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Histórico de RDTse
Aplicações
Pluviometria
3 Estações Meteorológicas completas km 40; km 81; e km 94
5 PluviógrafosKm 23; km 71; km 90; km 105; e km 133,5
Leituras automáticas com dados enviados via telefonia celular (GPRS)
disponíveis em site
Leituras de chuvas acumuladas em intervalos de 15 min, 1h, 24h, 48h, 72h e 96h
Chuvas acumuladas críticas ocorrem com esses intervalos.
Correlação Chuvas versus Eventos
Planalto da Região Serrana
Serra dos Órgãos
D’Orsi, 2011
Silva,2014
Tempos de resposta diferentes
Operação da Rodovia (Alerta)
Fechamento preventivo da via
Patamares pluviométricos críticospluviometria acumulada na última hora; e
pluviometria acumulada nas últimas 24 horas
Critérios para ReaberturaRegistros de chuvas acumuladas em 1 hora
Vistoria ao longo do trecho interditado
ProspecçõesReconhecimento
Geofísico
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
22
24
26
28
30
-10 10 30 50 70 90
Pro
fun
did
ad
e (
m)
Deslocamento horizontal (mm)
I5 - Eixo A - Comparação a 29/09/2012
29/10/12 16/04/13 15/05/13 22/07/13 19/08/13 18/10/13
19/11/13 18/12/13 21/01/14 17/02/14 19/03/14 19/04/14
14/05/14 24/06/14 22/07/14 19/08/14 19/09/14 27/10/14
02/12/14 15/12/14 22/01/15 20/02/15 19/03/15 16/04/15
18/06/15 27/07/15 21/08/15 21/10/15 24/11/15 21/12/15
18/01/16 24/02/16 28/03/16 19/04/16 24/05/16 22/06/16
25/07/16 24/08/16
Instrumentação
Análise do Comportamento com base nas Monitorações
Ensaios
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
40%
1 10 100 1000 10000 100000
Teor
de U
mid
ade (
%)
Sucção (kPa)
Silte arenoso (1)
Areia siltosa (2)
Solo arenoso (3)
Amostrawo
(% )еo
g
(kN/m³)
So
(% )
wf
(% )K (cm/s)
Silte arenoso 18,3 0,820 16,68 58 28,2 3,47x10⁻⁴
Areia siltosa 31,8 1,358 14,54 62 49,4 3,62x10-3
Solo arenoso 13,2 0,641 17,51 53 23,7 4,89x10-3
Características Silte arenoso Areia siltosa Solo arenoso
Gs (g/cm³) 2,616 2,652 2,586
LL (%) 33,0 NP NP
LP (%) 14,0 NP NP
IP (%) 19 - -
Granulometria
% argila 13 8 3
% silte 23 28 13
% areia fina 9 23 13
% areia média 22 31 20
% areia grossa 19 10 20
% pedregulho 14 0 31
Sucção
Caracterização
Resistência
Permeabilidade
•Motivação?
Relação entre as diversas informações
(pluviometria, ensaios, instrumentação, deslizamentos…)
Etapas
Base Espacial(mapas existentes)
Shapefile EIXO GEOREFERENCIADOIdentificação em mapas temáticos (topografia)
Shapefile EIXO GEOREFERENCIADOIdentificação em mapas temáticos (geologia)
Cruzamento de elementos espaciais
Zona de falhaAtitude desfavorável à
estabilidade
Depósito de Tálus
Inspeções/Registros(auxiliar reconhecimento e
segmentação)
Filmagens aéreas(comparação)
km 101 - Sentido decrescente
km 101 - Sentido crescente
Fotografias aéreas
Intervenção
Registro Visual Contínuo
Visão Terrestreversus
Aérea
Investigaçõesin situ
SegmentaçãoGeológico-Geotécnica
Aplicação RDT-2013
N. UNIDADE SEGMENTO GEOLÓGICO-GEOTÉCNICO LOCALIZAÇÃO ZONA
1 BACIA DO RETIRO Retiro (km 2+000 ao km 4+000)
2 Cortiço 01 (km 4+000 ao km 11+500)
3 Cortiço 02 (km 11+500 ao km 16+000) 2
4 Bacia do Manso (km 16+000 a km 19+800)
5 Bacia do Monte Café (km 19+800 ao km 22+245 - OAE)
6 Vertente Direita VD-1 do rio São Francisco (OAE km 22+245- ao km 27+930) 4
7 Vertente Direita VD-2 do rio São Francisco (km27+930 ao km 31+120) 5
8 Vertente Direita VD-3 do rio São Francisco (km 31+120 ao km 33+800 OAE) 6
9 Volta do Pião (OAE km 33+800 ao km 37+000) 7
10 BACIA DO CAPIM Capim (km 37+000 ao km 48+850) 8
11BACIA DO CAPIM / AFLUENTE DO QUEBRA-
COCOJaponês (km 48+850 ao km 51+000) 9
12 BACIA DO CÓRREGO DA CORRENTEZA Quebra-Coco (km 51+000 ao km 53+950) 10
13 Grama (km 53+950 ao km 56+945 OAE rio Preto)
14 Ponte Nova (OAE rio Preto km 56+945 ao km 59+300)
15 Barra do Paquequer (km 59+300 ao 60+1.040 OAE ribeirão dos
Andradas)
16 Andradas (OAE ribeirão dos Andradas 60+1.040 ao km
64+925 OAE ribeirão Santa Rita)
17 Biquinha (OAE ribeirão Santa Rita 64+925 ao km 71+075
OAE rio Paquequer)
18 Poço do Peixe (OAE rio Paquequer km 71+075 ao km 73+560)
19 Fischer 01 (km 73+560 ao km 76+510)
20 Fischer 02 (km 76+510 ao km 80+150)
21 BACIA DO CÓRREGO MEUDON Meudon (km 80+150 ao km 83+050 / km 84+200)
22 BACIA DO RIO PAQUEQUER Serra do Cavalo (km 84+200 ao km 85+950 OAE Represa Guinle)
23 BACIA DO LAGO COMARI Comari (OAE Represa Guinle km 85+950 ao km 89+370)
24 Dedo de Deus (km 89+370 ao km 97+675) 16
25 Santo Antônio (km 97+675 ao km 100+300) 17
26 Monte Olivette (km 100+300 ao km 101+700) 2
27 Bananal (km 101+700 ao 106+570) 18
28 Ideal (km 106+570 ao km 110+900) 19
29 Citrolândia (km 110+900 ao km 116+115)
30 Prazeres (km 116+115 ao km 118+600)
31 São Bento (km 118+600 ao km 122+145)
32 Suruí Mirim (km 122+145 ao km 126+235)
33 Suruí (km 126+235 ao km 132+000)
34 Imbariê (km 132+000 ao km 139+979) 21
14
15
20
BACIA DO CORTIÇO
BACIA DO SÃO FRANCISCO
BACIA DO RIO PRETO
BACIA DO RIO PAQUEQUER
BACIA DO RIO FISCHER
SERRA DOS ÓRGÃOS
PÉ DA SERRA E BAIXADA
1
3
11
12
13
Segm
en
taçã
o
Km87,3
Segmentos Homogêneos
km 85,7
km 87,3
Cortiço 02 (km 11+500 ao km 16+000) =
Monte Olivette (km 100+300 ao km 101+700)
Movimentação estabilizada com
drenos
Associação: Base Espacial com Banco de Dados
SGGR116
http://rdt.crt.com.brAcesso: Usuário e senha
Navegação e visualização
SGGR116
Associação do Banco de Dados com a Base Espacial
Melhorias no Sistema SGGR116
Layer - Segmentos Geológico-Geotécnicos (polígono fechado - polyline). Cada polígono é associado ao Banco de Dados (upload e download de arquivos).
Mapeamento da Área de Influência dos Segmentos
Geológico-Geotécnicos e
Análise com uso de SIG
34 SegmentosGeológico-Geotécnicos
Redução daEscala do Mapeamento
Áreas de Influência Direta e Indireta
Elaboração de MapasSomente nas áreas de influência direta AID
Mapeamento Topográfico
Mapa de Declividades
Mapeamento Geológico-Geotécnico
Mapa de Uso e Cobertura do Solo
Mapeamento dos Deslizamentos Pretéritos
SIG
Mapas de Suscetibilidade a Movimentos de Massa
Sobreposição do Mapa sobre Imagem de Satélite
Calibração Resposta consistente com observado
Calibração
Consistência da análise
Fase 3
Previsão de Comportamento das Encostas
Impacto nas Análises de Suscetibilidade
- Geologia-Geotecnia e Declividades = 77,5%
- Uso e Cobertura do Solo, Hidrogeologia e Deslizamentos
Pretéritos = 22,5%
Metodologia- Definição dos Maciços de Amostragem (MAs);
- Perfis do Subsolo com base em Sondagens;
- Retirada de Amostras Indeformadas;
- Ensaios Laboratoriais (caracterização; cisalhamento direto; papel filtro, permeabilidade)
- Modelagens Geológico-Geotécnias dos MAs;
- Análises de Estabilidade;
- Mecanismos de Ruptura para Previsão de Comportamento;
- Realimentação do SGGR116
Maciços de Amostragem
encostas e taludes representativos do mecanismo de ruptura que se
desenvolve em um determinado conjunto (agrupamento) de maciços ao
longo da rodovia
0
5
10
15
20
25
30
35
0 2000 4000 6000 8000 10000
Teo
r d
e U
mid
ade
(%)
Sucção (kPa)
Amostra Condição do Ensaio c (kPa) φ (°) Aterro Embebida (w = 30%) 23 30
Colúvio
Embebida (w = 30%) 18
32 w = 25% 36
w = 18% 64
Amostra/
Ensaio
Arg. Silte Areia
Ped. F. M. G.
(%) (%) (%) (%) (%) (%)
Aterro/CD 37 16 11 24 8 4 Aterro/SD 0 50 14 24 8 4
Colúv./CD 32 12 8 29 12 7
Colúv./SD 0 40 5 37 11 7
Amostra LL LP ρnat ρs wnat whig
(%) (%) (kN/m³) (%) (%)
Aterro 39,4 31,7 1,95 2,66 19,0 3,0
Colúvio 45,4 36,6 1,54 2,68 18,9 8,1
Amostra wi
(%)
wf
(%)
S
(%) e
k
(cm/s)
Colúvio 19,9 25,3 85,4 0,8 5,3x10-4
Ensaios Laboratoriais
0
1
2
3
4
5
6
7
12 17 22 27 32 37
H m
éd
io(m
)
Ângulo de Atrito ( )
=
30
°
Compreensão do Modelo Geológico-Geotécnico
SF = 1 −γ𝑤 ∙ h𝑤
γ𝑛𝑎𝑡 ∙ h1 + γ𝑠𝑎𝑡 ∙ h𝑤∙tanϕ′
tan β
Modelagem Geológico-Geotécnica
Modelo – talude infinito
.
U = water pressure resultant along AODC
C = shear resistance mobilized along AODC due to cohesion
F = soil stress resultant along AODC (including normal stress and friction resistance)
W = soil wedge height
Solo menospermeável
Superfície potencialde ruptura
Solomais permeável
W
UF
C
Escavação
10 m
U
C
W
F
m
Descontinuidades hidráulico-mecânicaEscavações podem levar à redução da estabilidade dos taludes, independentemente da suavização do mesmo.
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
15 20 25 30 35 40 45 50 55
Inte
rcep
to C
oesi
vo -
c' (k
Pa)
Ângulo de Atrito - φ' (°)
m=0,5
m=0,75
m = 1
Frente de Infiltração
1,014
Distância (m)
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80
Ele
va
ção
(m
)
02468
101214161820222426283032343638
1
1,1
1,2
1,3
1,4
1,5
1,6
1,7
1,8
1,9
2
30 30,5 31 31,5 32 32,5 33 33,5 34 34,5 35 35,5 36
FS
NA (m)
R² = 0,955
R² = 0,9935
R² = 0,9808
0
50
100
150
200
250
0 50 100 150 200 250 300
Ten
são
Cis
alh
ante
(kP
a)
Tensão Normal (kPa)
SR Jovem
Envoltória Bilinear
Envoltória Linear
τ = tg(34,2°).σn + 33,8kPa
τ = tg(49,6°).σn + 5,6kPa
τ = tg(36,7°).σn + 21,7kPa
1,081
Distância (m)
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80
Ele
va
çã
o (
m)
02468
101214161820222426283032343638
Comportamento do Solo (envoltória de resistência bi-linear)
8
12
16
20
24
28
30 32 34 36 38 40
Inte
rcep
to c
oes
ivo
(k
Pa)
Ângulo de atrito ( )
FS=1 p/ Zw=3,63m
FS=1 p/ Zw=2,63m
cossen.
tan)sen cos .(
v
vb
UW
UUWLcFS
-10
10
30
50
70
90
110
130
150
0
5
10
15
20
25
30
35
40
-25 -23 -21 -19 -17 -15 -13 -11 -9 -7 -5 -3 -1
Prec
ipita
ção
horá
ria (m
m)
Prec
ipita
ção
acum
ulad
a (m
m)
Tempo (h)
Precipitação horária (mm)
Precipitação acumulada (mm)
Aplicação de Modelos Clássicos
- Um sistema de Gerência Geológico-Geotécnica foi desenvolvido nos moldes de um SIG;
- Aplicou-se o SGGR116;
- Melhor compreensão dos processos geomecânicos das Encostas e Taludes;
- Previsão do Comportamento das Encostas e Taludes;
- Ferramenta para Mitigação de Riscos Associados a Movimentos de Massa
Sumário e Conclusões
Gratos