henri wallon - do ato motor ao ato mental

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Do Ato Motor Ao Ato Mental: A Gênese da Inteligência segundo Wallon Seminário apresentado para a disciplina Teorias da Aprendizagem orientada pelo Docente Jean Fábio Amorim, pelos discentes Hannah Dantas, Lucas Lopes, Tatiana Silva, Roberval

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Sintese sobre a relação entre motricidade e desencolvimento da inteligencia segundo Henri Wallon

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Page 1: Henri Wallon - Do ato motor ao ato mental

Do Ato Motor Ao Ato Mental: A Gênese da Inteligência segundo Wallon

• Seminário apresentado para a

disciplina Teorias da

Aprendizagem orientada pelo

Docente Jean Fábio

Amorim, pelos discentes

Hannah Dantas, Lucas

Lopes, Tatiana Silva, Roberval

Dias e Aiala Costa.

Page 2: Henri Wallon - Do ato motor ao ato mental

Henri wallon 1879- 1962

Cientista, interacionista, marxista e médico.

Estudo (Trabalho social mediato)

Infraestrutura orgânica- lesões cerebrais

Page 3: Henri Wallon - Do ato motor ao ato mental

A obra de Wallon A aprendizagem é um processo dialético

Crítica as concepções reducionistas

Caráter cognitivo, caráter afetivo e motor

Influencias sociais e fisiológicas

Page 4: Henri Wallon - Do ato motor ao ato mental

A gênese da inteligência

Motricidade (“motor” ou “psicomotor”)

Psicocinético

Órgão do movimento e suas

funções (cinética e postural)

A sensório motricidade

Page 5: Henri Wallon - Do ato motor ao ato mental

A gênese da inteligênciaA Motricidade humana se inicia pela atuação no meio

social, antes de modificar o meio físico.

Motricidade Walloniana: Atividade Automática x Representação

Período Medulobulbolar

A motricidade disponível consiste, além dos reflexos, apenas em movimentos impulsivos, globais, incoordenados.

Etapa Expressivo-Emocional

A maior parte das manifestações motoras consistirão em gestos dirigidos às pessoas (apelo).

Page 6: Henri Wallon - Do ato motor ao ato mental

Gestos Instrumentais Práticos

“A predominância dos gestos instrumentais, práticos, no

cenário do comportamento infantil começa a se estabelecer

no segundo semestre, e se impõe verdadeiramente apenas

no final do primeiro ano, quando o amadurecimento

cortical torna aptos os sistemas necessários à exploração

direta sensório-motora da realidade:”

Fase Simbólica e Semiótica> Movimentos Simbólicos ou Ideomovimentos.

Page 7: Henri Wallon - Do ato motor ao ato mental

Gestos Instrumentais Práticos

Transição do ato motor para o mental

"Imitação diferida" e "imitação simbólica"

O "simulacro, representação do objeto sem nenhum objeto substitutivo, pura mímica onde o significante é o próprio gesto.

Page 8: Henri Wallon - Do ato motor ao ato mental

Raciocínio simbólico e a linguagem

"o ser humano é organicamente social e sua estrutura orgânica supõe a intervenção da cultura para se atualizar“

(Dantas, 1992)

Processo o desenvolvimento intelectual

Processo de desenvolvimento da inteligência Fases centrípetas Fases centrífugas

Page 9: Henri Wallon - Do ato motor ao ato mental

Fase Impulsivo-Emocional

Eu

Desconforto

“dialogo tônico”

Page 10: Henri Wallon - Do ato motor ao ato mental

Fase sensório-motor e projetivo

Aprendendo a andar ganha mais autonomia

Conhecimento do mundo

Exploração da realidade externa

Inteligência dedica-se a construção da realidade

Inteligência prática

Page 11: Henri Wallon - Do ato motor ao ato mental

Fase do Personalismo

Voltado para dentro de si

Individualidade diferenciada

Aperfeiçoamento da linguagem

Pensamento discursivo

Atitudes de oposição

“Idade da graça”

Page 12: Henri Wallon - Do ato motor ao ato mental

Fase categorial (06 á 11 anos)

Fase escolar x Cognição

Pensamento por categoria x Conhecimento de mundo

Sincretismo segundo Wallon

Assimilação

Page 13: Henri Wallon - Do ato motor ao ato mental

Fase da puberdade a Adolescência(A partir dos 11 anos)

• Construção do si

• Diferenciação x Integração

• Função da inteligência voltada a outro aspecto

• Aprendizagem x Novo estágio

• Impendia x Adaptação

Page 14: Henri Wallon - Do ato motor ao ato mental

“A Linguagem, capaz de conduzir o pensamento é capaz também de nutri-lo e alimenta-lo, estruturam-

se reciprocamente: produto da razão humana, ela acaba no curso da historia, por se tornar sua

fabricante. Razão Constituinte é razão constituída, conclusão inevitável que resulta de vê-la

de perspectiva histórica.”