guia seu imóvel - número 115 - ano 10 - julho 2013

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Uma revista dirigida ao público que está procurando seu imóvel e ao mesmo tempo oferecer empresas, profissionais e produtos com qualidade em todas áreas do mercado imobiliário. Entrevista com o candidato a síndico do condomínio Marambaia David Debes DESTAQUES DO MÊS DE JULHO VINHEDO | VALINHOS | LOUVEIRA | CAMPINAS | JUNDIAÍ | ITATIBA ANO 10 | Nº 115 | JULHO 2013 | DISTRIBUIÇÃO GRATUITA Uma revista dirigida ao público que está procurando seu imóvel e ao mesmo tempo oferecer empresas, profissionais e produtos com qualidade em todas áreas do mercado imobiliário. Chegou a hora de descançar e pedir umas férias.

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Guia Seu Imóvel - Número 115 - Ano 10 - Julho 2013

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Uma revista dirigida ao público que está procurando seu imóvel e ao mesmo tempo oferecer empresas, pro�ssionais e produtos com qualidade em todas áreas do

mercado imobiliário.

Entrevista com o candidato a síndico docondomínio Marambaia David Debes

DESTAQUES DO MÊS DE JULHO

VINHEDO | VALINHOS | LOUVEIRA | CAMPINAS | JUNDIAÍ | ITATIBA

ANO 10 | Nº 115 | JULHO 2013 | DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

Uma revista dirigida ao público que está procurando seu imóvel e ao mesmo tempo oferecer empresas, pro�ssionais e produtos com qualidade em todas áreas do

mercado imobiliário.

Chegou a hora dedescançar e pedirumas férias.

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Mercado imobiliário aquecido até 2016

O setor imobiliário promete ficar aquecido até 2016 em virtu-de das condições de mercado e dos grandes eventos internacionais no Brasil, como a Copa das Confederações 2013, Copa do Mundo 2014 e Olimpíadas em 2016. Nos últimos anos, a expansão do crédito imobiliário, com vá-rios bancos tentando concorrer com a Caixa Econômica Federal nesta área, o programa Minha Casa, Minha Vida, os incentivos governamen-tais e os investimentos em infraestrutura nas cidades-sede da Copa provocaram forte alta no valor dos imóveis. Não se espera que ocorra redução dos preços dos imóveis após a Copa de 2014 mas sim uma tendência de desaceleração da va-lorização, principalmente em áreas onde há movimento especulativo. Essa especulação também tende a se refletir no valor dos aluguéis. Espera-se uma acomodação do mercado, após a Copa. Mas os imó-veis sempre tendem a valorizar. Estrangulamento – Em 2012 o mercado imobiliário só não cresceu mais porque os agentes econômicos e o poder público não foram capazes de atender a procura por imóveis de pessoas físicas e aos grandes número de empreendimentos imobiliários. Falta certa

agilidade para o poder público aprovar os empreendimen-tos. A concessão do crédito pelos bancos também

ainda é lenta, Caso contrário, o setor teria crescido bem mais no ano passado.

Continue nos enviando críticas e sugestões que sempre ajudam a melhorar nosso Guia.

Sucesso a todos e bons negócios!

“Minha energia é o desafio, minha motivação é o impossível, e é por isso que eu preciso ser, à força e a esmo, inabalável.”

Augusto Branco

Grande abraço e até o próximo mês!

André Takuma

EDITOR

EDITORIAL

Diretor GeralAndré [email protected]

Diretor ComercialReinaldo P. [email protected]

ColaboradoresSoraya [email protected]

Criação e Arte FinalTakmídia

Projeto gráfico e diagramaçãoTakmídia Editora e Propaganda Ltda

Sugestão de matérias, anúncios e correspon-dências deverão ser enviadas para:Estrada da Boiada, 2888 - Sala 3 - Vista Alegre CEP 13.280-000 . Vinhedo . SP ou através do e-mail: [email protected]: (19) 7812-9717

As matérias assinadas são de inteira responsabilidade dos autores, não expressam necessariamente a opi-nião da revista. Os textos, fotos e outros dados que constam nos anúncios são de total responsabilidade dos anunciantes.

GUIA SEU IMÓVEL é uma publicação mensalda Takmídia Editora e Propaganda Ltda.

Tiragem: 10.000 exemplaresImpressão: Gráfica SilvaMarts

Uma revista dirigida ao público que está procurando seu imóvel e ao mesmo tempo

oferecer empresas, pro�ssionais e produtos com qualidade em todas áreas do mercado imobiliário.

Entrevista com o candidato a síndico do

condomínio Marambaia David Debes

DESTAQUES DO MÊS DE JULHO

VINHEDO | VALINHOS | LOUVEIRA | CAMPINAS | JUNDIAÍ | ITATIBA

ANO 10 | Nº 115 | JULHO 2013 | DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

Uma revista dirigida ao público que está procurando seu imóvel e ao mesmo tempo

oferecer empresas, pro�ssionais e produtos com qualidade em todas áreas do mercado imobiliário.

Chegou a hora dedescançar e pedir

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Beto Giglioti Trio: nova banda no cenário musical da região

circuito regional da música ganha mais uma banda, Beto Giglioti Trio. Clássi-cos do Rock, Soul e Blues em acordes afiados de guitarra, baixo e bateria en-tram em cena. À frente da tríade, o mú-sico e guitarrista Beto Giglioti solta a voz num vasto repertório internacional

e faz o playlist dos que gostam de bons e altos sons, agradando, entre tantas faixas, a quem aprecia – sem moderação alguma – nomes míticos como Jimi Hen-drix, Stevie Ray Vaughan, Eric Clapton, Joe Satriani, e suas canções memoráveis. Da mistura dos gêneros, o resultado é pulsante. E fica ainda mais interessan-te com a inserção de solos instrumentais de guitarra: composições que retratam a faceta autoral de Beto Giglioti e sua inclinação ao Hard Rock. Na bagagem, a influência de artistas como Stevie Ray Vaughan e Eddie Van Halen.Para a concepção da banda, além do mix de qualidade e autenticidade destaca-se a parceria com músicos do circuito regional. A participação alternada de baixistas e bateristas a cada show traz versatilidade e uma gran-de soma musical. O formato ‘trio’ fomenta ainda a ten-dência de levar a bares e palcos variados da região de Campinas, Jundiaí e São Paulo, um grupo compacto e, ao mesmo tempo, completo; para ver, ouvir e repetir!

OPor: Evelyn Nemer

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Condomínio versus LoteamentoQual é a diferencia entre Condomínio e Loteamento?

s conceitos de condomínio e loteamen-to, para muitas pessoas é confuso, pois parecem ser a mesma coisa. Mas, não são! A diferença entre eles é tão grande que existe inclusive uma legislação dife-rente para cada um deles. O código Ci-

vil de 2002 se aplica apenas aos Condomínios. Já, a lei 6766/79 diz respeito aos Loteamentos. Por lei, o Loteamento é definido como: “1º - Considera-se loteamento a subdivisão de gleba em lo-tes destinados a edificação, com abertura de novas vias de circulação, de logradouros públicos ou prolongamen-to, modificação ou ampliação das vias existentes.” (Lei 6.766/79 - Art. 2º - Paragrafo 1°) Porém, o que foi criado pela sociedade é o que chamamos de “loteamento fechado”, um combinado do loteamento com o condomínio, que mesmo não haven-do um enquadramento legal acaba sendo regido pela Lei 6766/79.Em um loteamento não há uma fração precisa e ideal paga-se apenas uma taxa de contribuição associativa, já em um condomínio a fração é calculada sobre áreas comuns e a cobrança e/ou taxa condominial, de acordo com a lei dos condomínios, o pagamento é obrigatório. No condomínio horizontal, o fechamento do terreno é legítimo e regulamentado, No caso do lotea-mento, o fechamento é concedido junto à prefeitura da cidade, de acordo com algumas exigências.

Já em relação à administração, no condomínio existe o comparecimento de um corpo diretivo e no lo-teamento, é normal a presença das associações ou de um conselho. É importante lembrar que para a Lei e para o Re-gistro de Imóveis, não existe o loteamento “fechado”, “aberto” ou “atípico”. Essas denominações são criadas a fim de definir modelos e trazer um conceito de condo-mínio. É preciso ter cautela, pois, o loteamento não tem uma previsão legal para se tornar fechado, e, a qualquer momento, por determinação administrativa ou judicial, as vias de acesso poderão ser abertas para todas as pessoas que desejarem transitar por ele. Por este mo-tivo, é importante que você, como consultor imobiliário, esteja apto a orientar seu cliente, uma vez que este fato é desconhecido por muitos dos consumidores quando compram suas moradias.

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O Meu, O Seu, O Nosso Lixo

Por Soraya Abuchain

m dos grandes problemas das cidades brasileiras nos dias atuais (em especial as grandes cidades) é a enorme quanti-dade de lixo de todos os tipos descarta-da diariamente.Quanto mais cresce a população, mais

tendemos a consumir e mais lixo produzimos, ocasionan-do um grave problema ambiental: onde descartar esse lixo sem prejudicar as cidades e a população no entorno? O lixo descartado de maneira indevida pode trazer doenças graves e prejudicar o desenvolvimento social e ambiental, além da mobilidade. Algumas cidades brasileiras tomaram uma inicia-tiva um tanto controversa: a utilização de containers para armazenar o lixo orgânico descartado. Por um lado, se o container tem a função de tirar o lixo orgânico das ruas, cumpre com esse papel, porém, há uma discussão acerca da “troca” de lixeiros (profissionais) por esses containers – ou seja, tiram-se empregos para dar lugar a “máquinas”. E por conta disso, muitos containers foram alvo de vandalismo em protestos. Outro problema preocupante é o lixo seco, que além de ser acumulado tanto (ou mais) que o orgânico, atravessa a sociedade como um problema educacional e cultural. Nesse caso, o container também não é tão funcio-nal, pois ele é utilizado apenas na coleta de lixo orgânico, fi-cando o lixo seco nas calçadas, não acabando de fato com o problema. Já é sabido que não se podem misturar os tipos de lixo, mas será que a população respeita essa premissa básica para seu próprio bem-estar? O mínimo que se deve fazer é separar os tipos de lixo em casa, cuidando para fazer o descarte correto. Em-bora os locais de coleta do lixo seco ainda sejam escassos em muitas cidades, hoje já temos mais opções que podem – e devem – ser sempre utilizadas. Infelizmente, o lixo continuará sendo produzido, e caberá às cidades buscarem formas inteligentes de des-carte para que a saúde e a mobilidade urbana não fiquem prejudicadas.

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