materia da ordem do dia, o Sr. presidente convida os Srs. senadores presentes para se cecuparem com trabalhos das commis- soes. Em seguida para ordem do dia 21: Votação do projecto, cuja discussão ficou encerrada. Trabalhos da commissões. •¦^-Levanta-se a sessão á 11/2 hora da tarda. que, quando esta hypothese nSo se verificar, es- perando-se até ao meio dia, ha mais probabili- dade de haver casa. 'Além disso, quando a sessão acabar t&rde.fica algum tempo de manhan para o trabalho das commissões. Que esta medida estava nos desejos de muitos dos seus eollegas e quo foi por isso que a apresentou. Posto á votação o requerimento, é approvado. Passa-se à ORDEM DO DIA por meio de uma lei ordinária, ou realizal-a por i não abdicou das outras, que se reputam neces- meio da reforma da constituição.sarias. . Acredita que um partido, que tem sinceras Com estas explicações crê ter esclarecido a convições, um partido, que está persuadido da; quedada passada situação, o advento do governo necessidade de realizar uma idéia como meio j liberal e a sua presa.çi no ministério. de tornar practicavel o systema representativo,! O Su. Mautisho Campos declara que não era Sr5- teaeute-seuerat relaxe,.,_,., ia Ftooíxe; marinha, o ssf. Fer- flado> 0 em 9 de Janeiro, o em 27 do beve- i-aolu.; instrucção pixt»lioa. o r4,-r0 e 0 40 e_a 15 da Abril do corrente anuo.- Sr. CJappino çefer-inrQlstro^do Intera(Jo. "' a) ,1 couparecendo mais quatro Srs uítlino gabinete oopreti obras publicas, o Sr: Müáa- ..ariotte ; e oom_nor*olo. m- dustrla e agricultura, o Sr; »- *X_.jorano c e_s_.-m.itustro cio mesmo gabinete). fr. por 50 senadores, âcta da aatace- LONDRES, 19 de Dezembro. Café do Rio, good channel floating cargoes, 51/6 a 53 sh. por 112 libras. Dito de Santos, good average floating car- 033. 52/6 a 53/6 par 112 libras. _. «/o empréstimo brasileiro de l»<o -Ji. HAVRE, 19 de Dezembro. CaCé do Rio, ordinary, 59 fr por 50 kilos. Dito de Santos, ordinary, 64 a 60 - AlRodão de Sorocaba, ordinary, 6-1 it- por 50 kilos. ANVERS, 19 da Dezembro. Transacções muito calmas; preços nominae3. _-_CYE.RPO.PI», .19 de Dezembro. Alaodão de Pernambuco, fair, 6 1/2 d. por libra. Veuderam-se hoje cerca de 10,000. fardos. HAMBURGO, 19 de Dszembro. -Café do Rio, real ordinary, 52 pf. por libra. Dito de Santos, good avaraga, 59 pf. pjr libra. NOVA YORK, 19 de Daz8mbro. Café do Rio, good cargoes floating. 14 1/2 a Í4 3/4 cents. por libra......,, Dito do Rio, fair cargoes floating, 14 a 14 l/l cents. por libra. SANTOS, 20 de Dezambro. Mercado de café calmo ; preços irregulares. Entraram interior 5,t00 saecas. Vonderam-se hoje 4.000 ditas. O paquete-Site chegou á barra hoje de inannan ás 6 horas, e seguiu para o Rio de Janeiro, sem eno^apor^°Ueuiâo Kohln sabe ás 4 horas para .0 Bio. 0 CRUZEIRO Kavista cio interior _ Pelo paqnete nacional Rio Grande, entrado hontemde manhan, temos folhas das províncias do Rio-Grande do Siü. Santa Catharina e Paraná. Alcançam a 8 do corrente as datas da capital e a 11 as das cidadíe de Pelotas e Ric-Grande. abre-se a sessão. Lô-sc e dá-se por approvada de:, te. O Sr. Teixeira ToxiOR(pe.a ordciri* declara ter algumas duvidas a respaito do contracto para a publicação dos debates. Reclama contra a publicação de seu discurso no Diário Official da hoje, por não lh'o terem apresentado para corrigir. Sabe que o contracto auetoriza a publicação dos discursos em extra- etos, quando os oradoras os não dão em tempo. Não tendo, porém, recebido, rapflte, seu discurso para rever, protesta contra o quo sa acha .im- presso e declara per_.nt9 o paiz e o senado quo ato assume a responsabilidade daquillo qua o Diário Official publicar com seu nome. Aproveita estar na tribuna para observar que, tando hontam o Sr. presidente, em resposta ao Sr. Correia, declarado que o projecto de fixação de forçss de terra ainda não chegara ao senado, é questão muito séria e por isso pede ao Sr. pre- sidente manda varificar sanão houve equivocação da secretaria, quando informou. O Sr. pbeside-íte responde que a informação é exactã e consta do rela10»0 da. mesa. O Sr. Teixeira Júnior declara, á vista disto,- estar satisfeito. O Sr. liTEiTÃe da Cunha, justifica e manda á mesa um requerimento, pedindo cópias da pos- tura da câmara municipal, prohibindo exeava- ções nas r.as e praças durante o eslio e da deci- são do ministro do império em cfficio aquella câmara, quando submetteu a-referida postura á approvação do governo. E, como e. üa tribuna, aproveita a oceasião para perguntará mesa qual é o contracto que vi- gora para a publicação dos debates. Faz esta pergunta, porque do relatório da mesa se que, depois do contracto celebrado pelo br. barão de Cotegipe, o actual Sr. ministro da fa- zenda fez outro, declarando o primeiro sem cffai- to. Quer. pois, saber qual dos dous se deve con- siderarem vigor, de*de que a mesa entende que o primeiro é valido e existe um outro. O Sr. Dias de Carvalho (!• secretario) res- ponde ao Srvj6ixeira Júnior que a mesa não levará sna benevolência a ponto de deixar de advertir ao contractadCr da publicação dos dobs- tei quaesquer faltas que »e de?sm. CÂMARA DOS SRS. DEPUTADOS SESSÃO Eli 20 DE DEZEMBRO DE 1S7-. Presidência do Sr. Frederico ãe Almeiãa A's 11 horas da mar.han, achando-se presentes 85 Sr3. deputados, o Sr. presidenta abre a sessão. São approvadas as netas Ue 17, 18 e 19 do éor- reate e lido o seguinte. _ EXPEDIENTE Um cfficio do ministério da sgricultura de 18 do corrente, rernettendo os decretos que conce- dem privil .gios a Eugênio Vaiseai, pnra intre- duzir no império fôrmas destinadas a derreter ferro e outros metaes. A' commissão de com- mareio, industria e artes. Tres oflicios do ministério do impario, ddtados de IS do corrente : 01» participando, em resposta ao de 17, ter Sua Magestade o Imperador ficado intsiraio das pessoas que compõem a mesa desta câmara.—In- teiradá. O enviando o ofiicio do presidente do Partná relativo á questão de limites entre est-i provincia e a de Santa Catharina.—A' coi_.missão de esta- tistica. O 3" commuoicando, em resposta aos da 14 o 16, ter expedido avisos aos preèidcntes das provin- eias de Pernambuco, Minas Geraes, Rio Granda do Sul, Sergipe e Espirito Santo, para que ficam cumprir as decisões desta câmara acerca das •leições ali procedidas ultimam, nte —Inteiiada. Prestam juraoiento e tomam assento os Srs. Francisco Sodréj Prisco Paraíso. Leão Velloso, Pedro Luiz e Penna. Em seguida o Sr. Buarque de Macedo funda- menta o parecer da commissão de policia sobre os arts. 51 e 57 do regimento, para que a2« chamada seja feita ao meio dia, em vez das 11 horas. Pede a palavra o Sr. Lima Duarte. O Sr. pre- sidente adia a discussão. E' requerida a urgen- cia e votada. O Sr. Lima Duarte manifesta-se contra o ie- querimento, porque sa não tem havido stssãú a culpa não é do regimento, mas dos Srs. deputa- dos. Quando a câmara tiver de discutir o orça- mento e outras matérias importantes, abrindo-se a sessão ao maio dia, prolongar se-ha esta até muito tarde. O Sa. Buarque de Macedo responde que a adopção do requerimento não impede abrir a MMÍo às U horas, sempre que haja. numero, e Entra em discussão o projecto relativo á lei de locação de serviços, t O Sr. Felicio dos Santos acha que esse pro- jectoé i_nportantissimo,edesejaria vel-o discutido pelos competentes, para se avaliar bom seécen- veniente adoptal-o ou não. Todos entend-m que è necessária álavoura uma lei de locação de serviços. O mal é o domi- nio do privilegio e é preciso proteger a lavoura, evitando as execuções. A lei de locação pôde ser um grande passo para a colonização nacional. Tomou a palavra para fazer esaas observações pedir um adiamento de uma questão tão im- portanto, ainda que receie, porque os adiamentos são a morta. O Sn. La»atette (ministro da justiça) apre- senta diversas considerações sobre a lei, mos- traudo quanto são incompletas e obscuras as que temos. O tempo ha de abandonar os meios usuaes, e dar ao locatário as garantias necessárias. Ter- mina dizendo que manifestará á câmara que o governo acha que as emendas do senado estão no caso do ser approvadas. Posto á votação o projecto, é approvado. Entra em discussão o projecto de lei sobre as execuções nos estabelecimentos agrícolas e fa- bris. O Sr. Affonso Celso manifesta a conveniência de saber-se qual é o pensamento do governo a esse respeito, e pede ao Sr. ministro da justiça que esclareça a questão. O Sr. LArAYETTE (ministro da justiça) faz diff.rentes pcn^eraçõas sobra este p.nto, enca- rando-o nos seus efl-itos judiciars, e no. elesnee que tem uma medida d.sta ordem. Acha-a incom- pleta, porque inculta certos privilégios, sendo elles a causa do mal. Na reforma a fazer é preciso dar toda a garan- tia aos mutuantes. Termina dizendo parecer-lhe conveniente que se approve o projecto em dis- cussão, reservando-se ò governo para apresent.r as emendas que julgar convenientes na 2». Posto á votação, é approvado. Sabendo o Sr. presidente echar-se na casao Sr. ministro da guerra, nomeia uma commissão para recebei-o. O Sr. ministro entra no recinto á hora marcada e a seguinte proposta, que é. em seguida, enviada á c.mmissão de marinha e guerra. « Augustos e digníssimos Sr3. representantes da nação. Em cumprimento do preceito constitucional o ds ordem de Sua Magestade o Imperador, venho apresentar-vos a seguinte Proposta Art. 1.» As forças de torra para o anno finan- e-irc-de 1879—1K0 constarão: § l.' Dos officiaes das differentes classes do quadro do exercito. g 2." De 15,000 praças de pret em circumstan- cias orüntrias e de S0,C00 era cir.urnstancias extraor _it_..rias. Estas foiç.3 serão complet. das na fôrma da lei n. 2,553 de 26 da Setembro de 15:74. . g 3.« Das companhias de depo. iio 0 de spren- dizes artilheiros, não excodsndo de 1,000 pra.es. _Srt. 2 O prêmio pira cs voluntários seri de 400Separaos 6Dg.jaUcs*de 50_S, rogo em tres prestações, ssndo o dos segundos proporcional ao tempo pelo qual de covo se ersgajr.rem, nos ter- mos do art. 2" da lei n. 2,623 do 13 da Setetibro de 1S75. g 1.» Os voluntários perceberão, emquanto forem praça3 da pret, mais uma gratificação egual ã metade do soldo de primeira praça, conforme a arma em qui servirem ; os engajados perceberão mais uma gratificação eguol ao soldo de primeira praça, a tambora segundo a arma em qne sei- virem. g 2.» Quando forem escusos do serriço, se lhes csncoáerá, nas colônias militares cu de na- cionaes, um prazo do Urras de 10^9.0 metros quadrados. g 3 » A iirportancia da contribuição pecunia- ria de quo tracta o art. g n. 7 da lei do 20 de Setembro de 1S74, será de 1:0008000. Art. 3.° Ficam revogadas as disposições em contrario. P_._r.cio do Rio do Janeiro, em 18 de Dezembro de 1878.— Marques do Ilerral » A* 1 hora menos 20 n:i;iutos entra no recinto o ministério, que vem expor o seu prograiuma. E' da !a a palavra ao Sr. presidente do con- O Sn. Si-Umbu* 'presidente do conselho) diz que, no din de Janeiro do corrente anno, achaudosa ausente da corte, recebera um telegramma do Sr. duquo de Coxias, transmittindo-lbe, da parte de"Sua Magestade o Imperador, ordem para com- parecer r.a sua augusta presença, ordem que só- mento no dia 3 pôde cumprir. Comparecendo naquelle dia, recebera de Sua Magestade o Imperador a honrosa missão de f-rmar o novo ministério Sua Magestade, tendo reconhscido a opportu- nidade de faznr a reforma eleitoral, pelo systema da elf.imo directa, informado recentemente da opinião'do paiz, pelo que tinha ouvido dos presi- dentes de ambas as câmaras entandera, e ao pa- re-er do orador muito logicamente, que a reali- za^ão daquella reforma devia caber ao partido que sempre a reclamara e que a sustentava como ponto principal do seu prrgramma. Honredo com a confiança da coroa, nao pudera desooishec.r nem a diíficuldade da missão que.lhe era incumbida, nem a gravidade das circum- stancias em que se encontrava o paiz. Entendera que não devia declinar daquella honra, porque não lhe parecia licito a nenhum cidadão recusar â coroa os seus serviços, quando podem ser pro- veitoses á causa pnblici. Tractanio-se da realização de urna idéia p.-la qual o orador com todos os seus euigos tinham serrpre pugnado com a maior insistência, seria grava a sua própria responsabilidade sa, achando o-casião opp-rtuna para dar-lhe a sua coadju- •ração, se recusasse prestar esse serviço. Com epsa empenho convidara os distipetos ca- valheiros que compõem o actual ministério. Não è necfs-ario dizar quem elles são, exclama O orador, porque o paiz os conSece pelos altos merecimentos de cada um e pelos serviços que todos teem prestado ao paiz. Acceitando o encargo, a sua confiança estava depositada na eamara dos Srs. deputados. Sendo esse um principio commum, continua o orador, entre o ministério e a representação na- eionsl, e, mais que tudo, a câmara dos Srs. deputados, o gabinete está persuadido de que ella e-.m a coadjuvação, que lhe é indispensav.!, ha de lhe facilitar a tarefa, permittindo qua aquillo que tem sido até agora o alvo de seus des-jos, •_rá, com .ffsito, uma realidade. Cre que nas circumstancias em que se acha o naiz, á vista da3 repetidas provas que se téem tido das eleições, as instituições não podem rt>ai- char cem segurança para um futuro tranquiüi- zador, se não se conseguir realizir a reforma eleitoral pelo systema da eleição directa. A missão que lhe foi confiada ainda mais diffi- cil de desempenhar se tornava, porque òccorria que na oceasião em que se dava aquelle fsetc, a câmara dos Srs. deputados se achava dispersa, bem como quasi todos cs seus amigos do partido liberal, dos qnaes podia talvez tomar o conselho. Vendo-se privado desse conselho, teve necesai- dade de assumir a responsabilidade de deliberar por si me3mo, confiando que tão lha faUarium com o sou apoio e com a sua cca-ijavoção não deve fazer questão da fôrma. Accrescenta que, pelo conhecimento que tem das opiniões manifestadas no senado por muitos membros do partido conservador, sabe que mui- tos votarão pela reforma.eleitoral, precedendo, porém, a reforma da constituição. Tractando-se de uma medida tão importante, que tão de perto interessa o futuro das institui- ções nacionaes, de uma lei quo não é de partido, mas uma lei verdadeiramente social, por isso que sobre ella é que vai assentar a base do systema representativo, entendeu qne devia resalvar tedos os escrúpulos e respeitar a consciência de todos aquelles que podem concorrer para a r.a- liz3ção da idéia, diferindo apenas no modo de realizai a. Foi por isso que aconselhou a coroa qus se effactussse a reforma da constituição na parte que lhe diz respeito. Concluindo, diz o orador, que o programma do ministério é conhecido: consta da fala do th.-o- no. Para a sua realização, o gabinete empenhará os seus maiores esforços, afim de que se torne uma realidade aquillo que tanto se deseja. O Sr. Silveira Martins mimnistrv da fazenda (movimento de attenção)'.—Começa dizendo ter sido membro da passada legislatura, como re- pi--se::tanto da sua provincia, e, S9 no parla- mento representava minoria, representava a maioria. Julga dever dizor algumas pab-vras sobre as razões por que faz parte do actual mi- nis.erio. O presidente do conselho explicou cs motivos que fizsram subir ao poder o partido li- beral. Vai dar a razão por que acoeiteu o honroso convita do Sr. presidante do conselho para oe- çupar uma pasta. Entenda qua niuguem tem o direito de recusar os seus serviços ao paiz quaado lhe são recla- mados, e não queria incorrer na censura de se eximir a mm tarefa espinhosa, desde que isso era julgado conveniente. Em vista do seu passado, não queria qua 86 dissesse que recusava dar os seus esforces á causa pubdea. O Sr. presidente do conselho é o depositário da confiança da coroa e allia-so com as pessoas que o podem ajudar a realizar a tarefa que tem a cumprir. Dasde que o presidente sahe, nenhum membro do gabinete pôde continuar na gerencia dos interesses do paiz. Não é isto doutrina ad hoc, pois o próprio Sr. barão de Cotegipe o de- clara na sua carta. (Muitos apoiados.) O passado ministério cahiu.porque a confiança, qua a coroa depositava no presidente do conselho, não passou a nenhum dos membros do gàbineta. Não é novidada que so substitua uma política que tem maioria sa câmara, mas que tem mino- ria no paiz. Demais, quem pôde duvidar da que a eleiçãa directa fosse uma aspiração do partido liberal? Desde qus os conservadores resóuhe- ceram que a maioria da nação era favorável a essa idéia, deviam resignar o poder. Não o fize- 1 am e, não o fazendo, não podem apresentar-se como tando a mestua aspiração. Dizem, porém, qae é uma ideia dos conserva- dores e que estavam prompto3 a tornal-a reall- ds.de 1 Organizado o ministério 25 de Junho, quando estranhava a coniradicção do Sr. barão do Co- t.gipe, responderam-lhe com os receios de que a ordem fosso subvertida. Como, pois, vem hoja declarar que estava prompto a realizar uena idéa por qne--nunca pugnou 1 Os homens políticos precisam ter mais caracter do que intelligencia. Relata em seguida a mudança de situação na Helgicn e o que se passou entre o rei Leopoldo e o Sr. Fière-Orban. D. Pedro Il.chaicando os liberaes, não practicou cousa nova. Qual seria a posição do seu partido so os conservadores se apresentassem a realizar a eleição directa t A ordem publica, o bom regimen do systema levaram Sua Magestade a chamar os adversários, desde que a Situação lhes inyadia o terreno. Vem ao serviço da causa liberal, da ps-tria, e, se não fosse isso, não teria acceitedo o pesado encargo. Sentia se com força de lazer alguma ecusa. Assumiu essa posição com os seus eollegas, não para seguir a mesma norma dos Btus ente- cessorss. Podem condemnal-os por erres, mas não por improbidade. Os conservadores fizeram despêzas com a imprensa, e a actual situação nada tem despendido, embora ella os insulte! (Apoiaãos.) E um gabinete quo tem essas aspirações ha de recuar deante da caterva dos insulta- dores? 1 Apoiados). Todcs verão que o governo quer a egual- dade. A razão da grita contra o ministério, ó por- que elle jurou observar a lei. Se se tiver de retirar, está certo de que en- contrerá na historia os louvores do seu prece- dimento. Irá para os bancos da câmara ou para essa provincia que tem dado tantas provas de abne- sua intenção tomar parto na prusente questão, Pronuncia Improcedencla. O Sr. Dr. Bandeira de Mello, juiz de direito districto criminal, pronunciou a Jorge de Al- buquerquo. como incurso no art. 201 do código criniaal, porte»- offandido physicamente a José R. Rodrigues de Vasoncsllos e seu filho Tan- credo no dia 3 de Setembro deste anno, na rua do Conde d'Eu, esquina da do Visconde de Sa- pucahy, e ju'.gou improcedente a queixa pelo cri- tem cumprido pana por quebra de termo de bem viv.r, maia uma vez está respondendo a pro- cesso idêntico. em que as boas practicas cão admitiam largo me de roubo dada por Suviour Boonex contra Ra- debatephaal Fernandes, p.r não estar provado. O mes- Considera o Sr. Silveira Martins uma das gW^ ^Í^Ê^rí^^Ai^^Mi^^i . ' rari;i ap.na de a/1/2 mus ae prisão pelo crime glorias nacionaes. Sente que o nobre ministro da a8 uso da armas prohibidas e multa correspon- f_.zoi_da, que é sau muito prezado a particular ( dente á metada do tempo. Esse indivíduo, vaga- amigo, se tivessa desviado das practicas do re- | J_^d^„™^ÍfS._^_í_Íe-í_? _.® _?íífL íÃ.ÇfLIÍÍ^J^™ giraen parlamentar de que a Ingl&torra pôde dar exemplo. O nobre ministro da fazenda, pois, são tinha o direito de responder da tribuna da câmara dos Srs. d .putados aquillo qua dissera o Sr. barão de Cotegipe no senado.. Não é admirador, nem amigo pessoal de S. Ex. Julga, porém, qua o nobre ministro não tinha o direito de responder lhe. O Sn. ministro da fazenda :— No que me é pessoal tinha. Qae faz, continua o orador, em responder ao Sr. barão de Cot. gipa, em presença de uma câmara liberal unanime, onde ninguém ha quem o de- íeada ? AUudindo aos actos do governo, diz são restos de liberdades publicas, que nos restam, visto como restos é hoje clássico. Qua fiara elle, orador, bastante era a garantia da presença dos Srs. ministres da fazenda e da marinha para que depositasse no ministério a mais decidida e illimitada co-fiança. Diz que o nobre ministro ds. guerra está acima de todas essas discussõ.s, que o ssu caracter vale tanto como a sna espada. Com respeito á questão que motivou a retirada do Sr. Silveira Lobo da presidência da provincia de Minas-Geraes, pensa que o procedimento do governo i>ar__ com aquelle seu parente e amigo foi um verdadeiro attentado contra o acto addi- cioaal, que foi resgedo, a sacrificada a provincia. Essa questão foi decidida com írreflexão; o que redobra a gloria do nobre ex-presidente de Minas. Na sua opinião, o nobre ministro da agricul- tura procedeu da uma maneira injusta. E' solidário com o Sr. Silveira Lobo. Velho e no fim da vida, presta ao ministério o seu apoio ; não se julga, porém, cb.igado a fa- zel-o com a mesma assiduidade com que o fez n is tempos da mocidade. Sou amigo do ministério, diz o orador. O Sr. Galdino das Neves:—Eu sou amigo livre I O orador replica que não é, comqusnto saiba que essa theoria ó magaifiçs. Não a adopta, porém Como disse, acompanha o Sr. fc.jlveira Lobo. O Ss. Sérgio de Castro : -Voto c. m V. Ex. O or.uor consiá.ra que o nobre deputado deve votar com cs interesses do paiz e da provincia do Parasiá, que representa. Deseja que 03 seus amigos da provincia de Minas Geraes levem o governo a emendar os erros cimu-etüdos pelo nobre ministro da sgri- cultura. Ninguém mais do que o orador r.d-circnse-íipre 03 lib_raes da provincia do Rio Grande du Sul nas d-sgraças por que teem passado aquella il- lustre e heróica provincia. Minas, porém, nada ta_a a invejar. Se estivasse convencido do que o governo tinha dado o dMoma de deput&do a ulguem, não tocaria no diploma nem com a ponta do pé. Teruiinaado o seu diácutso, o crador estranha quo o Sr. Silveira Martins julgue bom sómanta o saudiplomaeaáus os dos outros r^presntantes da. nrçüo. O Sn. Galdino pode a palavra para explicar quo, quando disse que fora o Sr. Silveira Lobo que oa mandara, oão quiz »e_erir-se á influencia que elle pudesse ter nas saas eleicõ s. Kuter.de que o presidente deMinss foi desrespeit.d_, e qae elle uma alavanca na província. Aflirma que os seus eollegas. estãj procaptos a sust-jatar 03 actos do ex-presidente. (Trocam-se apartes. Rumor.) Accrescenta ter ouvido nos erredores que os ameaçam de serem dissolvidos. Nã_ se imp-rla «om isso. Em seg :ida, o ministério retira-sc e o Sr. pre- sidente para ord-m do dia 19 c seguinte: Votação do perecer sobre as eleições da provin- cia de Santa Catharina Apre_entação de requerimentos, prejectos e indicações. Firsdu a hora ou antes: Discussão do paracar sobre as eleições da pro vincitido G-yaz. Làvanta-io a ses. £o ás 2 horas. soura gação e patriotismo Não estará o paiz desenganado de promessas pomposas? Começamos pela reforma do systema eleitoral, tomando a directa. Que programma mais eievado do que dar á nação o uso do3 sutis direitos ? Sem isso, que poderiam fazer que uão viesse eivado de um vicio de origem ? Pelo systema actual, qual é a opinião que pre- domina no paiz ? As catcaras, conservadoras ou liberaes, são sempre unanimes. Basta isto para condemnar.o systenia e dese- jar-se uma atinara que seja verdadeira represou- taute da opinião do paiz. Reformar o systema eleitoral é, pois, o pro- gramma mais elevado que o gabinete podia apresentar. A eleição directa pôde ser feita com a reforma da constituição ou sem ella. Tornar mais vasto o numero de eleitores, conservando o actual me- chanismo, pede ser feito pelas câmaras sem tocar na constituição, visto ser possível com uma lai ordinária. Mas entende ser preferível fazer-se isso com a reforma da constituição. E* uma questão pequena, e que não pôde ser elevada á altura de uma quês- tão política. Admira so da ignorância das practicas legisla- tivas manifestadas por homens provectos. Quan- do se aptesenta" qualquer emenda a tlguma lei, ou é contra ou a favor. Se se é contra, ,stá-se_na opposição ; se se é a favor, antecede-se a fazer o que pertence aos chefes, mostrando-se assim a indisciplina. Poderia adduzir considerações que fizessem subir o ruborás faces do seu antecessor m. pasta da fazenda. Com pouca cousa S. Ex. cora. Não é menos para admirar a dur.z-.. com que os recebeu no senado um co-religionario... O Se. Galdino :—Não apoiado. O Sr. Silveira Martins refere alguns astos do Br. senador Silveira Lobo. O Sr. Galdino :—Foi o Sr. serador qn.m nos mandou aqui. (Trocam-se muitos apartes.) O Sr. Silveira Martins accrescenta que oecupará a pasta emquanto o puder fazer com dignidade. ¦' A dissidência entre os seus co-reFgonarios não O nmedronta.porque não costuma pôr os seus resentiteentoa acima dos interesses do paiz. O programma do ministério não é programma de um partido. Uma das reformas que se lhe Entolhs.—fala per si e não em nome da situação—é a reforma do senado (Apoiaãos.) A magistratura tem aposentadoria, o próprio I soberano tem um regente. Para o senado a -VI-ilT!» imperial.- Sua Magestade o Irn peiadcr visitru hontem a imperial ccadeiüia das beilis- arte* e os quartéis do 1», e 10» ba- talho->s de í-.f _i,teria, examinando com muita r.t- tènçãó e mii.uciosamc-nto todas cs accjmt-.:oda- °A visita ao quartel do foi ba. tante demo- rada. Sua M-g?stsde o Imperador iasp<?ciioaou com cui iado as cas=rnr.s o prif õ. p, rrov; u a co niid '- qti-o ii ser distribuída ns pr. ças. mostian- do-se bastante satisfeito da boa ordem qua em tudo encontrou. Kcmeaçao.-For titulo da 17 do corrente foi nomeodo o enganheiro Josó Ewbaok da Câmara j Defesa de para exercer interinamente o logar de director gasto ;íe Ms e militares do arsenal da m_.ri para das obras civis nha dc rôrta FroTincla do "Rio do Jcixielro.—Por actes da 17 do crrr6ntc ,...-_.. . , Foi exmerado a sen p-.ditio, LadiSiau Vieira Baptista, d- ínspector das esçhbl.s doí« district. Mini-torio d.s tçuLorra.— O Sr. marquez do II .rv.,1 leu hontem. na câmara dos Srs. depu- tados, o relatório da repartição a seu cargo. rt«ii to ri o da. fazenda. Somos infor- mados que o Sr. conselheiro m.nistro da fazenda apresentará seu relatório na próxima segunda- fsira, 23 do corrente. Vlcgem de lmtrucçSo. Segue hoja para o norte o brigue-barca Itamaracd, em via- gem de instrucção dos aprendizes sua. inhei.oa. x_ei íõe..—Ha hoje: Farinha he trigo, ás 11 horas, no ttapiche a vsper, M. S. Pinto. Terreno, na rua do Aqueducto n. 53, ás 5 ho- ras, Amaral Pim.nta. Ohr.ralai -& prêmio, Ao Sr. A. A_ Almeida, r-.or_.dor da rua do Cássia :o, coube o prêmio qua premsttemos ao decifrador das charadas, que cm nossa edição da tarde de hon- tem propuz^mos á decifração. O décimo dfi bilhete, que é da 11» loteria da corte, cuja r^ da h:ja anda, tem o n. 1,731. Dese- jzmos-lhe muito bo_t sorte. 1-"* -ii_xi_-.i-.-i.—Os Srs. Gomes Brandão & C, importautes comrserciantes de papel e cbjectos darseriptori), estabelecidos nesta corte, acabam da distribuir pslcs seus amigos e fregueza. uma rica folhinha, da que recebemos um exemplar, que agradecemos. oeiiosio navsl.—Fizeram hontem exames e foran ap provados, no anno de historia antiga e do Brasil: Jorge Ataerico Freire, distineção; Licinio da Gama Bentes, Antão Cor; ia da Silva e Francisco Burlamaque Gastello Branco, plenamente ; Can- di.lo Cor-iovil Petit, Gustavo Galvão Henrique Ribsiro do Scuza, Rodolpho Ribeiro Penna, Al- bino Severiano da Costa, Santhiago Rivaldi, Ro- dolpho Lopes da Cruz, Antônio Carlos de Almei- da Albuquerque, Júlio Mcrcos de Olive-ra Cam- pos, Aatonio Baptista Franco, Pelagio Dalton Dantas, Vicent3 Rodrigues de Campos, João Fe- li.iano de Aguiar Gemini, João Antônio de Sampaio Vianna, Amynthas José Jorge e Gui- Iherme Cr.Ihe-.ro da Graça Filho, simplesmente-. Houve 4 reprovações. De geographia physica, estudo completo, Abílio da Silva Pereii-a, simplesmente. Cozn.paxx.l_ia Economia.—-Hontem, ao meio dia,reuniram-se em seu eseriptorúi os accio- nistas da Compaohia Economia, sob a presidência do Sr. cci-smendador Pinheiro Júnior, servindo de secretario? os Srs Luiz de Magalhães e Gomes Brandão. J. commissão administrativa apresen- tou ssu relatório e balanços. A commissão pediu demissão, ma?, a instâncias da assembléa geral, retirou o pedido. A assembléa concedeu poderes especiaes á re- ferida comratssao para propor ecção rescisória aos confrontantes. A's 2 horas da tarde, levontou-sa a sessão. Qne.t_.o d.» ílborãada. Consta-nos que acaba da ssr v-snd-io nc.-ia cõrt», e até seguiria hoje para a provincia, um esrravo, cujas circumst _nc ss sao e3__s: seu fitraío senhor libertou-o cm t.stamanto. s.b a cláusula de servir n ssu3 herdeiros por espaço da '0 annos, os quaes estão deccrriiios: durante esse tsmpo os herdeiros, _sofru-iuarios dos serviços do es- cr-ivo, não sati-ifizeram rio thesoüro caiionai a doviJataxa. Portado isso, o principal >__.n*-a pela ultima circum-tsneia, o escravo deixou de o ser, tem a sua liberdade- garantida pela lei. Como, pois, é vendido ? Oo-3.aonxias.Qooa.—Pelo conselheiro Theo- d-.ro Jdachado, ju:z de direito dc districto. cri- minai, foram c:.-ndemr-_i<ios Antônio José da Silv,' (vulgo Patacho) a tres mezes de cisa «ie corre.ção, p>~r qu.bra de termo de b.m viver, qua havia ass-.gnado como vagabunoo, .raioneiro e ébrio habitual: e o italiano Kranri.co Brcm a 87 l/á dias prisio e multa. co_Te--pondci:t:' á metade do tempo por uso Ue srnia tlr-f-sa, viáto ter sido preso arrrisdo >ie dm canivete p.nba.. com o qual sggrediu a pessoas do povo g fjíiardfs iirbnncs. Anbos cs orecesses forac-. feitos p^lj Dr. Farinha Filho, subdeüegado do districto aj Sacramento. Concerto.— Hoj. deve realizar-se. no salão do? Srs. Arihur Ni-.-;.oleão & Miguez, o concerto nmsicsl do Sr. Geraldo Ribeiro. Este jover. pia- nist-i é sufiiCieaianiaiitB conhecido entre nós pelo seu amor ao estudo, execução límpida -'gra- ciosa e fino tacto artístico. Compete ao puhiico animal-c 1 ra que seu bello talento attinja a pleno desenvolvimento. O artista precisa, mais que qualquer outro, do applauso da multidão para ganhar essa confiança em si preprio, sc-m a qual não ha insp:raçãc possível. No concerto tom_m parta alguns _tn._d.-e3 profissionnes distÍLCtos. Tudo promette uai bello saráu a; tistxo. Gu.rfc arbana.—O Sr. Dr. cheia de po- liei» por portaria de hontem nomeia o Sr. capi- tão honorário do exercito Jcaqu>*_n José da Lemos Pianby co-omanlante do distr'cto da guarda urbana. Caí aver.—Na rna" do Barão do Bom Rs- tiro foi ante-hontem á ' tarda encontrada morta nma mulher de còr parda, representando ter .-15 anncs àe edriáe. O cadáver não apresentava signaes de violen- ci-s e f«d depositado no cemitério do Caju. para cs devidos exames. ¦Fôria* cio foro.—Hontem 03 tribunses e juízps interromperam seus trabalhos oráina- rio», por causa da? férias do Natal; fu^ccio- na.iáo, poréai, o jury e a junta commercial. Os juizes darão uma audiência semanal para os casos extraordinários. Facnid-do a& -c__i_c_ic.i__._-. - O resultado dos exames de hontem foi o seguinte: these.— Approvado plenamente, Au- ratuia Souza Gomes. aá-freguezia da villa d . StthtfAnni da Mac .cú Foi "designado o professor de cathrgori-. Francisco Antônio Fernandes da C «rem ascholade do Srtcco dc *" No desempenho dessa tarefa poderiam seguir- (morte. M doas caminhos ou realizar a eieiçio directa Apresentando reforma eleitoral, o goverao Fo! concedida ao professor da rscholp. da ei- dado do Nitheroy, Antor.-.o Luiz da Cruz Franco, a jub;lação qu1» requereu, c^m o vencimento annual de S77/?p66 pr. porcional a 18 annos, õ cce- zes e SS difcs de serviço.. F>-.'&in r3mov;d?s os professiro.s .To;e Alves BaptMa e Francisco Ferreira Madeira, aquela da es.hola de Santa Rrsa para a da cidade de Nitheroy e esta da do Fonseca para a da Santa Rosa. ¦R.eqixwi-n.ex-.t;:;» d6ipaoiiado-.-Pelo ministério da justiça: Bicharei Felix Antônio Pereira Lima, p;d<ndo um emprfgo. Seile o mar-.oriat- Frai>ci-<c¦¦> Manuel de.ProençaRosa. priii,-i'0 tab.iüãr, <_o publico, juücial e notas e efíi ial do registro geral das hypnthecas fia cotpnrca de Nitheroy, ?a província do Rio de Janeiro, e José de Barr.s Leite, escrivão oe orphans do t«-rmo da cidad- S." João do Rio Claro na de S. Pauio, pe- dindo que se lhes conceda liceuça para per- -tintarem entra si os respectivos cfficios. Ao presidenta da provincia do Rio de Janeiro para informar. Pelo da marinha: Dr. Euclid..« Alves Ferreira da R->ch.. ciru:- gião do corpu ds seu^e da urinada. Requeira por intermédio de seu chef9.— Proprietários «nora- dore3 entre o estabalecircente da Armação e a Ponta d'Arô*. Póie ser fr. nqupada a passagem desde que fechem com n-.uro, á sue. casta, o terre- no dos fund; s doarmaz ma que se /-ferem; paia o que se devem entend.r com. o director do labo- ratorio. Pelo da agricultura: Antônio Gabrielli. empreiteiro das obras ãe abastecimento d'agua desta cidade, pedindo para que seja tomado o cambio dia da reslização de seus pagamentrs quinz _naes, e não o d;> cer- tificado .cimo se pro.ede.— O mesmo apressn- tando duvidas sobre os preços ds? t_rif .s annexos ao seu c=ntractd.: Complete o s-llo.—Mor_dores a proprietários das ruas Victor Meirelles a Dr. Pa- dilba, no Engenho .íevo, p.dindo qua _ejam aa mesmas ruas illuminadas pelo s-ysiema gaz globo. Apresentem certidão .m qae proveu, estar ss ruas Victor \i_irulles e Dr.Padilha nas condiçõãs das pcstur.s da Lima. c__.i_.ra muni- cipal d* côrt. e de terem sido por ella acce:t-S. Jcã > José Raposo a _ua mulher, padindo pa- gamento dos venc__nentf--s vrevidos a seu fins Io filho Manuel Pereira Rap:s% c-cheiro do «orpo de bombeiros. A certi ão de óbito, que apresea- taram, não prova apateraid&de dos supplicante.-, juntem a de baptismo- (Economlita Braaliairei.- Recebe- nos o n. 23 desta revista. It _nno pharmaceutico.— Approvados plena- m6nte: Antaniò Cario-- -de Cactro Xascimento, Franoi8Co Alves Souza, Alvar-"» gatàxjisláh de Faria, Francisco Pedro Va;co, Jofé Onofr,; lluniz R:b«:ro e Antônio de Vailadão Qatt > Preta. _.• anno.— Approvadosçoiji distineção: Domin- gos Alberto Nioo&y e >lanuel Pereira Dias Ju- nio,-; npprovsdo plenamente. Christ-vão Colombo Frèitaa M'->urãr>: approvados simplesmente: w_i«5 »m"T.r'Ant.ni.> Borg«s de Castro. Orland.» de Ptula ira... <,.. _..... yalleda|,-lorcstaeFranefceJde Assis Carvalho. ta, para ro- Um punliEfio do notfc.as.—Os Srs. nrb_n03 não tiveram &nte-hon!ein muito quo fazer. Além de clguns r_embros " effectivo3 òa fo- cieinde Amante dos 'i-ifões, qu. foram presos; > ò lhes prendeu a _.ttanção o cidadão Francisco de Paula, do Espirito Pauto, que promovia dis- turbios «o c_fs Pnarcux; ²O portuguez Joaquim \ntunes Teixaira. que espancava o preto Gorcalo, no largo de S. Fr»n- cisco da Paula; - Antônio Be. to Fr.ríiEndes e Eurico Pereira da Silva, que se achavam eo-pentmdos «im ra- nhidà lueta; ²José Ribeiro e .losé Rodrigues Cordeiro, que provocavam nos transeuntes no campo <la Acclamação; -— Um t-1 Florentino de Souza, que esbofetava a Manus! Maria Meàeiros.; ²E Carlos Gra.-_.-ade, S_-vador Carruciio « Al- berto Primeiro, qae p-omuví:._a distúrbios. Quo temporal! -. Qu.m passasse aute-Lcn- tara, á noite, pela rua de D.âíar.uelovisse a quan- t'dade delouç. e trastes qu<j era drrí.raessada de dentro de unia casa pare a ru-i, havia de julgar que estavam uns 60 h.-n-.c;:.. a fazer aquelle serviço, e, no entanto, nao. havia ali senão um, o Sr. Manuil pereira Trinta que, debaixo de temporal desfeito, implicou com os seus bens moveis e 03 reiúziu a cacos. Suocu-cibiu.—No hospital da Misericórdia falleceu a-.te-lio_.t-m José de Almeida L -nderoto, que no dia 16 foi ali recolhido, gravemente ferido pela carroça da qual era conduetor. Eicravoi detidos. Foram ante-hontem detidos pela policia cs seguintes escravos: Izabel. de Antônio F.raanies. Luiz, da Antinia Jacintha. Maria, da Damasio de tal. Una roraanoe xmt_i*o. Dm crime que ultimamente temattrahida t-.ds_v aa attençõaa eir S. Petersburgo é um verdadeiro roEs-ca. Um tenonta em disponibilidade, Gre^-rio Ba- sobros, f, fai-se amar por uma formosa mnlher, que estiva reparada de seu m-rirto, Kov_iltchi- K fi. rico medico emK_ia.kc.-w. Qa^.rsaiocasar com ella um poueo por emor. C-úito p-laãn-bi- ção de aponhar a riqueza de sau marido, parta psra Kbaikow, sob o nome de barã:. 3t__i_pel. mette-se em um bot«-l, finge-sr. d-»eata e mania chamar o medico Kovaltchikofr. A* terc ira visita que este lhe fez. m -ta-o com um machado emquanto elle escrevia a receita; fecha o quarto á chave e parte no caminho de ferro para S. Pé- tersburgo. . Q crime d:-scobriu-s= dali a tres di*s 8 o as.as» •Uo í>i JHJuco depois preso. ãk hV '-V

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Page 1: í. .: ü .i.ü. -¦ «• ií'* - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00354.pdf · mulgado o decreto mandando executar nesta ... rial as proposições da mesma camatans.18-1,171,

o (ÉF* 1ÊSÈ HiÉ "Sfc T_(_E 1Í 1a-Sfc _?_!^^ __f% _^0' <__*&_! __Ç| tm% àmÇ% ^T

PROPRIEDADE DE UMA SOCIEDADE GÒMIHIANDltARIA SOB A RAZÃO SOCIAL DE G. VIANNA & C.-¦ «• ií'*.i

í. .: - . ü .i.ü.

ANNO IASSIGNATUBAS fCorte c Nitheroy) : Por anno 20S000, — Nove mezes 16S00O.

Seis mezes llgOOO. — Tres mezes CjJOOO.-Pagamento adiantado. — As assigna-turas terminam sempre ao fim d.e Março, Jnnho, Setembro e Dezembro. -C'-i"inB_s nãa publicSaos não serão restituidos. —RÜA DOb OURIVES N. 5i.

RIO DB JANEIRO, SABBADO 21 DE DEZEMBRO DE 1878ASSIGNATUBAS (Províncias) : Por anno 2-8000.— Nove mezes 19g000.— Seia

mezes 13fl000.— Tres mezes 78000.— pao_______íto adiantado.—As assignaturasterminam sempre no fim de Março, Junho, Setembro e Dezembro.—Ori.não publicados não serão restituidos.—RUA DOS OURIVES N. 51.

Jngxnaes N. 154

- rswr_-B-wri <-~v™r-_r_r-3;-.í-_;r___-_^;'._^iu. -•jr.ií.-__v.-J--__

EXPEDIENTEDentro depoucos dias

completa-se o primeiroariixo clá. vicia cio « Cru-zeiro.*»jj Ox*g_.a.m. iiripárcial, nãofiliado a noiiiauxia dospartidos politioos, «_l_i©se |disputam o poder,acredita ter cumprido,na medida de seus re-cursos, as promessa»qiz© fez ao apresentar-se na imprensa.

A despeito da guerratraiçoeira, o oculta emesquinha, de "boatosadrede espallxados , o« Cruzeiro » tem salbidomanter-se em posiçãotal e procedido com ta-manha calma e impar-cialidado, que os pre-prios que incorrem emsuas censuras, respei-tam-xxo e fazem-llie jus-tioa. _B' a vantagem dosque discutem dizendosempre a verdade, res-peitando-se, porém, asi e aos outros.

DE-Sta linha de proce-der, a única que devoser seguida pela am-prensa séria, conti-nuará a ser a do « Cru-zeiro », que a tudo ante-pôe o bem commum.,que repousa essencial-mente na prosperidadee desenvolvimento doimpério."Vai o «Cruzeiro», den-tro de poucos dias, en-trar no segundo annode sua existência, e,para corresponder aobenevolo acolhimentoque tem. recebido dopublico, introduzirá to-dos os melhoramentosquo a practica temaconselhado, logo querealize a mudança parao edifício que e_s___>res-sam.en.te mandou con.-struir para oülcinas omais dependências ne-cessarias a uma om-preza typographicabem organiza ei a.

. O « Cruzeiro » esperacontinuai- a merecer ofavor publico, que,aliás, lhe é indispensa-vel.

¦ I, _ii.i--ui_HMBacaga:____ag_s_a_______a_a_E_BH)_i j.i.-^jr_-c-T-_--_s-__mgmM.--.-jw_- a.;

Quanto á pergunti ftita pelo Sr. Leitão daCunha, declara que subsiste, na opinião da mess,

se&SaBSaB£ZSaaEi2SZí^-^ttrrn-*r^m-~-v*~^^'^r^f'-.r _j g-g-g

Sabia-se na cidade .do Rio-Grande que o dia 9fora todo consagrado a festas publicas por motivoda noticia official da promulgação das tarifas dasalfândegas da provincia.

Os jornaes fizeram sue to.Os navios surtos no porto embahdeiraram.Ó.coai-nercio-fáchou as suas casas, e bandas

de musica, ao estrngir de centenares de foguetes-percorreram as ruas.

- No povo houve geral enthusiasmo.Pára commemorar 6 acontecimento que,tão viva

alegria causara na capital da provincia, comoacabamos de dizer, a associação commercial dacidade do Rio Grande reunira-se e nomeara umacorcmissâo para organizar um programma defeitas e executal-o.

Não e3tavam designados os dias para essasfestas, mas era de suppor que se realizassem emJaneiro pr.i_.imo, por ser a epocha em que come-cará a ter vigor o decreto das tarifas.

Egualmente na cidade de Pelotas foi recebidacom eEttt-U-iasmo aquella noticia.

Eis o telegramma que o presidente da provinciaexpediu para aquella cidade communicando ofacto.

a De Aiherico de Moura Marcondes de An-drade ao presidente da praça do commercio dePelotas.—Tenho a satisfacçâo de annunciar-lheque acabo de receber telegramma do Exm. Sr.ministro da fazenda, communicando que foi pro-mulgado o decreto mandando executar nestaprovincia e na de Matto-Grosso, do 1° de Janeiropróximo faturo em deante, uma tabeliã que es-tabaleça texas especiaes paira trinta e sais arti-gos da tarifa das alfândegas. »

A praça do commercio dirigiu a S. Ex , emresposta, o s.guinte talegrammr.:

« Ao Exm. Sr. presidente da provincia, Dr.Américo de Moura Marcondes de Andrade.— Apraça do commercio desta cide.de agradeça aV. Ex., cheia de júbilo, a faustos» nova da pro-mulgação ão decreto quo estabeleço taxas emtrinta e seis artigos da tarifa, por ver uma novaéra da prosperidade para o coaimercio licito daprovincia, tão minado pelo contrabando. Pelotas,9 de Dezembro de 1678.—Joaquim da Silva Tava-res, vice-presidente da praça do ccmraercio. »

Entre as praças da capital de provincia e ade Pelotas trecaraa-se sobre o m. smo motivo,e3tes dous telegramas:

« Da J. J. Dias, presidente da praç3 do com-mercio de Forto Alegre, á praça do coramerciode Pelotas. — Esta praça se congratula coma dessa cidade pela faustosa noticia da pro-mulgação do decreto da tarifa especial. »

« Ao Sr. J. J. Dias, presidente da praça do com-mercio de Porto-Alegre.-Esta praça agradece assuas congratulações pela noticia da promulgaçãoIo decreta da tarifa especial, que contribuirá paranessa prosperidade;

« Pelotas, 9 de Dezembro de 1878..—' Joaquimda Silva Tavares, vicü-presidente da praça docoaimercio. »

Nada mais encontramos digno de menção.

Da província de Santa Catharina temos datasaté 12 do corrente.

As noticias são de interesse local.

Da proviucia do Paraná, nas folha3 que temosá vista, nada encontramos que seja da interessepara os nossos leitores.

PMUBEHTO

SENADO

SESSÃO EM 20 DE DEZEMBRO DE 1878

Presidência ão Sr. visconde ãe Jaguary

A's 11 horas da manhan, feita a chamada eachaado-se presentes 26 Srs. senadores,1 • secretario dá conta do sfguicte

o Sr.

EXPEDIENTE

para nao liaver intsx*-rupção na remessa daffolha_,espe-t*»-a__.os que os

1 ©_-"». assignantes do in-terioi* tenha-üa. a boa-dade do mandar reíor-siaar até o JEinx do anno asna assignatura.

1SHÜÍÍS- AOENCIA HAVAS

__FtO_VIA_ 19 do !>©:__© unindo.

O Sr*. T><_>px*etis._a quoEriíòE-aoonfiada a missão ri© or-^a-nizar o gabinete, acaba o.ecumprll-a. floando oom a pre-sidencla do conselho o a pastacio ixiter*iox*.

A.» outras pastas fiearauípreenohldasdo seguiam© mo-<io: .

iá-strar-se»1**03» ° Sr*- In^er-io;fazenda, o Sr-. j*ts?_:c-iaT_o; .Tix<3-tica. o a..-*. Jajani; gixer-r-a . o

de

Officio de IS do corrente do ministério do impe-rio, communicando quo Sua Magestade o Impe-rador íiceu inteirado das pes.Eoas que compõema mesa do senado.—Inteirado.

Ditos, rfmettendo cópias authenticas das actasda eleiçã. da um senador, a que se procedeu noscollegios <-eitor-.es de Marianca, Ayuruoca •Bom Fim ; assim ccmo nas parochias do Presiulo,S. Pedio do Fanado e Sant'Anua do ^apé, da

provincia de Minas Geraes.Do presidente da provincia dc Rio Grande do

Sul de 8 de Janeiro do corrente aiü.0, transmit-tindo cópia authentica dss actas da eleição deeleitores especiaes, eflectuad- na parochia de Pi-ratiny.

Di vice-presidente da dita provincia de 15 domesmo mc-z e anno, retaetten ao cópia authenticadas actas Ja eièiçSÒ de eleitores especiaes da pa-rochia de S. Francisco do Assis e o ofiicio da mesada respf c'iva assembléa provincial.

A' com__uU_ão de c.n3titui>;ã3.Ofíicios dos Sra. Dr. Frauci-co José Cardoso,

conselheiro Francisco Xavier Pinto Lima e vir»conda de Prados, particip indo terem assumido aadministração da provincia do Rio de Janeiro, o1» em 12 de Janeiro, o 2" eco 16 de Outubro doanno próximo findo e o 3o em 18 de Janeiro docorrente anno.

Ditos dos Srs. barão da Campo Maior, Ray-mundo Mendes de Carvalho, José d. AraújoCosta e Sanch_ de Birros Pimentel, participandoterem sssumido a administração da província doPiauby, o 1» era 22 de Novembro do ar.no próximo

o primeiro contracto, porquanto o aviso do Sr.ministro da fazenda, sobreo eontrâcto por elle ce-lebrado, diz que ficam mantidas todas as dispo-sicões do primeiro, aiteranio-se somente a fôrmado pagamento.

E* lido, apoiado, posto em discussão e appro-vádo o requerimento do Sr. Leitão da Cunha.

ORDEM DO DIAVota-se em 3» discussão e i rejeitada a

proposição da câmara dos Srs. deputados n. lõlde 1877, concedendo dispensa a um estudante.

São egualmente votadas em 3* discussão eapprovadas para ser dirigidas á saneçâo impe-rial as proposições da mesma camatans.18-1,171,175 e 247, concedendo dispensa a diversos estu-dantes.

Vota-se em 2» discussão o é rejeitada a propo-sição da dita câmara n. 153 do anno próximo findo,concedendo dispensa a um estudante.

Sague-se a discussão do art 1» e paragraphosda proposição da mesma câmara n. 317 de 1873,determinando que a proposta do orçamento conti-nuará a ser apresentada pelo ministro da fazenda,dividida, porém, em projactos distlncíosp_.ra caldaministério.

O Sr. Cohbeia adopta o projecto como foi einen-dado pela maioria da commissão de orçamento,representada por tres de seus illustres membros.Não houve infelizmente accôrdo no seio da com-missão. Dous de seus membros assignaram o

parecer com a declaração-venddos.Entretanto, é facto reconhecido por todos os

partidos que cumpre votar regularmente a leido orçamento. Em Maio de 1877 pronunciou-seneste sentido no senado, e foi apoiado pelo nobresonador o Sr. Octaviano.

Concorre para isso a presente medida, votadaem 1873 pela câmara des deputados e acceita pelamaioria da commissão do senado, estando todosde accôrdo em que ella não fere artigo algum daconstituição 1

Sem duvida que concorre. O systema actual dediscussão e votação do otçamento paralyza pormuito teiapo o trabalho do senado tm tão impor-tante assumpto. Eenquanto a camata dos depu-tados não vota em 2» discussão todos os ar-tigos da despeza, da receita e das disposiçõesgeraes, e em 3« discussão a lei do orçamentoem globo, o senado não pede cecupar-se componto algum dos tantos e tão importantes en-cerrados na proposta, que agora constituo umtodo, do qual nenhuma parte pôde ser destacada.

Nem mesmo a câmara dos deputados pôdetractar de novo da despeza, por txemplo, doministério do império, emquanto o projecto deorçamento não entra em 3» discussão, que éenglobada. Qua inconveniente haveria que ra 1»pane da ordem do dia se tractase da 3» discus-são de um artigo relativo a despeza e na 2» deoutro relativo á receita? Que inconveniente ha-veria em que, ao passo que na câmara dos depu-tados se tractasse da receita, no senado se tractasse da despeza, tendo-se jà aquella câmaramanifestado a este respeito ?

A divisão da lei do orçamento em uma pérterelativa á despeza e outra á receita é o systemainglez, como dizia no senado o Sr. niarquez deS. Vicente, cuja perda, assim como a de cutrosconspicuas senadores de uta e outro partido, todoo senado profundamente deplora. (Apoiados.)

N'esta, parte a autoridade dos legisladores in-glezss, sempre de grand<? peso em matérias quoentendem cos. a realidade do syst.ma represen-tativo, não pôde ser recusada.

O systema uctual da discussão e votação dalei do oiçamento é imperfeito o já em 1835 at-trahiu a attenção, pois quu ba desse tempo um

projecto sobre este ponto.As numerosss resoluções prorogativas do or-

çamento e a votação da lei do orçamento paradous exercicios estão mostrando que não se deve

persistir em systema que não tem a seu favoras lições da experi.ncia.

Pelo caminho que as cousas vão levando, pa-roce que chegaremos a Julho do 1870, _ em votaçãoda nova lei do orçamento. Espera o orador queo miniatario não dará o funesto exemplo de co-meçar um r.ovo exercício sem que estejam constitucionslmenta decretadas as despêzas e areceita publica, achondo-se aberto o parlamentodurante seis mezes.

O Sa. Pai_A-Jag_í é contrario ao proiect0 cmdiscussão c entende que o senado o não deve ap-

provar, senão depois de exame iniiUo minucioso.Deseja até que volta á commis.ão para recon-sideral-o.

A maioria da commissão era contraria ao pro-jecto, e o orador não sabe por que artes appa-recém, assigr-.ando sem restricrão, tres de seusmembros.

Eai sua opinião, e é a razão por quo vota c.ntrao projecto, o orçimer.to não deva ser feito p?rpartes, e sim pelo modo con-.o o tem sido, ha 40annos, formando um todo harmônico.

Findo o debate, fica encerrada a discussão porfalta da numero p_ra votar-se.

Segue-se a discusfão dos arts. 2o e 3», a qualfica, pelo mesmo motivo, encerrada.

Esgotada a materia da ordem do dia, o Sr.presidente convida os Srs. senadores presentespara se cecuparem com trabalhos das commis-soes.

Em seguida dá para ordem do dia 21:Votação do projecto, cuja discussão ficou

encerrada.— Trabalhos da commissões.

•¦^-Levanta-se a sessão á 11/2 hora da tarda.

que, quando esta hypothese nSo se verificar, es-perando-se até ao meio dia, ha mais probabili-dade de haver casa.

'Além disso, quando a sessãoacabar t&rde.fica algum tempo de manhan para otrabalho das commissões. Que esta medida estavanos desejos de muitos dos seus eollegas e quo foipor isso que a apresentou.

Posto á votação o requerimento, é approvado.Passa-se à

ORDEM DO DIA

por meio de uma lei ordinária, ou realizal-a por i não abdicou das outras, que se reputam neces-meio da reforma da constituição. sarias. .

Acredita que um partido, que tem sinceras Com estas explicações crê ter esclarecido aconvições, um partido, que está persuadido da; quedada passada situação, o advento do governonecessidade de realizar uma idéia como meio j liberal e a sua presa.çi no ministério.de tornar practicavel o systema representativo,! O Su. Mautisho Campos declara que não era

Sr5- teaeute-seuerat relaxe ,.,_,.,ia Ftooíxe; marinha, o ssf. Fer- flado> 0 2» em 9 de Janeiro, o 8» em 27 do beve-i-aolu.; instrucção pixt»lioa. o r4,-r0 e 0 40 e_a 15 da Abril do corrente anuo.-Sr. CJappino çefer-inrQlstro^do Intera(Jo."' a) ,1 couparecendo mais quatro Srsuítlino gabinete oopretiobras publicas, o Sr: Müáa-..ariotte ; e oom_nor*olo. m-dustrla e agricultura, o Sr; »-*X_.jorano c e_s_.-m.itustro ciomesmo gabinete).

fr. por 50

senadores,

âcta da aatace-

LONDRES, 19 de Dezembro.Café do Rio, good channel floating cargoes,

51/6 a 53 sh. por 112 libras.Dito de Santos, good average floating car-

033. 52/6 a 53/6 par 112 libras._. «/o empréstimo brasileiro de l»<o -Ji.

HAVRE, 19 de Dezembro.CaCé do Rio, ordinary, 59 fr por 50 kilos.Dito de Santos, ordinary, 64 a 60 -

AlRodão de Sorocaba, ordinary, 6-1 it- por50 kilos.

ANVERS, 19 da Dezembro.Transacções muito calmas; preços nominae3.

_-_CYE.RPO.PI», .19 de Dezembro.Alaodão de Pernambuco, fair, 6 1/2 d. por libra.Veuderam-se hoje cerca de 10,000. fardos.

HAMBURGO, 19 de Dszembro.-Café do Rio, real ordinary, 52 pf. por libra.Dito de Santos, good avaraga, 59 pf. pjr libra.

NOVA YORK, 19 de Daz8mbro.Café do Rio, good cargoes floating. 14 1/2

a Í4 3/4 cents. por libra. .....,,Dito do Rio, fair cargoes floating, 14 a 14 l/l

cents. por libra.SANTOS, 20 de Dezambro.Mercado de café calmo ; preços irregulares.Entraram dó interior 5,t00 saecas.Vonderam-se hoje 4.000 ditas.O paquete-Site chegou á barra hoje de inannan

ás 6 horas, e seguiu para o Rio de Janeiro, semeno^apor^°Ueuiâo Kohln sabe ás 4 horas para.0 Bio.

0 CRUZEIROKavista cio interior _

Pelo paqnete nacional Rio Grande, entradohontemde manhan, temos folhas das provínciasdo Rio-Grande do Siü. Santa Catharina e Paraná.

Alcançam a 8 do corrente as datas da capital ea 11 as das cidadíe de Pelotas e Ric-Grande.

abre-se a sessão.Lô-sc e dá-se por approvada

de:, te.O Sr. Teixeira ToxiOR(pe.a ordciri* declara ter

algumas duvidas a respaito do contracto para a

publicação dos debates.Reclama contra a publicação de seu discurso

no Diário Official da hoje, por não lh'o teremapresentado para corrigir. Sabe que o contractoauetoriza a publicação dos discursos em extra-etos, quando os oradoras os não dão em tempo.Não tendo, porém, recebido, rapflte, seu discursopara rever, protesta contra o quo sa acha .im-presso e declara per_.nt9 o paiz e o senado quoato assume a responsabilidade daquillo qua oDiário Official publicar com seu nome.

Aproveita estar na tribuna para observar que,tando hontam o Sr. presidente, em resposta aoSr. Correia, declarado que o projecto de fixaçãode forçss de terra ainda não chegara ao senado,é questão muito séria e por isso pede ao Sr. pre-sidente manda varificar sanão houve equivocaçãoda secretaria, quando informou.

O Sr. pbeside-íte responde que a informação éexactã e consta do rela10»0 da. mesa.

O Sr. Teixeira Júnior declara, á vista disto,-estar satisfeito.

O Sr. liTEiTÃe da Cunha, justifica e manda ámesa um requerimento, pedindo cópias da pos-tura da câmara municipal, prohibindo exeava-ções nas r.as e praças durante o eslio e da deci-são do ministro do império em cfficio aquellacâmara, quando submetteu a-referida postura áapprovação do governo.

E, como e. tá üa tribuna, aproveita a oceasiãopara perguntará mesa qual é o contracto que vi-gora para a publicação dos debates.

Faz esta pergunta, porque do relatório da mesase vè que, depois do contracto celebrado pelo br.barão de Cotegipe, o actual Sr. ministro da fa-zenda fez outro, declarando o primeiro sem cffai-to. Quer. pois, saber qual dos dous se deve con-siderarem vigor, de*de que a mesa entende queo primeiro é valido e existe um outro.

O Sr. Dias de Carvalho (!• secretario) res-ponde ao Srvj6ixeira Júnior que a mesa nãolevará sna benevolência a ponto de deixar deadvertir ao contractadCr da publicação dos dobs-tei quaesquer faltas que »e de?sm.

CÂMARA DOS SRS. DEPUTADOS

SESSÃO Eli 20 DE DEZEMBRO DE 1S7-.

Presidência do Sr. Frederico ãe Almeiãa

A's 11 horas da mar.han, achando-se presentes85 Sr3. deputados, o Sr. presidenta abre a sessão.São approvadas as netas Ue 17, 18 e 19 do éor-reate e lido o seguinte . _

EXPEDIENTE

Um cfficio do ministério da sgricultura de 18do corrente, rernettendo os decretos que conce-dem privil .gios a Eugênio Vaiseai, pnra intre-duzir no império fôrmas destinadas a derreterferro e outros metaes. — A' commissão de com-mareio, industria e artes.

Tres oflicios do ministério do impario, ddtadosde IS do corrente :

01» participando, em resposta ao de 17, ter SuaMagestade o Imperador ficado intsiraio daspessoas que compõem a mesa desta câmara.—In-teiradá.

O 2° enviando o ofiicio do presidente do Partnárelativo á questão de limites entre est-i provinciae a de Santa Catharina.—A' coi_.missão de esta-tistica.

O 3" commuoicando, em resposta aos da 14 o 16,ter expedido avisos aos preèidcntes das provin-eias de Pernambuco, Minas Geraes, Rio Grandado Sul, Sergipe e Espirito Santo, para que ficamcumprir as decisões desta câmara acerca das•leições ali procedidas ultimam, nte —Inteiiada.

Prestam juraoiento e tomam assento os Srs.Francisco Sodréj Prisco Paraíso. Leão Velloso,Pedro Luiz e Penna.

Em seguida o Sr. Buarque de Macedo funda-menta o parecer da commissão de policia sobre osarts. 51 e 57 do regimento, para que a2« chamadaseja feita ao meio dia, em vez das 11 horas.

Pede a palavra o Sr. Lima Duarte. O Sr. pre-sidente adia a discussão. E' requerida a urgen-cia e votada.

O Sr. Lima Duarte manifesta-se contra o ie-querimento, porque sa não tem havido stssãú aculpa não é do regimento, mas dos Srs. deputa-dos. Quando a câmara tiver de discutir o orça-mento e outras matérias importantes, abrindo-sea sessão ao maio dia, prolongar se-ha esta atémuito tarde.

O Sa. Buarque de Macedo responde que aadopção do requerimento não impede abrir aMMÍo às U horas, sempre que haja. numero, e

Entra em discussão o projecto relativo á lei delocação de serviços, t

O Sr. Felicio dos Santos acha que esse pro-jectoé i_nportantissimo,edesejaria vel-o discutidopelos competentes, para se avaliar bom seécen-veniente adoptal-o ou não.

Todos entend-m que è necessária álavourauma lei de locação de serviços. O mal é o domi-nio do privilegio e é preciso proteger a lavoura,evitando as execuções. A lei de locação pôde serum grande passo para a colonização nacional.

Tomou a palavra para fazer esaas observações• pedir um adiamento de uma questão tão im-portanto, ainda que receie, porque os adiamentossão a morta.

O Sn. La»atette (ministro da justiça) apre-senta diversas considerações sobre a lei, mos-traudo quanto são incompletas e obscuras as quetemos. O tempo ha de abandonar os meios usuaes,e dar ao locatário as garantias necessárias. Ter-mina dizendo que manifestará á câmara que ogoverno acha que as emendas do senado estão nocaso do ser approvadas.

Posto á votação o projecto, é approvado.Entra em discussão o projecto de lei sobre as

execuções nos estabelecimentos agrícolas e fa-bris.

O Sr. Affonso Celso manifesta a conveniênciade saber-se qual é o pensamento do governo aesse respeito, e pede ao Sr. ministro da justiçaque esclareça a questão.

O Sr. LArAYETTE (ministro da justiça) fazdiff.rentes pcn^eraçõas sobra este p.nto, enca-rando-o nos seus efl-itos judiciars, e no. elesnee

que tem uma medida d.sta ordem. Acha-a incom-

pleta, porque inculta certos privilégios, sendoelles a causa do mal.

Na reforma a fazer é preciso dar toda a garan-tia aos mutuantes. Termina dizendo parecer-lheconveniente que se approve o projecto em 1« dis-cussão, reservando-se ò governo para apresent.ras emendas que julgar convenientes na 2».

Posto á votação, é approvado.Sabendo o Sr. presidente echar-se na casao

Sr. ministro da guerra, nomeia uma commissãopara recebei-o. O Sr. ministro entra no recinto áhora marcada e lè a seguinte proposta, que é. emseguida, enviada á c.mmissão de marinha e

guerra.« Augustos e digníssimos Sr3. representantes

da nação.Em cumprimento do preceito constitucional o

ds ordem de Sua Magestade o Imperador, venhoapresentar-vos a seguinte

Proposta

Art. 1.» As forças de torra para o anno finan-e-irc-de 1879—1K0 constarão:

§ l.' Dos officiaes das differentes classes do

quadro do exercito.g 2." De 15,000 praças de pret em circumstan-

cias orüntrias e de S0,C00 era cir.urnstanciasextraor _it_..rias. Estas foiç.3 serão complet. dasna fôrma da lei n. 2,553 de 26 da Setembro de15:74.. g 3.« Das companhias de depo. iio 0 de spren-dizes artilheiros, não excodsndo de 1,000 pra.es.

_Srt. 2 • O prêmio pira cs voluntários seri de400Separaos 6Dg.jaUcs*de 50_S, rogo em tres

prestações, ssndo o dos segundos proporcional aotempo pelo qual de covo se ersgajr.rem, nos ter-mos do art. 2" da lei n. 2,623 do 13 da Setetibrode 1S75.

g 1.» Os voluntários perceberão, emquantoforem praça3 da pret, mais uma gratificação egualã metade do soldo de primeira praça, conforme aarma em qui servirem ; os engajados perceberãomais uma gratificação eguol ao soldo de primeirapraça, a tambora segundo a arma em qne sei-virem.

g 2.» Quando forem escusos do serriço, selhes csncoáerá, nas colônias militares cu de na-cionaes, um prazo do Urras de 10^9.0 metrosquadrados.

g 3 » A iirportancia da contribuição pecunia-ria de quo tracta o art. 1» g 1» n. 7 da lei do 20 deSetembro de 1S74, será de 1:0008000.

Art. 3.° Ficam revogadas as disposições emcontrario.

P_._r.cio do Rio do Janeiro, em 18 de Dezembrode 1878.— Marques do Ilerral »

A* 1 hora menos 20 n:i;iutos entra no recintoo ministério, que vem expor o seu prograiuma.

E' da !a a palavra ao Sr. presidente do con-

O Sn. Si-Umbu* 'presidente do conselho) diz que,no din 1» de Janeiro do corrente anno, achaudosaausente da corte, recebera um telegramma doSr. duquo de Coxias, transmittindo-lbe, da partede"Sua Magestade o Imperador, ordem para com-

parecer r.a sua augusta presença, ordem que só-

mento no dia 3 pôde cumprir.Comparecendo naquelle dia, recebera de Sua

Magestade o Imperador a honrosa missão def-rmar o novo ministério

Sua Magestade, tendo reconhscido a opportu-nidade de faznr a reforma eleitoral, pelo systemada elf.imo directa, informado recentemente daopinião'do paiz, pelo que tinha ouvido dos presi-dentes de ambas as câmaras entandera, e ao pa-re-er do orador muito logicamente, que a reali-za^ão daquella reforma devia caber ao partidoque sempre a reclamara e que a sustentava

como ponto principal do seu prrgramma.Honredo com a confiança da coroa, nao pudera

desooishec.r nem a diíficuldade da missão que.lheera incumbida, nem a gravidade das circum-stancias em que se encontrava o paiz. Entendera

que não devia declinar daquella honra, porquenão lhe parecia licito a nenhum cidadão recusarâ coroa os seus serviços, quando podem ser pro-veitoses á causa pnblici.

Tractanio-se da realização de urna idéia p.-laqual o orador com todos os seus euigos tinhamserrpre pugnado com a maior insistência, seria

grava a sua própria responsabilidade sa, achandoo-casião opp-rtuna para dar-lhe a sua coadju-•ração, se recusasse prestar esse serviço.

Com epsa empenho convidara os distipetos ca-

valheiros que compõem o actual ministério.Não è necfs-ario dizar quem elles são, exclama

O orador, porque o paiz os conSece pelos altos

merecimentos de cada um e pelos serviços quetodos teem prestado ao paiz.

Acceitando o encargo, a sua confiança estavadepositada na eamara dos Srs. deputados.

Sendo esse um principio commum, continua oorador, entre o ministério e a representação na-eionsl, e, mais que tudo, a câmara dos Srs.deputados, o gabinete está persuadido de que ellae-.m a coadjuvação, que lhe é indispensav.!, hade lhe facilitar a tarefa, permittindo qua aquillo

que tem sido até agora o alvo de seus des-jos,•_rá, com .ffsito, uma realidade.

Cre que nas circumstancias em que se acha onaiz, á vista da3 repetidas provas que se téemtido das eleições, as instituições não podem rt>ai-char cem segurança para um futuro tranquiüi-zador, se não se conseguir realizir a reformaeleitoral pelo systema da eleição directa.

A missão que lhe foi confiada ainda mais diffi-cil de desempenhar se tornava, porque òccorriaque na oceasião em que se dava aquelle fsetc, acâmara dos Srs. deputados se achava dispersa,bem como quasi todos cs seus amigos do partidoliberal, dos qnaes podia talvez tomar o conselho.

Vendo-se privado desse conselho, teve necesai-dade de assumir a responsabilidade de deliberarpor si me3mo, confiando que tão lha faUariumcom o sou apoio e com a sua cca-ijavoção

não deve fazer questão da fôrma.Accrescenta que, pelo conhecimento que tem

das opiniões manifestadas no senado por muitosmembros do partido conservador, sabe que mui-tos votarão pela reforma.eleitoral, precedendo,porém, a reforma da constituição.

Tractando-se de uma medida tão importante,que tão de perto interessa o futuro das institui-ções nacionaes, de uma lei quo não é de partido,mas uma lei verdadeiramente social, por isso quesobre ella é que vai assentar a base do systemarepresentativo, entendeu qne devia resalvartedos os escrúpulos e respeitar a consciência detodos aquelles que podem concorrer para a r.a-liz3ção da idéia, diferindo apenas no modo derealizai a.

Foi por isso que aconselhou a coroa qus seeffactussse a reforma da constituição na parteque lhe diz respeito.

Concluindo, diz o orador, que o programma doministério já é conhecido: consta da fala do th.-o-no. Para a sua realização, o gabinete empenharáos seus maiores esforços, afim de que se torneuma realidade aquillo que tanto se deseja.

O Sr. Silveira Martins mimnistrv da fazenda(movimento de attenção)'.—Começa dizendo tersido membro da passada legislatura, como re-pi--se::tanto da sua provincia, e, S9 no parla-mento representava minoria, lá representavaa maioria. Julga dever dizor algumas pab-vrassobre as razões por que faz parte do actual mi-nis.erio. O presidente do conselho já explicou csmotivos que fizsram subir ao poder o partido li-beral.

Vai dar a razão por que acoeiteu o honrosoconvita do Sr. presidante do conselho para oe-çupar uma pasta.

Entenda qua niuguem tem o direito de recusaros seus serviços ao paiz quaado lhe são recla-mados, e não queria incorrer na censura de seeximir a mm tarefa espinhosa, desde que isso erajulgado conveniente. Em vista do seu passado,não queria qua 86 dissesse que recusava dar osseus esforces á causa pubdea.

O Sr. presidente do conselho é o depositário daconfiança da coroa e allia-so com as pessoas queo podem ajudar a realizar a tarefa que tem acumprir. Dasde que o presidente sahe, nenhummembro do gabinete pôde continuar na gerenciados interesses do paiz. Não é isto doutrina adhoc, pois o próprio Sr. barão de Cotegipe o de-clara na sua carta. (Muitos apoiados.)

O passado ministério cahiu.porque a confiança,qua a coroa depositava no presidente do conselho,não passou a nenhum dos membros do gàbineta.Não é novidada que so substitua uma políticaque tem maioria sa câmara, mas que tem mino-ria no paiz. Demais, quem pôde duvidar da que aeleiçãa directa fosse uma aspiração do partidoliberal? Desde qus os conservadores resóuhe-ceram que a maioria da nação era favorável aessa idéia, deviam resignar o poder. Não o fize-1 am e, não o fazendo, não podem apresentar-secomo tando a mestua aspiração.

Dizem, porém, qae é uma ideia dos conserva-dores e que estavam prompto3 a tornal-a reall-ds.de 1

Organizado o ministério 25 de Junho, quandoestranhava a coniradicção do Sr. barão do Co-t.gipe, responderam-lhe com os receios de quea ordem fosso subvertida.

Como, pois, vem hoja declarar que estavaprompto a realizar uena idéa por qne--nuncapugnou 1 Os homens políticos precisam ter maiscaracter do que intelligencia.

Relata em seguida a mudança de situação naHelgicn e o que se passou entre o rei Leopoldo eo Sr. Fière-Orban.

D. Pedro Il.chaicando os liberaes, não practicoucousa nova. Qual seria a posição do seu partidoso os conservadores se apresentassem a realizara eleição directa t

A ordem publica, o bom regimen do systemalevaram Sua Magestade a chamar os adversários,desde que a Situação lhes inyadia o terreno.

Vem ao serviço da causa liberal, da ps-tria, e,se não fosse isso, não teria acceitedo o pesadoencargo. Sentia se com força de lazer algumaecusa.

Assumiu essa posição com os seus eollegas,não para seguir a mesma norma dos Btus ente-cessorss. Podem condemnal-os por erres, masnão por improbidade. Os conservadores fizeramdespêzas com a imprensa, e a actual situaçãonada tem despendido, embora ella os insulte!(Apoiaãos.)

E um gabinete quo tem essas aspiraçõesha de recuar deante da caterva dos insulta-dores? 1 Apoiados).

Todcs verão que o governo só quer a egual-dade.

A razão da grita contra o ministério, ó por-que elle jurou observar a lei.

Se se tiver de retirar, está certo de que en-contrerá na historia os louvores do seu prece-dimento.

Irá para os bancos da câmara ou para essaprovincia que tem dado tantas provas de abne-

sua intenção tomar parto na prusente questão,

Pronuncia • Improcedencla. — OSr. Dr. Bandeira de Mello, juiz de direito dò5» districto criminal, pronunciou a Jorge de Al-buquerquo. como incurso no art. 201 do códigocriniaal, porte»- offandido physicamente a JoséR. Rodrigues de Vasoncsllos e seu filho Tan-credo no dia 3 de Setembro deste anno, na ruado Conde d'Eu, esquina da do Visconde de Sa-pucahy, e ju'.gou improcedente a queixa pelo cri-

tem cumprido pana por quebra de termo de bemviv.r, maia uma vez está respondendo a pro-cesso idêntico.

em que as boas practicas cão admitiam largo me de roubo dada por Suviour Boonex contra Ra-debate phaal Fernandes, p.r não estar provado. O mes-

Considera o Sr. Silveira Martins uma das gW^ ^Í^Ê^rí^^Ai^^Mi^^i. ' rari;i ap.na de a/1/2 mus ae prisão pelo crimeglorias nacionaes. Sente que o nobre ministro da a8 uso da armas prohibidas e multa correspon-f_.zoi_da, que é sau muito prezado a particular ( dente á metada do tempo. Esse indivíduo, vaga-amigo, se tivessa desviado das practicas do re- | J_^d^„™^ÍfS._^_í_Íe-í_? _.® _?íífL íÃ.ÇfLIÍÍ^J^™giraen parlamentar de que a Ingl&torra pôde darexemplo.

O nobre ministro da fazenda, pois, são tinha odireito de responder da tribuna da câmara dosSrs. d .putados aquillo qua dissera o Sr. barãode Cotegipe no senado..

Não é admirador, nem amigo pessoal de S. Ex.Julga, porém, qua o nobre ministro não tinha odireito de responder lhe.

O Sn. ministro da fazenda :— No que me épessoal tinha.

Qae faz, continua o orador, em responder aoSr. barão de Cot. gipa, em presença de uma câmaraliberal unanime, onde ninguém ha quem o de-íeada ?

AUudindo aos actos do governo, diz são restosde liberdades publicas, que nos restam, vistocomo restos é hoje clássico.

Qua fiara elle, orador, bastante era a garantiada presença dos Srs. ministres da fazenda e damarinha para que depositasse no ministério amais decidida e illimitada co-fiança.

Diz que o nobre ministro ds. guerra está acimade todas essas discussõ.s, que o ssu caracter valetanto como a sna espada.

Com respeito á questão que motivou a retiradado Sr. Silveira Lobo da presidência da provinciade Minas-Geraes, pensa que o procedimento dogoverno i>ar__ com aquelle seu parente e amigofoi um verdadeiro attentado contra o acto addi-cioaal, que foi resgedo, a sacrificada a provincia.

Essa questão foi decidida com írreflexão; oque redobra a gloria do nobre ex-presidentede Minas.

Na sua opinião, o nobre ministro da agricul-tura procedeu da uma maneira injusta.

E' solidário com o Sr. Silveira Lobo.Velho e no fim da vida, presta ao ministério o

seu apoio ; não se julga, porém, cb.igado a fa-zel-o com a mesma assiduidade com que o fezn is tempos da mocidade.

Sou amigo do ministério, diz o orador.O Sr. Galdino das Neves:—Eu sou amigo

livre IO orador replica que não é, comqusnto saiba

que essa theoria ó magaifiçs. Não a adopta, porémComo já disse, acompanha o Sr. fc.jlveira Lobo.O Ss. Sérgio de Castro : -Voto c. m V. Ex.O or.uor consiá.ra que o nobre deputado deve

votar com cs interesses do paiz e da provinciado Parasiá, que representa.

Deseja que 03 seus amigos da provincia deMinas Geraes levem o governo a emendar oserros cimu-etüdos pelo nobre ministro da sgri-cultura.

Ninguém mais do que o orador r.d-circnse-íipre03 lib_raes da provincia do Rio Grande du Sulnas d-sgraças por que teem passado aquella il-lustre e heróica provincia. Minas, porém, nadata_a a invejar.

Se estivasse convencido do que o governo tinhadado o dMoma de deput&do a ulguem, não tocariano diploma nem com a ponta do pé.

Teruiinaado o seu diácutso, o crador estranhaquo o Sr. Silveira Martins julgue bom sómanta osaudiplomaeaáus os dos outros r^presntantesda. nrçüo.

O Sn. Galdino pode a palavra para explicarquo, quando disse que fora o Sr. Silveira Loboque oa mandara, oão quiz »e_erir-se á influenciaque elle pudesse ter nas saas eleicõ s. Kuter.de

que o presidente deMinss foi desrespeit.d_, e

qae elle .é uma alavanca na província. Aflirmaque os seus eollegas. estãj procaptos a sust-jatar03 actos do ex-presidente.

(Trocam-se apartes. Rumor.)Accrescenta ter ouvido nos erredores que os

ameaçam de serem dissolvidos. Nã_ se imp-rla«om isso.

Em seg :ida, o ministério retira-sc e o Sr. pre-sidente dá para ord-m do dia 19 c seguinte:

Votação do perecer sobre as eleições da provin-cia de Santa Catharina

Apre_entação de requerimentos, prejectos eindicações.

Firsdu a 1» hora ou antes:Discussão do paracar sobre as eleições da pro

vincitido G-yaz.Làvanta-io a ses. £o ás 2 horas.

soura

gação e patriotismoNão estará o paiz desenganado de promessas

pomposas?Começamos pela reforma do systema eleitoral,

tomando a directa. Que programma mais eievadodo que dar á nação o uso do3 sutis direitos ? Semisso, que poderiam fazer que uão viesse eivadode um vicio de origem ?

Pelo systema actual, qual é a opinião que pre-domina no paiz ? As catcaras, conservadoras ouliberaes, são sempre unanimes.

Basta isto para condemnar.o systenia e dese-

jar-se uma atinara que seja verdadeira represou-taute da opinião do paiz.

Reformar o systema eleitoral é, pois, o pro-gramma mais elevado que o gabinete podiaapresentar.

A eleição directa pôde ser feita com a reformada constituição ou sem ella. Tornar mais vastoo numero de eleitores, conservando o actual me-chanismo, pede ser feito pelas câmaras semtocar na constituição, visto ser possível com umalai ordinária.

Mas entende ser preferível fazer-se isso com areforma da constituição. E* uma questão pequena,e que não pôde ser elevada á altura de uma quês-tão política.

Admira so da ignorância das practicas legisla-tivas manifestadas por homens provectos. Quan-do se aptesenta" qualquer emenda a tlguma lei,ou é contra ou a favor. Se se é contra, ,stá-se_naopposição ; se se é a favor, antecede-se a fazer o

que pertence aos chefes, mostrando-se assim aindisciplina.

Poderia adduzir considerações que fizessemsubir o ruborás faces do seu antecessor m. pastada fazenda. Com pouca cousa S. Ex. cora.

Não é menos para admirar a dur.z-.. com queos recebeu no senado um co-religionario...

O Se. Galdino :—Não apoiado.O Sr. Silveira Martins refere alguns astos do

Br. senador Silveira Lobo.O Sr. Galdino :—Foi o Sr. serador qn.m nos

mandou aqui.(Trocam-se muitos apartes.)O Sr. Silveira Martins accrescenta que sô

oecupará a pasta emquanto o puder fazer comdignidade.¦' A dissidência entre os seus co-reFgonariosnão O nmedronta.porque não costuma pôr os seusresentiteentoa acima dos interesses do paiz.

O programma do ministério não é programmade um partido.

Uma das reformas que se lhe Entolhs.—fala persi e não em nome da situação—é a reforma dosenado (Apoiaãos.)

A magistratura tem aposentadoria, o próprioI soberano tem um regente. Para o senado eô a

-VI-ilT!» imperial.- Sua Magestade o Irnpeiadcr visitru hontem a imperial ccadeiüiadas beilis- arte* e os quartéis do 1», 7» e 10» ba-talho->s de í-.f _i,teria, examinando com muita r.t-tènçãó e mii.uciosamc-nto todas cs accjmt-.:oda-

°A visita ao quartel do 7» foi ba. tante demo-

rada. Sua M-g?stsde o Imperador iasp<?ciioaoucom cui iado as cas=rnr.s o prif õ. p, rrov; u a coniid '- qti-o ii ser distribuída ns pr. ças. mostian-do-se bastante satisfeito da boa ordem qua emtudo encontrou.

Kcmeaçao.-For titulo da 17 do corrente foinomeodo o enganheiro Josó Ewbaok da Câmara j Defesa depara exercer interinamente o logar de director gasto ;íe Ms

e militares do arsenal da m_.riparadas obras civisnha dc rôrta

FroTincla do "Rio do Jcixielro.—Poractes da 17 do crrr6ntc ,...-_.. . ,

Foi exmerado a sen p-.ditio, LadiSiau VieiraBaptista, d- ínspector das esçhbl.s doí« district.

Mini-torio d.s tçuLorra.— O Sr. marquezdo II .rv.,1 leu hontem. na câmara dos Srs. depu-tados, o relatório da repartição a seu cargo.

rt«ii to ri o da. fazenda. — Somos infor-mados que o Sr. conselheiro m.nistro da fazendaapresentará seu relatório na próxima segunda-fsira, 23 do corrente.

Vlcgem de lmtrucçSo. — Segue hojapara o norte o brigue-barca Itamaracd, em via-gem de instrucção dos aprendizes sua. inhei.oa.

x_ei íõe..—Ha hoje:Farinha he trigo, ás 11 horas, no ttapiche a

vsper, M. S. Pinto.Terreno, na rua do Aqueducto n. 53, ás 5 ho-

ras, Amaral Pim.nta.Ohr.ralai -& prêmio, — Ao Sr. A. A_

Almeida, r-.or_.dor da rua do Cássia :o, coube oprêmio qua premsttemos ao 7° decifrador dascharadas, que cm nossa edição da tarde de hon-tem propuz^mos á decifração.

O décimo dfi bilhete, que é da 11» loteria dacorte, cuja r^ da h:ja anda, tem o n. 1,731. Dese-jzmos-lhe muito bo_t sorte.

1-"* -ii_xi_-.i-.-i.—Os Srs. Gomes Brandão & C,importautes comrserciantes de papel e cbjectosdarseriptori), estabelecidos nesta corte, acabamda distribuir pslcs seus amigos e fregueza. umarica folhinha, da que recebemos um exemplar,que agradecemos.

oeiiosio navsl.—Fizeram hontem examese foran ap provados, no 2» anno de historia antigae do Brasil:

Jorge Ataerico Freire, distineção; Licinio daGama Bentes, Antão Cor; ia da Silva e FranciscoBurlamaque Gastello Branco, plenamente ; Can-di.lo Cor-iovil Petit, Gustavo Galvão HenriqueRibsiro do Scuza, Rodolpho Ribeiro Penna, Al-bino Severiano da Costa, Santhiago Rivaldi, Ro-dolpho Lopes da Cruz, Antônio Carlos de Almei-da Albuquerque, Júlio Mcrcos de Olive-ra Cam-pos, Aatonio Baptista Franco, Pelagio DaltonDantas, Vicent3 Rodrigues de Campos, João Fe-li.iano de Aguiar Gemini, João Antônio deSampaio Vianna, Amynthas José Jorge e Gui-Iherme Cr.Ihe-.ro da Graça Filho, simplesmente-.Houve 4 reprovações.

De geographia physica, estudo completo, Abílioda Silva Pereii-a, simplesmente.

Cozn.paxx.l_ia Economia.—-Hontem, aomeio dia,reuniram-se em seu eseriptorúi os accio-nistas da Compaohia Economia, sob a presidênciado Sr. cci-smendador Pinheiro Júnior, servindode secretario? os Srs Luiz de Magalhães e GomesBrandão. J. commissão administrativa apresen-tou ssu relatório e balanços.

A commissão pediu demissão, ma?, a instânciasda assembléa geral, retirou o pedido.

A assembléa concedeu poderes especiaes á re-ferida comratssao para propor ecção rescisóriaaos confrontantes.

A's 2 horas da tarde, levontou-sa a sessão.Qne.t_.o d.» ílborãada. — Consta-nos

que acaba da ssr v-snd-io nc.-ia cõrt», e atéseguiria hoje para a provincia, um esrravo, cujascircumst _nc ss sao e3__s: seu fitraío senhorlibertou-o cm t.stamanto. s.b a cláusula deservir n ssu3 herdeiros por espaço da '0 annos,os quaes já estão deccrriiios: durante esse tsmpoos herdeiros, _sofru-iuarios dos serviços do es-cr-ivo, não sati-ifizeram rio thesoüro caiionai adoviJataxa. Portado isso, o principal >__.n*-a pelaultima circum-tsneia, o escravo deixou de o ser,tem a sua liberdade- garantida pela lei. Como,pois, é vendido ?

Oo-3.aonxias.Qooa.—Pelo conselheiro Theo-d-.ro Jdachado, ju:z de direito dc 7» districto. cri-minai, foram c:.-ndemr-_i<ios Antônio José daSilv,' (vulgo Patacho) a tres mezes de cisa «iecorre.ção, p>~r qu.bra de termo de b.m viver, quahavia ass-.gnado como vagabunoo, .raioneiro eébrio habitual: e o italiano Kranri.co Brcm a87 l/á dias d« prisio e multa. co_Te--pondci:t:' ámetade do tempo por uso Ue srnia tlr-f-sa, viátoter sido preso arrrisdo >ie dm canivete p.nba..com o qual sggrediu a pessoas do povo g fjíiardfsiirbnncs. Anbos cs orecesses forac-. feitos p^ljDr. Farinha Filho, subdeüegado do 1° districto ajSacramento.

Concerto.— Hoj. deve realizar-se. no salãodo? Srs. Arihur Ni-.-;.oleão & Miguez, o concertonmsicsl do Sr. Geraldo Ribeiro. Este jover. pia-nist-i já é sufiiCieaianiaiitB conhecido entre nóspelo seu amor ao estudo, execução límpida -'gra-ciosa e fino tacto artístico. Compete ao puhiicoanimal-c 1 ra que seu bello talento attinja apleno desenvolvimento. O artista precisa, maisque qualquer outro, do applauso da multidãopara ganhar essa confiança em si preprio, sc-m aqual não ha insp:raçãc possível.

No concerto tom_m parta alguns _tn._d.-e3 •profissionnes distÍLCtos. Tudo promette uai bellosaráu a; tistxo.

Gu.rfc arbana.—O Sr. Dr. cheia de po-liei» por portaria de hontem nomeia o Sr. capi-tão honorário do exercito Jcaqu>*_n José da LemosPianby co-omanlante do C° distr'cto da guardaurbana.

Caí aver.—Na rna" do Barão do Bom Rs-tiro foi ante-hontem á ' tarda encontrada mortanma mulher de còr parda, representando ter .-15anncs àe edriáe.

O cadáver não apresentava signaes de violen-ci-s e f«d depositado no cemitério do Caju. paracs devidos exames.

¦Fôria* cio foro.—Hontem 03 tribunses ejuízps interromperam o« seus trabalhos oráina-rio», por causa da? férias do Natal; fu^ccio-na.iáo, poréai, o jury e a junta commercial. Osjuizes darão uma audiência semanal para os casosextraordinários.

Facnid-do a& -c__i_c_ic.i__._-. - O resultadodos exames de hontem foi o seguinte:

these.— Approvado plenamente, Au-ratuia Souza Gomes.

aá-freguezia da villa d . StthtfAnni da Mac .cúFoi

"designado o professor de 1« cathrgori-.Francisco Antônio Fernandes da C«rem ascholade S» do Srtcco dc *"

No desempenho dessa tarefa poderiam seguir- (morte.M doas caminhos ou realizar a eieiçio directa Apresentando • reforma eleitoral, o goverao

Fo! concedida ao professor da 2» rscholp. da ei-dado do Nitheroy, Antor.-.o Luiz da Cruz Franco,a jub;lação qu1» requereu, c^m o vencimentoannual de S77/?p66 pr. porcional a 18 annos, õ cce-zes e SS difcs de serviço. .

F>-.'&in r3mov;d?s os professiro.s .To;e AlvesBaptMa e Francisco Ferreira Madeira, aquelada es.hola de Santa Rrsa para a 2» da cidade deNitheroy e esta da do Fonseca para a da SantaRosa.

¦R.eqixwi-n.ex-.t;:;» d6ipaoiiado-.-Peloministério da justiça:

Bicharei Felix Antônio Pereira Lima, p;d<ndoum emprfgo. Seile o mar-.oriat- — Frai>ci-<c¦¦>Manuel de.ProençaRosa. priii,-i'0 tab.iüãr, <_opublico, juücial e notas e efíi ial do registrogeral das hypnthecas fia cotpnrca de Nitheroy,?a província do Rio de Janeiro, e José de Barr.sLeite, escrivão oe orphans do t«-rmo da cidad-d« S." João do Rio Claro na de S. Pauio, pe-dindo que se lhes conceda liceuça para per--tintarem entra si os respectivos cfficios. Aopresidenta da provincia do Rio de Janeiro parainformar.

Pelo da marinha:Dr. Euclid..« Alves Ferreira da R->ch.. 1» ciru:-

gião do corpu ds seu^e da urinada. Requeira porintermédio de seu chef9.— Proprietários «nora-dore3 entre o estabalecircente da Armação e aPonta d'Arô*. Póie ser fr. nqupada a passagemdesde que fechem com n-.uro, á sue. casta, o terre-no dos fund; s doarmaz ma que se /-ferem; paiao que se devem entend.r com. o director do labo-ratorio.

Pelo da agricultura:Antônio Gabrielli. empreiteiro das obras ãe

abastecimento d'agua desta cidade, pedindo paraque seja tomado o cambio dó dia da reslizaçãode seus pagamentrs quinz _naes, e não o d;> cer-tificado .cimo se pro.ede.— O mesmo apressn-tando duvidas sobre os preços ds? t_rif .s annexosao seu c=ntractd.: Complete o s-llo.—Mor_dores aproprietários das ruas Victor Meirelles a Dr. Pa-dilba, no Engenho .íevo, p.dindo qua _ejamaa mesmas ruas illuminadas pelo s-ysiema gazglobo. Apresentem certidão .m qae proveu,estar ss ruas Victor \i_irulles e Dr.Padilha nascondiçõãs das pcstur.s da Lima. c__.i_.ra muni-cipal d* côrt. e de terem sido por ella acce:t-S.

Jcã > José Raposo a _ua mulher, padindo pa-gamento dos venc__nentf--s vrevidos a seu fins Iofilho Manuel Pereira Rap:s% c-cheiro do «orpode bombeiros. A certi ão de óbito, que apresea-taram, não prova apateraid&de dos supplicante.-,juntem a de baptismo-

(Economlita Braaliairei.- Recebe-nos o n. 23 desta revista.

It _nno pharmaceutico.— Approvados plena-m6nte: Antaniò Cario-- -de Cactro Xascimento,Franoi8Co Alves d« Souza, Alvar-"» gatàxjisláh deFaria, Francisco Pedro Va;co, Jofé Onofr,; llunizR:b«:ro e Antônio de Vailadão Qatt > Preta.

_.• anno.— Approvadosçoiji distineção: Domin-gos Alberto Nioo&y e >lanuel Pereira Dias Ju-nio,-; npprovsdo plenamente. Christ-vão Colombod« Frèitaa M'->urãr>: approvados simplesmente:

w_i«5 »m"T.r'Ant.ni.> Borg«s de Castro. Orland.» de Ptulaira... <,.. _..... yalleda|,-lorcstaeFranefceJde Assis Carvalho.ta, para ro-

Um punliEfio do notfc.as.—Os Srs.nrb_n03 não tiveram &nte-hon!ein muito quofazer.

Além de clguns r_embros " effectivo3 òa fo-cieinde Amante dos 'i-ifões, qu. foram presos;> ò lhes prendeu a _.ttanção o cidadão Franciscode Paula, do Espirito Pauto, que promovia dis-turbios «o c_fs Pnarcux;

O portuguez Joaquim \ntunes Teixaira. queespancava o preto Gorcalo, no largo de S. Fr»n-cisco da Paula;

- Antônio Be. to Fr.ríiEndes e Eurico Pereirada Silva, que se achavam eo-pentmdos «im ra-nhidà lueta;

José Ribeiro e .losé Rodrigues Cordeiro,que provocavam nos transeuntes no campo <laAcclamação;

-— Um t-1 Florentino de Souza, que esbofetavaa Manus! Maria Meàeiros.;

E Carlos Gra.-_.-ade, S_-vador Carruciio « Al-berto Primeiro, qae p-omuví:._a distúrbios.

Quo temporal! -. Qu.m passasse aute-Lcn-tara, á noite, pela rua de D.âíar.uelovisse a quan-t'dade delouç. e trastes qu<j era drrí.raessada dedentro de unia casa pare a ru-i, havia de julgarque estavam lã uns 60 h.-n-.c;:.. a fazer aquelleserviço, e, no entanto, nao. havia ali senão um,o Sr. Manuil pereira Trinta que, debaixo detemporal desfeito, implicou com os seus bensmoveis e 03 reiúziu a cacos.

Suocu-cibiu.—No hospital da Misericórdiafalleceu a-.te-lio_.t-m José de Almeida L -nderoto,que no dia 16 foi ali recolhido, gravemente feridopela carroça da qual era conduetor.

Eicravoi detidos. — Foram ante-hontemdetidos pela policia cs seguintes escravos:

Izabel. de Antônio F.raanies.Luiz, da Antinia Jacintha.Maria, da Damasio de tal.Una roraanoe xmt_i*o. — Dm crime que

ultimamente temattrahida t-.ds_v aa attençõaaeir S. Petersburgo é um verdadeiro roEs-ca.

Um tenonta em disponibilidade, Gre^-rio Ba-sobros, f, fai-se amar por uma formosa mnlher,que estiva reparada de seu m-rirto, Kov_iltchi-K fi. rico medico emK_ia.kc.-w. Qa^.rsaiocasarcom ella um poueo por emor. C-úito p-laãn-bi-ção de aponhar a riqueza de sau marido, partapsra Kbaikow, sob o nome de barã:. 3t__i_pel.mette-se em um bot«-l, finge-sr. d-»eata e maniachamar o medico Kovaltchikofr. A* terc iravisita que este lhe fez. m -ta-o com um machadoemquanto elle escrevia a receita; fecha o quartoá chave e parte no caminho de ferro para S. Pé-tersburgo.. Q crime d:-scobriu-s= dali a tres di*s 8 o as.as»•Uo í>i JHJuco depois preso.

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Page 2: í. .: ü .i.ü. -¦ «• ií'* - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00354.pdf · mulgado o decreto mandando executar nesta ... rial as proposições da mesma camatans.18-1,171,

_,...: 43 '-DRU-gn-lO — _-IoKrs>K- ¦- ...... ^js^MB^-Bg^""

•""¦^ .1 ¦ .u.-***"..^-^---**-*-~j*Jjj^^*i>J^EiBiBBimiB^

do Janeiro,j .f Ií - . :r.*oann*-ooassa**sBsaVi*^.

»l <_«9 PoMembro d _8TT_íJosé

- - •« ~«„ flpnois fez I Era impossível deixar, prolongar por maisBesobrosof negou ao vr^cimomaaep wbu> ^ tai 8ituaça0t eqae ae tornava peri-

confissões completas:.apezar dellas*P^aafÍa I ,;08S3Íma, porque o chumbo «alcançava os cauma questão myatenosa-a da cump» dog onnibug qu9 estavam no pateo dAmulher da victima Bfo0^ffu^eteK__aI.ntrada da estação, e já tinha ferido varias pes-ella estava innocente, mas ha>,a """"^J^o 01 í oas, que iam fugindo.que elle lhe enviara l»g° deP0,*Ílcn°tm T O chefe da estação fez partir então o comboyoecrime, que acompromettia gravem>="\a*-anMna> -. rirmando-se com uma espingarda, av

\

5-__r.__s?êSr**luos forçados nas minas da Sibéria

Esitado-s U_I—o1Kronprinz Fr. Wi"*-°Va 7n0dr^Eii8a_enotíc'iãS"que" encontramos-^Newiven fundou- se\ de accôrdo como

sTfefr_.pi«SH;

_»^Sj_S_=___--°t

o3aual se pôde dividi? a luz electrica, pro*isH!^__-?ffir-— •fimDe^roee_rpoVuco, emdia que será designado

U cneia ua. esiavtiu íci -jai iu cuu»» »» ——„ - .r.rmando-se com uma espingarda, avançou contrac touro, -fazendo-se acompanhar por um pouciaarmado com uma pistola de dous canos.

O animal correu sobre elles enfurecido, umabala despedida pelo chefe da estação fenu-ona espadua; mas o touro não cahiu, e antesdo chefe da estação poder carregar de novo a

amanhan: ó delia que,eu tenho meta bilhetes.Não .noa deixeis cahir em tentação o livrai-nosdos prêmios pequenos... Amen.

;: A scena passa-se entre um ropazolo enfatuadoe uma senhora espirituosa:

Creio, minha senhora, que nos documentosdo eommuna prova-se que os macacos foram

nossos antepassados.Acreditb, porque vejo que ao senhor, lhe n-

cou muitíssimo or de família!...

Um sujeito gtlhofeiro perguntou a um carrego-

dor qual era o corpo que pesava mais:. — E' o vinho, meu senhor, respond

----.... » ™ w_- earre«ador: eu carrego com uma casa aem novi-d^^aVe„raorotaVou cercado Z*tPksso que com meia canada de-vinho

não posso dar um passo l

animal cahiu então como uma massa inerte. O _Vo vinho, meu senhor, respondeu logo opolicia approximoú se então do touro, e o acanou ^ ., .„„ ,nm nms. essa sem novi-

Bar. o 0 Psyeh de A.755,945 17.»756.995 18.96756,321 18»)755,665 16,82

52 minutos.M«t«oroioR£a.-No imperial observatorio

astronômico fizeram se as seguintes observaçõesno dia SO do corrente:Horas Th. Oent. Th. Phar

7- 26.7 80,0810- 28,8 83,84lt 25,4 77.724t 26,5 7«,70Céu azul e limpo eom pequenos cirrus dispersos

sobre o alto. serras e montes levemente nubladosH nevoados. e horizonte limpo. Soprou aragemb'anda de NE. pela manhan e viraçao fresca aeSSE I tarde. Chuva de 1—,5 hontem á noite.

Achando-se reunides muitos frades, e conser-

vando-se todos em silencio, qual é o superior 1E' o silencio 1O silencio ?

Pela commissão de fazendo:Sobre o requerimento do Dr. D. Francisco de

Assis Mascorenhas. ex-chefe da 1« secção dasscrataria da Illma. eamara municipal,' em quepede ser pago do seu ordenado de 4 a 14 de No-vembro lindo, em qne foi exonerado.—Indeferido,visto não ter exercido o emprego, nem ter sidolieeneiodo durante oo dias, cujo pagamento re-clamo.

Sobre o requerimento de Francisco Justino daSilveira Machado, emprezario das obras does-trada do Juary ao Cabuçu na freguezia do CampoGrande, em que pede o levantamento do depositoque fizera para garantia do respectivo contracto,na importância de 9808743.—Como pede.

De conformidade cornos pareceres da mesmacommissão resolveu a câmara :

Deferir os requerimentos-da Alves da Silva,Irmãos St C, Antonio Carvalho Ribeiro, AntonioAlves da Silva Machado St Irmão, Bernardo JosóFerreira Bragança, Marques Irmão <k Cunha, lo-catarios das baneas da praça do mercado ns. 87,148,90,91, 100,101.129 e 87. pedindo poro con-tractar eom o Illma. cornara o arrendamento dos

— Sim o silencio; porque osfrades, e elle é geral.

frades são apenas 1 referidas boncos.

Roddesua

AVISOS

faráÍnoioCcaÍ escolhido é o da exposição industrialfluminense.

. ^o a Paulo.-Do Correto

S^blfc^rdlsirrfora encarregado orespectivo »toin»anlna Botavel differença

«A commissão vermcou um te M

BX°e aqueTe de ^denSont. o administrador

^S^iiivt^íií-^^s~ «.3gÜss»$ í-surs:'. eobsfcqaiaram, ante-üoniem, chegado ás

&o$2Sffi?&& i-Pri-ndo a folha,

S^ht*;ÍSreucaarrrega.o.da estação tele-

P^^«5_ras da tarde, cahiu um« Hontem, pelas o no cj n0 ,

raio naill^ e™ fre^Me de Franclsc0denonnnado TaquauduDa e

^^ & loLopes de *relta°' "_^j

toda a casa, escalando

%ãfi^J?£S^™«*°e asphy-^Z^^rvro^Ts^corros,

voltou a si,

Co;strvra0foami°i4STcr'terragpor mais de

«Foi lançada, no dia 16.nono iiot , ^

^|Üo s^vÇo&gas da cidade do

Camisas «*— porção • to -ve*-**«Bj©.—Em camisas ninguém pôde competir, em sorti-mento e barateza dos preços, marcados em nu-meros conhecidos, ninguém pôde competir coma CAMISARIA ESPECIAL, rua dos Ourivesn. 11 A (loja de uma porta só, fechada as 6 horasda tarde).

Fbospboros de oíra.-Silva Braga, poralvará de auctoriaação do Exm. Sr. conselheiroiuiz de direito da 2» vara commercial, venderá emleilão, hojo, sabbado 21 do corrente, ao meiodia em ponto, na casa da rua do Ouvidor n. l-O,uma importante factura de phosphoros de çèra,pertencente à massa falliia de V. Laruelle &ü.. a qual será vendida em lotes apropriados aosSrs. negociantes

Falava-se em uma saio, de um livro que não

primava pela descripção de costumes exemplares,nem pela pintura de mulheres virtuosas, e distaum rapaz a uma senhora:

Qne me diz do romance de F... ?Digo... que estou arrependida de o ter lido.

E V. Ex. 1Ainda não o li l

Mas que pensa do auctor ?Ah! do auctor! penso que é o pregador que

mais me convenceu.... da immoralidade da

alma.~~ CÂMARA HIUNICIPAL

5SSStfs=sai^Tiété a esta povoaçao do Salto« A barca mede

palmos de largura,de carga; deiíom-na-oe Jí«• e iniciadrre3

«São pwpnotsnM» emprez Moura&C. .»

delia os Srs. f'0,n^bCftlinCtes daqiellas locali-«Feltotainos osnabiton^^^ ^ &c&_

fam dePcítermpara o^transporte de suas -r.erca-

da emprezapu-

§Uca, saudámos egualmente.» «.«atro» — Sobe hoje a

cos-r-eio *•" IpedrodelAleontara, Miguel

SCana,no theatrWe S Pedro drama da grande

ZZ^Vem ra« e-g.quadros.& a primeira representação. T„n„„ríM2 Na Phenix, sobe á seena a opera Jaguarita.

Loterias da província.-Já se acham ávenda, em Nitheroy, os bilhetes da85<> loteria dascasas de caridade aa provincia do Rio de Jan<nr0*na rua do Visconde de Uruguay n. Ho, das a horasda manhan às 4 da tarde, e fóra dessas horas narua da Praia n. 5>. A extracção far-se-ha de con-formidade com o novo plano, inserto na secçãocompetente, em que todos os prêmios sao pagosintegralmente. •

oiaria a vapor.- Vende-se a olaria a va-nor e fazenda sitas no Porto do Rosa, em S. Gon-calo cujo importante estabelecimento foi annun-ciado no Jornal ão Commercio, Cruzeiro eGazeta de Noticias, dos dias 8, 9 e 10 do Corrente.Para informaçõas dirijam-se á rua de fa i"earon. 84. sobrado. l"

Ázenois do €Or*as*«olx*o» •"¦* *€i***"roy.—Loja do Leão, rua do Visconde de Urui-u&y n. 146, loja de fazendas.

Malas.—Pelo vapor Hipparchus o correioexpedirá malas para Nova York, recebendo seobjectos á registrar se até ás 6 horas da tarle dehoje, e amanhan, impressos até ás 5 e cartas or-dinarias até As 6 horas tudo da manhan.

Tbesouro nacional. —Pela pagadoriado thesouro nacional so previne ás pessoas abaixodeclaradas que, terminando no dia 30 do cor-rente »liquidação do exercício de 187 / - 1S78, vaocahir em exercícios findos as suas contas, peloqua são convidadas a recebel-as em qualquer diadeste mez.

Ministério do império.—Estrada de ferro deCantagallo, Jacintho Gomes, Dr. Antônio Joaquimde Miranda Nogueira da Gsma, thesoureiro dathesouraria da provincia do Rio de Janeiro, Joa-quim Francisco da Silva Borges. M. Luiza Bitten-court, Antonio Martins Lage «Si Filhos, câmaramunicipal de Maricá.

Ministério da justiça.—Antonio Martins Lage& Filhos.

Ministério da marinha. — José Antonio Tei-xaira de Carvalho, J. Louzeou, almoxarife dohospital de marinha, Teixeira de Souza «V C, W.« Bakel, Manuel de Souza Pinheiro, Manuel

SESSÃO EM 19 DE DEZEMBRO DE 1878

PRBS1DENCI4. DO BB. BARÃO DH S. «n*1*018*30/1""*—SEOBETABIO O SR. DR. DOSIINOOS JAOY MOS-

TSIRO.{Conclusão)

Pela commissão de justiça:Sobre o officio em que o fiscal do freguezio de

SanfAnna informa a respeito de uma casa dealu-

gar quartos á praça Onze de Junho, sem licença,e em que communica que não só multou o donodessa casa como os de outras denominadas zungu,eonstantes deumarelaçâo coberta pelo seu officio.—Remetta-se a relação das multas ao procuradorpara tornar effectiva a execução das posturas eà contadoria para não dar licença ás casas men-cionadas no anno futuro.

Sobre o officio em que o procurador da eamararepresenta á mesma que, sendo qussi sempre re-cusados nas louvaçSes de peritos os seus enge-nheiros nas questões em que ella é auetora ou.

aceusada por serem considerados inhibidos daimparciaUdade precisa por serem empregadosmunicipaes, recusando-se quaesquer outros

prestarem-se a —conducções; consulta á câmara como deve haver-

Mandar pagar o João José de Oliveira, guardomunicipal da freguezia do Sacramento, o orde-nado do mez de Novembro, que deixou de reco-ber por se achar licenciado, e a Francisco CarlosBarroso os seus vencimentos do 1« de Abril o -de Maio do corrente atino, eomo coadjuvante dadirectoria de obras municipaes.

A" empreza da Gazeta de Noticias as pres-tações relativas ao seu contracto petas publica-ções das actos da Illma. câmara, dos mezes deAbril a Agosto do cerrente anno.

Mandar cumprir os precatórios expedidos pelosjuizes de direito do 7» e 8» distríetos erimlnaes afavor de Alberto da Fonseca Brito, JoaquimPiayza e Clemente do Amaral, sendo o primeiroe ultimo da importância de 1008 e o segundo de4008000.

Forom apresentadas e approvadas as ssguintespropostas:

Em vista do resultado do concurso aberto paraprovimento dos logares vagos de chefe de secção edei* official da secretaria desta Illma. cornara,relatado pelo Dr. secretario como chefe da repar-tição, proponho a nomeação do Dr. José Antoniode Magalhães Castro Sobrinho para o primeiro edo ex 2» tenente da armada Antonio Cândido doAmaral para o segundo dos indicados logares.—Rio 19 de Dezmbro de lc73-— A Figueira.

Proponho :lo Que aos proprietários se conceda porá con-

eluirem a renovação dos degraus, nos lagedos ecalçadas dos ruas, a prorogação de prazo htè 31do corrente mez, findo o qual deverão os ttscaes

proceder na fôrma da postura em vigor.2» Que so officie aos Drs. juizes de direito cri-

minaes presidentes do jury, rogando-lhes se sir-

representação do theatro D- Morta II. Na com-missão central houve sessão solemne. O amor dos

portuguezes peta sua independência manifesta-sesempre.

—«.No dia 80 conton-se solemne Te-Dsum, naegreja do Loreto, por iniciativa da mesa admi-nistrativo do casae em nome da colônia italiana,em acção de graças por ter sabido illeso o rei daItália do .perigo a que expoz a oua vida a ten-tativa de regicidlo eammettida pelo cozinheiroJoão Possomsntl.

No domingo inaugurou-se a nova crecheVictor Monual, mondada construir por Sua Ma-

gestade a rainha no novo bairro do Calvário, eofferecida pela piedosa princaza á sociedade pro-motora das creches.

A Sra. D. Maria Pia coda vez justifico mais Ocognome que lha deu o povo, de anjo da caridade.

— O Sr. Paira deAndrade, capitãodo exercito,quo tom sido addido militar na nossa legoçãoem Paris pediu licença longa e vai porür breve

porá Moçambique, afim de explorar principal-mento os riquezas minérios dãquella vastaregião, e mais tarde fundar uma importanteexploração agrícola; tem já contractado comcapitalistas franceses, muito conhecidos, a or-

ganizoção de companhias para algumas das prin-cipoes emprezas que tem em mente realizar.

Segundo patece, pôdejulgar-ss definitivamenteconstituída uma companhia para lavra dasminas de ouro e lavagem das aréas auriferas da

3ambezia. Esta companhia, na qual toma parteum explorador francez muito conhecido, e quetem ultimamente realizado valiosos aperfeiçoa-mentos nos apparelhos que se destinam á lava-

gem das aréjs auriferas, constituiu-se com o

capital de 1.250.000 francos, emlttidoem séries.O capital obtido com a primeira emissão, que

é de250,OGO francos, 86rá destinado ás primeirasexperiências com apparelhos de pequenas di-mensões, operando em pequena escala Logo quesejam conhecidos os resultados, que tudo nosindica que devem ser favoráveis, far-se-hãoemissões de outras séries para montar a expio-ração em ponto grande.

Tambem está organizada uma sociedade em

que entram alguns banqueiros conhecidos deParis, com o capital necesario para as primeirasexplorações das minas de carvão de pedra. Osbanqueiros que a constituem mandarão á Zam-bezia um^ngenheiro, de sua confiança, afim deverificar a possibilidade, de uma larg* explora-ção dos jazigos de quo se tracta.

O Sr. Paiva de Andrade não procurou, segundome consta, realizar em Portugal a companhiapara este fim, porque era conveniente que a so-ciedade que se formasse para as primeiras ex-

plorações, como que de experiência, fosse com-

posta de homens capazes de podarem levantaros sommo3 importantes, que serão indispenso-veis quando se começarem em larga escala os

Margarida Maria Rosa da Conceição,_*Wt»WB

pronun-| No*IFI<30ÇÃO PARA LIQUIDAÇÃO. — Nt«S.ISÀWJ I'AI(A Lllijuii/ayaw. -_- -

riada^aE^^^^Autora" justíçs. Rén •flMçado.^mingosPcr-

reiroRosa. pronunciado no .ortpenal.—Idem.

201 do código

11» SESSÃO DB iULSAMENTO BM 20 »K BBZnHBBO

Presidência do Sr. conselheiro Bento Lisboa.--Promotor o Sr. Dr. Fernandes de Oliveira.—Escrivão o Sr. Barbosa Brandão.A's 10 1/2 horas do manhan. proçedendo-ae k

chamada e respondendo 45 Srs. jurado3, abriu-sea sessão.

memDroo u» urm» ¦.•«-¦.«¦»u«»«k. » — _-Selladoo. voltem os autos conclusos para aer ae-

.-j- ¦ i: i..^. .1. .n.i.'..«. o a„r nomeadosseiiaaoe, voiiem o» »«¦«.<--> wuui«™ f—- —- -,-cretada a dissolução «ia sociedade e ser nomeado

laqun>açõo*s.—Supptes. Antonio^Marques Cor-rogai, membro da firma Alvernaz <x C—Não pro-cede a reclamação ue fls. 14, tendo sido r«gn»f-mento nomeado liquidonte o sócio suppucnuieAntonio Marques Carregai: mantido poioano-menção do liquidonte, oiga a Uquido«-5o seus devi-dos termos, dizendo o aupplieado sobre o balanço

Maria Isabel Dias da Cunna. na qualidade de„.—_ inventariante dos bens de seu finado pai Joaquimsessão. _. Tni-nlDios do Cunha. —Sobreo officio do Dr. curadorComporeceu em primeiro logar o réu ^oeéj^ I "^"^

. fla. -»g ^glL 0 liquidonteVülanova, brasüefro, de 20 annos de edode, sol-1 «g8^*^.^IWo Va 'teiro. coldeireiro de cobre, sabendo ler e ef«eT«/* I "*"'"*"*

Consta do processo, que o réu ás 8 horas aanoite mais ou menos de 7 de Junho do corrente Idem.

minaes presidentes ao jury, rogauuu-mw «,= -.. ,»,» 4u.u^ _.»_--_ "„„"-„ .___ Snvam enviar a esta câmara, ao findar cada sessão trabalhos de lavra definitiva das minas de carvão

judiciaria, a relação dos cidadãos jurados que de pedraforem multados, por uão comparecerem a ella,afim de proceder-se á devida cobrança.

3.» Que se solicitem do ministério da guerra ssnecessárias providencias em ordem a fazer re-

isando-se «>••-£» «gjjg ^rdos lagedos os degraus de pedra collocados

isso por menos de 208, alén de •„„;„„ nftrt5fl9 do ouartel do campoem frente de vários portSas do quartel do campo

patinação geraldelicias dos freqüentadoresLürNo°

SkaÜtíS Bink haV6râ

pelos amadores. ladodabahia,_ No Skating Rink » "™ »

a famiUa«xhibe-se D. Máximo KOdnguezNelson.

.9,oolMao promotora da l»s*^«o- DwrJjam & Cç-t, de «'.nlios-A assembléa ge.a} dasta

Rodrigues da Cruz, Thiago Sobrinho «5í C, JoséLuiz da Silva, Franthn Alvares, RodriguesSoares St O., Othon Leonardo, José RodriguesMachado, Vianna Couto & C, Antonio José AlvesGui-narães, Cunha Guimarãss & C, Pinto «5lMadureira, A. Petit «5i Madei, Bento Jose No-êueira, Faria & Carvalho, Oliveira Brito & O.,Pinheiro & Trout, Silva Monteiro & C, SouzaPinto St Irmão, Barbosa Valle St Freitas, Al-berto de Almeida «Sc C., João Baptista Pedreira,Faria &. Carvalho, Manuel de Carvalho Mon-teiro Guimarães & C , Pedro Joaquim Jorge Fer-reira & C, Travassos & C, companhia Uty lin-provements e companhia de navegação brasileira.

Afiwiiferio da fasenda. —A. Gilles, Charles

apresenS do parecer da commissão de contasedN0arfôrmaridòs estatutos, esta reunião se elre-ctuará com qualquer numero de sócios.

TantatlT0 d.» «szicldlo.-O preto AaTonso,„ a* Vv-ncisco Guedes e alugado na casa

eSCí?da rua do La^vradio, tentou hontem suici-dár se f ingerindo uma porção do arsemto deC0lf ^,',,-toridade local tomou conhecimento do

tacto^ra «mover o paciente para a Miseri-C°ígíTora-3e o motivo que levou Aff-nso ataiextremo.

R^nta-êtnTe-hoíSS" conselho deliberativoSX associação, afim de eleger a directoria que* fl« fnnccioúar no próximo anno de 1S/'J.t6

Foram eWtospor unanimidade òssegintes Srs^:^jJ^ÍÍr Cardoso de Lemos, presi-iente (re-S**toW Ò Bamalho Ortigão, vice-presidentef Ú*itn* *' J M da Cunha Vasco, 1- secretario;^quS José Cerqueira, 2- secretario (reeleito)

Ministério da agricultura. —Western St Bra-7iliau Telegraph, agente da companhia de pique-tes!tto Pawfteo, José Antônio Teixeira de Car-valho.

mstrucça. »»*fcJ*ota.-Hoje serão cha-mados: , , .

Emportuguez. -Antonio Joaquim EUNBNJ*Carvalho Filho, João da Costa Vianna de Castro,Geraldinn José de Almeida, Ignacio Autonio Mo-reira de Quairoz, Domingos da Costa FernandesOctavio íernaudes Torres. Alfredo Ribeiro do I

e^Franâsco Ferreira Vaz, thesoureiro adjunto

(reeleito).

^^âV^loMFSSSe^o 7p^sns?rencia n. ~bJ, aa qu» Jogé ^-Ir0ií2 dfsilra fera logar' amanhan, ás 11 horas,

Sío^o da^escnol Jpúblicas da freguezia da

^importante assumpto de quo vai tractar ô:

ZUteratura portuguesa no século XVIII.^ - fraoturods.-Ao hospital da Misa-

ví^rTafofhonTem recolhido o -*?enor Antonion^iho de Lemos com a coxa direita frseturada,omSnraqaenSa da queda que deu nas obrasdTinstituto dos meninos cegos.

_ jt» caará.— A commissão centralssooa -^S?"

elo vapor Pará, sabidocearense «™e"erut0SpQo Hke, 4t0 saccos comho*Sim P,^^mParroz, 100 eom milho e 50 com

entregues no Ceará ã com

Octavío Jfernaudes Torres. Alfredo wnenro w* Jo6ÔVil Antonio José Rodrigues da bilvae Jose 1 no- "»maz daS Quintanilho de Saldanha da Gama. nnmmi-os

Em oeometria.-Junio Ferreira Tinrco. Joa-ouim Dalvane Pinto Coelho, Joao Teixeira deOliveira Nobrega, Luiz Gonzaga de AmaranteCruz, Manuel fheodoro de Macedo Soares. Cin-cinató Ferreira Guterres, Vicente de Paulo ViçosoPimentel, Manuel José de Souza Leita JoaoCaetano Álvares, José Pinto de Mattos Brito,João Pamphilo Pinto de Faria, Jeronymo Pe-rara de Águia". João Gomes da Rocha Aza-vedo Júnior, João Baptista Gonçalves Guima-rães, Josó Caetano de Sá Çampolmai Júnior, JoaoEvangelista Lobato. José Luiz Figueira^ JoséMaria de Barros, Olympio Ricardo 0'Reilly,Thomaz Tavares Bastos Júnior, Targino Ottonide Carvalho e Silva, Sebastião da Cunha AzeredoCòutinho Filho, Paulo Joaquim de Oliveira eMarcolíno Pereira Guimaráes.

Faculdade de medicina.—DevfiCicom-parecer hoje a exame oral os seguintes alumnos;

lõ anno plutrmaceutico (ás 9 1/2 horas da ma-nhan).—Rufino Josó de Oliveira Penna, ManuelJoaquim Alves da Motta, Joaquim Pinto daMotta Lima. Josino de Paula Brito, Manuel Aris.-tides Mendes ejArthur Augusto de Seixas Ferrão.

2» anno (ás 10 horas).—Sebastião José de Cor-valho, Alfredo Henrique de Barros. Pedro Gon-çalves da Silva Júnior, Antonio José de PaulaFonseca, Paulo Augusto Tavares e Carlos Al-berto da Cunha.

¦XM&ose de ¦¦i-.fttclencla (ás 10 horas).*--Do Dr. Juan Rivas y Neyra, formado pelauniversidade de Madrid, o qual é convidado ácomparecer (2» chamada).

ss nestas circumstancias.-A municipalidade nao

pede obrigar-se a mais da taxa marcada no regi-mento das custas.

Sobre o requerimento de Freitas St Miranda e

outros, representando á câmara que, achando se

oggravados pela sua resolução que approvou o

projecto de posturas relativo a fabricas de cigar-ros, recorrem do referida resolução na fôrma do

art. 73 da lei de 1» de Outubro de 1828.—Remetta-se ao corpo legislativo por intermédio do minis-terio do império juntamente com o projecto de

postura. .Sobre o requerimento, da Rio de Janeiro Gos

Company Limited, relativamente ás suas carroças empregadas no transporte do cock.—Tran-sitem as carroças, ficando sujeitas á multa deter-minada nas posturas no caso de derramaremcock. .

Sobre o de Cardia & Carvalho, reclamandocontra o abuso, ccinmettido por vendedores de

pão em cestos em numero superior, de estacio-narem em frente â sua padaria da rua Primeiro

i de Março n. 133.-Indeferido.No de Pedro Simonard, ponderando que, tendo

pago as multas em que incorreu por estar re-construindo o seu prédio da rua doa Ourivesn 60 e 62, fóra das condições, como lhe foi con-cedida a-licença, pede para continuar em talconstrucção, obrigando-se o levantar sobrados

nos mesmos prédios em Junho próximo futuro.—Indeferido.

Pela commissão de obras:Deferindo os requerimentos, nos quaes pedem

licença para construcção, reparos de prédiose outras obras dos segnintes cidadãos : Antonio

Alfredo Habbert, Antonio José da Silva, Ar.

da Acclamação, quer do lado do campo, quer dodas outras faces do edifício, fazendo as remover

para os corredores interiores, visto que empa-cham as ruas, tomam 03 lagedos e embaraçam otransito publico.

4.o Qae se solicite do ministério da agriculturapasse livre para o engenheiro fiscal Dr. Domin-

gos Josó Rodrigues, nos carros das differenteslinhas da companhia de S. Christovão, que tem-se negado a coneedel-o. Rio, 19 de Dezembrode 1878.-4. Figueira.

Propomos que se ordene mais uma vez aofiscal da freguezia da Gloria, que cumpra a pos-tura que se refere aos animaes que pastam soltosna rua de Paysandü, e que faça regularizaratestada do terreno n. 12 da mesma rua. Rio, 18de Dezembro de 187a—Barão de Canindé.—Barãode S. Francisco Filho.

Propomos que a câmara municipsl solicitedo ministério da agricultura a illuminação a gazpara a rua Sara, no Sacco do Alferes.

Sala das sessões da Illma. câmara municipal,18de Dezembro de 1878. —Barão de Canindé. —Barão de S. Francisco Filho.

Levantou-se a sessão ás 2 horas da tarde.

CORRESPONDÊNCIAS ESTRANGEIRAS

S ^o^nt^1 pi^a-aisíribuição dos

soraon^ásv&tima.da.ecoa.E-teM-a»**—O resultado dos de hontem foi o

saguinte: _ADr,rOTados : Francisco Vieira-^oã^S Barreto de Albuquer-de CamP08' philidorv. Retiraram-se 3.que e S ^"X^pprovadocorn distineção ,Í^Si- plenamente: José Augusto de

jo5o ferremnba ptan g FrauciscoS^t^i«Hp Mattos' Judice e Francisco IgnacioTheophilo de Manos j

Olympio Ricardo O'de Andrade; approvaaos^jt. ^^B3ÍUI- ^ffezés Francisco Carneiro RibeiroBrandão e Mone.es• 0

de Faria Pereira,de SantiagoeJoa^Neponi lenamente Ed.

Em hxstortu.— AVV™Aa . aWovados: Deo-Júnior.

Em historia. ^fKggaSvrlpãSraaóamundo Augusto de «gffg^SKrfl-ig ,cleciano Briice e José GomesRetiraram-se 2. . vado -jlenamente: Carlos

Em fancez^-APV^ov^ dos . Arthur

. -^. •«.. «j-we-r-sas*.—*3stá-se construindo-Sotlcta- *\7*>r*£maiIf de Paris, a titulo

SX.S nnilfflatói to antigas «fonstruc-

&&% ultimo dos tres filhos de Jefferson Davis.__ u U*-*'^T f A jos Estados do Sul durante aantigo l«*E£ggj㣠acaba de morrer de febreguerra da Successao,n dfi&

ntt« íS D*vis perdeu o filho mais ve-iv,° Toslà Davis, de uma maneira trágica: pre-lh0V™ ««Tdo terraço do palácio do governo, em^ínnA durante a guerra contra os separa-Kf O segundo filho, William Davis, sueeum-

Memshis- Qaimper, no norte da França,

hoãv2VaoiÍs?un^tourada em circumstancias

^xcípciünaeá cinco minutos, na oecasiãoAn„« Salslva o comboyo, que de Brestse di-

ero- q „ f^rieiit um touro furioso irrompeu re-r.gl£. a l£rte«". »

d espera, pondo tudo emp •ntinamente no p«eo -i P. %*outton deanteSa,.rT«o P%"oas surpre*^idas# no meio do** - 3ral,^wam gravemente

Oollac&3 do grau de doutor.—Ama-nhan. ao meio-dia, no salão dos acios solemnesdo ezternato do imperial collegio de Pedro Ií,na augusta presença de Suas Magestades Impe-riaes, effactuar-se-ha o acto solemne da collaçãodo <*ráu de doutor aos alumnos que concluíram orespectivo curso; sendo convidados para assis-tirem a esse acto, revestidos de suas insígnias,os Srs. lentes e doutores, assim das faculdadesdo império, como de universidades ou faculdadesestrangeiras, que se acharem nesta corte.

TH.eso-d-.ro nacional.-Paga-se hoje:Ministériodoimperio. -G. Leuzinger «St Filhos,

D. Joanna Bertrand de Campos, Feliciano Joséde Almeida, Ramon Camanho, H. H. da LuzAvrea Joaquim Ferreira Corrêa Pires, thesou-rairo do instituto de meninos cegos. EduardoJúlio Janvrot, José da Silva Lai-sxOjManoel Vi-elra da Silveira, Guimarães & O., Cunha & Pa-checo Henrique Ferreira Franco, José JoaquimVieira, João Gonçalves da Silva, José JoaquimPeixoto, José Antonio Gomes, João RodriguesFerreira e Barbosa da Silva <x C.

Ministério da justiça. - G. Leuzinger «Sr Filhos,B. X. Teixeira Bastos.

Ministério da marinha.—Her-pann Schlobach& Costa, Medeiros «5- C . Cardoso & Carvalho.Jgiuardo Júlio Jaiivrot, Granado Bastos et ti.

Ministério da guerra.- José de Aranj 3 PereiraVillas-Boas, Pedro Joaquim Jorge Ferreira &: C,L P. de Castro Brito 3t C, J. Tavares & C, SilvaMonteiro St C, empregados eseryenjes da escholamilitar.

Ministério da fasenda. — Paula Dantas «SC,G. Leuzinger St Filhos.

Ministério da agricultura. — G. Leuzinger «StTrilhos.

Tambem se paga ás capatazias da alfândega.coiies-io Naval.—Hoje devem fozer exame

do segundo anno de historia, os alumnos: Lau-riano Laurentino das Trinas e Carlos Jansen

Do primeiro sano de ar i thmetic a até proporções:1» turma.—Adolpho Saboya, A**imsto César

Thedim de Cequeira, Francisco de Souza Pinta,João Maria da Silva Rebello, João Soares Pintoe José Liduino de Carvalho Castello Branco.

2-tMí-mo.—Manuel Tceodonco Machado Dutro,Otello Moura do Brasil e Silva, Severiano Ro-drigues da Fonseca Hermes, Adolpho Victor Pau-lino Carlos Alvarás da Azeyedo Macedo e EuricoPedroso Barreto de Albuquerque.

feridas pelasX.4.ÚCO g3^?,naí"pnó£ram, todavia, tavantar-se*Ság t Sal: ^^^^^rro a

EGHOSoutra »»!»^JgL? em* uma"gaarita próximaqueira acolhendo-se em^ vhomens, >

^doo^m íspTgardas'ra^odetras. e perse--atados com fispiuK a nog armazensdegutido O ^athJ^m fogo contra elle abrigando-mercador*'-*, Uj™£%a»% caixotes. Pôde fazer-se

„f detraz •to?JeS^i»«ilii nor esta fuzilariase~poi- detraz <*°***f ousado por esta fuzilaria-ima idtia do.aWBP*£aparados 15 ou 20 tiros,

af^^se^e^^^^^.eardaseramcarregaaascom**'«•--- dj

-

o* atiradores só podiam fazer fogo á «M*

t m^io do cerco de*50 metros, o <jue tornlváps-ti

°os quasi d* todo inúteis.

Por um ecerri^o enthusiasta de loteria, e quegasta boa parte dos seus rendimentos de ho-nesto trabalhador na compra de deçimQs, fojassim alterado o sea padre nosso diário;

Padre nosso que eataes no céu, vô3 que podeisfazer sahir da roda o numero da sorte grandp,fazei com que este numero seja um daquelles

qr-jS nossue o vosso humilde servo. Que o vosso

pome seja santificado, assim na terra como no

céu. B?Ç9tt»va«io-yos. sçbre tudo a que corre

Pinto Braga, Bernardino Moreira,

Domingos Antonio Pereira, Antonio José da

Silva Guimarães, Francisco Ferreira da Silva»

Francisco Goulart de Souza, Francisco da Silva

Zimbião. Franeisco Peixoto de Cosfro, Jeronymo

Ferreira das Neves, Dr. João de Cerqueira Limo,

João Nepomuceno de Medeiros Mallet, JoaquimGonçalves de Moraes, Joaquim Josô Ferreira

Coelho, José Joaquim Lopes, José Luiz Pacheco,J. Josô da Canhç, Manuel Affonso da SilvaVianna, Manuel Barbosa da Costa e PereiraSt Covas; e indeferindo os de Eugênio Corrêa

Seara e Joaquim Marinho Bastos.Sobre o officio da directoria de obras, enviando

o orçamento das despezas a fazer?pe com os re-

paros de que carece o edificio em. que funecionao tribunal do jury.-Mandou-se que se proceda ás

obras por administração, pelo preço orçado no

máximo.Sobre outro da mesma directorio, relativo oo as-

sentamento de nove mictorios.- Resolveu-se quese ajustasse com a companhia City Improvementsa acquisiçao dos mictorios necessários, e que sesolicitasse do ministério da agricultura o con--cessão dos pennos d'agua necessários.

Ainda sobre outro da mesma directoria, en-

yiando o iorçamento da despeza a fazer-se com a

segurança do cáes e das estatuas existentes na

prsça Municipal.-Mandou-se proceder adminis-trativamente á obra pelo preço 0rcs«io.

No ofiicio do engenheiro Dr: Barros Veltoso,relativamente á construcção de 40 chiqueiroscobertos »o matadouro.—Resolveu-se que seja

posta em ajrematacão publica a obra, convidan-do-se concurrentes por eütaps sobre a base do

preço orçado.No do fiscal da Gloria, communicando que a

subida do Cosme Volho, a partir da bica da Raj-nba,se acha em péssimo estado.—Resolvep-se «juea directoria de obras orce a conservação na parteindicado, por dous annos.

Sobre a representação de vários proprietatiese moradores á rua Sara, pedindo calçamento «.outros melhoramentos—Resolveu-se que fosse ádirectoria de obras para orçar os melhoramentosmais urgentes de que carece o rna.

Sobre o requerimento de diversos moradores e

proprietários de Cascadura, pedindo á câmaraurgentes providencias a respeito dp pântanos eáguas estagnadas.—Mandou-se & directorio deobras paro informar com urgência, bem eomo,-reçommendar aos fiscaes todo o zelo na execuçãodas posturas, abem da salubridade, e da que or-dena o deseceamento e aterro ds pântanos,

Foi deferido o requerimento em que João dosSantos Ribeiro pede prorogação para terminarum prédio que está construindo.

Sobre o em que José Vieira Ramos pede per-missão para construir nm prédio na rua da Har-monia.— Mandou-se que modifique a planta porfôrma a dar as dimensões exigidas na postura.

Sobre o ie Robert Normanton, pedindo paraestabelecer um Skating-Rink na freguezia daGloria, entrando para os cofres municipaes eomo quantia de 10:0005, além do pagamento- doademais impostos.—Resolveu-se que, depositadoa quantia e intimado o depositário H. Glette paralevantar o deposito, ds-ss a licença, mas sem agarantia que o supplicante requer, e que excedeas faculdades do câmara conceder; motivando oSr. Dr. Gervosio Mancebo o teu voto, no qualdpelara discordar do Sr. Dr. Andrade Figueira,por

"entender que é de toda a equida«to conceder-se

a licença ao peticionorio som os mesmas garantiascom que foi concedida a H. Glette.

Receberam-se seis propostas poro o calçamentoda rua do Riochueto na extensão fronteira aoaprédios ns. 47 a 47 H, sendo preferida a de Joa-quim Luiz da Silva Veiga pelo preço de 7955, porser a mais vantajosa.

Foram ainda recebidas duas propostas para ofornecimento do objectos para o expediente dosrepartições municipaes, seneto uma de Pedro J.Jorge Ferreira «Sc C. e outra «le J. A. F. VülaaBoas & C, as quaes foram remettidas á commis-¦io de fazenda para dar parecer.

*.

Lisboa, 3 de Dezembro

O meeting do registro civil, realizado no do-mingo, deu resultado contrario ao que os seusconvocadores aguardavam. Adiado oito dias porcausa da desharmonia sobre quem presidiria áreunião, transtornaram-o quando ia realizar asmás vontades que existem no seio do partidodemoeratico. A parte do partido a que pertencemos Srs. Latino Coelho e Bernardo Pinheiro, levou Ja anarchia á manifestação, devendo dizer-se emabono da verdade, que os que transtornaram os

projectos dos iniciadores do reunião trilharam obom caminho, e invocaram as melhores vozes eos mais sãos princípios de liberdade.

Presidiu o Sr. Josó Elias Garcia, engenheiro,membro do directorio do partido republicano de-mocrati-o, éxeandidato governamental no circulo95. O Sr. Garcia começou por oecupar a presiden-cia, sem consultar a assembléa sobro a escolhados indivíduos que deviam dirigir os trabalhos,

tendo-se convocodq o poyo para um comício e não

para um meeting.Começou aqui o desgosto e o Sr. Garcia recebeu

enérgicas manifestações de desagrado. Depois deter falado um indivíduo, que vinha inscripto nalista previamente preparada dos oradores, pediua palavra sobre a ordem o Sr. Alfredo Ansur, eo Sr. Garcia, contra todos os praxes parlamen-tares que são os que vigoram nas reuniões po-liticas, pretendeu negar a palavra a este cava-Iheiro, encerrando a sessão. Seguiq-se a estofacto uma ruidosa manifestação hostil ao presi-dento da reunião, manifestação que durou talveztres quartos de hora, estranhovel principalmentepor ser a assembléa composta, dirigida, convo-cada e organizada por pessoas quo se dizemultra-liberaes, ultra-democratas, republicanos.emfim.

Ao rábo de muitas dificuldades toye c palavrao Sr. Ansur, cavalheiro que não está filiado em

partido algum, mas que professa idéias avança-das. O Sr. Ansur falou brilhantemente. Condem-nou o governo e o Sr. Barjono, o registo decre-todo e o que se pede, e propoz que, em vez de se

Vepresentai aogoyerno, pedindo o que a cartanão permitte que se.d.é, se petiçionasse em favorda «formo 4a carta constitucional. Fez enthq-siasrno, produzi» delírio 0 Sr. Ansur. Applan-

diram-o até oa que não quiseram que elle falasse.Q Sr. Ansur é moco de talento e tem tambem

qualidades de orador.A reunião acabou sem adoptar resolução a*gu-

ma, porque o presidente nio nemeou commissãoque dirigisse ao governo a representação acercado registro civil. Em uma palavra, o meeting oucomício dos opposicionistas fez fiasco, como nãopodia deixar de suçceder, ylsto que pediam o quejá estava decretado—o regulamento do registrosiyu.

O pleito entre a fazendo e a firma commer-ciai Ferraz <S* Choque, de que faz parte o Sr. en-genheiro Ricardo Júlio Ferraz, ex-director dasobras do penitenciaria central, foi resolvido notribunal do commercio, em favor do Estado. Pre-tendia negar-se a eventqalidode da sociedade paraos fornecimentos da penitencisria, mas provou-oa eseripturação. Esta solução vem dar nova pho-se á questão chamada da penitenciaria e aggravaa situação do Sr. Ferraz, deputado governamen-tal, pela Madeira, eleito nos ultimas eleiçõesgeraes.

Verificaram-se no dia 1* os costumados fes-tejos commemorotivos do patriótico anniversnrioda nossa" independência. Houve os alvoradasdo costume, os bodas e illuminsções habituaes,Te Deum em todos os templos, e na Sé patriorcholo este assistiu a commissão central 1* de De-sombro de 1640, o ministério e muitos oitosfunccionorlos, e associoeõeo littararias, seien-ttOcao e populares. O templo estava litteralmentecheio. Orou brilhantemente o Sr. Dr. Freire,abbade da freguesia de Santo Ildefonso, dacidade do Porto, que provou não vulgar talento

E os banqueiros de Paris estão, pelas suas re-laçõas e capital próprio, no caso de offerecer esta

garantia, qua não poderia facilmente encon-trar-se em Portugal.

Para a exploração agrícola da provincia ó queo Sr. Paiva de Andrade tem a peito constituiruma companhia, tanto quanto possível, com ca-

pitaes portuguezes.Tem este cavalheiro reunido tudo quanto é ne-

ce&sario para levar a cabo todas as emprezas quetem imaginado.

Não lhe faltam informações, nem das regiõesonde pretende ir empregar a sua actividade e oscapitães que á sua direcção forem confiados, nemdas explorações idênticas de outros paizes. Tudotem sido por elle estudado e de tudo tem conhe-cimento de causa.

Se as primeiras tentativas derem resultado,seguir-se-lhes-hâo outras mais importantes, paraos quaes estão já reunidos elementos impor-tontos.

E' na região próxima de Teto que vão especial-mente realizar-se os primeiros trabalhos da ex-

ploração das minas de carvão de pedra.O Sr. Paiva de Andrade, logo que tenha resol-

vido os negócios que tem pendentes da approvaçãodo governo, partirá para a Zambezia, afim de darcomeço aos trabslhos na estação próxima. ..'."*

• Continua preoecupada a Europa, com receiosda alteração da ordem social e do cataclysmo pro-vocado pel03 partidos extremos.

A Itália, onde governo um rei democrata, pa-rece estor sobre um vulcão, pela acção do sócia-lismo e da internacional. Em Berlim vai serdecretado o estado de sitio, e em Ho-panha, aaprevenções contra os internacionalistas e sócia-listas, adoptadas depois da tentativa de regicidiode João Oliva contra o rei. não obstaram aospreparativos de uma revolução, que o governosnrprehendeu e inutilizou. Este movimento, queparece tinha ramificações em todas as provínciasda monarchia hespanhola, tinha tambem raizesem Ceuta.

Foi dado o titulo de barão de S. Joaquim,em sua vida, ao Sr. Joaquim Lopes Lebre, cida-dão portuguez residente na provincia de S. Paulo,desse Impeiio, e recebeu o habito da Conceição osubdito brasileiro, Sr. Augusto César Pontosde Souza.

Parece deafazerem-se as duvidas existentesentre o governo e a empreza do theatro D. Maria,e que por isso não haverá rescisão do contracto.Ouvi que a empreza entrou em transacção coma actriz Anua Pereira e lhe pagará os honoráriose trabalho.

— Em D. Maria subiu á scena ultimamente,em beneficio de J2milia das Nevjts, o drama, em 5actos A morta viva, extrahido de um romanceinglez pelo fecundo e hobil escriptor dramáticoo Sr. Rangel de Lima. Nio mereceu cs encomiosdo imprensa a peça, nem a interpretação que deuao seu papel a eximia actriz. Emilia das Nevesé, com effeito, uma recordação venerada. Na suaedade, e em face dos progressos da arte, insistirem representar, ó querer forçosamente desprestf-

giar o 8eu nome, que é uma gloria nacional e atradtcção de uma serie ininterroropida de trium-phos artísticos.

Chegou a Lisboa o actor Carlos Poner, deregiesso dessa cidadã.

Foi difficil, mas fez-se sem desastre algum,a liquidação das transacçoes sobre fundos hes-

panhoes, realisados em Novembro. Uma baixarepentina oçcasionou sérios prejuisos.

Os nossos fundos não toem sotfrido baixa, nemnos mercados nacionaes, nem nos estrangeiros.

noiva iiiimb ¦"•» ••¦•>»¦¦¦¦» •»«» ¦ •»« w——- j-_«anno, tirou para si contra, a vontade de seu a«jnouma almofada, que estava A porta da colchoarta,sita na rua do Cattete n. 98, pertencente a Hen-rique Josá Gonçolves: sendo o réa preso em

"lendo interrogado, o réu disse no tribunal:

que no dio 7 de Junho do corrente annot As 8horas da noite mais ou menos, passando paiarua do Cattete, viu rahido no chão uma almo-fado, que teria palmo e meio, e elle inteiro-gado apanhou a dita almofada, e com ella deualguns passos para deante em procura da ça*a que pertencia tal almofada; e ímmediata-mente opproximou-se delle interrogado um indi-viduo, dizendo, que o almofada lhe pertencia, eque elle interrogado a tinha furtado: e elle ve-nfieou então, que a almofada pertencia a umacolchoaria, que elle interrogado tinha deixadoum pouco atrás; mos não quiz entregar a ai-mofada senão á auctoridade, e seguiu com ellaaté o estação; e por isso não commetteu «-rime

l£!réndido pelo Sr. Dr. Souza Neves, e julndonelo conselho composto dos Srs.: Josô Murtmh".Cândido José Fernandes de Oliveira, JoaquimRibeiro Paes, Augusto César de Bairos, JoseFrancisco Chrisostomo da Mello Júnior, Eduardode Oliveira Còutinho, Dr. Joaquim Alves PintoGuedes, Dr. José da Cunha Pinheiro, AdolphoSimonsen. Antonio Elyseu Neves Gonzaga,Francisco Gonçalves Pereira Duarte e-Toao Eyan-Kelista Vianna. foi o réu eondemnado a dousmezes de prisão com trabalho, multa de 5 •/• dovalor furtado e nas custas, grau mínimo doart. 257 do código criminal. O defensorappellon.

Em segundo logar Saverio Grisolia, italiano,de &*» annos de edade, casado, cocheiro de bond,anolphsbeto. , . . . - ,

Consta do processo, que o réu às 8 horas damanhan de 13 de Junho do corrente anno, na ruado General Pedra, practicon em Affonso AugustoFovilla offensasjphysicos,dondo-lhesoccos: sendocreso em flagrante. ..

Interrogado, o réu disse, que no dia referido,tendo deixado o seu serviço de cocheiro «ios bondsda companhio Fluminense, isto ás 7 horas di»manhan, dirigia-se á sua cosa para almoçar, epassando por um botequim viu aü Affonso ií a-

I villa, conduetor dos bonds da mesma companhia, oqual avistando o elle interrogado, con-eçou a di-rigir-lhe palavras injuriosa**, ás quaes eue inter-rogado, ó verdade, tambem respondeu; mas naoé certo, que tivesse elle interrogado dado soecosnem empurrões no dito Favillo: sendo que nomeio da disputo appareceram guardas o prende-ram a elle interrogado e deixaram a Fovilla solto,o que elle interrogado nao comprehende.

Defendido pelo Sr. Dr. Alexandre Fontes, esendo acceito o me3mo conselho, foi o réu absol-vido unanimemente. „-,,. .. «„...-„

Levantou-se a sessão as 2 1/í horas da tarde.

A. Alberto Vasco de Souza Pinto.Concedidos. ¦ ..

A. Paulino Portella y Martinez.Faixbitcias.—Ftliidos •Monteiro de Ornellos «V O.— SeUodos,_voltem

conclusos, po» julgamento da ctossificaçao.José Francisco do Amaral Cesta.-Nao tem

logar o que requer o supplicante de fls. 7W.

VARIEDADES

I>r*lmelra vara oommeroialAUDIEl-CIA KM 17 DE BOZBUBRO

Juiz o Sr. conselheiro Theodoro da Silva.-Escrivão o Sr. Leite

Dez dias. — A. Thomaz José Dias. — Diga o6XA?M°onual

José da Fonseca.-Recebidaa appel-lacão no effeito dovolutivo.

AA. JoSo Fernandes de Oliveira «Si C. - Con-demado o réu.

EsraABOoTni amo ^T^rJt^n*™* da S6' amPhibio-

O solitário(COItClM«T<tO)

TIJIO desterrado por obra é graça da casualidade,

conservou eom o maior cuidado o pouco fogoque tinha obtido.

Para alimentai o, empregava aa conchos dosmariscos e os ossos dos peixes que o isso se

prestavam, os paus e os taboos que davam Acosta e as hervas marinhas que apanhava napraia.

Velava elle, dia e noite, sobre o fogo. Parapreserval-o da chuva e do vento, construiu umacobertura com conchas de tartarugas. >

Umo vestal não teria sido mais diligente e pre-eavida pela conservação do fogo sagrado, cujaextineção lhe custaria a vida.

üm sacerdote não vigia com mais escrúpulo oafinco a atampada que arde constantementedeanta do sonetuario.

Serrano tinha razão para tanto zelo e cuidado.Aquelie fogo lhe prestava duplo serviço: uinis-trava-lhe meios de preparar a comida e furão paraque os navios que. por acaso passassem próximo,viessem em seu auxilio.

IIO color ouffocante do sol o o humidade do chuva

foram pouco a pouco apodrecendo as vestes dopobre recluso.

Seu trajo desapparaeeu pedaço a pedaço, atânão ficar uma só tira.

Em menos de dous mezes, D. Pedro Serranoandava completamente nu, como um menino re-cem-noseido.

Verificou-se, então, um phenomeno estranho.Fosse pelo rigor do clima, fosse pela natureza

physica do indivíduo, fosse por qualquer outracousa, o certo é que o corpo daquelle homem co-briu-se de um véu de cabello tão grande e espesso-como os cerdas de um javoli.

A barba cabia-lhe pelo peito, espassa e des-ordenado, até ã cintura: os cabellos estendiam-se-lhe palas espaduas, sujos e desgrenhados, otõum pouco abaixo dos coxas.

Tinha acontecido, a respeito do naufrago, alga-ma cousa similhante ao que refere a Bíblia rela-tivamente a Nabucodonosor, no prophecia daDavid.

Serrano se metamorphozeou em uma espécie

GAZETA DOS TRIBUNAES•X!ril>i*paai «io j^r-f

G^caíVerTêfo".-Indeferido ò requerimento »11

Ordikakias.—Auctor Josó Antonio dos Reis.—EAuct°oVraAntonio José Joaquim de Almeida.-Deferida a cota: eoncedidos os dias da lei.

TnsT-PicAcXo.—Jtes. Antonio Soares Dias «S*C administradores da massa fallida de AlfredoTeixoira Caoral. (Petição por linho dos just.fi-cantes. — Deferida a petição, ficando sem efeitoqualquer mandado rcquisltorio que exista, umavezqueosjustifi-antes paguem as custas conta-d*ScaaARiAS. — AA. Augusto Martins de Lima& CCPtóçio por linhabde Joaquim da SilvaSantos) - Se os embargos são de declaração oude restituição de menores, concede-se a vistapedida ;do contrario, vão, e Ipara isso não terãoseouimento, se forem apresentados,

i Máximo Salvadoz de Avellar Seixas.-Con-dTnFran°clSto-Joaquim Ferreira, -toiata"ooarbitramento, que ficara sustado pelo despacho*

AA59Àntonio Soares Dias «St C.-Prestem jura-

^MlnuKs^Vieira Pinto. O auctor prestejuramento suppletorio.

Liquidações.—Supptes:Antonio José de Lima Junior.-Julgado por

sentença o aecordo. ,José da Silva Santos e outro.-Assignem este

termo de liquldantes, e sigam-se os termos de li-qUSecun°d'ino Antônio da Silva. - Lavre se otermo de aecordo. .. . v.

REOONBEC111BNTO.-A.A. Euneas St SobrinhoCumpra-se o accórdão, que negou provimento ao*gExECTi"çõES.—Exte. João Baptista TCsta —Jul-gados in-procedentes os artigos ie preferencia afl 5».

Exte. H. N. Dreyfus (petição por linha de JoséBernardino de Souza Ribeiro.—Intime-se.

Fali.e*-<-tas.—Fallido Henrique Fleiuss.—De-clarada aberta a fallencia deste; nomea io cura-dor fiscal o Banco Commercial e depositários pro-visorios a Lutz Jfc O. , _

FF. Teixeira «St Irmão.—Marcada a commissãode 1 »/o ao ex-depositario.

F. Luiz Máximo Pereira Pinto. — Defendo opedido a fl. 156.

Escrivão o Sr. Almeida TorresDez pias. — A, José Antonio Vasques. —

*A?Í8^Henrigqu?Ferreira Fronça.-Rejeitados03 embargos e eondemnado o réu.

AA. Af P- de Almeida St C. — Respondido o'8Ss>ruÁRiAS. —A. Manuel de Souza Bastos.—Rejeitada a excepção. ¦ ¦ J.- ^ __

AA. João Fernandes de Oliveira «Si C—Prestemjuramento suppletorio.

AA. Manuel Joaquim Torres «St Ç.—Idem.Liqoidaçõos. —Supptes. Manuel Vicente Lis-

boa.—Q supplicante assigne termo de liquidante.Lima Júnior «Si C—Julgado por sentença o

aecordo. _ ... ._Manuel Antonio Alves. — Sejam vendidos tn

continenti os bens pertencentes á liquidação pelosuente Roberto Grey.

Ordinabias.—A Francisco Carlos de SiqueiraVillaça. — Deferido o requerimento deste paradizer aparte sobre o documento.

A. João José Soares.-Julgado por sentença o11Sf

Paulino José Alves.—Deferida a cota.E---iC*JçAO.-Exte. Luiz Mendes Ribeiro.—A no-

meação feitapelo exèeutaio.não estanao conformea graduação estabelecida para a penhora naovale, porque nulla convém ao exequente, ort, 5ÍSdo regimento n. 737.

Fai.i^*«*ias —Fallidos. iJoaquim Dios Teixeira.----Julged» po* sentença

a classificação descrédito». .-Loiirenço GqniegJb.O ^,roceae a duvida op-

SifÍ£SS£-J ^ *• vara eivei aocumprimento

Passava uma parte de sua vida em terra e aoutra no mar. onde mettia-se para livrar-se d©um sol abrazador.

-> grande aptidão para a tribuna sagrada, eem geral notáveis dotes de orador e muita illus-tSção e talento. O Sr. Dr. Freire é doutor decopello da faculdade de direito.

Houve manifestaçqss festivos, eommemorandoo faeto glorioso de 1» de Dezembro de 1610 em

quasi todas os terras do reino. Em Lisboa reci-tarom-se poesias aUusivos em quasi todos ostheatros e, em alguns, -representaram-se peçasallsgoricas ao facto histórico. El-rei apaitiu a

fiscal, voltem os autos A conclusão.

Segundavara oommeroialAUDIÊNCIA. EM 17 DE DEZEMBRO

Juiz o Sr. conselheiro Bento Lisboa.-Escrivãoo Sr. Ptnto.

n-sj- mas — A. Dr. Henrique Ferreira Franca.-Recebidos os embargos para dar logar á dis-CUA!Autonio

José da Silva. -Rejeitada in limine*

A Cecoraneie

Francisco Antonio de Almeida.-Condemnados os réus a pagar op auctor a quantia*\$£n&ZZ&^1^* Santos-eondemnado o réu a pagar ao auctor a quantia*TÍnT!Xu"&&ã^^< a ex-"aÍ0 M^uSÍÔ^^^^^dente a justificação e havendo por justifiradaeprovada a ausência do réu em lugarJnento,mandou-se. que se fizesse a citação edital naforma requerida, com o prazo de 60 dias.

Exhibição.-Supptes. Simon & Berrogain.—Recebida a contestação, fique a couoo em provode uma diloção de 10 dios.

ArraxT.Aç:to.-Appte. Monual dos Passos Fer-reira.—Vista as partes.

Eserivão o Sr. Abreu

ExHroialo.— A. Joaquim José da SUva, sócioda firma^ima«StO. —Cumpra-se o venerandoaecordam, que negou provimentoi ao «Kg»"™*6fls!. epasse-se mondado de exhibição na tarma0IÍV^xas. - AA. A. L. Ferreira de CarvalhoSt C—Condemnado o rén a pagar aos auetores aquantia de 4828960, juros legaeo da mora e

A^-Etouniard Irmãos.—Condemnado o réu no^^•r^r-Au^torJosé Campllo de Oliveira.-SET85

MaKbUveira Reis.-Julgado*&££*£.-SÉST&&W * Fonseca.-£to

»TKSS Ferreira Coelho .-Rojei;todos in Kmineos oaAargos-^n. ^J££*Jmsteria de nullidade; recebidos os -nramosem-borgos quanto A inoaar& inflingente do jalgodo,par» daí logar à #6eussão, mas em separado esem prejuízo da

*M££.oft Sr tn"lheir° l^nto Lisboa.-%,™*0r° ¦¦ «ernandes de Oliveira., ,vao o Sr. Barbosa Brandão.

A's 10 l/a horas da manhan, feita a chamada, eachando-se presentes 45 Srs. jurados, obnu-se osessão. . ,Compareceu A borra do tribunal, para ser jul-godo, José, africano, maior de 40 annos de edade,solteiro, chacareiro, analphabeto. escravo deMaria Amalia de Castro Pinto, réu no processoem que ó auetora Francisca Victoria de Andrade

Consta do processo, que dos 6 poro ás 7 horasdo torde de 14 de Abril do corrente anno, em frenteá coso n. 125 da rua de S. Luiz Gonzaga, o réudera com um barril no cara da escrava da quei-xosade nome Rita. fazendo diversos ferimentos.

Sendo interrogado, o réu disse no tribunal, quena tarde do referido dia, estando assentado áporto de suo caso, passara a preta Rosa wm umBarril na cabeça, e chamando elle ? outros com-panheiros a dita preta pelo appelhdo de Coruja,ello zangara-se e apanhara uma pedra para atirarnelle interrogado; e n'isto escorregara, por estaro chão molhado, cahira coro o barril e se tf"*?-Que elle interrogado não offendero com o barril,nem tambem qualquer dos seus companheiros.

Occupou o tribuna da oceusoção o Sr. Dr. Fer-reira Nobre, e da defeza o Sr. Dr. Jansen Júnior.

Procedeu-se ao sorteio, que ficou composto doaSrs. Antonio Martins dos Reis Jumor, José

deAlmeida Dios, Jorge José Moreira. José MariaMiei da Silva, Hermenegildo deBarros Figuei-rado, João Evangelista da Silva Fra*r| JosquimMattos Foro, Dr. Ganstantino José da Sdva Fran-zini, Dr. Frederico José de Vilhena, Cândido JoséFernondes de Oliveira. Saturnino Firmo CorroaTavares e José Fernandes de Araújo VeUim:sendo o réu absolvido por 11 votos, havendoreplica e tréplica. .

Quando o conselho voltou da sala secreta coma resposta aos quesitos, onteo do leitura delta,requereu o advogodo da defeoa que fosse lançadaa auetora, por nio oe achar presente, constandoter-se retirado o seu advogodo. Apregoada a partepor séu advogado, e não aeudindo ao pregão, foi

Lavantou-se a sessão ás 2 horaa dataide.

Fez-se a apresentação dos seguintes proeessos:Auetora a justiça. Réus presos Saverio Grisolia,

Sronunelodo no art. 201 do código penaL —

iffânsa8 physicas leves.Dalmacio Ferraz de Oliveira, pronunciado no

art. 301 do código penal.—Idem.José Júlio Vülanova, pronunciado no art. 3o7

doeodigo penal—Furto.

Correram os dias, as semanas, os mezes, eaquelie cenobita, o seu pezar, não logrou sahirde sua Thebaido.

Passaram assim tres annos, tres longos aunos,sem haver variação em sua existência.

O tempo tinha para elle o peso da eternidade-Viver sô!Morrer só 1Serrano não podia acostumar-se a esta ideía.Durante o dia. D. Pedro Serrano esquodri-

nhava curiosamente o longínquo horizonte paradescobrir alguma vela que o libertasse docaptiyeiro.

Avistava algumas ao longa; não ouviam, po-rém, seus gritos; não viam seus signaes; não da-vam pelo fumo de seu fogo.

Durante a noite, contemplava o céu esmaltadqde estrelias em busca de algum auxilio sor-;rfl-natural, superior.

Sobre aquellos estreitas estav»11 Deus, porémDeus sa mostrava cego a *rJ,vu padecimentos esurdo a suas preces-

Estava vlato_ Deus não queria protegel-o.a^^-tTrift o demônio auxiliol-o t

XISobreveiu por aquelie tempo uma tempestade

formidável, uma daquellas tempestades que naterra abatem uma floresta e no mar destroçamuma esquadra.

Por fim, as nuvens se dissiparam, o ventoacalmou-se, as ondas se aquietaram.

A tarde do dio seguinte oo furacão devia trazermudança importantíssima na vida monótona dosolitário.

Repentinamente, *s quando menos esperava.Serrano se encontrou com um desconhecido,cujo rosto estava desfigurado por golpes, e otrajo despedarado por um trabalho violento.

Ambos fugiram espavoridos.Serrano imaginou que tinha deante de si Sa-

tanaz em pessoa, que vinha tental-o em seumontão de aréa, como outr'ora havia tentado Jobw

O desconhecido suppoz que aquelie homem co-berto de cabello desde os pés até A cabeça, emum macaco gigantesco, um monstro.

Serrano deitou a correr exclamando :Jesus 1 Jesus 1 livra-me do demônio.

Tranquillizado por estas palavras, o desconhe-cido se deteve e voltou-se para dizer:

Irmão,não fujais de mim.porque sou ehristão.como vfis.

E ao observar que Serrano persistia em fugir»o desconhecido poz st a rezar o Credo ea» voz altapara provar-lhe a verdade de seu asserto.

Então, os dous se abraçaram com effusão, fiz?-ram juntos oração a Deus e contaram um ao outrosua historia.

inÔ recém-chegado se tinha embarcado eom dire c-

ção á Amerira, mas a borrasca ha viu atirado onavio em um baixo.

Tendo elle se salvado em uma taboa, o fumo otinha guiado até á habitação de Serrano.

Os dous companheiros de infortúnio contrahi-ram amizade estreitíssima e se dedicaram asmesmas oecupações: recolherem marisco paracomer, armazenarem combustível para o fogo.inspeecionarem o oceano no intuito de descobriralgum navio que cs tirasse daquelle purgatório doaiéa e de desgraça.

Comtudo, a miséria humana é tal que esses doushomens desavierom-se por motivo insignificante ose separaram poro residir separados nas extremi-dades da ilha.

Lord Byron escrõveu uma composição sombriointitulada As trevas, na qual pinta como inimi-gos implacáveis os dous últimos homens quosobreviviam no mundo.

Homo homini lúpus.Felizmente, os dous náufragos tiveram o bom-

senso de concilior-se e voltaram a trabalhar emcommum e a nutrirem as mesmas esperanças.

XIII

Aqueiles dous homens permaneceram juntosquatro annos no ilha.

O novo hospede experimentou nma transfor-moção similhante A de Serrano.

Seu corpo oe cobriu de véu amplo e denso.Os dous desterrados acreditavam-deixar os

ossos naquelle deserto cercado do água por todosos lados, quando o capitão de um navio, quepassava à. pequena, distancia, descobriu o fumo

que se elevava ao or eomo uma supplico tantasvezes perdida no vácuo, o mandou um bote parareceber a gente que presumia achar-se ali.

Os náufragos temeram que os marítimos osrepellissem eomo animaes ferozes A vista ds ouacompleta nudez, e puzeram-so do joelhos o rezaro Credo para darem testemunho de sua condiçãode christãos.

Aqueiles dous animoeo humanos foram recebi-dos a bordo com a eommiseração devida áo suasdesgraças. . . ¦'/*

Ambos determinaram dingir-se A Hespanha,

para apresentarem-se a Carlos V, e resolveramnio cortar os rabellos, afim do Imperador verem suas pessoas prova authenüea de seus torri-veis podeeimentos.

O companheiro da Serrano morreu em viagem.

* iyt*4*»***Vt V-t1;./-" *-'*.'"'""¦%'. *-!F* ¦ ¦**; *• V*-,**7*

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Page 3: í. .: ü .i.ü. -¦ «• ií'* - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/238562/per238562_1878_00354.pdf · mulgado o decreto mandando executar nesta ... rial as proposições da mesma camatans.18-1,171,

o CRUZEIRO — ftllo <*« JAunelsTo. 31 tie Dezembro de» _._>?» _____

Seu cadáver foi arrojado ao mar — sepultura dosmarítimos.

Havendo D. Pedro Serrano chegado á Hespa-nha, passou-se da península á Allemanha, ondeentão se achava o imperador.

Muitos nobres e senhores deram-lhe dinheiro

para os gastos da viagem.Carlos V, que o recebeu eomsummabenevolen-

cia, lhe conferiu um emprego no Peru, cujo prde-nado era de quatro mil pesos annuaes.

D- Pedro Serrano falleceu em Panamá, quandoia tomar posse de seu cargo;

Depois de sua entreviste com Carlos V, cortouos cabeUos. conservando, porém, a barba até á

cintura, pelo que era obrigado a trauçal-a para

poder dormir, porque, não o fazendo, aqueUa

prodigiosa barba se estendia pela cama e o impe-dia de conciliar o somno.

XIV

Tomai todos os dados aqui expostos do ca-

pitulo 8«, livro 1», dos Commentarios Reaes,

escriptos por Garcilaso de Ia Vega, de cujas pala-vras algumas vezes me eervi.

Garcilaso conhecia estes pormenores porquelh'os contara ,um cavalheiro chamado Garcia

Sanchez de Figueroa, que os ouvira do próprioD Pedro Serrano, com quem tivera relações.

D Pedro Serrano deu seu nome a duas.ilhassituadas ao norte da Jamaica, chamadas Serrana

o Serranilha, uma das quaes foi theatro de seus

padecimentos, e estão encarregadas de transmittírá posteridade o nome daquelle naufrago.

Estas duas ilhas serão para sua memória um

monumento mais duradouro qae o bronze.

Mandei, Luiz Amunastequb.

SECÇÍO LIVRE

\

TOytograplxla orasllelra

BOTÂNICA VULGAR BRASILEIRA APPLICADA Á MEDI-

cSk%L INDUSTRIA E ÁS ARTES, PELO DR. MELLO

MORAES.Eu desta gloria »6 fico contente,Qua a minha terra amei e a minha gente.

(Ferreira. P. Lusitano».}

arvore da lan.—Vide Barregada Paineira

arvore no papel.—Vide adeante Páu papel

ficiente quantidade de água, é optimo vomitivo

para os enfermos de opilações, e que padecemde cansaço.

JPà-se em pequena dose para provocar o yo-mito, não ha perigo pela morosidade da acçiomedicamentosa.

arvore triste.—Vide A çafroeiraARVORE DO VIAIOR

E* uma planta formosa, que vegeta nos agres-tes e sertões do Brasil, e mormente nos logaresonde inteiramente falta água. Ko passeio publi-co do Rio de Janeiro existe esta planta devidaaos' cuidados dos nossos amigos, os illustradosSrs. Dr. Glasiou, e Fialho, onde pôde ser vistae estudada.

A arvore do viajor ó de altura regular, comfolhas largas similhantes ás da bananeira, tendoos peciolos Ocos, contendo água potável, queservem de fontes, podendo conter, cada um pe-ciolo, uma garrafa de boa água.

Dizem os sertanejos, que em uma arvore po-dem beber água, cem pessoas a fartar.

E' mais uma maravilha que a munificencia doaltíssimo Creador espalhou sobre este nossoabençoado paiz,. olhado com indifferença pelosque dirigem seus destinos.

A falta de estudos sobre a flora brasileira temfeito que algumas pessoas julguem que esta ar-vore fosse vinda da ilha de Madagascar para oBrasil.

assacc'. —Iíura brasiliensis

Esta planta, nasce espontaneamente em Cayen-na, no Pará, no México e nas Antilhas; é deuma grandeza extraordinária. O Dr. Lacerda, diz

que o leite do tronco desta arvore, que escorre,

por incisão, é reputado mui venenoso, e quevindo em 1847 a noticia do Alto-Amazonas, queo leite do assacú era útil na cura da morphéa,fazendo-se repetidas experiências não deramresultados satisfactories.

Usos médicos

O Dr. Martius aflirma que os índios dão oleite do assacú ás crianças' como anthelmintico;bem como se servem delle para embebedar o

peixe, deitando-o no rio, ou.na lagoa.

CORRIGENDA

Como nSo leio ss provas n> revisão, teemescapado alguns erros, que vão sendo reparadosna edição deste meu trabalho. No Cruzeiro deante-hontem appareceram alguns, que convémcorrigir, por serem essenciaes.

Angangaquiabo—(pinte do diabo), leia-se Pentedo Diabo.

Araticum opk—lôa-se Araticum Apé.Arco verde, Ipí. Guiraparisa.Os outros são pasteis de fácil desculpa.

Dr. Mello Moraes.

INEDITORIAES

construir um gradil sm volta da egreja matriz, oaté hoje nao se sabe que fim levou o dinheiro enem se fez o gradil ?!

A ser verdade, V. Ex. o pastor piedoso a quetentos vazes tom com justiça punido o crime,nio eonsentirA que nm sacerdote abuse assim dosen cargo de vigário dando mana exemplos Assuas ovelhas.

Nova Friburgo, 90 de Dezembro de 1878-O nutrida da Eugenia.

(Continua)

AO EXM. SR.

LiOterláSTS1plano

Todos os prêmios são pagos integralmente.... 20:0005000

10:0008000\ prômio u6 ¦•••••••••••••••i dito d© ...•••

¦1 dito dedito de •--•ditos de 1:0008000

4 ditos de 800800»....4 ditos de 4009000

15 ditrs de 20!.'S000 ,...25 ditos de 1008000 *.....40 ditos de 508000

1.200 ditos de 2080002 approximaçõís de 50080002 ditas de 30OS0O0

4:00080002:0C0S00O2:00080008:30080001:60080003:00080002:50080002:0008000

24:00080001:0008000

6008000

lNltlieroyVISCONDE DE PRADOS

PetiçãoOs moradores da rua Mem da SA (em Iearaby),

na parte comprehendida entre a rua do Reconhe-cimento e o morro do Cavallio. pedem ao Bxm.8r .presidente da provineia a sua benevola atten-cão para este bairro, lançado ao ostracismo pelosaetuaea governantes, quando é certo qne oshabitante, desta localidade pegam sem hesitaçãoos devidos impostos, e não gozam até hoje dosbenefícios de que gozam os moradores do restoda rua. que desde muito se acha .Iluminada a_az quando este beneficio se poderia estenderIrmanrnento. com o augm«nt/» anenas de ouatrolampeões.

Mais justiça esperam osMoradores. (•

Ho menagem ao mérito

BANCO COMMBRCIAL DO RIO DR JtNEIROAs transferencias das acções deste banco fica-

rio suspensas desde 33 do corrente, «té o dia emque começar o pagamento do 25* dividendo.

Rio de Janeiro. 19 de Dezembro de 1878.—F.de P.AfayrMiA.director,secretario do conselho. (•Companhia de Carris Urbanos

FORNECIMENTO DE CAPIMEste eompanhia recebe propostas na rua larga

de S. Joaquim n. 138 até o dia 27 do corrente, aomeio dia, para o fornecimento de capim de An-gola, para todo o anno de 1879, contractondocom quem maiores vantagens off>recer.

Os proponentes podem examinar as bases docontracto a que tem de subjeitar se, dirigindo seao administrador da estação árua e numero acima,certos de que o contracto sé terá logar sob essasbases.

Cada ração terá o peso de 23 kilogrammas.quendo o capim enehuto. peso qne se elevará até34 kilogramu as. quando mais ou menos molhado.

Os proponentes dirão em sua proposta a ma-xima quantidade, que poderão fornecer diária-flprs»ntA_

Rio de Janeiro, 20 de Dezembro de 1878. ('

Companhia de S. ChristovamFicam suspensas as transferencias de acçõss.

do dia 26 do corrente inclusive até a data em qnese começar a pagar o dividendo.

Rio, 20 de Dezembro de 1878. - Silva Porto,gerente. v_

1.298 prêmios ." ^S™Sello • • - -; • - •Imposto de 20 »/• sobre o total daloteria

Idem de 15 •/• sobre os prêmios de1:0008 para cima

Commissão e despeza .• — - • • •Beneficio '• • • • •

< 008000

24:0008000

.ã^OOSOOO2:4008000

11:1008000

arvore do pão.—Vide Frucla pão

ARVORE POMBA

Nasce etn qualquernos arenosos e fracos

terreno, principalmenteEncontra-se esta arvore

em abundância nas províncias da Bahia, Sergipe,

Alagoas e Pernambuco. - -

Usos médicos

A infusão ou cozimento feito do entre-casco

serve para lavar e curar as feridas chronicas.

Do âmago distilla um balsamo ou óleo, queé empregado para o mesmo fim.

A infusão em repouso deixa um sedimento ou

gomma que sendo applicada ás feridas promovea cicatrizàçap dellas.

artork da pureza—Yucca gloriosa

E' um arbusto parecido com o gravata. Serve

de ornamento aos jardins. Dá flores de cor, bran-

cas e formosas.Usos médicos

Não são conhecidos.arvore santa

Esta planta nasce nos terrenos arides e mór-

mente nos sertões.E' de altura medeana, floresce e fructifica.

Usos médicos

A casca da raiz pisada e misturada com suf-

conroiERCio

Faz-se com a casca, cozimento para banhos, eo leite, empregam-n'o internamente em pequenaquantidade. No Pará o assacú é tido por umveneno activo, e muitas pessoas ali são victimasdesse poderoso tóxico.

No periódico Três de Maio de 11 de Agosto de1847 n. 725, se noticiou ter apparecido um in-dividuo de nome José Joaquim de Souza Gomes,seaii-curado da morphéa. A câmara da Villa deSantarém, tomando este facto em consideração,

passou a examinar a marcha deste successo e co-nheceu que Antônio Vieira dos Passos, accusadode crime de morte, era aquelle que tinha tractadoa José Joaquim de Souza Gomes, e que para estecurativo, usava do leite do assacú; e que esteremédio, lhe tinha ensinado um caboclo, de Ju-ruly, do Pará, chamado Manuel José Joaquim

A câmara de Santarém, entregou por sua contaao pharmaceutico Raymudo José Rabello, umenfermo, para ser tractado com o assacú, e comeffeito melhorou do mal que soffria.

Experiências homccopathicas—feitas com uma

gotta da tintura em 5" dynamisação:

O assacú perfeitamente estudado pela homceo-

pathia; e o Dr. Bento Mure, no seu livro Dou-trina da eschola do Rio de Janeiro e Pathoge-nesia Brasiliense, desde a pagina 163 até a

pagina 200, consigna as varias experiências, dia

por dia, feitas com o assacú no homem são,reconheceu-se que o assacú é precioso medica-mento para curar as diversas fôrmas de myelite,nas excitações nervosas, estremecimentos e irri-tação moral.

120:0008000

Não serão tirados á sorte prêmios de vinte milréis cs quaes caberão aos mil e duzentos númerosque se seguirem ao de maior prêmio, accrescea-tando successivamente de cinco, entendendo-seque depois do numero seis mil volta-se ao numero»«, MncHaniimi «nino um circulo os seis milum, considerados como um circulo 08números, de que se compõe a loteria. Exemplo:se o maior prêmio couber: ao numero 134, tonosaquelles que terminarem pelos algarismos — 4 e9 —teem2080C0. '"'¦., „ ,

Os prêmios correspondentes ás duas approxt-maç5=s de quinhentos mil réis. mencionadas noplano, tocarão, um ao décimo numero anterior aoSo tr-aior prêmio, e o outro, ao décimo numeroposterior ao do mesmo prêmio. Assim também osprêmios correspondentes as duas spproximaçoesde treser-tos mil réis, de quo egutUmente fazmenção o plano, pertencerão, um ao décimo nu-mero anterior, outro, ao decimojnumero posteriorao do segundo prêmio. Exemplo: se o maior pre-mia tocar ao numero 2,500 as approximaçoes de5C0S pertencem aos ns. 2.490 e 2,510. *e o segundoprêmio sahir no n. 2,026 as apprcxlmações de300,1 pertencem aos ns. 2,016 e 2,036.

Os bilhetes da &r» loteria a beneficio das casasde caridade da provincia da Rio de Janeiro,acha-mse á venda no escriptorio do thesoureiro,na rua do Visconde de üruguay n. 8o, esquina dado Marquez de Caxias, em Nitheroy, das 8 horasda manhan ás 5 da tarde Fora dessas horas.paracommodidade publica, 03 bilhetes vendem-se narua da Praia n. 55 . .

Thesouraria dai loteria» da província do Riode Janeiro, 17 de Dezembro de 1878.

Joaquim JosS do R.sario.

Os principa-.s habitantes de Xiririea. aem dis-Mnccão de cor politica, ao »erem retirar-se daqueluT comarca paja a do Banansl. o juizdedireito Sr. Dr. Ernesto Francisco oe IjimaSantos, deliberaram, como prova de subidaestima e consideração que tributam a tnohon-rado, distineto, e iilustrado|inagistrado, mandartirar o sen retrato a óleo, afim de serfocadono paço da câmara municipal daquella villa.comoprova indelével de eterno reconhecimento pelosserviços importantisimos que elle B*s«ou£quercomo fnnccionsrio, quer como particular, duranteo período de dou» annos que tiveram a venturade ser seus jurisdiecionados.

Instituto Hlstorloo © Geo-grapliloo Brasileiro

Sabbado, 21 do corrente, ás G horas da tarde,haverá sessão em assembléa geral, para eleiçãodoa membros da mesa e das eommissões que teemde funecionar no próximo anno social.—O 2* se-cretario, Dr. Carlos Bonorio de Figueiredo^ (.

nesta corte do Rio de Janeiro, etc.: Faço saberaos qne o presente edital virem, que pelos admi-nistradores da massa fallidade A. Bioy & Boulte,me foi dirigida a petição do teor seguinte : —Illm. e£xm. Sr. cni.» -Iheiro juiz con merci-1 da1* vara. Burnett Wright dr De Castro, adminis-tradores da massa faliida de Bioy & Boulte, tes-crivão Leite) ofterecem a conta demonstrativado valor rateado com os respectivos documentos• bem assim o rateio com os competentes recibosdas quotas que tocaram a cada um dos credores,havendo estes as contas por prestadas e appro-vadas, e requerem a V. Ex sirva-se mandar quesendo tudo junto aos auto» sigam se oa devidostermos : e para o qne pedem a V. Ex. deferi-mento E R. M. Rio. 19 de Dezembro de 1S78.—O advogado Carlos Canuto Malheiros.— Dsspa-eho : Convoquem-se os credores para a prestaçãodas contas. Rio. 19 de Dezembro de 1878. -Theodoro da Silva. Em virtude de cuja petição edespacho são pelo presente edital convocados cscredores da massa f-lliJa de A. Bioy & Boultepara se reunirem na sala das audiências destejuizo na rua do Lavradio n. 18. no dia 26 do cor-rente, ao meio dia, i.fim de assistirem á prestaçãode contos dos administradores approv&l-as e da-rem-lhes quitação sob pena de á revelia seremellas prestadas e a quitação dada.E para constarse passou o presente edital e mais dous de • gu_lteor que serão publicados e affixados na fôrmada lei pelo porteiro dos auditórios que de assimo haver cumprido lavrará » competente certidãopara ser junte aos autos. Dada e passado nestacorte do Rio de Janeiro, aos 20 de Dezembro de1878. Eu -loâo da f>sta Lsite o subscrevi. —Theodoro M. F. Per-ira da Silva

GRANDE 0R1GNTE UMM) DO BRASILSessão ordinária do Grande Orien-.e

no dia 21 de Dezembro.—Dr. Freiredo Amaral, secretario geral. (•

Collegio de :F»edro IIB0CIIEFOBT BRASILEIRO OU O CANDIDATO i ALGUMAS

CADEIRASInfelizes alumnos se o seu sonho dourado se

realizar; oh 1 então verão a linguagem brilhantepor elle herdada do becco do Grelo, em troca aoumbigo que lá deixou. ..--.' -

Mas o nobre ministro do império tem o Unobastante esclarecido para ver qoe.ápar da intel-licencia se junte a moralidade e honradez, temosfé que o nobre ministro não quererá desprestigiar a classe a que pertence.

O difamador.

A. lllxa cio senador Sllvelxrada Mote»

Não pôde ser verdadeira a noticia da Gaseta,de que o governo vai comprar essa ilha por4OO:Ut'0SCO0! Seria um escândalo, do qual jul-

5amos incapaz o honesto gabinete de 5 de

aneiro.O radicalismo arrolhado. ('

Companhia Fidelidade»Ficam suspensas as transferencas de acções e

substituições de capital, desde o dia 21 até 31 docorreate.

Rio. 18 de Dezembro de 187í.—Pedro AugustoVieira, presidente. — Ernesto Cybrão, secre-tario. (•

Club «los patlnadoi-esPor ordem do Illm. Sr. presidente interino

participo aos illustres patinadores do SkattngRink. que hoje, sabbado 21 do corrente, ôs 7 ho-ras da tarde haverá sessão para eleger-se adirectoria do mesmo club, a qual servirá dejuizes para as er-rrdas; e deliberar se o diapara a ultima corrida de amadores; e peço oeompareeimento de todos cs amadores.— O se-cretario interino, R. Fonseca.

DB CONVOCAÇÃO DE CREDORESDA MASSA FAIXIDA DB CHABI.BS COPIX, AFIM DE

ASSISTIREM A PRBíTAÇÃO DE COSTAS DO ADMINDTrRADOR E DAREM-S.HB QUITAÇÃO. N"a DIA 36DO CORRENTE, AO MEIO-DIA, k RBA DO LAV*ADION. 13. I ÉO conselheiro Theodoro Machado Freire Pe-

reira da Silva, juiz de direito da 1* var.: do om-merci > neste corte do Rio d* Janeiro, etc.: Façosaber aos que o piesente edital virem, que peloadministrador da irsssa faliida de Charles Copinme foi dir gida a petição do teor seguinte : —«Illm. Exm.^r. conselheiro juiz do commercio da1« vara.— João Frankin de Alencar Lima, admi-.nistrador da maBsa faliida de Charles Copin,tendo terminado a liquidação da refrrida massae feito o rateio peles cedores do liquido apurado,vem prestar as contas de sua gestão e requerer aV. Ex. que, convocados os credores por editaes,

na fôrma lei, sejam afinal julgadas prestadas aareferidas contas a o supplicante exonerado daresponsabilidade do.cargo. Nestes termos pede aV. Ex. defsrimenta. E. K. M. Rio 3 de Dezem-bro de 1S7S.—João Franhlin de Alencar Lima.administrador da massa faliida. — Despacho :Cóuvoquem-^o. Rio, 3 de Dezembro de 1878- —Theodoro da Silva.— Em virtude de cuja petiçãoe despacho são pelo presente edital convocadosos credores da massi faliida de Charles Copin,para se reunirem na sala das audiências destejuizo. á rua do Lavrsdio n. 13, no dia 26 do cor-rente, ao meio dia, afim de assistirem á prestaçãode contas do administrador, darem-lhe quitaçãoe exoneral-o da responsabilidade do cargo, sobpena de a revelia serem as contas prestadas, aquitação dada e exonerado da responsabilidade.E para constar se passou o presente edital emais dous de egual teor, que serão publicados eaffixados na farina da lei polo porteiro dos audi-torios. que de assim o baver cumprido lavrará acompetente certidão para ser junte aos autos.Dado e passado nesta corte do Rio de Janeiro,aos 5 de Dezembro de 1*73. E eu, João da CostaLeite, o subscrevi. — Theodoro M. F. Pereirada Silua. .

DE PR_ÇA COM OITO PREGÕESO Dr. Caetano José de Andrade Pinto, juiz

de direito da 1* vara eivei nesta corte e seutermo, etc, etc. : Faço sabar aos que o presenteedital de praça com oito pregões virem.que o por-teiro dos auditórios deste juizo ha de trazer aopublico pregão de venda e arrem&tação, a quemmais der, nos dias 8, 12 e 15 do próximo fu-toro mez de Fevereiro do anno de 1879. depois daaudiência, que terá logar á meia hera depois domeio-dia, ás portas do prédio da rua da Consti-tuição n. 48, os bens seguintes: 2 maehinas defurar. 1 banco de apparc-lho. 4 bigornas, 3 folesgrandes, 1 porta com grade para aesbar, 7 tornose bancada. 1 lote de ferramentas para ferreiro.1 dito de ferros em retalho, 1 banco de páu. _tamborete, 1 grade para sacada per acabar, 1 p8-çaspara portão, 1 grade para bindera «, i lotede ferros velhos, avaliado tudo por a'>is, indo á

Sraça para pagamento da txecução rjue j0ão Leite

e Souza move aSilvaRicha &(?.Ep»ra queclie-gue ao conhecimento da todos _andei passar opresente e mais dou3 de egual teor que será pu-blicado pela imprensa e «flixada pelo porteiro nologar do costume, que dn .-u-sim o haver cumpridopassará a con.p. t-.nte certidão para constar. Dadoe passado nesta corte do Rio de Janeiro aos 10 deDezembro de 1S78-—E eu Procopio Gomes CabralVelho, escrivão interino o subscrevi.— CaetanoJosé de Andrade Pinto.

AVISOS RIARIT1RIQS

ACTOS RELIGIOSOS

DECLARAÇÕES

Nova FílbufgoÁ SUA EX. REVMA. O Sn. D. PEDRO DB -ACERBA;

PARA VER E PROVIDENCIAR

Exm. Sr.—Será verdade.que um certo conego,que é arcipreste e vigário, vive com uma mulhercasada, morando com ella sob o mesmo tecto,com escândalo para o publico? 1 Será tambémverdade que este mesmo padre embriaga-sediarif mente ao ponta de fultar com r>s seus deve-res principalmente depois do jantar? 1

Será mais verdade, qne o tal padre promoveuuma Bubseripcão entre os fieis, afim de mandar

Caixa de Soccorros de D. Pedro VNão se tendo reunido numero legal de associa-

dos para constituir a assembléa geral, como de-termina a lei, ficou a mesma assembléa transfe-rida para dominço 22 do corrnnt«, a qual terálogar no salão da Real Sociedade Club GymnasticoPortuguez, na rua do Hospício n. 233, ás 11 horasda manhan. .

E'ta segunda ossemblea julgar-se-ha consti-tuida com 50 asse ciados.

Secretaria da Caixa, em 7 de Dezembro de 1878.—JoSo Thomé da Silva, presidente.- IgnacioFerreira Nunes, secretario.—Antônio Pinheiroda Fonseca Santos, thesoureiro.

TITULO VIIIELEIÇÃO—SEU PROCESSO

Art. 19. Compõem o corpo eleitoral:fi 1-* Os beneméritos, sendo sócios.g 2.» Os directores e conselheiros que exeree-

remou tiverem exercido taes cargos, sendo secios.§ 3» Os agentes, sendo sócios, e que estiverem

quites com a sociedade, como está prescripto nosSS 3» e4» do art. 10, e cuja caderneta representep?lo raenos 608, quantia egual á «io soclp temido.

g 4.» Os sócios remidos de qualquer das cathe-gorias eomprehendidas no 8 2» do art. 12.

tO visconde e a viscondessa de Pirapètin„a

mandam celebrar, hoje, 21 do corrente, ás9 heras da manhan. na egreja de S. Francisco dePanla, uma missa por alma da Exm». Sra. "Via-eondena de Araruamo. Convidam paraesse fim os seus parentes e amigos e os da fal-lecida, agradecendo com o maior reconhecimentoaos que se dignarem comparecer a este acto danossa religião.

__Í_i__k(iverpoola Brasil mi Bwftr Píate Mail Steamér.

25 de Dezembro Liverpool e esealas26 de Londres e escalas.

\ S^HIK PARA O NORTEHYPPARCHUS * 22 d* Dezembro Nova York.BKSSBL a 23 de »

LAL4.NOKDOííATI

aa

( Soulhampton (para Londres),Antuérpiar. e Liverpool.

Recebe carga nos dias 21

V_4.sahirà no dia 2r>. ao meio-dia, para os portos do sul.

e 23, e encommendas no dia 24, no trapiehe Silvia..

tA família do finado Sr. Jooqulm Mon-

tetro da Luz mnndará celebrar duas missasp;r alma domes -o finalf, hoj\ 21 do corrente;trigesimo dia do seu passamento, uma na egrejade S. F'anc-sco de Paula, outra ns matriz deS. João Baptistn da La.ôa «¦ ambas ás 8 1/2 noras.

EDITAESDE CONVOCAÇÃO DE CREDORES

DA MASSA FAIXIDA DK A. BIOY & BOOI.TE. AFIM DEASSISTIREM 1 PRI STAÇÃO DE CONTAS DOS ADMI-NISTRAD3RES E DAREM-LHES QUITAÇÃO NO DIA 26DO CORRENTB, AO MEIO DIA, NA RUA DO _AVRADION. 13.O conselheiro Theodoro Machado Freire Pereira

da Silva, ju'z de direito dal» vara do commercio

NORTONO» _.<5t-__íVTT-Tã!«_iMEGAW & YOlül___-

Rua do Visconde de Inhaúma 20

COMPANHIAESriiA&A DE rERRO «ÂGA„Ê E CAMPO;

O vap-r Goytacat sabirá no dia 23, do cor-rente, ás 4 horas da tarde.

Recebe carga e encommendas pelo trapiehe Carvalho para todas as estações da estrada de ferro,bem como para S. Fidelis e Muriahé.

Paisagens na estação da corte, no trepiche Carvalho, na rua da Saúde n. SS.

PERNAMBUCOSahirà «tão dia 26 do corrente a

barca noruo^uense ProfetiorScUiveigwnard. do 1» classe,

Ç^ tendo quasi completo o carrega-" mento; paro. o pequeno resto da

carga, a eommcdo frete, tracta-se coa-. José Sal-gado Zenha _ C , na rua de S. Pedro >-•. '-23.

¦^jBfloj—•

CtABA' OIS-CTAIBENTESeguirá no dia 25 do corrente o li»

gar ncrueguense __a.i_.i_ -£___•-___:__•. de 1>classe: para ope<-ueno>

resto da carg-, tracta-se com José Salgado /.H.h»& O, na rua de S. Pedro n. 28.

.Rio, 20 de Dezembro de 1878.

COTAÇÕES OFFICIAESDescontos:

, Letras da praça a 9 •/. ao anno.

Geraes dè 1:0008, juro de 6 •/. a 1:0608O0O.

Moedas m____Ücas :go>«anos a 10S»SO a dinheiro.\e<«<>ES DE BANCOS B COMPANHIAS:

t, -o do Brasil a 2688000.SiteV^*»0'-*v_h»?*.RIas :Letras hvp - ft coupon ,£. serie) a 82 •/_Do Banco do t. *>'»*_

j. Ftrnanãe».O presidente, ifreao de Barros.O-secretario, _.,

Na hora official da bolsaVENDERAMSE

14 apólices geraes de 1:0008. 6 'I. a^OOOffOOO.100 acções do Banco do Brasil a 268S000. ;

10 ditas idem idem a 2KCSCO0. _-¦'_"•!,400 letras hypothcenrias do Banco do Brasil,

1 coupon (3Vserie) fS2 •/.. __500 soberanos a dinheiro a WJoü.

Fora da bolsa negociaram-se a00 letras hypo- j

Lúgeir fortuna»

Javen Albe. to. Perto; dea-do Banco do

gg^iSJSSlS âde^r^.l|»taÇ £'sboa; tr-piches dathecariasmenos (S» serie) a §2 •/«de seguros Fidelidade a 128800O.

Atéásci»cohorasda tarde venderam-se 7,500"_tentemt*depoÍB das pinco horas da tarde, ven-deram-se mais 1,262 saceas de c6fó, elsvando-se ototal das vendas a 14,362 saceas.

Não nos constou fretamanto algum.

Montevidéu; tra-

O paquete inglez Elbe da real mala, chegou a- ' '- '- "on

perto hojeSantos procedente de Montevidéu hoje (20) e se¦^í* v .* »« t._fa mesmo, ásguiu viagem para o nosso8 horas da manhan. . ..

O paquete allemão Hohnestaupen seguio díre-ctimente da Europa para o Rio da Prata.

O paquete allemao Salier da NorddeustcherLloyd de Bremen seguiu do Rio da Prata, comeecaJa pela Bahia, para a Europa.

Foram apregoadas ás seguintesPROPOSTAS

Venda

10807O

1-.195S0Q0 —

1:06280009508000

92 '/o88 •/•92 •/.

269SC00

3228000

Metaes :Soberanos

Afo-ICEb :Empréstimo nacional de 68Geraes de 6 •/• -MiúdasProv. de Pernambuco

Letras hypothecarias:Banco do Brasil 9

» PredialC.a União dos Lavradores.

Acções.—Bancos:BrasilRuralIndustrial - -M- de Santos.Comrnercial.Commercio

Companhias de seguros :IntegridadeArgos FluminenseConfiança

Companhias de estradas d*/^^

LeopoldinaPetropolis

Debentures:Sorocab _ia

jjjOT.f.ompanhx'?*

S. Christovão.Villa Isabel

Companhias de navegação:Brasileira 200S000Umas: mm

:}".... iwoo

Compra

108930

Dia 20....Desde o 1*Id. 1877..

jftext-aai flsoae*

Recsbed. Metaprt,rfi. afJOS701 9:3368071

Alfândega:162 6078540163 t?J7SOàU /U:---,^„„ 11(. I5QBOI7

2.192:9688570 907:71255/^ "».¦*^JtS,2.013:4978980 893:7838527 ltil:7?^l»»

1:05SS000

S6 •/•

26680002418000

2C08C00145S000

Oias

Mercado dLo caféMOVIMENTO DO MEZ DE DEZEMBRO

Entradas Vendas

t9S0O0 —

008009

303000

2C0S000200„ü00

tv*n„•/.

de carris d* ferro :.......". 260S0OO

S108000

1958000

«2*/.78»/»

1758000

Docas... .....•¦¦¦•¦.•••MercadoNithCommercio e Lavoura.. __5S0O0

muito

3".".!...4. ••••••5.......rr<_>•¦•••

8. ••>-••- y..•••••101112 ,<....13.ai» ••14••#••••15.•..**•16.•.••••17.¦¦••••1819,

Total....Janeiro..FevMarço...ábrjl....Uato....ivçiio...I_i_.Õ...fagosto...SetembroOutubro.Novembro

De 1 Jan.Id. 1877..

K. de F.D.P.n10.0718.6669.662

10.0749.1609.045

11.2187.4438.0158.6418.6516.8338 1967.Í2_05.4576 0265.5486.6956.063

m.m168:800135.066

94.88K64.200M-m

_&'.««.139249._!-369.649233.347

2.0Cê.5571.798,744

Cabota-gem

3.7491.4264.449

8744.2S4

2:iÍ93.3142.7682.1682.213

5156.0912.2582.749

39.317a-.4fl44.78186.04088.81529.843

76.491

72.404

625.365566.330

Reeon-cavo1.0381.6802041

9502.8031.842i.ep7

5001.3672.3511.0861.349116772.359

8011.9312.0122.1191.871

3T.36Õ"

82.14-96.96411.40816.80316.688

SB

«1.08268.0966Õ.S13

8.6379.3145.3736.4 i04-697

Ordem e Saúde.Patacho hespanhol Presidente

piche da Saúde. • . -¦¦ .Suínaca nacional Cincurd. Bahia; trapiehe daOrdem. _

Hiate portuguez União Hortensia, Fayal; des-

Barcaingleza Campanero, Baltimore; trapieheVftQOT

Patacho'nacional PWfa Flor, Itojahy; trapiehe

Lugar inglez Sellic, Liverpool; doca D. Pedro II-Brigue sueco Segrid, Stockolm; trapiehe La-

Barca alleman Imogene, Hamburgo; trapiehe_**_*_)_ ___s

Barca pottugueza Cintra, Porto; doca D. Pedro II(atrocadal.

Lugar norte-americano Áurea, Nova-xork. aes-

Lugar portiwuez lima, Monte; trapiehe da___t_L_Í0

Barca franceza A»t-li«, Marselha; trapiehe da

Lugar italiano Viltorio C, Gênova; tlfandegae doca D. Pedro II. . .

Brigue nacional Olinda, Porto Alegre; trapiehed» Ordem. . . .

Barca portngueza Claudina. Porto; trapiehe daOrdem (atracada )e despacho.

Petacho americano Odorilla, Nova York; des-

B^cíaileman Friedrick Scall, Wilmington; des-

Barca americana Serene. Baltimore; alfândegae despacho, e trapiehe Vapor.

Galera americana T«wpíar,Nova-YorK;; ilha das

Bartà americana ifary B. Leightan, Nova-Vork;Boqueirão e alfândega. __„__.i,_

Brigue inglez Beatrice, Londres: despacho.LtgaVportuguez Alves, Porto; doca D- Pedro II

GaleraPIngleza Fierry Cron, Glasgow, trapieheDàmião. -. 4-i-j , „ , .

Barca noruêgnense Westfold, Nova-York, des-paeho e Lazareto...-.. 1 . - ,

Barca franceza Mineiro, Havre; despacho e ai-

Sumaca hespanhola Luisa, Montevidéu : xarque.Polaca hespanhola Gabriella, Montevidéu ; xar-

Brigue hespanhol Porvenir, Paysandfi ; xarque.Brigue nacional Thalma, Paysandú: xarque.Brigue fcespanhol Chile. Buenos-Ayres; xarque.Barca hespanhola M. Luisa. Colon; xarqne.Pataclio nacional Pluto, Paysandú; xarque.Patecho portuguez Dtwfino, Gnaleguaycbu: xar-

que.VISITA

Barca alleman Turgen, Hambu-go.

_v_ar_lt_»_fcosVAPOB PBAOSEa-CONaO -DE BOBDBOS

Aguardente: 3í-caixaa a A. Moss_C., 110aM. May & O., ICO a E. J Albert & O., 70 aJ. A.Machado Si C—Ameixas: 30 caixas a M. May aC—Armamento : 1 caixa a Binot. - Azeite doce:20 caixas a J. A M. Ferreira, 6 a Michel.-Bata-tes: 2.E0O caixas á ordem, 450 a A. J. da CosuSimões. 400 a Moraes _ Costa, 550 a Netto Mo-raes & Ferreira, 250 a M. Pinheiro A lves * Irmão,215 a H N. Dreyfus, 200 a .1. Baptista Paz. 12o aJ. J. Gonçalvos Gomes, 100 a Marques Irmãos,100 a Bazilio de Oliveira Fana^ 100 a AzevedoPimenta. 100áOliveira Assumpçao& Ç-, 100a J$.May St O., 50 _ Xavier Martins da C^t\r5-Í?u<iterrag: 6 caixas^ L- de Rezende, 3 a F. Hertiel, 3a D. Farani. 3 a Charles Roulina. 2 a L. Laureys,2 a Hirach, 3 a E Jncob 1 a Victor Resse. 1 a M.Naura, 1 a H. Myhol, lja Aubigné. 1 a A-í*-—.bach, 1 a Bonnea^t, 1 a Scb.^ h—f.

1 a Ch. Gondolo. 1 a J. Lacroix, 1 a H. Myhol.1 a Montandon Houldi. 1 a L Bousse, 1 a Gerson deIrmãoR.—Rolhas: 4 fardos a Miragaya Fernan-des.-Roupa feita: 7 caixas a Barbosa Irmãos& C, 7 a Alves Goursnnd. 3 á ordi<n>, 2 a Th mszQuartim. 2 a M. Nothmann. 2 n D dot __ Leite.1 a C. Creten.1 a Thomaz J. C->elh-a,l a Tor-'.uatode Oliveira, 1 a Thomaz Villa Vtrle, 1 a R. Tu-xeira Torres, 1 a P. da Ca tro. I a Pires Guinv-rrnesdi Sosres. 1 aGuitrarã^s Júnior.— Salames;1 caixa a Noé Irn ãos. - Sansuesugas: 10 caixas aRodde, 4 a Nré lrmã03.- Ssr-dtnnas: 3n caixas aMay* C, 35 a Brandão & Teixeira, 7 a P. Mugne-ret.—Sementes; 2 caixas a Brito Carouiro. t aCoe-lho dl 0.1 1 a Carregai _ Rastos, 1 a M F- T-ploca1 a Santos Brandão.—Tamaras: 10 caixas a A.J.Teixeira Pinto.—Tinta de imprimir: 1 caixa aAraújo Mondes * O. - Vermoutb: 3 caixas a SoaresQuartim Torres St O—Vidros: 3 caixas a VenturaGarcia, 1 a J. V. de Souza. — Vinho: 50 barris aC. Casenave, 49 a J. A. Marcai Ferreira. 24 barrise 12 caixas r. Miragaya Si Fernandes. 13 barris aThibaut, 22 barris e 2 caixas a E. Menusier, 22barris e 661 caixas a M. May _ C.iO barris e 2o0caixss á ordem, 19 barris e 100 caixas a Drenus-son, 16 barris a Leherecy, 16 barris a J. F, Qr-V jtigé, 12 a Soares Quartim Torres, 4 O^. }â aFauque Irmãos, 10 * De^pul. Q *% Jleçnar.dino. 7 barris e '4S ç^íxas a F. Qlett". - BMW»a Almeida $ Irmãos,'5 barri§ . ««» --'F. Mugneret' 5 barrig % }_• ar'-*'IrmSo*0..gaJ.l»i»-' """*

EmbaroaçSes despaoha-ia»no Ala SO

Nova-York—Lngar sueco Bedvig Rlecnora. 215tons., consignatario o capitão; manifestou5,002 sacess café.

Bai.tiuore - Patacho americano Waler TFitcAi,242 tons., consignatario Wright _ C.; mani-festou 2 OOOsoccas c»fé.

Hamburoo e escalas Vapor allemão Hamburg1 30- tons., eonsigr.atarios Ed Johnston Ac C ;não fechou 0 manifesto.

Portos do Norte- Barca dinascarqueza Wre-densberg. 326 tons., cansignatsrios Viuva''arlson._ C: lastrq.

Pern-ambccq—Barra mgtcza Courrier, 3-'6tons.,eon8ignaisrio8 II. N. Oreyfus; segua em lastro

—Brigue inglez Nora. 231 tons., consign^tariosWatson Ritchie _ C, segue em lastro.

Itajaiit—Patacho nacional Borges I. 160 tosa.,consigaatarirs Lima Júnior _: Queiroz ;- mani-festou varies gêneros.

íoortaoao

-1caixas a I

.d, 5 a Machado4 • _»_.*¦»-- t:^ ;^ú .s:ilv.a- T _.£_?_!' oe:

Média diária cm Janeiro,O mercado de cambio que esteve J»°Íe

cafuio, fechou firme, vigorando durante o dia, em

%a^^S^££^"*^j_.oi7W 2115/16 e 22 d. papel da praça.

etttoTa 4-36 rs. papel particular e «ob.-e Marse;lha a 434, também papel particular.

A' ultima hora as tabellas oflisiaes dos bancoseram as seguintes:

JV«_ L»ndon andBrasilian tffiffiffiffcLondres 43a rs. a90d/vParis

' 544 r8. a90d/v

Hamburgo 04(5 ./. a visUPortuS-1 •_.--•" ¦•_

sanco Comrnercial do Rio de Janeiro :

mmÊmmBBanc^ industrial e Mercantil do Rio de Ja

jportugai i»» ^ ^^ bM__rÍM teem aido

»

»a»»ã

»

S

»

»»»

Fevereiro..MarçoAbril.......HaloJunho Julho -_••••AgostoSetembro..Outubro...NovembroDezembro.

desde o Ia de Jan.

841.26-32_.4®3

XS78... 7.68.... 7.S14... -»091... 8.-9-... «MS... 6.788... 8.ÕÍ6... 10.797... 13-237... 12.937... 12.168... 11726

8432

13.8489.94710.69211.77815.2747.127

10.03884.1918.87114.362

17Õ~289191.860SB-.183303.185138.647198.66197.6605r_.6!0844.877891.843412.384899.4S2

2.316.949

18777.4116.K07.622¦".7447.7744.8T0m

U.935u.4947.0235.5527.771

fandega. . , .Barca sueca Adolf Anderso», Rosário; trapieheDamião. ,« _

Vapor allemão Buenos-Ayres, Santos: alfândega.Vapor francez Niger, Rio da Prata; alfândega e

trapiehe Freitas. ,'Vapor allemão Hermanos, Santos; alfândega.Vapor nacional Calderon, Montevidéu; alían-

Escunâ ingleza Sarah: Tárragona: alfisndega.Barea americona B. Dickmam, Brunswick; des-

Vapor belga Borrem. Londres: alfândega.Barca ingleza A'ate. Westerwick; despacho.Vapor allemão Bahia, Hamburgo; trapiehe

____S_OH¥apor francez Ville de Rio de Janeiro, Santos;

alfândega.." -• -.-• ... _Brigue nacional Talwa, Paysandú; despacho.Brigue dinámarquaz Frindsborg, Richmond; ai-

Vapor inglez _r»pp_rcnú*. Santos; alfândega,^rigue inglez Dauntless, Londres; Boqueirão.

OBN-HOS a O-AMBL Já DESPACHADOS

Brigue allemão Seonia, Greenoçk; earvlo.Barca ingleza Bampton Court. ilha do Sal; aa_Patacho inglez asiles». Czrdxttvcari^.Barca portugueza Barmonta, ilha ao sai, aa_Galera ingleza Edimbourgh, Cardiff; carvão.Galera americana Herculçs, <$^J.mt8g.Galera americana General Fatrchild, Oar<

c&rvXo* * fBrigue inglez Alpha, Greenoçk; carvão.Barca sueca Gylfe, Cardiff; carvão.Patacho norueguense Nordsyernen,

Pateib-r««ÍaVmío Çafharina, ilha de Maio; salGalera ingleza Su«r«W LiYerppol; carvão.Barca ingleza Adria, Cardiff; carvãoGalera ingleza Adriana, .Cardiff; carvão.Barea ingleza Aaria, Cardiff; carvão.

Elntrada _Le gênerosnaolonsean.BADA DB I—BBO D. PEDEO St

Pia 19 de Dezembro868.83617,8205.100

10.76645.518

Jàrdifi;

New-Cas-

Brl_ue italiano Amélia, ilha de Maio; sal-Galera fngl-ra 3àraVE£mgmi^*°Brigue naeional Theodoro, una do bal; a_alera americana Pertí, Cardiff; carvão.

Desde o 1« do mez_g seguintes:

Londres ParisDiasO* • •4...6...6...7...9...

10...11...12...13..14...16...17..18..19..20..

22 481—483487

.- 438211/2448—438211/2443-442211/^443—442213/8 447—445

211/4-21 a/8 448—447211/4 448211/4 448-549

213/8-211/4 448-549

Hamb

211/2 44S

638

546616£46546546

55255-646546

CaXs ¦•-••••••

Tòncinho....Queijos ..Qiversos. ...

> ¦ - • 4 ••*kilos

»9¦>

Cabotagem do dia 9 OFarinha.Feijão...Milho...

3Sg-W2fcg 544-^|}S{1 .438 544-540aíl/l m P**-W

Portugal241—244

246345

250—815250-247250—247250—249

250260

552—250252—250250-248249—246{247—246247-4M6247-9461

CaféDe Cabo Frio.

2.735 saceos.1S6 ditos.

8.310 ditos.

,.'; 1.66O küoa

IMPORTAÇÃOAoham-ae em. deioargat

no _xcob_-Od_o da descaro a

Barea ingleia JtoMno-r, arribada; ilha das Rn-

Bri^r"portugue_ 8»m Par, Porto; allandega,

Brig_-au-eo Framat, Cetto^a-andega, atrasado.Barraportugueza Filia «to Margão, Uaboa; ai-

tondegs.

V

Bri_ueinglez Nora. Greenoèk; carvão.B_rc_ inglez* Tulchan, Ntw-Port; rarvto.Barca norueguense Shipness, Cardiff; carvão.

Brigue inglez As teria, Dund to: parvj|o.Barca euèca Svea. Cardiff; earvÇO;^Patacbo inglez Topa*. Trcpm; carvão.Galera ingfeza Caíalier, Liverpool; carvão.___«_-__&«_ Emma JVe». <^&£gfr<Rri—m in.lez Oartoil-. Cardiff. carvão. ,Barra po?to^«a Novo Silencio, ilha do Sal; sal

MO AKCOBADOüBO D_ -B__l DO PBIXB

Bergastim hespanhol C*eU*a, Montovidéu

Brigue"bespanhol Pepe, Buenos iSumaca hespanhola Guadalupe,

B^-n^S^nhol Pr-ridrato, Montévidén

SnnSS-hespaidiotol^^saiM^ena^^arq^

***» A-ao^tívidltal

Pato—10 heapanhol _rcwto»»eí«»

B__?h-spanhoiaInes, Bnenoa-Ayraa: xaiI^Sea S-panhoU lsabetUta, Concórdia;,

B_í_; fcetpanfcol /opfT, Af.no, P.ya_ndd:

_£_:' _5___*a_^BsasaS*__Se"„e-panhola rnlentina, Montovldén;

«arqiw,

H. Vincent. - Brto« _ed08 . 2 cai-as a viuva M.,. Cionio, 2 a A. Francisco da França, 1 a Gerth, 1a Luiz Larr-se, 1 a M. Silva vianna.-Calçado :4 caixas a Q. Potey Sf Rataert. 4 a Berr & O, 3 afle^tteniullei;, 2 a Souza Braga, 2a J. M. Qneiroz.2'a C. Casenave, 2 a Ed. Peeher. 2 á ordem. 1 aM. J. Tavares, li A. Nouel, 1 a J. de Me.*-quita Bastos, 1 a Pereira Guimarães, 1 a Alber-nas Frontain. 1 a M. da Gosta Guimarães, 1 aGonçalves Babello, 1 a L Berton, 1 a M. J. deCarvalho, 1 a P. A. Guilherme.—Casquinhas: 6caixas aMilllet _ Filhos-**»..«stanhas: 588caixasa Paula Ramos. S00 a Mattos Júnior St Abreu, 208a Baptirta Meira, 207 aL._ígnsgo,20QaAlvaresPolleiy,128 aH. Sibeth.lOOa A- J. da Costa Simões.12 a Moraes Jnnior _ Abreu.. — Chapelaria: 1caixa a Cunha Guimarães, 1 a J. de Cat-tro. 1 aLepslle França.— Chapéus de palha: 2 caixas aE. Cresta. —Chapéus de sol: 1 caixa a H. N.Dreiffus. — Chocolate: 1 caixa a James Pury.—Cognac: 1.000 caixas a H. N. Drelfus, 250 aBonniard Irmão<«, 100 a J. Tirolien, 100 a J. F.Ortigé, 25 a L. Lsrtigue. 10 a Lima Arouca. 3a S.Castera.—Conservas: 76 caixas a BrandãoSt Teixeira, 42 á ordem, 27 a Mugneret, 26 a M.May _ C. 18 a Cardoso Pereira _ Cesario, 8 aAlmeida & Irmãos, 4 a F. H. Hein, 1 a H. W.Dreifus. — Crystaes : 5 caixas a B. Ribeiro daCunba. — Doces: 102 caixas a Brandão oi Teí-xeira, 76 a M. May St O., 63 « J. 3 Coelho &Irmão. 50 a J. A. Machado, 25 a Vazn© Oli-veira & Moreira. 6 a F. A. de Carvalho. 5 a J. deFreitas Machado, 1 a L. Laureys, 1 á Arthou.1 a Deroche St Cl a Lazary. — Drogas: 4caixas a E. Kaziel, 3 a Guimarães Pinto StAyres, 2 a Gonçalves de Oliveira, 9 á ordem,

a L. Laurevs.- fjiyilhas; 4 barrira» a CardosoPereira dl Cesario. —Espelhos:..2 caixas a L.Resende. — Fazendas de algodão: 9 volumes aE. Meyer, 4 a Hfiymann &j Aron. 4 a Hanpt,3 a Leite Irmão St Duaita, 2 a Galdino J. deBessa. 2 a Pinto * Madurei». —F*z8ndas delan: 7volumes aBarth4 C, 6 a J. l*evy, 6 aF. Cardoso & Destes, 3 a Ç. Adnet, 1 a BaillonKetélé, 11.- Siqueira Queiroz. -: Fazendas deseda: 3 ca xas a Leheresy. Ia. Giprelli. 1 aCollomb _ Arnaud. 1 a Franco Carvalho. —Feijão: 800 «secos a H. N. Dreyfus.—Ferragens:8 caixas a'Pereira Braga. 3 a E. Msllet. 2 aEnnes &. Sobrinho. 1 a Simo-arl. 1 a J. J.Coelho & Irmão. —Flores artificiaes: 1 caixa aV. Morrot.—Instrumentos de musica: l caixa aE. Jaeob. 1 a Silva Cotia. — Instrumentos deóptica: 1 eajxa a ». P. Germain. — Kirsch: 25caixas a M. May St O—Leite condensado: 2o caixasáordem.-Licores: F0caixas a M May fcO.7a Lima Arouca, 3 a Miragsys &. Fernandra.—Li-vrrs: 8 caixas aNicolau Alves, 9a J.B. Galvãp,

a laombaerts, 1 ft Lopes do Couto, lia J. doRoxárió, laLaemmert, 1 a A. Lopes Pinto, 1 aDupont,VLuvaa: 1 caixa a Fabre _ Rezard.-Maehinjsmo: 6 volumes a BiBolt, 2 a A. ysnet, 1ao Dr. Alexandre.-Mobília: 4 caixas a ModestoRibeiro.—Modas: 4 caixas a Décap. 4aDelormeHannoger, 3 a V. Mrnnier, 1 a M- ,f /*»••'**: la D. Nevierre. % a Virgtoie Dubreuil, Ia Mlle.Aimée, 1 • M. A. de Moraes, 1 a Berr. 1 aX Salgado Zenha. — Objectos de armarinho:6eaixas a Garcia Pinheiro íj Reis, & a AguiarBravo. 8 a Franco Ceneeicio 4 Bep)amim.9 a Lima dl Victarino, 3 a Bakheuser &Meyer, 2 a J. O. Racha, 3 a Benttemuller. 2 aTorres Fettosa fc-O.,-1 a L. Block. 1 a M.Braga & Portella, 1 a Alves Gonraand, 1 a Ala-xacdre Braga, 1 a Marques St Lcpes, l a Z«"igHencMuraVr, 1 a Gomes de Castro & O.. 1 aTho-mas Villa Verde, 1 a A. M. da Costa Braga. —Objectos para chapéus de sol: 3 caixas a Braga& O., 2 a Germain Block. — Objectos di verãos:8 a Soares Quartim Torre» _ C.. a a Q. Taison,8 a F. Joaquim de Castro. 9 a Perrot, 2 a Altor,1 a Bari^Yabardoso & Deste,, 1 a Torres & C.1 a J. B. Pereira Soares.—Papel: 94 caixasliordem. 7 a Adonin. 6 a «ames Brandão. 8 aOrumbaeh, 1 a Backheuaer de Meyer, 1 a Fran-eiseo Leio Barbosa.—Papel pintado: 1 caixa aLanumav.—PeUes preparadas: 11 volumes * or-dem. 10 a Haymann _ Aron. 7 a Jí B. Bressan,8 a Cathlard. 5 a Júlio Regw, 5 a A. ÇoocalvesCarneiro, 8aF.Çeris. 1 • Ç*-,íí«na«.-ePerfa-marias: 9 eaixas áClopíssoir 1 a J. F. Braga. —PÃnos: 1 caixa a Narciso _ C -Porcelanas: - bar-ricas a E Kaiasel. 1 a Baekheuser & Meyer, liLeon Noel-Queijo.: 8 caixa. *^<*S$*°2- Relógios : 3 a Bonnesult. 2 a E. J-Gondolo. IaLacròi» ft Leeouflé, 1 a Haas. 1 a Martt * a,

m _isboa -C,4t A. Lisboa &_ neymann & Aron, 4 a Domére _ Filhos, 4 a

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