i - introdução 3 ii€¦ · ii – caracterização da comunidade educativa ... a população da...
TRANSCRIPT
2 / 24
Índice
I - Introdução ......................................................................... 3
II – Caracterização da Comunidade Educativa ................................. 4
1. Contexto geográfico e social ........................................................................................................ 4
2. Comunidade Escolar .................................................................................................................... 5
3. Organograma institucional .......................................................................................................... 9
4. Estabelecimentos educacionais ..................................................................................................10
III – Missão Educativa .............................................................. 12
1. Princípios e Valores Orientadores do AEPA .................................................................................12
2. Oferta Formativa Curricular e Complementar .............................................................................13
3. Redes de Cooperação .................................................................................................................14
4. Gestão Orçamental ....................................................................................................................15
IV – Plano Estratégico do AEPA ................................................. 16
1. Diagnóstico: pontos fortes e pontos fracos .................................................................................16
2. Domínios de intervenção ............................................................................................................19
3. Plano de ação de melhoria .........................................................................................................20
PE AEPA 2015-2018
3 / 24
I - Introdução
Em cumprimento do disposto no Decreto-Lei nº 75/2008, de 22 de abril, alterado pelo
Decreto-Lei nº137/2012, de 2 de julho, apresenta-se o Projeto Educativo do Agrupamento de
Escolas Pedro Alexandrino (AEPA), para o triénio escolar de 2015-2018.
Este documento surge enquadrado por uma nova realidade, a criação do AEPA, que
resultou da agregação da Escola Secundária Pedro Alexandrino (ESPA) ao Agrupamento de
Escolas da Póvoa de Santo Adrião (AEPSA), em maio de 2013.
A nova instituição escolar requer um Projeto Educativo (PE) abrangente e unificador,
que responda às necessidades de mudança, de transformação e de reorganização das suas
diferentes escolas.
Precisamente, dada a grande diversidade de características das escolas do AEPA, optou-
se por proceder a um diagnóstico, fundamentado em quatro fontes de informação: o processo
de autoavaliação do agrupamento, efetuado no ano letivo de 2014-2015; as recomendações
resultantes da última avaliação externa realizada à ESPA, em 2009, e ao AEPSA, em 2012; a
análise dos resultados escolares do último ano letivo; o Projeto de Intervenção da diretora e a
sua Carta de Missão, ambos de 2014. A diagnose permitiu definir caminhos e estratégias,
tendo em vista ultrapassar as dificuldades e as preocupações sentidas pela comunidade
educativa.
O presente Projeto reflete o empenho de todos em assegurar às crianças, jovens e
adultos do agrupamento, um percurso escolar articulado e sequencial, desde o Jardim de
Infância à conclusão do Ensino Secundário, contemplando as distintas realidades dos três
ciclos de Ensino Básico e do Ensino Secundário, assim como as singularidades de cada uma das
escolas que o integram.
Para melhor desempenhar o seu papel educativo, cumpre ao agrupamento concertar
esforços para se reorganizar, renovar e adotar práticas eficazes de trabalho colaborativo. É
preciso harmonizar procedimentos, claros e explícitos, criar melhores condições para um
efetivo trabalho em equipa, envolver e responsabilizar os Pais e Encarregados de Educação na
vida escolar dos seus educandos, favorecer o diálogo a fim de garantir a todos uma
participação mais ativa.
PE AEPA 2015-2018
4 / 24
Concebe-se o Projeto Educativo como um instrumento de gestão escolar dinâmico e
funcional, que impõe a necessidade de uma avaliação periódica em consonância com as
mudanças que se vão operando, fruto de novas realidades.
Encontramo-nos, portanto, perante um desafio exigente, extensível a toda a
comunidade escolar e que só poderá colher bons resultados com o empenho e o compromisso
de todos.
II – Caracterização da Comunidade Educativa
1. Contexto geográfico e social
O AEPA compreende cinco escolas e localiza-se na União de Freguesias da Póvoa de
Santo Adrião e Olival Basto, no concelho de Odivelas.
Esta União de Freguesias, além dos núcleos centrais, inclui os lugares da Quinta da
Várzea e da Quinta da Serra (de génese clandestina) no Olival Basto, bem como o lugar do
Casal do Privilégio (de construção ilegal) e o Bairro do Barruncho (aglomerado de barracas),
na Póvoa de Santo Adrião.
A população da União de Freguesias concentra-se numa área habitacional
descaracterizada, composta por blocos de apartamentos típicos de “zonas dormitório”, bem
como pelos bairros atrás referidos.
Caracteriza-se por uma grande diversidade demográfica, resultante dos núcleos originais
e dos movimentos migratórios iniciados no século passado. Recentemente tem-se assistido à
fixação de um número crescente de famílias estrangeiras oriundas, maioritariamente, dos
países africanos de língua oficial portuguesa (PALOP), fundamentalmente de Angola e da
Guiné-Bissau, mas também de outras proveniências, designadamente da América Latina, da
Europa de Leste e da Ásia.
Segundo os últimos dados disponibilizados pelo INE-Instituto Nacional de Estatística,
com base no Censos de 2011, a Póvoa de Santo Adrião era então habitada por 13.061 pessoas
(9,04% dos habitantes do concelho), das quais 19,36% tinham mais de 65 anos e 13,25% eram
crianças ou jovens. No Olival Basto residiam 5.812 pessoas (4,02% dos habitantes do
concelho), das quais 20,82% com mais de 65 anos e 13,02% crianças ou adolescentes.
Os Encarregados de Educação têm, na sua maioria, habilitações académicas entre o 3º
Ciclo e o Ensino Secundário, constatando-se ainda a existência de um número significativo
apenas com o 1º Ciclo. Verifica-se, porém, que a taxa de analfabetismo é reduzida.
PE AEPA 2015-2018
5 / 24
No que concerne as competências laborais e o emprego dos Encarregados de Educação,
a maioria evidencia qualificações precárias e são trabalhadores dos serviços e do comércio,
dos serviços diretos e particulares, proteção e segurança, operários, artífices e trabalhadores
da construção civil. Constata-se ainda que o desemprego tem atingido um elevado número de
Encarregados de Educação.
O AEPA capta pois uma população estudantil muito diversificada, integrando alunos
provenientes de diferentes estratos sociais e de distintas culturas. Neste quadro, o elevado
número de habitações sem as condições mínimas de habitabilidade, os baixos rendimentos de
muitas famílias (atendendo às baixas qualificações literárias e profissionais, problemas
agravados pelo fenómeno do desemprego) e ainda o número significativo de famílias oriundas
de países estrangeiros, que não dominam a língua portuguesa, obrigam a um esforço adicional
das escolas no sentido de contrariar estes fatores adversos (através da ação social escolar e
do apoio pedagógico suplementar, de entre outras medidas) e de promover o sucesso escolar
de todos.
2. Comunidade Escolar
A. ALUNOS
De acordo com os dados do Gabinete Coordenador do Sistema de Informação do
Ministério da Educação (MISI), no ano letivo de 2014-2015, o agrupamento foi frequentado por
2499 alunos, distribuídos pelas cinco escolas que o compõem: 607 nas três escolas do pré-
escolar e 1º ciclo do ensino básico, 570 EBCP e 1173 na ESPA.
Necessidades educativas e sociais
Do conjunto dos alunos do agrupamento, cerca de 160 esteve abrangida pelo Decreto-
Lei nº 3/2008, no último ano letivo, beneficiando de respostas educativas no âmbito da
Educação Especial, apoiados por 10 docentes. Neste sentido de modo a dar respostas às
necessidades sentidas na freguesia foram criadas duas Unidades de Ensino Estruturado, uma
no 1º e 2ºciclos respetivamente.
No que diz respeito aos alunos abrangidos pelos serviços de Ação Social Escolar (ASE),
969 usufruíram de apoios nos escalões A e B, no ano escolar transato. O agrupamento apoia
também alunos não abrangidos pelos escalões atrás referidos, ao nível da alimentação,
material escolar e visitas de estudo, com recurso a orçamento privativo (ver Quadro n.º 1).
A Câmara Municipal de Odivelas (CMO) apoia financeiramente os alunos do Pré-Escolar e
do 1º Ciclo através da ASE. Os alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE) beneficiam
de apoio, independentemente de estarem abrangidos ou não pelo ASE.
PE AEPA 2015-2018
6 / 24
Quadro Nº 1 - Beneficiários ASE em 2014-15
ESCOLAS BENEFICIÁRIOS ASE ESCALÕES ABONO DE FAMÍLIA
A B C TOTAL 1 2 3 TOTAL
AN
O L
ET
IVO
20
14-1
5
OB 41 48 0 89 82 51 2 135
QSJ 75 22 0 97 43 28 2 73
BB 192 66 0 258 83 73 2 158
CP 209 82 0 291 191 99 1 291
ESPA 41 113 0 154 189 121 2 312
TOTAIS AGRUPAMENTO 558 331 0 889 588 372 9 969
FONTE: Missão para o Sistema de Informação do Ministério da Educação (MISI)
Resultados escolares
No que diz respeito aos resultados escolares, verifica-se que, em todos os ciclos do
ensino regular, a taxa de sucesso do AEPA tem sido inferior à média nacional. Com efeito, ao
longo da escolaridade obrigatória, a taxa de sucesso vai progressivamente diminuindo de ciclo
para ciclo. Aumenta nos dois primeiros anos do secundário regular para tornar a cair
acentuadamente no 12º ano. Além deste nível de ensino, são ainda sensíveis as taxas de
sucesso dos 7º e 8ºanos do ensino regular, dos cursos vocacionais, dos profissionais e dos
cursos EFA.
Constata-se que, no 1º ciclo, é sobretudo nos 2º e 3º anos que o sucesso é mais frágil.
No 4º ano, que foi sujeito a exame nacional nas disciplinas de Português e Matemática, a taxa
de sucesso atingiu 95.03% em 2014-2015.
No que se refere ao 2º ciclo, a taxa de sucesso no 5º e no 6º anos são próximas, mas
mais baixas que no 1º ciclo.
Quanto ao 3º ciclo regular, observa-se que a taxa de sucesso é inferior à dos ciclos de
ensino anteriores, em particular nos 7º e 8º anos, elevando-se depois no 9º ano.
Relativamente ao ensino secundário regular, apesar de o quadro geral revelar um
sucesso inferior ao nacional, a taxa de sucesso aumentou em todos os anos de escolaridade.
No ensino Vocacional, Profissional e EFA, verifica-se uma situação inversa, uma vez que
a taxa de sucesso tem vindo a diminuir nos últimos anos letivos.
PE AEPA 2015-2018
7 / 24
Quadro Nº 2 - Taxa de sucesso em 2014-15
AN
O L
ET
IVO
201
4-20
15
ENSINO/MODALIDADE ANOS DE ESCOLARIDADE TAXA DE SUCESSO DO AGRUPAMENTO
BÁ
SIC
O
RE
GU
LA
R
1º CICLO
1º ano 98.63 %
2º ano 83.01 %
3º ano 90.64 %
4º ano 95.03 %
Total 1º Ciclo 91.73 %
2º CICLO 5º ano 77.48 %
6º ano 77.65 %
Total 2º Ciclo 77.57 %
3º Ciclo
7º ano 59.89 %
8º ano 66.99 %
9º ano 71.52 %
Total 3º Ciclo Regular 65.88 %
OU
TR
OS
EFA ____
CEF 62.90 %
Vocacional 66.7 %
Total 3º Ciclo 67.87 %
Total do Básico 75.85 %
SE
CU
ND
ÁR
IO RE
GU
LA
R 10º ano 81.46 %
11º ano 79.07 %
12º ano 43.44 %
Total Secundário Regular 69.15 %
OU
TR
OS
Profissional 67.16 %
EFA 10.26 %
Total Secundário 67.8%
FONTE: MISI
PE AEPA 2015-2018
8 / 24
B. PESSOAL DOCENTE
O agrupamento dispõe de um número significativo de docentes do quadro. No ano letivo
de 2014-15, 86% do total de professores estavam integrados no quadro, o que concede
estabilidade ao corpo docente e abona a favor da continuidade do trabalho desenvolvido.
Quadro Nº 3 Docentes do agrupamento
ANO QUADRO DE AGRUPAMENTO CONTRATADOS
2014-15 219 36
FONTE: MISI
C. PESSOAL NÃO DOCENTE
O Agrupamento dispõe de uma Psicóloga, Técnica do SPO. Exercem ainda funções no
agrupamento Assistentes Técnicas e Assistentes Operacionais, conforme dados indicados no
quadro nº 4.
Quadro Nº 4 - PESSOAL NÃO DOCENTE DO AGRUPAMENTO
FONTE: MISI
Apesar do número de Assistentes Operacionais (AO) estar de acordo com o ratio previsto
na lei, verifica-se que, em situação de atestado médico de longa duração, os funcionários não
são, em geral, substituídos. Assim, o número de AO a exercer funções nas diferentes escolas
do agrupamento é manifestamente insuficiente, o que origina muitos constrangimentos no
acompanhamento dos alunos, pondo por vezes em causa a segurança e o bem-estar dos
mesmos.
No que diz respeito às Assistentes Técnicas (AT), dado o número ter sido reduzido no
último ano letivo, a resposta às inúmeras solicitações começa a ser problemática.
ANO LETIVO
2014-15
ASSISTENTES TÉCNICAS ASSISTENTES OPERACIONAIS TÉCNICA DO SPO
CMO ME CMO ME ME
4 5 44 25 1
PE AEPA 2015-2018
9 / 24
3. Organograma institucional
Serviços de Apoio
Especializado
Educação
Especial
Serviço de Psicologia e Orientação
Ação Social
Escolar
Equipa
Multidisciplinar
Estruturas de Coordenação
Educativa e Supervisão
Departamentos Curriculares
Grupos de
Recrutamento
Conselho de Diretores de
Turma
Conselho de
Docentes
PTE Outras Estruturas
B.E.
Projetos e Clubes
Conselho
Administrativo
Conselho
Pedagógico
Educadores e
Professores
Pessoal não Docente
Encarregados de
Educação e Pais
Alunos /
Formandos
Assembleia de delegados e
Subdelegados de Turma
Associação de Estudantes
Conselho Geral
Diretora
Assessores da
Direção
Coordenadores de
Estabelecimento
Adjuntos
Subdiretora
Associações de Pais
PE AEPA 2015-2018
10 / 24
4. Estabelecimentos educacionais
O AEPA é composto por cinco escolas com relativa proximidade entre si. Destas, apenas
a Escola Básica do Olival Basto se situa a maior distância da sede do Agrupamento. Importa
ainda salientar o desequilíbrio que se verifica na qualidade das instalações das diversas
escolas. A Escola Básica Carlos Paredes é o caso mais preocupante, com condições bastante
degradadas, a necessitar de uma intervenção urgente.
ESCOLA SECUNDÁRIA PEDRO ALEXANDRINO
Este estabelecimento - a escola sede - surgiu em 1986 através da Portaria nº 791/86, de
31 de dezembro, e foi então designada Escola Secundária nº 2 da Póvoa de Santo Adrião. O
início das atividades ocorreu a 1 de outubro de 1987.
Em 22 de novembro de 2000, foi
inaugurado o Pavilhão Gimnodesportivo,
gerido em parceria com a Câmara Municipal
de Odivelas.
Em junho de 2007, a escola integrou o
Programa de Requalificação das Escolas
Secundárias, desenvolvido pela empresa
Parque Escolar, tendo começado a ser
intervencionada em agosto de 2008 e
entregue à Direção Executiva um ano depois.
ESCOLA BÁSICA CARLOS PAREDES
Este estabelecimento foi criado no ano
escolar de 1979-80 e, desde 1984-85, funciona
nas suas atuais instalações. No ano letivo de
2002-2003, foram realizadas algumas obras de
conservação e melhoramento. No entanto, esta
intervenção revelou-se insuficiente, precisando
as instalações de serem remodeladas e
reabilitadas.
PE AEPA 2015-2018
11 / 24
ESCOLA BÁSICA BARBOSA DU BOCAGE
A Escola localiza-se no centro da Vila e foi
fundada em 1980. Sofreu obras de fundo no ano
letivo de 2008-09.
ESCOLA BÁSICA DO OLIVAL BASTO
Esta escola funciona num edifício do
Plano Centenário, construído em 1961, com
duas partes independentes, mas ligadas entre
si, na qual funciona o 1º ciclo. Existe ainda um
outro edifício construído em 2009-2010, com
ligação ao edifício antigo, onde se localiza o
Jardim de Infância
ESCOLA BÁSICA QUINTA DE SÃO JOSÉ
A escola do 1º Ciclo foi fundada em
1992 e o Jardim de Infância em 1998. No ano
letivo de 2013-2014, foi sujeita a obras de
conservação e melhoramento.
PE AEPA 2015-2018
12 / 24
III – Missão Educativa
1. Princípios e Valores Orientadores do AEPA
O AEPA tem como missão:
incentivar a participação ativa dos alunos na vida social, com uma atitude de
abertura, cooperação, aceitação da diferença, respeito e defesa do património
cultural e natural;
educar para criar cidadãos capazes de serem edificadores de uma sociedade mais
justa e fraterna;
fomentar a edificação de uma escola inclusiva, estimulando a participação de
todos e a igualdade de oportunidades, independentemente do género, das
capacidades, da religião, da origem étnica ou social dos alunos.
O AEPA pretende ser um espaço de ensino e aprendizagem, onde são facultados os
meios para:
a aquisição e aplicação de conhecimentos;
a interiorização de atitudes e de valores universais e humanistas;
o incremento de competências de informação e digitais, de modo a capacitar os
alunos para agirem e intervirem na sociedade de informação do séc. XXI como
sujeitos ativos, potenciadores da inovação e do desenvolvimento;
o desenvolvimento de competências de ação e de empreendedorismo;
o desenvolvimento de competências na formação de cidadãos críticos,
participativos e capazes de intervir no seio das problemáticas sociais.
No âmbito do apoio aos alunos com necessidades educativas especiais, o AEPA tem como
princípio a prossecução de metas e de estratégias, que concretiza na:
implementação de metodologias pedagógicas e didáticas de inclusão que
respeitam a diferença, os ritmos de aprendizagem e a individualidade de cada
aluno;
promoção da inclusão pela redução efetiva do número de alunos por turma;
elaboração, implementação, monitorização e avaliação dos Programa Educativo
Individual (PEI), Currículo Específico Individual (CEI) e Plano Individual de
Transição (PIT);
PE AEPA 2015-2018
13 / 24
análise e reflexão conjunta sobre a implementação efetiva de práticas
colaborativas entre os docentes e demais intervenientes (pais e encarregados de
educação, serviços especializados e comunidade) ao nível do planeamento,
desenvolvimento e avaliação das aprendizagens numa gestão otimizada dos
tempos letivos e não letivos;
promoção de formação dos docentes e não docentes do agrupamento, com vista à
partilha de práticas inovadoras e inclusivas.
2. Oferta Formativa Curricular e Complementar
O AEPA oferece à comunidade escolar os seguinte percursos formativos curriculares:
Educação pré-escolar
Ensino básico
Regular
1º Ciclo: 1º, 2º, 3º e 4º anos
2º Ciclo: 5º e 6º anos
3º Ciclo: 7º, 8º e 9º anos
Ensino Artístico Especializado
Cursos Vocacionais
Comércio, Turismo e Informática
(1 ano)
Comércio, Turismo e Informática
(2 anos)
Artes, Serviço de Mesa e Informática
(2 anos)
Ensino secundário
Regular
Ciências e Tecnologias
Línguas e Humanidades
Ciências Socioeconómicas
Artes Visuais
Ensino Artístico Especializado
Cursos Profissionais
Técnico de Informática de Gestão
Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos
Técnico de Comércio
Técnico de Turismo Regime
pós-laboral
EFA Escolar Básico
EFA Escolar Secundário
PE AEPA 2015-2018
14 / 24
O agrupamento tem também implementado vários projetos que visam contribuir para a
construção dos seus alunos como jovens capazes de serem pessoas mais autênticas e mais
completas. Como oferta formativa complementar, o AEPA tem os seguintes projetos e clubes
em funcionamento.
3. Redes de Cooperação
O Agrupamento desenvolve parcerias com várias entidades, salientando-se as seguintes:
Rede de Bibliotecas Escolares (RBE)
Câmara Municipal de Odivelas
União de Freguesias da Póvoa de Santo Adrião e Olival Basto
IPPI (Instituto Português de Pedagogia Infantil)
Instituto Português de Ciências Educativas
Conservatório de Música de D. Dinis
Centro Comunitário Paroquial da Ramada e Centro Social da Póvoa de Santo Adrião
Empresas - Pingo Doce, Gallus.com, ADSL, CML – no âmbito dos estágios/formação
em contexto de trabalho dos cursos profissionalizantes
Centro de Saúde
• ABC das Artes
• Clube de Artes
• Clube de Artes Plásticas
• EspaemPalco
• Mundo do Espetáculo
• Rádio ESPA
Artes
• À Descoberta da Ciência
• À Descoberta da História
• A Educação Financeira na Escola
• Badameco (Introdução à Cultura e Línguas Clássicas)
• Clube de Línguas
• Clube Europeu
• Oficina de Informática
• O Jogo do Investimento
• PEPE – Preparação Específica para Exame
• Projeto Fénix
• Sala de Estudo
• O Bibliógrafo
• Sal das Palavras
Enriquecimento curricular
• Paredes VERde
• Eco Escolas
• Programa de Educação e Sensibilização Ambiental
Educação ambiental
• Promoção e Educação para a Saúde (PES) –
• ESPAJovem
• Prevenir Desde Já
Educação para a saúde
• Programa Municipal de Atividade Física e do Desporto
• Desporto Escolar
Desporto
• GAP – Gabinete de Apoio ao Aluno
• Projeto SEI
• Conselheiros da Direção
• Projeto CreScER
• A Falar é que a Gente se Entende
• API – Acolher/Partilhar/Integrar
• Património Cultural e Cidadania Local
• Ser Seguro
Educação para a cidadania
PE AEPA 2015-2018
15 / 24
Hospital Beatriz Ângelo
Farmácia Póvoa de Santo Adrião
TOCOF
Capoeira
4. Gestão Orçamental
As linhas orientadoras do orçamento para o agrupamento são definidas pelo Conselho
Geral, sendo direcionado, tanto quanto possível, para a concretização dos objetivos do
Projeto Educativo, do Plano de Turma e do Plano Anual de Atividades. Por comissão legal,
cabe à Diretora Executiva a gestão dos recursos financeiros disponíveis. O Conselho
Administrativo, na qualidade de órgão de natureza consultiva, acompanha a execução do
orçamento.
Os recursos financeiros alocados ao agrupamento provêm de verbas do orçamento de
Estado, geridas pelo Ministério da Educação, pela Câmara Municipal de Odivelas e pela
empresa Parque Escolar. São ainda geradas receitas próprias, internamente, provenientes da
exploração dos serviços de papelaria e de cafetaria/bar.
Neste quadro, a rubrica relativa aos encargos com todo o pessoal docente do
Agrupamento é suportada por verbas oriundas dos serviços do Ministério da Educação.
Outras despesas, inerentes ao funcionamento das escolas do 1º ciclo e dos Jardins de
Infância, designadamente com o pessoal não docente, instalações e equipamentos, são da
responsabilidade da CMO, que financia ainda diversos projetos desenvolvidos nestes
estabelecimentos.
As despesas com o pessoal não docente da Escola Básica Carlos Paredes são, igualmente,
suportadas pela CMO. Esta entidade também apoia financeiramente alguns projetos
desenvolvidos nesta escola.
No que concerne as despesas da Escola Secundária Pedro Alexandrino, os encargos
relativos ao pessoal não docente são da responsabilidade do Ministério da Educação, sendo a
empresa Parque Escolar a responsável pela manutenção do edifício e das instalações,
inclusive pela componente financeira, no âmbito do Programa de Requalificação das Escolas
Secundárias.
Importa referir que as receitas próprias do agrupamento, atrás identificadas, são
utilizadas para suprir situações de evidente exiguidade de meios (apoio a alunos carenciados
quer em alimentação quer em material escolar, bem como na aquisição de materiais e
equipamento de apoio às aulas e a projetos/clubes).
PE AEPA 2015-2018
16 / 24
IV – Plano Estratégico do AEPA
1. Diagnóstico: pontos fortes e pontos fracos
As virtudes e as oportunidades de melhoria que aqui se elencam foram sinalizadas
durante o processo de autoavaliação do agrupamento, que decorreu em 2014-15. Exprimem a
visão global do agrupamento, as perceções dos seus diversos atores, visto que toda a
instituição foi auscultada, tendo-se recolhido e sujeitado a análise as opiniões e visões
críticas dos diferentes membros da comunidade escolar. Estas constituíram um contributo
rigoroso e alargado para o diagnóstico do agrupamento, configurando-se agora num quadro de
referências para a tomada de decisões conscientes, fundamentadas e partilhadas, adequadas
ao contexto institucional do AEPA.
Os pontos fortes e os pontos fracos, seguidamente destacados, compõem um conjunto
de orientações essenciais para a melhoria contínua da organização escolar. Relativamente aos
pontos fortes, o AEPA intenta assegurar a sua sustentabilidade e, se possível, operar ainda o
seu aperfeiçoamento. No que diz respeito aos pontos fracos, desenvolver-se-ão estratégias,
que adiante se especificam, tendo em vista ultrapassar os constrangimentos e entraves
internos, no ensejo de promover o desenvolvimento institucional, a emancipação das
aprendizagens e a boa prestação do serviço público.
A. Pontos fortes:
O papel desempenhado pelos coordenadores de departamento na representação
adequada dos docentes no conselho pedagógico, veiculando a comunicação entre
os dois órgãos;
A comunicação atempada e eficaz entre a coordenadora de departamento e os
restantes docentes;
Os protocolos com instituições, a autarquia e outras entidades interessadas;
O Regulamento Interno do Agrupamento;
A preocupação demonstrada pela direção, pelo conselho pedagógico e pelos
docentes nas questões do insucesso;
A definição de objetivos adequados para o desempenho do pessoal não docente;
A avaliação do Plano Anual de Atividades;
A partilha de recursos humanos e materiais;
A gestão dos recursos humanos do agrupamento;
A promoção do trabalho cooperativo dos professores, por parte do coordenador de
departamento;
PE AEPA 2015-2018
17 / 24
Os canais de comunicação interna eficazes para a divulgação dos objetivos, planos
e atividades do agrupamento;
A divulgação da oferta educativa à comunidade;
A divulgação de orientações e legislação da tutela ao pessoal docente;
A clareza nos procedimentos a adotar perante situações de perturbação da sala de
aula (Escolas do 1º CEB e Educação Pré-escolar);
O acompanhamento e integração dos alunos com necessidades educativas
especiais;
O acompanhamento do percurso escolar dos alunos pelo pessoal docente (Escolas
do 1º CEB e Educação Pré-escolar);
O Projeto Fénix;
O elevado nível de satisfação dos alunos e pais/encarregados de educação do
agrupamento;
O apoio às iniciativas e projetos de docentes;
O bom ambiente de trabalho nos grupos disciplinares;
O espírito colaborativo manifestado pelo pessoal não docente;
O empenho, a disponibilidade e a resposta adequada e atempada às solicitações
por parte do pessoal não docente;
O acesso online às atividades, oferta formativa e aos documentos estruturantes;
A promoção de valores de igualdade e de entreajuda;
A forte ligação à comunidade local;
A oferta educativa abrangente;
O grande empenho dos docentes e dos vários recursos humanos com vista ao
sucesso educativo;
A consideração dos elementos determinantes do sucesso e do insucesso dos alunos
na avaliação dos resultados escolares.
B. Pontos fracos (suscetíveis de melhoria):
Melhoria da comunicação relativamente ao conhecimento do trabalho
desenvolvido pelo conselho geral;
Promoção de chefias intermédias - coordenadores de disciplina (Escola Básica
Carlos Paredes);
Marcação de reuniões periódicas entre a chefe de pessoal não docente com os
funcionários;
Promoção de chefias intermédias - chefia intermédia do pessoal não docente;
PE AEPA 2015-2018
18 / 24
Articulação entre o coordenador de departamento e o representante dos grupos
de docência do 2º ciclo;
Maior envolvimento do pessoal não docente na definição das grandes linhas
orientadoras;
Participação efetiva dos pais, alunos e pessoal não docente nos respetivos órgãos
de representação;
Forma de organizar o documento do Plano Anual de Atividades por escolas;
Partilha de informação para melhorar a articulação vertical (Escola Básica Carlos
Paredes);
Avaliação do pessoal não docente de forma a incentivar a qualidade do seu
trabalho (Escola Básica Carlos Paredes);
Consolidação da rotatividade de horários e tarefas do pessoal não docente (Escolas
do 1º CEB e Educação Pré-escolar);
Resposta atempada e eficaz da autarquia às necessidades das escolas;
Estabelecimento de protocolos e celebração de acordos de cooperação/associação
com outros agrupamentos e sua divulgação;
Desenvolvimento e utilização de mecanismos apropriados para recolher ideias,
sugestões e reclamações de alunos e pais/encarregados de educação;
Afetação de recursos informáticos/Internet em contexto de sala de aula (Escolas
do 1º CEB e Educação Pré-escolar);
Melhoria de espaços físicos e equipamentos, nomeadamente a resolução de
infiltrações, a remoção do amianto e a recuperação do pavimento das salas
(Escola Básica Carlos Paredes);
Elaboração de matrizes comuns para os instrumentos de avaliação;
Elaboração conjunta das matrizes das fichas de avaliação ou de outros documentos
de avaliação;
Afetação de mais recursos humanos para a coadjuvação em sala de aula, em
especial nos 1º e 2º anos de escolaridade;
Envolvimento dos pais/encarregados de educação na vida escolar dos alunos;
Maior participação dos pais/encarregados de educação nas atividades do
agrupamento;
Criação de mecanismos para verificar o contributo das atividades extracurriculares
na melhoria do desempenho dos alunos;
Maior disciplina dos alunos na sala de aula e nos recreios (EB1/JI Quinta de S.
José);
Criação de um elo entre a associação de estudantes e todas as escolas do
agrupamento;
PE AEPA 2015-2018
19 / 24
Incremento das refeições saudáveis servidas na escola;
Melhoria da variedade e quantidade das refeições;
Melhoria do clima de trabalho na sala de aula (Escola Básica Carlos Paredes);
Melhoria da eficácia das estruturas de apoio aos problemas de indisciplina (Escola
Básica Carlos Paredes);
Aumento do número de assistentes operacionais;
Reconhecimento do mérito do agrupamento e apoio nas suas atividades por parte
da administração local;
Maior divulgação das atividades/iniciativas/ projetos do agrupamento nos meios
de comunicação social;
Promoção das ações de partilha de resultados com outros agrupamentos e sua
divulgação;
Promoção de mecanismos de sucesso para melhor posicionamento nos “rankings”
dos exames nacionais (Escola Secundária Pedro Alexandrino).
2. Domínios de intervenção
A partir dos resultados do diagnóstico, que identificam os pontos fortes e fracos do
AEPA, traçou-se um Plano de Ação de Melhoria, que contempla três domínios de intervenção:
RESULTADOS
PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO
LIDERANÇA E GESTÃO
Estes três domínios de intervenção correspondem aos previstos no Quadro de Referência
para a Avaliação Externa das Escolas, atualmente em vigor. O Plano de Ação de Melhoria do
AEPA define Objetivos, Estratégias e Intervenientes, considerados essenciais para alcançar a
melhoria global dos indicadores de desempenho do agrupamento.
PE AEPA 2015-2018
20 / 24
3. Plano de ação de melhoria
RESULTADOS
OBJETIVOS ESTRATÉGIAS INTERVENIENTES
Incentivar o envolvimento dos pais/encarregados de educação na vida escolar dos alunos.
Realização de eventos diversos (espetáculos, exposições…) abertos à participação dos P/EE.
Fomento do envolvimento dos EE no diagnóstico de situações problemáticas, incentivando-os a intervir na respetiva resolução (reuniões, inquéritos…).
Promoção de ações de formação sobre psicologia comportamental, dirigidas a educadores e EE.
Professores
D.T.
BIBLIOTECAS
P/EE
AE/Alunos
Assegurar maior disciplina dos alunos na sala de aula e nos recreios.
Incentivo à leitura atenta e ao cumprimento do regulamento Interno por parte de toda a CE.
Divulgação periódica no Webuntis das principais regras do RI.
Utilizar a rádio para ir divulgando ao longo do ano as regras essenciais do RI.
Aplicação rigorosa das regras definidas no RI, no seio do agrupamento.
Solicitação da presença dos EE em caso de indisciplina.
Funcionamento do GAP durante todos os tempos letivos.
Sensibilização das AO para a vigilância dos espaços comuns, durante as aulas e nos intervalos.
Reforço da vigilância nos espaços comuns.
Professores Técnicos
AP/EE
Melhorar a eficácia das estruturas de apoio aos problemas de indisciplina.
Reforço e alargamento dos serviços do Gabinete de Apoio e prevenção (GAP).
Criação, nas escolas do ensino básico, de uma Equipa Gestão de Conflitos, composta por professores e especialistas com formação ou interesse nesta área.
Ações de sensibilização e responsabilização dos EE relativamente aos problemas disciplinares dos seus educandos.
Direção
Promover ações que visem a melhoria dos resultados escolares dos alunos na avaliação interna e externa.
Criação de mecanismos de monitorização para que alunos e docentes rentabilizem as estruturas de apoio existentes (sala de estudo; apoio ao estudo, tutorias, projetos…).
Direção
Professores
Promover o reconhecimento do mérito do agrupamento e o apoio nas suas atividades por parte da administração local.
Estabelecimento de parcerias. Divulgação das ofertas educativas e formativas. Realização de ações de sensibilização e de outras iniciativas.
Direção Grupos de trabalho de promoção e divulgação da oferta e do PAA
PE AEPA 2015-2018
21 / 24
Melhorar a divulgação das atividades/iniciativas/ projetos do agrupamento nos meios de comunicação social.
Envio de informação sobre as atividades, iniciativas e projetos a órgãos de comunicação social locais.
PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO
OBJETIVOS ESTRATÉGIAS INTERVENIENTES
Afetar mais recursos humanos para a coadjuvação em sala de aula, em especial nos 1º e 2º anos de escolaridade.
Coadjuvação em turmas mais heterogéneas, nas disciplinas com insucesso e/ou sujeitas a exame.
Criação de uma bolsa de recursos pedagógicos.
Reforço das práticas de diferenciação pedagógica.
Tutorias de alunos e trabalho de pares.
Professores
Educação Especial
Técnicos Especializados
Elaborar conjuntamente matrizes comuns para os instrumentos de avaliação.
Elaboração conjunta das matrizes das fichas de avaliação ou de outros documentos de avaliação.
Grupos de recrutamento
Criar mecanismos para verificar o contributo das atividades extracurriculares na melhoria escolar e pessoal dos alunos.
Elaboração de instrumentos de avaliação.
Professores envolvidos em atividades extracurriculares / Projetos
Melhorar o funcionamento da associação de estudantes e divulgar as suas atividades.
Participação de um representante da AE (com os Conselheiros) junto da Direção para refletir sobre assuntos de interesse da escola. Maior participação e dinamismo da Associação, de forma a melhorar o ambiente entre os alunos.
Associação de Estudantes
Conselheiros da Direção
Incrementar a oferta de refeições saudáveis na escola, a sua variedade e quantidade.
Definição de regras dietéticas.
Direção Empresa adjudicada EspaJovem
LIDERANÇA E GESTÃO
OBJETIVOS ESTRATÉGIAS INTERVENIENTES
Melhorar o circuito de comunicação no sentido de dar voz aos diferentes interlocutores.
Continuar a utilizar os canais online de comunicação e difusão da informação: e-mail institucional e webuntis.
Criação em parceria com as associações de pais de novos meios: jornal mensal; caixa de correio em todas as escolas.
Realização de concursos de ideias, inquéritos, disponibilização de caixas de sugestões e/ou quadro aberto para sugestões/soluções.
Criação ou continuação de projetos que dão voz aos alunos e a todos os funcionários da escola
Direção
Grupo de trabalho a constituir
Professores, técnicos específicos
Professores, AO e alunos
Comunidade educativa
PE AEPA 2015-2018
22 / 24
(docentes e não docentes).
Criação de momentos para ouvir os diferentes intervenientes (debates, reuniões, jornadas…).
Melhorar a comunicação relativamente ao trabalho desenvolvido pelo Conselho Geral.
Disponibilização das conclusões das reuniões. Email institucional do Conselho Geral
Valorizar os conhecimentos/experiências / competências dos docentes do agrupamento.
Realização de Jornadas Pedagógicas para partilha de conhecimentos e de experiências.
Professores com formação especializada.
Identificação e utilização dos conhecimentos e das competências dos professores, alunos, funcionários e pais como mais um recurso pedagógico a utilizar no desenvolvimento dos curricula.
Especialistas
Direção
Conselho Pedagógico
Conselho Geral
Constituir chefias intermédias entre o pessoal não docente.
Elaboração/Divulgação de um quadro geral de funções do pessoal.
Divulgação dos critérios de seleção dos responsáveis pelas tarefas e/ou funções.
Convocação de reuniões periódicas entre a chefe de pessoal não docente e os funcionários.
Direção
Coordenadores de Estabelecimento
Assistentes Técnicos (AT) e Operacionais (AO)
Reforçar a articulação entre o coordenador de departamento e o representante dos grupos de docência principalmente do 2º ciclo.
Encontros formais e informais periódicos. Manter um espaço comum durante a semana, destinado ao trabalho colaborativo (por ciclo/áreas disciplinares/turmas…).
Coordenador de Departamento Representantes dos Grupos de Recrutamento Direção
Promover uma gestão global partilhada.
Envolvimento dos representantes dos diversos membros da CE na elaboração dos instrumentos principais de gestão, definindo áreas, domínios e ações prioritárias a gerir.
Pais/EE Alunos Pessoal não docente Professores
Diligenciar a resposta atempada e eficaz da autarquia às necessidades das escolas.
Reforço do envio de situações anómalas através de mails, telefonemas e/ou reuniões.
Direção Coordenadores de Estabelecimento
Estabelecer protocolos e celebrar acordos de cooperação/associação com outros agrupamentos e proceder à sua divulgação.
Definição de áreas prioritárias e de entidades a contactar, efetuando diligências junto das mesmas.
Direção
Afetar recursos informáticos/Internet em contexto de sala de aula nas Escolas do 1º CEB e Educação Pré-escolar.
Rentabilização e aquisição de equipamentos/software.
CMO
Direção
Docentes
Adequar as instalações, espaços e equipamentos às necessidades dos alunos e funcionalidade dos serviços.
Estudo dos problemas e propostas de soluções.
Implementação de medidas a partir do estudo referido.
Divulgação à comunidade educativa dos resultados do estudo e das medidas a implementadas.
Direção
Aumentar a participação dos pais/encarregados de
Envolvimento da AP/EE na promoção da P/EE
PE AEPA 2015-2018
23 / 24
educação nas atividades do agrupamento.
participação dos P/EE na vida do agrupamento.
Dinamização de um grupo de trabalho com representantes das Associações de Pais (AP) das escolas com o objetivo de organizar uma AP/EE do Agrupamento.
AE/Alunos
Promover a melhoria do funcionamento da escola com vista a uma melhor adequação às mudanças e aos contextos do agrupamento.
Realização de encontros e reflexões partilhadas, entre os diferentes órgãos e estruturas da Escola, sobre o Regulamento Interno e o funcionamento da escola.
Coordenador de departamento
Representantes de grupo de recrutamento
Coordenadores de Diretores de Turma
Economizar recursos sem diminuir a qualidade dos serviços, gerindo os recursos financeiros de forma a rentabilizá-los.
Identificação de fontes de financiamento (programas e linhas de financiamento nacionais/comunitárias e apoios de empresas no âmbito da responsabilidade social das organizações) e de economia de custos. Divulgação da síntese de relatório e contas do Agrupamento à CE.
Conselho Geral Direção Conselho Administrativo
Melhorar a divulgação da informação quanto aos recursos financeiros disponíveis e como são aplicados.
Criação de instrumentos simplificados de divulgação de aplicação de receitas e de despesas.
Direção
Conselho Geral
PE AEPA 2015-2018
24 / 24
4. Monitorização e avaliação PEA
O Projeto Educativo será divulgado, nos locais próprios, a toda a Comunidade Educativa.
A monitorização, regulação e avaliação do Regulamento Interno e do Plano Anual de
Atividades deverá estar em consonância com os Princípios e Valores Orientadores do AEPA e
refletir os contributos das sucessivas avaliações, em particular do processo de autoavaliação
de 2014-15.
A avaliação do Projeto Educativo será efetuada no final de cada ano letivo e no final do
tempo da sua vigência. Esta ação avaliativa será realizada pelo Conselho Pedagógico e pelo
Conselho Geral, no âmbito das suas competências, após proposta da equipa de autoavaliação.
PE AEPA 2015-2018
25 / 24