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Guia do Aluno de Graduação °

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Page 1: Guia do Aluno de Graduação

Guia doAluno deGraduação

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Guia doAluno deGraduação

Campi: ° Alphaville° Campinas ° São Paulo

2013

Page 4: Guia do Aluno de Graduação

IPM – Instituto Presbiteriano Mackenzie

°• Dr. Maurício Melo de MenesesDiretor Presidente

°• Dr. Anaor D. Carneiro SilvaDiretor de Finanças e Planejamento

°• Dr. José Paulo Fernandes JúniorDiretor de Desenvolvimentoe Novos Negócios

°• Dr. Solano PortelaDiretor Educacional

°• Dr. Wallace Tesch SabainiDiretor de Administraçãoe Gestão de Pessoas

UPM – UniversidadePresbiteriana Mackenzie

°• Prof. Dr. Benedito GuimarãesAguiar NetoReitor

°• Prof. Dr. Marcel MendesVice-Reitor

°• Rev. Dr. Davi Charles GomesChanceler

°• Profª. Drª. Esmeralda RizzoDecano Acadêmico

°• Prof. Dr. Moisés Ari ZilberDecano de Pesquisa e Pós-Graduação

°• Prof. Dr. Cleverson AlmeidaDecano de Extensão

°• Eng. Nelson CallegariSecretário Geral

O Guia do Aluno de Graduaçãoda Universidade PresbiterianaMackenzie foi desenvolvido e produzido pela Coordenadoria de Ouvidoria e Comunicação Acadêmica em parceria com a Gerência de Marketing e Relacionamento.

°• Coordenadoria de Ouvidoriae Comunicação AcadêmicaProf. Ms. Marcos NepomucenoDuarteOuvidor AcadêmicoLeandro Dezan de AbreuAnalista de Comunicação

°• Gerência de Marketinge Relacionamento Profª Ms. Ana Claudia Braun EndoGerente de Marketing e Relacionamento

°• Projeto gráfico e editoração eletrônicaTimbre Consultoria em Marca e Design

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A palavra do Reitor da Universidade Presbiteriana Mackenzie

Seja bem-vindo à Universidade Presbiteriana Mackenzie! Além de respeitadae centenária, você en trou em uma Universidade que possui algo único: o es-pírito mackenzista! Uma frase perpetuada por todos que já estudaram aqui,

muito significativa, diz “uma vez mackenzista, sempre mackenzista”. É porisso que aqui não existem ex-alunos e, sim, antigos alunos.Você tem em mãos o Guia do Aluno de Graduação. Leia com bastanteatenção, pois ele será muito útil em sua vida estudantil. Aqui você en-contra informações sobre a história da nos sa instituição, sua estrutura

organizacional, as diversas for mas de atendimento aos alunos, as possi-bilidades em pes qui sa e extensão universitária, as possibilidades de inter-câmbio, as representações estudantis, enfim, informações sobre todos os re-cursos que disponibilizamos para que você se torne um excelente profissionale, principalmente, um melhor cidadão.Porém, no seu dia a dia, é o capítulo que trata do REGULAMENTO ACADÊ-MICO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO que não pode deixar de ser lido. Nelevocê encontra orientações sobre questões fundamentais, co mo matrícula,faltas, critérios de avaliação, revisão de notas, etc. Ou se ja, tudo que é precisosaber para não ter sustos ou contratempos nos anos de estudos conosco!A Universidade é muito mais do que prédios (e você verá que nos preocupa-mos muito com a qualidade de nossas instalações), é o lugar onde trajetóriasde vidas se encontram e, sob a Graça de Deus, o conhecimen to é gerado epropagado, transformando tanto alunos como professores em pessoas me-lhores. Por isso, não hesite em buscar contato com seus Professores, Coor-denadores de Cursos, Diretores de Unidades Acadêmicas, Ouvidoria ou,mesmo, Decanatos e Reitoria. Nossa Universidade recebeu nota máxima na avaliação institucional do Minis-tério da Educação (nota 5), por 10 anos, colocando-se no seleto grupo de Ins-tituições de Ensino Superior que alcançaram tal nota. Compete a todos nós, in-clusive você que acaba de chegar, manter esse compromisso com a qualidadedo ensino e com essa tradição na busca pela excelência. E, como disse no início,agora estamos ligados pelo espírito mackenzista.

Até breve!

Prof. Dr. Benedito Guimarães Aguiar NetoReitor da Universidade Presbiteriana Mackenzie

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A palavra do Presidente do Instituto Presbiteriano Mackenzie

Querido aluno, me alegro em poder falar com você, objetivo maior de nosso tra-balho diário à frente da Presidência Executiva do Instituto Presbiteriano Mac-kenzie (IPM), entidade mantenedora da Universidade Presbiteriana Mackenzie.O IPM é responsável pela administração operacional dos campi que integramnossa instituição. São mais de 45 mil pessoas que frequentam nossos cursos,desde a educação infantil até o doutorado, além dos cursos livres e de exten-são. Por isso buscamos a melhor maneira de exercitar com eficácia a nossaresponsabilidade educacional, provendo capital humano capacitado e espaçosfísicos de melhor nível de maneira sustentável e consciente.Estamos presentes em Alphaville, Brasília, Campinas, Rio de Janeiro e SãoPaulo, sendo uma das poucas instituições de ensino brasileiras que ofereceuma formação integral. Investimos agora no crescimento do Mackenzie com-partilhando nossa experiência por meio do Sistema Mackenzie de Ensino (edu-cação básica), da implantação de polos de Educação a Distância (nível supe-rior), além de novas praças de ensino presencial.Contribuir com o desenvolvimento da sociedade brasileira sempre foi nossoprincipal objetivo desde a fundação, quando recebemos filhos de escravos paraestudar na Escola Americana e implantamos salas de aula com homens e mu-lheres estudando juntos. Esse espírito de inclusão e inovação nos segue aolongo de nossos 143 anos. No estatuto que nos rege permanece a preocupaçãofilantrópica, buscando transmitir esse sentimento de fazer o bem em sala deaula e fora dela, incentivando educação, esporte e cultura.Agora, você faz parte de tudo isso. Sinta-se em casa ao ser recebido nessagrande família Mackenzista. Seu apoio e participação são fundamentais paraa qualidade de nossos serviços. Contamos com você da mesma forma quevocê pode, sempre, contar conosco. Suas sugestões e críticas, serão semprebem-vindas e podem ser encaminhadas pela Central de Atendimento ou Ou-vidoria, ambas localizadas no prédio 12 do campus Higienópolis.

Desejo sucesso nessa jornada que se inicia.

Dr. Maurício Melo de MenesesDiretor Presidente do Instituto Presbiteriano Mackenzie

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A palavra do Chanceler da Universidade Presbiteriana Mackenzie

A Universidade Presbiteriana Mackenzie é uma instituição confessional. O quesignifica isso? Isso quer dizer que ela tem uma identidade específica, que re-sulta em uma perspectiva geral que rege sua visão, seu senso de missão e seusobjetivos institucionais. Essa perspectiva não é imposta aos seus professores,colaboradores e alunos, mas reflete a identidade da instituição, por isso, "Pres-biteriana" dita a visão institucional sobre as pessoas, a sociedade e o mundo,servindo como guia para a colaboração que gostaríamos de ter.Todos tem uma perspectiva -- a perspectiva é relacionada à identidade. Demaneira resumida, podemos identificar três pontos chaves quanto às perspec-tivas que temos da vida em geral.1. Todo mundo olha para a vida em geral e para as coisas em particular à partirde certas perspectivas, de uma concepção sobre como as coisas são, comovieram a ser como são, e como deveriam ser. Chamamos isso de cosmovisão.2. As nossas perspectivas da vida, as cosmovisões, podem ser articuladas eexplícitas, ou podem ser tácitas e implícitas, como crenças que nunca são re-veladas abertamente, mas ainda assim determinam nossa visão das coisas.3. Uma cosmovisão examinada é sempre preferível àquela que fica apenasimplícita, que nunca é articulada. Quando somos conscientes da cosmovisãoque guia nossa perspectiva, ela passa a ser passível de exame; pode ser criti-cada, comparada com a realidade da vida ordinária e de outros conceitos nos-sos. Quando, porém, ela permanece como algo apenas implícito e pessoal, elapassa a ser mais um preconceito que um pressuposto.A Universidade Presbiteriana Mackenzie possui uma perspectiva explícita, umacosmovisão declarada; esta é a sua confessionalidade. Ela professa aberta-mente os pressupostos cristãos que regem sua visão e seus alvos; olha paraseu aluno e respeita a sua dignidade básica e as suas potencialidades comoser criado à imagem e semelhança de um Deus bom e pessoal. Ao mesmotempo, ela reconhece que esse aluno precisa ser instruído e corrigido, que eleerra e pode facilmente ser menos do que deveria ser. Mas não se desesperade sua missão de educadora, pois acredita que ele pode aprender, alcançandoassim, potenciais cada vez maiores. Esse mesmo tipo de raciocínio se aplica àsociedade e até mesmo à nossa interação com o mundo ao nosso redor.

Rev. Dr. Davi Charles GomesChanceler da Universidade Presbiteriana Mackenzie

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1. A palavra do Reitor da Universidade Presbiteriana Mackenzie............ 32. A palavra do Presidente do Instituto Presbiteriano Mackenzie ............ 43. A Palavra do Chanceler da Universidade Presbiteriana Mackenzie ... 54. 142 anos de ensino, 60 anos como universidade: breve histórico....... 75. Mackenzie: estrutura organizacional .............................................................. 96. Universidade Presbiteriana Mackenzie:saiba como ela é constituída ........................................................................... 11

7. Reitoria, Decanatos e Assessorias Diretas da Reitoria .......................... 138. Unidade Acadêmica: é aqui que você vai viver seu dia a dia de mackenzista........................ 18

9. Serviços de Atendimento ao Aluno............................................................... 22a. Central de Atendimento................................................................................ 22b. Secretaria Geral ............................................................................................... 22c. Secretaria das Unidades Acadêmicas..................................................... 24d. Setor de Bolsas de Estudo........................................................................... 26e. Setor de Atendimento Financeiro ao Aluno – AFA............................. 26f. Intercâmbios e convênios internacionais ................................................ 27g. Central de Estágios Mackestágios ........................................................... 28h. Serviço Médico ................................................................................................ 29i. Bibliotecas........................................................................................................... 29j. MackVida............................................................................................................. 31k. Capelania............................................................................................................ 31

10. Procedimentos Acadêmicos:conheça o Regulamento Acadêmico dos Cursos de Graduação.... 32

11. Oportunidades de Pesquisa: aprendendo a gerar conhecimento.. 4912. Extensão - Atividades Comunitárias: a universidade em sintonia

com a sociedade................................................................................................ 51a. Ações e Projetos Extensionistasb. CLEM

13. Representações estudantis ........................................................................... 5614. Pós-Graduação: educação por toda a vida ............................................. 5915. Uma Universidade ajudando a transformar o mundoa. Empreendendo e inovando ......................................................................... 59b. Mackenzie Soluções ...................................................................................... 60

16. Controle de acesso ao Campus Higienópolis ......................................... 6117. Mapa do Campus Higienópolis .................................................................... 64

Sumário

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Você já reparou que, cotidianamente, nós chamamos “a” UniversidadePresbiteriana Mackenzie (universidade é um substantivo feminino) de “o”Mackenzie (como se fosse masculino)? Achamos que esse é um bomponto de partida para que você entenda melhor essa instituição tão pe-culiar. Para isso, temos que recorrer a um pouco da nossa his tória... vol-temos mais de 140 anos no tempo. Em 1870 um casal de missionários presbiterianos, Mary Ann e George W.Chamberlain, fundaram na sala de jantar de sua casa (no bairro da Luz) aEscola Americana, com apenas três alunos. Uma abordagem no va para aeducação – como permitir salas mistas, com alunos e alunas, aceitar ma-trículas independente da origem étnica do aluno (lembrando que aindahavia escravidão no Brasil), ofertar bolsas para aque les que não possuíamrecursos para o pagamento das taxas (o Go verno Imperial do Brasil, porsua ligação com a Igreja Católica, não li berava recursos para escolas pro-testantes), etc. – fez com que a Escola Ame ricana progredisse acentuada-mente, mudando sucessivamente pa ra instalações maiores e melhores, atéchegar ao endereço atual. Em 1892, o advoga do americano John TheronMackenzie, que desejava conhecer o Brasil e não pôde fazê-lo em vida,deixou em seu testamento uma significati va doação para que se instalasseaqui uma Escola de Engenharia inspi ra da nos modelos pedagógicos dasuniversidades ame ricanas. Coube à Igreja Presbiteriana dos Estados Unidosdar materialidade ao empre endi mento sonhado pelo benfeitor americano,aportando o projeto no Protestant College, que funcionava como pro - longamento da Escola Ame ricana. Em fevereiro de 1896 foi efetivamenteinstalada a Escola de En genharia, em edifício construído para esse fim enomeado como Edi fí cio Mackenzie. Em 1952, após a ampliação dos cursosofertados, o go verno brasileiro conferiu o título de Universidade para nossainstituição. Portanto, a nossa origem está em uma escola que, após a generosa doaçãode um benfeitor americano (veja o quadro sobre John Theron Mackenzie),passou a se chamar Mackenzie College. O colégio, crava do no coração dacidade de São Paulo (que logo se tornaria uma das maiores cidades domundo), foi responsável por oferecer uma educação inovadora e de quali-dade, formando muitos cidadãos que ajudaram a transformar, para melhor,nosso país. Entre esses mackenzistas, des ta camos: Boris Casoy, EmersonFittipaldi, Eros Grau, José Mindlin, Oscar Schmidt, Tatiana Belinky e WilliamBonner.

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142 anosde ensino,60 anos comouniversidade:breve histórico

O prédio número 1, que atualmente abriga o Centro Histórico, foi construído para sediara Escola de Engenharia em 1896

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QUEM FOI JOHN THERON MACKENZIE?Por Marcel MendesVice-Reitor da Universidade Presbiteriana Mackenzie

A mais tradicional instituição privada de ensino de São Paulo – co-nhecida como “o Mackenzie” – deve seu nome à figura histórica deum cidadão norte-americano, advogado de profissão e filantropopor vocação, chamado John Theron Mackenzie, que nasceu em27 de julho de 1818, no estado de Nova York, e morreu em 17 desetembro de 1892, naquela metrópole.Caberia, então, perguntar: quem foi John Theron Mackenzie?Por que seu nome foi atribuído à mais que centenária instituiçãoeducacional de Hi gie nópolis, que hoje já se estende a outras ci-dades do Estado de São Paulo e transpõe fronteiras para chegar

ao Rio de Janeiro, a Brasília e a Re cife? Por que esse nome Mac-kenzie designa destacadamente o mais an tigo prédio do campus, tom-

bado pelo patrimônio público e restaura do?Em 1890, envelhecido e enfermo, John Theron Mackenzie decidiu desti-nar parte significativa da fortuna que acumulara como próspero advo-gado em Nova York para a criação de “uma Escola capaz de ensinar àmocidade brasileira os modernos conhecimentos da tecnologia relacio-nada com o transporte ferroviário” (Garcez, 1970, p. 110). Como presbi-teriano que era, tomou conhecimento de que na capital de São Paulo jáfuncionavam escolas patrocinadas pela Junta de Missões Estrangeiras,dentro de uma perspectiva de associar a educação à evangelização. Defato, não só tinha fama e prestígio a Escola Americana a ponto de susci-tar, em 1878, a visita do Imperador D. Pedro II, como já tinham tambéminiciado os inéditos “cursos superiores”, sob o lúcido comando de HoraceM. Lane. Contudo, faltava um prédio que pudesse abrigar a primeira fa-culdade.Foi assim que John Theron Mackenzie procurou a Junta de Missões Es-trangeiras da Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos para propor a des-tinação de um terço da sua fortuna à instituição de São Paulo, com a con-dição de que fosse construído um prédio para sediar uma Escola de En-genharia. Assim de fato aconteceu, e a doação original foi complemen-tada pelo legado de uma das suas irmãs, de maneira que, em 16 de no-vembro de 1893, pudessem ser iniciadas as obras desse edifício, locali-zado na esquina das Ruas Itambé e Maria Antonia, e cujo ato oficial delançamento da pedra angular deu-se no dia 12 de fevereiro de 1894, napresença do Secretário do Interior do Estado de São Paulo, Cesário MottaJúnior, representando o Presidente da Província, Bernardino de Campos.Numa das faces da pedra encontram-se gravadas as palavras “MackenzieCollege – Anno Domini 1894”e, na outra, a solene dedicação: “Às CiênciasDivinas e Humanas”.

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O Mackenzie (assim, como um substantivo masculino) é esse complexoeducacional, que integra da educação básica até a pós-graduação (mes-trado e doutorado). O Instituto Presbiteriano Mackenzie (cuja sigla é IPM)é a entidade mantenedora, ou seja, a responsável pela gestão adminis-trativa dos Colégios e da Universidade. Veja na ilustração abaixo:

Somos uma instituição de ensino comunitária e confessional, e o que issoquer dizer? Uma universidade comunitária é aquela que responde, em sua origem efundação, ao anseio de um grupo (pessoas físicas ou jurídicas) e tem todosseus esforços educacionais voltados para o bem da comunidade. Já umauniversidade confessional é aquela que atende uma orientação ideológicae confessional específica, no nosso caso a fé cristã reformada calvinista ex -pres sa no presbiterianismo. Como podemos ver no capíulo anterior, quetra ta da história da instituição, tudo começou com a ação de um casal demissionários americanos presbiterianos e que, depois de uma doação, pôdeexpandir-se de forma ainda mais significativa. A Igreja Presbiteriana do Brasil é a Associada Vitalícia e proprietária de

Mackenzie:estruturaorganizacional

UniversidadePresbiterianaMackenzie(Reitoria)

ColégiosPresbiterianosMackenzie(Gerência)

ColégioPresbiterianoMackenzie

Brasília

ColégioPresbiterianoMackenzie

Alphaville

ColégioPresbiterianoMackenzie

São Paulo

UniversidadePresbiterianaMackenzie

CampusHigienópolis

UniversidadePresbiterianaMackenzie

CampusAlphaville

UniversidadePresbiterianaMackenzie

CampusCampinas

Mackenzie RioFaculdade

Moraes Júnior

InstitutoPresbiteriano

Mackenzie – IPMEntidade Mantenedora

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todo o patrimônio, e delegou ao Instituto Presbiteriano Mackenzie a man-tença de todas as Unidades de Ensino que compõem o Mackenzie. Nailustração a seguir podemos ver como é composto o Instituto Presbite-riano Mackenzie:

O Conselho de Curadores representa a Igreja Presbiteriana do Brasil juntoao Instituto Presbiteriano Mackenzie. Já o Conselho Deliberativo é o órgãosuperior de decisão do Mackenzie que inclui o Conselho de Curadores.A Diretoria Executiva é o órgão de planejamento, direção, coordenação,execução e controle das atividades administrativas do Mackenzie, sendosubordinada ao Conselho Deliberativo.Portanto, é a Diretoria Executiva que efetivamente cuida da administraçãodo Instituto Presbiteriano Mackenzie, de seu dia a dia. Como você viu nailustração 1, pertencem ao IPM os Colégios Mackenzie, a Faculdade Mo-raes Júnior – Mackenzie Rio e a Universidade Presbiteriana Mackenzie.

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CONSELHO DELIBERATIVOcomposto pelo

Conselho de Curadorese Associados eleitos

DIRETORIA EXECUTIVAPresidência

Diretoria deFinanças

Diretoria deEnsino e

Desenvolvimento

Diretoria deAdministração eGestão de Pessoas

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Agora, vamos falar um pouco da Universidade (afinal, é nela quevocê irá estudar). Entendendo como a Universidade está estruturada e aatribuição de cada área, você poderá tirar o melhor proveito de sua vidaacadêmica. Nossa Universidade é composta, além da Administração Su-perior e Acadêmica, que explicaremos adiante, de 8 (oito) Unidades Aca-dêmicas, a saber:

°• Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS)

º• Centro de Ciências Sociais e Aplicadas (CCSA)

°• Centro de Comunicação e Letras (CCL)

º• Centro de Educação, Filosofia e Teologia (CEFT)

°• Escola de Engenharia (EE)

°• Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU)

°• Faculdade de Computação e Informática (FCI)

°• Faculdade de Direito (FD)

A Administração Superior é composta por:• Conselho Universitário (CONSU) – que é o órgão máximo da ad mi -nistração superior, reunindo-se periodicamente para tratar dos as suntosde maior relevância da Universidade. Ele é presidido pelo Reitor e inte-grado pelo Chanceler, pelo Vice-Reitor, pelos Decanos, pelos Di retoresdas Unidades Acadêmicas, pelos representantes do corpo do cente, re-presentantes da comunidade, representantes da entidade mante nedorae do corpo discente da pós-graduação (stricto sensu). • Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) – é o órgão quetrata das atividades universitárias de ensino, pesquisa e extensão. É,também, presidido pelo Reitor e integrado pelo Chanceler, pelo Vice-Rei tor, pelos Decanos, por representantes dos Diretores de UnidadesAcadêmicas, pelos Coordenadores de Programas de Pós-Graduação,por Coorde na dores dos Cursos de Lato Sensu, e por representantes dosdocentes e discentes.• Reitoria – é o órgão superior executivo da Universidade, ou seja, ca bea ela pôr em prática as ações administrativas e políticas da instituição.Exercida pelo Reitor que tem, entre várias atribuições, a tarefa de coor-denar, avaliar e superintender todas as atividades universitárias, zelandopela observância das disposições legais, estatutárias e regimentais ati-nentes à educação e ao ensino, à pesquisa e à extensão. É o Reitor que

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UniversidadePresbiterianaMackenzie:saiba como elaé constituída

Page 14: Guia do Aluno de Graduação

nomeia os Decanos e Diretores de Unidades Acadêmicas, assim comoseus assessores diretos.• Chancelaria – o Chanceler representa o Instituto PresbiterianoMackenzie diante da Universidade. Ele é o presidente de honra doCONSU e do CEPE. Entre suas atribuições a de maior destaque é zelarpelo caráter confessional da Universidade.

No Brasil as universidades precisam apoiar-se sobre três colunas funda-mentais, o ensino, a pesquisa e a extensão e, para atender a esse princí-pio, nossa Administração Acadêmica é composta por:• Decanato Acadêmico (DEAC) – cuida das atividades relacionadas àseleção dos alunos, ao ensino presencial e a distância, à preparaçãopedagógica dos professores e ao acompanhamento dos discentes nostrês campi da Universidade.• Decanato de Pesquisa e Pós-Graduação (DPPG) – é responsávelpela área de ensino de pós-graduação – especialização, mestrado edoutorado – e de pesquisa, tanto as produzidas por professores comopor alunos.• Decanato de Extensão (DEX) – cuida das ações de extensão e aten-dimento às comunidades (interna e externa), garantindo que o conhe-cimento gerado no ensino e na pesquisa transforme-se em benefíciopara a coletividade.

Os três Decanatos trabalham diretamente sob as orientações da Reitoria,gerando e fomentando as políticas institucionais em suas áreas especí-ficas. Vamos, agora, conhecer um pouco mais da Reitoria, dos Decanatose das Assessorias Diretas.

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REITORIAA Reitoria é composta pelo próprio Reitor, pelo Vice-Reitor e pela Chefiade Gabinete, localizando-se no 8º andar do Edifício João Calvino. Comojá foi dito, é o poder executivo da Universidade, implantando e operacio-nalizando (por intermédio dos Decanatos) as ações de ensino, pesquisae extensão.O Reitor da UPM, Prof. Dr. Benedito Guimarães Aguiar Neto, é formadoem Engenharia Elétrica pela Universidade Federal da Paraíba, instituiçãoonde também obteve o título de Mestre. Doutorou-se na Technische Uni-versität Berlin, ainda em Engenharia Elétrica. Realizou pós-doutoramentona University of Washington, EUA. Desenvolveu sua carreira de docenteem universidades federais, onde chegou a ocupar a Direção do Centrode Ciências e Tecnologia da Universidade Federal da Paraíba e, depois,da Universidade Federal de Campina Grande, das quais foi professor ti-tular. Presidiu o Conselho Diretor da Fundação Parque Tecnológico daParaíba. No Mackenzie atuou por mais de sete anos como membro doConselho Deliberativo e do Conselho Universitário.

A Vice-Reitoria é ocupada pelo Prof. Dr. Marcel Mendes, educador cujatrajetória se confunde com a da Universidade Presbiteriana Mackenzie,onde graduou-se engenheiro civil em 1971. Já em 1972 regressou para le-cionar disciplinas relacionadas ao projeto de estruturas de concre to, che-gando ao enquadramento de Professor Titular. Mestre em Educação, Artee História da Cultura, é Doutor em História Social e foi Diretor da Escolade Engenharia por três mandatos, ocupou diversos cargos administrativose, pela terceira vez, exerce a Vice-Reitoria.

A Chefia de Gabinete da Reitoria é exercida pelo Prof. Dr. Wilson do Ama-ral Filho, teólogo e filósofo de formação. Obteve, por duas vezes, o títulode Mestre, a primeira em Educação Cristã e, numa segunda ocasião, emEducação, Arte e História da Cultura, doutorando-se posteriormente emLetras. Professor do Centro de Educação, Filosofia e Teologia, concilia suacarreira acadêmica com o pastorado na Igreja Presbiteriana do Brasil.

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Reitoria,Decanatose AssessoriasDiretas da Reitoria

Page 16: Guia do Aluno de Graduação

DECANATO ACADÊMICO (DEAC)

É o Decanato responsável pelas atividades de ensino, ou seja, as ques-tões pedagógicas e administrativas que envolvem os processos de ensinoe aprendizagem, principalmente nos cursos de graduação. Comandadopela Profª Drª Esmeralda Rizzo, economista e doutora em Administraçãode Empresas formada pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, ondeingressou como docente em 1993. Em sua trajetória acadêmica ocupoudiversos cargos administrativos, como Chefe de Departamento, Coorde-nadora de Curso e Diretora de Unidade Acadêmica.

O DEAC é formado pelas seguintes Coordenadorias:º• Apoio Discente (CADI) – responsável pelas políticas de atendimentoaos alunos.

º• Processos Seletivos (CPS) – responsável pela realização dos vesti-bulares (tanto o de ingresso universal, como os de transferência ex-terna e interna) e outras formas de ingresso, como para portadores dediploma ou com aproveitamento da nota do Exame Nacional do EnsinoMédio (ENEM).

º• Educação a Distância (CEAD) – responsável pelo suporte pedagó-gico, tanto para docentes como para discentes, nas atividades de en-sino a Distância.

º• Apoio Docente (CADO) – responsável por ações que visam a me-lhoria das práticas pedagógicas do professorado da Uni versidade.

º• Coordenadoria Acadêmica do campus Alphaville – articula eimplanta as diversas políticas de pesquisa, ensino e extensão daquelecampus fora de sede.

º• Coordenadoria Acadêmica do campus Campinas – articula e im-planta as diversas políticas de pesquisa, ensino e extensão daquelecampus fora de sede.

º• Coordenadoria Acadêmica Mackenzie Rio - Faculdade MoraesJúnior – articula as políticas de ensino, pesquisa e extensão daquelainstituição de ensino superior.

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DECANATO DE PESQUISAE PÓS-GRADUAÇÃO (DPPG)

O DPPG é responsável pelo ensino de pós-graduação, o que envolve oscursos de especialização (lato sensu) e de mestrado e doutorado (strictosensu). A atividade educacional de pós-graduação, especialmente destricto sensu, é fortemente marcada pela pesquisa e geração de conhe-cimento, o que justifica a outra frente de atuação desse Decanato, a pes-quisa. O Decano de Pesquisa e Pós-Graduação, Prof. Dr. Moisés Ari Zil-ber, é economista formado pela Universidade de São Paulo, onde tambémdoutorou-se em Administração de Empresas. Atua na UPM desde 1999,tendo exercido diversas funções, entre elas a de Diretor de Unidade Aca-dêmica.

O DPPG é formado pelas seguintes Coordenadorias:º• Pesquisa – responsável pelo fomento das atividades de pesquisa entreos docentes e discentes, tendo como uma de suas principais tarefas aorganização e divulgação do Programa Institucional de Bolsas de Ini-ciação Científica (PIBIC), além de outros programas, co mo o CiênciaSem Fronteiras, que permitem graduandos estudarem no exterior, oCNPq, e o Mackpesquisa (saiba mais em Oportunidades de pesquisa:aprendendo a gerar conhecimento e Intercâmbios e convênios interna-cionais.)

º• Pós Graduação Stricto Sensu – coordena a atuação dos programasde mestrado e doutorado da UPM.

º• Pós-Graduação Lato Sensu – coordena a atuação e oferta dos maisde 60 cursos de especialização da UPM.

º• Inovação e Empreendedorismo – responsável por todas as açõesque visam estimular uma cultura empreendedora dentro da Universi-dade, tanto no que diz respeito ao alunado como aos professores. AIncubadora de Empresas do Mackenzie é, possivelmente, o projeto demaior visibilidade dessa Coordenadoria (veja também Empreendendoe Inovando).

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DECANATO DE EXTENSÃO (DEX)

O Decanato de Extensão cumpre um papel vital: permitir que o conheci-mento e os benefícios gerados pelo ensino e pela pesquisa alcancem asociedade, ultrapassando os muros da UPM. Para isso diversas estraté-gias são empregadas pela equipe comandada pelo Prof. Dr. CleversonPereira de Almeida, estatístico e matemático formado pela Universidadede Brasília (UnB) onde também obteve o título de mestre em Estatísticae Métodos Quantitativos e doutorou-se em Psicologia do Trabalho. Antesde assumir o Decanato de Extensão ocupou a Diretoria de Ensino e De-senvolvimento do Instituto Presbiteriano Mackenzie.

Para realizar suas atribuições o DEX conta com as seguintes coor-denadorias:º• Programas e Projetos – responsável pelas ações extensionistas decaráter permanente, como o Programa MackVida que presta auxílioaos jovens ingressantes em nossa Universidade.

º• Cursos e eventos – responsável pela oferta de cursos de extensão eoutros eventos extensionistas.

º• Arte e Cultura – responsável pela oferta de atividades culturais comooficinas de música e teatro.

º• Línguas Estrangeiras Mackenzie – responsável pela oferta de cur-sos de idiomas e, também, de exames de certificação.

ASSESSORIAS DIRETAS

A Reitoria da Universidade conta com um conjunto de assessorias queapoiam, diretamente, as ações do Reitor. Veja quais são:º• Secretaria Geralº• Bibliotecasº• Centro de Rádio e Televisão – CRTº• Coordenadoria de Avaliação Institucionalº• Coordenadoria de Comunicação Acadêmica e Ouvidoria Universitáriaº• Coordenadoria de Cooperação Interinstitucional e Internacionalº• Coordenadoria de Legislação e Normas e Corregedoria Disciplinarº• Coordenadoria de Planejamentoº• Coordenadoria de Publicações Acadêmicas / Editora Universitáriaº• Coordenadoria de Registro de Títulos e Documentos

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Page 19: Guia do Aluno de Graduação

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Uma Unidade Acadêmica é formada por cursos (ou às vezes um únicocurso) de um determinado ramo do saber. Por exemplo, o Centro de Ciên-cias Biológicas e da Saúde, que oferece os cursos de Ciências Biológicas,Farmácia, Nutrição, Psicologia, Educação Física e Fisioterapia. Em nossaUniversidade a Unidade Acadêmica pode ter o nome de Escola (como atradicionalíssima Escola de Engenharia), Faculdade (como acontece coma Faculdade de Direito, sempre recomendada pela OAB) ou Centro (comoo Centro de Ciências Sociais e Aplicadas, com seus mais de 7.000 alunos).Já falamos, mas vamos repetir, que a UPM é composta de 8 (oito) Uni-dades Acadêmicas, sendo elas:º• Centro de Ciências Biológicas e da Saúdeº• Centro de Ciências Sociais e Aplicadasº• Centro de Comunicação e Letrasº• Centro de Educação, Filosofia e Teologiaº• Escola de Engenhariaº• Faculdade de Arquitetura e Urbanismoº• Faculdade de Computação e Informáticaº• Faculdade de Direito

Seu dia a dia acadêmico acontecerá na Unidade Acadêmica, pois é láque está abrigado o seu curso. Saber “quem é quem” e o que fazem é oprimeiro passo na sua jornada como mackenzista. Veja como ela é es-truturada:

DIRETOR DE UNIDADE ACADÊMICA

O Diretor é um professor integrante da carreira docente, ou seja, atuantena Unidade Acadêmica, portador do título de mestre ou doutor (Titular ouAdjunto quanto ao enquadramento funcional) que foi escolhido pelo Rei-tor após eleição para composição de lista tríplice (para que você entendamelhor, é feito uma eleição em que votam uma parte dos professores erepresentantes do alunado; os três professores mais votados formam umalista que segue para o Reitor que, após entrevistá-los, indica aquele queserá empossado no cargo) e assume um mandato de três anos.O Diretor cumpre um papel executivo, administrando sua Unidade tantono que diz respeito a questões pedagógicas como de infraestrutura. Todosos Coordenadores (de Curso, de Estágios, de Atividades Complementares,etc.) estão subordinados a ele do ponto de vista administrativo.

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UnidadeAcadêmica:é aqui quevocê vai viverseu dia a diade mackenzista

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Veja, abaixo, quem são os diretores das oito Unidades Acadêmicas: º• Centro de Ciências Biológicas e da Saúde – Prof. Dr. Roberto RodriguesRibeiro

º• Centro de Educação, Filosofia e Teologia – Prof. Dr. Marcelo Martins Buenoº• Centro de Ciências Sociais e Aplicadas – Prof. Dr. Sergio Lexº• Centro de Comunicação e Letras – Prof. Dr. Alexandre Huady TorresGuimarães

º• Escola de Engenharia – Profª Drª Leila Figueiredo de Mirandaº• Faculdade de Arquitetura e Urbanismo – Prof. Dr. Valter Caldanaº• Faculdade de Computação e Informática – Prof. Dr. Arnaldo R. deAguiar Vallim Filho

º• Faculdade de Direito – Prof. Dr. José Francisco Siqueira Neto

COORDENADOR DE CURSO DE GRADUAÇÃOO Coordenador é o responsável pela gestão didático-científica de seuCurso. Compete a ele, entre outras coisas:º• organizar o trabalho docente e discente; �º• promover o desenvolvimento do Projeto Pedagógico de Curso de Gra-duação no âmbito de sua área de atuação; �

º• atribuir encargos de ensino aos docentes de seu Curso, segundo suascapacidades e especializações; �

º• organizar, supervisionar e responder pela aplicação e avaliação deexercícios domiciliares ao discente em regime especial de frequência,previsto em lei; �

º• sugerir providências para o constante aperfeiçoamento dos professoresdo Curso;

º• supervisionar e orientar a elaboração dos planos de ensino das disci-plinas nas respectivas áreas de atividade, atendidas suas DiretrizesCurriculares;

º• analisar e decidir sobre solicitações dos discentes, no âmbito adminis-trativo-pedagógico, dando ciência ao Diretor da Unidade Acadêmica.

Como você pode ver, a maioria das questões que envolvem alunos e pro-fessores são da alçada do Coordenador de Curso. Ele é, certamente, oprofissional dentro da Universidade que melhor conhece o curso quevocê realizará. Sempre que for necessário entre em contato com ele, sejapor requerimen to, e-mail ou mesmo telefone. Observe apenas que nemsempre o Coordenador poderá lhe atender de imediato.

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COORDENADOR DE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃOUm Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu está estruturado em li nhasde pesquisa, ou seja, seus professores e alunos organizam-se em tornodas temáticas que formam aquela área de saber e que eles pretendempesquisar. Por sinal, essa é a grande premissa de um aluno de mestradoou doutorado: gerar novos conhecimentos por meio da pesquisa. O Coor-denador de Programa de Pós-Graduação é o responsável pela organizaçãodidático-científica de seu programa, cuidando dos diversos aspectos queenvolvem o trabalho do corpo docente e a produção do corpo discente.

COORDENADOR DE PESQUISAEsse Coordenador responde pelas atividades de pesquisa das áreas deconhecimento dos cursos de graduação e pós-graduação abrigados naUnidade. Vale destacar seu papel na organização e divulgação do pro-cesso de seleção de bolsistas de iniciação científica (o PIBIC), que é amelhor oportunidade para que um estudante de graduação tenha contatoaprofundado com sua área de estudos. Veja mais em Oportunidades depesquisa: aprendendo a gerar conhecimento.

COORDENADOR DE EXTENSÃOEsse Coordenador responde pelas atividades de extensão que envolvemos cursos de graduação e pós-graduação abrigados na Unidade. Nosprojetos e programas oferecidos estão as oportunidades do estudantevivenciar, junto à comunidade, a aplicação de valores de ética e cidadaniainerentes à sua carreira profissional, formando-se assim um profissionalmais preparado.

COORDENADOR DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCCO TCC é o trabalho de encerramento de curso. Esse Coordenador cuidaexatamente dos processos envolvidos no desenvolvimento desse traba-lho. Como cada curso tem uma peculiaridade, é importante conhecer oregulamento de TCC do seu curso. O TCC é realizado nas etapas finais,porém, é preciso ficar atento pois muitas vezes algumas disciplinas sãopré-requisitos para o TCC (como Metodologia Científica).

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COORDENADOR DE ATIVIDADESCOMPLEMENTARES

Atividades complementares são atividades previstas nos projetos peda-gógicos de curso, divididas entre as modalidades de ensino, pesquisa eextensão, que cumprem um papel de inserção do estudante na sociedade.partindo-se da premissa de que a formação universitária não se adquireapenas dentro da sala de aula, propõem-se atividades como participaçãoem congressos e seminários, visitas a museus, idas ao cinema, frequênciae aprovação em disciplinas eletivas, ministradas em língua portuguesa ouem outras línguas, desde que dentro do planejamento estabelecido pelocoordenador de atividades complementares, passando a integrar a cargahorária do curso. solicite mais informações na secretaria de seu curso.

COORDENADOR DE ESTÁGIOS

Uma boa oportunidade detrabalho, em sua área de formação, é o quetodo estudante deseja ao final da graduação. O caminho natural paraisso é o estágio, que é obrigatório na maioria dos cursos. E nesse pontovale destacar que o Mackenzie é reconhecido pela elevada empregabi-lidade de seus alunos. O alto número de contratos de estágio interme-diados pela Universidade, e os prêmios alcançados nessa área(como oconferido pelo Guia do Estudante à Faculdade de Computação e Infor-mática) são prova disso.Além dos estudantes da UPM, os estudantes estrangeiros, em razão deProgramas de Mobilidade Internacional, também poderão exercer a ati-vidade de estágio, por meio de assinatura de Termo de Compromisso deEstágio Internacional. É o Coordenador de Estágios de sua Unidade que cuidará dos procedi-mentos referentes aos estágios, que sofrem alterações em cada curso(como carga horária, semestre em que o estágio já pode ser iniciado,etc.). É ele que assinará seu contrato de estágio representando a Univer-sidade. Solicite mais informações na Secretaria de seu curso.

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A Universidade Presbiteriana Mackenzie é uma grande instituição quecongrega milhares de alunos, professores e funcionários, que atuam eminúmeros setores, instalados em dezenas de prédios. Para que você possasaber para onde se dirigir quando precisar ser atendido, elaboramos esteroteiro. Qualquer dúvida, entre em contato com nossa Central de Infor-mações ([email protected]) ou pelo telefone 2114-8000.

CENTRAL DE ATENDIMENTO

Para melhor atender a comunidade, funciona no prédio 12 a Centralde Atendimento. Lá você pode obter informações sobre a Universidade,cursos, serviços e eventos.

SECRETARIA GERAL

A Secretaria Geral é o setor responsável pelas tarefas referentes ao re-gistro acadêmico dos alunos nos diversos cursos. Desde a matrícula ini -cial (e as subsequentes), o controle de frequência e de notas, a colaçãode grau e assinatura de diplomas e documentos, tudo isso é responsabi-lidade da Secretaria Geral. Ela também é responsável pela fi de digni da dedos documentos e registros acadêmicos, tendo que preservar os apon -tamentos acadêmicos. Ou seja, muitas coisas importantes de sua tra jetóriaacadêmica serão tratadas junto à Secretaria Geral. En tão, você deve pro-curar a Secretaria Geral toda vez que você precisar de serviços como:• Retirada de documentos solicitados junto ao AFA:

º Atestados

º Certificado de Conclusão

º Conteúdo Programático

º Cópia Oficial de Currículo

º Diploma

º Histórico Escolar• Protocolização e resultados de requerimentos• Solicitação de Conteúdo Programático• Transferência Externa para outra Instituição• Atualização de dados cadastrais• Faltas• Dispensa de Disciplinas• Licença Maternidade

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Serviços deAtendimentoao Aluno

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• Serviço Militar• Entrega de documentos pessoais• Nova data de Matrícula• Readmissão• Dilação de Prazo para Conclusão de Curso• Matrícula PROUNI• Matrícula não vinculada• Justificativa de Reprovação – PROUNI

E não se esqueça, todo requerimento preenchido é um documento queficará arquivado em seu prontuário. Por isso, é fundamental redigir seupedido de forma cuidadosa e respeitosa. Lembre-se: a Secretaria Geralnão cria as normas da Universidade, ela apenas as aplica.

º• Secretaria Geral Campus Higienópolis (São Paulo)Prédio 14, em frente ao Auditório Ruy BarbosaTel. (11) 2114-8305Horário de atendimento: segunda a sexta-feira, das 8h às 21he-mail: [email protected]

º• Secretaria Geral Campus Alphaville Rev. Boanerges Ribeiro Av. Mackenzie, 905 – Prédio 4Tamboré, Barueri – CEP 06460-130Tel. (11) 3555-2181Horário de atendimento: segunda a sexta-feira, das 8h às 21he-mail: [email protected]

º• Secretaria Geral Campus Campinas Av. Brasil, 1220 – Prédio 2Guanabara, Campinas – CEP 13073-148Tel. (19) 3211-4114 / 4119Horário de atendimento: segunda a sexta-feira, das 8h às 21he-mail: [email protected]

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SECRETARIAS DAS UNIDADES UNIVERSITÁRIAS

É a secretaria de cada Centro, Faculdade ou Escola, que normalmenteestá localizada no prédio sede, onde ficam também as coordenações eas direções. Diferente da Secretaria Geral, ela atende questões pontuaise específicas dos cursos: assuntos de natureza pedagógica, observaçõessobre corpo docente, pedido de revisão de prova, etc. Veja, abaixo, lista com o local, formas de contato e horário de funciona-mento da secretaria de cada Unidade Acadêmica:

º• Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS)Rua da Consolação, 930 – prédio 50 – térreo (11) 2114-8451Horário de atendimento: das 8h às [email protected]

º• Centro de Ciências Sociais e Aplicadas (CCSA)Rua da Consolação, 930 – prédio 45 – Térreo(11) 2114-8824/2114-8825Horário de atendimento: das 7h30 às [email protected]

º• Centro de Comunicação e Letras (CCL)Rua Piauí, 143 – 2º andar(11)-2114-8736Horário de atendimento: 8h às 21h(no período de férias das 8h às 19h)[email protected]

º• Centro de Educação, Filosofia e Teologia (CEFT)Rua da Consolação, 930 – prédio 25 – térreo(11) 2114-8345/2114-8623Horário de atendimento: 7h15 às 22h(no período de férias das 7h15 às 20h)[email protected]

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º• Escola de Engenharia (EE)Rua da Consolação, 930 — prédio 6(11) 2114-8552/211-8553Horário de atendimento: das 7h30 às [email protected]

º• Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU)Rua da Consolação, 930 – prédio 9(11) 2114-8383Horário de atendimento do curso de Arquitetura: das 7h30 às [email protected]ário de atendimento do curso de Design: das 13h às [email protected]

º• Faculdade de Computação e Informática (FCI)Rua da Consolação, 930 – prédio 31 – térreo(11) 2114-8301Horário de atendimento: das 8h às [email protected]

º• Faculdade Direito (FD)Rua da Consolação, 930 – prédio 3 – térreo(11) 2114-8141/2114-8559Horário de atendimento: das 7h30 às [email protected]

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SETOR DE BOLSAS DE ESTUDO

O Mackenzie é reconhecido, desde sua origem, pela vocação filantrópica,ou seja, por criar condições objetivas para que estudantes carentes pos-sam estudar. Por isso o Instituto Presbiteriano Mackenzie, por meio daGerência de Responsabilidade Social, mantém o Setor de Bolsas de Es-tudo, que é responsável pelo atendimento e análise dos pedidos de bolsa.Os alunos regularmente matriculados poderão cadastrar a solicitação debolsa de estudo por precariedade financeira em conformidade com as in-formações contidas em Edital e disponibilizadas no site. Nenhum pedidopoderá ser realizado fora do prazo estabelecido em Edital.

Veja, abaixo, como contatar o Setor de Bolsas de [email protected]: (11) 2114-8506

• Sistema de Apoio ao Aluno Bolsista (SAAB)Atendimento presencialRua Maria Antônia, 358 — 1º andar — Consolação – Cep 01222-010Horário de atendimento: segunda a quinta-feira, das 9h às 18h

SETOR DE ATENDIMENTOFINANCEIRO AO ALUNO – AFA

Como seu próprio nome sugere, este setor cuida da operacionalizaçãode questões financeiras dos alunos, como: emissão da 2ª via do boletoda mensalidade, solicitação de reembolsos, solicitação de descontos parairmãos e recolhimento de taxas. Instalado no prédio 15 do campus Higienópolis (São Paulo), o melhoracesso ao AFA é pela rua Itambé, 135. Horário de atendimento é de se-gunda a sexta-feira, das 8h às 21h. Contatos podem ser feitos por e-mail([email protected]) ou pelos telefones: (11) 2114-8334 / 2114-8739 /2114-8858 / 2114-8516 / 2114-8627 / (fax) 2114-8538.

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INTERCÂMBIOS E CONVÊNIOSINTERNACIONAIS

Como você já pode ver, em seu histórico o Mackenzie nasceu com umespírito internacionalista. E por meio de convênios internacionais e inte-rinstitucionais essa vocação se amplia a cada dia. A Coordenadoria In-ternacional, COI, representa e apoia a Reitoria da UPM no desenvolvi-mento e implantação de atividades e projetos, visando a promoção datroca de experiências entre estudantes, docentes e pesquisadores daUPM com outras instituições de ensino, pesquisa e extensão.A COI presta serviço de informações aos estudantes acerca de oportu-nidades de aperfeiçoamento no exterior, mantendo banco de dados atua-lizado com informações sobre as instituições conveniadas, órgãos de fo-mento nacionais e internacionais.

Visite a COI: Rua da Consolação, 930 Edifício João Calvino, mezanino+55 11 2766 7006 / 2114 8916Horário de funcionamento: das 8h às 18h30

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CENTRAL DE ESTÁGIOS – MACKESTÁGIOS

Conseguir uma boa colocação no mercado de trabalho é, geralmente, o ob-jetivo de um estudante universitário. E o melhor caminho para isso é o está-gio, que deve ocorrer observando a Lei Federal 11.788 (25/09/2008) e ca-racterizando-se como parte do percurso formativo do aluno.Cada Unidade Acadêmica possui um Coordenador de Estágios que de veorientá-lo sobre as peculiaridades do estágio em seu curso. Qualquer dú-vida, não hesite em consultá-lo, contatando a secretaria do seu curso.Para as tratativas legais necessárias, a UPM oferece os serviços da Cen-tral de Estágios (MackEstágios), que está instalada nos três campi, vejamais informações abaixo.

º• Unidade Mackenzie Higienópolis (São Paulo)Rua da Consolação, 930 — Prédio 19 (térreo ao lado da Praça de Ali-mentação)Consolação — 01302-907 — São Paulo/SPHorário de Atendimento durante o período letivo: de segunda asexta-feira, das 8h30 às [email protected]

º• Unidade Mackenzie Alphaville Rev. Boanerges RibeiroAv. Mackenzie, 905 – Prédio 4, térreo (entre a Empresa Júnior e a Secretaria Geral)Tamboré, Barueri – CEP 06460-130Tel. (11) 3555-2186Horário de Atendimento durante o período letivo: de segunda asexta-feira, das 9h às [email protected]

º• Unidade Mackenzie CampinasAv. Brasil, 1220 — Prédio 2, Prédio Administrativo, 1º andarJardim Guanabara, Campinas — CEP 13073-148Tel. (19) 3211-4108Horário de Atendimento durante o período letivo: de segunda asexta-feira, das 10h às [email protected]

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Importante: nos períodos de férias e recessos escolares, confirme comantecedência os horários de Plantão de Atendimento, acessando a páginaeletrônica da Central de Estágios.

SERVIÇO MÉDICO

Em uma comunidade de mais de 45.000 pessoas, as ocorrências médicassão um fato inevitável. Para isso o IPM disponibiliza um serviço de aten-dimento médico para alunos, professores e funcionários.Rua da Consolação, 896 – Prédio 23 – (11) 2114-8426Horário de funcionamento: das 7h às 23h

BIBLIOTECAS

A Biblioteca Central do Mackenzie, instalada no prédio 2, é um dos “car-tões-postais” de nossa instituição, tanto por sua arquitetura (similar ao deinstituições de ensino norteamericanas) quanto por seu acervo. Ao todo,o Mackenzie possui 9 (nove) bibliotecas setoriais, relacionadas abaixo:

Campus HigienópolisTodas as bibliotecas do campus Higienópolis (São Paulo) funcionam desegunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h, e aos sábados das 9h15 às 14h45.

• Setorial Filosofia, Letras, Educação, Psicologia Biblioteca Central — Prédio 2 – (11) [email protected]

• Setorial Direito Prédio 45 — 2º subsolo — (11) [email protected]�• Setorial Engenharia, Computação, Ciências Exatas e CRAAMPrédio 6�– (11) [email protected]�• Setorial Arquitetura, Urbanismo, Comunicação e ArtesPrédio 9 — (11) [email protected]

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• Setorial Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Prédio 45 — 1º subsolo — (11) [email protected]

• Setorial Ciências Biológicas e da SaúdePrédio 38 – subsolo�— (11) 2114-8683�[email protected]

• Setorial Teologia�Rua Maria Borba, 40 — (11) 2114-8889 [email protected]

Campus AlphavilleA biblioteca do campus Alphaville funciona de segunda a sexta-feira, das7h30 às 22h30, e aos sábados das 9h às 15h. �

• Setorial Ciências Administrativas e Comércio Exterior,Educação Física e Fisioterapia�Av. Mackenzie s/ nº — Tamboré — Barueri/SP — (11) [email protected]

Campus CampinasA biblioteca do campus Campinas funciona de segunda a sexta-feira, das7h30 às 22h30, e aos sábados das 9h às 14h50. �

• Setorial Ciências Administrativas e Direito �Av. Brasil, 1220 — subsolo — (19) 3211-4111/3211-4113�[email protected]

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PROGRAMA MACKVIDA

Programa vinculado ao Decanato de Extensão (DEX), desenvolvido emparceria com Capelania Universitária, Curso de Psicologia (CCBS) e Cen-tro de Educação, Filosofia e Teologia (CEFT), cujo objetivo é promover eapoiar ações voltadas à prevenção, ao desenvolvimento integral e à qua-lidade de vida de alunos, professores e funcionários da UniversidadePresbiteriana Mackenzie. �Compreendendo que a prevenção ao uso de tabaco, álcool e outras dro-gas se faz por meio de informações e de iniciativas saudáveis na Univer-sidade, o MackVIDA propõe-se a contribuir proporcionando espaços deconvivência interpessoal, valorização de potencialidades, informação, dis-cussão, lazer e cultura como recursos à promoção de saúde.Endereço para atendimentoRua Maria Antonia 358 – 3º andar – (11) 3120-5706 �[email protected]

CAPELANIA UNIVERSITÁRIA

A Capelania Mackenzie é um serviço de apoio e assistência espiritual,centrado nas verdades bíblicas, comprometida com a formação integraldo ser humano no resgate dos valores construtivos, transmitindo palavrade orientação e encorajamento às pessoas em momentos especiais oude crise. Igualmente propõe incentivar a leitura das Escrituras Sagradas,distribuindo a Bíblia, ou Novo Testamento, buscando reavivar e fortalecera esperança e a fé, mediante o conhecimento de Deus Criador e do Sal-vador Jesus Cristo. Este serviço é prestado mediante a explicação e a re-flexão blíbicas em eventos, visitas domiciliares e celebrações litúrgicas.

Campus São PauloRua Itambé, 135 – Prédio 11 – (11) 2114 8430 / 2114 8872Horário de funcionamento: das 8h às 21h.

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O Regulamento Acadêmico dos Cursos de Graduação é o regramentoque determina os aspectos das rotinas acadêmicas dos cursos de gra-duação. Ou seja, questões como matrícula, trancamento de matrícula,frequência (presença e faltas), avaliação escolar, provas substitutivas,etc., são conduzidas de acordo com o que está previsto nesse documento.Por isso, é tão importante conhecê-lo. Só dessa forma você evitará con-tratempos e dissabores por desconhecer as normas da UniversidadePresbiteriana Mackenzie. Abaixo você encontrará o texto do Regulamento na íntegra. Para facilitarseu entendimento apresentamos (na coluna ao lado) exemplos que ilus-tram o texto. Ressalvamos que, para dirimir qualquer dúvida, vale estrita-mente o texto do Regulamento Acadêmico dos Cursos de Graduação.

REGULAMENTO ACADÊMICODOS CURSOS DE GRADUAÇÃO

TÍTULO IDA CONSTITUIÇÃO E DOS SEUS OBJETIVOSArt. 1º A presente Consolidação de Conceitos e Procedimentos Acadê-micos aplicáveis aos Cursos de Graduação da Universidade PresbiterianaMackenzie (UPM) tem como objetivo assegurar um tratamento mais con-forme as práticas administrativas universitárias, visando a agilização dasdecisões, a flexibilização dos procedimentos e a transparência recomen-dável a todas as rotinas acadêmicas.

º• CAPÍTULO IDO PROCESSO SELETIVO, DA SUA NATUREZA E DAS SUAS MODALIDADESArt. 2º O Processo Seletivo objetiva a seleção e classificação de candi-datos à matrícula inicial na Universidade Presbiteriana Mackenzie, sendoregido por Edital próprio e deve contemplar os procedimentos, critérios,requisitos e prazos, cuja publicação ocorre após autorização da Reitoria,ouvido o Decanato Acadêmico.Art. 3º O Processo Seletivo é oferecido nas seguintes modalidades:(RGUPM Art. 115 § 2º):

I – Universal;II – para Transferência Externa;III – para Transferência Interna ou de Campus;

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ProcedimentosAcadêmicos:conheça oRegulamentoAcadêmico dosCursos deGraduação

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IV – para Portador de Diploma de Curso Superior;V – Especial para outras vagas em situação definida por norma pró-

pria (RGUPM Art. 115 § 2º Inciso V).Art. 4ºO Processo Seletivo Universal seleciona os candidatos para matrículainicial nos Cursos de Graduação oferecidos (RGUPM Art. 115 § 2º Inciso I).§ 1º Os candidatos classificados são convocados para matrícula inicial,respeitados a ordem classificatória, a opção realizada no ato da inscriçãopara o Processo Seletivo e o número de vagas oferecido. § 2º O candidato convocado será considerado desistente quando deixarde efetuar a matrícula inicial na data e horário estabelecidos no Edital.§ 3º A matrícula inicial em etapa diversa da primeira não é computadapara fins de preenchimento de vaga. Art. 5º O Processo Seletivo para Transferência Externa é oferecido emCurso de Graduação para discente proveniente de outra Instituição deEnsino Superior (RGUPM Art. 115 § 2º Inciso II).§ 1º O candidato proveniente de Transferência Externa submete-se, obriga-toriamente, a Processo Seletivo específico, atendidas as seguintes condições:

I - existir vaga na etapa e no período em que o candidato possa seenquadrar;

II - estar regularmente matriculado em Instituição de Ensino Superiorcredenciada, em Curso de Graduação reconhecido;

III - ter cumprido, com aproveitamento, na Instituição de origem, pelomenos, créditos equivalentes a dois períodos letivos do Curso deGraduação pretendido;

IV - apresentar a documentação necessária e cumprir as exigênciascomplementares estabelecidas pelo Edital próprio.

§ 2º Enquadra-se nesta modalidade o candidato que tenha sido matri-culado originalmente no mesmo Curso de Graduação ou similar para oqual pretenda se candidatar. Art. 6º O Processo Seletivo para Transferência Interna ou de campus édestinado a discente matriculado na UPM (RGUPM Art. 115 § 2º Inciso III).§ 1º O candidato à Transferência Interna de Período e/ou de Campus sub-mete-se, obrigatoriamente, a Processo Seletivo específico que atenda àspeculiaridades do seu Curso de Graduação, observando que:

I - tenham sido cumpridas com aproveitamento, todas as disciplinasda 1ª etapa do Curso de Graduação;

II - as exigências complementares estabelecidas pelo Edital própriosejam cumpridas;

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Dica: Realizar a prova do Processo Seletivopara Transferência Interna é a única forma,para quem já é aluno, mudar de período oumesmo de campus (por exemplo, de Cam-pinas para São Paulo).Não adianta tentar outros meios, como re-querimentos na Secretaria Geral, cartas deempregadores, etc.Prestar um novo Processo Seletivo Univer-sal (vestibular) também não adianta (poisele é valido apenas para matrícula inicial),observe que há uma cláusula no Edital doVestibular vedando seu uso para transfe-rência de período.

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III - O preenchimento de vagas ocorrerá, respeitada a ordem de clas-sificação na opção específica.

§ 2º O Processo Seletivo para Transferência Interna de Período e/ou deCampus, no mesmo Curso, é admitido aos alunos da UPM quando ofe-recida vaga no período e etapa pretendidos.§ 3º A obtenção da Transferência Interna de Período e/ou de Campusnão altera o prazo máximo de integralização curricular.Art. 7º O Processo Seletivo para Portador de Diploma de Curso Superior éoferecido para ingresso de candidato graduado em Curso Superior reconhe-cido (RGUPM Art. 115 § 2º Inciso IV), ou conforme estabelecido em Edital.§ 1º O candidato portador de diploma de curso superior reconhecido ouconforme estabelecido em Edital submete-se, obrigatoriamente, a Pro-cesso Seletivo específico, atendidas as seguintes condições:

I - existir vaga na etapa e no período em que o candidato possa seenquadrar;

II - apresentar diploma devidamente registrado; III - apresentar a documentação necessária e cumprir as exigências

complementares estabelecidas pelo Edital próprio. § 2º O aluno matriculado, após sua classificação em Processo Seletivo deingresso para portador de Diploma de Curso Superior, tem seu prazo deintegralização curricular computado a partir do semestre da sua admissão.

º• CAPÍTULO IIDA MATRÍCULAArt. 8º A matrícula estabelece o vínculo entre o discente e a UniversidadePresbiteriana Mackenzie, em seus Cursos de Graduação, produzindo seusefeitos até o dia anterior ao início do semestre subsequente e se apre-senta nas seguintes modalidades (RGUPM Art. 116):

I - Matrícula Inicial: é a realizada em Curso definido pela opção efe-tuada na inscrição por candidato convocado em Processo Seletivo(RGUPM Art. 116 Inciso I) em quaisquer de suas modalidades;

II - Renovação de matrícula: é obrigatória e de responsabilidade dodiscente, em cada semestre letivo, para prosseguir seus estudosaté a conclusão do Curso (RGUPM Art. 116 Inciso II).

§ 1º O ato de matrícula, em qualquer hipótese, implica no compromisso domatriculado submeter-se às normas vigentes na UPM (RGUPM Art. 116 § 2º).§ 2ºO deferimento da matrícula depende, além do que dispõe o RegimentoGeral e demais Atos Normativos, do pagamento do valor fixado pela Enti-

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DICA: Observe que a renovação da matrí-cula é uma responsabilidade do aluno. Por-tanto, fique atento aos prazos. Outra coisa,quando a renovação é feita automatica-mente você está aceitando os termos pro-postos (como os horários para cursar, even-tuais disciplinas em dependência) não ca-bendo depois qualquer alteração. Por isso,tire todas as suas dúvidas antes de efetuaro pagamento da matrícula automática. Vejatambém o artigo 20.

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dade Mantenedora, até a data estabelecida (RGUPM Art. 116 § 3º).§ 3º O não pagamento ou pagamento após a data estabelecida, se não auto-rizado, leva ao indeferimento, de ofício, da solicitação (RGUPM Art. 116 § 4º).§ 4º A matrícula, efetuada pela Secretaria Geral, pode ser realizada porprocesso automático e eletrônico, aperfeiçoando-se pela anuência tácitado discente, comprovada pelo efetivo pagamento do valor estipulado noinstrumento contratual próprio, no prazo estabelecido (RGUPM Art. 117).Art. 9º A matrícula inicial somente é efetivada com a apresentação dosdocumentos exigidos pelo Edital (RGUPM Art. 116 § 1º).Art. 10. No ato da matrícula deve ser observado o limite máximo de cré-ditos. Parágrafo único. O limite máximo de créditos é definido pelo número totalde créditos da etapa de maior carga horária do Curso de Graduação,acrescido de oito (8) créditos. Art. 11. O aluno não pode antecipar matrícula em disciplina pertencenteà etapa posterior a sua etapa natural. § 1º A Etapa natural é definida pelo número de semestres transcorridosa partir da matrícula inicial. § 2º A Etapa natural, para os alunos que obtiveram aproveitamento decréditos, é definida pelo número de semestres transcorridos a partir damatrícula inicial, acrescido da quantidade de etapas correspondente aoscréditos aproveitados. § 3º A quantidade de etapas correspondentes aos créditos aproveitadosé obtida pela divisão do número de créditos aproveitados pelo númeromédio de créditos das etapas do Curso de Graduação. Art. 12. O aluno somente pode matricular-se em disciplinas pertencentesàs duas (2) etapas subsequentes à menor das etapas na qual há disci-plina a cumprir, respeitado o artigo 10. § 1º O disposto no caput deste artigo não se aplica às seguintes condi-ções:

I à matrícula inicial de aluno oriundo de processo de transferênciaexterna, inclusive a realizada ex-officio, ou de portador de diplomade curso superior reconhecido;

II ao aluno cuja matrícula abranja todas as disciplinas necessárias àintegralização da matriz curricular do seu curso;

III nos casos em que o impedimento de matrícula ocorra em razãode 1 (uma) única disciplina e o aluno esteja aprovado em todasas disciplinas das 2 (duas) etapas subsequentes à da disciplinaimpeditiva.

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§ 2º O aluno que for reprovado em alguma disciplina deverá, obrigato-riamente, efetuar sua matrícula na mesma disciplina, de forma eletrônicaou na Secretaria Geral, para cursá-la em modalidade on line (semipre-sencial), em turma especial desde que oferecida, ou ainda em turma re-gular, respeitados os critérios estabelecidos (DI-RE-37/2009).Art. 13. O aluno deve cursar as disciplinas de seu currículo no períodooriginário de matrícula, em uma única turma, exceto as disciplinas de eta-pas anteriores que, no caso de conflito de horário, podem ser cursadasem outro período ou turma, caso exista vaga, devendo sempre prevalecermaior carga horária no referido período originário.Art. 14. A matrícula deve atender a sequência ordenada das disciplinasdo currículo, aos co-requisitos e os pré-requisitos estabelecidos em cadaCurso de Graduação (RGUPM Art. 116 § 5º).Art. 15. O discente pode requerer matrícula em disciplina eletiva, alémdaquelas necessárias para a integralização dos créditos, desde que as-suma os ônus financeiros correspondentes (RGUPM Art. 116 § 6º), emqualquer Curso de Graduação da Universidade.§ 1º A matrícula em disciplina eletiva é deferida, quando existir vaga naturma pretendida sendo sua carga horária incluída na composição do li-mite máximo de créditos. § 2º Os créditos das disciplinas eletivas não propiciam dispensa de dis-ciplina do Curso de Graduação em andamento no qual o aluno estivermatriculado.Art. 16. O aluno que requerer aproveitamento de crédito, readmissão,trancamento de matrícula ou apresente reprovação em disciplina seráenquadrado no currículo que apresentar melhores condições pedagógi-cas e administrativas, observado o Art. 120 e seu parágrafo único doRGUPM. Art. 17. A matrícula do discente será recusada no caso de não conclusãodo Curso de Graduação no prazo máximo de sua integralização (RGUPMArt. 117 § 1º).Parágrafo único. Na hipótese de que trata o caput, o desligamento dodiscente, por jubilação, é decretado, de ofício, pelo Secretário Geral, nostermos da legislação em vigor (RGUPM Art. 117 § 2º).Art. 18. O discente pode matricular-se, concomitantemente, em mais deum Curso de Graduação da UPM, desde que haja compatibilidade de ho-rário e que se submeta a Processo Seletivo Universal para cada um dosCursos (RGUPM Art. 117 § 3º).

38DICA: Fique atento aos pré-requisitos e aosco-requisitos. Se você for reprovado emuma disciplina que é pré-requisito de outra,não poderá cursá-la (mesmo que tenha dis-ponibilidade de horário e esteja no semes-tre natural de fazê-lo).

DICA: Cuidado com o prazo máximo pararealização do curso. Todo curso possui pra-zos mínimos e máximos para sua realização.Uma vez que o aluno supera esse tempomáximo é o que chamamos de jubilamentoe o aluno tem sua matrícula cancelada. NaUPM o prazo máximo é de 50% das etapas.Veja o artigo 34.

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Art. 19. Considera-se nula, para todos os efeitos, a matrícula feita cominobservância de quaisquer das exigências, condições ou restrições cons-tantes da legislação em vigor, do Regimento Geral e de Atos da Reitoria(RGUPM Art. 117 § 4º).Art. 20. A data da matrícula é fixada pelo Calendário Acadêmico da UPM,salvo a inicial, decorrente do Processo Seletivo, com prazo fixado no EditalEspecífico (RGUPM Art. 117 § 5º).Art. 21. É considerada nula qualquer atividade acadêmica praticada sema efetivação da matrícula (RGUPM Art. 117 § 6º).Art. 22. A UPM pode, a seu critério, deixar de efetuar ou renovar a ma-trícula de discente cuja permanência seja considerada inconveniente, de-pois de processo disciplinar, em conformidade com as normas do Regi-mento Geral, assegurado o direito a recurso (RGUPM Art. 117 § 7º).

º• CAPÍTULO IIIDA MATRÍCULA NÃO-VINCULADAArt. 23. A matrícula não-vinculada nos Cursos de Graduação é a desti-nada a interessados não pertencentes ao Corpo Discente da UPM.(RGUPM Art. 121).§ 1º São condições para a aceitação da matrícula não-vinculada (RGUPMArt. 121 § 1º):

I - existir vaga nas disciplinas/turmas pretendidas (RGUPM Art. 121§ 1º Inciso I);

II - serem os requerentes portadores de, no mínimo, Certificado deConclusão do Ensino Médio (RGUPM Art. 121 § 1º Inciso II).

§ 2º O deferimento do pedido de matrícula ocorre após parecer favorávelde sua conveniência didático-pedagógica pelo Coordenador de Curso deGraduação (RGUPM Art. 121 § 2º).§ 3º A matrícula não-vinculada pode ser requerida por discente em mo-bilidade internacional, oriundo de Instituição de Ensino Superior, me-diante regras próprias (RGUPM Art. 121 § 3º).§ 4º O matriculado em regime de matrícula não-vinculada não pode cum-prir mais de 30% (trinta por cento) da carga horária de cada Curso de Gra-duação, ressalvado o § 5º, do Art. 131 do RGUPM (RGUPM Art. 121 § 4º).§ 5º A disciplina cumprida sob a modalidade não-vinculada não é passívelde aproveitamento de créditos em Cursos de Graduação da UPM(RGUPM Art. 121 § 5º).

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DICA: Não adianta frequentar aulas semestar com a matrícula regularizada, isso nãoassegurará presença quando, eventual-mente, sua situação for normalizada. Osprofessores estão orientados a permitir quesó fiquem em sala os alunos devidamentematriculados.

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§ 6º O crédito obtido em Curso de Graduação, mediante matrícula não-vinculada, não confere grau e não autoriza a obtenção de diploma, sendoexpedido, unicamente, certificado comprobatório (RGUPM Art. 121 § 6º).§ 7º O interessado terá de observar as exigências estatutárias, regimen-tais e regulamentares para efetivação de sua matrícula não-vinculada.

º• CAPÍTULO IVDO TRANCAMENTO OU CANCELAMENTO DE MATRÍCULAArt. 24. O trancamento de matrícula mantém o vínculo do discente coma UPM, respeitado o disposto no Regimento Geral e os prazos previstosno Calendário Acadêmico publicado, anualmente, pela Reitoria (RGUPMArt. 118).Art. 25. O trancamento de matrícula vigora no respectivo semestre letivoem que for pleiteado, podendo ser renovado, se requerido, expressa-mente, por mais 2 (dois) semestres (RGUPM Art. 118 § 1º).§ 1º Não se admite trancamento de matrícula inicial.§ 2º Aluno ingressante do Programa Universidade para Todos (PROUNI)cuja matrícula ocorra após 30 (trinta) dias ou mais do início do períodoletivo, poderá pleitear trancamento de matrícula inicial dentro de 15(quinze) dias contados a partir de sua matrícula, respeitados os prazoslegais, sem prejuízo do previsto no caput deste artigo.Art. 26. O trancamento total de matrícula garante ao discente o direito àmatrícula no período seguinte (RGUPM Art. 118 § 4º).Art. 27. O semestre em que ocorre trancamento de matrícula não é com-putado para o prazo máximo de integralização do Curso (RGUPM Art.118 § 5º).Art. 28. Não há trancamento de matrícula de disciplinas (RGUPM Art.118 § 6º).Art. 29. O discente participante de Programa de Mobilidade Acadêmicano Exterior, previamente autorizado pela UPM, pode solicitar trancamentoespecial de matrícula, válida por até 3 (três) semestres letivos (RGUPMArt. 118 § 7º).Art. 30. O cancelamento da matrícula é admitido, mediante requerimentodo interessado e implica no desligamento do discente da UPM. Parágrafo único. O reingresso pode ocorrer mediante pedido de read-missão, conforme o disposto no Regimento e Ato da Reitoria (RGUPMArt. 119).Art. 31. Os requerimentos de trancamento ou de cancelamento de ma-

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DICA: Veja, você pode se afastar da Uni-versidade, por trancamento de matrícula,por no máximo um ano e meio, não po-dendo trancar sua matrícula no primeiro se-mestre de curso.

DICA: Não é possível solicitar o tranca-mento de uma ou outra disciplina. Quandoo aluno “tranca a matrícula” ele deixa defrequentar o curso.

DICA: Cancelar é diferente de trancar amatrícula. O trancamento pressupõe umafastamento temporário do aluno e, porisso, precisa ser renovado. Já o cancela-mento suspende definitivamente o vínculodo aluno com a instituição.

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trícula serão protocolizados na Unidade Acadêmica e, após entrevistacom o respectivo Coordenador de Curso ou quem por ele for designado,serão encaminhados à Secretaria Geral com o devido despacho do Coor-denador.Parágrafo único. Os requerimentos de cancelamento de matrícula inicialdevem ser protocolizados na Secretaria Geral até 30 (trinta) dias após oinício das aulas.

º• CAPÍTULO VDA READMISSÃOArt. 32. O discente que não efetivar sua matrícula ou que tenha cance-lado sua matrícula, quando cabível, pode solicitar sua readmissão(RGUPM Art. 120).Parágrafo único. O Coordenador de Curso de Graduação tem competên-cia para decidir sobre a readmissão com base nos seguintes elementos(RGUPM Art. 120 § único):

I - existência de vaga no Curso, período e etapa pretendidos (RGUPMArt. 120 § único Inciso I);II - inexistência de inconveniente didático-pedagógico (RGUPM Art.120 § único Inciso II);III - inexistência de punição disciplinar (RGUPM Art. 120 § único In-ciso III);IV - possibilidade de conclusão do Curso de Graduação no prazo má-ximo de integralização (RGUPM Art. 120 § único Inciso IV).

º• CAPÍTULO VIDA INTEGRALIZAÇÃO CURRICULARArt. 33. A obtenção do grau acadêmico ocorre com a Integralização Cur-ricular do Curso de Graduação na forma prevista pelo Projeto Pedagógicode Curso (RGUPM Art. 113).§ 1º Os requisitos exigidos para a integralização curricular incluem asdisciplinas e atividades obrigatórias e as disciplinas de natureza optativa,que têm escolha flexível, porém, cumprimento de caráter compulsório.§ 2º Os créditos poderão ser oferecidos e cumpridos em regime de Ensinoa Distância ou semipresencial. Art. 34. O prazo máximo de Integralização Curricular é definido pelo nú-mero de etapas do currículo acrescido de 50% (cinquenta por cento),desprezada a fração.

41DICA:Fique atento. Um pedido de readmis-são pode ser indeferido caso hajam razõespara isso (como não haver mais tempo paraconcluir o curso, ou algum impedimentodisciplinar).

DICA: É muito interessante que o aluno co-nheça o Projeto Pedagógico de seu curso.Para obter mais informações consulte suacoordenação.

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Art. 35. O aluno é jubilado quando não concluir o Curso no prazo máximode integralização curricular.Art. 36. O jubilado perde o vínculo acadêmico com a Universidade, po-dendo solicitar dilação de prazo mediante a protocolização de requeri-mento com a necessária exposição de motivos.Art. 37. O pedido de dilação de prazo será decidido pela Diretoria da Uni-dade Acadêmica, que poderá concedê-lo por 2 (dois) semestres.Art. 38. Casos excepcionais serão decididos pelo Decanato Acadêmico.

º• CAPÍTULO VIIDO APROVEITAMENTO DE CRÉDITOArt. 39. O aproveitamento de crédito é permitido na UPM, quando obtidoem Curso de Graduação ou de Pós-Graduação em Instituição de EnsinoSuperior reconhecida (RGUPM Art. 114).Art. 40. O exame do pedido de aproveitamento de crédito em Curso éda competência de Comissão Especial designada pelo Reitor (RGUPMArt. 114 § 1º).Art. 41. Não poderá ser aceita solicitação de aproveitamento de créditorealizado:

I - na condição de matrícula não-vinculada;II - em situação de pendência judicial na instituição em que foram

cursadas as disciplinas;III - em Curso de Graduação não reconhecido, exceto em hipóteses

especiais, previamente contempladas nos respectivos editais deProcesso Seletivo.

Art. 42. O aproveitamento de crédito só é deferido se a disciplina cursadaapresentar carga horária igual ou superior a da disciplina objeto do pe-dido de dispensa e seu conteúdo programático for equivalente e atual. Art. 43. É indeferido liminarmente, o pedido de aproveitamento de créditocumprido no Curso de Graduação em que a última aprovação em disci-plina ocorreu há mais de 10 (dez) anos. Art. 44. O efeito financeiro sobre as parcelas, quando do aproveitamentode crédito, tem reflexo a partir da data da protocolização do pedido, semdireito à devolução. Art. 45. O pedido deve ser instruído com todos os documentos necessá-rios, previamente estabelecidos pela Comissão Especial, sem prejuízo dasolicitação de outros a seu juízo.Art. 46. O aluno que cursar simultaneamente mais de um Curso de Gra-

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DICA: Para solicitar a análise de equivalên-cia de disciplinas você deve se dirigir, já deposse dos documentos, à Secretaria Geral,prédio 24, campus Higienópolis.

DICA: Fique atento aos prazos. Analisetoda a matriz curricular do curso em quevocê está matriculado. Tendo dúvidas con-sulte a coordenação do seu curso.

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duação na UPM, constatada a existência de disciplinas similares pela Co-missão Especial, poderá requerer a dispensa prévia dessas disciplinasem apenas um dos Cursos.Parágrafo único. A dispensa prévia não se aplica no caso de disciplinacursada em outra Instituição de Ensino Superior. Art. 47. O total de créditos a ser aproveitado, quando obtido em outraInstituição de Ensino Superior reconhecida, não pode exceder a 2/3 (doisterços) do exigido para integralização do Curso de Graduação na UPM.(RGUPM Art. 114 § 2º).

º• CAPÍTULO VIIIDA FREQUÊNCIAArt. 48. O discente fica sujeito à obrigatoriedade da frequência de 75%(setenta e cinco por cento), no mínimo, das aulas, trabalhos escolares eoutras atividades de ensino de cada disciplina (RGUPM Art. 124).

Seção IDo Controle de FrequênciaArt. 49. O controle de frequência do aluno é de competência exclusivado professor e o respectivo registro efetuado nos momentos determina-dos pelo docente no módulo de aula. § 1º O módulo de aula corresponde ao conjunto de aulas em sequência,ministrado pelo mesmo professor em uma mesma turma. § 2º O controle de frequência é realizado em lista oficial, computado apartir do início do semestre letivo correspondente. Art. 50. Não é permitida a anotação de presença coletiva, salvo quandoexpressamente autorizada pela Diretoria da Unidade Acadêmica. Art. 51. O registro de frequência do aluno não é passível de alteraçãonem sequer pelo próprio professor. Parágrafo único. O aluno pode impugnar, até oito (8) dias após o registroda falta, eventual erro formal ou material de anotação, mediante reque-rimento escrito e comprovação documental. Art. 52. A frequência é consignada exclusivamente na turma em que oaluno é matriculado, vedada a compensação ou transferência de presença. Art. 53. Os requerimentos relativos ao regime especial de frequência eao abono de faltas devem ser protocolizados na Secretaria Geral, por e-mail, fac-símile, ou via documental e são encaminhados ao Coordenadordo Curso para decisão.

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DICA: Não é que você pode faltar em até25% das aulas. Nossos cursos são presen-ciais, portanto, você tem que frequentar nomínimo 75% das aulas. Quem não conse-gue essa frequência mínima está repro-vado. Informe-se, no artigo 54, em que con-dições o aluno pode solicitar o Regime Es-pecial de Frequência.

DICA: Compete ao professor determinar omomento em que o controle de frequênciaserá realizado. Ou seja, é ele e não o alunoque vai dizer em que hora a “chamada” seráfeita. O controle de frequência diz respeitoao módulo, portanto é necessário que oaluno esteja presente no decorrer de todoo módulo. A presença parcial não confereo direito ao registro de presença.

DICA: Caso você tenha recebido uma faltaindevida, você tem até 8 (oito) dias parapedir a impugnação dessa falta. Passado es -se prazo seu pedido não sera mais acolhido.Portanto, fique atento! Outra coisa, nãoadianta você falar com o professor, ele nãopo de alterar o registro de falta. A únicaforma para impugnar essa falta é ingres-sando com um requerimento na SecretariaGeral (prédio 24). Observe que é preciso quevocê anexe uma comprovação documental.

DICA: Você só terá presença em disciplinasem que estiver efetivamente matriculado,ou seja, em que seu nome aparece na lista.Não adianta assistir a mesma aula em outraturma.

DICA: Muita atenção! É bastante comumque a necessidade de recorrer ao RegimeEspecial de Frequência aconteça em uma si-tuação de emergência médica. O ideal é queum representante do aluno venha protocoli-zar, na Secretaria Geral (prédio 24), o pedido.Porém, existem outras formas de fazê-lo,como por e-mail ([email protected])ou fax. De toda forma, é necessário, assimque possível, que o pedido seja formalizado(via requerimento) na Secretaria Geral. Vejatambém os artigos 54, 56, 58 e 59.

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Seção IIDo Regime Especial de FrequênciaArt. 54. É possibilitado atendimento excepcional ao discente, que se enqua-drar em uma das situações e requisitos previstos em lei, que garante o Re-gime Especial de Frequência ou o abono de faltas (RGUPM Art. 124 § 1º).Parágrafo único. O Regime Especial de Frequência é aplicado aos casosexcepcionais, albergados por legislações específicas, que dependem daconstatação, pelo Coordenador do Curso, de que o discente preenche osrequisitos para seu exercício, em especial nos seguintes casos:

I - Amparados pelo Decreto-Lei 1.044/69, sempre que compatíveiscom o estado de saúde do discente e as possibilidades da UPMao portador que, comprovadamente por atestado médico datado,apresentar determinadas afecções congênitas ou adquiridas, deinfecções, traumatismos ou outras condições mórbidas provocandodistúrbios agudos, que ocasionem (RGUPM Art. 124 § 2º Inciso I):a) incapacidade física relativa, com a conservação das condiçõesintelectuais e emocionais necessárias para o prosseguimentoda atividade escolar no local de repouso (RGUPM Art. 124 § 2ºInciso I letra a);

b) ocorrência isolada e esporádica (RGUPM Art. 124 § 2º Inciso Iletra b);

c) período de afastamento igual ou superior a 7 (sete) dias e nãosuperior a 25% (vinte e cinco por cento) do semestre letivo, nomomento do impedimento (RGUPM Art. 124 § 2º Inciso I letra c);

d) laudo médico referente à impossibilidade de frequência as aulas(RGUPM Art. 124 § 2º Inciso II letra c);

e) diagnóstico codificado nos termos do Código Internacional deDoenças – CID (RGUPM Art. 124 § 2º Inciso II letra d);

f) assinatura e identificação de nome e número da inscrição pro-fissional do Médico (RGUPM Art. 124 § 2º Inciso II letra e).

II - Amparadas pela Lei 6.202/75, para a discente gestante, a partirdo início do oitavo mês de gestação, comprovada por atestado médicodatado que conterá (RGUPM Art. 124 § 2º Inciso II):

a) o período de afastamento necessário contendo a data de inícioe término (RGUPM Art. 124 § 2º Inciso II letra a);

b) data provável do parto (RGUPM Art. 124 § 2º Inciso II letra b);c) laudo médico referente à impossibilidade de frequência as aulas(RGUPM Art. 124 § 2º Inciso II letra c);

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DICA: Apenas atestados médicos de afas-tamento igual ou superior a 7 (sete) diassão aceitos. Atestados para períodos infe-riores não serão aceitos em nenhuma hipó-tese. Se você faltou para, por exemplo, ir aomédico, mesmo que emergencialmen te,isso não se enquadra no Regime Especialde Frequência. Lembre-se: você deve admi-nistrar suas faltas, quando inevitáveis, commuita consciência e responsabilidade, sa-bendo que imprevistos podem acontecer evocê deve estar preparado para isso.

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d) diagnóstico codificado nos termos do Código Internacional deDoenças – CID (RGUPM Art. 124 § 2º Inciso II letra d);

e) assinatura e identificação de nome e número da inscrição pro-fissional do Médico (RGUPM Art. 124 § 2º Inciso II letra e).

III - Amparados pela Lei 9.615/98, para o discente que integrar repre-sentação desportiva nacional, mediante apresentação de docu-mento hábil à comprovação de sua participação em evento es-portivo, propiciando-lhe a aplicação do Regime Especial de Fre-quência, imediatamente após o seu retorno, atendidas as seguin-tes condições (RGUPM Art. 124 § 2º Inciso III):a) protocolização de requerimento instruído com documento doÓrgão esportivo correspondente, com antecedência ao eventoesportivo de no mínimo 7 (sete) dias (RGUPM Art. 124 § 2º In-ciso III letra a);

b) afastamento igual ou superior a 7 (sete) dias e não superior a25% (vinte e cinco por cento) do semestre letivo (RGUPM Art.124 § 2º Inciso III letra b).

Art. 55. O abono de faltas é admitido nas situações a seguir, contempla-das por lei, mediante comprovação documental de que o discente preen-che os requisitos (RGUPM Art. 124 § 3º):

I - Discente matriculado em Órgão de Formação da Reserva, que sejaobrigado a faltar em razão de exercícios ou manobras militares,bem como ao Reservista, chamado para exercício militar de apre-sentação ou de cerimônia cívica do Dia do Reservista, na forma dalei (RGUPM Art. 124 § 3º Inciso I);

II - Discente com representação na Comissão Nacional de Avaliaçãoda Educação Superior (CONAES), quando suas reuniões coinci-direm com o horário das atividades acadêmicas, na forma da lei(RGUPM Art. 124 § 3º Inciso II).

Art. 56. Os requerimentos para as hipóteses previstas no Parágrafo únicodo Art. 54 devem ser protocolizados, pelo discente ou por seu procurador,dentro de 3 (três) dias contados a partir do início do impedimento, porvia documental ou eletrônica, destinados à Secretaria Geral, em endereçoeletrônico especificado em seu informativo geral, anexando atestado mé-dico contendo laudo circunstanciado (RGUPM Art. 124 § 4º).Parágrafo único. Casos omissos ou excepcionais serão decididos pelaDiretoria da Unidade Acadêmica.

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DICA: Só existe abono de faltas nas situa-ções previstas no artigo 55.

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Art. 57. No caso de pedido efetuado por via eletrônica ou por fac-símile,devem ser juntados o requerimento e o atestado médico por ocasião daentrega do trabalho realizado, ao final do período de afastamento(RGUPM Art. 124 § 5º).Art. 58. A vigência do benefício concedido, quando requerido no prazoprevisto pelo Art. 56, retroage à data do impedimento constatado, sendoque a protocolização extemporânea vigora a partir da data dessa proto-colização (RGUPM Art. 124 § 6º).Art. 59. O discente assistido pelo Regime Especial de Frequência deve,obrigatoriamente, cumprir, durante seu afastamento, exercício domiciliar,retirado por si ou seu procurador, determinado pelo Coordenador doCurso, que substitui, de acordo com a legislação vigente, a ausência àsaulas, sem prejuízo à submissão a todas as avaliações intermediária efinal, com os mesmos critérios adotados para sua turma, que se realizamlogo após o encerramento da exceção (RGUPM Art. 124 § 7º).

º• CAPÍTULO IXDA AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR

Seção IDisposições geraisArt. 60. A avaliação do rendimento de estudos é feita por provas, proje-tos, relatórios, seminários e outras formas de avaliação de rendimento,na conformidade das normas aprovadas pelo Colégio de Coordenadoresda Unidade Acadêmica (RGUPM Art. 125).§ 1º O processo de avaliação de aprendizagem contempla as funçõesdiagnóstica, formativa e somativa.§ 2º A aferição do rendimento escolar no Curso de Graduação é realizadamediante a aplicação de nota graduada de 0 (zero) a 10,0 (dez), com autilização de uma casa decimal.§ 3º Na apuração da média parcial ou final é computada somente a pri-meira casa decimal, vedado o arredondamento de média.Art. 61. A avaliação do rendimento escolar é realizada por via de aferiçãocontínua e composta por (RGUPM Art. 126):

I - avaliação intermediária constituída por provas escritas ou orais,projetos, criações artísticas, trabalhos de pesquisa, estágios, re-latórios, seminários e textos monográficos, e outras formas deaferição de rendimento escolar;

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DICA:Cuidado! Não há arredondamento denota. Se você obteve, por exemplo, médiafinal 5,99 só será computada a primeiracasa decimal, portanto, sua média será 5,9.

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II - avaliação final escrita, obrigatória, sendo o seu cronograma deaplicação elaborado pela Diretoria da Unidade Acadêmica.

III - nota de participação atribuída pelo professor nas atividadesdesenvolvidas pelo aluno no decorrer do período letivo.

§ 1º A disciplina essencialmente prática, em razão de sua peculiaridade,pode adotar fórmulas próprias de avaliação em substituição à avaliaçãofinal escrita.§ 2º A média final (MF), que define a aprovação do discente, é compostapela síntese das avaliações intermediárias e pela nota da avaliação finalescrita. § 3º A nota de participação poderá ser somada à média das avaliaçõesintermediárias, a critério do professor, mediante a aplicação de nota gra-duada de 0 (zero) a 1(um).Art. 62. Casos omissos e excepcionais inerentes à avaliação de rendi-mento escolar, devidamente fundamentados e documentados, devem serencaminhados à Diretoria da Unidade Acadêmica.

Seção IIDa Avaliação FinalArt. 63. Compete ao Diretor de Unidade Acadêmica elaborar, a cada se-mestre e com respaldo no calendário escolar da UPM, cronograma por-menorizado de avaliações finais e vistas, encaminhando-o ao DecanatoAcadêmico (RGUPM Art. 127) e à Secretaria Geral. § 1º É indeferido, liminarmente, o requerimento de nova designação dedata para realização de avaliação final nos casos não amparados por lei.§ 2º É vedada a antecipação de avaliação final.§ 3º O discente beneficiado por Regime Especial de Frequência em anda-mento no referido período, impedido de realizar a avaliação na data fixada,deve requerer designação de nova data para sua realização, imediata-mente após o encerramento do benefício concedido, sem prejuízo do cum-primento das atividades escolares na forma da legislação específica.Art. 64. A entrega das médias finais é efetuada mediante sistema infor-matizado. § 1º O termo definitivo para a entrega da média final do discente na dis-ciplina é a data designada para a realização da vista da respectiva ava-liação final escrita.§ 2º No caso de disciplina essencialmente prática, o termo final para a en-trega da média final dos discentes é o último dia de aula do semestre letivo.

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DICA: Preste muita atenção ao calendáriode provas que será divulgado pela sua Uni-dade Acadêmica. Não é permitida a altera-ção das datas, ou seja, não haverá nem an-tecipação ou prorrogação dos dias pararealização das provas.

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Seção IIIDa Avaliação IntermediáriaArt. 65. A avaliação intermediária será constituída de, ao menos, duasavaliações no decorrer do semestre, com peso e forma a critério do pro-fessor previstos no Inciso I, do Art. 126 do Regimento Geral da UPM. Art. 66. O professor deve divulgar as notas das avaliações intermediáriasaté 15 (quinze) dias após a sua realização e, sempre, no mínimo, 5 (cinco)dias antes da realização da prova de avaliação final. Art. 67. O professor deverá indicar oficialmente à Diretoria da UnidadeAcadêmica, para a devida divulgação, as datas de realização das avalia-ções intermediárias.

Subseção IDa Prova Substitutiva das Avaliações IntermediáriasArt. 68. O discente terá a oportunidade de realizar apenas uma provasubstitutiva em cada disciplina cursada no semestre, caso tenha dei-xado de comparecer a qualquer das avaliações intermediárias.Art. 69. A prova substitutiva deverá ter a mesma estrutura e abranger omesmo conteúdo programático da avaliação intermediária não realizada. Art. 70. A realização de prova substitutiva deverá ocorrer em até 7(sete) dias úteis após a respectiva avaliação intermediária não realizada,cabendo à Diretoria da Unidade Acadêmica a elaboração e divulgaçãodo cronograma das provas substitutivas, sem prejuízo das aulas. Art. 71. Caberá à Unidade Acadêmica providenciar a necessária lo-gística para efetivação das provas substitutivas.Art. 72. A nota da prova substitutiva deverá ser considerada para oefeito de composição da média das avaliações intermediárias, queagregada à nota da PF, permitirá o cálculo da média final.

Seção IVDa Vista e da Revisão de provasArt. 73. É reconhecido o direito à Vista de Prova que consiste, exclusi-vamente, na verificação, pelo aluno, da prova corrigida. Art. 74. A vista da prova substitutiva deverá ser efetuada no prazo de atéuma semana após sua realização.Art. 75. A vista de prova, realizada perante o professor, em data previa-mente anunciada, mediante anotação de presença do aluno, não com-porta a discussão dos critérios de correção utilizados.

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DICA: É fundamental conhecer seu desem-penho nas avaliações intermediárias, sóassim você poderá se preparar adequada-mente para as avaliações finais. Portanto,exija seu direito de conhecer sua nota ematé 15 dias da realização da avaliação inter-mediária.

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Art. 76. O aluno, em caso de dúvida, pode requerer revisão de prova emformulário próprio, protocolizado na data da vista de prova, diretamenteao professor que ministra a disciplina, indicando as questões sujeitas aoato, com exposição de motivos e a adequada fundamentação. Parágrafo único. Não é objeto de análise o pedido de revisão:

I - apresentado por aluno ausente na data de vista da prova; II - carente de fundamentação; III - suportado no intuito de inserção de acréscimo na nota publicada.

Art. 77. A revisão pode ser requerida, somente, por discente presenteno ato de vista da prova.Parágrafo único. Não há segunda oportunidade de vista e revisão.Art. 78. Deferida e realizada a revisão pelo professor, esgota-se, defini-tivamente, a via recursal. Art. 79. A retificação de nota, decorrente de erro material, verificado napontuação atribuída ao aluno, é realizada na oportunidade da vista, in-dependentemente, de pedido de revisão. Art. 80. A ausência à avaliação e à vista comporta, apenas, justificaçãona forma da lei, a ser apresentada por meio de requerimento, acompa-nhado pelo documento comprobatório hábil. Art. 81. Constatado erro de registro de média final, o professor deve fazera devida correção, em formulário próprio (FAN).

Seção VDa Aprovação e ReprovaçãoArt. 82. Será considerado aprovado o aluno que obtiver a média finaligual ou superior a 6,0 (seis) e o mínimo de 75% (setenta e cinco porcento) de frequência.Parágrafo único. A nota de aprovação da atividade de Trabalho de Gra-duação Interdisciplinar (TGI), ou Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)e assemelhados, deve atender regramento próprio, constante no Regu-lamento Interno da respectiva Unidade Acadêmica.Art. 83. Para efeito do cálculo da média final, a média das avaliações in-termediárias terá peso 5 (cinco) e a prova final peso 5 (cinco).Art. 84. O aluno será considerado reprovado quando, independente damédia final obtida, não tenha alcançado a frequência mínima de 75% (se-tenta e cinco por cento).

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DICA: Na Vista de Prova você deve teracesso a sua avaliação para saber seuserros e acertos. Não é o momento para dis-cutir com o professor os critérios adotados.Para pedir revisão você deve preencher umformulário próprio, no dia da vista de prova.Observe que sua argumentação deve serfundamentada no conteúdo programáticoda disciplina.

DICA: Preste atenção! Você precisa alcan-çar, no mínimo, média 6,0 (seis) para seraprovado.

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º• CAPÍTULO XDO DIREITO DE PETIÇÃOArt. 85. É assegurado a toda a comunidade universitária o direito cons-titucional de petição, com o intuito de obter resposta a uma questão ouuma situação.Art. 86. O direito de petição ao discente se fará mediante requerimentoprotocolizado na Secretaria Geral e, quando for o caso, redistribuídos àUnidade Acadêmica ou órgão a que está afeta a matéria, que, após ava-liação e decisão os devolverá à origem. Art. 87. A reapresentação de pedido exige a existência de fato novo. Art. 88. O requerimento que trata de trancamento, de cancelamento dematrícula, de revisão de provas, solicitações de natureza pedagógica eobservações atinentes ao corpo docente, deve ser protocolizado direta-mente na Unidade Acadêmica.

º• CAPÍTULO XIDAS DISPOSIÇÕES GERAISArt. 89. Os casos omissos são resolvidos pela Reitoria.Art. 90. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, fi-cando revogados os Atos da Reitoria nº 07/2003, de 09 de maio de 2003,e 006/2004, de 05 de maio de 2004, e demais disposições em contrário.

50DICA: Alguns assuntos são de competên-cia da Secretaria Geral, outros, das Secre-tarias das Unidades Acadêmicas. Informe-se corretamente antes de tentar ingressarcom um requerimento. Veja, no tópico Ser-viços de Atendimento ao Aluno, o que com-pete a cada setor e onde ele está localizado.

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O que torna uma universidade mundialmente reconhecida e pres-tigiada? A resposta é simples: aliar ensino de qualidade a pesquisas re-levantes. E essa pesquisa, que gera conhecimento que pode posterior-mente ser compartilhado com a sociedade, não é feita apenas por pro-fessores pesquisadores renomados. Toda a comunidade acadêmica deveestar engajada e motivada para a investigação científica.Compete à universidade criar as condições para que o aluno, desde oinício de sua trajetória, tome contato com as técnicas e procedimentosde pesquisa. Essa “porta de entrada” é, certamente, o Programa Institu-cional de Iniciação Científica (conhecido como PIBIC Mackenzie). Paraparticipar do PIBIC Mackenzie é preciso estar atento ao edital publicadopela Coordenadoria de Pesquisa (órgão integrante do Decanato de Pes-quisa e Pós-Graduação), que é divulgado todos os semestres. Nesse edi-tal são apresentadas todas as regras para participação do aluno, que po-demos resumir da seguinte maneira: o estudante de graduação, sob asupervisão e orientação de um professor-pesquisador (que precisa tersido contatado e demonstrado interesse pelo tema de pesquisa do dis-cente), elabora um projeto de pesquisa. Fique atento, pois existem regrasque devem ser observadas na elaboração desse projeto. Esse projeto, quedeve ser entregue na data estipulada, é encaminhado para dois parece-ristas sob a modalidade de double blind review (nessa modalidade os ava-liadores recebem o trabalho sem saber quem são os autores). Os traba-lhos mais bem avaliados recebem bolsa de pesquisa. Além da bolsa, o estudante trabalhará no período de um ano sob a orien-tação constante e direta de seu orientador. Ao longo do processo de pes-quisa o estudante deve apresentar periodicamente relatórios e, ao final,um artigo científico onde será apresentado seu processo e os resultadosobtidos. O bolsista deve se dedicar exclusivamente à pesquisa, não acu-mulando outra fonte de rendimentos. Caso ele já esteja trabalhando e,mesmo assim, queira participar da Iniciação Científica deve optar pelamodalidade PIVIC, onde o estudante participa de forma voluntária, sem orecebimento da bolsa (todo o restante é igual ao PIBIC). Vale lembrar quea bolsa é um auxílio, pois o grande benefício do estudante é a aquisiçãode conhecimento. Um aluno que realizou com êxito a Iniciação Científicaé um melhor candidato em um processo seletivo para um mestrado.Aos alunos de cursos voltados para as áreas de tecnologia e inovaçãoexiste o PIBITI, Programa Institucional de Iniciação em DesenvolvimentoTecnológico e Inovação, que é similar ao PIBIC porém foca a aprendiza-

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Oportunidadesde Pesquisa:aprendendoa gerar conhecimento

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gem de técnicas e métodos de pesquisa tecnológica, bem como estimulao desenvolvimento do pensar tecnológico e da criatividade, decorrentesdas condições criadas pelo confronto direto com os problemas de pes-quisa.Consulte o Coordenador de Pesquisa de sua Unidade Acadêmica, pois éele quem poderá instruí-lo sob a melhor maneira de participar do PIBICe do PIBITI e fique atento ao edital publicado pela Coordenadoria de Pes-quisa da UPM.

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A Extensão é parte integrante e instrumento privilegiado da missão ins-titucional da UPM. Reconhece-se a importância da educação para o exer -cício pleno da cidadania e para o desenvolvimento do ser humano e dasociedade. Nesse sentido, entendida como prática acadêmica, a Extensãopromove atividades integradas com o ensino e a pesquisa, tendo comoobjetivo a integração entre segmentos da Universidade e desta com aco munidade externa. As ações extensionistas ampliam o alcance dosaber construído ou adquirido na academia, compartilhan do-o com a co-munidade externa. Desse modo, a UPM exerce a Extensão como umaprática acadêmica que possibilita a interligação da Universidade, nassuas atividades de ensino e pesquisa, com as necessidades da comuni-dade acadêmica (contribuindo para a formação do aluno) e com as de-mandas sociais, possibilitando o exercício da responsabilidade e do com-promisso social do ensino superior.As ações de extensão aqui realizadas objetivam promover uma interaçãotransformadora entre a Universidade e a sociedade, disponibilizando aopúblico externo o conhecimento adquirido em todos os âmbitos da ativi-dade universitária. Desse modo, entendendo esse processo como via demão dupla, a atividade extensionista procura produzir um novo conheci-mento, que se articula com o ensino e a pesquisa. Mantendo uma pers-pectiva dinâmica, nossas atividades de extensão nascem da captação dedemandas e necessidades da sociedade, que se coadunam com as ex-pertises internas e que permitem pautar a produção do saber e o desen-volvimento de novos conhecimentos. Conheça agora as ações, projetos e programas das Coordenadorias doDecanato de Extensão em que você pode participar:

COORDENADORIADE PROGRAMAS E PROJETOS

Programas são conjuntos de ações institucionais com objetivo comum,visando à integração entre Universidade e Comunidade. Embora articu-lem todas as modalidades de extensão, os Programas desenvolvem-seespecialmente em Projetos, ações de caráter educativo, social, cultural,científico ou tecnológico, com objetivo definido e prazo determinado. Sãoprogramas de extensão da UPM:

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Extensão –Atividades Comunitárias:a universidadeem sintonia coma sociedade

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Programa MackvidaO Programa tem se pautado, principalmente, por duas frentes de ações:a) informar e possibilitar reflexão, especialmente aos alunos ingressantes,a respeito da Prevenção de Tabaco, Álcool e outras Drogas, e b) ampliaras oportunidades de convivência saudável e valorização de potenciaisdos mackenzistas.

Programa Caminhando JuntosIntegrando Universidade e Colégios Mackenzie (Higienópolis, Alphavillee Brasília) este Programa desenvolve ações em diversas áreas, com aparticipação de docentes dos vários cursos da UPM. Dentre as atividadesdo Programa, destacamos o Projeto Minichefe, do Curso de Nutrição(CCBS), dirigido aos alunos das séries iniciais do Fundamental I e pales-tras integrando atividades do Programa Mackvida ao contexto da Edu-cação Básica. Além disso, ocorreu nova edição do Projeto “Conversassobre Múltiplos Textos”, abordando temáticas específicas e voltando-separa o ENEM, com a participação ativa de docentes-palestrantes do CCL(Letras), CEFT (História da Cultura), EE (Física e Química), FCI (Matemá-tica) e CCBS (Biologia).

Programa UATUUniversidade Aberta do Tempo ÚtilA Universidade Aberta do Tempo Útil (UATU) apresenta o diferencial deser aberta a qualquer indivíduo, maior de 18 anos, interessado em parti-cipar de um programa de educação continuada. Configura-se, portanto,como uma rede de saberes compartilhados, oferecendo educação con-tinuada aos interessados em ampliar tanto as vivências de aprendizagem,quanto o relacionamento social. Os alunos encontram na UATU a opor-tunidade de não apenas ampliar seus conhecimentos, mas também deformar novos grupos de amigos, aumentando seu círculo de socializaçãoe ampliando sua visão de mundo.Os cursos oferecidos abrangem várias áreas do conhecimento e têm umaestruturação semestral, organizados em encontros semanais, sendo pos-sível a inscrição em vários deles, de acordo com o interessado e a com-patibilidade de horário.

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Programa de Responsabilidade SocioambientalEste Programa visa incentivar o desenvolvimento de ações que favoreçama aproximação com a comunidade, por meio de projetos de responsabi-lidade social, focalizando a sustentabilidade e a gestão ambiental cons-ciente, buscando parcerias e integração com outras instituições, do setorpúblico e ou privado. São projetos desse programa: Verde Vida Higienó-polis, Produção + Limpa (em parceria com a FIESP) e o Design Possível.Os três possuem características distintas, mas em comum partilham apreocupação com o meio ambiente, seja a partir de uma reformulaçãono processo de produção industrial, por exemplo, reduzindo descarte deresíduos sólidos, seja no reaproveitamento de lixo reciclado ou, até mes -mo, na requalificação urbana do entorno da Universidade envolvendo apreservação das árvores do bairro. De forma geral, nesses projetos alunose professores aceitam o desafio de aplicar, na prática, teorias discutidasem sala de aula, atuando, de forma consciente e cidadã, na esfera socialna qual estão inseridos.

Programa EducaMackImplementado em 2011, o Programa EducaMack, especialmente por meioda efetivação de parcerias com as redes oficiais de ensino, abarca pro-jetos que, considerando a expertise produzida em nossa Instituição etendo como contexto de referência a UPM e seu entorno, se voltam parao atendimento de necessidades específicas da educação básica – de alu-nos, professores e gestores.

COORDENADORIA DE CURSOS E EVENTOS

Os cursos oferecidos pela UPM, com carga horária a partir de 8h, têmpor objetivo complementar ou atualizar conhecimentos específicos emdiversas áreas, ocorrendo tanto nos semestres letivos regulares quantonos períodos de férias de verão e inverno. Como exemplo, temos o “Co-meçando com Sucesso na Bolsa de Valores”, que objetiva preparar oaluno para obter uma visão geral sobre o mercado de capitais, aprenderos processos de compra e venda de ativos na Bolsa de Valores, identificarativos subvalorizados ou sobrevalorizados, assim como operar nos mer-cados à Vista, a Termo, Opções e de Futuros de alta, baixa ou lateralizado,além de utilizar todos os recursos oferecidos pelo Home Broker. OutroCurso bem sucedido é o de “Distúrbios do Desenvolvimento”, que oferece

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informações sobre aspectos biomédicos, psicológicos e educacionais en-volvidos na Temática dos Distúrbios do Desenvolvimento Humano.Evento é a modalidade de extensão que envolve a apresentação e discus-são de conhecimentos ou produtos próprios da Universidade. Um exemplosignificativo é o Trote Solidário, evento que recepciona os novos alunos,com atividades socioeducacionais. Ao apresentar algumas especificidadesda Instituição, destacando sua natureza comunitária, confessional e comfins filantrópicos, o Trote Solidário procura integrar os calouros à dinâmicade cada campi e desestimular ações violentas que ocorrem extramuros.

COORDENADORIA DE ARTE E CULTURA – CAC

A Coordenadoria de Arte e Cultura – CAC – conta com 17 corais, numprocesso que abrange integrantes da pré-escola à Universidade Abertado Tempo Útil, passando por coros de todos os níveis, composto por alu-nos, antigos alunos, funcionários e professores. Dentre eles, merece des-taque o Coro Universitário, de nível profissional e que se apresenta re-gularmente em teatros fora do IPM, em projetos parceiros com conheci-das orquestras paulistas.Na área da dramaturgia, são cinco grupos de teatro da Universidade edois em parceria, gerando Mostras semestrais, com duração de uma se-mana, levando à cena diversas obras do teatro profissional. A CAC de-senvolve, ainda, importantes projetos solidários, como: grupo musical noInstituto de Tratamento do Câncer Infantil, Coral da Terceira Idade, CoralInfantil na Escola Estadual Marina Cintra, Grupo Vocal na Casa AbrigoPorto Seguro (destinada para homens “sem teto”), Coral EJA (Educaçãode Jovens e Adultos) e Projeto Fala Mulher (para mulheres vítimas deagressão, abrigadas em casa resguardada).A CAC oferece, ainda, cursos livres para os integrantes dos grupos e par-ticipantes externos, nas áreas das suas atividades fim: Técnica Vocal, Tea-tro, Fotografia, Editoração de Partituras, História da Arte, dentre outros.

CENTRO HISTÓRICO MACKENZIE – CHM

O Centro Histórico Mackenzie ocupa hoje o Edifício Mackenzie, prédiomais antigo do campus Higienópolis, construído entre os anos de1894/1896 para abrigar a primeira Escola de Engenharia privada do país.Desde a década de 1990, o imóvel é tombado Patrimônio Histórico e Cul-

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tural de São Paulo pelo órgão estadual, Condephaat, e municipal, Con-presp. De 2002/2004, o edifício foi desativado para ser totalmente res-taurado, tendo suas instalações adaptadas para receber o Centro de Me-mória e Cultural do Mackenzie.Hoje, o CHM, além de promover a memória da Instituição, visando à pre-servação do seu acervo e do próprio edifício com os princípios técnico-científicos atuais da museografia, museologia e da conservação preven-tiva, é também um espaço cultural vivo, mantendo uma agenda de ativi-dades diversificada e constante, adequada para todo tipo de público.

COORDENADORIA DE LÍNGUASESTRANGEIRAS MACKENZIE – CLEM

O CLEM é responsável pela oferta de cursos livres das seguintes línguas:Inglês, Francês, Alemão, Italiano, Espanhol e Português para Estrangeiros,em vários níveis e horários, com aulas duas vezes por semana, compondomódulos semestrais.O corpo docente, devidamente habilitado, é composto por mestres e dou-tores, muitos dos quais também atuantes no Curso de Letras da UPM,oferecendo o que há de melhor em se tratando do ensino de línguas es-trangeiras. Nossos alunos desfrutam de infraestrutura privilegiada, utili-zando modernos laboratórios de áudio, vídeo e informática, acesso às bi-bliotecas da UPM, além de contar com as facilidades de se estar numcampus universitário.

SERVIÇOS GRATUITOS À COMUNIDADE

Na Coordenadoria de Programas e Projetos há, também, os serviços gra-tuitos oferecidos à comunidade em geral, sintetizados abaixo:

º • Clínica Psicológicaº • Juizado Cível de Pequenas Causasº • Juizado Especial da Empresa de Pequeno Porte e Microempresaº • Geração de Renda através do Designº • Curso de Extensão em Distúrbios do Desenvolvimento

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DIRETÓRIOS E CENTROS ACADÊMICOS

º • CAHL – rua Itambé, 135 – Prédio 7(11) 2114 8760

º • CAJMJR – rua Itambé, 135 – Prédio 7(11) 2114 8469

º • CALPJR – rua Itambé, 135 – Prédio 7 (11) 2114 8477

º • DAAM – rua Piauí, 85 – subsolo(11) 2114–8439

º • DACAM – rua Itambé, 135(11) 2114 8387

º • DAEG – rua Piauí, 85(11) 2114 8467 / 8328

º • DAFAM – rua Itambé, 135 – Prédio 10 – subsolo(11) 2114 8477 / 3255 8948

º • DAMAC – rua Maria Antônia, 316 – 2º andar(11) 2369 0994

º • DATEM – rua Piauí, 85(11) 2114 8485

º • DCE – rua Piauí, 304 – 2º andar(11) 2386 6553

º • DAIES – av. Tamboré, 950 – Prédio 7 – Barueri/SP(11) 3555 2150

º • CAEFF – av. Brasil, 1220, Campinas/SP(19) 3211 9141

RepresentaçõesEstudantis

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ASSOCIAÇÕES ATLÉTICAS ACADÊMICAS

º • AAA Aurora Albaneserua Major Sertório, 691 – 2º andar – sala 3

º • AAA Comunicação e Artesrua Major Sertório, 691 – 2º andar

º • AAA Ricardo Hernandez Garciarua Major Sertório, 691(11) 2537 9084

º • AAA Mary Annesley Chamberlainrua Major Sertório, 691(11) 2537 9084

º • AAA Arquitetura Mackenzierua Major Sertório, 691(11) 3129 3015

º • AAA João Mendes Jr.rua Major Sertório, 691(11) 3151 5443

º • AAA Eugênio Gudinrua Major Sertório, 691(11) 3542 1924

º • AAA Horácio Lanerua Major Sertório, 691 – 4º andar(11) 3804 3700

º • Liga Atlética da Universidade Presbiteriana Mackenzierua Major Sertório, 691 – Térreo(11) 3129 5278

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O mundo contemporâneo exige dos profissionais constante aprimora-mento. Terminada a graduação, as próprias exigências do mercado detrabalho fazem da pós-graduação um caminho natural. E como já disse-mos anteriormente, o Mackenzie é uma das poucos instituições que ofe-recem educação do ensino fundamental ao doutoramento. Vamos entender melhor as diferenças entre pós-graduação lato sensu(que são os cursos de especialização) e stricto sensu (que são os mes-trados e doutorados). Na pós-graduação lato sensu encontraremos cursosvoltados para temáticas bastante específicas dentro de uma área desaber, que busca atender demandas de formação do profissional atuanteno mercado. Geralmente possuem cargas-horárias de 360 horas e exigema apresentação de um trabalho monográfico para a conclusão do curso.O Mackenzie oferece mais de 60 cursos de especialização, distribuídospelos campi de Higienópolis (São Paulo), Alphaville e Campinas.Já a pós-graduação stricto sensu objetiva formar o pesquisador que, tam-bém, se habilita ao ensino superior. Os “Programas de Pós-Graduação”oferecem cursos que permitem a obtenção do título de mestre. Para issoo aluno precisa cursar um conjunto de disciplinas (obrigatórias e optati-vas), realizar atividades programadas relacionadas a pesquisa (publica-ção de artigos acadêmicos, participação em congressos, etc.) e elaborar,sob orientação, uma dissertação, que deve ser apresentada para umabanca avaliadora. Esses Programas, após conquistarem boas avaliaçõesperante os órgãos governamentais que fiscalizam a educação superior(no caso, mais especificamente a CAPES), podem oferecer também odoutoramento, para pesquisadores que já são portadores do título demestre. Assim como no mestrado, o aluno cursa disciplinas, participa deatividades programadas e, após elaboração de pesquisa pautada pelaoriginalidade, elabora e defende sua tese de doutorado. O Mackenzie está preparado para fornecer a você, na graduação e napós-graduação, uma formação de excelência.

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Pós-Graduação:educação portoda a vida

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EMPREENDENDO E INOVANDOA CInE (Coordenadoria de Inovação e Empreendedorismo) promove, re gu -larmente, seminários, palestras e workshops focados em empreendedorismoe inovação. Dentre os temas abordados, destacam-se: elabo ração de planosde negócio, gestão empresarial, acesso a mercados e financiamento de pro-jetos. Tais esforços visam contribuir para a disseminação da cultura da ino-vação e do empreendedorismo em toda a comunidade Mackenzie.

º• Apoio ao Aluno EmpreendedorA CInE também apoia o desenvolvimento de projetos de novos negóciospromissores que sejam desenvolvidos por alunos do Mackenzie. Por meiode uma incubadora de empresas, são oferecidos espaço físico e infraes-trutura de serviços, incluindo treinamento, consultorias especializadas,apoio para aperfeiçoamento do projeto, além de acesso à tecnologia e auma rede de parceiros estratégicos.º• Pré-Incubadora de EmpresasDirigida a alunos da graduação e pós-graduação. Constitui-se de umconjunto de ferramentas e serviços que facilitam a transformação deideias promissoras de produtos, em negócios sustentáveis. Para participarda pré-incubadora os candidatos passam por um processo seletivo queinclui a preparação e defesa de um plano de negócios. O ciclo de apoioda pré-incubadora é de 12 meses. º• Incubadora de EmpresasA Incubadora abriga projetos inovadores de diferentes áreas do conhe-cimento. As empresas incubadas, após cumprirem as exigências do editalde seleção que contempla áreas preferenciais de atuação, recebem apoiopara acelerar o seu desenvolvimento inicial. O ciclo de apoio é de até 3anos, contemplando etapas como aperfeiçoamento de processos, redede acesso a recursos, canais e mercados e apresentação do projeto a in-vestidores anjos e empresas de venture capital.º• Mostra de Ideias e Inovações – MACK-MIDIÉ uma feira realizada anualmente no mês de outubro, onde alunos fazema demonstração pública de projetos, softwares, protótipos e ideias ino-vadoras desenvolvidas no curso. Trata-se de uma oportunidade ímpar deapresentar à comunidade acadêmica e ao mercado as inovações produ-zidas pela comunidade mackenzista e também de gerar negócios e em-preendimentos a partir dos projetos apresentados.

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UmaUniversidadeajudando atransformaro mundo

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O Mackenzie Soluções é a unidade de negócios do Mackenzie, criadopara atuar junto às empresas privadas, públicas e do terceiro setor. Aunidade oferece serviços de consultoria, pesquisa e desenvolvimento,cursos In Company, entre outros produtos para os diversos segmentos domercado.O Mackenzie Soluções oferece suporte às empresas nas áreas em quepossui expertise, competência e experiência. Os profissionais da Unida deatuam sempre em parceria com os clientes, desde a etapa do diagnósticoempresarial, passando pela discussão das melhores alternativas, até a im-plantação das soluções propostas, e estão aptos para:• Prestar serviços de consultoria;• Desenvolver projetos especiais e de pesquisa aplicada;• Desenvolver conteúdos e ministrar cursos In Company;• Organizar palestras, seminários e workshops;• Gerir concursos públicos e privados, com elaboração e aplicação deprovas.

Contatos:Mackenzie SoluçõesGerente: Prof. Ms. Waldomiro de Oliveira Barbosa JúniorRua Itacolomi, 412 – 12º andar Higienópolis – São Paulo – SP – Cep: 01239-020Telefones: 11-2114-8852 / 8823 / 8704 / 8706 / 8335 / 8447E-mail: [email protected] / [email protected] Horário: das 8h às 18hSite: www.mackenziesolucoes.com.br

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MackenzieSoluções

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CONTROLE DE ACESSO AO CAMPUS HIGIENÓPOLIS

O ano de 2012 marcou uma grande mudança na forma de acesso ao cen -tenário campus do Mackenzie, que sempre foi aberto para a entrada detoda e qualquer pessoa. Todo ingressante deve se identificar portandocrachá (alunos, professores e funcionários) ou credenciar-se nas Centraisde Atendimento (portarias)..Para entrar e sair dos campi do Mackenzie – tanto alunos, ex-alunos, pro-fessores, funcionários e visitantes – é preciso utilizar as portarias de pe-destres. É proibido o acesso de alunos a pé utilizando a portaria de veí-culos, exceto com expressa autorização da Coordenação de Segurançado Mackenzie. O controle de acesso às dependências do Mackenzie é realizado por meiode sistema informatizado, com cartões de identificação de aproximação(que é de uso obrigatório e deve ser portado em lugar visível), utilizandocatracas eletrônicas para registros de entrada e saída. Os alunos utilizamum cartão de uso pessoal e intransferível, com foto. Os visitantes, porexemplo, utilizam cartões sem foto, porém, suas imagens ficam gravadasem um banco de dados.O primeiro cartão de identificação do aluno é fornecido pelo Mackenzie,sendo a sua emissão realizada pela Divisão de Tecnologia da Informação(DTI). Uma segunda via dos cartões poderá ser requerida através de for-mulário próprio, encontrado no Departamento Financeiro, contra paga-mento de taxa de valor a ser estipulado por este departamento. Serãoisentos da taxa os requerimentos que estejam acompanhados de Boletimde Ocorrência Oficial, registrando o extravio ou furto/rou bo do cartão. A emissão e a entrega dos cartões de visitantes e cartões provisórios sãorealizadas nas portarias.Funcionários, alunos, professores e terceirizados, portando seu cartão de aproximação pessoal podem entrar e sair das dependências do Mackenzie utilizando as catracas eletrônicas disponíveis, nos dias e ho-rários de aulas, de 2a a 6a feira das 6h às 23h30 e sábados das 6h às17h30. Ex-alunos da Pós-Graduação, portando um documento de identidadeconfiável, e identificado no "Sistema de Consulta de Ex-alunos", podementrar e sair das dependências do Mackenzie, utilizando a catraca devisi ta ntes (Portaria da Rua Itambé e Portaria da Rua da Consolação), so-

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mente nos dias e horários de aulas, de 2a a 6a feira das 6h às 23h e sá-bados das 6h às 17h. Portadores de necessidades especiais podem utilizar a entrada de veí-culos ou a catraca apropriada nas portarias de pedestres. Em qualquerdos casos deverão atender a todas as normas de identificação. Quandoda entrada e saída, o profissional da portaria deverá solicitar o cartão deaproximação pessoal ao portador de necessidades especiais e girar a ca-traca manualmente (em caso de entrada com veículo) para que o sistemainformatizado de controle de acesso efetue o registro.Quando funcionários, alunos, professores e terceirizados não estiveremportando o seu cartão de aproximação pessoal, o agente da portaria de-verá: º• Solicitar o número de matrícula ou de registro, e um documento deidentidade confiável (que são os documentos expedidos por órgãosoficiais, que possuam fotografias e assinaturas do portador, como oRG ou a carteira de motorista que possua foto);

º• Emitir um “Cartão Provisório” com um (1) dia de prazo de validade.Neste momento o cartão de aproximação pessoal será bloqueado atéa devolução do cartão provisório;

º• Orientar que se utilize a catraca exclusiva para visitantes e provisórios.O cartão provisório será recolhido automaticamente pela catracaquando da saída do usuário, desbloqueando o cartão de aproximaçãopessoal que passará a funcionar normalmente.

Caso o cartão de aproximação pessoal tenha se perdido ou extraviado, oprofissional da portaria poderá emitir um cartão provisório e solicitar aousuário que entre em contato com a Secretaria Geral. Caso o usuário nãoesteja portando um documento de identidade confiável, será precisoaguardar a presença do Encarregado de Segurança. Esse procedimentotambém vale para ex-alunos. Para utilizar as dependências do Mackenzie fora do horário normal deaulas (2a a 6a feira das 0h às 6h, sábados das 0h às 6h e das 17h30 às24h, e domingos/feriados) é necessária uma autorização da Coordenaçãode Segurança.

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VisitantesVisitantes são todos aqueles que não são funcionários, professores, alu-nos, ex-alunos ou prestadores de serviço. Pais, parentes, acompanhantesde alunos, pessoas interessadas em conhecer o campus, participantes deeventos, candidatos ao processo seletivo, são exemplos de visitantes. Exis-tindo autorização impressa na portaria, cadastrada no sistema, transmi-tida pessoalmente ou por telefone, o profissional da portaria solicita umdocumento de identidade confiável e emite um cartão individual de visi-tante. Caso o visitante venha participar de evento acadêmico, do qual se ins-creveu antecipadamente, a organização do evento deve fornecer a listados inscritos que, mediante identificação, ingressarão no campus. Parautilizar as bibliotecas basta identificar-se e receber o cartão de visitan te.

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ENDEREÇO

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UTILIZAÇÃOCentro Histórico – Ed. John Theron MackenzieBiblioteca Central – Ed. George AlexanderDireito – Ed. Horace Manley LaneEngenharia – Ed. Alfred Cownley SlaterEngenharia – Ed. William Alfred WaddelEngenharia – Ed. Henrique PegadoDiretórios / Gráfica CentralArquitetura & Design – Ed. Cristiano Stockler Das NevesLaboratórios de Informática – Ed. Rev. George Whitehill ChamberlainCapela – Ed. José Manuel Da ConceiçãoCentral de Atendimento / Informações / OuvidoriaMatrícula - Trancamentos e CancelamentosSecretaria GeralAFA - Atendimento Financeiro ao AlunoAcerto Financeiro – Ed. Márcia P. BrownColégio Presbiteriano Mackenzie - Direção Educação BásicaColégio Presbiteriano Mackenzie - Ensino Fundamental II – Ed. Erasmo Carvalho BragaAuditório Ruy Barbosa / Praça de Convivência / Ensino Médio / CLEM – Ed. Ashbel Green SimontonGinásio de Esportes – Ed. Edward Horatio Weeden Enfermaria / ManutençãoEscola de Engenharia / Faculdade de Direito – Ed. Benjamin Harris HunnicuttCEFT - Centro de Educação, Filosofia e Teologia – Ed. Esther De Figueiredo FerrazLaboratórios CCBS, CCL e Escola De EngenhariaQuadras CobertasLaboratórios Escola de Engenharia – Ed. Paulo Costa Lenz CésarFaculdade de Computação e Informática – Ed. Paulo Breda FilhoLaboratórios de Informática / Laboratórios Escola de Engenharia – Ed. Rev. Mattathias Gomes Dos SantosBiotério AnimalAlmoxarifado / Serviço de Apoio / ManutençãoLaboratório Escola de EngenhariaLaboratórios CCBS / Cozinha Experimental – Ed. Rev. Amantino Adorno VassãoSalas de Aula / Laboratório de Gravura – Ed. Antônio Bandeira TrajanoPós-Graduação e Administração Geral – Ed. João CalvinoMarcenariaColégio Presbiteriano Mackenzie - Educação Infantil / Ensino Fundamental I – Ed. Mary Annesley Chamberlain Centro de Ciências Sociais e Aplicadas – Ed. Rev. Modesto CarvalhosaColégio Presbiteriano Mackenzie - Educação Infantil / Ensino Fundamental I – Ed. Mary Annesley ChamberlainCCL / Colégio P. Mackenzie - Ed. Básica / Coord. de Arte e Cultura – Ed. Clara Schurig e Ed. José Carlos Rodrigues CCL - Centro de Comunicação e LetrasCCBS - Centro de Ciências Biológicas e da SaúdeQuadras

Nº UTILIZAÇÃO85 Diretórios Rua Piauí nº 85143 Centro de Comunicação e Letras – Ed. Rev. Wilson De Souza Lopes181 Clínicas - CCBS – Ed. Luiz Carlos Salomão40 Pós-Graduação Lato Sensu – Ed. Rev. Alexander Latimer Blackford Rua Maria Borba nº 4044 Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper – Ed. Miguel Torres Rua Maria Borba nº 44847 Pós-Graduação Lato Sensu Rua Da Consolação nº 847993 Juizado Especial Cível Rua Da Consolação nº 993117 Graduação / Pós- Graduação – Ed. Baronesa Maria Antônia Da Silva Ramos Rua Maria Antônia nº117139 Alfabetização e Educação de Jovens e Adultos Rua Maria Antônia nº 139358 Núcleo de Inovação e Tecnologia (NIT) / Incubadora de Empresas / UPM Digital / Bolsas Rua Maria Antônia nº358691 Liga Atlética Mackenzie / Atléticas Rua Major Sertório nº 691733 Empresa Júnior Mackenzie Consultoria Rua Major Sertório nº 733745 Empresa Júnior Engenharia Mackenzie Rua Major Sertório nº 745

EDIFÍCIOS EXTERNOS

EDIFÍCIOS INTERNOS

Rua Piauí nº 181Rua Piauí nº143

UNIVERSIDADEPRESBITERIANAMACKENZIE

MAPA DO CAMPUSHIGIENÓPOLIS

Page 67: Guia do Aluno de Graduação

RUA PIAUÍ

RUA ITAMBÉ

RUA MARIA ANTÔNIA

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RUA DR. VILA NOVA

RUA DR. CESÁRIO MOTA JR.

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LEGENDA

Nº Edifício

Portaria

Nº ENDEREÇOA1-2-3-4-5 Rua Itambé

B1-2-3 Rua Maria AntôniaB4 Rua Maria Antônia

C1-2-3-4-5 Rua da ConsolaçãoD1-2-3-4 Rua Piauí

PORTARIAS

Page 68: Guia do Aluno de Graduação

Rua da Consolação, 930Consolação . São Paulo . SP

Brasil . Cep 01302-907Fone 55 11 2114 8000

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