hipercolestorolemia nas doenças cardiovasculares

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Doenças Cardiovasculares COLESTEROL ELEVADO Ana Xavier Fev.13 1

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Health & Medicine


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Page 1: Hipercolestorolemia nas Doenças cardiovasculares

Doenças Cardiovasculares

COLESTEROL ELEVADO

Ana Xavier Fev.13 1

Page 2: Hipercolestorolemia nas Doenças cardiovasculares

Doenças Cardiovasculares

Cardio = Coração

Vasculares = Vasos (Artérias, Veias e Capilares)

Doenças que afetam o coração e os vasos sanguíneos

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Page 3: Hipercolestorolemia nas Doenças cardiovasculares

ATEROSCLEROSE

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Page 4: Hipercolestorolemia nas Doenças cardiovasculares

Placas de lípidos e tecido fibrosos que progressivamente sevão formando nas paredes dos vasos sanguíneos, causandouma diminuição progressiva do diâmetro do vaso, podendochegar mesmo a obstruí-lo

Doença inflamatória crónicacaracterizada pela formação deATEROMAS nas paredes dosvasos sanguíneos.

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Page 5: Hipercolestorolemia nas Doenças cardiovasculares

É um componente essencial das membranas celulares dos mamíferos e tem um papel central em muitos processos bioquímicos

A maior parte do Colesterol presente no corpo é sintetizado pelo próprio organismo; apenas uma pequena parte é proveniente da dieta

Mas é mais falado por ser um fator de risco das doenças cardiovasculares

Um indivíduo de 65 Kg tem 35 g de Colesterol

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Page 6: Hipercolestorolemia nas Doenças cardiovasculares

COLESTEROL

Como aparece no nosso organismo?

SÍNTESE

É sintetizado no retículo endoplasmático das célulasProdução total diária: cerca de 1 g / dia

20-25% é produzido no fígadoOutros locais com elevada taxa de síntese: Intestinos, Glândulas adrenais, órgãos reprodutivos

DIETA

Ingestão diária: 200 – 300 mg/diaAna Xavier Fev.13 6

Page 7: Hipercolestorolemia nas Doenças cardiovasculares

COLESTEROL

Como o organismo regula o seu nível?

A síntese de Colesterol é regulada por um processo HOMEOSTÁTICO

Elevada ingestão de Colesterol através da dieta

Redução da Produção

Ingestão reduzida

Aumento da Síntese pelo fígadoAna Xavier Fev.13 7

Page 8: Hipercolestorolemia nas Doenças cardiovasculares

COLESTEROL

Como é eliminado do organismo?

É libertado no intestino através da BILIS

mas

92 – 97 % é reabsorvido e reciclado por via da circulação entero-hepática

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Page 9: Hipercolestorolemia nas Doenças cardiovasculares

Circula ligado a LIPOPROTEÍNAS

Existem vários tipos de Lipoprotéinas, classificadas de acordo com a sua densidade

As 2 principais usadas para o diagnóstico dos níveis de colesterol são:

COLESTEROL

Como é transportado através do sangue?

LDL HDLAna Xavier Fev.13 9

Page 10: Hipercolestorolemia nas Doenças cardiovasculares

COLESTEROL

Lipoproteínas

LDLLipoproteína de baixa densidade

Colesterol “mau”

Transporta o Colesterol do Fígado até às células de vários outros tecidos

Está associado com a formação de placas ateroscleróticas nos vasos sanguíneos

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Page 11: Hipercolestorolemia nas Doenças cardiovasculares

COLESTEROL

Lipoproteínas

HDLLipoproteína de alta densidade

Colesterol “bom”

Transporta o colesterol para o fígado, para ser excretado

Absorve os cristais de colesterol, que começam a ser depositados nas paredes dos vasos retarda o processo aterosclerótico

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Page 12: Hipercolestorolemia nas Doenças cardiovasculares

COLESTEROL

Níveis normais

Colesterol total Recomendável: < 190 mg/dlRisco moderado: 190-230mg/dlRisco elevado: > 230 mg/dl

Colesterol LDL Recomendável: < 100 mg/dlRisco moderado: 100-160 mg/dlRisco elevado: > 160 mg/dl

Colesterol HDL Recomendável: > 60 mg/dlRisco moderado: 40-60 mg/dlRiscoelevado: <40 mg/dlAna Xavier Fev.13 12

Page 13: Hipercolestorolemia nas Doenças cardiovasculares

Níveis de LDL elevado aumento do risco de formação de ateromas

Níveis de HDL baixos diminui a protecção contra a formação de ateromas

Níveis de HDL elevados aumenta a protecção contra a aterosclerose

A proporção entre Colesterol total e HDL deve ser de 5:1

Mesmo com o COLESTEROL TOTAL dentro de valores normais é importante avaliar os níveis de HDL e LDL

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Page 14: Hipercolestorolemia nas Doenças cardiovasculares

Causas de HIPERCOLESTEROLEMIA que NÃO PODEMOS controlar/modificar

Predisposição genéticadefeito nos receptores de LDL, que torna ineficaz o mecanismo de controlo da síntese de colesterol

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Page 15: Hipercolestorolemia nas Doenças cardiovasculares

Causas de HIPERCOLESTEROLEMIAque podemos controlar / modificar

AlimentaçãoO consumo exagerado de gorduras animais saturadasDeve consumir-se 200-300 mg / dia

Vida SedentáriaA falta de exercício físico torna o metabolismo das gorduras mais lento

StressGeralmente leva ao aumento do consumo de gorduras saturadas

TabacoO monóxido de carbono leva ao aumento do LDL e diminuição do HDL

ObesidadeExcesso de tecido gordo

DoençasHipotiroidismo, Doenças renais, Hipertensão arterial, doenças hepáticas, ...

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Page 16: Hipercolestorolemia nas Doenças cardiovasculares

A Alimentação no Controloda HIPERCOLESTEROLEMIA

Evitar produtos de origem animal, principalmente os mais gordos:

Carnes vermelhas, Charcutaria, Enchidos

Leite, iogurtes e queijos não magros

Limitar o consumo de Ovos (1 de 4 em 4 dias)

Manteiga, banha, margarina

Azeitonas

Conservas

Alimentos pré-confecionados

Bebidas alcoólicas e refrigerantesAna Xavier Fev.13 16

Page 17: Hipercolestorolemia nas Doenças cardiovasculares

Os Farmacos no Controloda HIPERCOLESTEROLEMIA

Quando a dieta não é suficiente

O médico recorre a FARMACOS:

Vão atuar no sentido de diminuir a SINTESE de Colesterol pelo organismo

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Page 18: Hipercolestorolemia nas Doenças cardiovasculares

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