"i encontro regional de alunos da especialização: ept inclusiva“

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Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica PROGRAMA TEC NEP Educação, Tecnologia e Profissionalização para Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Campus Cuiabá "I Encontro Regional de Alunos da Especialização: EPT Inclusiva“ Paulo Cesar Paulino [email protected] UTFPR-PR Campus Cornélio Procópio

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Page 1: "I Encontro Regional de Alunos da  Especialização: EPT Inclusiva“

Ministério da EducaçãoSecretaria de Educação Profissional e Tecnológica

PROGRAMA TEC NEPEducação, Tecnologia e Profissionalização para Pessoas com

Necessidades Educacionais Especiais Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Campus Cuiabá

"I Encontro Regional de Alunos da Especialização: EPT Inclusiva“

Paulo Cesar [email protected]

UTFPR-PRCampus Cornélio Procópio

Page 2: "I Encontro Regional de Alunos da  Especialização: EPT Inclusiva“

A importância do basquetebol adaptado para a criação da Zona de Desenvolvimento Proximal (ZDP) no desenvolvimento das capacidades físicas relacionadas à saúde de deficientes mentais.

Orientação: Christine Vianna Algarves Magalhães

Banca: Lenir Antonio Hannecker Esther Lopes

Suplente:

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Aula do curso técnico integrado

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UM OLHAR PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA ESCOLA INCLUSIVA MORAES, Angelita Cristina de

[email protected], Paulo [email protected]

Universidade Tecnológica Federal do ParanáCampus Cornélio Procópio

III curso de Especialização em Educação ProfissionalIntegrada a Educação Básica na Modalidade Educação de Jovens e Adultos – PROEJA

Disciplina: Educação Inclusiva RESUMO

Para que aconteça a real construção de uma escola inclusiva, faz-se necessário a reestruturação de concepção de sociedade, de escola, de espaços físicos, do papel e prática pedagógica do educador, e da percepção das famílias em relação ao assunto. Estes são apenas elementos bases para a iniciação deste processo inclusivo. Este estudo é uma proposta de reflexão sobre estes aspectos essenciais para a construção desta escola acolhedora, na atualidade, partindo de pesquisas bibliográficas e outras, e abordando os métodos de procedimento histórico, visto que o novo paradigma sustentado na concepção de acolhimento e inclusão do diferente e da singularidade da pessoa com deficiência no contexto escolar, como equiparação das oportunidades, foi se constituindo ao longo da história, pelo contexto cultural e social particular de cada época; e o Método Comparativo, com a finalidade de verificar similitudes e divergências da situação escolar atual com o proposto pelas legislações. Por fim, a educação é uma fonte para a superação da exclusão, e a escola é o espaço viabilizador para a construção de um novo modelo social menos segregador, e por isso deve estar voltada, juntamente com pais, especialistas, docentes, e outros, para que a inclusão de todas as crianças no ensino regular realmente seja concretizada.

PALAVRAS-CHAVE: escola, inclusão, reestruturação.

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O TRABALHO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NO PROEJA: COMPROMISSO COM A INCLUSÃO GONZAGA, Daisy Ferraz Hampel

[email protected], Paulo [email protected]

Universidade Tecnológica Federal do ParanáCampus Cornélio Procópio

III curso de Especialização em Educação ProfissionalIntegrada à Educação Básica na Modalidade Educação de Jovens e Adultos – PROEJA

Disciplina: Educação Inclusiva RESUMO Este artigo promove um debate em relação à inclusão dos educandos no PROEJA, superando sua condição

histórica de excluídos. O objetivo é contribuir para a incorporação dos conhecimentos científicos, tomando o trabalho como princípio educativo, articulando trabalho, cultura, tempo, ciência e tecnologia, tendo em vista os sujeitos da Educação de Jovens e Adultos. Este trabalho tem como base os métodos Histórico e Monográfico, percorrendo a Pesquisa Bibliográfica e Documental. Os resultados são da maior importância para a superação da visão dicotômica entre trabalho manual e trabalho intelectual. Conclui-se que a escola pública precisa estar pautada no ensino de qualidade, através de uma base curricular unitária, contribuindo para a mudança de paradigma social do educando, formando cidadãos-profissionais capazes de compreender a realidade social, econômica, política, cultural e do mundo do trabalho, para nela inserir-se e atuar de forma ética e competente, técnica e politicamente. Nesse contexto, se faz necessário destacar a importância em superar o dualismo entre conhecimento científico e senso comum, ciência e cultura, educação e trabalho, teoria e prática.

PALAVRAS-CHAVE: PROEJA, inclusão, trabalho como princípio educativo.

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A INCLUSÃO DAS PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NAS ESCOLAS

HIAQUETA, Vera Lúcia [email protected]

PAULINO, Paulo [email protected]

Universidade Tecnológica Federal do ParanáCampus Cornélio Procópio

III curso de Especialização em Educação ProfissionalIntegrada a Educação Básica na Modalidade Educação de Jovens e Adultos – PROEJA

Disciplina: Educação Inclusiva

RESUMO Por meio de uma contextualização histórica sobre a inclusão das pessoas com necessidades educacionais

especiais na escola, pretende-se neste estudo fazer uma reflexão sobre a falta de acessibilidade por estruturação física inadequadas, na instituição escolar e ressaltar algumas legislações importantes para este processo inclusivo. No ensino atual deve-se oferecer a este aluno a oportunidade de aprendizagem, sem compará-lo com os demais, valorizando suas especificidades e respeitando seu tempo de aprendizagem, caracterizando a prática escolar de forma a democratização do saber, da garantia dos direitos humanos e de oportunidades iguais aos diferentes, visando ao exercício da cidadania. Leva em conta que a inclusão exige um trabalho de toda a sociedade e do sistema educacional de forma integrada e ao conhecimento dos direitos assegurados em lei estabelecidas na Declaração de Salamanca em 1994 que estabelece as linhas de ação para o acolhimento dos alunos com necessidades especiais em classes regulares, como também discutir e avaliar as políticas públicas voltadas ao processo de inclusão.

PALAVRAS-CHAVE: inclusão; deficiente; acessibilidade.

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A EDUCACAO INCLUSIVA SOB A ÓTICA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCACAO PAULINO, Paulo [email protected], Marcelina Teruko [email protected] RESUMO

O presente trabalho buscou nos profissionais que atuam na educação, ouvir como e o que pensam a respeito da educação inclusiva. Foram pesquisados 42 profissionais matriculados no III Curso de Especialização em Educação Profissional Integrada a Educação Básica na Modalidade Educação de Jovens e Adultos na disciplina de Educação Inclusiva, ofertada pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná, no Campus Cornélio Procópio, no ano de 2009. A coleta de dados foi realizada por meio de questionário, divulgado pela Revista Nova Escola, edição de agosto de 2008, composto por 18 questões, que foram respondidas inicialmente, mais 4 acrescidas e respondidas ao término da disciplina. Os resultados apontaram que os profissionais conhecem a legislação sobre o tema, porém, sentem que falta preparo específico aos profissionais nesta área, ou seja, quase a metade alegou falta de qualificação no assunto em questão. Como sugestão, apontaram a necessidade de capacitação em educação inclusiva aos profissionais da educação. Aqui ressalta-se a importância da capacitação em serviço, por ser esta uma profissão que deve buscar constante atualização, entendendo ser este o verdadeiro caminho para que a escola e a sociedade sejam realmente inclusivas.

PALAVRAS-CHAVE: Educação Inclusiva. Educação Continuada. Profissionais da Educação.

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A Capacitação adequada dos profissionais da

educação.

B Comprometimento.

C Investimento do estado em materiais e cursos

específicos.

D Trabalho em conjunto com interação entre pais,

alunos, professores e escola.

E Disciplina voltada ao ensino inclusivo na

graduação.

F Políticas educacionais concretas para a

adaptação de currículo e estrutura escolar.

G Decisão do aluno e família quanto a melhor

opção na modalidade de ensino a ser

matriculado.

H Educação inclusiva com finalidades reais e

justas.

I Muito estudo e reflexão.

J Preparação dos docentes e comunidade

escolar.

K Cumprimento da legislação específica.

L Ampla divulgação do significado de Educação

inclusiva.

M Articulação entre os sistemas educacionais

(municipal, estadual e federal).

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OBJETIVO DO PROJETO

Paulino, 2009

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JUSTIFICATIVA DO PROJETO

• Brasil possui 24,5 milhões de pessoas portadoras de necessidades especiais, ou seja, 14,5% da população, sendo que 2.848.684 de pessoas são portadoras de Deficiência Mental.

• Inclusão esportiva e melhores condições nas Aptidão Física dos alunos com Deficiência Mental da Escola Municipal de Educação Especial Procopense (EMEEP).

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CONCEITO ESCOLHIDO

A Deficiência Mental, segundo a Associação Americana de Deficiência Mental (AAMR), é o estado de redução notável do funcionamento intelectual significativamente inferior à média, associado à limitações em pelo menos dois aspectos do funcionamento adaptativo (comunicação, cuidados pessoais, competência domésticas, habilidades sociais, utilização dos recursos comunitários, autonomia, saúde e segurança, aptidões escolares, lazer e trabalho) , devido a lesões ocorridas antes dos 18 anos de idade.

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PRINCÍPIOS TEÓRICOS

Lev S. Vygotsky (1896-1934) , professor e pesquisador foi contemporâneo de Piaget, e nasceu em Orsha, pequena cidade da Bielorrusia em 17 de novembro de 1896, viveu na Rússia, quando morreu, de tuberculose, tinha 37 anos.

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Desenvolvimento consiste no processo de aprendizagem do uso das ferramentas intelectuais (linguagem, gestos) por meio da interação social com outros mais experientes no uso dessas ferramentas.

Vygotsky considera que o desenvolvimento e a construção das funções psicológicas superiores ocorrem ao longo da vida.

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Qualquer deficiência corporal coloca ao organismo a tarefa de vencer esse defeito, eliminando as deficiências e ou compensando o prejuízo orgânico ocasionado.

No caso da Deficiência Mental a plasticidade só se concretiza no grupo social.

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As interações sociais são formas privilegiadas de acesso a informações, aprende-se a regra do jogo com os outros.

O jogo cria uma Zona de Desenvolvimento Proximal.

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ZONA DE DESENVOLVIMENTO PROXIMAL (ZDP)

Distância entre o nível de desenvolvimento real, determinado pela capacidade de resolver um problema sem ajuda, e o nível de desenvolvimento potencial, determinado através de resolução de um problema sob a orientação de um adulto ou em colaboração com outro companheiro

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PROFESSOR

Deve assistir o aluno dando-lhe apoio e recursos, de modo que ele seja capaz de aplicar um nível de conhecimento mais elevado do que lhe seria possível sem ajuda.

Fornecer desafios exeqüíveis e nos limites individuais.

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RESISTÊNCIA AERÓBIAé a capacidade de sustentar uma carga de

trabalho pelo maior tempo possível, sem fadiga.

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RESISTÊNCIA MUSCULARÉ a capacidade que permite realizar num maior

tempo possível, a repetição de um determinado movimento , com a mesma eficiência.

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FLEXIBILIDADEÉ a capacidade que permite a amplitude máxima

de um movimento voluntário, em uma ou mais articulações, sem lhes causar lesão.

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FORÇAÉ a capacidade de exercer tensão muscular

contra uma determinada resistência

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COMPOSIÇÃO CORPORALFracionamento do corpo em gordura e massa

magra (livre de gordura)

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Nutrição A.Física C.Prev. R. Sociais C. Stress I. GeralMédia

1,4 2,9 1,8 2,5 2,3 2,2D. Padrão

0,8 0,2 0,7 0,5 0,5 0,3

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INTERAÇÕES SOCIAIS

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PUBLICAÇÕES

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ARTIGOS PUBLICADOS• CONGRESSO INTERNACIONAL DE Educação Física –

Foz do Iguaçu – 2007INCLUSÃO DO DEFICIENTE MENTAL NO ESPORTE

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• Cadernos Temáticos 2007 – MEC-SETECBASQUETEBOL ADAPTADO: UMA FORMA DE INCLUSÃO PARA OS PORTADORES DE

DEFICIÊNCIA MENTAL

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CONCLUSÕES

• Acerto ao optar-se por avaliações perceptivas.• Segundo profissionais da EMEEP e familiares

houve melhoras.• Com a observação concluiu-se que várias

capacidades neuromotoras foram melhoradas.

• Sem evasão.• Relações sociais foram desenvolvidas.

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“Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo,

qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim”