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Centro Universitário Curso de Graduação em Enfermagem Elaborado pelas professoras do 3º Semestre: Ingrid Letícia Fernandes, Thais F. Bianchi, Lorena Araújo, Simone M. Abud e Aline A. Bianchi. Núcleo 1 – 3º semestre Aprender a fazer em saúde e na enfermagem Guia do Discente 2010/2

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Curso de Graduação em Enfermagem

Elaborado pelas professoras do 3º Semestre: Ingrid Letícia Fernandes, Thais F. Bianchi, Lorena Araújo, Simone M. Abud e Aline A. Bianchi.

Núcleo 1 – 3º semestre Aprender a fazer em saúde e na enfermagem

Guia do Discente

2010/2

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NÚCLEO 1 – 3º SEMESTRE APRENDER A FAZER NA SAÚDE E NA ENFERMAGEM

1) Descrição do Núcleo O núcleo possui 420 horas, divididas entre disciplinas integradas, disciplinas específicas

ministradas de forma teórico-práticas. Desta forma o conhecimento fornece ao pensamento as condições de formação, de concepção e de apreensão de conceitos. Impregna e modela os saberes individuais e/ou coletivos à filosofia da práxis, permitindo

a integralidade do ensino na relação da instrumentalização prática profissional.

MAPA CONCEITUAL

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Elaborado pelas professoras do 3º Semestre: Ingrid Letícia Fernandes, Thais F. Bianchi, Lorena Araújo, Simone M. Abud e Aline A. Bianchi.

2) DADOS SOBRE AS DISCIPLINAS OFERTADAS: 2.1 Carga Horária:

Disciplina Carga Horária

(horas) EIXO TEMÁTICO 1: integralidade nos saberes e praticas coletivas em saúde Filosofia 60h Políticas em saúde 60h Infectologia 60h Parasitologia 60h EIXO TEMÁTICO 2:A enfermagem no cotidiano das praticas coletivas e saúde Processo de trabalho em enfermagem 80h Fundamentos básicos para o cuidar em enfermagem 80h EIXO TEMÁTICO 3: Complementaridade dos Saberes Universalidade, integralidade, equidade nas praticas de enfermagem em mato grosso

20h

Atividades complementares para aprender a fazer 50h TOTAL 420h

2.2) Ano de oferta: 2010/2 2.3) Turma: ENF 2009/2 B 2.4) Horário e dias da semana da disciplina:

PERÍODO VESPERTINO Disciplinas Horário e Dias da Semana

Filosofia Infectologia Políticas em saúde Parasitologia

Processo de trabalho em enfermagem

Segunda e Terça 13:30hs às 17:45hs (sede) 13:00 às 17:00hs (práxis)

Fundamentos básicos para o cuidar em enfermagem

Segunda e Terça 13:30hs às 17:45hs (sede) 13:00 às 17:00hs (práxis)

Universalidade, integralidade, equidade nas praticas de enfermagem em mato grosso

Segunda e Terça 13:30hs às 17:45hs (sede)

2.6) Datas: Início do Semestre: 19/07/2010 Término do Semestre: 17/12/2010

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3) DOCENTES Site da Turma: www.aprenderafazeremsaude.webnode.com.br

PERÍODO MATUTINO:

Profª. Ingrid Letícia Fernandes Titulação: Especialista em Enfermagem em UTI Neonatal

Profª. Thais Fernanda Bianchi Titulação: Especialista em Auditoria

Profª. Lorena Araujo Titulação: Mestre em Enfermagem

PERÍODO VESPERTINO

Profª. Aline Aparecida Bianchi Titulação: Mestre em Ciências da Educação

PERÍODO MATUTINO E VESPERTINO:

Profª. Simone Mourão Abud Titulação: Especialista em Enfermagem em UTI Neonatal e Didática do Ensino Superior

4) INFORMAÇÕES SOBRE FREQÜÊNCIA DO ALUNO:

A freqüência será lançada no sistema no último dia útil de cada mês pelo professor responsável. • Sendo o limite de faltas:

20 h nas disciplinas: Processo de Trabalho em Enfermagem e Fundamentos Básicos para o Cuidar em Enfermagem;

5 h na disciplina: Universalidade, integralidade, equidade nas praticas de enfermagem em Mato Grosso.

5) INFORMAÇÕES SOBRE AS AVALIAÇÕES Na perspectiva adotada neste projeto a avaliação é concebida como um processo com finalidade

diagnóstica, com vistas à tomada de decisão sobre estratégias a serem adotadas para o desenvolvimento de competências e habilidades. A avaliação constitui-se em atividade contínua, que valoriza mais o processo do que propriamente os resultados, e somente utiliza comparação entre momentos diferentes do desempenho de cada aluno (VASCONCELLOS, 2002). Desta forma as avaliações serão de forma prática e teórica.

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5.1. As Avaliações Teóricas Serão realizadas 2 (duas) avaliações teóricas por bimestre, com o valor de 0,0 (zero) a 10,0 (dez)

pontos, com um peso de 70% (setenta porcento) da nota total. Totalizando 4 avaliações por semestre. OBS: O aluno deverá realizar a avaliação vestido de uniforme (Calça e Blusa Branca) e cabelos

presos. 5.2. As Avaliações Práticas

As avaliações práticas estão divididas em duas modalidades e estas possuem peso de 30% (trinta porcento) da nota total:

• Provas Práticas: será realizada 1(uma) prova prática por bimestre, em laboratório, onde serão avaliados o conhecimento acerca das técnicas ministradas. Tem valor de 0 (zero) a 10 (dez) pontos. E serão utilizados instrumentos específicos de acordo com o conteúdo ministrado (anexo). Não haverá em hipótese alguma 2ª chamada para esta avaliação.

• Avaliação de Práxis: será realizada de acordo com as rodadas nos campos de práxis, em instrumento próprio preenchido pelo professor supervisor, onde serão avaliados aspectos teóricos/práticos aplicados ao trabalho desenvolvido nas instituições conveniadas. É importante ressaltar que a freqüência deverá ser valorizada de forma proporcional. Ficará a critério de cada professor supervisor a condução da avaliação do aluno no que diz respeito ao aspecto teórico-prático, desde que sejam respeitados os objetivos de cada rodada de práxis. Não haverá reposição de práxis, exceto nos casos previstos em lei, conforme descritos abaixo:

Atestado Médico: Até 7 dias pode ser entregue ao professor responsável pela atividade ao qual o aluno(a) faltou. Caso o atestado seja acima de 7 dias, o mesmo deverá obrigatoriamente ser protocolado pela CAE, respeitado o seu tempo de validade. Por exemplo: se o aluno(a) tem um atestado de 5 dias, o mesmo deverá ser apresentado ao professor até o 5º dia, ou seja, o ultimo dia de validade do atestado. Se o aluno(a) tem um atestado de 15 dias, o mesmo deverá protocolar na CAE até o 15º dia, caso contrário não será mais aceito pela instituição.

Regime Domiciliar: conforme norma institucional.

5.3. 2ª Chamada e Prova Final 2ª CHAMADA: O aluno só terá direito a realizar 1 (uma) 2ª Chamada por bimestre, ou seja, só será realizada 1

(uma) prova de 2ª Chamada por bimestre, ou seja, durante o bimestre o aluno não poderá deixar

mais de uma avaliação de saberes para segunda chamada. Será um total de 2 (duas) 2ª chamadas

por semestre, onde uma acontecerá no final do 1º Bimestre e outra no final do 2º Bimestre,

O aluno que perder qualquer prova do bimestre fará a segunda chamada no final do bimestre, o

conteúdo desta será acumulativo, ou seja, o aluno que fizer segunda chamada deverá responder

questões referentes aos conteúdos do bimestre inteiro.

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Poderão realizar a prova de segunda chamada aqueles que apresentarem o comprovante de

pagamento emitido pela CAE até 24 horas antes da data prevista para a sua realização. A prova

de segunda chamada deverá ser inédita e somente com questões discursivas. Em hipótese

alguma haverá 3ª chamada.

PROVA FINAL:

A prova final será feita com todo aluno que alcançar média semestral entre 5,0 (cinco) e 6,9 (seis

e nove) pontos esta será feita conforme a data estipulada no cronograma, com todo o conteúdo

ministrado no semestre, portanto, será acumulativo.

5.4. Composição da Média Bimestral

A média Bimestral será feita através de média ponderada com o seguinte esquema:

AVALIAÇÃO DO BIMESTRE PONTUAÇÃO 1ª Avaliação de Saberes Teórica (AT1) 0 à 10 2ª Avaliação de Saberes Teórica (AT2) 0 à 10

Prova Prática (PP) 0 à 10 Avaliação de Práxis (AP) 0 à 10

Média Bimestral

(AT1 + AT2) x 70% + (PP + AP) x 30%

2

OBS 1: Esta composição de notas é válida tanto para o 1º bimestre quanto para o 2º bimestre das seguintes disciplinas:

Processo de Trabalho em Enfermagem Fundamentos Básicos para o Cuidar em Enfermagem.

OBS 2: A disciplina Universalidade, integralidade, equidade nas praticas de enfermagem em Mato Grosso será composta de uma única nota no valor de 0,0 (zero) à 10,0 (dez), que será lançada no 2º bimestre.

5.5. Situação Final do Aluno • O aluno(a) será considerado Aprovado por Média (APM) se tiver nota igual ou superior a 7,0. • O aluno(a) será considerado Reprovado por Média (RM) se apresentar nota igual ou inferior a 4,9.

• O aluno(a) será considerado em Prova Final (PF) se alcançar média semestral entre 5,0 (cinco) e 6,9 (seis e nove) pontos.

• O aluno(a) será considerado Aprovado (AP) se obtiver na PF a media aritmética igual ou superior a 6,0.

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6. EMENTA DA DISCIPLINA: 6.1. Justificativa

A atuação baseada na Promoção à Saúde reflete e trabalha com os atores de seu espaço na percepção e no entendimento sobre saúde, na inserção da saúde no cotidiano de suas vidas, na relação com educação, aspectos culturais, condições de lazer, moradia, alimentação e meio ambiente e no conhecimento e busca de intervenção em função das reais necessidades apresentadas.

Neste semestre o aluno tem o seu primeiro contato com as práticas de enfermagem direcionando-o para a Sistematização da Assistência em Enfermagem

EIXOS TEMÁTÍCOS DO SEMESTRE:

EIXO TEMÁTICO 1: Integralidade nos saberes e práticas coletivas em saúde.

Filosofia: Natureza da Filosofia. Evolução do pensamento filosófico e cientifico. Filosofia corno análise critica do agir, pensar e falar humano. A produção do conhecimento e a história da sociedade. A civilização tecnológica.

60h

Políticas em saúde- A atuação de política de saúde no Brasil. A Saúde Pública na promoção, proteção e recuperação da saúde, O cenário epidemiológico brasileiro e a investigação epidemiológica dos problemas de saúde. Demanda planejamento e organização dos serviços de saúde pública

60h

Infectologia-Introdução à microbiologia: caracterização e isolamento de microorganismo, Morfologia, bactéria , fungos, algas, protozoários e vírus; cultivo e crescimento de microorganismos;metabolismo microbiano; Genética microbiana; imunologia: Fundamentos e controle microbiano; agentes químicos e físicos, microbiota normal do corpo humano; interações parasita-hospedeiro; mecanismos específicos e inespecíficos de defesa do organismo humano e a imunidade; microorganismos e hipersensibilidade; introdução ao preparo e uso de soros e vacinas.

60h

Parasitologia – Introdução à metodologia de em laboratório; Protozooses humanas; Helmintos humanos; Doenças produzidas por artrópodes em humanos.

60h

EIXO TEMÁTICO 2: A enfermagem no cotidiano das práticas coletivas em saúde.

O processo de trabalho em enfermagem - referenciais teóricos e trabalho em saúde, a construção do objeto de trabalho do enfermeiro, instrumentos do trabalho do enfermeiro, a finalidade do trabalho do enfermeiro, mercado e condições de trabalho em enfermagem no Brasil Mato Grosso, legislações em enfermagem

80h

Fundamentos básicos para o cuidar em Enfermagem- o cuidar:conceitos, processo histórico, interfaces do cuidar/cuidado; instrumentos básicos para o cuidar em enfermagem; Semiologia. conceitos, técnicas de exame na perspectiva da integralidade.

80h

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EIXO TEMÁTICO 3: Complementaridade dos saberes

Universalidade, integralidade e equidade nas práticas de Enfermagem no Estado de Mato Grosso: Fichamento.

20h

Atividades complementares do Aprender a Fazer em Saúde e em Enfermagem

• Participação em eventos realizados no UNIVAG – VII Mostra Cientifica

• Mini- cursos

50h

6.2. Objetivos do Semestre • Estimular no discente a co-responsabilidade pela sua aprendizagem

• Desenvolver no discente a auto-percepção, o auto-conhecimento e formas de aprender

individualmente e em grupo sobre a assistência integral ao ser humano.

• Promover a interação dos sujeitos na construção do conhecimento dos saberes e práticas da

Enfermagem, compreendendo a sua complexidade como perspectiva integradora do processo de

aprendizagem.

• Promover a aprendizagem e a necessidade de utilização dos princípios científicos e tecnologias de

enfermagem na prática profissional.

• Proporcionar a aplicabilidade dos conhecimentos básicos para a atuação em enfermagem com

crianças na creche, na família e na comunidade.

• Promover o desenvolvimento das dimensões de aprendizagem para o núcleo, considerando as

competências e habilidades propostas.

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6.3. Cronograma

CRONOGRAMA / 3ºSEMESTRE / PERÍODO LETIVO: 2010/2

DIA SEM CONTEÚDOS Carga horária Local

1ª SEMANA

19////07 SEG Apresentação dos Professores Todos Sala/lab.

20////07 TER Lavagem das mãos, assepsia de bandeja, antropometria e luva estéril.

4h Sala/lab.

2ª SEMANA

26////07 SEG Apresentação do Semestre 4h SALA/lab. 27////07 TER Sinais vitais (S.S.V.V) 4h SALA/lab.

3ª SEMANA

02////08 SEG Sinais vitais (S.S.V.V) 4h Sala 03////08 TER PROVA TEÓRICA 1 4h Sala

4 ª SEMANA

09////08 SEG TUTORIA 1 4h Sala

10////08 TER Exame físico 1 4h Grupo A. lab.

Grupo B. práxis

5 ª SEMANA

16////08 SEG Exame físico 2 4h Grupo A. lab.

Grupo B. práxis

17////08 TER Exame físico 3 4h Grupo A. lab.

Grupo B. práxis

6 ª SEMANA

23////08 SEG TUTORIA 2 4h Sala

24////08 TER Exame físico 1 4h Grupo B. lab.

Grupo A. práxis

7ª SEMANA

30////08 SEG Exame fisico 2 4h Grupo B. lab.

Grupo A. práxis

31////08 TER Exame físico 3 4h Grupo B. lab.

Grupo A. práxis

8 ª SEMANA

06////09 SEG Tutoria – Atividade Não Presencial

07////09 TER FERIADO

9ª SEMANA

13////09 SEG PROVA TEÓRICA 2

14////09 TER PROVA PRATICA

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10ª SEMANA

20////09 SEG

VISTA PROVA / SEGUNDA CHAMADA TUTORIA 3

Todos Sala

21////09 TER Curativo 1 4h Grupo B lab.

Grupo A. práxis

11ª SEMANA

27////09 SEG Curativo 2 4h Grupo B lab.

Grupo A. práxis

28////09 TER Medicamento1 4h Grupo B lab.

Grupo A. práxis

12ª SEMANA

04////10 SEG Medicamento 2 4h Grupo B lab.

Grupo A. práxis 05////10 TER

Medicamento 3 4h Grupo B lab. Grupo A. práxis

13ª SEMANA

11////10 SEG

12////10 TER FERIADO – N. S. APARECIDA

13////10 QUA 14////10 QUI

15////10 SEX FERIADO – DIA DOS PROFESSORES

14ª SEMANA

18////10 SEG TUTORIA 4 4h 19////10 TER

Curativo 1 4h Grupo A lab. Grupo B. práxis

15ª SEMANA

25////10 SEG Curativo 2 4h Grupo A lab.

Grupo B. práxis 26////10 TER

Medicamento 1 4h Grupo A lab. Grupo B. práxis

16ª SEMANA

01/11 SEG Tutoria – Atividade Não Presencial 02////11 TER FERIADO

17ª SEMANA

08////11 SEG PROVA TEÓRICA 3 4h Grupo A lab. Grupo B. práxis

09////11 TER Medicamento 2 4h Grupo A lab.

Grupo B. práxis

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10////11 QUA VII MOSTRA CIENTÍFICA - ABERTURA 11////11 QUI VII MOSTRA CIENTÍFICA 12////11 SEX VII MOSTRA CIENTÍFICA

18ª SEMANA

15////11 SEG FERIADO 16////11 TER

Medicamento 3 4h Grupo B lab. Grupo A. práxis

19 ª SEMANA

22////11 SEG TUTORIA 5

23////11 TER Conferência (toda a turma)

20 ª SEMANA

29////11 SEG PROVA TEÓRICA 4 30////11 TER PROVA PRATICA

21 ª SEMANA

06////12 SEG VISTA PROVA/ SEGUNDA CHAMADA 07////12 TER 08////12 QUA 09////12 QUI Prova Final – Período Matutino 10////12 SEX

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6.4. Competências e Habilidades Gerais e estratégias Competências e Habilidades Critérios de Desempenho Estratégia

COMPETÊNCIA INDIVIDUAL Ser responsável e manter

atitudes profissionais.

- Cumpre prazos estabelecidos; - É assíduo e pontual nas atividades - Responsabiliza-se pelo impacto de seus atos sobre a vida e saúde das pessoas e qualidade do atendimento prestado; - Cumpre os compromissos estabelecidos no Projeto (Contrato) de Trabalho do Núcleo 3 - Participar de orientações - Aceitar críticas e sugestões - Entregar os projetos de trabalho e estudo de caso, pelos quais é responsável no tempo determinado e conforme os padrões de qualidade estabelecidos.

• Aulas • Práxis • Seminário • Conferência • Avaliações de saberes • Estudo de Caso • Estudos dirigidos • Leitura do livro

Participar de atividades em grupo desenvolvendo o

trabalho em equipe.

- Manter bom relacionamento com colegas, professores, equipe multiprofissional e cliente/família/comunidade - Partilha informações e experiências - Expressar e trocar experiências com o grupo de trabalho - Interagir e tomar decisões de forma coletiva e democrática;

• Aulas • Práxis • Seminário • Conferência • Avaliações de saberes • Estudo de Caso • Estudos dirigidos • Leitura do livro

Agir de acordo com as normas e regras da instituição.

Cumprir os regulamentos da instituição de ensino e instituições parceiras Seguir os regulamentos de estágio e de práticas do curso de Enfermagem Usar o uniforme preconizado (sapato fechado, calça, ou saia na altura do joelho, blusa solta e comprida ou camisa branca sem decote e com manga, cor estabelecido branco; cabelos presos e jaleco), para os diferentes espaços de atuação.

• Aulas • Práxis • Seminário • Conferência • Avaliações de saberes • Estudo de Caso • Estudos dirigidos • Leitura do livro • Nas dependências da instituição.

Analisar seu desempenho e aceitar sugestões e criticas no

processo educacional.

Identifica suas necessidades de aprendizagem Desenvolve sua autonomia no processo de aprendizagem profissional Desenvolve sua capacidade da auto-condução no processo Desenvolve a auto-crítica Desenvolve a auto-percepção Assume falhas, procurando corrigi-las

• Aulas • Práxis • Seminário • Conferência • Avaliações de saberes • Estudo de Caso • Estudos dirigidos • Leitura do livro

COMPETÊNCIA COMUNICATIVA Falar e escrever respeitando

as normas da Língua Portuguesa

- Usa corretamente a gramática da língua portuguesa - Emprega corretamente a ortografia - Utiliza linguagem formal

• Aulas • Práxis • Seminário • Conferência • Avaliações de saberes • Estudo de Caso • Estudos dirigidos • Nos projetos solicitados

Usar a comunicação como instrumento de trabalho na

enfermagem

- Ouve as pessoas e interpreta a mensagem dando respostas de forma apropriada - Demonstra abertura para compartilhar informações - Utiliza comunicação escrita adequada: organização e coerência do texto e clareza na apresentação de idéias - COMUNICAÇÃO COM PROFESSORES E COLEGAS - Fala com os clientes de forma clara, possibilitando a compreensão das orientações e cuidados da saúde do adulto e família. - Usa termos técnicos na comunicação com o grupo e outros profissionais de saúde - Usa a comunicação oral, escrita e corporal (posturas, gestos, expressões) de forma respeitosa aos direitos e singularidades dos clientes e da equipe em que está inserido.

• Práxis

Aplicar adequadamente as normas da ABNT nas produções escritas;

- Conhece e aplica as normas relacionadas à elaboração todos de trabalhos escritos.

• Práxis • Estudos dirigidos • Estudo de Caso

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COMPETÊNCIAS SABERES E PRÁTICAS Prestar Assistência de

Enfermagem Apresentar embasamento teórico nos conceitos trabalhados no núcleo; Demonstra e aplica conhecimento teórico em todas as atividades realizadas sendo em sala de aula ou em campo de práxis. Inter-relacionar e contextualizar conhecimento teórico e pratica realizada apresentando reflexão e critica nas condutas adotadas Participar ativamente das atividades propostas e complementares na busca do desenvolvimento técnico - científico; Planejar as estratégias para realização das atividades de enfermagem na atenção ao adulto, família e comunidade. Construir ações de enfermagem pertinentes às situações apresentadas intervindo no processo saúde – doença, responsabilizando-se pela promoção, prevenção, proteção e reabilitação da saúde; Demonstra conhecimento teórico na sistematização da assistência de enfermagem Realiza entrevista, exame físico, levanta pontos de ordem e desordem, propõem ações e avalia. Realiza consulta de enfermagem e técnicas de abordagem a família e comunidade na atenção primária. Apresenta domínio dos conhecimentos teóricos e aplicabilidade nos procedimentos de enfermagem; Realiza as técnicas apresentando embasamento teórico e contextualiza na realidade apresentada Conhece os programas e planeja, desenvolve e avalia ações de enfermagem pertinentes à realidade do individuo e família de acordo com as políticas públicas de saúde. Atua nos programas de assistência a saúde da atenção básica; como estratégia a saúde da família.

• Aulas • Práxis • Seminário • Conferência • Avaliações de saberes • Estudos dirigidos • Leitura do livro

Desenvolver a capacidade de interdisciplinar saberes e práticas em sua atuação

profissional

Desenvolver correlação teórica e pratica Desenvolve leituras e participar das discussões em sala e tutoria como apresenta conhecimento na avaliação de saberes.

• Aulas • Práxis • Estudos dirigidos • Leitura do livro

Compreender a Organização Política e as relações de poder

no trabalho em saúde e em enfermagem

Mostra embasamento teórico nas políticas e conhece o fluxograma de organização do sistema único de saúde.

• Aulas • Práxis • Seminário • Conferência • Avaliações de saberes

Realizar a gestão do processo assistencial

Conhece, identificar e aplicar os aspectos legais referentes à estrutura e recursos, princípios de biosegurança. Reconhecer a estrutura física, recursos humanos, materiais e equipamentos necessários à assistência ao ser humano adulto nas unidades de saúde da família.

• Aulas • Práxis • Seminário • Avaliações de saberes

Reconhecer o perfil epidemiológico do ser adulto e

família inserida na comunidade;

Conhece aspectos referentes à epidemiologia, Vigilância em saúde e bioestatística e aplicá-los no planejamento das ações de enfermagem

• Práxis

COMPETÊNCIA REFLEXÃO E CRÍTICA E CONTEXTUALIZAÇÃO D A REALIDADE Exercitar a aprendizagem

continua na atenção a saúde do adulto;

Realiza leituras pertinentes aos conteúdos trabalhados, participa das discussões contribuindo com conhecimento nos conteúdos trabalhados.

• Aulas • Práxis • Seminário • Conferência • Avaliações de saberes • Estudo de Caso • Estudo dirigido

Desenvolver visão e pratica fundamentada na

complexidade

- Aplica os operadores da complexidade na análise dos fenômenos vivenciados - Aplica o cuidado complexo e integral.

• Aulas • Práxis • Seminário • Conferência • Avaliações de saberes • Estudo de Caso • Estudos dirigidos • Leitura do livro

Contextualizar os fenômenos vivenciados no seu cotidiano

- Correlaciona as ações de enfermagem com realidade vivenciada; - Interpreta, analisa os conceitos trabalhados no núcleo com a realidade apresentada - Compreende os processos de trabalho na saúde e enfermagem em relação à atenção a saúde do adulto;

Desenvolver a capacidade de leitura multidimensional de

- Analisa dimensões técnico-científica - Analisa dimensões ético-política, legal e estética

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fenômenos - Analisa dimensões assistência, gerencial e educativa

Desenvolver a criticidade na análise de fenômenos e processos de trabalho

- Desenvolve a capacidade analítica de relacionar e categorizar conhecimentos empíricos a partir de fundamentação teórica; - Contribui ativamente com mudanças e inovações nos processos de ensino-aprendizagem

7. Metodologia

De acordo com a concepção epistemológica da Integralidade, na qual a realidade é articulada dinamicamente no ensino na prática, na teoria, na investigação científica, no trabalho e na comunidade. TÉCNICAS

� Aula expositiva dialogada � Leitura e discussão de textos (individual e em grupos) � Práxis no laboratório � Práxis na unidade básica de saúde e saúde da família � Dramatização � Estudos de casos clínicos � Conferências � Avaliação de saberes � Estudo dirigido

RECURSOS

� Multimídia � Textos � Cartazes � Manequins didáticos � Instrumentais de laboratório � Filmes � Boneco didático.

8. Teorização

Justificativa

Bordenave e Pereira (1989) propõem um esquema chamado de Arco, de Maguerez. Tal arco parte

da realidade social e após análise, levantamento de hipóteses e possíveis soluções, retorna à realidade. As

conseqüências deverão ser traduzidas em novas ações, desta vez com mais informações, capazes de

provocar intencionalmente algum tipo de transformação nessa mesma realidade.

De acordo com o arco de Marguerez o aluno deve conseguir: Observar a Realidade, Identificar

os Problemas-Pontos Chaves, Teorização, Hipóteses de Solução – Planejamento, Aplicação – Execução

da ação (Prática).

A teorização é de fundamental importância no processo ensino-aprendizado onde o professor

juntamente com o aluno deverá refletir criticamente sobre uma realidade e realizar contextualização da

mesma.

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Centro Universitário

Curso de Graduação em Enfermagem

Elaborado pelas professoras do 3º Semestre: Ingrid Letícia Fernandes, Thais F. Bianchi, Lorena Araújo, Simone M. Abud e Aline A. Bianchi.

Objetivos da Teorização

• Partir da realidade observada levando ao estudante extrair e identificar os problemas existentes,

levantando os pontos chaves;

• Possibilitar a identificação de situações problemas visando intervenção da mesma de acordo

com a realidade encontrada

• Construir conhecimentos a partir de uma situação problema através de questionamentos

debates, e dos conhecimentos prévios dos alunos visando interação

• Desenvolver a capacidade de contextualização, reflexão e crítica nas diversas situações de

saúde, sabendo intervir,

• Desenvolver capacidade de implementar o cuidado de enfermagem ao ser Humano nas diversas

situações de saúde e cenários de acordo com a realidade encontrada, respeitando os princípios

da integralidade e complexidade

• Correlacionar a teoria com a prática

8.1. As Conferências

A conferência terá como tema A Universalidade, integralidade e Equidade nas práticas de saúde

em Matogrosso e será feito com a metodologia de mesa redonda. Os alunos deverão escrever o projeto

para emissão dos certificados tanto de participantes quanto de realizadores e estas horas farão parte da

carga horária para as atividades Complementares.

Objetivo da atividade:

• Interdisciplinarizar os saberes da enfermagem relacionados à Universalidade, integralidade e

Equidade nas práticas de saúde em Matogrosso;

• Estimular a pesquisa e o estudo;

• Incentivar o relacionamento e trabalho em equipe;

• Adquirir conhecimentos referentes à Universalidade, integralidade e Equidade nas práticas de

saúde em Matogrosso;

• Aprimorar habilidades técnicas;

• Entender a integralidade como forma de organização dos serviços e atendimento de saúde.

Competências e Habilidades a serem avaliadas:

• Ser responsável e manter atitudes profissionais;

• Analisar seu desempenho e aceitar sugestões e críticas no processo educacional;

• Falar e escrever respeitando as normas da Língua Portuguesa;

• Usar a comunicação como instrumento de trabalho na enfermagem;

• Aplicar adequadamente as normas da ABNT nas produções escritas;

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Elaborado pelas professoras do 3º Semestre: Ingrid Letícia Fernandes, Thais F. Bianchi, Lorena Araújo, Simone M. Abud e Aline A. Bianchi.

• Realizar a gestão do processo assistencial;

• Desenvolver a capacidade interdisciplinar de saberes e práticas em sua atuação profissional;

• Contextualizar os fenômenos vivenciados no seu cotidiano;

• Desenvolver a criticidade na análise de fenômenos e processos de trabalho;

Estratégia:

• Será realizado apenas uma conferência no semestre onde a mesma será organizada pelo grupo de

aluno do 3º semestre.

• As orientações sobre a conferência serão realizadas nos dias de tutoria.

Obs: No final do semestre o aluno deverá apresentar à coordenação do curso a comprovação da

realização das atividades complementares.

7.1.3. Mostra Científica

Será realizada nos dias 10, 11 e 12 de novembro de 2010. Todos os alunos devem participar das

atividades propostas na mostra científica.

8.2. Atividades Complementares Conforme o exposto na resolução nº 033/05 art 2º “as atividades completares são aquelas de

caráter científico, cultural e acadêmico” que devem se articular ao processo de formação profissional.

Tem, portanto, importante função na estrutura curricular dos cursos da área de saúde.

1. As atividades complementares no curso de graduação em enfermagem, grade ENF09/02,

correspondem a 380 horas

2. A carga-horária deverá ser cumprida respeitando-se o percentual de cada grupo conforme

descrição abaixo:

Grupo I (até 40%) - atividades de iniciação á docência e a pesquisa:

- Participação em programas de iniciação cientifica (até 20%) - Participação em projetos de pesquisa (até 10%) - Participação em grupos de pesquisa sob supervisão de professores de mestrado e doutorado (até 10%)

Grupo II (até 40%)- atividades em congressos, seminários, conferências, mostras científicas,

eventos, exposição e outras assistidas:

- Participação em eventos na condição de ouvinte (até 20%) será considerada a carga horária do evento - Participação em eventos com apresentação de trabalhos (até 30%) será considerado a carga horária

do evento

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Elaborado pelas professoras do 3º Semestre: Ingrid Letícia Fernandes, Thais F. Bianchi, Lorena Araújo, Simone M. Abud e Aline A. Bianchi.

- Participação em atividades de representação discente em colegiado de curso, colegiado de GPA, em centro acadêmico e liderança de turmas (até 40%) serão considerados as cargas horárias da participação em cada reunião, comprovada através de atas de reunião

- A carga horária obtida da participação em defesas de trabalho de conclusão de curso, de dissertações e de teses de doutorado, não será covalidada.

Grupo III (até 50%) - Publicações:

- Artigos publicados em livros, revistas e jornais científicos, trabalhos apresentados em congressos

científicos com publicações em anais (até 40%)

- Resumos apresentados em congressos científicos e publicados nos anais destes eventos (até 50%).

Grupo IV (até 50%) - Vivência profissional complementar:

- Estágio extra-curricular nos cenários de atuação profissional ( até 50%).

- Monitória ( até 50%).

- Participação em projetos sociais (até 30%).

OBS: Estas atividades necessitam da ciência e autorização prévia da coordenação do curso de graduação em enfermagem, para avaliar questões legais.

Grupo V (até 50%) - Atividades de extensão:

- Cursos de extensão na condição de ouvinte (até 40%)

- Cursos de extensão na condição de palestrante (até 50%)

OBS: Quando a atividade de extensão estiver na própria grade curricular, a carga-horária não será covalidada.

GrupoVI (até 40%)- Disciplinas de enriquecimento curricular

- Disciplinas em outros cursos do UNIVAG ( até 40%) - As habilidades lingüísticas (cursos de lingüísticas) não serão covalidadas.

3- Fica restrito ao aluno exceder o percentual previsto em cada grupo de atividades complementares listado acima. 4- A covalidação das atividades complementares deve seguir o seguinte protocolo: - O aluno deve protocolar requerimento, apresentando os certificados originais juntamente com as

cópias na CAE (Central de Atendimento ao Estudante) . - Este processo será encaminhado para a coordenação do curso que emitirá o parecer de covalidação.

- Cada aluno terá uma pasta individual com o respectivo parecer do coordenador do curso arquivado na própria coordenação.

-

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As atividades complementares propostas:

� Conferência � Mostra de Cursos � Mini-curso

9. Descrição da práxis

• Compreendem as atividades de campo, em locais de atendimento à saúde da população;

• Possibilitam a aquisição das habilidades, saberes e práticas inerentes à profissão de enfermeiro;

• Inserção precoce e continua no contexto da assistência a saúde do município e região.

O nosso acadêmico é colocado nas práticas de forma gradativa e crescente em contato com as

realidades locais de saúde, de modo que consiga efetivamente conhecer e contextualizá-las.

Conforme previsto no Projeto Político Pedagógico (PPP), precisamos colocar o nosso acadêmico,

com o imprevisível, de forma que ele consiga: aprender a contrapor, executar, compartilhar, multiplicar e

negociar idéias, que darão a sustentabilidade para o seu aprendizado em saúde e em enfermagem e da

ampliação das suas possibilidades de inserção e manutenção da atuação profissional.

As atividades práticas serão realizadas em 2 cenários diferentes: Unidade de Saúde da Família e

Policlínica no Período Matutino e Somente Unidade de Saúde da Família no período Vespertino..

Somente será permitida a realização das atividades práticas por alunos devidamente matriculados

e regularizados junto à CAE no que diz respeito ao Termo de Compromisso de Estágio.

No decorrer da prática será exigido dos alunos o domínio do processo de cuidar: conhecimento

teórico e prático sobre os conteúdos estudados e correlação teórico-prática necessária para a

implementação da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE).

As dimensões de avaliação da atividade prática consideradas são: individual, comunicativa,

saberes e práticas, reflexão e crítica e contextualização da realidade, conforme rege o contrato pedagógico

do respectivo núcleo.

Os alunos serão avaliados de acordo com as competências e habilidades requeridas no semestre, as

quais prevêem a observação do aluno na sua totalidade assegurando todas as dimensões.

Antes da entrega de notas de cada rodada será apresentado de forma geral qual o critério de

avaliação e a relação com os objetivos apresentados no início da prática.

A práxis deverá ocorrer conforme a descrição abaixo:

- Apresentação da instituição, conhecendo os setores em geral e os serviços oferecidos aos usuários,

trabalho de territorialização com o texto “Meu querido bairro”;

- Assumir a pré-consulta e dar início as atividades de visita domiciliar para a realização prática de

territorialização;

- Realizar anamnese e exame físico (primeiro bimestre);

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- Realizar curativos e administração de medicamentos (segundo bimestre).

9.1. Competências e Habilidades: - Ser assíduo e pontual nas atividades solicitadas; - Cumprir os regulamentos de práxis e da instituição ao qual está inserido; - Usar o uniforme preconizado para os diferentes espaços de atuação: em sala de aula ou laboratório

de enfermagem (sapato fechado, calça, ou saia na altura do joelho, blusa solta e comprida ou camisa branca sem decote e com manga e jaleco; a cor estabelecida para o uniforme é branco; cabelos presos e unhas aparadas e com esmalte claro). Na práxis em unidade básica de saúde e comunidade, o uniforme preconizado é o seguinte: blusa branca solta, sem decote, calça jeans azul ou preta, sapato fechado [pode ser tênis], jaleco, cabelos presos e unhas aparadas e com esmalte claro.

- Utilizar corretamente a gramática e ortografia nas produções escritas (relatório de práxis). - Utilizar comunicação escrita adequada: organização e coerência do texto e clareza na apresentação de

idéias; - Fala com os clientes de forma clara, possibilitando a compreensão das orientações e cuidados da

saúde da criança e família; - Usa termos técnicos na comunicação com o grupo e outros profissionais de saúde; - Usa a comunicação oral, escrita e corporal (posturas, gestos, expressões) de forma respeitosa aos

direitos e singularidades dos clientes e da equipe em que está inserido. - Demonstrar e aplicar conhecimento teórico em todas as atividades realizadas sendo em sala de aula

ou em campo de práxis; - Apresentar domínio dos conhecimentos teóricos e aplicabilidade nos procedimentos de enfermagem; - Realizar as técnicas apresentando embasamento teórico e contextualizar na realidade apresentada; - Elaborar relatório escrito sobre o exame físico e Sinais Vitais - Demonstrar domínio teórico e pratico da abordagem da visita domiciliar; - Demonstrar conhecimento teórico e aplicabilidade das técnicas de curativo - Apresentar domínio dos conhecimentos teóricos e aplicabilidade no processo de administração de

medicamentos - Propor ações fundamentadas teoricamente e pertinente ao nível da atenção primária; - Compreender a natureza humana nas fases evolutivas; - Realizar orientação pertinente ao contexto.

9.2. Objetivos da atividade: - Desenvolver o exame físico direcionado ao ser humano adulto; - Desenvolver as técnicas de verificação de dados antropométricos, Sinais Vitais, técnicas de curativo,

administração de medicamentos. - Apreender a técnica de lavagem de mãos, desinfecção de materiais - Conhecer e implementar o processo assistencial ao adulto de acordo com a necessidade apresentada; - Conhecer, e compreender o processo de territorialização nas Unidades de Saúde da Família e

Programa de Agentes Comunitários; - Compreender e identificar a atuação do enfermeiro no processo assistencial à comunidade. - Demonstrar conhecimento teórico e prático e a aplicabilidade dos Princípios do Sistema Único de

Saúde na atenção primária e secundária; - Conhecer e implementar a Sistematização da Assistência de Enfermagem;

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10. Calendário de Rodízio

Data Grupo Conteúdo Local

19/07 a 27/07 Grupo A Grupo B

Lavagem das mãos, assepsia de bandeja, antropometria e luva estéril. Sinais Vitais

Laboratório

10/08 a 17/08 Grupo A Exame físico Laboratório

Grupo B Exame físico PSF São Matheus

Policlínica Cristo Rei

24/08 a 31/08 Grupo B Exame físico Laboratório

Grupo A Exame físico PSF São Matheus

Policlínica Cristo Rei

21/09 a 05/10 Grupo B Curativo e Administração de

medicamentos Laboratório

Grupo A Curativo e Administração de medicamentos

PSF São Matheus Policlínica Cristo Rei

19/10 a 09/11 Grupo A Curativo e Administração de

medicamentos Laboratório

Grupo B Curativo e Administração de medicamentos

PSF São Matheus Policlínica Cristo Rei

11. Calendário de Avaliações

1º BIMESTRE

DATA TIPO DE AVALIAÇÃO LOCAL / PROFESSORES

03/08 Prova Teórica 1 Sala / todos

13/09 Prova Teórica 2 Sala/ todos

14/09 Prova Prática 1 Laboratório/ todos

20/09 2ª Chamada Sala/ todos

2º BIMESTRE

DATA TIPO DE AVALIAÇÃO LOCAL / PROFESSORES

08/11 Prova Teórica 3 Sala/ todos

29/11 Prova Teórica 4 Sala/ todos

30/11 Prova Prática 2 Laboratório/ todos

06/12 2ª Chamada Sala/ todos

09/12 Prova Final Sala/ todos

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12. Referências Bibliográficas Básica e Complementares:

ABBAS. Imunologia Celular e Molecular. 3aed. Revinter, 2000.

ALESANDRE, Neusa Maria Costa. Procedimentos básicos de enfermagem. s/ed. SãoPaulo: Atheneu, 2000.

ALMEIDA FILHO, Naomar de. Ciência da saúde. S.ed. São Paulo: Hucitec, 2000.

ALMEIDA FILHO, Naomar de. Introdução à epidemiologia. 3 ed.. São Pauto: Medsi, 2002.

ALMEIDA, M. C. P.; Rocha, 5. M. M. (Orgs.) O trabalho de Enfermagem. São Paulo: Cortez, 1997.

ATKINSON, Leslie D. e MURRAY, Mary Ellen. Fundamentos de enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. s/ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.

BRASIL. Ministério da Saúde. Princípios e diretrizes para a gestão do trabalho no SUS. 3ª ed. Brasília. 2005.

CALLEGARI-JACQUES, Sidia M.. Bioestatistica: princípios e aplicações. s/ed.. Porto Alegre: Artmed, 2003.

CURY, Geraldo Cunha. Epidemiologia aplicada ao sistema único de saúde - programa de saúde. s.ed. Belo Horizonte: Coopmed, 2005.

DEALEY, Carol. Cuidando de feridas: um guia para as enfermeiras. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2001.

FUDENBERG, H. H. et al. Imunologia Básica. São Paulo: Artes Médicas, 1988.

GWENDOLYN, E. et al. Microbiologia Médica para Ciências da Saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998

HESS, Cathy Thomas. Tratamento de feridas e úlceras. 4.ed.. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2002

KAWAMOTO, Emilia Emi et al. Fundamentos de enfermagem. 2ªed. São Paulo: EPU, 2003

LAURENTI, Ruy. Estatistica da saúde. s/ed . São Paulo: EPU, 1987.

LEOPARDI, Maria Tereza (Org.) O processo de trabalho em Saúde: Organização e Subjetividade. Florianópolis: Ed. Papa-Livros. 1999.

MURRAY, P. R. et al. Microbiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

MUSSI, Nair Miyamoto & OHNSHI, Mitsuki. Técnicas fundamentais de enfermagem. s/ed. São Paulo: Atheneu. 2005.

NETINA. Sandra M . Pratica de enfermagem. 7.ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

NEVES, D. P. Parasitologia humana. 10ª ed.. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000.

PAGANO, Maroeilo. Princípios de bioestatistica. s/ed. São Paulo: Pioneira, 2004.

PELCZAR I.R. et. al. Microbiologia : conceitos e aplicações. São Paulo: Makron Books. Vol 1 e 2.

PINHEIRO, Roseni; MATTOS, Ruben Araújo de. Os sentidos da integralidade na atenção no cuidado a saúde. s/ed.. Rio de Janeiro: ABRASCO, 2005.

POSSO, M.B.S. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 1999.

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REY, L. Parasitologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

ROUQUAYROL, Maria Zélia. Epidemiologia e saúde. s/ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1999.

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STEFANELLI, M. Comunicação com o paciente: teoria e ensino. São Paulo: Robe editorial, 1993

WHALEY, L.F.; WONG, Dl. Enfermagem Pediátrica: elementos essenciais á intervenção efetiva. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.