Uma revista dirigida ao público que está procurando seu imóvel e ao mesmo tempo oferecer empresas, pro�ssionais e produtos com qualidade em todas áreas do

mercado imobiliário.

Imóvel Rural: Corretor faça uma análise global e conheça o que valoriza esse tipo de imóvel

Con�ram as receitas e restaurantes que saem no blog Só Penso no Quilo

VINHEDO | VALINHOS | LOUVEIRA | CAMPINAS | JUNDIAÍ | ITATIBA

ANO 9 | Nº 104 | JULHO 2012 | DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

Educação Ambiental: Veja as formas mais frequente de promover essa questão tão importante dos dias atuais

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2º Semestre está aí! Seguindo a tendência dos últimos anos, o mercado imobiliário deve seguir em alta no 2º semestre de 2012. Os lan-çamentos de imóveis devem continuar em alta e a valorização dos imóveis novos deve ficar entre 12% e 15% ao ano. Essa valorização do setor imobiliário tem reflexo direto no mercado de móveis e decoração. As pessoas, em especial as classes B e C, não querem apenas mobiliar seus imóveis, a decoração passa a ser uma prioridade dos novos proprietários de imóveis. O mercado imobiliário é altamente segmentado, com imóveis que atendem desde a baixa renda até aqueles que têm milhões para gastar. E o segmento de luxo está em expansão no Brasil, especialmente nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro. O público que procura esse tipo de imóvel valoriza, so-

bretudo, a localização. Eles querem imóveis com a melhor localização possível.

Na próxima edição, mais novidades e serviços para que tenha sempre

o melhor, para você e sua família.

Continue nos enviando críti-cas e sugestões que sempre ajudam a

melhorar nosso Guia. Sucesso a todos e bons negócios!

“Minha energia é o desafio, minha moti-vação é o impossível, e é por isso que eu preciso ser, à força e a esmo, inabalável.”.

Augusto Branco

Grande abraço e até o próximo mês!

André Takuma

EDITOR

EDITORIAL

Diretor GeralAndré Takumaandre@guiaseuimovel.com.br

ColaboradoresMauro Contesinipaisagismo@guiaseuimovel.com.br

Criação e Arte FinalTakmídia

Projeto gráfico e diagramaçãoTakmídia Editora e Propaganda Ltda

Sugestão de matérias, anúncios e correspon-dências deverão ser enviadas para:Rua Cientista Albert Bruce Sabin, 85 Jd. MírianCEP: 13280-000 . Vinhedo . SP ou através do e-mail: falecom@guiaseuimovel.com.brTel: (19) 7812-9717

As matérias assinadas são de inteira responsabilidade dos autores, não expressam necessariamente a opi-nião da revista. Os textos, fotos e outros dados que constam nos anúncios são de total responsabilidade dos anunciantes.

GUIA SEU IMÓVEL é uma publicação mensalda Takmídia Editora e Propaganda Ltda.

Tiragem: 10.000 exemplaresImpressão: LogPrint

Uma revista dirigida ao público que está procurando seu imóvel e ao mesmo tempo

oferecer empresas, pro�ssionais e produtos com qualidade em todas áreas do mercado imobiliário.

Imóvel Rural: Corretor faça uma análise

global e conheça o que valoriza esse tipo de imóvel

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ANO 9 | Nº 104 | JULHO 2012 | DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

Educação Ambiental: Veja as formas mais frequente

de promover essa questão tão importante dos dias atuais

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Como avaliar imóvel rural

avaliação de um imóvel rural possui peculiaridades em relação aos outros tipos de avaliação. O ideal é que ela seja realizada por um engenheiro agrônomo que tem todo o conhecimento necessário para avaliar os diferentes itens que compõe seu valor. A identificação do valor de mercado de um imóvel rural deve ser feita com base na Norma Técnica Brasileira NBR 14.653-3. O valor de um imóvel rural está relacionado à sua capacidade de produção, seja a criação de rebanhos, produção de diferentes culturas ou reflorestamento. Portanto, é necessário avaliar

as características físico-químicas deste local e estimar qual será o retorno que o proprietário terá. Ao analisar, por exemplo, do cultivo de determinada cultura temos que avaliar qual o custo para a sua formação e qual o lucro esperado.

Também é necessário considerar qual é o “aproveitamento eficiente” desta terra. Por exemplo, o produtor pode estar criando rebanhos, quando na realidade teria mais benefícios se cultivasse determinada cultura. Dentro da análise da produtividade da terra também devem ser observados a posição (aclive, declive) do terreno, áreas de pastagem, a erosão devido ao uso indevido da terra também são itens que devem ser analisados. A hidrografia do local também é essencial para composição de seu valor. Verifique se o imóvel possui condições mínimas de saneamento básico, bem como se há energia elétrica. Outro item importante é a localização do imóvel rural e suas condições de via de acesso. Nem sem-pre um imóvel próximo a rodovia possui um valor maior. Por exemplo, para produtores de ovelhas, o ideal é um imóvel situado longe da rodovia.

Assim como os outros casos, ao mesmo tempo é importante avaliar a construção do imóvel e se há outras instalações que agreguem valor, por exemplo: curral, barracões para guardar máquinas agrícolas, terreiros, estábulos, entre outros.

Com a ajuda de um engenheiro agrônomo somada ao seu conhecimento do mercado, sem sombras de dúvidas você fará uma boa avaliação e irá garantir bons negócios!

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Fonte: www.universidadegaia.com.br/artigo

Corretor faça uma análise global e conheça o que valoriza esse tipo de imóvel

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Prático como Jamie Oliver, simples como Vicentão

Publicitário Gabriel Fiorini (@ga-brielfiorini), além das receitas sim-ples e saborosas, também publica suas impressões (imparciais e sem patrocínio!) sobre os diversos es-tabelecimentos que encontra por Campinas e região, e em 2012 foi

escolhido para compor o time de jurados da revista Veja Campinas Comer & Beber.“O blog Só Penso no Quilo foi idealizado para con-tar as impressões e críticas gastronômicas sobre os lugares que visito, e sobre os diversos tipos de culi-nária que encontramos em nossas andanças por res-taurantes, comida de rua, botecos e receitas feitas em casa sozinhos ou com os amigos.Sabe aquele lance de “se é bom, digo que é bom, se não é bom, digo que não é bom e ponto!” Também temos periodicamente receitas que testa-mos, fotografamos, e quando dá, gravamos em ví-deo para vocês, de forma bem humorada e descon-traída”.O blog já virou notícia em diversos blogs de outros assuntos, que dedicaram posts para contar como foi a experiência de fazer algumas das receitas que já fo-ram postadas no blog, e muitos dos leitores compar-tilham suas experiências, enviando fotos das suas receitas e contando como ficou a receita que leram ou viram em vídeo, através dos Só Penso no Quilo, e isso tem tornado o blog muito mais interativo, per-mitindo que os leitores publiquem suas impressões sobre as receitas, e passem a interagir através dos canais no Twitter, Facebook e Youtube.

OAssim são as receitas e restaurantes que saem no blog Só Penso no Quilo.

O Autor:Publicitário, Diretor de Arte e Analista de Mídias Sociais, 29 anos, que ama gastronomia, vinhos, sair de moto para conhecer lugares novos para apreciar uma boa culinária, seja ela simples, requintada, comida de rua ou o tradicio-nal Fast Food. Foi jurado da Veja Campinas Comer & Beber 2012/2013 e tem o blog como uma de suas paixões.

Texto e Fotos: Gabriel Fiorini

Não existe preconceito com o conteúdo publicado, é possível entrar e ver posts sobre Lagosta em res-taurantes finos, frutos do mar, comidas típicas regio-nais, sanduíche da padaria da esquina, lanche grego da Praça da República, hot dog, receitas feitas em casa, até reportagens sobre feira livre, turismo gas-tronômico e afins.Os comentários, ideias, criticas e sugestões dos lei-tores são muito bem vindas, deixando o conteúdo, cada vez mais com a cara dos nossos leitores, e atin-gindo muito mais pessoas para interagir e testar as receitas.Quem quiser conhecer e visitar segue os endereços:www.sopensonoquilo.comfacebook.com/sopensonoquilo

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Traga a sua família para desfrutar da melhor feijoada de Sousas/SP.

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ma das formas mais frequentes de promover a Educação Ambiental é por meio de ações em datas co-memorativas. Simbólicas, tais da-tas são criadas por agências inter-governamentais, políticos, ONGs e até mesmo por ativistas ambien-

tais, e têm por objetivo promover debates, discussões e ações dentro do tema “comemorado”. Hoje, já existem mais de 100 datas atribuídas às questões ou problemas ambientais. Os mais divulgados são o Dia Mundial do Meio Ambiente (5 de junho), o Dia da Terra ( 22 de abril), o já tradicional Dia da Árvore (21 de setembro) e o Dia da Água (22 de março), entre muitos outros. Uma das menos divulgadas é o Dia do Combate à Po-luição (ou do controle da poluição), comemorado esse mês, dia 14 de agosto. A origem mais provável dessa data é a promulgação do DECRETO-LEI N° 1.413, de 14 de agosto de 1975, que dispõe sobre o controle da po-luição do meio ambiente provocada por atividades indus-triais. Contudo, na atualidade, os debates e discussões acabam tratando de vários tipos de poluentes (não só in-dustriais). Dessa forma, antes de continuarmos, é impor-tante entendermos três conceitos básicos sobre o tema.Primeiro: a poluição, de forma geral, resulta da degra-dação e/ou desequilíbrio das características naturais do meio ambiente, sejam elas químicas, físicas, biológi-cas ou geológicas. Não existe só poluição química, ao contrário do que muitos pensam. Segundo: a poluição pode ser ocasionada tanto pela remoção (retirada) de recursos e até de seres vivos, quanto pela adição de ob-jetos, substâncias, espécies. Um exemplo é a retirada de rochas fosfáticas, que resulta em depósitos gigantes de fosfogesso, um resíduo praticamente desconhecido pela população. Ou a introdução de espécies exóticas em outro ecossistema. E, por fim, há várias formas de poluição – biológica (por seres vivos), sonora (ainda pou-co discutida no Brasil), do solo (edáfica), hídrica (sim, te-mos o Dia da Água, o Dia do Rio), visual (quem não se lembra da polêmica proibição dos outdoors na Grande São Paulo?), térmica (por despejo de água ainda quente em rios, por exemplo), luminosa (como no caso da ilu-minação artificial que causa a morte de tartarugas mari-nhas, por não conseguirem chegar à praia) e atmosférica (gases estufa, fumaças, cigarro...).Nesse sentido, vale dizer que a grande maioria dos mu-nicípios e outros órgãos que, ao longo dos últimos cinco anos, têm promovido ações no Dia do Combate à Polui-ção, focam suas atividades e debates apenas na polui-ção atmosférica, como se fosse a única e pior forma de

Por Juliana Rink

Educação Ambientalpoluição existente (e em alguns casos pode ser a pior mesmo). É indiscutível que a poluição do ar traz conse-qüências sérias para a saúde do ambiente. Entretanto, se o foco da data não é apenas a poluição industrial, é preciso informar e conscientizar a população de forma mais ampla em relação ao problema da poluição como um todo.Milhares de brasileiros ainda não têm noção do perigo que o descarte incorreto de resíduos eletrônicos pode causar. As ruas, calçadas, aterros e lixões são locais de descarte de tvs, monitores, lâmpadas, carcaças e placas de computadores, sem falar na quantidade gigantesca de pilhas, baterias e aparelhos celulares. Tais produtos possuem em sua composição metais pesados (chumbo, cádmio, mercúrio) e, quando são destinados de forma in-correta, contaminam o solo, ar e água, causando proble-mas sérios à saúde. E a questão do óleo vegetal? Jogado direto na pia ou no solo, um litro do material contamina até um milhão de litros de água, encarecendo os custos do tratamento da mesma. Será que a solução então seria criar o Dia do Descarte do Óleo e Dos Resíduos Eletrôni-cos? Não é por aí que vamos resolver o problema...De qualquer maneira, as datas comemorativas ambien-tais são importantes pois, seja por um motivo ou outro, criam espaços para discussões, investimentos e ações de Educação Ambiental, seja no espaço formal (nas es-colas) ou não-formal (ONGs, museus, parques, etc.). São essenciais também para atingir um público-alvo que pre-cisa conhecer mais sobre os diversos tipos de poluição e as formas de combatê-la na esfera pessoal, o que contri-bui inclusive para formação de aspectos culturais locais.Vamos comemorar esse Dia do Combate à Poluição participando das agendas locais e eventos do tema, acompanhando as discussões e notícias veiculadas pela mídia com criticidade. Revendo hábitos de consumo e de descarte de embalagens, pilhas, óleo, garrafas pet, etc; incentivando o gerenciamento de resíduos na cida-de... Não vamos deixar a data ter um fim em si mesma... Esse é o único modo de agirmos como multiplicadores ambientais em prol do desenvolvimento de uma consci-ência ambiental coletiva e de uma Educação Ambiental efetiva e crítica.

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Juliana Rink é educadora, bióloga, mestre em Educação e doutoranda em Educação, na linha de pesquisa em Educação Am-biental. Atualmente é professora e coor-denadora do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental do Centro Universitá-rio Padre Anchieta – Jundiaí-SP . É também professora da Fatec-Jundiaí.

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