i · limites fixados pelo conai'via..... ..254 4. natureza jurídica do bem tutelado 255 5....

8
Sumário Capítulo I- Interesse Público e Privado, Interesses Difusos e Coletivos 1. A revolução cultural da década de 1960. . 15 2. Direito do Consumidor ............ . 15 3. Outros direitos difusos. . 16 3.1. Ações Afirmativas .,. . 17 3.2 Questões terminológicas. ..... . 19 3.3. Direitos da criança e do adolescente . 19 3.4. Direitos da pessoa idosa ...................... 20 3.5. Direitos da mulher . 20 36 Direitos das pessoas portadoras de deficiência .. 21 3.7. Direitos das minorias étnicas, raciais ou religiosas. . 24 4. Transindividualidade dos novos direitos. . 24 5. Interesse público. . .. 25 6. Interesses difusos e interesse público primário 25 7. Jurisprudência. .. 26 ............ 30 . ... 31 ..... 34 . .. 36 . 38 . 39 Capítulo 2- Noções Introdutórias de Direito Ambiental I. Conceito de meio ambiente 2. Subdivisão dos aspectos do meio ambiente .. 3. Lineamento histórico da legislação ambiental brasileira 4. Advento e extensão do Direito Ambiental. .. .. 5. Terminologia utilizada.. . 6. Jurisprudência. . . Capítulo 3- Direito Internacional do Meio Ambiente 1. Introdução 46 2. Marcos históricos do Direito Internacional do Meio Ambiente... .47 3. Convenção sobre Mudanças Climáticas .49 4 Convenção de Viena para a Proteção da Camada de Ozônio .49 5. Convenção de Ramsar sobre Áreas Úmidas de Importância Internacional.. ...49 6. Convenção sobre Comércio Internacional das Espécies da Flora e da Fauna Selva- gem em perigo de Extinção - CITES. 50 7. Convenção sobre Diversidade Biológica .50 8. Convenção da Basiléia, de 1989, sobre movimento transfronteiriço de reJeitos po- tencialmente perigosos e seu depósito. . 52 9. Convenção sobre Direitos do Mar (Montego Bay, 1976) 54 10. Conclusões . 54

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Sumário

Capítulo I - Interesse Público e Privado, Interesses Difusos e Coletivos

1. A revolução cultural da década de 1960. . 15

2. Direito do Consumidor............ . 15

3. Outros direitos difusos. . 16

3.1. Ações Afirmativas.,. . 17

3.2 Questões terminológicas. ..... . 19

3.3. Direitos da criança e do adolescente . 19

3.4. Direitos da pessoa idosa ......................203.5. Direitos da mulher . 20

36 Direitos das pessoas portadoras de deficiência .. 21

3.7. Direitos das minorias étnicas, raciais ou religiosas. . 24

4. Transindividualidade dos novos direitos. . 245. Interesse público. . .. 25

6. Interesses difusos e interesse público primário 25

7. Jurisprudência. .. 26

............ 30.... 31

..... 34

... 36

. 38

. 39

Capítulo 2 - Noções Introdutórias de Direito Ambiental

I. Conceito de meio ambiente

2. Subdivisão dos aspectos do meio ambiente ..

3. Lineamento histórico da legislação ambiental brasileira

4. Advento e extensão do Direito Ambiental. .. ..

5. Terminologia utilizada.. .

6. Jurisprudência. . .

Capítulo 3 - Direito Internacional do Meio Ambiente

1. Introdução 46

2. Marcos históricos do Direito Internacional do Meio Ambiente... .47

3. Convenção sobre Mudanças Climáticas .49

4 Convenção de Viena para a Proteção da Camada de Ozônio .49

5. Convenção de Ramsar sobre Áreas Úmidas de Importância Internacional.. ...49

6. Convenção sobre Comércio Internacional das Espécies da Flora e da Fauna Selva-

gem em perigo de Extinção - CITES. 50

7. Convenção sobre Diversidade Biológica.50

8. Convenção da Basiléia, de 1989, sobre movimento transfronteiriço de reJeitos po-

tencialmente perigosos e seu depósito. . 52

9. Convenção sobre Direitos do Mar (Montego Bay, 1976) 5410. Conclusões . 54

Capítulo 4 - Relações com outros ramos do Direito

I. Introdução 56

2. Direito Constitucional....... . 56

3. Direito Administrativo ... 58

4. Direito Processual.................... . 59

5. Direito Urbanístico 606. Direito Tributário.607. Direito Público do Trabalho e da Seguridade Social .... 64

8. Direito Econômico. ...64

9. Direito Penal. . 65

10. Direito Civil e Meio Ambiente 66

Capítulo 5 - Princípios de Direito Ambiental

I. Introdução.... 70

2. Os princípios de acordo com a doutrina do Direito Ambiental. . 70

3. Princípio da precaução. . . 734. Princípio do polui dor-pagador 77

4.1. Fundamentos legais e constitucionais 77

4.2. Internalização dos custos ambientais . ..78

4.3. Internalização dos custos ambientais e os property nghls. ... 795 Princípio da função social da propriedade........ . 81

51 Função social da propriedade nos demais ramos do Direito .. .. 82

5.2. A função social da propriedade enquanto princípio jurídico....82

5.3. Conflitos de princípios. .. 846. Princípio do desenvolvimento sustentável.. .. 86

6.1. Solidariedade intergeracional e acesso equitativo aos recursos naturais 86

6.2 Crítica à teoria do capitalismo sustentável . 87

6.3. Segunda lei geral da termodinâmica. .. .. 87

6.4 Reciclagem. . .... ....... .... 87

Capítulo 6 - Política Nacional de Meio Ambiente

I. Introdução.. 892. Princípios ou metas da PNMA . . 89

2.1. Ação governamental na manutenção do equilíbrio ecológico, considerando omeio ambiente como um patrimônio público a ser necessariamente assegurado e pro-

tegido, tendo em vista o uso coletivo .' 90

2.2. RacionalizaçãO do uso do solo, do subsolo, da água e do ar. . 902.3. Planejamento e fiscalização do uso dos recursos ambientais.90

2.4. Proteção dos ecossistemas, com a preservação de áreas representativas 912.5. Controle e zoneamento das atividades potencial ou efetivamente poluidoras 91

2.6. Incentivo ao estudo e à pesquisa de tecnologias orientadas para o uso racional e aproteção dos recursos ambientais . 91

2.7. Acompanhamento do estado da qualidade ambiental. ..922.8. Recuperação de áreas degradadas. .. .. 92

2.9. Proteção das áreas ameaçadas de degradação ....93

2.10 Educação ambiental... . 933. Política Estadual do Meio Ambiente em São Paulo 954. Sistema Nacional de Meio Ambiente - SrSNAMA..... . 95

5. Conselho de Governo.966. Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA ..... ..... 97

6.1. Atribuições do CO NA MA previstas no art. 8° da Lei n. 6.938/81 .9762. Atribuições do CONAMA previstas no art. 6°, inc. I da Lei n. 9.985/00 98

6.3. Atribuições do CONAMA previstas no art. ]O do Decreto n 99274/90..986.4 Ação Normativa do CONAMA . . 99

7. Órgão central do SISNAMA . . 103

8 IBAMA. .. 1038.1. Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade 104

8.2. Serviço Florestal Brasileiro - SFB .. 1049 Órgãos seccionais do SISNAMA . .. . 105

10. Órgãos locais do SISNAMA . 106

Capítulo 7 - Estudo de Impacto Ambiental

1. Direito Ambiental Econômico sob a Égide da Carta de 1967 . . 107

2. Advento da Lei n. 6938/81 ... 1083. Avaliação de Impacto Ambiental .. 109

4. Estudo de Impacto de Vizinhança .... . ..111

5 Estudo Prévio de Impacto Ambiental .. 113

6. Hipóteses de exigibilidade do ElA .1 14

7. A posição da doutrina e da jurisprudência 118

Capítulo 8 - Licenciamento Ambiental

I. Definição. . . 1222 Atividades sujeitas ao licenciamento ambiental. . 122

3. Atividades sujeitas a licenciamento ambiental necessariamente dependente de EIA-

RIMA. . 124

4. Atividades sUjeitas a licenciamento ambiental, segundo a Resolução CONAMA n

237/97. . 125

4. I. Extração e tratamento de minerais. 126

4.2. JndClstria de produtos mi nera is não metál icos 12643. Indústria metalúrgica . 127

4.4. Indústria mecânica 127

4.5. Indústria de material elétrico, eletrônico e comunicações. . 1274.6. Indústria de material de transportes . 127

47 IndClstria de madeira 1274.8. Indústria de papel e celulose.. .128

49 Indústria de borracha.. 1284.10. Indústria de couros e peles . 1284.11. Indústria química . 128

4.12. Indústria de produtos de matéria plástica. .. ... 129

4.13. Indústria têxtil, de vestuário, calçado e artefatos de tecido .129

414. Indústria de produtos alimentares e bebidas . 129

4.15. Indústria de fumo. ... 129

4 16. IndClstrias diversas 129

4.17. Obras civis. . 129

4 18. Serviços de utilidade. .. 129

4 19. Transporte, termi nais e depósitos. . 130

4.20 Turismo .. . . 130

4.2 I . Atividades diversas . 130

4.22. Atividades agropecuárias 130

4.23. Uso de recursos naturais. . 130

5 Órgão responsável pelo licenciamento ambiental .. I 30

51. Competências do IBAMA. .13J

5.1.1. Competência determinada pela dominialidade .. 131

5 I 2 Delegação de competência aos Estados Federados .. I 32

5.2. Competências dos Estados Federados. . 132

52 1 Licenciamento em unidades de conservação de domínio estadual ou do Distrito

Federal. . 133

522 Licenciamento ambiental em APPs . . 133

5.2.3. Licenciamento por delegação do IBAMA 133

5.3 Competências dos Municípios. 133

6. Licenças Ambientais. ..135

7. Níveis de licenciamento 135

8 Procedimento para licenciamento com avaliação de impacto ambiental no Estado de

São Paulo. . 136

Capítulo 9 - Meio Ambiente CulturalI. Introdução .. .. 139

2. Instrumentos legais de proteção ao património cultural .... 140

2.1. Cestão de documentos de valor histórico............ . 141

22 Tombamento. 141

2.2. I. Efeitos do tombamento . 142

2.22. Tombamento voluntário e compulsório 143

2.23. Indenização por tombamento. ..143

23 Desapropriação para fins de proteção do património cultural .145

3 Incentivos legais à proteção do Patrimônio Cultural. . . 146

4. Proteção do patrimônio cultural indígena e afrobrasileiro 147

4.1. Colonjzação portuguesa 148

4.2 Direito dos indígenas e direitos indígenas. ... 149

4.3 Evolução histórica. . 149

44 O índio na Constituição de 1988 .153

45 Convenção J 69 da OIT . 155

4.6. Ocupação de unidades de conservação. . 155

47 Remanescentes de quilombos . 161

4.8. Auto-atribuição ou auto-identificação . . 162

49 Correção das dimensões do território demarcado , 163

4. 10. Titulação das terras... ..4.1 I. Terras de marinha e unidades de conservação4.12. Propriedade coletiva .5. Crimes contra o patrimônio cultural.6. entropia Cultural......................... ......

. 164

165167

168

.... 169

Capítulo 10 - Sistema Nacional de Unidades de ConservaçãoI. spaços Protegidos. 172

2. Áreas protegidas na 'j 13.. .. . . 173

3. Lei n 9985/00 173

4. Unidades de proteção integral e de uso sustentável..... ... 174

5 Diretrizes do SNUC 174

6. As Universidades Públicas e a Pesquisa Científica. . 175

7. Desa propriações e Inden izações Am bientais........ 177

8 Unidades de Proteção Integral..... ... 178

8. I. Estações Ecológicas ..... 179

82 Rescrvas 8iológicas .179

8 3. Parques Nacionais .180

84 Monumentos Naturais e Refúgios de Vida Silvestre ... 180

9. Unidades de Uso Sustentável .181

9.1 Áreas de Protcção Ambicntal (APAs) e de Áreas de Relevante Interesse Ecológico(ARIEs) . . 181

92. Reservas Extrativistas e de Reservas de Desenvolvimento Sustentável .. 184

9.3. Reservas da fauna. . 185

94. Floresta Nacional. 186

10. Reserva Particular do Patrimônio Natural..................................... 186

I I Sistemas estaduais de Unidades de Conservação 186

12. Novas modalidades de Unidades de C:onservaçilo .... 187

Capítulo 1 I - Proteção da Biodiversidade: Código FlorestalI. Introdução 188

2. Código Florestal de 1934. 189

3. Conformação da propriedade aos parâmetros estabelecidos pelo Código Florestal4. Espaços protegidos pelo Código Florestal. ... 191

4.1 ÁreJs de Preservação Permanente .. ..192

42 Reserva Legal. .. . 193

4.3. Recomposição da reserva florestal legal 194

44. Natureza Jurídica das APPs e da Reserva Legal....... . 194

5. Uso nocivo da propriedade. 195

6 Distribuição de lotes destinados à agricultura............. 196

Capítulo 1:2 - Proteção da faunaI. Introdução.2 Advento da legislação brasileira sobre proteção da fauna3. Tratamento Jurídico das diferentes espécies de fauna

197

198

.198

4. Sacri Fício de a ni ma IS..••..• 199

5. Domínio da Fauna silvestre 199

6. Cetáceos. .. 199

7. Crueldade contra animais . 200

8 Os animais no Código Civil..... .....200

9. Proteção "in situ" da Fauna......................... .. .. 20 I

10 Aspectos criminais ..20 I

I I. A Fauna no Direito InternacionaJ ... 202

Capítulo 13 - Turismo e Meio Ambiente

\. Introdução ao tema .. . .. . . 203

2. O turismo na ordem econômica. . ..203

3. Natureza jurídica dos bens de valor turístico 204

4. Administração Pública e Turismo. .204

5. Áreas Especiais e Locais de Interesse turístico 205

6. Unidades de Conservação de Interesse Turístico . 206

7. Bens tombados de interesse turístico .. .. 207

8. Patrimônio Cultural do Brasil...207

9. Compatibilização entre proteção ambiental e turismo 207

10. Sanções administrativas, civis e penais 208

1 I. Responsabilidade das agências de turismo e dos municípios 208

Capítulo 14 - Meio Ambiente Urbano

1. Qualidade de vida nas cidades ....210

2. Estatuto da Cidade .. . 2 I J

3. Aplicação do Código Florestal nas cidades 2 J 2

4. Direito Urbanístico e Meio Ambiente . 213

5 Direito Ambiental e Urbanismo. . .214

6. Direito Ambiental no Estatuto das Cidades.. 2 J 5

7. DiFerenças entre o Direito Urbanístico e o Direito Ambiental 215

8. Áreas de Preservação Permanente e as áreas urbanas. .. 216

9. A aparente colidência entre o art. 2°, parágrafo único, do Código Florestal e o art.

4°, inc III, da Lei n. 6.766/79 .. . 219

10. APPs em áreas urbanas consolidadas . 222

Capítulo 15 - Direito de locomoção no meio ambiente urbano

1. Padrões da maioria ... .. .. 225

2. Competência Legislativa e l'vlaterial . 226

3. Barreiras Arquitetônicas e Urbanísticas. ..... ... ...229

3.1. Tratamento do Tema nas Constituições Estaduais .230

3.2. Tratamento do Tema nas Leis Municipais 231

3.3. Acessibilidade Arquitetônica . 232

3.4. Acesso a Bancos.. 234

3.5. Acesso à Tribuna . 235

3.6. Ace~so a Sanitários............. 237

3.7. Passagem de Ambientes, Embarquc c Desembarque de Passageiros ..........238

4. AcL'~sibilidade Urbanística .. 2394.1. Rebaixamento de Cuia~ 239

4.2. Adequações urbanísticas acessórias ...240

5. Adaptação de Transportes Coletivos 2416. Conclusões . 244

Capítulo 16 - Poluição LuminosaI. Introdução ...245

2. Luz e Direito .. 246

3. Direito comparado. .. 2474. Declaração sobre a defesa do céu noturno e o direito à luz das estrelas .248

5. Unidades de Conservação e proteção da paisagem celeste ..248

6. Poluição luminosa como ('orma de degradação ambiental........ .250

Capítulo 17 - Poluição SonoraI. Introduçào ao tema . 252

2. Dircito Comparado . 253

3. Limites fixados pelo CONAI'vIA........... ..2544. Natureza jurídica do bem tutelado 255

5. Equipamentos ruidosos . 2566. Ruído no local de trabalho. . 2567. ~)oluição sonora causada por veículos automotores . 257

8. Poluição sonora e direito penal............... 258

9. Jurisprudência .. 259

Capítulo J 8 - Proteção da Qualidade das Águas

I. Desertificação do solo . . 2612. Uso prioritário dos recurso hídricos .. 2623. Poluição hídrica .. . 264

3. J. Aspectos Penais........ 265

3.2. Aspectos civis . 2664. Nascentes de águas e ocupaçào humana de áreas de mananciais 267

5. Direito à Moradia e Justiça Ambiental 276

Capítulo 19 - Poluição AtmosféricaI. Importância do ar atmosférico 278

2. Efeitos da poluição atmosférica no meio ambiente e na saLlde humana 279

2.1. Destruição da camada de ozônio 2792.2. Et ito estufa e aquecimento global.. .. .. .. 281

2.2.1. Convenção sobre Mudanças Climáticas .2822.2.2. Protocolo de Kyoto 283

23. Inversão térmica e chuva ácida 2843. Poluição provocada por veículos automotores. .. 285

4. Poluição atmosférica provocada por fontes fixas .. .. 287

5. Tutela penal da qualidade do ar. . 2876. Poluição do ar em locais fechados. .289

Capítulo 10 - Poluição VisualI. Visão Estética. . .2. Publicidade e poluição visual .3. Propaganda Eleitoral e Poluição Visual ..4. Pichações. . .

...... 291....295

... 300301